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Tudo_sobre_OLEOS

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Page 1: Tudo_sobre_OLEOS

Tudo sobre OLEO - Informações importantes

ANÁLISES TÍPICAS – Castrol GTX Compact 15W40 SL GRAU SAE 15W40 SL Densidade a 20/4°C - 0,883 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - ----- ? Ponto de Fluidez (°C) - ----- ? Viscosidade a 40°C (cSt) - 101,0 Viscosidade a 100°C (cSt) - 13,75 Índice de Viscosidade - 137

ANÁLISES TÍPICAS – Shell Helix Alta Quilometragem 25W60 SL GRAU SAE 25W60 SL Densidade a 20/4°C - 0,897 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 228 Ponto de Fluidez (°C) - -3 Viscosidade a 40°C (cSt) - 250 Viscosidade a 100°C (cSt) - 23,4 Índice de Viscosidade - 116

ANÁLISES TÍPICAS – Shell Helix Standard 20W50 SF GRAU SAE 20W50 SF Densidade a 20/4°C - 0,8864 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 228 Ponto de Fluidez (°C) - -3 Viscosidade a 40°C (cSt) - 160,8 Viscosidade a 100°C (cSt) - 18,94 Índice de Viscosidade - 134

ANÁLISES TÍPICAS – Shell Helix Super 15W50 SL GRAU SAE 15W50 SL Densidade a 20/4°C - 0,8827 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 220 Ponto de Fluidez (°C) - -27 Viscosidade a 40°C (cSt) - 139,3 Viscosidade a 100°C (cSt) - 18,72 Índice de Viscosidade - 152

ANÁLISES TÍPICAS – Shell Helix Plus 10W40 SL - sintético GRAU SAE 10W40 SL Densidade a 20/4°C - 0,864 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 232 Ponto de Fluidez (°C) - -32 Viscosidade a 40°C (cSt) - 93,8 Viscosidade a 100°C (cSt) - 14,2 Índice de Viscosidade - 157

ANÁLISES TÍPICAS – Shell Helix Ultra 5W40 SL - sintético 100% - energy conserving GRAU SAE 5W40 SL Densidade a 20/4°C - 0,851 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 232 Ponto de Fluidez (°C) - -36 Viscosidade a 40°C (cSt) - 73,7 Viscosidade a 100°C (cSt) - 13,5

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Índice de Viscosidade - 189

ANÁLISES TÍPICAS – Lubrax SL GRAU SAE 20W/50 Densidade a 20/4°C - 0,8898 Ponto de Fulgor (VA) (°C) - 242 Ponto de Fluidez (°C) - -24 Viscosidade a 40°C (cSt) - 162,6 Viscosidade a 100°C (cSt) - 18,5 Índice de Viscosidade - 127 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 1,07

ANÁLISES TÍPICAS - Lubrax TopTurbo (Diesel) GRAU SAE 15W-40 Densidade a 20/4oC - 0,8830 Ponto de Fulgor (VA) (oC) - 230 Ponto de Fluidez (oC) - -27 Viscosidade a 40oC (cSt) - 107,2 Viscosidade a 100oC (cSt) - 14,75 Índice de Viscosidade - 142 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 1,17 Índice de Basicidade Total (mgKOH/g) - 11,0

ANÁLISES TÍPICAS - Lubrax SJ GRAU SAE 20W/50 Densidade a 20/4oC - 0,8846 Ponto de Fulgor (VA) (oC) - 240 Ponto de Fluidez (oC) - -24 Viscosidade a 40oC (cSt) - 183,7 Viscosidade a 100oC (cSt) - 20,80 Índice de Viscosidade - 134 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 0,50

ANÁLISES TÍPICAS - Lubrax Extra Turbo (diesel) GRAU SAE 15W/40 Densidade a 20/4oC - 0,8800 Ponto de Fulgor (VA) (oC) - 230 Ponto de Fluidez (oC) - -27 Viscosidade a 40oC (cSt) - 111,9 Viscosidade a 100oC (cSt) - 15,11 Índice de Viscosidade - 141 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 1,05 Índice de Basicidade Total (mgKOH/g) - 9,0

ANÁLISES TÍPICAS - Lubrax SINTÉTICO - FRASCO CINZA COM ETIQUETA PRETA GRAU SAE 5W/40 Densidade a 20/4oC - 0,8492 Ponto de Fulgor (VA) (oC) - 240 Ponto de Fluidez (oC) - -33 Viscosidade a 40oC (cSt) - 84,14 Viscosidade a 100oC (cSt) - 13,8 Índice de Viscosidade - 170 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 1,20

ANÁLISES TÍPICAS - Lubrax TECNO - FRASCO CINZA COM ETIQUETA VERDE GRAU SAE 15W/40 Densidade a 20/4oC - 0,8808 Ponto de Fulgor (VA) (oC) - 230

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Ponto de Fluidez (oC) - -27 Viscosidade a 40oC (cSt) - 110 Viscosidade a 100oC (cSt) - 14,8 Índice de Viscosidade - 139 Cinzas Sulfatadas (% peso) - 1,07

ANÁLISES TÍPICAS – Ursa Premium TDX (diesel) Grau SAE 15W-40 Densidade @ 20ºC - 0,8855 Viscosidade a cSt @ 40°C – 105,4 Viscosidade a cSt @ 100°C – 14,3 Índice de Viscosidade - 138 Ponto de Fulgor, COC, °C - 238 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -33 TBN, mgKOH/g - 1,0

ANÁLISES TÍPICAS – LUBRAX VALORA 5W30 - CONCORRENTE DO HAVOLINE ENERGY Grau SAE 5W-30 Densidade @ 20ºC - 0,8473 Viscosidade cSt @ 40°C – 56,06 Viscosidade cSt @ 100°C – 10,25 Índice de Viscosidade - 173 Ponto de Fulgor, COC, °C - 234 Ponto de Fluidez, °C - -48

ANÁLISES TÍPICAS – Havoline Energy Grau SAE 5W-30 Densidade @ 20ºC - 0,8480 Viscosidade cSt @ 40°C – 56,2 Viscosidade cSt @ 100°C – 9,95 Índice de Viscosidade - 165 Ponto de Fulgor, COC, °C - 220 Ponto de Fluidez, °C - -45

ANÁLISES TÍPICAS – Havoline Ultra Grau SAE 5W-40 Densidade @ 20ºC - 0,853 Viscosidade cSt @ 40°C - 87,8 Viscosidade cSt @ 100°C – 14,7 Índice de Viscosidade - 156 Ponto de Fulgor, COC, °C - 226 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -42

ANÁLISES TÍPICAS – Havoline Premium SL Grau SAE 20W-50 Densidade @ 20ºC - 0,8898 Viscosidade cSt @ 40°C - 163,1 Viscosidade cSt @ 100°C – 17,96 Índice de Viscosidade - 122 Ponto de Fulgor, COC, °C - 242 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -24

ANÁLISES TÍPICAS – Valv. Durablend SM Grau SAE 15W-40 Densidade @ 20ºC - 0,880 Viscosidade cSt @ 40°C – 92,41 Viscosidade cSt @ 100°C – 13,95

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Índice de Viscosidade - 154 Ponto de Fulgor, COC, °C - 234 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -33 Cinza Sulfatada % peso - 1,2

ANÁLISES TÍPICAS – Valv. Competition Plus SL Grau SAE 20W-50 Densidade @ 20ºC - 0,882 Viscosidade cSt @ 40°C – 168,0 Viscosidade cSt @ 100°C – 18,7 Índice de Viscosidade - 120 Ponto de Fulgor, COC, °C - 210 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -21

ANÁLISES TÍPICAS – Valv. Turbo V SF Grau SAE 15W-40 Densidade @ 20ºC - 0,888 Viscosidade cSt @ 40°C – 210 Viscosidade cSt @ 100°C – 19,8 Índice de Viscosidade - 113 Ponto de Fulgor, COC, °C - 220 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -18

ANÁLISES TÍPICAS – Valv. SynPower SL (sintético) Grau SAE 5W-30 Densidade @ 15ºC - 0,853 Viscosidade cSt @ 40°C – 75 Viscosidade cSt @ 100°C – 12,3 Índice de Viscosidade - 164 Ponto de Fulgor, COC, °C - 222 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -45

ANÁLISES TÍPICAS – Valv. All Fleet Plus (diesel) Grau SAE 15W-40 Densidade @ 15ºC - 0,8826 Viscosidade cSt @ 40°C – 105,4 Viscosidade cSt @ 100°C – 15 Índice de Viscosidade - 143 Ponto de Fulgor, COC, °C - 233 Ponto de Fluidez, °C D-97 - -30

PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES DOS ADITIVOS

1- DETERGENTES Mantém em suspensão e finamente dispersado na massa do óleo o carbono formado.

2- ANTIOXIDANTES Retarda a oxidação do óleo e por longo tempo mantém o óleo com as características originais

3- ANTICORROSIVOS Evita, mesmo com a presença de umidade, o enferrujamento das peças

4- ANTIESPUMANTE Impede, mesmo em casos extremos, a formação de espuma assegurando assim a lubrificação normal e constante

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5- EXTREMA PRESSÃO Combina com o metal das partes em contato e forma uma capa superficial que evita a soldagem

6- ANTIDESGASTE Forma películas protetoras sobre as superfícies metálicas

7- REBAIXADORES DO PONTO DE FLUIDEZ

8- AUMENTADORES DO ÍNDICE DE VISCOSIDADE

VISCOSIDADE É a resistência que um óleo impõe ao escoamento. Essa medida é determinada em aparelhos chamados viscosímetros. A viscosidade é uma das características mais importantes dos óleos.

ÍNDICE DE VISCOSIDADE É a expressão numérica da variação da viscosidade com a variação da temperatura. Assim, o alto índice de viscosidade revela variação relativamente pequena de viscosidade, em função da temperatura, enquanto o baixo índice de viscosidade indica tendência do óleo a apresentar grande variação de viscosidade com uma pequena variação de temperatura.

- Quais as diferenças/ vantagens entre óleo mineral e oléo sintético?

Os lubrificantes de base mineral são formulados com óleos básicos derivados do refino do petróleo. São compostos de frações de hidrocarbonetos podendo ser classificados como parafínicos, naftênicos ou aromáticos de acordo com a composição química, origem do petróleo e com os processos de refino. Os óleos sintéticos possuem composição química bem definida, e são obtidos a partir de reações químicas de polimerização de insumos provenientes da indústria petroquímica. Podemos dizer que os óleos sintéticos foram desenvolvidos exclusivamente para serem utilizados como lubrificantes, sendo assim, possuem características excelentes para desenvolverem este papel. Seu processo de fabricação requer cuidados especiais, refletidos no produto final. Os óleos sintéticos, por sua maior estabilidade e detergência, mantêm suas propriedades por um período mais longo que os óleos minerais. Os óleos semi-sintéticos constituem-se de uma mistura de bases minerais e sintéticas, em proporções variadas. Apresentam desta forma características intermediárias, de acordo com o percentual de cada base. Os óleos sintéticos apresentam, por exemplo, melhor resistência à oxidação que os óleos minerais. Quanto maior for o teor de base sintética em um óleo semi-sintético maior será sua resistência à oxidação. É bom ressaltar que o benefício oferecido pelo óleo sintético está na lubrificação mais eficiente garantindo um aumento na vida útil do motor, e nunca na extensão do período de troca. Devido sua excelente estabilidade térmica e à oxidação, podem trabalhar sob temperaturas mais elevadas que os óleos minerais. Além disso, sua película lubrificante é mais resistente se mantendo mesmo nas condições mais severas de carga.

- Qual o significados das especificações, por exemplo 5W 30 ou 20W 40? (qual o significado de cada número e letra?)

A classificação SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) não considera o desempenho do produto, mas apenas a sua viscosidade. A viscosidade de um óleo é a medida da sua resistência ao escoamento e varia conforme a temperatura. A baixa temperatura, um óleo é mais "espesso", isto é, sua viscosidade é maior. À medida que se aumenta a temperatura, o óleo torna-se cada vez mais "fino", isto é, sua viscosidade diminui. Um óleo que flui lentamente prejudica a partida do motor, enquanto que um óleo muito "fino" proporciona uma lubrificação deficiente e um alto consumo do mesmo. Atualmente encontramos no mercado, lubrificantes com diferentes classificações de viscosidade: SAE 20W 50, SAE 10W

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40, etc. Colocando de maneira simplificada, um óleo 15W 50 se comporta a frio como um óleo SAE 15W e a quente como um óleo SAE 50. Na prática, o número que possui o W, refere-se à partida a frio do motor. Quanto menor ele for, mais rápido o óleo fluirá, no momento mais crítico, que é o da partida, evitando o contato entre as partes metálicas minimizando o desgaste. O número sem o W refere-se à viscosidade do óleo na temperatura de operação do motor. Assim, um óleo 5W 40, terá o mesmo comportamento de viscosidade a quente, que um óleo 15W 40 já que ambos serão SAE 40. Sua viscosidade na partida a frio, entretanto, será menor, permitindo que o lubrificante atinja a parte alta do motor mais rapidamente. No Brasil são mais comuns os óleos SAE 40 e 50. Apesar disso, já existem montadoras que estão recomendando óleos mais finos para seus motores, mesmo para o nosso clima. É o caso, por exemplo, da Ford que recomenda para alguns de seus modelos um óleo SAE 5W 30. Essa recomendação se deve a tecnologia de motor mais avançada empregada nesses motores que requerem óleos "Fuel Economy" (Economia de Combustível). Esses óleos (mais finos) se adaptam perfeitamente a essa nova demanda, de motores mais econômicos e mais eficientes.

Periodicidade das trocas de óleo:

- Qual a periodicidade de troca de óleo ideal? E o filtro de óleo?

Para pickup corsa 1.6 8v Entre 4000 km a 5000 km oleo, e 8000 a 10000 km filtro de oleo

- Quem roda pouco com o veículo deve trocar o óleo de qtos em qtos meses ou em qtos km rodados?

6 Meses ou na kilometragem informada acima oque vier primeiro.

Aditivos de óleo:

- Existe algum aditivo que possa ser adicionado ao óleo do motor? Quais os benefícios / malefícios deles?

Não recomendamos o uso de nenhum tipo de aditivo extra nos lubrificantes acabados. Esta prática pode comprometer o funcionamento do motor, tendo em vista que o pacote de aditivos adicionado aos óleos básicos é formulado e balanceado em uma proporção definida, e a adição de um aditivo extra desequilibraria a formulação bem como o desempenho final do produto. Além disso, não temos como garantir que o nosso produto seja compatível com o aditivo usado. Ressaltamos também que não é recomendada a mistura de óleos de diferentes formulações, ou seja, de fabricantes diferentes. Isso porque não podemos garantir quais tipos de interações poderiam vir a ocorrer entre os diversos aditivos existentes nos lubrificantes. O API determina que todos os óleos de mesma classificação têm que ser compatíveis entre si. Sendo assim, um óleo API SJ de um fabricante poderá ser misturado a um óleo de outro fabricante, também API SJ. Desta forma, podemos garantir que não haverá nenhuma reação de incompatibilidade entre eles. Mesmo assim, não recomendamos essa prática, pois entendemos que a mistura levará a um desbalanceamento no pacote de aditivo original de cada produto, não proporcionando o benefício máximo que cada produto individualmente ofereceria.

- Alguns mecânicos recomendam adicionar um aditivo ao óleo (FLUSH como o pessoal costuma chamar) e deixar o motor funcionar por alguns minutos antes de efetuar-se a troca de óleo de motor juntamente com o seu filtro. Quais os beneficios / malefícios deste procedimento?

Temos percebido nos últimos 6 anos um crescimento incrível do numero de motores ciclo Otto com problemas de formação de borra e este fenômeno tem ocorrido tanto em veículos de baixa cilindrada, os chamados populares 1.0, como em motores de veículos nacionais ou

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importados novos de alta cilindrada e desempenho. Os motivos desta ocorrência, apesar de intensa pesquisa por parte de todas as montadoras e fabricantes de lubrificantes não está totalmente solucionado, mas podemos ressaltar alguns pontos que confirmadamente contribuem para este problema e são eles:

1- Utilização de lubrificantes de baixo desempenho;

2- Mistura de lubrificantes de diferentes desempenhos, especificações e formulações;

3- Extensão do período de troca acima do especificado para a operação;

4 - Extensão do tempo de troca;

5- Utilização de gasolina adulterada. Algumas montadoras inclusive já realizaram testes com gasolina sem álcool e perceberam que o alto teor deste na nossa gasolina (acima de 20%) contribui para tal fenômeno. Nesse caso não temos nenhuma ação já que o teor de álcool na gasolina é estabelecido por portarias governamentais e deve ser totalmente seguido;

6- Troca do óleo lubrificante sem a troca do respectivo filtro de óleo.

Diante destas conclusões as montadoras estão tomando ações para minimizar este problema. São elas:

1- Utilizar no primeiro enchimento dos seus motores óleos de maior desempenho, hoje a grande maioria das montadoras brasileiras se utilizam de óleos de base sintética para tal;

2- Recomendar a utilização de óleos de base sintética e até, dependendo do modelo, de óleos totalmente sintéticos;

3- Criar planos de troca de óleo com período reduzido para aplicações severas e comunicar claramente quais operações são assim consideradas;

4- Reduzir os períodos de troca;

5- Criar indicação de troca de óleo por prazo de tempo;

6- Recomendar a cada troca de óleo a troca do filtro de óleo.

Todas estas ações estão sendo tomadas pelas montadoras brasileiras para se reduzir os problemas e reclamações de garantia de campo descritos. A mudança do óleo de primeiro enchimento para um óleo de base sintética leva a um grande aumento nos custos, mas tem sido a opção de praticamente todas as grandes montadoras que a partir daí exigem em manual que este tipo de óleo lubrificante continue sendo utilizado sob pena de perda de garantia.

Oleo com otimo custo/ beneficio:

Lubrax top turbo 15w40 para motores a diesel Custa 120 reais 20 litros, no caso da pickup dura cerca de 5 trocas

Para veículos que requeiram óleo de nível API SL ou inferior, o LUBRAX Top Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CI-4 / SL, para veículos que requeiram óleo de nível API SJ ou inferior, o LUBRAX Extra Turbo pode ser usado, pois atende simultaneamente aos níveis API CG-4/ SJ sendo ambos lubrificantes ideais para uso em frota mista (diesel e gasolina). Os outros produtos da linha diesel não têm qualificação para uso em motores a gasolina.

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Para os motores enquadrados nas classificações acima, não há nenhum malefício na utilização desses dois produtos, pelo contrário, pois esses dois óleos foram concebidos para os motores diesel, que requerem uma exigência superior ao lubrificante em comparação com os motores a gasolina/álcool.

Atenciosamente,

Engenheiro Mecânico *********************************************************** Serviço de Atendimento ao Cliente / SAC Técnico 0800 78 9001 / [email protected] PETROBRAS Distribuidora S.A ***********************************************************