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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015 - Ano 8 – nº 1777 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................6 Empresas Estatais..................16 Poder Legislativo...................17 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............18 Antônio Carlos......................18 Balneário Camboriú..................18 Blumenau............................18 Celso Ramos.........................19 Chapecó.............................19 Criciúma............................19 Florianópolis.......................20 Indaial.............................20 Itajaí..............................20 Jaraguá do Sul......................21 Joinville...........................21 Nova Erechim........................21 Pomerode............................22 Schroeder...........................22 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 26 de agosto de 2015 - Ano 8 – nº 1777

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................6

Empresas Estatais................................................................16

Poder Legislativo......................................................................17

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................18

Antônio Carlos..........................................................................18

Balneário Camboriú..................................................................18

Blumenau.................................................................................18

Celso Ramos............................................................................19

Chapecó...................................................................................19

Criciúma...................................................................................19

Florianópolis.............................................................................20

Indaial.......................................................................................20

Itajaí..........................................................................................20

Jaraguá do Sul.........................................................................21

Joinville.....................................................................................21

Nova Erechim...........................................................................21

Pomerode.................................................................................22

Schroeder.................................................................................22

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................23

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................23

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: PMO-10/004671102. Assunto: Processo de Monitoramento - Referente ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU - Aprovação do Plano de Ação3. Interessado: Dalmo Claro de OliveiraResponsáveis: Luiz Eduardo Cherem e César Augusto Grubba4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DAE6. Decisão n.: 1020/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

6.1. Conhecer do Relatório (Final de Monitoramento) de Instrução DAE n. 29/2014, que encerra o ciclo de monitoramentos das deliberações deste processo, que trata da Auditoria Operacional no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Estado de Santa Catarina (SAMU/SC), decorrente do Processo n. AOR-07/00373454 e dos presentes autos, para:6.1.1. conhecer o cumprimento das determinações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.1.1 – Capacitação de tutores (item 2.1.1.1 do Relatório DAE); 6.2.1.7 - Readequação das equipes administrativas (item 2.1.1.6 do Relatório DAE); 6.2.1.8 - Acesso à sala de regulação (item 2.1.1.7 do Relatório DAE); 6.2.1.9 - Funcionamento ininterrupto da sala de regulação (item 2.1.1.8 do Relatório DAE); 6.2.1.11 - Disponibilidade das ferramentas de regulação na sala de regulação (item 2.1.1.10 do Relatório DAE); 6.2.1.12 - Registro de todos os trotes (item 2.1.1.11 do Relatório DAE); 6.2.1.13 - Disponibilidade de equipamentos e sistema informatizado (item 2.1.1.12 do Relatório DAE); 6.2.1.15 - Sistema informatizado de dados que possibilite à produção de indicadores (item 2.1.1.14 do Relatório DAE); 6.2.1.16 - Linha direta e frequência de rádio para comunicação entre os atores (item 2.1.1.15 do Relatório DAE); 6.2.1.19 - Telefones móveis para as ambulâncias (item 2.1.1.18 do Relatório DAE); 6.2.1.20 - Equipamentos de identificação de chamadas (item 2.1.1.19 do Relatório DAE); 6.2.1.21 - Acompanhamento e avaliação das ações do SAMU através de indicadores de desempenho (item 2.1.1.20 do Relatório DAE); 6.2.1.22 - Documento conjunto SES/SSP de pactuação sobre os atendimentos de urgência e emergência (item 2.1.1.21 do Relatório DAE); 6.2.1.23 - Salas de conforto para as equipes da sala de regulação (item 2.1.1.22 do Relatório DAE n.029/2014); 6.2.1.24 – Farmacêutico responsável pelo almoxarifado de medicamentos (item 2.1.1.23 do Relatório DAE); 6.2.1.25 - Treinamento de profissional responsável pelo almoxarifado de medicamentos (item 2.1.1.24 do Relatório DAE); 6.2.1.27 - Garagem coberta para as ambulâncias (item 2.1.1.26 do Relatório DAE); e 6.2.2.2 - Documento de atuação conjunta da SES e SSP estabelecendo as funções/competências dos profissionais na cena da ocorrência (item 2.1.1.31 do Relatório DAE);6.1.2. conhecer como parcialmente cumpridas as determinações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.1.3 - Projeto de capacitação inicial e continuada (item 2.1.1.3 do Relatório DAE); 6.2.1.4 - Avaliação dos profissionais capacitados e dos capacitadores (item 2.1.1.4 do Relatório DAE); 6.2.1.6 - Equipes de trabalho incompletas (item 2.1.1.5 do Relatório DAE); 6.2.1.10 - Exclusividade da linha 192 para o atendimento de urgências médicas (item 2.1.1.9 do Relatório DAE); 6.2.1.14 - Gravação das comunicações efetuadas (item 2.1.1.13 do Relatório DAE); 6.2.1.26 - Adequação dos almoxarifados de medicamentos e inspeção pela Vigilância Sanitária (item 2.1.1.25 do Relatório DAE); e 6.2.1.30 - Segurança dos profissionais e ambulâncias (item 2.1.1.29 do Relatório DAE);6.1.3. conhecer como não cumpridas as determinações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.1.28 - Pactuação com gestores das unidades de atendimento à saúde (item 2.1.1.27 do Relatório DAE); e 6.2.1.29 - Refeições aos profissionais (item 2.1.1.28 do Relatório DAE);6.1.4. conhecer como prejudicadas as determinações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.1.2 - Projeto de captação de recursos para capacitação (item 2.1.1.2 do Relatório DAE); 6.2.1.17 - Comunicação entre as equipes de intervenção e a sala de regulação (item 2.1.1.16 do Relatório DAE); 6.2.1.18 - Regulação médica via rádio (item 2.1.1.17 do Relatório DAE); e 6.2.2.1 - Regulação médica para os atendimentos de urgência realizados pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros (item 2.1.1.30 do Relatório DAE);6.1.5. conhecer a implementação das recomendações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.3.3 - Diretrizes técnicas de regulação médica e normas de rotina de serviço (item 2.1.2.3 do Relatório DAE); 6.2.3.4 - Regras de comportamento nas salas de regulação (item 2.1.2.4 do Relatório DAE); 6.2.3.5 - Equipamentos de TV e rádio nas salas de regulação (item 2.1.2.5 do Relatório DAE); 6.2.3.6 - Estratégias promocionais de conscientização (item 2.1.2.6 do Relatório DAE); 6.2.3.11 - Revisão e manutenção das Unidades de Suporte Avançado (item 2.1.2.11 do Relatório DAE); 6.2.3.12 - Controle da frota de ambulâncias (item 2.1.2.12 do Relatório DAE); 6.2.3.13 - Sistema de dados que permita a interligação das centrais de regulação com a Gerência Estadual (item 2.1.2.13 do Relatório DAE); 6.2.3.18 - Integração física das centrais de regulação (item 2.1.2.18 do Relatório DAE); 6.2.3.19 - Abastecimento das unidades de suporte avançado (item 2.1.2.19 do Relatório DAE); 6.2.3.20 -

Avaliação do tempo resposta de cada profissional (item 2.1.2.20 do Relatório DAE); 6.2.3.21 - Cumprimento das funções pelos profissionais da regulação (item 2.1.2.21 do Relatório DAE); 6.2.3.22 - Fornecimento de uniforme padrão do SAMU (item 2.1.2.22 do Relatório DAE); 6.2.3.23 - Fornecimento de uniformes compatíveis com o clima (item 2.1.2.23 do Relatório DAE); 6.2.4.1 - Disseminação dos casos atendidos pelo SAMU aos policiais e bombeiros (item 2.1.2.25 do Relatório DAE); e 6.2.4.2 - Cumprimento do POP pelos bombeiros quanto ao atendimento de casos exclusivamente clínicos (item 2.1.2.26 do Relatório DAE);6.1.6. conhecer a implementação parcial das recomendações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.3.7 - Trotes recorrentes (item 2.1.2.7 do Relatório DAE); 6.2.3.14 - Cópia de segurança dos registros e gravação de voz (item 2.1.2.14 do Relatório DAE); 6.2.3.16 - Produção de indicadores (item 2.1.2.16 do Relatório DAE); 6.2.3.24 - Jornada de trabalho (item 2.1.2.24 do Relatório DAE); e 6.2.4.3 - Continuidade na integração física das Centrais 190, 192 e 193 (item 2.1.2.27 do Relatório DAE);6.1.7. conhecer como não implementadas as recomendações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.3.1 - Controle efetivo da jornada de trabalho e cumprimento da carga horária (item 2.1.2.1 do Relatório DAE); 6.2.3.2 - Identificação das chamadas em espera (item 2.1.2.2 do Relatório DAE); 6.2.3.8 - Divulgação das ações e punições referente aos trotes recorrentes (item 2.1.2.8 do Relatório DAE); 6.2.3.10 - Plano de expansão da frota de ambulâncias (item 2.1.2.10 do Relatório DAE); 6.2.3.15 - Correto direcionamento das chamadas (item 2.1.2.15 do Relatório DAE); e 6.2.3.17 - Encaminhamento de indicadores aos órgãos competentes (item 2.1.2.17 do Relatório DAE);6.1.8. conhecer como prejudicada a recomendação constante da Decisão n. 2709/2009 para o item: 6.2.3.9 - Cadastro dos proprietários de telefones (item 2.1.2.9 do Relatório DAE).6.1.9. reiterar as determinações e recomendações constantes da Decisão n. 2709/2009 para os itens: 6.2.1.3 - Projeto de capacitação inicial e continuada (item 2.1.1.3 do Relatório DAE); 6.2.1.4 - Avaliação dos profissionais capacitados e dos capacitadores (item 2.1.1.4 do Relatório DAE); 6.2.1.6 - Equipes de trabalho incompletas (item 2.1.1.5 do Relatório DAE); 6.2.1.10 - Exclusividade da linha 192 para o atendimento de urgências médicas (item 2.1.1.9 do Relatório DAE); 6.2.1.14 - Gravação das comunicações efetuadas (item 2.1.1.13 do Relatório DAE); 6.2.1.26 - Adequação dos almoxarifados de medicamentos e inspeção pela Vigilância Sanitária (item 2.1.1.25 do Relatório DAE); 6.2.1.30 - Segurança dos profissionais e ambulâncias (item 2.1.1.29 do Relatório DAE); 6.2.1.28 - Pactuação com gestores das unidades de atendimento à saúde (item 2.1.1.27 do Relatório DAE); 6.2.1.29 - Refeições aos profissionais (item 2.1.1.28 do Relatório DAE); 6.2.3.7 - Trotes recorrentes (item 2.1.2.7 do Relatório DAE); 6.2.3.14 - Cópia de segurança dos registros e gravação de voz (item 2.1.2.14 do Relatório DAE); 6.2.3.16 - Produção de indicadores (item 2.1.2.16 do Relatório DAE); 6.2.3.24 - Jornada de trabalho (item 2.1.2.24 do Relatório DAE); 6.2.4.3 - Continuidade na integração física das Centrais 190, 192 e 193 (item 2.1.2.27 do Relatório DAE); 6.2.3.1 - Controle efetivo da jornada de trabalho e cumprimento da carga horária (item 2.1.2.1 do Relatório DAE); 6.2.3.2 - Identificação das chamadas em espera (item 2.1.2.2 do Relatório DAE); 6.2.3.8 - Divulgação das ações e punições referente aos trotes recorrentes (item 2.1.2.8 do Relatório DAE); 6.2.3.10 - Plano de expansão da frota de ambulâncias (item 2.1.2.10 do Relatório DAE); 6.2.3.15 - Correto direcionamento das chamadas (item 2.1.2.15 do Relatório DAE); e 6.2.3.17 - Encaminhamento de indicadores aos órgãos competentes (item 2.1.2.17 do Relatório DAE).6.2. Fixar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal, para que o Secretário de Estado da Saúde apresente novo relatório sobre o cumprimento do Plano de Ação aprovado pelo Plenário desta Corte de Contas, relativamente às determinações e recomendações constantes do item 6.1.9 desta deliberação, de acordo com as disposições do parágrafo único do art. 8º da Resolução n. TC-79/2013, alertando-se para o disposto no art. 12 da referida norma.6.3. Determinar à Diretoria de Atividades Especiais - DAE - deste Tribunal que, recebido o relatório de que trata o item 6.3 retrocitado, ou não havendo sido apresentado o referido relatório no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, proceda ao devido monitoramento com a autuação de novo Processo de Monitoramento, de acordo com o estabelecido no art. 10 da Resolução n. TC-79/2013.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

6.4. Determinar o arquivamento do presente processo e do Processos n. AOR-07/100373454 na Diretoria de Atividades Especiais - DAE -, em consonância com o art. 10, §2º, da Resolução n. TC-79/2013.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DAE n. 029/2014, às Secretarias de Estado da Saúde e da Segurança Pública.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem9.2 Conselheiro que alegou impedimento: Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PMO-12/004497862. Assunto: Processo de Monitoramento para verificação da implementação das medidas propostas em plano de ações e providências, nos termos do art. 6º da Instrução Normativa n. TC-03/20043. Responsável: Paulo Roberto Bauer4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Educação5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1022/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 3640/2015, que abrange o monitoramento das medidas propostas pelo “Plano de Ações e Providências” apresentado pela Secretaria de Estado da Educação, de acordo com as determinações exaradas pelo Plenário desta Corte de Contas nas Decisões ns. 2024/2011 e 4891/2012. 6.2. Considerar cumprido o Plano de Ações e Providências da Secretaria de Estado da Educação decorrente das Decisões Plenárias n. 2024/2011 e 4891/2012, efetuado com o objetivo de apresentar a esta Corte de Contas medidas concretas visando à adequação de seu quadro funcional, de acordo com os princípios que regem a Administração Pública, mais expressamente aqueles vinculados ao instituto do concurso público, ao excepcional interesse público que deve nortear a contratação temporária de servidores e à implementação do Sistema de Controle Interno na SED, com base nos dispositivos constantes dos arts. 37, caput e incisos II e IX, e 74, caput, inciso IV, da Constituição Federal. 6.3. Recomendar à Secretaria de Estado da Educação que:6.3.1. promova o levantamento anual do déficit de professores em todas as disciplinas ministradas no magistério estadual, com o intuito de subsidiar a realização de concurso público que busque solucionar, ou ao menos mitigar, o déficit de profissionais na Secretaria de Estado da Educação, de acordo com o previsto no art. 37, inciso II, da Constituição Federal; 6.3.2. promova a realização de concurso público de acordo com a necessidade existente para o preenchimento de seu quadro de pessoal e em substituição aos servidores admitidos em caráter temporário (ACTs), nos termos do art. 37, inciso II, da Constituição Federal; 6.3.3. atente para a necessidade de excepcional interesse público na contratação de servidor em caráter temporário e a devida pertinência na concessão de licença para tratamento de interesse particular a seus servidores, em respeito ao previsto no art. 37, inciso IX, da Constituição Federal e no Prejulgado n. 2046 desta Corte de Contas; 6.3.4. disponibilize em seu site eletrônico, de forma semestral, o quantitativo de servidores por cargo e/ou função existente em seu quadro funcional (servidores ocupantes de cargo de provimento

efetivo, comissionados e admitidos em caráter temporário), com alicerce nos princípios constitucionais que devem reger a administração pública, mais especificamente os princípios da publicidade e eficiência, firmados pelo caput do art. 37 da Carta Magna;6.3.5. mantenha os procedimentos vinculados à emissão de parecer de controle interno relativo à admissão em caráter efetivo e temporário de seus servidores, em respeito ao previsto nos arts. 74, inciso IV, da Constituição Federal e 12 e 15, inciso I, da Instrução Normativa n. TC-11/2011, alterada pela Instrução Normativa n. TC-12/2012, c/c o art. 37 da Resolução n. TC-06/2011.6.4. Dar ciência desta Decisão às Secretarias de Estado da Educação, da Administração e da Fazenda.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-15/002044952. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. TCE-06/00520234 – Auditoria Ordinária no Contrato de Gestão n. 01/05, seus aditamentos, bem como sua execução, decorrente da Dispensa de Licitação n. 01/05, e Prestação de Contas (NE. ns. 1138 e 1152, de 21/12/2005) referente ao exercício de 20053. Interessado(a): Armando César Hess de SouzaProcurador constituído nos autos: Marcos Fey Probst 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0479/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração, interposto nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Decisão n. 0237/2015, exarada na Sessão Ordinária de 30/03/2015, nos autos do Processo n. AOR-06/00520234, concedendo-lhe efeito suspensivo com relação ao cumprimento da citação nos autos da TCE n. 06/00520234 e no mérito negar provimento, ratificando na íntegra a Deliberação Recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

1. Processo n.: RLI-14/005010802. Assunto: Inspeção Ordinária para verificação das condições de manutenção e segurança do Hospital Regional Affonso Ghizzo, localizado em Araranguá3. Responsável: Tânia Maria Eberhardt 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1019/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Inspeção de natureza patrimonial, realizada na edificação do Hospital Regional Affonso Ghizzo, referente ao controle e conservação do patrimônio público.6.2. Determinar à Secretaria de Estado da Saúde que providencie, com urgência, a correção dos problemas apontados, sobretudo quanto aos seguintes itens:6.2.1. Infiltração causada pela má conservação das telhas, paredes internas e externas do refeitório, cozinha;6.2.2. Umidade nas paredes, principalmente na despensa, bem como na cobertura da área de hemodiálise e banheiro da Maternidade;6.2.3. Condição precária da cozinha;6.2.4. Teto com junta dilatada;6.2.5. Paredes das janelas com rachaduras;6.2.6. Forro da Maternidade;6.2.7. Piso mal conservado do banheiro da Pediatria e da sala de hemodiálise;6.2.8. Área desativada, com portas de aproximadamente 60cm de largura e materiais expostos;6.2.9. Abertura do exaustor desativado e oxidado.6.3. Determinar à Secretaria de Estado da Saúde que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, encaminhe a este Tribunal as medidas adotadas tendentes a solucionar os problemas apontados nos subitens 6.2 desta Decisão.6.4. Alertar à Secretaria de Estado da Saúde que o não cumprimento do item 6.2 desta deliberação implicará cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 3º, §2º, da Instrução Normativa n. TC-13/2012.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Hospital Regional Affonso Ghizzo, à Associação Paulista para Desenvolvimento da Medicina e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/005838672. Assunto: Ato de Transferência para a Reserva Remunerada de Eronildo Rogério Oliveira Bonfim3. Responsável: Nazareno Marcineiro4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1023/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:

6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a partir da publicação desta Decisão no DOTC-e, nos termos dos arts. 29, §3º, e 36, §1º, "b", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para que o Comandante-geral da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, adote providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal de Contas, relativamente às irregularidades abaixo descritas (v. item 2), verificadas na transferência para reserva remunerada de Eronildo Rogério Oliveira Bonfim, matrícula n. 912780-1, ocupante do posto de Cabo, consubstanciada na Portaria n. 1030/PMSC, de 18/10/2012:6.1.1. Ausência de apresentação dos contracheques anterior e posterior à transferência para a reserva remunerada do militar, violando o que determina o Anexo I, item II, subitens 8 e 9, da Instrução Normativa n. TC-11/2011;6.1.2. Ausência da declaração de não acumulação de cargos, contrariando o Anexo I, item II, subitem 7, da Instrução Normativa n. TC-11/2011;6.1.3. Ausência da memória de cálculo dos proventos, em desrespeito ao que preceitua o Anexo I, item II, subitem 11, da Instrução Normativa n. TC-11/2011;6.1.4. Ausência do parecer do Controle Interno, em desrespeito ao Anexo I, item II, subitem 14, da Instrução Normativa n. TC-11/2011;6.1.5. Ausência do histórico da vida funcional, contrariando o Anexo I, Item II, subitem 15, da Instrução Normativa n. TC-11/2011.6.2. Dar ciência desta Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 15/00093057 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de José Wiatagan Paiva Ferreira 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 1316/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103 e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar José Wiatagan Paiva Ferreira, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 914504-4, CPF nº 532.653.199-20, consubstanciado no Ato nº 310/2014, de 20/08/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 24/07/2015WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 15/00093995

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de André Luis Maydana Soares 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 1317/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103 e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar André Luis Maydana Soares, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 914869-8, CPF nº 534.570.139-34, consubstanciado no Ato nº 115/2014, de 21/03/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 24/07/2015WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: @APE 15/00131323 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Roberto Carlos Capistrano 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1181/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto Carlos Capistrano, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 911523-4, CPF nº 521.102.149-53, consubstanciado no Ato nº 034/2014, de 15/01/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 24/07/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: CON-14/004020072. Assunto: Consulta - Adoção do instituto da "carona" no Pregão Eletrônico3. Interessado: João dos Passos Martins Neto 4. Unidade Gestora: Procuradoria Geral do Estado5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1015/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno

(Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Remeter ao Consulente, nos termos do art. 105, §3º, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001), cópia do Prejulgado n. 1895, o qual poderá ser consultado também na internet no endereço www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer n. COG-056/2015 e do Parecer n. MPTC/2015/33279, à Procuradoria Geral do Estado.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo nº: REV-14/00653859Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaInteressado: Vera Lucia de Avila MoukarzelAssunto: Pedido de Revisão da decisão exarada no processo PPA-10/00460611Decisão Singular: GAC/LEC - 891/2015Despacho SingularTrata-se de Pedido de Revisão interposto em face do Acórdão nº 3917/2010, exarado no processo PPA-10/00460611 – referente a ato de concessão de pensão por morte a Sra. Vera Lúcia de Ávila Moukarzel, em virtude do falecimento de Paulo Ekke Moukarzel, ex-servidor da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Coronel, nesses termos: O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a Vera Lúcia de Ávila Moukarzel, beneficiária de Paulo Ekke Moukarzel, ex-servidor da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Coronel, CPF n. 482.147.879-04, consubstanciado na Portaria n. 764/IPREV/2010. 6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Inconformada, a autora ingressou com a presente Revisão, postulando a alteração do Acórdão nº 3917/2010, para exclusão de sua fundamentação dos ditames da Lei Complementar nº 129/04 e da Emenda Constitucional nº 41/03, aplicando-se-lhe as diretrizes do art. 42, § 2º, da Constituição Federal, combinado com o art. 73, parágrafo único, da Lei Complementar nº 412/08 e art. 60, parágrafo único, da Lei nº 6.218/83 e arts. 30, § 3º e 159 da Constituição Estadual.Os autos foram encaminhados a Diretoria de Recursos e Reexames que se manifestou por não conhecer do Pedido de Revisão ante a ausência de pressupostos de admissibilidade.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, em parecer da lavra do Dr. Diogo Roberto Ringenberg, sugeriu o recebimento da inicial como direito de petição, para considerar a omissão da decisão proferida por esta Corte no que diz respeito ao direito de paridade entre ativos e inativos, determinando-se ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina a instauração de procedimento destinado a aferir os efeitos da norma insculpida no art. 30, § 3º, c/c 159, ambos da Constituição do Estado de Santa Catarina, na pensão da autora.Vindo os autos a meu exame, antes da análise da solicitação da autora, imperativo o estudo das condições de admissibilidade exigidas pela legislação para o conhecimento do Pedido de Revisão, quais sejam legitimidade, singularidade, tempestividade, cabimento e

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adequação. Nos termos do estabelecido pelo art. 83, da Lei Complementar nº 202/2000, verbis:Art. 83. A decisão definitiva em processo de prestação ou tomada de contas transitada em julgado poderá ser revista, no prazo de dois anos contados do trânsito em julgado, quando se verificar: I — erro de cálculo nas contas; II — falsidade ou insuficiência de documentos em que se tenha fundamentado a decisão que se pretende rever; III — superveniência de documentos, com eficácia sobre a prova produzida; e IV — desconsideração pelo Tribunal de documentos constantes dos autos, com eficácia sobre a prova produzida. § 1º Têm legitimidade para propor a Revisão: I — o responsável no processo, ou seus sucessores; e II — o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. § 2º O pedido de Revisão não suspende a execução da decisão definitiva. § 3º O provimento da Revisão ensejará a correção de todo e qualquer erro ou engano apurado.Em relação à legitimidade verifica-se que a Sra. Vera Lúcia de Ávila Moukarzel é parte legítima para propor Pedido de Revisão, pois é beneficiária da pensão por morte deixada pelo Sr. Paulo Ekke Moukarzel, ex-servidor da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.O requisito da singularidade igualmente restou atendido, eis que o pedido foi interposto uma única vez.Quanto ao cabimento e adequação do Pedido de Revisão, constata-se o não atendimento a estes requisitos. A Revisão é cabível contra decisão definitiva em processo de Prestação ou Tomada de Contas transitado em julgado, o que não é caso dos autos, em que o processo originário refere-se à concessão de pensão por morte à autora, contra ele cabendo o Recurso de Reexame, nos termos do art. 79, da Lei Complementar nº 202/2000. A tempestividade igualmente não restou atingida, nos termos do art. 83 da Lei Orgânica deste Tribunal, uma vez que a Revisão deve ser protocolada em até dois anos, a contar do trânsito em julgado da Decisão combatida.No caso concreto, o Acórdão nº 3971/2010 foi publicado no DOTC-e nº 578, de 9/9/2010, transitando em julgado em 9/10/2010, quando findou o prazo para interposição de Recurso de Reexame. Como a presente Revisão foi protocolada somente em 20/11/2014, ocorreu de forma extemporânea.Portanto o Pedido de Revisão não preenche os pressupostos de admissibilidade relativos à adequação e tempestividade, impondo o não conhecimento e a manutenção, na íntegra, da deliberação recorrida. Entretanto, chama à atenção a manifestação do Representante do Ministério Público especial, afirmando que:No meu sentir, o TCE/SC, ao analisar o ato de pensão da Sra. Vera Lucia de Ávila Moukarzel, foi omisso, pois nada mencionou em relação ao direito em tela, cujo efeito prolonga-se no tempo.Analisando os demonstrativos de pagamento juntados pela requerente (fls. 47-50), denota-se que o direito à paridade não vem sendo observado pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina.Sendo assim, constatando a peculiaridade dos autos bem como da preocupação demonstrada pelo Dr. Diogo Roberto Ringenberg, entendo necessário que o Instituto de Previdência do Estado instaure procedimento destinado a aferir os efeitos da norma insculpida no art. 30, § 3º, combinado com o art. 159, ambos da Constituição do Estado, na pensão da autora, bem como nos casos análogos nos termos do Parecer MPC/35.231/2015.Diante do exposto, DECIDO:3.1. Não conhecer do Pedido de Revisão interposto nos termos do art. 83 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, contra a Deliberação nº 3917/2010, exarada na Sessão Ordinária de 30/08/2010, nos autos do Processo nº PPA-10/00460611.3.2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina para que instaure procedimento destinado a aferir os efeitos da norma insculpida no art. 30, §3º, combinado com o art. 159, ambos da Constituição Estadual, na pensão da Sra. Vera Lúcia de Ávila Moukarzwel, nos termos do Parecer MPTC/35.231/2015.3.3. Dar ciência do Acórdão, do Relatório e Voto do Relator e do Parecer do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, a Sra.

Vera Lucia de Avila Moukarzel, à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, em 19 de agosto de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Autarquias

1. Processo n.: APE-14/000611702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Regina de Fátima Rachadel Arouca3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1033/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Regina de Fátima Rachadel Arouca, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 2405725-01, CPF n. 343.766.319-49, consubstanciado na Portaria n. 550/IPREV, de 12/03/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelator

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Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/000812862. Assunto: Ato de Aposentadoria de Adicio dos Santos3. Interessado(a): Fundação do Meio Ambiente - FATMAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1034/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, combinado com art. 66 da Lei Complementar n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Adicio dos Santos, servidor da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Ambiental, classe I, nível 02 referência F, matrícula n. 235472-1, CPF n. 344.993.349-34, consubstanciado na Portaria n. 673/IPREV, de 03/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Ambiental, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -, à Fundação do Meio Ambiente e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001341502. Assunto: Ato de Aposentadoria de Salete Gazola Cândido3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1024/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Salete Gazola Cândido, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/10/E, matrícula n. 175431-9-01, CPF n. 454.811.649-49, consubstanciado na Portaria n. 797/IPREV, de 17/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001406302. Assunto: Ato de Aposentadoria de Celita Bregue Daniel3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

6. Decisão n.: 1025/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Celita Bregue Daniel, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/G, matrícula n. 241912-2-01, CPF n. 429.382.019-15, consubstanciado no Portaria n. 893/IPREV, de 26/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001431412. Assunto: Ato de Aposentadoria de Neusa Maria Tibes3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1036/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o

art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Neusa Maria Tibes, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 241861-4-01, CPF n. 423.884.819-53, consubstanciado na Portaria n. 697/IPREV, de 05/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001432222. Assunto: Ato de Aposentadoria de Jaime Osvaldo Coelho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1026/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Jaime Osvaldo Coelho, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 240398-6-01, CPF n. 305.572.839-49, consubstanciado na Portaria n. 720/IPREV, de 08/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar

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funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPRE que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC1. Processo n.: APE-14/001458612. Assunto: Ato de Aposentadoria de Iloete Lourenço Rodrigues3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1037/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Iloete Lourenço Rodrigues, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 242201-801, CPF n. 423.942.109-82, consubstanciado na Portaria n. 911/IPREV, de 30/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.

6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/001468332. Assunto: Ato de Aposentadoria de Dolores Largura3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1027/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dolores Largura, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/10/A, matrícula n. 175548-0-01, CPF n. 543.498.699-72, consubstanciado na Portaria n. 864/IPREV, de 23/04/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à

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adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/002348802. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Carlos da Rosa3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1028/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luiz Carlos da Rosa, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/11/J, matrícula n. 2407612-01, CPF n. 305.870.009-10, consubstanciado na Portaria n. 1179/IPREV, de 03/06/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.

6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004692502. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sirlei Fátima Polo Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1035/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sirlei Fátima Polo Vieira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/11/D, matrícula n. 2452324-01, CPF n. 371.408.339-15, consubstanciado na Portaria n. 1756/IPREV, de 1º/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator) e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004826042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ângela Maria Anselmo3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1043/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Ângela Maria Anselmo, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/09/F, matrícula n. 243548-9-01, CPF n. 376.048.809-91, consubstanciado na Portaria n. 1755/IPREV, de 1º/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II, do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/004844882. Assunto: Ato de Aposentadoria de Valdomiro de Oliveira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1029/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Valdomiro de Oliveira, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 98/03/E, matrícula n. 118071-1-01, CPF n. 223.775.499-34, consubstanciado na Portaria n. 1919/IPREV, de 16/08/2013, retificado pela Portaria n. 2095/IPREV, de 30/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORES

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

Procurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005210062. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antônio Carlos Gamba3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1038/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antônio Carlos Gamba, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/G, matrícula n. 2414414-01, CPF n. 155.458.069-20, consubstanciado na Portaria n. 2064/IPREV, de 28/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005286042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ivone Sasso Búrigo3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde

Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1039/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ivone Sasso Búrigo, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/12/J, matrícula n. 2432200-01, CPF n. 707.751.929-53, consubstanciado na Portaria n. 1953/IPREV, de 20/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005832062. Assunto: Ato de Aposentadoria de Amélia Margarett de Souza3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1040/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Amélia Margarett de Souza, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/G, matrícula n. 255837801, CPF n. 348.121.489-87, consubstanciado na Portaria n. 2199/IPREV, de 05/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/005842702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Sônia Regina Perardt3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1041/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sônia Regina Perardt, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11/J, matrícula n. 2433060-01, CPF n. 705.509.059-87, consubstanciado na Portaria n. 2275\IPREV,

de 10/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal de 1988.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC1. Processo n.: APE-14/005980682. Assunto: Ato de Aposentadoria de Salete Mendes da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1030/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Salete Mendes da Silva, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/J, matrícula n. 176296-6-01, CPF n. 378.906.119-00, consubstanciado na Portaria n. 2211/IPREV, de 05/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39, da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 14/00626886 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Sandra da Silva Calegaro 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/WWD 1315/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.03, publicada no DOU de 31.12.2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Sandra da Silva Calegaro, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG 10/G, matrícula nº 259076-0-03, CPF nº 391.136.550-00, consubstanciado no Ato nº 2641/IPREV, de 11/10/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 24/07/2015WILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator

1. Processo n.: APE-14/006996892. Assunto: Ato de Aposentadoria de Evandro de Carvalho3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1031/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Evandro de Carvalho, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 98/04/A, matrícula n. 237421-8-01, CPF n. 232.605.489-04, consubstanciado na Portaria n. 2773/IPREV, de 24/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-14/007009542. Assunto: Ato de Aposentadoria de Carlos Clemente Hahn3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde - SesResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1032/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Carlos Clemente Hahn, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12/I, matrícula n. 118696-5-01, CPF n. 223.921.739-15, consubstanciado na Portaria n. 2623/IPREV, de 09/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @APE 15/00118491 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Zenilda Maria Sant’ana 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1180/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c o art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do

art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Zenilda Maria Sant'ana, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível MAG/10/E, matrícula nº 1538438-05, CPF nº 540.433.959-49, consubstanciado no Ato nº 0170/IPREV, de 27/01/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 24/07/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: PMO-14/003437442. Assunto: Processo de Monitoramento - Plano de Ação decorrente de recomendação constante do parecer prévio sobre as contas anuais de 2013 do Governo do Estado, no que tange à alienação de ativos relativos às participações em estatais, de propriedade do IPREV3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 1021/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer os Planos de Ação apresentado pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV -, nos termos e prazos propostos.6.2. Determinar ao IPREV que: 6.2.1. encaminhe a esta Corte de Contas os relatórios trimestrais decorrentes do Plano de Ação em tela, até a sua completa implementação;6.2.2. que providencie a avaliação dos ativos da CODESC e EPAGRI (Laudo de Valuation) nos termos do item 2 do Relatório de Instrução DCG/CAAC n. 017/2015, para que, posteriormente, se possa dar andamento à alienação desses ativos, atendendo, assim, à recomendação desta Corte de Contas.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: @PPA 13/00606239 2. Assunto: Ato de Pensão de Lia Irene Prohmann de Carvalho 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 535/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7°, da Constituição Federal, c/c os arts. 4º (com redação da LC n. 141/1995) e 5º, I, "a", da Lei Complementar n. 129/1994, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Lia Irene Prohmann de Carvalho, em decorrência do óbito do servidor Benedicto Therezio de Carvalho Netto, da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no cargo de ex-parlamentar, matrícula n. 299018-0-5, CPF n. 004.715.699-68, consubstanciado no Ato n. 1800/IPREV/2013, de 05/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.3. Determinar o retorno dos autos à origem.7. Data: 24/07/2015CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: PPA-13/006505642. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Laura Zulmira Miranda da Silva3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1042/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio de seu Presidente, adote as providências expostas no item 3.1.1 abaixo descrito, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca da concessão de pensão por morte a Laura Zulmira Miranda da Silva, beneficiária do militar Jordelino Manoel da Silva, consubstanciado na Portaria n. 2163/IPREV, de 03/9/2013:6.1.1. Necessidade de retificação dos proventos de pensão por morte da requerente Sra. Laura Zulmira Miranda da Silva para excluir a rubrica denominada “auxílio invalidez”, ante a ausência de previsão legal para incorporá-la e por tratar-se de verba de natureza transitória, de cunho personalíssimo, devido exclusivamente ao militar que atenda determinadas condições especiais estabelecidas em lei (art. 90 da Lei n. 5.645/79 c/c o art. 54 da Lei n. 6.218/83).6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PPA-14/007006012. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Nádia Maria Hallack Porto3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto

4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1044/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro, nos termos do art. 36, § 2º, “b” da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão de Nádia Maria Hallack Porto, em decorrência do óbito do servidor inativo Diógenes Lemos Porto, da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, matrícula n. 135.566-0-01, CPF n. 154.745.779-15, consubstanciado na Portaria n. 3171/IPREV, de 20/11/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1.1. Ingresso no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde do servidor instituidor da pensão sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II, do art. 37 da CRFB;6.1.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e §1º, inciso I, do art. 39 da CRFB.6.2. Ressalvar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que o benefício em questão poderá prosperar desde que o ato de pensão por morte seja retificado, afastadas as irregularidades ora apontadas, sendo novamente submetido à apreciação desta Corte de Contas6.3. Alertar o Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o instituidor da pensão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV - providências necessárias para retificação do ato de concessão de pensão, regularizando as restrições apontadas nos itens 6.1.1 e 6.1.2 acima delineados.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes e Herneus De Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelator (art. 91, parágrafo único, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Empresas Estatais

Processo n.º: REC 15/00279827Unidade Gestora: SCPar Porto de Imbituba S/ARecorrente: Sr. Luis Rogério Pupo GonçalvesAssunto: Recurso de Embargos de Declaração da decisão exarada no processo REC 15/00125609Despacho n. GASNI 42/2015Tratam os autos de Recurso de Embargos de Declaração interposto pelo Sr. Luis Rogério Pupo Gonçalves em 21/05/2015, em face do Despacho n. GASNI 25/2015, exarado por esta Auditora Substituta de Conselheiro nos autos do processo REC 15/00125609, nos seguintes termos:Ante o exposto, fundamentada no art. 27, § 1° da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo art. 6° da Resolução n. TC-05/2005, DECIDO:1. Não conhecer do Recurso de Reexame n. 15/00125609, interposto contra a Decisão n. 1100/2014, exarada no processo n. RLI-

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

14/00218257, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000.2. Dar ciência da Decisão Singular ao Sr. Luis Rogério Pupo Gonçalves e à SCPar Porto de Imbituba.Ao analisar os autos, a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) exarou o Parecer n. 335/2015, por meio do qual sugeriu a esta Relatora não conhecer da manifestação recursal proposta em razão do não preenchimento do pressuposto da tempestividade.Em sua análise, a DRR destacou primeiramente que a modalidade recursal denominada "Embargos de Declaração" destina-se a sanar vícios (omissão, contradição ou obscuridade) identificados em decisão plenária, não sendo cabível a sua interposição para a rediscussão do mérito e, do mesmo modo, para combater despacho singular que não conheceu do recurso interposto pelo responsável ou interessado.Na análise da tempestividade do recurso, a DRR verificou que conforme estabelece o artigo 78, §1° da Lei Complementar n. 202/00, o prazo para interposição dos embargos de declaração é de dez dias contados a partir da publicação da decisão no diário oficial. Sendo assim, considerando que o Despacho n. GASNI 25/2015 foi publicado no DOTC-e de 07/05/2015 e que o presente recurso foi interposto em 21/05/2015, a Diretoria Técnica verificou a sua intempestividade.Da mesma forma, se adotado o princípio da fungibilidade para que a manifestação recursal seja conhecida como recurso de "Agravo", modalidade adequada para a rediscussão do conteúdo do despacho singular, conforme estabelece o artigo 82 da Lei Complementar n. 202/00, o presente recurso também não atenderia ao requisito da tempestividade. Ainda, mesmo se considerada a data do recebimento da publicação (12/05/2015) para a contagem inicial da do prazo para a interposição, conforme autoriza o referido dispositivo legal, o prazo de cinco dias para a interposição do recurso de Agravo expiraria em 18/05/2015 (primeiro dia útil após o vencimento do prazo em 17/05/2015, um domingo), estando intempestivo o recurso.A despeito de todas essas considerações, a DRR trouxe à apreciação desta Relatora recente análise empreendida pela Diretoria Técnica que considera a possibilidade de se considerar como termo inicial para a interposição do recurso de reexame (REC 15/00125609 - já analisado), modalidade anteriormente proposta pelo recorrente, o recebimento do ofício expedido pela Secretaria Geral. Sendo admitida esta tese, o recurso de reexame poderia ser conhecido à época.Entretanto, a informação da DRR não muda o fato de que o recurso que se analisa no presente processo (REC 15/00279827 - Embargos de Declaração) é intempestivo.Acrescento que a possibilidade de adoção do Princípio da Fungibilidade Recursal está condicionada à existência de dúvida objetiva, à inocorrência de erro grosseiro e à tempestividade do recurso. De acordo com Santos:Considerado o mais importante dos requisitos, a dúvida objetiva existe quando há divergência entre a doutrina e/ou jurisprudência a respeito do recurso cabível para determinada decisão. É preciso que haja discussão entre os doutrinadores e/ou julgados contrários nos Tribunais. (grifei)No presente caso, a legislação relativa à interposição de recursos no âmbito deste Tribunal de Contas é bastante precisa quanto à modalidade recursal que deve ser adotada quando impugnado despacho singular do relator, conforme se verifica no artigo 82 da Lei Complementar n. 202/00:Art. 82. De decisão preliminar do Tribunal e das Câmaras e de despacho singular do relator cabe Agravo, sem efeito suspensivo, podendo ser interposto pelo responsável ou interessado no prazo de cinco dias do recebimento da comunicação ou da publicação, conforme o caso, na forma estabelecida no Regimento Interno. Sendo assim, observa-se a inexistência de dúvida objetiva, já que não há qualquer divergência doutrinária ou jurisprudencial a respeito ao recurso que seria cabível, o que leva também à conclusão de que houve erro grosseiro no manejo do recurso.Para Nery Júnior, desde o CPC de 1939 configura-se erro grosseiro a interposição de um recurso errado, sendo que o correto encontra-se, às escâncaras, no texto da lei. Haverá erro grosseiro, igualmente, quando a doutrina ou jurisprudência forem unânimes quanto ao recurso cabível para a espécie, ou a jurisprudência não discrepar a respeito. Noutros termos, na lição de Jorge (2002), em sendo a lei

dúbia ou contraditória, além de conceituar uma decisão como sendo outra, ou, ainda, se existe divergência na doutrina e/ou na jurisprudência, a parte não incorrerá em erro grosseiro na agitação do recurso. Por fim, acrescento que mesmo se o princípio da Fungibilidade Recursal fosse adotado, sendo recebida a peça como Recurso de Agravo, este seria intempestivo, pois a decisão combatida foi publicada no DOTC-e em 07/05/2015 e o presente recurso foi protocolado somente em 21/05/2015, portanto, fora do prazo legal de 05 (cinco) dias estabelecido na Lei Complementar n. 202/00.Destaco que se considera como prazo para a interposição do recurso o menor dentre os recursos que poderiam ser considerados cabíveis. Existem diversos acórdão do STJ nesse sentido:A tempestividade do recurso incorreto é pré-requisito inafastável para receber o benefício da fungibilidade. A aplicação do princípio da fungibilidade recursal exige que a petição ajuizada atenda aos requisitos mínimos do recurso adequado, seja apresentada tempestivamente e não decorra de erro grosseiro ou má-fé. Caso contrário, não será possível admitir um pelo outro. Não incide o princípio da fungibilidade em caso de ausência de qualquer dos requisitos a que se subordina, quais sejam: a) dúvida objetiva sobre o recurso cabível; b) inexistência de erro grosseiro; c) que o recurso inadequado tenha sido interposto no prazo do que deveria ter sido apresentado. No caso, essa providência é essencial para que se evite estender indevidamente o prazo recursal, excluindo assim a possibilidade de incidência de má-fé. Ademais, não foi verificada a ocorrência de hipótese que possibilite a superação da intempestividade verificada (artigo 135, §1º do RITC).Diante do exposto, com fundamento no artigo 27, § 1° da Resolução n. TC 09/2002, alterado pelo artigo 6° da Resolução n. TC-05/2005, DECIDO:1. Não conhecer dos Embargos de Declaração autuado sob número REC 15/00279827, interposto contra o Despacho n. GASNI 25/2015, exarado no REC 15/00125609, por não atender ao requisito da tempestividade previsto no art. 78, § 1º da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000.2. Dar ciência da Decisão Singular desta Relatora e do Parecer da Diretoria de Recursos e Reexames ao recorrente e à SCPar Porto de Imbituba S/A.Florianópolis, em 19 de agosto de 2015.SABRINA NUNES IOCKENAuditora Relatora

Poder Legislativo

1. Processo n.: TCE-10/001021032. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-10/00102103 - Representação do Agente Público acerca da nomeação de Vereador do município de Palmitos para exercer o cargo de Secretário Parlamentar na ALESC no período de 08/2009 a 1º/02/20113. Responsável: Volmar GandolfiProcuradores constituídos nos autos: Élio Luís Frozza e outros4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0481/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades praticadas no âmbito da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina no período de 08/2009 a 1º/02/2011.Considerando que o Responsável foi devidamente citado; Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea "c", e do art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, que trata da nomeação de Vereador do município de Palmitos para exercer o cargo de Secretário Parlamentar na ALESC, com abrangência ao período de 08/2009 a 1º/02/2011, e condenar o Sr. VOLMAR GANDOLFI , CPF n. 827.041.049-72, ao pagamento da quantia de R$ 41.924,58 (quarenta e um mil novecentos e vinte e

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

quatro reais e cinquenta centavos), referente ao valor percebido de forma irregular em razão da acumulação indevida dos cargos públicos de Vereador, no Município de Palmitos, com o cargo comissionado de Secretário Parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, no período de 08/2009 a 1º/02/2011, por contrariar a Constituição Federal (arts. 29, IX, 37, caput e XVI, 38, III, e 54, II, "b"), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000).6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, ao Representante no Processo n. REP-10/00102103, à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, à Câmara de Vereadores de Palmitos e ao Ministério Público Estadual, na forma do art. 18, §3º, da Lei Complementar n. 202/2000, para que tome as providências que entender cabíveis. 7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública MunicipalAntônio Carlos

1. Processo n.: TCE-11/006281742. Assunto: Tomada de Contas Especial instaurada em face da ausência de prestação de contas de recursos antecipados, à Associação Musical de Biguaçu (Organização Musical Catarinense), através da Nota de Empenho n. 2594/09, de 28/08/2009, no valor de R$ 5.000,003. Responsáveis: Associação Musical de Biguaçu (Organização Musical Catarinense) e Jairo Fernandes da Cruz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Antônio Carlos5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0483/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial Instaurada em face da ausência de prestação de contas de recursos antecipados, à Associação Musical de Biguaçu (Organização Musical Catarinense), através da Nota de Empenho n. 2594/09, de 28/08/2009, no valor de R$ 5.000,00, pela Prefeitura Municipal de Antônio Carlos.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 55 a 60 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidirem irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DMU n. 2492/2014;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, alínea "a", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata da não prestação de contas de recursos antecipados pela Prefeitura Municipal de Antônio Carlos à Associação Musical de Biguaçu (Organização Musical Catarinense) através da Nota de Empenho n. 2594/09, de 28/08/2009, P/A 2025, elemento 33504399, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), e condenar SOLIDARIAMENTE a ASSOCIAÇÃO MUSICAL DE BIGUAÇU (Organização Musical Catarinense), CNPJ n. 08.401.694/0001-80, e o Sr. JAIRO FERNANDES DA CRUZ - Presidente daquela entidade em 2009, CPF n. 739.801.619-00, ao pagamento da citada quantia, em face da ausência da prestação de contas pela Associação Musical de Biguaçu (Organização Musical Catarinense), em desacordo com os preceitos contidos nos arts. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 e 49 e 54 da Resolução n. TC-16/94, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 2492/2014, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Antônio Carlos.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal (Relator) e Luiz Eduardo Cherem9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Cesar Filomeno Fontes10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteHERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Camboriú

1. Processo n.: @APE 13/00688294 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Odete Valentina Machado Hames 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Balneário CamboriúResponsável: Edson Renato Dias4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 537/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Odete Valentina Machado Hames, servidora da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, ocupante do cargo de Servente, matrícula n. 522, CPF n. 494.761.309-20,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

consubstanciado no Ato n. 16871/2011, de 10/10/2011, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Balneário Camboriú - BCPREVI.3.Determinar o retorno dos autos à origem.7. Data: 24/07/2015CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Blumenau

1. Processo n.: REP 09/00550805 2. Assunto: Representação de agente público acerca de supostas irregularidades em contrato para prestação de serviços de limpeza e manutenção de Terminais Urbanos e dispensa de licitação e contratos para pavimentação de vias urbanas 3. Responsável: João Paulo Karam KleinubingProcuradores constituídos nos autos: Nilton João de Macedo Machado e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Blumenau5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1016/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar acolhidas as justificativas apresentadas pelo Responsável e determinar, com fundamento no §1º do art. 8º da Instrução Normativa n. TC-05/2008, o arquivamento dos autos.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam:6.2.1. ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação;6.2.2. ao Município de Blumenau;6.2.3. ao Sr. Célio Dias - ex-Diretor-Presidente da Companhia de Urbanização de Blumenau - URB;6.2.4. ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Blumenau;6.2.5. aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Celso Ramos

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 76775/2015

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 3072, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Inês Terezinha Pegoraro Schons, Chefe do Poder Executivo do Município de Celso Ramos, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Celso Ramos, no 1º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 24 de agosto de 2015

Kliwer SchmittDiretor

Chapecó

Processo nº: REP-15/00109581Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de ChapecóResponsável: José Cláudio CaramoriInteressados: Adriano Toniello e Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda.Procurador: Vassieli Roberta DecesaroAssunto: Irregularidades no Pregão Presencial nº 18/2015Decisão Singular: GAC/LEC - 886/2015Despacho Singular(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO - arts. 96 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005).Tratam os autos de Representação proposta pela empresa Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda. acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n° 18/2015, da Prefeitura Municipal de Chapecó, cujo objeto é a aquisição de pneus, câmaras de ar e protetores para manutenção da frota municipal. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC - emitiu o Relatório DLC 106/2015, sugerindo o conhecimento da Representação, a sustação cautelar do certame, e a audiência ao Responsável.Este Conselheiro exarou Despacho de fls. 30/31, não acatando a sugestão de sustação cautelar em razão da informação no sentido de que o Pregão Presencial n° 18/2015 já estava concluído.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas exarou Despacho GPDRR/250/2015, sugerindo a audiência do Responsável.Considerando o exposto, e com fulcro nos arts. 96 e 102 da Resolução n° TC-06/2001, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, decido:1. CONHECER da Representação interposta pela empresa Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda. acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n° 18/2015, da Prefeitura Municipal de Chapecó, por preencher os requisitos dos arts. 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 102 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.2. Determinar, com amparo nos arts. 29, § 1°, e 35, parágrafo único, da Lei Complementar n.º 202/2000, a AUDIÊNCIA do Sr. Jayme Luiz Bordignon, Secretário de Serviços Urbanos e Infraestrutura e subscritor do Edital, para, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento do expediente de comunicação da audiência, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 7° da Resolução n° TC-07/2002, apresentar a este Tribunal JUSTIFICATIVAS acerca das irregularidades de sua responsabilidade abaixo citadas, ensejadoras de aplicação de multas previstas no art. 70 da Lei Complementar n.º 202/2000: 2.1. Exigência constante no item 8.2.8 do edital de "declaração do fabricante de pneus que possua no Brasil um corpo técnico responsável para análise de qualquer tipo de garantia", configurando restrição à competitividade, afrontando o art. 3º, § 1º, I, da Lei n. 8.666/93.2.2. Exigência constante no item 8.2.11 do edital de "declaração da empresa proponente de que prestara a garantia mínima do fabricante para os produtos cotados", configurando restrição à competitividade, afrontando o art. 3º, § 1º, I, da Lei n. 8.666/93.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n° TC-09/2002, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, que dê ciência do presente Despacho aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal, bem como dê

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

ciência à Prefeitura Municipal de Chapecó e ao Representante do Relatório DLC 106/2015.Florianópolis, em 19 de agosto de 2015.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Criciúma

1. Processo n.: REC 13/00246860 2. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. APE-10/00818788 - Ato de Aposentadoria de Florisvalda de Oliveira de Souza 3. Interessado(a): Amarildo Cardoso4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0480/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra a Decisão n. 0491/2013, exarada na Sessão Ordinária de 11/03/2013, nos autos do Processo n. APE-10/00818788, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência desta Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer DRR n. 146/2015, ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma – CRICIÚMAPREV.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca (Relator) e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: RLI 14/00305575 2. Assunto: Inspeção Ordinária para análise das condições de manutenção e segurança da UPA e Policlínica Sul 3. Responsável: César Souza Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1017/2015Considerando que a Prefeitura Municipal encaminhou a este Tribunal cópia do Contrato n. 83/FMS/2015, assinado em 04/02/2015, cujo objeto é a reforma e adaptação para instalação da UPA Infantil no prédio da UPA Sul;Considerando que os problemas verificados na edificação serão corrigidos através de tal contrato;O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar o arquivamento dos presentes autos;.

6.2. Dar ciência desta Decisão ao Sr. César Souza Júnior - Prefeito Municipal de Florianópolis e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Florianópolis. 7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator) e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Indaial

1. Processo n.: PCA-08/002358432. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Responsável: Olímpio José Tomio4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Indaial5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0482/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de Indaial;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, fundamentado no art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício financeiro de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de Indaial, e dar quitação ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à Pessoal, Licitações e Contratos.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de Indaial, para arquivamento.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Itajaí

1. Processo n.: PCA-08/001221352. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Responsável: Marcelo Werner SallesProcuradores constituídos nos autos: Fábio da Veiga e outros4. Unidade Gestora: Superintendência do Porto de Itajaí5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0484/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2007 da Superintendência do Porto de Itajaí.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 45 e 46 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 159/2014;Considerando que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “c”, c/c art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2002, as presentes contas, referentes aos atos de gestão da Superintendência do Porto de Itajaí do exercício de 2007, pelo ato a seguir relacionado e condenar o Responsável - Sr. Marcelo Werner Salles – Diretor Executivo daquela Unidade em 2007, CPF n. 375.184.969-68, ao pagamento da quantia decorrente do mesmo, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação do acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres públicos municipais, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2002), calculados a partir da data da ocorrência até a data do recolhimento, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar 202/2002): 6.1.1. R$ 115.181,79 (cento e quinze mil, cento e oitenta e um reais e setenta e nove centavos), em face da realização de despesas irregulares, por não estarem relacionadas à missão da Superintendência do Porto de Itajaí, não possuírem caráter público e não guardarem relação com a definição de despesas de custeio, em afronta à Lei n. 3.513/2000, art. 1º e à Lei n. 4.320/64, art. 4º, c/c o art. 12, § 1º.6.2. Recomendar, nos termos do art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, à Superintendência do Porto de Itajaí, que adote as medidas necessárias à correção da falta abaixo identificada e previna a ocorrência de outras semelhantes: 6.2.1. Informes incorretos via Sistema e-SFINGE quanto à existência de processo licitatório para a realização de despesas com os credores Cristal Serviços de Conservação e Limpeza Ltda., Dedetizadora e Imunizadora Joinville, Ivaí Engenharia de Obras S/A e Seghetto Assistência Técnica de Copiadoras, em descumprimento ao art. 22 da Resolução n. TC-16/94.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e do Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 159/2014, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Superintendência do Porto de Itajaí.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal e Luiz Eduardo Cherem (Relator)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREM

RelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: @PPA 14/00357532 2. Assunto: Ato de Pensão de Gabriel Vailatt Lopes 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Justino Pereira da Luz4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 536/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7º, II, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, de Gabriel Vailatt Lopes, em decorrência do óbito da servidora Carmen Maria Vailatt, da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, no cargo de Orientador Educacional, matrícula n. 1868, CPF n. 614.968.399-00, consubstanciado no Ato n. 143/2014-ISSEM, de 11/04/2014, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais – ISSEM.3. Determinar o retorno dos autos à origem.7. Data: 24/07/2015CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Joinville

1. Processo n.: @APE 14/00483759 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Wilibaldo de Souza 3. Interessado: Fundação Municipal do Meio Ambiente de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 538/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria compulsória, com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso II, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Wilibaldo de Souza, servidor da Fundação Municipal de Meio Ambiente de Joinville, ocupante do cargo de Engenheiro Florestal, nível 15-C, matrícula n. 21799, CPF n. 283.005.137-87, consubstanciado no Ato n. 22.496, de 30/05/2014, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville – IPREVILLE.3.Determinar o retorno dos autos à origem.7. Data: 24/07/2015CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Nova Erechim

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1. Processo n.: REP-12/004738142. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades atinentes a desvio de função da servidora Adriana Marquetto3. Interessados: Neudi Kaefer e Valdecir Solivo 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Erechim5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1014/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Processo de Sindicância n. 02/2013, acolher as justificativas apresentadas pelo Responsável e julgar improcedente a Representação.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Nova Erechim que, no desempenho das atribuições dos cargos, observe a orientação dada no Prejulgado n. 814 desta Corte de Contas, e art. 37, caput, da Constituição Federal.6.3. Dar ciência desta Decisão aos Representantes e à Prefeitura Municipal de Nova Erechim.6.4. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Cesar Filomeno Fontes (Relator), Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz GaviLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCESAR FILOMENO FONTESRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pomerode

1. Processo n.: CON-14/005535522. Assunto: Consulta - Limites aplicáveis para dispensa de licitação nas autarquias3. Interessado: Marcio Scheidemantel 4. Unidade Gestora: Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Pomerode5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1018/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1 - Não conhecer da consulta, por deixar de preencher os requisitos de admissibilidade previstos nos art.s 103, caput, e 104, incisos II e V, do Regimento Interno deste Tribunal.6.2 Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Pomerode e à Prefeitura Municipal de Pomerode.7. Ata n.: 46/20158. Data da Sessão: 27/07/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Cesar Filomeno Fontes, Herneus De Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Cleber Muniz Gavi (Relator)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Schroeder

Processo: REP 15/00442329UG/Cliente: Prefeitura Municipal de SchroederResponsável: Osvaldo JurckAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 59/2015, para aquisição, remoção e instalação de luminárias de LED no sistema de iluminação pública do município.Decisão Singular n° 22/2015Tratam os autos de representação oferecida por Quarck Engenharia Ltda. em que são relatadas supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 59/2015, lançado pela Prefeitura Municipal de Schroeder para aquisição, remoção, instalação de luminárias de LED para iluminação pública.Alegou que o edital deixou de apresentar projeto básico que esclarecesse o objeto a ser licitado com precisão, requisito para contratação de qualquer obra pública, nos termos do art. 7°, §2°, I, da Lei n. 8.666/90. Sustentou que o edital exigiu Certificado de Registro Cadastral - CRC para “serviços de cadastramento de rede de distribuição” e para “projetos de ampliação, reforço e melhorias de redes de distribuição”, os quais não possuem relação com o objeto a ser licitado, bem como restringiriam a competitividade.Requereu, ao final, a concessão de medida liminar para que se evite o início das obras, diligência junto à CELESC e a nulidade do referido certame.Ao proceder à análise do edital, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações deste Tribunal de Contas – DLC, mediante o Relatório DLC nº 457/2015, sugeriu a sustação do procedimento, com fundamento no art. 3º, § 3º, da Instrução Normativa nº 05/2008, tendo em vista a presença do fumus boni juris e do periculum in mora, determinando-se ao Prefeito Municipal que suspenda o referido certame, com abertura prevista para 19.08.2015, já homologado, que se abstenha de assinar o contrato com a empresa vencedora, em razão das irregularidades apontadas.Sugeriu o conhecimento da representação e a audiência do Sr. Osvaldo Jurck, Prefeito Municipal, salientando a necessidade de encaminhamento ao Ministério Público de Contas.O processo veio concluso a esse gabinete em 20.08.2015.É o breve relatório.Decido.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio públicos, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade desta Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, uma vez vocacionado pela própria Constituição da República a neutralizar situações de lesividade e de dano atual ou iminente ao erário. A atribuição desses poderes explícitos, tratada pelo art. 71 da CF, pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal por intermédio do MS 24.510-7.Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são o periculum in mora, traduzido na situação de perigo de que a demora na decisão cause um dano grave ou de difícil reparação ao bem jurídico tutelado e o fumus boni juris, que nada mais é do que a verossimilhança do direito alegado, sendo necessário o preenchimento de ambos.Trata-se de providência processual que busca a antecipação dos efeitos externos ou secundários da providência final, sem, contudo, ser um prejulgamento, tendo por finalidade proteger o patrimônio público, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.No caso dos autos, a contratação em apreço visa à substituição de luminárias de LED na iluminação pública. Compulsando o conteúdo do edital, vislumbra-se que a administração pretende buscar no mercado os serviços de empresa especializada que, além de fornecer os materiais e prestação de serviços, também realize projeto de modernização do sistema de iluminação pública. Ou seja, busca assessoria técnica especializada para tal finalidade.

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É o que esclarece o item II do referido Edital (fls. 43), bem como a errata do Anexo IX (fls. 57 verso). Segundo este último item, a contratada deveria elaborar todo o projeto de substituição de luminárias comum por LED para o Município. Além disso, o Anexo III enumera os materiais a serem utilizados, conferindo indicativo dos serviços que serão prestados.Por outro lado, para efeito de emissão de uma cautelar e suspensão imediata da contratação, não vislumbro gravidade suficiente nas questões relacionadas às dúvidas quanto à existência e necessidade de um projeto básico. Primeiramente, há no edital um indicativo dos quantitativos e tipos de materiais a serem utilizados no serviço, o que permite aos licitantes formularem adequadamente suas propostas. Ademais, o contrato aparenta ser de prestação de serviços, competindo ao próprio contratado, detentor do conhecimento técnico especializado, ofereçer um projeto de modernização de iluminação pública. Além disto, não se revela tratar-se de tarefa tão complexa a formulação dos projetos pretendidos pela Administração previamente à execução dos serviços.Esclarecido esse ponto, a exigência de Certificado de Registro Cadastral - CRC da Celesc para “serviços de cadastramento de rede de distribuição” e “projetos de ampliação, reforço e melhorias de redes de distribuição aéreas” se justificaria.Ao tratar desse tema, assentei o entendimento de que seria permitida a exigência de CRC da Celesc em serviços de iluminação na rede pública, uma vez que a referida concessionária é a responsável pela continuidade do serviço público de iluminação, oportunidade em que neguei a cautelar no REP 14/00492235. Não se deve olvidar que qualquer interrupção ou falha na distribuição de energia elétrica, causando prejuízo aos consumidores finais, seria de responsabilidade da concessionária, configurando “falha do serviço”, sendo que tal responsabilidade é objetiva. Portanto, a princípio, é razoável exigir dos terceiros, prestadores de serviço, tal certificação, não obstante se tratar de questão que precisa ainda ser sedimentada por essa Corte de Contas. Saliento, por fim, que a representante não logrou demonstrar de plano a restritividade que tal exigência refletiria na competitividade do certame.Ausente, portanto, o fumus boni juris, verifico não estarem presentes os requisitos autorizadores da concessão de medida cautelar.ANTE O EXPOSTO, considerando o conteúdo do § 3º do art. 3º da Instrução Normativa TC 05/2008 e em face da ausência do requisito do fumus boni juris, denego a cautelar.Dê-se ciência imediata desta decisão ao Sr. Hoylson Trevisol, ao Sr. Osvaldo Jurck, à representante e à Prefeitura de Schroeder.À Secretaria Geral para a devida notificação. Após, cumpridas as providências acima, encaminhem-se os autos à DLC para verificação quanto à necessidade de alguma manifestação complementar e, posteriormente, ao Órgão Ministerial, para os fins regimentais.Publique-se na íntegra.Florianópolis, em 24 de agosto de 2015.CLEBER MUNIZ GAVIAuditor Substituto de ConselheiroRelator

Pauta das Sessões

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 31/08/2015 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00122251 / PMJoinville / Sylvio Sniecikovski, Carlos Adauto Virmond VieiraTCE-11/00485209 / PMBiguacu / Vilmar Astrogildo Tuta de Souza

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-13/00679546 / PMLaguna / Célio Antônio, Diolcenir Domingos Milanez

REP-10/00436230 / PMGuaraciaba / Irineu Antônio Arndt, Ademir José ZimmermannPMO-13/00570706 / INVESC / Wanderlei Pereira das Neves@APE-13/00469819 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00015501 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00228408 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00233240 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00289202 / FUNDESPORT / Gilmar KnaeselTCE-09/00063564 / FMSBCamboriu / Rubens Spernau, Celso Luiz Golin, Deisi Noeli Weber Kusztra, Aldrey Luiz Pereira, Juliano Luis Cavalcanti@APE-15/00223368 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00228165 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00228327 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00233592 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-15/00244870 / IPREV / Adriano Zanotto@PPA-15/00248190 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPNO-14/00223412 / TCE / Luiz Roberto HerbstPCA-08/00092635 / FMSATrinta / Glotilde Casaletti SartoriPCA-09/00217030 / SDR-SLOeste / João Carlos Ecker, Paulo Roberto Bauer, Orival Prazeres@PCP-15/00075075 / PMFraiburgo / Ivo Biazzolo

RELATOR: LUIZ EDUARDO CHEREM Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-13/00221795 / PMGPara / Valdir DacorégioRLA-11/00322504 / SSPDC / Anderson Santos, Cesar Tadeu de AlmeidaPMO-12/00064728 / DEINFRA / Paulo Roberto Meller@APE-12/00451179 / IPREF / José Carlos Ferreira Rauen@APE-13/00020030 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorRLA-11/00464988 / TCE / Otávio Gilson dos Santos, José Carlos Pacheco, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Edison Stieven, Wilson Dotta, Neimar Paludo, Angelo Luiz Buratto, Marcos Luiz Rovaris, Aldo Hartke, Edson Roberto Carvalho Fernandes, João José RaimundoTCE-11/00372439 / FUNTURISMO / Gilmar Knaesel, Ely Odete Ribeiro da Silveira, CERETUR - Central de Reservas e Turismo Ltda - METCE-11/00473111 / FUNDESPORT / José Eriberto da Cunha, Gilmar Knaesel, CTG Tropeiros do CambirelaTCE-12/00074600 / FUNDESPORT / Gilmar Knaesel, Claudio Cesar Schmitt, Clube Blumenau de Caca e Tiro Esportivo

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-12/00416853 / TJ / Lilian Elizabete Monego, Cleverson OliveiraTCE-12/00275265 / PMConcordia / Neodi Saretta, Hedo Gosenheimer, Aurélio Pegoraro Junior, Alex Schneider Vitalis, Ana Carolina Waltrick Ribas, Antônio Derli Gregório, Cassiano Ricardo Starck, Igor Prado Koneski, Janaina Guesser Prazeres, Marciel Estevan Goergen, Mauro Antônio Prezotto

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1777- Quarta-Feira, 26 de agosto de 2015

Licitações, Contratos e ConvêniosExtrato de Contrato firmado pelo Tribunal de Contas do Estado CONTRATO 24/2015. Assinado em 17/08/2015 entre o Tribunal de Contas de Santa Catarina e a Proactiva Meio Ambiente Brasil Ltda., decorrente da Dispensa de Licitação nº 41/2015, cujo objeto é a contratação de empresa para prestação de serviços de coleta dos Resíduos de Serviços de Saúde, químicos, tóxicos e perigosos classe I, proveniente da contratante e destino final através do método de co-disposição em valas sépticas, no Aterro Sanitário de propriedade da contratada. Valor mensal estimado do Contrato é de R$ 596,60. O prazo do contrato é da assinatura até 31/12/2015.Florianópolis, 25 de agosto de 2015.Tribunal de Contas de Santa Catarina.

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