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doug-menegazzi
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_introo é um resumo das aulas de conteúdoem programação visual apresentadas as turmas de dsg_1003 e tipografia II do curso de design da
este material tem finalidade estritamente diversos cases, exemplos e comentários feitos em sala de aula não foram incluídos neste compacto que tem por objetivo reforçar de forma remota os principais pontos do conteúdo teórico das aulas.
as imagens que não pertencem ao acervo pessoal do autor foram encontradas na internet e estão aqui poruma boa causa (sempre que possível com créditos).
bom proveito,
tutorial flopez
Puc Rio.
acadêmica.
Fabio Lopez
2 dsg_1003
(versão 03.12)
3dsg_1003
_sumário
intro
sumário
identidade visual
tipografia
diagramação
naming
anexo: vetor
referências
2
3
5
65
115
143
165
175
4 dsg_1003
_identidade visual
5
tutorial flopez
definiçãoobjetivoprocesso de criaçãodefinir e pesquisaridear e prototiparescolher e implementaraprenderdesigners
6 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_logomarca
_logotipo
_marca
_identidade visual
_logo
mal visto
impreciso
cuidado
apelido
ok!
design gráfico (!)
símbolo e/ou logotipo
branding
“Marca é a percepção intuitiva de uma pessoa em relação a um produto, serviço ou empresa. ”
[Marty Neumeier]
_definiçãoum constitui um conjunto de definições particulares relacionadas a apresentação visual de uma empresa, produto ou serviço.
símbolo logotipo fonte de apoio e web sistema de assinaturas paleta de cores grafismos e elementos de apoio linguagem gráfica materiais comportamento modelos tridimensionais animação avatares e mascotes, etc.
sistema de identidade visual [SIV]
/ / // /
/ / /
7
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
nominativa
tipografia legívele sem estilização (?)
figurativa
imagem e/ougrafia estilizada
mista
imagem e tipografia sem estilização
segundo o INPI: marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e diferencia empresas, produtos e serviços de outros análogos.
classificação
(classificação de Viena)
8 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
logo-símbolo
ambos signos identificadores estão formalmente integrados e constituem uma unidade gráfica indissociável.
apenas símbolo logotipo com símbolo
em alguns casos o símbolo alcança um nível de imposiçãotão grande que pode prescindir totalmente do logotipo.
ambos signos são independentes e têm capacidadede identificação tanto em conjunto como separados.
formalmente
logotipo com fundo
o logotipo está inserido em um fundo sem autonomia no processo de identificação da marca.
logotipo purologotipo com acessório
representação exclusivamentetipográfica, caligráfica ou manuscrita do nome.
o logotipo está acompanhadode algum sinal acessório semautonomia no processo de identificação da marca.
identificadores nominais
identificadores simbólicosclassificação proposta por Norberto Chaves
9
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_objetivo
um tem por objetivo particularizar a apresentação de uma empresa, produto ou serviço, estabelecendo padrões de comunicação claramente percebidos pelo público em geral.
esses padrões devem ser capazes de transmitir de maneira rápida e eficiente o conjunto de conceitos, qualidades e atributos que caracterizam uma marca.
sistema de identidade visual
10 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_objetivo
criação
mudança de percepção
mudança de atuação
oportunidades de projeto:
design de marca
redesign de marca
:criação
:ampliação
:normatização
:atualização
:mudança de percepção
:mudança de atuação
normatização
atualização
ampliação
11
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
Evelyn Grumach // e.g.design, 1998Aloísio Magalhães e Joaquim Redig, 1966
12 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
www.underconsideration.com/brandnew
13
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
podemos distinguir os projetos de identidade visual de acordo com sua vida útil, classificando-os por ou . o tempo de vida útil de um sistema de identidade visual define o plano de implementação, os parâmetros de avaliação e os objetivos do projeto.
efêmeros duradouros(sazonais)
vida útil
14 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
marcas efêmeras marcas duradouras
: geralmente utilizadas para promover ;eventos
: contém datas, indicação de local e/ou edição;
: são explorados exaustivamente durante um
tempo relativamente ;curto
: geralmente constituem imagens utilizadas de
maneira íntegra e com poucas alterações;
: podem seguir padrões pré-estabelecidos (selos
ou mudanças programadas).
: utilizadas para ;empresas e produtos
: apresentam valores e atributos da corporação;
: são explorados durante um de
branding evitando o rápido esgotamento;
ciclo completo
: baseiam-se em um amplo e flexível sistema
de assinaturas;
: são projetos independentes, ainda que possam
estar relacionados a marcas anteriores.
ciclos de brandingpara estabelecer uma comunicação em dia com as necessidades do negócio e com o contexto do mercado, as empresas estão sempre atualizando a maneira como se apresentam publicamente - tanto através de novas campanhas publicitárias como por intermédio da renovação de sua identidade visual.
a estratégia de comunicação institucional de uma empresa é definida em função do . cada fase desse ciclo funciona no sentido de orientar as ações responsáveis por manter uma comunicação eficiente e atualizada.
ciclo de branding da marca área de desgaste(redesign)
implementação
plenitude t_1(reforço)
ativação da marca
atualizações e redesigns bem feitos evitamdesgastes no processo de comunicação de uma empresa.
attack . decay . sustain . release
plenitude t_2(manutenção)
15
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_processo de criaçãosentar no computador e trabalhar?criar uma imagem?escolher uma cor e uma fonte?enrolar o cliente?
definir (entender o problema) pesquisar (levantamento de dados e estratégia)idear (brainstorming)prototipar (geração de alternativas e experimentação) escolher (definição, refinamento e apresentação) implementar (entrega, aplicação e gestão) aprender (feedback / aperfeiçoamento)
design thinking*
* protocolo de solução de problemasbaseado na combinação de empatia, criatividade e racionalidade.
16 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_definirentender o problema e .
um sistema de identidade visual é a embalagem da marca, não seuconteúdo. use-o como e nunca como solução.
otimize sua eficiência dimensionando adequadamente sua importância em um processo de design. a identidade visual é um meio e não um fim.
formular as perguntas corretas
ferramenta
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tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_pesquisarformular o briefing que vai embasar e nortear o desenvolvimento do trabalho.
Norberto Chamma
senac sp Marcas & Sinalização
identificar os conceitos associados à marca
entender a essência do produto / pesquisa e análise de mercado
definir o modo de proceder, a estratégia de atuação
considerar aplicações e propósitos futuros
atributos
atitudes
conceitos
projeto / empresa / serviço
18 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_pesquisar
_realidade institucional
_identidade institucional
_comunicação institucional
_imagem institucional
:o que é a empresa (serviços, área de atuação, público alvo)
:como a empresa se vê (discurso empresarial)
:como a empresa se apresenta (interface com mercado)
:como a empresa é vista (percepção de mercado)
metodologia apresentada pelo designer e professor João Leite.
19
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
Marty Neumeier, Zag: a estratégia número 1 das marcas de sucesso.
o que você deve acrescentarou retirar?fortaleça seuestado único.
quem ama você?
quem é o inimigo?diga a seusclientes oque vocênão é.
como vocêé chamado?
como vocêexplica suamarca?
quem é você?
o que você faz?defina um propósito.
qual é a sua visão?defina umadireção paraseu negócio.
qual é a tendênciaque estimulasua empresa?
quem concorre em sua categoria?
como vocêse comunica?
como vocêconquista afidelidadedos clientes?
o que os clientesexperenciam?
como as pessoas interagemcom você?
como vocêprolonga o seu sucesso?
como vocêprotege seuportifólio?
o que faz você ser único?
20 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
formulevocê mesmoa próximapergunta.
“Concentre-se nos pontos fortes,
reconheça as fraquezas, agarre
as oportunidades e proteja-se
contra as ameaças.”
(SUN TZU, a Arte da Guerra)
_pesquisaranálise de cenário
21
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
como parecer?
o que quer transmitir?
como quer se posicionar no mercado?
[não]
[não]
quer
[não]
arrojada
dinâmica
diferenciada
jovem
agressiva
tradicional
próxima
conservadora
elitizada
atualizada
tecnologia
segurança
proteção
desempenho
22 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
brandirection©tátil_design
plataforma criativa©modo_design
resumo visual do briefing: organiza e orienta a etapa de ideação do projeto
conceito chave / direcionamento
ferramentas auxiliares de alinhamento e estratégia
23
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
briefing // debriefing
ferramentas auxiliares de alinhamento e estratégia
interação
alinhamento
contato
equilíbrio
estratégia
meta
movimento a etapa de desenvolvimentotem início
cliente:
interação
alinhamento
contato
equilíbrio
estratégia
meta
movimento re-alinhamentoe ajustes no briefing
24 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
mapa de expectativa (visual)
robusto
limpo
sofisticado
retilíneo
ousado
tradicional
delicado
rebuscado
popular
curvilíneo
ponderado
contemporâneo
ferramentas auxiliares de alinhamento e estratégia
ajuste
cliente:
25
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
pesquisa de similares / benchmarking
ferramentas auxiliares de alinhamento e estratégia
identifique os similares de mercado e avalie seu comportamento. defina o posicionamentoque pretende adotar e aprenda com os erros e acertos de seus concorrentes.
acerto
alternativa
erro
26 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_ideargeração de ideias: produza tantas quanto for possível, evitando nessa etapafiltros e questionamentos. alimente-se de referências e colecione tudo que tiver alguma relação com o projeto.
e de preferência: divirta-se!
27
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
board visual
©tátil_design
tags
brainstorming
mantenha a mente aberta e pense no problema sem a preocupação de encontrar uma solução definitiva. evite o julgamento precipitado e tome nota de tudo.
_idearestratégias de geração de ideias e conceitos.
lídermembrossecretário
28 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_prototiparrascunho, geração de alternativas e experimentação.
estratégias de criação
metáforas visuais / comunicação indireta
representação visual do serviço prestado ou produto
abstração gráfica
trabalhar visualmente a tipografia
natureza
objetos
ações
paisagens...
formas geométricas
ou orgânicas
“All you need is a typeface and a colour and you have a brand.”
- Erik Spiekermann
29
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
feminino
tradicional
informal
tipografia: subjetividade planejada
“Existem vários processos acontecendo no nosso inconsciente enquanto lemos algo. Através de uma escolha tipográfica, os designers estabelecem rotas para os leitores: rotas que frequentemente não são percebidas conscientemente mas que ainda assim estão sendo seguidas.”
– Gerard Unger.
cuidado!tipografia não é detalhe.
30 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_prototiparfórmula de construção da (discurso pela tipografia).retórica tipográfica
[A] analogia: parece ou não-parece com (campo sintático)
[R] referência: remete ou refere-se a (campo semântico)
analogia formal
(por afirmação ou negação)
clichê
onde:
o funcionamento vaidepender da bagagem cultural da audiência.
31
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_prototiparlogotipo: dicas e orientações para criação.
significado: analise o nome do projeto e seu gênero, se é figurativo,
regional ou universal, estático ou dinâmico. que associações permite?
o nome como elemento visual: é uma construção longa ou curta?
quantas letras e sílabas possui? pares ou ímpares? quantas se repetem?
sonoridade: existe alguma letra ou sílaba central? alguma letra ou
característica do nome que possa ser explorada visualmente?
cuidado: lmantenha a construção sempre legível (atenção à primeira etra).
evite encaixes forçados e soluções óbvias - acredite na simplicidade.
tutorial flopez
32 dsg_1003 / identidade visual
baseado no livro ‘signos de identidad’ de John Moore.
conceitos característica visual recurso tipográfico
sensual
feminino
íntimo
casual
simples
qualidade
dinâmico
sofisticado/elegante
tradicional
confiança/respeito
autoridade
diversidade
irreverente/arrojado
insinuante, provocante
delicado, frágil
próximo, suave, contato
básico, informal, comum
objetivo, claro, austero
acabamento, precisão
movimento, ritmo, conexão
discreto, minimalista
recorrente, antigo
equilíbrio, estabilidade, coerência
força, consistência
múltiplo, híbrido, coletivo
incomum, inusitado
curva, sugestão da forma
letras finas, curvilíneas
humanista, leve, minúsculas
legibilidade, manuscrito, minúsculas
legibilidade, arquétipo
alinhamento, perfeição, ajuste ótico
itálico, ligatura, cursivo
leveza, maiúsculas, espacejamento
tipos clássicos, serifa
alinhamento, peso, proporção
maiúsculas, peso, condensado
variação formal, contraste, unicase
assimétrico, irregular, desconstruído
exemplos de analogias aplicadas na construção do significado pela tipografia:
33
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_prototipardesenhe bastante levando em consideração características expressivas inerentes a cada ferramenta.
esboços: new york public library
tutorial flopez
34 dsg_1003 / identidade visual
paleta de cores logotipo / tipografia materiais comportamento
lembre-se: uma identidade visual é composta por diversos aspectos. evite e qualquer um deles. sobrecarregar funcional simbolicamente
símbolo / grafismos
35
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
_escolheretapas de definição e refinamento.
esboços direções
filtro
soluções recomendação
cliente
refinamentoevolução
equipe
crivo técnico
testes simulação everificação legal
avaliação depotencial
alinhamento
tutorial flopez
36 dsg_1003 / identidade visual
apresentaçãoaprenda a vender bem seu projeto.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
escrever bem
mostre conteúdo e não enrolação.
planejamento
boas imagens
estratégia
defenda
é imprescindível. saber articular questões em design com consistência e clareza é fundamental.
apresentação de projeto não é palestra para designers: prepare suas apresentações de acordo com o perfil dos clientes -
inclua a montagem da apresentação no do projeto: é uma das etapasmais importantes em qualquer trabalho, exige tempo e energia.
utilize e capriche nas simulações, animações, no texto ou em material impresso adicional. é a hora em que você está moldando a percepção do cliente.
defina a de apresentação que mais se adequa ao tipo de solução proposta. comece estabelecendo claramente o enunciado do problema que você resolveu.
seu projeto com paciência, seriedade e confiança.
37
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
apresentação1. 2. / escrever bem mostre conteúdo (sem exagero)
ops...
tutorial flopez
38 dsg_1003 / identidade visual
3. / planejamento boas imagens4.
hot siteanimaçãovídeoprotótipoimpressotextofotos
apresentação
typofreaks | Maitê Lacerda
39
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
5. 6. estratégia defenda /
bons argumentos geralmente nascem durante a criação das apresentações de projeto. nessa etapa, um designer deve ser capaz de
, descompactando sua intuição em explicações convincentes.
verbalizar o raciocínio visual existente numa solução
construção / estruturar
decupagem / consolidar
justificativasolução
enunciado
área de segurançaárea de expectativa
clímax
clímaxapresentação
tutorial flopez
40 dsg_1003 / identidade visual
_implementarmanual de uso e aplicação de identidade visual:crie um padrão para seus projetos e repita-oadaptando o modelo a situações específicas.
“Na impossibilidade de resolver de antemão todos os possíveis problemas relativos ao universo de aplicações da marca , cabe a este manual (xxxxx)fornecer o máximo de informações necessárias para que a identidade visual desenvolvida seja aplicada de acordo com os objetivos do projeto.
Com a finalidade de assegurar a utilização da identidade criada de forma consistente e adequada, sugerimos que esta tarefa seja sempre executada por um profissional de programação visual, capaz de avaliar com competência e bom senso as necessidades existentes em cada situação de uso e as informações contidas nesse manual.”
41
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
: assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
resumido
conteúdo:
parte nominal
tagline
tutorial flopez
42 dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
: cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
conteúdo:
pantone 292C.55 M.10 Y.0 K.0R.115 G.170 B.225
pantone 7462C.85 M.30 Y.0 K.40R.60 G.95 B.125
pantone 292
pantone 7462
43
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: cores de apoio
resumido
conteúdo:
cores institucionais cores de apoio
pantone 7462
pantone 292
pantone cool gray 5
pantone 2925
pantone white
tutorial flopez
44 dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: fundos coloridos
resumido
conteúdo:
45
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: área de proteção
resumido
conteúdo:
x: unidade de construção
xx
x
x
x
x
x
xx
tutorial flopez
46 dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: reduções
resumido
conteúdo:
200 pixels 100 pixels
2 cm
3 cm
4 cm
limite máximo de redução(assinatura completa horizontal)
a partir desse limite torna-se perigoso reduzir a marca mesmo em impressões de alta qualidade.
embora o nome LAN ainda possa ser facilmente reconhecido nessadimensão, a tagline perde definiçãoe torna-se ilegível.
47
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: versão pb
resumido
conteúdo:
tutorial flopez
48 dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
uso incorreto
papelaria básica
aplicações
: tipografia de apoio
resumido
conteúdo:
49
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
papelaria básica
aplicações
: uso incorreto
resumido
conteúdo:
tutorial flopez
50 dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
aplicações
: papelaria básica
resumido
conteúdo:
51
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
assinaturas
cores institucionais
cores de apoio
fundos coloridos
área de proteção
reduções
versão pb
tipografia de apoio
uso incorreto
papelaria básica
: aplicações
resumido
conteúdo:
tutorial flopez
52 dsg_1003 / identidade visual
o universo da marcauma identidade visual não é apenas um carimbo para identificar produtose serviços - é a expressão visual de uma personalidade corporativa e de umaexperiência de consumo. procure explorar todo o potencial do seu projeto através do uso inteligente e criativo de ícones, cores e tipografia . seja envolvente, gere empatia e conquiste a audiência.
(brandplay)
“Some of the best logos are obvious, that’s what makes them resilient.”
- Michael Bierut
tutorial flopez
53
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
marcas dinâmicas (on grid)alguns sistemas de identidade visual exploram o conceito de e
de maneira bastante . conhecidas como , são identidades constituídas por símbolos e/ou logotipos criados para funcionar como base e suporte para variações de forma, composição ou preenchimento. nesses projetos a do sistema proposto apóia-se mais no comportamento do conjunto que na repetição padronizada de elementos visuais.
diversidadeflexibilidade
coesão
radical marcas* dinâmicas
* pela terminologia do design gráfico.
tutorial flopez
54 dsg_1003 / identidade visual
a composição dos elementos é
o tipo de solução adotado é adequado
a solução supre as necessidades do projeto
a linguagem gráfica adotada é adequada
os valores transmitidos pela marca são adequados
os valores são transmitidos claramente
resiste a contextos variados de uso
harmônica
_aprenderparâmetros de avaliação propostos por Norberto Chaves e Raúl Belluccia** La Marca Corporativa (ed. Paidós, 2003)
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
qualidade gráfica genérica
ajuste tipológico
suficiência
correção estilística
compatibilidade semântica
inteligibilidade
versatilidade
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
vigência
reprodutibilidade
legibilidade
pregnância
vocatividade
singularidade
declinabilidade
a solução é atual
a aplicação é bastante viável
graficamente fácil de ser lida
tem qualidades mnemônicas
a solução é interessante
o desenho é exclusivo e particular
o sistema criado pode ser ampliado
55
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
ética profissionalcomo analisar um projeto de identidade visual criado por outro profissional:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
tenha cautela se por ventura
seja .
aspectos fundamentais do projeto como:
processo de criação, decisões do cliente, objetivos estratégicos, desdobramentos, etc.
design é ciência exata.
o designer é apenas um integrante da ampla equipe de criação e manutenção de
uma marca: reconheça as das decisões de design no contexto do negócio.
não julgue um projeto apenas pelo .
sempre compartilhe os aspectos positivos e negativos do projeto com o .
aprenda a diferenciar opinião técnica de .
respeitoso
desconhecer
não
limitações
resultado
cliente
opinião pessoal
tutorial flopez
56 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
_designers
Lindon Leader (us)
1957 -
Landor Associates
Leader creative
Bradesco, 1997
Federal Express, 1994
www.landor.com | www.leadercreative.com
57
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
Saul Bass (us)
1920 - 1996
Saul Bass and Associates
Bell, 1969
United Airlines, 1973
_designers
58 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
www.saulbass.tv
Ivan Chermayeff (uk)
1932 -
Chermayeff & Geismar
_designers
NBC identity, 1986
Chase Manhattan bank identity, 1961
59
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
www.cgstudionyc.com
60 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
Paul Rand (us)
1914 - 1996
independente
_designers
Westinghouse Electric Corporation, 1960
International Business Machine, 1956
www.paul-rand.com
61
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
Paula Scher (us)
1948 -
Pentagram
_designers
NYC Ballet, 2007
Citi Group Bank, 1998
www.pentagram.com
Alexandre Wollner (br)
1928 -
FormInform
_designers
62 dsg_1003 / identidade visual
tutorial flopez
Hering, 1992
Banco Itaú, 1980
www.wollnerdesigno.com.br
63
tutorial flopez
dsg_1003 / identidade visual
Aloísio Magalhães (br)
1927 - 1996
M+N+P // PVDI
_designers
Banco Central do Brasil, 1975
Unibanco (Banco Moreira Salles), 1965
www.pvdi.com.br
64 dsg_1003
65
tutorial flopez
_tipografiadefiniçãohistóriatecnologia / fontenomenclaturarelações espaciaisanatomia / classificaçãolicençastype designers
1700
66 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
:uma área de conhecimento (typography)
:impressão tipográfica (letterpress)
:oficina tipográfica
:tipo, desenho de letra (type/typeface)
:design de tipos (type design)
:fonte digital (font)
_tipologia
_tipografia
_tipógrafo
_designer de tipos
_fundição
_fonte
inadequado
amplo
quem?
tradição
ok!
digital:
arquivo contendo um tipo (desenho específico do alfabeto)
Not to be confused with
:designer de fontes (font designer?)
67
tutorial flopez
_definição Tipografia é a área do design gráfico dedicada
. é um dos campos mais tradicionais do design, cujo desenvolvimento teórico vem sendo construído há mais de 500 anos.
ao estudo, ao uso e a criação de letras, alfabetos e sistemas de escrita
dsg_1003 / tipografia
68 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_definiçãoNa relações aparentemente contraditórias são na verdadecomplementares e interdependentes.
tipografia
unidade e conjunto,
figura e fundo,
semelhança e diferença,
detalhe e todo,
função e estética,
tradição e tecnologia.
© John Langdon
também é ferramenta de expressão.
Marcia Martins
Julia Valle
Diego Cataldo e Sergio Rodríguez
Fred Eerdekens
Vladimir Tomin
Amandine Alessandra
69
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
_históriaaté o começo do século XV os livros eram produzidos individualmenteatravés da escrita caligráfica e reproduzidos com o auxílio de copistas.
eram objetos raros e caros, destinados aos poucos letrados do mundo.
manuscritos franceses(séc. XV e XIII)
70 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
tipos móveis: China séc. XItipos móveis de metal: China séc. XIII
já
por volta de
existiam algumas técnicas relacionadas a produção mecânicade livros e impressos, mas ninguém ainda havia planejado um sistemaque permitisse industrializar a produção por completo.
1450 o impressor alemão realizou essa
tarefa.Johannes Gutenberg
_história
71
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
Gutenberg não a imprensa:todas as tecnologias de impressãojá existiam.
o que Gutenberg e seus sócios fizeramfoi aperfeiçoar um sistema de impressão ainda muito precário, tornando-o uma cadeia de produção mais eficiente - o que deu novo impulso a produção de livros e outros impressos.
:tipos móveis reutilizáveis;
:padronização do sistema;
:prensa mecânica;
:tinta a base de azeite;
:papel de qualidade.
inventou
chumbo + antimônio
_história
bíblia de 42 linhas
72 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_história
elementos principais:
detalhes:
a. olhob. face(anterior) ou barrigac. corpo
1. rebarba ou talude2. risca ou ranhura3. canal ou goteira4. pé
a tipografia mecânica vivenciou cerca de de evolução tecnológica contínua.
500 anos
73
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dsg_1003 / tipografia
_históriaantes de migrar para o ambiente digital, a tipografia experimentou o interlúdio tecnológico da
.
A fotocomposição, sistema criado na década de 1950, substituiu os tipos fundidos por matrizes planas gravadas em filmes de acetato, facilitando a , modificação e o transporte de fontes.
fotocomposição
criação
início da desmaterialização da tipografia.
74 dsg_1003 / tipografia
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_históriao surgimento do novo complexo tecnológico exigiu um período de transição, e as primeiras fontes digitais caracterizam-se pela baixaqualidade de renderização em tela.
as letras eram construídas por (pixels) acesos ou apagados.
digital
pontos
75
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dsg_1003 / tipografia
_histórian
o começo dos anos 80 surge o formato e as fontes passam a ser
definidas por linhas de contorno escaláveis.
nesse formato as letras são construídas a partir de descrições matemáticas chamadas curvas de Bézier.
PostScript
construção vetorial 'econômica'
76 dsg_1003 / tipografia
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_históriaatualmente o vetor matemático é a substância da tipografia, e as fontes digitais funcionam como
.
uma vez instalada no computadora fonte habilita programas de ediçãode texto a interpretar visualmente os caracteres do alfabeto de formaparticular
pequenos softwares
.
77
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dsg_1003 / tipografia
_desktop / web fonts
78 dsg_1003 / tipografia
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desktop font desktop font
web-safe fonts (MS core fonts for web)
verdana times arial courier georgia trebuchet comic
designer usuário
79
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dsg_1003 / tipografia
desktop font
designer usuário
licença para uso na web
web fontswoff + drmdigital rights management
desktop font
arquivo código
designer usuário
@ font face
provedores de tipografia
_tecnologia
.pfb .pfm /afm
Type 1 (ATM)
.inf
.ttf
TrueType
.otf
OpenType
multiplataforma (Mac + PC)gde. capacidade de armazenamento possibilidade de programação
aprox. 10 - 250 kb256 caracteres 65.536 caracteres
a evolução do arquivo tipográfico digital
binary
(outline)
metric
80 dsg_1003 / tipografia
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~ 2000
_tecnolo.otf
OpenType
recursos OpenType (features)
programação
81
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dsg_1003 / tipografia
variância planejada - substituição contextual automática
82 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
83
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
@ ! & * # % + = ÷ ? ƒ © ° ® † ¥ « ¶ § $ ™ . , : ; [ ]
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
à é ï ñ å ô ø ç œ æ ß ª ¤ fi fl º ∆ ≠ ≤ ≥ ≈ ∞ Ω ∏
caixa alta
caixa baixa
small caps
alinhados / oldstyle
símbolos / pontuação
diacríticos / ligaturas
_tipografia digitalfonte: conjunto alfabético e básico ampliado
_tipografia digitalo conjunto alfabético: básico e ampliado
84 dsg_1003 / tipografia
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A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0
@ ! & * # % + = ÷ ? ƒ © ° ® † ¥ « ¶ § $ ™ . , : ; [ ]
à é ï ñ å ô ø ç œ æ ß ª ¤ fi fl º ∆ ≠ ≤ ≥ ≈ ∞ Ω ∏
caixa alta
caixa baixa
alinhados / oldstyle (algarismos de texto)
85
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dsg_1003 / tipografia
idiomas // variações do desenho (glifos) // ligaturas // símbolos especiais // ornamentos
www.parachute.gr
86 dsg_1003 / tipografia
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_tipografia digitalampliando um conceito tipográfico: , variantes e famíliafonte
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
normalbase de criação
planejamento tipográfico:estudos iniciais prevendo a ampliação do projeto
87
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dsg_1003 / tipografia
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
normalbase de criação
boldvariante de peso
itálicovariante de postura
peso postura +
bold itálico
itálicooblíquo
9 - 16° 1 - 9°
_tipografia digitalampliando um conceito tipográfico: fonte, e famíliavariantes
88 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
ultra light
thin
light
roman
normal
bold
heavy
black
HelveticaMax Miedinger, 1956
_ digitaltipografiaampliando um conceito tipográfico: fonte, variantes e família
89
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dsg_1003 / tipografia
light condensed
light
light extended
light extended oblique
bold extended
black extended oblique
roman
pesoposturalargura
combinações:
_ digitaltipografiaampliando um conceito tipográfico: fonte, variantes e família
ampliando um conceito tipográfico: fonte, variantes e família
90 dsg_1003 / tipografia
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sans A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Za b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u
serif
Scala: mesmo conceito com serifa e modulação diferente.Martin Majoor, 1993
Super família ThesisLuc (as) de Groot, 1994 - 99
_ digitaltipografia
91
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dsg_1003 / tipografia
multiple master:interpolação
manual (oldschool)
superpolação
ferramentas de expansão tipográfica
92 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_nomenclaturalinhas guias:altura-de-x:
o grid de construção no design de tipos. proporção interna estabelecida entre as minúsculas e o corpo tipográfico.
linha das descendentes
linha das maiúsculas
linha média (meanline)
linha de base (baseline)
linha das ascendentes
altura-de-x(x-height)
93
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dsg_1003 / tipografia
pequena
mesmo corpo em com proporções internas diferentes: pontossensação visual de tamanhos diferentes.
corpo = ascendente + descendente
grande
medida em pontos
1 ponto = 0,3515 mm
antique olive - 85%venetian 301 - 40%
altura de x
94 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_nomenclaturaeixo e contraste: inclinação da ferramenta de construção e variação de espessura do traço.
contraste gerado por diferentes tipos de ferramenta variação de contraste gerado pelo movimento
rotação+ pressão
95
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
_nomenclatura
contraste acentuadoeixo inclinado (negativo)
Garamond Bodoni
contraste acentuadoeixo vertical
Gill Sans
contraste imperceptíveleixo vertical
eixo (axis)
eixo e contraste: inclinação da ferramenta de construção e variação de espessura do traço.
96 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_relações espaciaismétrica: ajustes espaciais que interferem na aparência geral do texto.
: entreletra / espacejamentorelação dos caracteres.horizontal
: entrelinharelação dos caracteres.vertical
jahg
97
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dsg_1003 / tipografia
_relações espaciais: entreletra / espacejamento
existem duas maneiras de se ajustar a relação os caracteres num texto: e
o é um ajuste global do texto.
tracking kerning.
tracking
formação inconsistente das palavras.
leitura truncada.
relação definida pelo typedesigner.
% ou pontos
existem duas maneiras de se ajustar a relação os caracteres num texto: tracking e kerning.
o é um ajuste pontual entre um par específico de letras.
kerning
98 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_relações espaciais: entreletra / espacejamento
relação definida pelo typedesigner.
zona de Kern
60
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
xefgpaascendente
descendente
braço
arremateolho
orelha
terminal
link
ombro
bojo
serifa haste
arco
espora
cauda
perna
espinhavértice
barra
counter
_anatomiaanatomia tipográfica: importante para a comunicação em termos comuns e precisos.
99
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dsg_1003 / tipografia
100 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
serifas: arremates na estrutura tipográfica. atuam na varredura rápida das linhas e ajudam a reforçar o contorno das palavras auxiliando o processo de leitura.
como guias
serifa de topo
serifa de base espora
101
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
a surgiu como um arremate ornamental das letras: sua aparência geralmente indica a ferramenta e a técnica utilizada na criação da escrita. por esse motivo, as serifas têm servido como importante parâmetro na classificação tipográfica.
serifa
escrita lapidar caligrafia tipografia
102 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_classificaçãoa classificação dos tipos é uma das tarefas mais importantes e ingratas da tipografia. os sistemas de classificação têm por objetivo organizar e categorizar os alfabetos para facilitar a pesquisa acadêmica e orientar a produção de novos projetos.
a maioria dos sistemas de classificação ainda se baseia no trabalho do pesquisador francês (1894 - 1974), que procurou combinar informações relacionadas a origem histórica dos tipos com suas respectivas características visuais.
Maximilien Vox
sistema Thibaudeau: 1. antigas; 2. egípcias; 3. elzevires; 4. didots
103
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dsg_1003 / tipografia
_classificação
antigas (pré-venezianas)
humanistas (venezianas)
garaldinas(old style)
transicional(neo clássica)
serifa quadrada(slab)
display(decorativas)
modernas(didones)
antes de 1400 1400 - 1500 1600
sem serifa(grotescas)
1700
1700 - 1800
1900
tip. digital
2000
(Old English)
antigas humanistas garaldinas transicional modernas serifa quad. sem serifa display tip. digital
(Centaur) (Baskerville)(Garamond) (Bodoni) (Rockwell) (Helvetica) (Mistral) (Scala)
classificação derivada da proposta da pesquisadora Karen Cheng
104 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
http://typographeee.com/
105
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
publicação de Lance Schmittling, Jennifer Higerd e Dominic Flask
106 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_licençasfontes digitais são . quando você compra um software na verdade está adquirindo uma específica para o uso que pretende fazer.
contabilize a aquisição de fontes digitais como um custo de projeto: a maioria das fontes custa menos que ou cerca de do custo de produção de muitos trabalhos.
em alguns projetos podemos investir em tipografia, assim como num acabamento especial ou outra cor de impressão. quando esse investimento não é possível ainda assim existem boas opções para se trabalhar legalmente com fontes digitais.
softwarescópia licenciada
1 cartucho de tinta 1% de impressora
CHANGECHANGEfontes custam muito pouco quando comparado ao que podem fazer pelo seu trabalho.
107
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
www.fontsquirrel.com | + 720 projetos
108 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_type designers
Zuzana Licko (cz)
1961 -
Emigre
Citizen*, Matrix, Triplex, Matrix Script, Dogma, Filosofia, Tarzana, Solex
*utilizada nesta apresentação
Base 9, 1995
Mrs Eaves, 1996
www.emigre.com
109
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
_type designers
Peter Bil'ak (cz)
1973 -
Typotheque
Eureka, Masterpiece
Fedra, 2001
Greta, 2007
www.typotheque.com
Jeremy Tankard (uk)
196? -
Typography.net
Alchemy, Enigma, Cordel, Trilogy, Fenland
Disturbance, 1993
Bliss, 1996
110 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_type designers
http://typography.net
111
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
_type designers
Jonathan Branbrook (uk)
1966 -
Virus Fonts
Priori, Bastard, Exocet, False Idol, Infidel, Moron, Newspeak, Olympukes, Sarcastic
Mason, 1992
Regime, 2008
www.virusfonts.com
112 dsg_1003 / tipografia
tutorial flopez
_type designers
Alejandro Paul (ar)
1972 -
Sudtipos
Fiance, La Portenia, Brisa, Diplomatic,Kilo, Business Penmanship, Semilla.
Ministry Script, 2008
Brownstone, 2010
http://sudtipos.com
113
tutorial flopez
dsg_1003 / tipografia
_type designers
Gustavo Ferreira (br)
1977 -
Hipertipo
Quantica, Publica
Elementar, 2002 - 2011
UnB Pro e Office, 2007
www.hipertipo.net
114 dsg_1003
definiçãoorganizaçãoo gridcriando um gridtexto
_diagramação
115
tutorial flopez
_definição é determinar a disposição dos elementos em uma peça gráfica.
em um trabalho de diagramação o designer tem por objetivo a informação existente estabelecendo uma ordem capaz de ser compreendida e apreendida.
diagramar
organizar
116 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_definiçãodiagramar é determinar a disposição dos elementos numa peça gráfica.
em um trabalho de diagramação o designer tem por objetivo organizara informação existente estabelecendo uma ordem capaz de ser compreendida e apreendida.
por que? porque essa é a essência do design.
"A organização faz com que um sistema de muitos pareça de poucos." – John Maeda.
2a lei: organizar
117
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
as Leis da Simplicidade, Maeda.
118 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
em um projeto gráfico, quando os elementos estão relacionados entre si de maneira consistente, o layout acaba apresentando uma variação excessiva de linhas e volumes gerados por relações matemáticas aleatórias.
quando tornamos essas relações ou estamos reduzindo a quantidade de informação não essencial tornando a comunicação mais clara e objetiva.
não
proporcionais coincidentes (ruídos)
_definição
119
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
estabelecendo relações visuais coincidentes é possível simplificar o layout sem remover um único elemento - apenas organizando a informação. a organização estabelece uma hierarquia de leitura no material diagramado.
_organização
"Tudo é relativo, design é relação". - Paul Rand. hierarquia = organização
120 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
relações e hierarquia
a repetição de padrões (elementos, relações, cores) reduz a necessidade de atenção destinada a compreensão do sistema.
cuidado! estruturas muito complexas quando repetidas demasiadamente podem setornar cansativas / repetição = volume.
linhas coincidentes estabelecem sequências lógicas de leitura e auxiliam a apreensão da informação.
cuidado! identifique situações em que ruptura e desalinhamento podem contribuir com o dinamismo e a vitalidade de uma peça gráfica.
relações visuais baseadas em valores proporcionais facilitam a combinação de formas e volumes tornando o layout mais coeso e consistente.
cuidado! não permita que o excesso de rigidez torne seu sistema inflexível. trabalhecom unidades derivadas de relações matemáticas simples.
1. repetição
2. alinhamento
3. proporção
3 aspectos básicos para uma organização visual:
_o gridpara organizar um conteúdo na área de trabalho, o designer cria uma
chamada . o grid geralmente é constituído por linhas perpendiculares que vão gerar áreas a serem ocupadas por texto, imagens ou que permanecerão vazias.
estrutura gráfica grid (grade)(módulos) par
estrutura / grid montagem
módulo
coluna
espaço
121
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
o sistema
“The grid system is an aid, not a guarantee. It permits a number of possible uses and each designer can look for a solution appropriate to his personal style. But one must learn how to use the grid; it is an art that requires practice.”
Josef Müller-Brockmann.-
depois de criar a estruturao designer deve estabeleceras do sistema - sem isso o gridnão serve pra muita coisa.
regras de funcionamento
_o grid
122 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_o gridas vantagens de se trabalhar com um grid:
123
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
:clarezao grid introduz uma ordem sistemática num layout, diferenciando tipos deinformação e facilitando a navegação entre eles .(hierarquia)
:eficiênciapermite que o designer diagrame uma quantidade enorme deinformação, como livros, catálogos, relatórios anuais, etc.
rapidamente
:identidadepermite que trabalhem no mesmo projeto ou numa série de projetos correlatos ao longo do tempo sem comprometer as características essenciais do projeto.
vários designers
_o gridas vantagens de se trabalhar com um grid:
:clarezao grid introduz uma ordem sistemática num layout, diferenciando tipos deinformação e facilitando a navegação entre eles (hierarquia).
:eficiênciapermite que o designer diagrame rapidamente uma quantidade enorme deinformação, como livros, catálogos, relatórios anuais, etc.
:identidadepermite que vários designers trabalhem no mesmo projeto ou numa série de projetos correlatos ao longo do tempo sem comprometer as características essenciais do projeto.
dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
limites retráteis
margem direita
(interna)
margem esquerda(externa)
margem superior
margem inferior
tema da aulafólio
identificação
título
hangline (varal)
18/18
texto
36 pts
124
_o grida complexidade e a configuração de um grid é estabelecida quandoo designer toma conhecimento da informação que necessita organizar.quanto mais o trabalho, mais o grid deve ser.
complexo flexível
volume de texto
conteúdo suporte + produção
formato, coresquantidade e dimensão das imagens
125
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
126 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_criando um grid definir o formato e as dimensões da área de trabalho e compreender
as relações inerentes a essas medidas e proporções.passo 1:
retrato
paisagem
quadrado
vertical(ativo)
horizontal(passivo)
central(equilibrado)
irregular
instável(movimento)
A3
127
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
_criando um grid estabelecer as da mancha gráfica. as margens tem
papel fundamental no layout, protegendo o conteúdo de interferênciasexternas.
passo 2: margens
a a
a
a
d b
a
c
mancha gráfica
margens grandesmargens diferentesmargens iguais
128 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_criando um grid comece a construir a grade que será utilizada para dividir
a mancha gráfica a partir de
procure basear a distância entre essas linhas por medidas tipográficasadequadas ao material que está diagramando. lembre-se de utilizar osvalores de entrelinha, pois esta é a medida que determina a distância entre as linhas de base do seu texto.
passo 3:linhas horizontais paralelas (flowlines).
12/15
linha de base
129
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
livro (spread)selo cartazoutdoor
essa definição deve levar em consideração a dimensão do projeto estabelecendo a escala tipográfica que será adotada como padrão.
_criando um grid
12 pontos9/ pontos12
9/9 pontos
+ entrelinha
130 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
a frequência das linhas deve ser estabelecida a partir de valores ou relacionados por alguma ordem matemática: isso permite a combinação de texto em corpos de tamanhos diferentes.
múltiplos
_criando um grid
4, , 8, , 12, 24, 36, 48...6 9unidades de 4 pontos
corpo 9 corpo 6corpo 18
36 pt
131
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
a frequência das linhas deve ser estabelecida a partir de valores múltiplos ou relacionados por alguma ordem matemática: isso permite a combinação de texto em corpos de tamanhos diferentes.
_criando um grid
4, 6, 8, 9, 12, 24, 36, 48...unidades de 4 pontos
corpo 9 corpo 6corpo 18
36 pt
também é indicado que a dimensão das imagens seja ajustada para um valor compatível com a unidade dogrid.
a criação de facilita essatarefa .
padrões
132 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
dependendo da necessidade do projeto, acrescentar divisões verticaisao grid criando . as colunas geralmente são separadas por margens internas.
quando possível, procure reproduzir na largura das colunas e margens internas relações matemáticas já existentes no projeto.
para definir a largura das colunas leve em conta o tamanho da fonte a ser utilizada. evite assim a criação de linhas de texto muito curtas ou longas demais.
passo 4:colunas
dicas:
(gutters)
_criando um grid
margem interna
medianiz
externa
gutter (entrecoluna)
espinha
"As linhas devem ser longas o suficiente para conter um pensamento completo."
- Erik Spiekermann
133
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
_criando um grid definir as do grid estabelecendo situações
de uso para colunas e módulos.
criar um padrão de aplicação que facilite a montagem das páginas.
passo 5: regras de montagem
para imagens:
mesmo tamanho tamanhos relacionados
mesmo tamanho, orientação variada
sem relação
134 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_criando um grid
para o texto:
69
1218
6
de acordo com a grade criada, estabelecer medidas tipográficaspara todas as situações possíveis encontradas no seu projeto.
ex. corpo /9, fonte sans versão itálico, alinhado pela esquerda;
corpo /12, fonte serif versão normal, alinhado pela esquerda; corpo /16, fonte serif versão itálico, centralizado;
corpo /18, fonte sans versão bold, alinhado pela esquerda; corpo , fonte sans versão normal, alinhado pela margem.
legenda:texto corrido:citação:título:fólio:
InDesign: styles
corpo 9,342874... nunca mais!
135
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
_criando um grid testar o sistema e aplicar o conteúdo.passo 6:
espelho
_textoformas de alinhamento e algumas considerações.
padrão tradicional, indicado para colunas de texto curtas ou longas. apresenta e geralmente não hifenizada. espacejamento inalterado.exige ajustes pontuais para melhorar a aparência final do texto.
: texto alinhado pela esquerda
quebra de linha irregular
Wim Crouwel é tipógrafo e designer gráfico, nascido na Holanda na cidade de Groningen em 1928. Iniciou seus estudos em artes plásticas em 1946 na academia de arte Minerva (Groningen) onde teve contato com o trabalho do cartazista art déco Cassandre. Reconhecido pela qualidade de suas ilustrações, os projetos do artista francês também se destacavam pelo aspecto plástico e refinado dos alfabetos que desenhava. Essa característica teria servido como o estopim do interesse pessoal de Crouwel no desenvolvimento de suas primeiras experiências tipográficas.
Em 1952, após completar seus estudos preliminares, Crouwel muda-se para
Amsterdam e sob a orientação do professor Charles Jongejans inicia uma
promissora carreira como designer gráfico. Ao lado de seus colegas Otto
Treumann e Dick Elffers, Wim Crouwel destacava-se com trabalhos de grande
investigação formal, aprofundando sua linguagem gráfica em uma vasta gama
de cartazes, calendários e peças de publicidade - tendo como principais clientes museus e fundações de arte.
pouco comum, indicado para casos particulares e comrestrições (legendas curtas). apresenta quebra de linha regular mas , o que dificulta o movimento de retorno. geralmente não hifenizado. espacejamento inalterado.
: texto alinhado pela direita
começo de linha irregular
136 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_textoformas de alinhamento e algumas considerações.
padrão literário precursor, produz um de texto. indicado sobretudo para colunas
de texto longas. apresenta quebra de linha regular e geralmente . espacejamento irregularcompensado a cada linha. em muitos casos produz acidentes gráficos.
: texto justificadobloco
compacto
hifenizada
Wim Crouwel é tipógrafo e designer gráfico, nascido na Holanda na cidade de Groningen em 1928. Iniciou seus estudos em artes plásticas em 1946 na academia de arte Minerva (Groningen) onde teve contato com o trabalho do cartazista art déco Cassandre. Reconhecido pela qualidade de suas ilustrações, os projetos do artista francês também se destacavam pelo aspecto plástico e refinado dos alfabetos que desenhava. Essa característica teria servido como o estopim do interesse pessoal de Crouwel no desenvolvimento de suas primeiras experiências tipográficas.
Em 1952, após completar seus estudos preliminares, Crouwel muda-se para
Amsterdam e sob a orientação do professor Charles Jongejans inicia uma
promissora carreira como designer gráfico. Ao lado de seus colegas Otto
Treumann e Dick Elffers, Wim Crouwel destacava-se com trabalhos de grande investigação formal, aprofundando sua linguagem gráfica em uma vasta gama
de cartazes, calendários e peças de publicidade - tendo como principais clientes museus e fundações de arte.
-
-
-
-
-
pouco comum, indicado para textos curtos em peçasgráficas orientadas por um .apresenta quebra de linha e começo irregular, o que também dificulta o movimento de retorno. geralmente não hifenizado. espacejamento inalterado.
: texto centralizado
eixo de simetria central
137
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
138 dsg_1003 / diagramação
tutorial flopez
_textoEmil Ruder (1914 - 1970)
o texto tem de ser lido com facilidade.
o volume de texto composto em uma página nunca devesuperar aquilo que o leitor possa enfrentar com facilidade;
linhas com mais de 60 caracteres são difíceis de ler;
o espaço entre as palavras e a entrelinha estão intimamenterelacionados e têm influência extremamente importantesobre a leitura feita sem esforço;
regra incondicional:
1.
2.
3.
139
tutorial flopez
dsg_1003 / diagramação
Josef Müller-Brockmann (1914 - 1996)
Wim Crouwel - mr. Gridnik (1928 - )
referências:
o grid como filosofia e forma de expressão
140d sg_1003 / diagra m açã o
tutorial flopez
_anti-grid
rebeldia e experimentação sempre fizeram parte da história do design gráfico: do Dadá à Revolução Digital, muitos enfrentaram os princípios cristalizados do bom design para explorar as possibilidades expressivas da página.
ao rejeitar noções convencionais de sintaxe e hierarquia, implodiram o grid e fizeram de seus layouts verdadeiros laboratórios visuais.
Rudy Vanderlans + Katherine McCoyEdward Fella + April Greiman + David Carson
– Ludwig Wittgenstein"O caos é uma ordem por decifrar."
mas nem só de linhas retas e organização vive o design...
141
tutorial flopez
dsg / d iagra m_1003ação
April Gr eiman ( 8-)194
142 dsg_1003
definiçãoobjetivometodologiadicas práticas
_naming
143
tutorial flopez
144 dsg_1003 / naming
tutorial flopez
_definiçãonaming é a tarefa de branding relacionada ao
processo interdisciplinar e criativo de desenvolvimento de para empresas, produtos e serviços.
requer habilidades em diversas áreas de conhecimento, como:
nomes
:design:marketing:linguística:legislação:antropologia
“Sometimes, the design is in the name,
and there’s nothing wrong with that.”
- David Airey (Logo Design Love)
_objetivoo nome é a mais básica e essencial ferramenta de ,e de uma empresa, serviço ou produto.
é uma peça chave na construção da personalidade empresarial por constituir um dos mais importantes pontos de contato entre uma marca e o mercado consumidor. seu objetivo é funcionar como uma espécie de 'gatilho' para uma vasta possibilidades de associações simbólicas.
identificação designaçãomemorização
sonoro
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dsg_1003 / naming
linguístico
grafiasonoridade
estratégico
atuaçãoeficiência
criativo
originalidadecomunicação
legal
propriedadeproteção
_objetivoquando concebido cuidadosamente, um nome pode ser um ativo muito valioso. além de promover a diferenciação e acelerar o processo de aceitação no mercado, um bom nome contribui para a geração de associações positivas para a marca, expressando valores de maneira clara e imediata.
já um nome ruim pode custar muito caro, criando dificuldades na e de uma empresa ou produto no mercado.
inserçãomanutenção
âmbito
finalidade
“Take care to get born well.” - George Bernard Shaw
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dsg_1003 / naming
distinguibilidade
brevidade
conveniência
grafia e pronúncia fáceis
empatia
extensibilidade
possibilidade de proteção
características de um bom nome:
ele se destaca na multidão, sobretudo de outros nomes em sua categoria? ele se separa bem do texto comum
e do discurso? os melhores nomes de marca têm a presença de um nome próprio.
é bastante curto para ser lembrado e usado? vai resistir a um apelido? nomes compridos com muitas palavras
serão rapidamente reduzidos às iniciais não-comunicativas.
ajusta-se adequadamente ao propósito da empresa? está alinhado com objetivos estratégicos e posicionamento
da marca?
a maioria das pessoas consegue soletrar o nome depois de ouvi-lo? elas serão capazes de pronunciá-lo depois
de vê-lo escrito? um nome não deve virar um teste de pronúncia ou fazer com que as pessoas se sintam ignorantes.
ele tem ‘pernas’? sugere uma interpretação visual ou se presta a inúmeras finalidades criativas? bons nomes
oferecem intermináveis oportunidades de brincadeiras com a marca (brandplay).
as pessoas vão gostar de usá-lo? nomes que são intelectualmente estimulantes ou que ofereçam uma ‘sensação
bucal’ já tem um bom ponto de partida. [rock, fuck, fox, drop, six, box, thor, next, fit]
pode ser registrado? pode ser usado na web? embora muitos possam ser registrados, alguns nomes são mais
defensáveis do que outros, tornando-se mais seguros e mais valiosos a longo prazo.
(fonte: the Brand Gap, Marty Neumeier)
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patronímicos
Disney, Ferrari, Harley Davidson Volkswagen, Coca-Cola
nomes de marca baseados em nomes de pessoas,como fundador, inventor, dono de patente oupersonalidade (licenciamento).
descritivos
descrevem a natureza do negócio ou do produtode forma direta. em alguns casos podem sercompostos por palavras (ou partes) combinadas.
classificação
toponímicos
nomes de marca que remetem ao lugar de origem ou de atuação inicial da instituição.em muitos casos nomes toponímicos tambémtêm natureza descritiva.
metafóricos
nomes que revelam a natureza do negócio deforma indireta, referindo-se a seu objeto pormeio de uma qualidade comum capaz de provocar associações de valor.
Nokia, Aerolíneas Argentinas Puma, Nike, Jaguar, Apple
nomes cuja sonoridade ou significado remetem a um posicionamento de status elevado, gerandoa percepção subjetiva de alto valor agregado. categoria também considerada metafórica.
Diamante Negro, Consul
Oi, Orange, Vivo
palavras existentes e de uso cotidiano escolhidaspara apresentar o negócio sem necessariamenteapresentar alguma relação com este. também conhecidos como nomes capturados.
nomes encontrados
Accenture, Kodak, Intelig
inventados (artificiais)
nomes formados a partir da junção de palavras existentes dando origem a um novo léxico, ou palavras completamente novas (neologismos) derivadas de onomatopéias e gírias.
siglas ou palavras formadas pelas primeiras letras de nomes descritivos. podem dar origem a acrônimos (pronunciáveis) ou não-acrônimos e dividem-se em iniciais e não-iniciais.
IBM, Bradesco, Embratel, TAM
abreviações nomes de status
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dsg_1003 / naming
(proposta de Delano Rodrigues integrando Chaves, Room e Mollerup)
_metodologiapesquisa // objetivos e diretrizes
antes
bússola
definição dos conceitos associados ao negócio que vão balizar o desenvolvimento do projeto.
identifique e dimensione o desafio: você precisa apenas de um nome?
de começar a etapa de geração de alternativasprocure criar uma de sua empresa ou produto: seja claro e objetivo.
organize uma lista sucinta com os principais conceitos relacionados ao projeto.
pronto, você tem uma .
passo 1
passo 2
passo 3
// definir
descrição, tagline, extensão
descrição técnica
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atributos
atitudes
conceitos
projeto / empresa / serviço
_metodologiaideação // brainstorming
produza uma farta e despreocupada lista preliminar de palavras relacionadas ao tema do projeto. algumas técnicas:
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dsg_1003 / naming
campo semântico
dicionário
idiomas
cenário e persona
sonoridade
busca por palavras em outros idiomas. verifique a pertinência
estratégica do estrangeirismo. (inglês, latim, etc.)
geração de palavras relacionadas a um contexto de uso ou perfil
consumidor hipotético. (simulação de situações concretas de uso)
geração de alternativas a partir de sons e fonemas que apresentem
relação com o tema. (recursos: aliteração / onomatopéia)
geração de conceitos e busca por palavras associadas ao assunto
do projeto. (cercamento do tema)
derivação de conceitos através de sinônimos e radicais comuns
utilizando o dicionário. (cadeia de significados)
perfume
rosaespinho
flor
odoraroma
cheiro
fragrância
jardim
mulher
banho
estímulo
nota
delícia
frasco
botão
olfato
suave
sentido
nariz
garden
relvasabonete
pétala
campo
gérbera gota
ar puro
França
_metodologiageração de alternativas // primeira triagem > foco
bússola.
a partir da listagem de palavras e expressões que criou, rascunhe as primeiras propostas de nome de marca com algum potencial de desenvolvimento.
s com baixo potencial de uso e ideias que não estejam alinhadas ao posicionamento estratégico da marca.
destacar:conceitos/palavras que atendam parcial ou inteiramente aspectos importantes do projeto. preserve ideias criativas, ainda que inacabadas.
palavra
use sua
eliminar:
(e um bom machado se for preciso)
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_metodologia
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dsg_1003 / naming
geração de alternativas // segunda triagem > força
ajustar
a partir da primeira listagem de propostas de nome, avalie em função dos 7 critérios de qualidade quais opções se destacam das demais. desdobre e evolua os caminhos que julgar mais promissores.
hierarquize os critérios de qualidade no intuito de a avaliação aos objetivos do seu projeto.faça quantas avaliações achar preciso, incluindopesquisas de opinião e testes de rejeição.
importante:
distinguibilidade
brevidadeimportância dos critérios
evolução
_metodologiaescolha // triagem final > definição
hora de escolher dentre as propostas mais fortes aquela que melhor se adapta ao seu projeto. apesar de eleger apenas um nome, trabalhe com pelo menos 3 alternativas para o caso de alguma inviabilidade.
experimente o nome escolhido emsugestões de aplicação e textos fictícios.
para evitar grandes frustrações, inicievocê mesmo uma pesquisa informal emsites de busca na internet, cadastros elistas telefônicas.
teste:
previna-se:
(sim, ainda existem!)
154 dsg_1003 / naming
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considerar aplicações e propósitos futuros
não esqueça:
da possível ampliação do projeto, da relação com outros nomes da empresa, dos concorrentes, etc.
.com
.com.br
_metodologiaimplementação // viabilidade e registro
verifique a viabilidade de implementação do nome escolhido e proceda com o registro junto a orgãos de proteção de patente e propriedade intelectual.
verificações:
busca prévia que indica as chances de êxito no registro.
verifica a utilização do nome em outrossegmentos do mercado.
significado e interpretações pejorativasdo nome em outros idiomas.
trademark check
similarity check
(alto renome)
tudo ok?
disaster check
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dsg_1003 / naming
(INPI / PTO + PO + PO)US E J
_dicas práticas de naming
: diálogo
: contexto
: percepção
: estratégia
: diferença
: bom senso
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baseado em prática de sala de aula com alunos de habilitações de moda, projetode produto, mídias digitais e comunicação visual.
_dicas práticas de namingcv / mídia / moda / pp
deixe sempre imagens do projeto à vista
durante o brainstorming deixe uma imagem do projeto que está desenvolvendo à vista: esse diálogo visual é fundamental, pois serve para nortear o processo de geração de ideias.
deixe à vista também a listagem de conceitos associados ao seu projeto, e tudo que for importante ou tiver relação com o trabalho. (e esporadicamente dê uma olhadinha...)
os objetos falam, é preciso saber ouvir
tecidos, fotos, materiais, detalhes, esboços...
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dsg_1003 / naming
simule situações concretas de uso
que produtos respondem a aspirações semelhantes? como se chama? que outros produtos o seu cliente consome?
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imagine sua empresa ou produto no mundo real, simulando situações em que seu nome seria mencionado em uma nota de jornal. veja se o nome proposto está bem inserido no contexto da notícia.
imagine consumidores mencionando o nome criado numa conversa informal e numa situação de compra. quem são? que língua eles falam? como se comportam no pontode venda e que outros produtos consomem? identifique padrões e crie relações.
experimente-o no mundo
_dicas práticas de namingcv / mídia / moda / pp
valorize a comunicação imediata do produto
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dsg_1003 / naming
não seja hermético: valorize a aparência e o aspecto geral do produto e crie um nome que faça sentido para o consumidor. o nome não deve explicar o produto, deve apresenta-lo.
parece o que? faz o que? que característica mais se destaca?
evite confundir o consumidor com mensagens de difícil compreensão e nomes que não sefaçam entender imediatamente.
o que você vê é o que você tem
um nome que precisa de legenda não é um bom nome.
_dicas práticas de namingmoda / pp
_dicas práticas para a criação de nomescv / mídia / moda / pp
leve em consideração objetivos estratégicos
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o nome não é um detalhe, mas uma ferramenta estratégica de alto impacto. use-o para comunicar aspectos importantes da sua marca, como postura, atitude e posicionamento.
crie expectativas realistas em relação a seu projeto: fale a língua do seu consumidor e não prometa o que não estiver oferecendo.
diga a que veio
_dicas práticas para a criação de nomescv / mídia / moda / pp
busque novas referências
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dsg_1003 / naming
coloque a cabeça para fora e deixe o vento bater: busque nomes diferentes fugindode descrições formais muito utilizadas no ambiente saturado do design. aventure-sepor outros campos de conhecimento em busca de nomes criativos.
procure conexões e sinapses vasculhando músicas, artes plásticas, literatura, cinema, teatro, esportes... evite ser hermético, mas desafie-se por uma solução diferente.
saia da caixa
_dicas práticas para a criação de nomescv / mídia / moda / pp
use o bom senso
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seu consumidor não quer ser ofendido, tampouco como ser pensante.
evite a sacação barata, o humor de baixa qualidade e fuja da infâmia se seu projeto não for intencionalmente infame. cuidado com o encaixadilho: pedaços de palavras combinados no mesmo nome forçando a relação de ideias distintas. (ex.: encaixe + trocadilho)
tenha humildade: se não dedicou muito tempo a essa tarefa opte por um nome simples masque atenda adequadamente os objetivos do projeto.
não seja grosseiro, nunca!
piadas repetidas perdem a graça
deixe sempre imagens do projeto à vista
simule situações concretas de uso
valorize a comunicação imediata do objeto
busque novas referências
use o bom senso
leve em consideração objetivos estratégicos
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dsg_1003 / naming
164 dsg_1003
definiçãovetorizaçãofuncionamentoconstrução
_vetor
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anexo
xx
166 anexo / vetor
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_definiçãoas letras em uma fonte digital são constituídas por segmentos de curva gerados a partir de complexas equações matemáticas. estes segmentos, quando fechados, dão origem ao que chamamos de
sua forma, o que permite que uma letra tenha sempre a mesma aparência quando reproduzida.
contorno vetorial das letras.
com o auxílio de softwares esses contornos podem ser ampliados ou reduzidos semalterar
(scalable outlines)
o vetor matemático é a matéria-prima da tipografia digital.
x²
x³
x = at³ + bt² + ct + d / x = at² + bt + c
tangente
o vetor se parece a uma linha tênsil unida por pontos e classificação quanto a localização e manuseio dos pontos:
encurvada por meio de alavancas.
cúspide (cusp) suave (smooth)
simétrico
pontos da curva /
(on-curve)
(off-curve)
(alavancas para controlar as curvas)
bcp bézier control points *handles
_definição
x
x
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anexo / vetor
*baseiam-se em técnicas algébricas desenvolvidas por Pierre Bézier na França, nos anos 1960 e 70.
end point
end point
direção
a no processo de criação de uma fonte digital. na maioria das vezes essa tarefaconsiste na de um desenho analógico.
alguns programas automatizam essa etapa do trabalho, exigindo do designerum bom controle sobre as definições técnicas da ferramenta responsável por
ou características do desenho analógico na versão vetorial.
vetorização
preservar
(construção de vetores) é uma etapa extremamente importante
reinterpretação
eliminar
_vetorização
168 anexo / vetor
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original analógico:
baixo nível de ruído alto nível de ruído
fidelidade x reinterpretação
_funcionamentonoções básicas: linha/forma . dentro/fora
o contorno vetorial deve estar completamente fechado para o computador interpretar um conjunto de vetores como e não como , permitindo assim o seu preenchimento.
quando combinamos duas formas que se interceptam inteira ou parcialmente o computador interpreta a interseção como um limite interno da forma, e essa parte permanece vazada.
(path)forma
linha
(não preenchida)
dentro
fora
2 formas combinadas(interseção)
linha forma
forma
linha
foradentroforadentro
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anexo / vetor
_construção1. quantidade: nem de menos, nem de mais > apenas o necessário.
a. poucos pontos > poucas curvas longas.
b. muitos pontos > muitas curvas curtas
gera alavancas muito sensíveis controlando curvas muito tensionadas. controle prejudicado.
além de constituir informação inútil, o excesso de pontos e alavancas torna a manipulação das curvas muito mais complexa, criando grande possibilidade de irregularidades no desenho.
a. b.
ok!
170 anexo / vetor
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_construção2. localização: extremidades e paralelismo
identifique as horizontais e verticais do seu desenho: esses locais necessitam de pontos .
nas extremidades verticais os pontos de controle estarão sempre horizontalmente; enquanto nas extremidades horizontais os pontos estarão alinhados verticalmente.
extremidades
alinhados
(on-curve)
(bcp)
incorreto correto alinhado horizontalmente
alinhado verticalmente
regra do paralelismo
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anexo / vetor
172 anexo / vetor
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_construção3. sobreposição de curvas: overlapping
overlapping é uma técnica de construção vetorial recomendada e largamente utilizada no type design. trabalhando com estruturas desconectadas e curvas sobrepostas o designer ganha na montagem dos caracteres e na edição de pontos do contorno vetorial. este procedimento também permite maior controle sobre a geração automática de variantes tipográficas conhecida como interpolação.
mobilidade
detalhes de construção da fonte Pocket, de Gustavo Soares:
_construção4. similaridade: regra do 1/3
outra prática tradicional no type design é a divisão de curvas em três partes menores e iguais. apesar de não constituir uma exigência técnica, esse procedimento leva a criação de alavancas de tamanhos , distribuindo de maneira equilibrada a influência de cada ponto na curva e facilitando sua manipulação.
regulares
(handles) similares
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anexo / vetor
1/3
1/3
1/3
a regra do 1/3 é mais uma técnica de refinamento que efetivamente de construção.
ok!
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bibliografia sugeridalinks interessantessobre o autor
_referências
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bibliografia sugerida:
Pensar com Tipos, Ellen Lupton, ed. CosacNaif
Elementos do Estilo Tipográfico, Robert Bringhurst, ed. CosacNaif
Tipografia Digital, Priscila Farias, ed. 2AB
Sinais e Símbolos, Adrian Frutiger, ed. Martins Fontes
Designing Type, Karen Cheng, ed. Yale University Press
While you're Reading, Gerard Unger, ed. Mark Batty Publisher
A Linguagem Invisível da Tipografia, Erik Spiekermann, ed. Blucher
About Face: Reviving the Rules of Typography, David Jury, RotoVision
tipografia
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Designing Typefaces, David Earl, RotoVision
The Education of a Typographer, Steven Heller, Allworth Press
Anatomy of a Typeface, Alexander Lawson, David Godine Publisher
The Stroke - Theory of Writing, Gerrit Noordzij, Hyphen Press
A Herança Escultórica da Tipografia, Norberto Guadêncio Jr., ed. Rosari
Histórias de Alfabetos, Hermann Zapf, ed. Rosari
Como Se Pode Fazer Tipografia Suíça? Wolfgang Weingart, ed. Rosari
O Design Brasileiro de Tipos Digitais, Ricardo Esteves, ed. Blucher
Tipografia Vernacular Urbana, Fátima Finizola, ed. Blucher
tipografia+
Revista Tupigrafia, Claudio Rocha e Tony de Marco, OTSP Press
A Forma Sólida da Linguagem, Robert Bringhurst, ed. Rosari
The Brand Gap - O Abismo da Marca, Marty Neumeier, Bookman
Zag, a Estratégia Número 1 das Marcas de Sucesso, Marty Neumeier, Bookman
Design Thinking, Tim Brown, ed. Campus
Design Thinking - Inovação em Negócios, vários autores, MJV Press
Briefing: a Gestão do Projeto de Design, Peter L. Phillips, ed. Blucher
Gestão Estratégica do Design, Robert Brunner & Stewart Emery, M. Books
O Fator VDM, Luis Marcelo Mendes, Ímã Editorial
+ tipografia
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branding estratégia
gestão
A herança do Olhar: o Design de Aloísio Magalhães, João Leite, Senac Rio
Paul Rand, Steven Heller, ed. Phaidon
Conversas com Paul Rand, Michael Kroeger (org.), ed. CosacNaif
Manual de Identidade Visual, Daniella Michelena Munhoz, ed. 2AB
Design de Identidade da Marca, Alina Wheeler, Bookman
Marks of Excellence, Per Mollerup, Paperback
Sistemas de Identidade Visual, de Maria Luísa Peón, ed. 2AB
Design de Logotipos que Todos Amam, David Airey, Alta Books Editora
Logotipo versus Logomarca - a Luta do Século, Bruno Porto, ed. 2AB
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id. visual
Naming, o Nome da Marca, Delano Rodrigues, ed. 2AB
Marcas & Sinalização, Norberto "Lelé" Chamma, ed. Senac SP
Novos Fundamentos do Design, Ellen Lupton & Jennifer Cole, ed. CosacNaif
Design, Cultura e Sociedade, Gui Bonsiepe, ed. Blucher
As Leis da Simplicidade, John Maeda, ed. Novo Conceito
Grid: Construção e Desconstrução, Timothy Samara, ed. CosacNaif
Grid Systems in Graphic Design, Josef Müller-Brockmann, ed. Niggli
O Livro e o Designer II, Andrew Haslam, Rosari
Grids (coleção Design Básico), Gavin Ambrose & Paul Harris, Bookmandiagram.
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outros
naming
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links interessantes:
Letterror (tipografia experimental): http://letterror.com
My Fonts (distribuidora): http://new.myfonts.com/
Thinking with Type (Ellen Lupton): www.thinkingwithtype.com
Font Squirrel (free fonts): www.fontsquirrel.com
Typophile (forum): www.typophile.com
Font Feed (informativo Font Shop): http://fontfeed.com
I Love Typography (blog): http://ilovetypography.com
ATypI: www.atypi.org
tipografia
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Ralf Herrmann,
Tipógrafos.Net (pt): http://tipografos.net
Fontstruct: http://fontstruct.fontshop.com
We Love Typography (blog): http://welovetypography.com
Type Directors Club: www.tdc.org
SOTA (aficcionados por tipografia): www.typesociety.org
Wayfinding & Typography: http://opentype.info/blog
Tipos do Brasil (blog): www.tiposdobrasil.com
Tipocracia: www.tipocracia.com.br
Tipos Latinos: www.tiposlatinos.com
tipografia
Type Together: www.type-together.com
Underware: www.underware.nl
Linotype: www.linotype.com
Font Shop: www.fontshop.com
Hoefler & Frere-Jones: www.typography.com
Font Bureau (David Berlow): www.fontbureau.com
Our Type (Fred Smeijers): www.ourtype.com
Veer: www.veer.com
Commercial Type: www.commercialtype.com
foundries+ designers
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Büro destruct: www.typedifferent.com
House Industries: www.houseind.com
Rian Hughes, Device Fonts: www.devicefonts.co.uk
Luc(as) de Groot: www.lucasfonts.com
Gerard Unger: www.gerardunger.com
Marian Bantjes: www.bantjes.com
Jessica Hische: www.jessicahische.is
Ed Fella: www.edfella.com
Eduardo Recife: www.misprintedtype.com
foundries+ designers
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Brand New: www.underconsideration.com/brandnew
Logo Design Love: www.logodesignlove.com
Pienso Logo Existo: www.piensologoexisto.com
Logo BR: http://logobr.org/
Leader Creative (Lindon Leader): www.leadercreative.com
Wolff Olins: www.wolffolins.com
Logo Design Blog: http://imjustcreative.com/blog/
Logo Lounge: www.logolounge.com/
the Branding Source: http://brandingsource.blogspot.com.br/
id. visual
The Grid System: www.thegridsystem.org
Good Magazine (infográficos): www.good.is/infographics
The Elements of Typographic Style (web): http://webtypography.net
Design by Grid: www.designbygrid.com
Drive Thru Names: www.drivethrunames.com
Naming Brasil (blog): http://namingbrasil.blogspot.com
Creative Review: www.creativereview.co.uk/home
Designboom: www.designboom.com
ForoAlfa: http://foroalfa.org/
diagram.
naming
outros
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sobre o autor:
Fabio Lopez
é carioca de 1978, designer e mestre pela . Em 2010 fez parte da equipe Tátil que trabalhou na criação da identidade dos jogos Olímpicos
. Desde 1998 desenvolve e customiza , e tem projetos de design gráfico apresentados em exposições e publicações no Brasil e exterior. Durante 5 anos integrou a equipe de design da marca , e atualmente trabalha como em projetos de identidade, tipografia, moda e ilustração. Nas horas vagas pratica design subversivo: em 2007 aprontou uma
ESDI
Rio 2016 fontes digitais
Redleyfreelancer
bela confusão com o projeto , que lhe valeu 15 minutos de fama e a inimizade da cúpula de segurança do Estado do Rio. Tem um curso de tipografia chamado e dá aula de design e tipografia na . Atualmente é Coordenador Técnico e jurado da Bienal Internacional de Tipografia . Pesquisa o e criou para os Correios do Brasil o bloco de . Fotografa, escreve coisas estranhas e não larga o caderno.
‘War in Rio’‘Typofreaks‘
PUC-RioTipos Latinos design filatélico
Natal 2010
hello!
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agradecimentos:
a todos aqueles que tiveram nomes citados ou projetos apresentados, que ajudaram a criação desse material com comentários e observações ou que contribuíram para tornar o tutorial flopez mais completo:
meu muito obrigado!
Adrian Room, Adriana Calderoni, Alexandre Teixeira, Alexandre Wollner, Alejandro Paul, Aline Miguel, Aloísio Magalhães,
Amandine Alessandra, Angelo Bottino, Augusto Seibel, Armin Vit, April Greiman, Bruno Porto, Claudio Gil, Daniel Campos,
Daniel Neves, Daniel Sousa, Daniella Michellena Munhoz, David Airey, David Carson, Delano Rodrigues, Diego Cataldo,
Dominic Flask, Emil Ruder, Erik Spiekermann, Evelyn Grumach, Fátima F inizola, Fred Eerdekens, George Bernard Shaw,
Gerard Unger, Guilherme Capilé, Guilherme Toledo, Gustavo Ferreira, Gustavo Soares, Henrique Nardi, Ivan Chermayeff,
Izabel Oliveira, Jamil Li Causi, Jennifer Higerd, Jeremy Tankard, Joaquim Redig, Joana Pessoa, João de Souza Leite, John
Langdon, John Maeda, John Moore, Jonathan Barnbrook, Jorge Duro, Josef Müller-Brockmann, Julia G., Julia Valle, Karen
Cheng, Ken Barber, Lance Schmittling, Lauro Machado, Luc(as) de Groot, Ludwig Wittgenstein, Maitê Lacerda, Márcia
Martins, Marty Neumeier, Matheus Barbosa, Lindon Leader, Maria Luísa Peón, Max Miedinger, Maximilien Vox, Michael
Bierut, Modo Design, Norberto Chamma, Norberto Chaves, Paul Rand, Paula Scher, Pedro Moura, Per Mollerup, Peter Bil'ak,
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Rodriguez, Tátil Design, Vera Bernardes, Vladimir Tomin, Washington Dias Lessa, Wim Crouwel, Zuzana Licko e !você
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