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2013 TST – APOSTILA INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO

TST APOSTILA INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO...TST – APOSTILA INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO . 2013 ... trabalho, em seus artigos 166 e 167 informa que: Art. 166 - A

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2013

TST – APOSTILA

INTRODUÇÃO A SEGURANÇA

DO TRABALHO

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Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT

A Comunicação de Acidente de Trabalho nada mais é que uma espécie de formulário em que a que a empresa contratante deverá preencher para comunicar algum acidente de trabalho envolvendo o seu funcionário, à autoridade competente. Essa comunicação deve ser feita no prazo de um dia útil após ocorrer o acidente, havendo ou não afastamento. Em caso de morte, devido ao acidente de trabalho, a empresa sofrerá uma pena de multa e pagará indenização.

Há algumas recomendações no preenchimento da CAT – Comunicação

de Acidente de Trabalho, como:

A CAT não pode ser assinada em branco; Verificar se os campos de identificação foram preenchidos corretamente; Preencher o formulário em máquina ou em letra de forma, com caneta

esferográfica; Não rasurar o formulário; não deixar campos em branco; Apresentar ao INSS, a CAT impressa em papel, em duas vias, já que

uma ficará com o INSS; A Comunicação de Acidente de Trabalho deve ser preenchida e ser

entregue ao posto do INSS após a ocorrência do acidente no prazo máximo de 24 horas.

As ocorrências que deverão ser comunicadas, através do formulário “Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT”, ao INSS, são as seguintes:

CAT inicial: acidente de trabalho, de trajeto ou típico, ou ainda doença

do trabalho ou profissional;

CAT de reabertura: tratamento reiniciado ou afastamento devido a agravamento de lesão ocorrida em acidente do trabalho, assim como doença do trabalho ou profissional que já foi comunicada antes ao INSS;

CAT comunicação de óbito: falecimento decorrente tanto de acidente de

trabalho, como doença profissional ou do trabalho, que tenha ocorrido após ter sido emitida a CAT inicial.

A Comunicação de Acidente de Trabalho será feita através do formulário CAT, ao INSS, preenchendo corretamente as seis vias, com a destinação seguinte:

1ª via ao INSS;

2ª via à empresa;

3ª via ao segurado ou dependente;

4ª via ao sindicato de classe do trabalhador;

5ª via ao Sistema Único de Saúde – SUS

6ª via à Superintendência Regional do Trabalho – SRT.

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EPI – Equipamento de Proteção Individual e EPC – Equipamento de

Proteção Coletiva

EPI (Equipamento de Proteção Individual)

É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

trabalhador, destinado à proteção de riscos susceptíveis de ameaçar a

segurança e a saúde no trabalho;

ECPI (Equipamento Conjugado de Proteção Individual)

Todo aquele composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha

associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e

que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Quando usar?

Durante a realização de atividades rotineiras ou emergenciais, de acordo com o grau de exposição.

Como escolher?

De acordo com as necessidades, riscos intrínsecos das atividades e parte do corpo a ser protegida.

OBSERVAÇÃO: Em caso de dúvidas ou desconhecimento do grau de exposição e/ou contaminação a que o trabalhador estará exposto, deverão sempre ser utilizados os EPI’s de proteção máxima.

EPC (Equipamento de Proteção Coletiva) São equipamentos instalados no local de trabalho, que servem para proteger mais de uma pessoa ao mesmo tempo e são utilizados para prevenir e/ou minimizar acidentes.

Alguns tipos de EPC:

Biombos Exaustores Ventiladores Paredes acústicas e térmicas

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Exigência legal para empresa e empregado com relação à EPI e EPC

A Lei nº. 6514, de 22/12/1977, que alterou o capítulo o capítulo V Título II, da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança do trabalho, em seus artigos 166 e 167 informa que:

Art. 166 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.

Artigo 167 O equipamento de proteção só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.

O Certificado de Aprovação do equipamento de proteção individual é

exigência do Ministério do Trabalho.

A Norma Regulamentadora 6 define e estabelece os tipos de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) que deverão ser fornecidos aos empregados, sempre que as condições de trabalho assim o exigirem, O empregado poderá recusar o uso de EPI fornecido pela empresa, desde que justifique.

Compete ao órgão regional do Ministério do Trabalho, fiscalizar e

orientar o uso adequado e a qualidade do Equipamento de Proteção Individual.

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, de forma gratuita, EPI e EPC adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) Sempre que medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;

b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas. c) Para atender situações de emergência.

Obrigações do empregador Cabe ao empregador:

Adquirir o adequado ao risco da atividade; Exigir seu uso; Fornecer somente o EPI aprovado pelo órgão nacional competente; Orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso, guarda e conservação; Substituir imediatamente quando extraviado ou danificado;

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Responsabilizar-se por sua manutenção e higienização. Comunicar ao M T E qualquer irregularidade observada.

Obrigações do empregado Cabe ao empregado:

Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para uso; Cumprir as determinações do empregador sobre seu uso adequado.

CA - Certificado de Aprovação Para fins de comercialização o CA concedido aos EPI terá validade:

Do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do

SINMETRO ou de 5 (cinco) anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO;

De 2 (dois) anos, renováveis por igual período, quando não existirem normas técnicas nacionais ou internacionais, oficialmente reconhecidas, caso em que os EPI serão aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, mediante apresentação e análise do Termo de Responsabilidade Técnica e da especificação técnica de fabricação.

Implantação do Equipamento de Proteção

A recomendação do EPI adequado cabe ao SESMT ou a CIPA ou ao empregador.

Um dos grandes problemas enfrentados pelas empresas, de modo geral, é fazer com que os empregados utilizem os EPI de forma habitual, pois estes, demonstram sentimentos contrários ao uso dos EPI, por considerá-los incômodo, principalmente, durante o período de adaptação.

Identificação do risco: Verificar a existência ou inexistência de elementos das operações, de produtos, de condições do ambiente, que sejam ou que possam vir a ser agressivos ao trabalhador; Avaliação do risco existente: Determinar a intensidade e extensão do risco, quanto às possíveis consequências para o trabalhador; verificar com que frequência ele se expõe ao risco e quantos trabalhadores estão sujeitos aos mesmos perigos; Indicação do EPI apropriado: Escolher, entre vários EPI, o mais adequado para solucionar o problema que se tem pela frente, contando, para isto a assistência dos fabricantes e com instruções apropriadas e claras.

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Para fornecer o equipamento adequado, devemos conhecer:

Intensidade, extensão e forma de contato.

Efeitos causados pelo agente de risco

Consequências para o trabalhador

Frequência e tempo de exposição

Grau de proteção necessário (extensão a ser protegida)

Grau de sensibilidade necessária

Condições de umidade e de temperatura

Grau de proteção oferecido pelo EPI

EPI deve ser confortável e anatômico

EPI deve fornecer liberdade de movimentos, sem tensão ou compressão

Eficiência global do EPI

Responsabilidade do Fabricante e Importador

Foi extinto a obrigatoriedade do Certificado de Registro do Fabricante; Solicitar a emissão do CA ou a sua renovação:

1. Quando vencido o prazo de validade; 2. Quando houver alteração das especificações do equipamento;

Responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI; Providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do

SINMETRO, quando for o caso de inovação. Comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional,

orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso.

Fazer constar do EPI o número do lote de fabricação;

Responsabilidade do Ministério do Trabalho e Emprego

Cadastro do Fabricante; Estabelecer regulamentos técnicos para ensaios; Emitir e renovar o CA; Fiscalizar a qualidade do EPI; Cancelar o CA; Requisitar amostras e fiscalizar o devido cumprimento da NR-6.

Responsabilidade da SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego)

Fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; Recolher amostras de EPI; Aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo

descumprimento da NR6.

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Tipos de EPI’s

Proteção da Cabeça; Proteção dos Olhos e Face; Proteção Auditiva; Proteção Respiratória; Proteção do Tronco; Proteção dos Membros Superiores; Proteção dos Membros Inferiores; Proteção do Corpo Inteiro; Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível;

Proteção da Cabeça

Capacetes de Segurança

◦ Impacto de Objetos

◦ Choques Elétricos

◦ Calor

◦ Agentes Meteorológicos

Capuz Para Crânio e Pescoço

◦ Impactos de Objetos

◦ Riscos Químicos

◦ Calor

Proteção dos Olhos e Face

Óculos e Protetor Facial de Segurança

◦ Impactos de Partículas Volantes

◦ Respingos de Produtos Químicos

◦ Radiação Infravermelha

◦ Luminosidade Intensa

◦ Radiação Ultravioleta

◦ Mascara de Solda

Características:

◦ Lente e Armação Resistentes (policarbonato, 2 mm)

◦ Vedação lateral

◦ Visão/Percepção lateral

◦ Anti-embaçante

◦ Anti-estática: não apresenta eletricidade estática

◦ Anti-arranhões Proteção Auditiva

Tipos de Protetores

◦ Circum-Auricular

◦ De Inserção

◦ Semi-Auricular

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Proteção Respiratória

Tipos de Respiradores:

◦ PURIFICADOR DE AR: Não Motorizado ou Motorizado

◦ ADUÇÃO DE AR: Linha de Ar- Comprimido Máscara Autônoma Ar Natura

Proteção do Tronco

Aventais, Jaquetas, Capas de Segurança

◦ Agentes Térmicos (calor ou frio)

◦ Agentes Cortantes, Perfurantes, Escoriantes e Abrasivos

◦ Projeção de partículas e objetos

◦ Substâncias Químicas (corrosivas, solventes)

◦ Umidade e uso de Água

◦ Agentes meteorológicos

◦ Choque Elétrico Proteção dos Membros Superiores

Luvas Contra

◦ Agentes Abrasivos, Escoriantes, Cortantes e Perfurantes;

◦ Choques Elétricos;

◦ Agentes Térmicos (inovação);

◦ Agentes Biológicos e Químicos;

◦ Radiações Ionizantes.

Creme Protetor

◦ Proteção dos membros superiores contra agentes químicos

Mangas Contra

◦ Agentes Abrasivos, Escoriantes, Cortantes e Perfurantes;

◦ Choques Elétricos

◦ Umidade proveniente de operações com uso de água;

◦ Agentes Térmicos

Materiais

◦ LÁTEX: Para uso simples, pouco resistente, muito porosa. Fica impregnada com solventes orgânicos. Causa muita alergia;

◦ MPVC: Alta resistência mecânica, resistente a sais e ácidos, óleos, graxas;

◦ POLIETILENO: Muito impermeável a ácidos e hidrocarbonetos, baixa resistência mecânica;

◦ BUTYL (isobutileno): Resistente a hidrocarbonetos, alcoóis e ácidos.

◦ VITON (fluoretada): Resistentes a hidrocarbonetos e solventes, excelente resistente químico.

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◦ NEOPRENE (cloropreno): Resistentes a solventes e ácidos

◦ HEXANO: Boa resistência química

◦ TECIDO: Contra poeira, resistente.

◦ COURO: Contra abrasivos, cortantes, calor.

◦ MALHA DE AÇO: Contra cortes

◦ KEVLAR: Contra abrasão

Proteção Dermatológica

◦ Estimular o trabalhador para o uso sistemático e habitual de produtos destinados a proteger a pele:

Creme protetor Sabões neutros Creme hidratante Filtro solar

Cremes Protetores (Portaria SSST no. 26, 29/12/94)

◦ Para uso no trabalho sem luvas: proteção contra Água-Resistente (grupo I) Óleo-Resistente (grupo II) Especiais: Uso Específico (tintas) (grupo III)

Proteção dos Membros Inferiores

Calçado de Segurança, Perneira e Calça de Segurança Contra:

◦ Queda de Objetos

◦ Choque Elétrico

◦ Agentes Térmicos (calor ou frio)

◦ Agentes Cortantes, Perfurantes, Escoriantes e Abrasivos

◦ Umidade e Uso de Água

◦ Substâncias Químicas

◦ Agentes Biológicos

◦ Superfícies irregulares e escorregadias

Materiais

◦ Solado antiderrapante Borracha PVC Neoprene Poliuretano

◦ Corpo de couro natural ou sintético ou de PVC

◦ Biqueira de aço de 1,5mm de espessura

◦ Palmilha de aço flexível com 0,5mm de espessura

◦ Palmilha confortável

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Proteção do Corpo Inteiro

Roupas de Proteção

◦ Macacão, Conjunto (Calça e Jaqueta)

Proteção Contra

◦ Chamas

◦ Agentes Térmicos (Calor ou Frio)

◦ Substâncias Químicas (Solventes Corrosivos)

◦ Umidade e Uso de Água

◦ Agentes Meteorológicos

Roupas de Proteção - Nível A

◦ Totalmente encapsulada

◦ Proteção de exalação

◦ Luvas

◦ Proteção Para os Pés

◦ Zíper Hermético.

Roupas de Proteção - Nível B

◦ Ampla proteção química

◦ Macacão com capuz

◦ Proteção para os pés e zíper

◦ Costuras soldadas

◦ Linha de ar ou equipamento autônomo

◦ Múltiplas películas sobre um substrato de polipropileno

Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível

Dispositivo Trava-Queda

Segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.

Cinturão

◦ Contra riscos de queda em trabalhos em altura;

◦ Contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

Talabarte

Cadeira Suspensa

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Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

Objetivos da CIPA

A CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para a prevenção de doenças, acidentes do trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a presença da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Organização da CIPA

A CIPA é composta por representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), em igual número, sendo composta de Titulares e Suplentes e sua quantidade é definida pelo grau de risco de sua atividade que é definido pelo CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e pelo número de funcionários da empresa. Haverá também um secretário e seu substituto.

Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes serão por eles designados. Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.

O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano, permitida uma reeleição.

É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

O empregador designará entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolherão entre os titulares o vice-presidente.

Atribuições da CIPA

Identificar os riscos do processo de trabalho; Elaborar Plano de Trabalho; Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de

trabalho; Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas

fixadas; Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde

no trabalho; Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem

como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa;

Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho;

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Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados;

Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.

Constituição da CIPA

Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficientes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.

As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, através de membros da CIPA ou designados, mecanismos de integração com objetivo de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar com a participação da administração do mesmo.

Atribuições do Presidente

Convocar os membros para as reuniões da CIPA; Coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao

SESMT, as decisões da comissão; Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; Coordenar e supervisionar as atividades de secretária; Delegar atribuições ao Vice-Presidente.

Atribuições do Vice-Presidente

Executar as atribuições que lhe forem delegadas pelo Presidente; Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos

afastamentos temporários. Atribuições do Presidente e Vice-Presidente em Conjunto

Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o

desenvolvimento de seus trabalhos; Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os

objetivos propostos sejam alcançados; Delegar atribuições aos membros da CIPA; Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT; Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores da empresa; Constituir a Comissão Eleitoral.

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Atribuições do (a) Secretário (a)

Acompanhar as reuniões da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovação e assinatura dos membros presentes;

Preparar as correspondências; Executar as atribuições que lhe forem atribuídas.

Campanhas de Segurança

Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho.

Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:

Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;

Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;

Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar.

Treinamento

A empresa deverá promover treinamento para todos os membros,

titulares e suplentes, inclusive a secretária e sua substituta, antes da posse. O treinamento deverá conter:

a) Estudo do ambiente e condições de trabalho; b) Investigação e análise dos acidentes; c) Noções sobre acidentes do trabalho; d) Noções sobre AIDS; e) Noções sobre legislação trabalhista e previdenciária; f) Princípios gerais de higiene do trabalho; g) Organização da CIPA.

Processo Eleitoral

Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos

representantes dos empregados da CIPA, até 60 dias antes do término do mandato em curso.

O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituirão dentre seus membros, com no mínimo 55 dias do início do pleito, a Comissão Eleitoral - C.E., que será a responsável pela organização e acompanhamento do processo eleitoral.

Condições:

Publicação e divulgação de Edital, no mínimo 45 dias antes da data de eleição;

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Inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição será de 15 dias;

Liberdade de inscrição para todos os empregados da empresa, com fornecimento de comprovante;

Garantia de emprego para todos os empregados da empresa até a eleição;

Realizar eleição no mínimo 30 dias antes do término do mandato;

Realizar eleição em dia normal de trabalho, respeitando os horários dos turnos;

Voto secreto;

Apurar os votos em horário normal de trabalho, com acompanhamento de representantes do empregador, empregados e comissão eleitoral.

SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho ou SIPAT, deve ser organizada anualmente pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com o objetivo de conscientizar os empregados sobre a saúde e segurança no trabalho além da prevenção de acidentes.

Durante a semana são realizadas várias atividades envolvendo os empregados com o objetivo de promover a conscientização, em geral com foco em um tema definido anteriormente. Entre as atividades estão palestras, treinamentos, avaliações médicas, atividades lúdicas, entre outras.

Obrigatória, item 5.16 da NR-5, Portaria MTE/DSST n° 8/99, ela deve ser feita uma vez ao ano, devendo ser considerada como uma Campanha de Segurança e tendo por finalidade a divulgação dos conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho.

A SIPAT deve ter como objetivo o desenvolvimento e a conscientização da importância de se eliminar os acidentes do trabalho, criando uma visão vigilante nos colaboradores, para que os mesmos possam atuar de forma interativa, reconhecendo e corrigindo condições e práticas inseguras. Considerada por alguns como apenas um problema a mais para ser resolvido dentro das atividades de uma empresa, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes pode vir a se transformar numa importante alavanca de integração, além de auxiliar na redução dos riscos no trabalho.

Hoje em dia as empresas têm encontrado soluções criativas para suas SIPAT, motivando com isto seus funcionários e reduzindo acidentes de trabalho.

Assuntos para ser abordados em uma SIPAT:

AIDS-DST; Importância da realização de exercícios; físicos Alcoolismo; LER-DORT; Alimentação equilibrada; Meio ambiente; Atividades em altura; Motivação no trabalho;

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Combate a incêndio; Concurso de frases e gincana; Conscientização de doação de sangue; Drogas; Segurança no lar; Estresse; Tabagismo; Higiene pessoal; Tirar segunda via de documentos; Importância da ginástica laboral; Entre outros temas.

SIPAT – Objetivos

Os objetivos a serem atingidos com a SIPAT devem ser previstos de acordo com a realidade de cada empresa. Normalmente, quando lidamos com questões relativas à Segurança do Trabalho, os resultados não acontecem instantaneamente, o que faz com que se torne fundamental que os profissionais da área tenham um relatório muito bem estruturado, contendo todos os dados referentes à Segurança do Trabalho na empresa.

Esses dados, no futuro, poderão servir para justificar os investimentos

na área prevencionista, servindo de parâmetros para a confecção de gráficos e tabelas que auxiliem os responsáveis no setor da segurança a verificar se o trabalho que está sendo realizado está no caminho certo.

Por que devemos prevenir os acidentes e doenças decorrentes do trabalho?

Sob todos os aspectos em que possam ser analisados, os acidentes e doenças decorrentes do trabalho apresentam fatores extremamente negativos para a empresa, para o trabalhador acidentado e para a sociedade.

Anualmente, as altas taxas de acidentes e doenças registradas pelas estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e econômicos que custam muito para o País, considerando apenas os dados do trabalho formal.

Impactos dos acidentes e doenças

O somatório das perdas, muitas delas irreparáveis, é avaliado e

determinado levando-se em consideração os danos causados à integridade física e mental do trabalhador, os prejuízos da empresa e os demais custos resultantes para a sociedade.

Danos causados ao trabalhador

As estatísticas da Previdência Social, que registram os acidentes e

doenças decorrentes do trabalho, revelam uma enorme quantidade de pessoas prematuramente mortas ou incapacitadas para o trabalho.

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Os trabalhadores que sobrevivem a esses infortúnios são também atingidos por danos que se materializam em:

Sofrimento físico e mental; Cirurgias e remédios; Próteses e assistência médica; Fisioterapia e assistência psicológica; Dependência de terceiros para acompanhamento e locomoção; Diminuição do poder aquisitivo; Desamparo à família; Estigmatização do acidentado; Desemprego; Marginalização; Depressão e traumas.

Prejuízos da empresa

As micro e pequenas empresas são fortemente atingidas pelas

consequências dos acidentes e doenças, apesar de nem sempre os seus dirigentes perceberem este fato.

O custo total de um acidente é dado pela soma de duas parcelas: uma refere-se ao custo direto (ou custo segurado), a exemplo do recolhimento mensal feito à Previdência Social, para pagamento do seguro contra acidentes do trabalho, visando a garantir uma das modalidades de benefícios estabelecidos na legislação previdenciária. A outra parcela refere-se ao custo indireto (custo não segurado). Estudos informam que a relação entre os custos segurados e os não segurados é de 1 para 4, ou seja, para cada real gasto com os custos segurados, são gastos 4 com os custos não segurados.

Os custos não segurados impactam a empresa principalmente nos seguintes itens:

Salário dos quinze primeiros dias após o acidente; Transporte e assistência médica de urgência; Paralisação de setor, máquinas e equipamentos; Comoção coletiva ou do grupo de trabalho; Interrupção da produção; Prejuízos ao conceito e à imagem da empresa; Destruição de máquina, veículo ou equipamento; Danificação de produtos, matéria-prima e outros insumos; Embargo ou interdição fiscal; Investigação de causas e correção da situação; Pagamento de horas-extras; Atrasos no cronograma de produção e entrega; Cobertura de licenças médicas; Treinamento de substituto; Aumento do prêmio de seguro; Multas e encargos contratuais; Perícia trabalhista, civil ou criminal;

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Indenizações e honorários legais; e Elevação de preços dos produtos e serviços.

Custos resultantes para a sociedade

As estatísticas informam que os acidentes atingem, principalmente,

pessoas na faixa etária dos 20 aos 30 anos, justamente quando estão em plena condição física.

Muitas vezes, esses jovens trabalhadores, que sustentam suas famílias com seu trabalho, desfalcam as empresas e oneram a sociedade, pois passam a necessitar de:

Socorro e medicação de urgência; Intervenções cirúrgicas; Mais leitos nos hospitais; Maior apoio da família e da comunidade; e Benefícios previdenciários.

Isso, consequentemente, prejudica o desenvolvimento do País, provocando:

Redução da população economicamente ativa Aumento da taxação securitária; Aumento de impostos e taxas.

Principais causas dos acidentes e doenças do trabalho

Inúmeros fatores contribuem para a ocorrência de acidentes e doenças nos locais de trabalho. Geralmente, adotam-se concepções simples e erradas para aquilo que causou os acidentes ou doenças, buscando-se, desta forma, o consolo para os infortúnios através da alegação de que foi coisa do destino, má sorte, obra do acaso, castigo de Deus.

Na verdade, todos os acidentes podem ser evitados se providências forem adotadas com antecedência e de maneira compromissada e responsável.

Responsabilidade legal

O acidente e a doença do trabalho podem gerar responsabilidade penal,

civil, administrativa, acidentária do trabalho e trabalhista, sendo independentes as responsabilidades civil e criminal das outras.

Na visão jurídica, os acidentes e doenças decorrentes do trabalho, em

sua maioria, ocorrem devido à culpa. Culpa é uma conduta, ação ou omissão de alguém que não quer que o dano aconteça, mas ele ocorre pela falta de previsão daquilo que é perfeitamente previsível. O ato culposo é aquele praticado por negligência, imprudência ou imperícia.

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Negligência - É a omissão voluntária de diligência ou cuidado - falta de atenção.

Exemplo: Realização de limpeza numa máquina em funcionamento.

Imprudência - consiste na falta involuntária de observância das medidas de precauções e segurança, de consequência previsível, que se faziam necessárias no momento para evitar um mal ou a infração da lei - excesso de confiança.

Exemplo: Empilhar caixas e volumes sem obedecer às recomendações de arrumação, trânsito, carga e descarga.

Imperícia - é a falta de aptidão especial, habilidade, experiência, ou de previsão no exercício de determinada função, profissão, arte ou ofício.

Exemplo: Conduzir veículo, operar máquina ou equipamento sem possuir habilitação, curso ou treinamento adequado e obrigatório.

O que normalmente se pede numa ação de indenização:

Indenização pelo acidente do trabalho em determinado valor; Pensão mensal vitalícia; Indenização por danos morais; Indenização por danos estéticos; Indenização por lucros cessantes; Despesas médicas; medicamentos e próteses mecânicas, dependendo

do caso.

A responsabilidade do empregador encontra-se definida, principalmente, na legislação citada a seguir:

Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988

Capítulo II - Dos Direitos Sociais

"Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social";

"XXXIII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;"

"XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;"

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NÍVEL DE AÇÃO (NA)

É o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. Normalmente o NA equivale a 50% do LT.

ATIVIDADES INSALUBRES

NR-15 PORTARIA 3214/78 ACIMA DOS LIMITES TOLERÂNCIA (RUÍDO, CALOR, RADIAÇÕES

IONIZANTES, POEIRAS MINERAIS, ALGUNS AGENTES QUÍMICOS) EXPOSIÇÃO AGENTES BIOLÓGICOS CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES, VIBRAÇÕES, FRIO E UMIDADE

(LAUDO INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO) LIMITE DE TOLERÂNCIA - CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE MÁXIMA OU MÍNIMA, RELACIONADA COM A NATUREZA E O TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO AGENTE, QUE NÃO CAUSARÁ DANO À SAÚDE DO TRABALHADOR.

LIMITES DE TOLERÂNCIA

RUÍDO - 85 dB (contínuo ou intermitente) 8 horas trabalho diário RUÍDO DE IMPACTO - 130 dB CALOR - AVALIAÇÃO IBUTG (ANEXO 3- NR 15) RADIAÇÕES IONIZANTES - NORMA CNEN-NE-301 POEIRAS MINERAIS - ASBESTO, SÍLICA (ANEXO 12 – NR 15). AGENTES BIOLÓGICOS - AVALIAÇÃO QUALITATIVA (SERVIÇOS DE

SAÚDE, LIMPEZA PÚBLICA, ESGOTO, CEMITÉRIOS, ETC) RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES - AVALIAÇÃO LOCAL DE TRABALHO

(MICROONDAS, ULTRAVIOLETAS, LASER) VIBRAÇÕES - CRITÉRIOS ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL (ISO) FRIO E UMIDADE - INSPEÇÃO LOCAL TRABALHO