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--•'• '-¦*- ." -: i : ¦ -**#*" Hf' < ;ieíÇ^.;r, ¦¦'• # ¦ *• 3"*3.' ¦ ¦¦¦¦.-.•¦. .;-,< ^^r&s^- it_a_M|Hís___j_i PERNAMBUCO jjg Quinta-feira 29 p Novembro de 1908 ÀNW ¦¦'. ¦/ . v. . ....; i- I ftSStGWATURÍ'áraa».W^ssissss .inrnniimm——— "~^T~*""^SBWSWSSSMIMnSMWlTMrnillMMMMiMMBMBIIII|IIIMII|||||»IMM ¦¦— U' jhujjijij,„......„___-_ ff 271 fssiaflMrutt'* OA OiPíTAi am inno 27«00o PAGAftCENTO ADIANTADO Nnmarci atrazado 200 rüt FüLlliíUTM<105> Ch, Lomont e F. B. Gheusi Os últimos dias da Atiantida (TradncçSo especial d'A PROVÍNCIA) (SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE D4- HE'LA) XV MAGHÉA Todavia, seus hábitos de prudência, ainda uma vez, vieram-lhe em auxilio; e, repellin- do com uma das mãos o fiel Fraam, levou a oatra, não como osuppoz a principio a mui- ti dão, ao punho do gladio, mas ao cinturão de onde pendia a sua bolsa, e, aproveitando um momento de hesitação alcançado por Kernik e seu acto de summaria justiça : —;Oiá I meus espadachins ! gritou com voz forte: —qual de vocês quer ganhar cinco moe- das de ouro ? A turba oscillou. Maghéa não lhe deixou tempo para se restabelecer do abalo: —Ciuco moedas de ouro para chegar ao de mim durante cinco minutos... e tor- nar a se ir embora livremente 1 Diu-lhe a minha palavra de Gilt-Hermia- no! t^.iem é capaz de dizer que "algum de nós faltou a ella alguma vez ?... " Pira quem são as cinco moedas de ouro? Os dÍHCoa de metal amareilo brilharam en- fcre o index e o polegar levantados do Sep- Éantrional. A tentação ara forte. Mudaram de cir os semblantes, estende- iam se as mãos, involuntariamente contra- hldas. M s a vergonha e o medo as ratinham.' Cada qual comprehenâia bem qae, respoa dendo, arriscava a vida, menos com effeito nas mãos dos companheiros de Argall,—sen- do legendária a saa lealdade,—do qae se designando a cólera e a inveja secreta de todos os outros. reboavam murmúrios. Dous ou três Cantaram um passo para o portão, mas reen- traram logo para a fila, rudemente puxados para traz, fingindo ter querido apenas zom- bar do tentador. Este deu mostras de desanimar: ' —Decididamente, niuguem quer as ciuco moedas de ouro ?... Seja 1 Tornou a guardal-as na bolsa, e apparen- tou entrar; mas seus olhos de agaia do mar, passando de uma cara para outra, súbita mente tiveram a sensação de um olhar tro- cado, fixaram-se em duas negras pupillas, scintillantes sob uma fronte encarapiahada, dilatadas pelo medo e pelo anhelo. Mtghéa, com um sorriso, animou,—e tu do se decidiu n'um relâmpago. O menino, —era um rapazinho de quinze annos apenas, —de repente deu um salto, deixou atraz de si os punhos estendidos, as boccas que ru- giam. Voaram pedras. Cem amotinados, menos indignados que Invejosos, deram mostras de querer se pre 0";pitar. o filho de Dahéla, patenteando a pa- terna deante da corrida desenfreada do Atlan- te, o cercava com um braço protector, co- bria-o com o seu corpo, e antes ds acompa- nhal-o além do portão fechado, uma ultima vez enfrentava a multidão, com a mão no gladio. E a sua voz zombeteira soltou o desafio: —O ouro será para elle 1 Mas, para os ou- tros, tenho ferro! AlgUDS passos ao longo de uma aléa cur- va lhe bastaram para o subtrahir, com o seu novo companheiro, aos olhos e ás vocifera- ç5es da turba. Os massiços interpostos enfraqueceram o clamor, deram a sensação de um affastamen to súbito, de uma segurança sobrevinda. O pequeno rio rápido e profundamente marginado, vigiado por Kernik e seus cama- radas, constituía na realidade um obstáculo inaccessivel para os amotinados. Seguro d'ahi em deante de que nã<> se ve- r'a forçado a algum* acção irrefiectida, o Gilt-Hermiano readquirio a sua calm . —Foste corajoso! disse elle sorrindo, com nma das mãos posta sobre os cabellos do ra- pazinho de modo a obrigal-o brandamente a voltar o rosto para elle:—Não terás de que te arrependeres, fica tranquillo ! Mas parece qie a tua physionomia não me é desconhe- ri ia, embora não possa me lembrar onde te ?Ijá. Tuas recordações poderão ajudar as mi-: fthas? —Oh! respondeu o menino :—eu te tenho visto muitas vezes; mas tu não deves ter re- pirado em mim.¦¦' Unicamente, pareço me com minha irmã Nizia, dansariaa e musica, serva do templo Sob a outra rainha. Tu a viste da perto, no banquete que Ver- ra vos offereceu, no dia seguinte ao de tua Chegada. Teu irmão Argall lhe deu no fim uma bo- nita jóia, que ella ainda conserva, posto qne tenhamos tido fome mais de uma vez, depois que o preço da cevada triplicou, com o doy iahames ! No tempo dos deuses cruéis, não lhe fal tava nada, e ella ainda achava com qaa me sustentar emquanto esperava que eu tivesse terminado a minha aprendisogem de cinze- lador. Ainda assim, nós não temos saudades des- ¦e tempo; mas receio muito que elle não tarde nada em voltar. —O que te faz receiar isto ? ¦—A derrota de Iztemph. Os correios de Illaz chegaram esta manhã. Todo o povo de Atlanfcis está em favor dei- le, sobre tudo os artesãos sem direitos, aos quaes elle promette plena liberdade e a par t..lha dos bens dos ricos. Ao menos, ó assim que elles comprehen dem as snas proclamações; porquanto ai= formulas não são muito claras. Os mais animados quizeram correr até aqui, na expectativa de encontrar o palácio pouco mais ou menos abandonado, e o sa- que fácil. Quanto a mim, não era a minha idéa. Mas não tenho que fazer. Meu patrão conserva a loja fechada. Ninguém nesse momento eacommenda jóias. Então, pensei que poderia saber noticia^ da no-sa rainha Soroé, cuja sorte nos preoc cupa, a Nizia e a mim. Ella é tão bôa e tão infeliz! Maghéa, apertando os dentes para não ce- der a tentação de interrompel-o, tinha dei- xado falar o rapazinho. Vendo que elle se calava: —E não vos veio a idéa de que as noticias de Illaz podessem ser falsas, e a sua preten- dida victoria uma mentira? O aprendiz de cinzelador abanou a ca- beca: —Muita gente está de volta de Lamb'ha. Estas pessoas viram tudo. Dizem todas a mesma cousa ! Muitas se bateram contra II- laz. Durante um momento, julgaram-n'o ven- cido, cercado; elle queria fazer-sematar. Mas chegou-lhe um reforço : guardas de Yerra, que se apoderaram da passagem. Desenharam-nos toda a manobra na areia. TVtomph rendeu-se. Rustem foi surprehen- âido. (já outros foram muito felizes porque Illaz lhe mandou distribuir de comer. Elle nem ¦a quer teve necessidade de os desarmar. Elles combat riam antes em seu favor, ago- li: Mas estou te dizendo consas que deves Sí.ber melhor do que eu! de Soroé e de ti ó que ninguém nos deu noticias. Maghéa abafou uma praga ! —Prouvesse aos deuses que vos tivessem contado a sua morte... e que fosse verda- de! O menino levantou os olhos ardentes para elle, não ousando in>errogal-o. O Gilt Her- Baiano remexeu na bolsa. A. propósito, como te chamas tu? Fosk. Se puder servir-te para algama oonaa, moro em casa do meu patráo, o joa- lheiro Pnernphra, a terceira loja da rua dos Ourives, que se entfouca a Via Triurnpháí, á esquerda, descendo para o porto. (Continua.) rs yu um O honrado sr. Lima Castro vivia muito tranquillamente no seu negocio, feliz e prós- pero, fora dos vexames da publicidade e das evidencias da politica. OfFereceu-lhe o sr. desembargador Sigis- mundo Gonçalves .ima cadeira de deputado, prometteu ensandwichal o n'uma ehapa en- tre os drs. João Elysio e João Azevedo, e, como na fábula da raposa e o gallo, o hon- rado sr. Lima Castro deixou-se levar. Nós estranhámos que o governador desse aquillo que não tem e lamentámos a cilada armada a uma boa fé. Mostrámos as incon veniencias desse processo de corrupção elei- toral, á frente do qual se põe o governador, n'um prurido epistolar interessante. E hontem as duas folhas partidárias do governo põem em cima do sr. Lima Castro a capa do diabo para cobril o dos nossos ataques e das nossas grosseirias. Foram as primeiras águas do baptismo p rtidario do novo deputado do governo. A confirmação virá com as actas das mesas eleitoraes. E não levará muito tempo que o devoto acompanhe todas as procissões do sr. Rosa e Silva. hoje, essa candidato que nunca foi po- litico, que não entende disso, que pedia ató hontem que o deixassem quieto, e que de um momento para outro vae ver-se sur- gir das nrms eleitoraes como um chefe ou um representante do eleitorado, começará a ver nas nossas observações uma acidez amarga, emquauto bebe as palavras blandi- ciosas das folhas governistas como ama ho menagem assucarada às suas virtudes. A gratidão irá entrando no seu espirito- E os sens sonhos de independência se des- farão nas commodidades da posição, como as honrosas asperesas de hoje se polirão ao contaoto das conveniências de amanhã. hoje, s. s. dirá: —Ora; eu não pedi; metteram-me nisso, agora eu fico. E' o primeiro symptoma do veneno. Mas para ver como não é muito decorosa a attitude official, basta ler as duas folhas de hontem em que, ora s. s. accedeu a um con- vite do partiãi dominante (Jornal), ora s. s. oecupar principal é antes o canhão do qae mesmo o torpedo: o canhão de pequeno calibre, de tiro muito rápido, como convém para dar caça aos torpadairo3 a aos submarinos, isto é, aos navioi d* pequeno porte, cujos cascos são facilmente valneravais e cujo pessoal é forçado a se manter em grande parte na tolda, onde fica completamente desabrigado. Entretanto, os caça-torpedeiros não tendo sido imaginados e construídos senão tendo em vista a destruição dos torpedeiros, deve- mos indicar em primeiro logar as razões que levaram as potências á creação d'essea ul- timos torpedeiros e traçar o papel que me- lhor lhes está reservado nas guerras mariti- mas. Depois então nos oecuparemos, com mais proveito, dos navios destinados a degtruil-os. de modo tanto melhor quanto os torpedei- ros e caça torpedeiros se confundem em centenas de funeções. Q lando nós começámos a escrever esta serie de artigos para A Província, no intuito de levar ao conhecimento dos nossos patri- cios os assumptos navaes que reputa- mos da maior relevância, concorrendo para o engrandecimento de nossa Pátria, fazendo verão povo qual o verdadeiro papel da marinha nacional cimo segura garantia de seu progresso e da defeza de seus mais sa- grados interesses, tivemos occasião de, an- tes de mais nada, mostrar que n'uma mari nha de guerra os navios S3 classificam, se gundoseus armamentos—artilharia e torpe- dos—em nm certo numero de classes typi- cas ; —qne esse armamento, para seu em- prego util, exigia ama variação, ou por ou- tra, uma combinação fe»'ta com as qualidades elassicas de nm navio militar, isto é, com o poâer-o/fentivo (artilharia e torpedos), poder defensivo (resistência e extensão da coura- ça), raio ãe acfão (quantidade de carvão para o máximo percurso no mar) e velocidaáe (numero de milhas percorridas por hora), de modo que podessem tirar o maior effeito possível das armas de que dispõem ; que a divisão do trabalho para maior rendimento militar ds uma marinha moderna conduzira as grandes nações a dividir suas frotas cias- nãofezmaÍ3doqueaccederaoc0raüifed0Sr.jSÍfiCandJ° detidam8nte os seus navios em desembargador Sigismundo para fazer parte'"T*' CTUSad°™ e torpedeiros (sub di- j_ _T. sni...... vidrado esses em ãestroyers, os maiores, tor- primeiramente po que su* arma daban e qne eram lançados á agna antes de . engajar fogo a esquadra com o inimigo; eram torpedeiros de menos de vinte tonela- das e sua utilidade foi em breve julgada nenhuma; se começou a construir torpedei- ros maiores ds 150 toneladas, com veloci- dade 26 a 28 milhas e bastante robustos para acompanhar as esquadras por toda par- te. Assim ficaram os torpedeiros com des- loeamento até SO toneladas para a defesa dos portos e 150 para acompanhar as esqua- dras. delles empenhar todas as energias por uma reacção benéfica e salvadora. Farão obra de imprevidentes e pusillani- mes os que então se abstiverem de intervir e receberão o castigo de sua indifferença in- sensata, sendo inevitavelmente arrastados no desmoronamento da collectividade. Pensando assim, accedi a que lançassem a minha candidatura. Qaa a inffraguem os eleitores do 2.* dis- tricto, se a julgarem digna, eertos de que, Columna rslioiosa (Sob a responsabilidade da Liga contra o pro- testantismo) bem ou mal suecedido, persistirei na mes A gloriosa Inglaterra, a Mestra dos Ma- j ma ordem de idéas. res, hábil e pratica, slatou dos torpedeiros Queima de bíblias de porto para os da muito maior tonelagem. Como regra geral a marinhaingleza despres» os instrumentos defensivos, para consagrai todos os seus esforços e seus recursos orça- mentarios á creação de instrumento! offen- sivos. Foi com este intuito que appareceram os ãestroyers com 400 toneladas no mínimo, 30 milhas de velocidade e armados com ca- nhões de 75 ™/«. A Inglaterra possue ae- tualmente mais de duzentos dettioyers, com os quaes conta defender suas esquadas dos ataques de torpedeiros inimigos e atacar as armadas suas rivaes. Rio, 6—11—906. - FfUBDEatlCO VlLLAK. *~*~ BB M«t Raul Azedo. Loteria Esperança. 15:000$000 por 2S000—amanhã. Habilitem se, hoje, na loteria Popular- 15:000$000porl$000. | ncontestavelmente ac Casa Amarella» é o estabelecimento de fazendas que melhor sor- timento tem na cidade de Palmares. "*• irii n Loteria Esperança. . _12:000$000 por 200 réis—hoje. Por 1$000—15"contos—Hoje—na loteria Popular. G°stumes de casemira pura lã, por medi- da, com forros de primeira qualidade a 55$ e 60$0f)0 réis, no Regulador do Povo, rua Larga do Rosário n. 9. W EllACI O noiao pr<-sado amigo dr. Raul Azedo pe- de-nos a publicação do seguinte: «A inclnsão do meu nome na chapa dos candidatos á deputação estadual, apresenta- da pelo partido opposicionista chefiado pelo exmo. sr. Barão de Lucena, requer algumas palavras de explicação: da chapa. (Diário). S. s. não é e nem será candidato do com- mercio, mas do sr. desembargador Sigis- mundo. Agora, alguns detalhes da defeza. O Jornal applaude o partido dominante of ferecendo e o sr. Lima Castro acceitando um logar na chapa, porque assim o primei- meiro procurava dar ao cammercio uma sen- tinelía indormida dos seus interesses e o se- guudo porque assim podia trabalhar para que o commercio tenha as suas reclamações atten- didas. Nós pensávamos que a primeira sentinella indormida era o governador como o maior e o melhor advogado dos interesses collecti vos da sociedade; ficamos, porém, sabendo que o congresso terá uma sentinella quando o honrado sr. Lima Castro, um no meio de trinta, entrar para elle. Pensávamos também que as reclamações do commercio podiam ser feitas por inter- médio dos seus órgãos regulares, indepen- dendo de politicagem ; mas ficamos sabendo que o serão depois que for eleito o novo deputado. São observações que cahem do bico da penna. O espirite do leitor que desfie as ou- trás. Temos o direito de fazel-as? Temos. TJma das folhas chama a isso uma grossei ria. Nós chamamos simples commentarios a uma peita grosseira dojjgoverno. 'A outra folha estranha a nossa a ÚL-: Iji e nas nossas palavras uma opposição á n..c- sa neutralidade politica. E' que ella confunde neutralidade com indifferença. Servimos o interesse publico como melhor entendemos. Tudo quanto nos possa pa- cecer qua diz com esse interesse publico, «stá na nossa competência. E somos disso o único juiz. O que dó3 não somos é indifferentes á causa publica ou ás questões que com ella «üzam. Somos independentes ; não temos peias, «ão temos rédeas, não temos partido, não temos senhores; somos uma imprensa que, nesse caracter, tem tido demonstrações bas- tante significativas para que prosigamos sempre assim. E se commentamos essas offertas de ca- deiras de deputados por quem não pode fa- zel as ou, pêlo menos, não deve fazei as, é porque isso respeita aos interesses moraes 'ia sociedade, env enenados assim por uma corrupção que desce dos governos e vae matando o caracter. Tão correligionário é o sr Lima Castro do sr. João Eiysio ou do sr. Estacio Ooim bra, que a circular do governo não faz « menor resaiva á sna independência. Nós teríamos preferido outra cousa. Tf- riamos preferido que s. s. não fosse senã um honrado commerciante, qne ess» cias- se, como diz o Diário de Pernambuco, é a menos unida que se pode imaginar e 6 incap z ãe eleger um representante seu. O que não poderíamos achar bonito era r rotulo commercial n'um representante pala- ciano. Essa falsificação de rótulos é uma dai- desgraças do commercio. Loteria Esperança. 12:000$000 por 200 réis—hoje. 15:000$000 por 2$000 - amanhã. ¦! il ¦ i mm 15:000$000 por 1$000—Hoje na loteria Popular. fl/Jachinas de carboreto de novo system: as mais aperfeiçoadas no Regulador do Po vo, rua Larga do Rosário n. 9. TpfobÍê™lãvT" XIV T0KPBDB1R0S B CAÇA-TPRPEDEIROS Para que uma frota seja harmônica e sa tisfaça a todas as necessidado-i do paiz, sers preciso aceresoer ás outras classes de na vios da que nos temos oecupado, uma de que nos resta falar e que ó a constituída pe- los torpedeiros e submarinos, isto é, navio- que têm o torpedo para arma única, ou prin cipal, a ao3 quaes é preciso juntar os na- vios destinados, d'uma maneira toda parti- eular, a lhas dar caça, isto ó, os caça-fiorpe deiros. pedeiros, os menores, e submarinos, podendo esses ser ainda submersiveis, os que andam á flor d'agua ou em profundidade desejada.e os que assim funecionam, que são própria- mento os submarinos. Ultimamente appare ceram os navios mineiros, para o trabalho das minas submarinas, de que nos oecupa- mos mais tarde. Demonstrámos, então, que o torpedo não podendo agir senão a curta distancia, era preferível que o navio com elle armado po- desse se approximar do inimigo sem ser vis- to; que, para isto, era indispensável que elle fosse de pequeno porte, mas que, mes- mo assim, isto não bastava ao seu emprego util porque da dia, mesmo os navios mais pequenos, são facilmente descobertos por um outro mais alto, isto é, mais elevado so- bre a superfície das águas; que n'estas con dições se fora forçado a fazer do torpedeiro um navio de pequeno porte e ao mesmo tempo dedicai-o a ataques nocturnos. Provámos que durante o dia o torpedeiro não pode agir senão em condições muito particulares, em que elle possa subtrahir-se mais ou menos ás vistas do inimigo, como por exemplo, por occasião de uma forte cer- ração, na melée de um combate de esquadra, uma vez destruída a pequena anilharia dos navios inimigos, etc. etc. e que assim oi principaes característicos de um torpedeiro eram: ser tão pequeno e veloz quanto pos- sivel e operar durante a noite, pois que a«sim exigia a natureza dos navios armados com torpedo. Bem claro está que se se trata de um sub- marino, a sua acção poderá ser de dia, porque de noite nada veria Mas, fizemos no- car, ao mesmo tempo, qua para que a acção lo torpedo seja eíficaz ó preciso, não so- mente que o estado do mar (calmo ou agi- tado) permitta Seu lançamento, mais ainda que os movimentos das vagas não pertur- bem sna marcha, visto como quando o mar é grosso, o torpedeiro perde tanto mais do seu valor quanto mais violentas e cavadas são as ondas. N'eMta conformidade foram construídos os primeiros torpedeiros com um deslocamento de cerca de 30 toneladas e com uma marcha de 19 milhas horárias, o que então representava uma marcha muito rápida; elles eram munidos d'um torpe- Jo disposto no extremo de uma lança na proa e destinado a explodir junto ao casco do navio inimigo; os francezes empregaram com «necesso esses torpedos na guerra con- tra a China. Appareceu, porém, depois o torpedo auto- iomo, alojado n'nm tubo, d'onde era expel- ido pela acção do ar comprimido. Munido i'um apparelho motor e de todos os elemen- tos próprios a mantel o na direcção «ue lhe ó dada no momento da partida (sahida do ubo) o torpedo (que tem a forma de um charuto) marcha espontaneamente para o iivo para o qual o dirigiram, seja em linha ecta, seja descrevendo uma linha quebrada, previamente determinada por meio de um ipparelho que se lhe adapta. Os primeiros torpedeiros d'essa forma iram ainda muito pequenos: não desloca- vaio mais de que cincoenta toneladas e não carregavam senão um torpedo em um tubo fito á prêa; saa velocidade era de 20 mi- laaS. No entretanto, não se tardou em reconhe- cer qua essa velocidade não podia ser man- tida desde que houvesse um pouco de agi- ação no mar, sendo o navio (torpedeiro) nuito pequeno para resistir ás vagas. Se aagmentou então o deslocamento do tor- >edeiro, isto é. fez-se-o maior e se apro- v^i''U a opportunidaie para se o dotar Com uma maior velocidade e maior arma- in ato. Com um deslocamento de 80 tone- ladas se consegnio obter nma velocidade de 24 a 25 milhas e dotar o navio com qua- tro toippdos, armando-se com pequenos ca- nhêes de tiro rápido. Se teve assim o tor- pedeiro de primeira classe.que é hoje adopta- do para a defesa de portos e de costas. Ha nuito tempo se planejava constrnir uma classe particular de torpedeiros que acom- panhassem as esquadras couraçadas e po- l«ssem tomar parte em sens combates. Com -jsse fim se imaginou a principio navios mui- to pequenos embarcados em navios espe- oia.s—transportas de torpedoiros—ou iça- <->s a bordo dos próprios couraçados, como A' excepção daqnelles que, montados nas posições offieiaes, vivem á íarta da seiva dos cofres públicos, ninguém dirá que sejam li- sonjeiras as condições econômicas do es- tado. Pelo contrario, o clamor ó geral. Difficilima a vida, a indigaação e are- volta fervem em todos os aoimos, porque está a mostrar-se claramente que tal desça labro resulta do mau caminho dado aos ne- gocios públicos pela facção que empolgou, de longos annos já, o governo de Pernam- buco. A industria ó embryonaria, insignificante, inapta para a concurrencia. Se alguma grande empreza se delineia fomentadora de movimento e de progresso, prestes a esmagam. Neste meio deletério a producção intelle- ctual e artística não medra, ou precária- mente se d.,senyjqlve.j.. Nem mesmo á agricultura, nossa única fonte produetiva, se tem prestado intelli- gente e carinhosa attenção. A teiencia, que é o poderoso motor das sociedades modernas, e que vae unificando a consciência da humanidade pela rasão,como tempos atraz as religiões unificavam as consciências dos povos pela fé, remodela hoje celeremente os processos de cultura, deslocando lhes ai_ui as bases, alargando-es e aprofundando-as alli. Entretanto tem permittido a incúria ou a cegueira dos nossos administradores que nos mantenhamos extranhoa a esse grande mo- vimento.. Sua intervenção nease sentido tem sido, ou inconveniente e desorientada, e portanto, prejudicial, ou escassa, excessivamente mo- rosa, interrompida, e, portanto, improficua. Está a impor-se como preparo para o le- vantamento econômico do estado, a organi sação do ensino agrícola, desde a escola primaria até a um Instituto Agronômico perfeitamente montado, tanto sob o ponto de vista puramente scient-fico ou theorico, como sob o ponto de vista da pratica, isto é, da verificação e da applicação dos conheci- mentos adquiridos. A consecução desse fim, que uma com- prehensão mais clara de suas necessidades e nm nascente espirito de solidariedade em desenvolvimento entre os agricultores tor- nam faail e opportuna, seria obtida com pe queno esforço por um governo clarividente e compenetrado de seu alto papel, até por- que alguns núcleos, alguns esboços par- ciaes de organização jájexistemá espera de laços que os unam e systematizem. Instruído o homem do campo, estará apto para collaborar na grande obra da civiliza ção hodierna, cujo ideal ó econômico e hu manitario. Mas disso não se cogita ; nem disso nem de todas as grandes questões que interes- sam realmente á expansão e felicidade de um povo. Está na memória de todos o despreso, on antes a deshumanidade com qne foi aqui tratada pelos poderes públicos uma gravis- sima questão de hygiene publica. Os problemas dessa ordam não entram nas cogitações políticas dos nossos homens de estado. Se lhes lançam alguma vez o olhar, é ra pida e distrahidamente. De que serve preparar o agricultor, que ó quem nos proporciona os reenrsos dos «uaes vivemos, para fazer produzir mais ó seu campo ? De que serve reflectir nos meios de me lhorar a sorte do operário e do misero tra- balhador rural ? De que serve, pondo em jog« os multi- pios recursos da hygiene moderna, diminuir a mortalidade ? De nada... O que serve ó perverter o caracter nacio- nal, dando-lhe o espectaculo permanente do pleno êxito de tedas as corrupções e de todas as impudencias. O que serve é malbaratar quantias colos- saes, obtidas por asphyxfantes impostos ou por empréstimos ruinosos, e que nÍDga<jm sabe como poderão ser pagas. *>ffÍSQQS Postais de mlle. Ermtlinda A'ery da Fonssce Vi.«ão da Fi I Visão do bem, do am»r, do sonhe, leTa-rne além dos céus, além do azul dos astros! D&»de en não possa v«r o ¦ólago aelonho qne a humanidade busca, assim, quasi de rastros ! Doce esmiurça, estende esse lea verde manto, « estende sobre mim, também, as lias azas I... Faz« «om qne en nüo sinta o frio man pranto, da-me o calor da luz divina fina qne te abrazas I Visão de Deus I Visão Cén* Oh I oaridídi ! Qoando eu morrer de encontro aos rígidos esc»lhos, enxuga o pranto e a dôr de ..nom tirer saudade e, i luz dos grandes céus, Visa», fecha os meu olhos I Manuel Duakth. Grande loteria Esperança. 100:0008000, em 31 de dezembro. Loteria Popuki^Hoje -15:ÜOO$000 po; 15000." |llnminação a carboreto, am igrejas e ca sas particulares, nesta capital -u fora.—Rp gulador do Povo, rua Larga do Rosário n. 9 -o-ô XXX O mimo da festas Noel cadeau rezam os annuncios da mercearia Lima que o exm. governador Sigismundo vai fa zer ao illustre e sympathieo presidente da Associação commercial, consistente n'umr cadeira de deputado da rua da Aurora, teir certas afinidades, guardadas as distancias. c->m o feito ha mezes pelo dr. Euclides Malta, de Alagoas, ao dr. José Seabra. Lembrando esse parentesco, temos pres sa em declarar, não pomos malícia algum* nas entrelinhas, além de ontras razões por que bem sabemos que o reconhecimento es taiual não dará origem e motivo a protest dos estudantes. Tudo se passará como in- variavelmente sueceda mais de 14 anno* e, sem temores pelo futi -~. pode qualque recordar, tranquillo, o oassado ou cuidar, pratico e opportunista, do presente, que é ainda cor de rosa e de benemerencias olin- deuses. Isto posto, requeremos venia para tran screver do Jornal do- Recife o período aba1 xo, que faz parte do escripto hontem publi- cado pela mesma, folha em defesa do res pectivo proprietário e director o que é cer- tamente de sua restricta obrigação. « O commercio não tem politica, procure apenas a paz e a harmonia para que possa se desenvolver e augmentar a riqueza pu blica e, assim sendo, não pode nem dev immiscuir-se nas luetas estéreis da politica. > Qualificando de estéreis, sem excepçã nem restricções, as luetas da política, o qnt vaie dizer a acção de todos os políticos, escriptor, homem de partido como todos < descobrem e reconhecem, fala naturalmen te pela bocea de suas observações na long vida de governo do grupo a que pertence, ¦ merece calorosos elogios pela franqueza d< que usa. Resta, porém, saber e fixar em que carac- ter, mediante qual ordem de prestimos e d- serviços a referida aggremiação, seus pro ceres notadamente, tem feito jús á3 grossas volutas do incenso em sua honra todos ò> diaR queimado pelo supracitado jornal mai o Diário de Pernambuco, não contando O' turiferarios verbaes e sem esquocar a men- cionada benemerencia. Explique-no3 o órgão do governador. Se o não fizer, todos concluirão qae os chefe^ do partido do governo e seus principaes co!- laboradores se recommendara á sociedad- pernambucana exclusivamente como optí- mos pães de familia e excellentes guarda* nacionaes. COM VISTAS AO SR. LUÍDOSO ET CIA. VII < As razões que temo3 dado (continua o ímmortal William Cobbett) são concludentes e convencem... temos dito bastante á res peito do celibatodo clero; mas é impossível finalisar este assumpto sem dizer alguma cousa do cura Maltus. «Este homem é não « protestante >, senão também < cura em nossa egreja >. Ora, elle quer «obrigar as classes jorna- leiras a se absterem do casamento >, e o sr. Scarlett inda hontem apresentou no parla mento um bill, tendo, n'uma parte delle, em vista este objecto. O grande fim de ambos é « diminuir o tri- buto que se paga para os pobres >. O cura Maltus não chama a isto «aconse- lhar a continência >, e sim uma « abstinência moral >. E que cousa é o celibato senão uma « abstinência moral » ? De sorte que esta gente está descompon- do (como faz com vergonhoso pedantismo o sr. Christo Lindoso!...) a egreja catholica, por insistir em qne aquelles qne ella escolhi- para sacerdotes, e as freiras, fa<;am voto de castidade, e ao mesmo tempo querem obri gar as classes jornaleiras a que vivam no ¦stado da celibato, on qne corram risco ma- ^Tfesfo de morrer á fome, elles, e os seus fi- lhos, « Qae é isto ? Ou ó impm ieacia, ou as- aeira o ladearem assim. Ambas são as maio- res asneiras quejámais lábios humanos teem proferido. < Elles afTectam crer qne o < voto de cas- 'idade é futil > um cancro, na phraseolo- gia rancorosa e odienta do sr. Lindoso !), por .no a natureza trabalha constantemente pa a vencei o. Mas, se isto deve acontecer ne- Tjf sanamente a homens bem educados, aos iaaes a religião manda qae sejam abstinen tes, que jejuem, que façam oração quasi con- i-na, enm sem numero da outras -vusteri- lades ; so isto sconteee a homens ligados por voto solemne, cujo quebrantamento os ex- jõa a uma infâmia indelével; se isto é niáo, •e é ridículo cbrigal-os a que façam este vo- o..., qual não será a maldade daquelles que inerem obrigar a mocidade dos dois sexos, .ae vivem do seu jornal, a ficarem no esta lo de^solteiroè, ou exporem-se a morrer de orne -— N?.o temos outra resposta a dar se- •ao que : ó a maior de todas as incoheren- ias e de uma maldadeerem- ditada; que es- ia. como todos os outros bárbaros systemas > cruéis projüsíós relativos aos pobres, nas ;aram dureforma, esta grande fonte da po- ireza, miséria e aviltamento dos povos da [ -glaterra !... Tado quanto temos ouvido -mtra a lei da egreja catholica qae obriga j voto de castidade a todo aquelle que es •.olhe para a vida clerical ou 'monastica, é also. E nós, olhando para esta lei, acha aol-a « fundada na mais perfeita sabedoria, anfeo moralmente, como civil, religiosa e lohticameníe » ; que é de um «grande be- afilio > para os povos e que.o abandono lalla se « dave chorar amargamente ». « Está respondido a esta gritaria contra a isreja catholica >. (Histor. da Reforma protest. Ediç. 2 » de uisboa, an. 1827 carta 4.» §§ 123 a 129). X , Assassinato íe na familia TJm crime horrível acaba de ser parpetra- do no município de Cranito, e delle teve co- nhecimento hontem o sr. dr. chefe de poli- cia. O triste acontecimento deu se no dia 21 do corrente, no logar Ratronso, a"aquelle município. Pedro Gomes residia alli com sna familia, composta de sua e3nosa e dons filhos, um de 8 e outro de 13 annos de idade, e naquelle dia, sahio com destino a uma fonte d'agua próxima á casa de sua residência, a fim de ~onduzir uma vasilha com o precioso liqui- do. Quando alli ie achava o pobre homem sp- pareceu o indivíduo João Gomes, acomp.;- nhado de seu filho Manoel Gomes, que des- fechou sobre Pe Iro alguns tiros, deixando o morto. Depois seguiram para a casa de Pedro e antes de chegarem encontraram a mulher daquelle, quo attrahida pelas detonaçíag, cor- ria em soecorro de seu marido. Os dous scelerados investiram contra a po- bre mulher e a assassinaram barbaramente. Sequiosos de sangue, os bandidos correr ram á casa de Pedro e alli ainda assassinaram am dos menores, conseguindo o outro esca» par-se, mas ji ferido com 4 facadas. A policia inteirou se do oceorrido e pro- videnciou para a capturados assassinos, qu» apÓ3 a perpretacão do horroroso crime, fngi- ram para o Cariry, onde se acham homisia- dos. Folhinha d'A Província para Í907. Com pleta e rigorosamente exacta. V9nde-se no escriprorio dest% folha a 200 reis. plantas vivas. Roseiras, chrysanthemcs, lilazes, coreopís, heliatnos, phloxs, rosas do Natal, anemoaas e frueteiras diversas. Vende-se á rua do Bom Jesus n. 58. C^certos <>m rsiogio? o jnia=, rpgulador do Povo, rua Lirga Rosário n. 9. —JD Os indivíduos Lourenço Ferreira da Silva, José de tal, conhecido por José Mundico òtt Preto e Antônio Ferreira, tentaram roa* bar ao negociante Esmerino Filgneira Sam- paio, ameaçando-o de moi-te, em sua casa de residência, no povoado da Canna brava, do município de Grani to. O facto chegou ao conhecimento do sub- delegado d'aquelle districto, que compareceu ao local do crime, edTectuandò a prisão em flagrante dos dons primeiros salteadores e depois a do ultimo, sendo todos recolhidos á cadeia. Submettidos a interrogatório, os bandidos confessaram o crime e puzeram a autoridade ao corrente do plano sinistro que haviam premeditado. As diligencias policiaes foram remettl- das ao dr. juiz municipal, para os devido* fins. —o Regressou ante-hontem de Ndzareth para o 40.° batalhão de infantaria o soldado do mesmo corpo José Francisco de Arruda Gayão, conhecido por Chita, qne tendo para alli seguido a fim de ser submettido a jury, requerea fosse adiado o julgamento. -. ijr 'f- Hoje 15:0003000 Pooular. por l§0ü0—na .Loteri tXlbum de Blusas n. 1*-', a Rainha da Moã-. de dazembro. Álbum de Chapéos, figurinos chegados agora para a Livraria Econômica —Rua Nova, 17 Não devemos permittir que continue este estado de couaas, qne prolongado será a de- cadência e o anniquilamento. Nenhum organismo pode subsistir infrin- gindo constantemente as leis de sua conser- vação. E' dever dos membros de uma socieda- de que vae mal, dos saus membros que ob- ssrvam, que pensam, que sào capazes de ti- Roupas feitas e artigos para homens, n>- Regulador do Povo, rua Larga do Rosário n. 9. —0— Telegramma de Nova York, para o Maiin. de Paris, em 1.» d'estemez: « D entro de alguns dias appareceri nos cartazes theatraee d'esta cidade o nome de mm -as famílias mais antigas da nobreza de França, a dos duques de Broglie. O príncipe e a princeza Roberb de Broglie acabam efíectivamente de assigar um con tracto pelo qual sa obrigam a estrear segun dü-feira próxima no Colonial Theatre, o pri meiro como regente de orchestra e a se- gunda como cantora. Op.incipe Robert, cujas tributações nos Estados Unidos oecupam ha alguns dias as- signalado logar nas folhas nova-jorkinas, fugira de sua pátria, faz três annos, com Estella Alexander, a cantora outrora em evidencia. Repudiado pela família depois do seu ca- samento no estrangeiro com a citada Es- tella, o príncipe viera aos Estados Unidos no intuito de ganhar, trabalhando, o necea- aario para a manutenção própria, de sua es posa e de uma creança que lhes nascera. Com esse propósito, o fidalgo poz-se co- rajo3amente em campo e exerceu toda sorte de profissõas. Foi suecessivamente moço de café, empregado de escriptorio, ajudante de guarda livros, etc. etc. Pouco habituado, entretanto, a obedecer, não soube dobrar-se ás exigências dos offi- cios que havia abraçado e não poude per- manecer em qualquer d'elles. Também, a miséria não demorou em penetrar no mo destissimo aposento que o príncipe oecupa aqui, com a mulher e a filha. Ha trás dias «He se achava inteiramente baldo de recur- sos. Foi então que, obrigado peia miséria, con- santio que sua companheira, discípula de Oapoul, se escripturasse no Colonial Thea tre, firmando elle próprio, também, um con- tracto paio qual se obriga a reger a orches- tia do mesmo theatro. í lE* d'estes últimos que nos deveríamos 'nés tivemos a bordo do Riachuelo e Aqui- Irar iUações do exame dos factos, ó dever Roseiras. Chry.-íantemo?. Prinxs parenue-*. Coreopsis. Antinonas. Frueteiras. Vende-se á rua Bom Jesus n. Folhinha d'A PrmancicC oura 1907. Oom- pleta e rigorosamente exa?':». vWde-se no tíãciijjtoiio d'esta íoiiia a 200 réia. —o— vistes, ob3ervastes, ponderastea, sr. Uodoso, esta importante iição do historia ;ue, sobre o celibato, acaba de dar-vo»um «'osso co-religíonario ? Entendesfces os motivos, comprehendostes x força dos argumentos másculos, robustos j irrespondivewque o grande cobbett vem le expender sobre este assumpto ? Agora, convicto da vossa clamorosain- ostiça e audaciosa petulância em oboca- -bardes neste ponto a egreja catholica, se andes brios, se prezais a vossa honra, se é _ae tendes uma gota de bom senso, calai- os de uma vez1, emmudecei atarantado e onfuso, e reconhecei-vos derrotado para sempre. Confessai, sim, que «errais não sabendo ;s escripturas, nem o poder de Deus > (Math. 22,29). Não, não digaes mais, por vossa honra, _ue o celibato clerical é « um cancro perni -oso e immoral ». Cancro, perniciosíssimo, immoralissimo. líalissirno é a vossa nova seita que tão gran- les e ingentes males tem acarretado á so- jiedade, considerada nas três ordens :—« re- :igiosa, moral e política > e vem a ser : o ba- lONALTSMO OU NEGAÇÃO DO CHRISTrANISMO, l. IltJIORALIDADE EXTREMA, B A DESTRUIÇÃO 'OTAL DA SOCIEDADE DOMESTICA E CIVIL. Sim, cancro roedor ó o protestantismo. >or ter sido, segundo a historia imparcial, e iâo cessa de S9r, a fonto principal è a causa •fficiea'8 da todos OS males que atorinsa- >im e rtíflíerem o estado social em ambos os hemispherios. >âo exaggero quando affirmoque o pro- estanr.ismo tem propinado e diffandido o u mortífero veneno nas mentes e nos co- ações de muitos qae se dizem catholicos. Cum effeito, donde, senão do protestantis - oo provieram para os paizeg catholicos os egios placet, os exequátur, os artigos organi- C'<s e taotas outras pcias, postas na única verdadeira egreja de Oiiristo ? Donde, senão do protestantismo, entraram >m certos códigos as leis do 'casamento ci ril edo divorcio? Donde, em fim, serão do jrotestantismo se originaram os omiaosos princípios da demagogia, pelos quaes per- ièu se todo o elemento conservador da so- ciedade ? Eis a verdadeira causa da sympathia de jertos governos cathoiicos pelo protestan ismo, e dos favores que lhe prodigalisam, 'm quanto perseguem de morte asanta egre- ja catholica, manietam-n'a, Conculcam-n'a a eacravisam em seu clero, nas suas ordens religiosas, na sua hierarchia e, principalmen- te, no papa, vigário de Jesus Christo. Tado isto ó devido a esta planta envene- nada, a essa arvore maldita e destruidora de toda a fé, de toda a moral, de todo o bem, a qual por meio das sociedades secretas, ai- liadas do protesiantismo, entra manhosa- mente, sorrateiramente em todos os gabine tes políticos do mundo, e põe em movimen- to todas as rodas, para chegar á pratica dis- solução de toda a religião e de toda a socie- dade. O protestantismo actual na França (e co- mo na França em todo o mundo catholico) ó um partido político, que quer a extineção do catholicismo peía acção governista e le- gislativa. « Esie partido cão é novo, escreve M. Hanoteaux, pois qua o «protestantismo ap- pareceu na França desde 1560 com todo3 os caracteres de um partido político »; visando um fim que ó a preponderância dos estados protestantes no mundo inteiro, e o desmem- bramento dos estados catholicos, França, Hespanha, etc.». « E' com o protestantismo que contamos, para arrancar a França ao catholicismo >, confessou cynicamente Yves Guyot n*0 Se- culo de 7 de outabro de 1899. « Queremos a França dos francezes, mas não a dos catholicos > exclamou o pastor Ré- velloud, numa reunião de pastores protesr- tantes em maio de 1899. Ah ! se o governo civil e as autoridades competentes, que desejam realmente a feli- cidade e o engrandecimento desta querida pátria, compreheudessem os elFeitos nimia- mente tristes, os fruetos péssimos que tem produzido e continua a produzir a nova-seita, essa religião bastarda no seio dahumani- dnde !!!... Mas, não tenham medo os srs. Lindoso & C. Continuem a espalhar suas bíblias trancadas, seus jornaes e folhetos ei- vados de crassos erro3, que a Liga os quei- mará. Deu entrada ante-hontem na Casa de de- tenção, para ter o conveniente destino, a louca Herculina Maria da Conceição, proce- dente da Victoria. —o— . Com a nota da embriaguez e distúrbios, deram ante-hontem entrada na cadeia, á or- dem do subdelegado do Pombal, os indivi- duos José Florencio, Maria Francisca For- reira e Maria Francis. ?. Annunciada. —o— Passa hoje o anniversario natnlicio do sr7 dr. José dos Anjos, delegado do 1 > districto da capital. —o— No logar Arapuá, pertencente ao districto leRodocé, do município de Granito, o c*ga- no Manoel de Jesus, conhecido por Ambrtio, tentou assassinar o seu companheiro Gabdel Ferreira, desfechando contra este cinco tires de rifle, os quaes, felizmente, não attingiram o alvo. Oom vontade de não perder a occasião pa- ra assassinar o sen companheiro, Manoel de Jesus tirou da cinta uma garrucha e com ella alvejou novamente a Gabriel. Este, desviando-se a tempo, conseguio mais um* vez escapar, indo, porém, a carga alo- ar- a em sna mãe Oarolina Cabral, que se Oh .7a perto, e que ficou gravemente feri- da....'... O criminoso logrou evadir-se. Delegacia do 2/ districto Segundo estava designado tévelogar hon- tem nessa delegacia, em audiência presidida pelo sr. Souza Paraizo, delegado, o inicio do sumraario crime do processo instaurado con- tra o italiano de nome Caetano Symonge, como incurso nas penas do art. 303 do codi- go penal. A revelia do réo, foram inqueridas duas testemunhas sendo logo em seguida adiados todos os trabalhos para hoje áshoras do cos- tome. O dr. delegado hontem remetteu ao dr. chefe de policia psra dar o destino necessa- rio, os autos de corpo de delicto procedidos nas pessoas de Antônio Ignacio, ferido' em S. Lourenço da Matta, Joaqaina Maria, feri- da no município Frexeiras e de Líberali- no Tavares, ferido no município de Jaboa- tio. » -1 ªi Baixa õeQssomiaa SSovisaento de hontom : íjúr&da de depoaitoc «ahida 14.516«000 4.0726000 -ialdopaz» * delegacia10.4 £4 3000 i pagar de liquidações e por conta1218627 —o— O escrivão de casamentos sr. Alfredo San- tos, que funeciona nos districtos da Boa- Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re- partição do registro, á rua do Imperador n. 81,1.° andar, editaes de proclamas dos se- guintes contrahentes : Segunda publicação Júlio Ferreira de Mello, residente no districto de Afogados, e d. Ernestina Tenorio de Araújo, residente no districto da Graça, solteiros. Primeira publicação Manoel Francisco dos Santos, residente no districto da Boa» Vista, e d. Damasia Marianna da Conceição, residente no districto de S. José, solteiros. Francisco Bandeira de Mello, cabo de t s- quadra do 28.° batalhão .le infantaria e d. Luiza Maria de Oliveira, residente no distri- cto da Boa-Vista, sol ei ros. O escrivSo interino de casamentos sr. Jc^é Carneiro, que tuneciona uus districtos do Re- cite, Santo Antônio, S. José o Afogados. ?fr- xou na repartição do registro á rua do Impt« rador n. 81, l.e andar, editaes de proolami 8 dos seguintes contrahentes: Segunda publicação Manoel Marcolino' de Souza e d. Ignez Alves de Souz3, soltei- ros, naturae3 deite estado o residentes no districto do Recife. B aliar min o Souza Lyra e d. Ar. gala Caslrodia da Silva, solteiros, naturaes deste estado e residentes no d^tricto de S'José: Bellarmino Dias da Rocha, natural deste estado, e Maria Almeida do Nascimento, natural da Parahyba, solteiros e residentes no districto de S. José. PUBLICAÇÕES S0L1GÍTAMS â. rssporusabitfdadc ca «.-JÜííer:.stí^.I« redsceso!- r ;.»j Importantíssimo ! O iliustro clinico dr. Simões L^pe3 dTz Não ha lei que lhe impoça fazel-o está V* C°-m V'npre?C' Udo hlix!r & dentro da lei.--¦•..-. (Continua). tem Fkbi Ckjlkstijsü —o— _ larmacautico Silveira, . I obti io curas fcutprehendentes ,1-is sioifc.-tif-.a i syph luio*."» Finüa reconhecida. VüNDE-SE NAS BOAS PHAKUACIAS E DBOQAi 1 RIAS DESTA CIDADE. --.- ,>¦-..-

U' jhujjijij,„„ - rs yu um Columna rslioiosa ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00271.pdf · O menino levantou os olhos ardentes para ... basta ler as duas folhas de hontem

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PERNAMBUCO jjg — Quinta-feira 29 p Novembro de 1908 — ÀNW

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OA OiPíTAiam inno 27«00o

PAGAftCENTO ADIANTADO

Nnmarci atrazado 200 rüt

FüLlliíUTM<105>Ch, Lomont e F. B. Gheusi

Os últimos dias da Atiantida(TradncçSo especial d'A PROVÍNCIA)

(SEGUNDO O MANUSCRIPTO DE D4-HE'LA)

XVMAGHÉA

Todavia, seus hábitos de prudência, aindauma vez, vieram-lhe em auxilio; e, repellin-do com uma das mãos o fiel Fraam, levou aoatra, não como osuppoz a principio a mui-ti dão, ao punho do gladio, mas ao cinturãode onde pendia a sua bolsa, e, aproveitandoum momento de hesitação alcançado porKernik e seu acto de summaria justiça :

—;Oiá I meus espadachins ! gritou com vozforte: —qual de vocês quer ganhar cinco moe-das de ouro ?

A turba oscillou. Maghéa não lhe deixoutempo para se restabelecer do abalo:

—Ciuco moedas de ouro para chegar aopó de mim durante cinco minutos... e tor-nar a se ir embora livremente 1

Diu-lhe a minha palavra de Gilt-Hermia-no!

t^.iem é capaz de dizer que "algum de nósfaltou a ella alguma vez ?...

"

Pira quem são as cinco moedas de ouro?Os dÍHCoa de metal amareilo brilharam en-

fcre o index e o polegar levantados do Sep-Éantrional. A tentação ara forte.

Mudaram de cir os semblantes, estende-iam se as mãos, involuntariamente contra-hldas.

M s a vergonha e o medo as ratinham.'Cada qual comprehenâia bem qae, respoadendo, arriscava a vida, menos com effeitonas mãos dos companheiros de Argall,—sen-do legendária a saa lealdade,—do qae sedesignando a cólera e a inveja secreta detodos os outros.

Já reboavam murmúrios. Dous ou trêsCantaram um passo para o portão, mas reen-traram logo para a fila, rudemente puxadospara traz, fingindo ter querido apenas zom-bar do tentador.

Este deu mostras de desanimar: '

—Decididamente, niuguem quer as ciucomoedas de ouro ?... Seja 1

Tornou a guardal-as na bolsa, e apparen-tou entrar; mas seus olhos de agaia do mar,passando de uma cara para outra, súbitamente tiveram a sensação de um olhar tro-cado, fixaram-se em duas negras pupillas,scintillantes sob uma fronte encarapiahada,dilatadas pelo medo e pelo anhelo.

Mtghéa, com um sorriso, animou,—e tudo se decidiu n'um relâmpago. O menino,—era um rapazinho de quinze annos apenas,—de repente deu um salto, deixou atraz desi os punhos estendidos, as boccas que ru-giam. Voaram pedras.

Cem amotinados, menos indignados queInvejosos, deram mostras de querer se pre0";pitar.

Já o filho de Dahéla, patenteando a pa-terna deante da corrida desenfreada do Atlan-te, o cercava com um braço protector, co-bria-o com o seu corpo, e antes ds acompa-nhal-o além do portão fechado, uma ultimavez enfrentava a multidão, com a mão nogladio.

E a sua voz zombeteira soltou o desafio:—O ouro será para elle 1 Mas, para os ou-

tros, tenho ferro!AlgUDS passos ao longo de uma aléa cur-

va lhe bastaram para o subtrahir, com o seunovo companheiro, aos olhos e ás vocifera-ç5es da turba.

Os massiços interpostos enfraqueceram oclamor, deram a sensação de um affastamento súbito, de uma segurança sobrevinda.

O pequeno rio rápido e profundamentemarginado, vigiado por Kernik e seus cama-radas, constituía na realidade um obstáculoinaccessivel para os amotinados.

Seguro d'ahi em deante de que nã<> se ve-r'a forçado a algum* acção irrefiectida, oGilt-Hermiano readquirio a sua calm .

—Foste corajoso! disse elle sorrindo, comnma das mãos posta sobre os cabellos do ra-pazinho de modo a obrigal-o brandamente avoltar o rosto para elle:—Não terás de quete arrependeres, fica tranquillo ! Mas pareceqie a tua physionomia não me é desconhe-ri ia, embora não possa me lembrar onde te?Ijá.

Tuas recordações poderão ajudar as mi-:fthas?

—Oh! respondeu o menino :—eu te tenhovisto muitas vezes; mas tu não deves ter re-pirado em mim. ¦¦'

Unicamente, pareço me com minha irmãNizia, dansariaa e musica, serva do temploSob a outra rainha.

Tu a viste da perto, no banquete que Ver-ra vos offereceu, no dia seguinte ao de tuaChegada.

Teu irmão Argall lhe deu no fim uma bo-nita jóia, que ella ainda conserva, posto qnetenhamos tido fome mais de uma vez, depoisque o preço da cevada triplicou, com o doyiahames !

No tempo dos deuses cruéis, não lhe faltava nada, e ella ainda achava com qaa mesustentar emquanto esperava que eu tivesseterminado a minha aprendisogem de cinze-lador.

Ainda assim, nós não temos saudades des-¦e tempo; mas receio muito que elle nãotarde nada em voltar.

—O que te faz receiar isto ?¦—A derrota de Iztemph.Os correios de Illaz chegaram esta manhã.

Todo o povo de Atlanfcis está em favor dei-le, sobre tudo os artesãos sem direitos, aosquaes elle promette plena liberdade e a part..lha dos bens dos ricos.

Ao menos, ó assim que elles comprehendem as snas proclamações; porquanto ai=formulas não são muito claras.

Os mais animados quizeram correr atéaqui, na expectativa de encontrar o paláciopouco mais ou menos abandonado, e o sa-que fácil.

Quanto a mim, não era a minha idéa. Masnão tenho que fazer. Meu patrão conservaa loja fechada. Ninguém nesse momentoeacommenda jóias.

Então, pensei que poderia saber noticia^da no-sa rainha Soroé, cuja sorte nos preoccupa, a Nizia e a mim. Ella é tão bôa e tãoinfeliz!

Maghéa, apertando os dentes para não ce-der a tentação de interrompel-o, tinha dei-xado falar o rapazinho. Vendo que elle secalava:

—E não vos veio a idéa de que as noticiasde Illaz podessem ser falsas, e a sua preten-dida victoria uma mentira?

O aprendiz de cinzelador abanou a ca-beca:

—Muita gente já está de volta de Lamb'ha.Estas pessoas viram tudo. Dizem todas amesma cousa ! Muitas se bateram contra II-laz.

Durante um momento, julgaram-n'o ven-cido, cercado; elle queria fazer-sematar. Maschegou-lhe um reforço : guardas de Yerra,que se apoderaram da passagem.

Desenharam-nos toda a manobra na areia.TVtomph rendeu-se. Rustem foi surprehen-âido.

(já outros foram muito felizes porque Illazlhe mandou distribuir de comer. Elle nem¦a quer teve necessidade de os desarmar.Elles combat riam antes em seu favor, ago-li: Mas estou te dizendo consas que devesSí.ber melhor do que eu! Só de Soroé e deti ó que ninguém nos deu noticias.

Maghéa abafou uma praga !—Prouvesse aos deuses que vos tivessem

contado a sua morte... e que fosse verda-de!

O menino levantou os olhos ardentes paraelle, não ousando in>errogal-o. O Gilt Her-Baiano remexeu na bolsa.

A. propósito, como te chamas tu?Fosk. Se puder servir-te para algama

oonaa, moro em casa do meu patráo, o joa-lheiro Pnernphra, a terceira loja da rua dosOurives, que se entfouca a Via Triurnpháí,á esquerda, descendo para o porto.

(Continua.)

rs yu umO honrado sr. Lima Castro vivia muito

tranquillamente no seu negocio, feliz e prós-pero, fora dos vexames da publicidade edas evidencias da politica.

OfFereceu-lhe o sr. desembargador Sigis-mundo Gonçalves .ima cadeira de deputado,prometteu ensandwichal o n'uma ehapa en-tre os drs. João Elysio e João Azevedo, e,como na fábula da raposa e o gallo, o hon-rado sr. Lima Castro deixou-se levar.

Nós estranhámos que o governador desseaquillo que não tem e lamentámos a ciladaarmada a uma boa fé. Mostrámos as inconveniencias desse processo de corrupção elei-toral, á frente do qual se põe o governador,n'um prurido epistolar interessante.

E já hontem as duas folhas partidárias dogoverno põem em cima do sr. Lima Castroa capa do diabo para cobril o dos nossosataques e das nossas grosseirias.

Foram as primeiras águas do baptismop rtidario do novo deputado do governo. Aconfirmação virá com as actas das mesaseleitoraes. E não levará muito tempo que odevoto acompanhe todas as procissões dosr. Rosa e Silva.

Já hoje, essa candidato que nunca foi po-litico, que não entende disso, que só pediaató hontem que o deixassem quieto, e quede um momento para outro vae ver-se sur-gir das nrms eleitoraes como um chefe ouum representante do eleitorado, começaráa ver nas nossas observações uma acidezamarga, emquauto bebe as palavras blandi-ciosas das folhas governistas como ama homenagem assucarada às suas virtudes.

A gratidão irá entrando no seu espirito-E os sens sonhos de independência se des-farão nas commodidades da posição, comoas honrosas asperesas de hoje se polirão aocontaoto das conveniências de amanhã.

Já hoje, s. s. dirá:—Ora; eu não pedi; metteram-me nisso,

agora eu fico.E' o primeiro symptoma do veneno.Mas para ver como não é muito decorosa

a attitude official, basta ler as duas folhas dehontem em que, ora s. s. accedeu a um con-vite do partiãi dominante (Jornal), ora s. s.

oecuparprincipal é antes o canhão do qae mesmoo torpedo: o canhão de pequeno calibre, detiro muito rápido, como convém para darcaça aos torpadairo3 a aos submarinos,isto é, aos navioi d* pequeno porte, cujoscascos são facilmente valneravais e cujopessoal é forçado a se manter em grandeparte na tolda, onde fica completamentedesabrigado.

Entretanto, os caça-torpedeiros não tendosido imaginados e construídos senão tendoem vista a destruição dos torpedeiros, deve-mos indicar em primeiro logar as razões quelevaram as potências á creação d'essea ul-timos torpedeiros e traçar o papel que me-lhor lhes está reservado nas guerras mariti-mas.

Depois então nos oecuparemos, com maisproveito, dos navios destinados a degtruil-os.de modo tanto melhor quanto os torpedei-ros e caça torpedeiros se confundem emcentenas de funeções.

Q lando nós começámos a escrever estaserie de artigos para A Província, no intuitode levar ao conhecimento dos nossos patri-cios os assumptos navaes que reputa-mos da maior relevância, concorrendo parao engrandecimento de nossa Pátria, fazendoverão povo qual o verdadeiro papel damarinha nacional cimo segura garantia deseu progresso e da defeza de seus mais sa-grados interesses, tivemos occasião de, an-tes de mais nada, mostrar que n'uma marinha de guerra os navios S3 classificam, segundoseus armamentos—artilharia e torpe-dos—em nm certo numero de classes typi-cas ; —qne esse armamento, para seu em-prego util, exigia ama variação, ou por ou-tra, uma combinação fe»'ta com as qualidadeselassicas de nm navio militar, isto é, com opoâer-o/fentivo (artilharia e torpedos), poderdefensivo (resistência e extensão da coura-ça), raio ãe acfão (quantidade de carvão parao máximo percurso no mar) e velocidaáe(numero de milhas percorridas por hora),de modo que podessem tirar o maior effeitopossível das armas de que dispõem ; que adivisão do trabalho para maior rendimentomilitar ds uma marinha moderna conduziraas grandes nações a dividir suas frotas cias-

nãofezmaÍ3doqueaccederaoc0raüifed0Sr.jSÍfiCandJ° detidam8nte os seus navios emdesembargador Sigismundo para fazer parte'"T*'

CTUSad°™ e torpedeiros (sub di-j_ _T. sni...... vidrado esses em ãestroyers, os maiores, tor-

primeiramente po que su* arma daban e qne eram lançados á agna antes de. engajar fogo a esquadra com o inimigo;eram torpedeiros de menos de vinte tonela-das e sua utilidade foi em breve julgadanenhuma; se começou a construir torpedei-ros maiores ds 150 toneladas, com veloci-dade 26 a 28 milhas e bastante robustospara acompanhar as esquadras por toda par-te. Assim ficaram os torpedeiros com des-loeamento até SO toneladas para a defesados portos e 150 para acompanhar as esqua-dras.

delles empenhar todas as energias por umareacção benéfica e salvadora.

Farão obra de imprevidentes e pusillani-mes os que então se abstiverem de intervire receberão o castigo de sua indifferença in-sensata, sendo inevitavelmente arrastadosno desmoronamento da collectividade.

Pensando assim, accedi a que lançassema minha candidatura.

Qaa a inffraguem os eleitores do 2.* dis-tricto, se a julgarem digna, eertos de que,

Columna rslioiosa(Sob a responsabilidade da Liga contra o pro-

testantismo)

bem ou mal suecedido, persistirei na mesA gloriosa Inglaterra, a Mestra dos Ma- j ma ordem de idéas.

res, hábil e pratica, slatou dos torpedeiros

Queima de bíblias

de porto para os da muito maior tonelagem.Como regra geral a marinhaingleza despres»os instrumentos defensivos, para consagraitodos os seus esforços e seus recursos orça-mentarios á creação de instrumento! offen-sivos. Foi com este intuito que appareceramos ãestroyers com 400 toneladas no mínimo,30 milhas de velocidade e armados com ca-nhões de 75 ™/«. A Inglaterra possue ae-tualmente mais de duzentos dettioyers, comos quaes conta defender suas esquadas dosataques de torpedeiros inimigos e atacar asarmadas suas rivaes.

Rio, 6—11—906. -FfUBDEatlCO VlLLAK.

*~*~ BB M«tRaul Azedo.

Loteria Esperança.15:000$000 por 2S000—amanhã.Habilitem se, hoje, na loteria Popular-

15:000$000porl$000.| ncontestavelmente ac Casa Amarella» é o

estabelecimento de fazendas que melhor sor-timento tem na cidade de Palmares.

"*• irii n

Loteria Esperança.. _12:000$000 por 200 réis—hoje.

Por 1$000—15"contos—Hoje—na loteriaPopular.

G°stumes de casemira pura lã, por medi-da, com forros de primeira qualidade a 55$e 60$0f)0 réis, no Regulador do Povo, ruaLarga do Rosário n. 9.

W EllACIO noiao pr<-sado amigo dr. Raul Azedo pe-de-nos a publicação do seguinte:«A inclnsão do meu nome na chapa dos

candidatos á deputação estadual, apresenta-da pelo partido opposicionista chefiado peloexmo. sr. Barão de Lucena, requer algumaspalavras de explicação:

da chapa. (Diário).S. s. não é e nem será candidato do com-

mercio, mas do sr. desembargador Sigis-mundo.

Agora, alguns detalhes da defeza.O Jornal applaude o partido dominante of

ferecendo e o sr. Lima Castro acceitandoum logar na chapa, porque assim o primei-meiro procurava dar ao cammercio uma sen-tinelía indormida dos seus interesses e o se-guudo porque assim podia trabalhar para queo commercio tenha as suas reclamações atten-didas.

Nós pensávamos que a primeira sentinellaindormida era o governador como o maior eo melhor advogado dos interesses collectivos da sociedade; ficamos, porém, sabendoque o congresso só terá uma sentinellaquando o honrado sr. Lima Castro, um nomeio de trinta, entrar para elle.

Pensávamos também que as reclamaçõesdo commercio podiam ser feitas por inter-médio dos seus órgãos regulares, indepen-dendo de politicagem ; mas ficamos sabendoque só o serão depois que for eleito o novodeputado.

São observações que cahem do bico dapenna. O espirite do leitor que desfie as ou-trás.

Temos o direito de fazel-as?Temos.TJma das folhas chama a isso uma grossei

ria. Nós chamamos simples commentarios auma peita grosseira dojjgoverno.

'A outra folha estranha a nossa a ÚL-: Iji evê nas nossas palavras uma opposição á n..c-sa neutralidade politica.

E' que ella confunde neutralidade comindifferença.

Servimos o interesse publico como melhorentendemos. Tudo quanto nos possa pa-cecer qua diz com esse interesse publico,«stá na nossa competência. E somos dissoo único juiz.

O que dó3 não somos é indifferentes ácausa publica ou ás questões que com ella«üzam.

Somos independentes ; não temos peias,«ão temos rédeas, não temos partido, não

temos senhores; somos uma imprensa que,nesse caracter, tem tido demonstrações bas-tante significativas para que prosigamossempre assim.

E se commentamos essas offertas de ca-deiras de deputados por quem não pode fa-zel as ou, pêlo menos, não deve fazei as, éporque isso respeita aos interesses moraes'ia sociedade, env enenados assim por umacorrupção que desce dos governos e vaematando o caracter.

Tão correligionário é o sr Lima Castrodo sr. João Eiysio ou do sr. Estacio Ooimbra, que a circular do governo não faz «menor resaiva á sna independência.

Nós teríamos preferido outra cousa. Tf-riamos preferido que s. s. não fosse senãum honrado commerciante, já qne ess» cias-se, como diz o Diário de Pernambuco, é amenos unida que se pode imaginar e 6 incap zãe eleger um representante seu.

O que não poderíamos achar bonito era rrotulo commercial n'um representante pala-ciano.

Essa falsificação de rótulos é uma dai-desgraças do commercio.

Loteria Esperança.12:000$000 por 200 réis—hoje.15:000$000 por 2$000 - amanhã.

¦! il ¦ i mm

15:000$000 por 1$000—Hoje na loteriaPopular.

fl/Jachinas de carboreto de novo system:as mais aperfeiçoadas no Regulador do Povo, rua Larga do Rosário n. 9.

TpfobÍê™lãvT"XIV

T0KPBDB1R0S B CAÇA-TPRPEDEIROSPara que uma frota seja harmônica e sa

tisfaça a todas as necessidado-i do paiz, serspreciso aceresoer ás outras classes de navios da que nos temos oecupado, uma deque nos resta falar e que ó a constituída pe-los torpedeiros e submarinos, isto é, navio-que têm o torpedo para arma única, ou principal, a ao3 quaes é preciso juntar os na-vios destinados, d'uma maneira toda parti-eular, a lhas dar caça, isto ó, os caça-fiorpedeiros.

pedeiros, os menores, e submarinos, podendoesses ser ainda submersiveis, os que andam áflor d'agua ou em profundidade desejada.e osque só assim funecionam, que são própria-mento os submarinos. Ultimamente appareceram os navios mineiros, para o trabalhodas minas submarinas, de que nos oecupa-mos mais tarde.

Demonstrámos, então, que o torpedo nãopodendo agir senão a curta distancia, erapreferível que o navio com elle armado po-desse se approximar do inimigo sem ser vis-to; que, para isto, era indispensável queelle fosse de pequeno porte, mas que, mes-mo assim, isto não bastava ao seu empregoutil porque da dia, mesmo os navios maispequenos, são facilmente descobertos porum outro mais alto, isto é, mais elevado so-bre a superfície das águas; que n'estas condições se fora forçado a fazer do torpedeiroum navio de pequeno porte e ao mesmotempo dedicai-o a ataques nocturnos.

Provámos que durante o dia o torpedeironão pode agir senão em condições muitoparticulares, em que elle possa subtrahir-semais ou menos ás vistas do inimigo, comopor exemplo, por occasião de uma forte cer-ração, na melée de um combate de esquadra,uma vez destruída a pequena anilharia dosnavios inimigos, etc. etc. e que assim oiprincipaes característicos de um torpedeiroeram: ser tão pequeno e veloz quanto pos-sivel e só operar durante a noite, pois quea«sim exigia a natureza dos navios armadoscom torpedo.

Bem claro está que se se trata de um sub-marino, a sua acção só poderá ser de dia,porque de noite nada veria Mas, fizemos no-car, ao mesmo tempo, qua para que a acçãolo torpedo seja eíficaz ó preciso, não so-mente que o estado do mar (calmo ou agi-tado) permitta Seu lançamento, mais aindaque os movimentos das vagas não pertur-bem sna marcha, visto como quando o maré grosso, o torpedeiro perde tanto mais doseu valor quanto mais violentas e cavadassão as ondas. N'eMta conformidade foramconstruídos os primeiros torpedeiros comum deslocamento de cerca de 30 toneladase com uma marcha de 19 milhas horárias, oque então representava uma marcha muitorápida; elles eram munidos d'um só torpe-Jo disposto no extremo de uma lança naproa e destinado a explodir junto ao cascodo navio inimigo; os francezes empregaramcom «necesso esses torpedos na guerra con-tra a China.

Appareceu, porém, depois o torpedo auto-iomo, alojado n'nm tubo, d'onde era expel-ido pela acção do ar comprimido. Munidoi'um apparelho motor e de todos os elemen-tos próprios a mantel o na direcção «ue lheó dada no momento da partida (sahida doubo) o torpedo (que tem a forma de um

charuto) marcha espontaneamente para oiivo para o qual o dirigiram, seja em linhaecta, seja descrevendo uma linha quebrada,

previamente determinada por meio de umipparelho que se lhe adapta.

Os primeiros torpedeiros d'essa formairam ainda muito pequenos: não desloca-vaio mais de que cincoenta toneladas e nãocarregavam senão um torpedo em um tubofito á prêa; saa velocidade era de 20 mi-laaS.

No entretanto, não se tardou em reconhe-cer qua essa velocidade não podia ser man-tida desde que houvesse um pouco de agi-ação no mar, sendo o navio (torpedeiro)

nuito pequeno para resistir ás vagas. Seaagmentou então o deslocamento do tor->edeiro, isto é. fez-se-o maior e se apro-

v^i''U a opportunidaie para se o dotarCom uma maior velocidade e maior arma-in ato. Com um deslocamento de 80 tone-ladas se consegnio obter nma velocidadede 24 a 25 milhas e dotar o navio com qua-tro toippdos, armando-se com pequenos ca-nhêes de tiro rápido. Se teve assim o tor-pedeiro de primeira classe.que é hoje adopta-do para a defesa de portos e de costas. Hanuito tempo se planejava constrnir uma

classe particular de torpedeiros que acom-panhassem as esquadras couraçadas e po-l«ssem tomar parte em sens combates. Com-jsse fim se imaginou a principio navios mui-to pequenos embarcados em navios espe-oia.s—transportas de torpedoiros—ou iça-

<->s a bordo dos próprios couraçados, como

A' excepção daqnelles que, montados nasposições offieiaes, vivem á íarta da seiva doscofres públicos, ninguém dirá que sejam li-sonjeiras as condições econômicas do es-tado.

Pelo contrario, o clamor ó geral.Difficilima a vida, a indigaação e are-

volta fervem em todos os aoimos, porqueestá a mostrar-se claramente que tal desçalabro resulta do mau caminho dado aos ne-gocios públicos pela facção que empolgou,de longos annos já, o governo de Pernam-buco.

A industria ó embryonaria, insignificante,inapta para a concurrencia.

Se alguma grande empreza se delineiafomentadora de movimento e de progresso,prestes a esmagam.

Neste meio deletério a producção intelle-ctual e artística não medra, ou só precária-mente se d.,senyjqlve. j..

Nem mesmo á agricultura, nossa únicafonte produetiva, se tem prestado intelli-gente e carinhosa attenção.

A teiencia, que é o poderoso motor dassociedades modernas, e que vae unificando aconsciência da humanidade pela rasão,comotempos atraz as religiões unificavam asconsciências dos povos pela fé, remodelahoje celeremente os processos de cultura,deslocando lhes ai_ui as bases, alargando-ese aprofundando-as alli.

Entretanto tem permittido a incúria ou acegueira dos nossos administradores que nosmantenhamos extranhoa a esse grande mo-vimento. .

Sua intervenção nease sentido tem sido,ou inconveniente e desorientada, e portanto,prejudicial, ou escassa, excessivamente mo-rosa, interrompida, e, portanto, improficua.

Está a impor-se como preparo para o le-vantamento econômico do estado, a organisação do ensino agrícola, desde a escolaprimaria até a um Instituto Agronômicoperfeitamente montado, tanto sob o pontode vista puramente scient-fico ou theorico,como sob o ponto de vista da pratica, isto é,da verificação e da applicação dos conheci-mentos adquiridos.

A consecução desse fim, que uma com-prehensão mais clara de suas necessidades enm nascente espirito de solidariedade emdesenvolvimento entre os agricultores tor-nam faail e opportuna, seria obtida com pequeno esforço por um governo clarividentee compenetrado de seu alto papel, até por-que alguns núcleos, alguns esboços par-ciaes de organização jájexistemá espera delaços que os unam e systematizem.

Instruído o homem do campo, estará aptopara collaborar na grande obra da civilização hodierna, cujo ideal ó econômico e humanitario.

Mas disso não se cogita ; nem disso nemde todas as grandes questões que interes-sam realmente á expansão e felicidade deum povo.

Está na memória de todos o despreso, onantes a deshumanidade com qne foi aquitratada pelos poderes públicos uma gravis-sima questão de hygiene publica.

Os problemas dessa ordam não entramnas cogitações políticas dos nossos homensde estado.

Se lhes lançam alguma vez o olhar, é rapida e distrahidamente.

De que serve preparar o agricultor, queó quem nos proporciona os reenrsos dos«uaes vivemos, para fazer produzir mais óseu campo ?

De que serve reflectir nos meios de melhorar a sorte do operário e do misero tra-balhador rural ?

De que serve, pondo em jog« os multi-pios recursos da hygiene moderna, diminuira mortalidade ?

De nada...O que serve ó perverter o caracter nacio-

nal, dando-lhe o espectaculo permanentedo pleno êxito de tedas as corrupções e detodas as impudencias.

O que serve é malbaratar quantias colos-saes, obtidas por asphyxfantes impostos oupor empréstimos ruinosos, e que nÍDga<jmsabe como poderão ser pagas.

*>ffÍSQQSPostais de mlle. Ermtlinda A'ery da Fonssce

Vi.«ão da Fi I Visão do bem, do am»r, do sonhe,leTa-rne além dos céus, além do azul dos astros!D&»de en não possa v«r o ¦ólago aelonhoqne a humanidade busca, assim, quasi de rastros !Doce esmiurça, estende esse lea verde manto,« estende sobre mim, também, as lias azas I...Faz« «om qne en nüo sinta o frio man d» pranto,da-me o calor da luz divina fina qne te abrazas IVisão de Deus I Visão d» Cén* Oh I oaridídi !Qoando eu morrer de encontro aos rígidos esc»lhos,enxuga o pranto e a dôr de ..nom tirer saudadee, i luz dos grandes céus, Visa», fecha os meu olhos I

Manuel Duakth.Grande loteria Esperança.

100:0008000, em 31 de dezembro.Loteria Popuki^Hoje -15:ÜOO$000 po;15000. "|llnminação a carboreto, am igrejas e ca

sas particulares, nesta capital -u fora.—Rpgulador do Povo, rua Larga do Rosário n. 9-o- ô

XXX O mimo da festas — Noel cadeaurezam os annuncios da mercearia Lima —que o exm. governador Sigismundo vai fazer ao illustre e sympathieo presidente daAssociação commercial, consistente n'umrcadeira de deputado da rua da Aurora, teircertas afinidades, guardadas as distancias.c->m o feito ha mezes pelo dr. EuclidesMalta, de Alagoas, ao dr. José Seabra.

Lembrando esse parentesco, temos pressa em declarar, não pomos malícia algum*nas entrelinhas, além de ontras razões porque bem sabemos que o reconhecimento estaiual não dará origem e motivo a protestdos estudantes. Tudo se passará como in-variavelmente sueceda mais de 14 anno*e, sem temores pelo futi -~. pode qualquerecordar, tranquillo, o oassado ou cuidar,pratico e opportunista, do presente, que éainda cor de rosa e de benemerencias olin-deuses.

Isto posto, requeremos venia para transcrever do Jornal do- Recife o período aba1xo, que faz parte do escripto hontem publi-cado pela mesma, folha em defesa do respectivo proprietário e director o que é cer-tamente de sua restricta obrigação.

« O commercio não tem politica, procureapenas a paz e a harmonia para que possase desenvolver e augmentar a riqueza publica e, assim sendo, não pode nem devimmiscuir-se nas luetas estéreis da politica. >

Qualificando de estéreis, sem excepçãnem restricções, as luetas da política, o qntvaie dizer a acção de todos os políticos, •escriptor, homem de partido como todos <descobrem e reconhecem, fala naturalmente pela bocea de suas observações na longvida de governo do grupo a que pertence, ¦merece calorosos elogios pela franqueza d<que usa.

Resta, porém, saber e fixar em que carac-ter, mediante qual ordem de prestimos e d-serviços a referida aggremiação, seus proceres notadamente, tem feito jús á3 grossasvolutas do incenso em sua honra todos ò>diaR queimado pelo supracitado jornal maio Diário de Pernambuco, não contando O'turiferarios verbaes e sem esquocar a já men-cionada benemerencia.

Explique-no3 o órgão do governador. Seo não fizer, todos concluirão qae os chefe^do partido do governo e seus principaes co!-laboradores se recommendara á sociedad-pernambucana exclusivamente como optí-mos pães de familia e excellentes guarda*nacionaes.

COM VISTAS AO SR. LUÍDOSO ET CIA.VII

< As razões que temo3 dado (continua oímmortal William Cobbett) são concludentese convencem... temos dito bastante á respeito do celibatodo clero; mas é impossívelfinalisar este assumpto sem dizer algumacousa do cura Maltus.

«Este homem é não só « protestante >,senão também < cura em nossa egreja >.

Ora, elle quer «obrigar as classes jorna-leiras a se absterem do casamento >, e o sr.Scarlett inda hontem apresentou no parlamento um bill, tendo, n'uma parte delle, emvista este objecto.O grande fim de ambos é « diminuir o tri-buto que se paga para os pobres >.O cura Maltus não chama a isto «aconse-lhar a continência >, e sim uma « abstinênciamoral >. E que cousa é o celibato senão uma« abstinência moral » ?De sorte que esta gente está descompon-

do (como faz com vergonhoso pedantismo osr. Christo Lindoso!...) a egreja catholica,por insistir em qne aquelles qne ella escolhi-para sacerdotes, e as freiras, fa<;am voto decastidade, e ao mesmo tempo querem obrigar as classes jornaleiras a que vivam no¦stado da celibato, on qne corram risco ma-^Tfesfo de morrer á fome, elles, e os seus fi-lhos,

« Qae é isto ? Ou ó impm ieacia, ou as-aeira o ladearem assim. Ambas são as maio-res asneiras quejámais lábios humanos teemproferido.

< Elles afTectam crer qne o < voto de cas-'idade é futil > (ó um cancro, na phraseolo-gia rancorosa e odienta do sr. Lindoso !), por.no a natureza trabalha constantemente paa vencei o. Mas, se isto deve acontecer ne-Tjf sanamente a homens bem educados, aosiaaes a religião manda qae sejam abstinen

tes, que jejuem, que façam oração quasi con-i-na, enm sem numero da outras -vusteri-lades ; so isto sconteee a homens ligados porvoto solemne, cujo quebrantamento os ex-jõa a uma infâmia indelével; se isto é niáo,•e é ridículo cbrigal-os a que façam este vo-o..., qual não será a maldade daquelles queinerem obrigar a mocidade dos dois sexos,.ae vivem do seu jornal, a ficarem no estalo de^solteiroè, ou exporem-se a morrer deorne -— N?.o temos outra resposta a dar se-•ao que : ó a maior de todas as incoheren-ias e de uma maldadeerem- ditada; que es-ia. como todos os outros bárbaros systemas> cruéis projüsíós relativos aos pobres, nas;aram dureforma, esta grande fonte da po-ireza, miséria e aviltamento dos povos da[ -glaterra !... Tado quanto temos ouvido-mtra a lei da egreja catholica qae obrigaj voto de castidade a todo aquelle que es•.olhe para a vida clerical ou

'monastica, éalso. E nós, olhando para esta lei, achaaol-a « fundada na mais perfeita sabedoria,

anfeo moralmente, como civil, religiosa elohticameníe » ; que é de um «grande be-afilio > para os povos e que.o abandonolalla se « dave chorar amargamente ».« Está respondido a esta gritaria contra aisreja catholica >.(Histor. da Reforma protest. Ediç. 2 » deuisboa, an. 1827 carta 4.» §§ 123 a 129).

X

, Assassinato íe na familiaTJm crime horrível acaba de ser parpetra-do no município de Cranito, e delle teve co-

nhecimento hontem o sr. dr. chefe de poli-cia.O triste acontecimento deu se no dia 21

do corrente, no logar Ratronso, a"aquellemunicípio.

Pedro Gomes residia alli com sna familia,composta de sua e3nosa e dons filhos, um de8 e outro de 13 annos de idade, e naquelledia, sahio com destino a uma fonte d'aguapróxima á casa de sua residência, a fim de~onduzir uma vasilha com o precioso liqui-do.

Quando alli ie achava o pobre homem sp-pareceu o indivíduo João Gomes, acomp.;-nhado de seu filho Manoel Gomes, que des-fechou sobre Pe Iro alguns tiros, deixando omorto.

Depois seguiram para a casa de Pedro eantes de lá chegarem encontraram a mulherdaquelle, quo attrahida pelas detonaçíag, cor-ria em soecorro de seu marido.

Os dous scelerados investiram contra a po-bre mulher e a assassinaram barbaramente.Sequiosos de sangue, os bandidos correrram á casa de Pedro e alli ainda assassinaram

am dos menores, conseguindo o outro esca»par-se, mas ji ferido com 4 facadas.

A policia inteirou se do oceorrido e pro-videnciou para a capturados assassinos, qu»apÓ3 a perpretacão do horroroso crime, fngi-ram para o Cariry, onde se acham homisia-dos.

Folhinha d'A Província para Í907. Com •pleta e rigorosamente exacta. V9nde-se noescriprorio dest% folha a 200 reis.

plantas vivas.Roseiras, chrysanthemcs, lilazes, coreopís,

heliatnos, phloxs, rosas do Natal, anemoaase frueteiras diversas.

Vende-se á rua do Bom Jesus n. 58.C^certos <>m rsiogio? o jnia=, rpgulador

do Povo, rua Lirga dó Rosário n. 9.—JD —

Os indivíduos Lourenço Ferreira da Silva,José de tal, conhecido por José Mundico òttZé Preto e Antônio Ferreira, tentaram roa*bar ao negociante Esmerino Filgneira Sam-paio, ameaçando-o de moi-te, em sua casade residência, no povoado da Canna brava,do município de Grani to.

O facto chegou ao conhecimento do sub-delegado d'aquelle districto, que compareceuao local do crime, edTectuandò a prisão emflagrante dos dons primeiros salteadores edepois a do ultimo, sendo todos recolhidos ácadeia.

Submettidos a interrogatório, os bandidosconfessaram o crime e puzeram a autoridadeao corrente do plano sinistro que haviampremeditado.

As diligencias policiaes foram já remettl-das ao dr. juiz municipal, para os devido*fins.

—o —Regressou ante-hontem de Ndzareth parao 40.° batalhão de infantaria o soldado do

mesmo corpo José Francisco de ArrudaGayão, conhecido por Chita, qne tendo paraalli seguido a fim de ser submettido a jury,requerea fosse adiado o julgamento.

-.

ijr'f-

Hoje 15:0003000Pooular.

por l§0ü0—na .Loteri

tXlbum de Blusas n. 1*-', a Rainha da Moã-.de dazembro. Álbum de Chapéos, figurinoschegados agora para a Livraria Econômica—Rua Nova, 17

Não devemos permittir que continue esteestado de couaas, qne prolongado será a de-cadência e o anniquilamento.

Nenhum organismo pode subsistir infrin-gindo constantemente as leis de sua conser-vação.

E' dever dos membros de uma socieda-de que vae mal, dos saus membros que ob-ssrvam, que pensam, que sào capazes de ti-

Roupas feitas e artigos para homens, n>-Regulador do Povo, rua Larga do Rosárion. 9.

—0—Telegramma de Nova York, para o Maiin.

de Paris, em 1.» d'estemez:« D entro de alguns dias appareceri nos

cartazes theatraee d'esta cidade o nome demm -as famílias mais antigas da nobreza deFrança, a dos duques de Broglie.

O príncipe e a princeza Roberb de Broglieacabam efíectivamente de assigar um contracto pelo qual sa obrigam a estrear segundü-feira próxima no Colonial Theatre, o primeiro como regente de orchestra e a se-gunda como cantora.

Op.incipe Robert, cujas tributações nosEstados Unidos oecupam ha alguns dias as-signalado logar nas folhas nova-jorkinas,fugira de sua pátria, faz três annos, comEstella Alexander, a cantora outrora emevidencia.

Repudiado pela família depois do seu ca-samento no estrangeiro com a citada Es-tella, o príncipe viera aos Estados Unidosno intuito de ganhar, trabalhando, o necea-aario para a manutenção própria, de sua esposa e de uma creança que lhes nascera.

Com esse propósito, o fidalgo poz-se co-rajo3amente em campo e exerceu toda sortede profissõas. Foi suecessivamente moçode café, empregado de escriptorio, ajudantede guarda livros, etc. etc.

Pouco habituado, entretanto, a obedecer,não soube dobrar-se ás exigências dos offi-cios que havia abraçado e não poude per-manecer em qualquer d'elles. Também, amiséria não demorou em penetrar no modestissimo aposento que o príncipe oecupaaqui, com a mulher e a filha. Ha trás dias«He se achava inteiramente baldo de recur-sos.

Foi então que, obrigado peia miséria, con-santio que sua companheira, discípula deOapoul, se escripturasse no Colonial Theatre, firmando elle próprio, também, um con-tracto paio qual se obriga a reger a orches-tia do mesmo theatro.

í lE* d'estes últimos que nos deveríamos 'nés tivemos a bordo do Riachuelo e Aqui- Irar iUações do exame dos factos, ó dever

Roseiras.Chry.-íantemo?.

Prinxs parenue-*.Coreopsis.

Antinonas.Frueteiras.

Vende-se á rua Bom Jesus n.

Folhinha d'A PrmancicC oura 1907. Oom-pleta e rigorosamente exa?':». vWde-se notíãciijjtoiio d'esta íoiiia a 200 réia.

—o—

Já vistes, ob3ervastes, ponderastea, sr.Uodoso, esta importante iição do historia;ue, sobre o celibato, acaba de dar-vo»um«'osso co-religíonario ?

Entendesfces os motivos, comprehendostesx força dos argumentos másculos, robustosj irrespondivewque o grande cobbett vemle expender sobre este assumpto ?Agora, convicto da vossa clamorosain-ostiça e audaciosa petulância em oboca--bardes neste ponto a egreja catholica, seandes brios, se prezais a vossa honra, se é_ae tendes uma gota de bom senso, calai-os de uma vez1, emmudecei atarantado eonfuso, e reconhecei-vos derrotado parasempre.

Confessai, sim, que «errais não sabendo;s escripturas, nem o poder de Deus > (Math.22,29).Não, não digaes mais, por vossa honra,

_ue o celibato clerical é « um cancro perni-oso e immoral ».Cancro, perniciosíssimo, immoralissimo.

líalissirno é a vossa nova seita que tão gran-les e ingentes males tem acarretado á so-jiedade, considerada nas três ordens :—« re-:igiosa, moral e política > e vem a ser : o ba-lONALTSMO OU NEGAÇÃO DO CHRISTrANISMO,

l. IltJIORALIDADE EXTREMA, B A DESTRUIÇÃO'OTAL DA SOCIEDADE DOMESTICA E CIVIL.Sim, cancro roedor ó o protestantismo.>or ter sido, segundo a historia imparcial, eiâo cessa de S9r, a fonto principal è a causa•fficiea'8 da todos OS males que atorinsa->im e rtíflíerem o estado social em ambos oshemispherios.>âo exaggero quando affirmoque o pro-estanr.ismo tem propinado e diffandido o

u mortífero veneno nas mentes e nos co-ações de muitos qae se dizem catholicos.

Cum effeito, donde, senão do protestantis -oo provieram para os paizeg catholicos osegios placet, os exequátur, os artigos organi-

C'<s e taotas outras pcias, postas na únicaverdadeira egreja de Oiiristo ?

Donde, senão do protestantismo, entraram>m certos códigos as leis do 'casamento

ciril edo divorcio? Donde, em fim, serão dojrotestantismo se originaram os omiaososprincípios da demagogia, pelos quaes já per-ièu se todo o elemento conservador da so-ciedade ?

Eis a verdadeira causa da sympathia dejertos governos cathoiicos pelo protestanismo, e dos favores que lhe prodigalisam,'m quanto perseguem de morte asanta egre-ja catholica, manietam-n'a, Conculcam-n'aa eacravisam em seu clero, nas suas ordensreligiosas, na sua hierarchia e, principalmen-te, no papa, vigário de Jesus Christo.

Tado isto ó devido a esta planta envene-nada, a essa arvore maldita e destruidora detoda a fé, de toda a moral, de todo o bem,a qual por meio das sociedades secretas, ai-liadas do protesiantismo, entra manhosa-mente, sorrateiramente em todos os gabinetes políticos do mundo, e põe em movimen-to todas as rodas, para chegar á pratica dis-solução de toda a religião e de toda a socie-dade.

O protestantismo actual na França (e co-mo na França em todo o mundo catholico)ó um partido político, que quer a extineçãodo catholicismo peía acção governista e le-gislativa.

« Esie partido cão é novo, escreve M.Hanoteaux, pois qua o «protestantismo ap-pareceu na França desde 1560 com todo3 oscaracteres de um partido político »; visandoum fim que ó a preponderância dos estadosprotestantes no mundo inteiro, e o desmem-bramento dos estados catholicos, França,Hespanha, etc.».

« E' com o protestantismo que contamos,para arrancar a França ao catholicismo >,confessou cynicamente Yves Guyot n*0 Se-culo de 7 de outabro de 1899.

« Queremos a França dos francezes, masnão a dos catholicos > exclamou o pastor Ré-velloud, numa reunião de pastores protesr-tantes em maio de 1899.

Ah ! se o governo civil e as autoridadescompetentes, que desejam realmente a feli-cidade e o engrandecimento desta queridapátria, compreheudessem os elFeitos nimia-mente tristes, os fruetos péssimos que temproduzido e continua a produzir a nova-seita,essa religião bastarda no seio dahumani-dnde !!!...

Mas, não tenham medo os srs.Lindoso & C. Continuem a espalhar suasbíblias trancadas, seus jornaes e folhetos ei-vados de crassos erro3, que a Liga os quei-mará.

Deu entrada ante-hontem na Casa de de-tenção, para ter o conveniente destino, alouca Herculina Maria da Conceição, proce-dente da Victoria.

—o— .Com a nota da embriaguez e distúrbios,

deram ante-hontem entrada na cadeia, á or-dem do subdelegado do Pombal, os indivi-duos José Florencio, Maria Francisca For-reira e Maria Francis. ?. Annunciada.

—o—Passa hoje o anniversario natnlicio do sr7

dr. José dos Anjos, delegado do 1 > districtoda capital.

—o—No logar Arapuá, pertencente ao districto

leRodocé, do município de Granito, o c*ga-no Manoel de Jesus, conhecido por Ambrtio,tentou assassinar o seu companheiro GabdelFerreira, desfechando contra este cinco tiresde rifle, os quaes, felizmente, não attingiramo alvo.

Oom vontade de não perder a occasião pa-ra assassinar o sen companheiro, Manoel deJesus tirou da cinta uma garrucha e comella alvejou novamente a Gabriel.

Este, desviando-se a tempo, conseguio maisum* vez escapar, indo, porém, a carga alo-ar- a em sna mãe Oarolina Cabral, que seOh .7a perto, e que ficou gravemente feri-da. ...'...

O criminoso logrou evadir-se.

Delegacia do 2/ districtoSegundo estava designado tévelogar hon-

tem nessa delegacia, em audiência presididapelo sr. Souza Paraizo, delegado, o inicio dosumraario crime do processo instaurado con-tra o italiano de nome Caetano Symonge,como incurso nas penas do art. 303 do codi-go penal.

A revelia do réo, foram inqueridas duastestemunhas sendo logo em seguida adiadostodos os trabalhos para hoje áshoras do cos-tome.

— O dr. delegado hontem remetteu ao dr.chefe de policia psra dar o destino necessa-rio, os autos de corpo de delicto procedidosnas pessoas de Antônio Ignacio, ferido' emS. Lourenço da Matta, Joaqaina Maria, feri-da no município dé Frexeiras e de Líberali-no Tavares, ferido no município de Jaboa-tio. •

» -1

i

Baixa õeQssomiaaSSovisaento de hontom :

íjúr&da de depoaitoc«ahida

14.516«0004.0726000

-ialdopaz» * delegacia 10.4 £4 3000i pagar de liquidações e porconta 1218627

—o—O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-

tos, que funeciona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re-partição do registro, á rua do Imperador n.81,1.° andar, editaes de proclamas dos se-guintes contrahentes :

Segunda publicação — Júlio Ferreira deMello, residente no districto de Afogados, ed. Ernestina Tenorio de Araújo, residenteno districto da Graça, solteiros.

Primeira publicação — Manoel Franciscodos Santos, residente no districto da Boa»Vista, e d. Damasia Marianna da Conceição,residente no districto de S. José, solteiros.

Francisco Bandeira de Mello, cabo de t s-quadra do 28.° batalhão .le infantaria e d.Luiza Maria de Oliveira, residente no distri-cto da Boa-Vista, sol ei ros.

O escrivSo interino de casamentos sr. Jc^éCarneiro, que tuneciona uus districtos do Re-cite, Santo Antônio, S. José o Afogados. ?fr-xou na repartição do registro á rua do Impt«rador n. 81, l.e andar, editaes de proolami 8dos seguintes contrahentes:

Segunda publicação — Manoel Marcolino'de Souza e d. Ignez Alves de Souz3, soltei-ros, naturae3 deite estado o residentes nodistricto do Recife.

B aliar min o dé Souza Lyra e d. Ar. galaCaslrodia da Silva, solteiros, naturaes desteestado e residentes no d^tricto de S'José:

Bellarmino Dias da Rocha, natural desteestado, e Maria Almeida do Nascimento,natural da Parahyba, solteiros e residentesno districto de S. José.

PUBLICAÇÕES S0L1GÍTAMS â.

rssporusabitfdadc ca «.-JÜííer:.stí^.I« ~«redsceso! - r ;.»j

Importantíssimo !O iliustro clinico dr. Simões L^pe3 dTz

Não ha lei que lhe impoça fazel-o • está V* C°-m

V'npre?C' do hlix!r &

dentro da lei. --¦•..-.(Continua).

tem

Fkbi Ckjlkstijsü—o—

_ larmacautico Silveira, .I obti io curas fcutprehendentes ,1-is sioifc.-tif-.ai syph luio*."» Finüa reconhecida.

VüNDE-SE NAS BOAS PHAKUACIAS E DBOQAi1 RIAS DESTA CIDADE.

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BS5S

Ao eleitorado revisionista1XLTJSTRH COKREUQIONABIO

A mesa do directorio do partido revisionlata, apoiada na delegação de levar ao voaso conhecimento os nomes dos candidtaosque por elle são propostos aos vobsos suffra-

gios nas eleições de deputados e senadoresestaduaes, a realisarem-se em 15 de dezem- \bro próximo vindouro, vem desonerar-se

Um inilludivel impulso dé civismo attrae-nos a essa pugna eleitoral, sem embargo das•desalentadoras fraudes que, circundando os

Sleitos antecedentes, mormente o ultimo,

esvirtuaram a expressão das urnas e pro-metbem alcançar o presente, deixando o paramemória e como signal dos tempos de con*Calçamento do inauferivel direito do voto.

Não devemos, com effeito, medir os resul-*tados a colher: consigam os nossos esforçosalojar no scenario da representação do esta-do genuínos eleitos, apurando-lhe apenas al-1guns dos nossos correligionários, teremos;cumprido o nosso dever; porque a abstençãoquebraria a linha da nossa condueta politica,alçando ao gráo de cousa puramente nomi-nal o nosso programma, cujas idéas se alas-tram dia a dia por se acharem vinculadas aoleinma do governo do povo pelo própriopovo. . . ..

Como sabeis, a permanência e definitivaacelimação do governo representativo estão«ubordinaoas á cláusula implícita de sua ho-mogenaVdade com as tendências e pendoresda nao?,o; que a pratica, a desempenhar asrespectivas funeções. Antes, porém, fruetode cjjltura e questão de quotidiano exercíciodo tmo florescência, espontânea, essa idonei-dtvie se conquista pela sabedoria dos. diver-soa agrupamentos sociaes em aproveitarem-se de todos os momentos em que se lhes¦'acene com a possibilidade de pôr em jogo assauas prerogativas.

Agora, pois, que se nos depara occasião deexercer a que todas as outras culmina, a pas-sividade e a quietação não devem ser a nos-sa palavra de ordem; antes, nos devemos ati-rar á lueta, cerrando os olhos aos óbices,concentrando todas as nossas energias, parafazermos vingar contra os assaltos do podera chapa do noaso partido.'§£ O exemplo de todas as epochas figura aresistência oomo uma força qualitativa enão questão, numérica e o seu verdadeirotypo está tjo heroísmo, que opera milagresno combrite contra extensas ho.-tes.

Assim,, ainda que só uma frágil parcella-das mvjitas que tínhamos jus a assentar noseio «Vj nosso congresso, consiga forçar-lhe«s partas por nieiò doa vossos suffragios, ca-da, iâma das' suas unidades individuaes seráVjiãà vozdesembaraçada e altiva para profli-gar os abusos, iam olhar vigilante para per-toeber o lado vulnerável dos assumptos pro-postos á meditação e estudo cóllebtivos, umouvido attento ás queixas e aos reclamos daopinião. .-.:,.*

l*anto basta para que não desertemos donosso posto'e lancemos em contribuição, to-do o nosso prestigio, todo o nosso valorpar-tídsjio, nunca desmentido, nem siquer atro-pbjado por annos de continua elaboração devsüaios e recursos destinados a leval-o á de-bilidade e á ruína!...T-í)ão, aos olhos attpnitos dos nossos adver-sérios, nóa continuamos a ser .como. essa

grande cabeça que, no debuxò do celebre ro-mancista inglez, ao anrgir, enchia todo o ea-paço ambiente.

O próximo pleito vae' 8er, pois, como osanteriores, nm marco milliario lançado nacarreira dos nossos destinos de, combatentesimperterritos e alentados aempre por nm snr-%o de popularidade, ao qne não é extranhodecerto, a figura de José Marianno que,por seus innumeraveis exemplos e a despeitodas sentenças de uma sorte, cega qual amorte, sempre redivivo, nos incita a todosos dssvelos pelas boas causas da democra-cia pernambucana.

E a relevância do pleito tocar-vos-á a con-sciencia pelo seu lado mais sensível ao sa-berdes que de todos quantos tinham direitoa deslructar as honras do concurso dos¦vossos'suffragios, nenhum se poz em oompe-teacia com outro senão no sacrifício e re-nnncia de- seus merecimentos/ >am bem deuma escolha em que verdadeiramente palpi-fiassem os interesses da aggremiaçâo. Revés-tln-se, deBt'arte, das mais melindrosas diffi-euldades a missão do directorio, condemnadopor esse impulso de abnegação a decidir e aatntencear sem audiência das partes em as-sumpto de tão sobeja monta e ponderação.Como em todas as oceasiões análogas, falhe-

¦©vinda — Quinta-teira, 29 áe Novembro m 27iri

¦*2SrÍÍ/~trH'*»^«'»'<"--f?/^*?.?~íí''''-'' —~ '

Cimento garantido DR. BANDEIRA FILHO_ «*wn»«»--nK--*»*-?at«*ss^ t-, •-

« Dado e passado n'esta cidade do Recife,l capital do estado de Pernambuco, aos 26 de1 novembro d? 1906

Eu, Walfrido de Albuquerque Pereira deOliveira, escrevente autorisado o escrevi.Eu, Eustaquio ' avalcanti Lins

"Walcacer, osubscrevi.

José Pedro ãe Abreu e Lima.

A' 5$500üCunha & C. vendem em seu

MEDICO OPERADOR B PARTBTKO

Medico adjunto do hospital Pedro II.Especialidades—-partos e molestias de se-

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Residência: — Rua da Saudade n. 9.Acceita chamados a qualquer hora.

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Adiunto da clinica das mulheres do hospital e.J»eUun.u ». --¦ ¦ -. .3

Pedro D, ex-interno de efinica de cis!o Artonio Estephano Raphael, deixou

partos da faculdade de medicina da Bahia, j de realisar-se hontem, por ik:o :e- h-iviuo

ex-interno do hospitalSanta Isabel

Juízo do commeroío da l.a vara(pkaça)

De ordem do sr. dr. juiz municipal e docomm rcio da 1» vara faço publico, parasciencia dos interessados, qne a primeirapraça da casa térrea n. 1, sita á rua do Dr.José M.Hrianno,hoje avenida Affonso Costa,

penhorada na execução que encaminha oengenheiro Walfrido Arantes contra Fran-

Dá cousultas de 7 e meia ás 8 e meia todosos dias no gabinete hydro-

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únternatopor lei n. 803 de 13 de julho de 1906

e ôxíernaPARA MENINAS

Riia do Conde da Boa-Vista

to

—?••?-

inaugurou a lá de setembro, do corrente g^g^SÍSS titulo de professora publica/

veitamento. a. DHlECTOB,A,

Sludou-se para á-

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rHwntèao conflicto*. ConfiarA sorte o des- m.jnto de seu mando o dr Tito dos Passos™ ¦* ' de

Almeida Rosas na importam»a de......3:1155000, convido aos sócios possuidoresdas cadernetas de ns. 1 a 813 á virem trazerá rua Nova n. 24 (loja o Novo Mumío) á

quota de 5$500 conforme preceitua o art. 12dc£ estatutos.

O prazo sem multa para a chamada acimatísrmina no dia 5 de dezembro.

Recife, 24 de novembro de 1906.O thesoureiro,

Castro Medeiros.

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chite, febres, cóncreçôes das vias urinaiiaí',cancro, doençíi da§ senhoras e varioía, {bc- jxi^a) sendo no começo da febre, ecra-se íen: ti dias è en» estado de- erupçüo sm idias. Pode ser procurado & ma â-i IV-r.5

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Tendo estr.dado em Paris eixurgiae dos órgãos genitp-nrinarios, tem-

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audiência, dev do á i» pedimento do juízo,es endo ter logar na próxima audiência, queds erFectuará no dia 29 do corrente.

Rtcife, 23 de novembro de 19d6.O escrivão do commercio,

Gustavo Albsrt» de Brito.~"~ Edital

O dr. José Clementino Carne:ro da Cunha,

jniz municipal do comm.srcio supplent&da primeira vara nesta comarca do Recifee capital do estado de Pernambuco, emvirtude da lei etc. .Faço saber aos qae o presente edital vi-

rem ou delle noticia tiverem e á quem inte-

ressar possa, que depois da audienc-a ».a este

jnizo do dia dezenove de dezembro próximofaturo irá á primeira praça publica o bi^mses-uinte: [

O domi io útil do terreno de marinha com*,ca xão para quatro casas, sob números qus-reata e dons a quarenta e oito, árua Ilha deC.rvaiho, outr'ora rua Bella, freguezi» deSanto Antônio, com nma porta na frento emn portão de madeira no l-.do do cães, ma-diado de frente rinte e oito metros e dezicentimttros e de fundo vints e sete metros

i e sessenta centímetros, avaliado por seist contos de réis. Dito bem vae a praça publi-

ca pela primeira vez, em virtude da penho-ra no mesmo feita na acçao executiva hy-

polhecaria hoje execução de sentença qneS"ixas Irmãos encaminham contra Jofcé Soa-res do Amsral e sua muiher dona Dulce deB/.rros do Amarei. -Não havendo licitantes

qr.e cubram o preço da avaliação, irá o refe-riio bem á segunda praça com o abatimen-to e espaço da leiv?;E para que chegue o conhecimento de to-aos mandei passar o presente edital e outroigaal, para aifixar se no logar competente e

publicar se pela in prensa.Dado e passado nesta cidade do Recife,

capital do estado de Pernambuco aos vintee oito dias do mez de novembro de mil no-vecentose seis.

En Gustavo Alberto de Brito, escrivão doccmraercío o escrevi.

José Clementino Carneiro da Cunha.

H II icpniDO

Hedico

a»'; D*nnHÂ

I Apparate von á'^%«i^ I1 Mk.1,50 an. ^M/^^./s«

1.° andar de 11 ás 2 ds tardo.As ..nintaíS-feiras gratos aos pobren.T; ata-se mo! estias jios

•-'. h os

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DR. CHM;(iNCônsul:orio, rua Duque de Cai ias, GO, iíeás 3 horas da tar fe.Residência, rua Coronel Suassuna, 145.

Ülubatitatt*

Do íiospiüil Pedro IIReabriu seu consultório medico á rua Müj§

j qiiez de Ohnda n. 40 (1.° andar), onde pôde| s=-r procurado para os misteres de sua pra-: fissão.

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AOCEI1

DB,MAPí

>z& n.qüAlüittch bobL*

4'-

X

EditalS:-;prfstimo do Estado (ouro) de 1906,

Reembolso do empréstimo americano(ouno) dr 1902.De ordem de S. Exe. o Dr. Governador . .

do Estado, faço publico que, de accordocirn o co---raelo firmado em Paris para oerapre-ítimo Jo Estado antorisaao pela lei n.472 da 27 de abril de-1905, terá logar a 15 deSovernbro do corrente anno, em Londres,no escriptorio dos correspondentes da "So-

biaté Marseillaise" o reembolso do ernpres-tirao ouro (americano) de 1902, o qual será

— ctuado ao par, com os juros até o dia dasna realisftvão, depois de deduzidas as amor-tisações paga3-I

Secre' ana do Esír.do do Amazonas, emM;tnáos, 11 de Agosto de 1906,-iíanoe. B.de Sá Antunes.

C'!?.;'í;;iLfio*' r aóiíiáTíK*'.&•;*« eaçnjf-"T';

I 11/ Elnl mnrbílS- RJliíUftM

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sy 12 ás 2 horas do dia no es-hvdrotberàpi.co S;lv:i *¦ erm-

t"írdf- á rv.p- coResidência—

una

Urr.à flamrná vai.Obtém 36 cor»< o

de a casa--: OOST.'rão da Victoria.

3 por vi fita.novo ca-hurèío qne ven-

. CAMPOS—45. Riiã Ha.-

I ra (Matriz II) ; das 2 as 4 drUr.-.:<urador n. 33, 1.° andar.iOaxangá. _ ,| Especialidade: molésttaa do coração, doe

| r.t á ê doiyst.cttia nervoso-

D rvrtf â 13 A r-n "Q4V«QES

empate fora, talvez, o melhor; mas despre-soa o directorio esse alvitre sob a presBãodo sentimento de seu ministério de guia con-sciente e guarda do partido e debaixo desseinfluxo procedeu ao escrutínio dos nomes

que adiante vão indicados.O que o trabalho indefesso e honesto tem

de aprimorado, a pratica e o meneio dascousas publicas, de subtil e a dedicação par-tidaria de mais extenso e profícuo, esses no-mes accumnlam e concretisam e aos vossosvotos os recommendamos como pregão e

premeio das suas virtudes.P4BA SENADOR

Coronel Juvenciò Taciàno Mariz.para deputados

1.° districtoDr. Apriglo de Miranda Castro.Dr. Feliciano André Gomes.

2.° districtoDr. José de Godoy Vasconcellos.Aoademioo Aniceto Ribeiro Varejão.

3.° districtoDr. José Marianno Carneiro Bezerra Cavai-

oanti. vDi. Antônio Novaes Mello Avelino.

Recife, 27 de novembro de 1906.Lònrenço Augusto deSáe Albuquerque

presidente.José Marianno O. Bezerra Cavalcanti

1.° vice-presidente.Aprigio de Miranda Castro

2.° vioe-presidente.Joüo Quintino de Menezes Galhardo

l.8 secretario.Feliciano André Gomes

2.° secretario,Olympio de Hollanda Chacon

3.° secretario.José Machado Dias

thesoureiro.

ú\ara

, materiaese drogas

pEoíograpEias

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ENGENHORARTHOT.OMEÜüilii i li v f-4 V "¦¦ -M "

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que ha de irais deJicadpivãdo.

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aa: mn n. é<

Maria Seierina

jfi

Chapas 913

iA importante e acreditada Loteriapopular de Sergipe continua em suamarcha triumphal merecendo a con-fiança do respeitável publico por terpago e continuar a pagar com a maiorpontualidade e regularidade todos osseus prêmios.

A' praça da Independência n. 12actam-se os cessionários da referidaloteria competéntemente representa-dos e habilitados ao pagamento dequalquer prêmio.

Habilitem-se na Popular que se re-commenda pelos seus importantissi-mòs planos e pagamento de grandenumero de sortes.

•Assistente adjunta do Hospital Pedro II.Rua do Marquez do Hervai (antiga da

C (¦ncordia n.55.)

folhinha d'À PEOVSNCIAP^RA 1907

Organisada com toda exactidão, trazendoc i culos astronômicos, todas as festa?, fi-2. }3 e .moveis, procissões, feriados federaese estaduaes, chronologia, tempo em que sep; igam impostos, etc.

PBJHÇO 200rs.

No escriptorio desta folhaiPede se ao --. Francisco de Albuquerque

Jünranhão Filho, o obséquio de vir ao Res-t. urant Chie, defronte da alfândega de 10á^ 4 horas da t»rde afim de rectber uma oj-d im vinda do Rio de Janeiro.

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Adega ãe Alcobaça \ ções v mtajosaa.^vâ. ! A tratar na rua Barão aa v

Clinica Cirip Dentaria I etoria n. 38

O dr. José Podro de Abrea e L:ma, juiz mu-n;cir-al do coinnxéíciõ, da terceira vara, domunicipio do Recife v cspital do estt-.dode PerüHH.bnct?, em virtnde da lei efeFavo saber aos que o presente ^qí'-«1 v:.-

,riMioudVUer.ot;ca tiverem e á quem inr«-es.-ksr posía qae. por p;irte do r. Jo •»

j Alirianno Carneiro Lsãn, me foiI pe ticão do teor ses-nin'e :'• Petição.— Iilu3triss;moesce!lentí3?icno sr.

em Vi st; i. criar e reinzerj ir _i(í,.1... ... ^ t(.r»ara van .í

deiigida a

ASSEMBLÉA GERAL, ORDINÁRIA

De ordem do esmo. sr. provedor, convi-.. . a todos oa srs. bocies no caso de con-s*;tnirem assen;b!ér« geral, a reunirem-se,no. domingo 2 de dozèmbr-.-, ao meio dia,na sala das sessões do Hospit2L para emassembléa geral ordir.aria, elegerem osfunecionarios nara a administração do annod(? 190T , x, J -O

Secretaria do HVspital Portuguez d*-Be-n^ficencia «m Pernaabnco, 28 de novem-bro de 19:6.

A. J. Barbosa Vianna.1 ° secretario.

abàtjel-o em condi- morcio.

DO

CIRURGIÃO DENTISTA

FERIA®EM

Excellenie loraâia

JeronymaFranGisca MarquesSétimo dia.

" Antônio José MarqueB, Antônio José

Marques Filho, Lúcio Cavalcanti Marques,Manoel Florentino Marques, sua mulher efilhos, Francisco Xavier Pereira da Silva,aua mulher e filhos, Alfredo Ambrosio Ribeiro e sua mulher, agradecem ás pessoasque conduziram até o campo santo os res-tos mortaes de sua esposa, mãe, sogra e avó,d. JERONYMA FRANCISCA MARQUES,o de novo convidem aos parentes e amigospara assistirem ás missas que serão resadasna igreja de S. José de Riba Mar, ás 7horas da manhã, no do dia 1.° de dezembropelo descanço eterno da extineta; anteci-pando aos que comparecerem o seu sinceroreconhecimento

Ao commercioOs abaixo assignados para fins convenien-

tes declaram ao publico e ao commercio,

que nesta data dissolveram amigavelmentea 80ciedade que girava nesta praça sob aflrma Antônio & Coelho, retirando-se o sócioAntônio Japiassú pago e satisfeito de seucapital e lucros; ficando todo o activo e

passivo a cargo do sócio J. Coelho.Recife. ,

~i „

J. Coelho.Confirmo. . , .

Antônio Japiassú.

FLORES .Vende-se á rua do Jardim

n. 17.

Aluga-se o sobrado á rua de S. Gon-

I-

calo n. 29, com grandes e confortáveisaccommodações, água e gaz, grandesitio arborisado, cujos fundos deitampara o rio Capibaribe, offerecendo emvista de sua boa localidade e excellen-tes proporções, todas as vantagensdesejáveis paia uma grande fabrica,collegio ou qualquer estabelecimentoque se queira fundar, tendo mais apassagem do bond pela porta. A' tra-tar na rua Marquez de Olinda n. 56,armazém.

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E' de admirar, que um cálice do aperitivoLAURIDINA corrija completamente o máoeffeito da cerveja sobre o estômago.

Com vista aos amantes da loura.

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^1^^^^Henrique Livino

Diplomado pela Faculdade de Medicinada Bahia. Substituto da Clinica Odontologi-ca do Hospital Pedro Et. Cirurgião Dentistada clinica externa dos estabelecimentos da

Santa Casa de Misericórdia do Recife e doCorpo de Polic-.a. Membro effectivo daSo-ciedade de Medicina de Pernambuco. Laii-,^,,^^readocom medalha de prata na exposição* Gorgorino de cores a oOO re-.s o covauo.reaaoconi.H.Bu-m ?. ^. ctv.?„„;„n uAniiaa s 40 ) ré <i.i covado.

municipal di. terceiraJoré Marianno dnv

.v.i, cré-Jor de Ernesto Maranhã

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var t do comiro Le&ò, sen

pela qcan-: -c p como de réis (ré s nm çento) alem

dl s inrõs estipulado*;, estaítdo a respectivalw,r«. junta a prescrever, vam o supplicantB

protestar pela interrupção na pre?cnpç?«o da

j referida, lenír», e por isso requt-r a v. s. qvv]<•¦> digno ó» mandar tomar por termo o seu

piotesto. E, como se ãchè o referido deve' dor em loj-ar incerto e não sabido requer

para q^e se dgce admit-•.-¦¦ o ;-, jcsiifiesr *ua aesencia, a fim de ser

COMPANHIA DE SEGUROS TEREES-TRES E MARÍTIMOS

2." CHAMADA DB CAPITAL

São convidados cs srs. scb*criptores d'estacompanhia a realisarem a 2.» entrada de20 °/o ou 200S000 por acção no Banco doR-ci*e, até o dia 30 do eorren-e.

Recife, 17 de novembro de 1906.Os directores,

Antônio Mendes Fernandes Ribeiro.Eugênio Cardoso Ayres.

artistico-indnstrial do Lyceu de Artes e üfficios em 1903 1904.

Garante os seus trabalhos, que sao exe-cutados pelos systemas modernos.

Consultas e operações das 10 horas da

manhã ás 4 da tarde.Consultório—Rua da Aurora n. 7,1.° andar.

Ãos

Apo ice extraviadaPara os fins legaes faço publico o extra

vio da apólice da divida publica federal,n. 217049, da emissão de 1870, de juros decinco por cento, outi'ora de seis por cento,inscripta na delegacia fiscal do thezonro fedoral deste estado em men nome.

Pernumbvco, 28 de < utubro de 1906.Anton-iO de Figueiredo.

Dr. Hü LoureiroMEDICO B PARTEERO

de volta de sna viagem a Europa reabrioseu consultório na rua do Cabugá n. 7,1.°andar, por cima do Anel de Ouro.

Consultas de 1 hora ás 3.Residência—-SantAnna n. 8-B.

Chama-se a attenção do pu-blico em geral -

Na rua Padre Muniz, n. 3,1.° andar, frentedo meroado de S. José, no correr da Fa-brioa Lafayette, tem uma pessoa que res-tabelece doentes do pulmão, em qualquerestado de adiantamento; asthmatico, aindamesmo que seja antiquissimo; erysipela; fe-bre de qualquer qualidade e sem applicaçãodo quinino; câmaras de sangue; utero; rheu-matismo, ainda mesmo antigo; gonorrhéa;tuberculose; grippe ; fígado; baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem trata-do aqui na capital e em seus arrabaldes maiade trezentas pessoas.

Reoife, 17 de julho de 1905.

Tinturaria pernambucanaWalfrido Miranda tinge e lava com toda

a perfeição, qualquer qualidade de fazendaem peça ou em obra.

Garante-se a segurança da tinta, á ruaPedro Ivo n. 16, (antiga travessa dos Es-postes).

Ao Illm. sr. coronel Damião da CostaL9Ítão, pede M. de Souza Lima, o obséquiodo vir eom urgência falar-lhe sobre a produração que tem do mesmo senhor.

AVSSOM. de Sousa Lima, á rua Nova n. 33, re-

solvendo fech r, no Livro de devedores ascontas qne passam ülé-n de 6 mezes, vempelo presente pedir a cises seus freguezesque se dignem mandar pagar suas coutas,qfim de não serem1 inçommodadqs por co-•sradores.

Escripturação mercantilLivro didactico escripto com clareira ao

alcance de todas as intelligencias, methodofácil e completo para 8prender-se em poucotempo por partidas simples e dobradas todos cs ; ssumptos referentes a eseripturação mercantil, pelo hábil guarda-livros Cieto da Costa Campello.

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Dr. José de Barros FilhoMEDICO

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do dr. Silva Ferreira, e de 12 ás 3 horas datarde em sna residência á rua do Ba-

rão da Victoria, 65, 1.° andar.

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irem:. domingdes — Gentil — Pas ds quatre.C. fbkkeira júnior — Olhar altivo — Ps

de quatre.A. Gama — Sandade — Valsa.ji. c. R. costa — Primicsas ¦— Pas de

quatre. ,."., _c. feureira júnior — «jMelindre — Pasrfe

quatre. _, jm. domingues — Impetuoso — Ps3 de qua-

T. galyãO — Amortrahido — Pas de qua.-

m. domingues - De joelhos — nocturno.

:> _ Em pleno luar (2.a edi

ção) — serenata. .. ,c. *sta b silva - Risos e beijos — valsa.

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Teléjpi sem fioTlim.. . Tlim. . . Tlim. . .

Quem fala VBalas de Cambará e ürucú, etc.

Participo ao publico em geral que não

tsaueça-se de fazer uma visita a Pbhrma

cfa do capitão Agapito de Sá, á ma Direito

n 135 para ver se -assim acabam-se as

,. inflnenzas, tosses e asthri as assim como as

i Baila? de Sali/a Caroba e Macaca, etc., etc.

nreparad:ia pelo mesmo fabricante A. b.

Britto, contra o rheumatismo, erupção de

pelies e finalmente todas as moléstias svphi-bticas.

Usando-as cinco a dez por d.a.Agradecemos a gentileza do convite.Caso não posaam ir, farão o favor dé com-

prar aos vendedores.Tlim. . . Tlim. . . Tlim. . .

o resino intimado per fcditaes ca forma daliei entregando-sè afinal aosupílicante odo¦

comento Junto. Nestes termos. Pede defen-mento. Espera receber mercê. Recife, 17 dem vembro de mil novecentos e seis.—JoséMarianno Carneiro Leão. E mais se não conuuba em d\ta petição, na qual proferi o des-

pr.cho e foi lançada a distribuição dos teoresseguintes:

Despacho.—Disttibnida. Autrada. Como

p«de, designando o t-enhor escrivão dia e hor;i para ier logar a .iustifiem-ã". Recife, 19di) novembro de 1906. Abreu e Lima.

Distribuição—Ao primeiro cartório. Em.íi»z"nove do decituo primeiro de mil novec-ntoseseis. C. Oliveira. E mais se nãocontinha em ditos despacho e distribuição,.ym virtude do qual despacho lavrou-se ot<írmo de protesto do teor seguinte:

'. Termo de protesto.—Aos vinte e tres de

r lovembro de mil novecentos e ssis, n'estaciidade do Recife, em meu cartório, compar eceu o advogado dr. José Marianno Carnei-i o Leão e disse, perante mim e as testemui thas abaixo asaignadas que reduzia a termo<» protesto constante de sua petição re ro,< ine fica fazendo parte integrante do pre-s/ente, que as-úgna com as referidas testemunhas. Eu, Walfrido de Albuquerque Pereiracie Oliveira, e.screveme autorisado o escrevi1 Sn, Eustaquio Cavalcanti Lins Walcacer oí-uhscrevi. Jcsé Marianno Carneiro Leão.IBraziliano Lins da Costa Wanderley. Alva-r-o da. Silva. Freire. E mais se não continhaum dito termo de protesto, aqui fielmenjei-opiado. E, tendo o supplicante justificadoti «usencia do devedor em logar incerto e•>ão sabido, produzindo testemunhas quede-puzeram convenientemente á respeito, sn-líiram os autos, devidamente preparados, áir-iohaconclnsso e nelles proferi a senteni ;a do teor seguinte:

Sentença.—Vistos eic. Julgo por senten

;a a justificação produzida para os devidosífleitos, d rvendo a citação s-er feita por edi:al com o praso 1-^gal pagas as custas pelojustificante. Publique-se em carcorio. Reciíe, vinte e seis de novembro de mil nove-centos e seis. José Pedro de Abreu e Lima.E mais se não continha em dita sentença,aqui fielmente copiada, em virtude da qualo escrivão competente fez passar o presenteedital com outros de ignal teor e com o teordo qual chamo, cito e hei por intimado osupplicado Ernesto de Arauio, digo, ErnestoMaranhão, para todo o conteúdo do termo

| de protesto transcripto .o presente inter

posto para interromper a prescripção deuma lettra nor elie acceita em quatro de

do valor

Veneravel Oràei TercÉa ie NossaSenhora io Carmo

OFFICIO FÚNEBRE ANNIVERSARIODe orsiem do caríssimo irmão prior con-

vido aos cariísimos irmãos á compareceremem n ssa igreja pela^ 8 horas da manhã de

quinta feira 29 do corrente, a fim de revés-tidos com os srus hábitos assistirem ao offi-àn fnn- b:e anniversario pelos nossos irmãosfallecidos.

Scretaria da Veneravel Ordem Terceirade Noss - Senhora do Carmo do Recife, ^7de novembro de 1906.

O secretario,Antônio Leonardo Rodrigues.

Monts fle SoccorroSão chamados os srs. possuidores das ecu-

telas de números abaixo mencionados, p^raresgatai as ou reíormal-as em virtude de jáse ochar exgottado o praso de seus ernpres-tãmos (6 mezes) e terem de ser as mesmasvendidas em leilão, segundo o disposto noart. 30 § 5° do regulamento em vigor.

NUM ROS

55760 5b877

¦K1--3 ¦• *» P«S*S=-V

Oli-' it-juicaDO

Artigos para viajantes1 íolças de couro, cadeiras de lon», espre-

gu içadeiras, sacc-s de lona, peiguoirs, pyja-mas, roupas de brins de cores o brancos eboas toalhas inglesas.

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54806549195499255038551755517655268553125542855440554615546555485554925549455499555005.50355505555095552155526555395555255553555545555555567

1555755557655577maio de md novecentos e um,

de um conto de réis, saccada pelo supphcan- »*"

D5587

so de trinta dias para que dentro g elle c< m-

| jj?reça o snopücado em juizo allegando e

{ íequerendo o qae for abem de sen direito e! justiça.

l-j. í E paru que chegue a noticia ao conheci-Avisa acs amigos e cbenies qn« j m(íU{0 de\odos

°especialmente do snppli

,seu consulttrio no largo do Oor-jo aanLo n.,_ ^& ente pabl,cado pela impren-

.7, onde dá consulta*, de 1 ás 3 horas da tar afixado no logar competente.

Dr. Simões Barbosa

Õ5929 5602255880 55930 5602*55881 55931 56*3655882 55932 5604055883 55933 56041Õ5884: 55934 5604355885 55935 5605555886 55936 5605655887 55937 56(15755888 55938 56 665 889 55939 5606855890 55940 5(i06955891 55941 5607255892 55942 5K073õõf-94 55944 5607455S95 55947 5607755896 55948 5607955897 55949 5608155898 55952 560S4 t55899 55963 660b755900 55965 5609355901 55971 í-610155905 55972 56U 255906 55982 5611155908 5598? 56125559G9 55989 5613655914 55994 5613955915 559516 5614255916 559^7 5614355917 55998 56145

55918 56000 5614855919 56U02 561505592» 56007 5615155921 56012 5615455922 56013 55923 56015 55924 56016 55925 56017 .....55927 5b020

Recife, 19 de no\embro de 1906.Samuel Marfms.^i

555935559555598556005560455605

5560R5560755629556315563655637556445564555646556495565755663556645566555667556695567355682556*i7556S85569655703•557055570855710557175572555728557295573055731557°355734557415574255745557465575155756

557615576555 665576755772557795578355785557985y800558065580855-0955816558175581955s225582355825558275:8305583255S335583455837558395*4055843558535585455860558615586655S7055871558725587555876

mm -V'i -'-Tv ":--:-'r:"i'P--.- .:.*- - -." i ::mtíiz'£.'—"••V1-^ --^- :>-HÉS&i-

'¦¦«'

-•;V'¦ AÍ.-* .

vSSfà

--•.il

•-*

W 271CupÉia Mnstóal rernaratocia

A directoria d'esta companhia faz publicode accordo com a lei ^^«ft-^ggSdes anonymas queacopiados balançose.listanominal aos srs. accionistas se acham á 4a-

posição destes no escriptorio á rua do Com-

mercio n. 6,2.° andar.Recife, 27 de novembro de 1906.

" -L "— -: •« - ",.. ii -_ „« I frn»

Quintá-feirà* 29 ie NovembroSPfSÍ#Kftèí^ « -»i.^.M's^^'^'^,''*t?SlfryyTJSry i*dF*-- ^ttS^^t*0"*"-

Cmpdda IbBcMbAvisa-se aos senhores concessionários de

pennas d'agua que o preço a vigorar no proximo mez de dezembro será de 4$o70 para o

mínimo do consumo e de 304 por metro ou-

bico excedente, visto como a taxa media rio

cambio a 90 dias de vista n'este mez foi. de

15 4i/64 po. 1000, conforme certificou a-junta

dos fcorretores.

íriaiâie íe Santa CecíliaMESA GERAL DE ELEIÇÃO

De ordem do irmão vice-jniz im exerci-

cio convido todos os nossos irmãos paracomparecerem no dia 3Ü docorrente era nos-

so consistorio pelas 5 horas da.: tarde paraelegermos a nova mesa regedora qne tem

de dirigir os destinos desta corporação no

anno comprotnissal de 190& a 1907.Consistorio em mesa, 28 de novembro de

1906. ,; .O secretario,

Firmino Xavier.

Ps -%» W. 'f 8»Es G g?~ ^ va m ja -A . ifiaa. '-íílUa,

lilé Tito PintoJfscryjíor^o, **m<z 3o Bow Jesus n

Grande leilãoDa finos moveis, espelhos, qua-

dros, louças, vidros e mais ob-

jectos de casa de família.S-endo:

SAIA DE VISITASTjm piano de «Pleyel» com copa e cadei

Ta, 1 mobilia de junco cor de castanha, typo85, composta de 17 peças inclusive 2 dun-kerquescom espelho, 2 porta-bibelo.s de

fantasia, 1 dito alto, 1 espelho veneztano

com moldura espelhada, 1 espelho dourado

com platibanda, 2 quadros dourados com n-

nas gravuras, 2 ditos a óleo, 2 ettageres es-

maltados de branco. 2 cantoaevrp.s para pa-iode, 2 jarros oara flores, dsffarentes, 2 dito*

de bacarat, 1 jarrão jàpoaez, 2 jarros de fan--tasia pé de metal, 2 v&sos de porcellana com

suporte de ferro dourado, 2 porta-vasos da-J

vi me, 1 tapete de sofá, 4 ditos para poetas, *

cadeiras d.e balanço, junco pequenas; À can-

tos dourados (conversadeiTa) 1 porta-cartoes,violino, diverso, bibelofea differentes, 3 sane-

fas uara cortinados, 5 paTes de cortinados. 1

reposteicÒ com sanefas de pelúcia e 1 tapete

forro de sala. -jjAliCOVA

TJma cama para casal, de jacarandá com

Tres^vaccas tourinas em boas condições.

Sexta-feira, 30 de novembroA' 1 HORA DA TARDE

A* rua Sete ãe Setembro n. 8(Beco ãos Ferreiros)

Agente Tito Pintopor occasião de leilões de moveis no mesmolocal.«Venda positiva»

. * 5." e ultimo leilãoDe bons prédios na freguezia de

S. JoséA saber :

Uma excellente casa terrea sita á ruaImperial n. 254, com frente de azulejo, ten-dol porta e - janellas d^ frente.corredor in-dependente, 2 salas, 3 qaartos, cosinha ex-tema, saleta, quintal murado e 2 quartosfora. c, _'.'.

Uma essa terrea também á rua Imperialn. 256, com frente de azulejo, tendo portae janella de frente, 2 salas, 2 quartos, cosi-nha externa, quintal e 1 quarto fora.

Uma casa terrea também á rua Imperialn. 258.com frente de azulejo, tendo uma

poria e 2 janellas de frente, nma janella nooitão, 2 saias,- 3 quartos, cosinha externa,

quintal murado, 2 quartos fora e portão deTTf\ O fi f \\ T* TT ' >

Uma casa terrea á mesma rua Imperial n.262, com frente de azulejo, tendo poita e ja-nella de fronte, 2 salas, 3 quartos, cosinhaexterna, saleta e quintal murado.

Uma casa n. 5. com frente de taboas, co-berta da telhas, tendo porta e janellas defrente, edifiCáda nos fundos da casa n. 2blG, da rna Imperial, tendo a Frente para umacampina, avaliada em 150S000.

Terça-feira, 4 de dezembro' AO MEIO DIA

Em seu escriptorio ã rua Quinzeãe Novembro n.2

O agente Oliveira, por mandado doillmo.sr drf juiz' municipal da 3.» vara (cível),a reauerimento do inventariantè dos bens

deixados por fallecimento de BernardinoAntônio de Sá, venderá em 5.» e uitimo lei-

lão as casas térreas acima descriptas.Podendo desde já serem examinadas pe-

los srs. pretendentes.Leilão definitivo

Seis ditas de amarello, 4 mochos, 3 caixas I tios de vinagre, 9 barris com 1680 litros de v»

com mosaicos ,Um* mesa para machina de escrever*Dois cabides e tinteiros.Os srs. pretendentes podem examinar os

referidos objectos.

lililt30

De fazendascorrentedoSexta-feira, ó

A'S 11 HORAS EM PONTOAgencia á rua Marquez ãe

Olinda ri. 53O ageníe Vernet autorisado, venderá em

leilão diversos cortes da easemira, peças de

gase, setir.», galões, serinetas, brins, fustões,collarinhos, espartilhos e muitos outros ar-tigos aue e3tarão presentes no acto do lei-lao e que serão vendidos para liquidação de r.arü;.saldos. •

Sexta-feira, 30 do correnteA'S 11 HORAS EM PONTO

A'rua Marquez ãe Olinãa n. 53 ,^. .._„,. _=. ^.„...a.. „-. I kiíos de vinho medicinal.

nho de fruetas.No vapor nacional Beberibe, para Macau, car-

regou : C. Ribeiro um volume com 60 fcilo» depregos, 3 voiumes com capellas e diversos arí<-gos.

Wo cutter Liãaãor, para o Noíal, carregaram:Aquino Fonseca e C. 200 volumes com 4400 *i-les de sabão.

No vapor nacional Beberibe, para Camoctm,carregaram : Miranda Souza e C. um volumecom 50 licros impressos.

Na barcaça Boihischilã, para aParahyba. car-regaram Antônio Cruz e C. J43 barris com72u0 litros de vinho de canna e á volumes com48 litros de genebra.

No vapor nacionaZ Beberibe, para o Ceará,carregaram .• G. M. Jrmaos eC.um volume com21 MZos de perfumaria3. 900 kilos de gravaíasde seda.

Na karcaça Parada, para a Parahyba, car-regaram: Antônio Crua e C. 125 barris comt>4(0 litros de vinho de canna.

No vapor nacional Planeta, para Santarém,carregaram :L. Barbosa e C. 15/.? barricas com1365 kiZos de assucar refinado, 20/2 ditas comISOO feiícs de assucar branco.

No vapor nacional Beberibe, para Macau, car-regaram': G, Bsaãfa e C. um voíume com 8 ki-lo* de vinho medicinal e dous voZumes com 72?i ros de álcool.

No cutter Luizbiha, para Mossoró, carregaic.ni: F. A. Cardoso e C. cem âncoras com 4000Zitros de vinho de frut-tas, 30 volumes com 600litros de cerv^faj dez âncoras com 400 liíros devinagre, írece volumes com 130 litros de gene-bra, d(32yclumes com J20 Zitros de cognac.

tfa Tftnor nacional Beberibe, para o Ceará,carregara co : G. Braga e Ü. um voZume com 15

Dentição das crianças

MATRICARIA de F. DUTRA3 A 3

3 mezes a 3 annos é qne as crianças devem usar a MA-

TRIOAR1A de F. Dutra. Todas as mSes de família quederem a MATRICARIA aos seus filhos durante este período |

podem ficar iranquillas que a dentição se fará sem o menor B

mC1ExceÍlente remédio homceopatico para a dentição das 1

crianças, tornando-as tranquillas; evita as desordens do es- ¦

S|o; corrige "as evacuações; cura ai febre, as cohcas, a:.„„_„;- A todas as nerturbacões da dentição.mS°Is

crianças quedam a MATRICARIA não criam ver-

mes e tornam-se alegres, fortes e sadias.

Encontra-se em todas as pharmacias e drogarias dacapital e do interior.

Inventor e Fabricante F. DTJTRAEua Vieira de Carvalho n. 10 —São Paulo

Agente Burlamaqui

Agente VernetLeilão •

De animaesSexta-feira, 30 do corrente

A' 1 HORA DA TAHDENa porta do armazém á rua Marquez

Uma cama para casai, uo joy?"»"""¦ " "" de Olinda n. 53balaustre, 1 mesa de cabeceira, 1 cupola para: por occasiã,0 do leilão de fazeudas e outrascortinados, 1 toilette systema americano, 1 mercadorias .lavatorio syste ma ingiez, 1 espelho sobre co-i Q nfce Vernet legalmente autorisado

-1 —*«•'•» 'fn"n' ij°í i.:isnOnDr>i<go mpsnrias. sendolumna, 1 tapete p*ra cama, 1 esteira (forro).ENTRADA

Tjm sofá de junco, 6 cadeiras de junco, 1

porta-cbarjéos de bambu, 1 mesinha parafumanta, bambu, 1 cadeira de bambu, 2 qua-dros cora gravuras colloridas, 2- medalhões

de porcrdllana. 3 ettageres de parede, 2 jarrospara flores, 2 porta-jornaes chinezes, 1 alça-

tifa itorro). „„^^t,CORREDOR'Seis cadeiras de junco, 2 consolos com,

tampo de pedra.Pavimento superior

SALA DA FRENTEUma mobilta de junco preto com 17 pe

ca*, 1 i ardi neira de jacarandá com pedra, X

espelho oval dourado, 1 dito.quadrado,umdito vidro biseauté, 1 tapete da Pérsia, para«entro, 1 pel^go para sofá, 2 ettageres, dois

jarros para flores, 4 quadros pequenos, um

candieiro de suspensão a kerozene.DORMITÓRIO

Uma cama de casnicom balaustre, 1 col-

chão para cama, 1 mesa de cabeceira, 1 ta-

pete para cama, 1 toilette systema amer.ca-

no, 1 lavatorio de fantasia, 1 photom b le.

QUARTOSUm gnarda--vestidosraiz de amarello, um

dito de amarello queimado, 1 cama com ba-

lànstre para solteiro, 1 cama de ferro pra-teado e com docel, 1 col hão de erma, 1 ta-

pete para cuma, 1 be^ço de ferro, 1 lavato

So com pedra e espelho, 1 cabide dejabrir

cama de mogno para casal, 1 co chão paracama, 1 lavatorio de amarello, 1 cama de

féSo*paW solteiro, 1 marquezão de amarei

vendará em leilão 2 vaccas mestiças, sendo

uma com cria fêmea e outra com 7 mezes de

barriga, 2 lindos cavallos, sendo uin casta-nho inteiro e outro mellado também inteiro,

2 magníficos bois novos, vindos ultimamen- .

te do sertão e 1,casal de cães de fila próprio

para sitio.Sexta-feira, 30 do corrente

A' 1 HORA DA TARDE

Na porta ãa armazém á rua Marquezde Olinãa n. 53

Importante leilãoDe excellentes moveis, modernos e

quasi novos, finos quadros, cristaes,metaes, porcellanas, bancos parajardim ele.

A saber :Uma mobilia d<5 fantasia, 6 cadeiras aus-

triacas, 2 espreguiçadeiras austríacas, 2 ca-deiras de molas forradas a seda, 2 cadeirasmenores forradas a seda, 1 linda mesa de

centro, 1 lindo norta-bibelots com espelhos,

uma mesa oval", 2 importantes para mesa,

um almofadão de seda completamentenovo, dois ditos com pouco uso, 2 car-

,ta ! neiras, 2 tapetes de coco, 6 tapetes para por-•ir 1 tas, 6 grandes qaadros com estampas ingle-

Sra ias. diversos quadros finos menores, 2 eta-o-eres de carvalho; 2 cantoneirss idem, di-

versos bibelots, 1 relógio dourado para mesa,ferro par:* huii-ciw, ^ —---, íarros com plan-as, 2 lanças austríacas paralo! 2 cabides de parede 1 mesa coxn gaveta, 3^|^ £^

'de cort.inados finos, 2 lin-

1 armário envidraçado.SALA DE TRAZ

Uma magnífica carteira de raiz de ama-

rello «om armário para papeis 6 cadeiras de

iacarandá, 2 ditas de balanço, 2 consolos da

naco, 1 mesa com ab.s.1 relógio, 1 can-

SfíSô; de suspensão á kerozene, 1 biombo de

fantasia. gALA DE JANTÀR

Um cuarda louças envidraçado, de ama-

iello 2 aparadores torneados 1 mesa paraiantâr 1 quartinheira de colnmna, 2 qua-'fios

comqoleogr«pbias, 2 ditos ««oreB, «»

relógio regulador, 1 sofá de fa», 12 cadei

ras luarnfção, 2 trinchantes com pedra, 2

cadeiras de ballanço, 1 cadeira para costura

1 grande lote de bicos e camisas para.luziafandecente, 1 çache-pots

dotem, cott^

rios atasereõ com bih-dotsdos ^a«trAIjC0VA E QUARTO

Umu cama d« ferro com lastro de arame

para casal, 1 cortinado grande e fino paracama 1 cupola para cama, 1 banca de cabe-

ceira :íe cama com pedra, 1 lavatorio cora

pedra, 1 guarnição fina de porcellana paralavatorio, 1 vaso para agna, 1 colcha paracama, 2 travesseiros, 1 colcha rica de seda,

comoletamen*e nova, diversas colchas de

algodão, 1 lindo toilette eom espelho biseau-

té e pedra coraplejamente novo. diversos

objectos de toilette, 1 excellente gnardí.,-vestidos da vinhatico com frisos, 1 insadorde calças.

SATjA DK JANTARUni excellente guarda-lonçss de vinhatico

iacandecente,l cache pptsae^rraoo,^ í dot gaarda-comidas, 1«tos iaponeze», 1 licoreiro formato cornu

u ^fe mesa elástica com cabeceirasc í9i*, 1 lota da louças para jantar, chá, co-

| *^&^

fâ eadeir;,s de jUDCO çor de nogueira

pos, facas, garfos^^ * -— -»-

Uma cama de ferro com dourados, 1 ber-

co de faia, 1 cabide de columna, 1 dito de

parede, 6 cadeiras de junco.

Um gMrda-comida^l apa«^r *?aT°«md°i | To p"ara"mesa, 2 ditos

Em frente a agencia, á rua ão Im-perqãor n. 41

Do seguinte :De 2 carreças baixas de 4 rodas, 4 bois

encerados novos, 1 cambão, campas, tinas eutencilios. §

Quinta-feira, 29 do correnteA'S 11 HORAS

Lonàon a Braziiian Bank Ltfl.Avisa ao commercio e ao publico

I em geral que sacca contra qualquerpraça da Hespanha.

DIA 2S

O mercado de cambio abrio com a taxa de15 H/8, sendo a mesma adopt»da para a cobran-ça de saques.

Após as noticiaa do Eio os bancos mantive-ram a taxa de abertura e -asais rarde algunsbancos offerectam sacear para primeira malaa lã 13/33, baixando áo jfechar para

'«5 3/8.Em papei particular consíou negocio a 15 1/2.

VtéRCA&G KlK ©BSER0SiiiA 28

A.3:'.nf1i.ItUsina l.as 3Ç400 a 3Jfi00tjah.iaa2.as 3J000 r 3*200aísyfltsdis.ftaós -.. S a 2H0ODeáaezaraa ..J,...-.... S a %Srancofl 2S100 a 2*700Somenos 1S500 & í^70Cit&iBCiiváaòe . - 15300 a 1Ç350Brutca seccía l-;250 a 1|300Trírutos jttsllaAo^, t. ^.. 3 a 15150•Sstanaea ... '-, *> ?

;\r.9onSo— Effectusram-se negócios de pro-cedencia sertão ao preço da il$000, peZoa15 tólos, e de procedência mattas ao preçode 10S800 pelos 15 kilos,

SíèÔABsixàirris - iítaíà u ^-ricultor, cata-aa <ii300 a 340 réis a canada, conforma o gráo,nominaZ. ^n

â^oooL.—Paia o agricultor cota-se de- S600 &"^7C0 a eansda, còhiorxae ò sjríp, nominal _DòrJEOB asooüs r.3P:.csAD02 —sem e?áfitencia

no mercado.Oorjaoa vjm«oji8—Ccta-se nominal a 580 réia q

Vil o.Qòübos saçOADca ssçooa^-Gota-se a 930 réis

o kilo, hdmiríaiiííosíasAaHA—Uota-.ve a áa mVníooba da 2S80t!

a 3'|500 è a de mangãbeixs de 25100 a 2|S600conioiaie- a (jualidàáó,h.pminãl.

Hísas be uiaa-ok.v — Coía sa y«>-.s artigo aopreço de 2§400, os 15 áiío.«, estação.

Gisóooê ns AUtíooÃo. - Cota-se este artigo acnraço de 830 a S50 réis, rieloB 15 ftüor-.

Oaxíê. —Cota-Re este produeto, ao proço de7$300a7SOOO, pèids 15 fcüòs:

'•'aarsa-i. i>b iaàiiroiôCA. ¦- Cota-se este arti-go ao preço de 4?í)00, o oacco co«t 42 fei-los.•«uio Mulatínho — Cotf-seeste artigo aopreço de 14§000 a 335500, o sacco com t>0fcilos.

Fbijío — preto — Coía-se eííe arftgo ao pre-de I6§0!.i0 a 15$000, o sacco com 80 tolos.

*t,«.ri.BO — Oota-ae est» artigo, a entregar aopreço do 80 réis o kilo, estação.

Msr^—Coca »>e áotainãíaientõ «eso arti«o par»©.agricultor »Í5§000 a pipa cota 800 i^tro-yorn o casco.

P»r.r.BB i>b dABttA C.òta-sÁ ««*# Mrtis- de2S200 a 2$300 cada uma, nomiaaZ.

sVjui.íç;. ozi oAaHBUio—;Occ&^at eate artigo deT#100 a 1S200 cad a uma, nominala..Js—Gotti-ua este artigo (le 5S0OÚ a IV.oonrorínaminai.

oualidáda ae cada íhsi- no

re-

1 mesa de ferro, 2 cadeiras para viagem

cadeira para ~^°*£«g»-

Um filtro para agna com srra^ção de fer-

ro 2 carrinhos para creança, 2 tricycles, d

lavatorios de ferro, 1 mesa alta com gaveta,1 dita de abrir, i candieiros á kerosene com

pertences, 3 ditos para jardim, 2 machinas

Sra café, 2 filtro* para agna, 1 marqueza

Se amarello, sei:, para carneiro com 2 cabe-

9ada8* COSINHA

Uma meaa de cosinha, 1 dita menor, um

pequeno lote trem de cosinha, 1 ]arra parav ~ i tahnn corn cavalletes.agaaeltaboaâCRTosDE

Um sofá preto, 2 oadeiras de braços, 2 di

*as £ balanço, 2 consolos pretos estragados,

ílransparente de contas com deffeito, um

armário env.rnizado de preto, 1 quartinheií^7a-de: 11 cTdeirafde junco estraga

das 1 cama de lona, 2 pes para bahu.

Sexta-feira, 30 de novembroA'S 11 SOE-AS

A' rua Sete ãe Setembro n. 8

(Antigo beco ãos Ferreiros)

Agente Tito PintoCompetentemente autorisado por illustre

cavalheiro que com sua exma. família mu-

dou de residência, venderá em leilão no dia,

horae logar acima designados todos os mo-

veis e mais objectos, snpra mencionados.

«Venda positiva»«Ao correr do martello»

—o—Entrega no dia immediato

Escriptorio, rua do Bom Jesus n. 61, armazém

LeilãêDe carros, vaccas, cavai-

los etc.^

üma° aranha* com 2 rodaj e arreios.

Um carro para carga, 4 rodas.

Uma canga cambão.Dois bois para carroça.Um cavallo para cangalba.Uma novilha tourina, coberta.Um gartofce tourino

combracinho, 1 relógio de parede bom

gnlador, diversos quadros, 1 apparelho nno,

Sovo e completo para jantar e almoço, chi-caras, finas porcellanas avulsas, copos, cali-

ce« aralheteiros, abafadores para oules, uma

mesa com pés torneados, 1 importante pan-no para mesa, 2 ditos menores, talheres,

para mesa e sobremesa, 1 trmchante, b ta

lhéres de prata para peixe, colheres finas, 2,

conchas unas para tirar soca, 1 garrafa para

gásozá, 2 balas para gasoza, diversos vasos

com avenca^^A ^ ^^^

Mesas, 1 trem de cosinha, jarros e bacias.JARDIM

Dois bancos para jardim, vasos com aven-

cas, roseiras ficas como sejam, Ia grance,bolas de ouro, begonias,diversas outras plan-tas e outros objectos pertencentes areasa de

familia, quo se recoramendam pelo seu esta:do de conservação.

Sexta-feira, 30 do correnteA'S 11 Va HORAS

No largo ãe Apipucos n. 12O agente Gusmão autorisado por uma

iUustre^arniiia ingleza, qne se retira para a

Europa, fará leilão de todos os moveis e ob-

jectos acima descriptos. _A'a 10 e 40 rnmutos partirá da estaçuo aa

praça da R publica, um trem especial, quedará nassagens aos srs. concorrentes.

AGENTE BURL.AMAQUII ií*1lios

"• B -»

—o—BOÍ.SÍ. ÇÒMMMCÍÀTi DO- RHGIFB

cotação ua. jtiírrA üúã ooRBUtreo;'^,-Sm 28 ir novembro rf< ír(>6

Cambio sobre Londres a 90 d/v a 15 13/33 d,por 1$000 rio banco, hontem.

Idem sobre Londres a 90 d/v a 151/2 d, por145000 particular hontem.

Idem sobre Rio, Sanr-os, S. PauZo, Para a 30d/v com o desconro nu razão de ;4 % ao anno.

Idem sobre R:o Grande do Suí e Manaos a30 d/vna razSo de 15 °'o ao anno.

'jrítVur 'Juoeüa,, i'rerd:lente.Sanarão j&uõeuór, SacTOtàiio.

xfSKÇAOO aa s. *à$&\POKOOS OO OIA.

iSaras -»arâa de- ?9Ó0 a 500 sóis.Suínos * 18000 a 900.üamsiros dâ ÍSWJ u lCOflO.farinha do mandioca áe 50lJ » 600 réis.g&j&o dfi 15300 a j;$500.Sífilho de 60í) a 500 ;:mk.

.. -MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor iníriez Phiãias, entrado de New

York em 27 e consignado a Juíius von Scho*-ten.

Amostra* 12 volumes a Braz Silva e C. Águaraz dez volumes àordorn. Arame farpado cemrbloa a Miranda Souza e C. Artigos para tiie-phone 3 voZumes à ordem.

Banha 15 volumea & ordem.Cabos um voZume a Henry Forster e C. Cou-

roa 3 volumes a Manoel Colaço e C.Enxadas doz voluniís a Aívarea da Carvaího

e C. • ,Poo-os da China 100 aTrmrradog a Loureiro

Barbosa e O, 20 a Alves Lima o C. Farinha dstrigo 500 b:-.rricas á oídem, 3«J0 e 5000 saccob aHBnry Eòritér e C.

Graxa para calçados uma ;bamca a ManoelColaço e G. G^zoZinü CO volumes a FranciscoMoreira e O, 50 tambores i: ordem.

K>rcsene 10050 volumes a ordem, 10010 aAquino Fonseca o C.

Lâmpadas e outros arzigos 19 vcíamei a or-dem.

Manteiga um voZumo a ordem. Mercadoriasdous voZumes a ordem, unn aos consignatKries,cinco a Manoel Colaço e O

Subonefes um volume r. Msnoel Colaço e C,dous a Gomes do Mattos Irmãos e C-

TecidoH doua volumes ;'. ordem, dous a An-drade Lopes e C, um a Maneei CoZ.-ço e C.Toucinho dez barria a ordem.

—o—EXPORTAÇÃO

KI! 27 DE NOVEMBRO DE 1906Irtierior

No cutter Sanhaxiá, para a Penha, carrega-ram:F. Irmãos, e C. 35 volumes com 770 kl-los de sabão.

Na barcaça Linda Bosa, para S. Miguet, car-regaram: Miranda S uza e C. uma sacca com25 bilos de algodão, 4 voZumes com 240 hilos depregos.

No vapor nacionaZ Fagundes Yaretta, paraManaos, carregou : C. F. Cascão 50/2 barricase Í0/4 com 4660 kilos de assucar de usina, 15/2barricas, 10/4 e 15/8 com 2410 kiZos de assucarbranco e 5 caceos com 300 kilos de assucar refi-nado.

No vapor nacionaZ JBe5eri*e,parao NefaZ.car-regaram: S. Braga e C. 2 voZumes com 72 li-troa de óleo de aZgodão, 4 volumes com 120 li-troa de aZcooí. _ , .

No vapornacicnal Alagoas, para aBania, car-regaram : F. A. Cardoso e C. 50 âncoras com20S0 litros de vinho de canna.

No vapor nacional PZaneia, para o Pará, car-regou: M. Caetano, des perus e 4 voZumes com20C0ouos.

„ , .

No vapor nacional Alagoas, para a Bahia,carregaram : Fernandes e O. 200 voZumes eom3000 fciZos de phosphoros.

No vapor nacional PZaweía,paraManàos, car-regaram: A. Silva e C. 50 saccos com 3000 faíosde milho. „. . .

No vapor nacionaZ Alagoas, para a Victoria,carregou : B. Borges, 50 saccoa com 3000 Jiil.-sde assucar mascavado.

No vapor nacional Beberibe, para Camocim,carregaram : L. Barbo-a e.C 6/4 barricas com360 ftilos de assucar refinado, 7 saccos com 5„okilos de as--ucar de usina, 5 ditos com 3i5 Ãtlosde assucar branco, 70 ditos com 5250 kiZos deassucar somenos, 25 ditos com 18io fcilos de as-sucar mascavado, 75 barris com 637a Z»cros deaguardente, u-.via Zata com 18 fciZo» de phospho-ros, 20 voZumea com 400 hilos de sabão e 85 sac-cos com 5100 kiZos de café. „• . ¦

No vapor nacionaZ Alagoas, para a Vicíoriacarregaram : Taborda e C. 230 saccos com 13800JüZoa de assucar mascavado. .

No vapor nacional Planeta, para o rarm-tíns, carregaram : A. Fernandes e C. 25 voZa-mes com 500 hilos de EE&ão.

No vapor nacionaZ Alagoas, para o Rio.car-re«ou: A.L. Santos, 4 vommea com 870 iiíosde"vaquetas e 23 diíos com 4118 ftilos de raspas.

No vapor nacional Beberibe, para Amarração,carregaram : L. Barbosa e O 6 barris com 270litros de gengiroba.

No vapor nacional Fagunães Varella, para oPará, carregaram: Dubeux a O. 9 volumes com450 kilos de doce.

No vapor nacional Beberibe, para Camocim,•car egaram : P. Alves e C. 30/3 barricas com1500 kiZoa ãâ assucar de usina.

No vapor nacional Alagoas, para a Bahia,carregou: L. Paille, 7 toneis e 3 pipas cora 6219Zitros de alcooZ. _.

No vapor nacional Planeta, para o -fará,carregou. M. Caetano, 200 pacoíescom 128foZosde doce.

No vapor nacional Mossoró, para baníns, car-regaram : L. Guimaiães o C. 5C0 saccos comki os da asaucar somenos.

No vaper nacional Planeta, para o Pará, car-rpgou: Victor Ramos. 20 volumes com 10000ovoa e 100 pacotes com 650 hiZos de dece.

No vapor nacional Alagoas, para o Rio, car-regou: C. G. de MeZhorwr.entos, 70 toneis com37056 /itros da álcool, 4í6 sacoos com 24960 ki-Zoa de assucar de usina e 200 ditos com* 12000fcilos do assucar branco.

No vapor naí-iouai Beberibe,para o Coará,car-regaram: S. da Figueira e C. 50 asecos com 3000ftilos de feijão.

No vapor nacional Planeta, para Maranhão,carregaram : Loyo e C 80[2 burricas com 7040kilos de assucar somenos.

No vapor nacional Fagundes Varella, paraManaoa,carregaram : L. Barbosa 8 C. uma bar-rica com Í50 ftiZos de carvão animal e 30 saccoscom 1800 ftilos de miZho.

No vapor nacional Planeta, para o Pará, car-rerou: J. G. Moraes, 500 gal inhas.

Np vapor nacional Fagunães Varella, para Ma-nãos,'carregaram: S. Figueira e O. 5 suecoscom 8000 7dZos de café, 50 •lifo.s com 3000 kilosd?- milho, 10 volumes com 700 kiíos de doce e 6dito.s com 490 Aüob de rnsssa de. tomste.

No va»or nacional .Be&eri&e.patA Amarração,cirrogB.tMm: L. Barbosa e C. 5 bairis com 450Zitros de mel. ; . __ •

No vapor nacionaZ Fagundes Yarclla, paraManaos, c^rejaram: L. Barbosa e O. 140 sac-cos com 840. kiles de café, 85 diíos com 5100tdlos de /v,ijão, 48 voZucaes com 3471 kilos dedoce o 5u barris com 5250 litros de aguardente.

No vapor nacionaZ Marajó, para o Pará, car-ragaruin: L. Barbosa e U. s7 volumes com 2199ftilos de doce. '- .

No vapor nacional PZamcía, para o Para, car-regou: M. R. C. 100 pacotes com 600 ftilos dedoce.

No vapor nacional .ftíZieri&c,para Amarração,car egfcrain: F. A. Cardoso e O. 76 âncoras 2voZumes e um barril com 6350 liíros de vinhode íruetas, 12 âncoras e 2 barris com 588 litrosde vinagre e 4 voiumes com 32 litros de capüô.

No vapor nacional Planeta, para Santarém,carregaram: L. Barbosa e C 20 saccos com 1200hilos de café e 3 volumes com 210 hilos de dose

No vapor nacionaZ Beberibe, par» Mosaoró,carregar *m : G. Braga r- C. um volume com 10kilos de vinho medicinai.

iNo vapor nacional Fagundes Varella, paraMandos, carregou: José P. Lapa cam barriscorn 8400 li'ros ae agutrdente.

No vapor nacional 5e&eri6e, para o Ceará.c.tr-regeu : Jocé P. Lapa 5 báriis com 420 litros dei-.Zuc.oZ e dez voiumes com 300 litros de ai-cool.

No hiate Argentina, para Amarração, carre-"•ou : P. P. Fdctosy 104 volumes com 3;64 ki-los de pólvora.

No vapor nacional Beberibe, para Amarração,carregou : José P. Lop* 40 banis com 3360 li-íros do aguardente.

—o—. AiiEEOADAOOInS.-fcajKHAis», wáTApüABS 1$ aa.ví.Miou*K»*>

u.'..u,Ai:oEaA&inâa gf.ra'-

Ceará e Pará, Aracatu, a3. as 4 horas.Santos e e.-c, Prinz Sigismund, a 4, ás 4 heras.Santos e esc, Qrecian Prince, a 4. as 4 horas.Rio e esc, Olinãa, a 5, ás 4 horas.LiverpooZ e esc, Oriana a 6, ás 22 horas.B. Aires e esc, Magellan, a 6, ás 12 horas. .New-York e esc, Byron, a 6. as 12horas.Santos e Rio, Parahrba, a 6, às 4 horas.Porto-AZegre e esc, Itatiba, a7, ás 4 horas.Southampton e esc , Thames, a 9, às 12 horas.B. Airej e esc, Aragon, a i3, às i3 horas.Bordeaux e e-c, Chile, a 16 às 12boras.Southamptoneesc, Clyãe, a 16, às 12 noras.Santos e esc, Tennyson, a ;7, ás 12 horas.Valparaiso e esc, 0ravia,a. 22, às 13 horas.Southampton e esc, Nile, a 23, as 12 horas.B. Aires e esc. Araguaya, a 27, às-2 horas.

A.NU0RADO13RO INTERNOLugar nacional Bomfim, lastro.Barca nacional Cortei., lastro.Vapor nacional Fugundes Varella, descatregan-

Vapor nacional S. Francisco, carregando.Vapor norueguense ChristianBors, carregando.Vapor ingiez Phiãias descarregando.Vapor ingiez Nyassa, descarregando.Vapor ingiez Matador, descarregando.Barca norueguense ©aZãVe^n, descarregando.B

NQ LAMABAOVapor ingiez Indiana, descarregando.

fíTÀIQ B0 íLfSGíFSMOVTK27IODO DIA ^«

EntradasManaos e escaZa—12 dias, vapor nacionaZ Ala-

aoas de 760 toneladas, comrnand nte LuricoPedrozo, equipagem S0.carga vários gêneros;» Nathan e C. , T ,.

New Yorft e escala 39 dias, vapor mgZez Jnáia-na de 2508 toneladas, ccmmanaante Geo tu.Giindry. equipagem 27, carga v nos gene-»oa; a Just Bastos.

SaTiiaa xRio Janeiro e escala—vapor nacional Alagoas,

commandante E. Pedrozo, carga vaios ge-

Recebe carga, encommendas, passagense dinheiro á frete, até ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Ohama-se a attenção dos srs. carregadores

para a cláusula 10." íos conhecimentos que-é a seguinte:

No caso de haver alguma reclaanação con-ira a companhia, por avaria ou perda, deveser feita poi escripto ao agente respectivodo oorto da descarga, dentro de fcxes dias ae-

pois de ünalisada. Não procedendo esta for-malidade, a companhia fie» isento de tod?.responsabilidade.S8CBXPT05IO--Gae3 da 'Com-

psahià Pernambucana, 12

Thos 1 Jas HaFFisonVapor ingiez

J/latadorPresentemente neste porto seçuirá' sem

demora paraLiverpool.

Vapor ingiez ^^TRAVELLEREsperado de Liverpool no dia 1 de de-

zembro e segairá depois da indispensáveldem o mesmo porto.

Para carga, passagens, encommendas, edinheiro a frete trAta-se com o agentS

JUL1US VON SO RS2ENN. 13 Rua do Coramexeio N, 13

vsnssauo akdau¦ #>

LW BraaleiM. SUARQUE @t O."

Linba do Korte

neros.

Annuneio8 '01!iuãj

aO paquete

oyaz

ff^ffB^ji^^j^^R0MÜALD0 PEREIRA

Irigcsvmo diaA Associação Beneficente dos Em-

pregados da Companhia Ferro Carnlde Pernambuco convida aos seus aa-sÔciárJos è a exma. familia de seu

., pranteado censocio ROMUALDOPEREIRA, p&ra assistirem á missa que porsua alma mãuda celebrar no dia 30 do cor-rente, ás 8 horas da manha, na egreja do Pi-lare confessa se penhorada a todos quecomparecerem a este acto de P^*ade-

Recife, 28 de novembro de 1906.José Maranhão,

Secretario

Commandante D. "WilHngtom

Esperado do sul no dia 30 do corrente sa-hirá para

Parahyba. Ceará, Maranhão, Pará, Barbados e Ntw York no mesmo dia ás 8 horasda noite. , .. • .

Este paquete é illnminado a mz electricae offerece as mais modernas e magnificRSaccommodações para passageiros, além de

um camarote de inxo. Dispõe de câmarafrigorífica de capacidade de 50 metros eu-bicos aproprisd.-i para transpoite de fruetase mercadorias de fácil deterioração.

Fagundes VarellaCommandante Bento Fonseca

Presentemente nesr.a por o sahirá para _Ceará, Pará e Manaus depois da indis-

pansavel demora.O paquete

iGitic steam Navioa-fiou Company

ORÍÃNAE' espero do do sal até o dia 6 da dezem-

bro e seguirá depois de ptqaena demorapara

S. Vicente, Lisbôs, Cornna, La RochellePallice e Livtrpool.

O vape»

ORAVIAEsperado da Earope, no dia 22 de dezem-

bro e depois de pequena demora seguirapara

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monfeevi-déo, Punta Arenas, CorcsrJ, Taleahaana eValparaiso.

Os bilhetes de passagem directa em pri-meira classe dão direitos aos senhores passa-geires a quebrar a visgem em qualquer dosportos da escala e continuar em vapores nãosomente da Companhia acima como iam-bem em qualqner um da Royal Mail ou Mes-sageries MEritiraes.

Para carga trata-se com o conector A.B. Dallas, no mesmo prédio, andar térreo,»

Para eneom&fEcsF c it-ijí.4- ;.T itinFçõeom os

AGENTES

Wilson Sons k G. Ld.10 — Rua do Commercio — 10

íRI/.KIEO AKDAB

11SSAGIRÍES MABfflHB,Paquebots — Poste Fran cais

Linhas do AtlânticoO paquete

ARÂJ

ANTÔNIO DOMINGTJES DE LIMAJoão Moreira da Silva Braga e sua

JL famiha convidam os parentes e^aim-'*'/ 'eos

de seu sandoso compadre ANTO-I NIO DOMINGÜES DE LIMA. para3 assistirem ás missas que em snfFragio

á sua alma mandam celebrar no dia.1 dedezembro, ás 8 horas, na matriz de SantoAntônio. , .

Desde já antecipam 03 seus sgradeci-mentos

MANOEL JOAQUIM PEREIRATrigesimo dia

Argemira Augusta Pereira e ssu ü-

,iho, Rosalina Augusta de Siqueira Ma-ria Augusta de Muniz Siqaei.a, Byli-

sario de Siqueira e João de Siqueira

s íausentes), Joaquim da Cosia Rego e

sua mulher Elisa Angnsta da Costa Rego e

Antônio Dnarte Pereira Sobrinho convidamacs parentes e amigos de sou «olvidavelmarido, pae. genro e parente MANOEL

JOAQUIM PEREIRA, para assistirem a

missa que pelo repouso eterno de sn_almamandam celebrar no convento de S Irar^cisco, ás 7 e meia horas da manhã de sr.bba-

do Io de dezembro; confessando se eUr-

namente gratos a todos aue comparecjreffl.

PAULA CAVALCANTI DE ALBUQUER-QUE FERRAZ

Sétimo diaJoeé Cavalcanti Gomes Ferraz, Abi-

lio Cavalcanti Gomez Ferraz, Angus-

to Cavalcanti Gomes Ferraz, Austri-

cünio Cavaleanti G. Ferraz, José Ole-

gario Cavalcanti Feiraz, Agricio U-

vâícanti Gomes Ferraz, Maria Ferraz Ca-

valcanti de Albuquerque e Jo?e Cavalcanti d'Albuquerqne convidam aos parênteseamigos para assistirem á missa que mandam

cek orar na capella do povoado Marayal, ás

9 e meia horas da manhã do dia 30 ao cor-

rente, por alma ^ sua sempre lembrada es_

posa, mãe e sogra PAULA CAVALCAM1DALBUQUERQUE EERRAZ, sétimo dia

de seu passamento, e desde já agradecem a

todas as pessoas que comparecerem a este

acto de religião e caridade

Commandante Júlio Magano.Espert do a 30 do corrente

O vapor M

ARANHÂOCommandante —capitão tenente Pacheco

JnniorÉsperado^dò sul no dia 30 do corrente

sah rá para ,;Parahyba, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-

nhão, Pürá, Óbidos, Itacoatiara e Manaos,ao mesmo dia ás 8 horas da noite.

O paquete

MAGELLANCapitão Dupuy-Fromy

E' esperado da Europa até o dia 6 de de-zembro o quai após pequena demora segui-rá para o sul com escalas por Bahia, Rio deJaneiro, Montevideo e Buenos-Aires.

PAQUETE FRANCEZ

tf H i L

OLINDACommandante Capitão-tenente Corte

RealEsperado do norte no dia i de dezembro

á tarde í-ahirá paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeiro

no dia 5 ás 5 horas da tarde.

Para carg3, passageiros e valores tra-tas?. corr, os agentes I\JATKAN & C- Raa do Vigaiio n. 2, 1.° and*r.

Encotamendas no Trapiche Süva; Largoda Asseíübléa até 1 hora da tarde do dia d?.

.-_- snéomfflBndaá! sstão ««Ãiidaa &òá 1hora ds tirdé do dia da íabid*. *ao 5fãp»««*Rilva—if.ua da Assernbléa..-

IL B.—As réoÍaai*çõ*s de fAltas 86«seâoattendidas z.té $ dis» depois àz* deSçoiRasio^ vas>hrés

Lloyd Brazileirona do Vigário n. Ü, primeiro

andar

Capitão OliverE' esperado do sul no u;a 16 de dezembro

o qual aj-ós pequena demora seguirá paraBordenax e escalas

ü. ü.—IiAo o»3rú.o attendidas ss roclarca-ções ds faltas quo não foron commui!Í'je-das por escripto a esta agencia ató 6 dia»depois d&3 descargas das lüvarengas para aalfândega ou outros pontos designedot-guando iorem d?;X;^rregr>dos os voIukcBcom tenao de avEria, a presença da agênciaá necessária jü»;s s -TííHrícav-.-.o de faltas, 89as houver.¦ — Esta companhia, da accordo som aRoyal Mail Steríü ?ückt>í Company e a Paciíis Steam Skvlgãtlón Compiny, emitte b!-lhetea áe primeira classe, pr-insira eatege-ria, assistindo ao pf-ssageiro o direito da íc-íerromper a viagem era quxlquaí esesi», 8e-guire voltjiz vís íjaalquec -*->» osqus*?0 à.:ftrês companclüti.

Para ^x^ic^c-ih c-t-ü..." i^->-•. <¦$ '» trâ*a«3 COiO G iytli--

Bom. de Sampaio FernN. 9—Sua dóGòaioátírciu—N

Jeieçhtme n. IS

>7

^W

Mnfpn'npínjMiupyttu

Sób? no Rio ài Jaceirt?n nafinpt»

I s

Jin 27 ...Dia 28..

ttROBBKDOBXA DO K8>Oj.au 1 a'. 27. ..".••••>•.i»• • •Dia28 (imposto<teconsumo;.Direitos «t«i .i's^>j.-va.ç-2;-j —Diversbjs liJi^oatos -

'Voisi.

1.564.522Í6S990.166$970_

1654.fc89§639~

304 932S7932 97955202 í98$464I.i62iõ82

7311.373*359

ííissl a 27...Di» 28

Sccife Dvaynagz

risn 1 aEKn 21..

26.

Total

• •• «.-•Total..,

1.774?. 383"l'.774?383

G8.368S6332.83l?õ30_

7Í7Ã00ÍI62"

FRANCISCO MARQUES DE. OLIVEIRAlrigesimo dia

Alguns arn^os do finado ü KAiN

CISCO MARQUES DE OLIVEIRA'convidam

os demais amigos e paren-tes do extincto para assistirem a m *

saque mandam resar sexta-feira, dU

1 do"corrente, ás 6 horas da manhã, na egreja

ida Madre de Deus, pelo que se confessam

^^^t^sasaJmBmsmss^^^^^^^ÜlLüEÜAnDO üBSDoauPrimeiro anniversario

Gabriel Csrdoso e familia convidamaos seus parentes e amigos para bs-ks

tirem ás missas ^U^XÍS^r^-i^pranteado filho HtLD&GARDO CAR-

y DOSO, mandam celebrar n* matnz de

Santo Antônio, e na do Poço da Panella, no

dia 29 de novembro, és 8 boras da manha,

primeiro anniversario de seu passamento^ e

'marítimos

ÂRAGATYEsperado do sal até o dia 1 d- dezembro,

«eeae depois d-< pequena d«niora paraCòsrá e Pms

O paquete

^araãuBa

Haiaoürpieiia LiiieO VAPOR

Prinz SigismundE' esperado da Europa até o dia 3-de

dezembro s guirá depois da demora neces-saria para

Rio de Janeiro e Santos.

Entrará no porto.Este vapor e illuminado á luz electrica e

offerece optimss acommodações aos ?rc.cassa geiros.. ]£. B.—Nao se attenderá mais a nenhumareclamação por faltas que não forem com-rnunicadas por escripto á agencia até 3 diasdepois da entrada dos gêneros na alfândega,

Ko caso em qae os volumes sejam desoar-regados com termo de avaria, é necezsâri i

presença da agencia no acto da abertura

para poder verificar o prejuiso e faltas, se ashouver.

Para passagens, carga, frete etc brata-sBcom os consignatarios

Borstelmann k GN. õ—Rna do Bom Jesus—M, 5

FlilMKlIiO ANDAK

. - i f*

Esperado do sul até o d-a 4 dy dezemorc,sègüe denois de peqopaa daiaoia para°

S?.nt'<.-s e Rio de Janeiro.

^s"-> 'i' "9T "V *" '5

\ í I V l-.. ~-^S n^V

L'j.r* cerge. í»ncoiiiiaaat-p-t caff. os agente?

-jo-v-fac^s

Pereira Carneiro t LfKIMRlSf1

o — vx'síi'nn

No vapur nacional Alagoas, p&ra o Eio, car-5 regaram : L. Amorirn e ü. .0 pipas cum 10900

T)e COfreS e OUtrOS Objectos, de | Zitroá de aguardenteXJO v/v_»jit,o ^ v/>*^ S No vapor naciona? Beberibe, para Mossoró

\

escriptorioSexta-feira, 30 do corrente

A' 1 HORA DA TARDE

Rua ão Commercio n. 14O agente acima autorisado pela Compa-

nhia Tethys, em liquidação venderá em lei-lão os objectos seguintes :

Um cofre Milners, completamente novo,

grande com quatro gavetas e opUmaaecom-modação para livros ;

Um dito menor do mesmo fabricante comduas gavetas e duas portas, sendo um lado

destinado para guardar livros ;Uma carteira grande para quatro pessoas;Uma prensa e um balcão oom gavetas ;Uma mesa e uma estante ;Uma carteira pequena;Uma importante estante envidraçada ;Um armário com quatro gavetas e estante;Uma me3a com tampo de pedra e filtro;

Um porta-toalhas, 5 cestos para papel e 2

capuebos; , . ,T.es bancos do palhinha, um relógio de

parede . -

IUma

secretaria e cadeira com rosca, litoalhas;

beis cadeiras de junco, uma armação en-vidraçada com balcão.

carregou: P. Faria, um volume com inü cha-ruíos.

No Y>.q>or nacionsZ Alagoas, para Piire.naguá,carregaram: Taboriíc « ... i0.) saccos zom BOüOkilos de assucar h'í!V.:o.

No vapor nacional Beberibe, para o Nata!,carregaram : M. Sou '.a e G. dous sacros com200 hilos de fio de «i^odao.

No vapor nacion \- Alagoas, para o Eio, car-regaram : Awdiad^ Lopes e C. 30 saccoa comi2õtí kilos de caroços de algodão.

No vapor naciou-l Planeta, para Parintins,carregaram; P. Pisuo c O. 2Ü barria coml7iüZitros de aguardente.

No vapor naci< i*.aZ Alagocs, para a Babia,carregou: F. deFi.neiredu, 2 volumes com 30niZoa de medicame:.coa.

No vapor naci; r.al Planeta, para o Pará,~ ".tiziZ e O. 100 saccos comii e 3 barris com 1516 litros

!.

carregaram : E. 13Ú900 kiZoB de fr.rhide óleo de algodãt;

No vapor nncion'regaram : A. L. Ssi:hilos de vaquetas

No vapor nacionPará, chi regou : Liitros de aicool.

No vapor nacioriregou: G Eibeiro upregos, 3 volumet <

Na barcaça Linda Bosa, pa:a S. Mi^

l Alagoas, para Saníos, car-;ji o (J. 1 -uolume com 2-0

¦ í Fagundes Varella. para oPiUÍ:«, ura tuii^.l com 497

i'{ Beberibe, para Macau,o.v-.r-tu v..iutnc Com ti'l V-r.-d-

III capellas ü iÍi.msuS mil-

— O—- MQTLíi iàAMTIMÉS

vieoaKí.' KS.fZíuaos?íei de novembro

Canárias, da Europa, a ^9.Camocim, (jo^u.^, » 59.Marajó, do sul, a 29..Nile, d& Europa, a 29.Goyaz, do sul, a 30.Maranhão, dosai, a v0.

Mez ãe dezembroAracaty, do buI, a 1.Tràveller, deLiverpooí, a x.Itatiba. do sul, a 2.Amazon, do QUl, a 2.Qrecian Prince, de New-Yorfe;Prinz SigUmund, da Europa, ¦¦¦ '•.

Parahyba. dosu/, a 4.Olinda, do norte, a 5.Oriana, do buI, a 6.M.agellan, da Europa, a b.Byron. do sul, a 6. -.Thames, do sul, a9.Aragon, da Europa, a ld.Chili, do sul, a 16.Clyde, do sul, a 16.Tennyson, de ^e-n--Yorfc, a 17.Oravia, daEuropa, a 22.Nile, do sul, a 23.Araguaya, da Europa, a 27.

lAPOliKS Á. SAUI!Mez de novembr

P. A.iroa c efiC, Nile. a 29, ás 12 í^oras.M-anàps e r.sc, Fagundes Vareüa, a 29, ás 4 hSanto» e esc. Canárias, a HO ,- • horas.NVw-Yerlce i-c . Goyaz. - :-}», ès 4 horas.Ll-ihia e esc, tí Francisco, u. tio, aséhowa.ManàoH <•• éac-i Maranhão, :i :-;u, .-iS 4 horas»

Mez de dezembro

CoifiMaüÜSisliQ

O PAQUETE

ITATIBA

ssíí S P The lioval Mai-

U» Steam Pa.cke: Uompanj

PARTIDAS

ECommandante E. Cbadwick

esperado do sul até o dia 2 do dez- rn-seguirá depois de pequenab>o próximo e

demon> para oRio Grande, Pelotas e Por;o Alegro teca-

rá no porto do R/o de Janeiro, somente

para receber carvão.

N. B. As reclamações de falta^só serão

attendidas até adias despois das desc»r?£B°ParaP

carga, valores e eacorameadas fera-

to-80 OÒm o ag'.inte

J. L 6ÜÈDÉS PEREIRAvj. o—Rrja do Cominercio—K. 9

PElJflORO AHDA3 (SB,1« pO*tí>rior!

SBMAKABS DS PAQUETESA EUROPA

Thnmes, 9 de dezembro de 1906:Clyde, lü da dozenibro ds i^Ub.Nile. "23 de dezembro de 19í!6.

PARTIDAS PARA O SUL

PARA

qu::a:-o cco 5y--^o^-'-^ccrsiiio n-áv.ii vs l"W-0

.. :: !.... 3 brancos;.•¦.i:\. i i.-. »ilac-tidosa,»vJiü ík»---«»í liüinco o

jriiS '¦'"<:'¦¦ ¦''¦ >> Q a snibi-í j jíwo c no .a Salsa-

Aragon, 13 de úv/.-y,:. i« 190G.Aragmya, 27 de dez.-or.bio de 1906.

Paquete ingi«i

uzu ü dj _:- !.?¦' J?ív;;:í- ^ suas

"i^JILiE

Na barcaça Linda Bosa, pa:a S. Miguel, carro- "J _ „__ A~„rn- o aa 12 horas.garam: Antônio Cruz e(J. 4 barris com 3ü0 li-í Soutbampton e eac, Amazon i, M iZ noras.

CoinpMa tomtacaiia lisia^paoPORTOS DO Süu

Maceió, Penedo, Villa-Nova, Aracaju eBahia.

O oaquet9

S. FRÂNGISGComraa;udante J. Chrysbstomo

Segue m> ^iia 30 do corrente ás 4 horas

da tarde*

V os- erado da! Europa até O di* 29 d* nc-

vembro1 o se^rá depois da d.mo» neces-

Ba££VBio de Janeiro, Santo,, Monte-

Vidéo e Buenos-Aires^

O P.iqncts iníflez

AniazonE' esoerado do sul i

zembro segnirá depciira pa™ .

São.Viceate, Lisboa.Southampton.

a. ü.—as passagensias fir.^ a ve3pora da. tm

Par* rietea, paí«»goa<n-,ala.< Rté a vasçAr* itrata-ss c-.>'.i o n.-y<ti\'j-=

o dia 2 de depequen.-i dòtnor

iiç3, Ch ?b <nrg

curas mais msraTilbossiS. As ços>üa*pallidas o fracas nccc2P:!a=a rVaUa ocom ei ia so podem c-.:rci rr-.innta-mente. Com o ecu uso 3 snnjrr.ienriqueço çraduaiiaente ctô a côr vol-tar aos lábios, os músculos enrijeceu!e todo o systsma nervoso ns rr-^aslc-co.

Se estaes soxírendo e ne-ç^sslloesd'um bom puriacudor o r^pavíder icsangue jjorçrso cão íor.iüs o i-erctidioqne tena ciut.Jo tão vasto cr.-.cro cie

pessoas desáe a secunda metade doultimo saculo? 2ír:o fureis deceftornclhoi tio quo tornr.r o maicr reme-dio cín familia quo o mundo tem co-nhecidò —

çJl

davam ss.- c-jü^í-sgadai do? Ci*->'«-0

»jkÍOrwH. o aa:i3!c>. íheg -d» do .:

*luér-

,

Snília Wiíliaau

CIO cdff o c?

Preparsi-íi -íí:»o 25r. « C- '-.¦?Kt £ Ca.íowclJ, Sl^-i-. 3j O A.

sPiíxàsaéo L:r.Ayef cuvj ... wlígegfito

tr.,';'. "~l"".~-'*:**f. , ...!:.t---— "'y ' ¦. •¦¦:.. i.--: .¦¦*<¦¦¦ ¦ -' ¦"¦-"'¦ ¦¦ ¦

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«aã3 -tiifvw"^ f"i/n;insi'!i'*Tjri>r"-'J*'50*riw'^1^'n~~*'—imrrr

ms PÍLULASgáujmsy.a^^^recommendasemuito especial-mente para o tratamento ãe toãasas moléstias provinãas ãa pobrezade sangue ; são soberanas na curaãa anemia, chlorose.e corespallidas.Não causam prisão ãe ventre e nãoUm o inconveniente ãe ennegrece-Tem os dentes, como acontece com amaioria dos ferruginosos."^Deposito na rua Marques ãeOlinãa n. 58 e 60.

OS SRS. DE ENGESSO—Cal virgfmEde Oatungula embarricada, contendoigual peso a de Lisboa, vende-se a 5$0G0

a barrica, para indicações uo largo da esta-

çfio Central n. 1 e no escriptorio do Syndica-_ Agrícola.

(«AIXEIRO— Precisa-se de um menino de

^12 a 14 annos de idade com pratica d*?molhados e que dê fiador dè sua conducta

na rua de S. João n. 83

OSUíHEIRA—Precisa-se de uma boa co"sinheira, para casa de pequena famiiia eque durma em casa dos patrões ; a tratar

na rua Formosa n. 9.

A FrOTÍBCia~ Quinta-feira 29 de' Novembro

A

CASA. COSTA CAMPOS—resolvido aliquidar ura dos seus estabelecimentos,offereco è veada o da rua Marquez de

'Olinda n. 51, sendo armação e mercadorias

oa somente armação. Tratase á rua Barãodi Viot/oria n. 45—loja.

S ESPECIALIDADES—pharmaceuticasdi-riameate receitadas, quer de fabriean-te nacional ou estrangeiro são vendidas a

preços convenientes-na drogaria Silva áruaííarquez de Olinda ns. 58 o 6ü. ^

Â

LUGA-SE—um chalet com pequeno sitioe água potável muito boa e algumas (ru-cteiras; os commodos são: 2grat> des salas,

2 quartos, idem cosinha extensa e 1 quartoexterno e banheiro na Mangabeira de Cimaá rua de Pauto e Silva (5 minutos da esta-

ção); a tratar na rua db Coronel Suassunan. 17, freguezia dè Santo Antônio.

LTJGA- SE—um 2. ° andar sita á rua Mar-

q_e_ de Olinda n. 27; a tratar na ruaPri-meiro de Março n. 2.

LUGA-SE—o 3.° andar do sobrado n. 55á rua Marque?, de Olinda, por 36§000; atratar na rua Barão do Triumoho a. 7tí—

armazém.

TTENÇAO—Aluga-se uma boa casa em,«01m-'a á ma Santa Cruz dos Milagres n.

25 (Ponto de paradn), caiada e pmtada,com bons commodos para familia, dando osfnndos para o mar ; a tratar na mesma.

AMA—Precisa-se

de nma que saiba co?i-iliar ; a tratar no pateo da Santa Cru_ n.2 primeiro andar.

áLUGA-SE—uma

excellente casa com to-d.a os coumiòdcs e muito limpa no Espi-¦_._t-Í! o, o arrabalde mais saudável e mais

proxiaio da cidade ; a tratar no RestauramChie, dtironte da A.landcga.

AMA—Precisa-se

de uma cosinheira paraduas pessoas e que faça slgnnsserviçosdomésticos, dormindo em casa dos pa-

trõesáruu.d_ Coucoidla n 87,1° andar..

LTJGA-Sí] — à casa á ma Barão

A.de S. Borja n. 12, com. commo-dos para grar: dá fnmilia e por preçomódico ; a f.rártar na rua da Iiopcratriz

n. 14—ioja.

ALUGA-SE

— a casa n. 48 á rca Imperialcom 4 quartos, ngna, banheiro, grandequintal ; a tratar no largo do Mercado

ti. 5.

MA — Precsa se de uma ama para cosi-iib-sr qTie rlurrr>» ua c»ss dos pat'õrS ; narua rias Calçadas n. 37.

AMA

— Precisa s- de uma ama para cosi-nhar.

Na rca do Bram n. 88, 2." anr^r.

ra MAS -Precisa se de duas amas sendoAama para cosinhar e o_ira para eegomar

e arrumar em casa de pequena lamiliapara n '>ida<le de Olinda ; a tratar na rua No-van.48—loja.

MA.S—Rr_<*isã sí> do rliiftS : urra p>ra rnn-:dí.~ >::- rn m fiiiW. • • ói;t>>" pur* i» v«r « en-"gomiu*'"

;ir«in se ,¦¦¦ iu- Hrxitjf' Maia n.1, esquina da-rua João-Rimos —Aifl. ecos.

#1ÁBRI0LET—Vende-se um¦lyielegante e novo cabrioletpara 4 pessoas, tendo arreio pa-ra noa cavallo e preparos pi rã 2cavallos com 4 rodas ; a tratarna rua do Gommercio n. 26.

(lASA EM GRAVATA' — Vende-se nessa

^cidade uma nova e excellente casa, combons commodos e perto da estação.

A tratar com o prefeito desse municipio.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma hsbili-

tada e que durma em casa dos patrões—Magdalena—Bemfica n. 24.

CAIXEIRO

—Precisa-se de um de 12 a 14annos ds idade que tenha pratica de mo-lhados ; a tratar na rua do Paysandú n. 9,

ponte peque a—Magdalena.

CASA

—e terreno ao lado próprio,para edificação, na rua das Graças

ii. 2-B—Capunga, vende-se ; a tratarna tua Direita n. 25, com Souza Men-des.

igi^HAPEOS—para senhoras elyicrianças por preços ao alcan-ce de todos; fazem-se, reformam-se e tiDgem-se á rua da Impe-ratriz n. 46, 1.° andar.

CASA

IMPORTANTE — A luga-se a casada rna do Riachueüo n. 15, com accom-modações para g. ande família ; trata se

no armazém do Abrantcs á xiia Bom J*s_sn. 48.

OSINHEIRA E ENGOMMADEIRA —f"- para Tigipió ; trata-se na rua Estreita do

Rosário d. 12, 1.° andar.

CHÁCARA

— Vende-se ou aluga-se umaexcellente chácara e sitio com fructeirasnovas, situada no aprasivel e salubre ar-

rabaldri da. Torre, servida por bond. Temágua potável pux.-.da a motor, cocheira eextenso terrono, á margem do rio; podendoservir para edificação ou est_bek;ei_ienT.o in-dústriaí.

A tratar na rna Barão da Victoria n. 38, ouS. Jorge u. 120.

ÍíASAS

— Aluga se na praia dos Milagresiem Olinda, com frente para o mar; a tru-

fe.tar na rua Barão da Victoria n. 35 Reei

€0PEIRA—Precisa-se de uma na agencia

jornalistica pernambucana.

tendo cacimba, systerna para ídespejo?, terreno próprio, com- |pletamente desembaraçado.

Trata-se no arco da Concei-ção como sr. [Carvalho.

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271

gRECISA-SE—de um impressor para ma-chinas a p«dal; á rua Marquez de Olindan. 4—Recife.

^HARMACIA— Vende-se uma pharmaciabani montada e muilo afreguezada noflorescente povoado de Carpina.

A tratar com sen proprietário Josó Cabral.

«RECISA SE—de nma ama ou criado, pa-ra arrnmação e servir mesa, qúe ontend*do serviço. Na rua do Cotovello n. 61.

r

PRECISA-SE

— ds um menino de 12 a 14aanos e de uma mulher, bem comportadaque preste alguns serviços e faça compa-

uhia a um casa) sem filhos.A tratar na roa da Detenção n. 33 I.

RECISA-SE—de umeaixeiro para hotel.Na rna do Brum n. 37.

RECISA-SE — uma ama que saiba cosi-nhar bem e que durma em casa dos pa-tiões ; a tratar no pateo do Paraizo n. 22.

g-|IAN0— Vende-se um importante piano| com muito pouco uso do fabricante Bors-

selot; a tratar na rua do Alecrim n. 52.

PRÉDIOS A' VENDA—novos, excellentes

rendosos é bem localisados a saber nasseguintes ruas : Saudades, Velha, Gloria,

Jasmini, Coelhos, S. Gonçalo, Concórdia, Cal-deireiro, Santa Thereza, Vidal de Negreiros,Coronel Suassuna, Calçadas, Imperial e di-versos sitios em difiererites arrabaldes; atratar na rua da Palma n. 55.

|>EDRO SOARES—informa,porobseq nioJ quem empresta qualquer quantia sobre

caução de títulos ou hypothecas, a jurosmódicos e encarrega-se de prornptas vendasdo prédios e desembaraçar papeis nas repar-tições do estado.

ifkUITANDA—Vende-se uma na MattinhaQShvre e desembaraçada apurando 30SOOÕ^'diários, aluguel da casa 20$000 eom com-modos para familia, própria para principiantepor depender de pouco capital, quem preten-der dirija-se á venda do poste, que encontra-rá quem indique a mesma; o motivo da ven-da dir-se-á ao comprador.

x-^UASI DE GRAÇA — V^_dê^e uma ta-giverna em excellente local e muito afre-^guezada; motivo de moléstia ; informa-ções rca Marquez de Olinda n. 8 —liihogra-phia Purceil.

Í^ECORTASE— babados para vestidos

(iusapas, etc, em qualquer fazenda, seda,• iã; casemira, algodão,etc, etc, naBella

Itália, rua dr. Ro«a e Silva u. 58.

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Recita da actriz cantora HIEDIXA DE SOUZA.

AMANH×Sexta-feira, 30 de novembro—AMANHÃDedicadado ao exmo. sr. desembargador SIGISMUNDO GONÇALVES e a sua exma

familia

_ _ ^ma anica representação da opereta em 3 actos, traducção de EDUARDO GARRTDO, e musica de EDMOND AUDRAND «^r».rv_-ascottea » «Sno03

áA tflmP°r%da :-i^?arotes de !•' e 2a 25S000; ditos de 3.» 15$000; ditos de4.» 8$000; cadeiras de 1.» o$000; ditas de 2.» 43000; platéas 3$000: paraizos 1$500.

A's 8 e ineia horas.

-

Os bilhetes desde já á venda na bilheteria do theatro.

Beberibe Sabbad°3 e dÍaS saatifi3ado3 — ^ens para Oaxangá, Linha principal, Olinda

Dias úteis — trens pela Linha principal voltando pelo Arrayal, Olinda e Beberibe.

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e >;TiW 1- ;i r- si'diHÍrn; -.. O-,« -. I-Pln '• n ['li;l3f" dur«v • ¦- '¦

meiro de Março n. 16, 2° andnr.

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D.26.

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gar a conhecida, barraca do bazar de prendas com roda Ficbet com a licença e seuspertences com mercadorias ou fem ella?; pa-ra tratar com IJedf<> B»-rrtoMv »p«'ritádor dssolficinas de Limoeiro úo mesmo logar. .

ALUGA

HE—_mb<u>\ ftitio contendo jrran-de numero do fructeiras e.distante 3 mi-mitos da estação"de ParnanseiHm Pa<-a

informacõ *s na m* B?.!ã^ de S. Borji ri.Go,OU Laranjeiras n 4.

A' LI G -''SK- uitiü y=(i\» cm nm q':nrt".Inforaoações Desta redacção.

ÂSA NOS ÁFFLTCTOS—aluga-se uma boa casa lim-

pa com água e gaz; a tratar natua do Commercio n. 26.

ÍlAL BRANCA — de Oatungula a melhor

,do Brasil, extrahida da pedra mármore,*' cardeada com 8gna doce vende se mais

barsto do que em outra qualquer, para indi-Cação largo da estação Central n. 1.

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^çoèa ê grande vaata<íem ! 25 sellos ra-ros authoníicos e difrerentes—-numa en-

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da ns. 58 e 60.

ttM SENHOR—residente n'esta praça de-^Jsejando proteger uma moça sem respon-

s»bilidade, pede que dirija carta nesta re-daeçâo para as iniciaes A. S. P.

ÜM ALTO NEGOCIO—n'uma das princi-

pães ruas desta capital, traspass*-se ores-taurant Familiar, sita á rua Barão da Vi-

etoria n. 67; a casa está bem montada e bemafreguezada com muito asseio; a razão por-que se faz uegocio é o proprietário desta teruo principio do anno de tomar eonta de outronegocio differente.Qaaiquer pretendente que queira fazer ae-gocio queira dirig>r-se á mesma rua Barãoda Victoria n. 67.

Vende-se papelão para encadernações.

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-oit, ru- dr.

,QÃ ACQUISIÇAO— ¦ rreD-ídci-se os terrosos do enge-

nho S. Barthoiomeu, os quaesse acham ligados por linhaférrea, á usina Muriboca, em Ja-boatâo, p oduziuilu iinnualmen-te (cerca de 4,000 toneladas decanna.

A tratar na rua Barão da vri-etoria n. 38.

BOA MORADIA — Alrp. --• :! « .¦• -I r .

sotão, com iariegbjfic? vh t,i fará o toar Arua do Bom Jc't»u_ u 7. A ç.ra;;:r ria rua

do Imperador u. 81.

€ArXEIRÕ"^:t^7V

¦:•• .,"i -t.- i -,b>

pratiea de mit>)Íiad'-P. d i ."2 b 14 f.i;n< s deidade eciais dê fiudor de saá çrinducia.

Aquelle -.'ue níío i-stiv- r era cr.ud'^^zs éfavo; küu _o upj (.uiiiu r, _ i u.. r L.a ,4_»c£__do RapoBo n. 57.

^OVKIS ÜSADC-S—Qoíjí-ríllspni-se miive^s iiM.dos d.m

ru i. da J mpè^atriz rt. i 2.

ADAMP3 G]_0L'Gí-S - Wistae coll-teita t- «•. !>i--na «onvida

na eiüias. Jiiiiiiim- |Ttu.. %• i . - . .sjiaiti-lhas xlovaut druit, cortes.. spliuididos

que dão úma.bellWzã h contcçào per-feita, ao cor[>o mosmo para p«-ssoas asmais fartas tirando o ventre total-mente.

Espartilho ã-' lõSOOOpata cima.l__tá s*i_jíhi ás «;>rdi us dr sü s g>ai-

tis f re,-.'.u- z .- ijiit' .'•<">.«" reci bi' iw - cuuitoda adei3cd<zi pai i- imsc.

Lln.-i (ia Aurora n. lõ

A DA Mtí BLANCHE BliOOÃ.— P. rticip ü a suas amigas h fre-

guezas que iaudou a of (ii i:-a de cosut-ma para a rua da Aurora n. 15.

j|.kERCEARIa — Vfud« .-*• uis.« |:...t,,i» }jd.iiíMra PrlQC'ií'iu.ut.e uh iuaL'iiiiis Vaiuniinaf-

n. 46 ; a t.r»tnr com Sou_a M.enH-S <fc O.na rua Marcilio Dias n. 25.

yiiNDÊ-SB - um graudesitio de fjucteirfcs,' b-._ ca^>-. ds y.ivendácj baisa de capim eçefcidb jíjo-a gudo á m> jgem du ii_ba

íein--.-> ce Qatída.Para iüfòrui_'çõè8 na rua do Itupeiador n.

81, 1." aridnr; da. 11 ás 2 da taid-i

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I se Dão verificar a cura. Vejam a prova d« uma importante c_ra: < Illm. sr. pharma- Capital emittido.Iceutico João Bruzzi. Tendo -apanhado uma gooorrhéa ha dez mezes, recorri a todo9 Capital realisado. .....;

n 71 _ rna! os medicamentossem obter a cura, sendo que devido a uma inflamação, que ha quatro Deposito no Thesouro -Federale 10-B a ilha Bemfica I anaos me acompanhava, fiqcüi descreute cie todos os medicacieatos a qne chamava drogas; Sinistros pagos

confrontando com aponte da Magdalena-' deParando todavia com b annuxciodas afamr;d_3 pünlas de «Brazzis., resolvi experimen- DividendosS Borian (iH ' i tal-ss ; e qual foi a rainha sorpre/a uo firr.dea írataina rua Barão de S. Borja n. tíd

;ENDE SE — nma mercearia u.uito afre-gnezuUannrn auabHlJe.jnn^o daeataçã),própria para principiante por depender

du pouco capiíai ; para info;i_av;ões na ruaPtíOiu Alfoii.-o n. 14.

;EJMDE SE;liino Lopes na travessa de São

José ¦ . 1, Jivre e desembaraçada de todosos irnpobt s ; a uatar na mtsma.

_ __, —a antiga niercearia qoe foi/ do Aíarcelii

;,TENDE-SE --Mr*s.iico nacional aos preços|/da i\. brica, modelos variados, na rna da

Imperatriz n 1—Recite.

EwDE tíí-.' — urna nitici aiia em nm dosmelhores poj-tys ila ürgUc_:u do Pooo daPunell- prupiia {>aia priuui^.i,,ute por de-

pender d'- pouco caiiitwi ; n trai„r com Ovi-dio Süva & O., largo do Mercado n. 1.

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íaachiaisinos precisarem ser sub-stituidos; a tratar com o dr. AntônioBraz da Ganha, á rna do Gommercioíj. i-.

— Jilugn so amai casa na rnaUa o_ivüü_3 n. __ ; _ namr na rna

Marquez do Herval n. 26.

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:«2gK>3Sa__S_(<_3"têlegraMMÁS

RiO, 2 8O Senado approvou hoje a redaofão

final do projecto da caixa de convèr-sao e reconheceu o dr. Sõverino Viei-

-ra, eleito pelo estado d* Bahia.

O presidente da Rpp ublica visi-.onhoje grande pa: te da cidade para exa-minar seus melhoramentos, o que fezdetidamente.

A imprensa chama a attenção dosmercados do nort s> para a falsificaçãode rn.-anteiga pela casa Fornasini & C,do ííodei >, casa que a fabrica c m.côbü. *r

..-:'¦'•-• . .

Cem des'iuo á Europa, acaba deembarcar no paquete francez Atlanti-que o dr. Pereira Passos, ex-prefeito

. municipal d'esta ei lade.

Fiàleceu aqui uma filhinha do dr.Tavares de Lyra, ministro do inte-rior.

O dr. Affonso Penaa fez-se repre-sentar no enterro.

1-. Rio, 28.Foi encerrado hoje o summario de

culpa dos assassinos de monsenhorOlympio de Campos.

Um syndieato francez propõe-se afornecer capitães para estabelecimen-to de uma estação balnearia modeloem Poços de Caldas.

Healisou-se hontem á noute, aqui,uma grande manifestação acadêmicade solidariedade com o dr. José Sea-l>ra, sendo oradores os estudantesJosé Marianno, fillio, e Silva Araújo.O manifestado respondeu agradecen-do.

Hoje, á hora do embarque do dr.José Seabra, os aeadeaúcos acompa-iiharain-n'o erguendo calorosos vivas.

i Tudo correu sempre em perfeitaordem.-—Foi^pubticado no Secuio um ma-nifesto acadeinico contra o dissursoultimamente proferido pelo deputado

r-Figueiredo Rocha.

A companhia de mineração de S.'João de EL-Rei, com sede em Londres,

vae distribuir um dividendo de 10 °/0,

passando para 1907 6294 libras ster-linas.

Rio, 28.A Câmara dos deputados approvou

,.h.oje o projecto concedendo licença deJt.anno, «om todos os vencimentos, aomarechal P»i.ula Argollo.

Foram apresentados projectos:Determinando qüe os preparado-

res das escolas superiores sejam no-meados por concurso:

sv __t.v.)°i (aendo o credico agricola;í" ereânáo o registro especial para os^ctaaes.-; contribuintes do montepiocivil;

, dando uma pensão aos voluntáriosda pátria.- O srl Júlio da Mello respondeu áreplica do sr. José Bezerra.

S Paulo 28.O dr. Rodrigues Alves é esperado

n'esta capital, onde lhe preparamgrande banquete.

O mundo official abstem-se de in'tervir n'esta manifestação.

_T: * Nova York, 28.- O. presidente Theodoro Roosevelt,

eni^ensagem ao congresso, propõeeht r-è-entras cousas a creação de umimposto progressivo sobre as heran-ças' a fim de reduzir as fortunas colos-aaes que perturbam a vida ecenomieado paiz }

pede a unificação da lei do divor-cio;

condemna com vehemencia o anta-gonismo entre as raças ;

reclama a suspensão dos privile-

i aconselha a mais ampla publicida-de quanto ás despezas publicas;j encarece a conveniência do dia de' 8 horas de trabalho nas estradas deferro :

diz ser necessário o maior dos rigo-res na execução da lei de immigração.

Buenos Aires, 28O orçamento da guerra elevou a 17

milhões de pesos a despeza com oexerciío.

Telegrammas (ultimanora).Visconde de Inhaúma 41.—O Arco-íris—

aguarda visitas das exmas. familias—Ruado Rangel n. 41.

Loteria Federal.— 50:Õ00$00ü por 2$D00.Sabbado.

—a o _¦¦¦A Popular e a loteria que deve ser prefe-rida, poi3 agora mesmo acaba de vender

mais uma sorte grande, que está a disposiçãodo possuidor do bilhete na praça da Inde-pendência n. 12."iniiiUIll _____É______PD. Maria das Graças de A. e Mello

Na egreja matriz de S. Antônio resaram-se hontem missas de SrigeSimo dià por almada inolvidavel esposa do nosso eollega drManuel Caetano.

Das encommendadas pela familia da sau"dosa extineta foram celebrantes osreveren-dos padres Guarita e Manoel Ferreira; o il-lustre director do Collegio Saleslano d'estacidadã, revdm. Theophilo Tworz, esponta-nea e obsequiosamente celebrou uma outramissa.

Além de Manuel Caetano, cinco de seusliihos e uma sua digna irmã, notamos entreos assistentes:

Ermas. sras. dd. Eiysa Silveira, Margari-da Netto e Anna Lins.

Desembargadores Martins Pereira e Luizde Gusmão, drs. Aristarcho Lopes, ThoméGibson, Gonçalves Maia, Dionyaio MaiaeCarneiro Vilella, Balthazar Pereira e senho-ra, Paulo Pereira Simões, Lupercio Mara-nhão, Mario Gomçs de Mattos, major Mon-teiro Pessoa, P/axedes Gusmão, Oarlos Vi"lella, fiihas, Júlio Agostinho Bezerra, Fran-cisoo Ribeiro de Araújo, Diniz Peryllo deAlbuquerque e Mello, Manoel Cysneiros deAlbuquerque e Mello, Othoniel Soter deAraújo e Laonidas de Oliveira.

J>Ja Agencia Geral da loteria Federal obbilhetes de 50:000$000 por 2S000.

m ii ¦¦!__—_Ferias só se goza no Hotel Motta, em Ga-

ranhuns onde o clima e o tratamento são omelhor possivel.

¦a n — iRes non verba.—A loteria Popular ven-

deu mais uma sorte grande de 12:000$000por 200 réis, no bilhete n. 230899.' —o—

Sabemos que o general Rocha "Calado,

commandante do districto militar, re-cebeu hontem do ministro da guerra um te-legramma urgente, em virtude do qual teveuma conferência reservada com o dr. SantosMoreira, ás 8 horas da noite, na repartiçãocentral da policia.

Sobre o assumpto do mesmo telegramma,cujo conteúdo não transpirou, o general Ro-cha Calado conferenciará também oom ojuiz seccional

® GuerreiroH'utríêartão pislal de ílalaquias da Rocht

O bravo, ousado e impávido guerreiro,Que enfrenta a morte em busca da victoria,Disputa • aufere, altivo e sobrancairo,A augusta palma da invejável gloria.Se ao prestigio da força não se abateSu'alma ardente, em"febre ardente accesa,Do insano amorjno intrépido combate.Tomba vencida á íorça da belleza.

Se a Gloria a nobre fronte lhe beijara,NSo lhe extinguira o fervido deseio:—E' que o beijo da Gloria elle trocara—

Pela Gloria do Beijo.Q__g_o Dnqg.

5O:000$00O !— Sabbado, 1 de dezembro—Loteria Federal.

©/iwersoesA companhia Silva Pinto fez ante-hon-

tem um attrahente espeetaenlo com a apparatosa revista Inana, no gênero uma daspeças mais apreciadas peIo3 freqüentadoresdo nosso theatro.

A representação correu animada, mani-festando o publico o seu agrado pelo des-empenho em repetidos e calorosos applau-SOS.

Com effeito os artistas que nelle toma-ram parte portaram se de modo a mereceras boas graças da platéa, nomeadamente assras. Medina, na protagonista, e Gabrielianos papeis da mulata Leocadia e da pianis-ta Miloca; os srs. Olympio Nogueira fazen-do o dr. Brasilio e Edmundo Silva o Ribei-rinho.

A peça acha-se regularmente enscenada.

Hontem a companhia repetiu o Rio Nu,em beneficio do sympathico actor Edmun-do e para amanhã está annunciado o fes>-tival artístico da sra. Medina com a Mis-cotte.

—o—O conhec:do cabellereiro sr. Penin-

che pede-nos para declararmos a seus fre-guezes ser elle encontrado para os misteresde sua profissão na barbearia á rua da Im-peratriz n. 63.

—O—Como dissemos, chegaram hontem no

paquete Alagias o capitão de mar e guerraEmilio de Miranda Ferreira Campello, seusecretario e ajudante de ordens capitão te-aente Arthur Britto Pereira e assistente ca-pitão tenente Armando Bnrlamaqui.

Os illustres officiaes, que viajam em visi-ta aos estabelecimentos da marinha, esti-veram em terra durante algumas horas, se-guindo para o sul a bordo do mesmo paque-te, que sahio á tardinha, levando rumo sul.

Troyano de Jesus

Por 2$000 um bilheteFederal, 50:000$00Ó.

inteiro da loteria

gios;solicita o augmento dos orçamentos,

especialmente para a expansão aos ,jo, commrndante doserviços militares de terra e mar; âoUes do exercito.

O Hotel Motta está se preparando parareceber os escurcionistas de todos os annos,nessa epocha de festa.

—a n cawEstão contados os 12:0001000 para ser in-

tregue ao possuidor do bilhete n. 230899 daloteria Popular na praça da Independêncian. 12.

—o—Celebraram se hontem á« 8 e meia horas,

na matriz da Boa-Vista, missas de sétimodia por aima de d. Elisa do Nascimento, es-posa do tenente Cândido do N&ssi mento.

Tocou durante o acto a banda do 31.° ba-talhão.

Entre os assistentes, que eram muitos,notavam-sa o exm. sr. general Roaha Oala-

ietricto e vario» of-

Quereis vestir na moda? Visitai—O Ai-co-Iris.—Rua do Rangel n. 41.230899

Bilhete premiado com 12:000$000 p jt 200réis, na loteria Popular. Convida-se o pos-«uidor a receber o prêmio na praça da lnde-peadeucia n. 12.

—O—A bordo do Nile, esperado hoje em nosso

porto, regressa da Europa em companhia deéua exma. família o sr. Oscar Gurgel doAmaral, sócio da firma Viuva Gurgel & Fi-lho, proprietária do Armazém do Louvre».

—o—Na Faculdade livre de direito do Ceará

fez acto, ha poucos dia , do terceiro anuo,se_do approvado plenamente em-todas ascadei-as, o talentoso moço João de Medei-ro« Raposo. —=j

-.aviamos lhe nossos parabéns.—o—Os interessados pedem a attenção de nos-

sos leitores para o annuncio que com o ti-tulo Relógio perdido publicam no logar com-petente desta folha.

—o—A repartição dos correios expede malas

hoje pelo paquete:Nile, para a Bahia, Rio de Janeiro, Santos

e Rio da Prata; recebe objectos para regiasrar até 10 horas da manhã, impressos, car-tas com porte simples e para o exterior até11, idem com porta duplo até 11 e meia.

—o—No irco da Conceição, junto á ponte Sete

de setembro, será hoje ás 6 e meia horas datarde hasteado o estandarte de Nossa Se-nhora da Conceição, começando em seguidao novenario.

Tocará a banda do 34.° batalhão.

A3SO»MBROSO!!O Elixir ãe Mururé composto, é o único

remédio que cura rheumatismo e a syphiliscom um só vidro.

Dá se um prêmio a quem provar o con-trario.

Deposito—Pharmacia Conceição, rua Mar-quez de Olinda.

Qeslumbrante é o sortimento do—Arco-ires. Visitem o n. 41, da rua do Rangel.

—o—A conhecida litterata exma. sra. d. Fran-

cisca Izidora offertou-nos hontem um fo-lhefco contend- a conferência por ella realisada em setembro ultimo no Instituto ar-cheologico, por iniciativa da Officina litte-raria Martins Júnior e sobre a pranteada es-criptora Ursula Garcia.

Confessamo-noS agradecidos pela gen-tíleza.

Domingo ultimo, no Campo Grande, o in-dividuo conhecido por guarda -livros, que hapouoo tempo aggredio um eondnctor no.bond de Magdalena tentou desacatar hon-tem um senhor que se achava conversandocom algnmas pessoas e não o podendo fazerjurou vingar-se do outra vez.

Guarda-livros além de ser desordeiro,aeha-se pronunciado por diversos crime?,segundo consta.

O subdelegado d'aquelle logar presenciou jofusto. j

C nsta qa-d se apresentará candidato pelo j2." disiricf o ao congresso do estado, o dr. IJ.ão ãi M"»cêdo França advogado e agri- •cuhor res Jjnte eui àjnaragy; bem comoapresentará tm. brõve o seu manifesto. :

—o—

Faz annos hoje:o sr. tenente Ignacio

Bandeira ;I .T a pequena Anisia Tucuman, filha do sr.

Odilon Tucuman.—o—

A policia da freguezia do Recife andouna madrugada de hontem em diligencia poraquelle bairro, a fim de effectuar a prisão devagabandes, desordeiros e gatunos, que alliexistem em grande quantidade.O alvitre de irem as praças á paisana edistribuídas por diversos pontos deu o me-lhor resultado.

No Brum, dentro de um escaler, foi presoo indivíduo Magdaleno Octacilio, que allise achava dormindo.

Também dormindo n'uma alvarenga seachavam Amaro Josó da Sdva, Manoel Bar-nardo, Francisco Ferreira de França, JoséBernardino da Silva, Braz Josó de Moura eManoel Luiz da Silva, que foram presos.Um destes atiron se ao rio, sendo, porém,depois de algam trabalho, capturado.

Na rua Marquez de Olinda foi preso Pe-dro Jeaquim dos Santos e na rua Thomé deSouza Antônio Peixoto, conhecido por Ba-hiano.

Em poder de Pedro Joaquim foram en-contradas quatro chaves, sendo duas lima-das e um ferro que serve para abrir portas.Estes dous individuos foram interroga-dos.

Pedro Joaquim dos Santos diz ter chega-do ha poucos dias do norte, tendo sido de-portado do Rio de Janeiro para ò Acre naleva de desordeiros e gatunos que tomaramparte nas escaramuças de 14 dd novembrodo anno passado.

Sobre isto Pedro dos Santos conta cousasmuito interessantes, entre ellas que nuncaexistio nenhum Prata Preta e que este in*-dividuo fora imaginado pela policia.

Bahiano, que nos disseram ser terrível ga-tuno, foi tan bem interrogado.Hoje serão ouvidos em auto de pergun-tas os outros.A polícia espera descobrir os autores dos

últimos roubos dados no bairro do Reciíe.———¦¦ i ¦ ii i n

Casbolina VVebsteok — Vende-senas principaes drogarias e pharmaciasdesta capital.

¦¦ ¦"_¦>¦ _h___—_——

VrNAGRB tinto b BRANCO em quintos, de-cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & O. e garantem sob sua palavra dehonra que é puramente de vinha do suas pro-priedades, exijam-no as boas donas de casae vejam que sabor.

¦i i"< i i a^—¦—

A goiabada marca cSereia» é a ultimapalavra em fabrico de doce.

Enviaram-nos hontem:Para a soe edade S. Vicente de Paulo, da

.matriz de S. José: o sr. Octavio BarbosaLeal, al_oa_o do Instituto Ayroa Gama, 3000coupons, por ter sido approvado com dis-tinoção em seus exames:

Para a igreja de S. Gonçalo: o sr. Ede-sio J. Eustachio Guaraná, dd. Abiathar O.Eustaquio Guaraná e Tüereza Tucuman,1100, solemnisandõ o anniversario de suairmã e prima d. Anisia Tacuman:

Para a Liga contra a tuberculose: as pe-quenas Alayde, Argentina, There; a Mariadas Mercês e Áurea, 100, por fazerem annoshoje o seu pai, sr. Manoel Moreira Reis esua irmãsinha Anna; d. ErnesMna S. deMenezes, 50, em regosijo por fazer hoje umanno seu afilhado Siúciano José de Mene-zes<

Para a familia Alves de Souza: d. HildaNogueira, 600, commemorando o segundoanniversario da morte do seu tio sr. JoãoMonteiro de Castro.

Para a confraria de Nossa Senhora daLuz, do Carmo: o pequeno Pedro Demetriòde Vaseoneellos, 290, por fazer annos hoje.

Para a União typographica: João e Lydiode Jesus Banceira, 100, por fazer annoshoje seu irmãosioho Abeilardo ; dd. Eutha-lia Machado, Julia Moraes, Euphrasia e Ma-ria Bandeira, 200, solemnisandõ o anniversario de seu pae, o sr. teuente ignacio Tra-ano de Jesus Bandeira; d. Maria do Carmo

Magdalena Freire, 50, por fazar annos hojesua amiga d. Emilia Campos Figueiredo.

—o—O digno artista cabelloreiro sr. Rodolpho

César e sua exma. esposa, d. Amélia CorreiaCusar, participaram-nos ter nascido a 24 docorrente sua prLaeira filha, que será bapti-sada com o nome d*3 Alice.

Agradecemos a delicadeza da communi-cação desejando muiia3 felicidades á recémnascida.

—o—R^c-íbemo3 hontam os n3. 5G0 d*0 Coiô e

873 do Rio Nn.Ambos nos foram remettidos pela Agen-

em Cruangy umaGrupo dramático

dos pelo capitão do porto e pelo enge »hai-ro chefe do melhoramento do porto, rece-ber a bordo o digno funecionario.

Partirão todos do extineto arsenal demarinha.

—o—Participam-no3:«Fundou sa ha poucoassociação denominada —

familiar cruangyense.Saa directoria ficou assim organisada:Presidente—Joaquim de Souza Neves;

vice-dito—João Maurício de Oliveira; Iosecretario—Francisco de Lyra Teixeira; 2.°dito—Eduardo C. Pessoa de Mello; orador—Ceciliano da Conceição Ferreira; thesou-reiro -Francisco G. Tavares da Silva; pro-curador—Severino Barbosa Cordeiro.

O referido grupo estreou no domingopróximo finda, levando á sc9na o drama emdois actos: Jorge, o marinheiro e a comediadenominada—_. Chácara, cujo desempenhomuito agradou á platéa que dispensou fran-cos applau3os aos artistas.

Dirigio a orchestra o conhecido professorTargino e um dos artistas recitou boas can-çonetfas.» -

; ——n—Foram ante hontem postos em liberdade

29 indivíduos que se achavam recolhidos ácasa de detenção.

Assignaram o alvará de soltura os srs. drs.chefe da policia, juiz municipal da 1.* varacriminal, delegado do 1." di-.tricto da capi-tal e snbdelegados do Recife, Santo Anto-nio,l.° districto de S. Josó, Pombal, SaatoAmaro e Encruzilhada.

—o—O alteres da guarda nacional Antônio

Porfirio-Correia de Araújo, que a 28 de agos-to ultimo tentou contra a existência do sub-delegado de <3hã de C<>rpina, capitão Igna-cio Alves, foi condemnado a três mezes equinze dias de prisão simples, sentença daqual appellou o dr. promotor publico.O dr. chefe de policia officiou a respeitoao commandante superior da guarda naoio-nal.

—o— -O delegado de policia do Brejo da Madre

de Deus visitou, em companhia do dr. pro-motor publico, a cadeia do logar, onde en-controu 15 detentos sendo 10 sentenciados,2 processados, 1 denunciado e 2 indiciados,os quaes nenhuma reclamação fizeram.- :—o—

Reassumio ante-hontem ® exercicio docargo de delegado de S. Xiourenço da Matta,o sr. capitão Manoel Feitosa de Lima.

Esta autoridade officiou neste sentido aosr. dr. chefe de policia.

cia jornalística pernambucana.«Ta-V|ontem, hojo, amanhã a sevnpreo

her» é a melhor pinga porfcngueza.0 vinho do Porto marca Barbado ó uma

delicia.

/\gna de Moura é gjosto^a e saudavul.

jj_ivros de saiões para recibos de aiugued«i rasa, com 100 folhas, a 12300 réis n'4'Brooincia.

—o—Amigos a sdmi.adorey do sr. coronel An-

con> de Padua iyl.uaoda, dalegado fiscal,qn« deve chegar amanhã a es a cidade novap ir Maranhão, « fim. de assumir o exsr-cc o do «eu cargo, , - opa»-am-lhe fescivarecepção.

Os manifestante irão em escaleres cedi-

' Da casa de detenção, onde se achavamrecolhidos, seguiram ante-hontem: para S.Bento, Joaquim Josó Leite, conhecido porJosé Preto; e para Oanhotinho, AntônioJosé de Monia, Antônio Joaquim Torres,Pedro Correia do Xiiiua o Jos6 JPerelra deLi m a, vulgo José ãa Félicia.

Estes criminosos vão - ser submettidos ajulgamento nos respectivos municípios.

—o—No dia 14 do corrente, no sitio Juà, do

municipio de Granito, o indivíduo ManoelSucupira assassinou com 14 facadas a An-tonio Baptista.

O facto deliotuoso deu-se n'uma estradaque fica naquelle silio, na occasião em queos dous, que eram antigos desaffectos, seencontraram.

A policia teve conhecimento do ocoorrí-do e apezar dos esforços empregados para acaptura do criminoso este conseguio evadir-se o homisiar-se no Cariry.

Outras providencias foram tomadas rela-tivamente ao cadáver do infeliz AntônioBaptista.

—o—Em meiados do mee oorrente, no munici-

pio de Granito, foi preso em flagrante de-licto o indivíduo João Pereira da Silva, co-nhecido por João lhereza, na occasião emque este fez um ferimento de natureza gra-ve em Caetano Franeisco de Souza.

As diligencias policias sobre o facto já fo-ram concluídas e remettidas ao sr. dr pro-motor publico, para os devidos fins.

Faltam pormenores do facto.

Dispensario GelaYlo de FretoHorário do serviço para hoje :De 11 ás 12 horas—dr. Bandeira Filho.De 12 á 1—dr. Francisco Clementino.De 1 ás 2—dr. Hortencio d« Azevedo.

—o—O professor Philomeno de Lima pede-nos

para annunciar que tem á venda nas 1 vra-rias e em sua casa mappas escolares do mu-nicipio a 1$, do estado e de escolas p rticu-lares a 700 róis, bem como menções honro-sas, certificados de passagem e de estudospiimarios, em coras e ornados com gravurasde anjos, a 200 réis.

—o—Hontem recebemos o telegramma se-

gainte:«Rio, 27.—O bilhete inteiro n, 12188, pre-miado com 15 contos na extracjão de h<-je,

fora remettido ao ugente geral ahi, sr. Joa-quim Pereira da Siiva.—Lotcrisss.*

Resultado dos esames oraes do 1.° annofeitos hontem na Faculdade de direito :

Htru es Parahyba, sirnplear_ante gráo 5em philosophia e em diroito :craano ; Ji.aéMenezea Filho, simplesmente gráo 5 era ,hi-losophia e em dtreito romano; Jv.sé hufiaoBezerra Cavalcanti Filho, simplesmenteg-áo 5 em philosophia, p.'enarr»eite grão Gem romano; J osó Thomaz d* i\f«deiro3

f>'

_u_nta3eira, 29 de mmsm de 1906. N. 271Correia, simplesmente gráo 5 em philoso-phia, plenamente gráo 6 em romano; Theo-plistes Teixeira de Carvalho Cunha, sim-plesmente gráo 2 em philosoph'-, plena-mente gráo 6 em romano e Aurélio Jatobá,plenamente gráo 6 em philosophia e em direito romano. i

—H.jefunccionará a banca examinadora.do 3.° anno em prova oral ás 10 h__a- damanhã.

—•—Na Escola livre de engenharia, hoje, ás

10 horas da manhã, será dado o ponto paraa prova oral de mechanica racional, ao sr.Enrico Berardo Carneiro da Cunha.

Resultado de exames do Collegio Prytaneu:. Oalligraphia. - Curso preparatório :—Mar-garida de Figueiredo Mendonça, plenamen-te grau 8 ; Maria José de Albuquerque Ma-ranhão, simplesmente grau 5; Elvira Guimarães Bastos, plenamente grau 7; OliyiaSantos da Figueira, simplesmente grau 5 ;Maria Emilia Tavares de Vasconcellos, pie-namente grau 8; Maria Dollores Villaça,plenamente grau 9 ; Ernestina de 01: veiraPresado, plenamente grau 9 ; Lydia Gomes-Duarte, Maria Alice Fiúza e Marina deOliveira Menor, distincção ; Irene PintoJust, plenamente gráo t.

Io anno—Adalgiza Luiza de Paiva, plena-mente grau 8; Djanira de Carvalho, distinc-ção; Maria Izabel Tavares de Lima, plenamente grau 9.

Francez.— Curso preparatório:— Marga-rida de Figueiredo Mendonça, plenamentegrau 9; Maria José de Albuquerque Mara-nhao, simplesmente grau 5; Maria DoioresVillaça, plenamente grau 6 ; Elvira Guima-rães Bastos, Celina Barros de Gouveia, Ly-dia Gomes Duarte, Maria Alice Fiúza, AnnaCoimbra, Maiina de Oliveira Menor, Ouvia

, Santos da Figueira e Irene Pinto Just, dis-tincção.

Francez.—Io anno.—Adalgiza Luiza dePaiva, plenamente grau 9; Maria Izabel Ta-vares de Lima, distincção ; e Djanira deCarvalho, plenamente grau 8.

Exames da escola publica municipal dosexo feminino, da freguezia de Santo Anto-nio, regida pela professora d. Sulalia deLima Nu -es Silva:

Io grau—Guiomar Alvim de Lima, Gar-melinda Joventina Martins, Anna Angélicade Queiro', Fausta Soares Guimarães, José-pha da Silva Duarte e Joanna Gabriel Pa-checo, approvadas plenamente; Edith Coe-lho da Silva, approvada.

. 2o grau:—Balbina EulaUa de Mattos, Ce-zarina Correia de Almeida, Carmelita Bre-deródes Ferreira e Maria Emilia MachadoBrandão, approvadas plenamente; VictalinaFrancisca dos Santos, approvada.

3o grau :—Clarice Amélia de Barros, Au-rea do Monte Coelho é Julia Cezar de Olinda Campello, approvadas com distincção.

Exam s da primeira escola publica- municipal de S. José, regida pelo professorFloriano Baptista de Oliveira :

Io grau:—José Aurélio Saboia, Luiz deMiranda Falcão, Gilberto de Miranda Fal-cão, Luiz Bezerra de Mello, Cezax BaptistaGonçalves e João Francisco de Moraes, ap-provados plenamente.

2o grau:—Manoel José Dias de Abreu,José Correia Sotero, Manoel de OliveiraLima, Manoel do Rego Castanha e JoséVillaça do Espirito Santo Cabral, approva-dos plenamente.

3o grau:—Bartholomeu da Silva Queiroz_ Aliredo -Erasmo di. Rocha Eereir». appro-vados com distincção; João de Deus Ma-cario da Silva, approvado plenamente.

Exames da 7* cadeira de Santo Antonie, regida pela professora Clementina ElisaMonteiro;

Io grau:—Oscar Josquim Ferreira e Eulina Monteiro Jacome, approvados plena-mente.

3o grau:—Elisa Monteiro Jacome, appro-vado com distincção.

Exames da escola do Cordeiro sob aregência da professora d. Francisca Arce-lina :

Io grau:—Sererina Farias Cavalcante,Isaura Baptista de Moura, Adelaide da Sil-va Fragoso, Abira Augusta da Silva, MariaIzabel de Oliveira e Ciotilde Ginçalvea deQueiroz, approvadas plenamente ; Philome-na Maria da Silva, Nath.Iina Tenorio deAraújo e Antonia do Monte da Silva, ap-jrovadas.—Exames da 2.» escola municipal da fre-guezia de Santo Antônio, regida pelo pro-fessor Alberto Augusto de Moraes Pradines:

1.° grau.—Francisco H. da Cunha BeltrãoFilho, P.dr i de Assis e Silva, ClementinoS. Elpidio de Souza e Oscar da Silva Fraga,apnrovados plenamente.

2.° grau.—Ubaldo Poggi de Moura, Nume-riauo Correi., ds Mello, Jorge RodriguesMachado e Pedro Jardim.de Oliveira, ap-provados plenamente.

3.° gruii.—João da Silva Regadas, Alva-ro Soares Noronha, José Fausto dos Anjose Francisco Silveira Pinto, approvados comdstincção.

—Exaãies dà sexta cadeira municipal dosexo feminino da freguezia de Santo Anto-nio, regida pela professora da cadeira d.Zalraira Cabral :

1.° grun.—Mari- do Carmo Siqueira, Joan-na de Deus Souza Alb.rMm, Honoiina Atti-co Lima, Noemià du P.lrhá Lima, Noemi dePalma Lima. e Elvira doN_sci__ento, approvadas plenamente cora louvor; Fausta deAlbuquerque Abreu, Durvailâa Gamar?, deFrança, Noemi Ferrfira de Azevedo, Licinia.dy Soura Ribeiro e B-atri_ Ferreira de Oli-veira, _t.-

2,o grPradin.s,Maii.. dode Arai;.;

provadas pi.uámc-Dte.iu—Severina Cândida de Moraes

H.nriqueta Pereira dos S:;ntos,üp.m_o Ferreira e Beatria Josephajo M.lio, approvadas plenamente

com louvor; Alice Fernandes de Oiiveiia eMaria Enzebia do Nascimento, approvadasplenamente.

3 ° grau.—EsdraS Vicentina de Saíles Me-nezes.Lauriana AngasLa de Moraes Pradines, Nyla de ArsgSo Ebla,- Eulalia Clofcildesde Oliveira, Laura da Silve:» Pinto, CelinaBrigida Rodrigues das Chaga», Jss&ora de Ai-fojiquerque Mello e Claudina Elvira" Dss.te,

—Exames da escola municipal do sexo fe-minino da freguezia da Boa Vista, regidapela professora d. Maria Flora Golombier :

1> graa.—Manoel Rodrigues Cclombie»Porto, Izabel Brigida de Amorim, ManoJosé de Atakyde, plenamente.

2.° grau.—Adelia Gonçalves de Almeida,Maria Amélia Ribeiro, Alice Paula de An-dtade e Maria José Real, plenamente.

3.° grau.— Maria Augusta Dias Montar-royos, Maria Magdalena Monteiro de Mello,Esther Taz de Oliveira e Lydia Borja Gi-raldes, distincção.

—Exames da escola r_ixka municipal deTracunhãem, regida pela professora titula-da d. Maria das Dores Borges:

1.° grau.—Gniomar de Araújo Pereira eMaria Brigida Borges Gomes distincção ;Odilon Alves de Mello Cavalcante, plena-mente ; Pergentino Barbosa de Moura, Francisca Xavier da Silva Lyra e Josepha Mariadoa Prazeres, approvadas.

2.° grau.—Anna Maria Gonçalves Gomes,Maria Gonçalves Gomes, Maria José da Cos-ta Azevedo, Izabel Cecília de Qaeiroz, Olim-pia Francisca Pessoa de Lyra e Amélia deAraújo Beltrão, distincção ; José Antônioda Cunha Silveira, plenamente, e José Fe-lix do Nascimento, approvado.

Resnlt.do do» exames do Collegó Pryta-neu:

Curso preparatório. —Desenho: MargaridaFigueiredo Mendonça, plenamente grau 8;Maria José de Albuquerque Maranhão, sim-plesmente grau 5; Elvira Guimarães Bas-tos, plenamei te grau 8; Olivia Santos daFigoeira. piamente grau 7; Maria Mag-dalena ae Albuquerque Maranhão, plena-mente grau 6 ; Ernestina de Oliveira Presado, plenamente grau 9; Maria DoioresVilaça, Lydia Duarte, M_ria Alice Fiúza,Marina de Oliveira Menor e Irene PintoJfust, distincção.

l.° anno.—A dalgisa Luiza de Paiva eMaria Izabel Tavares de Lima. plenamentegrau 8; Djanira de Carvalho, distincção.

Portuguez.— Adalgisa Luiza de Paive,Maria Izabel Tavares de Lima e Djanirade Carvalho, distincção.

Exames da escola publica municipal dosexo feminino do Eapinheiro, regida pelaprofessora d. Anna de Hollanda Cavalcan-ti TJchoa.

1.» grau.—Severina Maria da Conceição,Evangelina Pessoa de Almeida Lopes, Oeli-na de Barros Pessoa, Oopertina BelUrminaPereira e Adelina Adelia dos Santos' Mou-ra, approvadas plenamente.

2.» grau.— Maria Faustina de Jesus, ap-provada plenamente.

3.* grau.— Maria Annunciada da Luz eAlice Cabral, approvadas com distincção.

Faltaram 2 do 2.° grau.Exames da escola diurna da Capunga

regida pelo professor Arthur R*mos:1.- grau.— Adindo Porto Leal, Simpli-

cioBeverino da Poreinncula Ferreira, Sa-lomão Stevens e Júlio Pimentel da Costa,approvados plenamente.

3.# grau.— Severino Octaviauoda SilvaRamos e Armando Falcão, distincção ; An-nibal Falcão, approvados plenamente.

Exames da escola publica municipalda Casa Forte, regida pela professora d.Lupecina C. Rigueira Duarte :

1.» grau.— Maria da Assumpção Duar-te e Maria Amélia S. Jorge, plenamente.

3.» grau.— Maria do Carmo O. Firmo e____lona. N. do-__e_(0-B»»»ü_"r-cl.Gl»_-.çao.

Exames da escola publica municipalde Nazáretb, regida pela alumna mestra ti-tulada Francisca Ferreira Correia de Arau-jo:

1.° grau.—Martha de Lima, Débora Bra-ga e Maria do Carmo de Moraes Mello, dis-tincção.

2.° grau.— Nicolina Orenga. — Distincção. —o—

A flreat Western recebeu os telegram-mas seguintes, sobre chuvas:

Dia 27 de novembro :'~- Bello-Jardim—chuvas variáveis durante 5horas.

Sanharó—chuvas de 3 horas da tarde dehontem durante toda a noite com alguns-iatervallos.

Marayal—chuvas forte3 durante 4 horasCanhotinho—chuvas fortes durante 8 ho-

ra».S. João—chuvas fortes durante 5 horas.Garanhuns—pluviometro, 3.58 centésimos.Cabo — pluviometro, 12 centésimos.Serra Grande-chuvas variáveis durante

4 horas.União—pluviometro, 1,80 centésimos.Angelim—chuvas variáveis durante 8 ho

»P_- 0V„-vi? çom distincção.

ra».

vãiuiâft lílífl

Fica hoje de promptidão durante a noitea Pharmacia Pinho á rua Barão da Victorian. 51.

VIS_T_._O dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns.

39, 41 e 43 á rua de S. Jorge, que se achamem boas condições de hygiene.

O dr. Lins Petit visitou os prédios na.103 á rua da Palma, 57 e 59 á rua TobiasBarretto, encontrando em condições hygie-nicas a de u. 103 á rua da Palma.

O d.r. :_&p.Í3ta Fragoso vinitou 20 essai-da Magdalena a Torre.

O dr. Eustaquio de Carvalho visitou oprédio n. 91 á rua Visconde de Goyanna quese acha em condições hygienicas.

O dr. Eduardo Wanderley visitou os predios ns. 23 á rua das Trincheiras e 4 no becodos Carcereiros.

Cs-.JMieãKSO dr. Lins Petit intimou os proprietário»

dos prédios ns. 57 e 59 á rua Tobias Barret-to, o primeiro, para no prazo de 30 dias man-dar caiar e pintar e o segundo, para no pra-zo de 15 dias mandar canalisar as- águas ser-vidas para o apparelho.

O dr. Eustaquio de Carvalho intimou 0

proprietário do prédio n. 38 á rua do. Pires,para no prazo de 15 dias mandar caiar, pin-tar o corredor, sala de jantar, cosinha e oquarto do apparelho sanitário.

O dr. Eduardo Wanderley Intimou osproprietários dos prédios ns. 23 á rua dasTrincheiras e 4 no beco dos Carcereiros, oprimeiro, para no prazo de 25 dias, caiar,pintar e concertar o ladrilho e o segundo,para em 15 dias, caiar e lavar as pinturas eaos proprietários dos prédios ns. M3 (loja) árua Estreita do Rosário e 40, 2 ° andar á ruaLarga do Rosário, para no prazo de 48 horasm»-.darem i repartição de hygiene as cha-ves dos mesmos prédios.

VAOOTNAuàOO dr. Lins Petit vaccinou . alumna» no

Collegio de Santa Thereza.O dr. Baptista Fragoso vac_inou 7 pea-

soas da Magdalena a Torre e em diversosdomicílios.

O mesmo doutor vaccinará hoje no pon-to de Parada (linha d^ Beberibe) e no logardenominado Jacaré, das 9 horas da manhãao meio dia.

HOV-t-HO-TO DO DES-Ní-ÜCrORloForam feitas ae desinfecções dos seguiu-

tes prédios ns.: 35 á rua Duque de Caxias;21 á rua do Imperador; 5 á travessa do Ar-senal de Guerra ; 57 á rua Pedro Affonso ;2 A no beco largo do Prinoipe ; 10 á traves-sa da Baixa Verde ; 67 á rua da União e doprédio onde fnnccionou o collegio S. Joa-quim.

Guarnição FederalServiço para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão

Felippe Morcourt, do 34°.Dia ao quartel general o amanuense Ca-

valcante Lins.O 40° de infantaria dará s guarnição da

cidade.Uniforme n. 7.

Sob a presidência do tenente-coronelEduardo Augusto da Silva, funcoionaráhoje ás 11 horas do dia, no quartel general,o concelho de guerra a que respondem osmúsicos do 40" de infantaria Alberto JoséBezerra, João Rannlpho Pinheiro, JoaquimFerreira Braga, Raul Lopes de Abreu e oscorneteiros Antônio Balthazar e LibanioOnofre, este do 14°, os quaes deverão comparecer, bem como a testemunha capitãoAntônio Odorieo Henriques.

O alludido concelho é ainda sobre o at-tentado de que foi victima em casa de suaresidência o capitão Lui_ Bezerra dos San-tos.

Foi pernittido pelo general commandan-te do diatrieto que o 2° tenente do 36° deinfantaria João Baptista Paes Barretto, ul-.imamente julgado incapaz para o serviçodo exercito, aguardasse em Manáos o des-

acho do requerimento que dirigio ao chefedo estado-maior, pedindo para residir ondelhe convier.

O capitão do 34° de infantaria Pompil?oJorge de Campos foi hontem inspeccionadode t-aude, sendo julgado prompto para oserviço do exercito.

Fnnccionou hontem no quartel-general,sob a presidência do commandante do. distrieto, o concelho econômico a fim de tomraconhecimento das propostas para o forne-cimento de viver es.

Compareceram todos os commandantesde corpos.

Com o uniforme n. 7, formarão hoje átarde, para exercícios : o 14° na praça daRepublica; o 27° no largo da matriz de SãoJosé e o 34° na Campina do Bode.

—o—Lista geral da lSl.» loteria do plano 3.« da

Capital Federal, extrahida no dia 28 de novembro:

Prêmios da 13:000&al00839960 15.000;24920. 1.000 =56411 600$21376 ..-. 200.31514 2005;

I)28_7 «•««•••••••••*•«••-•••••••. _bUU27544 100i«

27659 .««.«•••.•---••••••-••••••••••• JL uu«s>

3337o* »••••••_..•-.'•-• • t • • * •*-•-_••• 1U-.'V39459 100--47.08 100$49850 100$51_ 62 100S64998 100$55902 100$67577 100.

Prêmios ãa 50$553 15734 | 22117 | 33895 | 51328

4476 17260 | 22705 | 38152 | 516-55064 17537 | 29747 | 43102 | 57680

12912 21205 | 32707 | 46685 | 5870ÍDesenas

39951 a 39960 20524911 a 24920 10S56411 a 66420 10$

AvjproT.itn aç õ~es33959 * 33961,....... 100324919 6 24921 50Í56410 e 56412 50$

CentenasOs numeroa de 39901 a 40.00 estão premia-

doa com 3S000.03 numeroa de 24901 a 25003 e.tSo pre_ai_-

doa con. 33000.Oa numeroa de 56401 a 56500 estão premiu-

dos com 3S.000.Terminações

Oa numeroa terminados em 0 est&o premia-doa com 1$00Õ.

List» geral d* 71.» loteria Esperança do esta-do do Rio de Janeiro— plano 4, extrahida nodia 28 de novembro:

Prêmios di 16:000$ a 200$24311 16.000$126-.8 2.000310129 1.000$44633 1.000.13110 500$16735,. 500S6378 2'JUS69.6 200$7<06 200.27308 2008

200;200$200$200$

32707406544299847793

Prêmios _. 100$1775 | 9079 , 23550 | 28192 | 472665595 | 10261 23688 | 29424 | 485588390 | 17485 1 27669 j 29399 j .....

Apvroximacões24310 o 24312 .7. 200$12647 e 12649 100$lu.28 e 10130 100J44612 e 44634 100$

Dezenas24311 a 24320. 30$12641 a 12650 20$10121 a 10130 20$44631 a 44640 20$

CentenasOs numero» de 24301 a 24400 estão premia-

doa com 6$.Oa numeroa do 12601 a 12700 eatSo premia-

doa com 5$.Os numeroa da 10101 a 10200 est_.o premia-

do* com 5$.Oa números de 44601 a 44700 estão premi--

dos com b£.Terminações

Todoa oa números terminado- em 11 estãopremiadoa com 4_Í000,

Todoa oa numeroa terminados «m 1 est&opremiados com 2$000 excepto oa terminadosom 11.

Lista sarai da 37.» loteria popularde Sergipe—plano n. 25, extrahidade novembro:

Prêmios dt 20:000$ a 100$325831625 ,594336322697974..........1753731536.Í1948.57206.70218.75213.89469.12505.15851.18216.30186.39832.41082.43274..1156.99998.

1901323517780

Prêmios de 50$

do estadono dia 28

20.000$2.000S1.000$

600$500$200^200$200$200$200$200$200$100$100$100$100$100$100$1008100$100$

249213281764413

65875 I 7995466630 I 9252567614

Desenas32581 a 32590

1621 a 163059431 a 59440

Approximaçôes82582 e 32584

1624 e 162659432 e 69434

CentenasOs numeroa de 32501 a 22600 eatko

dos com 4$. excepto o 1. prêmio.Os numeroa ie 1601 a 1700 estão

doa com 3# excepto o 2. prêmio.Oa números de 59401 a 59500 est&o

doa com 3£ excepto o 3. prêmio.Todos os números terminados em

premiados comljGOO.

M$10$10$

250$100.50}

premia-

premia-

premia-

3 estão

Lista geral da 13.- loteria popular do estadode Sergipe—plano n.° 28, extrahida no dia27 de novembro:

Prêmios dê 12:000$ a 100$230899 12.000$22207 1.000$256736 500$18512 200$32018 200$245025 200*1182 100$80793 100$80912 ,.... 100$123439.. 100$149139 100$284802 100$

Prêmios de ãOg1586 | 110896 | 154209 | 213976 | 260695

50215 | 142686 | 194007 | 239057 | 276331Desanaa

230391 a 230900 10$22201 a 22210 8$

256731 a 256740 8$Approximacies

230898 e 230900 80$22206 e 222U8 50$

256735 e 256737 4'JfCentenas

Oa numeroa de 230801 a 230900 est_o premia-doa com 3$.Os números de 22201 a 22300 estão premia-ios com 2$Os números de 256701 a 2568G0 est&o premia-dos com 2$.

TerminaçõesTodqs os números terminados em 99 estão

premiados com $500.Os uu__e:o_ 'i.er__ju_do- em 9 esiüo pre-

miados com _!20íi excepto os terminados em99.

Passageiros sahidos para o norte n_ va-por nacional Planeta no dia 27 do cor-rente :

Natal—Domingos Netto.Ceará—D. Maria Coeiho de Oliveira, dr.

Alberto Magno da Rocha e 1 filha, d. B_rbara Ne.-y, João Galh«no, José Zmarti, 2.*tenente Norberto Ferreira Barbosa ei creado e João A. Coelho.

Mí.rí.nhrio—2 praças do exercito.Pará—D. Carmeo Runi, Alice de Sou_-,

A.cinliao Ararão, José G-bríoI Borba Fi-lho o José Machado.

Manáos—Pedro R. da Mirand.1, Maria Sophi&. F. Schaa, João de Sá C. Netto e Car-ios D. Nascimento e SJva.

—Chegados do norte no vapor nacion úAlagoas no dia 28.

P_rá—At-nulpho de Souza, H. S. Fellordy,dr. IgnacioMoura e 2 lühos, C_rlo3 Michai.-i,João de Paul- Bmoo e sua mulher, d. Maria.L. D.HnEas e 2 filhos, irmã Margarida Perei-ra, Antônio A. Costa, d. Joaquina S. Pm-to, PüLoicena Conceição, Laura Maria doNtvscimento ; Victor Bruno, João Mora^?,Custodio José de Mello, Maria Pia de Moraes, Maria A. do Eíjjirito-S_n_o, E_eqnÍtíISoares de Barros e sua muíh.r, AntônioTeixeira, Antônio Barbosa da Silva, JoséLuiz, Antônio Ferreira e Antônio Berdardo.

Mt»ia_hão—Jo-é Freire, Francisco AiresPereira, João Oliveira, Francisco Carneiro,Sahantioo Pereira, João da Costa e sua mu-lb_r, M-noel Mendes da Silva e 1 ex-praça.

Parahyba—Alfredo Souza e Josó Ber-nardo.

Falleeeu hontem no engenho Miranda,da sua propriedade, o coronel José Correiade Oliveira, chefe de numerosa familia na-quelle município.

O illustre extineto contava a avançadaedade de 87 annos e era geralmente estJ-inado pelas exemplares qualidades que pos-suia.

Pezames á sua desolada familia nomeada-mente ao seu neto o acadêmico de direitoLeonino Correia de Oliveira.

A uma affecção na larynge suecumbioante-hontem, pelas 7 horas da noite, á ruaLyrica, n. 4, do Znmby, o »r. Francisco dePaula de Oliveira Lins.

Era casado e deixa filho».Pezames á aua familia.

—o—Na rua do Caju, desta . cidade, fallecen

hontem, pelas 11 horas da manhã, contau-do 60 anno3 de idade, a exma. sra. d. Leo-degaria Leopoldira dos Santos Gouveia,victima de enfermidade eardiaca.

Era a extineta uma senhora dotada deraras virtudes e tinha a lhe doirar a exis-tencia os carinhos da familia e a estimados conhe. ides.

Deixa a veneranda morta dois filhos, umdos quaes é o sr. capitão Joser Gouveia,empregado na Great Western, e duas filhas,sendo uma a esposa do sr. Couto Vianna,negociante em nossa praça, a todos os quaesenviamos condolências.

O enterro l^rá logar hoje ás 9 horas damanhã.

—o—Contand • annos de idade apenas, falle-

ceu ante-hoü.em, ás 4 horas e meia da tar-de, nesta capinai, a graciosa Alzira, filha dosr. professor I.utillo de Oliveira e Silva.

Associamo nos á magua de seus desola-dos pães. —o—

No beco da Fabrica, da M-gdalena, faUé-ceu hontem pela madrugada a exma. sra. d.Luzia Verçosa, digna esposa do sr. ÁlvaroVerçosa, empregado na capitania do porto.

Foi victima de um parto laborioso a indi-tosa senhora, que contava 23 annos de ida-de e deixa somente o filhinho cujo nasci-mento lhe causou a morte.

Enviamos pezames ao seu desolado espo-so e ás demais pessoas de sua exma. fa-milia.

—o—Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 6 de novembro, as se-guintes pessoas:

Francisco Alves da Rocha, Pernambuco,31 annos, solteiro, Santo Antônio; José Joa-quiaa. de Sant'Anna, Pernambuco, 20 annos,solteiro, Boa-Vista; Olympio Correia deAmorim, Pernambuco, 36 annos. solteiro.Boa-Vista; Maria Joanna, Pernambnco, cin-co mezes, Boa-Vista ; Manoel Luiz da Silva,Pernambuco, 5 dias, Recife ; oadaver de ho-mem, Pernambuco, 35 annos, Neoroterio ;Antônio Leal, Pernambuco, 30 annos, hos-pitai Pedro II; Manoel da Paixão Samuel,Pernambuco, 20 anuos, solteiro, Boa-Vista ;David Josó de Aragão, Parahyba, 30 annos,casado, Alienados ; Luiz de França Soares,Pernambuco, 60 annos, casado, Boa Vista ;Francisco Cavalcante da Silva, Pernambu-co, 40 annos, solteiro, Boa Vista ; AntônioG. da Silva, Pernambuco, 19 annos, solteiro,Sant Agueda (12).

dia 7Argentina de Andrade B. Menezes, Per-

nàmbuco, 50 annos, viuva, Boa-Vista ; Ma-noel José de Albuquerque Maranhão, Per-uambuco, 14 annos, solteira, Boa-Vista ; umfeto, do sexo feminino, Pernambuco, S. Jojsé ; Adalgisa, Pernambuco, 3 dias, Graça;um feto, do sexo feminino, Pernambuco,Boa-Vista ; Miguel de Barros, Pernambuco,40 anuos, solteiro, hospital Pedro II; MariaJoaquina B. Miranda, Pernambnco, 50 an-nos, viuva, hospital Pedro II; Maria Rita daConceição, Pernambuco, 25 annos, casada,hospital Pedro II; Maria do Carmo, Per-nambuco, 70 annos, solteira, hospital PedroII; Franolseo Jeronymo, Pernambuco, 63annos, viuvo, Boa-Vista; Manoel Z ferinodos Santos, Pernambuco, 54 annos, solteiio,Afogados (11).

DIA 8Coronel João R.üt.gaes de Moura, Per

nambuco. 65 annos, viuvo, Santo Antônio;Boneato Fiel do Nascimento. Perna-- bu -o, 4mezes, Boa Vista. Maria Esteve., re___B-__buco, 11 horas, Santo Antônio ; G rgiajjMaria de Oliveira, Pernambuco, 8 > __?,Boa-Vista; Manoel Padro da Silva, R o Gran-de do Norte^58 annos, casado, hospital Pe-dro II ; Manoel Josó Silva. P-rnambuco, 44annos, casado. Graça ; cadáver de mulher,Pernambuco, 90 annos, solteira. Necrotério ;Luiza B. da Conceição, Pernambuco, 21 an-nos, solteira, Necrotério ; Henrique Dias daSilva, Pernambuco, 36 annos, solteiro, Alie-nados ; Alice Miranda, Pernambuco. 20 au*nos, solteira, SantAgueda; Manool Antônio,Pernambuco, 1$ mezes, Necrotério; um feto,feminino; Pernambuco, Necrotério; um feto,masculino, Pernambuco, Necrotério ; um fe-to, f.minino, Pernambuco, Necrotério (14).

DIA 9Anna Julia da Gosta Britto, Peruam-

buco, 77 annos, viuva, Graça ; ManoelFrancisco Junqueira, Pernambuco, 20 annos,solteiro, Recife; Maria Adelaide de SantAn-'ia, Pernambnco, 19 _.¦_. , casada, SantoAntônio ; Francisco D_i-.-.o dos Santos, Pa-rahyba, 45 annos, solteiro, S. José ; L.uria-no F. da Cunha, Pernambuco, 22 annos, sol-teiro. hospital Pedro II ^Alexandrina Mariada Paixão, Pernambuco 68 annos, viuva,hospital Pedro II ; Josó Ferreira M-rques,Pernambuco, 36 annos, casado, hospital Pe-dro II; José Baptista, Pernambuco, 28 an-nos, solteiro, hospital Pedro II; Thereza Ge-nerosa, Pernambuco, vinte e oito annos,Alienados (9).

dia 10Ui-ibelinaL. M. A. Paiva, Pernambuco,

60 annos, viuva, Boa-Vista ; Joanna Miriada Conceição, 40 anuos, solteira, S. José ;M _ria Francisca de Lima, Pernambuco, doisdias, Recife ; Maria Pastora, Pernambuco,

31 annos, casada, Alienados; Adelino Luizüabilva, Pernambuco, 35 annos, solteiro,hospital Pedro H; José .Mathias de Mello,^ernambuoo, casado, hospital Pedro II:Joaquim Francisco de Oliveira, PernambTi-co, 38 annos, casado, hospital Pedro II;liausiana Maria da Conceição, Afrioa, 70 au-nos, solteira, Boa-Vista ; Jaciutho José dobacramento, Pe.-nambuco, 28 auuos, soltei-ro, Boa-Vista ; Francisca da Silva, Pernam-buco, 30 annos, solteira, Alienados ; Enlaliade Jesus, Pernambuco, 36 annos, casada,Uraça ; Luiza X. da Silva, Pernambuco, 2annos, Necrotério; um feto, masculino, Per-nambuco, Necrotério ; Josó Manoel, Per-nambuco, 2 annos, Necrotério ; Amaro, Per-nambuco, 1 mez, hospital Pedro H (15).

Jury do RecifeReunido o concelho, formado dos srs.:

Alcides Josó de Barros Falcão, major LuizFelippe de Carvalho, Carlos Maria BrunoVilella, capitão Custodio Barbosa daSilvaGuimarães, Porfirio Pedro da Costa, lide-fonso Fenelon de Albnquerque Mello, Ale-xandre Américo de Caldas Brandão, Henri-que Borges da Silva e José Antônio Rodri-gues Praça, entrou em julgamento o róoFrancisco Salustiano da Silva, incurso noart. 304 § único do código panai.Teve por patrono o di. Emygdio Viannae foi condemnado a 3 mezes e 15 dias deprisão, sendo posto em liberdade por já tercumprido a pena.

Ficou encerrada a presente sessão, naqual entraram em julgamento 12 processos.

A Província — Quinta-feira, 29 de Novembro dé Í906Agradecimento

A familia Aquilino Porto, ainda sob opeso da immensa dor que acaba de soJfrercom a perda irreparável de seu presadissi-mo chefe, vem pelo presente apresentar osseus sinceros agradecimentos aos amigosque compareceram ao enterro j d'aquelleente querido; a sociedade 25 de março, aosque assistiram ás missas e aos que as man-daramporsi celebrar; as illuatradas redac-ções dos jornaes; aos que se dignaram defazer os funeraes do trigesimo dia; e final-mente a todos os que lhe enviaram cartas,cartões e telegrammas de pezames e quetomaram parte na sua enorme affiicção.

A todos o seu eterno reconhecimento.Escada, 25 de novembro de 1906.

POBLICÃQuES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade da

redacção)

Salve,,, 29 ãe n$vembro ãe 1906A data de hoje me faz lembrar o dia do

vosao nasoimento que viesses ao muudopara encher de prazer e gosoi a existência«os vosses entes paternos. E hoje muito mealegra por ver que colhe mais um anuo deexistência a minha nunca esqueoida Etelvi-na Saraiva de Amorim. E' bem justo que osSeraphins implorem ao Omuipotente paraque datas iguaes a esta se reproduzam paraestimadaqualle que té ama.

J. Borboleta.

Salve, 29 de novembro de 1906!Hoj ao romper da aurora os passarinhoscantam com maior alegria annunciando o 1.°

anniversario natalicio de nossa querida fi-lhinha e irmã Maria de Lourdes MirandaPessoa.

,,:' Por esta auspiciosa data abraçamos e de-sejamos-lhe toda a sorte de felicidades paraalegria de seus pais e irmã.

José Xavier Pessoa.Veriana Miranda Pessoa.

) Maria áa Penha Miranda Pessoa.

PrevençãoRepublica des Estados Unidos do Brasil

IV. 41405O Presidente da Republica dos Estados Uni-

ios do Brasil faz saber a quantos esta cartapatbnt» virem que, attendendo ao que re-quereu José Soares Lapa, portuguez, indus-trial, domiciliado na cidade do Recife, esta-do de Pernambuco, por seus procuradoresJules Geraud Leclero & 0„ brasileiros, agen-tes íe privilégios, domiciliados nesta ei-dade:

Considerando que, segundo allega em suapetição, julga ser elle próprio o primeiro eúnico autor de um *novo systema de argol-Ias para pincéis, vassouras e objectos seme-lhantes» conforme o relatório, desenho eamostra depositados;

Considerando que, o supplicante deve terobservado lealmente o que dispõe a lei n.3129, de 14 de outubro de 1882, e seus re-gul-amentos, sobretud* ua parte referente áespecificação dos caracteres constitutivos,os quaes são objectos da propriedade e usoexclusivo pela presente carta :

Resolve, se salvados os direitos de ter-ceiro e a responsabilidade do governo, quan-to á utilidade e novidade da dita invenção,conceder-lhe o uso, goso, benefícios e van-Çageni d'ella, pelo praso do quinze annos,contados desta data, «enquanto cumprir asdsposições que a lei imj õe.

E, para firmeza de tudo, mandou passar apresente carta, que vai sellada com sellodas armas nacionaes.

Rio de Janeiro, em 13 de setembro demil novecentos e cinco, 17.° da RepublicaAssignado — Francisco ãe Paula Rodrigues

Alves.Lauro Severiano Müller.

Consttmdo-me que alguém possue pincéise vassonras com argollas, imitação d^s dameu abrico eu previno aos srs. ferragelrOse demais pessoas que usarei dos direitos quea lei me facnlta contra qualquer contraía-cção que descobrir, o que estou diligeneian-do fazer.

O deposito das vassouras e pincéis fabri-Oadoti com as argolas patente ó na fabrica arua do Amorim n. 13.

Prt-viüào se os incautos para não ficarempassíveis das penas da lei

Recife, 28 ie novembro de 1906.José Soares Lapa.

Elixir de Mururé CompostoNão gosto de empregar preparados phar-maceuticos que se apresentam com f ormu-

Ias desconhecidas. E isso porque é mais na -tural que eu confie nos efieitos da uma me-dicação, cuja formula eu escrevo em ummomento dado, de accordo com o caso, doque esteja a esperar os efieitos dos medica-mentos desconhecidos que compõem umpreparado.

Accresce mesmo que tenho uma verdadei-ra repugnância de empregar preparados«que curam tudo», porque descubro logo ointeresse pequenino que move aquelles quesão delles proprietários.

Mas, eonheceudo de ha muito as proprie-dades do Mururé, excellente produeto danossa rica flora, e conhecendo também o es-crupulo que preside ás manipulações feitaspelo sr. Bernardo Caldas, resolvi empregaro Elixir de Mururé, preparado pelo referidosr., em três casos de syphilis de minha oli-nica, obtendo excellente resultado, que meforça a attestar que o referido preparadoestá em condições de ocoupar o primeirologar entre aquelles que lhe são congene-res.

S. Luiz do Maranhão, fevereiro de 1905.Jr. Francisco da Costa Fernandes.

Reconheço a assignatura supra.Maranhão, 22 de setembro de 1905.

O tabellião interino.Antônio Marcellino Romeu.

deposito—pharmacia b drogaria con-obição— rua marquez de ounda ns. 59 e61.—Recife.

® ^eriquito

AgradecimentoAntônio Raymundo Paes Lima Filho,

ainda extremamente magoado pelo falleci-mento de sua presada esposa, d. Adelina A.P. Lima, agradece a todas as pessoas, queassistiram aos seus últimos momentos, bemcomo as que velaram o seu cadáver. Igual-mente agradece á confraria de Nossa Senho-ra da Soledade, da Boa-Vista e ao monse-nhor Casemiro Tavares Dias, por terem espoutaneameute acompanhado os seus res-tos mor taes ató o sepultamento ; tornandoesse agradecimento extensivo á todas as de-mais pessoas que fizeram parte d'esse acom-panhamento e assistiram as missas do se-timo dia, bem como ás que lhe enviaramcartões de pezames.

Recife, 29 de novembro de 1906.

Apotheose e o retrato do per-nambucano JOVINIANO DEMüSEiLO, vencedor do d safioPrescott.—Um caso gravíssimo,furto de 600S000, n'um impor-tant» club.—A festa do Lyceu,o discurso do barbeiro.—Pasto-ril arreliado, pastoras cabogesa cachaça em scena.—Namoroem duplicata na rua Vélna.—Escândalo n'uma sociedade,presidente absoluto. —Pastorilde Beberibe. — Soracada estu-penda.—Mulher boticária!—Dêjanella a janella e o homem daflecha humana.—Outras secçõts.—Cousas de fora da capital.

PlantãTvivasAcabam de chegar da Europa, pés das se-

guintes plantas:Margaridas perennes, phloxs, arthemi-sias, henkeras rubras, coreopsis, heliantus,

chrysanthemos, jardim d*s plantas, anemo-nas japonezas, pyrethrum roseo, campanu-Ias, paqueretes, altóa roses, rosas do Natal,Giycinia, lilaz, chrysantemum japonez, ly-rios, gloxinias, roseiras e frueteiras.Vende se á rua do Bom Jesus n. 58.

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vel faz desapparecerem as sardas, pannos.espinhas, etc.O segundo faz cahir o oallo mais rebelde

em 3 ou 4 dias.Innumeras pessoas attestam sua effioacia,

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Falleceu na rua Marcilio Dias n. 83 ásduas horas da manhã de hoje a sra. d. Pau-Ia Martinha Teixeira em casa de seu filhoAntônio Luiz de Assis Carvalho e sna noraMaria Oíindina de Assis Carvalho e seusnetos.

Nio podendo deixar passar por desperce-bido o sentimento de meu amigo como bomfilho approveito a oceasião para dar-lhe osmeus pezames.

Ildefonso Marinho.

CosinhadorTondo-me retirado da Companhia geralde Melhoramentos onde ha 18 annos serviacomo eosinhador e chefejle fabricação,"offe-

reco os meus serviços a quem d'elle neêessi-tar.Ribeirão,^ rua do dr. Castro Barbosa n. 8.

Joaquim Anacleto.

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des^bXm0reSPeCÍfiC0 V6getalaté h0*P-.r ser verdade passo o presente em fidaro.it.-L. Tavares de Lacerda. Estação Tei-xe^ra, 12 de fevereiro de 1905.

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Rtcife, 28 de novembro do 1908.Álvaro José Pereira.

Confirmo.Alfredo Fragoso.

Relógio perdidoPerdeu-se hoje um relógio de ouro parasenhora, fechado de ambos os lados, com

esmaltes em ambas as campas, e na de cimaem lettras egnaes o monogramma B. E.

Gratifica se generosamente a quem oachar e levar no Racife, Companhia de Luze Força pelo álcool, ma Primeiro de Março.

Recife, 28 de novembro de 1906.

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Existe n'esta localidade um indivíduopernicioso á sociedade e dosrespeitador ásfamílias, com o engano de passar por valen-te que atrevau-se a por em ridículo minhareputação a mais a de alguns e como todosoSjhabitauces d'esta lerru bem o conhecem ebem assim suas proeza?, reciprocamentequanto ao meu procedimento que aqui morodesde de 22 annos em companhia de minhafamilia, é o facto qn<- me leva a vir ás columna? d'este coacei nado jornal, para advi-tir a es-sa intrépido v< iipendioso que eu ocenheçoscrn erig=ino meu e bem assim saabonita chronica Elle que refiicta bem e nãose encape!

Se ind* voltar publicarei o nome dessenefando e bellas fpçarhss snas surgirãon'estas colnmnas.

Márayaí, 28 de novembro da 1906.Manoel Perreira de Sousa.

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dr. JenkiosOollocação de chapas a ouro, alumnio, me-

tal fuaivel e vulcanite, segundoas instrucções do dr. Robert Seymour

Coroas de ouro e porcelana fis rs e removeispelo processo do dr. Fred Peeso

Bridge-Work fixos e removeis, systema dodr. Fred Peeso

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Água de AmmoniacoE' importante quando se mis-

tura com sete ou oito partesd'agua simples para estrumarjardins, destruir e afugentar in-sectos, desinfectar ei o a oi s, etc,na Fabrica do Gí-az também sevende este producto por preçomuito diminuto.

Qualquer ped do ou encom-menda dirij 0 m-se ao Cfazometro(Fabrica), au escriptoriò na rua15 de Novembro n 17 ou peloCcrrerj aiixy n. 147. •

1III12

Se o Publico quer saber, qual a maisimportante descoberta. ultimamentefeita numa Estrella nova queira col-locar este fiel Retrato de estrella emfrente dum Espelho e verá.

São únicos depositários eiü Pernam-bueo e vendem pelos preços da fabriraAmorim Gõrtz & C.—rua Quinze deNovembro n. 27.

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• Pede-se aos se-nhores consumidoresque queiram fazerqualquer communi-cação ou reclamação,seja esta feita por es-cripto e dirigida aoescriptoriò na rua doimperador n. 17, das10 horas da manhãás 4 da tarde, ondetambém se receberáqualquer conta quequeiram pagar.

Os únicos cobra-dores externos são ossrs. Manoel Antônioda Silva Oliveira eThomazHenriqueCar-ííeire de Almeida.

Todos w recibosdesta empreza devemser passados em Ulões carimbados yúdirector encarregadopor procuração dacontabilidade da em-preza sr. Edward C.Leigli, que tem po-deres para assignartodos os talões de re-cibos de dinheirospor gaz, coke etc,, queforem vendidos, ouna ausência pelo di-rector encarregadopor procuração dainteira direcção dafabricação e distri-

o

buiçãó do gaz en-jgenlieiro Robert Jo-nes, sem o que nãoterão valor algum.

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Grande liquidação de fazendasPREÇOS QUE ADMIRAM ! !

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rar se para a Europa resolveu liquidar por metade de seu valor o grande <3tock> de fa-zendas que tem. Convida as Exmas. Famílias e a todos os frçgueges om geral afim dose certificarem da grande redacção c!e preços. A saber

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ALGODÃOAlgodão americano superior — sem

gomma a 6? a peça.Dito dito de 8S000 a 2J500 a peça.E outras mulas qualidades.

BRETANHAPeças de cregoella de 155 a 3|000.Dita de cretone francez de 1% a 2$5G0.

CRETONESCrct<nu üâLCt?, JlS6íuuos novos. Jd

1S a400 rs.Touquim do Japão, de 1SÕ00 a 5 0 rs.Grande quantidade de retalhos.

BRAMANTEBramante crú de 4 larguras de 3 „C0O

al$200 o metro.Dilo alvo trançado de 4$ a 1S800.Dito de linho de 6S000 a 2Í500, 3S e

3§500.Dito de algodão qualidade superior

delS500a600rs. .Dito 4 larguras de 3§ a lc800 e2$.

CASEMIRASCasemiras inglezas, pura lã, de 153 a

6S000.D tas pretas de 20$ a 6$ e 8$.Um completo sortimento em todas

as qualidades o que ha de mais mo-demo.BRIM

Briin americano imitação de fianellade 2$000á 560 rs. o covado.'

Brim de cores americano de 28500 a500 rs. o covado.

Brira branco de 2S000 a 800 rs;Brim pardo de 2$000 a 600 ts:Brim branco imperial» puro linho

de8$000a4$500.Completo sortimentode brim de linho

de côr em todas as qualidades ti que hade mais moderno.COLCHAS E COBERTORES

Colchas brancas' e"de côrès dé'8$0'J0a 4$000.

Cobertores dé côr com 2 vistásde 13$e 12$ a 2S500, 4$ e 5$ 000.

Cobertores de lã finos de 100$ a 25$ e301000.PARA HOMENS

1 Camisas inglezas lisns e com peito de

fustão de 8$ e 10$ a 3$500 e 4$000.Ceroulas f rancezaB de cores de 60$ a

dúzia a 40$.Ditas port. bord. de 80$ a 50 ' a duz.Meias de cores para homens de 1$ a

500 rs. o par.Ditas a imitação fio de Escossia de 3$

al$2O0 e1S500.Ditas brancas de 1$000 a 400 rs.Camisas de flanella para homem, qua

lidade superior em todos os números.Ditas de meias de 3$, a 1$ e 1$500.Collarinhos de 1$200 a'500 rs.Ceroulas de bramante de 3$ a 1$600

FANTASIASMimo dos anjos,largo del$200a 320r.Setinetas de todas as cores de 1$000

a 500 rs.Completos sortimentos de fantasias,

cambraias, etamines, grenadines, ultimanovidade.FÜSTAO

Fustões brancos bordados ultima no-vidade.SEDAS E CONFECÇÕES

Ultima novidade em damascê de to-das as cores e branco de 5$ a l$>s00 !

Seda do Japão novidade de 8S a 2S e3g000.

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Damascê pretos desenhes iotsirmènçate novos, de 2 $ .i 7$ e 8$ o covado

Oazes de seda de todas cô.es de 8$ a2$ e 3$ o covado.

Roupas para menino de todas ss ida,des, brancas e de cores, de 25$ e 10$ a8$ e 5$.

Ditas de festão para meninís de 40$a 8$, 10$ e12$

Lenços de seda d'o Japão com lettrasricamente bordadas de 2$ a 500 rs. um.

Ditos de algodão de SUO a 200 rs. um.Camisas ricamente enfeitadas gparasenhoras de 15$, a 4$ e 5$.Saias brancas ricamente bordadas de

20$ a 6$.C pa de cachemira para senhora de

12§ a 5£ unia.ART.GOS DE MODA

Alpacão azul marinho e preto, 2 lar-gnras. de 6S a 2£500.

(.'achemira de fantasia de lã e seda da5$ a 1S200.

Cachernira preta, 2 larguras de 5$ a1$600 e 2$.

Ditas lisas de 3S a 1S200.L°qoes novid. de de 3$, 6$ a 200, 500

e 1$ uraCambraias suissas brancas e de cô-

re?, de uma e duas larguras.Feltro preto e de todas as cores, com

desenhos novos de 5S a 2$ o covado«superior qualidade». T

Cortes de flanella «Coton* para saiade 10$ a 5$000.

Mantilhas hespanholas de í ô ia, bran-cas e de cores, em todos os tamanhos equalidades.

Ditas de linho, desenhos lindíssimosde 3$ a 1$ uma.

Randa hespaohola de 15$ o covadoa2$00O

Cachemira prp*.-i lavraas, de 6$ o co-vado a 1S5CC * •>£.ATOALHADO

Toalhas de linho com barra de côr de40$ a 185 e 20$.

Atoalhados para mesa, brancos e decores, últimos desenhos, de 5$ a 2$500e 3$000.

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Toalhas de. labyrintho para baptisadoe para altar por preços que admira.GUARDANAPOS

Guardanapos com barra de côr de 6$a 2$500 a dúzia.

Ditos brancos grandes de 12$ a 6$.Ditos desenhos indianos, com 70 cen-

timetros, quadrados, de 40$ a 20§000 adúzia.PARA NOIVAS

Capellas e véos para noivas, comple-to sortimento.

Filo de seda com 4 larguras.¦ Leques de madreperola.

Setim branco de todas as cores.Damasci de seda branco, desenho alta

novidade.Gorgnrão branco e de seda.

ESPARTILHOSEspartilhos de 15$ e 20$, a 6$000 e

8S000.GRANDE SORTIMENTO

Tapetes e esteiras por preços semcompetência.

Tapetes de alcatifa e aveUudadospara forro de sala. últimos desenhos.

Esteira da índia, branca e de côr.Tapetes de jata e coco para torro de

sala, ultimo desenho.Completo sortimento de tapetes para

guarnição de salas em todos os tama-uhos e qualidades.

Grande quantidade de retalhos de lã,cambraias, chitas, cretones, brim e ca-semiras.

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