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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015 - Ano 8 – nº 1855 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............2 Poder Executivo......................2 Administração Direta................2 Fundos..............................8 Autarquias.........................10 Fundações..........................13 Empresas Estatais..................14 Poder Legislativo...................16 Poder Judiciário....................17 Tribunal de Contas do Estado........18 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............18 Agronômica..........................18 Águas de Chapecó....................18 Águas Frias.........................19 Balneário Camboriú..................20 Balneário Piçarras..................20 Blumenau............................20 Bom Jesus do Oeste..................21 Brunópolis..........................22 Brusque.............................23 Caçador.............................24 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 18 de dezembro de 2015 - Ano 8 – nº 1855

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................2

Poder Executivo.........................................................................2

Administração Direta...............................................................2

Fundos....................................................................................8

Autarquias.............................................................................10

Fundações.............................................................................13

Empresas Estatais................................................................14

Poder Legislativo......................................................................16

Poder Judiciário........................................................................17

Tribunal de Contas do Estado..................................................18

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................18

Agronômica..............................................................................18

Águas de Chapecó...................................................................18

Águas Frias..............................................................................19

Balneário Camboriú..................................................................20

Balneário Piçarras....................................................................20

Blumenau.................................................................................20

Bom Jesus do Oeste................................................................21

Brunópolis................................................................................22

Brusque....................................................................................23

Caçador....................................................................................24

Camboriú..................................................................................25

Campo Belo do Sul...................................................................25

Capinzal...................................................................................25

Doutor Pedrinho.......................................................................26

Entre Rios.................................................................................27

Ermo.........................................................................................28

Florianópolis.............................................................................28

Formosa do Sul........................................................................29

Fraiburgo..................................................................................30

Gaspar......................................................................................31

Itajaí..........................................................................................31__________________________________________________________________________________________________________________

Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Jaraguá do Sul.........................................................................31

Joinville.....................................................................................32

Lages........................................................................................32

Laguna.....................................................................................33

Laurentino................................................................................35

Mafra........................................................................................36

Major Vieira..............................................................................38

Orleans.....................................................................................38

Palhoça....................................................................................39

Palmeira...................................................................................40

Passo de Torres.......................................................................41

Pomerode.................................................................................41

Rio do Sul.................................................................................42

Santa Helena............................................................................44

São Cristóvão do Sul................................................................44

São José..................................................................................44

São Ludgero.............................................................................45

Schroeder.................................................................................46

Taió..........................................................................................47

Tijucas......................................................................................47

Timbó.......................................................................................47

Treviso......................................................................................48

Urupema...................................................................................49

Urussanga................................................................................49

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................50

LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................50MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 50

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: DEN 10/00666317 2. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades no HEMOSC envolvendo a apropriação por servidor de valores provenientes de pagamentos por pacientes internados em regime particular 3. Interessados: Cláudio Barbosa Fontes, Elaine Ibarra Dobes e Hamilton R. Vasconcellos

4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1930/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar, com fundamento no art. 65, §3º, da Lei Complementar n. 202/2000, o arquivamento dos autos, em razão da perda do objeto da denúncia.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, aos interessados nominados no item 3 desta deliberação, à Sra. Carmen Emília Bonfá Zanotto e à Secretaria de Estado da Saúde.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

“Republicação, por incorreção, da Decisão n. 1855/2015, de 09/11/2015, publicada no DOTC-e de 08/12/2015, em razão de

equívoco no item 6.1”

1. Processo n.: LRF 12/00056890 2. Assunto: Verificação da Lei de Responsabilidade Fiscal - Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária do 5º e 6º bimestres e Relatório de Gestão Fiscal do 3º quadrimestre, do exercício de 2011 3. Responsável: Nelson Antônio Serpa4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: DCG6. Decisão n.: 1855/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório n. DCG/CAAC n. 41/2015 que trata dos Relatórios de Gestão Fiscal do 3º Quadrimestre de 2011 e Resumido da Execução Orçamentária dos 5º e 6º Bimestres de 2011, encaminhado, por meio documental, pela Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina (SEF/SC), de conformidade com o previsto nos arts. 54 e 55 da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e na Instrução Normativa n. TC-002/2011, para considerar regulares com ressalva, nos termos do art. 36, § 2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os dados examinados.6.2. Recomendar à Secretaria de Estado da Fazenda de Santa Catarina (SEF/SC) que promova medidas concretas objetivando a exclusão dos gastos com inativos do cômputo do percentual mínimo de aplicação de recursos em manutenção e desenvolvimento do ensino, de forma a atender o disposto no art. 212 da Constituição Federal, com a interpretação conjunta dos arts. 37 e 40 da Carta Magna, com os arts. 70 e 71 da Lei (federal) n. 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB) e com o art. 22 da Lei (federal) n. 11.494/2007 (Lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB).6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Srs. Adriano de Souza Pereira - Diretor de Contabilidade Geral da SEF/SC à época, e Antônio Marcos Gavazzoni - Secretário de Estado da Fazenda.7. Ata n.: 73/20158. Data da Sessão: 09/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca (Relator) LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelator (art. 91, II, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: PCA 11/00221732 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: Antônio Serafim Venzon4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0841/2015

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, para arquivamento.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: PDA-15/000905462. Assunto: Pedido de Auditoria para apurar eventuais ilícitos referentes ao Pacto pela Proteção Social, através do Edital de Credenciamento n. 002/2013, visando à seleção e ao credenciamento de cooperativas e entidades sem fins lucrativos para a construção de cisternas nos municípios3. Interessado(a): Joarês Carlos PonticelliResponsáveis: Ângela Albino, Eleudemar Ferreira Rodrigues, João José Cândido da Silva (falecido) e Jorge Teixeira4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1927/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:Considerando que o presente Pedido de Auditoria provém da Indicação n. IND/0415.7/2014, aprovada pelo Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina e endereçada ao Tribunal pelo Presidente da ALESC;Considerando que o objeto do pedido é a realização de auditoria para apurar eventuais ilícitos referentes ao Pacto pela Proteção Social, coordenado pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), mediante convênio com o Ministério do Desenvolvimento Social – MDS -, visando à seleção e ao credenciamento de cooperativas e entidades sem fins lucrativos para a construção de cisternas nos municípios catarinenses;Considerando que 94,69% dos recursos possuem como origem o Governo Federal.6.1. Não conhecer do pedido de auditoria encaminhado pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina – ALESC -, ante a incompetência desta Corte para análise da matéria relatada.6.2. Encaminhar cópia dos autos ao Tribunal de Contas da União – TCU.6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Assembleia Legislativa do Estado e à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-13/007427602. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-12/00096417 - Representação acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 0150/2011 (Objeto: Aquisição de equipamentos de informática)3. Interessado(a): Anna Paula de Macedo Mota4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Segurança Pública5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0857/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n.  1010/2013, exarado na Sessão Ordinária de 23/09/2013, nos autos do Processo n. REP-12/00096417, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar os itens 6.2 e 6.3 da deliberação recorrida.6.1.2. modificar o item 6.1. da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 103/2013, que trata da análise do Pregão Presencial n. 0150/2011, e atos decorrentes, do Fundo de Melhoria da Polícia Civil (Secretaria de Estado da Segurança Pública), com abrangência aos exercícios de 2011 e 2012, para considerar improcedente a Representação, uma vez que não foram confirmados os indícios de irregularidades apontados.”6.1.3. ratificar os demais termos da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão à Sra. Interessada nominada no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado da Segurança Pública.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: TCE-12/00081223

2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-12/00081223 - Representação acerca de supostas irregularidades na área de pessoal e gestão do Hospital Florianópolis3. Responsáveis: Dalmo Claro de Oliveira, Luiz Anselmo da Cruz, Élcio André Madruga, Marly Nunes, João Alexandrino Daniel Filho, Ademir Vicente Machado, Dércio Augusto Knopp, Lester Pereira, Heitor Tognoli e Silva, Valdir José Ferreira, Kátia Melo Machado Gerent e Mara Regina Koch MartinsProcuradores constituídos nos autos: Joel de Menezes Niebuhr e outros (de Dalmo Claro de Oliveira)Daniela Giovanni D'Ávila e Nicoli de Souza Ferreira (de Élcio André Madruga e Valdir José Ferreira) 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Saúde5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0853/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial que trata de irregularidades na área de pessoal e gestão do Hospital Florianópolis, vinculado à Secretaria de Estado da Saúde;Considerando que foi procedida à citação dos Responsáveis;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de em face da perda e/ou descontrole da execução, em prejuízo à regular liquidação das despesas e à prerrogativa do poder/dever de fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 25 da Lei (estadual) n. 6.745/85.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante especificados, com fundamento no art. 70, I e II, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), as multas a seguir relacionadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal - DOTC-e -, para comprovarem a este Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. DALMO CLARO DE OLIVEIRA, CPF n. 298.545.639-87, ex-Secretário de Estado da Saúde, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da inassiduidade do Sr. Élcio André Madruga, ex-Diretor Geral do Hospital Florianópolis, denotando atendimentos em clínicas médicas particulares em outros municípios do Estado (Morro da Fumaça, Cocal do Sul, Urussanga, Celso Ramos e Santo Amaro da Imperatriz), no horário normal de expediente (08:00 às 18:00 hs.), desatendendo às determinações legais, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 23, 25 e 92 da Lei (estadual) n. 6.745/1985 (itens 2.2.2 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.1 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.1.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do descontrole sobre o cumprimento da carga horária de trabalho dos servidores do Hospital Florianópolis, configurado pela vulnerabilidade do controle do registro de ponto, em face dos mecanismos ineficientes (ausência de catraca, câmaras ativas de vigilância, encarregado de guarda, portão único de entrada e saída, aferição digital, entre outros), contrariando as determinações do art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985; descumprimento da carga horária de 20 (vinte) horas semanais pela maioria dos médicos, em percentual que chegou a 90% (noventa por cento), constatado através do registro de ponto, agravado pelo fato de que os turnos de revezamento não atendem às determinações legais, infringindo o art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985, os §§ 1º e 9º do art. 19 e os arts. 20, I, e 23, I, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; realização, e consequente pagamento, de horas-plantão sem a comprovação da imperiosa necessidade de serviços, demonstrada em quadro de escala de serviços, conforme prescrito no art. 19, §9º,

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da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, mormente em se tratando de médicos que, em sua maioria, não cumprem a jornada normal de trabalho; e realização de consequente pagamento automático, de 200 (duzentas) horas de sobreaviso sem fundamento legal e sem qualquer comprovação e especificação de escalas, horários, serviços e necessidades exigidas pela Instituição, agravado pelo fato de que quase a totalidade do Hospital Florianópolis está fechado para reformas, contrariando o art. 9º c/c o art. 20, incisos I e II e §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, tudo isso caracterizando a perda e/ou descontrole da prestação do serviço, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.1.3. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.1.4. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de controle transparente e eficiente para a sociedade em geral e para os pacientes incluídos na lista de espera de atendimento médico, monitorada pelo SISREG - Sistema Nacional de Regulação, visto que carece de informações sobre a lista de espera por médico, especialidade médica, número de atendimentos por cada unidade hospitalar, duplicidade de anotações, ausência de informações quanto ao atendimento de pacientes já realizados em outras unidades, em prejuízo a um maior número de atendimentos médicos para a sociedade, diante da regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, de forma a garantir o acesso à saúde, infringindo ao art. 11 da Lei n. 8.069/1990 c/c o inciso III e o caput do art. 67 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (itens 2.2.5 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.6 do Relatório DCE n. 824/2012).6.2.2. ao Sr. ADEMIR VICENTE MACHADO, CPF n. 217.190.989-72, ex-Gerente de Patrimônio da SES, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.3. ao Sr. DÉRCIO AUGUSTO KNOPP, CPF n. 131.934.579-49, Gerente de Patrimônio da SES, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.4. ao Sr. LESTER PEREIRA, CPF n. 091.038.130-53, ex-Superintendente de Serviços Especializados e Reguladores da SES, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de controle transparente e eficiente para a sociedade em geral e para os pacientes incluídos na lista de espera de atendimento médico, monitorada pelo SISREG - Sistema Nacional de Regulação, visto que carece de informações sobre a lista de espera por médico, especialidade médica, número de atendimentos por cada unidade hospitalar, duplicidade de anotações, ausência de informações quanto ao atendimento de pacientes já

realizados em outras unidades, em prejuízo a um maior número de atendimentos médicos para a sociedade, diante da regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, de forma a garantir o acesso à saúde, infringindo ao art. 11 da Lei n. 8.069/1990 c/c o inciso III e o caput do art. 67 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (itens 2.2.5 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.6 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.5. ao Sr. HEITOR TOGNOLI E SILVA, CPF n. 026.325.429-10, ex-Gerente de Complexos Reguladores da SES, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de controle transparente e eficiente para a sociedade em geral e para os pacientes incluídos na lista de espera de atendimento médico, monitorada pelo SISREG - Sistema Nacional de Regulação, visto que carece de informações sobre a lista de espera por médico, especialidade médica, número de atendimentos por cada unidade hospitalar, duplicidade de anotações, ausência de informações quanto ao atendimento de pacientes já realizados em outras unidades, em prejuízo a um maior número de atendimentos médicos para a sociedade, diante da regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, de forma a garantir o acesso à saúde, infringindo ao art. 11 da Lei n. 8.069/1990 c/c o inciso III e o caput do art. 67 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (itens 2.2.5 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.6 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.6. ao Sr. VALDIR JOSÉ FERREIRA, CPF n. 589.790.189-91, ex-Gerente de Complexos Reguladores da SES, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), pela ausência de controle transparente e eficiente para a sociedade em geral e para os pacientes incluídos na lista de espera de atendimento médico, monitorada pelo SISREG - Sistema Nacional de Regulação, visto que carece de informações sobre a lista de espera por médico, especialidade médica, número de atendimentos por cada unidade hospitalar, duplicidade de anotações, ausência de informações quanto ao atendimento de pacientes já realizados em outras unidades, em prejuízo a um maior número de atendimentos médicos para a sociedade, diante da regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, de forma a garantir o acesso à saúde, infringindo ao art. 11 da Lei n. 8.069/1990 c/c o inciso III e o caput do art. 67 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (itens 2.2.5 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.6 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.7. ao Sr. ÉLCIO ANDRÉ MADRUGA, CPF n. 590.522.109-00, Diretor-geral do Hospital Florianópolis de 30/05/2007 a 16/06/2011, as seguintes multas:6.2.7.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em face da inassiduidade do Sr. Élcio André Madruga, ex-Diretor Geral do Hospital Florianópolis, denotando atendimentos em clínicas médicas particulares em outros municípios do Estado (Morro da Fumaça, Cocal do Sul, Urussanga, Celso Ramos e Santo Amaro da Imperatriz), no horário normal de expediente (08:00 às 18:00 hs.), desatendendo às determinações legais, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 23, 25 e 92 da Lei (estadual) n. 6.745/1985 (itens 2.2.2 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.1 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.7.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do descontrole sobre o cumprimento da carga horária de trabalho dos servidores do Hospital Florianópolis, configurado pela vulnerabilidade do controle do registro de ponto, em face dos mecanismos ineficientes (ausência de catraca, câmaras ativas de vigilância, encarregado de guarda, portão único de entrada e saída, aferição digital, entre outros), contrariando as determinações do art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985; descumprimento da carga horária de 20 (vinte) horas semanais pela maioria dos médicos, em percentual que chegou a 90% (noventa por cento), constatado através do registro de ponto, agravado pelo fato de que os turnos de revezamento não atendem às determinações legais, infringindo o art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985, os §§ 1º e 9º do art. 19 e os arts. 20, I, e 23, I, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; realização, e consequente pagamento, de horas-plantão sem a comprovação da imperiosa necessidade de serviços, demonstrada em quadro de escala de serviços, conforme prescrito no art. 19, §9º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, mormente em se tratando de médicos que, em sua maioria, não cumprem a jornada normal de trabalho; e realização de consequente pagamento

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automático, de 200 (duzentas) horas de sobreaviso sem fundamento legal e sem qualquer comprovação e especificação de escalas, horários, serviços e necessidades exigidas pela Instituição, agravado pelo fato de que quase a totalidade do Hospital Florianópolis está fechado para reformas, contrariando o art. 9º c/c o art. 20, incisos I e II e §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, tudo isso caracterizando a perda e/ou descontrole da prestação do serviço, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.7.3. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.8. ao Sr. KÁTIA MELO MACHADO GERENT, CPF n. 415.924.419-04, Diretora-geral do Hospital Florianópolis, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.2.9. à Sra. MARLY NUNES, CPF n. 461.015.359-91, Gerente Administrativa do Hospital Florianópolis de 30/05/2007 a 20/06/2011, as seguintes multas:6.2.9.1. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão do descontrole sobre o cumprimento da carga horária de trabalho dos servidores do Hospital Florianópolis, configurado pela vulnerabilidade do controle do registro de ponto, em face dos mecanismos ineficientes (ausência de catraca, câmaras ativas de vigilância, encarregado de guarda, portão único de entrada e saída, aferição digital, entre outros), contrariando as determinações do art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985; descumprimento da carga horária de 20 (vinte) horas semanais pela maioria dos médicos, em percentual que chegou a 90% (noventa por cento), constatado através do registro de ponto, agravado pelo fato de que os turnos de revezamento não atendem às determinações legais, infringindo o art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985, os §§ 1º e 9º do art. 19 e os arts. 20, I, e 23, I, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006; realização, e consequente pagamento, de horas-plantão sem a comprovação da imperiosa necessidade de serviços, demonstrada em quadro de escala de serviços, conforme prescrito no art. 19, §9º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, mormente em se tratando de médicos que, em sua maioria, não cumprem a jornada normal de trabalho; e realização de consequente pagamento automático, de 200 (duzentas) horas de sobreaviso sem fundamento legal e sem qualquer comprovação e especificação de escalas, horários, serviços e necessidades exigidas pela Instituição, agravado pelo fato de que quase a totalidade do Hospital Florianópolis está fechado para reformas, contrariando o art. 9º c/c o art. 20, incisos I e II e §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, tudo isso caracterizando a perda e/ou descontrole da prestação do serviço, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de fiscalizar, infringindo os arts. 62 e 63 da Lei (federal) n. 4.320/1964 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.9.2. R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e

fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012);6.2.10. à Sra. MARA REGINA KOCH MARTINS, CPF n. 384.439.101-00, Gerente Administrativa do Hospital Florianópolis, a multa no valor de R$ 1.136,52 (mil cento e trinta e seis reais e cinqüenta e dois centavos), devido à ausência de localização de bens e equipamentos hospitalares, do laboratório, centro cirúrgico, UTI, cozinha, lavanderia (Relação dos bens não localizados, constante do item 2.2.4, denotando falta de guarda, manutenção e controle patrimonial dos bens do Hospital Florianópolis, em prejuízo à regular liquidação da despesa e à prerrogativa do poder/dever de ordenar, cumprir e fiscalizar, infringindo os arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012).6.3. Determinar à Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do atual Secretário de Estado, que sejam adotadas providências com vistas a:6.3.1. garantir o controle efetivo sobre a frequência dos servidores lotados nas unidades hospitalares estaduais, implantando mecanismos hábeis (catraca, câmaras ativas de vigilância, guarda, portão único de entrada e saída, aferição digital, entre outros, em observância às determinações do art. 25, da Lei (estadual) n. 6.745/1985 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório n. DCE n. 824/2012);6.3.2. observar o cumprimento da carga horária de 20 (vinte) horas semanais dos médicos lotados nas unidades hospitalares estaduais, exigindo que os turnos de revezamento atendam às determinações legais, em consonância com o que estabelecem o art. 25 da Lei (estadual) n. 6.745/1985, os §§ 1º e 9º do art. 19 e os arts. 20, I, e 23, I, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012); 6.3.3. impedir a realização, e consequente pagamento, de horas-plantão e realização de sobreaviso sem a comprovação da imperiosa necessidade de serviços, conforme prescrito no art. 19, §9º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006, em observância ao art. 9º c/c o art. 20, incisos I e II e §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 323/2006 (itens 2.2.3 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012);6.3.4. garantir o efetivo controle sobre os bens e equipamentos hospitalares destinados as unidades hospitalares estaduais, em observância aos arts. 94 da Lei (federal) n. 4.320/1964 e 7º, parágrafo único, 8º, IV, e 13º, §1º, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.4 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.4 do Relatório DCE n. 824/2012);6.3.5. implantar o controle transparente e eficiente para a sociedade em geral e para os pacientes incluídos na lista de espera de atendimento médico, monitorada pelo SISREG - Sistema Nacional de Regulação -, alimentando as informações sobre a lista de espera por médico, especialidade médica, número de atendimentos por cada unidade hospitalar, duplicidade de anotações, ausência de informações quanto ao atendimento de pacientes já realizados em outras unidades, respeitando o art. 11 da Lei n. 8.069/1990 c/c o inciso III e caput do art. 67 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 (itens 2.2.5 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.6 do Relatório DCE n. 824/2012).6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do seu atual Secretário, para que observe:6.4.1. a necessidade da contratação de serviços terceirizados na função digitador para as unidades hospitalares estaduais, observando criteriosamente os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, economicidade e principalmente eficiência quando da aplicação dos recursos públicos destinados a arcar com tais contratações, em consonância aos arts. 7º, XXX, 37, caput, da Constituição Federal e 11 da Lei (federal) n. 8.429/1992 (itebs 2.2.6 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.2 do Relatório DCE n. 824/2012);6.4.2. se a utilização de espaço físico e equipamentos, destinados às unidades hospitalares estaduais, vem sendo destinada exclusivamente à prestação de serviço de saúde da sociedade por meio do Sistema Único de Saúde, em consonância com os princípios da legalidade e impessoalidade, descritos no art. 37, caput, da Constituição Federal c/c os arts. 137 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 103 da Lei (federal) n. 10.406/2002, 7º e 8º da Lei

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

(estadual) n. 5.704/1980 e 15, XII, do Decreto (estadual) n. 1.420/2008 (itens 2.2.7 do Relatório DCE n. 032/2014 e 2.2.5 do Relatório DCE n. 824/2012).6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CGES/Div.7 n. 032/2014 e do Parecer MPjTC n. 35299/2015: 6.5.1. aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação;6.5.2. aos procuradores constituídos nos autos;6.5.3. à Sra. Celestina Pereira da Silveira e aos Srs. Libório Soncini e Walter Vicente Gomes Filho;6.5.4. à Secretaria de Estado da Saúde, na pessoa do atual Secretário de Estado;6.5.5. à atual Direção-geral do Hospital Florianópolis;6.5.6. ao Representante do Ministério Público Federal, na pessoa do Sr. André Stefani Bertual, Procurador da República;6.5.7. ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina, em cumprimento ao disposto no art. 18, §3º da Lei Complementar n. 202/00, para ciência dos fatos descritos nestes autos e adoção das providências cabíveis.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: PCA-11/001496082. Assunto: Prestação de Contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20103. Responsável: Luiz Pinheiro 4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0854/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento nos arts. 18, I e 19 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas anuais relativas as demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Xanxerê, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com o parecer emitido nos autos.6.2. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CGES/Div.7 n. 545/2015, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Xanxerê, para arquivamento.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: PCA 11/00216062 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2010 3. Responsável: Heriberto Afonso Schmidt4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Araranguá5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0840/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento nos artigos 18, inciso I e 19 da Lei Complementar n. 202/2000 (estadual), as Contas Anuais relativas às demonstrações contábeis de natureza orçamentária, financeira e patrimonial da unidade gestora Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Araranguá, referentes ao exercício de 2010, e dar quitação plena ao Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Araranguá, para arquivamento.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: PCA-11/002222082. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsável: Alcides Mantovani4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Campos Novos5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0838/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício financeiro de 2010 referentes a atos de gestão da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional de Campos Novos, e dar quitação ao Sr. Alcides Mantovani, com relação ao resultado orçamentário e financeiro, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CGES n.

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Page 8: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

724/2015, ao Sr. Alcides Mantovani - Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional de Campos Novos, com encaminhamento dos autos àquela SDR, para arquivamento.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: @APE 15/00326922 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Roberto Pereira Ramos 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1285/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto Pereira Ramos, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 917996-8, CPF nº 512.051.819-20, consubstanciado no Ato nº 1468/2014, de 30/10/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: @APE 15/00327147 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Roberto de Souza Lima 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1286/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei

Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto de Souza Lima, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 920145-9, CPF nº 740.562.559-20, consubstanciado no Ato nº 1500/2014, de 13/11/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: @APE 15/00327490 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Luzelio de Freitas 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1287/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no Art. 22, XXI, da CF/88 c/c o Art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e Art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso IV do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103, e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Luzelio de Freitas, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 912641-4, CPF nº 576.004.069-34, consubstanciado no Ato nº 999/2014, de 24/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

Processo nº: REP-15/00628937Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Justiça e CidadaniaResponsável: Ada Lili Faraco de LucaInteressado: Vitor Hugo de SouzaProcurador: Naide Liliane de MagalhãesAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 096/SJC2015, para serviços de manipulação e distribuição da alimentação com fornecimento de gêneros e demais insumos para o Complexo Penitenciário de Curitibanos I e II.Decisão Singular: GAC/CFF - 1386/2015Tratam os autos de Representação formulada pela empresa VS – Vida Saudável Soluções em Refeições Coletivas Ltda., por meio da sua Procuradora – Sra. Naide Liliane de Magalhães, comunicando supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial n. 096/SJC2015, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação de serviços de manipulação e distribuição da alimentação com fornecimento de gêneros e demais insumos para o Complexo Penitenciário de Curitibanos I e II.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC – em análise preliminar de admissibilidade elaborou o Relatório nº 691/2015 (fls. 103/112), cujos termos são pelo conhecimento da Representação; audiência da Responsável e o não acolhimento da medida cautelar, em face da ausência de um dos requisitos essenciais deste procedimento.Em seguida, vieram-me os autos, na forma regimental, para apreciação.No que se refere ao pedido de suspensão cautelar do Pregão Presencial nº 096/SJC2015, acompanho a sugestão trazida pela DLC, no sentido de que tal procedimento deve ser adotado somente

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Page 9: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

quando, entre outros, estiverem presentes os pressupostos do fumus boni iuris e periculum in mora. De fato, o fumus boni iuris é requisito que se vê presente no caso em tela, vez que há indícios de irregularidade no referido processo licitatório, contudo, o periculum in mora não se materializou, tendo em vista que a abertura do certame estava previsto para o dia 01/12/2015, às 10:05hs e a Representação foi protocolada em 30/11/2015, às 17:58hs, não havendo tempo hábil para analisar os questionamentos a tempo de frear a licitação.Acerca da análise meritória, entendo que, em respeito ao devido processo legal e aquilo que reza o art. 96, § 2º, e 102, parágrafo único do Regimento Interno deste Tribunal, só deverá ser realizada após ouvida a Procuradoria Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, motivo pelo qual determino a remessa dos autos ao MPTC para que analise e retorne os autos a este Relator para posterior manifestação. Considerando o Relatório Técnico e o que mais dos autos consta, DECIDO: a) Não conceder a cautelar para a suspensão do certame, em face da ausência do requisito do periculum in mora, essencial para aplicação do referido procedimento. b) Determinar a remessa dos presentes autos ao Ministério Público junto ao Tribunal para análise e, após, retorne os mesmos para manifestação deste Relator, nos termos do art. 96 e seguintes c/c art. 102, parágrafo único do Regimento Interno deste Tribunal.À Secretaria Geral para a devida notificação.Após, adotem-se as providências para cumprimento ao disposto no art. 114-A, § 1º, do regimento Interno, inserido pela Resolução TC nº 120/2015. Florianópolis, em 09 de dezembro de 2015.GERSON DOS SANTOS SICCAConselheiro Relator(Portaria nº 669/2015)

Fundos

1. Processo n.: PCR 08/00626010 2. Assunto: Prestação de Contas de Recursos Antecipados referentes a NE 263/2007, de 11/05/2007, no valor de R$ 300.000,00, repassados à Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB 3. Responsáveis: Eduardo Deschamps, Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB e Gilmar KnaeselProcuradores constituídos nos autos: Solange Gonçalves dos Santos e outros (da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB)4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0836/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas de recursos antecipados repassados pelo Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL à Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 1661 a 1668 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios de Instrução DCE/Insp.1/Div.2 n. 390/2012 e de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.2 n. 00056/2014; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, por maioria de Votos, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, "b" e “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas de recursos antecipados, através da Nota de Empenho n. 263, de 11/05/2007, P/A 5628, elemento 33404301, fonte 157, no valor de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais), à Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB.6.1.1. Dar quitação aos Responsáveis da parcela de R$ 239.038,38 (duzentos e trinta e nove mil e trinta e oito reais e trinta e oito centavos), de acordo com os pareceres emitidos nos autos;6.1.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, a FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB - e o Sr.

EDUARDO DESCHAMPS - ex-Reitor daquela Fundação, ao pagamento da quantia de R$ 60.961,62 (sessenta mil, novecentos e sessenta e um reais e sessenta e dois centavos), relativa à parte irregular da nota de empenho citada acima, em face da realização de despesas com desvio de finalidade, em desacordo com o disposto nos arts. 49 da Resolução n. TC-16/94 e 9º, IV e 16, §4º, do Decreto (estadual) n. 307/03, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento do valor do débito aos cofres do Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido de juros legais, calculados a partir da data de liberação dos recursos – 15/05/2007 (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, do mesmo diploma legal), pela não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, nos termos que determina o art. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/07 (item 2.1.3 do Relatório DCE n. 390/02012).6.2. Declarar a Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB - e o Sr. Eduardo Deschamps impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16 da Lei (estadual) n. 16.292/2013 c/c art. 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte/FUNDOSOCIAL, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator – art. 226, caput, do RITCE), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiros com Voto vencido: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelator (art. 226, caput, do RITCE)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: TCE 11/00476218 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Subempenho ns. 083 (13/042007), 165 (23/04/2008), 575 (19/09/2008) e 586 (26/09/2008), no tal de R$ 470.000,00 à Liga dos Esportes Radicais de Balneário Camboriú 3. Responsáveis: Elderson Eron Lopes Leão, Liga dos Esportes Radicais de Balneário Camboriú e Gilmar Knaesel4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo ao Esporte - FUNDESPORTE5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0839/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial, instaurada pela SOL, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através das Notas de Empenho n. 083 (13/042007 - R$ 70.000,00) e de Subempenho ns. 165 (23/04/2008 - R$ 100.000,00), 575 (19/09/2008 - R$ 100.000,00) e 586 (de 26/09/2008 - R$ 200.000,00), à Liga dos Esportes Radicais de Balneário Camboriú pelo FUNDESPORTE;Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados;Considerando as alegações de defesa e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:

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Page 10: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de recursos repassados pelo FUNDESPORTE à entidade Liga dos Esportes Radicais de Balneário Camboriú, no montante de R$ 470.000,00 (quatrocentos e setenta mil reais), referente às Notas de Subempenho ns. 083 (13/042007 - R$ 70.000,00 - Global n. 82), 165 (23/04/2008 - R$ 100.000,00 - Global n. 164), 575 (19/09/2008 - R$ 100.000,00 - Global n. 164) e 586 (de 26/09/2008 - R$ 200.000,00 - Global n. 585), para a realização do projeto "Esportes Radicais o Ano Inteiro".6.2. Condenar, SOLIDARIAMENTE, nos termos do art. 18, §2º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a pessoa jurídica LIGA DOS ESPORTES RADICAIS DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ, inscrita no CNPJ sob o n. 05.945.703/0001-06, e o Sr. ELDERSON ERON LOPES LEÃO - Presidente daquela entidade em 2007 e 2008, ao pagamento da quantia de R$ 470.000,00 (quatrocentos e setenta mil reais), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da citada Lei Complementar), calculado a partir da data da liberação das parcelas (NSE n. 83 - 20/04/2007; NSE n. 165 - 25/04/2008; NSE n. 575 - 25/09/2008; e NE n. 586 - 07/10/2008), ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências de efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000), em razão da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, contrariando o art. 144, §1º, da citada Lei Complementar, em face das seguintes irregularidades:6.2.1. Não comprovação da efetiva realização dos 48 eventos e ausência de relatórios individualizados de controle, como nome do evento, local e data dos jogos/competições, registro de inscrição dos participantes, resultados das provas, relação dos prêmios e dos premiados, dentre outros documentos que demonstrem efetivamente a realização de cada evento nas diversas localidades, o que inviabiliza a demonstração da regular comprovação da totalidade do valor repassado, na ordem de R$ 470.000,00, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52, III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (item 2.1.1 do Relatório de Auditoria DCE/CORA/Div.1 n. 339/2015);6.2.2. Ausência de comprovação do efetivo fornecimento dos materiais ou da prestação dos serviços, no montante de R$ 336.220,00, incluído no valor do item 6.2.1 acima, ante a descrição insuficiente das despesas nas notas fiscais e a ausência de outros documentos de suporte, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52, III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (item 2.1.2 do Relatório DCE);6.2.3. Apresentação em duplicidade de listagem de passageiros da empresa Equatore Agência de Viagem e Turismo Ltda., como suporte documental de despesas referentes às Notas Fiscais ns. 1104 e 1621, no montante de R$ 550,00, incluído no valor do item 6.2.1 acimA, que comprova a realização da despesa em diferentes prestações de contas, contrariando os arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 49, 52, III, e 60, II e III, da Resolução n. TC-16/1994 (item 2.1.3 do Relatório DCE);6.2.4. Pagamento de despesas intrínsecas à capacidade da entidade proponente para a realização do objeto proposto, consistente em repasse irregular de recursos financeiros recebidos a outras entidades de direito privado, no montante de R$ 20.000,00, incluído no valor do item 6.2.1 acima, para elaboração, organização e premiação dos eventos bicicross e futvôlei, contrariando o disposto nos arts. 144, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 4º c/c o art. 8º, XV, do Decreto (estadual) n. 307/2003 (item 2.1.4 do Relatório DCE).6.3. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial,

observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000:6.3.1. ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, as seguintes multas 6.3.1.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de formalização do contrato, termo de cooperação ou outra forma de ajuste, descumprindo o disposto nos arts. 60, parágrafo único, e 116 da Lei n. 8.666/1993, e 16, §3º, do Decreto (estadual) n. 3.115/2005, vigente à época (item 2.3.1 do Relatório DCE);6.3.1.2. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em razão da transferência de recursos antes da aprovação pelo Comitê Gestor, no valor de R$ 70.000,00, sem observância da norma regulamentar quanto à sequência dos procedimentos, em afronta aos arts. 37 da Constituição Federal, 11, II, e 20 do Decreto (estadual) n. 3.115/2005 e 17 do Decreto (estadual) n. 307/2003 (item 2.3.2 do Relatório DCE);6.3.1.3. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em virtude da instauração da tomada de contas especial após o transcurso do prazo regulamentar, contrariando determinação dos arts. 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, 146 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 49 a 51 da Resolução n. TC-16/1994 e 5º do Decreto (estadual) n. 442/2003, vigente à época (item 2.3.3 do Relatório DCE).6.3.2. ao Sr. ELDERSON ERON LOPES LEÃO, já qualificado, as seguintes multas: 6.3.2.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da apresentação da prestação de contas referente à NE n. 586 após o término do prazo legal, em desacordo com o art. 8º da Lei (estadual) n. 5.867/1981 (item 2.2 do Relatório DCE);6.3.2.2. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da não comprovação da aplicação de contrapartida social e em mídia, contrariando o disposto no art. 24, § 2º, do Decreto (estadual) n. 307/2003 (item 2.1.5 do Relatório DCE).6.4. Declarar o Sr. Elderson Eron Lopes Leão e a pessoa jurídica Liga dos Esportes Radicais de Balneário Camboriú impedidos de receber novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 1º, §2º, I, “b” e “c”, da Instrução Normativa n. TC-14/2012 c/c o art. 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012. 6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte - SOL.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Autarquias

1. Processo n.: APE-13/005887452. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ivair Assis Deola3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DeinfraResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1942/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III, e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47/05, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ivair Assis Deola, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 98/3/C, matrícula n. 247538-3-01, CPF n. 181.977.109-10, consubstanciado na Portaria n. 2785/IPREV, de 22/11/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: APE-14/001889192. Assunto: Ato de Aposentadoria de Paulina Pering Lohn3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1939/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, fundamentado no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda

Constitucional n. 41/2003, c/c o art. 6º-A, da referida Emenda, acrescido pelo art. 1º da Emenda Constitucional n. 70, de 29 de março de 2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, "b", da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Paulina Pering Lohn, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 14/04/D, matrícula n. 275360-0-01, CPF n. 638.995.239-20, consubstanciado na Portaria n. 877/IPREV, de 25/04/2013, retificada pela Portaria n. 1062/IPREV, de 12/05/2015, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: APE-14/005137632. Assunto: Ato de Aposentadoria de Osni Mariano3. Interessado(a): Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1940/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/03, de 19/12/03, publicada no DOU de 31/12/2003, c/c o art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Osni Mariano, servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA -, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, classe I, nível 01, referência J, matrícula n. 246460-8-01, CPF n. 382.575.729-34, consubstanciado na Portaria n. 2033/IPREV, de 27/08/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, ao Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA - e à Secretaria de Estado da Administração.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: APE-14/005639492. Assunto: Ato de Aposentadoria de Herbert Pereira Fontanela3. Interessado(a): Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico SustentávelResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1943/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III e parágrafo único, da Emenda Constitucional n. 47, de 05/07/2005, publicada no DOU de 06/07/2005, c/c o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar,

submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Herbert Pereira Fontanela, servidor da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Sustentável, nível 4, referência C, matrícula n. 236016-0-01, CPF n. 141.299.909-00, consubstanciado na Portaria n. 2201/IPREV, de 05/09/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Sustentável considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável e da Administração.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: APE-15/002674972. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rose Maria Stíírmer Borges3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1941/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Rose Maria Stíírmer Borges, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 04/D, matrícula n. 194144-5-01, CPF n. 030.338.899-48, consubstanciado na Portaria n. 35/IPREV, de

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Page 13: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

08/01/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, “caput”, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º da EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV - que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em questão contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: @PPA 13/00366092 2. Assunto: Ato de Pensão de Brigida Michelli Prestes 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 809/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no artigo 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, c/c a Lei Complementar n° 129/1994, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Brígida Michelli Prestes, em decorrência do óbito do militar inativo Iraja Prestes da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de 1.º Sargento, matrícula nº 901282-6-0, CPF nº 187.154.609-59, consubstanciado no Ato nº 931/IPREV/2011, de 03/05/2011, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 16/11/2015SABRINA NUNES IOCKEN

Relator

1. Processo n.: @PPA 13/00733931 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Esther Tamires Nunes 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1615/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Esther Tamires Nunes, em decorrência do óbito do militar da ativa Vagner Santana Nunes da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, no posto de Cabo, matricula nº 920972-7-0, CPF nº 806.083.379-00, consubstanciado no Ato nº 2617/IPREV/2013, de 09/10/2013, retificado pela Apostila n. 251/IPREV, de 03/09/2015 considerado legal por este órgão instrutivo.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 17/11/2015HERNEUS DE NADALRelator1. Processo n.: PPA-14/000681822. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Carlos Heinz Schttenberg3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Agricultura e da PescaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1938/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de pensão por morte, fundamentado no art. 40, § 7°, I, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c os arts. 71 e 72, I, da Lei Complementar n. 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, a Carlos Heinz Schattenberg, em decorrência do óbito da servidora inativa Evanilde Schattenberg, da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca, ocupante do cargo Analista Técnico Gestão Agrária e Rural, matrícula n. 150547-5, CPF n. 310.348.539-53, consubstanciado na Portaria n. 3212/IPREV, de 09/12/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor instituidor da pensão no cargo único de Analista Técnico Gestão Agrária e Rural, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, garantindo-se a manutenção do pagamento do benefício a que faz jus o pensionista, considerando-se que os requisitos constitucionais foram atendidos.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV – e à Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Fundações

Processo nº: REP-15/00595907Unidade Gestora: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESCResponsável: Antonio Heronaldo de SousaInteressado: Tiago LuyProcurador:Assunto: Irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 1652/2015, para construção dos blocos I e II do Centro do Planalto Norte - Ceplan (São Bento do Sul).Decisão Singular: GAC/WWD - 2090/2015Tratam os autos de supostas irregularidades no edital de Concorrência Pública n. 1652/2015, para construção dos blocos I e II do Centro do Planalto Norte - Ceplan (São Bento do Sul), representadas pela Empresa Solo Engenharia Ltda ME, que requereu a concessão de cautelar a fim de sustar o referido procedimento.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, através do Relatório nº 663/2015 (fls. 55/58), sugeriu conhecer da representação e determinar a cautelar de sustação do Edital de Concorrência Pública nº 1652/2015, acolhida pelo Relator Auditor Gerson dos Santos Sicca, por Despacho nº 047/2015 (fls. 59/62-v).A medida cautelar concedida através do Despacho proferido pelo Auditor Relator Gerson dos Santos Sicca teve como objetivo a sustação do Edital de Concorrência Pública nº 1652/2015, tendo em vista supostas irregularidades constantes no referido Edital:a) exigência, tanto no item de capacidade operacional (item 5.2.4.4. do edital), como na capacidade técnica profissional (item 5.2.4.5. do edital), de serviços que correspondem a menos de 0,25% do valor total orçado.b) Exigência de comprovação de execução de instalações hidrossanitárias, com no mínimo 2.414 m², enquanto o valor máximo orçado para esse item é de R$ 310,791,80, que corresponde a 2,79% do valor orçado.Ato contínuo, o Ministério Público junto ao Tribunal, por meio do Parecer nº 38986/2015 (fls. 66/67), opinou pela determinação para que seja tomada as providências necessárias à apuração do fato apontado nos presentes autos.Por despacho (fl. 68/68-v) determinei a remessa dos presentes autos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações para as providências necessárias para continuidade do feito.O Responsável encaminhou esclarecimentos, por meio do Ofício nº 433/2015 (fl. 69/120), que foram analisados pela Diretoria Técnica, através do Relatório nº 705/2015 (fls. 122/123), que concluiu por acolher as justificativas apresentadas, bem como por revogar a medida cautelar exarada no Despacho nº GAGSS 047/2015.O Reitor da UDESC, Sr. Luciano Emílio Hack, encaminhou justificativas através do Ofício nº 433/2015 (fls. 69/120) esclarecendo, em síntese, que foram excluídos os itens que deram azo à medida cautelar.A Diretoria Técnica, através do Relatório 705/2015 (fls. 122/123), entendeu que “foram corrigidas as irregularidades trazidas pelo Representante”, sugerindo, ao final, a revogação da medida cautelar que promoveu a sustação do processo licitatório.Dessa forma, acolho a manifestação exarada pelo Corpo Instrutivo, para acolher as justificativas apresentadas pelo Responsável e revogar a medida cautelar até então em vigor. Ainda, faz-se necessário assinar prazo de 90 (noventa) dias para que a UDESC adote as providências necessárias para comprovar a esta Corte de Contas a publicação do Edital devidamente corrigido.

Diante do exposto, DECIDO:1.1. Acolher as justificativas apresentadas pelo Responsável1.2. Revogar a Medida Cautelar exarada do Despacho nº GACGSS 047/2015 de 18/11/20151.3. Assinar o prazo de 90 (noventa) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição Estadual, a contar da data da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que a UDESC adote as providências necessárias com vistas a comprovar a este Tribunal a publicação do Edital devidamente corrigido.1.4. Dar ciência da Decisão ao Representante, Representado e à Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.Florianópolis, em 15 de dezembro de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

1. Processo n.: RLA-10/006215692. Assunto: Auditoria sobre Recursos Transferidos à pesquisa científica e tecnológica, mediante a celebração de convênios, nos termos do Decreto (estadual) n. 307/20033. Responsáveis: Aires José Rover, Álvaro Toubes Prata, Antônio Diomário de Queiroz, Luís Carlos Cancellier de Olivo, Marco Antônio Koerich de Azambuja e Zenório PianaProcuradora constituída nos autos: Andréa Beduschi Antoniolli Azambuja (de Marco Antônio Koerich de Azambuja)4. Unidade Gestora: Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina - FAPESC5. Unidade Técnica: DCE6. Decisão n.: 1961/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente Processo em “Tomada de Contas Especial”, nos termos do art. 32 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Auditoria, com suporte nas NE ns. 2108/2007, 1462/2008, 1463/2008, 3564/2008 e 0993/2009, todas referentes ao Termo de Convênio n. 15.915/2007-8.6.2. Definir a responsabilidade individual, nos termos do inciso I do art. 15 da Lei Complementar n. 202/00, dos Srs. AIRES JOSÉ ROVER - Presidente da Fundação José Arthur Boiteux - FUNJAB no período de 12/07/2007 A 05/06/2009, inscrito no CPF n. 375.815.549-53 e LUIS CARLOS CANCELLIER DE OLIVO, Presidente da Fundação José Arthur Boiteux – FUNJAB, de 06/06/2009 a 29/07/2010, CPF n. 417.667.419-91. 6.3. Determinar a citação do Sr. AIRES JOSÉ ROVER, já qualificado anteriormente, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c art. 124 do Regimento Interno, para apresentarem alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000:6.3.1. Realização de despesas não previstas no Plano de Trabalho aprovado (Anexo I Termo de Convênio n. 15.915/2007-8) e vedadas em cláusulas do referido Convênio no valor de R$ 182.030,17 (cento e oitenta e dois mil, trinta reais, dezessete centavos), sendo R$ 44.339,24 (calculado a partir de 29/04/2008 – Data da liberação dos recursos - NE 1462) e R$ 137.690,93 (calculado a partir de 10/12/2008 – Data da liberação dos recursos - NE 3564), contrariando o disposto na Cláusula Sexta – Da Convenente, alíneas “a” e “g”; a Lei n. 8.666/1993, art. 116, § 1º, IV, bem como, o Decreto Estadual n. 307/2003, Capítulo V, arts. 11, 16, §4º, e 20, inciso I, conforme apontado no item 2.5 do Relatório DCE;6.3.2. Realização de despesas desprovidas de interesse público, referentes ao Convênio n. 15.915/2007-8, no valor de R$ 3.548,51 (três mil, quinhentos e quarenta e oito reais e cinquenta e um centavos), calculados a partir de 21/12/2007 – Data da liberação dos recursos - NE 2108, contrariando o disposto na Constituição Federal, art. 37, caput, na Lei Complementar Estadual n. 381/2007, art. 144, §1º, e na Resolução n. TC-16/94, arts. 49 e 52, inciso III, conforme apontado no item 2.8 do Relatório DCE.

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6.4. Determinar a citação do Sr. LUIS CARLOS CANCELLIER DE OLIVO, já qualificado anteriormente, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c art. 124 do Regimento Interno, para apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, passível de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000:6.4.1. Realização de despesas não previstas no Plano de Trabalho aprovado (Anexo I Termo de Convênio n. 15.915/2007-8) e vedadas em cláusulas do referido Convênio, no valor de R$ 41.619,93 (quarenta e um mil, seiscentos e dezenove reais, noventa e três centavos), calculados a partir de 29/10/2009 – Data da liberação dos recursos - NE 993, contrariando o disposto na Cláusula Sexta – Da Convenente, alíneas “a” e “g”; a Lei Federal n. 8.666/1993, art. 116, §1º, IV, bem como o Decreto Estadual n. 307/2003, Capítulo V, arts. 11, 16, §4º, e 20, inciso I, conforme apontado no item 2.5 do Relatório DCE;6.4.2. Realização de despesas não previstas Plano de Trabalho aprovado (Anexo I Termo de Convênio n. 15.915/2007-8 – 5ª Parcela) e vedadas em cláusulas do referido Convênio, no valor de R$ 40.274,04 (quarenta mil, duzentos e setenta e quatro reais, quatro centavos), calculados a partir de 29/10/2009 – Data da liberação dos recursos - NE 993, contrariando o disposto na Cláusula Sexta – Da Convenente, alíneas “a”; a Lei Federal n. 8.666/1993, art. 116, § 1º, IV, bem como o Decreto Estadual n. 307/2003, Capítulo V, arts. 11, 16, §4º, e 20, inciso I, conforme apontado no item 2.6 do Relatório DCE.6.5. Determinar a citação do Sr. MARCO ANTÔNIO KOERICH DE AZAMBUJA, Procurador Jurídico da FAPESC, no período de 07/05/2007 a 18/03/2010, CPF n. 769.088.449-00, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c art. 124 do Regimento Interno, para apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, passível de aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000:6.5.1. Emissão de parecer favorável para realização e inclusão de despesas não previstas no Plano de Trabalho do Convênio n. 15.915/2007-8 sem a reformulação por meio de termo aditivo, contrariando o Decreto Estadual n. 307/2003, Capítulo V, arts. 11, 16, §4º, e 20, inciso I, conforme apontado no item 2.5 do Relatório DCE.6.5.2. Aprovação de projeto sem a apresentação de documentos de habilitação, da Fundação Centro de Inovação e Tecnologia de Biguaçu – CITEB, Termo de Convênio n. 16.226/2007-4, contrariando o que determina a Constituição Federal, art. 195, o Decreto Estadual n. 307/2003, arts. 1º, §2º, 3º e 4º, inciso II, “a”, III “b”, e IV, a Lei n. 8.666/93, art. 38, parágrafo único, conforme apontado no item 2.2 do Relatório DCE.6.6. Determinar a citação do Sr. ZENÓRIO PIANA, Diretor de Pesquisa Agropecuária da FAPESC, desde 07/05/2007, CPF n. 182.322.210-20, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c art. 124 do Regimento Interno, para apresentar alegações de defesa acerca da seguinte irregularidade, passível de aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000:6.6.1. Autorização de despesas não previstas no Plano de Trabalho do Convênio n. 15.915/2007-8, sem a reformulação por meio de termo aditivo, contrariando o Decreto Estadual n. 307/2003, Capítulo V, arts. 11, 16, §4º, e 20, inciso I, conforme apontado no item 2.5 do Relatório DCE.6.7. Determinar a citação do Sr. ÁLVARO TOUBES PRATA, Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, à época, CPF n. 145.041.381-15, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/00, para no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c art. 124 do Regimento Interno, para apresentar alegações de defesa acerca da seguinte irregularidade, passível de aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da lei Complementar n. 202/00, de 15 de dezembro de 2000:6.7.1. Ausência de extratos bancários da conta específica e de aplicação dos recursos no mercado financeiro, nas prestações de contas do Convênio n. 8.529/2008-4, contrariando o disposto no Decreto Estadual n. 307/2003, arts. 16, caput, § 2º, I e II, e 24, caput,

inciso III, na Resolução N. TC 16/94, arts. 44, caput, inciso V, 47, parágrafo único, e 48, caput, Cláusula Sexta do Convênio n. 8.529/2008-4, § 4º, “f”; bem como a Lei n. 8.666/1993, art. 116, caput, §§ 4º e 5º, conforme apontado no item 2.12 do Relatório DCE.6.8. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução TCE/DCE/Insp.1/Div.1 n. 0809/2012, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e a Procuradora constituída nos autos.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Empresas Estatais

1. Processo n.: TCE 06/00390780 2. Assunto: Tomada de Contas Especial referente a supostas irregularidades praticadas no exercício de 2005 3. Interessado(a): Francisco de Assis CordeiroResponsáveis: Miguel Ximenes de Melo Filho, Paulo Murilo Keller do Valle, Renato de Mello Vianna, Luiz Antônio Ramos, Andrônico Pereira Filho, Arnaldo Schmitt Júnior, Nelson Wedekin e Sayde José MiguelProcuradores constituídos nos autos: Paulo Murilo Keller do Valle (de Luiz Antônio Ramos e Andrônico Pereira Filho) e Edson Rodrigues da Cruz (de Sayde José Miguel e Renato de Mello Vianna)4. Unidade Gestora: Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0855/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a supostas irregularidades praticadas no âmbito da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC no exercício de 2005.ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, inciso II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades cometidas na gestão da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC, referentes ao exercício de 2005, em decorrência de Representação formulada a este Tribunal de Contas, e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com o parecer técnico emitido nos autos.6.2. Recomendar à Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. - BADESC, por meio de seu atual titular, que:6.2.1. em situações futuras, avalie criteriosamente o risco das concessões de crédito e se cerque de cuidados e diligências mínimas a fim de evitar a inadimplência de seus beneficiários;6.2.2. em futuras situações de contratação de profissionais ou serviços por inexigibilidade de licitação, fundamente e instrua adequadamente o respectivo processo de acordo com os ditames da Lei n. 8.666/1993.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A. – BADESC e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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Page 16: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REP 15/00520141 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital de Concorrência n. 15/02446 (Objeto: Serviços de engenharia na ampliação da PCH Celso Ramos) 3. Interessado(a): Wilfredo Brillinger (PROSUL - Projetos, Supervisão e Planejamento Ltda.)4. Unidade Gestora: Celesc Geração S.A.5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1933/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação, nos termos do art. 66 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, por preencher os requisitos e formalidades preconizados no art. 65, §1º, do mesmo diploma legal, e, no mérito, considerá-la improcedente.6.2. Recomendar à Celesc Geração que, nos próximos editais de licitação que tenham por objeto a contratação de serviços de consultoria e/ou apoio à fiscalização, adote orçamento detalhado, avaliando a conveniência de utilizar a contratação por postos de trabalho, com medição e pagamento por hora trabalhada ou por posto de serviço.6.3. Dar ciência desta Decisão à Celesc Geração, ao controle interno daquela Companhia e à Representante.6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-12/003523592. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. RLA-09/00532068 - Auditoria nas obras de execução do sistema de esgoto sanitário de Criciúma - Contrato n. 764/20083. Interessados: Dalírio José Beber, Luis Alexandre Maba Germann da Rocha, Vilmar Tadeu Bonetti e Walmor Paulo de LucaProcuradores constituídos nos autos: Celso José Pereira e outros (da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN)4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0856/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0564/2012, exarado na Sessão Ordinária de 04/06/2012, nos autos do n. Processo RLA-09/00532068, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar os itens 6.2.2., 6.2.3 e 6.3.1 da deliberação recorrida.6.1.2. ratificar os demais termos da decisão recorrida.6.2. Anular a Decisão Singular GAC/WWD n. 1.888/2015 (fls. 389/389-v), publicada no DOE n. 1829 de 12/11/2015.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e. 1. Processo n.: REC-14/005868092. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-13/00201760 - Representação acerca de supostas irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico n. 10/2013 (Objeto: Registro de preços para aquisição de hidrômetros)3. Interessada: Deborah Elisa Makowiescky de Espíndola4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0832/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0760/2014, de 23/09/2014, exarado no Processo n. REP 13/00201760, e, no mérito dar-lhe provimento, para:6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.1. Conhecer do Relatório DLC n. 38/2014, para considerar improcedente a Representação em análise e regular, com fundamento no art. 36, § 2º, alínea „a?, da Lei Complementar n. 202/2000, o Pregão Eletrônico n. 10/2013 da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN).” 6.1.2. cancelar a multa de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) aplicada à responsável, constante do item 6.2.1 da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator, que o fundamentam, bem como do Relatório DRR n. 396/2015, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação e à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN).7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVI

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-14/005869902. Assunto: Recurso de Reexame contra decisão exarada no Processo n. REP-13/00201760 - Representação (art. 113, §1º da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Edital de Pregão Eletrônico n. 10/2013, visando o registro de preços p/ aquisição de hidrômetros3. Interessado(a): Dalírio José Beber4. Unidade Gestora: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - CASAN5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0833/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0760/2014, de 23/09/2014, exarado no Processo n. REP-13/00201760, e, no mérito dar-lhe provimento, para: 6.1.1. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.1. Conhecer do Relatório DLC n. 38/2014, para considerar improcedente a Representação em análise e regular, com fundamento no art. 36, § 2º, alínea „a?, da Lei Complementar n. 202/2000, o Pregão Eletrônico n. 10/2013 da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN).” 6.1.2. cancelar a multa de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) aplicada ao responsável, constante do item 6.2.2 da deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relator e Voto do Relator, que o fundamentam, bem como do Relatório DRR n. 382/2015, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN).7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Poder Legislativo

1. Processo n.: RLA-11/004987002. Assunto: Auditoria sobre Atos de Pessoal do período de 1º/02/2006 a 30/06/20113. Responsáveis: Julio Garcia (2006 e 2007), Jorginho Melo (2009) e Gelson Luiz Merísio (2010 e 2011)Procuradores constituídos nos autos: Alexandra Paglia e Marlon Charles Bertol (de Gelson Merísio)4. Unidade Gestora: Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1957/2015

O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer dos Relatórios DCE/Insp.1/Div.1 n. 00192/2014 e 06644/2015, relativos à auditoria realizada na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, com abrangência sobre servidores comissionados e ocupantes de cargos de provimento efetivo, teto remuneratório, vantagens remuneratórias, cessão de servidores, controle de frequência e controle interno, ocorridos no período de 1º/02/2006 a 30/06/2011, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos analisados.6.2. Determinar à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina que:6.2.1. adote medidas para que os servidores Osvaldir José de Lima, José Afonso Schmitt, Marco Aurélio Ramos Krieger, Antônio Eduardo Guizzo, Ulisses Alvino Baldança, Ângelo Silvestre Bez e Fausto Brasil Gonçalves deixem de perceber remuneração/proventos em patamar superior ao limite remuneratório - teto, de forma a contemplar o disposto nos arts. 37, XI, da Constituição Federal e 23, III, da Constituição Estadual (item 2.1 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.2. efetue o provimento dos cargos efetivos de Procurador Jurídico, Procurador Legislativo, Procurador de Finanças e Procurador-Adjunto mediante a realização de concurso público de provas ou de provas e títulos, em obediência ao disposto no art. 37, II, da Constituição Federal e Súmula Vinculante n. 43 do Supremo Tribunal Federal (item 2.2 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.3. se abstenha de efetuar pagamentos, a título remuneratório ou de subsídio, a ex-deputados da ALESC, ocupantes de cargo de provimento efetivo do Executivo Estadual, em valor que, somado à remuneração paga na Origem, ultrapasse os valores relativos ao teto dos servidores do Poder Executivo Estadual, em respeito ao disposto no art. 23, III, da Constituição Estadual (item 2.3 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.4. se abstenha de efetuar pagamentos de verbas diversas em função do mesmo fato gerador (vencimento do cargo comissionado e gratificação do art. 20 da Resolução ALESC n. 002/2006), de acordo com o previsto no art. 37, V, da Constituição Federal (item 2.4 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.5. condicione a concessão de abono de permanência ao enquadramento do disposto nos arts. 40, §19, da Constituição Federal, 2º, §5º, e 3º, §1º, da Emenda Constitucional n. 41/2003 e 84, §4º, da Lei Complementar (estadual) n. 412/2008 e no Prejulgado n. 2148 desta Corte de Contas (item 2.8 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.6. no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas – DOTC-e -, remeter a documentação atinente aos critérios utilizados para o reposicionamento dos servidores nos níveis concernentes aos cargos de Agente Legislativo e Técnico Legislativo, de acordo com o previsto no Ato da Mesa n. 449 e no art. 3º da Lei Complementar n. 642/2015 (itens 2.10 do Relatório DCE n. 0192/2015);6.2.7. no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, regularize a cessão do servidor efetivo Rubens Ramos Filho, em respeito ao disposto nos arts. 18 da Lei (estadual) n. 6.745/85 - Estatuto dos Servidores Civis do Estado de Santa Catarina -, e 29, §1º, da Resolução n. ALESC-2/2006 e no Prejulgado n. 1009 deste Tribunal (item 2.11 do Relatório n. 192/2014);6.2.8. no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, adote providências visando à regularização da situação de 22 servidores cedidos à ALESC, que exerciam funções em áreas finalísticas das estruturas organizacionais do Poder Executivo, em acatamento ao disposto na cláusula terceira, parágrafo único, do Termo de Convênio n. 47/2011/2 c/c o art. 3º, I e II, do Decreto (estadual) n. 1.344/2004, com redação dada pelo art. 1º do Decreto (estadual) n. 4.917/2006, posteriormente revogado pelo Decreto (estadual) n. 1.073/2012, arts. 4º, 5º e 13 (item 2.12 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.2.9. no prazo de 1 (um) ano, a contar da publicação desta deliberação no DOTC-e, regularize a concessão de vencimentos e vantagens remuneratórias, substituindo as resoluções que tratam do assunto por lei, de acordo com o previsto no art. 37, X, da Constituição Federal (item 2.15 do Relatório DCE n. 0192/2014);

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Page 18: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

6.3. Recomendar à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina a adoção das seguintes providências:6.3.1. mantenha efetivo controle de frequência de todos os servidores, efetivos e comissionados, através de rigoroso controle formal e diário de frequência, de maneira que fiquem registrados em cada período trabalhado os horários de entrada e saída, em obediência aos princípios da moralidade, impessoalidade e eficiência da Administração Pública, previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal (item 2.7 do Relatório DCE n. 0192/2014);6.3.2. promova adequação da proporção existente entre o número de servidores nomeados para cargos comissionados e o de cargos efetivos providos, em observância à regra constitucional do concurso público como forma de ingresso na Administração Pública, nos termos do art. 37, II e V, da Constituição, assim como em acatamento à orientação jurisprudencial contida nos Prejulgados ns. 1501 e 1579 desta Corte de Contas, e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (RE n. 365.368 ArR/SC).6.4. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP – deste Tribunal que monitore o cumprimento das determinações expedidas nesta Decisão, mediante diligências e/ou inspeções in loco e, ao final dos prazos nela fixados, se manifeste pelo arquivamento dos autos quando cumprida a decisão ou pela autuação de processo de monitoramento específico, se for o caso, quando verificado o não cumprimento da Decisão, submetendo os autos ao Relator para que decida quanto às medidas a serem adotadas.6.5. Cientificar o Procurador-geral de Justiça, quanto ao conteúdo da Lei (estadual) n. 13.724, de 5 de abril de 2006, que deu guarida ao enquadramento por transposição de servidores do Poder Executivo na Assembleia Legislativa, tendo em vista a competência prevista no art. 85, III, c/c o art. 21, I, da Constituição Estadual.6.6. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Gelson Luiz Merísio - Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, e aos procuradores constituídos nos autos.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Poder Judiciário

1. Processo n.: REC-09/003966102. Assunto: Embargos de Declaração contra a Decisão exarada no Processo n. REC-04/04104398 - Recurso de Reexame contra a Decisão prolatada no Processo n. SPE-00/06433006 - Aposentadoria de Nilza Campos Borges3. Interessada: Nilza Campos BorgesProcuradores constituídos nos autos: Eneléo Alcides da Silva e Maynara Campos Borges Pinto da Luz4. Unidade Gestora: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1958/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Embargos de Declaração nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra a Decisão n. 1124/2009, exarada na Sessão Ordinária de 1º/04/2009, nos autos do Processo n. REC-04/04104398, e no mérito, dar-lhe provimento, para:

6.1.1. modificar a deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 1358/2004, exarado na Sessão Ordinária de 14/06/2004, nos autos do Processo n. SPE 00/06433006, e, no mérito, dar-lhe provimento para: 6.1.1. modificar o item 6.1 da Decisão recorrida, que passa a ter a seguinte redação: "6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez, com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, §1º, inciso I, da Constituição Federal de 1998, com redação dada pela Emenda Constitucional n. 20/98, submetido à analise do Tribunal de Contas nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea "b" da Lei Complementar n. 202/2000, de Nilza Campos Borges, do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, matrícula n. 3781, no cargo de Juíza de Direito da Comarca de Imbituba, CPF n. 341.768.969-49, PASEP n. 17.022.590.972, consubstanciado no Ato n. 324/2000, considerado legal por força de determinação judicial, transitada em julgado, proferida nos autos do Agravo Regimental no Recurso Extraordinário n. 554.069/SC, do Supremo Tribunal Federal". 6.2. Dar ciência desta Decisão à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, ao Procurador Federal da Procuradoria Federal especializada do INSS em Florianópolis e ao Gerente Executivo do INSS em Florianópolis.6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina, para arquivamento.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Tribunal de Contas do Estado

1. Processo n.: PCA-11/000530902. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20103. Responsável: Wilson Rogério Wan-Dall4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0837/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais do exercício de 2010 referentes a atos de gestão do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, e dar quitação ao Sr. Wilson Rogério Wan-Dall.6.2. Recomendar ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina que passe a observar estritamente:6.2.1. A unidade deve cumprir todas as disposições constantes dos regulamentos e dos procedimentos a se adotarem no encerramento do exercício, em especial a juntada na sua prestação de Contas de Gestão Anual dos documentos denominados Declaração de Regularidade do Inventário do Almoxarifado e Declaração de Regularidade do Inventário Físico dos Bens Móveis Permanentes, de

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Page 19: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

forma consistente com os registros que integram os demonstrativos contábeis, nos termos do art. 96 da Lei n. 4320/1964 (item 2.1.4.1 do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 160/2015).6.3. Ressalvar que o exame das contas de Administrador em questão foi procedido mediante auditoria pelo sistema de amostragem, não sendo considerado o resultado de eventuais auditorias ou inspeções realizadas.6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução DCE/CGES n. 160/2015, ao Sr. Luiz Roberto Herbst - Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.6.5. Determinar o arquivamento dos autos.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Administração Pública MunicipalAgronômica

1. Processo n.: PCP-14/000826812. Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio exarado sobre a Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20133. Interessado: José Ercolino Menegatti4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1868/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/00 e 93, I, do Regimento Interno, interposto contra o Parecer Prévio n. 0114/2014, exarado na Sessão Ordinária de 12/11/2014 e, no mérito, dar-lhe provimento parcial, excluindo a recomendação apresentada no item 6.2.1, e, mantendo a recomendação disposta no item 6.2.2 do Parecer Prévio n. 0114/2014.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 562/2015, ao Sr. José Ercolino Menegatti – Prefeito Municipal de Agronômica e ao Poder Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 74/20158. Data da Sessão: 11/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI

Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Águas de Chapecó

1. Processo n.: REP 11/00567280 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades concernentes ao pagamento habitual de horas extras 3. Responsável: Adilson ZeniProcuradora constituída nos autos: Kariny Bonatto dos Santos4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Águas de Chapecó5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0831/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à acerca de supostas irregularidades concernentes ao pagamento habitual de horas extras;Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar parcialmente procedente a Representação a respeito de irregularidades praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Águas de Chapecó, relativamente ao pagamento de horas extraordinárias.6.2. Aplicar ao Sr. Adilson Zeni, Prefeito Municipal de Águas de Chapecó no período 1º/01/2009 a 31/12/2012, já qualificado nos autos, na forma dos arts. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 e 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), em face do pagamento de horas extras de forma irregular, em número superior ao limite legalmente previsto sem a devida justificativa, para os servidores Itacir Antônio Tomasi, Leandro Lunelli Lehr, José Marcos Mees, Lira Maria Ortiz e Walter François, em desacordo com o disposto no art. 58, §2º, da Lei Complementar (municipal) n. 003/2001, e sem comprovação adequada do cumprimento das horas extraordinárias laboradas pelos servidores elencados nas tabelas 02 a 04, em afronta ao art. 63 da Lei n. 4.320/64 e aos princípios da moralidade e eficiência previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, ou interpor recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Águas de Chapecó que, no pagamento de horas extras, observe o disposto no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como nos arts. 58 da Lei Complementar (municipal) n. 003/2001 e 63 da Lei n. 4.320/1964, sendo que sua realização depende da caracterização da necessidade imperiosa, temporária e excepcional do serviço e somente deve ocorrer mediante convocação direta do servidor para cumprir jornada de trabalho extraordinária, e deve ser precedida de autorização por ato da autoridade superior, considerando que o pagamento de horas extras somente é devido quando há prova escorreita de que o servidor trabalhou além da jornada normal.6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à procuradora constituída nos autos e à Prefeitura Municipal de Água de Chapecó.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente

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Page 20: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Águas Frias

1. Processo n.: PCP-15/000714012. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Danilo Daga4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Águas Frias5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0120/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 35709/2015;

6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Águas Frias a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município de Águas Frias que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 824/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Parecer do Conselho Municipal do Idoso (ou da Pessoa Idosa ou dos Direitos da Pessoa Idosa) na Prestação de Contas, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Águas Frias que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Águas Frias.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 824/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 35709/2015, à Prefeitura Municipal de Águas Frias. 7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Balneário Camboriú

1. Processo n.: REP 15/00464306 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital da Concorrência n. 007/2015 - FUMPRESI (Objeto: Execução das obras de construção do quartel do 13º Batalhão do Corpo de Bombeiros) 3. Interessado(a): Tiago Luy (Solo Engenharia Ltda. - Me)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1931/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Determinar, com fundamento no art. 65, §3º, da Lei Complementar n. 202/2000, o arquivamento dos autos, em razão da perda do objeto da Representação.6.2. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e do Voto que a fundamentam à Representante, através de seu Sócio Proprietário e

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Page 21: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Responsável Técnico, Sr. Tiago Luy, e ao Sr. Edson Renato Dias - Prefeito Municipal de Balneário Camboriú.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento ou suspeição: Luiz Eduardo Cherem10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Balneário Piçarras

Processo nº: REP-15/00521970Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário PiçarrasResponsável: Leonel José MartinsInteressados: Francisco Coradini, Gercino Medeiros e Julio Cesar TeixeiraAssunto: Descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.Decisão Singular: GAC/WWD - 2058/2015Tratam os autos de Representação encaminhada à esta Corte de Contas versando sobre possível descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, no âmbito da Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras.A Diretoria de Controle dos Municípios – DMU analisou os autos e emitiu o Relatório nº 3874/2015 (fls. 10/11V), concluindo por sugerir Conhecer da Representação e Determinar à Audiência do Responsável para apresentação de justificativas referentes a restrição apontada.Diante do exposto, e de acordo com a Resolução 120/2015 que alterou os arts. 96 a 98 do Regimento Interno (Resolução n. TC – 06/2001),DECIDO:1.1. CONHECER da presente representação, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar nº 202/00 c/c o art. 102 do Regimento Interno.1.2. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que proceda, nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000, à Audiência do Sr. Leonel José Martins - Prefeito Municipal (Gestão 2013-2016), para no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta apresentar justificativas relativamente à restrição abaixo especificada, passível de cominação de multa capitulada no art. 70, da Lei Complementar nº 202/2000:1.2.1. Ausência de publicação em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público, com violação ao inciso II do art. 48 da LRF (item 2.3.1, do Relatório DMU-3874/2015).1.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros, Auditores e Representante.1.4. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Leonel José Martins, à Prefeitura Municipal de Balneário Piçarras e aos Representantes.Florianópolis, em 10 de dezembro de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Blumenau

1. Processo n.: RLA 13/00431099 2. Assunto: Auditoria relativa a atos de pessoal do período de janeiro de 2012 a julho de 2013 3. Responsável: Vanderlei Paulo de Oliveira4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Blumenau5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0862/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria ordinária realizada na Câmara Municipal de Blumenau, com abrangência sobre atos de pessoal do janeiro de 2012 a julho de 2013.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 73 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 199/2015;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório DAP n. 199/2015, que trata de auditoria de atos de pessoal realizada na Câmara Municipal de Blumenau, com abrangência sobre remuneração, proventos, cargos de provimento efetivo e comissionado, cessão de servidores, controle de frequência e controle interno ocorridos no período de 1º/01/2012 a 12/07/2013.6.2. Aplicar a multa prevista no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/00, c/c o art. 109, inciso II, da Resolução n. TC 06/01, ao Sr. Vanderlei Paulo de Oliveira, CPF n. 400.181.309-25, Presidente da Câmara Municipal de Blumenau à época, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da Decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal (DOTC-e), para comprovar a esta Corte de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o que fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (arts. 43, inciso II e 71 do mesmo diploma legal), conforme segue:6.2.1. R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais), em face da ausência de controle da jornada de trabalho dos servidores comissionados, em descumprimento ao previsto no art. 37, caput, da Constituição Federal e nos arts. 1º e 2º da Resolução n. 540/2001 (item 2.4 do Relatório DAP n. 199/2015, às fls. 155v-157).6.3. Determinar à Câmara Municipal de Blumenau que no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicação da decisão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal (DOTC-e), para comprovar a este Tribunal de Contas, mediante relatório circunstanciado, a implementação de um efetivo controle de frequência formal e diário dos servidores comissionados, de maneira que fiquem registrados em cada período trabalhado os horários de entrada e saída, bem como eventuais atividades externas, em obediência aos princípios da moralidade, impessoalidade e eficiência da Administração Pública, previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal.6.4. Recomendar à Câmara Municipal de Blumenau que:6.4.1. Na criação de cargos comissionados, bem como nas admissões de servidores para ocupação de tais cargos, observe o disposto no art. 37, inciso V, da Constituição Federal e os comandos da decisão exarada pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso Extraordinário n. 365.368/SC (Rel. Min. Ricardo Lewandowski, 22.5.2007), bem como adote medidas para adequar seu quadro de pessoal às determinações contidas no mesmo julgado;6.4.2. Mantenha o controle de frequência formal e diário de seus servidores, incluindo os comissionados, de maneira que fiquem registrados em cada período trabalhado os horários de entrada e saída, ressaltando-se que, quando o registro se der de forma manual, o ideal para evitar registro posterior ao dia trabalhado é a utilização de livro-ponto por setor ou  lotação, com o registro obedecendo à ordem cronológica de entrada no local de trabalho, rubricado diariamente pelo responsável do órgão ou setor, em obediência aos princípios da eficiência e moralidade, previstos no art. 37, caput, da Constituição Federal; 6.5. Alertar à Câmara Municipal de Blumenau, na pessoa do seu Presidente, da imprescindível tempestividade e diligência no cumprimento da determinação exarada por este Tribunal, sob pena

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Page 22: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

de aplicação das sanções previstas no art. 70, inciso III e § 1º, da Lei Complementar n. 202/2000. 6.6. Determinar à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal – DAP que monitore o cumprimento da determinação expedida nesta decisão, mediante diligências e/ou inspeções in loco e, ao final do prazo nela fixado, manifeste-se pelo arquivamento dos autos quando cumprida a decisão ou pela autuação de processo de monitoramento específico, se for o caso, quando verificado o não cumprimento da decisão, submetendo os autos ao Relator para que decida quanto às medidas a serem adotadas.6.7. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DAP n. 199/2015, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Blumenau. 7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: @APE 14/00246706 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Laurita Schneider 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1273/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Laurita Schneider, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Cozinheiro, classe B4I, nível C, matrícula nº 148180, CPF nº 448.498.349-49, consubstanciado no Ato nº 4141, de 15/04/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: @APE 14/00247354 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Nair Russi 3. Interessado: Fundação Universidade Regional de Blumenau - FurbResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1274/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE

6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Nair Russi, servidora da Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, classe R, nível 12, matrícula nº 3141, CPF nº 702.296.439-49, consubstanciado no Ato nº 4018, de 03/02/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

Bom Jesus do Oeste

1. Processo n.: PCP-15/000754072. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Airton Antônio Reinehr4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Oeste5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0122/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 35714/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Bom Jesus do Oeste a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1739/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar na Prestação de Contas, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Bom Jesus do Oeste que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Bom Jesus do Oeste.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1739/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n 35714/2015, à Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Oeste.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Brunópolis

1. Processo n.: PCP-15/001821572. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Ademil Antônio da Rosa4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brunópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0129/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei

Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38355/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Brunópolis a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Brunópolis que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 3741/2015, quais sejam:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 51.091,24, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 592.477,44) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 643.568,68), decorrente de saldo do exercício anterior, caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (item 4.1 e f. 320 do Relatório DMU).6.2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o art.7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.3. Registro indevido nos grupos de Restos a Pagar Processados e Não Processados, respectivamente, nas Especificações de Fontes de Recursos FR 00 (-R$ 19.611,77), FR 23 (-R$ 333,27); e FR 00 (-

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

R$ 582,73), FR 23 (-R$ 37.849,93), FR 59 (-R$ 939,55); com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.4. Ausência de encaminhamento dos Pareceres do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Assistência Social e Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, “b”, “c” e “e”, da Resolução n. TC-77/2013 (itens 6.3, 6.4 e 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Brunópolis que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Brunópolis.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3741/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Brunópolis.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Brusque

Processo nº: REP-15/00535335Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de BrusqueResponsáveis: Arnaldo Francisco da Silva, Cristina Isabel Batistoti Sapata, Leandro Maçaneiro, Paulo Roberto Eccel e Valmor RosaInteressado: Roberto Pedro Prudencio NetoAssunto: Irregularidades em despesas com pesquisas de opinião pública.Decisão Singular: GAC/WWD - 2089/2015Tratam os autos de Representação protocolizada nesta Corte de Contas, versando sobre possíveis irregularidades em despesas com pesquisas de opinião pública, contratadas pela Prefeitura Municipal de Brusque, desde o ano de 2011, que violariam os princípios constitucionais da impessoalidade, legalidade e moralidade.A Diretoria de Controle dos Municípios – DMU analisou os autos e emitiu o Relatório nº 3876/2015 (fls. 1006/1017), concluindo por sugerir Conhecer da Representação e determinar a Audiência dos Responsáveis, para que apresentem suas alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas.Diante do exposto, e de acordo com a Resolução 120/2015 que alterou os arts. 96 a 98 do Regimento Interno (Resolução TC nº TC-06/2001), DECIDO:1.1. CONHECER da Representação, por atender aos requisitos impostos pelo §1º do art. 65, combinado com o parágrafo único do art. 66 da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina.1.2. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios que realize a AUDIÊNCIA dos responsáveis abaixo descriminados, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202/2000 para, no prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento desta deliberação,

com fulcro no art. 46, I, alínea “b”, do mesmo diploma legal, c/c/ o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar nº 202/2000.1.3. Sr. Paulo Roberto Eccel, ex-Prefeito Municipal, inscrito no CPF sob o nº 455.188.319-00, portador do RG nº 1.601.722, Sr. Leandro Maçaneiro, Secretário de Comunicação, inscrito no CPF sob o nº 006.019.99-75, portador do RG nº 4.079.458, Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, Secretária de Comunicação, inscrita no CPF sob o nº 521.009.369-72, portadora do RG nº 139.514-3, em face da seguinte irregularidade:1.3.1. Realização de reiteradas Pesquisas de Opinião Pública, no montante de R$ 140.983,50, sem elementos que permitam estabelecer a correlação de seus resultados com políticas públicas implementadas ao longo da gestão, podendo caracterizar, realização de despesas desprovidas de caráter público, com afronta em desacordo com o disposto no art. 4º c/c o § 1º do art. 12, ambos da Lei nº 4.320/64. (item 2.5.2. do Relatório DMU 3876/2015).1.4. Sr. Paulo Roberto Eccel, Sr. Leandro Maçaneiro, Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, todos já qualificados; Sr. Arnaldo Francisco da Silva, Secretário de Orçamento e Gestão, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o nº 471.874.769-49, portador do RG nº 875.749-6, Sr. Valmor Rosa, Diretor de Compras, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o nº 563.829.799-53, portador do RG nº 1.609.051-9, em face da seguinte irregularidade:1.4.1. Realização de liquidação irregular de despesa pública sem verificar a ilegalidade da subcontratação realizada e do pagamento de comissão por serviço não prestado pelas Agências de Publicidade e não constantes dos respectivos contratos celebrados, em violação aos arts. 62, 63 e 64 da Lei nº 4.320/64. (item 2.5.1. do Relatório DMU - 3876/2015).

1.5. Sr. Paulo Roberto Eccel, Sr. Leandro Maçaneiro e Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, todos já qualificados, em face da seguinte irregularidade:1.5.1. Utilização de reiteradas Pesquisas de Opinião Pública para promoção pessoal do Prefeito Paulo Roberto Eccel durante os anos de 2011, 2012, 2013 e 2014, em violação ao princípio constitucional da impessoalidade. (item 2.5.1 do Relatório DMU - 3876/2015).1.6. Sr. Paulo Roberto Eccel, Sr. Leandro Maçaneiro, Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, todos já qualificados, B.A.R Propaganda e Marketing Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº 08.067.75/0001-80, Giusti Propaganda Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº 08.381.935/0001-77, em face da seguinte irregularidade:1.6.1. Subcontratação ilegal de serviços por meio de contrato de publicidade celebrado, violando o §1º do art. 23 e os princípios da Lei nº 8.666/93. (item 2.5.3 do Relatório DMU - 3876/2015).1.7. Sr. Paulo Roberto Eccel, Sr. Leandro Maçaneiro, Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, Sr. Arnaldo Francisco da Silva, Sr. Valmor Rosa, B.A.R Propaganda e Marketing Ltda, todos já qualificados em face da seguinte irregularidade:1.7.1. Cobrança ilegal de comissão pela B.A.R Propaganda e Marketing Ltda. no valor de R$ 4.977,00 e o respectivo pagamento por serviços não prestados pela Agência e não constantes dos respectivos contratos celebrados com o Município de Brusque, em violação ao parágrafo único do art. 3º da Lei nº 12.232/2010, o §1º do art. 23 da Lei nº 8.666/93 e os arts. 63 e 64 da Lei nº 4.320/64. (item 2.5.4 do Relatório DMU - 3876/2015).1.8. Sr. Paulo Roberto Eccel, Sr. Leandro Maçaneiro, Sra. Cristina Isabel Batistoti Sapata, Sr. Arnaldo Francisco da Silva, Sr. Valmor Rosa, Giusti Propaganda Ltda.,todos já qualificados, em face da seguinte irregularidade:1.8.1. Cobrança ilegal de comissão pela Giusti Propaganda Ltda. no valor de R$ 13.020,00, e o respectivo pagamento por serviços não prestados pela Agência e não constantes dos respectivos contratos celebrados com o Município de Brusque, em violação ao parágrafo único do art. 3º da Lei nº 12.232/2010, e §1º do art. 23 da Lei nº 8.666/93 e os arts. 63 e 64 da Lei nº 4.320/64. (item 2.5.5 do Relatório DMU - 3876/2015).1.9. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros, Auditores e Representante.1.10. Dar ciência da Decisão, do Relatório e Voto do Relator ao Representante e aos Representados.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Florianópolis, em 15 de dezembro de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

1. Processo n.: REC-15/004347332. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REP-12/00298982 - Representação acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 020/2011 (Objeto: Contratação de serviços de assessoria e consultoria para a captação de recursos financeiros junto ao Governo Federal) 3. Interessada: Sônia Knihs Crespi 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Brusque5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0828/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 119 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos Embargos de Declaração opostos por Sônia Knihs Crespi, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 0287/2015, exarado na Sessão Ordinária de 25/05/2015, nos autos do Processo n. REP-12/00298982, e, no mérito, negar-lhe provimento.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação. 7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Caçador

1. Processo n.: @APE 14/00247940 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Ibraina Bleichvel Castilho 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CaçadorResponsável: Alcedir Ferlin4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1275/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos proporcionais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ibraina Bleichvel Castilho, servidora da Prefeitura Municipal de Caçador, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, nível 1, matrícula nº 6552, CPF nº 765.832.799-91, consubstanciado no Ato nº 684, de 24/02/2014, considerado legal conforme análise realizada.

6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: APE-14/002486792. Assunto: Ato de Aposentadoria de Rosely Aparecida Sant'Ana de Morais3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de CaçadorResponsável: Alcedir Ferlin4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1944/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Presidente do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC -, no que tange à concessão de aposentadoria de Rosely Aparecida Sant'Ana de Morais, adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar a seguinte restrição:6.1.1. Ausência de envio por meio eletrônico, do ato de concessão de aposentadoria, em inobservância ao Anexo I, item II, alínea 1, da Instrução Normativa n. TC-11/2011.6.2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Camboriú

1. Processo n.: REC 15/00094029 2. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/00595305 - Tomada de Contas Especial pertinente a irregularidades envolvendo a contratação de advogados e servidores para cobrança de dívida ativa 3. Interessado(a): Luiz Eduardo CheremProcurador constituído nos autos: Felipe Juliano Braz (de Anizete Wackernagel Plautz, Carolina Plautz e Camila Diana Plautz - espólio de Wilson Plautz)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Camboriú5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0834/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro Luiz Eduardo Cherem, com fulcro no art. 81 da Lei Complementar n.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0905/2013, exarado no Processo n. TCE-05/00595305, de 19/08/2013, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. cancelar a responsabilização constante dos itens 6.1.1 e 6.1.2 da deliberação recorrida;6.1.2. modificar o item 6.1 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar regulares, com fundamento no art. 18, inciso I, c/c o art. 19 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes a presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Camboriú, com abrangência sobre a cobrança de dívida ativa, execuções fiscais municipais e pagamento de honorários de sucumbência, referente ao exercício de 2005, em decorrência de representação formulada a este Tribunal de Contas pelo então Prefeito Municipal Sr. Edson Olegário."6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado, Exmo. Conselheiro Luis Eduardo Cherem, ao Sr. Sr. Edson Olegário - Representante no Processo n. RPA-0500595305, às Sras. Anizete Wackernagel Plautz, Carolina Plautz e Camila Diana Plautz, ao procurador constituído nos autos e à Prefeitura Municipal de Camboriú.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Campo Belo do Sul

1. Processo n.: REC-15/002795842. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. REV-14/00465009 - Revisão do Acórdão prolatado no Processo n. PCA-08/00255526 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Interessado(a): Max Branco de Moraes4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Campo Belo do Sul5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0830/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 113 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n.  0063/2015, exarado na Sessão Ordinária de 04/03/2015, nos autos do Processo n. REV-14/00465009, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.1.1 da decisão recorrida que passa a ter a seguinte redação:“6.1.1 - De responsabilidade do Sr. MAX BRANCO DE MORAES - Vereador Presidente da Câmara Municipal de Campo Belo do Sul em 2007, CPF n. 780.578.849-91, o valor de R$ 3.636,81 (três mil e seiscentos e trinta e seis reais e oitenta e um centavos)."6.1.2. Ratificar os demais termos da decisão recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado 7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum:

9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Capinzal

1. Processo n.: DEN-14/005810922. Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades atinentes à edição de decretos promovendo suplementações e alterações orçamentárias3. Responsáveis: Andevir Isganzella e Carla Dambros Viccari4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Capinzal5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0829/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Denúncia acerca de supostas irregularidades atinentes à edição de decretos promovendo suplementações e alterações orçamentárias, praticadas no âmbito da Prefeitura Municipal de Capinzal;Considerando que foi procedida à audiência dos Responsáveis;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregulares, na forma do art. 36, §2º, “a” da Lei Complementar n. 202/2000, o atraso na Publicação de Atos Municipais de Capinzal – Abertura de Créditos Adicionais Suplementares no montante de R$ 1.805.493,65 (um milhão oitocentos e cinco mil quatrocentos e noventa e três reais e sessenta e cinco centavos) por conta de anulações de saldos de dotações orçamentárias, evidenciando descumprimento aos arts. 70, 71 e 147 da Lei Orgânica do Município – LOM - e 5º, XXXIII, e 37 da Constituição Federal (item 2.1 do Relatório de Reinstrução DMU n. 2381/2015). 6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante descriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, as multa a seguir especificadas, em razão da restrição acima disposta, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem a este Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, ou interporem recurso na forma da lei, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. Ao Sr. ANDEVIR ISGANZELLA - Prefeito Municipal de Capinzal desde 2013, CPF n. 564.375.609-91, a multa no valor de R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos);6.2.2. À Sra. CARLA DAMBROS VICCARI – Escrituária da Prefeitura Municipal de Capinzal desde 2013, CPF n. 728.029.369-72, a multa no valor de R$ 1.136,52 (um mil cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos).6.3. Dar ciência deste Acórdão ao Sr. Andevir Isganzella - Prefeito Municipal de Capinzal, a Sra. Carla Dambros Viccari e ao Denunciante.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, § 2º, da LC n.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteGERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Doutor Pedrinho

1. Processo n.: PCP-15/002398762. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Hartwig Persuhn4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Doutor Pedrinho5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0128/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o

posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 34932/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Doutor Pedrinho a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1707/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo com o disposto no art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005. (item 6.3.1 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Doutor Pedrinho que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de DoutorPedrinho.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1707/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 34932/2015, à Prefeitura Municipal de Doutor Pedrinho.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Entre Rios

1. Processo n.: PCP-15/001644182. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: João Maria Roque4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Entre Rios5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0126/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria,

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Page 28: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 37589/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Entre Rios a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município de Entre Rios que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 3214/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Ação e do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo ao disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 a 8.1.3 e 8.1.5 da Conclusão do Relatório DMU.

6.3. Recomenda ao Município de Entre Rios que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Entre Rios.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3214/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 37589/2015, à Prefeitura Municipal de Entre Rios.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Ermo

1. Processo n.: PCP-15/000847322. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Aldoir Cadorin4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ermo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0119/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 36881/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal Ermo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU n. 1747/2015, constantes da recomendação abaixo:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Ermo que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 8.1.1 a 8.1.4, 8.2.1, 8.3.1 (sic) e 6.3.1 (FIA) do Relatório DMU.6.2. Recomenda ao Município de Ermo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ermo.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1747/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ermo.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Florianópolis

Processo nº: REP-15/00383306Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Cesar Souza JuniorInteressado: Cibelly Farias Caleffi

Assunto: Irregularidades relacionadas às condições gerais de segurança e sanidade na Creche Chico MendesDecisão Singular: GAC/CFF - 1353/2015Despacho SingularTrata-se de Representação formulada pelo Ministério Público junto a este Tribunal, por intermédio da Procuradora Cibelly Farias Caleffi, noticiando supostas irregularidades relacionadas às condições gerais de segurança e sanidade na Creche Chico Mendes, localizada no Município de Florianópolis.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações - DLC, através do Relatório n. 379/2015 (fls. 58/62v), sugeriu conhecer da representação, determinar ao Diretor de Defesa Civil do Município de Florianópolis a emissão de laudo técnico conclusivo referente à necessidade de intervenção nas instalações ou assegurar a inexistência de riscos à segurança de pessoas e do patrimônio público e, por fim, assinar prazo de 5 (cinco) dias para que os responsáveis informem acerca das providências administrativas que estão sendo adotadas para preservar a integridade física das crianças e dos profissionais da referida creche, bem como o encaminhamento de cópias do contrato firmado com a empresa SC – Engenharia e Geotecnologia Ltda. e documentação complementar, para análise de sua regularidade e de eventual prejuízo causado ao andamento da obra, diante da situação verificada.Os autos foram submetidos à consideração do Relator, que acatou a manifestação da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações e emitiu Despacho Singular n. 872/2015 (fls. 63/64v).Devidamente citados (fls. 66/68), os responsáveis apresentaram a defesa e os documentos de fls. 70/206, 214/228, 230/246 e 250/253. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, mediante Relatório de Instrução Preliminar n. 628/2015 (fls. 254/255), manifestou-se pelo arquivamento do processo, diante da perda do objeto.O Ministério Público junto a este Tribunal, através do Parecer n. MPTC/38869/2015 (fls. 257/261), acompanhou o entendimento do Corpo Instrutivo.Em seguida, vieram-me os autos, na forma regimental, para Decisão.Analisando os autos, verifico que a equipe técnica constatou que a representação versa sobre a realização da obra de reforma, concomitantemente com as atividades da creche, sequer mencionou a regularidade da contratação ou da execução nos termos contratados. Destacou que é dever dos municípios a fiscalização de edificações e áreas de risco, bem como promover a intervenção preventiva e a evacuação da população, quando houver necessidade, conforme estabelece o art. 8º, inciso VII, da Lei n. 12.608/2012. Assim, sugeriu que o órgão competente municipal realizasse a inspeção especializada, com a consequente emissão do laudo técnico sobre as condições de segurança do prédio. A Diretoria Municipal de Defesa Civil, através do Laudo de Vistoria n. 33/2015 (fls. 251/253), subscrito pelo arquiteto Albertino Ronchi, concluiu que: “Considerando:1. Que as salas e pátios que ainda necessitam de intervenção tem acesso restrito;2. Que as obras de reforma ainda necessárias podem ser efetuadas sem interferência nas atividades da creche;3. Que os ambientes de uso das crianças e os espaços de apoio onde já ocorreu intervenção estão concluídos;4. A forma como os espaços serão destinados ao uso;Concluo:1. Não há risco à utilização da creche.”Desta forma, com fundamento no art. 224 do Regimento Interno, acompanho o entendimento da diretoria técnica e do órgão ministerial, de que a conclusão do laudo técnico acarretou a perda do objeto deste procedimento de controle, para determinar seu arquivamento. Diante do exposto, DECIDO:1.1. Determinar o arquivamento do processo em face da perda do objeto, com fulcro no disposto no art. 7º, parágrafo único, c/c art. 13 da Instrução Normativa n. TC 05/2008.1.2. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis e à Secretaria Municipal de Educação, para que se abstenham de realizar obras físicas concomitantemente às atividades regulares de ensino, nas unidades da rede municipal.1.3. Dar ciência da Decisão e do Relatório Técnico ao Município de Florianópolis, ao seu Controle Interno, à Defesa Civil de Florianópolis e à Representante.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Florianópolis, em 03 de dezembro de 2015.GERSON DOS SANTOS SICCAConselheiro Relator(Portaria n. TC 0669/2015)

1. Processo n.: REP-15/002639042. Assunto: Representação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas acerca de supostas irregularidades no Pregão Presencial n. 208/SMA/DLC/2015 (Objeto: Serviços contínuos de manutenção preventiva e corretiva, assistência técnica da CTA e sistema semafórico existente no município)3. Interessada: Cibelly Farias CaleffiResponsável: César Souza Júnior4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1964/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação, nos termos dos arts. 65 e 66 da Lei Complementar n. 202/2000 e 2º da Resolução n. TC-07/2002, que trata de possíveis irregularidades no Pregão Presencial n. 208/SMA/DLC/2015 e respectivo contrato, da Prefeitura Municipal de Florianópolis, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para prestar serviços contínuos de manutenção preventiva e corretiva, assistência técnica da Central de Controle de Tráfego e sistema semafórico; do Contrato emergencial n. 090/2015 e da Dispensa de Licitação 552/SMA/DLC/2015.6.2. Indeferir o pedido de sustação cautelar do Pregão Presencial n. 208/SMA/DLC/2015, da Prefeitura Municipal de Florianópolis, e dos pagamentos efetuados por força do Contrato n. 990/2015.6.3. Fixar, com fundamento no art. 102, parágrafo único, c/c o art. 32, caput, da Resolução n. TC-06/2001, o prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico do TCE - DOTC-e -, para que a Prefeitura Municipal de Florianópolis, na pessoa do Prefeito Municipal, comprove a este Tribunal de Contas:6.3.1. a instauração de procedimento administrativo visando à identificação de possível comportamento inidôneo por conluio das empresas: Focale Engenharia Viária Ltda. (Contrato n. 773/2014), HLI Astech Instalações Eletrônicas Ltda. ME (proponente no Pregão Presencial n. 208/SMA/DLC/2015) e Santo Antônio Sinalização Viária e Urbanização Ltda. EPP (Contrato n. 090/2015), com o intuito de fraudar o Pregão Presencial n. 471/SMA/DLC/2014 e respectivo Contrato n. 773/2014, e o Pregão Presencial n. 208/SMA/DLC/2015, haja vista os fortes indícios apurados na “Operação Ave de Rapina”, aplicando-se, se for o caso, as sanções previstas no art. 7º da Lei n. 10.520/02 (item 2.3.1 do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 594/2015);6.3.2. a justificativa do preço de R$ 173.990,00 (cento e setenta e três mil novecentos e noventa reais) da Dispensa de Licitação n. 552/SMA/DLC/2015, haja vista que no contrato emergencial anterior, de n. 090/2015, com o mesmo objeto, foi pactuado o valor mensal de R$ 74.500,00 (setenta e quatro mil e quinhentos reais), em atendimento ao disposto no art. 26, parágrafo único, III, da Lei n. 8.666/93 (item 2.3.4 do Relatório DLC);6.3.3. os procedimentos administrativos adotados em relação à Dispensa de Licitação n. 552/SMA/DLC/2015, após a decisão judicial no Mandado de Segurança n. 0324553-04.2015.8.24.0023, que, entre outros, determinou a suspensão “por extensão” dos efeitos de outro negócio com o mesmo objeto (item 2.3.4 do Relatório DLC).6.3.4. com fundamento no art. 10 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c os arts. 3º e 7º da Instrução Normativa n. TC-13/2012, e, nos prazos neles previstos, a instauração de tomada de contas especial para fins de apuração de possível dano no Contrato Emergencial n. 090/2015, em razão de eventual repetição do modus operandi identificado na “Operação Ave de Rapina”, na qual se constatou subcontratação informal e com preços consideravelmente menores em relação ao pactuado no contrato original (Contrato n. 773/2014), com observância do disposto no art. 12 da referida Instrução, sob pena de responsabilidade solidária, observando-se o disposto no item 2.3.2 do Relatório DLC.

6.4. Alertar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que o não cumprimento das deliberações plenárias pode implicar cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar n. 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Instrução Despacho DLC n. 594/2015, ao Prefeito Municipal de Florianópolis e à Representante.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Formosa do Sul

1. Processo n.: PCP-15/001011732. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Jorge Antônio Comunello4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Formosa do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0123/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o

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Page 31: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36499/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Formosa do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1663/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falhas de natureza Contábil verificadas nos itens 8.1.2 e 8.1.3 da Conclusão do Relatório DMU.6.3. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo que se abstenha de efetuar o pagamento da remuneração dos Conselheiros Tutelares com recursos financeiros do Fundo Municipal dos Direitos da Infância e Adolescência – FIA -, em atendimento ao art. 16 da Resolução CONANDA n. 137, de 21 de janeiro de 2010 (item 6.3.1 do Relatório DMU).6.4. Recomenda ao Município de Formosa do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Formosa do Sul.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1663/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n 36499/2015, à Prefeitura Municipal de Formosa do Sul.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Fraiburgo

1. Processo n.: REP 15/00045249 2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no Pregão Eletrônico n. 0026/2014 (Objeto: Fornecimento parcelado de pneus e correlatos) 3. Interessado: Adriano Toniello (da empresa Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda.)Procuradora constituída nos autos: Vassieli Roberta Decesaro (da empresa Roda Brasil Comércio de Peças para Veículos Ltda.)4. Unidade Gestora: Consórcio Intermunicipal Catarinense - CIM-CATARINA5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1963/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Julgar improcedente a presente representação, interposta em face do Pregão Presencial Eletrônico n. 026/14, do Consórcio Intermunicipal Catarinense - CIMCATARINA.6.2. Recomendar ao Consórcio Intermunicipal Catarinense – CIMCATARINA que se abstenha de inserir, nos editais, cláusula que exija declarações que restringem a participação de empresas, limitando-se àquelas previstas no art. 30 da Lei n. 8.666/93.6.3. Dar ciência desta Decisão ao Representante, à procuradora constituída nos autos e ao Consórcio Intermunicipal Catarinense - CIM-CATARINA.6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Gaspar

Processo nº: REP-15/00106728Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de GasparResponsável: Pedro Celso ZuchiInteressado: Rafael Antonio Krebs ReginattoAssunto: Comunicação à Ouvidoria n. 1020/2014 - Irregularidades na aplicação dos recursos arrecadados por meio do convênio de trânsito celebrado entre o Município e o DETRAN/SCDecisão Singular: GAC/WWD - 2088/2015Tratam os autos de Representação originada pela Ouvidoria desta Corte de Contas com base na documentação que gerou a Comunicação n. 1020/2014 (fls. 03/03V), versando sobre possíveis irregularidades na aplicação dos recursos arrecadados por meio do convênio de trânsito celebrado entre a Prefeitura Municipal de Gaspar e o Departamento de Transito de Santa Catarina - DETRAN/SC.A Diretoria de Controle dos Municípios – DMU analisou os autos e emitiu o Relatório nº 3968/2015 (fls. 123/124V), concluindo por sugerir Conhecer da Representação e determinar à Audiência do Responsável para apresentação de justificativas relativas a restrição apontada.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Diante do exposto, e de acordo com a Resolução 120/2015 que alterou os arts. 96 a 98 do Regimento Interno (Resolução TC nº TC-06/2001), DECIDO:1.1. CONHECER da presente representação, por atender às prescrições contidas no art. 66 da Lei Complementar nº 202/00 c/c o art. 102 do Regimento Interno.1.2. DETERMINAR à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que proceda, nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000, à Audiência do Sr. Pedro Celso Zuchi - Prefeito Municipal – no ano de 2014, CPF 181.649.359-72, para no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta apresentar justificativas relativamente à restrição abaixo especificada, passível de cominação de multa capitulada no art. 70, II, da Lei Complementar nº 202/2000:1.2.1. Pagamento de despesas de pessoal e outras despesas impróprias no valor total de R$ 1.507.689,01 com recursos do Convênio de Trânsito celebrado entre o Município e o DETRAN/SC em desacordo com o previsto na Cláusula Oitava do Convênio nº 2053TN003518, Portaria DENATRAN nº 407/2011 e do art. 320 do CTB (Lei nº 9.503/1997) (item 2.3.1 do Relatório DMU- 3968/2015).1.3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros, Auditores e Representante.1.4. Dar ciência da Decisão, ao Representante Sr. Rafael Antonio Krebs Reginatto, ao Representado Sr. Pedro Celso Zuchi e à Prefeitura Municipal de Gaspar.Florianópolis, em 15 de dezembro de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Itajaí

1. Processo n.: CON-15/002380472. Assunto: Consultas - Dúvidas na aplicação do Prejulgado n. 21063. Interessado: Luiz Carlos Pissetti4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Itajaí5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1929/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Remeter ao Consulente, Presidente da Câmara Municipal de Itajaí, nos termos do art. 105, §3º, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), cópia do Prejulgado n. 2106, com as alterações promovidas pela Decisão n. 1409/2015, nos autos do processo @CON-15/00094452, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 197/2015, à Câmara Municipal de Itajaí.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Jaraguá do Sul

1. Processo n.: @APE 13/00702890 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Valter Bazzanella 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Justino Pereira da Luz4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/SNI 811/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Valter Bazzanella, servidor da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Professor de Ensino Fundamental - Licenciatura Plena, Classe 07, Letra J, CPF nº 162.098.009-63, consubstanciado no Ato nº 438/2013-ISSEM, de 13/08/2013, com efeitos a contar de 19/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Recomendar ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria n. 438/2013-ISSEM, de 13/08/2013, fazendo constar a fundamentação legal completa, qual seja: art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, na forma do artigo 7º c/c artigo 12, §§ 1º e 2º da Resolução n. TC-35/2008, de 17/12/2008.6.3. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM.7. Data: 16/11/2015SABRINA NUNES IOCKENRelator

1. Processo n.: @APE 14/00703899 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nelsi Hubner 3. Interessado: Prefeitura Municipal de Jaraguá do SulResponsável: Justino Pereira da Luz4. Unidade Gestora: Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1284/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Nelsi Hubner, servidora da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, ocupante do cargo de Agente de Alimentação e Nutrição, Classe 2, letra "G", CPF nº 000.644.619-12, consubstanciado no Ato nº 654/2014-ISSEM, de 14/11/2014, com efeitos a partir de 24/11/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do Sul - ISSEM.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

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Page 33: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Joinville

1. Processo n.: @APE 14/00628153 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Luci Hening Nascimento 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1278/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Luci Hening Nascimento, servidora da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Cozinheiro, matrícula nº 16.979, CPF nº 684.155.679-87, consubstanciado no Ato nº 22.963, de 25/08/2014, com efeitos a partir de 01/09/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: @APE 14/00630301 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Waldir Fagundes de Oliveira 3. Interessado: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsável: Udo Döhler4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1283/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Waldir Fagundes de Oliveira, servidor da Prefeitura Municipal de Joinville, ocupante do cargo de Condutor de Veiculo Automotor, matrícula nº 19.907, CPF nº 379.853.109-91, consubstanciado no Ato nº 22.985, de 26/08/2014, com efeitos a partir de 01/09/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Joinville - IPREVILLE.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

Lages

1. Processo n.: @APE 14/00479484 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Antonio Rogerio Luiz 3. Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Elizeu Mattos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI5. Unidade Técnica: DAP

6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1277/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antonio Rogerio Luiz, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Motorista, nível 8, matrícula nº 3759/01, CPF nº 741.901.729-87, consubstanciado no Ato nº 14500, de 27/06/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

1. Processo n.: @APE 14/00484640 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Zulmira Maria Schemes 3. Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Elizeu Mattos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/HJN 1619/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Zulmira Maria Schemes, servidora da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Assistente Administrativo, nível 11, matrícula nº 4191/01, CPF nº 558.787.929-15, consubstanciado no Ato nº 14530, de 29/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.7. Data: 17/11/2015HERNEUS DE NADALRelator

1. Processo n.: @APE 14/00484992 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Reni Galvão da Silva 3. Interessado: Prefeitura Municipal de LagesResponsável: Elizeu Mattos4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 890/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Reni Galvão da Silva, servidor da Prefeitura Municipal de Lages, ocupante do cargo de Motorista, nível 8, matrícula nº 4064/01, CPF

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Page 34: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

nº 294.954.829-68, consubstanciado no Ato nº 14525, de 25/07/2014, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI.7. Data: 17/11/2015JULIO GARCIARelator

Laguna

Processo nº: REP 15/00651327Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de LagunaResponsável: Everaldo dos Santos, Prefeito Municipal Representante: SADENCO SUL-AMERICANA DE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA. Espécie: Representação - Art. 113, § 1º, da Lei (federal) nº 8666/93Assunto: Supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial nº 027/2015, para prestação de serviços técnicos especializados, com fornecimento de materiais, para gestão do serviço de iluminação pública – manutenção, modernização, e ampliação do sistema. Despacho nº GAGSS 051/2015Tratam os autos de exame de Representação interposta pela pessoa jurídica de direito privado SADENCO SUL-AMERICANA DE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA (fls. 02-22), por meio do seu representante legal, Sra. Miriam do Rocio Haluch da Silva, Gerente Geral Administrativa de Licitações, devidamente habilitada (fls. 30-31) com fulcro no art. 113, §1º, da Lei (nacional) nº 8.666/93, disciplinado pela Resolução nº TC-07/2002 e pelo art. 25, VII, da Resolução nº TC-11/2002, alterado pela Resolução nº TC-10/2007, a qual veio acompanhada dos documentos de fls. 23-184. A representante insurgiu-se contra o Edital do Pregão Presencial nº 027/2015, que tem por objeto a prestação de serviços técnicos especializados, com fornecimento de materiais, para gestão do serviço de iluminação pública, incluindo a manutenção, modernização, e ampliação do sistema do Município de Laguna (fls 02-22).Para tanto, alegou as seguintes circunstâncias supostamente irregulares, as quais foram assim delimitadas pela diretoria técnica na fl. 184:a) a ausência de dotação orçamentária; b) a exigência de comprovação de destinação final e do selo procel;c) da exigência da visita técnica;d) da exigência de amostra sem os critérios de julgamento; e) da autorização para utilizar equipamentos de terceiros exigindo inscrição cadastral e certificado de regularidade após a assinatura do contrato; ef) da exigência de CRC ou homologação pela Celesc. .Pede a concessão de medida cautelar para sustar o procedimento e, ao final, a supressão das exigências editalícias acima referenciadas.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) exarou o Relatório de Técnico nº 708/2015 e sugeriu a determinação cautelar de sustação do Edital do Pregão Presencial nº 027/2015 nos seguintes termos (fls. 184-198 f-v):Considerando que a Instrução se manifestou conclusivamente sobre todos os fatos noticiados; Considerando que os fatos noticiados pelo representante restringem a participação de empresas resultando em dano à competição; Diante do exposto, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações sugere ao Exmo. Sr. Relator: 3.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, contra o Edital de Pregão Presencial nº 27/15, lançado pela Prefeitura Municipal de Laguna (item 2.1 do presente Relatório. 3.2. Conceder o pedido da medida cautelar, para que o Sr. Everaldo dos Santos – Prefeito Municipal suspenda o Edital de Pregão Presencial nº 27/15, da Prefeitura Municipal de Laguna, com abertura prevista para o dia 17/12/15, até o pronunciamento definitivo deste Tribunal, em face dos seguintes fatos: 3.2.1. Exigência de comprovação de destinação final e selo Procel (INMETRO), prevista no item 8.5 do Edital (j.2.2.6), pois contraria o disposto no artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93 c/c o ―in fine‖ do inciso XXI do artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (item 2.2.2 do presente Relatório);

3.2.2. Da estipulação para a visita técnica, restringindo a competitividade do certame e afrontando os arts. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, e 3º, §1º, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.3 do presente Relatório); 3.2.3. Do aviso do Pregão que não atendeu o prazo de 8 (oito) dias úteis, contrariando o previsto no inciso V do artigo 4º da Lei Federal nº 10.520/02 (item 2.2.3 do presente Relatório); 3.2.4. Exigência de amostra prevista no item 8.8.1 do Edital, sem a previsão dos critérios de julgamento, em contrariedade aos princípios da vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo, previstos no caput do artigo 3º, no artigo 40, VII, 43, IV e V, no artigo 44, caput e no artigo 45, caput, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.4 do presente Relatório); 3.2.5. Exigência após a assinatura do contrato de inscrição e certificado prevista no item 13.2.1.1 do Edital, contraria a ordem do procedimento previsto no artigo 4º, VI e seguintes da Lei Federal nº 10.520/02, restringindo a competitividade do certame, afrontando os arts. 37, inciso XXI, da Constituição 29 Processo: REP-15/00651327 - Relatório: DLC - 708/2015 - Instrução Plenária. Federal, e 3º, §1º, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.5 do presente Relatório); 3.2.6. Exigência do certificado de registro cadastral da CELESC junto à proposta de preço prevista no item 5.1.2.‘e‘ do Edital, não tem amparo na Lei Federal nº 10.500/02 e nem na Lei Federal nº 8.666/93, artigo 30 e esta compromete e restringe o caráter competitivo certame, contrariando o disposto no inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 (item 2.2.6 do presente Relatório). 3.3. Determinar a audiência do Sr. Waldir José de Souza – Pregoeiro e subscritor do edital– com Endereço Profissional na Rua Osvaldo Cabral, 140 - Laguna/SC, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 15 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 7º da Resolução TC 07/02, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades relacionadas no item 3.2.1 da presente Conclusão, apuradas no Edital de Pregão Presencial nº 27/15, lançado pela Prefeitura Municipal de Laguna. 3.4. Dar ciência do Relatório, ao representante e ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Laguna.Vieram os autos a este Relator em 15.12.2015, às 19 horas, face à necessidade de apreciação do pedido cautelar.É o relatório. Passo a decidir.O pedido cautelar toma por fundamento o poder geral de cautela, inerente à atuação dos Tribunais de Contas no seu dever de zelar pela preservação do erário e do patrimônio público, bem como pela obediência aos princípios que regem a Administração Pública.A possibilidade de a Corte expedir provimentos cautelares sem a oitiva da parte contrária, por meio de decisão fundamentada, compõe a esfera de atribuições institucionais, vocacionada pela própria Constituição da República a neutralizar hipóteses de lesividade e de dano atual, ou iminente, ao erário. Havendo poderes explícitos, tratados no artigo 71 da Constituição Federal (CRFB/88), pressupõe a conferência de poderes implícitos, a serem efetivados por meio de provimentos cautelares. Tal possibilidade foi, inclusive, referendada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por intermédio do MS 24.510-7.Ademais, o § 3º do artigo 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 cumulado com o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas possibilita ao Relator mediante despacho monocrático, inclusive inaudita altera parte, a sustação do procedimento licitatório em casos de urgência:Art. 3º. O Presidente do Tribunal de Contas ou o Relator da Unidade poderá determinar a formação de processo a partir das informações enviadas por meio informatizado ou documental, para verificação da legalidade dos Editais e posterior apreciação do Tribunal Pleno, se for o caso.[...] § 3° Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou a direito dos licitantes, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento fundamentado do órgão de controle, ou por iniciativa própria, o Relator, sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de despacho singular, à autoridade competente a sustação do procedimento licitatório até manifestação ulterior que revogue a medida ex officio, ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Art. 114-A. Em caso de urgência, havendo fundada ameaça de grave lesão ao erário ou fundados indícios de favorecimento pessoal ou de

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terceiros, bem como para assegurar a eficácia da decisão de mérito, mediante requerimento, ou por iniciativa própria, o Relator, com ou sem a prévia manifestação do fiscalizado, interessado, ou do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, determinará, através de decisão singular, à autoridade competente a sustação do ato até decisão ulterior que revogue a medida ou até a deliberação pelo Tribunal Pleno.Após esses esclarecimentos, passo à análise dos requisitos necessários para concessão de cautelar inaudita altera parte, que se trata de providência processual voltada, no caso, a acautelar os efeitos externos ou secundários da providência final.Sem constituir um prejulgamento, a medida cautelar tem por finalidade proteger o patrimônio público, bem como a legalidade e/ou os princípios inerentes à Administração Pública, suspendendo os efeitos do ato lesivo até julgamento do mérito.Os requisitos exigidos para a concessão da tutela cautelar são a fundada ameaça de grave lesão ao erário ou ao direito dos interessados no edital, o fumus boni iuris, e o periculum in mora, traduzido na situação de perigo da manutenção da questão supostamente ilegal.Analisando o que dos autos consta, verifico que o periculum in mora diria respeito à sessão de julgamento e à abertura da sessão pública do Pregão Presencial em exame estar marcada para o dia 17.12.2015, às 09 horas. Quanto ao fumus boni iuris, a DLC procedeu à análise preliminar do mérito das irregularidades apontadas, nos seguintes termos (Relatório de Instrução DLC – 708/2015 – Instrução Plenária):Com exceção da primeira irregularidade, a Instrução entende por acolher todas as demais noticiadas por constituírem cláusulas ou condições que comprometem, restringem ou frustram o caráter competitivo do Pregão representado e se enquadrarem no disposto do inciso I do §1º do artigo 3º da Lei Federal nº 8.666/93 que prescreve: Art. 3º [...] § 1º É vedado aos agentes públicos:I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, ressalvado o disposto nos §§ 5º a 12 deste artigo e no art. 3º da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991. (Redação dada pela Lei 12.349, de 15 dez de 2010). Diante do procedimento prescrito na norma acima citada, bem como da flagrante ilegalidade que compromete o caráter competitivo do certame, contrariando dispositivos da Lei Federal nº 8.666/93 e princípios da Constituição Federal, não resta outra alternativa, senão sugerir a concessão da medida cautelar para determinar a sustação da licitação. (grifei). Dentro dos limites de conhecimento das medidas cautelares, verifico que assiste razão à DLC nas suas conclusões. O fumus boni iuris para a concessão da medida liminar está presente nas circunstâncias ilegais apontadas pelo representante.A exigência de documentos expedidos por terceiros para a comprovação da destinação final dos produtos descartados e do selo Procel (Inmetro) parece extravasar os limites postos pela legislação aplicável e pela Constituição Federal. É explícita a regra constitucional ao mencionar que as exigências de qualificação exigíveis serão aquelas “indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações”. (artigo 37, XXI, in fine, da Constituição da República Federativa do Brasil, CRFB/88). Em exame perfunctório, considero que os documentos acerca da comprovação da destinação final e do selo Procel, bem como a exigência de visita técnica - como um dever do licitante de comparecer, mostrando-se, e não um dever do poder público de oportunizar - poderiam ser supridas mediante declaração do licitante, na qual assumiria a responsabilidade em atender a legislação vigente e as exigências sobre o conhecimento do local, suas peculiaridades e necessidades (artigo 4º, VII, da Lei (nacional) nº 10.520/2002). Se assim não for, especial justificativa para exigência da visita técnica deve ser oferecida. Ademais, a exigência de visita técnica no exíguo prazo de um Pregão Presencial (08 dias úteis), sem justificativa devidamente fundamentada para tanto, pode acarretar cerceamento de competitividade, em possível afronta ao princípio da isonomia, inscrito no artigo 3º, caput, da Lei (nacional) 8.666/93 e ao da ampla competitividade, artigo 3º, § 1º, inciso I, do referido diploma legal. Os

elementos foram, em minha compreensão, bem analisados pela DLC, em seu Relatório de Instrução DLC – 708/2015 – Instrução Plenária (fls.186-190). Na mesma senda, em cognição não exauriente, afigura-se questão quanto ao prazo previsto no artigo 4º, inciso V, da Lei (nacional) nº 10.520/2002, pois aparentemente há impossibilidade em cumpri-lo. No edital, consta o dia 8 (oito) de dezembro de 2015 como data de assinatura (fl. 54 e fl. 184 v.). Ainda que tenha sido o aviso publicado e o instrumento disponibilizado na mesma data, o prazo, no pregão presencial, há de ser contado em dias úteis. Desse modo, a abertura da sessão provavelmente não pode ocorrer no dia 17 de dezembro, momento anterior ao termo final do prazo legalmente assinalado (Relatório de Instrução DLC – 708/2015 – Instrução Plenária, fls. 190). Outro vértice de análise é o critério de exame das amostras exigidas no item 8.8.1 do Edital de Pregão Presencial nº 027/2015. Reparo que o instrumento editalício efetivamente exige as amostras e estabelece prazo de 05 (cinco) dias úteis para sua entrega, contados do resultado do julgamento da habilitação (item 8.1.1, fl. 45). Eventual reprovação das amostras enseja a desclassificação e o chamamento, por ordem de classificação, dos licitantes remanescentes, um a um (item 8.8.4, fl. 46 f/v). Com clareza, a DLC apontou que não há critérios de julgamento das amostras, de modo a tornar viável a eventual agressão aos imperativos da “vinculação ao instrumento convocatório e do julgamento objetivo previstos no caput do artigo 3º, no artigo 40, VII, 43, IV e V, no artigo 44, caput e no artigo 45, caput, da Lei Federal nº 8.666/93” (Relatório de Instrução DLC – 708/2015 – Instrução Plenária, fls. 191 f/v).Por fim, o item 5.1.2 do Edital foi impugnado pela representante, sob a alegação de repelir a participação de licitantes externos ao estado de Santa Catarina, uma vez que, no item “da proposta de preços” (5) inclui-se a exigência de “comprovação de que a empresa licitante possua autorização para trabalhar na rede da Concessionária de energia Elétrica – Celesc Distribuição S.A. Tal comprovação deverá ser feita através de apresentação do Certificado de Registro Cadastral – CRC ou Homologação Técnica de Empreiteiras – HTE, ambos expedidos pela Celesc autorizando a execução dos seguintes serviços (…)” (fl. 36 f.). Lembrou a DLC que a exigência é ponto de discussão recorrente nesta Corte de Contas, trazendo à tona uma aceitação e duas rejeições. Posicionou-se para, no caso presente, rejeitar a exigência de CRC junto à CELESC, por três ordens de razões. Primeira, a etapa, proposta de preço. Nela, segundo as disposições legais, apresentam-se a indicação de objeto e o preço. Os demais documentos são exigíveis em momento posterior (artigo 4º, incisos VII e XII, da Lei (nacional) 10.520/2002). Nessa linha, soa que pode haver inversão da ordem preconizada em lei. Segunda, a exigência de CRC seria desproporcional ao objeto, em possível desrespeito à já mencionada regra do artigo 37, inciso XXI da CRFB/88. Terceira, haveria possibilidade de estreitamento de participação de licitantes de outros locais do país, em ocasional contenção do cunho competitivo típico dos processos licitatórios (Relatório de Instrução DLC – 708/2015 – Instrução Plenária, fls. 195-196). Em juízo provisório, depreendo que as referidas condições podem vir a restringir o caráter competitivo do certame, maculando a isonomia do procedimento, e subverter a busca da proposta mais vantajosa pela Administração Pública. Em vista disso, deve esta Corte de Contas adotar as medidas necessárias a garantir a integridade dos mencionados princípios jurídico-administrativos.Portanto, considero preenchido o requisito pertinente ao fumus boni iuris, fundamentado nos pontos acima suscitados. Ressalto, ademais, que a negativa do pedido elaborado pela DLC pode retirar a utilidade de eventual medida futura deste Tribunal, o que fragilizaria o exercício das suas atribuições constitucionais.Nessas circunstâncias, e considerando que a data de abertura ocorrerá no dia 17 de dezembro de 2015, às 09 horas, em Laguna/SC, entendo presentes os requisitos dispostos no art. 3º, § 3º, da Instrução Normativa nº TC-05/2008, bem como no artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas para o fim de sustar o procedimento até decisão definitiva ulterior.Em vista disso, e por estarem presentes os pressupostos do § 3º do art. 3º da Instrução Normativa nº TC-05/2008 c/c o artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas, DEFIRO A MEDIDA CAUTELAR PARA SUSTAR O EDITAL, lançado pela Prefeitura

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Municipal de Laguna, até deliberação ulterior deste Tribunal. Determino, ainda, a audiência, nos termos sugeridos pela DLC.Dê-se ciência imediata desta Decisão e do Relatório Técnico n° 708/2015 (fls. 184-198 f/v) ao Sr. Everaldo dos Santos, Prefeito Municipal de Laguna e ao Sr. Waldir José de Souza, pregoeiro subscritor do edital. Dê-se ciência, também, ao representante.Após, será a medida cautelar submetida ao Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas.Publique-se na íntegra.Florianópolis, em 16 de dezembro de 2015.Gerson dos Santos SiccaAuditor Relator

Laurentino

1. Processo n.: PCP-15/002175542. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Valdemiro Avi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Laurentino5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0127/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta

ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36917/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Laurentino a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1862/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa dos atos de posse e da nominata dos Conselheiros do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, em atendimento ao art. 88, II, da Lei n. 8.069/90, c/c o disposto no art. 2º da Resolução CONANDA n. 105/2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada no item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.4. remessa anual do Parecer do Conselho Municipal do Idoso (ou da Pessoa Idosa ou Direitos da Pessoa Idosa) na Prestação de Contas, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU)6.3. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo que se abstenha de financiar despesas com a manutenção e funcionamento do Conselho Tutelar com recursos do Fundo Municipal da Infância e Adolescência, em atendimento ao art. 16 da Resolução CONANDA n. 137, de 21 de janeiro de 2010. (item 6.3.1 do Relatório DMU).6.4. Recomenda ao Município de Laurentino que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Laurentino.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1862/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 36917/2015, à Prefeitura Municipal de Laurentino.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Mafra

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Page 37: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

1. Processo n.: REC 11/00636517 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/00028990 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no exercício de 2004 relacionadas às receitas da IV Festa do Peixe 3. Interessado(a): Regina Coeli Bastos PaluchProcuradores constituídos nos autos: Luciano Duarte Peres e Adriana Liberali4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0858/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1774/2011, exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2011, nos autos do Processo n. TCE-05/00028990, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.1 e os subitens 6.1.1 a 6.1.3 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:"6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Mafra, decorrente de Representação formulada a este Tribunal, com abrangência sobre as receitas e despesas da IV Festa do Peixe, exercício de 2004, e condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. CARLOS ROBERTO SCHOLZE - ex-Prefeito Municipal de Mafra, CPF n. 310.806.349-91, VERIDIANA KONKEL BERTOLDI - ex-Secretária de Finanças daquele Município, CPF n. 948.012.159-04, REGINA COELI BASTOS PALUCH - ex-Secretária de Cultura, Esporte e Turismo do Município de Mafra, CPF n. 357.135.939-91, ao pagamento do valor de R$ 59.924,31 (cinquenta e nove mil, novecentos e vinte e quatro reais e trinta e um centavos), referente a receitas e despesas da IV Festa do Peixe, sem a devida contabilização e comprovação do destino dados aos recursos contrariando os arts. 57, 83 e 89 da Lei n. 4.320/64, bem como caracterizando ausência de controle interno previsto nos arts. 31 da Constituição Federal e 119 da Lei Complementar n. 202/2000, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000)."6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 240/2013, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Mafra.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC 11/00636606 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/00028990 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no exercício de 2004 relacionadas às receitas da IV Festa do Peixe 3. Interessados: Vânia Aparecida Dlugosz dos Santos, Lindomar José Ruchinski e Mauro OldoniProcurador constituído nos autos: Fernando Rodrigo Corrêa (de Vânia Aparecida Dlugosz dos Santos)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0859/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1774/2011, exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2011, nos autos do Processo n. TCE-05/00028990, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. excluir a responsabilidade dos Recorrentes em relação aos débitos e às multas indicadas nos itens 6.1, 6.2.1.3, 6.2.1.4 e 6.2.1.5 do Acórdão recorrido. 6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 239/2013, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Prefeitura Municipal de Mafra.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC 11/00636789 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/00028990 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no exercício de 2004 relacionadas às receitas da IV Festa do Peixe 3. Interessada: Veridiana Konkel BertoldiProcuradores constituídos nos autos: Fabiano André da Silva e outros4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0860/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1774/2011, exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2011, nos autos do Processo n. TCE-05/00028990, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.1 e os subitens 6.1.1 a 6.1.3 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

"6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Mafra, decorrente de Representação formulada a este Tribunal, com abrangência sobre as receitas e despesas da IV Festa do Peixe, exercício de 2004, e condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. CARLOS ROBERTO SCHOLZE - ex-Prefeito Municipal de Mafra, CPF n. 310.806.349-91, VERIDIANA KONKEL BERTOLDI - ex-Secretária de Finanças daquele Município, CPF n. 948.012.159-04, REGINA COELI BASTOS PALUCH - ex-Secretária de Cultura, Esporte e Turismo do Município de Mafra, CPF n. 357.135.939-91, ao pagamento do valor de R$ 59.924,31 (cinquenta e nove mil, novecentos e vinte e quatro reais e trinta e um centavos), referente a receitas e despesas da IV Festa do Peixe, sem a devida contabilização e comprovação do destino dados aos recursos contrariando os arts. 57, 83 e 89 da Lei n. 4.320/64, bem como caracterizando ausência de controle interno previsto nos arts. 31 da Constituição Federal e 119 da Lei Complementar n. 202/2000, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000)."6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 165/2013, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Mafra.9. Especificação do quorum: 7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-11/006369402. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. TCE-05/00028990 - Tomada de Contas Especial referente a irregularidades praticadas no exercício de 2004 relacionadas às receitas da IV Festa do Peixe3. Interessado(a): Carlos Roberto Scholze4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mafra5. Unidade Técnica: DRR6. Acórdão n.: 0861/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1774/2011, exarado na Sessão Ordinária de 28/09/2011, nos autos do Processo n. TCE-05/00028990, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. modificar o item 6.1 e os subitens 6.1.1 a 6.1.3 da deliberação recorrida, que passa a ter a seguinte redação:

"6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c", c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas quando da auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Mafra, decorrente de Representação formulada a este Tribunal, com abrangência sobre as receitas e despesas da IV Festa do Peixe, exercício de 2004, e condenar SOLIDARIAMENTE os Srs. CARLOS ROBERTO SCHOLZE - ex-Prefeito Municipal de Mafra, CPF n. 310.806.349-91, VERIDIANA KONKEL BERTOLDI - ex-Secretária de Finanças daquele Município, CPF n. 948.012.159-04, REGINA COELI BASTOS PALUCH - ex-Secretária de Cultura, Esporte e Turismo do Município de Mafra, CPF n. 357.135.939-91, ao pagamento do valor de R$ 59.924,31 (cinquenta e nove mil, novecentos e vinte e quatro reais e trinta e um centavos), referente a receitas e despesas da IV Festa do Peixe, sem a devida contabilização e comprovação do destino dados aos recursos contrariando os arts. 57, 83 e 89 da Lei n. 4.320/64, bem como caracterizando ausência de controle interno previsto nos arts. 31 da Constituição Federal e 119 da Lei Complementar n. 202/2000, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000)."6.1.2. ratificar os demais termos da deliberação recorrida. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 063/2014, à Interessada nominada no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Prefeitura Municipal de Mafra.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteLUIZ EDUARDO CHEREMRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Major Vieira

1. Processo n.: REP 11/00447625 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na realização de despesas com a festa de emancipação política e administrativa do Município 3. Interessados: Hélio Schroeder, João Schroeder e Natálio Paulitzki Sobrinho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Major Vieira5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1962/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Julgar improcedente, com fundamento no art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, a Representação formulada pelos Srs. Hélio Schroeder, João Schroeder e Natálio Paulitzki Sobrinho por supostas irregularidades praticadas pela administração municipal de Major Vieira para a realização de festa em comemoração aos 50 anos de emancipação política e administrativa do Município no ano de 2011.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Major Vieira que adote providências para correção da impropriedade apontada no item 2.3.1 do Relatório DMU n. 1446/2015.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 1446/2015, aos Interessados nominados no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Major Vieira e ao Sr. Israel Kiem – ex-Prefeito daquele Município.6.4. Determinar o arquivamento do processo.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Orleans

1. Processo n.: PCP-15/002148812. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Marco Antônio Bertoncini Cascaes 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Orleans5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0130/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o

julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36382/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Orleans a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com a seguinte ressalva e recomendações:6.1.1. Ressalva ao Poder Executivo Municipal de Orleans com fulcro no art. 90, § 1°, do Regimento Interno deste Tribunal de Contas, sob pena de em caso de eventual descumprimento dos mandamentos legais pertinentes, a aplicação de futura sanção administrativa prevista no art. 70 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a adoção de providências para correção da restrição a seguir apontada:6.1.1.1. Despesas com Manutenção e Desenvolvimento da educação básica no valor de R$ 5.767.082,95, equivalendo a 94,99% (menos que 95%) dos recursos do FUNDEB, gerando aplicação a menor no valor de R$ 518,09, em descumprimento ao art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 2, do Relatório DMU n. 1841/2015).6.1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Orleans que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 da Conclusão do Relatório DMU, quais sejam:6.1.2.1. Balanço Patrimonial (Consolidado) - Anexo 14, apresentando indevidamente a conta “Débitos Consolidados - Precatórios a Pagar”, com saldo devedor de R$ 82.878,14, em desacordo com o art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Quadro 10 do Relatório DMU);6.1.2.2. Divergência, no valor de R$ 1.170,29, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 9.226.388,61) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 9.227.558,90), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (f. 114 dos autos);6.1.2.3. Divergência, no valor de R$ 281.315,71, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 4.717.157,20) e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ 39.554.760,07), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 35.118.918,58), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a diferença se refere ao saldo inicial do Ativo Permanente Imobilizado, conforme Sistema e-Sfinge (fs. 116/120 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.1.2.4. Divergência, no valor de R$ 1.170,29, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -2.195.882,93) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 2.194.712,64), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU);6.1.2.5. Divergência, no valor de R$ 42.060,00, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 5.411.837,39) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 5.453.897,39), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que a diferença se refere ao saldo inicial do Anexo 17 (f. 122 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.1.2.6. Divergência, no valor de R$ 134.359,83, entre o saldo da Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 12.089.383,69) e o constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 12.223.743,52), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (Quadros 05 e 10 do Relatório DMU);6.1.2.7. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações

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Page 40: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.1.2.8. Registro indevido no Grupo Depósitos do Passivo Financeiro nas Fontes de Recursos 24 - Transferências de Convênios - Outros e 0 - Recursos Ordinários, com saldo devedor de R$ 10.456,25 e R$ 34.859,31, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos).6.2. Recomenda ao Município de Orleans que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Orleans.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1841/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Orleans.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Palhoça

1. Processo n.: PCP-15/003559492. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Camilo Nazareno Pagani Martins4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Palhoça5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0131/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os

órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 38114/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Palhoça a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Palhoça: 6.2.1. que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1.1 a 8.1.9 e 8.2.1 a 8.2.5 da Conclusão do Relatório DMU n. 1584/2015, a seguir relacionadas:6.2.1.1. Aplicação parcial no valor de R$ 19.263,71, no primeiro trimestre de 2014, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 227.986,55, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório DMU).6.2.1.2. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de “Valores pendentes a Curto Prazo”, no montante de R$ 67.767,77, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos arts. 35, 85 e 105, I, §1°, da Lei n. 4.320/64 (item 4.1, Quadro 10, do Relatório DMU);6.2.1.3. Divergência, no valor de R$ 1.366.250,46, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 148.125.585,45) e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14, (R$ 350.848.474,29), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 204.089.139,30), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64 (item 4.1, Quadro 10, do Relatório DMU e Anexo 15, f. 194);6.2.1.4. Divergência, no valor de R$ 504.925,73, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 14.719.826,87) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 8.888.682,43), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 6.336.070,17, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (itens 3.1, Quadro 02, e 4.2, Quadro 11, do Relatório DMU);6.2.1.5. Divergência, no valor de R$ 96.000,00, entre o saldo do grupo Disponível do Balanço Patrimonial do exercício anterior – Anexo 14 (R$ 135.761.034,91) e o saldo inicial do Balanço Financeiro do exercício atual – Anexo 13 (R$ 135.665.034,91), em desacordo com o art. 103 da Lei n. 4.320/64. Registra-se que a divergência origina-se entre o saldo final/2013 e o saldo inicial/2014 no Fundo Municipal da Infância e Adolescência (item 4.1, Quadro 10 e Anexo 13, do Relatório DMU, f. 192);

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6.2.1.6. Registro indevido de Restos a Pagar na Especificação de Fonte de Recurso, FR 17 (-R$ 42.195,07), FR 19 (-R$ 13.761,45), FR 24 (-R$ 148.442,85) e FR 60 (-R$ 46.875,72) e em DDO na Especificação de Fonte de Recursos, FR 50 (-R$ 1.0116.117,92) com saldo devedor, em desacordo com o §3º do art. 105 c/c o art. 85 da Lei n. 4.320/64 (APÊNDICE, Planilha do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.1.7. Balanço Patrimonial - Anexo 14, registrando saldo credor no Grupo do Ativo Permanente, conta "Créditos inscritos em Dívida Ativa de Curto Prazo" no valor de R$ -1.023,84, e saldo devedor no grupo do Passivo Permanente, conta "Dívidas Renegociadas", no valor de R$ -5.860,45, em desacordo com o §§ 2º e 4º do art. 105 da Lei n. 4.320/64 (item 4.1, Quadro 10, do Relatório DMU);6.2.1.8. Divergência, no valor de R$ 914.300,14, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 14.679.800,59) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 15.594.100,73), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (Quadro 10 do Relatório DMU e Anexo 17, f. 200);6.2.1.9. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 c/c os arts. 4º, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.1.10. Ausência de remessa do Relatório Circunstanciado, em descumprimento ao art. 20, I, da Resolução n. TC-16/94. Registra-se que foi encaminhado o Relatório de Controle Interno do 6º bimestre (f. 201 dos autos);6.2.1.11. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º,§ 2º, "b", da Resolução TC n. 77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.2.1.12. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4 do Relatório DMU);6.2.1.13. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU);6.2.1.14. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC- 77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU);6.2.2. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 6 do Relatório DMU - item 6.3.1 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente;6.2.3. a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades apontadas no Capítulo 7 do Relatório DMU - Do Cumprimento da Lei Complementar n° 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010;6.3. Recomenda ao Município de Palhoça que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Palhoça.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1584/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Palhoça.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi

11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Palmeira

1. Processo n.: REC-08/00224213 2. Assunto: Recurso de Reexame contra a Decisão exarada no Processo n. CON-07/00413421 – Consulta sobre contratação de assessor jurídico 3. Interessado(a): Wilson Rogério Wan-Dall – Conselheiro do TCE/SC4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Palmeira5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1935/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, por maioria de Votos, decide:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, com fulcro no art. 81 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, interposto contra a Decisão n. 2591/2007, de 27/08/2007, exarada no Processo n. CON-07/00413421, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida6.2. Determinar à Secretaria-geral deste Tribunal a autuação de processos específico para análise pela Consultoria-geral dos Prejulgados desta Corte de Contas que versam sobre a prestação de serviços jurídicos em Câmara Municipais.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, ao Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall e à Câmara Municipal de Palmeira.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - OrdináriaVotação iniciada em 25/08/2008 quando o Auditor Gerson dos Santos Sicca apresentou sua proposta de Voto.9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Salomão Ribas Junior, César Filomeno Fontes, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro com Voto vencido: César Filomeno Fontes10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca (Relator original)LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteJULIO GARCIARelator (art. 91, parágrafo único, c/c o art. 92, parágrafo único, da LC n. 202/00)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Passo de Torres

1. Processo n.: PCP-15/002169062. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Juarez Godinho Scheffer4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Passo de Torres5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0111/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da

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Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os:6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Passo de Torres a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época, com as seguintes recomendações:6.1.1. Recomendar à Prefeitura Municipal de Passo de Torres a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo e pelo Ministério Público de Contas, a seguir identificadas, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.1.1.1. Registro indevido de Restos a Pagar nas Especificações de Fonte de Recursos 0, 1, 22 e 64 , com saldos devedores de R$ 12.146,00, R$ 61.524,72, R$ 3.781,32 e R$ 20.862,93, respectivamente,em afronta ao previsto no artigo 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.1.1.2. Divergência, no valor de R$ 188.419,09, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 1.492.169,83) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 1.680.588,92), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. A presente diferença refere-se ao saldo inicial do Anexo 17 (Quadro 10 e fl. 89, do Relatório Técnico);6.1.1.3. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos artigos art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e art. 7°, II, do Decreto Federal n. 7.185/2010 (Capítulo 7);6.1.1.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "c", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.4);6.1.1.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6).6.2. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Capítulo 6, item 6.3.1 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente.6.3. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.4. Recomenda ao Município de Passo de Torres que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Passo de Torres.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2237/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Passo de Torres.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI

Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Pomerode

1. Processo n.: RLA 15/00380463 2. Assunto: Auditoria ordinária para verificação da situação documental e física de imóveis pertencentes ao SAMAE e ao Município de Pomerode 3. Responsável: Rolf Nicolodelli4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pomerode5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 1965/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar regulares, com fundamento no art. 36, § 2°, letra “a”, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, os atos e fatos objeto da presente auditoria, concernentes aos imóveis citados na Comunicação n. 542, de 01 de julho de 2014 (fl. 04), registrada na Ouvidoria desta Corte de Contas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Pomerode que:6.2.1. Promova a retificação administrativa dos imóveis de transcrições n. 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415, 561 e 1093, por meio da abertura de matrícula e unificação das áreas possíveis, verificando, de igual modo, a qual órgão concerne à posse de tais imóveis (SAMAE ou prefeitura), para regularizar a duplicidade de lançamento nos patrimônios das unidades gestoras verificada na auditoria; 6.2.2. Providencie o registro da propriedade dos imóveis de matrículas ns. 1.776 e 2.394 perante o cartório de registro de imóveis, tendo em vista o Decreto municipal n. 2.118, de 30/09/2005.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e a Prefeitura Municipal de Pomerode.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Rio do Sul

1. Processo n.: ELC 14/00413467 2. Assunto: Edital de Concorrência n. 106/2014 (Objeto: Delegação, em caráter de exclusividade, da concessão de serviço de transporte público coletivo urbano de passageiros) 3. Responsável: Garibaldi Antônio Ayroso4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0916/2015VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Concorrência n. 106/2014 da Prefeitura Municipal de Rio do Sul; Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável;Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da

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Page 43: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Relatório de Reinstrução DLC n. 511/2015, que, por força da Decisão Plenária n. 109/2015, efetuou nova análise ao ato convocatório, cujo objeto é a delegação da concessão do serviço de transporte público coletivo urbano de passageiros no Município de Rio do Sul, para julgá-lo em dissonância com as Leis (federais) ns. 8.666/93 e 8.987/95, em razão:6.1.1. da indefinição sobre o subsídio mensal para complementar a remuneração da Concessionária, como instituído no item 7.1 do Edital, contrário ao disposto no art. 17 da Lei n. 8.987/95 (item 2.1 do Relatório DLC);6.1.2. do Fluxo de Caixa (Orçamento Básico) com premissas incoerentes/inconsistentes, o que descumpre o previsto nos arts. 6º, IX, f, e 7º, §2º, II, da Lei (federal) n. 8.666/93 e 18, XV, da Lei (federal) n. 8.987/95 (itens 2.2.1. a 2.2.5 do Relatório DLC);6.1.3. da possibilidade de prorrogação do prazo de concessão “caso a Concessionária tenha cumprido as suas obrigações e venha prestando serviços adequados”, o que não se configura como condição válida, em desacordo com o disposto no inciso XII do art. 23 da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.3 do Relatório DLC);6.1.4. da vedação à participação de empresas de fretamento e de transporte coletivo regular, configurando restrição proibida pelo inciso I do §1º do art. 3º e contrário ao disposto no inciso II do art. 30, ambos da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.4.1 do Relatório DLC);6.1.5. da exigência de comprovação de quantitativo mínimo quase igual ao que se pretende contratar, afrontando o disposto no inciso I do §1º do art. 3º e em desacordo ao previsto no inciso II cumulado com § 1º do art. 30, ambos da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.4.2 do Relatório DLC);6.1.6. da indefinição do prazo para convocação para assinatura do contrato e emissão da ordem de serviço, em desacordo ao previsto no inciso IV do art. 55 da Lei (federal) n. 8.666/93 e o disposto no inciso III do art. 18 da Lei (federal) n. 8.987/95 (item 2.5 do Relatório DLC); e6.1.7. da exigência de assunção pela vencedora da mão de obra operacional contratada pela atual prestadora do serviço, em contrariedade ao disposto no parágrafo único do art. 170 da Constituição da República (item 2.6 do Relatório DLC).6.2. Aplicar ao Sr. Garibaldi Antônio Ayroso – Prefeito Municipal de Rio do Sul, CPF n. 292.826.679-87, com fundamento no multa prevista no art. 70, §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, §1º, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), pelo não cumprimento do item 6.3 da Decisão Plenária n. 0109/2015, de 09/03/2015, publicada no DOTC-e n. 1673, de 24/03/2015.6.3. Determinar ao Sr. Garibaldi Antonio Ayroso - já qualificado, que:6.3.1. proceda à anulação do Edital de Concorrência n. 106/2014, da Prefeitura Municipal de Rio do Sul, cujo objeto é a delegação da concessão do serviço de transporte público coletivo urbano de passageiros no Município de Rio do Sul, comunicando-a a este Tribunal no prazo máximo de 5 (cinco) dias após a publicação do ato; e6.3.2. quando relançar a licitação com o objeto acima discriminado, o faça nos termos constantes da republicação encaminhada a esta Corte em 21/08/2015, adequando, caso possível, o valor da tarifa e a TIR do projeto.6.4. Determinar à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC - deste Tribunal que, após a republicação do Edital, avalie a oportunidade e conveniência de constituir novo processo ELC para verificar a adequação dos termos do edital publicado com a legislação vigente.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto da Relatora que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 511/2015, ao Sr. Garibaldi Antônio Ayroso – Prefeito Municipal de Rio do Sul e ao Controle Interno e Procuradoria Jurídica daquele Município. 7. Ata n.: 81/20158. Data da Sessão: 07/12/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP 14/00701330 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em processos licitatórios realizados durante o exercício de 2012 3. Interessada: Maria Helena ZimmermannResponsáveis: Milton Hobus, Jaison Fernando de Souza, Rodrigo Antônio Ferreira Foster Soares Moratelli, Ednei Sandri, Carlos Alberto Luithardt, Marco Aurèlio Ferrari, Marcon Kleinhempel, André da Lança Marcon e Bianka Regina da Silva4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Rio do Sul5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 1932/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1°, inciso XVI, da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Representação interposta pela Vereadora Maria Helena Zimmermann, da Câmara Municipal de Rio do Sul, quanto a possíveis irregularidades praticadas nos procedimentos licitatórios Pregão para Registro de Preços n. 087/2012, Concorrência n. 099/2012, Convite n. 109/2012 e Tomada de Preços n. 121/2012, todos da Prefeitura Municipal de Rio do Sul, por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos incisos I e II do art. 2º da Resolução n. TC-07/2002, bem como o disposto no art. 66 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93.6.2. Não Conhecer da Representação quanto aos procedimentos licitatórios Convite n. 038/2012 e Dispensa de Licitação n. 14/2012, em virtude da não existência de indícios de irregularidade.6.3. Determinar a AUDIÊNCIA dos Responsáveis adiante discriminados, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), apresentarem alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades detectadas nos procedimentos licitatórios Pregão para Registro de Preços n. 087/2012, Concorrência Pública n. 099/2012 e Tomada de Preços n. 121/2012:6.3.1. Sr. MILTON HOBUS, ex-Prefeito Municipal de Rio do Sul, inscrito no CPF/MF sob o n. 292.517.459-00, em face das condutas de:6.3.1.1. Lançar o edital do Pregão Presencial para Registro de Preços n. 087/2012 sem a previsão do preço máximo unitário para o objeto especificado, em afronta ao art. 10, II, do Decreto (municipal) n. 683/2005 (item 2.2.3 do Relatório de Instrução Preliminar DLC n. 127/2015);6.3.1.2. Deflagrar o procedimento licitatório Concorrência n. 99/2012 com projeto básico incompleto e sem orçamento adequado a representar de forma detalhada todos os custos unitários do serviço a ser realizado, em afronta ao disposto no art. 6º, IX, c/c o art. 7º, §2º, II, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.4 do Relatório DLC);6.3.1.3. Realizar o Termo Aditivo n. 154/2012 referente ao Contrato n. 159/2012, com pedido de acréscimo quantitativo sem justificativa acerca da sua necessidade e finalidade, caracterizando ausência de planejamento e fracionamento da contratação, com consequente extrapolação do limite previsto para a modalidade licitatória convite, em afronta ao disposto no art. 23, I, “a”, e §5º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.5 do Relatório DLC); e6.3.1.4. Homologar o procedimento licitatório Tomada de Preços n. 121/2012, nos termos do Decreto (municipal) n. 2.697/2012, cujo preço da empresa declarada vencedora encontrava-se acima do valor máximo previsto no item 7.1.4 do edital, em afronta ao disposto no item 8.1.7 do instrumento convocatório e no art. 48, II, da Lei n. 8.666/93, caracterizando ato de gestão ilegal por violação ao disposto no art. 49 da citada Lei e aos princípios da legalidade e

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vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da mesma Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC).6.3.2. Sr. JAISON FERNANDO DE SOUZA, ex-Procurador-geral do Município de Rio do Sul, inscrito no CPF/MF sob o n. 970.081.259-68, em razão da conduta de exarar o Parecer n. 167/2012 se manifestando pela legalidade da homologação do resultado do Pregão Presencial para Registro de Preços n. 087/2012, cujo edital foi lançado sem a previsão do preço máximo unitário para o objeto especificado, em afronta ao art. 10, II, do Decreto (municipal) n. 683/2005 (item 2.2.3 do Relatório DLC).6.3.3. Sr. RODRIGO ANTÔNIO FERREIRA FOSTER SOARES MORATELLI, ex-Secretário Municipal de Administração de Rio do Sul, inscrito no CPF/MF sob o n. 988.535.709-20, em virtude da conduta de homologar o procedimento licitatório Tomada de Preços n. 121/2012, nos termos do Decreto (municipal) n. 2.697/2012, cujo preço da empresa declarada vencedora encontrava-se acima do valor máximo previsto no item 7.1.4 do edital, em afronta ao disposto no item 8.1.7 do instrumento convocatório e no art. 48, II, da Lei n. 8.666/93, caracterizando ato de gestão ilegal por violação ao disposto no art. 49 da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC).6.3.4. Sr. EDNEI SANDRI, ex-Diretor de Obras e Serviços Urbanos da Prefeitura Municipal de Rio do Sul e engenheiro responsável técnico pelo projeto básico integrante de edital de procedimento licitatório Concorrência Pública n. 99/2012, inscrito no CPF/MF sob o n. 004.322.239-08, devido à conduta de elaborar projeto básico para o procedimento licitatório Concorrência Pública n. 99/2012 sem os elementos técnicos necessários e suficientes à precisa caracterização da obra a ser executada, com todas as características, dimensões, especificações, e as quantidades de serviços e de materiais, custos e tempo necessários para execução da obra, em afronta ao disposto no art. 6º, IX, da Lei n. 8.666/93 e em desacordo com a Orientação Técnica do Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas - Ibraop -, OT IBR n. 001/06 (item 2.2.4 do Relatório DLC).6.3.5. Sr. CARLOS ALBERTO LUITHARDT, Presidente da Comissão de Licitação quando da Tomada de Preços n. 121/2012, nomeado por meio do Decreto n. 2.253/2011, inscrito no CPF/MF sob o n. 506.250.809-63, em face das condutas de:6.3.5.1. Deixar de desclassificar proposta de preço com valor global superior ao limite estabelecido no item 7.1.4 do edital da Tomada de Preços n. 121/2012, em afronta ao disposto no item 8.1.7 do instrumento convocatório, no art. 48, II, da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC); e6.3.5.2. Adotar critério de julgamento (maior percentual de desconto) na Tomada de Preços n. 121/2012, diverso do critério previsto no edital (menor preço), em afronta ao disposto no art. 45 da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC).6.3.6. MARCO AURÉLIO FERRARI, membro da Comissão de Licitação quando da Tomada de Preços n. 121/2012, nomeado por meio do Decreto n. 2.253/2011, inscrito no CPF/MF sob o n. 503.079.160-49, em razão das condutas de:6.3.6.1. Deixar de desclassificar proposta de preço com valor global superior ao limite estabelecido no item 7.1.4 do edital da Tomada de Preços n. 121/2012, em afronta ao disposto no item 8.1.7 do instrumento convocatório, no art. 48, II, da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC); e6.3.6.2. Adotar critério de julgamento (maior percentual de desconto) na Tomada de Preços n. 121/2012, diverso do critério previsto no edital (menor preço), em afronta ao disposto no art. 45 da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC). 6.3.7. Ao Sr. MARCON KLEINHEMPEL, membro da Comissão de Licitação quando da Tomada de Preços n. 121/2012, nomeado por meio do Decreto n. 2.253/2011, inscrito no CPF/MF sob o n. 005.919.259-31, em virtude das condutas de:6.3.7.1. Deixar de desclassificar proposta de preço com valor global superior ao limite estabelecido no item 7.1.4 do edital da Tomada de Preços n. 121/2012, em afronta ao disposto no item 8.1.7 do instrumento convocatório, no art. 48, II, da Lei n. 8.666/93 e aos

princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC); e6.3.7.2. Adotar critério de julgamento (maior percentual de desconto) na Tomada de Preços n. 121/2012, diverso do critério previsto no edital (menor preço), em afronta ao disposto no art. 45 da Lei n. 8.666/93 e aos princípios da legalidade e vinculação ao instrumento convocatório, previstos no art. 3º da citada Lei (item 2.2.6 do Relatório DLC).6.3.8. ao Sr. ANDRÉ DA LANÇA MARCON, ex-Secretário Adjunto de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente de Rio do Sul, inscrito no CPF/MF sob o n. 003.416.889-32, devido à conduta de realizar o Termo Aditivo n. 154/2012, referente ao Contrato n. 159/2012, com pedido de acréscimo quantitativo sem justificativa acerca da sua necessidade e finalidade, caracterizando ausência de planejamento e fracionamento da contratação, com consequente extrapolação do limite previsto para a modalidade licitatória convite, em afronta ao disposto no art. 23, I, “a”, e §5º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.5 do Relatório DLC).6.3.9. À Sra. BIANKA REGINA DA SILVA, Engenheira Civil, inscrita no CPF/MF sob o n. 006.224.179-67, em face da conduta de realizar o Termo Aditivo n. 154/2012, referente ao Contrato n. 159/2012, com pedido de acréscimo quantitativo sem justificativa acerca da sua necessidade e finalidade, caracterizando ausência de planejamento e fracionamento da contratação, com consequente extrapolação do limite previsto para a modalidade licitatória convite, em afronta ao disposto no art. 23, I, “a”, e §5º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.2.5 do Relatório DLC).6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Instrução Preliminar DLC n. 127/2015, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, ao Sr. Garibaldi Antônio Ayroso - atual Prefeito Municipal de Rio do Sul, e à Representante, Sra. Maria Helena Zimmermann. 7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Santa Helena

1. Processo n.: TCE-11/00545120 (Apensos os Processos ns. REP-11/00547174, REP-11/00546798, REP-11/00545988 e REP-11/00545716)2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. REP-11/00545120 - Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades em despesas com a EXTENOLEITE - Feira Agropecuária, Comercial e Industrial - Exercício de 20113. Responsáveis: Gilberto Giordano e José Ciconi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Helena5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0835/2015ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1 Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata do exame de supostas irregularidades ocorridas no âmbito da Prefeitura Municipal de Santa Helena, no exercício de 2011, e dar quitação aos Responsáveis.

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6.2 Recomendar à Prefeitura Municipal de Santa Helena a adoção de providências visando à correção das restrições a seguir relacionadas, apontadas no Relatório de Reinstrução DMU n. 1708/2014, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1 Pagamento de despesas com alimentação para servidores municipais quando da participação em jogos da AMEOSC, caracterizando descumprimento ao disposto no art. 4º c/c o art. 12, §1º, da Lei (federal) n. 4.320/64 (item 3.1.1 da Conclusão do Relatório DMU);6.2.2 Realização de despesas com pagamento de diárias pelo Fundo Municipal de Saúde para servidora municipal participar da XIV Marcha dos Prefeitos, caracterizando descumprimento ao disposto no art. 198 da Constituição Federal c/c o art. 77 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art. 18, na Lei (federal) n. 8.080/90 e na Sexta Diretriz da Resolução n. 322 do Conselho Nacional de Saúde (item 3.2.1 da Conclusão do Relatório DMU);6.2.3 Inexistência de programa na Lei Orçamentária Anual que autorize a concessão de auxílios financeiros para munícipes, para o custeio de procedimentos médicos de média e alta complexidade, caracterizando descumprimento ao art. 167, I, da Constituição Federal (item 3.2.2 da Conclusão do Relatório DMU).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DMU n. 1708/2014, à Prefeitura Municipal de Santa Helena, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e aos Representantes.6.4. Determinar o arquivamento do presente processo.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

São Cristóvão do Sul1. Processo n.: @APE 13/00690604 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Zeneide de Souza Bordignon 3. Interessado: Prefeitura Municipal de São Cristóvão do SulResponsável: Sisi Blind4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de São Cristovão do Sul - IPMS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/JCG 880/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005 e ainda com fulcro nos arts. 18 e 20, caput, c/c o art. 36 da Lei Municipal 195/2001, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 2 02, de 15 de dezembro de 2000, de Zeneide de Souza Bordignon, servidora da Prefeitura Municipal de São Cristóvão do Sul, ocupante do cargo de Agente Administrativo, nível 11, matrícula nº 3801, CPF nº 310.158.409-49, consubstanciado na Portaria nº 352/2013, de 01/08/2013, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de São Cristóvão do Sul.

7. Data: 17/11/2015JULIO GARCIARelator

São José

1. Processo n.: APE-12/000174872. Assunto: Ato de Aposentadoria de Hélio Atiliano Coelho3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de São JoséResponsável: Djalma Vando Berger4. Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1937/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas – DOTC-e -, nos termos do art. 29, § 3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Presidente da São José Previdência – SJPREV - adote as providências expostas no item 2 do Relatório de Reinstrução DAP n. 7620/2015, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, no que tange à concessão de aposentadoria do servidor Hélio Atiliano Coelho, da Prefeitura Municipal de São José, matrícula n. 1386, no cargo de Gari, consubstanciada no Decreto n. 33.027/2011, de 02/03/2011, a fim de: 6.1.1. remeter a retificação do Decreto n. 33.027, de 02/03/2011, alterando-se o valor inicial dos proventos para R$ 1.087,46, nos termos do art. 40, §1º, I, da Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n. 41/2003 e alterações introduzidas pela Emenda Constitucional n. 70/2012;6.1.2. sanar a seguinte restrição: ausência da remessa de nova memória de cálculo dos proventos, bem como comprovante de pagamento anterior e posterior às alterações realizadas, nos termos da Emenda Constitucional n. 70/2012.6.2. Dar ciência desta Decisão à São José Previdência - SJPREV/SC.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

São Ludgero

1. Processo n.: PCP-15/002395232. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Volnei Weber4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Ludgero5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0118/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:

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Page 46: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer n. MPTC/38091/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de São Ludgero a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São Ludgero que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos itens 8.1 e 8.2 da Conclusão do Relatório DMU n. 3203/2015, quais sejam:6.2.1. Registro indevido no Grupo Restos a Pagar Processados do Passivo Financeiro nas Fontes de Recursos 1 - Receitas de Impostos e Transferências de Impostos: Educação e 24 - Transferências de Convênios - Outros , com saldos devedores de R$ 210,73 e R$ 1.769,08, respectivamente, em afronta ao previsto no art. 85 c/c o art. 105 da Lei n. 4.320/64 (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 5.900,00, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 6.250.846,06) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 6.256.746,06), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei (f. 95 dos autos);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 5.900,00, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 322.484,01) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 279.364,34), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 49.019,67, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 02 e 11 do Relatório DMU);6.2.4. Divergência, no valor de R$ 183.817,10, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$

2.804.400,87) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 2.988.217,97), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei. Registra-se que referida divergência decorre do saldo do exercício anterior (f. 103 dos autos e Quadro 10 do Relatório DMU);6.2.5. Divergência, no valor de R$ 13.431,00, entre o saldo da Dívida Ativa apurada a partir da Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 552.797,86) e o constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 539.366,86), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei (fs. 167 a 171 e Quadro 10 do Relatório DMU);6.2.6. Contabilização indevida de Receitas de Capital como Receitas Correntes, no valor de R$ 30.000,00, resultando num aumento aparente da Receita Corrente Líquida e consequentemente redução no percentual dos gastos de pessoal do período, evidenciando inconsistência dos registros contábeis e ausência de transparência na gestão pública, em desacordo com os arts. 1º, §§ 1º e 2º, IV, da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF e 11 e 85 da Lei n. 4.320/64 (fs. 161 a 163 dos autos);6.2.7. Balanço Patrimonial (Consolidado) - Anexo 14, apresentando indevidamente a conta “Créditos em processo de Inscrição Dívida Ativa”, com saldo credor de R$ 73.652,07, em desacordo com o art. 85 c/c art. 105 da Lei n° 4.320/64 (Quadro 10 do Relatório DMU);6.2.8. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido nos arts. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000 e 7°, II, do Decreto n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.9. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "b", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.3 do Relatório DMU);6.2.10. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em desatendimento ao que dispõe o art. 1º, § 2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de São Ludgero que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São Ludgero.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 3203/2015 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de São Ludgero.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Schroeder

1. Processo n.: PCP-15/00075237

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Page 47: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Osvaldo Jurck4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Schroeder5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0121/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36544/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Schroeder a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município de Schroeder que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1439/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n.

131/2009, c/c os arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1 e 8.1.2 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.3. remessa, junto à Prestação de Contas, do Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em atendimento ao que dispõe o art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013. (item 6.6 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Schroeder que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Schroeder.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1439/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n 36544/2015, à Prefeitura Municipal de Schroeder.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

TaióProcesso nº: REP-15/00461625Unidade Gestora: Câmara Municipal de TaióResponsável: Arno XavierInteressado: Joel Sandro MacoppiAssunto: Irregularidades concernentes à licitação (Convite n. 10/14) e consequente contratação da empresa WLG Assessoria Ltda.Decisão Singular: GAC/WWD - 2070/2015Tratam os autos de Representação autuada em decorrência do Despacho desta Relatoria (fls. 02/03V), que determinou a extração de folhas da peça inaugural da Representação nº REP 15/00274787, para a constituição de processo independente.Os novos autos, assim constituídos versam sobre possíveis irregularidades concernentes à licitação, modalidade Convite nº 10/14 da Câmara Municipal de Taió/SC, que resultou na contratação da empresa WLG Assessoria Ltda. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC, após a análise dos autos, emitiu o Relatório nº 522/2015 (fls. 87/92), concluindo por sugerir Conhecer da Representação e determinar a Audiência do Responsável, Presidente da Câmara Municipal de Taió, para apresentar alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas e o Apensamento deste processo ao processo nº TCE 15/00063301, em vista a conexão das matérias tratadas. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas manifestou-se através do Parecer MPTC/39188/2015, (fls. 94/95) em conformidade com o Relatório da DLC.Diante do exposto, DECIDO:1.1. CONHECER da presente Representação, formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, arts. 65 e 66 da Lei Complementar nº 202/00 e 2º da Resolução nº

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Page 48: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

TC-07/2002, que trata de possíveis irregularidades no Convite nº 10/2014, da Câmara Municipal de Taió, autuada conforme Despacho nº GAC/WWD 1462/2015, exarado no processo nº REP 15/00274787.1.2. DETERMINAR A AUDIÊNCIA do Sr. Arno Xavier, Presidente da Câmara Municipal de Taió, inscrito no CPF/MF sob o nº 628.990.669-00, nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001), apresentar alegações de defesa acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras das multas previstas no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000:1.2.1. Realização de serviços pela empresa WLG Assessoria Ltda., nos termos do Ofício nº 235/2014, de 24/10/2014, expedido pela Câmara Municipal de Taió, determinando a realização de diligência à empresa Mercantil Ltda., em data anterior à homologação do resultado da licitação (Convite nº 10/2014), que se deu em 28/10/2014, infringindo-se o art. 2º da Lei nº 8.666/93 c/c o art. 37, XXI, da Constituição Federal (item 2.2.3 do Relatório nº DLC -522/2015).1.2.2. Possibilidade de direcionamento da licitação para a empresa WLG Assessoria Ltda., infringindo-se o caráter competitivo do certame e o princípio da isonomia, em afronta ao art. 37, caput, da Constituição Federal, arts. 3º e 22, §º 3, da Lei nº 8.666/93 (item 2.2.4 do Relatório nº DLC -522/2015).1.3. Determinar à Secretaria Geral o apensamento dos autos ao processo nº TCE 15/00063301, tendo em vista a conexão entre as matérias tratadas, nos termos do art. 22 da Resolução nº TC-09, de 20 de setembro de 2002.1.4. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução nº TC-09/2002, alterado pelo art. 7º da Resolução nº TC-05/2005, que proceda à ciência do presente despacho aos Conselheiros, Auditores e Representante.1.5. Dar ciência da Decisão, ao Sr. Arno Xavier e à Câmara Municipal de Taió.Florianópolis, em 14 de dezembro de 2015.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Tijucas

1. Processo n.: CON-15/002001552. Assunto: Consulta - Subsídio do Vereador-Presidente com a alteração do Prejulgado n. 21063. Interessado: Eder Muraro4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Tijucas5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 1928/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da presente Consulta por preencher os requisitos e formalidades preconizados nos arts. 103 e 104 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) do Tribunal de Contas.6.2. Remeter ao Consulente, Presidente da Câmara Municipal de Tijucas, nos termos do art. 105, §3º, do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001) e Resolução n. TC-60/2011, por meio eletrônico, cópia do Prejulgado n. 2106 com as alterações promovidas pela Decisão n. 1409/2015 nos autos do processo @CON-15/00094452, também disponível no seguinte endereço: http://www.tce.sc.gov.br/decisoes.6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 199/2015, à Câmara Municipal de Tijucas.7. Ata n.: 76/20158. Data da Sessão: 18/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Relator), Julio Garcia, Luiz

Eduardo Cherem, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias CaleffiLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIORRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Timbó

1. Processo n.: @APE 12/00195407 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ledirce Stolf de Souza 3. Interessado: Prefeitura Municipal de TimbóResponsável: Osmair de Castilho4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: GAC/CFF 1268/2015O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE6.1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, submetido à apreciação do Tribunal de Contas nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Ledirce Stolf de Souza, servidora da Prefeitura Municipal de Timbó, ocupante do cargo de Professora, nível C-22, matrícula n. 1856-2, CPF 004.626.029-31, consubstanciado no Ato n. 2585, de 03/02/2012, retificado pelo Ato n. 065, de 09/04/2015, considerado legal conforme análise realizada.6.2. Dar ciência da Decisão, ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó (TIMBÓPREV).7. Data: 17/11/2015CESAR FILOMENO FONTESRelator

Treviso

1. Processo n.: PCP-15/001592522. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: João Reus Rossi4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treviso5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0125/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares,

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Page 49: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36625/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Treviso a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município de Treviso que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 2341/2015, no que diz respeito à(ao):6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Ação e do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo ao disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada no item 8.1.1 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.4. encaminhamento, anualmente, junto à Prestação de Contas o Parecer do Conselho Municipal do Idoso, em cumprimento ao disposto no art. 1º, §2º, "e", da Resolução n. TC-77/2013;6.3. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo de Treviso que se abstenha de promover o pagamento da Remuneração dos Conselheiros Tutelares com recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em cumprimento ao art. 16 da Resolução CONANDA n. 137, de 21 de janeiro de 2010.6.4. Recomenda ao Município de Treviso que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público,

conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Treviso.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 2341/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 36625/2015, à Prefeitura Municipal de Treviso.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Urupema

1. Processo n.: PCP-15/001441402. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20143. Responsável: Amarildo Luiz Gaio4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Urupema5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0124/2015O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2014;V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o

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Page 50: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual;IX - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPjTC n. 36603/2015;6.1. EMITE PARECER recomendando à egrégia Câmara Municipal de Urupema a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2014 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda ao Chefe do Poder Executivo, ao Contador da Prefeitura e ao Controlador Interno do Município de Urupema que atentem para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo no Relatório DMU n. 1899/2015, no que diz respeito à:6.2.1. disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em cumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c o arts. 2°, §2°, II, 4°, II, e 7°, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 7 do Relatório DMU);6.2.2. remessa anual do Plano de Ação e do Plano de Aplicação referente ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA -, de acordo ao disposto o art. 260, §2º, da Lei n. 8.069/90 c/c o art. 1º da Resolução do CONANDA n. 105, de 15 de junho de 2005 (item 6.3.1 do Relatório DMU);6.2.3. adoção de providências no sentido de corrigir e prevenir a ocorrência de falha de natureza Contábil verificada nos itens 8.1.1, 8.1.3, 8.1.4 e 8.1.5 da Conclusão do Relatório DMU;6.2.4. remessa anual do Parecer do Conselho Municipal de Alimentação Escolar na Prestação de Contas, em atendimento ao que prescreve o art. 1º, §2º, "d", da Resolução n. TC-77/2013 (item 6.5 do Relatório DMU).6.3. Recomenda ao Município de Urupema que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.4. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Urupema.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 1899/2015 que o fundamentam, bem como do Parecer MPjTC n. 36603/2015, à Prefeitura Municipal de Urupema.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Urussanga

1. Processo n.: REP-11/001155412. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades na aquisição de área de terras destinada à doação ao Poder Judiciário3. Interessados: João Batista Bom, Jucemar Sangaletti, Luiz Carlos Cardoso, Paulo César Barichello e Vanir Zuleima Mazzuco CacciatoriResponsável: Luiz Carlos Zen4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Urussanga5. Unidade Técnica: DPE6. Decisão n.: 1959/2015O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Conhecer da Informação DPE n. 001/2015, para considerar improcedente a Representação em análise, em face da não confirmação da irregularidade apontada pelos Representantes.6.2. Dar ciência desta Decisão aos Interessados e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de Urussanga.7. Ata n.: 78/20158. Data da Sessão: 25/11/2015 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Luiz Eduardo Cherem, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidenteWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFIProcuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Atos AdministrativosPORTARIA Nº TC 0677/2015

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0127/2015, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o comunicado expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Retificar a Portaria TC 663/2015, datada de 02/12/2015, que

concedeu licença por motivo de saúde em pessoa da família ao servidor Vilmar Antonio Lazzari, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.D, matrícula nº 450.372-4, a contar de 30/11/2015, no tocante ao número de dias, passando de 19 para 11 dias.

Florianópolis, 15 de dezembro de 2015.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0679/2015

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Page 51: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2015-12-18.docx · Web viewConselheiro Relator 1. Processo n.: RLA-10/00621569 2. Assunto: Auditoria sobre

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 90, inciso I, da Lei Complementar n. 202 de 15 de dezembro de 2000, e pelo art. 271, inciso XXVII, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução n. TCE-06/2001,

Considerando os critérios de distribuição de processos a Relatores previstos nos arts. 116 a 122 do Regimento Interno;

Considerando o impedimento, conforme consta do Memorando n. GCWD - 17/2015, de 7/12/2015, do Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, para relatar os processos oriundos das Unidades do Município de Itapema, do exercício de 2015, distribuídos por sorteio efetuado na sessão ordinária de 15/12/2014;

RESOLVE:Art. 1º. Efetuar, em conformidade com o disposto no §2º do Art.

117 do Regimento Interno deste Tribunal, a permuta das Unidades do Município de Itapema – Prefeitura, Câmara, Autarquia e Fundos, do exercício de 2015, distribuídas ao Conselheiro Wilson Rogério Wan-Dall, com as Unidades do Município de Timbó – Prefeitura, Câmara, Autarquia e Fundos, do exercício de 2015, distribuídas ao Auditor Gerson dos Santos Sicca.

Art. 2º. Compete a Secretaria Geral a adoção de providências pertinentes a organização e redistribuição dos processos oriundos das unidades de que trata o art. 1º desta Portaria.

Art. 3°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 16 de dezembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0678/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Lotar a servidora Silvia Leticia Listoni, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.F, matrícula nº 451.051-8, na Diretoria de Recursos e Reexames do Tribunal de Contas de Santa Catarina, cessando os efeitos da Portaria TC.318/2014 com efeitos a contar de 05 de janeiro de 2016.

Florianópolis, 15 de dezembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA Nº TC 0680/2015

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e conforme dispõe a Resolução TC.85/2013 e Portaria TC.639/2015,

RESOLVE: Suspender os trabalhos da Comissão de Sindicância

investigativa e sigilosa, constituída pela Portaria TC.654/2015, no período de 20 de dezembro de 2015 a 03 de fevereiro de 2016, em razão da suspensão do expediente prevista na Resolução TC.85/2013 e do período de férias estabelecido pela Portaria TC.639/2015.

Florianópolis, 16 de dezembro de 2015.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e Convênios

Resultado do julgamento do Pregão Eletrônico n° 71/2015

Objeto da Licitação: Aquisição de 4.000 unidades de papel sulfite, gramatura 75 gr/m2, formato A4, na cor branca, produzido a base de fibras extraídas da reciclagem do bagaço da cana de açúcar.Licitantes: R.S.M. de Souza Leão e D. SPONTAN LOPES – ME.Desclassificação: R.S.M. de Souza Leão e D. SPONTAN LOPES – ME, por terem cotado produto com preço superior ao máximo estipulado, descumprindo o item 8 do Edital.Resultado: A licitação restou fracassada.

Florianópolis, 17 de dezembro de 2015.

Pregoeiro

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

PORTARIA PGTC Nº 66/2015

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, IX do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991,

RESOLVE:Convocar os servidores adiante mencionados para

cumprirem expediente no mês de janeiro e fevereiro de 2016, no período vespertino, visando à execução de atividades essenciais à Instituição:Eloi Terezinha Paes Ramos - no dia 28/1/2016;Enzo Laurentino de Córdova - entre 5/01 a 3/02/2016;Fábio Mafra Figueiredo - entre 5/01 a 3/02/2016;Jacqueline de Melo - de 20/01 a 3/02/2016;Jode Caliu Girola Berns - nos dias 12, 21 e 27/1/2016;Luiz Henrique Vieira - 18, 19 e 20/1/2016;Maria Helena Demétrio - nos dias 5 e 6/1/2016;Robson Melilo - de 5 a 19/1/2016;Sérgio Ramos Filho - de 5/01 a 3/2/2016;Simone Sirydakis - no dia 22/1/2016;Sonia Ramos Schwabe - entre 5/01 a 3/2/2016;Valéria Corrêa Prá Zacaron - 18, 19 e 20/1/2016.

Florianópolis, 17 de dezembro de 2015.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

INFORMAÇÃO PGTC Nº 7/2015

Com base no disposto no art. 109, parágrafo único da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000 e no Regimento Interno da Procuradoria-Geral junto ao Tribunal de Contas, informa-se que: CIBELLY FARIAS CALEFFI, matrícula nº 286.502-5, ocupante do cargo de Procurador, exercerá, em substituição, o cargo de Procurador-Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, no período de 5 de janeiro a 5 de fevereiro de 2016, em razão do afastamento do titular, por motivo de férias.

Florianópolis, 17 de dezembro de 2015.

ANTÔNIO A. CAJUELLA FILHODiretor Geral de Administração e Planejamento

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1855- Sexta-Feira, 18 de dezembro de 2015

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