Uma Análise Da Política Monetária Do Plano Real 1995-1998

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    Universidade Federal de Santa Catarina - UFSCCentro Scioeconmico - CSE

    Departamento de Economia e Relaes Internacionais - CNM

    Uma anlise da poltica monetria durante o PlanoReal - 1995/1998

    *Diego Barbosa Lopes

    *Graduando do Curso de Cincias Econmicas na Universidade Federal de Santa Catarina

    Resumo:

    Este artigo tem como objetivo uma anlise terica histrica da poltica monetria utilizada pelas entidadesnacionais competentes frente ao plano econmico que tirou da economia brasileira a inflao inercial.Objetiva-se aqui discutir as ticas da poltica monetria no enfoque da dinmica econmica que sedesenhava em um sistema instvel em relao ao nvel de preos. Ser discutido aqui tambm o contextopoltico estrutural que se formou no Plano Real, buscando evitar exatamente as ineficincias dos planoseconmicos anteriores.

    Palavras-Chave: Economia Monetria, Poltica Monetria, Plano Real, Open Market, Compulsrio,Redesconto.

    Abstract:

    This article aims at a historical theoretical analysis of monetary policy used by the competent nationalauthorities forward the economic plan that took off the Brazilian economy from inertial inflation . This workaims at discussing the optics of monetary policy in the focus of economic dynamics which drew in anunstable system in relation to instability of the price level. It will be discussed here also the structural politicalcontext that formed the Real Plan, seeking to avoid exactly the inefficiencies of the previous economicplans.

    Keywords: Monetary Economics, Monetary Policy, Real Plan, Open Market

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    INTRODUO

    O que poltica monetria? Conjunto de medidas adotadas pelo governo no intuito de adequar osmeios de pagamentos disponveis s necessidades da economia do pas. Ao reguladora, exercida pelasautoridades sobre os recursos monetrios existentes, de tal forma que estes sejam plenamente utilizados

    da melhor forma.Destarte antes de se aprofundar a discusso necessrio destacar a impotncia da dinmica dosdois fluxos distintos da economia. So eles o lado real, que a atividade concreta de bens e servios, emsuma, a produo. E na outra face, o fluxo monetrio, onde se constituem o pagamento de salrios, juros,remunerao de contratos, etc. Mesmo o indivduo no dotado de um conhecimento econmico tericosabe que a moeda serve como meio de compra de bens e servios, alm de receber e quitar obrigaes.Ela prefervel aos demais ativos porque os indivduos preferem a liquidez, pois pode alterar seu

    portflio de ativos com rapidez suficiente para evitar potenciais prejuzos ou auferir maiores retornossobre os mesmos ativos, Keynes (1985).

    A moeda o intermdio de trocas entre os agentes econmicos - famlias, empresas, governo,intermedirios bancrios e no-bancrios. No lado real, as empresas demandam mo de obra das unidadesfamiliares para a produo de mercadorias que sero demandadas, por sua vez, pelas famlias. O governo,de acordo com diferentes escolas de pensamento e com ticas econmicas bastante singulares, por uma

    definio bastante plural, um agente que intermedia esta dinmica, sendo ela condicionada moedaaceita no clssico trip: intermediria de trocas medida de valor e reserva de valor.

    INSTRUMENTOS DE POLTICA MONETRIA

    Tabela 1: Definio das Metas Operacionais

    Instrumentos de PM Metas Operacionais Metas Intermedirias Metas Finais

    Recolhimento do

    compulsrioRedesconto deLiquidez.Operaes de Mercado

    Aberto

    Taxas de juros de curto

    prazoReservas Agregadas

    Taxas de juros de longo

    prazoAgregados monetrios

    Inflao

    Nvel de atividadeeconmicaTaxa de desempregoEstabilidade Sistmica

    Fonte: Carvalho, 2000 p.123.

    O Banco Central utiliza um processo indutivo/estimulador para ampliar as atividades produtivasprivadas. Logo capaz de influeciar o nvel de preos, estabilizar a economia, proporcionar cenrio decrescimento sustentado e etc. Destarte mudana estruturais de ao do Bacen, objetivou-se em grandeparte, de forma ampla, a mudana na economia de forma indireta. Dos quais sero abordados a seguir,redesconto, compulsrio e open market.

    REDESCONTO

    Nestas operaes o Bacen realiza emprstimos de liquidez aos bancos, aumentando suas reservasbancrias, agindo na regulao da oferta monetria. A taxa de redesconto um importante instrumento deindicatividade da poltica monetria: [...] Um aumento na taxa de redesconto reduz a demanda por

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    emprstimos no BC, diminuindo, conseqentemente a oferta de liquidez, tendo normalmente efeito altistasobre a taxa de juros no mercado interbancrio por outro lado, uma diminuio na taxa de desconto temefeito contrrio, aumentando a demanda por emprstimos de liquidez, e o conseqente incremento naoferta de liquidez tem efeito baixista sobre a taxa de juros. fundamental, contudo e para que umamudana na taxa de assistncia de liquides altere efetivamente a sinalizao da poltica monetria queesta sinalizao seja acompanhada pela mesa do open por parte do BC, pois caso contrrio pode-se

    gerar rudos e descoordenao de poltica. (CARVALHO et al., 2000, p. 136).As operaes se do por meio indireto de controle monetrio na alterao da taxa de juros(aumento da taxa de juros faz com que os bancos retenham mais reservas, evitando recorrer s operaesde redesconto, reduzindo seu spread), mudana de prazos (reduo dos prazos concedidos aos bancospara resgatar os ttulos usados em operaes de redesconto) e fixao de limites de operaes (limitestetos, ou limites que atuem no mesmo sentido dos prazos). Em 1996 o Bacen se dispos a adotar umposicionamento de reduo gradual da taxa de juros e estmulo oferta de crdito. Neste perodo forameliminadas restries ao CDC e reduzidos os compulsrios sobre depsitos vista de 83% para 75%.Segundo Carvalheiro (2002): No segundo semestre, o Banco Central reformulou a assistncia financeirade liqidez s instituies financeiras, transformando-a no mecanismo do redesconto. Este instrumentotornou-se ento a essncia da formao da taxa de juros e as operaes de mercado aberto passaram aser subsidirias, utilizadas apenas para corrigir movimentos de curtssimo prazo da taxa de juros.Paralelamente, o Banco Central continuou a trabalhar com a programao monetria.

    Buscou-se aqui recuperar a eficcia do redesconto, mudando o papel que vinha sendodesempenhado para as operaes de mercado aberto. Criou-se aqui a TBC (Taxa Bsica do BancoCentral) e TBAN (Taxa de Assistncia do Banco Central) onde o Bacen concederia emprstimos comgarantia em ttulos pblicos federais. Essa sinalizao significou que o Bacen seria de forma mais ativadoador de recursos ao mercado, em vez de tomador (como nas operaes de open market). Open Marketseria usado para o ajuste fino - de curto prazo, da liquidez e da taxa de juros. No mesmo ano de 1996 oBacen reduziu de forma serial a alquota das reservas obrigatrias sobre os depsitos vista de 82% emagosto, para 81% em setembro, 80% em outubro, 79% em novembro, 78% em dezembro e 75% a partir de

    janeiro de 1997. O revigoramento do redesconto no foi uma inovao original mas possibilitou retornospositivos de um importante instrumento de poltica monetria. Foi ento criado o COPOM Comit dePoltica Monetria composto por diretores e chefes de departamento do Banco Central, com aincumbncia de estabelecer as diretrizes da poltica monetria.

    Em 1997 ao processo de reduo graudal da taxa de juros foi interrompido pelo desempenho dosetor externo e suas indefinies de trajetria. No fim do ano o Banco Central promoveu uma forteelevao da taxa de juros, com o intuito de onerar a manuteno de posies em moeda estrangeira. Asoperaes de redesconto foram ento reconhecidas como instrumento de adequao da liquidez do SFBrasileiro. No ano de 1998, frente crises da sia e moratria da Rssia, a partir de maio, o Banco Centralvoltou a realizar diariamente operaes compromissadas de financiamento de ttulos pblicos federais.Segundo Carvalheiro (2002): No final de agosto, o Banco Central novamente interrompeu o processo dereduo da taxa de juros bsica, aumentando a TBAN e suspendendo as operaes de redescontoreferenciadas TBC, reduzindo as possibilidades de financiamento de posies em moeda estrangeiradas instituies financeiras. Ao longo do ano foram introduzidos novos ttulos pelo Banco Central, paradinamizar a poltica monetria, conjugando remuneraes prefixadas e psfixadas nos mesmos papis..

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    Grfico Multiplicador monetrio - K

    Fonte: Banco Central do Brasil

    Fonte: Banco Central do Brasil

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    COMPULSRIO

    Criado para reduzir o total de meios de pagamentos existentes em uma economia em umdeterminado momento. A exigncia de reserva bancria diminui mas no elimina a multiplicao monetria.

    Os bancos com carteira comercial depositam no banco central uma percentagem do total de depsitos vista em dinheiro ou em ttulos definidos pelo BCB. Durante o ano de 1994 o governo reforou medidaspara a conteno do crdito: a elevao dos nveis de recolhimento compulsrio sobre os recursosbancrios. Neste perodo cada operao de CDC concedida por uma banco, dever-se-ia depositarcompulsoriamente ao Bacen 15%. Tal medida resultou em aperto monetrio, elevando as taxas de jurosainda mais. O aperto creditcio troux tambm uma crise de inadimplncia, efeitos sobre a dvida dogoverno e necessidade de financiamento do governo. A partir deste ponto a varivel juros comeou a serusada como ncora de risco dos investidores estrangeiros ao olharem para a economia brasileira. Oobjetivo era a manuteno da estabilidade de preos, destarte, o efeito da valorizao cambial impulsionouas importaes brasileiras em nvel maior que a capacidade de exportao, invertendo assim o saldo daBC.

    Fonte: Banco Central do Brasil

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    Desta forma, o governo ao evitar uma exploso do consumo, o que aconteceu nos planosanteriores, incorreu em efeitos colaterais s polticas adotadas: juros altos atraam capitais, valorizandoassim a taxa de cmbio, o que tambm alimentava o dfict pblico. Com a valorizao da taxa de cmbio o

    consumo de produtos no resto do mundo se elevou. Desta forma, tais dficts comerciais persistentes,piorarariam ainda mais a persepo do investidor internacional quanto ao Brasil, retroalimentando oprocesso com a dependncia de recursos externos e rolagem da dvida pblica.

    Grfico Recolhimento Obrigatrio Instituies Financeiras - Saldo Total (1995-1997)

    Fonte: Banco Central do Brasil

    OPEN MARKET

    Para se ilustrar o Open Market, admita-se, por exemplo, que o Banco Central em uma situao

    bastante especfica v ao mercado e venda ttulos pblicos, contraindo assim a base monetria eaumentando a taxa de juros. Nestas circunstncias, capital externo entraria no pas para aprovitar a subidada taxa de juros, e o banco central seria obrigado a comprar reservas internacionais, para impedir a quedada taxa de cmbio. Esta operao de compra de reservas internacionais aumentaria a base monetria ereduziria a taxa de juros o processo de entrada de capital externo deixaria de ocorrer quando a taxa de

    juros voltasse para o seu nvel anterior, com a base monetria no seu antigo patamar.

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    Grfico Operaes com ttulos pblicos federais - Bacen

    Fonte: Banco Central do Brasil

    A POLTICA MONETRIA RESTRITIVA DURANTE O PLANO

    O controle monetrio e sua utilizao como ferramenta um proxy da excelncia da economia, ouseja, a facilidade que os ativos possuem dada a necessidade de transaes do meio circulante. Triches(1992), se a oferta de moeda for medida numa escala entre zero e a unidade, ela seria igual ao valor

    unitrio, enquanto os demais ativos financeiros, tambm denominados de quase-moeda, e os bensfsicos passariam a ser classificados de acordo com a rapidez com que so trocados. Desse modo,quanto mais rpida for sua troca, mais prximo da unidade ser o seu grau de liquidez.

    Foram cinco as tentativas fracassadas de combate inflao que marcou a conduo da polticaeconmica do pas por uma dcada: planos Cruzado (1986), Bresser (1987), Vero (1989), Collor I (1990) eCollor II (1991). A estabilizao de preos implementada em trs fases: i) realizao de ajuste fiscal decurto prazo com a criao do Plano de Ao Imediata e do Fundo Social de Emergncia ii) desindexaoda economia por meio de uma reforma monetria criando-se uma unidade de conta plenamenteindexada, a Unidade Real de Valor, posteriormente transformada em moeda, o real, que substituiu ocruzeiro real e iii) ncora cambial caracterizada pela manuteno do real artificialmente sobrevalorizadopor parte do Banco Central do Brasil (BCB). Segundo Modenesi(2010):Durante o perodo de implantaodo Real, a poltica monetria era conduzida com o objetivo de controlar o volume das reservasinternacionais. As elevadas necessidades de financiamento do balano de pagamentos entre 1995 e

    1998, a conta corrente acumulou dficit de cerca de US$ 110 bilhes somadas fragilidade da recmconquistada estabilidade de preos eram frequentemente apontadas como principais justificativas para aexcessiva rigidez monetria.

    A base monetria influenciada ainda por cinco condicionantes que agem no sentido de expandir oucontrair o volume de papel-moeda emitido, que so: (a) operaes do Tesouro Nacional referem-se aomovimento da conta corrente do Tesouro Nacional junto ao Banco Central. Os crditos so provenientes

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    da receita tributria da Unio, e os dbitos so relativos aos gastos fiscais do governo federal em custeioe em investimentos (b) operaes com ttulos pblicos federais so relativas administrao da dvida

    pblica, como instrumento de controle da liquidez do mercado, juntamente com a necessidade de ogoverno financiar os dficits fiscais (c) operaes do setor externo dizem respeito compra e venda dedivisas por conta do movimento de entrada e sada de recursos (d) operaes de redesconto sodestinadas a atender s necessidades de liquidez dos bancos comerciais (e) depsitos das instituies

    financeiras so recursos depositados na forma depsitos compulsrios e voluntrios, que essasinstituies mantm na conta no Banco Central.

    A preparao do Plano Real foi inciada em 1993 com FHC como Ministro da Fazenda. Destarte oresultados das medidas econmicas tomadas em outros planos anteriores, agora se objetivava no incorrernos mesmos equvocos. Isso significou a elaborao de um plano sem congelamento de preos, comajustes de desequilbrios paralelos substituio da moeda de forma paralela e transparente. Seria este umprimeiro passo da tentativa de melhorar a insero externa da economia brasleira, promovendo um novopadro de desenvolvimento em cenrios livres de altas taxas de inflao. O processo se deu em trs fases:1 - ajuste fiscal 2 - indexao completa da economia atravs da URV 3 - reforma monetria,transformando a URV em moeda corrente. Desta forma, no primeiro momento tivemos a ncora fiscal dospreos, objetivando o equilbrio do oramento governamental, ou seja, os gastos deveriam ser iguais sreceitas arrecadadas sem a emisso de ttulos e moeda ou montantes gerados do processo inflacionrio.

    Esta medida no teve o sucesso esperado pelos elaboradores do plano. No segundo momento, que seiniciou em maro de 94, foi promovida a indexao e a substituio gradativa da moeda na tentativa de secorrigir os preos relativos. Com a criao desta nova moeda, o cruzeiro real passou a ser corrigido deforma diria atravs do nvel de preos. Este sistema dual monetrio converteu de forma espontnea ospreos de contratos, salrios e impostos. Aqui a URV se torna unidade de conta.

    Pohlmann, verton Lus. Triches, Divanildo A terceira e ltima fase de implantao do Plano Real ocorreucom a introduo da nova moeda, a partir de 1 de julho de 1994. Constituiu-se na transformao daURV em Real, na proporo de 1 URV para R$ 1,00, que era equivalente CR$ 2.750 na moeda antiga ouainda US$ 1,00. Sob a tica da reforma monetria, o montante de reais a ser emitido teria por basemetas trimestrais, o que daria respaldo ao novo padro monetrio implantado. O que se verificou, noentanto, foi o no-cumprimento das metas estipuladas, em funo da rpida remonetizao daeconomia, apesar de vigorar uma poltica de forte elevao das taxas de juros. A poltica cambial temsido uma questo mais relevante, ao longo da vigncia do Plano Real. A valorizao da moedadomstica permitiu tambm assegurar os preos dos bens e servios domsticos. Isso ocorreu noapenas pelo incentivo s importaes, em detrimento do produto nacional, mas principalmente pelodesestmulo s exportaes. Nos primeiros meses de implantao do Real, a inflao ainda continuavaelevada em relao aos preos externos dos parceiros comerciais do Brasil.

    POL mon no plano real aumento notvel dos depitos compulsrios das inst financeiras junto ao bancocentral, objetivando garantir o carter restritivo da poltica monetria. Com tais medidas era esperado que a

    expanso da moeda e do crdito criasse presso sobre a demanda e, consequentemente, elevando osnveis de inflao, o que colocaria o plano em risco.

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    APNDICE

    Economia Brasileira 1994 - 2001

    Fonte: Carvalheiro (2002)

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    Grfico 1 - Meios de pagamento - M1

    Gfico 2 - Recolhimentos obrigatrios de instituies financeiras - Saldo total

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    Grfico 3 - Recolhimentos obrigatrios de instituies financeiras - Saldo total

    Grfico 4 - Valolres Base Monetria Ampliada - Saldo final em perodos

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    Grfico 5 - Variao Percentual Base monetria ampliada- Saldo final em perodos

    Referncias Bibliogrficas

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