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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 27 de maio de 2015 - Ano 8 – nº 1714 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................8 Autarquias.........................10 Empresas Estatais..................16 Poder Legislativo...................17 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............18 Águas de Chapecó....................18 Blumenau............................18 Jaraguá do Sul......................18 PAUTA DAS SESSÕES......................19 ATOS ADMINISTRATIVOS...................20 LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS......21 Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência Administração Pública Estadual Poder Executivo Administração Direta 1. Processo n.: PCA 10/00324351 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 27 de maio de 2015 - Ano 8 – nº 1714

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................8

Autarquias.............................................................................10

Empresas Estatais................................................................16

Poder Legislativo......................................................................17

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................18

Águas de Chapecó...................................................................18

Blumenau.................................................................................18

Jaraguá do Sul.........................................................................18

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................19

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................20LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................21

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: PCA 10/00324351 2. Assunto: Prestação de Contas de Administrador referente ao Exercício de 2009 3. Responsável: Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0223/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte.

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2009 referentes a atos de gestão da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, na pessoa de seu atual titular, que adote as seguintes providências:6.2.1. Realizar adequado planejamento de gestão, com vistas a promover proposta orçamentária o mais próximo possível da sua realidade de atuação, para que não sejam demasiado anuladas dotações consignadas, nem haja suplementações excessivas e tampouco baixas execuções das ações, de forma a melhor atingir ao fixado na Lei Orçamentária Anual e nas metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em observância aos arts. 174 da Constituição Federal, 1º e 9º da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e 2º, 4º, 12 e 75 da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 2.1.1.2 do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 561/2014);6.2.2. Proceder à remessa das informações via internet, pertinentes ao controle externo exercido pelo Tribunal de Contas, de todas as competências dos módulos atos jurídicos e de execução orçamentária, sistema e-Sfinge, conforme preceitua o art. 1º da Instrução Normativa n. TC-01/2005, que alterou o art. 3º da Instrução Normativa n. TC-04/2004 (item 2.2.3.1 do Relatório DCE);6.2.3. Cumprir todas as disposições constantes do Decreto que regulamenta os procedimentos a se adotar no encerramento do exercício, em especial a juntada na sua prestação de Contas de Gestão Anual dos documentos denominados Declaração de

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

Regularidade do Inventário do Almoxarifado e Declaração de Regularidade do Inventário Físico dos Bens Móveis Permanentes, de forma consistente com os registros que integram os demonstrativos contábeis (item 2.1.4.1 do Relatório DCE).6.3. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, para arquivamento.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 14/00259956 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. SPC-05/04209841- Solicitação de Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 19.023, de 25/07/2000, no valor de R$ 25.000,00, à Prefeitura Municipal de Capinzal 3. Interessado(a): Luiz Carlos Tomazoni4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0216/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0183/2014, exarado na Sessão Ordinária de 19/03/2014, nos autos do Processo n. SPC-05/04209841, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar regulares, na forma do art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/00, as contas dos recursos repassados pela Secretaria de Estado da Educação para a Prefeitura Municipal de Capinzal através da Nota de Empenho n. 19.023, de 25/07/2000, P/A 2135, elemento 43230100, fonte 06, no valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), paga na data de 28/07/2000, e dar quitação plena aos Responsáveis."6.1.2. cancelar a responsabilização constante do item 6.2 da deliberação recorrida;6.1.3. cancelar as multas aplicadas ao Sr. Luioz Carlos Tomazoni, constantes dos itens 6.3.1 e 6.4.1 da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Capinzal. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado da Educação, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada, e posterior arquivamento.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único c/c o art. 92, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 14/00260105 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. SPC-05/04209841- Solicitação de Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 19.023, de 25/07/2000, no valor de R$ 25.000,00, à Prefeitura Municipal de Capinzal 3. Interessada: Marina da Silva HachmannProcurador constituído nos autos: Leocádio Schroeder Giacomello4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto (atual Secretaria de Estado da Educação)5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0217/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0183/2014, exarado na Sessão Ordinária de 19/03/2014, nos autos do Processo n. SPC-05/04209841, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar regulares, na forma do art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/00, as contas dos recursos repassados pela Secretaria de Estado da Educação para a Prefeitura Municipal de Capinzal através da Nota de Empenho n. 19.023, de 25/07/2000, P/A 2135, elemento 43230100, fonte 06, no valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), paga na data de 28/07/2000, e dar quitação plena aos Responsáveis."6.1.2. cancelar a responsabilização constante do item 6.2 da deliberação recorrida;6.1.3. cancelar a multa aplicada à Sra. Marina da Silva Hachmann.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Prefeitura Municipal de Capinzal.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado da Educação, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada, e posterior arquivamento. 7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiros que alegaram impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBST

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

PresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único c/c art. 92, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 14/00260296 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. SPC-05/04209841- Solicitação de Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da NE n. 19.023, de 25/07/2000, no valor de R$ 25.000,00, à Prefeitura Municipal de Capinzal 3. Interessada: Miriam SchlickmannProcurador constituído nos autos: Rogério Bonnassis de Albuquerque4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação e do Desporto5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0218/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0183/2014, exarado na Sessão Ordinária de 19/03/2014, nos autos do Processo n. SPC-05/04209841, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar regulares, na forma do art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/00, as contas dos recursos repassados pela Secretaria de Estado da Educação para a Prefeitura Municipal de Capinzal através da Nota de Empenho n. 19.023, de 25/07/2000, P/A 2135, elemento 43230100, fonte 06, no valor de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), paga na data de 28/07/2000, e dar quitação plena aos Responsáveis."6.1.2. cancelar a responsabilização constante do item 6.2 da deliberação recorrida;6.1.3. cancelar as multas aplicadas à Sra. Miriam Schlickmann.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Prefeitura Municipal de Capinzal. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado da Educação, para que proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada, e posterior arquivamento.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiros que alegaram impedimento: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único c/c o art. 92, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 12/00025234

2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades envolvendo o Contrato n. 002/2009, decorrente da Concorrência n. 001/2008 (Objeto: Execução dos Trabalhos Rodoviárias de Terraplanagem, Pavimentação Asfáltica, Drenagem, Sinalização, Obras Complementares e Obras Correntes, na Rodovia SC- 468) 3. Interessado(a): Sinaliza Soluções Viárias Sociedade SimplesProcuradores constituídos nos autos: Tullo Cavallazzi Filho e outros4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Seara5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0408/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Julgar improcedente a Representação formulada por Sinaliza Soluções Viárias Sociedade Simples acerca de supostas irregularidades ocorridas na execução dos trabalhos rodoviários de terraplanagem, pavimentação asfáltica, drenagem, sinalização e obras complementares e de arte, realizadas pela empresa Planaterra Terraplanagem e Pavimentação Ltda. na Rodovia SC-468 (trecho compreendido entre a Ponte sobre o Rio Irani e Paial), os quais foram contratados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Seara (Contrato n. 002/2009 - Concorrência n. 001/2008).6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e do Voto do Relator que a fundamentam, à Representante, aos procuradores constituídos nos autos, ao Sr. Edemilson Canale e à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Seara.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 13/00562606 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Pedro Kuminek 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 460/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Pedro Kuminek, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Cabo, matrícula nº 915378-0, CPF nº 472.159.849-15, consubstanciado no Ato nº 1007/PMSC, de 05/10/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão, à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.

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7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00665431 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Daniel Rossi 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 462/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Daniel Rossi, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 2º Sargento, nível 02/03/01, matrícula nº 911262-6, CPF nº 549.141.679-72, consubstanciado no Ato nº 064/2014, de 29/01/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. 6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00667302 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Alberto Raul Kochhann 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 463/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. 6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Alberto Raul Kochhann, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/01/04, matrícula nº 914085-9, CPF nº 564.035.349-04, consubstanciado no Ato nº 095/2014, de 07/02/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. 6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00678096 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Alcione Shtorach

3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 457/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Alcione Shtorach, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 911351-7, CPF nº 559.877.379-15, consubstanciado no Ato nº 152/2014, de 24/02/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00713347 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de João Mauri Cesconeto 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Valdemir Cabral4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 346/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no com base no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei n. 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria n. 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do §1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e "caput" do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar João Mauri Cesconeto, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula n. 912004-1, CPF n. 458.787.229-68, consubstanciado no Ato n. 927/2014, de 09/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

1. Processo n.: ELC 14/00662416 2. Assunto: Edital de Concorrência - RDC - Editais ns. 162, 163 e 164/SJC/2014 3. Responsável: Ada Lili Faraco De Luca4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0463/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 6º da Instrução Normativa n. TC-05/2008, decide:

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6.1. Conhecer dos Editais ns. 162/SJC/2014, 163/SJC/2014 e 164/SJC/2014 da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e o Relatório de Instrução DLC n. 014/2015 que os analisou, tratando, respectivamente, da construção de uma unidade masculina destinada ao regime semi aberto com capacidade para 240 pessoas, no município de Itajaí; construção de uma unidade masculina destinada ao regime semi aberto com capacidade para 240 pessoas, no município de Criciúma; e construção de presídio feminino padrão, no município de Tubarão e, arguir as irregularidades e/ou impropriedades abaixo:6.1.1.Ausência de justificativas, técnica e econômica, e de atendimento às diretrizes estabelecidas na Lei do RDC para utilização do Regime de Contratação Integrada, em afronta ao previsto nos arts. e 4º, III, e 9º, caput, da Lei 12.462/2011 (item 2.2 do Relatório DLC);6.1.2. Momento indevido da apresentação da metodologia diferenciada de execução e falta de critérios objetivos e obrigatórios para avaliação das propostas, em afronta ao art. 9º, §3º, c/c o art. 20 da Lei n. 12.462/2011 (item 2.3 do Relatório DLC);6.1.3. Falta de definição objetiva em relação à adoção de metodologia diferenciada de execução, pela adoção de qualificação técnica imprópria, em afronta ao art. 5º da Lei n. 12.462/2011 e aos princípios do art. 3º da mesma Lei (item 2.4 do Relatório DLC);6.1.4. Ausência de anteprojeto válido, em afronta ao previsto no art. 9º, c/c arts. 1º, §1º, 4º, III e §1º, e aos princípios do art. 3º da Lei n. 12.462/2011 (item 2.5 do Relatório DLC);6.1.5. Não previsão de Matriz de Risco, em afronta ao definido no art. 9°, §2º, I, da Lei n. 12.462/2011, como ainda nos princípios da segurança jurídica, da isonomia, do julgamento objetivo, da eficiência e da obtenção da melhor proposta, insculpidos no art. 3º dessa mesma Lei (item 2.6 do Relatório DLC);6.1.6. Previsão de “projetos complementares” não previstos na Lei n. 12.462/2011 e não caracterização adequada do que seriam os projetos básico e/ou executivo, contrariando o art. 2º c/c o art. 8º, §5º, da mesma Lei (item 2.7 do Relatório DLC);6.1.7. Impropriedade na definição de prazo e cronograma, que não condizem com a realidade e as possibilidades técnicas de início de realização dos respectivos objetos, em afronta ao previsto na Lei n. 12.462/2011, arts. 8º, §7º, e 9º, § 1º (item 2.8 do Relatório DLC).6.2. Ratificar à Sra. Ada Lili Faraco De Luca - Secretária de Estado da Justiça e Cidadania, CPF n. 226.271.111-91, a determinação de sustação dos Editais ns. 162/SJC/2014, 163/SJC/2014 e 164/SJC/2014 até pronunciamento definitivo desta Corte de Contas.6.3. Assinar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, com fundamento no art. 6º, II, da Instrução Normativa n. TC-05, de 27 de agosto de 2008, para que a Sra. Ada Lili Faraco De Luca - qualificada anteriormente, apresente justificativas quanto às irregularidades e/ou impropriedades apontadas nos itens 6.1.1 a 6.1.7 desta deliberação, ou adote as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou promova a anulação da licitação, se for o caso.6.4. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios DLC de Instrução/Despacho n. 769/2014 e de Instrução n. 014/2015, à Sra. Ada Lili Faraco De Luca - Secretária de Estado da Justiça e Cidadania e ao Controle Interno e Assessoria Jurídica daquele Órgão. 7. Ata n.: 25/20158. Data da Sessão: 13/05/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: REP 14/00080980Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Administração (SEA)Representante: Marlise de Souza Pereira Bertoncini, administradora da empresa Contato Internet Ltda.Responsáveis : Derly Massaud da Anunciação, Secretário de Estado da AdministraçãoSidney Aguiar Filho, pregoeiro da Secretaria de Estado da AdministraçãoEspécie: Representação – art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/1993Assunto: Supostas irregularidades no edital de Pregão Presencial nº 0154/2013 para contratação de empresa para prestação de serviços de telecomunicações para transmissão de dados digitalizados, valor mensal estimado de R$ 1.595.110,00 e em 36 meses totalizando R$ 57.423.960,00.Despacho nº GAGSS 19/2015Tratam os autos de exame de Representação (fls. 02-14 e documentos de fls. 15-324), interposta pela Sra. Marlise de Souza Pereira Bertoncini, administradora da empresa Contato Internet Ltda., através de seus procuradores, com fulcro no art. 113, §1º, da Lei (federal) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007.A representante insurgiu-se contra o edital de Pregão Presencial nº 0154/2013, lançado para a contratação de serviços de telecomunicações destinados à transmissão de dados digitalizados, com valor mensal estimado de R$ 1.595.110,00 (um milhão, quinhentos e noventa e cinco mil, cento e dez reais) e em 36 meses, totalizando R$ 57.423.960,00 (cinqüenta e sete milhões, quatrocentos e vinte e três mil, novecentos e sessenta reais), folha 611 dos autos.Em suma, entre outros pedidos a representante requereu a sustação do processo licitatório epigrafado, especialmente em razão de possível conluio entre várias empresas participantes do certame e suposta ausência de fundamentação nas decisões administrativas, tanto na desclassificação da empresa Contato Internet Ltda., quanto na classificação/habilitação das demais empresas.Por estar, à época, em período de licença, houve a redistribuição dos autos ao Auditor Cleber Muniz Gavi, que por meio do Despacho Singular GAB/CMG nº 05/2014 (fls. 333-339) assim decidiu:ANTE O EXPOSTO, considerando o exercício do poder geral de cautela, o conteúdo do § 3º do art. 3º da Instrução Normativa TC 05/2008 e em face da existência dos requisitos do periculum in mora e do fumus boni juris, determino, cautelarmente, a sustação de qualquer providência destinada à assinatura ou execução do contrato, até ulterior deliberação desta Corte de Contas, do Edital de Pregão Presencial n. 154/2013, lançado pela Secretaria de Estado da Administração, cujo objeto é a prestação de serviços de telecomunicação.Dê-se ciência imediata desta decisão Secretaria de Estado da Administração, para que tome as necessárias providências no âmbito administrativo acerca da promoção da sustação do procedimento licitatório, comprovando-as a este Tribunal no prazo de 05 (cinco) dias. Dê-se ciência, também, à representante.Após, encaminhem-se os autos ao Ministério Público junto a esta Corte de Contas, para manifestação quanto ao Relatório DLC n.º 086/2014 ou quanto a qualquer outro ponto que julgar conveniente.Em novo pronunciamento, o Auditor Cleber Muniz Gavi, mediante o Despacho Singular GAB/CMG nº 10/2014 (fls. 344-347), constatou que a comunicação de sustação foi efetivada às folhas 340 e 341, decidindo pelo conhecimento da Representação e a audiência dos responsáveis.Em apreciação ao pedido de reconsideração da Decisão Singular nº GAB/CMG-05/2014, relativamente aos lotes 07, 10, 12, 21, 23, 25, 30, 31 e 35, apresentei proposta de voto pela exclusão dos mesmos, o que foi acatado pelo Tribunal Pleno por meio da Acórdão nº 0743/2014 nos seguintes termos:ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:

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6.1. Conhecer do Relatório DLC n. 384/2014 que analisou pedido de reconsideração da Decisão Singular n. GAB/CMG n. 05/2014, que cautelarmente sustou a adoção de qualquer providência destinada à assinatura de contrato do Pregão Presencial n. 0154/2013, até ulterior deliberação desta Corte de Contas.6.2. Determinar a exclusão dos efeitos de sustação contidos na Decisão Singular n. GAB/CMG n. 05/2014 aos lotes 07, 10, 12, 21, 23, 25, 30, 31 e 35, referentes ao Pregão Presencial n. 0154/2013, cuja vencedora foi a empresa TPA Informática Ltda., a qual não foi citada como participante de suposto conluio no certame.6.3. Ratificar os efeitos da medida cautelar concedida pelo Despacho Singular GAB/CMG n. 05/2014 aos lotes licitados: 01 ao 06, 08, 09, 11, 13, 14 ao 20, 22, 24, 26 ao 29, 32 ao 34 e 36 ao 50, no processo licitatório Pregão Presencial n. 0154/2013, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação deste Tribunal.6.4. Determinar o retorno dos presentes autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, deste Tribunal, para prosseguir a análise técnica dos fatos representados, podendo realizar diligência para obtenção de informações e de dados complementares indispensáveis à instrução do processo.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 384/2014, aos Responsáveis e Interessada, através de seu representante legal, nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e ao Sr. Felipe Wildi Varela – Procurador do Estado.Após a juntada dos documentos de fls. 5595-5618, a DLC promoveu nova análise dos autos e mediante o Relatório nº 054/2015, de fls. 5620-5624 sugeriu o arquivamento dos autos, haja vista a anulação do certame em relação aos lotes 01, 02, 03, 04, 05, 06, 08, 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 26, 27, 28, 29, 32, 33, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50, nos seguintes termos:3.1. CONHECER o Relatório de Reinstrução nº DLC-054/2015 que analisou supostas irregularidades referentes a condução do Pregão Presencial nº 0154/2013, da Secretaria de Estado da Administração, para declarar a perda de objeto em relação aos lotes 01, 02, 03, 04, 05, 06, 08, 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 26, 27, 28, 29, 32, 33, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50, que se encontravam sustados por força do Acórdão nº 0743/2014, haja vista a sua anulação parcial, conforme publicação no Diário Oficial do Estado nº 19.936, de 04/11/2014, restando prejudicada a análise de mérito desta Representação.3.2. RECOMENDAR à Secretaria de Estado da Administração e à Comissão Permanente de Licitação, incluindo o pregoeiro oficial, que, em futuros certames:3.2.1. Adote a boa prática da verificação do quadro societário das empresas participantes das licitações públicas, visando verificar a existência de sócios comuns, endereços idênticos ou relações de parentesco entre os licitantes, para fins de precaução contra eventuais fraudes nos procedimentos licitatórios; e3.2.2. Na hipótese de suspeita de conluio entre empresas participantes de procedimentos licitatórios, adote medidas de verificação comparativa das propostas por elas apresentadas, com vistas a detectar possíveis acordos que frustrem o caráter competitivo do certame, em ofensa ao regime jurídico das licitações públicas, previsto no artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93.3.3. DETERMINAR o ARQUIVAMENTO dos autos, devido à perda do objeto.3.4. DAR CIÊNCIA deste Relatório e da Decisão ao Representante e ao Responsável, bem como à assessoria jurídica e ao Controle Interno da Unidade.O Ministério Público Especial acompanhou o entendimento exarado pela DLC mediante o Parecer nº MPTC/32276/2015.É o relatório. Decido.O Acórdão nº 0743/2014, de fls. 5589, ratificou os efeitos da medida cautelar concedida pelo Despacho Singular GAB/CMG nº 05/2014 em relação aos lotes 01, 02, 03, 04, 05, 06, 08, 09, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 24, 26, 27, 28, 29, 32, 33, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49 e 50, do Pregão Presencial nº 0154/2013. Em outros termos, restou mantida a suspensão do Pregão em relação aos referidos lotes.O documento de fl. 5609, que trata de cópia do Diário Oficial nº 19.936, de 04.11.2014, atesta a anulação do Pregão em relação aos referidos lotes.

Os demais lotes, ou seja, lotes 07, 10, 12, 21, 23, 25, 30, 31 e 35, foram adjudicados e contratados após decisão desta Corte de Contas excluindo os efeitos da sustação contidos na Decisão Singular nº GAB/CMG nº 05/2014.Verifico, ademais, que a participação da representante no referido Pregão Presencial não se deu em relação aos lotes adjudicados (07, 10, 12, 21, 23, 25, 30, 31 e 35), limitando-se, conforme se depreende dos documentos de fls. 50 e 67, aos lotes 3 e 11, do Pregão, os quais, conforme visto, foram anulados.Portanto, não mais se verifica objeto para que a presente Representação prossiga validamente.Ante o exposto, acolho o Relatório nº 054/20015 (fls. 5620-5624) e determino o arquivamento do presente processo nos termos do parágrafo único do art. 7º, c/c o art. 13, da Instrução Normativa TC-05/2008.Dê-se ciência do presente despacho, bem como do Relatório nº 054/2015 (fls. 5620-5624), ao responsável e à representante.À SEG/DICE para publicação.Florianópolis, em 25 de maio de 2015.GERSON DOS SANTOS SICCAAuditor Relator

Processo nº: REP-15/00266687Unidade Gestora: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Eduardo DeschampsInteressados: Claudinei Rodrigues Ernst e Ilha dos Sabores Gastronomia e Eventos Ltda.Assunto: Irregularidades no Pregão Presencial nº 20/2015 - contratação de empresa para prestação de serviços de eventos realizados pela SED, com fornecimento de infraestrutura e apoio logístico em todo o EstadoDecisão Singular: GAC/WWD - 853/2015Tratam os autos de representação protocolada, junto a esta Corte de Contas, pelo Sr. Claudinei Rodrigues Ernst, representante da empresa Ilha dos Sabores Gastronomia e Eventos Ltda., com fundamento no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/93, comunicando supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial nº 20/2015 lançado pela Secretaria de Estado da Educação para a contratação de empresa para prestação de serviços de eventos realizados pela SED, com fornecimento de infraestrutura e apoio logístico em todo o Estado, no valor previsto de R$ 11.587.794,80 (onze milhões, quinhentos e oitenta e sete mil, setecentos e noventa e quatro reais e oitenta centavos).O critério de julgamento das propostas é o do menor preço global e a abertura das propostas estava prevista para o dia 21/05/15, às 14:00 horas.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, através do Relatório de Instrução DLC – 243/2015 (fls. 073/078v), promoveu a análise da Representação, primeiramente quanto a sua admissibilidade entendendo estarem presentes todos os requisitos necessários à sua admissibilidade e, no seguimento quanto ao mérito da irregularidade suscitada. Quanto a irregularidade relativa à exigência de qualificação econômica financeira restritiva a participação de licitantes, entendeu, a DLC, ser a mesma procedente.Diante de tal constatação a DLC fez pedido de intervenção cautelar de suspensão do Pregão Presencial nº 20/2015, na fase em que o mesmo se encontra (cuja abertura estava prevista para o dia 21/05/15).Para fundamentar o seu pedido de intervenção cautelar a Instrução traz razões de fato e de direito, das quais saliento:“(...)O representante questionou a exigência da comprovação de qualificação econômica financeira (capital social de no mínimo 10% do valor estimado para contratação) prevista no item 10.1.1.4.1, do Edital de Pregão Presencial nº 20/15 lançado pela Secretaria de Estado da Educação, no valor previsto de R$11.587.794,80, alegando que é restritiva a participação e fundamentou nos princípios insculpidos no artigo 3°, § 1° da Lei Federal n° 8.666/93. Segundo o dispositivo já citado pelo representante, a lei autoriza a exigir como garantia o capital mínimo ou o valor do patrimônio líquido até 10% (dez por cento) do valor estimado da contratação.Marçal Justen Filho comentou assim dispositivo citado:6.2) Hipóteses de cabimento da exigência

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A exigência de patrimônio líquido mínimo poderá ser imposta em casos de compras para entrega futura, de obras ou serviços. Nesses casos, a prestação imposta ao particular não se encontrará elaborada no momento da assinatura do contrato. Portanto, o particular deverá investir recursos para produzir a prestação. O patrimônio líquido mínimo será uma evidência de que ele dispõe dos recursos para tanto.Caberá ao edital, em cada caso, adotar essa previsão, justificando-a devidamente. Se a execução do objeto do contrato não exigir grande inversão de recursos, a cláusula de patrimônio líquido mínimo será desnecessária. A indevida previsão de requisito dessa ordem caracterizará vício a ser reprimido. [...] (JUSTEN FILHO. Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14ª. Ed. São Paulo: Dialética, 2010, pág. 349) (grifou-se)Assim, à Unidade restaria apenas justificar a exigência.No entanto, volta-se ao conceito de qualificação econômico-financeira. Cita novamente Marçal Justen Filho:A qualificação econômico-financeira corresponde à disponibilidade de recursos econômico-financeiros para a satisfatória execução do objeto da contratação. Excetuadas as hipóteses de pagamento antecipado, incumbirá ao contratado executar com recursos próprios o objeto de sua prestação. Somente perceberá pagamento, de regra, após recebida e aprovada a prestação pela Administração Pública. O interessado deverá dispor de recursos financeiros para custeio das despesas (mão-de-obra, matérias-primas, maquinário, tecnologia) necessárias ao cumprimento das obrigações advindas do contrato. Aquele que não dispuser de recursos para tanto não será titular de direito de licitar, pois a carência de recursos faz presumir inviabilidade da execução satisfatória do contrato e impossibilidade de arcar com as conseqüências de eventual inadimplemento.[...]6) Patrimônio Líquido ou Capital MínimosPermite-se, em casos especiais, a exigência de valores mínimos para o capital social ou o patrimônio líquido dos interessados.6.1) Inconstitucionalidade da exigência de capital social mínimoAnteriormente ao Dec.-lei n° 2.300/86, a imposição de capital mínimo como requisito para habilitação era, em inúmeros casos, instrumento de restrição indevida à participação de interessados. Por isso, a lei anterior já restringia cláusulas dessa ordem. A Lei n° 8.666 perdeu a oportunidade de eliminar a exigência de capital social mínimo. Deveria ter permitido apenas a exigência de patrimônio líquido mínimo.O "capital social" é o montante de recursos, economicamente avaliáveis, transferidos pelos sócios para a sociedade visando à composição de seu patrimônio, seja no momento de sua constituição seja no curso da vida social. A partir desse fundo de recursos, a sociedade desenvolve sua atividade. Com o tempo, os valores econômicos de que a sociedade é titular podem coincidir com o valor monetário de seu capital social, mas isso é hipótese quase impossível. A definição contábil da situação patrimonial da sociedade faz-se através de balanços e outras demonstrações financeiras. Nesse plano é que se alude a "patrimônio líquido". Conforme os conceitos contábeis usualmente utilizados, o patrimônio líquido corresponde à soma do capital social, das reservas e dos prejuízos ou lucros acumulados.Significa que o valor do capital social, por mais elevado que o seja, é insuficiente para revelar a situarão econômica de uma sociedade. O capital social pode ser elevadíssimo e a sociedade encontrar-se insolvente. Basta que a atividade empresarial tenha sido infrutífera e as perdas tenham superado as receitas. Por isso, o valor do capital social não fornece qualquer dado seguro acerca da situação econômica da sociedade. Não é índice objetivo de qualificação econômico-financeira. A comprovação da idoneidade somente pode obter-se através de dados atinentes ara patrimônio líquido. Ora, a disponibilidade de recursos somente é apurável através do exame do passivo e do ativo. Por isso, a exigência de capital social mínimo afigura-se inconstitucional, pois não se presta a revelar, de modo adequado, a presença dos requisitos do direito de licitar. [...] (JUSTEN FILHO. Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 14ª. Ed. São Paulo: Dialética, 2010, pág. 341 e 349) (grifou-se)

Partindo do comentário de Marçal Justen Filho acima trazido, onde diz que “a exigência de capital social mínimo ... não se presta a

revelar, de modo adequado, a presença dos requisitos do direito de licitar”, tem razão o representante no seu questionamento, não se justificando tal exigência (grifo proposital).Já o TCU recomenda que “na definição de capital social ou de patrimônio líquido a ser exigido, deve o gestor atentar-se para que o percentual estabelecido não restrinja o universo de participantes, ainda que dentro do limite de 10% previsto na Lei de Licitações”. (Licitações & Contratos: Orientações e Jurisprudência do TCU, Ed. 2010 – pág. 432) (grifou-se).Constata-se ainda, que além da exigência de comprovação do capital social como documentação de qualificação econômica financeira, o edital exigiu também outra prova, qual seja, apresentação do balanço patrimonial do último exercício social (representação pelas contas de ativo e passivo) que comprovem a boa situação financeira da empresa, devendo, no mínimo, ter os termos de abertura e encerramento autenticados pela Junta Comercial do Estado, prevista no item 10.1.1.4.Anota-se ainda, que só pela diversidade de serviços presente no objeto a ser contratado, será restritiva a participação de empresas, como se constata no Anexo I do Edital do Pregão abaixo transcrito:Quadro 2: Quantitativos e especificação do objeto – Anexo I do PP nº 20/15 da SEDItens

Serviço / material

Discriminação detalhada

Unit Qtd. Valor unitário

Valor total(R$)

1 - 5

Kit equipamento de som

[...] Diária 865 [...] 515.000,00

6-10

Auditório ou Sala

[...] Diária 865 [...] 655.250,00

11 - 14

Kit computador e outros

[...] Diária 1300 [...] 385.000,00

15 - 16

Coquetel e almoço e jantar

[...] Per capita

81.880

2.821.600,00

17 - 19

Apartamento single

[...] Diária 14.750

[...] 5.407.500,00

20 - 21

Van executiva Turismo

[...] Km rodado

8.100 [...] 102.760,00

22 - 23

Micro ônibus [...] Km rodado

80.050

[...] 441.000,00

24 - 27

Ônibus [...] Km rorado

77.100

[...] 781.500,00

28 Passagem áerea

[...] 50 [...] 25.000,00

29 Formadores [...] 1000 [...] 140.000,0030 Palestrantes [...] 500 [...] 150.000,0031 Tradutor /

interprete[...] 6 [...] 7.980,00

32 outros [...] 54.380

[...] 155.204,8

Total Geral 11.587.794,80

Fonte, fls. 29/37 dos autosPortanto, a representação deve ser acolhida em face da exigência de comprovação de qualificação econômica financeira (de capital social no mínimo 10% do valor estimado para contratação) prevista no item 10.1.1.4.1 do Edital de Pregão Presencial nº 20/15, da Secretaria de Estado da Educação, restringe a participação de empresa, contrariando o disposto no inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93.(...)No caso, o periculum in mora se materializa, tendo em vista que a abertura do certame estava prevista para o dia 21 de maio de 2015 e a representação foi protocolada em 20 de maio de 2015. Quanto ao segundo requisito do fumus boni iuris, o fato noticiado e acolhido pela Instrução face da exigência de comprovação de qualificação econômica financeira (capital social de no mínimo 10% do valor estimado para contratação) prevista no item 10.1.1.4.1 do Edital de Pregão Presencial nº 20/15, da Secretaria de Estado da Educação. A irregularidade é cláusula ou condição que compromete, restringe ou frustra o caráter competitivo do Pregão e se enquadra no disposto do inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93, que prescreve:Art. 3º [...]§ 1º É vedado aos agentes públicos:I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou

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frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5º a 12 deste artigo e no art. 3º da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991. (Redação dada pela Lei 12.349, de 15 dez de 2010)Cita-se Jessé Torres sobre o pregão:A modalidade do pregão foi instituída com o fim de imprimir celeridade ao processo de licitação para a contratação de compras ou serviços cujo objeto seja encontrado no mercado com as mesmas características e especificações que interessam à Administração, por isto que a lei chama esse objeto de “comum”. Não sendo comum isto é, se o objeto houver de contar com especificações ou características diferencias, não cabe licitar a sua contratação mediante pregão.O procedimento do pregão tende ampliar a competição e a estimular a redução de preços, sem impedir a Administração de desclassificar propostas viciadas por preço excessivo ou inexeqüível. (PEREIRA JUNIOR. Jessé Torres. Políticas Públicas nas Licitações e Contratações Administrativas. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2009, pág. 364/365) (grifou-se)Compulsando a ata da sessão, encaminhada pela Unidade, de fls. 66/67, constata-se que apenas uma empresa compareceu ao certame, qual seja, a empresa Cadu Eventos Ltda. Também se apura da ata, que a redução foi de apenas 0,26% (zero vírgula vinte e seis por cento) do valor previsto (grifos propositais). Ressalta-se que a mesma empresa foi vencedora do Pregão n. 21/2014, lançado pela unidade no ano passado, e firmou o Contrato de n. 65/2014 com a Secretaria de Estado da Educação, no valor de R$ 5.495.00,00, conforme documentos à fls. 69 a 72. Diante do procedimento prescrito na norma acima citada, bem como da flagrante ilegalidade que compromete o caráter competitivo do certame, contrariando dispositivo da Lei Federal nº 8.666/93 e princípios da Constituição Federal, não resta outra alternativa, senão sugerir a concessão da medida cautelar para a sustação da licitação.”E, conclui com a seguinte sugestão de Decisão:“3.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Resolução nº 07/02 do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (item 2.1 do presente Relatório).3.2. Conceder o pedido da medida cautelar, para que o Sr. Eduardo Deschamps – Secretário de Estado da Educação suspenda o processamento do Pregão Presencial nº 20/2015, com abertura prevista para o dia 21/05/2015, até o pronunciamento definitivo deste Tribunal, em face da seguinte irregularidade:3.2.1. Exigência de comprovação de qualificação econômica financeira (capital social de no mínimo 10% do valor estimado para contratação) prevista no item 10.1.1.4.1 do Edital de Pregão Presencial nº 20/15, da Secretaria de Estado da Educação, restringe a participação de empresas, contrariando o disposto no inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2 do presente Relatório).3.3. Após a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinar a audiência do Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação - Endereço Profissional na Rua Antônio Luz, 111 – Centro – Florianópolis/SC, para, no prazo de 15 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 7º da Resolução TC 07/02, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, apresentar alegações de defesa acerca da irregularidade apontada no item 3.2.1 desta Conclusão, irregularidade esta, ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.3.4. Dar ciência do Relatório ao representante, ao Sr. Eduardo Deschamps e à Secretaria de Estado da Educação.”Assim, diante do que até agora foi exposto e que:1) O § 3º, do art. 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 deixa assentado que:“(...)Art. 3º O Presidente do Tribunal de Contas ou o Relator da Unidade poderá determinar a formação de processo a partir das informações enviadas por meio informatizado ou documental, para verificar da legalidade dos Editais e posterior apreciação do tribunal Pleno, se for o caso.(...)

§ 3º - Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento fundamentado do órgão de controle, ou por iniciativa própria, o Relator sem prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará através de despacho singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida “ex officio” , ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.”2) O substrato legal embasador da aplicação de medida Cautelar nos casos em que houver fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, encontra-se perfeitamente delineado nos artigos 3º, § 3º e 13º da Instrução Normativa nº TC 05/2008;3) A comprovação da ameaça de grave lesão ao erário ou a direito de licitantes foi demonstrada no conteúdo do relatório da DLC 243/2015 (fls. 073/078v) da DLC.Conclusivamente, analisando os autos, verifico que foi apontada neste processo, irregularidade que pode comprometer a busca da maior vantajosidade à contratação almejada pela Administração Pública, trazendo insegurança jurídica para os licitantes, em prejuízo do Princípio da Isonomia e comprometer a competitividade do Pregão Presencial nº 20/2015, podendo acarretar danos ao patrimônio Público, configurando o Fumus Boni Iuris, merecendo serem verificadas, estas e outras possíveis irregularidades, de forma acurada por este Tribunal. No que tange ao periculum in mora, constata-se que o processo licitatório encontra-se na fase recursal e que não houve a assinatura do contrato, podendo tal medida administrativa ser efetivada a qualquer momento, o que ainda possibilita um controle efetivo desta Corte, já que a não concessão de medida cautelar determinando a suspensão do certame pode comprometer a decisão de mérito a ser proferida por este Tribunal.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Conhecer da Representação interposta pelo Sr. Claudinei Rodrigues Ernst, representante legal da Empresa Sabores Gastronomia e Eventos Ltda, contra o Pregão Presencial nº 20/2015, lançado pela Secretaria de Estado da Educação, conforme previsto no §1º do artigo 113 da Lei Federal nº 8.666/1993 c/c artigo 65 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, por preencher os requisitos do artigo 2º da Resolução nº TC-07/2002 (item 2.1. do Relatório 243/2015);1.2. Conhecer do pedido de medida cautelar e determinar Cautelarmente, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, com base no art. 3º, §3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008, a Sustação do Pregão Presencial nº 20/2015, na fase em que se encontra, até manifestação ulterior que revogue a medida ex ofício, ou até a deliberação pelo Egrégio Tribunal Pleno em face da seguinte irregularidade, devendo a medida ser comprovada em até 30 (dias):

1.2.1. Exigência de comprovação de qualificação econômica financeira (capital social de no mínimo 10% do valor estimado para contratação) prevista no item 10.1.1.4.1 do Edital de Pregão Presencial nº 20/15, da Secretaria de Estado da Educação, restringe a participação de empresas, contrariando o disposto no inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2. do Relatório 243/2015);1.3. Remeter os autos à SEG-DICE para que a mesma publique a presente Decisão e dê ciência do Relatório e da Decisão, à Secretaria de Estado da Educação, ao Sr. Claudinei Rodrigues Ernst – representante legal da Empresa Ilha dos Sabores Gastronomia e Eventos Ltda, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação e ao Controle Interno da Secretaria de Estado da Educação, remetendo, em seguida, os autos ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para manifestação;1.4. Após a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinar Audiência do Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 202/00 e no art. 6º, II, c/c o art. 13 da Instrução Normativa do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina nº TC-05/08, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, inc. I, b, do mesmo diploma legal, apresente justificativas acerca da irregularidade listada no item 3.2.1 da conclusão do Relatório 243/2015 e 1.2.1 deste Parecer ou adote medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei acerca das ilegalidades

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identificadas ou promova a anulação do Pregão Presencial nº 20/2015.1.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Decisão Singular que a fundamentam à Secretaria de Estado da Educação, ao Sr. Claudinei Rodrigues Ernst – representante legal da Empresa Ilha dos Sabores Gastronomia e Eventos Ltda, ao Sr. Eduardo Deschamps - Secretário de Estado da Educação e ao Controle Interno da Secretaria de Estado da Educação.Florianópolis, em 25 de maio de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Fundos

1. Processo n.: TCE-10/000772492. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SEF, relativa à Prestação de Contas de recursos repassados, através da NE n. 118, de 07/02/2006, no valor de R$ 70.000,00, à Associação dos Amigos da Fundação Cultural de Criciúma3. Responsáveis: Abel Guilherme da Cunha, Associação dos Amigos da Fundação Cultural de Criciúma e Ewaldo Egan Zechner4. Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0221/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial instaurada pela Secretaria de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 168/SEF/2008, em face da não apresentação da prestação de contas pertinente/relativa à Nota de Empenho n. 118/000, de 07/02/2006.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 719 a 721 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 n. 0260/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea “b” e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas na prestação de contas referente à Nota de Empenho n. 118/000, de 07/02/2006, P/A 0039, item 335043, fonte 0161, no valor de 70.000,00 (setenta mil reais), pertinentes a recursos antecipados repassados pelo Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL à Associação dos Amigos da Fundação Cultural de Criciúma, em face da apresentação de prestação de contas que não oferece condições à comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos repassados, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor dos débitos aos cofres do Estado, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.2. De responsabilidade, solidária, do Sr. EWALDO EGAN ZECHNER, CPF n. 485.698.959-68, e da pessoa jurídica ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE CRICIÚMA, CNPJ n. 00.998.659/0001-89, o montante de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), em face da apresentação de prestação de contas que não oferece condições à comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos repassados, aliada à movimentação incorreta da conta bancária por meio de cheques avulsos sem demonstração da efetiva destinação dada aos recursos, contrariando o disposto no art. 140, §1º, da Lei Complementar Estadual nº 284/05, nos arts. 44, 47, 49 e 52, III, todos da Resolução

n. TC-16/94, e na Ordem de Serviço n. 139/83, da SEF (item 2.1.1 do Relatório DCE).6.3. Aplicar ao Sr. ABEL GUILHERME DA CUNHA - Gerente de Fundos, Investimentos e Participações da Secretaria de Estado da Fazenda em 2006, CPF n. 223.371.489-04, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do repasse de recursos do FUNDOSOCIAL sem a aprovação do programa ou ação pelo Conselho Deliberativo, em desacordo com o disposto nos arts. 7º e 8º, III, do Decreto Estadual n. 2.977/05, (item 2.3.1 do Relatório DCE n. 260/2014), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.4. Declarar o Sr. Ewaldo Egan Zechner e a Associação dos Amigos da Fundação Cultural de Criciúma, impedidos de receber novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 16 da Lei Estadual n. 16.292/2013 c/c o art. 39 do Decreto Estadual n. 1.310, de 13/12/2012.6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao Fundo Estadual de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA-10/001602272. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20093. Responsável: Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0222/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício de 2009, referentes a atos de gestão do Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL -, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL - que passe observar o que dispõe o art. 1º da Instrução Normativa n. TC-01/2005, que alterou o art. 3º da Instrução Normativa n. TC-04/2004, que trata da remessa de informações para o sistema e-Sfinge, pertinentes ao controle externo exercido por este Tribunal de Contas (item 2.2.3.1 do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 550/2014).6.3. Ressalvar que o exame destas contas não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem

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submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL -, para arquivamento.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA-10/001767352. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20093. Responsável: Paulo Roberto Dias Neves4. Unidade Gestora: Fundo para Melhoria da Segurança Pública - FSP5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0220/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 do Fundo para Melhoria da Segurança Pública - FSP;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais relativas aos atos de gestão do Fundo para Melhoria da Segurança Pública - FSP -, referentes ao exercício de 2009, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo para Melhoria da Segurança Pública - FSP -, na pessoa de seu Diretor, que passe a observar o que segue:6.2.1. Realizar adequado planejamento de gestão, com vistas a promover proposta orçamentária a mais próxima possível da sua realidade de atuação, para que não ocorram demasiadas anulações de dotações consignadas, nem que haja suplementações excessivas e tampouco baixas execuções das ações, de forma a melhor atingir ao fixado na Lei Orçamentária Anual e às metas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em observância aos arts. 174 da Constituição Federal, 1º e 9º da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e 2º, 4º, 47 a 50 e 75 da Lei (federal) n. 4.320/1964 (item 2.1.1.2 do Relatório de Instrução DCE/CCGE n. 621/2014).6.3. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CCGE n. 621/2014, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo para Melhoria da Segurança Pública, para arquivamento.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: ELC 14/00549369 2. Assunto: Edital de Concorrência n. 008/2014 (Objeto: Concessão do serviço público de transporte hidroviário intermunicipal nas travessias Itajaí/Navegantes, compreendendo o transporte de passageiros e veículos, constituído pelo sistema Ferry Boat/Balsa) 3. Responsável: Neri Francisco Garcia4. Unidade Gestora: Departamento de Transportes e Terminais - DETER5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 0462/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual, 1º da Lei Complementar n. 202/2000 e 6º da Instrução Normativa n. TC-05/2008, decide:6.1. Conhecer do Edital de Concorrência n. 008/2014, lançado pelo Departamento de Transportes e Terminais – DETER - do Estado de Santa Catarina, cujo objeto é a concessão do serviço público de transporte hidroviário intermunicipal nas travessias Itajaí/Navegantes, compreendendo o transporte de passageiros e veículos, constituído pelo sistema Ferry Boat/Balsa, por um prazo de 25 anos, com base nos ditames legais das Leis (federais) ns. 8.666/93 e 8.987/95, e arguir as seguintes ilegalidades:6.1.1. Não realização de audiência pública, nos moldes do art. 39 da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 1.1.1 da Decisão Singular GAC/LRH n. 806/2014 e item 2.2.1 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.2. Orçamento básico (fluxo de caixa) que não se encontra propriamente avaliado em função de falta de preenchimento de todas as células e falta de automatização das planilhas Excel ou similar, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 1.1.2 da Decisão Singular GAC/LRH n. 806/2014 e item 2.2.3 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.3. O orçamento básico (fluxo de caixa) não se configura propriamente avaliado, por não estar devidamente avaliada a demanda, elemento necessário para a correta análise da viabilidade econômico-financeira, contrariando o que está previsto nos arts. 7º, §2º, II, e 6º, IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, XV da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.1 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.4. O orçamento básico (fluxo de caixa) não se encontra propriamente avaliado, em função de seu estudo de viabilidade não ter demonstrado a possibilidade de exclusão do subsídio pago pelo DETER à atual concessionária, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.8 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.5. Ausência de indicações dos investimentos necessários durante o período de concessão, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 1.1.3 da Decisão Singular GAC/LRH n. 806/2014 e item 2.2.4 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.6. Qualificação técnica restritiva ao exigir a apresentação de documentação não prevista na legislação, contrariando os arts. 37, inciso XXI, da Constituição Federal e 3º, caput, §1º, inciso I, c/c o art. 30, §5º, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 1.1.4 da Decisão Singular GAC/LRH n. 806/2014 e item 2.2.5 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.7. Exigência de apresentação de atestados de capacitação técnico-profissional relativa à execução de parcela de serviços de menor relevância, acessória e complementar da parcela de maior relevância do objeto licitado, contrariando o disposto no inciso I do §1º do art. 30 da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.9 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.8. Possibilidade de prorrogação do prazo de concessão em situações que não se configuram como condição válida para sua

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prorrogação, em desacordo com o disposto no inciso XII do art. 23 da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 1.1.5 da Decisão Singular GAC/LRH n. 806/2014 e item 2.2.6 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.9. Ausência do Fator “X”, seja no Edital ou na Minuta do Contrato de Concessão, ou mesmo no fluxo de caixa, não havendo vinculação entre o ganho de eficiência da concessionária e a redução da tarifa, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 6º, §1º, e 18, XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.2 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.10. Indefinição de como será feita a fiscalização, por parte do DETER, uma vez que este não terá acesso on line ao sistema de cobrança, contrariando os arts. 3º, 23, inciso VII, 29, inciso I, e 30 da Lei de Concessões (Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.3 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.11. Ausência de como serão feitas as avaliações de demanda que possam levar a um necessário aumento de frota, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.4 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.12. Ausência de critérios, indicadores, fórmulas e parâmetros definidores das metas e da qualidade do serviço, em desacordo com o inciso I do art. 18 c/c o inciso III do art. 23 da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.11 do Relatório DLC n. 591/2014);6.2.13. Indefinição da situação fática e jurídica dos imóveis (terrenos e benfeitorias), no tocante à propriedade e posse, utilizados como terminais de embarque, caracterizando um fluxo de caixa (orçamento básico) inapropriado, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.5 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.14. O orçamento básico (fluxo de caixa) não se encontra propriamente avaliado, em função do Valor Presente Líquido – VPL - estar diferente de “zero”, gerando uma “receita extra” de R$ 2.667.357,60 (ou R$ 4.012.531,24, considerando a fórmula correta) para a futura Concessionária, contrariando os arts. 6º, inciso IX, alínea “f”, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, inciso XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.6 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.15. Impossibilidade de redução da tarifa de veículos, havendo apenas a possibildiade de redução da tarifa de passageiros, contrariando o descrito no art. 6º, §1º, da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.7 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.16. Inadequada alocação de risco de variação da demanda ao Poder Concedente, contrário ao princípio da eficiência, em desacordo com o inciso X do art. 29 da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.10 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.17. Ausência da descrição e alocação dos riscos afetos ao contrato de prestação do serviço de transporte hidroviário na forma de “matriz”, em contrariedade às boas práticas gerenciais de concessões públicas (item 2.10 do Relatório DLC n. 591/2014);6.1.18. Incorreta definição da data base do reajuste tarifário, em desacordo com o inciso XI do art. 40 da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.11 do Relatório DLC n. 591/2014).6.2. Ratificar ao Sr. Fúlvio Brasil Rosar Neto - Presidente do Departamento de Transportes e Terminais - DETER -, a determinação de sustação do procedimento licitatório – Edital (de Concorrência) n. 08/2014 – constante do Despacho Singular GAC/LRH n. 806/2014, datado de 06/10/2014 (Processo n. REP-14/00499329), até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação deste Tribunal.6.3. Assinar o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal (DOTC-e), com fundamento no art. 6º, II, da Instrução Normativa n. TC-05/2008, para que o Sr. Fúlvio Brasil Rosar Neto - Presidente do Departamento de Transportes e Terminais - DETER:6.3.1. apresente as justificativas quanto às irregularidades apontadas nos itens 6.1.1 a 6.1.18 desta deliberação ou a adoção de medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei ou a promoção de anulação da licitação referente ao Edital de Concorrência n. 008/2014 em análise;6.3.2. comprove a sustação do procedimento licitatório – Edital de Concorrência n. 008/2014, até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio ou até a deliberação do Tribunal Pleno desta Corte de Contas.6.4. Determinar o apensamento do Processo n. REP-14/00499329 a este processo, tendo em vista a conexão das matérias tratadas, nos termos do art. 22 da Resolução n. TC-09/2002.

6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DLC n. 679/2014, ao Sr. Fúlvio Brasil Rosar Neto - Presidente do Departamento de Transportes e Terminais - DETER.7. Ata n.: 25/20158 data da Sessão: 13/05/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes IockenLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-11/005698102. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sônia Pelegrin3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0412/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/03, c/c os arts. 66 e 72 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000, de Sônia Pelegrin, servidora da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Ambiental, nível 98/04/B, matrícula n. 235615-5-0, CPF n. 281.097.590-68, consubstanciado na Portaria n. 715/IPREV, de 07/04/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, à Secretaria de Estado da Administração e à Fundação do Meio Ambiente - FATMA.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária

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9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/000436402. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antônio Mauro de Souza3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0409/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria especial em razão de atividade de risco, fundamentado no art. 1º da LC n. 335/06, com nova redação dada pelo art. 2º da Lei n. 343, de 18/03/2006, c/c o art. 2º do Decreto n. 4.810, de 25/10/2006 e art. 98 da LC n. 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antônio Mauro de Souza, servidor da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania (atual Secretaria de Estado da Justiça), ocupante do cargo de Agente Penitenciário, nível 01, referência P, matrícula n. 136067-1-01, CPF n. 246.021.169-49, consubstanciado na Portaria n. 1538/IPREV, de 18/07/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Pagamento irregular da rubrica Gratificação do art. 51 da LC n. 472/09, código 1274, no valor de R$ 311,40, haja vista a percepção concomitante desta com a Incorporação de Risco de Vida – art. 85, inciso VII, da Lei n. 6.745/85 – 40% = R$ 482,04, uma vez que a percepção cumulativa das mencionadas rubricas encontra vedação expressa no §3º do art. 51 da LC n. 472/09 (red. vigente à época da concessão do benefício de aposentadoria).6.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, a adoção de providências necessárias quanto ao item 6.1.1 desta deliberação, com vistas à cessação do pagamento irregular da Gratificação do art. 51 da LC n. 472/09, código 1274, no valor de R$ 311,40, comunicando as providências adotadas a este Tribunal de Contas, impreterivelmente, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do que dispõe art. 41, §1º, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 03 de dezembro de 2001), sob pena de responsabilidade da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que o não cumprimento do item 6.1.1 desta deliberação implicará na cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, conforme o caso.6.4. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e à Secretaria de Estado da Justiça.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/004871062. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ana de Campos Lalane3. Interessada: Secretaria de Estado da Administração Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0410/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária por redução de idade, fundamentado no art. 3º, incisos I a III, e parágrafo único da EC n. 47/05, c/c os arts. 67 e 72 da LC nº 412/08, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ana de Campos Lalane, servidora da Secretaria de Estado da Administração, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Pública, classe IV, nível 04, referência A, matrícula n. 154628-7-01, CPF n. 398.378.829-72, consubstanciado na Portaria n. 561/IPREV, de 13/04/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Pública, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, violando o art. 39, §1º, I a III, da Constituição Federa.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão, ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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1. Processo n.: APE-13/004410512. Assunto: Ato de Aposentadoria Jorge Alberto de Mattos3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0411/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jorge Alberto de Mattos, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência G, matrícula n. 244000-8-01, CPF n. 161.571.760-91, consubstanciado na Portaria n. 2292/IPREV, de 08/10/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal (Relator), Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 13/00452924 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Neide Vieira da Fonseca 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 341/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida nos termos do art. 40, §1º, inciso I, segunda parte, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, combinado com o artigo 6-A da referida Emenda, acrescido pelo artigo 1º da Emenda Constitucional n. 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Neide Vieira da Fonseca, servidor da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Agente de Serviços Gerais, nível 02/A, matrícula n. 251928-3-0, CPF n. 578.863.009-63, consubstanciado no Ato n. 1117/IPREV/2012, de 27/06/2012, retificada pela Portaria n. 1722/IPREV de 29/07/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, para que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria n. 1117/IPREV, de 27/06/212, fazendo constar o correto embasamento do ato aposentatório, qual seja, “nos termos do art. 40, §1º, inciso I, segunda parte, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, combinado com o artigo 6A da referida Emenda, acrescido pelo artigo 1º da Emenda Constitucional n. 70, de 29 de março de 2012", na forma do artigo 7º c/c artigo 12, §§1º e 2º da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008.6.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

1. Processo n.: APE-13/004711202. Assunto: Ato de Aposentadoria de Helena Cleci Prestes3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0413/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV adote providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca da aposentadoria da servidora Helena Cleci Prestes, no cargo de Professor, nível 7, referência G, da Secretaria de Estado da Educação, matrícula n. 297527-0-01, consubstanciada na Portaria n. 1773/IPREV, de 27/08/2012, a fim de sanar a restrição seguinte:6.1.1. Aposentadoria por invalidez permanente cuja proporcionalidade leva em consideração o tempo de contribuição do servidor, quando, a teor do art. 70, §9º, da Lei Complementar n. 412/2008, deveria ser de no mínimo 70%, acrescido de 1% por ano de contribuição, se mulher, e 0,86%, se homem.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e à Secretaria de Estado da Educação.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 14/00257317 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Ideirde Vitorio Carvalho 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 464/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 6º , da Emenda Constitucional nº 41, de 19.12.03, publicada no DOU de 31.12.03, combinado com o art. 40, § 5º , da Constituição Federal de 1988 e art. 66, da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art.72 da referida Lei Complementar., submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ideirde Vitorio Carvalho, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível 09/G, matrícula nº 159426-5-01, CPF nº 018.754.269-49, consubstanciado no Ato nº 1266/IPREV, de 11/06/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00392109 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Zélia Cardoso Conti 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 465/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.03, publicada no DOU de 31.12.03, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal , submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Zélia Cardoso Conti, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 E, matrícula nº 153470-001, CPF nº 438.866.809-59, consubstanciado no Ato nº 1570/IPREV, de 10/07/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00394900 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Izarina Maria Guebert Bauer 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 466/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.03, publicada no DOU de 31.12.03, combinado com o art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Izarina Maria Guebert Bauer, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 G, matrícula nº 162933-601, CPF nº 586.662.909-78, consubstanciado no Ato nº 1594/IPREV, de 16/07/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00395973 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Noeli de Fátima Furtado Mello 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 467/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 6º , da Emenda Constitucional nº 41, de 19.12.03, publicada no DOU de 31.12.03, combinado com o art. 40, § 5º , da Constituição Federal de 1988 , submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Noeli de Fátima Furtado Mello, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10 E, matrícula nº 186114-001, CPF nº 486.623.999-91, consubstanciado no Ato nº 1467/IPREV, de 28/06/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00509650 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Zoe Bittencourt Bergler 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 342/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, §

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/03, c/c o art. 40, §5º da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Zoe Bittencourt Bergler, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível 29/10/G, matrícula n. 2086565-01, CPF n. 473.951.259-91, consubstanciado no Ato n. 2046 /IPREV, de 27/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

1. Processo n.: @APE 14/00676557 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carmem Inês Feltrin Pereira 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 344/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41 de 19/12/2003, publicada no DOU de 31/12/2003, combinado com o art. 40, §5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Carmem Inês Feltrin Pereira, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 11 G, matrícula n. 920870-4-02, CPF n. 303.516.930-68, consubstanciado no Ato n. 2555\IPREV, de 07/10/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

1. Processo n.: @APE 15/00031612 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rita de Cacia do Nascimento Mariani 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 458/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rita de Cacia do Nascimento Mariani, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de e A e Orientador Educacional, nível MAG 10/G, matrícula

nº 164727-0-03, CPF nº 448.646.479-68, consubstanciado no Ato nº 2965/IPREV, de 14/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 15/00035286 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Lindamir Salete Pasini 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 459/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no Art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c o art. 40, § 5º da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Lindamir Salete Pasini, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10/E, matrícula nº 344840-1-02, CPF nº 627.746.629-15, consubstanciado no Ato nº 3002/IPREV, de 19/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: PPA-12/003567702. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Rosemari Schneider de Aquino3. Interessado(a): Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UdescResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0415/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7º, I, da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n. 41/2003 c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar (estadual) n. 412/2008, submetido à análise deste Tribunal de Contas, nos termos dos arts. 34, II, e 36, §2º, “b”, da LCE n. 202/2000, a Rosemari Schneider de Aquino, em decorrência do óbito do servidor público Fernando Fernandes de Aquino, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, no cargo de Técnico Universitário em Desenvolvimento, matrícula n. 236.075-6-01, CPF n. 070.393.109-10, consubstanciado na Portaria n. 2575/IPREV de 08/11/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Ordenar o registro do ato de concessão de pensão por morte, com fundamento no art. 40, §7°, II, da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n. 41/2003 c/c os arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar (estadual) n. 412/2008, submetido à análise deste Tribunal de Contas, nos termos dos arts. 34, II, e 36, §2º, “b”, da LCE n. 202/2000, de Rosemari Schneider de Aquino, em

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

decorrência do óbito do servidor Fernando Fernandes de Aquino, da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, no cargo de Professor Universitário, matrícula n. 236.075-6-02, CPF n. 070.393.109-10, consubstanciado na Portaria n. 2530/IPREV de 03/11/2011, considerado legal conforme análise realizada.6.3. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que observe a individualização integral da concessão de pensão previdenciária, inclusive quanto à emissão de contracheques, em decorrência de cada cargo público ocupado pelo instituidor, em conformidade ao previsto no Anexo II, Item II, subitens 1 ao 13, da Instrução Normativa n. TC-11/2011, que disciplina a remessa, por meio eletrônico, de atos de pessoal ao controle externo, e à segurança jurídica dos beneficiados, garantida no art. 5º, XXXVI c/c o art. 6º do Decreto-lei n. 4.657/42 – Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, com redação da Lei (federal) n. 12.376/2010, ressaltando-se que o descumprimento de recomendação sujeitará o responsável ao recolhimento de multa nos termos do art. 70, III, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.4. Dar ciência desta Decisão à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/002724642. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Eliana Maria Machado3. Interessado(a): Secretaria de estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 0414/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, §2º, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão, a Eliana Maria Machado, em decorrência do óbito do servidor ativo Aderbal Antonio Machado, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 175426-2, CPF n. 351.259.779-34, consubstanciado na Portaria n. 830/IPREV, de 10/04/2014, considerado ilegal por este órgão instrutivo, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, mantendo-se o beneficio conforme exposto acima.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus De Nadal, Luiz Eduardo Cherem (Relator) e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @PPA 14/00644868 2. Assunto: Ato de Pensão de Jose Rogerio de Souza 3. Interessado: Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEEResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 461/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Conceder Pensão Previdenciaria de conformidade com os termos do Art. 40, § 7°, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Jose Rogerio de Souza, em decorrência do óbito da servidora Francelina Marques da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, no cargo de Professor, matricula nº 163716-9-01, CPF nº 721.920.899-53, consubstanciado no Ato nº 2743/IPREV, de 09/10/2014, considerado legal por este órgão instrutivo6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @PPA 15/00152240 2. Assunto: Ato de Pensão de Pedro Paulo das Chagas 3. Interessado: Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 468/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7 °, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008., submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Pedro Paulo das Chagas, em decorrência do óbito do servidor Rose Mary Eufrasio das Chagas da Secretaria de Estado da Saúde, no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matricula nº 242009-0-0, CPF nº 223.731.449-72, consubstanciado no Ato nº 3349/IPREV, de 04/12/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.

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7. Data: 29/04/2015HERNEUS DE NADALRelator

Empresas Estatais

Processo: REC 14/00656955UG/Cliente: SC Participações e Parcerias S.A.Responsável: Paulo Cesar da CostaAssunto: Recurso de reexame contra a Decisão n. 757/2014 exarada no processo RLI 14/00156472Decisão Singular n. GACMG 09/2015Tratam os autos de recurso de reconsideração interposto por SC Participações e Parcerias S.A. - SCPar, por meio de seu Diretor Presidente, Sr. Paulo Cesar da Costa, contra o Acórdão nº 757/2014, proferido nos autos nº RLI 14/00156472, que aplicou multa ao Sr. Paulo Cesar da Costa, em face do não envio de dados atinentes ao Sistema e-Sfinge com referência às 1ª e 6ª competências do exercício de 2012, em descumprimento aos prazos previstos Instrução Normativa n. 01/2004, alterada pela Instrução Normativa n. 01/2005.Os autos foram submetidos ao exame da Diretoria de Recursos e Reexames – DRR, que emitiu o Parecer n. 332/2014 (fl. 20-22.v.), concluindo por não conhecer do recurso em razão de sua intempestividade.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no Parecer MPTC n. 30206/2015 (fls. 23), da lavra do Exmo. Procurador Aderson Flores, acompanhou o encaminhamento proposto pela DRR.Por meio do Despacho de fls. 24/25, o então relator do processo, Exmo. Conselheiro Herneus De Nadal, determinou o encaminhamento dos autos à Diretoria de Controle da Administração Estadual - DCE para manifestação acerca das alegações recursais.A DCE juntou aos autos as informações de fls. 25-29 e, por meio do Relatório n. 38/2015, conclui que a remessa de informações não ocorreu a tempo, nem em período razoável posteriormente, só se efetivando com atraso de 21 meses, atribuindo o atraso aos problemas internos da SCPar em dar continuidade para a rotina de envio que vinha sendo realizada a contento e que foi interrompida pelo desligamento de colaborador.Ato contínuo, o Exmo. Conselheiro Herneus De Nadal declarou-se impedido, vindo os autos à minha relatoria após redistribuição.É o relatório.Decido.O Acórdão recorrido foi prolatado em processo de fiscalização de ato, por isso o recurso de reexame mostrar-se-ia como o instrumento adequado para atacá-lo, nos termos do art. 79 da Lei Complementar n. 2002/00 e art. 138 do Regimento Interno desta Corte de Contas.Verifico que o recorrente interpôs recurso de reconsideração - art. 77 da Lei Complementar n. 202/00.A DRR sugeriu a aplicação do princípio da fungibilidade para o recurso ser conhecido na forma de reexame. A aplicação aos autos do princípio da fungibilidade somente incide em situações que justificam o recebimento de um recurso pelo outro. Para aplicação deste postulado, aponta a doutrina processual que devem estar presentes os seguintes requisitos: 1) presença de dúvida objetiva a respeito do recurso cabível; 2) inexistência de erro grosseiro na interposição e 3) prazo adequado para a impugnação correta.Apesar de ambos os recursos possuírem o mesmo prazo para interposição (30 dias), a invocação do princípio esbarra exatamente no atendimento do requisito do prazo.Nesse sentido a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. INTERPOSIÇÃO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO AO INVÉS DE APELAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ E ERRO GROSSEIRO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. APLICABILIDADE. 1. É possível sanar o equívoco na interposição do recurso pela aplicação do princípio da fungibilidade recursal, se inocorrente erro grosseiro e inexistente má-fé por parte do recorrente, além de comprovada a sua tempestividade. [...] (STJ. Resp. nº 898115/PE. Rel. Min. Teori Albino Zavascki. Data da Decisão: 03/05/2007). (Grifado)

RECURSO ESPECIAL. PENAL. PROCESSUAL PENAL. INÉPCIA DA DENÚNCIA. IRRESIGNAÇÃO MINISTERIAL. APELAÇÃO. HIPÓTESE DO ARTIGO 581, INCISO I, DO CPP. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. REGRA DO ART. 579 DO CPP. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. INEXISTÊNCIA DE MÁ-FÉ. TEMPESTIVIDADE. PROCESSAMENTO. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO.1. Segundo o artigo 581, inciso I, do Código de Processo Penal, cabe recurso em sentido estrito contra a decisão que rejeita a denúncia. 2. Todavia, tendo sido interposta apelação contra a decisão que considerou inepta a exordial acusatória, cabível a sua conversão em recurso em sentido estrito se, do erro, não se constatou a intempestividade do apelo, nem prejuízo à parte recorrida no que tange ao processamento do recurso. [...] (STJ Resp 1182251/MT. Min. Relator Des. Jorge Mussi. Quinta Turma. Data DJe 11/06/2014). (Grifado)A referida decisão foi publicada no DOTC-e n. 1557, de 23/09/2014 e o recurso foi protocolado em 25/11/2014 (fl. 03), logo, manifesta a intempestividade.Por fim, depreendo, nos mesmos moldes da análise efetuada pela DRR, que a situação em tela não se amolda as exceções do artigo 135, §1º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, que poderiam permitir o conhecimento intempestivo do recurso.Ante o exposto, acolho as razões apresentadas pela Diretoria de Recursos e Reexames e referendadas pelo Ministério Público e não conheço do presente recurso, tendo em vista o não atendimento do requisito de admissibilidade.Publique-se.Arquive-se.Florianópolis, em 20 de maio de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Poder Legislativo

1. Processo n.: @APE 12/00199658 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Regina Garcia Pereira 3. Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESCResponsável: César Luiz Belloni Faria4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 339/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória com proventos proporcionais, concedida com fundamento no artigo 40, §1º, Inciso II, da Constituição Federal, na Lei n. 10.886, de 18/06/2004 e na Lei Complementar n. 412, de 16/06/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Regina Garcia Pereira, servidor da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Analista Legislativo, nível PL/ALE-64, matrícula n. 1232, CPF n. 375.753.339-91, consubstanciado no Ato n. 058, de 14/02/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

1. Processo n.: @APE 12/00487521 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Vera Lucia Farias

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3. Interessado: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESCResponsável: Paulo Henrique Rocha Faria Junior4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 340/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no Parágrafo Único do artigo 3º, da Emenda Constitucional n. 47/2005 c/c artigo 7º, da Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Vera Lucia Farias, servidor da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Analista Legislativo, nível PL/ALE-68, matrícula n. 299, CPF n. 082.974.879-20, consubstanciado no Ato n. 534/2012, de 21/08/2012, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

Administração Pública MunicipalÁguas de Chapecó

1. Processo n.: RLI-14/002952432. Assunto: Inspeção Ordinária para verificação da divergência de saldos contábeis no confronto entre o Sistema e-Sfinge e o Balanço Patrimonial referentes ao exercício de 20123. Responsável: Débora Hermes4. Unidade Gestora: Companhia Hidromineral do Oeste Catarinense - HIDROESTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0219/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária para verificação da divergência de saldos contábeis no confronto entre o Sistema e-Sfinge e o Balanço Patrimonial referentes ao exercício de 2012 da Companhia Hidromineral do Oeste Catarinense - HIDROESTE;Considerando que foi efetuada audiência da responsável, conforme consta nas fs. 44 e 45 dos presentes autos, que expressou argumentações ante o fato destacado como irregular, as quais foram consideradas no relatório técnico;Considerando que em novo exame da situação verificada se constatou que os dados apresentam divergência quanto aos valores registrados e quanto à forma de apresentação das informações no Balanço Patrimonial, o que caracteriza a inconsistência;Considerando que o resultado desta análise se restringiu somente à não satisfação por parte da Companhia Hidromineral do Oeste Catarinense – HIDROESTE - no exercício de 2012 quanto à consistência dos dados e informações junto ao Sistema e-Sfinge.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular a ocorrência de saldos inconsistentes das contas da Companhia Hidromineral do Oeste Catarinense - HIDROESTE - junto ao Sistema e-Sfinge, uma vez que as informações relativas ao saldo inicial e final das contas contábeis

estão em desconformidade em relação ao Balanço Patrimonial, tratada no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar à Sra. Débora Hermes - Diretora-Presidente da HIDROESTE em 2012, CPF n. 038.467.059-85, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 109, VII, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), em face de que as informações relativas ao saldo inicial e final das contas contábeis estão em desconformidade em relação ao Balanço Patrimonial, em desacordo com a previsão estabelecida para a remessa de dados pelo Sistema e-Sfinge, disciplinada nas Instruções Normativas ns. TC-01/2005 e TC-04/2004 (item 3.1.1 da Conclusão do Relatório DCE/CEST n. 726/2014), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal - DOTC-e -, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação e à Companhia Hidromineral do Oeste Catarinense - HIDROESTE.7. Ata n.: 21/20158. Data da Sessão: 27/04/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Herneus de Nadal, Luiz Eduardo Cherem e Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

Processo nº: REP-15/00105241Unidade Gestora: Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURBResponsável: João Natel Pollonio MachadoInteressado: Gustavo Mereles Ruiz DiazAssunto: Supostas irregularidades nos convênios celebrados entre a FURB, a Fundação Fritz Muller e o Instituto Gene.Decisão Singular: GAC/AMF - 482/2015Tratam os autos de expediente encaminhado pelo Ministério Público Estadual na pessoa do Promotor de Justiça Gustavo Mereles Ruiz Diaz, o qual noticia supostas irregularidades relacionadas à execução de convênios celebrados entre a Fundação Universidade Regional de Blumenau, a Fundação Fritz Müller e o Instituto Gene.Seguindo a tramitação regular, após regularmente autuado, o processo seguiu à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, que sugeriu, através do Relatório n. 1141/2015 (fls. 06-07), o conhecimento da representação e a apuração dos fatos apontados como irregulares.O Ministério Público de Contas, por intermédio do Despacho n. GPDRR/137/2015, acompanhou a manifestação da DMU (fl. 08).Compulsando os autos, verifico que a matéria nele tratada encontra-se dentre aquelas afetas à fiscalização desta Corte de Contas e a representação cumpre as formalidades legais para seu conhecimento.Desta forma, entendo como satisfeitos os requisitos previstos no art. 65 c/c 66, parágrafo único, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, motivo pelo qual conheço da representação e determino que sejam adotadas as providências que se fizerem necessárias, inclusive auditorias, inspeções ou diligências junto à Fundação

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Universidade Regional de Blumenau, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE), que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos Auditores desta Casa.Publique-se. Florianópolis, em 25 de maio de 2015.ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORConselheiro Relator

Jaraguá do Sul

Processo: REP 14/00638205UG/Cliente: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do SulResponsável: Fábio Lacerda CarneiroAssunto: Operações com títulos públicos federais em valores incompatíveis com os praticados no mercadoDecisão Singular n. GACMG 10/2015Tratam os autos de expediente encaminhado pelo Banco Central do Brasil relatando a supostas irregularidades nas operações praticadas com títulos públicos federais por diversos institutos de previdência de município de Santa Catarina. A matéria destacada nos presentes autos diz respeito aos atos praticados no âmbito do Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul na aquisição de títulos públicos federais no mercado secundário a preços superiores aos praticados no mercado financeiro.A Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, através do Relatório n. 990/2015 (fls. 34-35), sugeriu o conhecimento da representação, tendo em vista o preenchimento dos requisitos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/00.Os autos seguiram ao Ministério Público de Contas para emissão de parecer, oportunidade em que a Exma. Procuradora Cibelly Farias, por meio do Parecer n. 31635/2015, acompanhou a manifestação do corpo técnico (fls. 36-37).É o breve relatório.Decido.O fato apontado como irregular cometido no âmbito de outras Unidades Gestoras vem sendo apurado em diversos processos nesta Corte de Contas - REP 09/00075732, 09/00075651, 09/00075570, 08/00432916, sendo este último de minha relatoria.De acordo com a informação do BACEN a operação também foi praticada no âmbito da Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul (fl. 05).Assim, em vista dos elementos contidos nos autos, entendo que a representação preenche totalmente os requisitos do art. 66 da Lei Complementar n. 202/00, motivo pelo qual a conheço nos termos da manifestação do Corpo Instrutivo. Diante do exposto, decido:1. Em preliminar, conhecer da Representação, formulada nos termos do art. 66, da Lei Complementar nº 202/2000, acerca das supostas irregularidades praticadas no âmbito do Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Município - DMU deste Tribunal, que sejam adotadas providências, inclusive, diligências, inspeções e auditorias que se fizeram necessárias, com vistas à apuração dos fatos apontados como irregulares nos presentes autos;3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36, §3º da Resolução n. TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução n. TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros e aos demais Auditores.Cumpra-se.Florianópolis, em 20 de maio de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

1. Processo n.: @PPA 14/00609108 2. Assunto: Ato de Pensão de Waldemar Reeck

3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Rosana Maria de Souza Rosa4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Previdência Social de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/AMF 343/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento nos artigos 44, 45 e 55 a 64 da Lei Complementar Municipal n. 33/2003, c/c art. 40, §7º, inciso I, da CF/88, com redação dada pela EC 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Waldemar Reeck, em decorrência do óbito do servidor Marli Rode Reeck da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, no cargo de Recreador, matricula n. 4376, CPF n. 026.276.279-02, consubstanciado no Ato n. 423/2014-ISSEM, de 07/08/2014, retificado pelo Ato n. 455/2014-ISSEM, de 18/08/2014, considerados legais pela análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Fundo Municipal de Previdência Social de Jaraguá do Sul.7. Data: 30/04/2015ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do

Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 01/06/2015 os processos a seguir relacionados:RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCA-08/00065310 / FMEFpolis / Antônio Carlos Aguiar GouveiaPCA-08/00144104 / FMSFpolis / Clécio Antônio EspezimPCA-10/00193400 / SDR- Joaçaba / Jair Antônio Lorensetti

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-15/00141396 / PMFpolis / Fernando Pessin LewgoyREP-14/00598149 / SDR-Joinville / Agostinho de Rezende, Simone Schramm, DRZ Geotecnologia e Consultoria LtdaPCA-10/00156890 / SASTH / Dalva Maria de Luca Dias

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00470851 / FATMA / Carlos Leomar Kreuz, Rode Anelia Martins, Lucas MaykotREP-15/00086271 / PMTaio / Diogo Roberto RingenbergREV-11/00371033 / PMLaguna / João Gualberto Pereira, Rogerio Wendhausen, Adib Abrahao Massih, Ernesto Baião Bento@APE-14/00341881 / IPREVILLE / Udo Döhler@CON-14/00467559 / CMPalmeira / Romildo Rodrigues da Cruz@PPA-14/00272545 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00687168 / SCTE / Joarez dos Passos NazarioRLI-14/00295596 / TCastello / Edmilson CervelinPCA-08/00124855 / FMSBrusque / Celso Carlos Emydio da Silva@PPA-14/00134231 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-14/00134746 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-13/00405500 / IPREVEBVelha / Samir Mattar, Marciel Berlin, Ana Carolina Lucena Cravo Gomes, Jonas Nestor da Silva, Jair Irineu Bernardo, Fabio Roberto Brugnago, Alex Fernando Kvitschal, Moema Ramos Alvim Schlüter, Luci Rosane da Silva, Luciane Maciel, Susana Perinotti de Borba, Edilson Ary Delfino, Teresita de Lourdes Nichetti, Claudemir Matias Francisco, Roberto José Luiz, Edivaldo

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

Navarro Cachoeira, Edilson Ary Delfino, Luciana Erbs da Costa Kochhann@APE-12/00038050 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00234935 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00438506 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00047932 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-14/00154267 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCA-11/00239607 / FUNJURE / Eugênio Carlos Evangelista Vieira

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-13/00385127 / PMLLeal / Tatiane Dutra Alves da Cunha, José Jair Alexandre, Waldir Gorges AlvesREC-14/00562039 / ALESC / Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina – ALESC, Paulo Henrique Rocha Faria JuniorRLA-09/00540087 / CELESCD / Enaldo dos Santos, Cleverson Siewert, Enio Francisco Demoly Neto, Luciano Chede, Paulo Fretta MoreiraRLI-15/00066084 / PMSulBrasil / Eder Ivan MarmittPCA-08/00165616 / FMS / Adilson Luís SchmittPCA-09/00635975 / ADMPMBlumenau / João Paulo Karam KleinubingPCA-10/00179670 / FEHIDRO / Lauro Luiz de AndradePCA-10/00186021 / SDR-Caçador / Gilberto Amaro ComazzettoPCA-11/00225053 / FUNCULTURAL / Gilmar Knaesel, Guilberto Chaplin Savedra PCA-11/00231533 / FESPORTE / Carione Mees Pavanello, Joaquim Mires Villarinho Júnior, Pedro José de Oliveira Lopes PCA-11/00239941 / FUNDESPORT / Gilmar Knaesel, Guilberto Chaplin Savedra, Valdir Rubens Walendowsky

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCR-08/00624823 / FUNDESPORT / Gilmar Knaesel, Associação Amigos do Esporte Amador de Jaraguá do Sul, Sérgio Luis da SilvaTCE-10/00299659 / FUNCULTURAL / Angelo Clemente Sganzerla, Gilmar Knaesel

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA N° TC 0335/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar o servidor Celio Maciel Machado, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.D, matrícula 450.439-9, para substituir no cargo em comissão de Diretor de Controle, TC.DAS.5, da Diretoria de Atividades Especiais, durante o período de 10/06/2015 a 24/06/2015, em razão da concessão de licença-prêmio ao titular Roberto Silveira Fleischmann.

Florianópolis, 20 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0337/2015

Regulamenta a concessão de gratificação especial instituída pela Lei nº 6.745/1995, no âmbito do Tribunal de Contas do Estado.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e nos termos do inciso VIII do art. 85 da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Art. 1º A gratificação pelo desempenho de atividade especial

prevista no art. 85, inciso VIII, da Lei nº 6.745, de 28 de dezembro de 1985, será atribuída através de portaria do Presidente aos servidores em exercício no Tribunal de Contas que desempenhem atividades em condições excepcionais, assim consideradas:

I – atividades de apoio técnico e administrativo prestadas ao Gabinete da Presidência por servidor não ocupante de cargo em comissão, lotado no referido gabinete, no valor correspondente a 1,50 vezes sobre o valor do Piso de Vencimento do Tribunal de Contas, correspondente ao Nível 1, Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos do Anexo III da Lei Complementar n. 496, de 26 de janeiro de 2010;

II - atividades excepcionais e temporárias estabelecidas em ato do Presidente, que extrapolam a atividade e a jornada de trabalho normal do servidor, para atender necessidades urgentes e relevantes para o Tribunal de Contas, no valor estabelecido no ato, não superior a 2,50 vezes o valor do Piso de Vencimento, correspondente ao Nível 1, Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos do Anexo III da Lei Complementar n. 496, de 26 de janeiro de 2010;

III – atividades atribuídas a servidor ocupante de cargo de provimento efetivo de Motorista e a servidor designado para o exercício das atribuições deste cargo, nas seguintes condições transitórias e excepcionais de trabalho, que podem exigir execução de serviços para além da jornada de trabalho normal do servidor:

a) no Gabinete da Presidência, Gabinetes de Conselheiros e de Auditores, a gratificação correspondente a 2,00 vezes sobre o valor do Piso de Vencimento do Tribunal de Contas, correspondente ao Nível 1, Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos do Anexo III da Lei Complementar n. 496, de 26 de janeiro de 2010;

b) aos demais servidores lotados na Divisão de Transportes da Diretoria de Administração e Finanças, no exercício das atribuições de Motorista, a gratificação correspondente ao valor do Piso de Vencimento do Tribunal de Contas, correspondente ao Nível 1, Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos do Anexo III da Lei Complementar n. 496, de 26 de janeiro de 2010.

Art. 2º Ao servidor militar designado para exercer as funções de Chefe de Assessoramento Militar do Tribunal de Contas será concedida gratificação no valor correspondente a sessenta por cento do vencimento do cargo em comissão de Direção e Assessoramento Superior - DAS-4, do quadro de pessoal do Tribunal de Contas.

Parágrafo único. O servidor militar ativo destacado para exercer atividades no Tribunal de Contas perceberá gratificação no valor correspondente a trinta por cento do vencimento do cargo em comissão de Direção e Assessoramento Superior - DAS-4, do quadro de pessoal do Tribunal de Contas.

Art. 3º No caso do inciso I e da alínea "a" do inciso III, do art. 1º, para o servidor que na data da publicação desta Portaria perceber valor de gratificação, com fundamento na Portaria nº TC-544/2001 e na Portaria nº TC-615/2014, superior ao definido nesta Portaria, será mantido o valor atual até que o valor da gratificação prevista nesta Portaria seja equiparado pela alteração do Piso de Vencimento do Tribunal de Contas, correspondente ao Nível 1, Referência A, da Tabela de Índices de Vencimentos do Anexo III da Lei Complementar n. 496, de 26 de janeiro de 2010, em razão de aumentos, reajustes ou revisões.

Art. 4º Ficam revogadas a Portaria nº TC-544/2001, de 01 de novembro de 2001, e a Portaria nº TC-615/2014, de 01 de setembro de 2014.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor a partir de 1º de junho de 2015.

Florianópolis, 20 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

PORTARIA N° TC 0338/2015

Dispõe sobre a substituição de cargo de provimento em comissão e de função de confiança no âmbito do Tribunal de Contas.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000, pelo art. 271, inciso I e XXXI, do Regimento Interno, instituído pela Resolução n° TC-06/2001, e pela Resolução nº TC-03/2003, de 13 de agosto de 2003,

R E S O L V E :Art. 1° A substituição em razão de afastamento do titular de cargo

em comissão ou de função de confiança, limitada às funções de direção ou chefia, depende de ato de designação da Presidência, presente a conveniência e a necessidade para as atividades do Tribunal de Contas.

Art. 2º No caso de afastamento do titular de cargo em comissão de direção ou de chefia, o servidor substituto designado acumulará, por até 30 dias, as atribuições decorrentes dessa substituição com as da função de que seja titular, e será retribuído pela remuneração mais vantajosa.

Art. 3º No caso de titular de função de confiança, a substituição somente ocorrerá quando o afastamento for superior a 15 (quinze dias) consecutivos.

Parágrafo único. Se o afastamento for superior a 15 (quinze) dias e houver substituição, o servidor substituto, até completar os primeiros 30 (trinta) dias de afastamento do titular, acumulará as atribuições decorrentes dessa substituição com as da função de que seja titular, e será retribuído pela remuneração mais vantajosa.

Art. 4º Quando o afastamento do titular do cargo em comissão ou de função de confiança ultrapassar 30 (trinta) dias o substituto deixará de acumular as funções passando exercer somente as atribuições inerentes à substituição.

Art. 5º No período de férias coletivas as substituições ficam restritas aos cargos de direção e de chefias que tenham responsabilidade de emissão de atos administrativos de efeitos externos ou relacionados às atividades administrativas e de pessoal do Tribunal de Contas, mediante prévio ato de designação.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 20 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0336/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar o servidor Alcindo Cachoeira, ocupante do cargo de Auxiliar

de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.F, matrícula nº 450.549-2, na Diretoria de Administração e Finanças do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 22 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0343/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Claudia Vieira da Silva, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.G, matrícula 451.003-8, para exercer a função de confiança de Coordenador de

Controle, TC.FC.4, da Coordenadoria de Controle de Recursos Antecipados da Diretoria de Controle da Administração Estadual, do Tribunal de Contas de Santa Catarina, cessando os efeitos da Portaria TC.360/2014.

Florianópolis, 21 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0353/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar o servidor Sidney Antonio Tavares Junior, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.D, matrícula 450.865-3, para exercer a função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 2 da Coordenadoria de Controle de Recursos Antecipados, da Diretoria de Controle da Administração Estadual do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 25 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0342/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Simoni da Rosa, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.I, matrícula 450.914-5, para exercer a função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 2 da Coordenadoria de Controle de Atos de Pessoal I, Diretoria de Controle de Atos de Pessoal do Tribunal de Contas, com efeitos a contar de 20/05/2015.

Florianópolis, 21 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0344/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar, o servidor Alexandre Pereira Bastos, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.H, matrícula 450.770-3, para exercer a função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 4 da Coordenadoria de Controle de Atos de Pessoal II, da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal do Tribunal de Contas, com efeitos a contar de 20/05/2015, cessando os efeitos da Portaria TC.399/14.

Florianópolis, 21 de maio de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1714- Quarta-Feira, 27 de maio de 2015

Licitações, Contratos e ConvêniosExtrato de Inexigibilidade de Licitação firmado pelo Tribunal de Contas do Estado INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 16/2015 – O Tribunal de Contas do Estado torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 16/2015, cujo objeto é Assinatura anual do Jornal Folha de São Paulo.Valor total da Inexigibilidade é de R$ 16.974,00. O prazo de execução do serviço é de 12 meses a contar da assinatura.INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 17/2015 – O Tribunal de Contas do Estado torna público a realização de Inexigibilidade de Licitação nº 17/2015, cujo objeto é Assinatura anual do Jornal RBS Zero Hora Editora Jornalística S/A.Valor total da Inexigibilidade é de R$ 18.319,00. O prazo de execução do serviço é de 12 meses a contar da assinatura.Florianópolis, 25 de maio de 2015.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Resultado do julgamento das propostas de preços da Concorrência nº 04/2015Objeto da Licitação: Reforma dos Blocos A e B do Edifício sede do TCE/SC.Resultado: Classificar, pelo critério de menor preço, as seguintes empresas: a) Para o Lote 1 (Preparativos e obras civis): Em primeiro lugar Paraná Construções Ltda., pelo valor total de R$ 990.960,05; e em segundo lugar Construtora de Angelo Eireli – EPP, pelo valor total de R$ 1.134.652,40; b) Para o Lote 2 (Reforço estrutural): Em primeiro lugar Paraná Construções Ltda., pelo valor total de R$ 135.429,83; em segundo lugar CLW Estruturas Metálicas Ltda., pelo valor total de R$ 155.260,00; e em terceiro lugar Construtora de Angelo Eireli – EPP, pelo valor total de R$ 155.415,76; c) Para o Lote 3 (Impermeabilização e tratamento): Em primeiro lugar Construtora de Angelo Eireli – EPP, pelo valor total de R$ 292.023,37; d) Para o Lote 4 (Forros brises): Em primeiro lugar Embazza Engenharia Ltda., pelo valor total de R$ 731.231,68; e) Para o Lote 5 (Instalações Hidrossanitárias): Em primeiro lugar Paraná Construções Ltda., pelo valor total de R$ 256.203,22; e em segundo lugar Construtora de Angelo Eireli – EPP, pelo valor total de R$ 293.355,46.

Florianópolis, 26 de maio de 2015.

Comissão Especial de Licitações

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