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NUM. 135
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,ima, 13 do Abril do 1001Co "K«ÍcimU»i,1«iAbril -HO oi
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II 51 VHMliigonuli" i ISNovo ií 5.1fíttxtnto » 5
l.iw cWla ij!
pias do fiO sr. juiü federal deu sonlonça
contra o listado no cnusa movi-jla contra osto pela firma PereiraSantos & Comp., da capital fede-nd'
Ivdes senhores pretondem haverforte indemnisaçilo, por se julga-rcin lesados cora a rescisão docontracto para a celebre exposiçílopormanenlo do produetos para na-ouses na capital dn União.
Ignoramos os considerandos (pioamparam a decisão do illustre dr.Carvalho dc Mendonça; a verda-dc, porem, é que aquello contrac-to devera ser rescindindo por-quanto foi dc resultado inloiramen-le negativo.
A firma Pereira Santos & C.ftfez do contracto apenas rendosasonicura ; a tal exposição jamaisfaria propaganda da actividadeagrícola e industrial de nosso Es-tado o isto por molivo muito sim-pies : os productoB paranaensesbrilhavam pela ausência na psou-do exposição.
Mesmo que o contracto ^fossode resultados práticos, a íirmacontractante não tinha a idoneida-de precisa, donde o retrahiraentode nossos induslriaos, quo, eramaioria.não concorreram ao certa-nien.
E' dc admirar até que os ne-goeiantes pleitantes reclamem in-demnisação, quando elles própriosdovem reconhocer que nada íize-ram, tendo percebido, no emtan-lo, grossas maquias do Estado.
Da sentença ao dr. juiz fode-ral, appellou para o Supremo Tri-biraal o sr.- dr. Cardoso de Gus-mio, procurador geral do Paraná ;aguardemos pois o veredictum domais elevado distribuidor de jus-tiça do paiz.
»* *
Já fizemos referencias, poremvagas, a respeito do criminosoabuso de castigos corporaes emum estabelecimento de ensino.
Voltamos hoje ao assumpto pa-ra o osclarecer : o facto deu-seem Paranaguá na escola particularregida pelo professor Ernesto deVasconcellos.
Esse pseudo educador, adeptodo regimen brutal da palmatória,e que em materia do instrucçãoacha-se largamente distanciadodos modernos systemas pedago-gicos, castigou violentamente aomenor Mario, de 10 annos de ida-'de, filho do sr. Narcizo Maccagy.
0 fero_- professor applicou nanidefeza creança impiedosos bolos° bnrbaras sevicias quo puzeramde cama o infeliz menino.
Na adiantada cidade da mari-nha, o proceder selvagem do ai-lüdido mostre-escola causou, comopão podia deixar de causa, a maiorindignação.
Resta agora que seja por suayea castigado, de accòrdo cora oCódigo Penal, o indivíduo que zom-
bando das nòaaas lois, praticou arovoltanto ccuoldndo.
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A municipalidade do CamposNovos, S. Calliarina, segundo in-formou hontom esla folha, decre-tou o onsino obrigatório, sob penado prisão pur <S dias ou multa.
Mm todos os Estados ha, pro-Honlemeiito, a coniproliensílp clarada urgente necessidade da obri-gatoriedade do ensino. IS' oxtra-ordinário o numero do nnalplia-belos que conta o paiz ; Bcinelüan-les leis, portanto, procuram re-mediar esse grando mal.
Inleliztnonto <v obrigatoriedadetem ficado aponas nos paragrapbosdos decretos ; ó uma ficção, adespeito das penas e multas.
Não é executada a lei o assimcontinuamos com ossa vergonhosaporcontngom de analpbabetismoquo tanto nos reprime perante asnações cultas.
sa\i_To~li
Vamos, men coração, adormece il* lodo,K nSo scconlcs iiiiís r*ue vao lo lazer mal,Nunes, "'in' ludo cni(iii) i: os*ie Matai,K nüo Ó nada mais nem menos do que Iwln...
Nfio vá s. 15. dizer quo PaulHert adulterou o os menti, paraquo lho nfio aconteça o mesmo quo8Ucçodoo com Os loxtOB do Gury.
Quo a licçílo lhe aproveito, sãomoos desejos
. Quod si lamon inter conjugeHoxorceántur Rjusmodi uclus oinni-.im turpes ac Bingularitor infames, jita ut inter meinbruui tangcns o"lactum sil summa disproportio
Iodas as boas id.ns, nfio so nfiovingou, como ainda loi objecto deliso.
M.ii-iim-iii in..iiHlro
sunl poccala mortalia, quamvisjotiam conjugos intondant sos or-dinaro ad copulam, ul hí raarltus
Km Bragança, S. Pauto, napropi iodado agrícola do sr. Hon-rlquo Rougé foi colhido um mar-melo do Japão, pezando um Mio.
O excepcional fruclo foi postoIem exposição no escriptorio da
< Noticia >, da capilal paulista.
membrnm viruemulibris, vol oju.i
Uma*i
mmiltal iu ivcroiula oseu
letur, vel própria voronda perfricetcirca vas ojns preoposterum. Ra-lio est »
Edificante, não, Reverendo? IIíDiga-me h. R...—Esses porme.-i
nores libidinosos quê parecem dc- foYmõso'Yapúmonstriir longa pratica o são nar
tarde cm Castro
horda, extraviando-Uio dexenas e tal senhoc perguntou si o ospiiiiodozoiiaBdoiiiümbrosquoao vinham Ida sua Diana alli OBtava prosonle,
tondo resposta nfilrmatlvapór meiodu uma pnuciidinha. podio-lho quono monos quizesso lazor-lhe umasaudação,"Km resposta, um cavalloto quoaté então estivern immovel, deuum salto repentino. ¦? voando aolal homem, começou a dar voltasa locar-lho as faces com tantainsistência que os ci-*citmstautC3ficaram entendendo que a alma
projecfnr sobro a espessa vo-gotação dos telhados uu ou nobreo denso tapeto do oatrume o pódas ruas.
A passagem das cerradas cor-rentes de gafanhotos atravóz deum feixe de raios solares orado um effeito lealmente soberbo.Aqui as a .inhau delgadas rebri-
íí liavam como uma enonne penei*ra d'oiro fino que se agitasse ao
(OS ÜAIÍ....IIOTOS)Admirável tarde, a do hontem,
ÍBnbbado, passada nesta muíto.si-] lencioaa e muito monótona cida-
de de Caslro, áa muigens dói
sol, ali o osvonçnr do gigantesco jda consorte dello tinha sogurado oexercito alado, so assemelhavaa um pedaço dn mar cujas a-guas fossem caminhando, em for-te correnteza de suaves ondula-ções brilhantes.
Longas horas durou o desfile
Assim iliiriiiiiidn, olhos cerrados, desse modo,Tua Inimiga má e boa o natural,A tristeza, nau vai te perseguir,ó doudo,Nem a tristeza num n alegria afinal.I" o dcscaiico, e um liem, e a paz, einlim e tudoK csic sorriso conioflori ca embriague?.,K o leito leve, e perfumado, o de veliudo...K nada, e nada b.nn, como o doce abandono,Esse letliargo cm quo vais i-iir, a surdez IDosse somno animal, desse profundo sornrio]
Emiliano l-emctla.
Paul BertE A MORAL DOS JESUÍTASAffirmei, eram os jesuítas ira-
moraeB em suas doutrinas, e asorie de artigos (Moral dosjesui-tas) que continuarei breve, pro-val-o-ha sobejamente.
Ila trechos, minúcias, pormono-res tão poruographicos que so nãopodem, penso, traduzir em verna-culo. Vocábulos obscenos, requin-tes de volúpia e luxuria, do atten-tados ao pudor e sodomia,—tudoos jesuítas accumulam em sua«Theologia moral >....-..
Não supponham, invento : voutranscrever alguus, em latim. Es.R. Novaes, provará que «minto»,traduzindo-os — litteràlmente —em vernáculo, e publicando-os.—para ensinamento dos povos econfusão dos livres-pensadores.
Começo pelo <moralista> Gury,em cuja defeza correo o sr. pa-dre Novaes :
« 920. 5o. Non peccat graviter,imo justa communiorem et proba-biliorem sententiara nec levitor,uxor quai seipsam tactibus excitaiad seminationem statim post co-pulam, in qua vir solus semina-vit...,.> etc. otc. (Gury, Obr. cit.•2°. v; p. 412 ).—Nega o sr. Novaes, ou seoamável paranympho, que estasphrases se encontrem no «Com-pendiura Theologira Moralis dojesuíta Gury ?
—Negará quo essas phrases, quenão posso traduzir em vernáculo,porque offeuderiam o pudor dasfamílias, contenham palavras obs-cenas, insinuações impudicas ?
*# a»
Conhece Rousselot, Roverendo ?Eis mais um trecho do ouro que
oncontronos <oxtractos> da «Theo-logia moral universal» de Settler,feitos por tão conspicuo lheologo,e transeiiptos por Paul Bevt. ápag. 536, de sua «Moral dos Je-suitas».
nulos com requinte, são ou nãoobscenos ? Que vizam V a que scdestinam ?
Ainda uma vez Reverendo :—So não são immoraes, traduza ostextos para vernáculo.
Vamos, Rov. ! prove quo<inen-li» quando qualifiquei de «irarao-ral» a «moral dosjesuilas» For-neci-lhetextos.-- traduza-os! Cha-me, em soccorro, seo tão solicite»paranympho
Kis ahi! Um dia, s. Ií. voio.pola imprensa, e chamou-me de«mentiroso» Acabo do aprezon-lar provas em contrario ; acabode demonstrar que disse a verda-*de E s. II, confuso, não passa-rú do um caluraniador vulgar ;doum jesuíta, como Iodos os je-suilas....
Ao menos, s. R., em suas in-formações á «Republica», assumioa responsabilidade de suas pala-vras, o que é louvável. Não fozcomo oulrem, quo so agride, co-vardemente, das trevas do ano-nymato Esso, pelas esquinas,vocifera....era rodas intimas..;. A-tacar, porem, pola imprensa, coma responsabilizado de seo nome....Qual! Já está escarmentado....Le-varia mais uma lata á batina....
Assim é melhor....K, nas rodasintimas, illusiona os boborios; por-que os ladinos, esses, á socapa,riem, e acham o reverendo prelen-cioso, parvo o ridículo.
Creia o sr. padre Novaes que eolamento a atlitude que me obri-gou a assumir, em defeza própria.Nunca eo desci a discussçõos pes-soaes ; e, ainda agora, penso nãoter Bahido do terreno dos princi-pios. Se, porem, so julga pessoal-mente offendido, com algum ter-mo, ou mais áspero ou mais rispi-do, considere lal vocábulo comosupprimido.* Desnecossario proseguir na Iran-''scripção de loxtos latinos ; melhorque eo, devem saber, s. R. eseoamável paranympho, que as cita-ções são authenticas. O publicopólos textos publicados, poderáorientar-se, conhecendo já coraquom a verdade.
Dario Vellozo.(Continua)
<y>^r\|— ___Vt-___ t^L-*ÍUÍ'l
Sj.Mu.i_a terrivoi àa 6Z
c riatir-aH na rua
cNoticia»enc .ixàndo alguns clamores vão..,
Pa a 'or,nf' Por que nossa policialra o nxolipe» luva os cidadãos.
:?JÍWiÍa-a081 .PMedé pároco unia estulticia.Poig'"cuu ° mellior limpar as mãos,Coil'tí'Hiar?'.?nC:",n lgllal .efÍT
¦ '"ir.i, por e$sos modos chãos.
g Çntombo alheio o sãbre.nuiica dóo,q ill't,Hlo é udj pobro diabo quo apanha
101'Cii'l) então, ó mais quo horoo.
BoJ 2U?ira Deus isso não dê olhada :A li„;,° ° Proso, um dia,om doida sanha¦IfClj r°8ponder cada sabrada.
Coritiba amanhã fica som uma meiadizia do posssoas gradas. Tornar-so-á,mais detestável ; olla quo já ostá fican-do «invivivol». Não & dobaltle quo o dr.Gusmão anda com umas idéas do abalarpara o Rio Grando do Sul.
Pelo goito qualquer dia parodiaremoso soneto ás «Pombas» do Kaymundo Cor-rea : vao-so um e mais outro, omfimdezenas ..
Entre moças : (verídico)--Sabes porquo eu sou um pouco bo-
uita "?-Não /—E' porque desde pequena tomo ea-
i cliaça com losna.—Ah .' Por isso ou sempro ouvia di-
zerquea cncliaç_ matava...is bichas.*
Antes tardo do quo nunca. O sr. JucáEneas, quo ó dado á estatística, nos brin-dou com o numoro exacto de gafanhotosqneporaqui passaram. O estimado moço,viajava pelo Pilarzinlio, om sua egoaMarieta, uma egoita passarinheira comorodo;* o. diabos, e tovtí o prazer dc verchogar desde o primeiro ao ultimo ga-
O delegado de policia de DoscalvadO iniciou uma serio de pro-videncias atfcinentes a pôr cobroá permanência de crianças na rua,sujoitas a mil perigos e entreguesa um contacto com o publico, quemio pouco prejudica a sua edu-cação.
E' uma bôa medida, que já foiaqui lembrada, mas que, como
fiinhoto. foi contando : 1,2,3...100...137.....85613, etc ató 1-Ui .9785324.
Já ó ter pachorra paracontagem;
Por entre o. corucheuamontanhas d'ooste, um raagnifi-1co sol espiava a cidade cora umigraado olho ainda muito ardeu-to o muito causticante.
Um silencio raortuário pairava,como do costume, sobre as lon-gaa runa desertas de gento, po-rem repletas de velhas casas adesabar e do magros cãea vaga-bundos o de coraudOB bovinospaeborrentos.
0 céo, muilo azul e muito Iim-pido, com fortes tintas escarlat.espara as bandas do poonle embrazas, esítava duma belleza sempar.
Tornado dos meus affazerespròliàsionaes, eu esperava, can-
isado e traquillo.ao lado da mu-lhor querida, que fosso chegada,enilim, a hora desse horrivel jan-tar de cada tarde, quando umrumor oxtranho quo vinha lá tiofora, um como zum-zum de gran-des moscas a esvoaçar coleres,me fez chegar á janella e logoá rua.
Myriadoa e myriades de gafa-nhotos circulavam pelo espaço,dbacurneendo-o, em largas faixas,como si fossem monstruosos nira-bus ;i sc mover acceleradaraen-te, prenunciando uma rija tem-pestade.
Com jiouco a immensa horda,baixando cada vez mais o rapi-do vôo, tomava conta de todo oespaço que cobro a velha cida-de decrépita e encarquilhada.
Os seus intuitos estavam bemviziveis. Vinha de longes terras,vinha de vencor um bem longae afatigante jornada, e pretendiaassentar as suas barracas sobrea folhagem macia dos arvoredosdos quintaes o sobre a grama-ria verde dos varzedos |e sobroas hortas fartas das chácaras ar-lodeianfcea.
Apavorados, talvez, oa pesa-dos ^ruminantes tinham deixadoaaçuaãjOnâo havia agora uma mui-tidão rumurenta do homens o demulheres c de eriauças o decães ; homena e mulheres a con-tèmpíar, cora prazor, o imponen-te pallium de devastadores ala*dos; creanças o cães a perseguiroa pobres viajantes Cansados quejá não tinham forças para osvo-açar bem por ^aóbre o alto datolheria das casas e que vinhamencontrar nas descascadas pare-des um resistente obstáculo ásua marcha para o verdoengopoiso collimado.
Polas alturas, viam-se tambémnegros cbopins gulosos e assa-nhadoa, em ataque á formidávelmassa- Feiaaimoa urubus, batiamazas, atarantados, por entre a
das!!11"1'09
.do tão importunes e inesperados'hospedes, que ás centenas do mi-
e foram aboletando pelostroncos e pelos galhos e pelos ra-inoa c pelas folhas, fazendo-osvergar.
Grandes fogueiras, para cs-pantal-oa, viam-sè acce.as pelosquintaes e pelas veigas.
E a molecada, toda alerta, an-dava a projectar pedras e paussobre as arvoros e sobre os ar-bustos, sobre as moitas o sobreaa raacogas, numa algazarra dia-bolica.
a gallinhada, contente, se do-liciava em devorar os recemvin-dos que, como grandes bagos dechuva, tombavam, do onde aonde, sobro os pateos, emquantoque no Yapó, os peixes, ávidos,se apressavam era aboecanhar, átona, os que se precipitavam dasalturas sobre as'águas mansas dopoético rio.
Mas veio, por fim, chegando anoite, uma noito esplendida delua em seu máximo poder illumi-nativo.
O silencio dc morte caracte-ristico volveo a pairar sobre aaruas desertas do gente, porem re-pletaa de velhas casas a desa-bar, e do magros cães vagabun-dos e de cornudos bovinos paebo-rreufoa.
JOGEVA
çavallèlée o linha animado comaquolles gestos alfectuosos. Aomesmo tempo o,marlollinno damesa espirilistica batia cora inso-litaceloridado o aa lettras bati-das formavam ternas palavras deamor ao marido, commovendoprofundamente *.->da n assemblèa.
«Finalmento o nraríello bateulettras formando as palavras :«Vou ver Nanina,,. E ainda nãolinha acabado, quando o cavalle*to rodando voou para onde esta-va a menina dormindo, abrio demansinho a porta, e subindo ácamilha, ageitou-se sobro a pe-quenina que profundamente dor-raia e com toques leves a des-portou.
Abriu Nanninn os 'lios o comtranquilla admiração e dceo sorri-so, estendendo aa mílc :inhas, poz-so a gritar .- Mam_i. Mamãe !e movia os lábios e a beijava orébeijava affectuosami ito.
«Mas o cavaliete desceu da ca-milha e foi recòllbcar-se no seuposto cessando de todo o signalde animação. Grando íoi o as-sombro de todos os assistentes,grandíssima a satisfação do talviuvo, quo alarmava n to ter tido,depois da morte do i ua queridaconsorte um moine nto mais agra-davelo feliz. >
«Semelhantes fadoscentos cm toda a paibo, e lambera bom nu
Inglaterra
dão-se nose do pio-lera delles
fallar (so:* o leitor)le um e deamarrados
na Itália. Poderíamosnâo temêssemos enfadíde cerlos «mediums»,outro sexo, que bemde pos o mãos, vestiram-see des-vestiram-se sem desatar as cor-das.
Os factos que temos referido,oulros que apenas mencionamos,}eos muitíssimos que se l.m noálivros ejorUaes dá soit.i espinhai,são deveras factos reaes V Nfiopoderiam ser meramento alluci-nações do entendimentos fracose dc cérebros exaltado. V Ou nãopoderiam ser finalmente o re-suitado de ligeirèzas de habilissi-mos pelotiqueiros ?
Não, os factos espiriticos uãosão allucinações, não Vio ligeire-zas, não são patranbas. Sâo fac-tos revestidos de Iodes os cara-deres da realidado, o portantosão julgados dignos da historia.Poderá dar-se o caso de quo omcertas reuniões espiriticas algumfolgazão quoira pregar algumapeça de máu gosto, que tenteconverter o drama em farça pararir : é possível que algum <me-
semelhante
* *O sr. Collo dou palpitante prova do
bom catholico : para não accordar o So-nhor Morto, mandou tirar os sincerrosdos burros dos bonds o ordenou maisque ditos animaes só andem com a cau-da para baixo, om funeral.
Mirem-se nesso espelho os máos beatos.
Respeitável matrona coritibana, bair-rista como deveriam sor todos os para-naenses, hontem lu a «Noticia» o esbarracomi o aviso, em franco-', do sr. M.Kranetbrf. A velhotafoi .o onfronhandoda cousa, mais pelo sentido ; derrepouto,porem, esbarra com «rAgenco Conãulai-re de cotte ville», Desta villa ! Insolebto,exclama : vejam láso Coritiba fá villa ! Ebüando-eu teíiho uma raiva destes ho-íiaens da ostranja, dizem quo sou ibôba.
Insolente... **, *
«Sem a meiier formalidade, ao sr. dr.João Cândido, 1.° vice-presidente do Es-tado, serão passadas amauha as rédeasdo governo».
Tambom para passar as rédeas d'umaCarroça quo doslisa om manso trote,Certo não lia necessidade algumaDo alaridos o estalòs de chicote.
** . .
Porque ao resusçitar Christo primeiroSo mostrou as mulheres"? Foi porquo ellasEspalhariam, sondo tagarelas,O milagre muitíssimo ligeiro.
* *Fi-|urinliii do cova
(Adivinhe)E' a formosura personificadaNa Grécia antiga, artística e prenlaraCorto sua estampa fôra comparadaAo deus Appolo de belleza rara.
Foi ultimamente publicado o receusea-mento do império britannico.
A população total ó do 393.'_0Í.*7'14 ha-bítantes, sondo 41.609.091 do Reino Uni-do, a ilha do Man o as ilhas da Mancha.
O rosto subdivide-se assim por nacio-nal idades o religiões :
Hindus, 208 milhões; mahometanos, 94milhões ; budhistas, 12 milhões ; pagãos,2'.) milhõos.'
fl ESPIRITISMOo o sr. pa dre Xovacs
(Continuação)Depois do mais algumas conside-
rações sobre o assumpto, cita oautor o seguinte e importantetacto espiritico :
«Em Marselha um homem qua-lificado tinha viuvado de poucotempo, ficando com uma lonramenina a quem elle amava ex-tremosàniénto. Metteü-sè-lhe emcabeça conversar com o espirito Idiura» queira enganar os aramis-da defunta e firme neste intento-, tanfces com certas revelaçõesdeu em freqüentar uma reuniãode espiritislas da sua cidade.Uma noite tondo lá ido com suafilhinha (qne ello não deixavanem por um instante) accomo-dou-a sobre uma camilha em umaposento jimló á sala das expe-riencias. A menina adormeceutranqüilamente. Entretanto deu-se começo ás praticas. Quando o
Romance por Ferrãosinho 5
A Herança
Nem o Phidias da Athenas sublimadaTypo as.iin tão gentil jamais sonhara.A alma dos simples fica apaixonadaAnte a graça ideai da sua cara.
Quando ello passa varonil, correctoComo um ci. Jnnnde rara formosuraE do um formoso, captivftntò aspecto,
O moçaréo em peso so alvoroçaE ollo so vao garliúso—imagem puraDo um Lavolace divinal, da" roça.
Estava satisfeito comsigo, dera umaresposta de mostre, o o Vicente ria-selembrando as caras com que ficaram osdois liomons na estação. E agora considerava-so seguro, completamemto livrodaquello embrulho, respirava emfim,achando a vida uma delicia. E começououtra voz. a sonhar com a fortuna queia bordar, com a viagem á Europa e osou futuro.
— Paranaguá !Olá ! Chegava-so finalmente &
dos baeutús o dos camarões.Edeu graças al)eus porque já sentia
um appetito furioso : o estômago tam-bem sonhava com os pitóos do Tristão.Toca para o hotel.
Na rua lõ encontrou o Santa RittaJúnior, muito burgdéz, a correr apres-.-¦aõo pura alfândega. Foi urna sorprezaagradável, abraçaram-se alegremente. Eo Vicente imitando Guerra Junqueirofez-lhe uns versos :
—Cautela, ó pães de familia,Quo o Santa outra na pândegaA's tros horas quando sao
Ua aliiuiuej,';..
torra
desua própria cabeça. Mas essasempalmações não podiam ficaroceultas, pelo contrariei logo foramdesmascaradas o raettidas a bulha.
traçamos porém urna simplesobservação, a qual poderá ter ai-girai vnlor, e perguntemos ; Quepessoas buscam negara realidadedós factos espiriticos . Não, porcerto, os doutos e scientes que
O Santa promotteu l.izer-lho umavisita ao Tristão.
—Ató logo,—Adeus, Satan, vá para o inferno.No omtauto a alfândega ó um paraiso,
ató lá se namoram as meninas da visi-nhança. .
Ao moio dia o Vicente satisfeito ebem almoçado a palitar os dentes che-gòu-se á sacada para ver o mar e avis-tou na praia, em baixo... quom'? quem oVicente bavia do vor ''! O Arcabuz daMi/.eria, o gorducho Antônio Carlos ecorreu alegre abraçal-o p usando numafacada quo havia de dar-lhe caso pro-cisasse de dinheiro..
O iVrcabuz soltava gostosas gargalha-das afazer cócegas na bav figas de unspobres bacucús, vendós-os achar e ar-rebentando-os dopois com o i ó, emquantosou filho, o mesmo que experimentou omuque de atlileta do celebre padre Au-1'ihg, pescava os innocente** peixinhos...Era una brinquedo ingehu e divertidoo do pacato Arcabuz da V, oria. O Vi-couto podio-lho que não fo:-:.-e tão cruel,não matasse os pobres bacucus, a SantaMadre Igreja dizia aos seus filhos quetivessem piodade e amasse-a ao próximocomo a elles próprios. (Continua)
ÍEftRAO à COhl_\
A NOTICIA SoxUi-telwi, li» du Alfrtl »í* HMMI
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Horlníuenfê. trotaram do üHpiiills Em seguida encarounio íiiial|ínndo*lho oh principiou o, bru assassina,as ni isimiu*, investigando Ilu*praticas, diiciúindo-lhe os |>menos, o qno por assim dljsor,analoniiaaram-no a t*>dos os respeitos physíi o, racional e moral.
Continua.|l. DUABTK VlU.1080.
a sua
Fiíi-lo KiMiiUfliniul
lin. ificta ípinuicioiml oivorroi. fin("s.ufrürm. qiirt.uk' w procurftvniw ojm*r.*ri*_ sMttirrwl ¦< im* mhiH*.
Umn mulhor n}»part*t»ii ..iiiKMtimlniiwii'ti«, um.lnr_.niIo ipit» vlii, fin scmlio?, >onliltm ntim <!«* |ioç.w, t»v«» •» aclnmnr por
IV»:ií d» oporurioiia julgiiisfin louca,aecu'íirmn a\ mim Kupptivuii ... (tc.pois tiot).inu.>ioi»HS o^hpilM». eiicontrarwn comustup^farçAo, mim criançavala e *nív»raiii-».
anula d m
ni*: ui miÜKAM \0 ciuino continua a ser eterno
movei dos trágicos desfechos drdramas Íntimos, inundando mui-tas vezes victimas innocentes assuas iras.
Um homem que chega a des-confiar do sua mulher. vò-se im-mediatamento dominado pelo eiu-me que, como utn cancro, vailho roondo a existência, apagan-do-lho de uma vez a calma ilosua vida e o socego dc -*eu espi-rito.
K como é o amor que dà ori-gem ao ciumo, quanto maior foraquelle, mais torto será nocessa-riamente este.
E sabendo-se que toda e qual-quer manifestação sentimental daalma humana, quaudo em excea-so; faz perder o equilíbrio do ra-ciocinio. assim o ciúme de um
,So falto ou ! oxclnmou lilionu- laudo do bolso umo dose do vo-
nono, quo bebeu, daitundo-so omBOgilidn entro os cadáveres de suamulher o íllho para esperarmorte.
No dia seguinte uma visinha,estranhando o faclo tU* estar aporta fechada ü já Sbr hora o-ilimitada, foi ebamat um inn,Io(le Hortencia UVnault. quo porsua vez foi avisar a policia, fa-mondo-se ent Ao o urrombnmontoda casa.
Katandu tudo em silencio, diri-giram se paia o quarto do dormirdo casal, onde n porta resistiu,sendo tanbem posta ao cllflo.
O espectaculo quo so deparouaos olhos do todos, os leitores i-mnginnm, foi horroroso.
I.obrei, porom, tipròsontiivn a-inda signnos do vida. sendo comurgoncin chamado um medicoque. proporcionnndo-lho um con-tra-veiieno, o salvou.
Kilo fez as declarações quo lheforam pedidas, está preso, sondoprocessado.
Esto emocionante drama deciumo desenrolou-se om Oiasel.perto de i.uão, Franca, a l* domez passado.
Hortencia Renault ora empre-gada em uma fabrica dc tecidosde Saint Etieune du Rouvrny.José Lebret trabalhava nessemesmo estabelecimento.
Dizem os jornaes parisiensesque o preparo desto processo vaiproduzir muito interesse, pela ho-diondez do crime commettido.
hon-assimOlla-
o roí Victor Rmmiuòl o a rai- niHoriorraontà nniiunolndp, nflo noroveslio do formalidade alguma,
Foram IrunsmillidÒB vários liolc;*n_iiinius do coiiimunioaçàii analias iniloruladim do pai/, o ho*gundo a vonliuio ilo vico-prosl-.lente em exercício nfto mi duri.nenhuma modilicaçflo no pessoaladministrativo,
nha Helena visitaram anulatom 08 lunares fliiyelIadoH,como os feridos de Nola ojaiio,
A rainlia llolcnn visitou o quari lei Qrnnilli o oh albergues dos
pobres distribuindo uoccorroB o «li-rigindo-lhos no mesmo tempo pa-lavras de aniiiiaçfto.
O rei Vielor Kmiuanuel seguiupara Somma a cavallo, debaixodo uma chuva do cinzas.
Dos escombros do Oltttjnno fo~iam retirados mais 10 cadáveres*
Alonn Gampanin loi a aldeiamais prejudicada ; oh campos ro-iluzidosa verdadeiros desertos oderam-se innumoros ilesabainon-los.
homem que sepor aquella que
•elle. ultrapassa o:
julgatildo
enganadoera para
imites da calma e fuz com que o systema ner-voso se distenda. dominando arazão,
Eis o que se passou natural-mente'com José Lebret, protago-nisfa do drama que vamos cies-crevi r ao leitor.
Hortencia Renault era uma bo-nita moça, de 27 annos, alta, bemformada, possuidora de uns olhosclaros,, gjandes, muito asuladose um sorriso encantador a flores-cer entre a brancurá dos dentese o earniim dos lábios, como umaflor do coral que chegasse á iluxde urna onda de fracos de espu-ma. •
Gonhecsrani-se Hortencia e Jo-sé e amaram-se, mas amaram-secomo se ama realmente depoisque passa a idade fantasista dos20 annos. Ella, já, dissemos asua idade; elle tinha, mas tresannos que ella.
Eram ambos empregados, mas,sendo parcos os seu3 salários, vi-viam modestamente entre a feli-cidade do seu amor e um anji-nho. que ambos estremeciam co-mo frueto desse amor que os li-gar a.
üm bello dia, sempre chegamesses bellos dias, o casal teve aena primeira desavença.
E... de desavenças em desaven-ças foi indo, até que José Lebretchegou a descrer a fidelidade deHortencia Renault.
A vingança nasceu-lhe no ce-rebro enfermo, a principio comouma idéa vacilante e depois co-mo uma firme e definitiva reso-lução.
E para executal-a fez o que sovai ler:—Estando a moça deita-da, tendo a seu lado o filhinhomenor, elle começou por encos-tar moveis ú porta única do quar-to de dormir, dizendo-lhe quefazia aquilio para que ninguémos viesse incommo.dar no dia se-guinte, pois tinham que dormirmuito.
A infeliz deixou que seu mari-do continuasse a erguer a barri-cada, finda a qual Lebret a inter-rogou com uma expressão fcerri-vel:
—Porquo me fcraes'?—Quo dizes?--Porque me traes tu?...—Eu ? 1 exclama aterrorizada
a moça, sentande-se no leito.— Sim, Lu, miserável!...E, sem dar tempo que ella se
justificasse de uma tão abruptaaceusação, pegou-a forteraontepoloa hraçoS; derrubou-a na ca-ma e apertou-lhe a garganta comtamanho desosperò, que seus dedos, como tenazes, enterram-senas carne.- da desgraçada.
Quando com o semblante trans-formado em desalinho, largou-a,Horti licia Renault tinha morridoestrangulada !
Lebret dá um salto para o fi-Ihinho que dormia e o sufíbeou.passando o anjinho deste mundopara o céo, eem mais que algunsestremecimentos e fracas convul-soes.
TelegrammasINTERIOR9ALERÍA
Hio, 13—O dr. Bulhões,, minis-tro da fazenda mandou fazor o ro-trato do marechal Deodoro paracompletar a galeria dos presiden-tes da Republica uo ministério dafazenda.
O dr. Bulhões depois organisa-ráa galeria dos ministros.
MENSAGEMRio, 13—0 dr. Leopoldo Bu-
lhões passou o dia de hontomtrabalhando nas informações desua secretaria para a mensagemquo o presidonto da Republicaapresontará por occasiâo daaber-tura do Congresso Nacional.ESCOLA DE BELLAS ARTES
Rio, 13—A*s obras do novoedifício da escola de Bellas Artesficarão a cargo da commissaoconstruetora da Avenida.
SEMANA SANTARio, 13—As cerimonias roligio-
sas da Semana Santa lem sidomuito concorridas.
EXTERIORREUNIÃO
Buenos Ayres, 13—Os ministrosdo Uruguay e do Porá confereu-ciaram cora o ministro do exíe-rior a cerca do Congresso Pan-Americano que se reunirá emJunho no Rio de Janeiro.
Ficou resolvido quo a Republi-ca Argentina mandará delegadosao referido Congresso e que osos representantes do Uruguay edo Peru agirão de accordo como representante argentino.
Logo depois da conforencia, oministro brazileiro dr. Asssis Bra-zil procurou o ministro argentinodo exterior, mas este tinha sa-hido.
CONFERÊNCIA DE HAYALondres, 12 —A conferência de
Haya foi marcada [para ontubropróximo, afim de não prejudicaros trabalhos *do cougresso Pan-Americano.
O VESUVIORoma, 13 — Telegrammas do
Nápoles dizem quo tem diminui-do a chuva cinzas.
O professor Matteucci telegra-pha dizendo quo hontem deram-so alguns tremores de torra, se-guidos de calmaria.
Está se oxgottando a chuva deareias e dc cinzas.
Ao sul de Nápoles foi visto osol atravez de densas nuvens dedisco azul claro.
Os jornaes são unanimes em'(elogiar o sr. Matteucci, directôrdo Observatório Vesuviano, que,a despeito do perigo à que estásujeito, não abandonou u n mo-mento o seu posto, estudando csphenoménos cismicos.
Elogiam tambom os cárabinei-ros que não abandonaram o pro-fessor Matteucci.
AINDA O VESUVIORoma, 13— A população dos
municipios veauvianOB acha-se, mais animada.
l.ei|iiiieiil.» Ue S.'«|.iiaa.i»/i«Sorviço piim o diu II:
Eutiulo maior o *r. tilipilílo Gninm.Uoiiilii do visiln alterou CbirrofctGuarda dn palácio « l Iui torDia ao roglmouto 1." mirgouto Tlmlt.H[dom ao lioHpítul 2.° Riirgculo Coatiil.uvUniformo
O plinnlnsiua vermelhoMorta dc susto
.Na aldeia franceza de Nyons,suecedeu, ha tempos, o seguintecurioso fneto :
Residia alli uma velho, ex-ta-vcrneira, nnno. Bochelleur, quoeoretirara do negocio com um bompecúlio, dia adia nugmonladodes-do então com a usura, pois mme.Roohollur emprestava dinheiro so-bre bypolbeeas a ura juro oleva-dissimo.
Vivia so com uma cadella jácega e Iropega, em uma casitaque em tempo comprara o quelica em um sitio ormo e distanteda povoação.
lima noilo, pelas O horas, umasmullieros que iam para casa cn-centraram, rondando om volta dnhabitação da velha ex-taverneiraum phanlasma que trajava umasroupagens vermelhas, distinguiu-do-so-lho esta côr á luz do umlampeão que elle trazia em umadas mãos o quo. á passagem dasditas mulheres, ergueu á alturado rosto, vondo ellas neste mometi-to ns horríveis feições do uma ca-veira tambem vermelha.
As mulhores fugiram aterradase o phanlasma dòsappareceu pordotraz do muro que cerca a resi-dencia da ox-laverneira.
Esta, no dia seguinte, appareceumorta na cama, estando uma ja-nella arrombada e la doutro tudoremexido.
No chão foram encontradas asroupas e a caveira do phantasma.
Verificou-se que a volha Ro-chorflur morreu de susto ante áapparição daquella alma do outromundo, que outra cousa não eraque um atrevido gatuno que lherebuscou todas as gavetas, levan-do quanto dinheiro e jóias a volhapossuía.
ViajantesEngrossou hoje para Ponta Grossa o
sr. Bornardino Monteiro.—Está na cidado o sr. capitão Thiagó
do Azevedo.
VIDA PRATICANo tribual.O advogado da defeza para o
de aceusação :—Eu tonho a obaorvar a v. exe.
que estou a cavallo no código.—Cautella illustre collega. A
gento deve sempre desconfiar dosanimaes que não conhece.
E' pela educação das mulheresque é preciso começar a dos ho-mens.—J. B. Say.
Crepes—Tomem meio litro defarinha de trigo peneirada, doisovos, um copo de leito, umas pi-ladas de sal, assucar, o bastantepara adoçar, e laçam um boamassa, mexendo-a bem até com-plota ligação. Deitem em uraa ca-carola banha de boa qualidade, equando esta estiver fervendo, vãodeitando uma ou duas colheres damassa, o quanto baste para to-mar o fundo da caçàrola, nãotendo a massa mais de um cen-timelro.de altura; sacudam a ca-carola de vez em quando e quan-do estiver tostada de um lado,vire-se a massa para o outro, co-mo 36 fosse uma «omelotte.» Le-vem mais outras duas colheres, oassim até acabar a massa, reti-rando os „crêpes" á proporçãoque forem ficando promptos. Poi-yilhai* cora assucar e canela, ser-vindo quentes.
Parto amanha para S. Paulo,a passeio, o iiohso prosado confradeDomingos Nascimento.
O govorno (lo Eslado incumbiuao nosso confiado a missão deexaminar a urgiiuisaçãi» dos corposde bombeiros do S. Paulo oda capital federal, do modo apoder indicar o plano quo melhorconvonha á formação da compa-nhia do bombeiros desta capital.
No cartório do enaomentOB des-ta capital, acbani-so lixadog os.seguintes «egundos proclamas :
Mario Vicente l.ipkowflky o d.Ooii.staiii.ii Vidal, Didio lralim Af-fonso da Custa o (1, Olivia do Al-meida Paria, Bernardo Correia op. Luiza Coiuos, Ernesto PauloPinheiro o d. Francisca Canesso.
O sr. dr. Vicente Machado seráacompanhado amanhã até Para-naguá, por diversos amigos seus.
Embarcará amanhã, em tremespecial para a capital federal,a empossar-se do cargo para o
uai fora nomeado o oxm. sr. ge-nèrnl Bormann, sub-chofo do es-tado maior do exorcito.
No cathedral do bispado estãose realizando, com tuda pompa,as ceremonias da semana santa.
Hoje, as ül|*2 horas, haverá aprocissão do enterro.
Foram orçados em lüS con-tos os serviços de alargamentoda rua d* Liberdade, do S.Paulo.
A sociedade 28 de Setembrodará grande baile amanhã, nosalão Tivoly.
Deu-nos o prazer de sua esti-mada visita o nosso illustradoconfrade Dr. Reinaldo Machado.
Realiza-se hoje ás 7 horas datarde na Federação Espirita doParaná, uma sossão magna emcommemoração á desenenrnaçãodo Rabbi da Gaíileia. A entradaó franca.
Foram fuzilados em Bogotáj noEquador, quatro anarchistas quetentaram contra o vida do presi-dente da Republica no dia 10 doFevereiro ultimo.
Reforeum tologramma do Bar-celona que, 6 horas da tarde de2 do corrente, realizou alli umaascenção om balão o aeronautaDivi Herrera, que levava o projectode atravessar o Mediterrâneo.
Momentos depois de elovar-se o aerostalo, desabou violentofuracão, impollindo-o com rapidezvertiginosa.
Ignora-se o paradeiro do balãoe doaoronauta.
Sogundo a »Tribune> existemnas cadeias do Moscou 2.000presos políticos.
Sogundo o " Standard „, do Lon-dres, o príncipe de Bulow soffrode uma embolia cerebral.
O eminente professor e bacte-riologisla Kock partio de Berlimpara a África, ondi se propõeosludar a moléstia do somno.
A thesouraria geral do thosou-ro pagou a quantia do 2.185:600$á Companhia Metropolitana emvirtude da liquidação de BurgosAgrícolas.
Na escola José Carvalho, á pra-ça Zacharias, haverá amanhã maisuma conferência publica pelo ap-plaudido orador sr. Dario Vellozoque fallará sobre : Papas, Indul-goucias, a Reforma.
da polo sou govorno do fazer os-ludtiH especiaes.
Km líiillo llorisonlo, quando sebanhava mi lagoa Seeea, morreuafogado o estudai.lo de direitoJoaquim Olyntho Haplisla Vieira.
No liyppodromo de Miiòcn, omS, Paulo, deram se Irlstortiicoidon,tes.
No lim do l.« parou o joeknyilnsó Balbiiio, que montara a éguaCelta, vencedora, foi aeçoiiiiuellido dn umu syneopo eariliaca,lalleeendo iiiomeiitoR depois.
No terceiro parco o cavallo Dollar tropeçou o cahindo uuspio fora da sella o jockoy ÃlanocFerreira, quo partiu a claviculndireita.
A egu t Argélia, quo vinhatraz, cahio tambom, ficando ojockoy lloracio Barbosa, que amontava, com oscoriaçOos pela fa-co e no olho esquerdo.
O bilhete lõ 331 da loteria ox-Iraludii hontom o premiado comlOO$oOO, foi, vendido nesta capital.
^*N
PARTE COMMlíRGIAliVAPORES
Paranaguá 18—¦ Entrou do mil o vaporMuro, ..iiliirú pura O sul ninanluY
Paranaguá 12— Entrou do Jlio o pn-quoto Vitcoria que aaliirA pnra o sul titardo.
I.olrr ia «la Capital Federa,!—Numoro 114—15*-—
Kxlrahida era 12 do Abril do 190025062 12:0001000007*29 l:000$00013220 500J000
uoofooo2597 9254 24220ioo$ooo
1685 599d 139(13 14766 133410(529 23(509 24008 20120 27425
r>o§<>oo4435 9796 132*22 Ml 15 1492310283 20781 22197 262.11 -212U
A|>pi'»>xini.'»»;òc«•25001 e 25003 ' 100$000057*28 e 05730 30*000132*25 o 13227 20$o00
Dexeiins25001 á 25070 30$00005721 á 05730 10|0()013221 á 13*230 10$000
Centenas25001 á 25100 10$0000
Tcrin inaçõesOs torminados em 62 tom 10$00003 terminados em 29 tem 2$000Os torminadas em 2 tem 20$00()
Excoptuando-se os terminadosom 02.
llamburg BudúmorjknhiscliQ _.pfsi'liilliihrts-( losollaclmii ^
0 vapor ARGENTINACftjit. Íj; |(üró esperado em Paranaguá i|0 "
a 21 do corrente do Hanii,,,»'5vm Antuérpia LoixOoa o bjsj.^isegue depois i\i\ indispODBnfJdemora para S. I^rancisço o p'Grando, pura ondo recebe 3sageiros. Acccila carga ,,!!'(pialquer porto da Europa, Ltransbordo em Hamburgo, "'''
Os agentes Mathias l!ohnComp. Paranaguá. 15
0 paqueto nacionalGÜASCA
("lasso do l11 AG Nacional 0 {*ingleza.Esperado a l9do corrente ^rá para Santos o Bio, depois i
inilispeiisavel demora.pois (jj
Tem i*\(vii''iiiiM aceoimiio(|iV
Mi,
Qtil-
çOOQ para passageiros, tondo noicamorotea ventiladores eloctrici'
Trata-HO com oa agentesmarães & C.a -Paranaguá.
NB. Previno-80 quo nilo ^recebo paasngeiroa pela ponto esim no ancòradoiro de franquiamedianto a apresentação doa bi»lhotes de passagens.
Preços das passagens incluiu.do o imposto"devido a União.Ia Classe para Santos 36200.¦)• <Ia « Rio do J 01 800
20 900
Aguamineral
VllÉ
Secção Livre
Hoje, ás 12 l[2da tarde, tomouposso do governo do Estado o sr.dr. João Cândido. 1* vice-presi-dente.
Em Belém falleceu ado Tapajós.
baroneza
O governador do districto deTver, Rússia, foi assassinado pormeio de dy na mi te.
O assassino foi preso.
Circulou hoje mais um numeroda <Doutrina?, orgam da Federa-ção Espirita do Paraná.
Abre com um artigo glOrilicau-do Allan Kardeck e traz photo-graphia de ospirilos.
uhegou ao porto de. Kíel, amissão chineza que anda pelas prin-O acto da entrega, como foraícipaes cidades eurupéaa incumbi-
AGENCE C0NSULA1RE DEFRANCE-A' CURITYBA
J'ai 1'honneur de porfcer á laconnaissance de M.M. les fran-cais, residant á Curityba ef danstout 1'Etat du Paraná, que, parlettre du 23 Mars écoulé, Mr.le Cônsul, de France á São Pau-lo m'a chargé de 1'Ageuce Con-sulaire de cette ville.
Eu consequenco, je mo lendraiá la disposilion de coux de mescompatriotos qui auraient bosoindo 1'Agence, tous les lundis, mer-crodis et vondrodis cie 4 a 5 h. deFapre midi, rue du Riachuelo 5 A.
Curitiba, 12 Avril 1900.Maurice Francfort.
3-2ÜIÍN.-. LOJ.*. FRATERNIDADE PA-
RANA.EN8EConvido a todos os MMaçons, Ex"1*"
familias o o povo om gorai, para Domin-go próximo, 15 do corrento, assistirom a'.!." coforoucia publica, cia qual sorá ora-dar o Pod.*. Maç..*. Dario Voloso, quo sore roalisarA no Tomplo da Bon.*. LojaFraternidade Paranaonso.
E' indispensavolmente a melhoragua natural do meza. Analyzndapólos distinetos profissionaes dr.Bonilha de Toledo, dr. MonteiroVianna, dr. líuzehio de Quoiroz,dr. Ulysses Puranhoaedr. C. PaejLeme, chimico, deo o seguinte re-sultado por litro :Residuo obtido a têmpora tura de
100° c. 0,035Perda pola combustão 0,012Matéria orgânica 0,0012Oxido de forro e aluraina 0,0036Sulfato de cálcio 0,00«Chlorureto 0,0051Syliça 0,005Carbonato (cal o magnoaia) 0,010Nitritos e Nitratos ausencis
O chimico analistaC Paos Leme.
Rocommendavel aos que sof-frem do dyspepsia, de affeçáo 0triva o do estômago, aos anêmicose a qualquer possoa que tenha ne*cessidade de uraa agua de mes»pura, digestivel o leve e tão segu-ros são os seus resultados que bas-ta ler a analyse acima.
Encontra-se a venda nas princi-pites casas de bebidas e molhados.Cocito, Irmão e Comp. — ÇÒncesraionarioa.--S. Paulo.
LeilãoO LEILOEIRO
Miranda Rosa—Agencia—Rua 1.5de Novembro n.° 90. Recebo émseu armazém quasquer efleitospara vender em leilão.
Incumbe-se de vendas em lei- P;ls'lão de terrenos, propriedades jurbanas, e mobílias, em seu ar-mazem e om casa descommiten-tes. Pagamentos—-28 horas apózo leilão.
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MANOEL DE MIRANDAROSA
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de uso doméstico.Instaliaçuó dc luz éléctri09
O LBÍLOEIROIMiranda Rosa
Competentemonte autoris»110venderá em LEILÃO j;j
Domingo 15 do correnteKua Racteclifí
0*n. 8
Todoa os moveis o objectos »Ci*1âodescriptos, quo constara
Catalogaqüe será publicado ern t°(os jornaes do dia 14»
do
A NOTICIA—Hexto-folin, 13 il* Altril «fo iímhi aii jm in inif if »rf*»» .¦ mmm-, •,,mm».„ mmmmWm ímftámivtivs *•••¦
J
Casa Colombol)0 j()sé S. Ta va ros
Uüu liriHTal i:»rii;'irii
ijgto eslaludecimenlu ro-,„!,',;iodas as semanas, quei-
«Ls do Minas, maças, purasl,.(,s artigos da Itopu-i»nin,N
rs.blicii Arg sl,n-CerVAíjíi Pomba a (il)b
jfíirrafa.Og "cnoros comprados se*
..,,, transportados pólos ca-lT„mla casa,sem cobrar car-retos. _
Deposito das reputadasigiifis Mineraes do «Ouropino»'
Tidophone n ' \\)-2 - Ruaiosé lioniíacio I A.
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1 Icilo de i«
incida; pelos seguintes
450' iZíMulas <í ai-marinlios''«vamos ao conheci monto dosnossosamigos e freguezes e ao Pu-
Piico em gorai que transferimos onosso estabelecimento de fazendasJlu'a a praça Municipal n.° 20giga Casa do José Nabo, a ondo«otiernos novo sortimento docass£íi pulros artigos para verão peloambio aclual. Os freguezes on-^ntrao
enorme differenea nos pro-Habib Kalil & Cia.
Pr\Tl* "*'*v"***«*»m^-- rnriri.-ww! i i n—mm j,u,M -mmmmrnwtmm
^MPANHIA ASSUCAREIRAl>oa Io de Março n.° 48
,, Rio do Janeiromu Companhia offerece ao^nunoreio 0 ao publico assucar"nulo, em pó e em tablettes,fsiu-n Kjado 8UPei'ior a todos os''Mares.conhecido^ no mercado,L.preços inferiores aos dos an-sup, teares refinados. Os as-»s desta Companhia são in-lisaim 'Cnte puros' de asPect0 bel"
Kno> e muito econômicos.
as , cont'ru-se a varejo em todaspH°aa
caoas de mantimentos.iarn'q ^efli(Ios em.grosso, diri-Miran i
6m Gurityba ao Corretorveio ! Rí)Síí--Rua 15 de No-" 9o.
a-gtni-Ta».-! —TTT-,iwo*rraj*rBM*gKio
reciza-se de ven-(}odores para-a No-
inei£(jT,HECAS-dc prédios bemItkj1'1^ trata-se com o corrccliorua «OBa.
As maisdeFamilias— ATTKSTADO VAKIOSO —
Eu abaixo assignado, doutor em medicina, pela Faculdade doRiodo Janüiro, major módico de 3ft. classe do Serviço Sanitário doExercito, otc.
ATTESTO quo tendo empregado eonsoculivãmente em minhaclinica, quer em adultos quer om crianças—O VERMIFUGO RAULl-VEIRA, preparado dos srs. Raulino Hom & Olivoim, d'ello tenho ob-tido os mais brilhantes resultados, julgando, pois, quo é um excellentopreparado superior mesmo a todos quo alé aqui tom apparecido, nãotrazendo aos doenles os incommodos oceasionados pelo emprego dosdemais vermifugos, dispensando mesmo o emprego dos purgativos. A;vista, poisi, de taes resultados, eu não me cansarei de receital-o ede aconselhar a todas as pestioas accommettidas de VERMES, quelaçara uso d^este medicamento com inteira confiança.
B^orianopolis, 10 de Maio de 1902-—(Assignado) Dr. RodolphoBenevenuto Garnier.
Depositários em Curityba—Fernande Loureiro & C.e
VermifugoRauliveira
-PODEROSO MEDICAMENTO —Contra toda sorto do vermes ou iomTn-i-ija.s
— Unico approvado pelo Instituto fianitario Federal—Diversas são as preparações cumreyadas no tratamento para a expulsaa
dos vermes intestinacs, se uique todavia se encontre urna que satisfaça pie-namento os fins, umas por serem inefficazes os sous cffeitos e outras pelosinconvenientes das substancias tóxicas empregadas, exigindo, por isso, omaior cautela no modo do usar.
Nesta convicção foi que nos empenhamos cm 'descobrir uma especialidadccomnlcta inoffensiva e efficaz, puramente vegetal, o — Voi-milucjolíauliveirji— que representa o resultado do 10 annos de continuas e satis-fatorias experiências.
Assim, pois, é com toda a satisfação que recommendnmo."! ao publicoque o nosso preparado—Vermifugo Rauliveira—como medicamento deconfiança, pela promptidão de sua acção, extirpando do systema todas as cn-pecies de lombrigas, cm pouco tempo.
O VRRMIFUGO RAULl VEIRA tem a vantagem, alóm de outras, dcnno só destruir todas as lombrigas mas tambem produzir urna acção salutardo estômago o intestinos, alliviando d'esto modo muitos males qúe resultamdo desarranjo dos órgãos digestivos.
A sua prompta operação cm todos os ataques repentinos, taes como:orivulsões, colicas ou espasmos, da-lhe uma superioridade sem rival.
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cido estabelecimento de niuzi.-as. queestavn situado na' rua do Riachuelo.Hoje temo prazer dc avisar ao publico que transf.-rio et.se estabele-•dmento para a rua lõ de Novembro n, 3i3 (contiu-uo ii casa .Ia Louca),
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pocialmente do piano dos mais afamados autores. iEsta casa que ò fornecedora do õ» districto militar, o do Regimento¦le Segurança, tem tambem um bello sortimento decor«ia< para instrumen-
tos, musicas e papel para musicas etc.Avisa-se tambem ao publico que a Casa Minerva possue uma otli-
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212
atterrorisou a condessa Felix de Vande-nesse.
— Unicamente podo contar commigono mundo — disse Maria a sua irmã —e eu não quero abandona-lo.
Esta phrase envolve o segredo de to-das aB mulheres, as quaes se convertemem heroinas, quando crem que dellasdepende a sorte do um homem grandee irreprovavel.
209
ouanbad um « n-noqueduioou oóora o•o.ra-otnusna—•osioqou npj«n3 OAtnp ¦eCno 'auniquã rantna—4 mvyi no^unS.ied — i ouojduosa omai epuõ —-'saranio op «uaos man joaoui-oíd n nijsodsip fuAU «ran aod nssopuooç opuwuioii oòora o nopuodeaj— 'wao\&
Bjoquo8 up «s-Go uie çieisa anb oiojo—•nmnBN Joquos o^ad
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De Curityba ao Serro Azu!Emprezano Domingos Lázaro
N.Í-KIJA EBANO PEttFilU N- 1Aa diligoncias parlem de Oiiritybn nos dins 3—li — 18 e 21!, ás <i h,„.ils ,
manhn, chegando no «Serro A/.ul no dia immodi.nlo .Vs 5 lioras da Inrde, "' 'rartiriio do Serro Azul nos dins (l-|| _| e 2!), ás 7 horns da mnnliii, ci.
ffluido om Curitybn ns (» horas dn tardo do din seguinte. '¦*!Preços das passagensCurilyba no Serro Azul c vice-versa 12.000 ; Cm-ilylia n Votuveravn 6.000; Volverava ;n> Serio Azul 7.000 ; Curilyba no í'ahelr 7.000 ; Cnhelô no Serro Azul íiiiij,'
Curityba a Tamandaré 3.000 ; Taiiinridnró ao Serro Azul 10.000; As 'pnssngens i-ida (» volta goznrüo do nbntimento de II o(o. 0 bilhete ile pnssogònvó inlrrinsfcrivli
Os passngeiros tem direito n ih»z kilos de bagagens, não excedendo o vol».,,.,,a 0,80 de comprimento, 0,20 do altura e 0,40 de largura ; o excedente da hagacclquando.br possível sei conduzido, pagara o preço Ivilomelríco do quatro réis
"Jkilo. Os pnssiigeiros quo perder a diligencia por nao sc nchnr u hora da partida n!r.-spccl iva auiMicia. não lera direilo.-i rei-|aui;iç;u> .ilixiima
li I tatan:FABIV1CA A VAPOll
6 - Rua Aquidaban - 6 Telephone105
0 proprietário deste estabelecimento tendo introduzido grandes reformai, o niolliorü.mentos em seu ramo de industria, chania a attonçnõ do respeitável publico e suanumerosa freguezia que acha-se em condições de executar lodo e qualquer cstylo d'»moveis e por preços incònfceslavelmcnte os mais módicos possiVcis. tpòis para normada casa adoptou como divisa
Barato para vender muiloIndubitavelmente sem competidor !...Ha sempre em deposito grande stock de moveis
em pinho e imbuia. Acceita-se encommendas de tòrncagcm, entalho, empalhação, estu".facão e colchoaria. Conrerta-se com perfeição instrumentos musicaes de conías.'Xota importantíssima—Ah compras que excederem de 100$0000 serão presenteadas com uraobjeeto a gosto do comprador ! VER PARA CRER 1 !
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ALUGA-ShALüGA-SE uma ama de leite.—Tr ita-s i na rua Visconde de
Naco: n1 14.
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ALUtrA-SEum quarto a™homem.;só. Rua dr. Mu-ricv n. 57.
_•: ord.
210
aposento, algo escuro, que parecia haverservido em outros tempos de gabinete parao toucador, contíguo a um espaçoso quar-to de dormir, cuja alcova permaneciaegua!, e nua recebia luz por um pateointerior. A condessa abrio a janella paravêr.ò que pamava ; Nathan respiravaapen ia no estertor da agonia, sentado emsua cadeira de redactor em chefe.—Num niomentô, rapaz, derrubae esta porta,e çalae-VQs, que eu saberei recompensarvosso silèivcio. Não vedes que o senhorNathan está morrendo? Voou o moço átypographiaj e em pouco réáppàreceütrazendo uma barra de ferro", com aajud; da qual fendeu a porta. Raul estavaàffí-bndo-se como. uma simples costu-reira com-as emmanaçõos de um íb<ra-reiro ebeic de carvão.
Sol "o a mesa havia deixado escriptauma 'artR dirigida a Blondet, na quallho rogava desse conta no periódico déBeii fálíecimento, attribüindo-o n uma a-poplexia fulminante. A condessa chegavaa tempo de salvar-lhe a vida ; fez-Iotrasladai* para seu coche, e não sabendoonde prodigar-lhe seus cuidados entrouem uma hospedaria, tomou um quarto,
21.1
irmã —• perguntou Pelix ao vêi-a en-trar em sua casa. -- Parece-me que ea-fcás algo transformada. — E uma terrivelhistoria, e prometii guardar segredo ab-soluto, — respondeu Maria, esforçando-so para mostrar-se tranquilla.
Afim de poder reflectir tranquillamefíte,pela noite se foi aos Italianos e d'allipassou por casa de sua irmão, onde avimos no começo desta historia, pedindo-lho conselho e auxilio. Ambas ignoravamainda que-deTillet tivesse accendidq aquellavulgar brazei.ro a cuja só vista tanto see enviou o moço do periódico em buscade um medico.
Algumas horas depois Raul estava forade perigo ; porem a condessa não quizseparar-se de sua cabeceira, sem haverrecolhido sua confissão geral; e quandoo ambicioso derribado pelo solo tinhavertido em seu peito as amargas elegiasdo sua dor, tomou o caminho de suacasa, levando pintados na fronte os mes-mos tormenlos e ideas que na véspera en-coloriam a de Nathan. — Eu empregareitudo — lhe disse ao despedir-se, paraque viva.
— Que temos ? Que' oceorreu a tua
OS UOlSNTKti DE ESTÔMAGOmmu mmElexir estomachico carmi-nativo e toni-degestivo.Composto essencialmente deplantas da Flora Brasileira.Approvado pelo InstitutoSanitário Federal, recom-mendado por muitas nota-bilidades médicas.Este precioso elixir cura :Dyspepsias atônicas, coli-cas, dores de cabeça eventre, vômitos, azias, gas-tralgias, acidez, enjôo demar, etc, etc.Promove o appetite— Cor-rigo o estômago — Tonificao estômago.Acalma as excitações ner-vosas e aproveita sempreás crianças, nas digestõese quando atacadas pelosvermes.A' venda em todas as phar-macias e drogarias.Depositários no Paraná—Fernandes Loureiro & C.tt—Rua 15 de Novembro n. 11.Raulino Honr & Oliveira—Únicos proprietários e fabri-cantes.— SANTA CATIIA-RINA.
Oceasião extraordinária!!GRANDE ECOXOAIIA PARA AS FAMÍLIAS
O proprietário da Sapataria Italo-Brasileira, tondoque renovar o sortimento do son negocio, liquida o STO-CK existente, apreço ao alcanço do qualquor possaCALÇADOS PARA HOMENS -«>—cj—
17.000 e 18 000.Bolas de lona para senhora 7.000.Botas de imitarão com snltoirr
0.000.Botas de imitação com gaspia corri*
clnscon. sálteiriis amarellas epretas 11.000 e 12.000.
Botas dc couro da Rússia 22.000e 24.000.
Botas de bezerro nacional 18.000 c20.000.
Botinas de pelica legitimaamarol-Ias ou pretas 12.000 e 13.000-Botinas de bezerro a ponto 10.000. ,„,.,„. ,,,„„, „ KPara senhoras Botas a Luiz XV. j Meias bolas, imitação peBcirí.OOftpelica legitima pretas, sin-/enlas ; Sapatos rasos dc bolas ô.fjOOe 6,000»e amarellas lo.OOO e 10.000. | Sapíi tos dc lona (vn rias cores) 4*500.Ditas com botoaduras de um lado ' Sapatos de lona para hoinjns 4.800.brando sortimento de calçados para crianças dc to-
dos os preços, como tambom de botinas o sapatos, (losquaes nao se publica os preços por serem baratos (le-mais, e evitar queixas de outros sapateiros
PELLUCIAAcaba de receber varias
qualidades depeliucia a ca-sa ri. 20 da Praça Municipal;
i oa rua Riachuelo n, 65
IniálitaíÀCOLCHOADOSande sortimente
hoados recebeo a v,....,.n. 20 da Praça Municipal.
Orecisa-se de uma cria-* da para casa de pe-
quènà familia.
N. 27 RUA DA LIBERDADE N. 27—(Em frente ao Palácio doGoverno).
0 proprietário deste estabelecimento convida aos seus freg*16zes, amigos e ao publico curitybano em geral, a fazer uma visi**1._..........,„., a sua officina de marcenaria, que acaba de mudar para o sobri»-
Grande sortimento do ^°.(laRua da Liberdade n. 27, onde installou a capricho asunf**'acolchoados recebeo a casai a mov4.ld_l a val)0r'tendo um èandia armazém cora exposiç»0,. «A.--.-1 ., .. ... permanente de moveis, onde podem as pessoas que queiram hon-
raro proprietário com sua presença encontrar moveis a seu gost0'Encarrega-se de fabricar com promptidão, aa encommendas ^llie forem feitos, tendo para isso, desenhos de moveis de todos osestylos como sejam :
Mobílias para sala, quarto de dormir, sala de jantar, <k°d()i'rs» e escnptonos ; escrevaninhas automáticas, etc. etc. *Emprega-se na fabricação dos moveis as melhores madeiías ®Paraná, como sejam.: imbuia, carvalho, cedro, pinho etc., etc*^
_ Da-se á pessoa que comprar l00$OO0 de moveis, o premio -10
mais loOifOOO tambem om moveis que lhe couber em sorte na 'J'teria da Capital Federai, jogando a pessoa com 4 números, atíSsorteio e em numero.de 100 dividido por 25 bilhetes. .«A loteria que servir para este sorteio será annunciada Pe' :_J2I_.ns^-— Pi-pçoa sem competência e sem rival"ib"™'-"
Narcizo S.Cortes, á rua Comendador.'Vraujo ii.» 1 (Economia das famílias)vendo ávarejo, assucar refinado darefinaria de Antônio R. de Almeidaidlos seguintes preços1 kijo de 3" 4qo
1 kilo de 1» 45
PERÍ)EÜ-SEuma- capa de Aslrakan,quem a encontrar fará oobséquio dc entregar á ruaMarechal Floriano n.' 46,aue será gratificado.
i se qual-quer
quantia por empréstimo, dando boagarantia, a juros módicos.—Trata-sea rua lõ de Novembro n. 90, com oeon-tetor Mitaada Itosa.
CaSTUtíEllíAPrecisa-se dc uma costui*^
ra, perita nossa arte MiMarechal Deodoro n.° k\
3Í
Do