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7º ENCONTRO – UNIDADE 03
ANO 1 – A APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE ESCRETA AALFABÉTICA.
ANO 2 – A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.
ANO 3 – O ÚLTIMO ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: CONSOLIDANDO OS CONHECIMENTOS.
EDUCAÇÃO DO CAMPO – APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃP DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO EM ESCOLAS DO CAMPO.
SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, 11 DE JULHO DE 2013
PROFESSORA ORIENTADORA: ELIANE BEATRIZ DA SILVA
LEITURA DELEITE: “ O MENINO QUE APRENDEU A VER”, RUTH ROCHA
SOCIALIZAÇÃO SOBRE A LEITURA DELEITE
CADERNO DE METACOGNIÇÃO
UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA DO ANO 01, UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA DO ANO 02, UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA DO ANO 03 E UMA PROFESSORA ALFABETIZADORA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO.
• MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO:
•Métodos tradicionais - criança vista como tabula rasa;• Habilidades perceptivas e motoras – discriminação visual, auditiva , coordenação motora fina.
Métodos analítico e sintético• Informações em pequenas doses sobre a s letras e sobre o seu valor sonoro.• Treino repetitivo sobre as correspondências som-grafia que a cartilha apresentava – memorização das famílias silábicas.
FALSOS TEXTOS apresentados pelas cartilhas.
LETRAMENTO
Letramento como o conjunto de práticas de leitura e produção de textos escritos que as pessoas realizam em nossa sociedade, nas diferentes situações cotidianas formais e informais. Nessas situações, os gêneros textuais são incrivelmente variados e cada um deles tem características próprias quanto à estrutura
composicional, quanto aos recursos linguísticos que usa, bem como quanto às finalidades para que é usado e aos espaços onde circula.
É perfeitamente possível e adequado alfabetizar letrando, isto é, ensinar o SEA, permitindo que os aprendizes vivam práticas de leitura e de produção de textos, nas quais vão incorporando aqueles conhecimentos sobre a língua escrita.
O sistema alfabético não é um código, mas um sistema notacional, com propriedades que o aprendiz precisa compreender, reconstruindo-as em sua mente.
Grupo 01: ano 01 – A escrita alfabética: Por que ela é um sistema notacional e não um código? Como as crianças dela se apropriam? (p.06-17)
Grupo 02: ano 02 – A compreensão do Sistema de Escrita Alfabética e a consolidação da alfabetização (p. 06-18)
Grupo 03: ano 03 – A consolidação das correspondências letra-som no último ano do ciclo de alfabetização (p. 06-18)
Grupo 04: cad. do Campo – Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética pelas crianças: Que caminho percorrer? Como podemos auxiliá-las em suas trajetórias de aprendizagem? (p. 08-22)
1° Ano - O que entendo por sistema notacional e código, após as leituras dos cadernos de formação?2° Ano -Como se dá a apropriação do Sistema de Escrita Alfabética pelas crianças? 3° Ano - Ortografia :O que devemos propor aos alunos no “último” ano de alfabetização?Educação do Campo : Quais princípios da Educação do Campo na concepção de alfabetizar letrando?
Assim como a numeração decimal e a moderna notação musical (com pentagrama, claves de sol, fá e ré), a escrita alfabética é um sistema notacional. Nestes sistemas, temos não só um conjunto de “caracteres” ou símbolos (números, notas musicais, letras), mas, para cada sistema, há um conjunto de
O que são sistemas notacionais?
“regras” ou propriedades, que definem rigidamente como aqueles símbolos funcionam para poder substituir os elementos da realidade que notam ou registram.Ter alcançado uma hipótese alfabética não é sinônimo de estar alfabetizado.
Se já compreendeu como o SEA funciona, a criança tem agora que dominar as convenções som-grafia de nossa língua. Esse é um aprendizado de tipo não conceitual que vai requerer um ensino sistematizado e repetição de modo a produzir automatismos.
PERÍODO DE CONSTRUÇÃO DO SEA, PERCORRIDOS PELA CRIANÇA SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY
Durante longo tempo a alfabetização foi entendida como a aquisição de um código fundado na relação entre fonemas e grafemas. Hoje se sabe que muito mais complexo se apresenta o processo de aquisição da linguagem escrita pelas crianças.
Segundo Emília Ferreiro e Ana Teberosky, as crianças elaboram conhecimentos sobre a leitura e escrita, passando por diferentes hipóteses – espontâneas e provisórias – até se apropriar de toda a complexidade da língua escrita.
Tais hipóteses, baseadas em conhecimentos prévios, assimilações e generalizações, dependem das interações delas com seus pares e com os materiais escritos que circulam socialmente.
Níveis da Escrita
Com exigência mínima de letras e símbolos. Neste nível, o aluno considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito continua global, com o dedo deslizando por todo o escrito.
Escrita e desenho têm o mesmo significado;
Não relaciona a escrita com a fala;
Não diferencia letras de números;
Reproduz traços típicos da escrita de forma desordenada;
Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas tem nome pequeno (realismo, nominal);
CARACTERÍSTICA
Usa as letras do nome para escrever tudo ;
Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de três letras;
Leitura global: Lê a palavra como um
todo.
CARACTERÍSTICA
A criança descobre que o que coloca no papel tem a ver com as partes orais que pronuncia, ao falar as palavras . Mas o que se escreve, ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba , representada ora pela vogal e ora consoante. A leitura é silabada.
Silábico
Silábico
Para cada fonema, usa uma letra para representá-lo;
Pode, ou não, atribuir valor sonoro à letra;
Pode usar muitas letras para escrever e ao fazer a leitura, apontar uma letra para cada fonema;
Ao escrever frases, pode usar uma letra para cada palavra;
CARACTERÍSTICA
Silábico
Este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades sonoras menores, os fonemas.
Silábico -
Alfabético
Compreende que a escrita representa os sons da fala;
Percebe a necessidade de mais de uma letra para a maioria das sílabas;
Reconhece o som das letras; Pode dar ênfase a escrita do som só das
vogais ou só das consoantes bola= AO ou BL;
Atribui o valor do fonema em algumas letras.
Silábico -
AlfabéticoCARACTERÍSTICA
Silábico -
Alfabético
O aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora, falta-lhe dominar as convenções ortográficas
Alfabético
Compreende a função social da escrita: comunicação;
Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as letras;
Apresenta estabilidade na escrita das palavras;
Compreende que cada letra corresponde aos menores valores sonoros da sílaba;
Alfabético
CARACTERÍSTICA
Procura adequar a escrita à fala; Faz leitura com ou sem imagem; Inicia preocupação com as
questões ortográficas; Separa as palavras quando
escreve frases; Produz textos de forma
convencional.
Alfabético
CARACTERÍSTICA
Alfabético
•ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DO ENCONTRO: LIVRO DA VIDA : 21h e 35mi às 21h e 45min.
Síntese da aula de hoje através da ilustração do livro : O Menino que aprendeu a ver - Ruth Rocha.
TAREFA DE CASA:1-Fazer, com os alunos da turma onde atua, a testagem para verificar o nível de cada aluno e trazer no próximo encontro. 2- Leituras de acordo com o ano de trabalho – Unidade 4
•Ano 1 – Ser cuidado, brincar e aprender: direitos de todas as crianças. (p.06-11)•Ano 2 - O lúdico na sala de aula. (p.06-07).•Ano 3 – A criança que brinca, aprende? (p.06- 14).•Educação do campo - Brincando e aprendendo; alternativas didáticas para as crianças do campo. (p.09-14)