Ts 01 tudo sobre pelé

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TS O1 TUDO SOBRE PELÉ

PROGRAMA

VEM PRA ESCOLA 3.0

TUDO SOBRETS01

PROGRAMA

VEM PRA ESCOLA 3.0

RECALL DE TEXTO E CONTEÚDO ing aáP ing aáP

Sua oportunidade chegou, seja um escritor, revisor ou pesquisador resiliente espontâneo participando da Rede Social Mesanet Mindball através do site administrativo: mesanet.mindball.com.br/adm_mesa/ login: mindball e a senha: toninho. Nome da MESANET_____________EMAIL: mindball____________SENHA: brasiliero ou brasileira

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INSTRUÇÃO PARA O ALUNO: Leia o texto observando os erros relativos as disciplinas básicas do Ensino Médio, Fundamental e Eja inseridos propositalmente, localizando-os nas barras de números refererentes às linhas do texto. Observe em qual linha você localizou o(s) erro(s). anote este(s) erro(s) encontrados no CARTÃO RECALL Entregue o cartão recall para seu professor e por email, envie para seguinte email c/cópia : [email protected]/[email protected]. Num segundo momento, crie sua ‘‘MESANETMINDBALL”, (ambiente virtual composto por membros da família, amigos, e interessados) seja na condição escritor ou revisor espontâneos do livro. Godmind

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Editor Jornalista Toninho Mindball

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Ao contribuir na aquisição do Selinho Espontâneo, a pessoa ou empresa deverá indicar o Código do Projeto Indicado-CPI:

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CPI 001 Livro Vermelho & Escolas (Editora - Escritora - Revisora - Navio Escritor - Avião Escritor) / CPI 002 É Ele ou Ela?/ CPI 003 Quero e Posso Parodiar / CPI 004 Editora Portátil /CPI 005 Xadrezvivo /CPI 006 Vamos Girar o Sol de Antônio /Teatro TX/CPI 007 Esporte Mindball (Estudantil-Universitário-A Quilo-Família-Sínd. de Down-Bellaidade-Surdos & Ouvintes / CPI 008 Academia Craque Boletim Azul nota 7 / CPI 009 Cavalheiro de Crystal / CPI 10 koletor PAI & Família

Tel___________________________Email____________________Ass.________________

CPF/CNPJ__________________________________________

SELINHOESPONTÂNEO MINDBALL

ESCRITOR(A) ESPONTÂNEO(A)SEM ES ES

CPI

Confederação Brasileira de Mindball ´Caixa Economica Federal - CONTA Nº 623 AG Nº 113-002DP-ISO 26.000-SA

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Para ser o padrinho do Livro Vermelho & Mesanet Versão ídolos de Futebol convocamos o jovem Consultor de Negócios Lucas Souza que vai compar -tilhar os TSs Tudo Sobre a vida do Rei do futebol e as páginas do Livro Ver-melho & Mesanet agradece.

Lucas atualmente trabalha com Consul tor de Negócios na C&A Acabamentos em Divinópolis. Aceitou o convite para ser o padrinho do Livro Vermelho & Mesanet com 20 TSs e 200 páginas. No intervalo da edição do Livro, Lucas vai compartilhar com os amigos e amigas a novidade de iniciativa da World Of Mindball.

O Livro Vermelho versão ‘‘Ídolos do Fu -tebol’’ foi criado, desenvolvido para atender o Programa Vem Pra Escola 3.0 âncorado pela Rede Social Mesanet Mindball.

A dinâmica do Livro Vermelho ganha status como atividades extraclasses no contraturno das escolas públicas de Divinópolis.

O professor ganha mais uma ferra-menta pedagógica que envolve o estu-dante no momento que tem que fazer a revisão de uma página do livro, va-lendo 50% da nota do’‘Dever de Ca-sa’’ e os 50% restante será no intervalo do ano letivo onde o estudante tem que ler as 200 páginas do Livro juntamente com seus familiares. A propostas

Foi oportuno e interessante a participa -ção de Lucas que vai contribuir na operacionalidade do Programa Vem Pra Escola 3.0 e validar sua nova ativi -dade como «Escritor Espontâneo». Retweeta Net (Pesquizador de conte -údo na internet para as páginas do Livro Vermelho).

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Edson Arantes do Nascimento, conhe-cido como Pelé (Três Corações, 23 de outubro de 19404), é um ex-futebo-lista brasileiro considerado o maior fu-tebolista da história.

Em quatro Corações (MG) era chama-do de Dico. "Ele mesmo diz que o Edson nasceu em Três Corações, mas o Pelé nasceu em Bauru", lembra o amigo Luis Cordeiro.

A chegada a Bauru veio pelos pés do pai. Seu Dondenho também jogava futebol. Comtratado pelo Balru Atléti-co Clube levou a família para a cidade.

O menino Edson, o Dico, brincava nas ruas com os amigos e já se destacava, como lembra Raul, melhor amigo de

infância de Pelé: "Ele destava e chama =va atenção. Foi quando ele começou aprender a driblar. Quando jogáva-mos, na hora de escolher os times, ele jogava junto com um menino joponês contra o resto", conta Raul.

E foi jogando bola com os amiguinhos da escola que Dico virou Pelé. Fã de um goleiro chamado Bilé, ele gritava ‘Bilé! Bile!’ quando jogava no gol.

“Chegou na escola, os garotos não me conheciam direito, não pronunciavam ‘Bilé’ e me chamaram de ‘Pelé’. Aí, o cara me chamou de ‘Pelé’. Eu fui e briguei com garoto. Eu peguei três dias de suspensão, chamaram meu pai. Todos os meninos começaram a me chamar de Pelé", relembra o Rei.





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Aniel jogou com Pelé em equipes de Bauru e se emociona ao falar do amigo. “Ele me abraçou e disse que eu fazia parte dessa história. Aquilo foi um presente de Deus. Você participar da história de um personagem desses.

Ele tinha qualidades acentuadas, mas ninguém podia supor em cima daque-las qualidades que ia surgir o atleta do século”.

Neuza Kitizo Uyheara, a Neuzinha, rotulada como a primeira namorada de Pelé, ainda chora quando vê o ex-jogador de futebol na televisão. “Eu lembro dos tempos de brincadeira, quando convivíamos juntos. Falo para os meus filhos: ‘Isso sim era amizade. Eu conservo essa amizade até hoje’”,

Pelé conheceu Neuzinha em Bauru quando ainda era criança e dividia as suas atenções entre campinhos de fute -bol, partidas de bola de gude e bai-linhos. Os dois ficaram mais próximos quando Dondenho, pai de Pelé, trans-feriu-se para uma residência na rua Sete de Setembro. As casas das famí-lias de Pelé e Neuzinha eram separa-das apenas pela residência do também ex-jogador de futebol Baroninho (ex-Palmeiras).

Neuzinha não lembra exatamente a partir de que ano a amizade floresceu. “Era uma grande turminha de meni-nos. Lembro que no início dos anos 1950, eu e mais duas amigas gostáva-mos de ver os meninos jogando bola nos campinhos do bairro.





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Pelé só deixou evidente seu interesse pela menina quando estava para deixar definitivamente a cidade de Bauru. Waldemar de Brito, seu técnico no infanto-juvenil do Bauru Atlético Clube, o Baquinho, estava tão empolga -do com o menino que, em 1956, o indicou ao Santos.

“Só descobri que ele realmente gostava de mim quando viajou para Santos e me deixou uma foto autografada e com dedicatória.”

Nessa época, ainda desconhecido, Pelé tinha facilidade para deixar Santos du-rante as fougas e visitar seus pais em Bauru. Ele sempre me procurava. Mas aquela época era diferente. Namorado tinha que ficar conversando com a me-nina na frente do bortão. As coisas não eram tão livres como são hoje’

Em 1958, após o retorno consagrado com a conquista da Copa do Mundo na Suécia, Pelé registrou em um retrato de sua namorada a decraração mais inesquecível do romance: “Neuza, receba este altógrafo de quem lhe esti-ma e quer muito bem. Como prova de amor, Edson (Pelé). 15-7-1958” .

Mas fazer visitas a Neuzinha já não era mais tão simples. Era complicado para Pelé andar com tranqüilidade pe-las ruas de Bauru. Todo encontro era minuciosamente combinado para evi-tar o assédio de torcedores e jornalistas.

“Lembro que, antes de viajar para a Suécia, o Dico teve uns dias de folga e veio até Bauru. Ele me procurou e disse: ‘Se eu ganhar a Copa Mundial vou dizer aos jornalistas que você é a

As três gerações do futebol:

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minha primeira namorada. Você aceita?’ Claro que aceito!”

Mas o namoro com Nelzinha não durou muito tempo. Após a fama, Pelé se resguardou em Santos e deixou de visitar Neuzinha. Em comum, os dois passaram a ter somente algumas pa-pos pelo telefone. Em 1960, os na-moricos de Pelé viraram notícia e Neu -zinha optou por desistir do relaciona-mento.

Pelé se casou com Rosemeri Cholbi, em 1966, Neuza casou-se em 1965, mas ficou viúva em 1982 e passou a cuidar dos três filhos sozinha. “Não casei mais. Trabalhei no comércio de Bauru e consegui sustentar minha fa-mília.”, disse.

Neuza não recebe uma visita de Pelé há mais de 40 anos. “Gostaria muito de revê-lo, mas sei que é difícil para ele.” Porém, garante que mantém contato com a mãe do ídolo, dona Celeste, a irmã do ex-jogador, Maria Lúcia e o tio Jorge.

"Ele foi um namorado muito bom, muito romântico. Ate hoje ele é uma pessoa maravilhosa", lembra a antiga namorada. Mas quem ganhava mais atenção: a namorada ou a bola? "Ah, mais é para bola. Sempre foi", admite a primeira namorada.

Não havia como competir com a bola. Não havia como competir com Pelé. O Santos Futebol Clube percebeu isso e resolveu investir no Pelé aos 15 anos.





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Foi o investimento mais bem sucedido da história do futebol.

Foi em uma estação de trem na cidade de Bauru que Pelé viveu um dos mo-mentos mais importantes de sua vida. Partiu em uma viajem de sonhos rumo a Santos, no Litoral Paulista. Pouco tempo depois ele já era um cidadão do mundo.

«Ele saiu daqui praticanente comple-tando 16 anos. Dois meses depois ele era titular do Santos. Seis meses de-pois que ele saiu daqui estava ves-tindo a camisa da seleção brasileira e após um ano e oito meses era campeão do mundo", afirma Luis Cordeiro.

"Nossa maior alegria sempre foi ver o progresso dele, o crescimento material

dele as coisas assim que ele foram conquistando", diz seu Aniel. Seu Raul parabeniza: “Dezejar para ele meus parabéns e feliz aniversário".

Descoberto por Waldemar de Brito,6 começou sua carreira no Santos aos anos, entrou na Seleção Brasileira de Futebol aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo de futebou .

Apesar das numerosas ofertas de clu-bes europeus, as condições econômi-cas e as regulações do futebol brasi-leiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por qua-se duas décadas no clube até ano1974 Com o atleta no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, em que conquistou os torneios intercontinentais.





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Em 1975 foi transferido para o New York Cosmos, onde encerrou sua car-reira após dois anos nos Estados Uni-dos.

Sua técnica e capacidade atlética natural foram universalmente elogia-das e durante sua carreira, ficou famo-so por sua excelente habilidade de dri -ble e passe, ritmo, chute preciso, habi -lidade de cabecear, e artilharia pro-lífica.

É o maior artilheiro da história da se-leção brasileira e o único futebolista a terem feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em no -vembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão

na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o jogador Mané Garrin cha o substituiu, retroativamente, fa-zendo dele o único futebolista do mun -do ter 3 medalhas de Copa do Mundo

Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendi-mentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos. Pelé é também o único bra-sileiro (e um dos raros estrangeiros) a receber uma honraria do Reino Unido pelas mãos da Rainha Isabel II no Palácio de Buckingham. Foi conde -corado como Cavaleiro Comandante da Mais Excelente Ordem do Império





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Britânico por promover o futebol e popularizá-lo no mundo.9 Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para elegê-lo o Futebolista do Século em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro da história do futebol.

No Brasil, Pelé é saudado como um he -rói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol. Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu

milésimo gol às crianças pobres bra-sileiras. Durante sua carreira, foi cha -mado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei. Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jor-nal francês L'Equipe.

No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação inter -nacional entre todos os Comitês Olí-mpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século".

A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Joga-dor de Futebol do Século XX. Pelé em jogo contra o Malmö FF, em 1960.





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Pelé junto ao ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, em 1997.

Edson Arantes do Nascimento nasceu em Três Corações, no estado de Minas Gerais, em 23 de outubro de 1940. Filho de dona Celeste Arantes e de João Ramos do Nascimento, conhe -cido futebolista no sul de Minas Gerais, alcunhado Dondinho.

Em 1945, mudou-se com a família para Bauru (São Paulo). O nome "Edison" foi escolhido pelo pai para fazer uma homenagem ao inventor Thomas Edison. Ainda criança manifestou a vontade de ser futebolis-ta. Ironicamente a alcunha "Pelé" que serviu para identificar o jogador

considerado o maior goleador de todos os tempos teve origem num goleiro.

Em 1943 o pai de Pelé jogava no time mineiro do São Lourenço. Pelé, que então tinha três anos, ficava bastante impressionado com as defesas do goleiro da equipe do pai e gritava: "Defende Bilé". As pessoas próxi-mas começaram a chamá-lo de "Bilé". Muitas crianças colegas do ga rot-o Edison tinham dificuldade em pronunciar "Bilé" e com o tempo o apelido virou "Pelé".

Com onze anos, já em Bauru, jogava em um time infanto-juvenil, o Canto do Rio, cuja idade mínima para participar era de treze anos.





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O pai então o estimulou a montar o seu próprio time: chamou-o Sete de Se-tembro. Para adquirir material, co-mo bolas e uniformes, os garotos do time chegaram a furtar produtos nos vagões estacionados da Estrada de Ferro No-roeste para vender em entrada de cinema e praças.

Posteriormente, viria a jogar no Ba-quinho, o time de maior referência da juventude do Pelé. O time principal era o Bauru Atlético Clube (BAC), da categoria principal da cidade e de onde derivou o nome do time juvenil. O BAC mandava os seus jogos na rua Rio Branco, onde hoje foi construído um hipermercado. O convite para jo-gar no Baquinho partiu do Antoninho "Bigode", que oferecia até emprego para os jogadores. Foi Antoninho, ainda, quem dirigiu o primeiro treino

do time. Depois, o Waldemar de Brito, famoso jogador do passado e técnico dos profissio nais, passou a treinar a equipe. Pelé começou sua carreira no Santos FC, em 1956 e disputou sua primeira par -tida inter-nacional com a Seleção Brasileira dez meses depois. Na década de 1960, foi convidado para jogar fora do Brasil, na Europa, mas preferiu ficar no Santos. Um fato que desta-cou a importância de Pelé no exterior foi quando de sua visita à África em 1969. No transcorrer da guerra civiU no Congo Belga, para que Pelé e o Santos transitassem em segurança entre Kinshasa e Brazzaville, as for-ças rivais declararam a interrupção das agressividades, chegando a ocor -rer, numa região de fronteira, a transferência da delegação sob tutela de um exército para o outro.

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