21
Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015 - Ano 8 – nº 1835 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................3 Fundações...........................4 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............6 Balneário Camboriú...................6 Blumenau.............................8 Caçador..............................9 CURITIBANOS..............................9 Indaial.............................10 Major Vieira........................10 São Bento do Sul....................10 Três Barras.........................11 PAUTA DAS SESSÕES......................12 ATOS ADMINISTRATIVOS...................13 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS......13 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 20 de novembro de 2015 - Ano 8 – nº 1835

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................3

Fundações...............................................................................4

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................6

Balneário Camboriú....................................................................6

Blumenau...................................................................................8

Caçador......................................................................................9

CURITIBANOS..................................................................................9

Indaial.......................................................................................10

Major Vieira..............................................................................10

São Bento do Sul.....................................................................10

Três Barras...............................................................................11

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................12ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................13

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................13

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: @APE 14/00699174 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Carlos Alberto de Carli 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Valdemir Cabral4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP

6. Decisão Singular n.: COE/SNI 723/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Decreto-Lei nº. 667/69 e Art. 107, da CE/89, e também com base na Portaria nº. 2.400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010, e ainda de acordo com o inciso II do § 1º do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103 e Art. 104, todos da Lei nº. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Carlos Alberto de Carli, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Coronel, matrícula nº 911922-1, CPF nº 543.778.119-91, consubstanciado no Ato nº 708/2014, de 14/05/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Page 2: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

1. Processo n.: @APE 15/00240106 2. Assunto: Reforma por Incapacidade Física de Alessandro Augusto Michereff 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 731/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de reforma por incapacidade física, fundamentado art. 22, XXI da CF/88 c/c o art. 4º do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107 da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/SSP/2010 e ainda conforme o estipulado no inciso II do artigo 100; artigo 108; inciso III do artigo 109 e inciso I do artigo 114, todos da Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983 c/c o § 3º do artigo 13 da Lei Complementar 254/03, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Alessandro Augusto Michereff, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Soldado 1ª Classe, matrícula nº 924921-4, CPF nº 003.952.419-10, consubstanciado no Ato nº 321/PMSC/2014, de 10/04/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 15/00265362 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Anilson Grosskopf 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 806/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Anilson Grosskopf, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 918886-0, CPF nº 590.735.439-91, consubstanciado no Ato nº 1361/2014, de 19/09/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @APE 15/00282615 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Wilson Kelcheski 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 794/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, §

1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Wilson Kelcheski, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 918864-9, CPF nº 724.700.709-53, consubstanciado no Ato nº 899/2014, de 02/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @APE 15/00286106 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Edirone Bareta 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 793/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, da militar Edirone Bareta, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 2º Sargento, matrícula nº 914845-0, CPF nº 594.460.309-78, consubstanciado no Ato nº 629/2013, de 08/07/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @APE 15/00295601 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Paulo César Maba 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 725/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Paulo César Maba, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3° Sargento, matrícula nº 907812-6, CPF nº 489.848.259-72, consubstanciado no Ato nº 114/CBMSC/2015, de 12/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.2

Page 3: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

6.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 15/00295784 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Luis Carlos Muniz 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 726/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Luis Carlos Muniz, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3° Sargento, matrícula nº 916689-0, CPF nº 528.669.209-53, consubstanciado no Ato nº 115/CBMSC/2015, de 12/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 15/00320800 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Valdir Marques dos Anjos 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Valdemir Cabral4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 816/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Valdir Marques dos Anjos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3° Sargento, matrícula nº 916548-7, CPF nº 589.934.369-91, consubstanciado no Ato nº 872/PMSC/2014, de 30/06/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

AutarquiasProcesso n.: REC 15/00565919Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREVInteressado: Aderson FloresAssunto:Recurso de Embargos de Declaração da decisão exarada no processo @PPA-13/00683063.Despacho n. GASNI 88/2015

Cuida-se de embargos de declaração opostos pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, objetivando corrigir falha na Decisão Singular n. GASNI-482/2015 que, ao ordenar o registro de ato de pensão por morte, afirmou que “O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 34742/2015)”.De acordo com o embargante, a afirmação acima transcrita não corresponde aos fatos, tendo em vista que o membro do Parquet de Contas fez constar em seu parecer o seguinte: “opino pelo aprofundamento da instrução processual, para verificação de requisito necessário à concessão da pensão, haja vista que o ato de pensão deu-se em cargo diversos daquele do ato aposentatório”.Assim sendo, pugnou o embargante pela anulação da decisão, tendo em vista que, além de ter sido omissa em relação à necessidade de aprofundamento da instrução processual, não poderia ter sido veiculada mediante Decisão Singular.No Parecer n. 664/2015, assinado pelo Auditor Fiscal de Controle Externo Theomar Aquiles Kinhirin, a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) manifestou-se no seguinte sentido:3.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão Singular nº  GASNI 482/2015, exarada nos autos do Processo nº PPA – 13/00683063, e no mérito dar provimento para:3.1.1. Anular a Deliberação Recorrida.3.2. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Aderson Flores e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.É o relatório.Vindo o processo à apreciação desta Relatora, verifico inicialmente que os pressupostos para a admissibilidade do presente recurso foram preenchidos, razão pela qual conheço dos embargos de declaração.Quanto ao mérito, o simples cotejamento da decisão impugnada com o parecer proferido pelo Parquet de Contas nos autos do @PPA 13/00683063 demonstra que a Decisão Singular n. GASNI 482/2015 afirmou que “O Ministério Público acompanhou o posicionamento do Corpo Instrutivo (Parecer n. 34742/2015)”, o que, na verdade, não ocorreu.Como consequência, ficou caracterizada a omissão quanto ao requerimento do Parquet, no sentido de que seria necessário o aprofundamento da instrução processual.Ademais, uma vez que o MPTC discordou do encaminhamento sugerido pela área técnica, a decisão do @PPA 13/00683063 não poderia ser singular, devendo ter sido veiculada mediante deliberação do egrégio Tribunal Pleno.Ante o exposto, decido:1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração, oposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, contra a Decisão Singular n. GASNI 482/2015, exarada nos autos do Processo n. PPA 13/00683063 e, no mérito, dar provimento para:1.1. Anular a Deliberação Recorrida.2. Determinar o retorno dos autos @PPA 13/00683063 a este Gabinete, para que esta Relatora possa dar seguimento ao processo.3. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Aderson Flores e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Florianópolis, 17 de novembro de 2015.Sabrina Nunes IockenRelatora

1. Processo n.: @APE 14/00557469 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Renato Ribas Pereira 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 795/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição),

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.3

Page 4: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

concedida com fundamento no Art. 3º, incisos I, II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Renato Ribas Pereira, servidor da Secretaria de Estado da Segurança Pública, ocupante do cargo de Delegado de Policia de Entrancia Especial, nível 18/7, matrícula nº 056160-6-01, CPF nº 018.239.229-53, consubstanciado no Ato nº 2233/IPREV/2013, de 06/09/2013, Retificado pela Portaria nº 136/IPREV, de 22/01/2014 e Apostila nº 22/IPREV, de 22/01/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

1. Processo n.: @APE 14/00563787 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Édson Luiz Marques 3. Interessado: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional - ItajaíResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 730/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Édson Luiz Marques, servidor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Itajaí, ocupante do cargo de Consultor Educacional, nível 29/10/G, matrícula nº 152.987-0-01, CPF nº 247.576.169-53, consubstanciado no Ato nº 2265/IPREV/20123, de 10/09/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - Itajaí.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 15/00068532 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Hernani Fernandes 3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 724/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria especial em razão de atividade de risco, concedida com fundamento no artigo 1º da LC nº 335, de 02/03/2006, com nova redação dada pelo artigo 2º da LC nº 343, de 18/03/2006, publicada no DOE de 20/03/2006, combinado com o artigo 2º do Decreto nº 4.810 de 25/10/2006 e artigo 98 da Lei Complementar nº 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Hernani Fernandes, servidor da Secretaria de Estado da Segurança Pública,

ocupante do cargo de Agente de Polícia Civil, nível 11, classe VII, matrícula nº 250851-6-01, CPF nº 534.672.729-91, consubstanciado no Ato nº 2999\IPREV/2013, de 19/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

FundaçõesProcesso nº: REP 15/00595907Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)Responsável: Antônio Heronaldo de Sousa, ReitorRepresentante: Tiago Luy, Sócio Proprietário da Solo Engenharia Ltda. Me.Espécie: Representação - Art. 113, § 1º, da Lei (federal) nº 8666/93Assunto:Supostas irregularidades no Edital de Concorrência Pública nº 1652/2015, para a construção dos blocos I e II do Centro Planalto Norte - Ceplan (São Bento do Sul).Despacho nº GAGSS 047/2015Tratam os autos de exame de Representação interposta pela empresa Solo Engenharia Ltda ME. (fls. 02-10), por meio do seu representante legal, Sr. Tiago Luy, sócio proprietário, com fulcro no art. 113, §1º, da Lei (federal) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007, a qual veio acompanhada dos documentos de fls. 11-50.O representante insurgiu-se contra o Edital de Concorrência Pública nº 1652/2015, que tem por objeto a construção dos blocos I e II do Centro Planalto Norte (Ceplan) da Universidade do Estado de Santa Catarina, no Município de São Bento do Sul.Para tanto, alegou as seguintes circunstâncias supostamente irregulares, as quais foram assim delimitadas pela diretoria técnica na fl. 55:a) Exigência, tanto no item de capacidade operacional (item 5.2.4.4), como na capacidade técnica profissional (item 5.2.4.5), de serviços que correspondem a menos de zero virgula vinte e cinco por cento do valor total orçado; b) Exigência de comprovação de execução de instalações hidrossanitárias, com no mínimo 2.414 m2, enquanto o valor máximo orçado para este item é de R$ 310,791,80, que corresponde a 2,79% do valor orçado. l) Qualquer irregularidade detectada pela área técnica do Tribunal de Contas e não listada pelo Denunciante com espeque nos princípios da supremacia do interesse público, da finalidade e da oficialidade.Pede a concessão de cautelar para o fim de sustar o referido procedimento e, ao final, a supressão das exigências editalícias acima referenciadas.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) exarou o Relatório de Técnico nº 663/2015 e sugeriu a determinação cautelar de sustação do Edital de Concorrência Pública nº 1652/2015 nos seguintes termos (fls. 55-58):Considerando os termos da Representação frente ao Edital Concorrência nº 1652/2015 lançado pela Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc para Construção dos Blocos I e II do Centro do Planalto Norte – Ceplan (São Bento do Sul) /UDESC; Considerando que as exigências representadas mostram-se direcionadoras e restritivas a participação de um maior número de empresas, o que frustra o caráter competitivo da licitação. Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Conhecer da Representação interposta pelo Sr. Tiago Luy - representante da empresa Solo Engenharia Ltda. ME, contra supostas irregularidades no edital de Concorrência n. 1652/2015, cujo objeto é a Construção dos Blocos I e II do Centro do Planalto Norte – Ceplan (São Bento do Sul) /UDESC, conforme previsto no § 1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, conforme item 2.1 deste Relatório. 3.2. Determinar cautelarmente ao Sr. Antonio Heronaldo de Sousa, Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc, CPF 467.577.244-72, com base no art. 3º, § 3º da Instrução Normativa nº

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.4

Page 5: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

TC-05/2008, c/c art. 114-A do Regimento Interno a sustação do Edital de Concorrência Pública n. 1652/2015, na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno em face das seguintes irregularidades, devendo a medida ser comprovada em até 30 (dias): 3.2.1. Exigência de Qualificação técnica com itens de pouca relevância financeira, em detrimento do art. 3º, I, c/c art. 30 § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93 e art. 37, inciso XXI da Constituição da República, conforme itens 2.2.1 e 2.2.2 do presente Relatório; 3.3. Dar Ciência ao Representante e à Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc.Vieram os autos a este relator em 17.11.2015, às 17 horas, face à necessidade de apreciação do pedido cautelar.É o relatório. Passo a decidir.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da Constituição Federal, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermédio do MS 24.510-7.Ademais, o § 3º do artigo 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator por meio de despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência:Art. 3º. O Presidente do Tribunal de Contas ou o Relator da Unidade poderá determinar a formação de processo a partir das informações enviadas por meio informatizado ou documental, para verificação da legalidade dos Editais e posterior apreciação do Tribunal Pleno, se for o caso.[...] § 3° Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento fundamentado do órgão de controle, ou por iniciativa própria, o Relator, sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de despacho singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento, ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de decisão singular, à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final.Sem constituir um prejulgamento, a medida cautelar tem por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são a fundada ameaça de grave lesão ao erário ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situação de perigo da manutenção da questão supostamente ilegal.Analisando o que dos autos consta, verifico que o periculum in mora diria respeito a sessão de julgamento e abertura dos envelopes com as propostas para a realização do objeto da Concorrência Pública, a qual está marcada para o dia 19.11.2015, às 14 horas. Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu à análise preliminar do mérito das irregularidades apontadas, nos seguintes termos:

2.2.1. Exigência, tanto no item de capacidade operacional (item 5.2.4.4), como na capacidade técnica profissional (item 5.2.4.5), de serviços que correspondem a menos de zero virgula vinte e cinco por cento do valor total orçado Alega o Representante que a Unidade Gestora comete irregularidade ao exigir, para habilitação dos interessados, a apresentação de atestado ou certidão que comprove a execução de instalações preventivas de incêndio, com no mínimo 2.414 m2, pois esse item tem valor de R$27.156,52, o que corresponde a 0,244% do total do orçamento. Os itens 5.2.4.4 (fl. 24 e 25) e 5.2.4.5 (fl. 25) do edital fazem as seguintes exigências em relação aos requisitos de Qualificação Técnica: 5.2.4 Qualificação Técnica representada por:5.2.4.3 Prova de registro da empresa no CREA ou CAU com jurisdição no Estado onde está sediada a empresa, com validade na data limite de entrega da documentação e das propostas. Caso a empresa não possua sede em Santa Catarina, deverá apresentar o Visto no CREA-SC até a data de assinatura do contrato; 5.2.4.4 Capacidade Operacional: Atestado (s) ou certidão (s) da empresa proponente por execução de serviços de características semelhantes ao do objeto desta licitação, fornecido por pessoa jurídica de direito público ou privado (diversa da empresa proponente). Para este processo, as parcelas de maior relevância e valor significativo são: - Execução de instalações elétricas de baixa tensão, no mínimo 2.414,00 m2; - Execução de estrutura de concreto armado, no mínimo 2.414 m2; - Execução de instalações preventivas de incêndio, no mínimo 2.414 m2; - Execução de instalações hidrossanitárias, no mínimo 2.414 m2; - Instalação de 01 transformador. 5.2.4.5 Capacidade Técnica – Profissional: a empresa proponente deve possuir em seu quadro profissional (comprovando por documentos que demonstrem o vínculo com a empresa, como cópia da carteira de trabalho ou outro documento legal que comprove, nos termos da legislação vigente, que o profissional indicado pertence ao quadro da empresa), na data prevista para a entrega da proposta, equipe técnica composta por engenheiros ou arquitetos, os quais serão responsáveis pela execução do projeto, seguindo sua área de atuação. Deverá ser apresentada Certidão de Acervo Técnico (CAT) expedida pelo CREA/CAU, de pessoa física para os engenheiros ou arquitetos, comprovando ter prestado serviços semelhantes ao objeto desta licitação. Para este processo licitatório, as parcelas de maior relevância e valor significativo são: - Execução de instalações elétricas de baixa tensão, no mínimo 2.414,00 m2; - Execução de estrutura de concreto armado, no mínimo 2.414 m2; - Execução de instalações preventivas de incêndio, no mínimo 2.414 m2; - Execução de instalações hidrossanitarias, no mínimo 2.414 m2; - Instalação de 01 transformador. Em relação ao orçamento, o serviço de instalações preventivas de incêndio está previsto na planilha de orçamento (fl. 53), porém com o nome de “Preventivo” e aparece inserido nos serviços de Instalações Hidrossanitárias. Para verificação do valor previsto, é necessário somar os valores para os 255 a 262 da planilha. Fazendo a soma, obtém-se o valor de R$ 27.156,52, o que realmente equivale a 0,24% do valor total orçado, R$ 11.110.542,68 (fl. 53v), conforme expôs o Representante.Assim, verifica-se que o edital faz exigência de item com pouca relevância financeira, o que contraria o art. 3º, I, c/c art. 30 § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93 e art. 37, inciso XXI da Constituição da República: Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo, inclusive nos casos de sociedades cooperativas, e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5º a 12 deste artigo e no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991;

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.5

Page 6: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

[...] Art. 30. A documentação relativa à qualificação técnica limitar-se-á a: [...] § 1o A comprovação de aptidão referida no inciso II do "caput" deste artigo, no caso das licitações pertinentes a obras e serviços, será feita por atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, limitadas as exigências a: I - capacitação técnico-profissional: comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente, na data prevista para entrega da proposta, profissional de nível superior ou outro devidamente reconhecido pela entidade competente, detentor de atestado de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço de características semelhantes, limitadas estas exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação, vedadas as exigências de quantidades mínimas ou prazos máximos; (sem grifo no original) [...] E ainda, o disposto na Constituição da República em seu art. 37, inciso XXI, parte final, de que somente são permitidas exigências de qualificação técnica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) [...] XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. (Regulamento) [...] Portanto, entende-se que guarda razão o Representante, pois tal exigência está em desacordo com o texto legal, por restringir a participação do certame, em detrimento do art. 3º, I, c/c art. 30 § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93 e art. 37, inciso XXI da Constituição da República. 2.2.2. Exigência de comprovação de execução de instalações hidrossanitárias, com no mínimo 2.414 m2, enquanto o valor máximo orçado para este item é de R$ 310,791,80, que corresponde a 2,79% do valor orçadoTal qual o item anterior, é alegado que o serviço de Instalações Hidrossanitárias não tem relevância financeira para compor requisito de Qualificação Técnica. Compulsando a planilha orçamentária (fl52v a 53), pode-se confirmar a alegação do Representante, que aquele item está orçado em R$310.791,80, o que corresponde a 2,79% do valor total do orçamento, de R$ 11.110.542,68 (fl. 53v). Salienta-se que para esse cálculo foram excluídos os valores referentes aos itens “central de gás” e “preventivo”, pois são tecnicamente diferenciados, apesar de estarem englobados ao item Instalações Hidrossanitárias na planilha. Entende-se, a partir destes valores, que as essas exigências também não se enquadram como parcelas de maior relevância financeira. Desta forma, conclui-se que essa exigência também contraria os art. 3º, I, c/c art. 30 § 1º , I, da Lei Federal nº 8.666/93 e art. 37, inciso XXI da Constituição da República, restringindo a participação de um número maior de empresas na licitação e detrimento da melhor proposta para a Administração. (grifos do original)Num exame breve, verifico que assiste razão a DLC nas suas conclusões, e que o fumus boni iuris para a concessão da medida liminar encontra-se presente nas circunstâncias ilegais apontadas pelo representante.Como se vê, a exigência de capacidade operacional (item 5.2.4.4) e capacidade técnica-profissional (item 5.2.4.5) para a realização de itens que não alcançam 0,25% (zero vírgula vinte e cinco por cento) do valor contratado, não representando parcelas de maior relevância do objeto, pode vir a afrontar o inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal, na medida em que a exigência de capacidade técnica para serviços de pouca magnitude, ao menos à luz de uma análise perfunctória, não seria indispensável à garantia do cumprimento das obrigações a serem contratadas. Da mesma forma

se enquadra a exigência de comprovação de execução de instalações hidrossanitárias, com no mínimo 2.414 m2, o que alcança apenas 2,79% (R$310,791,80) do valor orçado para a construção licitada (R$ 11.139.491,04).Por outro lado, as exigências supracitadas de capacitação técnico-profissional apontada nos itens 5.2.4.4 e 5.2.4.5 em relação a parcelas do objeto que não passam de 0,25% do valor orçado no edital e de comprovação de execução de instala afrontam o artigo 30, inciso I da Lei (Federal) nº 8.666/93, na medida em que o referido regramento dispõe que as exigências da capacitação técnico-profissional devem ser limitadas a “exclusivamente às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação”.Por fim, a colocação de condição que seria dispensável à execução dos serviços a serem contratados, e a exigência de capacidade técnico-profissional e operacional para parcelas de pouca relevância no objeto licitado podem vir a frustrar o caráter competitivo do certame, em colisão com o que prevê o artigo 3º, inciso I, da Lei de Licitações.Neste sentido, há precedentes desta Corte de Contas tanto de decisão singular para deferimento de cautelar quanto de análise do mérito sobre a ilegalidade nas exigências em comento. Logo, as exigências editalícias acima delineadas referem-se a itens com pouca expressão financeira no edital e que tratam de serviços que não representam parcelas de maior relevância do objeto licitado. Estas condições podem vir a restringir o caráter competitivo do certame, maculando a isonomia do procedimento, e subverter a busca da proposta mais vantajosa pela Administração Pública, relegando a supremacia do interesse público. Em vista disso, deve esta Corte de Contas adotar as medidas necessárias a garantir a integridade dos mencionados princípios jurídico-administrativos.Portanto, considero preenchido o requisito pertinente ao fumus boni iuris, fundamentado nos pontos acima suscitados. Ressalto, ademais, que a negativa do pedido elaborado pela DLC pode retirar a utilidade de eventual medida futura deste Tribunal, o que fragilizaria o exercício das atribuições constitucionais conferidas a esta Corte.Nessas circunstâncias, e considerando que a sessão de julgamento com abertura dos envelopes das propostas para a construção dos blocos I e II do Centro Planalto Norte (Ceplan) da UDESC ocorrerá no dia 19 de novembro de 2015, às 14 horas, em São Bento do Sul/SC, entendo presentes os requisitos dispostos no art. 3º, § 3º, da Instrução Normativa nº TC-05/2008, bem como no artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior.Em vista disso, e por estarem presentes os pressupostos do § 3º do art. 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 c/c o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, DEFIRO A MEDIDA CAUTELAR PARA SUSTAR O EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 1652/2015, lançado pela Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), até deliberação ulterior deste Tribunal.Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico n° 663/2015 (fls. 55-58) ao Sr. Antônio Heronaldo de Sousa, Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e subscritor do edital. Dê-se ciência, também, ao representante.Após, será a medida cautelar submetida ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Ato contínuo, remetam-se os autos ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, para manifestação quanto ao Relatório Técnico n° 663/2015 ou quanto a qualquer outro ponto que julgar conveniente, retornando os autos a este Gabinete.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 18 de novembro de 2015.AUDITOR GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Administração Pública MunicipalBalneário Camboriú

Processo: REP 15/00589184Unidade gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.6

Page 7: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

Responsável: Edson Renato DiasAssunto: Irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 266/2015, para serviços de manutenção do sistema de iluminação pública do município pelo período de 12 meses.Decisão Singular n. 30/2015Tratam os autos de representação, com pedido cautelar, formulada pelo Sr. Silvio Fernando Bastos Alves, com fundamento no § 1º do art. 113 da Lei n. 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital da Tomada de Preços n. 266/2015, promovida pela Prefeitura de Balneário Camboriú.O certame tem por objeto a contratação de empresa especializada para manutenção do sistema de iluminação pública do município, pelo prazo prorrogável de 12 (doze) meses, mediante regime de empreitada por preço global, na forma do projeto básico e seus elementos constituídos, com um valor estimado de R$ 544.026,43 (quinhentos e quarenta e quatro mil vinte e seis reais e quarenta e três centavos), para o período inicial.Após proceder à análise do edital, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC elaborou o Relatório n. 654/2015 (fls. 34-38), sugerindo conceder a medida cautelar e determinar que o Sr. Edson Renato Dias, Prefeito Municipal, suspenda o procedimento até manifestação ulterior deste Tribunal, em face dos seguintes fatos:3.2.1. Exigir apresentação de atestado de capacidade técnico operacional para execução de manutenção ou construção de rede subterrânea de distribuição de energia elétrica, quando este serviço não será realizado, o que é vedado pelo art. 30, § 1º, inciso I, da Lei nº 8.666/93;3.2.2. Exigir apresentação de atestado de capacidade técnico operacional para execução de manutenção do sistema de iluminação pública em rodovias federais, em desacordo com o previsto no art. 30, § 5º, da Lei nº 8.666/93, o que restringe o número de participantes e direciona a vencedora, contrário ao previsto no art. 3º da Lei nº 8.666/93;3.2.3. Exigir apresentação de atestado de capacidade técnico operacional para execução de manutenção dos equipamentos de iluminação em postes com equipamentos instalados a 22 metros de altura do solo, descumprindo o previsto no art. 30, § 3º da Lei nº 8.666/93, prática que frustra o caráter competitivo da licitação previsto no art. 3º, da Lei nº 8.666/93;3.2.4. Exigir, para fase de habilitação, a apresentação de comprovante de Registro Cadastral junto a Concessionária de Energia Estadual, CELESC - Centrais Elétricas de Santa Catarina, frustrando o caráter competitivo da licitação e direcionando a vencedora do certame, o que é vedado pelo art. 3º da Lei nº 8666/93;Ante a gravidade dos fatos denunciados, em que pese o representante não tenha indicado seu endereço na comunicação de fls. 02-10, o Corpo Técnico aponta que a representação atendeu os demais requisitos do art. 2º da Resolução n. TC-07/2002, sugerindo a determinação de diligência para que o Sr. Silvio Fernando apresente seu endereço, no prazo de 5 (cinco) dias, com base no art. 35 da Lei Complementar estadual n. 202/2000 c/c § 4º do art. 3º da Instrução Normativa n. TC-05/2008.O processo veio concluso a esse gabinete em 16/11/2015.É o breve relatório.Decido.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade de esta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual ou iminente ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da Constituição Federal, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal, por intermédio do MS 24.510-7.Nessa senda, a Instrução Normativa n. TC-05/2008, que estabelece procedimentos para exame de editais de concorrência e de pregão no âmbito desta Corte de Contas, possibilita ao Relator determinar, por despacho singular, sem prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público de Contas, a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a

medida ex officio, ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno, em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito.Para concessão da tutela cautelar, exige-se a presença do periculum in mora, traduzido no perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado, e do fumus boni juris, que nada mais é do que a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos.Cuida a tutela de providência processual que busca a antecipação dos efeitos externos ou secundários da providência final, sem, contudo, constituir um prejulgamento, tendo por finalidade proteger o patrimônio público, suspendendo os efeitos do ato lesivo até o julgamento do mérito.Analisando sumariamente as regras editalícias, vislumbro hipótese de inobservância de preceptivos legais pelo modelo adotado pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, para fins de contratação de empresa especializada para manutenção do sistema de iluminação pública do município.Como se infere da representação, os pontos atacados consistem em:a) Exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção ou construção de rede subterrânea de distribuição de energia elétrica”;b) Exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção do sistema de iluminação pública em rodovias federais”;c) Exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção dos equipamentos de iluminação em postes com equipamentos instalados a 22 metros de altura do solo” ed) Comprovação de Registro Cadastral junto a Centrais Elétricas de Santa Catarina – Celesc.A Constituição Federal, em seu art. 37, inciso XXI, traça as linhas gerais da licitação pública, estabelecendo que apenas são permitidas exigências de qualificação técnica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. Por sua vez, a Lei n. 8.666/93, por seu art. 30, inciso II, ao tratar da documentação relativa à qualificação técnica, limita as exigências à comprovação de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto da licitação. Ao passo que o § 1º, inciso I, do mesmo dispositivo, estabelece que a capacitação técnico-profissional deverá ser exigida em relação às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação.No tocante aos atestados de capacidade técnico-operacional, observo que o item 5.1.6 (fl. 13v) prevê um rol de serviços que as licitantes deverão comprovar terem executado anteriormente, entre os quais os que são questionados pelo representante. A princípio, é verossímil a alegação de que o instrumento convocatório exige das licitantes comprovação de desempenho de atividades em condições que podem se revelar impertinentes e incompatíveis com o objeto da licitação, como apontado pelo Corpo Instrutivo. Em relação à exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção ou construção de rede subterrânea de distribuição de energia elétrica”, não há no edital e em seus anexos qualquer menção a existência de redes subterrâneas no município ou mesmo indicação de instalação futura, no prazo de vigência contratual, que justifique a restrição imposta.Quanto à exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção dos equipamentos de iluminação em postes com equipamentos instalados a 22 metros de altura do solo”, o representante argumenta que o grau de dificuldade e critérios técnicos são os mesmos para manutenção de iluminação em postes, independente da altura destes. Pondera que, da forma como está disciplinado no edital, uma licitante que possua experiência em manutenção de iluminação em postes com 21,5 ou 22,5 metros de altura será inabilitada, salientando, por fim, que apenas a empresa que instalou a iluminação poderia executar o serviço. Observo que o item 6 do memorial descritivo (fls. 25v-26) relaciona as estruturas que serão objeto do serviço de manutenção, abrangendo postes e luminárias com alturas entre 4,5 a 22 metros, ao passo que o item 5.1.6 do edital exige das proponentes a comprovação de terem executado manutenção de equipamentos instalados em postes a exatos “22 metros de altura do solo”. Tal circunstância oportuniza afronta o disposto no §3º do art. 30 da Lei 8.666/93, segundo o qual “sempre será admitida a comprovação de aptidão através de certidões ou atestados de obras ou serviços

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.7

Page 8: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

similares de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior”. Relativamente à exigência de atestado de capacidade técnica em “execução de manutenção do sistema de iluminação pública em rodovias federais”, o representante questiona a possibilidade de alocação de recursos municipais em rodovia federal sob concessão a empresa privada e também aponta a vedação constante no §5º do art. 30 da Lei 8.666/93, o qual proíbe a exigência de comprovação de atividade em locais específicos.Em que pese o posicionamento da DLC no sentido da ilegalidade da exigência, entendo que os elementos constantes nos autos não são suficientes para aferir, por ora, a real necessidade de se exigir experiência anterior específica em manutenção de iluminação pública em rodovias federais. Contudo, tenho que a previsão editalícia de inúmeras providências específicas relacionadas à manutenção da iluminação na rodovia (item 3.3, “c”, fl. 24), entre as quais a elaboração de projetos de manutenção corretiva e de segurança para interdição em rodovias, em consonância com normatização do DNIT e da Polícia Rodoviária Federal, podem indicar a adequação da exigência. Mas isto poderá ser adequadamente apreciada em momento oportuno, aferindo-se, também, a possibilidade de o município assumir a responsabilidade por tais serviços em rodovias federais.Por derradeiro, o item 5.1.7 do edital exige das proponentes a comprovação de registro cadastral perante as Centrais Elétricas de Santa Catarina – CELESC, especificamente no Grupo 2, subgrupos 1.39 – Serviços de instalação de iluminação pública; 1.40 – Serviços de construção de rede de distribuição subterrâneas; 1.47 – Serviços de construção e reforma de rede de distribuição aérea com rede nua e 1.50 – Serviços de construção e reforma de rede de distribuição em rede energizada com rede nua.Para o representante, tal exigência restringe a participação de empresas de outros estados, que não têm necessidade de se registrar senão nos estados onde atuam. Destarte, defende que o estabelecimento desse registro como condição para habilitação limita a participação às empresas locais, previamente cadastradas. Além disso, o representante ressalta que a necessidade de registro no subgrupo 1.40 – serviços de construção de rede de distribuição subterrâneas não se coaduna com o objeto da licitação. A DLC, por sua vez, apontou decisões deste Tribunal que julgaram pela ilegalidade dessa exigência em relação ao CREA/SC (5529/2012 – ELC 12/00220959 e 2113/2012 – ELC 12/00088406).Ao tratar desse tema, assentei o entendimento de que seria permitida a exigência de cadastro perante a Celesc em serviços de iluminação na rede pública, uma vez que a referida concessionária é a responsável pela continuidade do serviço público de iluminação, oportunidade em que neguei a cautelar no REP 14/00492235 e no REP 15/00442329. Portanto, trata-se de questão ainda não pacificada e, por isto, não constituirá fundamento para a cautelar, embora possa ser reanalizada após conclusão da instrução processual. Independente disso, o edital se mostra restritivo em razão de outras irregularidades, as quais já se revelam suficientes para justificar a intervenção dessa Corte em sede cautelar. Considerando que as impropriedades apontadas no item 5.1.6 do edital evidenciam dissonância para com a legislação norteadora da contratação pretendida e que poderão restringir a participação no certame, o Poder Público poderá ser demasiadamente onerado, em detrimento dos princípios da eficiência e economicidade, pelo que se evidencia a presença do fumus boni juris para a sustação do certame. Destaco, ainda, que este Tribunal tem decidido, em situações análogas, pela concessão da cautelar, facultando o contraditório aos proponentes dos certames (vide ELC 14/00416059, ELC 14/00317662 e ELC 14/00297025).De outra parte, tendo em vista o adiantado estado do certame, com prazo final para cadastramento até as 17 horas do dia 20/11/2015, urge a adoção de medida para sustar o procedimento licitatório, diante dos termos consignados, dada a existência ou a possibilidade de ocorrer um dano ao direito de obter uma tutela eficaz editada pela Corte de Contas, o que corrobora a existência do periculum in mora.Por consequência, verifico estarem presentes os requisitos autorizadores da concessão de medida cautelar visando à sustação do procedimento licitatório.ANTE O EXPOSTO, com base no disposto no § 3º do art. 3º da Instrução Normativa n. TC-05/2008 e ante o preenchimento dos requisitos periculum in mora e fumus boni juris, determino,

cautelarmente, a sustação do Edital de Tomada de Preços n. 266/2015, promovida pela Prefeitura de Balneário Camboriú, tendo como objeto a contratação de empresa com capacidade técnica para manutenção do sistema de iluminação pública do município, pelo prazo prorrogável de 12 (doze) meses, mediante regime de empreitada por preço global, na forma do projeto básico e seus elementos constituídos, com um valor estimado de R$ 544.026,43 (quinhentos e quarenta e quatro mil vinte e seis reais e quarenta e três centavos), até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até deliberação do Tribunal Pleno, tendo em vista a caracterização de infração à Lei n. 8.666/93 e aos princípios da isonomia, da moralidade, da economicidade e da eficiência, bem como visando assegurar a eficácia de decisão de mérito deste Tribunal.Dê-se ciência imediata desta decisão ao representante, Sr. Silvio Fernando Bastos Alves, e ao Prefeito do Município de Balneário Camboriú, Sr. Edson Renato Dias, para que este tome as necessárias providências no âmbito administrativo acerca da promoção da sustação do procedimento licitatório.Alerto ao Município de Balneário Camboriú, na pessoa do Sr. Edson Renato Dias, que o não cumprimento desta determinação implicará na cominação das sanções previstas na Lei Orgânica e no Regimento Interno deste Tribunal de Contas (art. 12 da Instrução Normativa n. TC 05/2008).À Secretaria Geral para a devida notificação. Após, adotem-se as providências para cumprimento ao disposto no art. 114-A, §1º, do Regimento Interno, inserido pela Resolução TC n. 120/2015.Publique-se na íntegra.Gabinete, em 19 de novembro de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Blumenau1. Processo n.: @APE 13/00497510 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Durval Zeferino 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Carlos Xavier Schramm4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 727/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Durval Zeferino, servidor da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Agente de Serviços Especiais, classe A4I, nível B, matrícula nº 91774, CPF nº 854.884.539-20, consubstanciado no Ato nº 3702/2013, de 29/05/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 13/00710729 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Helena Luckt 3. Interessado: Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau - SETERBResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 733/2015

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.8

Page 9: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Helena Luckt, servidora do Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transportes de Blumenau - SETERB, ocupante do cargo de Monitor de Área Azul, classe C4I, nível H, matrícula nº 54, CPF nº 419.176.189-72, consubstanciado no Ato nº 3816/2013, de 30/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

1. Processo n.: @APE 13/00710990 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nadir Cremer 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 732/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Nadir Cremer, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Agente Administrativo, classe D4I, nível M, matrícula nº 58793, CPF nº 024.074.559-08, consubstanciado no Ato nº 3817/2013, de 30/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Caçador1. Processo n.: TCE-06/00252639 (Apenso o Processo n. RPA-06/00237591)2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RPA-06/00252639 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades praticadas no exercício de 20053. Responsáveis: Sílvia Linhares Martelo, Cleone Silva Ceretta, Nereu Baú, Salete de Mattos Pereira e Saulo SperottoProcuradores constituídos nos autos: Antônio Derli Gregório e outros (de Saulo Sperotto)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0718/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades praticadas no exercício de 2005 no âmbito da Prefeitura Municipal de Caçador.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do presente Relatório de Reinstrução Plenária, decorrente do Relatório de Inspeção DMU n. 5.009/2008 e do

Relatório de Reinstrução DMU n. 4.908/2009, resultantes da inspeção in loco realizada, para, no mérito: 6.2. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, inciso II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas referentes à presente Tomada de Contas Especial. 6.2.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Caçador que proceda à efetiva liquidação das despesas referente ao pagamento de passagens para tratamento de saúde fora do domicílio, nos termos dos arts. 62 e 63, §§ 1º e 2º, da Lei n. 4.320/64. 6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Representante no Processo n. RPA-06/00252639, à Prefeitura Municipal de Caçador e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 66/20158. Data da Sessão: 07/10/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

CuritibanosProcesso nº: REC-14/00063466Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de CuritibanosProcurador: Mário César PenteadoAssunto: Recurso de Reexame da decisão exarada no processo REP-11/00466174Despacho Singular n. GAC/LEC-1199/2015Trata-se de Recurso de Reexame interposto pelo Sr. Adailton Alves, por meio de seu Advogado Dr. Mário Cesar Penteado, OAB/SC 10.947, em face do Acórdão nº 1041/2013 exarado pelo Tribunal Pleno na sessão de 07/10/2013 no processo REP 11/00466174, cuja parte específica que pretende ver modificada ficou assim redigida: ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer o Relatório de Reinstrução DLC n. 243/2012, que analisou as justificativas e documentos apresentados pelos responsáveis pelo Edital de Pregão Presencial n. 103/2011 da Prefeitura Municipal de Curitibanos, motivado pela Representação formulada pela Interessada, através de seu representante legal, nos termos do art. 113, §1°, da Lei n. 8.666/1993, e considerar irregular o ato examinado. 6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos artigos 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000: 6.2.1. ao Sr. ADAILTON ALVES - Pregoeiro e subscritor do Edital de Pregão Presencial n. 103/2011, CPF n. 612.542.829-04, as seguintes multas: 6.2.1.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da indicação da marca para aquisição de produto, conforme previsto no Anexo I – Relação dos itens da licitação do Edital de Pregão Presencial n. 103/2011 da Prefeitura Municipal de Curitibanos, que restringiu a participação de licitantes, contrariando o disposto no §5° do art. 7º c/c o inciso I do § 1º do art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC); 6.2.1.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em face da exigência, para fins de qualificação técnica, dos seguintes documentos (a) Termo de Garantia de 5 (cinco) anos contra defeitos de fabricação;(b) Laudo do

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.9

Page 10: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

Engenheiro Responsável (Pessoa Física ou Jurídica); (c) Certificado ISO 9001 do fabricante, emitido pela ABNT; (d) Laudo de análise ergonômica dos produtos; (e) Laudo técnico da capacidade produtiva do fabricante; (f) Licença ambiental de operação da FEPAN ou órgão correspondente; (g) Certificado ambiental; (h) Laudo técnico dos produtos; (i) Certificado ABERGO (Associação Brasileira de Ergonomia); (j) Declaração de conformidade diretiva ROHS 2002/95/CE (tinta); e (k) Relatório de ensaio sobre corrosão e envelhecimento por exposição a névoa salina emitido por laboratório, todas previstas no item 5.4 do Edital de Pregão Presencial n. 103/2011 da Prefeitura de Curitibanos, dada a ausência de fundamentação legal e não previsão no art. 30 da Lei n. 8.666/93, o que contraria o disposto no parte final do inciso XXI do art. 37da Constituição Federal c/c o inciso I do §1º do art. 3º da Lei n. 8.666/93 (item 2.2 do Relatório DLC). [...] 6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 243/2012, à Interessada, através de seu representante legal, e Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Curitibanos. Por meio do presente Apelo o Recorrente busca o afastamento da responsabilidade que lhe foi imposta pelo acórdão impugnado, por meio do qual alega que indicou a marca no edital do Pregão Presencial n. 103/2011 objetivando a padronização do mobiliário da Secretaria da Administração do município, quanto às especificações técnicas argumenta que primou pela aquisição de bens com qualidade satisfatória. Cumprindo o tramite regimental, os autos foram encaminhados à Diretoria de Recursos e Reexames que se manifestou, por meio do Parecer DRR 315/2015, pelo não conhecimento do recurso, por não atender ao requisito da tempestividade. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do Parecer MPTC/34.840/2015, seguiu o posicionamento da DRR. Vindo os autos a minha apreciação, após análise, constato como correta a conclusão da DRR, acompanhado pelo representante do Parquet, sugerindo o não conhecimento do recurso de reexame ante sua intempestividade. Anteriormente à análise do pedido do autor, imperativo o estudo das condições de admissibilidade exigidas pela legislação para o conhecimento de seu Recurso de Reexame, quais sejam legitimidade, singularidade, tempestividade, cabimento e adequação. Nos termos estabelecidos pelo art. 79 e 80 da Lei Complementar Estadual nº 202/00, dessa forma: Art. 79. De decisão proferida em processos de fiscalização de ato e contrato e de atos sujeitos a registro, cabem Recurso de Reexame e Embargos de Declaração Art. 80. O Recurso de Reexame, com efeito suspensivo, poderá ser interposto uma só vez por escrito, pelo responsável, interessado, ou pelo Ministério Público junto ao Tribunal, dentro do prazo de trinta dias contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial do Estado. No tocante a legitimidade, o requisito restou atendido, visto que o recorrente, a quem foram aplicadas as multas, encontra-se na condição de responsável, conforme estabelece o art. 133, § 1º, alínea ‘a’, do Regimento Interno deste Tribunal. A singularidade igualmente foi observada eis que o presente recurso foi interposto uma única vez. Contudo, o expediente foi interposto intempestivamente, tendo em vista que a publicação do acórdão no DOTC-e ocorreu em 06/11/2013, e o protocolo da peça recursal data de 16/12/2012, extrapolando o prazo legal de 30 dias, a contar da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico, estabelecido pelo art. 80 da Lei Complementar Estadual nº 202/00. Por fim, cumpre verificar se as razões recursais aduzidas preenchem algum dos requisitos do §1º do art. 135 da Resolução TC-06/2001, que possibilitam o excepcional conhecimento de recurso intempestivo. Diz o dispositivo: § 1º Não se conhecerá dos recursos previstos neste Capítulo interpostos fora do prazo, salvo para corrigir inexatidões materiais e retificar erros de cálculo e, ainda, em razão de fatos novos supervenientes que comprovem: I - que os atos praticados pelo recorrente não causaram, efetivamente, quaisquer prejuízos ao erário; II – que o débito imputado ao Responsável era proveniente de vantagens pagas indevidamente a servidor, cuja devolução caberia

originariamente ao beneficiário, em consonância com o disposto neste Regimento; III – a ocorrência de erro na identificação do responsável. Com efeito, fato novo superveniente é aquele do qual "se toma conhecimento pela primeira vez e cuja ocorrência se deu após o acórdão recorrido". In casu, não se vislumbra a ocorrência de nenhum acontecimento superveniente ao acórdão que tenha o condão de alterar a situação avaliada no julgamento. Igualmente não restaram inexatidões materiais nem mesmo erros de cálculo a serem retificados em grau de recurso. Diante do exposto, DECIDO:1.1. Não conhecer do Recurso de Reexame, interposto contra o Acórdão nº 1041/2013 exarado nos autos do processo nº REP 11/00466174, por não atender ao requisito da tempestividade, previsto no art. 80 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.1.2. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Adailton Alves e à Prefeitura Municipal de Curitibanos.Florianópolis, em 15 de junho de 2015LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Indaial1. Processo n.: @APE 13/00611070 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Janete Muller 3. Interessado: Prefeitura Municipal de IndaialResponsável: Salvador Bastos4. Unidade Gestora: Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Servidores Públicos do Município de Indaial - INDAPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 729/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Janete Muller, servidora da Prefeitura Municipal de Indaial, no cargo de Auxiliar de Limpeza, nível AUL, matrícula nº 484423, CPF nº 379.574.659-00, consubstanciado no Ato nº 10/12, de 13/03/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Servidores Públicos do Município de Indaial - INDAPREV.7. Data: 19/10/2015SABRINA NUNES IOCKENRelatora

Major Vieira

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO N. 315/2015

Processo n. PCP-15/00455307Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 2014Responsável: Israel Kiem - CPF 522.378.859-15Entidade: Prefeitura Municipal de Major Vieira

Pelo presente, fica NOTIFICADO, na forma do art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Israel Kiem - CPF 522.378.859-15, com último endereço à Rua Luiz Davet, 1855 –Centro – CEP 89480-000 - Major Vieira/SC, à vista da tentativa, sem êxito, de entrega pessoal por servidores designados do envelope que encaminhou o ofício TCE/SEG n. 20.945/2015, para, no prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação deste, apresentar justificativas acerca das restrições apontadas no Relatório de Instrução n. 3.207/2015, que poderá ser visualizado no seguinte endereço: http://consulta.tce.sc.gov.br/Download/SEG/1500455307.pdf

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.10

Page 11: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

Decorrido o prazo fixado e não havendo manifestação, o processo seguirá tramitação normal em face ao cumprimento do art. 82 do Regimento Interno deste Tribunal.

Florianópolis, 19/11/2015.

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

São Bento do Sul1. Processo n.: @APE 13/00259415 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Iracema Pacher 3. Interessado: Prefeitura Municipal de São Bento do SulResponsável: Fernando Tureck4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 815/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Iracema Pacher, servidora da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Professor Anos Iniciais, Grupo Ocupacional Ensino Fundamental Anos Iniciais, nível II, classe H, matrícula nº 4370, CPF nº 637.578.189-20, consubstanciado no Ato nº 0653/2013, de 14/02/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS.7. Data: 19/10/2015JULIO GARCIARelator

Três Barras

Processo nº: REP 15/00594188Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Três BarrasResponsável: Anderson StocloskiASSUNTO: Irregularidades no edital de Concorrência Pública nº 01/2015, para outorga da concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário pelo prazo de 35 anosDecisão Singular n. GCJG - 182/2015Tratam os autos de análise do Edital de Concorrência Pública nº 01/2015 e anexos (fls. 30 a 244), cujo objeto é a outorga da concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, pelo prazo de 35 anos, na área da concessão, em caráter de exclusividade, com valor estimado de R$ 301.811.236,85 e entrega dos envelopes de participação para até 18/11/2015, encaminhado a este Tribunal de Contas para exame preliminar.O tipo da licitação é técnica e preço e o critério de julgamento é a combinação dos critérios de menor valor da tarifa (40%) com o de melhor técnica (60%), nos termos do artigo 15, V, da Lei Federal n.º 8.987/95, com a redação dada pela Lei Federal n.º 9.648/98.Os autos foram à análise da Diretoria de Licitações e Contratações (DLC) que, por meio do Relatório de Instrução nº 661/2015 (fls. 249-252), sugeriu, considerando presentes os pressupostos para concessão de tutela cautelar (periculum in mora e verossimilhança das irregularidades apontadas no relatório técnico, caracterizando o fumus boni iuris), a determinação cautelar da sustação do procedimento licitatório.Segundo o Representante, haveriam irregularidades no Edital que demandariam sua sustação, apuração dos fatos e correção. Em suma, tais irregularidades seriam: a) Critérios de julgamento subjetivos; b) Ausência de autorização legislativa para escolha do

critério de julgamento; c) Ausência de motivação para escolha do critério de julgamento; d) Exigência de Atestado de Visita Técnica; e) Exigência de Engenheiro Eletricista e Administrador para habilitação; f) Exigência de vínculo empregatício dos profissionais na fase de habilitação; g) Exigência de demonstração de Capacidade Técnico Operacional excessiva; h) Limitação quanto ao número de empresas consorciadas e sua participação no consórcio; i) Omissão quanto à Procedimento de Manifestação de Interesse – PMI; j) Ausência/Inadequação do Estudo de Viabilidade Econômico-financeira; k) Ausência de justificativa para determinar a exclusividade da concessão; l) Exigência de prazo de validade das propostas de 90 dias; m) Notas explicativas que alteram o objeto licitado sem reabertura do prazo para apresentação de propostas.Devido ao tempo exíguo, a DLC centrou sua análise somente no tópico que teria, na sua avaliação, maior potencial de comprometer a melhor escolha a ser realizada pela Comuna e que diz respeito à ausência ou inadequação do estudo de viabilidade econômico financeira da concessão.De acordo com o referido relatório técnico, a Lei nº 8.987/95 remete para a Lei nº 8.666/93 a questão do orçamento básico (art. 6, IX, “f” e art. 7º, § 2º, II), que deve, nos casos de concessão, estar consignada em um fluxo de caixa, que permita aos licitantes adequarem seus custos e despesas às exigências de investimentos e manutenção de pessoal e equipamentos, obtendo seu retorno financeiro a partir da definição tarifária.Deste modo, consoante a legislação incidente, faz-se imperativo disponibilizar aos concorrentes todas as informações e dados que permitam a construção de uma proposta financeira segura e respaldada nos custos e investimentos necessários à sua correta execução contratual. Quando não estiverem presentes essas informações, a montagem da proposta financeira fica extremamente prejudicada, levando as licitantes a aumentarem seus custos devido ao risco que permeia um contrato de longo prazo. Entretanto, conforme alegado pelo Representante, o Município teria apresentado somente um Fluxo de Caixa projetado, bastante simplificado, constante do Anexo II – ‘Termo de Referência’ do Edital. De acordo com o relato, o edital não possui elementos para demonstrar a viabilidade econômica da concessão, bem como não indica os fundamentos utilizados para a apuração dos custos, quantitativos e metodologias de cálculo envolvidos na projeção financeira realizada. Como exemplo dessa omissão cita o representante a não divulgação da base de cálculo utilizada para apuração dos tributos incidentes sobre o lucro (IRPJ e CSLL) de modo que não seria possível concluir se a depreciação dos investimentos estimados está sendo ou não considerada como dedução da referida base de cálculo. Ademais, o instrumento convocatório desconsideraria a isenção das taxas de regulação e fiscalização atualmente em vigor, conforme item 7 do Anexo II, considerando que estima o seu pagamento durante o período da concessão. Ademais, o material apresentado demonstra estar em desacordo com a realidade mercadológica do segmento dos serviços de saneamento, uma vez que deixou de estimar o valor correspondente à inadimplência no pagamento das tarifas.Realmente constata-se que o Fluxo de Caixa apresentado é bastante simples e, aparentemente, não conteria dados e informações precedentes, não permitindo aos licitantes segurança na construção de suas propostas financeiras. Com relação às receitas, por exemplo, não está justificada ou embasada a definição de receitas complementares no valor aproximado de 5,0% da receita tarifária. Do mesmo modo, não há garantia de que todo o investimento está amortizado dentro do prazo de concessão o que prejudica a formulação de proposta comercial ante o risco envolvido.O juízo é sumário, diria sumaríssimo. Recebi os autos hoje motivado pela redistribuição, por afastamento, do relator natural. A decisão deve ser tomada hoje. O tempo é escasso mas reclama. A abertura das propostas é hoje. Parece-me que há deficiências no planejamento do certame e no caso, deve ser aplicado o dito popular porquanto entendo ser melhor prevenir do que remediar. A prudência inclina-me a conceder a cautelar pleiteada até manifestação do Colegiado desta Casa. Os requisitos para tal estão presentes.Trata-se da delegação de serviço público essencial à coletividade por longo período, o que requer maior cautela a fim de evitar prejuízo não somente aos interessados e a própria Administração Pública, mas principalmente aos usuários dos serviços, que possuem direito de receber esse serviço público essencial com qualidade e eficiência e a um preço módico. Assim, estando autorizado a me pronunciar sobre

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.11

Page 12: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

o objeto em caráter de urgência e de forma monocrática, nos termos da Instrução Normativa nº 05/2008, art. 3º, caput e §3º e acolhendo a proposta da Diretoria de Licitações e Contratações consubstanciada no Relatório de Instrução DLC nº 661/2015, DECIDO:1 - CONHECER o Relatório de Instrução nº DLC nº 661/2015, que por força da Instrução Normativa nº 05/2008, analisou, sob os aspectos técnicos da engenharia e jurídicos, o Edital de Concorrência nº 01/2015, lançado pelo Município de Três Barras, cujo objeto é a outorga da concessão dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário, pelo prazo de 35 anos, na área da concessão, em caráter de exclusividade.2 - DETERMINAR CAUTELARMENTE ao Sr. Alinor Lescovitz, Prefeito Municipal de Três Barras, CPF 419.782.699-00, com base no art. 3º, § 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008, a SUSTAÇÃO do Edital de Concorrência Pública nº 01/2015, na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno em face das seguintes irregularidades, devendo a medida ser comprovada em até 30 (dias):2.1 - Viabilidade econômico-financeira inadequada, pela ausência de diversas informações e dados que possam permitir aos licitantes montarem suas propostas de forma segura e coerente com as necessidades do Município e os investimentos necessários, em desacordo com o previsto no art. 6º, inciso IX, alínea “f” e art. 7º, § 2º, inciso II, ambos da Lei nº 8.666/93, por força do previsto no art. 18, caput, da Lei nº 8.987/95;3 - Determinar à Secretaria Geral que promova a ciência imediata desta decisão ao Sr. Alinor Lescovitz, Prefeito Municipal de Três Barras, para que tome as necessárias providências no âmbito administrativo acerca da promoção da sustação do procedimento licitatório.4 - Após a adoção das providências, redistribuir ao Relator natural e encaminhar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, para a instrução regular do feito, nos termos da Instrução Normativa nº TC-05/2008.5 - Publique-se.Gabinete, em 18 de novembro de 2015Conselheiro Julio Garcia

Pauta das SessõesInclusão de Processo na Pauta de 23/11/2015

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar (estadual) n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 23/11/2015 o processo a seguir relacionado:

RELATOR: Conselheiro Herneus de Nadal

Processo n. REP-15/00419262 Assunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 15/03005, para serviços de leitura de medidores de energia elétrica, impressão e entrega simultânea de faturas em unidades consumidoras do grupo BInteressado: Mário César Campos (Floripark Empreendimentos e Serviços Ltda.)Responsável: Cleverson SiewertProcuradores constituídos nos autos: Joel de Menezes Niebuhr e outros (da empresa Floripark Empreendimentos e Serviços Ltda.)Unidade Gestora: Celesc Distribuição S.A. SEG/COAS, em 19/11/2015

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução

TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 25/11/2015 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-09/00396610 / TJ / Nilza Campos Borges, Enéleo Alcides da Silva, Maynara Campos Borges Pinto da LuzREC-13/00742760 / SSP / Anna Paula de Macedo MotaREC-15/00058308 / PMMassaranduba / Davio Leu, Francieli Alves Correa BizattoREC-15/00058499 / PMMassaranduba / Odenir Deretti, Eduardo Laffin DerettiREC-15/00058570 / PMMassaranduba / Mario Sasse, Marcos Fey ProbstREP-11/00115541 / PMUrussanga / Paulo Cesar Barichello, Jucemar Sangaletti, Vanir Zuleima Mazzuco Cacciatori, João Batista Bom, Luiz Carlos Cardoso, Luiz Carlos ZenRLA-10/00803241 / SDR-Seara / Jairo Luiz Sartoretto, Edemilson Canale, Gládis Regina Bizolo dos Santos, Everton Fabian BauerRLA-11/00498700 / ALESC / Julio Garcia, Jorginho Melo, Gelson Luiz Merísio, Alexandra Paglia, Marlon Charles BertolPCA-11/00104507 / SDR-Criciúma / Luiz Fernando Cardoso@PCP-13/00311190 / PMBVelha / Samir Mattar, Claudemir Matias Francisco@PCP-15/00084732 / PMErmo / Aldoir CadorinPMO-14/00343744 / IPREV / Adriano Zanotto, Renato Luiz Hinning@APE-13/00028103 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00266812 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00494602 / IPREV / Adriano Zanotto@CON-15/00238713 / ISSBLUmenau / Elói Barni

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@PCP-15/00239523 / PMSLudgero / Volnei WeberTCE-12/00397107 / PMJoinville / Alceu Edir Fillmann, Carlito Merss, Márcio de Souza Leite@APE-14/00282346 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00512600 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-13/00226169 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00039435 / PMBlumenau / João Paulo Karam Kleinubing, Filipe Ximenes de Melo Malinverni, Guilherme Scharf Neto, Guilherme Stinghen Gottardi, Nilton João de Macedo MachadoREC-15/00039516 / PMBlumenau / Dinorah Krieger Gonçalves,Rodrigo Stachoviak PalermoREP-12/00230164 / PMBCamboriu / Rafael Steiner Schroeder, Eroni Foresti, Nilson Frederico Probst, Juliano Mandelli Moreira, Renato Santângelo de Souza, Luiz Fernando Michels Brito, Asinil Medeiros, Rafael Martins Carrara, Jade Martins Ribeiro, Jamile Santana, Ana Isaura Mattos Ventura, José Roberto Spósito, Nicio Brasil Lacorte, Cruz Vermelha Brasileira Filial do Estado do Rio Grande do SulTCE-06/00390780 / BADESC / Renato de Mello Vianna, Miguel Ximenes de Melo Filho, Paulo Murillo Keller do Valle, Dalírio José Beber, Sayde José Miguel, Luiz Antônio Ramos, Andrônico Pereira Filho, Arnaldo Schmitt Junior, Nelson Wedekin, Edson Rodrigues da Cruz@APE-11/00545473 / TJ / Sergio Galliza@APE-12/00439128 / TJ / Cleverson Oliveira

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-11/00636517 / PMMafra / Regina Coeli Bastos Paluch, Adriana Liberali, Luciano Duarte PeresREC-11/00636606 / PMMafra / Vânia Aparecida Dlugosz dos Santos, Lindomar José Ruchinski, Mauro Oldoni, Fernando Rodrigo CorreaREC-11/00636789 / PMMafra / Veridiana Konkel Bertoldi, Éder Antônio Boron, Fabiano André da Silva, Renato Cauduro WanrowskyREC-11/00636940 / PMMafra / Carlos Roberto Scholze, Katherine SchreinerREC-13/00193724 / CMSombrio / Otávio Cardoso de OliveiraREC-13/00786113 / PMCuritibanos / Wanderley Teodoro Agostini, Mário César PenteadoREC-14/00038860 / SAMASA / Alcides Adriano de Oliveira, Marco Antônio de Souza

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.12

Page 13: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

REC-14/00039085 / SAMASA / Nilton Avanir Hurmus, Marco Antônio de SouzaREC-14/00039166 / SAMASA / Salvador de Maio Neto, Marco Antônio de SouzaREC-14/00039247 / SAMASA / Eloi José Quege, Marco Antônio de SouzaRLA-14/00634803 / CMTubarao / Luiz Gonzaga dos ReisTCE-08/00465504 / FUMPOM / Pedro Roberto Abel, José Carlos Laurentino, Fernando Rodrigues Menezes@CON-15/00189160 / PMCatanduvas / Gisa Aparecida Giacomin

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-11/00447625 / PMMVieira / Helio Schroeder, João Schroeder, Natalio Paulitzki SobrinhoREP-12/00411894 / PMLMüller / Zelaide de Souza PhilippiRLA-13/00431099 / CMBlumenau / Vanderlei Paulo de OliveiraRLA-15/00380463 / PMPomerode / Rolf Nicolodelli@PCP-15/00071401 / PMAFrias / Danilo Daga@PCP-15/00075237 / PMSchroeder / Osvaldo Jurck@PCP-15/00075407 / PMBJesusOeste / Airton Antônio Reinehr@PCP-15/00101173 / PMFormosaSul / Jorge Antonio Comunello@PCP-15/00144140 / PMUrupema / Amarildo Luiz Gaio@PCP-15/00159252 / PMTreviso / João Reus Rossi@PCP-15/00164418 / PMERios / João Maria Roque@PCP-15/00217554 / PMLaurentino / Valdemiro Avi@PCP-15/00239876 / PMDPedrinho / Hartwig PersuhnTCE-12/00081223 / SES / Andre Stefani Bertuol, Celestina Pereira da Silveira, Ademir Vicente Machado, Dercio Augusto Knopp, Mara Regina Koch Martins, Heitor Tognoli e Silva, Valdir José Ferreira, Kátia Melo Machado Gerent, Dalmo Claro de Oliveira, Liborio Soncini, Luiz Anselmo da Cruz, Elcio André Madruga, Marly Nunes, João Alexandrino Daniel Filho, Walter Vicente Gomes Filho, Lester Pereira, Amauri dos Santos Maia, Bernardo Wildi Lins, Carlos Edoardo Balbi Ghanem, Cauê Vecchia Luzia, Daniela Giovanni Davila, Eduardo de Carvalho Rêgo, Gustavo Henrique Carvalho Schiefler, Gustavo Surdi Debastiani, Joel de Menezes Niebuhr, Mônica Medeiros Gaspar de Sousa, Nicoli de Souza Ferreira, Pedro de Menezes Niebuhr, Roberta Timboni Kuzolitz, Rodrigo de Abreu

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@APE-14/00430396 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00064707 / IPREV / Adriano Zanotto

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0631/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 15/80316872,

RESOLVE: Art. 1º Doar ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas,

situado a rua Bulção Viana, 90 – Centro – Florianópolis – Santa Catarina, os bens móveis inservíveis constantes do processo ADM 15/80316872.

Art. 2º A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 12 de novembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0639/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, I, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Art. 1º No período de 05 de janeiro a 03 de fevereiro de 2016

haverá férias para todos os servidores do Tribunal de Contas.Parágrafo Único. O disposto no caput deste artigo não se aplica

aos servidores convocados através de ato, para o exercício de atividades essenciais do Tribunal de Contas.

Art. 2º Não haverá interrupção de férias ou licença-prêmio no ano de 2016, salvo por razões de interesse público e a critério da Administração.

Art. 3º As férias e licença-prêmio prevalecem sobre qualquer outro tipo de afastamento, não sendo interrompidas em virtude de necessidades particulares, licença para tratamento de saúde do servidor ou de pessoa da família, licença de luto, gala ou congêneres, exceto no que se refere a licença para repouso à gestante . 

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.Florianópolis, 18 de novembro de 2015

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0638/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Art. 1º Designar a servidora Caroline de Souza, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula 450.850-5, para apurar o fato e identificar os responsáveis no âmbito do Processo ADM 15/80285381.

Art. 2º Estabelecer o prazo de 90 (noventa) dias para a execução do trabalho, a contar de 1º de dezembro de 2015, suspendendo os efeitos desta Portaria no período de recesso de final de ano e de férias programadas para o mês de janeiro de 2016.

Florianópolis, 18 de novembro de 2015

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e Convênios

Resultado do julgamento do Pregão n° 59/2015

Objeto da Licitação: aquisição de café, açúcar, leite, chá e adoçante para o exercício de 2016Desclassificações: HERCILIO CORREA RODRIGUES ME, LICISUL COMERCIAL LTDA e TARCIANE LOHN BOECHAT EPP no item 2, por não terem apresentado juntamente com a sua proposta o Certificado de Qualidade emitido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), descumprindo os itens 1.1.4 e 4.1 "g" do edital. PLANETA COMERCIAL LTDA, L&M COMERCIO ATACADISTA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA – ME, LICISUL COMERCIAL LTDA e TARCIANE LOHN BOECHAT no item 4, por terem cotado produto com preço superior ao máximo estipulado, descumprindo o item 7.2 c/c Anexo II do edital. E as empresas LICISUL COMERCIAL LTDA e TARCIANE LOHN BOECHAT no item 5, por terem cotado produto com preço superior

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.13

Page 14: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-11-20.docx · Web viewTribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835-

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1835- Sexta-Feira, 20 de novembro de 2015

ao máximo estipulado, descumprindo o item 7.2 c/c Anexo II do edital.Resultado: Vencedores: HERCILIO CORREA RODRIGUES ME no Lote 1 (chás), pelo valor total de R$ 1.228,39, no item 3 (adoçante), pelo valor unitário de R$ 1,59, valor total de R$ 190,80, e no item 5 (leite integral), pelo valor unitário de R$ 2,00, valor total de R$ 30.000,00; INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SANTA CATARINA EIRELI EPP no item 2 (Café 500g), pelo valor unitário de R$ 5,50, valor total de R$ 22.000,00, GIZELE REGINA DA SILVA ME no item 4 (açúcar 5 Kg), pelo valor unitário de R$ 11,29, valor total de R$ 4.516,00.

Florianópolis, 18 de novembro de 2015

Pregoeiro

Extrato de Contrato firmado pelo Tribunal de Contas do Estado CONTRATO 32/2015. Assinado em 11/11/2015 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção de Promoção de Eventos - CEBRASPE, decorrente da Dispensa de Licitação nº 55/2015, cujo objeto é a organização e realização de concurso público com vista ao provimento de 50 vagas para o cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo do quadro de pessoal do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. Valor estimado da contratação R$ 667.028,69, considerando um universo de 12.000 inscrições efetuadas, acrescido de R$ 45,00 por inscrição adicional. O prazo de duração do contrato é de 24 meses a contar da assinatura.

Florianópolis, 19 de novembro de 2015

Tribunal de Contas de Santa Catarina

__________________________________________________________________________________________________________________

Pág.14