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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CDS Universidade de Brasília Centro de Desenvolvimento Sustentável Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável MANUAL DOS ESTUDANTES – 2010 Doutorado em Política e Gestão Ambiental Mestrado Acadêmico em Política e Gestão Ambiental Mestrado Acadêmico em Educação e Gestão Ambiental José Augusto Drummond Vanessa Maria Castro Saulo Rodrigues Filho Elimar Pinheiro do Nascimento Brasília, março de 2010 Centro de Desenvolvimento Sustentável - CDS Campus Universitário Darcy Ribeiro Gleba A, Bloco C - Av. L3 Norte, Asa Norte - Brasília-DF, CEP: 70.904-970 (Junto ao Centro de Excelência em Turismo - CET) Telefones: 55 (61) 3107-6000, 3107-6001, Fax: 3107-5972 E-mail : [email protected]

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Universidade de Brasília Centro de Desenvolvimento Sustentável Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável

MANUAL DOS ESTUDANTES – 2010

Doutorado em Política e Gestão Ambiental Mestrado Acadêmico em Política e Gestão Ambiental

Mestrado Acadêmico em Educação e Gestão Ambiental

José Augusto Drummond Vanessa Maria Castro Saulo Rodrigues Filho

Elimar Pinheiro do Nascimento

Brasília, março de 2010 Centro de Desenvolvimento Sustentável - CDS Campus Universitário Darcy Ribeiro Gleba A, Bloco C - Av. L3 Norte, Asa Norte - Brasília-DF, CEP: 70.904-970 (Junto ao Centro de Excelência em Turismo - CET) Telefones: 55 (61) 3107-6000, 3107-6001, Fax: 3107-5972 E-mail : [email protected]

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SUMÁRIO

Carta aos Alunos 1Missão e Histórico do CDS 2Objetivos Gerais do CDS 2Objetivos Estratégicos do CDS 3Ocupantes de Cargos no CDS 6Docentes da UnB com vínculo integral ou parcial ao PPG-CDS 7Pesquisadores Colaboradores e Professores Visitantes vinculados ao PPG-CDS

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Áreas de Concentração, linhas de pesquisa e projetos de pesquisa e extensão do PPG-CDS

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Projetos de Pesquisas do CDS e PPG-CDS 13Informações gerais sobre a Pós-Graduação no Brasil e na UnB 16Algumas informações gerais sobre o PPG-CDS e os seus cursos de pós-graduação

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Questões importantes a resolver/pensar nos primeiros dias de aula 20Calendário da UnB para o 1/2010 22Regulamento do PPG-CDS 24Currículo do Doutorado – Política e Gestão Ambiental 34Currículo do Mestrado Acadêmico – Política e Gestão Ambiental 36Currículo do Mestrado Acadêmico – Educação e Gestão Ambiental 38Currículo do Mestrado Profissional – Política e Gestão de Ciência e Tecnologia

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Currículo do Mestrado Profissional – Política e Gestão Ambiental 42Avaliação do Desempenho Acadêmico 44Serviços, instalações e contatos úteis na UnB e no CDS 45Sites e Bases de Dados importantes para estudantes do CDS 48Bolsas de estudos, apoio financeiro, oportunidades de intercâmbios e de estudos no exterior

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Outras oportunidades de financiamento 64Cronograma para Doutorandos da turma de 2010 Cronograma para Mestrandos da turma de 2010 Procedimentos gerais para defesas das teses dos doutorandos da turma de 2010 e das dissertações dos mestrandos das turmas de 2010 no PPG-CDS

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Carta aos alunos e alunas do CDS, turma 2010 Caros alunos e alunas,

Os professores, funcionários e alunos do CDS saúdam os integrantes da turma de 2010, os novos doutorandos e mestrandos do PPG-CDS.

Parabéns pela aprovação no exame de seleção. Ele foi muito concorrido, como em anos anteriores, com o detalhe de que houve uma diminuição nos números de vagas oferecidas em cada curso. O processo seletivo atraiu candidatos de muitos lugares, com formações variadas e com trajetórias diversificadas.

Vocês iniciam agora as suas atividades como pós-graduandos do PPG-CDS. Confiamos que temos muito de bom e de novo a oferecer aos nossos estudantes, quer estejam se iniciando na pós-graduação, no mestrado, quer estejam completando a sua formação pós-graduada, no doutorado.

Este manual foi concebido para oferecer um conjunto de informações úteis aos novos alunos. Foi preparado pela Direção do CDS e pela Coordenação de Ensino do PPG-CDS, com a ajuda de vários professores, funcionários e alunos. Destina-se especificamente aos alunos que ingressam em 2010, mas várias seções são úteis também para alunos antigos e até ex-alunos. É a terceira vez que preparamos uma publicação deste tipo. Críticas e sugestões à sua primeira edição, em 2008, além de novos fatos e perspectivas do programa e do centro, permitiram melhorar esta nova edição. Esperamos, no entanto, que antigos e novos alunos nos ajudem a sanar problemas remanescentes e fazer acréscimos que melhorem as próximas edições. Envie as suas sugestões para a melhoria deste manual para [email protected].

Este manual se concentra em informações sobre o Centro de Desenvolvimento Sustentável, o Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável e a Universidade de Brasília, mas cobre ainda outros assuntos de interesse geral para estudantes de pós-graduação da UnB. O seu objetivo é facilitar a adaptação dos nossos alunos ao cotidiano da pós-graduação, especialmente dos não-residentes em Brasília e/ou dos que não estudaram antes na UnB.

Boa parte dos materiais incorporados a este manual está disponível página Web do CDS, na Biblioteca ou na Secretaria do CDS. No entanto, o manual foi concebido para ser um instrumento pessoal de consulta. Por isso, pedimos que cada um guarde este documento com cuidado, para usá-lo nos próximos semestres.

Brasília, 8 de março de 2010

Elimar Pinheiro Nascimento, Diretor do CDS

Saulo Rodrigues Filho, Coordenador de Ensino do PPG-CDS José Augusto Drummond, Ex-Coordenador de Ensino do PPG-CDS

Vanessa Maria de Castro, Professora colaboradora

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1 - Missão e Histórico do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS)

O CDS é uma unidade permanente da Universidade de Brasília, voltada para o ensino, pesquisa e extensão. Ele foi criado em 1995, com a finalidade de se constituir em um espaço acadêmico para formar competências, produzir conhecimentos e disseminá-los. A sua missão é promover a ética da sustentabilidade por meio do diálogo entre saberes, da construção do conhecimento e da formação de competências.

Criado juntamente com o CDS, o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Desenvolvimento Sustentável é pioneiro em sua área de atuação, a dos programas de pós-graduação interdisciplinares de meio ambiente. O programa abrange atualmente um curso de doutorado em Política e Gestão Ambiental (cuja primeira turma foi admitida em janeiro de 1996) e dois cursos de mestrado, com as seguintes áreas de concentração: Mestrado Acadêmico em Política e Gestão Ambiental (iniciado em 1998), e Mestrado Acadêmico em Educação e Gestão Ambiental (iniciado em 1999)1.

O CDS iniciou em agosto de 2009, em regime de consórcio com outras unidades

acadêmicas da UnB (Biologia, Geologia, Economia e Química), o novo curso de graduação em Ciências Ambientais. Além disso, o CDS oferece semestralmente uma disciplina de graduação intitulada “Introdução ao Desenvolvimento Sustentável”, aberta a alunos de todos os cursos de graduação da UnB, como disciplina optativa. O CDS oferece também cursos de pós-graduação lato sensu, de Especialização.

Os objetivos gerais do CDS e do PPG-CDS são, entre outros:

• Contribuir para o debate interdisciplinar e para o avanço do conhecimento sobre as relações entre meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

• Formar recursos humanos altamente qualificados, capazes de desenvolver competências e conhecimentos teóricos e empíricos na área e de contribuir para o enfrentamento dos desafios do desenvolvimento sustentável e para a tomada de decisão em políticas públicas socioambientais;

• Adotar e incentivar princípios e valores voltados para a ética da sustentabilidade, por meio de processos orgânicos de integração interdisciplinar, afirmando assim o compromisso entre o setor acadêmico e a sociedade;

• Constituir um espaço universitário (atuando de modo integrado no ensino, na pesquisa e na extensão) visando efetivar a reflexão crítica, a construção de idéias e a intervenção na realidade, com base no diálogo entre os diferentes saberes e perspectivas sobre a sustentabilidade em suas múltiplas e complexas dimensões.

Os objetivos específicos são:

• Gerar instrumentos que aprimorem as práticas de planejamento e gestão ambiental, nos setores públicos, privados e comunitários e no terceiro setor;

• Produzir informações e conhecimentos que contribuam para elucidação, diagnóstico, quantificação, monitoramento e prevenção de danos ao meio ambiente;

• Desenvolver metodologias e abordagens interdisciplinares que permitam a integração de profissionais de origens disciplinares diversas, em equipes capacitadas para a abordagem de problemas ambientais de natureza transdisciplinar;

• Contribuir, por meio da formação de recursos humanos de alto nível, para o fortalecimento institucional de órgãos governamentais e das entidades não-governamentais atuantes nas áreas de meio ambiente e de ciência e tecnologia;

• Juntar-se ao esforço acadêmico internacional para a busca de renovação no pensamento social e econômico tradicional, mediante a incorporação da dimensão ambiental como fator a ser ponderado nas decisões produtivas;

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Os cursos de mestrado profissionalizante em Política e Gestão Ambiental e em Política de Ciência e Tecnologia estão temporariamente suspensos.

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• Adaptar ferramentas e métodos de saberes diversos ao campo ambiental, tendo em vista o princípio da territorialidade, ou seja, adequar esses instrumentos aos contextos sociais e naturais específicos de diferentes lugares e regiões.

Objetivos Estratégicos

Em Oficina de Planejamento Estratégico, realizada emdezembro de 2007, um grupo de docentes, alunos, funcionários e ex-alunos discutiram e definiram os objetivos estratégicos do CDS e do PPG-CDS para o triênio 2008-2010.2

1. Fortalecer o espaço de diálogo entre alunos e professores, entre grupos de pesquisa, entre olhares disciplinares e entre formas diferenciadas de saber;

2. Melhorar a inserção e a relação com a UnB, a academia, os governos, as ONGs, os movimentos sociais, o setor privado e outros espaços institucionais relacionados com o desenvolvimento sustentável;

3. Fortalecer o setor acadêmico e consolidar a pós-graduação, de modo a transformá-la em um espaço de referência internacional, buscando a menção 6 da CAPES;

4. Ampliar e fortalecer o segmento de pesquisa; e

5. Transformar o CDS em Instituto, com um curso de graduação e com cursos de pós-graduação “lato sensu” e “stricto sensu”.

Alguns objetivos definidos no Planejamento Estratégico anterior, realizado em 2003, e

ainda não alcançados, continuam a ser importantes e a ser perseguidos.

1. Ampliar o número de professores concursados até atingir uma quantidade compatível com a sua produção acadêmica e com as suas parcerias institucionais;

2. Aumentar o número de publicações de discentes em co-autoria com

orientadores, em periódicos científicos indexados de grande impacto;

3. Implantar uma Revista Eletrônica;

4. Consolidar parcerias internacionais;

.

2 A íntegra do documento de Planejamento Estratégico do CDS para 2008-2010 está disponibilizada na página Web do CDS.

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2 – Ocupantes de cargos, professores, pesquisadores e colaboradores do CDS e do PPG-CDS 2.1 - Direção Prof. Elimar Pinheiro do Nascimento Diretor [email protected] Prof. Donald R. Sawyer Vice-Diretor [email protected] Prof. Saulo Rodrigues Filho Coordenador de Ensino e Coordenador do Curso de Doutorado em Política e Gestão Ambiental [email protected] Prof. Donald R. Sawyer Coordenador do Curso de Mestrado Acadêmico em Política e Gestão Ambiental [email protected] Profa. Magda Eva Soares de Faria Wehrmann Coordenadora do Curso de Mestrado Profissionalizante em Política e Gestão Ambiental [email protected] Profa. Leila Chalub Coordenadora do Curso de Mestrado Acadêmico em Educação e Gestão Ambiental [email protected] Profa. Isabel Teresa Gama Alves Coordenadora do Curso de Mestrado Profissionalizante em Política e Gestão de Ciência e Tecnologia [email protected] Fabiano Toni Coordenador de Graduação [email protected] Prof. João Nildo de Souza Vianna Coordenador de Projetos de Pesquisa [email protected] Prof. Marcel Bursztyn Coordenador de Assuntos Interinstitucionais [email protected] Prof. José Augusto Drummond Coordenador de Publicações [email protected] 2.2 - Secretaria da Pós-Graduação Arthur Pullen Souza – Secretário Pós-Graduação [email protected] Antonio Mota Junior - Informática [email protected]

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Eleuzina Rodrigues Sampaio de Souza – Assistente de Pesquisa Ana Paula Martins de Brito - Assistente [email protected] Maria Nilda Silva Nascimento - Assistente [email protected] Magna de Castro Batista Alves – Assistente [email protected] Willian G. Mariano - Motorista [email protected] Marcela Ludmila de Oliveira Rodrigues - Bibliotecária do CDS [email protected] Viviane Cristina Guimarães – Assistente de biblioteca [email protected] Maristela Ferreira de Deus Machado – Apoio 2.2 - Docentes da UnB com vinculação integral ou parcial ao PPG-CDS ANTONIO CESAR PINHO BRASIL JR. Doutor, École Centrale de Lyon, França, 1992 Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Ciência, Tecnologia e Inovação Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781264Z9 ARMANDO DE AZEVEDO CALDEIRA PIRES Doutor, Engenharia Mecânica, IST/Lisboa, 1995 Ciência, Tecnologia e Inovação Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4787748H9 CARLOS HIROO SAITO Doutor, Biologia, UFRJ, Brasil, 1996 Educação Ambiental Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727566U9 CRISTOVAM RICARDO CAVALCANTI BUARQUE Doutor, Sorbonne, França, 1973 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Educação Ambiental [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4727106T0 DEMETRIOS CHRISTOFIDIS Doutor em Desenvolvimento Sustentável, Centro de Desenvolvimento Sustentável-UnB, 2003 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas

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Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781286A6 DONALD ROLFE SAWYER Ph. D., Harvard University, EUA, 1979 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780804H8 ELIMAR PINHEIRO DO NASCIMENTO Ph. D. em Sociologia - Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, EHESS, Paris, França, 1982. Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783007Y7 FABIANO TONI Ph. D. em Ciência Política, University of Florida, 1999. Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] ou [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4782902Y4 FREDERIC ADELIN GEORGES MERTENS Doutor em Ciências, Université Libre de Bruxelles, Bruxelas, Bélgica, 1990 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Condições de Vida e Meio Ambiente [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4793559P6 Site: http://www.unites.uqam.ca/gmf/fm/pages/frederic_mertens.htm GLÓRIA MARIA VARGAS Doutora, Geografia, USP, 1999 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4792001P5 IARA LUCIA GOMES BRASILEIRO Doutora em Ciências (Biologia Celular e Tecidual), Universidade de São Paulo, USP, 1980 Condições de Vida e Meio Ambiente Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780457E2 JOÃO NILDO DE SOUZA VIANNA Doutor Ing. ENSAM, Paris, França, 1984 Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] Site:http://164.41.2.88/jnildo/pub/index.cfm Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721469E6 JOSÉ AUGUSTO LEITÃO DRUMMOND Ph. D., Recursos Naturais e Desenvolvimento, University of Wisconsin, Madison, EUA, 1999 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Condições de Vida e Meio Ambiente

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Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4787051H7 JOSÉ LUIZ DE ANDRADE FRANCO Doutor em História Social e das Idéias-UnB, 2002 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4708432P9 LAÍS MARIA BORGES DE MOURÃO SÁ Doutora, UnB, 1992 Educação Ambiental Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788904E8 LAURA MARIA GOULART DUARTE Doutora, UnB, 1989 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788844D4 LEILA CHALUB MARTINS Doutora, Ciências Sociais, UNICAMP, 2001 Educação Ambiental Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783898U3 LUCIA CONY FARIA CIDADE Ph. D., Cornell University, EUA, 1987 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4787941D1 MAGDA EVA SOARES DE FARIA WEHRMANN Doutora, Sociologia Rural, UnB, 2000 Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783328Z3

MARCEL BURSZTYN Doutor, Universidade de Paris I (Sorbonne), França, 1982 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected],[email protected] http://164.41.2.88/marcel/exec/index.cfm Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4787582H1 MARIA AUGUSTA ALMEIDA BURSZTYN Doutora, Universidade de Paris VI, França, 1981 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas

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[email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781400E3

MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES MAKIUCHI Doutora, Desenvolvimento Sustentável, UnB, 2005 Educação Ambiental Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4782239H0

MAURÍCIO DE CARVALHO AMAZONAS Doutor em Ciência Econômica, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 2001 Economia do Meio Ambiente e Negócios Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4728152P1

NEWTON MOREIRA DE SOUZA Doutor, Engenharia Civil/Geotécnica, USP, 1994 Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783366U7 OSCAR DE MORAES CORDEIRO NETTO Doutor, École Nationale Des Ponts Et Chaussées, França, 1995 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783680P0 OTHON HENRY LEONARDOS Doutor, University of Manchester, Inglaterra, 1972 Educação Ambiental Condições de Vida e Meio Ambiente Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788357Y0 RICARDO TOLEDO NEDER Doutor em Ciências Sociais, Universidade de São Paulo, USP,1994 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais, Ciência, Tecnologia e Inovação, Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4788891E3 Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina SAULO RODRIGUES FILHO Doutor em Ciências Ambientais. Universitat Heidelberg (Ruprecht-Karls), Alemanha, 1999. Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4765259Z6 PESQUISADORES COLABORADORES A TEMPO INTEGRAL

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ISABEL TERESA GAMA ALVES Doutora Science de L'Entreprise, École Doctorale Toulose, França, 1995 Ciência, Tecnologia e Inovação e Economia e Negócios Ambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4761142E4 MARIA CARLOTA DE SOUZA PAULA Doutora, USP, 1991 Ciência, Tecnologia e Inovação Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783942U6 TIRSO WALFRIDO SAÉNZ SANCHEZ Doutor em Ciências Técnicas - Ministério Superior de Cuba, Cuba Ciência, Tecnologia e Inovação Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4768858H6 VANESSA MARIA DE CASTRO Doutora em Desenvolvimento Sustentável - CDS/Universidade de Brasília, 2001. Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Condições de Vida e Meio Ambiente [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4770676Y6 PESQUISADORES COLABORADORES ARTUR OSCAR GUIMARÃES Doutor em Sociologia, UnB, 1997 Ciência, Tecnologia e Inovação [email protected] Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4782278E8 DORIS ALEIDA VILLAMIZAR SAYAGO Doutora, Sociologia, UnB, 2000 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes:http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4777196T6 JOSÉ AROUDO MOTA Doutor em Desenvolvimento Sustentável, CDS/UnB, 2000 Economia do Meio Ambiente e Negócios Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4799934D3 FERNANDO PAIVA SCARDUA Doutor, Desenvolvimento Sustentável, CDS/UnB, 2004 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4791957U9 ROBERTO ARMANDO RAMOS DE AGUIAR Doutor, PUC-SP, 1975 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4780593A3 ROBERTO DOS SANTOS BARTHOLO JR. Doutor, Universidade de Erlangen - Nürnberg, Alemanha, 1981 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais

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Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] ou [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783854U6 EDUARDO BAUMGRATZ VIOTTI Doutor em Economia, New School for Research, N.S.S.R. Estados Unidos, 1988 Economia do Meio Ambiente e Negócios [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781080P5 HERVÉ THÉRY Livre-Docência, Université de Paris X, Nanterre, Paris X, França, 1994 Doutorado em Geografia, Université Paris 1 (Panthéon-Sorbone), SORBONE, França, 1976 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4772642E1 NELI APARECIDA DE MELO Doutora em Ciências Biológicas (Biologia Genética), Universidade de São Paulo, USP, 1985 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4783838P4 PROFESSORES VISITANTES IZABEL CRISTINA BRUNO BACELLAR ZANETI Doutora em Desenvolvimento Sustentável, Centro de Desenvolvimento SustentávelUnB, 2003 Educação Ambiental Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4795854E6 JEAN FRANÇOIS TOURRAND Doutor, Ciência Animal, Paris, 1993 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4702578E6 LAURE EMPERAIRE Doutora em Ciências, Université de Paris VI, França, 1987 Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas Condições de Vida e Meio Ambiente [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4770894Z6 FRANÇOIS-MICHEL LE TOURNEAU Doutor em Ciência da Informação Geográfica da Universidade de Marne-la-Vallée, UMLV, França,1998 Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4737714T6 PÓS-DOUTORANDOS MARINA SIQUEIRA DE CASTRO Doutora em Ecologia, USP, 2001. Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas

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Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4723298P7 VALDENIZE TIZIANI Doutora em Anatomia Patológica, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 1995 Condições de Vida e Meio Ambiente [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4795433J3 MARCOS SORRENTINO Doutorado em Educação, Universidade de São Paulo, USP, 1995 Educação Ambiental [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4787182P6 LUÍS TADEU ASSAD Doutor em Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, UnB, 2002 Condições de Vida e Meio Ambiente Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais [email protected] Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4791138U8

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3 - Áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos de pesquisa e extensão do PPG-CDS 3.1 – As duas áreas de concentração do PPG-CDS são as seguintes:

• Política e Gestão Ambiental

• Educação e Gestão Ambiental 3.2 – As sete linhas de pesquisa do PPG-CDS são as seguintes: 1. Políticas Públicas, Governança e Conflitos Socioambientais 2. Energia, Resíduos e Mudanças Climáticas 3. Educação Ambiental 4. Ciência, Tecnologia e Inovação 5. Gestão do Território, Uso da Terra e Áreas Protegidas 6. Condições de Vida e Meio Ambiente 7. Economia do Meio Ambiente e Negócios

3.3 - Projetos de Pesquisa do CDS e PPG-CDS em andamento. O CDS e o PPG-CDS desenvolvem cerca de 30 projetos de pesquisa. Eles estavam em vários estágios de execução, envolvendo diferentes grupos de docentes e pesquisadores, além de alunos e ex-alunos do PPG-CDS e vários parceiros. Seguem abaixo os títulos e os coordenadores de cada um desses projetos. 1 - Escassez Hídrica e o Impacto Social da Gestão das Águas entre Agricultores Familiares - Estudos de caso no Brasil, Portugal e Moçambique Coordenação: Laura Maria Goulart Duarte 2 - Rede CLIMA (Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais) Coordenação: Marcel Bursztyn e Saulo Rodrigues Filho 3 - Introdução de práticas sustentáveis para o fortalecimento da agricultura familiar no Veredão dos Gerais no oeste baiano - PROJETO VEREDÃO Coordenação: Magda Eva Soares de Faria Wehrmann 4 - Building Consensus on Access of Natural Resources in Brazilian Amazon – Projeto Diálogos (faz parte do Programa Environmental in Developing Countries – Tropical Forests in Developing Countries). Coordenação: Marcel Bursztyn e Fabiano Toni 5 - Observatório de Unidades de Conservação e Políticas Ambientais e Sociais Conexas Coordenação: José Augusto Leitão Drummond 6 - CoPEH-TLAC – Comunidade de Prática sobre Abordagem Ecossistêmica em Saúde Humana – As Substâncias Tóxicas na América Latina e no Caribe Coordenação: Frédéric Mertens 7 - LUPIS - Land Use Policies and Sustainable Development in Developing Countries Coordenação:, Saulo Rodrigues Filho, Marcel Bursztyn

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8 - Ciência e Sociedade: A Universidade Pública e a construção de um projeto de sociedade a partir das questões agrárias e socioambientais no Brasil Coordenação: Laís Maria Borges de Mourão Sá 9 - Percepção sobre a escassez hídrica e o impacto social da gestão das águas entre agricultores familiares - estudos de caso no Brasil, Portugal e Moçambique Coordenação: Laura Maria Goulart Duarte 10 - Mulheres das Águas: tradição e sustentabilidade do Cerrado Coordenação: Leila Chalub Martins 11 - Observatório da juventude do Distrito Federal e do Entorno: juventude, diferença e educação no meio ambiente urbano Coordenação: Leila Chalub Martins 12 - Promoção da Economia Ecológica Coordenação: Joseph Samson Weiss 13 - Resíduos, Reciclagem e Inclusão Social Coordenação: Marcel Bursztyn, Izabel Zaneti 14 - Observatório do Movimento pela Tecnologia Social no Brasil Coordenação: Ricardo T. Neder 15 - Proposta de programa multi-institucional de pós-graduação em desenvolvimento sustentável Coordenação: João Nildo de Souza Vianna 16 - Estudo e Avaliação do Desempenho e Uso de Biocombustíveis Craqueados Coordenação: João Nildo de Souza Vianna 17 - Educação ambiental e multicultural recíproca de indígenas e indigenistas Coordenação: Othon Henry Leonardos 18 - Análise do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, com Ênfase nos Comitês de Bacia: Uma Abordagem Institucional Coordenação: Pedro I. J. Fidelman 19 - PLUPH - Poor land use and poor health: primary prevention of human health through sound land-use for small-scale farmers of the humid tropics Coordenação: José Augusto Drummond, Fabiano Toni e Frédéric Mertens 20 - Colaboração Sul-Sul Para Inovação em Genômica Coordenação: Tirso Walfrido Saenz Sanchez 21 - PROPOCID - Produção de política de desenvolvimento sustentável em seus contextos: construção de compromissos institucionais e ajustes temporais entre o

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global e o local. Projeto desenvolvido no Brasil, México, Mali (África), Nova Caledônia (Pacífico), Madagascar, França. Coordenação: Philippe Bonnal e Jean François Tourrand 22 - AVITER - Cadeias avícolas na França e no Brasil: impactos sobre o desenvolvimento sustentável das micro-regiões e dos territórios. Projeto desenvolvido na França e no Brasil. Coordenação: Philippe Lescoat e Jean François Tourrand 23 - EQUECO - A quinoa no mercado mundial: conseqüências sobre a sustentabilidade do altiplano boliviano (projeto desenvolvido na Bolívia). Coordenação: Thierry Winckel e Jean François Tourrand 24 - TRANS - Transformações da pecuária e dinâmicas dos territórios Coordenação: Benoit Dedieu e Jean François Tourrand 25 - SCENARIOS - Construção de uma metodologia para avaliar o conhecimento local sobre as mudanças globais e o seu papel na elaboração de cenários de uso da terra pelos atores locais (projeto desenvolvido no Brasil, Uruguai, Argentina, Bolívia, Caribe e Canadá). Coordenação: Jean François Tourrand 26 - AMAZ-ES - Serviços ecossistêmicos das paisagens agrosilvipastoris amazônicas: análise dos critérios socio-econômicos e simulações de cenários (projeto desenvolvido no Brasil e na Colômbia). Coordenação: Patrick Lavelle e Jean François Tourrand 27 - Uma Análise Institucional Independente do PP-G7 Coordenação: Joseph Samson Weiss 28 - Alimentação Sustentável: Nutrição e Educação. Projeto de Pesquisa e de Extensão de Ação Contínua (PEAC) Coordenação: Izabel Zaneti 29 - As Políticas de Desenvolvimento Regional sob Novo Arranjo: o discurso e a prática da sustentabilidade no PROMESO da Chapada do Araripe Coordenação: Marcel Bursztyn e Gil Célio de Castro Cardoso

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4 - Informações gerais sobre a Pós-Graduação no Brasil e na UnB A Universidade de Brasília (UnB), criada em 1962, é a única universidade pública existente no Distrito Federal. É uma das cerca de 60 universidades ou institutos isolados federais públicos existentes no Brasil. Existem ainda cerca de cinco centros federais de ensino tecnológico (CEFETs) que mantêm cursos de nível superior. Há ainda várias universidades federais em diferentes estágios de criação. Existiam no País em 2006 2.267 programas de pós-graduação credenciados – 1.146 programas de doutorado/mestrado acadêmico, 39 apenas de doutorado, 925 apenas de mestrado acadêmico e 157 apenas de mestrado profissional. Esses programas se vinculam em sua maioria a universidades públicas federais e estaduais. No mesmo ano, 32.263 professores dos quadros permanentes das instituições de ensino superior trabalhavam nesses 2.267 programas de pós-graduação, suplementados por 631 professores visitantes e 8.982 professores colaboradores. No início de 2006, esses 2.267 programas matriculavam em torno de 125.000 alunos - 44.466 doutorandos, 74.412 mestrandos acadêmicos e 6.548 mestrandos profissionais. No fim desse mesmo ano, o Brasil formou 9.366 doutores, 29.761 mestres (acadêmico) e 2.519 mestres (profissional), num total de 41.646 titulados no nível de pós-graduação. Em fins de 2009, a UnB mantinha 51 cursos de doutorado e 67 de mestrado, num total de 118 cursos de pós-graduação stricto sensu. Essa cifra indica uma expansão forte e rápida, pois em 1995, a UnB tinha apenas 55 cursos de pós-graduação. O total de pós-graduandos matriculados nesses 118 cursos da UnB em 2009 era de 5.435 (2.009 doutorandos e 3.426 mestrandos). Em 2008 (último ano com dados disponíveis), a UnB formou 170 doutores e 579 mestres.

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5 - Algumas informações gerais sobre o PPG-CDS e os seus cursos de pós-graduação O PPG-CDS mantém atualmente quatro cursos de pós-graduação stricto sensu (um de doutorado e três de mestrado), vinculados às duas áreas de concentração, conforme descrito a seguir: Política e Gestão Ambiental Doutorado Mestrado Acadêmico Mestrado Profissional Educação e Gestão Ambiental Mestrado Acadêmico

A cada semestre letivo, o PPG-CDS tem cerca de 130 alunos regulares de doutorado e mestrado matriculados em disciplinas e/ou em trabalho de tese ou dissertação. Isso faz do PPG-CDS o quarto maior programa de pós-graduação da UnB em termos do número de alunos. Os quatro cursos de pós-graduação e o Programa que eles formam funcionam dentro do CDS, que é uma unidade permanente de ensino, pesquisa e extensão da UnB. O CDS é vinculado diretamente à Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da UnB. Assim, todos os professores, funcionários e alunos do CDS-UNB são da UnB, apesar de os cursos e o programa de pós-graduação não se vincularem a um departamento, um instituto ou uma faculdade específicos, e sim a um centro. Os cursos e o programa de pós-graduação do CDS-UnB são credenciados pela CAPES (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior, do Ministério da Educação) e seguem os regulamentos gerais da pós-graduação definidos por este órgão. Dentro da classificação de áreas de conhecimento da CAPES, o PPG-CDS pertence à área “Interdisciplinar”, que em 2009 engloba 146 cursos stricto sensu (27 de doutorado e mestrado, 9 só de doutorado, 79 só de mestrado, e 31 só de mestrado profissional). Convém lembrar que os programas de pós-graduação da área “Interdisciplinar” da CAPES não são apenas aqueles focados na questão ambiental, pois a área engloba cursos voltados para ciência dos materiais, história da ciência, gerontologia, agronegócio, biotecnologia, modelagem computacional etc. Apenas cerca de 60 dos programas da área são focalizados na temática do meio ambiente. A partir de 2004, o PPG-CDS foi avaliado com o conceito 5 (cinco), dentro do sistema de avaliação da CAPES, que tem uma escala que vai de 1 (pior) até 7 (melhor). Em 2007, o conceito 5 foi mantido. Até agora, nenhum outro curso da referida área “Interdisciplinar” recebeu conceito mais alto do que esse. Na escala da CAPES, o conceito 5 é reservado a programas consolidados e que atingiram influência e visibilidade de âmbito nacional. Entre 1996 e fins de 2009, o PPG-CDS titulou 487 alunos - 109 doutores e 378 mestres.3 Se contabilizados apenas a partir do momento em que os primeiros alunos começaram a defender os seus trabalhos finais – fim de 1999 – esses 487 diplomados correspondem a praticamente uma tese ou dissertação defendida por semana. No site do CDS consta uma lista dos doutorandos e mestrandos formados pelo PPG-CDS, com os seus respectivos orientadores e títulos de seus trabalhos finais.

3 A lista completa de doutores e mestres formados pelo PPG-CDS (juntamente com os títulos de suas dissertações e teses e com os nomes dos respectivos orientadores), atualizada até dezembro de 2009, consta da página Web do CDS (no link “Diplomados”).

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O PPG-CDS, com base em convênios feitos com universidades fora do DF, formou sete turmas de mestrandos fora da sede, em cursos da modalidade Mestrado Interinstitucional – MINTER. Foram quatro turmas na Bahia (duas parcerias com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia , uma com a Universidade Estadual da Bahia e uma com a Universidade Estadual de Feira de Santana), duas no Mato Grosso do Sul (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e uma no Amapá (Universidade Federal do Amapá). Cerca de 140 mestres em desenvolvimento sustentável foram formados nessas sete turmas. Bahia, desta vez em parceria com). Em 2008, começou a formação de uma nova turma (12 alunos) fora da sede, desta feita do tipo Doutorado Interinstitucional – DINTER. Resulta de um convênio com a Universidade Estadual do Amazonas. Para 2010, está em planejamento o início da formação de outra turma de doutorado (do tipo DINTER), em parceria com a Universidade Federal de Tocantins. O PPG-CDS formou também, entre 2001 e 2008, 329 especialistas, que concluíram diferentes cursos de pós-graduação de especialização lato sensu. Ao longo de 2009, outra turma de especialização foi iniciada, devendo os cerca de 25 alunos concluir os seus cursos em princípios de 2010. Os cursos estrito senso do PPG-CDS têm atraído para o Distrito Federal alunos de quase todo o país. Um número significativo de nossos mestrandos e doutorandos vem dos seus estados (Goiás, Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará, Amapá, Acre, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) especificamente para estudar no PPG-CDS. O Programa tem atraído também alunos de outros países, como Argentina, Colômbia, Peru, Equador, Costa Rica e França. O PPG-CDS seleciona novos doutorandos e mestrandos para os cursos da sede apenas uma vez por ano. Geralmente a seleção ocorre nos meses de outubro e novembro. A concorrência pelas vagas do PPG-CDS é geralmente forte, como atestam as cifras das Tabelas 1 e 2, abaixo.

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Tabela 1 - Candidatos inscritos e selecionados para o curso de doutorado do PPG-CDS (1996-2009)

ano inscritos selecionados 1996 51 10 1997 27 10 1998 40 10 1999 31 10 2000 45 14 2001 61 14 2002 51 13 2003 47 10 2004 63 18 2005 48 15 2006 54 13 2007 58 17 2008 70 18 2009 44 12 2010 43 9

TOTAIS 733 193 Tabela 2: Número de candidatos inscritos e selecionados para os cursos de mestrado acadêmico e profissional do PPG-CDS (1998-2009)

Curso Ano

Profissional Política e Gestão Ambiental

(Suspenso em 2009)

Profissional Política e Gestão de C&T

(Suspenso em 2008)

Acadêmico Política e Gestão Ambiental

e Gestão e Educação Ambiental

Inscritos Selecionados Inscritos Selecionados Inscritos Selecionados

1998 --- 20 --- --- --- 05

1999 37 10 42 18 21 05

2000 24 10 17 07 38 14

2001 21 07 18 12 52 08

2002 37 03 13 07 64 04

2003 36 10 20 12 102 14

2004 22 12 23 10 123 19

2005 19 11 16 08 82 19

2006 14 06 14 08 101 18

2007 16 10 17 10 81 24

2008 18 11 07 05 79 25

2009 18 12 ---- --- 50 20

2010 ---- ---- ---- ---- 88 16

TOTAIS 262 122 187 97 881 191

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O curso de Mestrado Acadêmico em Educação e Gestão Ambiental, cuja primeira turma iniciou os seus estudos em 2007, apresentou as seguintes cifras de inscritos e selecionados: 29 inscritos e 10 selecionados em 2006, e 26 inscritos e 10 selecionados em 2007; 17 inscritos e 6 selecionados em 2008; 21 inscritos e 5 selecionados (totais: 93 inscritos e 31 selecionados; números já incluídos na tabela 2). O PPG-CDS recebe ainda alunos especiais (cerca de 50 por semestre, selecionados entre 200 a 250 inscritos) em algumas de suas disciplinas optativas. 6 - Questões importantes a resolver/pensar nos primeiros dias de aula 6.1 - Você já conferiu se está regularmente matriculado no PPG-CDS?

Compareça ou telefone para a Secretaria do PPG-CDS – 3107-6000 6.2 - Você já tem a sua carteira de estudante universitário?

Ela lhe dará acesso à Biblioteca Central, ao Centro Olímpico e a outras dependências e atividades da UnB. Ela lhe permitirá ainda pagar meia entrada nos cinemas e espetáculos diversos no DF.

Pegar na Secretaria do PPG-CDS a declaração de matrícula e encaminhar-se à Promofoto: SCLS 213, Bloco: “A”, Loja: 09 – telefone: 3345 5622 6.3 - Você já tem o endereço de e-mail a que tem direito como aluno regular da UnB (domínio unb.br)?

Preencher o formulário próprio na Secretaria do PPG-CDS e levá-lo ao CPD-Suporte (ICC Norte, subsolo, Campus Universitário), onde será providenciada a alocação do endereço de e-mail com o domínio unb.br. 6.4 – Como faço para ter acesso ao Portal de Periódicos da CAPES?

O acesso ao Portal faz parte do processo de definição do e-mail com o domínio unb.br, descrito acima.

6.5 - Você já tem o seu Curriculum Vitae na Plataforma Lattes, ou precisa atualizá-lo?

O CV Lattes é um instrumento fundamental para todos os profissionais da ciência e da vida universitária (inclusive mestrandos e doutorandos). Qualquer pessoa pode criar o seu próprio CV Lattes. Acesse www.cnpq.br, escolha Plataforma Lattes e em seguida escolha a opção de “atualizar CV Lattes” ou “criar CV Lattes”. A atualização do CV Lattes é obrigação de cada aluno do PPG-CDS. 6.6 – Como escolherei um orientador entre os professores do CDS e PPG-CDS?

A partir de 2008, os procedimentos para escolha de orientadores mudaram no PPG-CDS. Primeiramente, a Coordenação de Ensino deverá ser consultada no processo de escolha dos orientadores, em função da necessidade de distribuição das orientações seguindo critérios emanados do processo de avaliação dos programas de pós-graduação por parte da CAPES..

Adicionalmente, os novos alunos devem fazer um trabalho prévio que ajudará na seleção dos seus orientadores. Devem pesquisar os nomes dos docentes e pesquisadores do PPG-CDS que tenham afinidade com o seu tema ou a sua abordagem. Para tanto, devem examinar os CVs Lattes deles, ler as suas publicações, ler as teses/dissertações orientadas por eles, buscar ter aulas ou contato com eles, e informá-los sobre o interesse na orientação.

Quanto mais cedo for definida a orientação, melhor para o aluno, devendo ocorrer porém até o final do primeiro semestre de 2010. Depois da escolha do orientador, é preciso

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solicitar e preencher na Secretaria do CDS o formulário de indicação do orientador, o qual deverá ser assinado pelo Coordenador de Ensino. Só assim a orientação estará oficializada. 6.7 - Você sabia que a UnB não autoriza que qualquer aluno tenha duas matrículas simultâneas em seus cursos regulares?

Se você tem outra matrícula ativa (inclusive matrícula trancada) na UnB e quer se matricular no PPG-CDS, então é obrigado a solicitar o cancelamento da outra matrícula. Entre em contato com o programa cursado anteriormente para verificar a sua situação e depois a comunique-a à Secretaria do PPG-CDS. 6.8 - A Secretaria do PPG-CDS tem o seu endereço de e-mail atualizado? O PPG-CDS usa mensagens enviadas para listas de e-mails como a sua principal forma de comunicação rotineira com todos os alunos. Essas mensagens dão avisos sobre eventos científicos, oportunidades de trabalho e de bolsas, alterações no calendário escolar, defesas de teses e dissertações, palestras e eventos especiais etc. Se você não estiver recebendo mensagens desse tipo, procure logo a Secretaria do PPG-CDS e verifique se o seu e-mail está registrado lá e se está atualizado. Aproveite para conferir/atualizar os números de seus telefones. 6.9 - Confirmação de matrícula em disciplina Após solicitar a sua matrícula em disciplinas na Secretaria do CDS, o aluno deverá retornar cerca de 10 dias depois para pegar a confirmação de sua matrícula.

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7 - Calendário da UnB para o primeiro semestre letivo de 2010

Início e Fim de Aulas, Feriados e Pontos Facultativos

Março D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Abril D S T Q Q S S 1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30

Maio D S T Q Q S S 12 3 4 5 6 7 89 10 11 12 1314 1516 17 18 19 2021 2223 24 25 26 2728 2930 31

Inicio e Fim das Aulas 8/3 - Período de Aulas - (Primeiro Dia) 10/7 - Período de Aulas (Último Dia) 12, 13 e 14/7 - Complementação de carga Horaria

Feriados e Pontos Facultativos 2/4 - Paixão de Cristo (Feriado) 3/4 - Sabado de Aleluia (Ponto Facultativo) 21/4 - Tiradentes (Feriado) 1/5 - Dia do Trabalho (Feriado) 3/6 - Corpus Christi (Feriado) 4 e 5/6 - Posterior ao Feriado Corpus Christi (Ponto Facultativo)

Junho D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Julho D S T Q Q S S 1 2 34 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 1718 19 20 21 22 23 2425 26 27 28 29 30 31

Fevereiro/Março - 2010 Interessado 18/1 a

12/2/2010 Revalidação de Diplomas - Solicitação na SCA após orientação da SAA Central (somente para o curso de Medicina)

22/2/2010 PERÍODO LETIVO (PRIMEIRO DIA) Aluno 22 a 26/2/2010 Matrícula em Disciplinas - Solicitação via internet (MatrículaWeb) a partir das 0h do

dia 22 até às 22h do dia 26/2/2010 Aluno 22 a 26/2/2010 Matrícula em Disciplinas - Solicitação via Coordenador de Curso Aluno 22/2 a

19/3/2010 Moradia Estudantil - Novos Pedidos (solicitações no Serviço de Programas de Desenvolvimento Social (SPS/DDS))

Aluno 22/2 a 11/6/2010

Bolsa Alimentação - Novos Pedidos (solicitações no Serviço de Programas de Desenvolvimento Social (SPS/DDS))

Unidade Acadêmica

1/3/2010 Matrícula em Disciplinas -Divulgação de resultado (via internet) Apartir das 15hr

Coordenadores 1 e 2/3/2010 Ajuste de Matrícula - Análise de Pedidos Aluno 1 a 5/3/2010 Ajuste de Matrícula - Retirada de Disciplinas (via internet)

8/3/2010 PERÍODO DE AULAS(PRIMEIRO DIA) Interessado 8 e 9/3/2010 Aluno Especial - Solicitação nas Unidades Acadêmicas

Aluno Até 12/3/2010 Monitoria - Inscrição nas unidades Acadêmicas - informações/datas Aluno 8/3 a 8/4/2010 Trancamento Geral de Matrícula - TGM(Atutomático) - Solicitação nos Postos

Avançados da SAA Aluno 8/3 a 8/4/2010 Trancamento Parcial de Matrícula de Concessão Automática - TR - Solicitação nos

Postos Avançados da SAA Colegiado 10 e 11/3/2010 Aluno Especial - Análise de solicitações e envio aos Postos Avançados da SAA

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Departamental Postos da SAA 12/3/2010 Aluno Especial - Divulgação de resultado e matrícula em disciplinas

Unidade Acadêmica

Até 17/3/2010 Monitoria - Divulgação dos resultados nas Unidades Acadêmicas - informações/datas

SAA 22/3/2010 Alteração de Opção – Envio as Unidades Acadêmicas o formulário de levantamento de dados para a oferta de vagas

SAA 22 a 26/3/2010 Prováveis Formandos - Geração de Lista Aluno 22/3 a 1/4/2010 Concessão de Créditos em Língua Estrangeira - Solicitação na Secretaria unificada

do Instituto de Letras Aluno 22/3 a 1/4/2010 Exame em Língua Estrangeira - Exceto Língua Inglesa e Língua Espanhola (para

alunos do IPOL e IREL) - Solicitação no IPOL e no IREL Aluno 22/3 a 7/5/2010 Aproveitamento de Estudos – Solicitação nos Postos Avançados da SAA

Interessado 22/3 a 18/6/2010

Revalidação de Diplomas - Solicitação na SCA após orientação da SAA Central (exceto para o curso de Medicina)

Unidade Acadêmica

Até 24/3/2010 Monitoria – Envio de documentação de Monitores Selecionados (Resumo de Processo Seletivo Remunerado e Voluntário) à DAIA/DEG por e-mail: [email protected] - informações/datas

Aluno 29/3 a 9/4/2010 Prováveis Formando - Solicitação de Inclusão na Lista nos Postos Avançados da SAA Unidade

Acadêmica Até de

31/3/2010 Monitoria – Substuições de Monitores Remunerados e Voluntários no SIGRA - informações/datas

Observação: Trancamento Geral de Matrícula - TGM (Justificado) e Trancamento Parcial de Matrícula -TR (Justificado) poderá ser solicitado à qualquer época, conforme Resoluções do CEPE (manual do aluno ítem 5.2 - Critérios)

Abril - 2010

Unidade Acadêmica

5/4 a 18/6/2010 Aproveitamento de Estudos – Análise e devolução dos processos aos Postos Avançados da SAA

Secretaria unificada/IL

5 a 30/4/2010 Concessão de Créditos em Língua Estrangeira - Análise pelo LET

. 8/4/2010 PERÍODO DE AULAS (25% de realização) Unidade

Acadêmica Até 9/4/2010 Monitoria – Envio da 1ª Frequência de Monitores Remunerados e Voluntários à DAIA

- informações/datas Aluno 12 a 23/4/2010 Proficiência para Aproveitamento de Créditos em Inglês Instrumental, Inglês

Instrumental II, em Língua Espanhola I e Lingua Espanhola II, inclusive para alunos dos cursos de Ciência Política e Relações Internacionais – Solicitação de Inscrição via internet: www.cespe.unb.b

Unidade Acadêmica

Até 16/4/2010 Alteração de Opção - Envio a SAA - Central formulário de levantamento de dados para oferta de vagas

Postos da SAA 26/4 a 7/5/2010 Prováveis Formandos - Conferência final de documentação dos Prováveis Formandos

Unidade Acadêmica/LET

26/4 a 21/5/2010 Exame em Língua estrangeira ( para alunos do IPOL e IREL) - Realização

Aluno 26/4 a 14/5/2010 Prováveis Formando - Solicitação de Inclusão na Lista nos Postos Avançados da SAA

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS

25

Maio - 2010

Posto da SAA/IE

3/5/2010 Concessão de Créditos em Língua Estrangeira - Divulgação e Registro de Resultados

Postos da SAA 10/5/2010 Prováveis Formandos - Divulgação de documentação em débito 10/5/2010 PERÍODO DE AULAS (50% de realização) - Último dia para alteração de

plano de estudos (alunos em situação de risco) Aluno 10 a 21/5/2010 Alteração de opção - Solicitação

CESPE 15/5/2010 Proficiência para Aproveitamento de Créditos – Aplicação da Prova IPOL e IREL 31/5/2010 Exame em Língua Estrangeira (para alunos do IPOL e IREL) - Envio da Lista

de aprovados ao Posto Avançado da SAA – FACE

Junho - 2010 Unidade

Acadêmica Até 1/6/2010 Lista de Oferta de Disciplinas - Atualização de Docentes

pColegiado Departamental

7 a 30/6/2010 Alteração de Opção - Análise pelos Colegiados de Curso de Graduação de Curso de Graduação (registro de alteração para o 2º/2010)

Unidade Acadêmica

9/6/2010 Monitoria – Envio da 2ª frequencia de Monitores Remunerados e Voluntários à DAIA - informações/datas

11/6/2010 PERÍODO DE AULAS (75% de realização) CESPE 16/6/2010 Proficiência para o Aproveitmento de Créditos - Divulgação de resultado Unidade

Acadêmica Até 20/6/2010 Monitoria - Emissão e distribuição da Lista da Avaliação de MOnitores

Remunerados e Voluntarios aos Professores - informações/datas CESPE A ser divulgado

pelo DEG Avaliação Discente - Início

Unidade Acadêmica

28/6/2010 Menção Final - Emissão e distribuição de rascunho de Lista de Menções Finais aos Professores

Unidade Acadêmica

Até 30/6/2010 Monitoria - Envio da Lista de Avaliação de MOnitores Remunerados e Voluntarios aos Postos Avançados da SAA

Julho - 2010

Posto da SAA 5/7/2010 Alteração de Opção - Divulgação de resultados (registro de alteração para o 2º/2010)

Unidade Acadêmica

Até 5/7/2010 Monitoria - Entrega dos Relatórios de Avaliação de Monitores e dos Professores aos Presidentes das Comissões de Monitoria de Graduação - informações/datas

Professor 5 a 16/7/2010 Menção Final - Atribuição de menções e percentuais de faltas no rascunho da Lista de Menções Finais

Unidade Acadêmica

6 a 15/7/2010 Menção Final - Divulgação

Aluno 6/7 a 20/8/2010 Revisão de Menção Final - Solicitação nas Unidades Acadêmicas Unidade

Acadêmica 7 a 16/7/2010 Menção Final - Registro de menções e percentuais de faltas no SIGRA

Professor Até 15 dias após a

solicitação do aluno

Revisão de Menção Final - Análise pelo Corpo Docente

Unidade Acadêmica

Até 8/7/2010 Monitoria - Envio da Lista de Relatórios Finais dos Presidentes das Comissões de Monitoria à DAIA - informações/datas

10/7/2010 PERÍODO DE AULAS - (ÚLTIMO DIA) Unidade

Acadêmica Até 16/7/2010 Menção Final - Envio da Lista de Menções aos Postos Avançados da SAA

Posto da SAA 19/7/2010 Menção Final - Apropriação 20/7/2010 PERÍODO LETIVO - (ÚLTIMO DIA)

SAA 20/7/2010 Formatura - Verificação e geração da Lista de Formados Postos da SAA 20/7/2010 Formatura - Emissão e divulgação da Lista de Formados

Cerimonial A partir de 23/8/2010

Formatura - Solenidade de Colação de Grau e entrega de Diplomas

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS

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TELEFONES - SAA - CENTRAL ( PREFIXO 3307 ) Secretário Geral Arnaldo 2203/2565 Orientação e Supervisão das

Unidades Avançadas Ari 2203/2565

Recepção Silvilene 2203/2565 Registro e Documentação Cândido 2616 Secretaria Célia 2627 Registro de Graduação Bacelar 2244

Arquivo Glória 2629 Registro de Pós-Graduação Dinuari 2241/2618 Cursos,

Currículos e Oferta

Júlio Cesar

2750 Registro de Diplomas da UnB, IES/DF e Revalidação

Eleny 2242/2628

TELEFONES ( direto): (61) 3273 2612 / FAX: (61) 3349 0133

HORÁRIO DE ATENDIMENTO: 8h15m às 11h45m e de 14h15m às 17h45m 8 - Regulamento do PPG-CDS Segue-se a íntegra do Regulamento do PPG-CDS, em vigor desde 2006, no qual se baseiam todos os procedimentos adotados no Programa.

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES E ESTRUTURAÇÃO

Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, vinculado ao Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS/UnB), e regido pelo presente Regulamento, tem por objetivo promover a ética da sustentabilidade por meio do diálogo entre os saberes, sendo a sua principal finalidade fortalecer o ensino, a pesquisa e a extensão, em temas relacionados à sustentabilidade, promovendo o intercâmbio acadêmico e a articulação interinstitucional com órgãos públicos e privados, de forma comprometida com um modelo de desenvolvimento que permita a existência sustentável das gerações futuras.

Art. 2º O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável se subdivide em três níveis: Doutorado, Mestrado e Especialização.

Art. 3º O Curso de Doutorado destina-se a formar profissionais de alto nível em Desenvolvimento Sustentável, atuantes, de forma interdisciplinar, como pesquisadores autônomos, docentes em cursos de graduação e pós-graduação e/ou gestores e executores de programas públicos e privados de desenvolvimento sustentável.

Art. 4º O Curso de Mestrado tem por objetivo preparar docentes para o Ensino Superior e capacitar pesquisadores e técnicos qualificados em Desenvolvimento Sustentável para os setores público e privado.

§ 1º O Mestrado se subdivide em duas modalidades: Profissionalizante e Acadêmico.

§ 2º O Mestrado Profissionalizante objetiva a capacitação, com a utilização de metodologia científica, de técnicos e profissionais já inseridos no mercado de trabalho.

§ 3º O Mestrado Acadêmico objetiva promover a competência científica, contribuindo para a formação de docentes e pesquisadores.

Art. 5º O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável está organizado em Áreas de Concentração, subdivididas em Linhas de Pesquisa.

Parágrafo único. As Áreas de Concentração do Programa são: Política e Gestão Ambiental, e Educação e Gestão Ambiental.

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CAPÍTULO II

DA COORDENAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA

Art. 6º A coordenação geral do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável cabe ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação, que se reunirá semestralmente.

§ 1o O Colegiado do Programa tem a seguinte composição:

I – Presidente, que será o Coordenador de Pós-Graduação;

II - Vice-Presidente, que será o Diretor do CDS;

III - Vice-Diretor do CDS;

IV - Coordenador de Extensão;

V - Coordenadores das Áreas de Concentração dos Cursos de Mestrado e Doutorado;

VI –2 (dois) representantes de institutos da Universidade de Brasília (UnB), designados pelos demais membros do Colegiado e nomeados pelo Reitor;

VII – 01 (um) representante discente do Doutorado e 01 (um) do Mestrado, eleitos por seus pares;

VIII – 01 (um) representante de instituição parceira, conforme estabelecido em regulamento.

§ 2o. São atribuições do Colegiado do Programa:

I - definir e analisar programas, projetos e atividades dos cursos de pós-graduação;

II - propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Brasília o currículo do Programa de Pós-Graduação stricto sensu, bem como as suas modificações;

III - propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Brasília a criação de novas disciplinas e o cancelamento ou alteração de disciplinas existentes;

IV - definir e atualizar as Linhas de Pesquisas do Programa;

V - criar e suprimir áreas de concentração do Programa de Pós-Graduação stricto sensu;

VI - aprovar os programas das disciplinas, bem como as suas modificações, que lhe forem propostos pela Comissão de Pós-Graduação;

VII - realizar o acompanhamento dos cursos de pós-graduação, o desempenho dos alunos, a adequação curricular e o desempenho na utilização de bolsas e recursos;

VIII - indicar o Coordenador de Pós-Graduação, para nomeação pelo Diretor;

IX - indicar representantes do Programa na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação;

X - aprovar a indicação de professores, realizada por membros do próprio Colegiado, conforme regulamento, para a coordenação de cursos de pós-graduação lato sensu;

XI - analisar solicitações de credenciamento e recredenciamento de professores para atuarem na pós-graduação;

XII – aprovar, a cada período letivo, a lista de oferta de disciplinas que lhe for proposta pela Comissão de Pós-Graduação;

XIII - estabelecer calendário anual das atividades acadêmico-administrativas no Programa, não previstas no calendário do Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação;

XIV – definir os professores que farão parte do corpo docente e do corpo de colaboradores do Centro de Desenvolvimento Sustentável, abrangendo, este último, os pesquisadores associados, os professores visitantes e os pós-doutorandos;

XV - definir diretrizes para a constituição de Comissões de Qualificação e de Comissões Examinadoras de Teses e Dissertações, respeitada a regulamentação geral

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS

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da Universidade de Brasília;

XVI - decidir sobre o número de vagas para novos alunos a serem oferecidas pelo Programa de Pós-Graduação stricto sensu e submetê-lo à Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP), 45 (quarenta e cinco) dias antes do início do processo de seleção, de acordo com o artigo 17 da Resolução CEPE 091/2004;

XVII – redigir os editais contendo as normas dos processos de seleção de novos alunos do Programa de Pós-Graduação stricto sensu;

XVIII - selecionar candidatos estrangeiros ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu, em número correspondente às vagas estabelecidas para esse fim;

XIX - aprovar os planos de aplicação dos recursos, apresentados pelo Diretor, colocados à disposição do Programa;

XX - apreciar propostas e recursos de professores e alunos do programa, no âmbito de sua competência;

XXI - apreciar atos da Comissão de Pós-Graduação que lhe forem submetidos;

XXII - exercer outras atribuições definidas no Regulamento da Pós-Graduação.

§ 3º - O mandato dos membros do Colegiado é de dois anos, permitida uma recondução;

Art. 7º O Programa de Pós-Graduação tem uma Comissão de Pós-graduação – CPG, com a seguinte composição.

I – Presidente, que será o Coordenador de Pós-Graduação;

II - Coordenadores das áreas de concentração dos cursos de Mestrado e Doutorado;

III -01 (um) representante do corpo discente, matriculado no Doutorado, eleito por seus pares.

§ 1º O mandato dos membros da Comissão é de dois anos, permitida uma recondução.

§ 2º Compete à Comissão de Pós-Graduação:

I - assessorar o Colegiado do Programa de Pós-Graduação na execução da política do Programa de Pós-Graduação;

II - acompanhar o Programa de Pós-Graduação no que diz respeito ao desempenho dos alunos e à adequação curricular;

III - gerenciar a distribuição e a renovação de bolsas de estudos e a designação de bolsistas para a prática de atividades de apoio ao programa;

IV - estabelecer o calendário do processo seletivo de novos alunos;

V - aprovar a constituição da Comissão de Seleção para admissão de alunos no Programa;

VI - homologar os resultados da Comissão de Seleção de novos alunos;

VII - homologar a admissão de alunos especiais em disciplinas isoladas e encaminhar os seus nomes à Diretoria de Administração Acadêmica (DAA) da Universidade de Brasília, para registro;

VIII - analisar pedidos de trancamento justificado e de trancamento geral de matrícula dos alunos do Programa de Pós-Graduação stricto sensu;

IX - propor ao Decanato de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade de Brasília o credenciamento de orientadores e co-orientadores de Teses e Dissertações;

X – analisar e aprovar pedidos de designação e mudança de orientadores e co-orientadores de Teses e Dissertações;

XI - definir a constituição de Comissões de Qualificação de Projetos de Teses e de Dissertações, segundo orientações do Colegiado do Programa de Pós-Graduação;

XII - definir a constituição de Comissões Examinadoras de Teses, Dissertações e

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Monografias de Especialização, de acordo com a orientação do Colegiado do Programa de Pós-Graduação;

XIII – homologar os resultados de defesas de Teses, Dissertações e Monografias de Especialização;

XIV – acompanhar os processos simplificados de admissão dos alunos dos cursos de Mestrado no curso de Doutorado, ambos do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, e homologar os resultados;

XV - propor ao Colegiado os programas das disciplinas e suas respectivas modificações;

XVI - propor ao Colegiado a lista de oferta de disciplinas para cada período letivo;

XVII - avaliar as solicitações de aproveitamento de estudos apresentadas pelos discentes;

XVIII - apreciar propostas e recursos de professores e alunos do Programa, no âmbito de sua competência.

XIX - executar as tarefas delegadas pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação;

XX - exercer outras atribuições definidas no Regulamento da Pós-Graduação.

Art. 8º O Coordenador de Pós-Graduação e os Coordenadores das Áreas de Concentração do Programa de Pós-Graduação, referidos no artigo anterior, são nomeados pelo Diretor, mediante indicação do Colegiado do Programa.

§ 1º O Coordenador de Pós-Graduação deve ter mais de dois anos de efetivo exercício do magistério na Universidade de Brasília.

§ 2º O mandato do Coordenador Pós-Graduação e dos Coordenadores das Áreas de Concentração é de dois anos, sendo permitida uma recondução.

§3º Compete ao Coordenador:

I – convocar e presidir o Colegiado do Programa de Pós-Graduação;

II - presidir a Comissão de Pós-Graduação;

III - representar o Programa junto aos órgãos colegiados em que essa representação esteja prevista;

IV - responder pelo andamento do Programa perante o Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, o Conselho do Centro, o Colegiado do Programa de Pós-Graduação, a Comissão de Pós-Graduação e as agências de fomento;

V - apreciar propostas e recursos de professores e alunos do Programa, no âmbito de sua competência;

VI – nomear a Comissão de Seleção de novos discentes e nomear a comissão específica para apreciar as candidaturas de estrangeiros;

VII - nomear comissões para avaliar pedidos de validação de créditos e de diplomas de outras Universidades;

VIII – nomear os Coordenadores de Área de Concentração, ouvida a Diretoria.

§ 4º Compete aos Coordenadores das Áreas de Concentração:

I - propor ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação as disciplinas ofertadas a cada semestre;

II - propor ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação as atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nas respectivas áreas e acompanhá-las;

III – assessorar o Coordenador de Pós-Graduação nas atividades que lhes forem delegadas.

§ 5º - O mandato dos Coordenadores das Áreas de Concentração será de 02 (dois) anos, admitida uma recondução.

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CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA DO MESTRADO E DO DOUTORADO

Seção I

Da Seleção e Admissão de Alunos

Art. 9. A admissão dos alunos nos Cursos de Doutorado e de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável será feita por meio de seleção pública, entre candidatos que satisfaçam as seguintes exigências:

I - ser diplomado em curso de graduação;

II - ser selecionado conforme o estabelecido em Editais específicos, aprovados pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília, e dentro do número de vagas aprovado;

III - comprovar capacidade de leitura e compreensão em, pelo menos, uma língua estrangeira para o Mestrado, e em duas línguas estrangeiras para o Doutorado.

Parágrafo único. Para admissão em curso de Doutorado será exigido, adicionalmente, o cumprimento de uma das duas condições seguintes: ser diplomado em curso de Mestrado reconhecido ou ter produção relevante na área de conhecimento, a juízo de Comissão de Seleção do curso e de acordo com o regulamento do Programa.

Art. 10. A admissão dos alunos dos cursos de Mestrado no curso de Doutorado, ambos do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, poderá se dar por meio de processo seletivo simplificado, desde que antes de completarem dezoito meses no Programa e desde que tenham integralizado os créditos das disciplinas.

§ 1º A admissão prevista no caput do artigo dependerá, após manifestação favorável do orientador, de solicitação do aluno, que deverá ser aprovada pelo Colegiado de Pós-Graduação e referendada pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação;

§ 2º A aprovação do Colegiado de Pós-Graduação dependerá de parecer favorável de uma comissão, formada por 03 docentes do Centro de Desenvolvimento Sustentável, nomeada anualmente pelo Coordenador de Pós-Graduação;

§ 3º A aprovação da solicitação dependerá do atendimento dos seguintes requisitos:

I – a admissão do solicitante no Programa tenha ocorrido uma única vez;

II - não ter o requerente obtido menção inferior a MS durante o Curso;

III - apresentar o histórico escolar do Mestrado, projeto de Tese, e cronograma para o seu desenvolvimento, cuja duração total, incluído o tempo como aluno de Mestrado, não poderá ultrapassar cinqüenta e quatro meses até a data da defesa e aprovação da Tese;

IV - apresentar parecer circunstanciado do professor orientador, no qual fique comprovado o potencial do mesmo e a viabilidade do projeto de Tese ser desenvolvido dentro do cronograma proposto.

§ 4º No caso de indeferimento do pedido, os alunos do curso Mestrado que pleitearam a admissão no curso de Doutorado deverão concluir e defender a sua dissertação dentro do prazo regimental correspondente ao seu ingresso no Programa.

Art. 11. A seleção dos candidatos a aluno do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável será realizada por Comissão de Seleção, de acordo com o edital.

§1º A Comissão de Seleção será nomeada pelo Coordenador de Pós-Graduação e composta de, no mínimo, 12 membros escolhidos entre os docentes do CDS;

§2º A Comissão de Seleção será dividida em quatro subcomissões, que atuarão, respectivamente, na seleção dos candidatos dos quatro cursos do Programa;

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§3º Cada subcomissão será constituída por, pelo menos, 03 (três) membros, sob a supervisão do Coordenador de Pós-Graduação do Programa.

§4º. Compete à Comissão de Seleção:

I - cumprir e fazer cumprir o Edital de Seleção;

II - coordenar e executar o processo de seleção dos candidatos;

III - encaminhar ao Colegiado do Programa o resultado final da seleção, para efeito de homologação pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.

Art. 12. Os candidatos estrangeiros residentes no exterior serão selecionados mediante a análise da documentação e mediante comprovação da proficiência nas línguas inglesa e portuguesa.

Parágrafo único O Coordenador de Pós-Graduação nomeará comissão seletiva específica para apreciar as candidaturas de estrangeiros.

Seção II

Da Orientação

Art. 13. Cada aluno regular terá um Professor orientador, credenciado pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, proposto pelo discente e aceito pelo docente, no prazo de até 06 (seis) meses do ingresso para o Mestrado e 12 (doze) meses para o Doutorado.

Parágrafo único Nos casos em que o discente não obtiver o aceite de nenhum docente ou que por qualquer motivo ficar sem orientador, o Coordenador de Pós-Graduação assumirá temporariamente a sua orientação.

Art. 14. O aluno poderá ter, além do orientador titular, um co-orientador, cujo nome deverá ser aprovado pela Comissão de Pós-Graduação, credenciado como orientador pela Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação e registrado junto ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação.

§ 1º O co-orientador não substituirá de forma automática o orientador em suas funções regimentais específicas.

§ 2º O co-orientador não participará na composição da Comissão Examinadora do trabalho de conclusão do Curso.

Seção III

Dos Prazos, da Organização Curricular e da Avaliação

Art. 15. Incluindo o prazo para a elaboração e defesa do trabalho final, o aluno não poderá completar o curso de Mestrado em prazo inferior a 02 (dois) nem superior a 04 (quatro) períodos letivos regulares.

Parágrafo único. Excepcionalmente, perante a apresentação de razões amplamente justificadas e de cronograma que indique claramente a viabilidade de conclusão pelo aluno, o Colegiado do Programa poderá estender ou reduzir estes prazos pelo período de até 01 (um) semestre letivo.

Art. 16. Incluindo o prazo para a elaboração e defesa da Tese, o aluno não poderá completar o curso de Doutorado em prazo inferior a 04 (quatro) nem superior a 08 (oito) períodos letivos regulares.

Parágrafo único. Excepcionalmente, perante a apresentação de razões amplamente justificadas e de cronograma que indique claramente a viabilidade de conclusão pelo aluno, o Colegiado do Programa poderá estender ou reduzir estes prazos pelo período de até 02 (dois) semestres letivos.

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS

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Art. 17. Como parte das exigências curriculares para completarem seus cursos, os alunos do Curso de Doutorado deverão ser aprovados em disciplinas correspondentes a, pelo menos, 30 (trinta) créditos.

§ 1º A integralização dos créditos se dará da seguinte forma:

I – Uma disciplina obrigatória do tronco comum, no total de 02 (dois) créditos;

II - Disciplinas obrigatórias seletivas específicas para cada Área de Concentração, no total de, pelo menos, 10 (dez) créditos;

III - Disciplinas optativas da Área de Concentração ou do domínio conexo, no total de, pelo menos, 18 (dezoito) créditos.

§ 2º A estrutura curricular do Doutorado, com a composição das disciplinas que compõem cada categoria, consta do Anexo I deste Regulamento.

§ 3º Mediante indicação do orientador, o aluno poderá cursar disciplinas do domínio conexo, oferecidas em outros programas de Pós-Graduação stricto sensu da Universidade de Brasília.

§ 4º As disciplinas obrigatórias seletivas pertinentes a cada Área de Concentração, referidas no item II do § 1º, poderão ser cursadas como disciplinas optativas pelos alunos das demais Áreas de Concentração.

Art. 18. Será facultado o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições, brasileiras ou estrangeiras, desde que atendidas as seguintes condições:

I – aprovação nas disciplinas que se pretende aproveitar;

II - as disciplinas tenham sido cursadas em cursos de pós-graduação stricto sensu;

III – as cargas de créditos das disciplinas totalizem até 50% dos créditos exigidos para as disciplinas optativas no Programa de Pós-Graduação do CDS;

IV – as disciplinas tenham sido cursadas antes da admissão no curso atual.

§ 1º O aproveitamento de estudos previsto no caput realizar-se-á mediante análise da equivalência entre a disciplina cursada e a disciplina equivalente do Programa, relativamente ao conteúdo e número de créditos, sendo concedido crédito na disciplina equivalente do Programa.

§ 2º Poderão ser aproveitados, até o limite fixado, créditos de disciplinas de pós-graduação stricto sensu cursadas simultaneamente ao Programa, em instituições brasileiras ou estrangeiras, mediante solicitação aprovada pela Comissão de Pós-Graduação, na qual fique demonstrada a contribuição da disciplina para o programa de estudos do aluno.

§ 3º O aproveitamento de estudos dependerá sempre da aprovação da Comissão de Pós-Graduação, considerando parecer circunstanciado do orientador, no qual fique clara a contínua relevância e atualidade dos conteúdos anteriormente estudados, nos casos em que essas disciplinas tiverem sido cursadas há mais de 05 (cinco) anos.

Art. 19. Após a conclusão dos créditos, que deverá ocorrer no fim do terceiro semestre letivo, o aluno do Doutorado deverá ser aprovado em Exame de Qualificação, a ser realizado durante o quarto semestre letivo.

§ 1º O exame de qualificação compreenderá:

I – Apresentação de Memorial, no qual o aluno deverá explicitar o percurso intelectual que o levou à definição de sua área de interesse acadêmico;

II – Apresentação de Projeto de Tese;

III - Argüição oral, constando da defesa do Memorial e do Projeto de Tese.

§ 2º O Exame de Qualificação será realizado por Comissão Examinadora, proposta pelo Professor Orientador e aprovada pela Comissão de Pós-Graduação, constituída por 03 (três) professores doutores, sendo um deles o orientador, podendo incluir um membro externo ao Programa.

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – CDS

33

§ 3º Caso o aluno não seja aprovado no Exame de Qualificação, o prazo para reformulação e nova apresentação será de, no máximo, 03 (três) meses, conforme determinação da Comissão Examinadora.

§ 4º A aprovação no Exame de Qualificação conferirá ao aluno a condição de Candidato a Doutor.

Art. 20. Como parte das exigências curriculares para completarem seus cursos, os alunos dos Cursos de Mestrado Acadêmico e Profissionalizantes deverão ser aprovados em disciplinas correspondentes a 24 (vinte e quatro) créditos.

§ 1º A integralização dos créditos se dará da seguinte forma:

I – Uma disciplina obrigatória do tronco comum, no total de 02 (dois) créditos;

II - Disciplinas obrigatórias seletivas específicas para cada Área de Concentração, no total de pelo menos 10 (dez) créditos;

III - Disciplinas optativas da Área de Concentração ou do domínio conexo, no total de pelo menos 12 (doze) créditos.

§ 2º A estrutura curricular dos Mestrados, com a composição das disciplinas que compõem cada categoria, consta do Anexo I deste Regulamento.

§ 3º Mediante indicação do orientador, o aluno poderá cursar disciplinas do domínio conexo, oferecidas em outros programas de Pós-Graduação stricto sensu da Universidade de Brasília.

§ 4º As disciplinas obrigatórias seletivas pertinentes a cada Área de Concentração, referidas no item II do § 1º, poderão ser cursadas como disciplinas optativas pelos alunos das demais Áreas de Concentração.

Art. 21. Será facultado o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras instituições, brasileiras ou estrangeiras, desde que atendidas as seguintes condições:

I – aprovação nas disciplinas que se pretende aproveitar;

II - as disciplinas tenham sido cursadas em cursos de pós-graduação stricto sensu;

III – as cargas de créditos das disciplinas totalizem até 50% dos créditos exigidos para as disciplinas optativas no Programa de Pós-Graduação do CDS;

IV – as disciplinas tenham sido cursadas antes da admissão no curso atual.

§ 1º O aproveitamento de estudos previsto no caput realizar-se-á mediante análise da equivalência entre a disciplina cursada e a disciplina equivalente do Programa, relativamente ao conteúdo e número de créditos, sendo concedido crédito na disciplina equivalente do Programa.

§ 2º Poderão ser aproveitados, até o limite fixado, créditos de disciplinas de pós-graduação stricto sensu cursadas simultaneamente ao Programa, em instituições brasileiras ou estrangeiras, mediante solicitação aprovada pela Comissão de Pós-Graduação, na qual fique demonstrada a contribuição da disciplina para o programa de estudos do aluno.

§ 3º O aproveitamento de estudos dependerá sempre da aprovação da Comissão de Pós-Graduação, considerando parecer circunstanciado do orientador, no qual fique clara a contínua relevância e atualidade dos conteúdos anteriormente estudados, nos casos em que essas disciplinas tiverem sido cursadas há mais de 05 (cinco) anos.

Art. 22. Após a conclusão dos créditos, ao final do segundo semestre letivo do Mestrado, o aluno deverá apresentar seu Projeto de Dissertação para avaliação.

§ 1º A avaliação do Projeto de Dissertação será realizada por Comissão Examinadora, proposta pelo Professor Orientador e aprovada pela Comissão de Pós-Graduação, constituída por 03 (três) professores doutores, sendo um deles o orientador, podendo incluir um membro externo ao Programa.

§ 2º A avaliação do Projeto de Dissertação consistirá de argüição oral, em que o aluno defenderá o projeto apresentado.

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§ 3º Caso o aluno não obtenha a aprovação do Projeto de Dissertação, o prazo para reformulação e nova apresentação será de, no máximo, 03 (três) meses, conforme determinação da Comissão Examinadora.

§ 4º A avaliação positiva do Projeto de Dissertação dará ao aluno a condição de Candidato a Mestre.

Art. 23. A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas do Programa obedecerá ao sistema de menções da Universidade de Brasília.

Art. 24. Após a integralização curricular de disciplinas, conforme prevista nos Artigos 17 e 20, o aluno deverá matricular-se semestralmente na disciplina “Elaboração de Trabalho Final”.

Art. 25. Não haverá Trancamento Geral de Matrícula, exceto como Trancamento Justificado, nos casos em que fique comprovado o impedimento involuntário do aluno para exercer suas funções, conforme estabelecem as normas da Universidade de Brasília.

Parágrafo único – Os pedidos de Trancamento Justificado serão decididos pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília.

Art. 26 As Teses e Dissertações, de autoria exclusiva do aluno, redigidas em língua portuguesa, conforme as normas de redação adotadas pelo Programa, serão defendidas e avaliadas, em sessão pública, por uma Comissão Examinadora, sugerida pelo Orientador e aprovada pela Comissão de Pós-Graduação e pelo Decanato de Pós-Graduação da Universidade de Brasília.

§ 1º As Comissões Examinadoras das Teses de Doutorado serão compostas de 05 (cinco) professores doutores, dos quais 01 (um) será o professor orientador, 02 (dois) serão professores doutores vinculados ao programa, 02 (dois) outros serão professores doutores não-vinculados ao Programa, dos quais pelo menos 01 (um) será externo à Universidade de Brasília, além de um suplente.

§ 2º As Comissões Examinadoras das Dissertações de Mestrado serão compostas de 03 (três) professores doutores: o professor orientador, 01 (um) professor vinculado ao Programa e 01 (um) professor externo ao Programa, além de um suplente.

§ 3º Na impossibilidade da participação do Orientador, este poderá ser substituído na defesa pelo co-orientador ou pelo Coordenador do Programa, mediante aprovação da Comissão de Pós-Graduação e do Decanato de Pós-Graduação.

§ 4º Uma vez aprovada a composição da Comissão Examinadora e a data da defesa, só poderão ser alteradas as indicações de nomes mediante nova proposição aprovada pela Comissão de Pós-Graduação e pelo Decanato de Pós-Graduação da Universidade de Brasília.

Art. 27. A Tese ou a Dissertação, juntamente com a solicitação de defesa, deverão ser encaminhadas ao Programa e aos membros da Comissão Examinadora com 30 (trinta) dias de antecedência à data da defesa da Tese, para o Doutorado, e com 20 (vinte) dias de antecedência à data da defesa da Dissertação para o Mestrado.

§ 1º Ao pedido de defesa da Dissertação deverá ser anexado comprovante de participação, durante o curso, em pelo menos um evento científico nacional ou internacional, e a publicação de artigo, de preferência em co-autoria com o orientador, em revista indexada nacional.

§ 2º Ao pedido de defesa da Tese deverá ser anexado comprovante de participação, durante o curso, em pelo menos um evento científico internacional e a publicação de artigo, de preferência em co-autoria com o orientador, em revista indexada internacional.

Art. 28. A Comissão Examinadora elaborará um relatório sobre a defesa, no qual constará uma das seguintes menções atribuídas à Tese ou à Dissertação: aprovação, revisão de forma, reformulação ou reprovação.

§ 1º As decisões da Comissão Examinadora serão tomadas por maioria simples de votos, delas cabendo recurso ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade de Brasília, somente por vício de forma.

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§ 2º No caso de aprovação, a homologação ficará condicionada à entrega do trabalho definitivo, no prazo de 07 (sete) dias, à Coordenação do Programa.

§ 3º No caso de revisão de forma, a homologação ficará condicionada à entrega definitiva do trabalho, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, à Coordenação do Programa.

§ 4º No caso de reformulação, o aluno ficará obrigado a apresentar e defender, diante da Comissão Examinadora, uma segunda versão do trabalho, no prazo estabelecido, que não poderá ser superior a 03 (três) meses para o Mestrado e 06 (seis) meses para o Doutorado.

§ 5º A versão reformulada deverá ser depositada junto à Coordenação do Programa, obedecido ao prazo estipulado no parágrafo anterior.

Art. 29. O relatório de defesa, acompanhado de dois exemplares da Tese ou Dissertação, deverá ser encaminhado ao Decanato de Pós-Graduação pelo Coordenador do Programa, após aprovação da Comissão de Pós-Graduação, no prazo de 15 (quinze) dias, para efeito de homologação.

Art. 30. O aluno será desligado do Programa nas seguintes situações:

I - após duas reprovações em disciplinas do curso;

II - após duas reprovações no exame de qualificação;

III - se não efetivar matrícula ao fim do trancamento previsto no Art. 25;

IV - se não efetivar matrícula a cada semestre;

V - se for reprovado na defesa de Tese ou Dissertação;

VI - se ultrapassar o prazo máximo de permanência no Programa, previstos nos Arts. 15 e 16;

VII - se não obtiver a aprovação do trabalho de conclusão reformulado, assim como não entregar a reformulação nos prazos estipulados pela Comissão Examinadora;

VIII - se desenvolver qualquer trabalho, final ou de disciplina, em ligação com o Programa, que configure, no todo ou em parte, a prática de plágio ou outro modo de imitação ou falsificação, bem como a entrega de trabalhos idênticos ou assemelhados para mais de uma disciplina;

IX - por motivos disciplinares previstos no Regulamento Geral da Universidade de Brasília.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 30. Para fins de aproveitamento dos créditos de Mestrado, aos alunos de Doutorado submetidos ao Regulamento anterior, serão atribuídos, automaticamente, 30 (trinta) créditos.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 31. Estarão submetidos a este Regulamento os alunos admitidos a partir de 2006.

Art. 32. Este Regulamento Interno, aprovado pelo Conselho do Centro em sua 68ª reunião, realizada em 24 de abril de 2006 e aprovado Ad Referendum da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação. O Presente Regulamento entra em vigor a partir do 1º Semestre de 2006.

Brasília (DF), 11 de julho de 2006

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Anexos: Disciplinas obrigatórias e optativas dos cursos do PPG-CDS

Hab/Opção: 5908 – Doutorado em Desenvolvimento Sustentável – Política e Gestão Ambiental Duração máxima: 48 meses Créditos Exigidos: 30 (12 em disciplinas obrigatórias; 18 em disciplinas optativas) Disciplinas Obrigatórias: Código Nome Número de

Créditos 300004 Gestão Ambiental 04 300764 Seminário de Integração 02 300012 Socioeconomia do Meio Ambiente 04 300829 Fundamentos Teóricos e Epistemológicos do

Desenvolvimento Sustentável 1 02

Disciplinas Optativas Código Nome Número de

Créditos 300039 Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 02 300047 Gestão de Recursos Hídricos 02 300055 Meio Ambiente e Comércio Internacional 02 300063 Meio Ambiente e Desenvolvimento na Amazônia 02 300098 Agricultura e Meio Ambiente 02 300101 Antropologia do Desenvolvimento e Meio Ambiente 02 300144 Sistema de Informações Gerenciais 02 300179 Planejamento Estratégico 04 300195 Direito Ambiental 04 300217 Métodos de Simulação 04 300241 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 1 04 300250 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 2 02 300268 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 3 04 300284 Globalização, Ética e Modernidade 02 300292 Fisiologia da Terra 04 300322 Avaliação de Impactos Ambientais 02 300331 Economia Ambiental 04 300357 Planejamento Ambiental 04 300365 Políticas Pública e Meio Ambiente 02 300373 Gestão Ambiental 04 300381 Tópicos Especiais em Ambiente Urbano e Exclusão Social 04 300390 Educação Ambiental 04 300403 Ciência e Tecnologia - Uma Introdução 04 300411 Instituições de Política de Ciência Tecnologia no Brasil 02 300438 Planejamento de Gestão de Ciência e Tecnologia 02 300497 Estado e Planejamento de Ciência e Tecnologia no Brasil 04 300527 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 04 300551 Projeto Nacional de Desenvolvimento 02 300560 Métodos e Técnicas de Pesquisa 04 300578 Seminário Interdisciplinar 02 300586 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 4 02 300594 Energia e Desenvolvimento Sustentável 02 300870 História da Ciência e Tecnologia 02 300888 Inovação Tecnológica e Competitividade 02 300896 Governança Ambiental 04 300900 Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento Sustentável 04 300918 Interdisciplinaridade e Educação Ambiental 02 300926 Economia Ambiental 1 04 300934 Indicadores do Desenvolvimento Sustentável 02

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300942 Politicas Públicas e Educação e Gestão Ambiental 02 300951 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 1 04 300969 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 2 02 300977 Recursos Naturais e Desenvolvimento 02 300985 Ecologia Industrial 02 300993 Conservação da Biodiversidade e Processo Evolutivo 02 301001 Fundamentos Metodológicos da Interdisciplinaridade 02 301019 População e Meio Ambiente 04 301035 Estágio Docente em Desenvolvimento Sustentável –

Doutorado 04

338010 Fundamentos de Gestão do Território 04 338141 Avaliação de Impactos Ambientais 04 385093 Indivíduo e Globalização 04

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Hab/Opção: 5924 – Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Sustentável – Política e Gestão Ambiental Duração máxima: 24 meses Créditos Exigidos: 24 (12 em disciplinas obrigatórias; 12 em disciplinas optativas) Disciplinas Obrigatórias Código Nome Número de

Créditos 300772 Fundamentos das Ciências Ambientais 02 300781 Seminário de Dissertação 02 300365 Políticas Públicas e Meio Ambiente 02 300837 Fundamentos Teóricos e Epistemológicos do

Desenvolvimento Sustentável 2 02

300845 Fundamentos da Gestão Ambiental 04 Disciplinas Optativas Código Nome Número de

Créditos 300039 Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 02 300047 Gestão de Recursos Hídricos 02 300055 Meio Ambiente e Comércio Internacional 02 300063 Meio Ambiente e Desenvolvimento na Amazônia 02 300098 Agricultura e Meio Ambiente 02 300101 Antropologia do Desenvolvimento e Meio Ambiente 02 300144 Sistema de Informações Gerenciais 02 300179 Planejamento Estratégico 04 300195 Direito Ambiental 04 300217 Métodos de Simulação 04 300241 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 1 04 300250 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 2 02 300268 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 3 04 300284 Globalização, Ética e Modernidade 02 300292 Fisiologia da Terra 04 300322 Avaliação de Impactos Ambientais 02 300331 Economia Ambiental 04 300357 Planejamento Ambiental 04 300365 Políticas Pública e Meio Ambiente 02 300373 Gestão Ambiental 04 300381 Tópicos Especiais em Ambiente Urbano e Exclusão

Social 04

300390 Educação Ambiental 04 300403 Ciência e Tecnologia - Uma Introdução 04 300411 Instituições de Política de Ciência Tecnologia no Brasil 02 300438 Planejamento de Gestão de Ciência e Tecnologia 02 300497 Estado e Planejamento de Ciência e Tecnologia no Brasil 04 300527 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 04 300551 Projeto Nacional de Desenvolvimento 02 300560 Métodos e Técnicas de Pesquisa 04 300578 Seminário Interdisciplinar 02 300586 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 4 02 300594 Energia e Desenvolvimento Sustentável 02 300870 História da Ciência e Tecnologia 02 300888 Inovação Tecnológica e Competitividade 02 300896 Governança Ambiental 04 300900 Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento

Sustentável 04

300918 Interdisciplinaridade e Educação Ambiental 02 300926 Economia Ambiental 1 04

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300934 Indicadores do Desenvolvimento Sustentável 02 300942 Politicas Públicas e Educação e Gestão Ambiental 02 300951 Unidades de Conservação e Desenvolvimento

Sustentável 1 04

300969 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 2

02

300977 Recursos Naturais e Desenvolvimento 02 300985 Ecologia Industrial 02 300993 Conservação da Biodiversidade e Processo Evolutivo 02 301001 Fundamentos Metodológicos da Interdisciplinaridade 02 301019 População e Meio Ambiente 04 301027 Estágio Docente em Desenvolvimento Sustentável –

Mestrado 04

338010 Fundamentos de Gestão do Território 04 338141 Avaliação de Impactos Ambientais 04 385093 Indivíduo e Globalização 04

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Hab/Opção:5959 – Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Sustentável – Educação e Gestão Ambiental Duração máxima: 24 meses Créditos Exigidos: 24 (12 em disciplinas obrigatórias; 12 em disciplinas optativas) Disciplinas Obrigatórias Código Nome Número

de Créditos

300772 Fundamentos das Ciências Ambientais 02 300781 Seminário de Dissertação 02 300811 Fundamentos da Educação Ambiental 04 300837 Fundamentos Teóricos e Epistemológicos do

Desenvolvimento Sustentável 2 02

300853 Metodologia de Educação Ambiental 02 Disciplinas Optativas Código Nome Número

de Créditos

300039 Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 02 300047 Gestão de Recursos Hídricos 02 300055 Meio Ambiente e Comércio. Internacional 02 300063 Meio Ambiente Desenvolvimento na Amazônia 02 300071 Geografia Polítcica e Meio Ambiente 04 300098 Agricultura e Meio Ambiente 02 300101 Antropologia do Desenvolvimento e Meio Ambiente 02 300110 Politica Ambiental. e Sociedade Civil Organizada 04 300144 Sistema de Informações Gerenciais 02 300179 Planejamento Estratégico 04 300195 Direito Ambiental 04 300209 Decisão Ambiental 04 300217 Métodos de Simulação 04 300241 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 1 04 300250 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 2 02 300268 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 3 04 300276 Instrumentos Econômicos e Meio Ambiente 04 300284 Globalização, Ética e Modernidade 02 300292 Fisiologia da Terra 04 300306 Auditoria Ambiental 04 300322 Avaliação de Impactos Ambientais 02 300331 Economia Ambiental 04 300365 Políticas Públicas e Meio Ambiente 02 300411 Instrumentos de Política de Ciência Tecnologia no Brasil 02 300438 Planejamento e Gestão de Ciência e Tecnologia 02 300527 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 04 300551 Projeto Nacional de Desenvolvimento 02 300560 Métodos e Técnicas de Pesquisa 04 300586 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 4 02 300594 Energia e Desenvolvimento Sustentável 02 300870 História da Ciência e Tecnologia 02 300888 Inovação Tecnológica e Competitividade 02 300896 Governança Ambiental 04 300900 Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento Sustentável 04 300918 Interdisciplinaridade e Educação Ambiental 02 300926 Economia Ambiental 1 04 300934 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 02 300942 Políticas Públicas e Educação e Gestão Ambiental 02

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300951 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 1 04 300969 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 2 02 300977 Recursos Naturais e Desenvolvimento 02 300985 Ecologia Industrial 02 300993 Conservação da Biodiversidade e Processo Evolutivo 02 301001 Fundamentos Metodológicos e Interdisciplinaridade 02 301019 População e Meio Ambiente 04

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Hab/Opção:5932 – Mestrado Profissional em Desenvolvimento Sustentável – Politica e Gestão Ambiental Duração máxima: 24 meses Créditos Exigidos: 24 (12 em disciplinas obrigatórias; 12 em disciplinas optativas) Disciplinas Obrigatórias Código Nome Número de

créditos 300314 Atividades de Integração 04 300799 Gestão Estratégica de Politicas Públicas 02 300837 Fundamentos Teóricos e Epistemológicos do

Desenvolvimento Sustentável 2 02

300845 Fundamentos da Gestão Ambiental 04 Disciplinas Optativas Código Nome Número de

créditos 300039 Introdução ao Sistema de Informações Geográficas 02 300047 Gestão de Recursos Hídricos 02 300055 Meio Ambiente Comércio Internacional 02 300063 Meio Ambiente e Desenvolvimento na Amazônia 02 300071 Geografia Política e. Meio Ambiente 04 300098 Agricultura e Meio Ambiente 02 300101 Antropologia do Desenvovimento e Meio Ambiente 02 300110 Política Ambiental e Sociedade Civil Organizada 04 300128 Mineração e Meio Ambiente no Brasil 04 300144 Sis. de Informações Gerenciais 02 300179 Planejamento Estratégico 04 300187 Planejamento Urbano e Regional 04 300195 Direito Ambiental 04 300209 Decisão Ambiental 04 300217 Métodos de Simulação 04 300241 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 1 04 300250 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 2 02 300268 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 3 04 300276 Instrumentos Econômicos e Meio Ambiente 04 300284 Globalização, Ética e Modernidade 02 300292 Fisiologia da Terra 04 300306 Auditoria Ambiental 04 300322 Avaliação de Impactos Ambientais 02 300331 Economia Ambiental 04 300357 Planejamento Ambiental 04 300373 Gestão Ambiental 04 300381 Tópicos Especiais de Espaço e Ambente Urbano e

Exclusão Social 04

300390 Educação Ambiental 04 300304 Ciência Tecnologia: Uma introdução 04 300411 Instituições de Política de Ciência Tecnologia no Brasil 02 300438 Planejamento de Gestão Ciência e Tecnologia 02 300497 Estado e Planejamento de Ciência e Tecnologia no Brasil 04 300519 Met. Teo. Métodos Pesq. Científica 04 300527 Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 04 300551 Projeto Nacional de Desenvolvimento 02 300560 Métodos e Técnicas de Pesquisa 04 300578 Seminário Interdisciplinar 02 300586 Tópicos Especiais em Desenvolvimento Sustentável 4 02 300594 Energia e Desenvolvimento Sustentável 02

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300870 História da Ciência e Tecnologia 02 300888 Inovação Tecnológica e Competitividade 02 300896 Governança Ambiental 04 300900 Desenvolvimento Regional e Desenvolvimento Sustentável 04 300918 Interdisciplinaridade e Educação Ambiental 02 300926 Economia Ambiental 1 04 300934 Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 02 300942 Políticas Públicas e Educação e Gestão Ambiental 02 300951 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

1 04

300969 Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável 2

02

300977 Recursos Naturais e Desenvolvimento 02 300985 Ecologia Industrial 02 300993 Conservação da Biodiversidade e Processo Evolutivo 02 301001 Fundamentos Metodológicos da Interdisciplinaridade 02 301019 População Meio Ambiente 04 301027 Estágio Docente em Desenvolvimento Sustentável –

Mestrado 04

338010 Fundamentos da Gestão do Território 04 338141 Avaliação de Impactos Ambientais 04 385093 Indivíduo e Globalização 04 Observação: As disciplinas com o mesmo código designadas como “Tópicos” podem ser cursadas mais de uma vez pelo mesmo aluno, desde que tenham focos diferenciados.

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9 - Avaliação do Desempenho Acadêmico

A avaliação do desempenho acadêmico dos alunos do PPG-CDS é feita com a atribuição de menções. De acordo com o Artigo 122 do Regimento Geral da UnB, são as seguintes as menções e a sua equivalência com notas numéricas (Tabela 3, abaixo):

Tabela 3 – Menções adotadas na UnB e sua equivalência com notas numéricas

menção especificação equivalência numérica

SS Superior 9,0 a 10,0 MS Médio Superior 7,0 a 8,9 MM Médio 5,0 a 6,9 MI Médio Inferior 3,0 a 4,9 II Inferior 0,1 a 2,9

SR Sem Rendimento Acima de 25% de faltas CC Créditos Concedidos ----

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10 – Serviços, instalações e contatos úteis na UnB e no CDS A UnB mantém no seu campus uma série de instalações, organizações, serviços e atividades acessíveis aos seus alunos de graduação e pós-graduação. A turma de 2009 do PPG-CDS foi a primeira a ter todas as suas atividades regulares desenvolvidas no Campus Universitário Darcy Ribeiro. Aconselhamos que todos os alunos consultem regularmente a home page da UnB <http://www.unb.br>, que mantém uma ampla cobertura dos eventos, instalações e serviços disponíveis. No próprio campus, os quadros de avisos e jornais e boletins diversossmao fontes úteis de informação. Além disso, a página do próprio CDS <http://www.unbcds.pro.br> deve ser consultada regularmente, pois traz informações atualizadas sobre oportunidades de bolsas e empregos, eventos e atividades especiais, publicações etc. Segue uma breve lista de contatos úteis referentes à UnB: • Home page da UnB <http://www.unb.br> • Página do CDS na Web <http://www.unbcds.pro.br> • e-mail do CDS [email protected] • Endereço, telefone e fax do CDS Campus Universitário Darcy Ribeiro Gleba A, Bloco C - Av. L3 Norte, Asa Norte - Brasília-DF, CEP: 70.904-970 (Junto ao Centro de Excelência em Turismo - CET) Telefones: 55 (61) 3368-5594, 3368-4091, 3368-1971, 3368-5815, Fax: 3368-5146 E-mail : [email protected] • Biblioteca Central da UnB (BCE) <htpp://www.bce.unb.br> e-mail: direçã[email protected] Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A BCE CEP: 70910-900. Brasília – DF Caixa Postal 04501 Telefones: 61-33072400 / 33072402 Fax: 61-32742412 • Restaurante Universitário (RU) < http://www.unb.br/ru> e-mail: [email protected] Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A, Prédio do Restaurante Universitário 70910-900. Brasília – DF Telefones: 61-32743362 / 33072492 Fax: 6132742412 • Casa do Estudante Universitário (Pós-Graduação) Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba A. Colina, Bloco K • Centro de Informática (CPD) Telefones: 61-33072377 / 33492557

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• Hospital Universitário (HUB) SGAN 605, Avenida L2 Norte 70840-901 Brasília - DF Telefone Geral: 61 - 34485000 Telefone para Informações sobre Consultas: 61 - 34485377 Telefone da Associação de Voluntários: 61 – 34485378 • Centro Comunitário Athos Bulcão Telefone: 61-33072555 • Editora da Universidade de Brasília <http://www.livrariauniversidade.unb.br> e-mail: direçã[email protected] Setor Comercial Sul, Quadra 2, Bloco C, No 78. Edifício OK 70302-907 Brasília DF Telefone: 61-303542000 • Livrarias da Editora da UnB (duas no campus da UnB e duas fora do campus): LIVRARIA DO CEUBINHO / CHIQUINHO Campus Universitário Darcy Ribeiro - ICC Norte Telefone: 61 - 33073254 LIVRARIA DO CENTRO DE VIVÊNCIA Campus Universitário Darcy Ribeiro-UnB (ao lado do Restaurante Universitário) Telefone: 61 - 33072221 LIVRARIA DO AEROPORTO DE BRASÍLIA Aeroporto – Setor de Embarque Internacional Loja 25 Telefone: 61 - 33649145 LIVRARIA DO SETOR COMERCIAL SUL Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A, nº 170 - Edifício Anápolis (perto da agência da Caixa Econômica Federal) Telefone: 61 - 33221036 • Agência dos Correios (EBCT) no campus da UnB Pavilhão Multiuso I • Bancas de jornais e revistas no campus da UnB (4) ICC, Ala Norte; ICC, Ala Sul; FE 5; Colina. • Agências bancárias no campus da UnB (5) Banco do Brasil: Centro de Vivência Banco Regional de Brasília (BRB): PMU I, Bloco B, térreo Santander/Banespa: FM/FS, Térreo Caixa Econômica Federal: ICC Ala Sul, Bloco A, Térreo Banco Real: Gleba A • Livrarias Comerciais (fora do campus da UnB): Livraria Cultura Casa Park Shopping Center SGCV - Sul, Lote 22, Loja 4-A, Zona Industrial, Guará - 71215-100. Telefone 61 - 3410-4033 Fax: 61 - 3410-4099

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e-mail: [email protected] Livraria FNAC SAI/SO Área 6580 LUC 149P Guará - Brasília – DF Telefone: 61 - 2105-2000 Livraria Siciliano BRASÍLIA SHOPPING AND TOWERS Setor Comercial Norte, B, QD 05 Lote A - Primeiro Piso 70710-500 - Brasília - DF Telefone: 61 - 33266946/6932 CONJUNTO NACIONAL Endereço: SDN/CNB - Lojas 2083/2087 70077-900 - Brasília - DF Telefone/Fax: 61 - 33285813 SHOPPING PÁTIO BRASIL Setor Comercial Sul, B - Lote A, Nível 1 70307-902 - Brasília - DF Telefone 61 - 33236789 • Centro Olímpico – Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA) Campus Universitário Darcy Ribeiro, Gleba B telefone: 61 - 32745954 • Atividades diversas A UnB, por intermédio de diversos centros, órgãos, diretorias e entidades, promove ou apóia uma série de atividades abertas aos seus alunos. Confira sempre a home page da UnB <http://www.unb.br>. Algumas dessas atividades ocorrem no campus, outras ocorrem fora dele. Entre elas podem ser citadas: • eventos esportivos; • eventos culturais; • coro universitário; • congressos, seminários e encontros científicos; • palestras, debates e mesas-redondas; • lançamentos de livros e outras atividades culturais.

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11 - Sites e Bases de Dados importantes para estudantes do CDS Segue-se uma breve lista comentada de importantes fontes de informação importantes para estudantes de pós-graduação. • CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior <http://www.capes.gov.br> A CAPES é o órgão federal regulador de todo o sistema de ensino de pós-graduação no Brasil. Na sua home page há muita informação importante, com destaque para: - a avaliação dos programas (contém critérios, conceitos, resultados e documentos de avaliação de todos os programas de pós-graduação brasileiros); - bolsas de estudo, prêmios e programas de intercâmbio (editais, informações sobre apoios financeiros e institucionais etc.); - Portal de Periódicos da CAPES (dá acesso aos textos completos de artigos publicados em milhares de revistas científicas nacionais e estrangeiras; - Qualis, sistema que classifica as revistas científicas nacionais e estrangeiras; - Banco de Teses da CAPES, contendo resumos (e, experimentalmente, textos completos) de dezenas de milhares de teses e dissertações defendidas por brasileiros, em universidades nacionais e estrangeiras. • CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico <http://www.cnpq.br> Órgão federal de financiamento à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico, inclusive através da distribuição de bolsas para estudantes de pós-graduação e de apoio a projetos de pesquisa de docentes dos programas de pós-graduação. No seu site se destacam: - Plataforma Lattes, que contém centenas de milhares de CVs de cientistas, professores e estudantes; - Diretório de Grupos de Pesquisa; - Notícias sobre Bolsas e Auxílios; - Editais. • Centro de Desenvolvimento Sustentável – UnB <http://www.unbcds.pro.br> - nomes de docentes e pesquisadores do CDS e links para os seus respectivos CVs Lattes e home pages; - textos integrais ou resumos de teses, dissertações e monografias de especialização defendidas no CDS, localizados dentro da seção da Biblioteca do CDS; - relação completa dos doutores e mestres formados pelo PPG-CDS. • Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade - ANPPAS

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<http://www.anppas.org.br> A ANPPAS filia quase todos os programas de pós-graduação e alguns grupos de pesquisa brasileiros focalizados na temática ambiental, de uma perspectiva inter- ou multidisciplinar. O PPG-CDS exerceu de 2004 a 2008 Secretaria Executiva da entidade. A ANPPAS realizou os seus III e IV Encontros Nacionais em Brasília. Na home page pode-se encontrar: - a programação e os papers apresentados nos quatro encontros nacionais realizados até agora, a maioria disponível na íntegra; - link para a revista Ambiente & Sociedade, o principal periódico científico nacional da área interdisciplinar de meio ambiente, publicada sob a chancela da ANPPAS; - a relação dos programas de pós-graduação filiados à ANPPAS, com links para os mesmos; - notícias sobre eventos, publicações, concursos e bolsas.

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12 - Bolsas de estudos, apoio financeiro, oportunidades de intercâmbios e de estudos no exterior

O crescimento acelerado do sistema de ensino de pós-graduação no Brasil foi acompanhado pelo aumento da demanda por apoio financeiro para os programas, tanto para os professores quanto para os pós-graduandos. Nesta seção tratamos principalmente de bolsas e apoios para pós-graduandos.

O CDS, o PPG-CDS e a UnB não têm recursos próprios para oferecer regularmente

aos seus alunos, na forma de bolsas de estudos ou de apoio financeiro para custeio e pesquisa. Ao longo dos anos, no entanto, o PPG-CDS tem obtido junto à CAPES e ao CNPq bolsas de estudo para os seus doutorandos e mestrandos. As duas agências governamentais federais responsáveis pelo apoio financeiro aos cursos de pós-graduação têm alocado bolsas para o PPG-CDS de acordo com vários critérios definidos por elas, critérios estes ligados à qualidade do trabalho e ao desempenho de professores e alunos.

As bolsas alocadas por esses órgãos no PPG-CDS são repassadas aos seus

doutorandos e mestrandos, de acordo com regras do CNPq e da CAPES, suplementadas por regras internas ao PPG-CDS definidas em documento próprio. As regras internas do PPG-CDS combinam critérios de colocação no concurso de seleção e com critérios de desempenho acadêmico. O PPG-CDS tem adotado o procedimento de alocar todas as bolsas disponíveis para os interessados, ou seja, não guarda bolsas para situações emergenciais. Deve ser destacado ainda que a aprovação no exame de seleção não implica automaticamente no recebimento de bolsa de estudo.

O número de bolsas repassadas ao PPG-CDS pela CAPES e pelo CNPq, embora

sempre crescente, tem sido historicamente insuficiente para atender toda a demanda dos alunos, mas até 2006 o número de alunos não-atendidos foi pequeno. A oferta de bolsas mudou para melhor em 2005, quando o PPG-CDS passou do patamar de 12 bolsas para o de 28.. No entanto, já para a turma de 2006, esse novo patamar se revelou insuficiente e pela primeira vez alunos do PPG-CDS interessados em receber bolsas formaram uma longa lista de espera, situação que se prolongou por 2007 e 2008 e se atenuou em 2009. No início de 2009, o PPG-CDS contava com 28 bolsas (11 de doutorado e 17 de mestrado) e com uma listra de espera de aproximadamente 12 doutorandos e 11 mestrandos. No momento, início de 2010, o PPG-CDS conta com 31 bolsas (13 de doutorado e 18 de mestrado) e com uma listra de espera de 02 doutorandos e 02 mestrandos.

O principal fato responsável pelo forte crescimento do número de bolsas em 2005 foi a

obtenção pelo PPG-CDS do conceito 5 na avaliação da CAPES, superando o conceito anterior (4). De outro lado, houve um aumento mais do que proporcional da demanda por bolsas desde o mesmo ano de 2005. Esse fato expressa a mudança marcante no perfil dos alunos do PPG-CDS, cada vez mais jovens e, assim, mais interessados em receber bolsas de estudos. Em 2008, por ter se mantido com o conceito 5, nenhuma bolsa nova foi alocada pelos órgãos de fomento no PPG-CDS. Em 2009, 3 novas bolsas foram concedidas ao PPG-CDS (2 de doutorado e uma de mestrado).

As bolsas da CAPES e do CNPq são depositadas em parcelas mensais nas contas-

correntes dos beneficiários, de acordo com os cronogramas de pagamento definidos pelos dois órgãos.

Um ponto fundamental a ser entendido por bolsistas e não-bolsistas é que as bolsas da

CAPES e do CNPq funcionam como um “capital de giro” dos programas de pós-graduação. Cada aluno contemplado com uma bolsa assina um termo de compromisso, perante um dos dois órgãos de fomento e perante o PPG-CDS pelo qual se obriga a seguir uma série de regras. A principal delas é o cumprimento dos prazos máximos de permanência nos cursos para obter a titulação – 24 meses para mestrandos, 48 meses para doutorandos. Só com o cumprimento desses prazos é que a bolsa do aluno titulado permanece no PPG-CDS e pode ser repassada a um colega do programa, seja um aluno novo, seja um integrante de uma eventual lista de espera de alunos antigos. A perda do prazo de titulação, a desistência ou o jubilamento podem implicar na perda da bolsa pelo PPG-CDS, ou seja, na sua alocação para outro programa de pós-graduação, sem previsão de retorno ao PPG-CDS.

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No caso do PPG-CDS, os recursos destinados às bolsas da CAPES são

complementadas por uma pequena dotação financeira mensal – dentro de um programa cuja sigla é PROF – gerenciada pela Coordenação de Ensino. Esses recursos são usados para diversos fins: pagamento de passagens aéreas e diárias para integrantes de bancas examinadoras de teses e dissertações; apoio para a participação de professores e alunos em eventos científicos; apoio para atividades de pesquisa de campo; apoio a publicações.

No entanto, as bolsas de estudo e os recursos do PROF são amplamente insuficientes

para dar apoio sistemático e de longo prazo às atividades de pesquisa de alunos ou professores. As bolsas cobrem principalmente despesas de manutenção dos alunos, enquanto as parcelas do PROF são gastas apenas em poucos itens de elevada prioridade.

Vale enfatizar ainda que, com a obtenção da nota 5, em 2004, o PPG-CDS passou a

ter acesso a pelo menos uma “bolsa-sanduíche” da CAPES (hoje conhecida pela sigla PDEE) por ano, para ser alocada entre os seus doutorandos. Este tipo de bolsa pode também ser solicitado diretamente (na modalidade “balcão”) por todos os doutorandos brasileiros, tanto à CAPES quanto ao CNPq, mas a nossa nota 5 permite que os doutorandos do PPG-CDS concorram internamente por essa bolsa, garantida para o nosso programa.

A “bolsa-sanduíche” permite que os doutorandos que tenham completado os seus

créditos em disciplinas e que tenham qualificado os seus projetos de tese cumpram um estágio de pesquisa de 4 a 12 meses em uma universidade estrangeira, tirando vantagem do contato direto com pesquisadores renomados e/ou usufruindo de condições propícias de pesquisa para o desenvolvimento das suas teses. Quatro doutorandos do PPG-CDS foram contemplados com essa bolsa-sanduíche “interna” em 2005, 2006, 2007 e 2008. Outros quatro doutorandos receberam esse benefício desde 2005, contemplados com bolsas originalmente alocadas em outros programas de pós-graduação da UnB e que não foram usadas por eles. No remanejo das bolsas não-usadas, o critério principal adotado pela UnB é o bom conceito do programa recipiente. Com o seu conceito 5, o CDS tem estado desde 2005 bem colocado no âmbito da UnB e recebeu algumas dessas bolsas remanejadas e repassou-as aos seus doutorandos.

Uma outra forma pela qual o PPG-CDS tem conseguido apoiar financeiramente alguns

doutorandos e mestrandos é o seu envolvimento em projetos de pesquisa do programa e/ou do CDS. Redigidos, apresentados e executados pelos professores e pesquisadores do CDS-UnB, tais projetos tipicamente incluem a participação remunerada de alguns alunos, convidados pelos responsáveis. A duração desses projetos e os prazos e níveis da remuneração, no entanto, são variáveis, não se configurando necessariamente a regularidade e a duração características das bolsas de estudo propriamente ditas.

A tendência é que cada vez mais os projetos de pesquisa formulados no CDS e PPG-

CDS incluam recursos destinados a bolsas de estudo de doutorado e mestrado a serem alocados para nossos alunos, como já está acontecendo em alguns casos. Ainda assim, existe uma diferença importante entre essas bolsas de projetos e as do CNPq e da CAPES, pois as equipes executoras dos projetos selecionarão os beneficiários de acordo com critérios próprios, que serão diferentes dos critérios da CAPE$S, do CNPq e do próprio PPG-CDS.

Com o crescimento acelerado do ensino de nível pós-graduado no Brasil, a oferta de

bolsas de estudo e apoios financeiros de diversos tipos se diversificou em termos de fontes e se multiplicou em termos de oportunidades. Passou a época em que as bolsas da CAPES e do CNPq eram as únicas alternativas para os doutorandos e mestrandos brasileiros em busca de apoio financeiro. Isso vale tanto para bolsas e apoios conseguidos por intermédio dos próprios programas de pós-graduação quanto para aqueles que podem ser obtidos individualmente, por iniciativa dos estudantes.

Um exemplo relevante é o das bolsas e dos apoios oferecidos pelas fundações

estaduais de apoio a pesquisa. O PPG-CDS teve ao menos duas doutorandas e um mestrando (oriundos de outros estados) que obtiveram bolsas de estudo junto às fundações de apoio à pesquisa dos seus estados. Há também o caso de uma mestranda residente no Distrito Federal que ganhou da fundação local um apoio financeiro para um projeto de pesquisa relacionado ao seu tema de dissertação. Em ambos os casos, a obtenção da bolsa ou do apoio dependeu da

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iniciativa dos alunos, não sendo resultado da iniciativa do PPG-CDS ou de uma parceria do PPG-CDS com essas fundações.

Outra tendência é a de apoios e bolsas dados por ou por intermédio de fundações

privadas, empresas e organizações do terceiro setor. Vários mestrandos do PPG-CDS foram contemplados em 2006-2009 com apoios financeiros para a pesquisa, dentro de um programa (intitulado BECA) intermediado por uma ONG brasileira, baseada em Brasília, o IEB. Ele apóia projetos focalizados na conservação da natureza na Amazônia. Uma doutoranda do PPG-CDS teve por dois anos o apoio de uma bolsa da WWF-Brasil. Outra doutoranda teve o seu projeto de tese apoiado pela Petrobrás. Todos esses benefícios foram alcançados pela iniciativa dos respectivos alunos, que buscaram informações sobre essas oportunidades e inscreveram os seus projetos dentro dos prazos definidos e de acordo com as especificações exigidas.

Quanto a recursos de origem estrangeira ou internacional, existem muitas

oportunidades. No PPG-CDS tivemos o caso de uma doutoranda que concorreu a uma chamada de projetos de pesquisa, em seleção realizada anualmente pela Embaixada do Canadá no Brasil. Contemplada, ganhou recursos que lhe permitiram passar dois meses em viagem de campo a diversas províncias canadenses, visitando localidades e entrevistando atores ligados ao seu tema de tese. Embaixadas, instituições de outros países e organismos multilaterais (como a OEA) oferecem oportunidades semelhantes. Temos no PPG-CDS uma doutoranda que estuda com apoio de uma bolsa da OEA.

Algumas instituições brasileiras (e estrangeiras com escritórios no Brasil) que oferecem

bolsas e apoios mantêm serviços de informação e atendimento, via telefone, palestras, publicações e entrevistas. No entanto, hoje em dia a Internet é a grande aliada dos estudantes que buscam informações sobre oportunidades de bolsas, apoios, estudos e intercâmbios, no Brasil e no exterior. A Coordenação de Ensino do PPG-CDS, usando a nossa página Web, repassa sistematicamente para os alunos todos os anúncios recebidos a respeito de tais oportunidades. No entanto, esses anúncios cobrem apenas uma pequena parcela das oportunidades efetivamente existentes, que só podem localizadas e aproveitadas a partir de um esforço sistemático de pesquisa feito pelos interessados.

A seguir, apresentamos um resumo dos resultados de um levantamento parcial de

oportunidades disponíveis de bolsas e apoios, principalmente, mas não exclusivamente, para a área de meio ambiente.4 Este levantamento foi feito exclusivamente na Internet e não é exaustivo. Pode servir como uma base para iniciar ou direcionar buscas individuais, mas cada estudante interessado deve fazer as suas próprias buscas na Internet e em outras fontes de informação, de acordo com os seus objetivos, prazos e metas. A - Informações retiradas no site da Universia (www.universia.net)

Bolsas Brasileiras - entidades que oferecem regularmente bolsas de estudo no Brasil e no exterior CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no Brasil e no exterior e bolsas de curta duração (três meses) para que profissionais participem de cursos e estágios no exterior www.cnpq.br CAPES Fundação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Bolsas de pós-graduação, para capacitação de professores universitários.

4 Esse levantamento foi feito em fins de 2005, na Internet, por uma doutora do PPG-CDS, Josiane do Socorro Aguiar de Souza, a quem agradecemos pela cessão do material original, que foi editado para fins de inclusão neste manual.. Destaque-se que, em alguns casos, as informações se referem a cursos integrais de mestrado e doutorado a serem feitos no Exterior e que por isso obviamente não se aplicam a alunos que desejam manter o seu vínculo com o PPG-CDS. Destacamos também que a riqueza de oportunidades é limitada pelo fato de que cada instituição e cada tipo de bolsa/apoio fazem restrições quanto a eligibilidade dos potenciais beneficiados, de acordo com critérios muito variados – nível e duração dos estudos, nacionalidade/sexo/origem social/origem regional dos candidatos, temas dos estudos etc.

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www.capes.gov.br/ WWF-Brasil Programa Natureza e Sociedade Bolsas de pesquisa, para estudantes de mestrado e doutorado e pesquisadores, nas áreas de conservação e manejo de ecossistemas brasileiros. www.wwf.org.br Fapesp Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Bolsas de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Para os dois últimos, é possível realizar estágios de pesquisa no exterior com duração de até um ano. www.fapesp.br Faperj Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado em instituições fluminenses. www.faperj.br Fapemig Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais. Bolsas de iniciação científica a pós-doutorado, no Brasil e no exterior, para estudantes e profissionais vinculados a instituições de ensino superior mineiras. www.fapemig.br Fapeal Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas. Bolsas de iniciação científica a doutorado em instituições de ensino superior alagoanas. www.fapeal.br Fapergs Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Bolsas de mestrado e doutorado para alunos de cursos recém-criados e ainda sem bolsas da Capes e CNPq. É preciso ser vinculado a uma instituição de ensino gaúcha diferente daquela em que concluiu o curso de graduação. www.fapergs.tche.br Fundação Ford (com Fundação Carlos Chagas) Programa Internacional de Bolsas da Fundação Ford. Bolsas de mestrado e doutorado em todo o mundo, nas áreas de geração de recursos e desenvolvimento comunitário, educação, mídia, artes e cultura, paz e justiça social. A seleção privilegia candidatos oriundos do Norte e do Nordeste, negros e índios. www.programabolsa.org.br Fundação Estudar Bolsas de graduação em Economia e Administração, de MBA (no Brasil ou exterior) e de mestrado em direito comercial e societário (EUA). www.estudar.org.br Vitae Associação civil, sem fins lucrativos, que oferece bolsas para realização de trabalho artístico e para estudos e aperfeiçoamento em patrimônio artístico e música erudita, no Brasil ou no exterior. www.vitae.org.br Bolsas & informações estrangeiras Informações sobre intercâmbio e links para agências estrangeiras que oferecem regularmente bolsas de estudo e pesquisa no exterior. Alemanha Alexander von Humboldt Foundation (AvH) Bolsas de pós-doutorado, principalmente nas áreas de humanas, saúde pública, política, agricultura

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e geociências. www.humboldt-foundation.de www.avh.de Alemanha Alemanha Deutsche Welle A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha, que atua nas áreas de televisão, rádio e internet. Criou o projeto “Estudar na Alemanha”, no qual dá informações completas sobre as universidades alemãs, os cursos que oferecem, a vida estudantil na Alemanha, os trâmites burocráticos e as instituições que concedem bolsas de estudo. www.campus-germany.de Alemanha Fundação Konrad Adenauer Bolsas para estudantes brasileiros de pós-graduação em todas as áreas, exceto medicina, odontologia e veterinária (duração de um ano, com possibilidade de renovação). www.adenauer.com.br Alemanha Fundação Volkswagen Bolsas para jovens pesquisadores das áreas de ciências naturais, engenharia e economia desenvolverem os seus trabalhos em universidades alemãs. www.volkswagen-stiftung.de Alemanha DAAD - Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico. Informa sobre o sistema educacional na Alemanha e as possibilidades de fomento de pesquisa e bolsas de estudo. Tem vários programas próprios de intercâmbio de estudantes (graduação e pós-graduação) e de pesquisadores. www.daad.de/ Argentina Embaixada da Argentina no Brasil - Programa Mutis. Bolsas de mestrado e especialização na Argentina, em áreas como medicina, economia, direito internacional, engenharia, agronomia e ciência da computação. www.me.gov.ar/becas Argentina Ministerio de Educación - Secretaría de Educación Superior. Programa de Apoyo a la Internacionalización de la Educación Superior Informações sobre bolsas de estudo em vários países do mundo. São dirigidas a estudantes argentinos, mas podem também ser aproveitadas por brasileiros. www.ses.me.gov.ar/paies Austrália Embaixada da Austrália. Bolsas de mestrado e doutorado, concedidas pelo governo da Austrália. Devem ser solicitadas diretamente nas universidades australianas. www.embaixada-australia.org.br Canadá CEC - Centro de Educação Canadense. Informa sobre o sistema de educação canadense. www.cec.org.br Canadá Associação Brasileira de Estudos Canadenses (ABECAN). Reúne interessados no estudo da cultura, ciência e tecnologia do Canadá, estimula o intercâmbio e contribui para o aprimoramento e a divulgação de estudos canadenses.

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www.canada.org.br Canadá Programas de bolsas de estudo do governo canadense. Diversos tipos de bolsa, com prazos de até um ano de duração, para estudantes de doutorado e professores de universidade brasileiras interessados em realizar pesquisa sobre o Canadá, ou sobre aspectos das relações bilaterais com o Brasil. Os programas disponíveis são: -Faculty Enrichment award Program -Doctoral Research Award -Faculty Research Program www.iccs-ciec.ca Espanha Agência Espanhola de Cooperação Internacional. Bolsas de até dois anos, de mestrado e doutorado na Espanha. www.aeci.es Espanha Universidad de Alicante. Bolsas de Doutorado, com dez meses de duração. www.ua.es/es/internacional/prog07/uci/cral.htm Estados Unidos Comissão Fulbright. Bolsas de diferentes tipos e valores para pós-graduação em universidades norte-americanas. www.fulbright.org.br Estados Unidos American Association of University Women - International Fellowships. Bolsas de pesquisa, mestrado, doutorado e pós-doutorado nos EUA para mulheres não-norte-americanas e que não residam no país. www.aauw.org Estados Unidos The Nieman Foundation for Journalism at Harvard University. Bolsas de aperfeiçoamento em Harvard, por um ano, para jornalistas com pelo menos três anos de experiência. www.nieman.harvard.edu Estados Unidos Guggenheim Memorial Foundation. Bolsas com duração de 6 a 12 meses, para pesquisa e criação artística (não são bolsas de estudo).www.gf.org/portug.html Estados Unidos Roswell Artist-in-Residence Program. Bolsas de residência, de um ano, para artistas de qualquer nacionalidade. www.roswellmuseum.org Finlândia Center for International Mobility (CIMO). Bolsas para jovens pesquisadores e estudantes de pós-graduação em universidades finlandesas. www.cimo.fi França CENDOTEC - Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica. Tem como objetivo reforçar as relações franco-brasileiras na área de ciência e tecnologia, por intermédio do intercâmbio de informações e divulgação das atividades de cooperação entre os dois países. O site contém informações sobre bolsas de estudo na França.

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www.cendotec.org.br/infbols.shtml França EduFrance Propõe-se a difundir o ensino superior francês, coordenar a oferta educativa francesa junto a institutos de ensino superior e a oferecer orientação e acompanhamento aos estudantes estrangeiros. www.edufrance.fr www.aliancafrancesa.com.br/ França Associação dos Pesquisadores e Estudantes Brasileiros na França. Informações sobre produção científica, programas de intercâmbio, dicas de viagem, agências de fomento etc. http://membres.lycos.fr/apebfr Grécia Fundação Alexander S. Onassis. Bolsas de doutorado e pesquisa oferecidas para interessados em pesquisar a cultura grega, nas áreas de ciências humanas e políticas, direito, arquitetura e artes. www.onassis.gr Holanda Netherlands Organization for International Cooperation in Higher Education – NUFFIC Informação sobre bolsas de pós-graduação em universidades holandesas. www.studyin.nl www.nuffic.nl Holanda Netherlands Fellowship Programme. Bolsas de Mestrado e de Especialização, oferecidas pelo governo da Holanda. Inscrições: até 1 de maio de cada ano. www.nuffic.nl www.embaixada-holanda.org.br Japão Fundação Japão Bolsas para pesquisadores e doutorandos, das áreas de Ciências Humanas e Sociais, interessados no Japão. www.fjsp.org.br Japão Japanese Internacional Cooperation Agency (JICA). Informações sobre modalidades de cooperação técnica, cursos, bolsas, projetos no Brasil e procedimentos para solicitação de auxílio. www.jica.org.br Japão Consulado Geral do Japão (Rio de Janeiro). Informações sobre bolsas de pós-graduação no Japão destinadas a brasileiros, em diversas áreas. O candidato precisa estar em contato previamente com alguma universidade pública japonesa. www.japao-rio.org.br Japão Fundação Internacional MATSUMAE do Japão. Bolsas de pós-doutorado em universidades e instituições de pesquisa japonesas nas áreas de ciências naturais, engenharia e medicina. www.matsumae-if.org Portugal Instituto Camões.

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Bolsas de estudos de curta duração, voltadas para o estudo da língua e da cultura portuguesas. www.instituto-camoes.pt Reino Unido University of East Anglia – UEA. Oferece bolsas de mestrado e doutorado. www.uea.ac.uk/international Reino Unido Conselho Britânico (The British Council). Informações sobre estudo no Reino Unido, vistos, bolsas, exame IELTS, etc. Bolsas para MBA em universidades britânicas. www.educationuk.org.br www.britishcouncil.org/education/funding/fund03.htm Reino Unido Associação Brasileira de Estudantes de Pós-Graduação e Pesquisadores na Grã-Bretanha (ABEP).Informações sobre um grande número de instituições, nacionais e estrangeiras, que oferecem bolsas de pós-graduação no Reino Unido. www.abep.org.uk www.abep.org.uk/FAQ/bolsaORS.html Suíça Embaixada da Suíça. Bolsas de pós-graduação, preferencialmente doutorado, em diferentes áreas. www.eda.admin.ch/brasilia_emb/p/home/ch/educ/scholar.html América do Sul Organização dos Estados Americanos (OEA). Bolsas para estudos de pós-graduação e pesquisa, bolsas para estudos de graduação em universidades da região e bolsas para treinamento, especializado e de curta duração em instituições educativas e centros de formação nos estados membros e observadores da OEA. www.educoea.org

B - Informações retiradas no site http://www.brasileirosnaholanda.com/guia/estudar.htm Alemanha Kaad – Katholischer Akademischer Auslaender-Dienst Bolsas de pós-graduação para estudantes de universidades católicas. www.kaad.de Alemanha Fundação Friedrich-Ebert Bolsas de Pós-graduação em Ciências Sociais www.fes.org.br Áustria Embaixada da Áustria Trabalhos de pesquisa ou estudos de doutorado. 61 3443-3111 Chile Becas para Programas Postgrados en Universidad Mayor Especialização e mestrado www.umayor.cl [email protected] China Bolsa do Governo Chinês para Pós-Graduação www.csc.edu.cn/en

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Colômbia ICETEX – Instituto Colombiano de Credito Educativo y Estudios Tecnicos en el Exterior www.icetex.gov.co/ Espanha Programa de Bolsas da Fundação Carolina www.fundacioncarolina.es Estados Unidos Amcham International Fellowship Program Mestrado www.amcham.com.br Estados Unidos Hubert H. Humphrey Fellowship Program Aperfeiçoamento profissional www.iie.org/pgms/hhh Europa AlBan- Programa de Bolsas de Alto Nível da União Européia para a América Latina Pós-graduação, mestrado e doutorado. www.programalban.org Europa Programa Alfa Bolsas para a América Latina europa.eu.int/comm/europeaid/projects/alfa/partners_pt.htm Itália Embaixada da Itália Pós-graduação e doutorados em pesquisa. www.murst.it 61 442-9900 México Secretaria de Relações Exteriores becas.sre.gob.mx Portugal Embaixada de Portugal Pesquisas em nível de mestrado e doutorado e especialização. 61 3321-3434 Portugal Fundação Gulbenkian Pós-graduação www.gulbenkian.pt Portugal Universidade de Coimbra www.uc.pt Reino Unido Programa Dorothy Hodgkin de bolsas para doutorado no Reino Unido Para ver a lista de universidades acessar: www.rcuk.ac.uk/hodgkin/uni_contacts.asp Reino Unido UEA/Brazil Scholarship Programme Doutorado e Mestrado

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www.uea.ac.uk/international Reino Unido University of Warwick/British Council Bolsas integrais para mestrado em direito www.warwick.ac.uk/services/international/schoolarships/index.html Reino Unido Chevening Pós-Graduação www.britishcouncil.org/br/brasil-education-chevening.htm Suécia Swedish International Development Co-operation Agency Bolsas de mestrado para profissionais de países em desenvolvimento. C - Outras informações retiradas de sites diversos • FBB - Fundação Banco do Brasil http://www.bb.com.br/appbb/portal/bb/cdn/rpsc/index.jsp Objetiva contribuir para o desenvolvimento social do País, com especial atenção ao campo da educação. No âmbito da Ciência e Tecnologia, promove pesquisas, difusão de conhecimento e transferência de tecnologias aplicadas ao desenvolvimento social. FAPESB - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia

http://www.fapesb.ba.gov.br/ Contato: [email protected] A instituição está vinculada a SECTI (Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia) e opera com recursos do Tesouro do Estado concedendo apoio financeiro e técnico a projetos institucionais que objetivem melhorar, ampliar e consolidar a competência técnico-científica no âmbito das universidades, centros de pesquisas e empresas. FUNCAP/CE - Fundação Cearense de Amparo à Pesquisa

http://www.funcap.ce.gov.br Contato: [email protected] Criada em 1991, está vinculada à SECITECE, tem por finalidade estimular o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, por intermédio do incentivo e fomento à pesquisa, à formação e capacitação de recursos humanos, à geração e desenvolvimento de tecnologia e à difusão dos conhecimentos científicos e técnicos. FAPDF - Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal

http://www.fap.df.gov.br Contato: [email protected] Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal Contato: [email protected] Desde a sua implementação em 1993, atua como sustentáculo do Sistema de Ciência e Tecnologia do Governo do Distrito Federal, fomentando a pesquisa e a realização de eventos científicos e tecnológicos. Tem como objetivo estimular, apoiar e promover o desenvolvimento científico e tecnológico, visando ao bem-estar da população, a defesa do meio ambiente, o progresso da ciência e tecnologia e o desenvolvimento sócio-econômico do Distrito Federal. Fundação de Apoio à Pesquisa - FUNAPE.

http://www.funape.org.br/ Tem por finalidade apoiar as atividades de formação de recursos humanos para a pesquisa, prestação de serviços técnicos e científicos à comunidade, realização e divulgação de trabalhos científicos, culturais e artísticos e a participação no processo de desenvolvimento regional e do País como um todo. FAPEMAT – Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso

http://www.fapemat.br Tem como missão institucional apoiar e incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica e

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tecnológica, em prol do progresso científico, técnico, econômico e social de Mato Grosso, criando uma política estadual de Ciência e Tecnologia, baseada nos princípios constitucionais do bem estar da população. FUNDECT – Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do

Estado do Mato Grosso do Sul http://www.fundect.ms.gov.br Criada em 1998, tem por finalidade o amparo ao ensino, à ciência e à tecnologia do Estado do Mato Grosso do Sul. FAPESQ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Paraíba

http://www.fapesq.rpp.br/index.php Fomenta programas e projetos institucionais de pesquisas e desenvolvimento, julgados relevantes por seus órgãos competentes e segundo determinação do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia, definidos no Plano Estadual de Ciência e Tecnologia. Acompanha e avalia os programas e projetos financiados e toma as providências necessárias de ajustes, realização ou suspensão dos mesmos. FAPESC - Fundação de Apoio a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado do Paraná

http://www.fapesc.rct-sc.br/index2.htm Define políticas, diretrizes e estratégias que tenham o respaldo e o apoio da sociedade catarinense. Tais requisitos básicos estão sendo atendidos pelo Estado e, em especial, pela Administração da FUNCITEC, em conjunto com seu Conselho Superior. Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná

http://www.fundacaoaraucaria.org.br/ Contato: [email protected] A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná é uma entidade de direito privado que ampara a pesquisa científica e tecnológica e a formação de recursos humanos do Estado do Paraná. Seus recursos financeiros têm origem no Fundo Paraná, que destina 2% da receita tributária do Estado ao desenvolvimento científico e tecnológico. Desse percentual, até 30% são destinados à Fundação FACEPE - Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco

http://www.facepe.pe.gov.br Contato: [email protected] Órgão de fomento à ciência e tecnologia vinculado à SECTMA, cujo objetivo básico é promover o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, mantendo estreita sintonia com o atendimento a suas necessidades sócio-econômicas. FAPEPI - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí

http://www.fapepi.pop-pi.rnp.br/ Tem por objetivo estimular o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado, propiciar a locação de recursos para o desenvolvimento de pesquisas e garantir a geração e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos mediante apoio à capacitação de recursos humanos e realização de eventos. FUNCITEC – Fundação de Ciência e Tecnologia (Santa Catarina)

http://www.funcitec.rct-sc.br Contato: [email protected] Tem por missão promover o Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Estado de Santa Catarina por intermédio do fomento à pesquisa e da interação, em todos os níveis, das instituições científicas, dos complexos produtivos, do governo e da sociedade FAP-SE – Fundação de Amparo à Pesquisa de Sergipe

http://www.fap.se.gov.br Criada em 1999, é uma entidade integrante da Administração Indireta do Poder Executivo Estadual, vinculada à Secretaria de Estado do Planejamento e da Ciência e Tecnologia – SEPLANTEC. Tem por missão formular, coordenar e fomentar, a partir das necessidades socioeconômicas, a política de desenvolvimento tecnológico e científico de Sergipe, por meio

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de recursos do Fundo Estadual para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado – FUNTEC e de recursos externos • Conservation International do Brasil - CI Endereço: Av. Getulio Vargas 1300 - 7º andar - Savassi Cep: 30112-021 Cidade / Estado: Belo Horizonte - MG Tel: (31) 3261 3889 Fax: (31) 3441 2582 Site: http://www.conservation.org.br E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: A CI - Conservation International é uma organização privada, sem fins lucrativos, dedicada à conservação e uso sustentado da biodiversidade. Atuando no Brasil desde 1988, a CI busca estratégias que promovam o desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis, compatíveis com a proteção dos ecossistemas naturais, sempre levando em consideração as realidades locais e as necessidades das comunidades. Em 1999 o Programa do Brasil se transformou em entidade nacional autônoma, denominada Instituto Conservation International do Brasil (CI do Brasil). Quatro programas englobam as suas atividades: economia/biologia da conservação, planejamento e capacitação em conservação e políticas de conservação. • Finep Financiadora de Estudos e Projetos http://www.finep.gov.br/ A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) é uma empresa pública ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Trata-se de uma agência de fomento, voltada para projetos de inovação, pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e outras instituições públicas ou privadas. Dá apoio desde a pesquisa básica à comercialização de novos produtos e processos. No site da Finep você encontra informações sobre como conseguir um financiamento, tem acesso às chamadas públicas e aos projetos oferecidos pela financiadora. • Fundação Ford Endereço: Praia do Flamengo, 154 - 8o andar Cep: 22007-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2556 1586 Fax: (21) 2285 1250 Site: http://www.fordfoundation.org E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: A Fundação Ford tem como missão fortalecer os valores democráticos, reduzir a pobreza e a injustiça. Bem como fomentar a cooperação internacional e promover o progresso humano. A Fundação Ford atua no apoio a projetos de organizações não-governamentais, por intermédio de prioridade às seguintes áreas temáticas: cidadania, direitos humanos, justiça social, educação, meio ambiente, saúde e fortalecimento de organizações da sociedade civil. • Instituto Alcoa Endereço: Av. Maria Coelho de Aguiar 215 - Bloco C Cep: 05804-900 Cidade / Estado: São Paulo - SP Tel: (11) 3741 5807 Fax: (11) 3741 8300 Site: http://www.alcoa.com.br Áreas Prioritárias para Financiamento: O Instituto Alcoa tem como missão melhorar a qualidade de vida das comunidades onde a Alcoa Alumínio e suas subsidiárias operam por intermédio da aplicação de seus recursos na realização de atividades de caráter filantrópico, predominantemente nas áreas de educação, saúde, meio-ambiente e bem-estar social. Entre as áreas de atuação prioritárias encontram-se: educação, meio ambiente e desenvolvimento sustentável, melhorias habitacionais, saneamento básico, gestão urbana e saúde.

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• Instituto Ecofuturo Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima 1355 - 10º andar Cep: 01452-919 Cidade / Estado: São Paulo - SP Tel: (11) 3037 9552 Fax: (11) 3037 9238 Site: http://www.ecofuturo.org.br E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: O Instituto Ecofuturo tem como missão praticar e promover o desenvolvimento sustentável, visando a melhoria da qualidade de vida, a conservação e restauração dos ambientes naturais e antrópicos, e a valorização da cultura e educação ambiental, principalmente das comunidades que vivem dos recursos naturais do Brasil. Entre as áreas prioritárias de atuação encontram-se: cultura e artes; educação; meio ambiente e desenvolvimento sustentável. • Instituto Xerox Endereço: Av. Rodrigues Alves 261 Cep: 20220-360 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2271 1837 Fax: (21) 2271 1445 E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: O Instituto Xerox tem como missa assegurar meios e condições que possibilitem a Xerox do Brasil exercer em sua plenitude a sua responsabilidade como empresa cidadã corporativa, por intermédio do desenvolvimento e implantação de projetos que beneficiem a sociedade brasileira nas áreas de educação, cultura, esporte, meio ambiente e, de modo especial, por intermédio de atividades que privilegiem comunidades carentes.

• Ministério do Meio Ambiente Endereço: Esplanada dos Ministérios - Bloco B Cep: 70068-900 Cidade / Estado: Brasília-DF Tel: (61) 317 1000 Fax: (61) 226 7101 Site: http://www.mma.gov.br Áreas Prioritárias para Financiamento: Projetos de ONGs em diversos programas: Educação Ambiental; Parques do Brasil; Turismo Verde; Qualidade Ambiental; Amazônia Sustentável; Florestas; Biodiversidade e Recursos Genéticos - BIOVIDA; Gestão da Política do Meio Ambiente; Brasil Joga Limpo; Desenvolvimento Sustentável da Amazônia e Mata Atlântica. O Ministério do Meio Ambiente administra o Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA, que apóia iniciativas que visem o uso racional dos recursos naturais, incluindo a manutenção, melhoria ou recuperação da qualidade ambiental dos diversos ecossistemas brasileiros. Podem receber recursos do FNMA : instituições públicas pertencentes à administração direta ou indireta, em seus diversos níveis (federal, estadual e municipal); instituições privadas brasileiras sem fins lucrativos que possuam atribuições estatutárias para atuar em áreas do meio ambiente, identificadas como organizações não-governamentais (ONGs), organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP) ou organizações de base (associações de produtores, de bairro ou outras). Para serem consideradas elegíveis, as instituições privadas brasileiras sem fins lucrativos deverão integrar o Cadastro Nacional das Entidades Ambientalistas (CNEA/CONAMA) ou possuir, no mínimo, dois anos de existência legal. Para maiores informações, consulte documentos disponíveis no site do Ministério do Meio Ambiente, entrada para FNMA – Editais. • Ministério das Minas e Energia Endereço: Esplanada dos Ministérios - Bloco U Cep: 70065-900 Cidade / Estado: Brasília-DF Tel: (61) 319 5012 Fax: (61) 224 1973 Site: http://www.mme.gov.br E-mail: [email protected]

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Áreas Prioritárias para Financiamento:Projetos de ONGs no programa de instalação de sistemas energéticos que aproveitam as fontes locais de energia renováveis, de modo a prover energia para escolas rurais, postos de saúde, residências e pequenas unidades produtivas. • Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A. Endereço: Av. República do Chile, 65 Cep: 20035-900 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Tel: 0800 78 9001 Fax: (21) 2534 6981 Site: http://www.petrobras.com.br E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: A Petrobrás apóia financeiramente projetos sociais em diversas áreas: meio ambiente, educação, cultura, saúde, geração de empregos e segurança alimentar. • Shell do Brasil Endereço: Av. das Américas 4200 - Bloco 5 - Barra da Tijuca Cep: 22640-102 Cidade / Estado: Rio de Janeiro - RJ Site: http://www.shell.com.br E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: Financia projetos culturais, comunitários e preservação/educacional ambiental. • UNESCO Endereço: SAS - Quadra 5 , Bloco H, Lote 6 - Ed. CNPQ/IBICT/UNESCO, 9o andar Cep: 70070-914 Cidade / Estado: Brasília - DF Tel: (61) 223 8684 Fax: (61) 322 4261 Site: http://www.unesco.org.br E-mail: [email protected] Áreas Prioritárias para Financiamento: Projetos de educação, cultura, meio ambiente, ciências sociais, direitos humanos comunicação/informação/informática.

• W. K . Kellogg - Foundation - Região América Latina e Caribe Endereço: Calçada dos Cravos, 108 - Centro Comercial Alphaville Cep: 06453-000 Cidade / Estado: Barueri - SP Tel: (11) 4191 2233 Fax: (11) 7295 0992 Site: http://www.wkkf.org Áreas Prioritárias para Financiamento: Projetos de ONGs destinados a ajudar as pessoas a ajudarem a si mesmas por intermédio da aplicação prática de recursos e conhecimento para melhorar a qualidade de vida desta e das futuras gerações, com prioridade para as seguintes áreas temáticas: comunicações; desenvolvimento comunitário; desenvolvimento da economia popular; desenvolvimento da filantropia e voluntariado; desenvolvimento de lideranças; educação; fortalecimento de organizações da sociedade civil; meio ambiente e desenvolvimento rural sustentável; saúde; segurança alimentar. • Fundação O Boticário Apoio a diversos tipos de projetos ambientais. http://internet.boticario.com.br/portal/site/fundacao/

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D - Outras oportunidades de financiamento A seguir, apresentamos outra listagem de oportunidades disponíveis de bolsas e apoios para projetos na área de meio ambiente e em áreas afins de interesse para estudantes do PPG-CDS. Este levantamento foi repassado por uma doutoranda do PPG-CDS e editada para constar deste manual.5 Valem para a listagem abaixo as mesmas observações feitas na nota 5. 1 - Ação Comunitária do Espírito Santo - ACES Áreas: assistência social, cidadania, direitos humanos e justiça social, cultura e artes, desenvolvimento comunitário, desenvolvimento da economia popular, educação, fortalecimento de organizações da sociedade civil, meio ambiente, desenvolvimento sustentável e saúde. Tel: (27) 3222 1388 Fax: (27) 3222 4205 2 - Basf S.A. Áreas: cidadania, desenvolvimento social, cultura e meio ambiente. www.basf.com.br 3 - Banco de Desenvolvimento Econômico Social - BNDES Áreas: expansão e melhoria da qualidade da infra-estrutura urbana e dos serviços sociais básicos; manutenção e criação de oportunidades de trabalho e geração de renda; modernização da gestão pública e fomento do investimento social das empresas. www.bndes.gov.br 4 - Banco JP Morgan Áreas: área educacional, com prioridade para atuação na formação para a cidadania. www.jpmorgan.com 5 - Cáritas do Brasil Áreas: promoção humana e solidária, crianças e adolescentes, situações emergenciais. [email protected] 6 - Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais – CERIS Área: pequenos projetos comunitários em todo o Brasil. Tel: (21) 2558-2196 Fax: (21) 2285-7276 7 - Comissão Fulbright, Casa Thomas Jefferson Áreas: bolsas de estudos para pós-graduação nos Estados Unidos nas seguintes áreas: administração, antropologia, artes, informação, ciência política, comunicação, direito, economia, educação, meio ambiente, filosofia, geografia, história, letras e sociologia. Tel: (61) 443-6588 - ramal 26 Fax: (61) 443-8857 8 - Embaixada da Alemanha, Divisão de Cooperação e Técnicas Financeiras Áreas: apoio financeiro a projetos de pequeno porte, nas áreas social, de saúde, educação e agropecuária que beneficiam a população mais carente. 5 Esse levantamento foi localizado e repassado para o PPG-CDS, em julho de 2006, pela doutoranda Andréa Aguiar de Azevedo, a quem agradecemos pela iniciativa. A fonte original das informações é <www.setor3.com.br>, composto de informações coletadas por Michèle Sato ([email protected]) - Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, GPEA Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT Av. Fernando Corrêa da Costa, sn. Coxipó, Cuiabá, MT, CEP: 78060-900 Tel. 55-65-3615 8443 Fax: 3615 8440 <www.ufmt.br/gpea> Note-se que boa parte dos financiamentos anunciados nesta lista é direcionada a projetos de intervenção social conduzidos por organizações do terceiro setor, e não a estudos de natureza científica ou acadêmica. Muitas instituições financiadoras são agentes de iniciativas de responsabilidade social/ambiental de empresas privadas. No entanto, em alguns casos talvez seja possível obter financiamentos para o desenvolvimento de projetos relacionados a estudos acadêmicos dos interessados.

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Tel: (61) 3443 7330 Fax: (61) 3443 7508 9 - Embaixada da Austrália, Departamento Assistente de Pesquisa- DAP Áreas: projetos de cunho eminentemente social, administrado por entidades não-governamentais e objetivando o desenvolvimento direto da comunidade. www.embaixada-australia.org.br 10 - Embaixada da Áustria Área: projetos de ONGs direcionados para compra de materiais ou equipamentos para o desenvolvimento de pequenas comunidades. Tel: (61) 3443 3111 Fax: (61) 3443 5233 11 - Embaixada do Canadá Área: projetos de ONGs voltados para as áreas de saúde, nutrição, educação e direitos humanos, com prioridades para as regiões Norte/Nordeste e periferias das grandes cidades brasileiras. . www.canada.org.br 12 - Embaixada do Reino Unido Áreas: projetos de ONGs nas áreas de direitos humanos - crianças de rua, saúde comunitária, planejamento familiar, desenvolvimento sustentável; questões indígenas. www.reinounido.org.br 13 - Embaixada da Suiça Área: projetos de ONGs que sejam destinadas a ações comunitárias que beneficiem pessoas indigentes. Tel: (61) 3443 5500 Fax: (61) 3443 5711 14 - Fertile - Group Fert Área de Financiamento: projetos de ONGs voltados para o desenvolvimento da agricultura. Terão preferência as propostas de organizações de produtores rurais. Tel: (11) 4724-9772 Fax: (11) 4724-9772 15 - Fonds Mondial de Solidarité Contra la Faim – FMSCF Áreas: projetos de ONGs que estejam direcionados para as seguintes prioridades : agricultura, pesca e artesanato. Tel: (92) 938-3762 16 - Fundação Acesita para o Desenvolvimento Social Áreas: projetos de ONGs direcionados para as áreas de educação, cultura, meio ambiente e ação comunitária. Tel: (31) 848-4785 Fax: (31) 848-4785 - ramal 64 17 - Fundação Educar Depaschoal de Benemerência e Preservação da Cultura e do meio ambiente Área: projetos de ONGs direcionados para atividades educacionais, estimulando mudanças de comportamento para o desenvolvimento do protagonismo e da co-responsabilidade social da sociedade civil. www.educar.com.br

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18 - Fundação José Silveira Áreas: projetos de ONGs voltados para promover saúdee qualidade de vida do ser humano e sua integralização com o meio ambiente, tendo as seguintes áreas temáticas: saúde, assistência social, tecnologia e produção de conhecimentos. Tel: (71) 339-5000 Fax: (71) 339-5148 19 - Fundação Maurício Sirotisky Sobrinho Áreas: projetos de ONGs nas áreas de educação e treinamento, desenvolvimento comunitário, arte, cultura e recreação. www.fmss.org.br 20 - Fundação Orsa Área: projetos de ONGs direcionados para a educação, saúde e promoção social. Tel: (11) 429-4664 Fax: (11) 429-2232 21 - Fundação Otacilio Coser Área: projetos de ONGs de educação e treinamento, meio ambiente e fortalecimento da filantropia e do voluntariado. www.grupocoimex.com.br 22 - Fundação Telefônica Áreas: projetos de ONGs de educação, saúde e direitos da pessoa, voltados para os egmentos mais carentes ou em situação de risco do seguinte público-alvo: crianças e jovens, pessoas portadoras de deficiências, idosos. Tel: (11) 3177-3700 Fax: (11) 253-3416 23 - Fundação Vale do Rio Doce de Habitação e Desenvolvimento Social Área: projetos de ONGs nos Estados em que a Companhia Vale do Rio Doce atua, em educação e treinamento, desenvolvimento comunitário, arte, cultura e recreação. Tel: (21) 3814-4572 Fax: (21) 2262-0255 24 - Fundo Canadá de Apoio a Pequenos Projetos Comunitários. Áreas: projetos de ONGs voltados para o desenvolvimento de comunidades, com prioridades para ações de auto- ajuda e participação popular. Tel: (61) 321-3061 Fax: (61) 321-3061 25 - HSBC Banco Múltiplo Áreas: projetos de ONGs dirigidos para a valorização da cidadania e do meio ambiente www.hsbc.com.br 26 - Instituto C&A de Desenvolvimento Social Área: projetos de ONGs direcionados para a Educação. Tel: (11) 7266-9105 Fax: (11) 7266-9747 27 - Instituto Credicard Área: projetos de ONGs destinados à construção da cidadania da infância e da adolescência por intermédio de projetos nas áreas de educação e saúde, fortalecendo os serviços sociais, a filantropia e o voluntariado. www.credicard.com.br 28 - Instituto Cultural e Filantrópico Alcoa Áreas: projetos de ONGs voltados para melhorar a qualidade de vida das comunidades onde a

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Alcoa Alumínio e suas subsidiárias operam, por intermédio de atividades de caráter filantrópico, predominantemente nas áreas de educação, saúde, meio ambiente e bem-estar social. www.alcoa.com.br 29 - IBAMA/CNPT- Centro Nacional para o Desenvolvimento Sustentado das Populações Tradicionais Área: meio ambiente/pesquisa . Tel: (61) 3321 7538 Fax: (61) 3321 7538 30 - Levi Strauss do Brasil Áreas: projetos de ONGs direcionados à saúde, ao desenvolvimento econômico e à justiça social, com as seguintes prioridades temáticas: AIDS , capacitação e racismo. Tel: (11) 3066-3700 Fax: (11) 3066-3656 31 - Ministério da Educação Áreas: projetos de ONGs em diversos programas: realização de cursos de formação de professores indígenas; produção e publicação de ateriais didáticos para uso nas escolas indígenas; merenda e material escolar. www.mec.gov.br 32 - Ministério da Justiça Áreas: projetos de ONGs em diversos programas, comações específicas defesa dos direitos das crianças e do adolescente; reinserção do adolescente em conflito com a lei; combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes; Paz nas escolas; combate à violência contra a mulher; atenção à pessoa portadora de deficiência; direitos humanos. www.mj.gov.br 33 - Ministério das Minas e Energia Áreas: projetos de ONGs no programa de instalação de sistemas energéticos que aproveitam as fontes locais renováveis, de modo a suprir escolas rurais, postos de saúde, residências e pequenas unidades produtivas. www.mme.gov.br 34 - Ministério da Previdência e Assistência Social Áreas: projetos de ONGs em diversos programas: Erradicação do Trabalho Infantil - PETI; Agentes Jovens de Desenvolvimentos Social e humano; Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Atenção à Pessoa Idosa; Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência. www.mpas.gov.br 35 - Rockwell Automation do Brasil Áreas: programas culturais e de arte, educação, organizações de saúde, desenvolvimento econômico internacional, minorias/imigrantes, engenharia e tecnologia. www.rockwell.com 36 - Volkswagen do Brasil Ltda. Áreas: projetos de ONGs voltados para desenvolver e participar de programas sociais de interesse comunitário, principalmente nas áreas de educação, saúde e assistência social. www.volkswagen.com.br 37 - Agência Brasileira de Cooperação - ABC. Áreas de Financiamento: cooperação técnica internacional. O financiamento se dá por meio da prestação de serviços, traduzida pela presença de profissionais, treinamento no exterior de recursos humanos e eventual doação de equipamentos. Como contrapartida, exige-se infra-estrutura e pessoal. www.abc.mre.gov.br

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38 - Catholic Relief Services. Áreas: recursos hídricos (projetos de tecnologias apropriadas para captação de água no semi-árido), reforma agrária, violência. www.crs-brasil.org.br 39 - Coordenadoria Ecumênica de Serviços - CESE. Áreas: pequenos projetos de caráter popular, para dar apoio inicial nas áreas de: direitos humanos, organização popular, desenvolvimento econômico, saúde popular, educação, cultura, meio ambiente, emergências. www.cese.org.br 40 – FENAPE - Federação Nacional de Apoio aos Pequenos Empreendimentos - Rede CEAPE- Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos. Áreas: crédito para pequenos empreendedores nacionais e internacionais. www.ceapes.org.br 41 - Fundação Clemente Mariani Área: projetos sistêmicos ligados ao aperfeiçoamento da rede mundial de educação. www.fcmariani.org.br 42 - Fundação Iochpe Áreas de Financiamento: cultura, educação e bem-estar social. www.fiochpe.org.br/ 43 - Fundação Odebrecht . Área de Financiamento: educação de adolescentes. www.odebrecht.com.br 44 - Governo do Japão - Assistência para Projetos Comunitários Área: apoio à implementação de projetos comunitários de desenvolvimento. www.japao.org.br 45 - Instituto Itaú Cultural Área: cultura. www.itaucultural.org.br 46 - Ministério da Agricultura e Abastecimento – EMBRAPA Áreas: apoio a projetos de pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia agropecuária, florestal e agro-industrial para o aumento da eficiência, melhora da distribuição de renda, uso sustentável dos recursos naturais e recuperação de áreas degradadas. www.sede.embrapa.br 47 - Ministério da Ciência e Tecnologia - Programa de Tecnologia de Habitação (HABITARE) Áreas: apoio a pesquisas científicas e tecnológicas para solução do problema habitacional brasileiro e a modernização do setor da construção, com ênfase no atendimento das necessidades da população de baixa renda. www.finep.gov.br 48 - Ministério do Trabalho e Emprego – PLANFOR Áreas: educação profissional (qualificação e requalificação da população economicamente ativa), voltada para o seguinte público-alvo: desempregados e pessoas sob risco de desemprego, candidatos a primeiro emprego, pequenos e microprodutores, autônomos em atividades sujeitas a sazonalidade. www.mte.gov.br

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49 - OXFAM - Associação Recife Oxford para a Cooperação ao Desenvolvimento Áreas: agricultura familiar, saneamento e moradia urbana no Nordeste e na região da Amazônia. www.oxfam.org 50 - Prêmio Henry Ford de Conservação Ambiental – Conservation International do Brasil Áreas: quatro categorias de prêmios para projetos de destaque na área de conservação da natureza e do meio ambiente: prêmio conquista individual, prêmio negócios em conservação, prêmio ciência e formação de recursos humanos, prêmio iniciativa do ano em conservação. www.conservation.org.br 51 - Prêmio Itaú Unicef Educação e Participação. Área: prêmio bienal que visa apoiar e fortalecer iniciativas de organizações da sociedade civil que favoreçam o desenvolvimento integral de crianças e jovens de famílias de baixa renda, numa atuação complementar à escola pública. www.cenpec.org.br www.unicef.org.br 52 - Shell Brasil S.A. Áreas: projetos culturais, comunitários e preservação/educacional ambiental. www.shell.com.br 53 - UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância Áreas: crianças e adolescentes, por intermédio de seis programas: comunicação e mobilização social, direitos da criança e do adolescente, educação, meio ambiente, políticas sociais e saúde. www.unicef.org.br 54 - Ashoka Área: indivíduos (empreendedores sociais). www.ashoka.org 55 – FUNBIO Área: conservação e uso sustentável da diversidade biológica do Brasil. www.funbio.org.br 56 - Fundação Interamericana Área: desenvolvimento econômico e social. www.iaf.gov 57 - General Motors Corporate Giving Program Áreas: arte/cultura, educação, saúde, engenharia/tecnologia, minorias e políticas públicas/pesquisas. www.gm.com 58 - IBM Corporate Community Relations Áreas: educação pública, meio ambiente/pesquisa e política pública. www.ibm.com/ibm/ibmgives 59 - Rockwell International Corporation Áreas: programas culturais e de arte, educação, organizações de saúde, desenvolvimento econômico internacional, minorias/imigrantes, engenharia/tecnologia. www.rockwell.com

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13 – Cronograma para Doutorandos da turma de 2010

Para os doutorandos da turma de 2010 do PPG-CDS, são as seguintes as datas, importantes os prazos máximos e as atividades-chave da sua trajetória no curso de doutorado:

data / prazo máximo

atividade comentário

fevereiro de 2014 Solicitação ou emissão de diploma Fim do processo e titulação do doutorando

janeiro de 2014 Entrega da versão final da tese defendida, contendo as revisões solicitadas pela banca; homologação da defesa

A versão final deve incluir as revisões solicitadas pela banca durante a defesa; essa inclusão é levada em conta para a homologação

dezembro de 2013 Defesa da tese Ato público em que a tese é defendida pelo doutorando perante uma banca de cinco doutores (três do PPG-CDS e dois membros externos); a aprovação é geralmente feita com recomendações de alterações, cortes, correções e acréscimos; podem ocorrer ainda a reprovação ou o parecer favorável à reformulação e a uma nova defesa

novembro de 2013 Solicitação de formação da banca examinadora e de data para a defesa; entrega a toda a banca da versão da tese a ser defendida (solicitação e entrega têm que ser feitas 30 dias antes da data da defesa)

A formação da banca e a definição da data e hora de defesa exigem negociações e convites anteriores a esta data; os integrantes da banca precisam de pelo menos 30 dias para ler a tese a ser defendida

outubro de 2013 Pré-defesa da tese Ato restrito em que uma “penúltima” versão da tese é defendida pelo doutorando perante uma banca de três doutores do PPG-CDS; a banca julga se a defesa da tese é viável e faz recomendações de alterações, cortes, correções e acréscimos; os três componentes dessa banca de pré-defesa são membros natos da banca de defesa.

setembro de 2013 Entrega ao orientador de uma versão completa da tese, com todos os capítulos e demais componentes textuais e não-textuais desenvolvidos, seguindo as normas de redação do PPG-CDS, para que o orientador decida sobre a marcação da pré-defesa

Essa entrega precisa ser feita bem antes do prazo de 30 dias anteriores à pré-defesa, para dar tempo para que a banca possa ler o texto; geralmente, nos meses anteriores orientadores e orientandos estabelecem um cronograma de entrega, leitura e revisão de partes ou capítulos da tese

agosto de 2012 Seminário de progresso de teses Evento coletivo, com um ou dois dias de duração, em que os candidatos a doutor organizam e discutem o progresso na execução dos seus projetos de tese; é aberto à participação de orientadores, professores, colegas etc.; a finalidade é que alunos e orientadores se informem sobre o estágio de desenvolvimento dos projetos de tese em execução por toda a turma

agosto-novembro de 2011

Qualificação do projeto de tese O doutorando defende o seu projeto de tese perante três doutores do CDS, em ato restrito; se o projeto for aprovado, o doutorando ganha o status de candidato a doutor

junho de 2011 O doutorando completa toda a sua carga de créditos (disciplinas obrigatórias e optativas)

Imediatamente depois disso, o doutorando começa a se preparar para a qualificação do seu projeto de tese, desenvolvido ou finalizado na disciplina “Seminário de Integração” (março-junho de 2009)

agosto de 2010 Definição do orientador O doutorando deve escolher oficialmente o seu orientador, depois de conversar com os diversos professores afins ao seu projeto de tese e obter o assentimento de um deles; para tanto, contará com a ajuda do orientador provisório, nomeado antes do início das aulas pela Coordenação de Ensino; a orientação tem que ser registrada em formulário próprio retirado na Secretaria

março de 2010 Início das aulas O doutorando começa a cursar disciplinas

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14 – Cronograma para Mestrandos da turma de 2010

Para os mestrandos da turma de 2010 do PPG-CDS, são as seguintes as datas importantes, os prazos máximos e as atividades-chave da sua trajetória no curso de mestrado:

data / prazo

máximo

atividade comentário

fevereiro 2012

Solicitação ou emissão de diploma Fim do processo e titulação do mestrando

janeiro 2012

Entrega da versão final da dissertação defendida, contendo as revisões solicitadas pela banca examinadora; homologação da defesa

A versão final deve incluir as revisões solicitadas pela banca durante a defesa; essa inclusão é levada em conta para a homologação

dezembro 2011

Defesa da dissertação Ato público em que a dissertação é defendida oralmente pelo mestrando perante uma banca de três doutores (dois do PPG-CDS e um membro externo); a aprovação é geralmente feita com recomendações de alterações, cortes, correções e acréscimos; podem ocorrer ainda a reprovação ou o parecer favorável à reformulação e a uma nova defesa.

novembro 2011

Solicitação de formação de banca examinadora e de marcação de data para a defesa; entrega a toda a banca da versão da dissertação a ser defendida (ambas devem ocorrer pelo menos 30 dias antes da data da defesa)

A formação da banca e a definição da data e hora de defesa dependem de convites e ajustes feitos com antecedência; os integrantes da banca precisam de pelo menos 30 dias para ler a dissertação a ser defendida

outubro 2011

Entrega ao orientador de uma versão completa da dissertação, com todos os capítulos e demais componentes textuais e não-textuais desenvolvidos, seguindo as normas de redação do PPG-CDS para que o orientador decida sobre a marcação da defesa

Nos meses anteriores, geralmente orientadores e orientandos combinam um cronograma de entrega, leitura e revisão de partes ou capítulos da dissertação

agosto 2011

Seminário de progresso de dissertações Evento coletivo, com um ou dois dias de duração, no qual todos os candidatos a mestre organizam e discutem o progresso na execução dos seus projetos de dissertação; aberto a convidados, colegas, professores etc.; a finalidade é que alunos e orientadores se informem sobre o estágio de desenvolvimento dos projetos de dissertação em execução por toda a turma

março-abril 2011

Qualificação do projeto de dissertação O mestrando apresenta o seu projeto de dissertação perante uma banca de três doutores (inclusive o orientador), em ato restrito; aprovado o projeto, o mestrando ganha o status de candidato a mestre

dezembro 2010

O aluno completa toda a carga de créditos (disciplinas obrigatórias e optativas); deve sair da disciplina “Seminário de Integração” com um projeto de dissertação praticamente pronto para ser qualificado

Imediatamente depois disso, o mestrando começa a se preparar para a qualificação do seu projeto de dissertação

agosto 2010

Fim do prazo para a definição do orientador O mestrando deve escolher oficialmente o seu orientador, depois de conversar com os diversos professores afins ao seu projeto de tese e obter o assentimento de um deles; para tanto, contará com a ajuda do orientador provisório, nomeado antes do início das aulas pela Coordenação de Ensino; a orientação tem que ser registrada em formulário próprio retirado na Secretaria

março 2010

Início do curso O mestrando começa a cursar disciplinas

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15 - Procedimentos gerais para defesas de teses dos doutorandos da turma de 2010 e das dissertações dos mestrandos das turmas de 2010 no PPG-CDS

Este texto expõe e explica os procedimentos básicos que ordenam a defesa das teses e dissertações no PPG-CDS.. Ele leva em conta os requisitos e os prazos exigidos pela CAPES, pelo Regulamento Geral de Pós-graduação da UnB e pelo Regulamento Interno do PPG-CDS, além de uma série de outras exigências desses mesmos textos e de algumas regras e práticas estabelecidas no PPG-CDS ao longo dos últimos anos.

1 – O prazo máximo para a titulação dos doutorandos ingressantes em 2010 e dos mestrandos ingressantes em 2010 é o fim de fevereiro de 2014 e o fim de fevereiro de 2012, respectivamente. É então que os doutorandos completam 48 meses e os mestrandos completam 24 meses nos seus respectivos cursos. Qualquer prorrogação de prazo para além desta data implica em aumentar o tempo médio de titulação para além do exigido pela CAPES, pela UnB e pelo próprio PPG-CDS. Isso causa sérios prejuízos para a avaliação do PPG-CDS e para o fluxo de sucessão anual das turmas de estudantes do PPG-CDS. Por isso, qualquer eventual pedido de prorrogação de prazo de defesa/titulação tem que passar pela aprovação da Comissão de Pós-Graduação do PPG-CDS e, para merecer aprovação, deve se configurar como um caso excepcional.

2 – Dados esses prazos, a defesa do trabalho final tem que ocorrer antes do fim de fevereiro de 2014 (doutorandos) e antes do fim de fevereiro de 2012 (mestrandos), mais especificamente, em dezembro de 2013 e em dezembro de 2011. Isso é imperativo para que os candidatos e os orientadores tenham no mínimo 60 (sessenta) dias para revisões e providências finais, que permitirão solicitar a emissão de diplomas e a eventual titulação.

3 – No entanto, uma tese ou dissertação, para ser adequadamente defendida nesses prazos, tem que ser entregue muito antes ao orientador e a toda a banca examinadora (inclusive os suplentes), na versão na qual que será defendida. Os prazos para a entrega dessa versão são 15 de novembro de 2013 (teses) e 15 de novembro de 2011 (dissertações). Essa entrega não passa pela Secretaria do PPG-CDS – deve ser feita diretamente pelo candidato, em entendimento com o orientador e com os demais membros das bancas examinadoras.

4 – A marcação da defesa, para que ela possa ocorrer em dezembro de 2013 ou dezembro de 2011, exige, além de alguns procedimentos específicos que passam pela Secretaria do PPG-CDS (listados no próximo item), o cumprimento de outros requisitos e prazos, bem anteriores, a saber:

integralização dos créditos das disciplinas obrigatórias e optativas (isso significa que nenhum aluno pode defender tese ou dissertação se não tiver concluído toda a sua carga de créditos antes do semestre letivo da defesa);

aprovação em pré-defesa (no caso dos doutorandos), em setembro de 2013; qualificação do projeto (ao longo do quarto semestre letivo para os doutorandos e do

terceiro semestre letivo para os mestrandos).

5 – A marcação da defesa tem que ocorrer até 15 de novembro de 2013 (teses) e 15 de novembro de 2011 (dissertações), os mesmos dias do fim do prazo para a entrega do texto a ser defendido. A marcação exige a entrega na Secretaria do PPG-CDS, pelo orientador, de uma carta assinada contendo as seguintes informações: a – o título completo da tese ou dissertação (que não pode mais ser mudado, mesmo se isso for recomendado pela banca examinadora); b – os nomes completos do candidato, do orientador e dos outros membros da banca examinadora (inclusive suplentes) – cinco integrantes mais dois suplentes, para as teses; três integrantes mais dois suplentes, para dissertações; c – Os CVs Lattes atualizados e impressos dos integrantes externos ao PPG-CDS ou à UnB (dois, no caso de teses; um, no caso de dissertações); d – a data e o horário da defesa, previamente acertados entre o orientador, os demais membros da banca (inclusive suplentes) e o candidato; e – a indicação de necessidade de uso de equipamentos (data-show, retroprojetor, DVD etc.).

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6 – A diferença de cerca de 90 dias entre a data máxima de entrega do texto a ser

defendido e o prazo máximo de titulação se justifica por três motivos: a – a Secretaria do PPG-CDS precisa ter em mãos todas as informações mencionadas no item anterior para abrir processos individuais e solicitar formalmente ao Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação - DPP-UnB a marcação da defesa de cada tese e dissertação e a formação das bancas respectivas (ou seja, é o DPP que marca as defesas e forma as bancas, e não o PPG-CDS); O DPP-UnB exige que tais solicitações sejam feitas com 30 dias de antecedência; b – os integrantes das bancas precisam ter tempo suficiente (no mínimo 30 dias) para fazer a leitura adequada dos textos a serem defendidos; c – quase sempre as bancas examinadoras solicitam cortes, acréscimos e correções, mesmo quando aprovam o trabalho, o que implica em várias semanas de trabalho de revisão do candidato.

7 – A composição das bancas, os convites para integrá-las e o acerto do dia e da hora das defesas são de responsabilidade do orientador e do coordenador de ensino, com participação e ajuda do candidato. A Coordenação de Ensino do PPG-CDS precisa ser informada com antecedência sobre a composição das bancas e a data da defesa, para ter tempo hábil de conseguir a aprovação da Comissão de Pós-Graduação e, em caso dessa aprovação, enviar aos membros das bancas ofícios que formalizam os convites feitos pelos orientadores. O pedido de formação de banca e de marcação de defesa só será encaminhado ao DPP-UnB depois que esses ofícios forem respondidos pelos destinatários.

8 - Vale a pena lembrar que é notoriamente difícil conseguir datas viáveis para todos os

membros das bancas (inclusive os suplentes). O processo tende a exigir diversas rodadas de consultas, resultando em sucessivas marcações e mudanças, por vezes consumindo várias semanas, ou mais do que isso. Essas delongas não justificam, no entanto, eventuais atrasos nas defesas. Uma vez acertada a data e comunicada à Secretaria do PPG-CDS, no entanto, ela não mais pode ser mudada.

9 – Os seguintes procedimentos podem facilitar a marcação da data da defesa:

a – definição. com bastante antecedência, dos integrantes da banca, o que pode também demandar várias semanas ou meses de consultas e contatos e que por isso deve ser iniciado muito antes da data prevista de defesa e da solicitação de formação das bancas; b – orientador e orientando marcam entre si três opções de datas e horários de defesa, viáveis para os dois; c – em seguida, submetem essas três opções aos demais integrantes da banca (inclusive os suplentes), para verificar qual a mais viável; d - não se encontrando uma data e um horário comuns, orientador e orientando marcam entre si três novas opções, a serem submetidas aos demais integrantes; e assim por diante, até que se encontre a data e o horário viáveis.

10 – No caso de teses de doutorado, existe a exigência adicional de uma pré-defesa. Ela deve ser feita até 15 de outubro 2013, perante uma banca composta apenas pelos três integrantes internos ao PPG-CDS da futura banca de defesa. O texto a ser pré-defendido tem, portanto, que ser uma versão quase completa do texto a ser defendido cerca de dois meses depois, embora ele ainda possa ser objeto de extensa revisão, se a banca considerar necessário. A pré-defesa precisa ser marcada oficialmente pelo orientador junto à Secretaria do PPG-CDS, seguindo os mesmos procedimentos referentes à defesa propriamente dita, acima mencionados. A função básica dessa pré-defesa é decidir se o texto está em condições de ser defendido no prazo e/ou definir as últimas modificações e adições necessárias, caso julgue que o texto ainda não é defensável. Pode ocorrer, inclusive, que a banca não considere o texto defensável e estipule um prazo para uma nova pré-defesa. Isso necessariamente prejudicará o cumprimento do restante do cronograma do doutorando, mas é uma opção possivelmente menos prejudicial do que liberar uma tese incompleta/fraca para ser reprovada na defesa.

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11 - Candidatos a mestres não precisam fazer pré-defesas, embora os orientadores e orientandos possam organizar extra-oficialmente um evento correspondente (ou seja, sem passar pela Secretaria do PPG-CDS).

12 – Para que o texto da tese ou dissertação a ser defendido esteja pronto para ser distribuído entre a banca em 15 de novembro de 2013 ou 2011, é recomendado que orientadores e orientandos tenham combinado e cumprido nos meses anteriores um cronograma de trabalho, envolvendo a entrega, a leitura e a revisão de seções e capítulos, culminando na entrega pontual do texto final, para a sua leitura adequada pelos integrantes das bancas e para a sua defesa em tempo hábil.

13 – Recorde-se que na página do CDS na Web existe um link contendo as Normas de Redação de Teses, Dissertações e Monografias do PPG-CDS. Essas normas devem ser adotadas desde as primeiras versões de cada capítulo ou seção redigidas pelo candidato, e não apenas na versão final a ser defendida. Adiar a adoção das normas para o fim do processo de escrita tende a gerar muito trabalho de última hora e a atrasar o fechamento e a entrega do texto a ser defendido.

14 – Depois de aprovada a tese ou a dissertação na defesa, ainda resta muito a fazer para solicitar e obter a titulação: a – inserir no texto final as revisões e correções exigidas pela banca examinadora, um trabalho que muitas vezes exige muito tempo e dedicação; b – obter a aprovação do orientador para a versão revista; c – colher as assinaturas de todos os integrantes da banca na página de aprovação, em sete vias (dissertações) ou nove vias (teses); d – retirar na Secretaria do PPG-CDS as instruções sobre preparação e entrega da versão final da tese ou dissertação, resumidas nos itens seguintes; e – imprimir, copiar e encadernar sete exemplares das dissertações ou nove exemplares das teses, usando e preenchendo corretamente a capa padronizada (disponível da Secretaria do PPG-CDS); f – copiar a íntegra da tese ou dissertação em dois CD-ROMs, em formato PDF, e assinar o termo de autorização para divulgação da tese ou dissertação na Biblioteca Virtual do CDS e em outras bases de dados eletrônicas; g – copiar num disquete a íntegra do resumo em português, inglês e francês (para as teses) e em português e inglês (para as dissertações); h – entregar todos esses materiais na Secretaria do PPG-CDS.

15 - Somente com o recebimento de todos esses materiais é que a Secretaria do PPG-CDS pode encaminhar ao DPP-UnB o comunicado da titulação do candidato, o que eventualmente leva à expedição do seu diploma e do seu histórico escolar final pelo SAA-UnB.

Saulo Rodrigues Filho

Coordenador de Ensino, PPG-CDS José Augusto Drummond

Ex-Coordenador de Ensino, PPG-CDS .