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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CAMPUS VILLA LOBOS São Paulo 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CAMPUS VILLA LOBOS

São Paulo

2017

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SUMÁRIO

CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................................................ 5

a) Da IES - Mantenedora ........................................................................................................................... 5

b) Base Legal .................................................................................................................................................. 5

c) Nome da IES .............................................................................................................................................. 5

d) Base legal da IES ..................................................................................................................................... 6

e) Perfil e Missão da IES ............................................................................................................................ 6

f) Objetivos da IES ...................................................................................................................................... 6

g) Bases Filosóficas/Princípios Metodológicos ............................................................................... 9

h) Histórico da IES ..................................................................................................................................... 11

PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO ...................................................................... 13

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ...................................................................................... 14

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 14

1.1 - Contexto Educacional .................................................................................................................. 14

1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do Curso ...................................................................... 20

1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso ................................. 21

1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural .......................................... 22

1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos ......................................... 23

1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes ..................................... 24

1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes ............................................................ 24

1.3 - Objetivos do Curso ....................................................................................................................... 25

1.4 - Perfil Profissional do Egresso .................................................................................................. 27

a) Articulação com o Mercado de Trabalho ......................................................................................... 29

b) Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos ........................................................................ 30

1.5 - Estrutura Curricular .................................................................................................................... 33

a) Atividades de extensão / ação social ............................................................................................ 34

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b) Articulação do Curso com Atividades de Pesquisa e Extensão.......................................... 36

c) Programa de Bolsas de Iniciação Científica ............................................................................... 36

1.6 Representação Gráfica de um Perfil de Formação ............................................................. 37

1.7 Matriz Curricular ............................................................................................................................. 39

1.8 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................ 40

1.9 Metodologia ....................................................................................................................................... 42

1.10 Estágio Curricular Supervisionado. ......................................................................................... 44

1.11 Atividades Complementares ....................................................................................................... 45

1.12 - Apoio ao Discente ......................................................................................................................... 47

a) Intercâmbios Internacionais ................................................................................................................ 49

1.13 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso ............................................. 50

a) Avaliação: Cursos de Graduação ......................................................................................................... 54

1.14 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem conforme o PPC ................................................................................................................. 57

1.15 – Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .................. 59

1.16 - Número de Vagas .......................................................................................................................... 61

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL .............................................................. 62

2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ............................................................ 62

2.2 - Atuação do Coordenador ........................................................................................................... 63

2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do Coordenador .... 64

2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso ................................................................ 64

2.5 – Titulação do Corpo Docente do Curso ................................................................................. 64

2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores ............................ 64

2.7 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ........................................................... 65

2.8 – Experiência profissional em sua área de atuação docente ......................................... 65

2.9 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................... 65

2.10 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................................ 65

2.11 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica .................................................. 66

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DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA ........................................................................................... 66

3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ................................... 66

3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços acadêmicos 67

3.3 - Sala de professores ...................................................................................................................... 67

3.4 - Salas de aula .................................................................................................................................... 68

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................ 69

3.6 - Bibliografia básica ........................................................................................................................ 72

a) Acervo eletrônico: ................................................................................................................................ 73

3.7 - Bibliografia Complementar ...................................................................................................... 73

a) Acervo eletrônico: ................................................................................................................................ 74

3.8 - Periódicos especializados .......................................................................................................... 74

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade ....................................................... 78

3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade ......................................................... 79

3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços ............................................................. 80

Anexo I - Ementas, Bibliografias Básicas e Complementares....................................................... 86

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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

a) Da IES - Mantenedora

OMEC - Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda.

CNPJ: 52.562.758/0001-17

End.: Candido Xavier de Almeida Souza, 200

Bairro: Jardim Monte Líbano

Cidade: Mogi das Cruzes - SP

CEP: 08780-911

b) Base Legal

A Organização Mogiana de Educação e Cultura S/S Ltda - OMEC, é

pessoa jurídica de direito privado, com fins lucrativos, organizada sob a forma

de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, com sede e foro

em Mogi das Cruzes (SP), registrada no 1º Cartório de Registro de Imóveis e

Anexos da Comarca de Mogi das Cruzes, sob nº 309, livro A-4. A Instituição

está inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ sob os números

52.562.758/0001-17 – Mogi das Cruzes e 52.562.758/0003-89 – São Paulo e

mantém regularidade fiscal e parafiscal, estando em dia com os recolhimentos

e obrigações, conforme certidões comprobatórias.

c) Nome da IES

Universidade de Mogi das Cruzes – Campus Villa-Lobos / Lapa

CNPJ: 52.562.758/0003–89

End.: Av. Imperatriz Leopoldina, 550

Bairro: Vila Leopoldina

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Cidade: São Paulo – SP

CEP: 05305-011

d) Base legal da IES

A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de

Educação e Cultura S/S Ltda. - OMEC, com sede em Mogi das Cruzes, cidade

integrante da Grande São Paulo, região Cone Leste, também conhecida como

região do Alto Tietê, é uma instituição particular com autonomia didático-

científica, disciplinar, administrativa e financeira, exercida na forma de seu

Estatuto e da legislação pertinente.

e) Perfil e Missão da IES

A Universidade de Mogi das Cruzes - UMC, é uma Instituição atuante na

produção, preservação e construção de conhecimentos, além de considerar o

trinômio de sua função acadêmica – o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, tem

conhecimento de que precisa acompanhar e participar, de forma crítica e

consciente, do processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade

brasileira e no mundo contemporâneo, influindo diretamente da formação de

pessoas transformadoras e atuantes na sociedade.

A missão da Universidade de Mogi das Cruzes, definida em seus

documentos essenciais é a de gerar e disseminar o conhecimento para formar

profissionais socialmente responsáveis, empreendedores e transformadores da

realidade contemporânea.

f) Objetivos da IES

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Objetivos Gerais

Sedimentar a UMC como centro de referência capaz de gerar e

difundir conhecimentos a partir de atividades de pesquisa

desenvolvidas na própria instituição e no comprometimento dos

docentes na melhoria da qualidade de vida em nossa sociedade

em diferentes níveis.

Ampliar o reconhecimento e a qualidade conquistada pelos cursos

e programas da instituição, tendo como base a solidez da

produção intelectual.

Objetivos Específicos

Atender permanentemente a comunidade por meio de projetos e

ações integradas, estimulando propostas junto aos diversos

setores da sociedade em todos os campos e níveis do saber;

Buscar o ajuste contínuo às mudanças por que passa a sociedade,

criando e reformulando cursos e programas, adotando a

flexibilidade como característica de métodos, critérios e currículos;

Formar profissionais socialmente responsáveis e empreendedores

nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no

desenvolvimento da sociedade em que interagem;

Estimular o envolvimento de toda comunidade acadêmica no

aumento do número de matrículas e na redução da evasão;

Aumentar a produtividade e a competitividade com redução de

custos e sem prejuízo do nível de qualidade;

Estimular parcerias com instituições nacionais e internacionais,

governamentais e/ou não governamentais, visando à execução de

projetos destinados à produção do conhecimento acadêmico,

científico, tecnológico, cultural e artístico e à prestação de serviços;

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Contribuir para o processo de consolidação da cidadania brasileira,

mediante a formulação de propostas pertinentes à melhor

percepção e exercício dos deveres e direitos do cidadão,

promovendo a responsabilidade social;

Manter, permanentemente, processos administrativos que

propiciem a eficácia e a eficiência da instituição e garantam

qualidade do desempenho gerencial;

Manter, racionalizar, otimizar e promover a modernização contínua

das instalações, dos recursos materiais e das condições

ambientais da instituição;

Simplificar e agilizar os procedimentos de acesso e interação às

informações acadêmicas e administrativas, aprimorando o sistema

de geração, captação e sistematização de dados, bem como a

avaliação continuada dos produtos e processos;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos;

Divulgar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras

formas de comunicação;

Valorizar o corpo discente como polo convergente das atividades

da universidade;

Valorizar o corpo docente como agente fundamental no

desenvolvimento das ações que propiciem o alcance dos objetivos

da instituição;

Atuar em favor da universalização e do aprimoramento da

educação básica, mediante a formação e a capacitação de

profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o

desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois

níveis escolares;

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Considerar a avaliação institucional permanente como um dos

instrumentos para a melhoria da qualidade das atividades de

ensino, de pesquisa e de extensão;

Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da mantenedora,

respeitada a legislação vigente.

g) Bases Filosóficas/Princípios Metodológicos

A concepção que embasa a ação da UMC é a de que o processo de

ensino-aprendizagem constitui-se a partir das relações entre os sujeitos, em

torno de um objeto, e que essas ações não são abstratas e universais ou

apenas cognitivas, porém, nelas estão presentes também: imaginação,

emoção, prazer, valores, crenças e concepções a respeito do mundo e do

homem.

A metodologia de ensino aqui preconizada parte da análise do processo

de ensino e da sua relação com o contexto global do fenômeno educativo, bem

como procura configurar o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica

interativa, situada historicamente, destacando-se o papel do professor e do

aluno. Os conteúdos de ensino são organizados de acordo com uma visão

eminentemente processual e o desenvolvimento curricular como um campo de

intervenção e ação do professor, visando:

Garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos

afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre

teoria e prática;

Inserir o aluno nos campos de atuação desde o início do curso,

propiciando a interação de teoria com prática, influindo na

motivação do aluno e valorizando a integração interdisciplinar;

Fazer aproximações sucessivas com os diversos cenários de

aprendizagem em períodos subsequentes, permitindo a aquisição

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gradual de conhecimentos e habilidades (do mais simples ao mais

complexo), e promovendo a aprendizagem para um competente

desempenho profissional;

Desenvolver a aprendizagem centrada no aluno, visando estimular

a formação do pensamento lógico-crítico;

Valorizar a pesquisa como instrumento de conhecimento analítico

e estabelecimento de conceitos lúcidos e transformadores;

Promover as avaliações e recuperações de assuntos de acordo

com as reais necessidades reconhecidas pelo conjunto professor-

aluno;

Estimular o talento, a criatividade, a iniciativa, face às exigências

das demandas de mercado nos tempos modernos, incentivando,

ainda, o espírito integrado-participativo;

Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos

de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam

aos diversos segmentos sociais.

As justificativas desses objetivos estão nos pressupostos de ensino-

aprendizagem que permitem à Universidade, numa perspectiva humanística,

desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão, considerando o aluno como

sujeito de seu próprio desenvolvimento, possibilitando a elaboração da

experiência humana de forma crítica e criativa. Para isso, procura desenvolver

as capacidades de observação, reflexão e criação, comunicação, cooperação e

solidariedade, discernimento de valores, que iluminam a opção e a ação, ao

mesmo tempo em que criam condições para que o educando possa ser uma

resposta original aos desafios de uma sociedade em constante mudança como

sujeito livre, autônomo, capaz de ações responsáveis e consequentes. Além

disso, a UMC, identificada com a abordagem sociocultural, que não considera o

homem um ser isolado, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, fruto e semente

da sociedade, tem como objetivo a construção de novas relações, assumindo

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uma proposta pedagógica que contempla o compromisso com a democracia

social e com o desenvolvimento cultural, científico, político, econômico e

tecnológico.

h) Histórico da IES

A Universidade de Mogi das Cruzes – UMC é a maior e a mais antiga

Universidade do município de Mogi das Cruzes.

A história da fundação e do desenvolvimento da UMC inicia-se com a

criação da Organização Mogiana de Educação e Cultura (OMEC), em 1962.

Nessa época, com o objetivo de oferecer mais oportunidades educacionais à

população da cidade de Mogi das Cruzes e região, o Presidente da OMEC,

professor Manoel Bezerra de Melo, fundou uma escola de ensino fundamental

– um "ginásio" como era chamado na época.

O “ginásio” atendeu à demanda e, por isso mesmo, prosperou e cresceu

a ponto de buscar sua própria continuidade, com a implantação de cursos

superiores, o que se concretizou em 1964, com o funcionamento da Faculdade

de Filosofia, Ciências e Letras, autorizada pelo Conselho Federal de Educação

com os Cursos de Filosofia, Letras, Pedagogia e Ciências Sociais. Outros

cursos foram sendo implantados no decorrer do tempo até que, em 1973, a

Instituição foi reconhecida como Universidade de Mogi das Cruzes – UMC –

primeira Universidade particular do estado de São Paulo e segunda do Brasil.

Tendo em vista promover a agilidade dos fluxos internos, a redução de

níveis hierárquicos, a modernização, a transparência nas decisões e a maior

proximidade da Administração Superior com os Gestores, professores e

alunos, foi implantada, em 2002, significativa mudança na estrutura

organizacional da UMC, resultante de processo de reflexões, decisões

coletivas e colaboração de consultoria externa. Nesse mesmo ano foi

aprovada, conforme Portaria no. 3.050/02, do Ministério da Educação, a

criação de campus fora de sede no município de São Paulo. Em 2003,

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começou a funcionar em prédio construído em área própria, o moderno

Campus Villa-Lobos, situado na Av. Imperatriz Leopoldina, no. 550, Vila

Leopoldina, São Paulo.

Uma a uma as ações desenvolvidas pela UMC vêm se sucedendo e se

constituindo em formas de prosseguir na busca de melhores alternativas para o

alcance dos objetivos e, consequentemente, para a concretização da Missão

da UMC.

Para cumprir com suas finalidades, no exercício de sua autonomia e de

acordo com o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, a

UMC define os objetivos que inspiram e justificam as suas iniciativas.

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PARÂMETROS OPERACIONAIS DO CURSO

Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Modalidade: presencial

Endereço: Av: Imperatriz Leopoldina, 550

Bairro: Vila Leopoldina

Cidade: São Paulo – SP

CEP: 05305-011

Regime letivo: Semestral

Turnos de funcionamento: matutino e noturno

Período de integralização – mínimo: 6 semestres

máximo: 9 semestres

Número de vagas autorizadas – diurno: 100 vagas

noturno: 200 vagas

Ato autorizativo: Portaria Seres nº 469, de 22/11/2011, DOU de 24/11/2011

CPC do curso: SC

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 - Contexto Educacional

A economia do Município de São Paulo, entre os anos 2012 e 2013,

segundo a Fundação SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de

Dados - apresenta um PIB total de R$ 947.608.919,00 (milhões) e um PIB per

capita de R$ 47.078,61. O PIB do estado de São Paulo é de cerca de R$

1.708.221.389,98. A economia fundamenta-se, basicamente, no segmento de

serviços com 81,80%, seguido da indústria com 18,11% e 0,01% na

agropecuária. O rendimento médio nos empregos formais da indústria é de R$

3.445,89, dos serviços R$3.182,95 e da construção R$ 2.617,60 (Fundação

SEAD/2013).

A estrutura etária da região metropolitana é composta por 20,16% com

menos de 15 anos, 67,1% de 15 a 64 anos e 12,74% com 65 anos ou mais,

apresentando um índice de envelhecimento de 8,13%. Essa população

apresenta esperança de vida ao nascer de 76,3 anos. A mortalidade infantil até

1 (um) ano de idade (para cada 1.000 nascidos vivos) é de 13,2% e a taxa total

de fecundidade (filhos por mulher) é de 1,5%.

Em relação à infraestrutura, o município de São Paulo conta com um

grau de urbanização de 99,10%, com atendimento de coleta de lixo de 99,67%,

abastecimento de água de 98,29% e esgoto sanitário de 87,98%.

Considerando a região metropolitana da cidade de São Paulo que abrange 39

municípios, as participações nos setores produtivos apresentam pequenas

variações, nos setores econômicos sendo: 75,48% em serviços, 24,47% na

indústria e 0,05% na agropecuária, concentrando 33,12% das exportações do

Estado de São Paulo. (Fundação SEAD/2014). Abaixo, seguem os principais

índices da região metropolitana de São Paulo:

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Território e população:

Estatísticas Vitais e Saúde

Habitação e Infraestrutura Urbana:

Índices da Educação:

Emprego e Rendimento:

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Economia:

Fonte: http://www.imp.seade.gov.br/frontend/#/perfil, acessado em 19/08/2016.

A Universidade de Mogi das Cruzes está localizada no município de São

Paulo, tendo como endereço a Av. Imperatriz Leopoldina, nº 550, Vila

Leopoldina, onde será ofertado o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

A região Oeste de São Paulo, na qual está localizado o campus Villa-

Lobos, faz parte da subprefeitura da Lapa, que é composta por seis distritos:

Vila Jaguará, Jaguaré, Vila Leopoldina, Lapa, Perdizes, Barra Funda e seus

respectivos bairros. A Vila Leopoldina tem como distritos limítrofes: ao norte -

Jaraguá, sul – Alto de Pinheiros, leste – Lapa e oeste – Jaguaré e município de

Osasco. O distrito da Vila Leopoldina tem uma área de 7,20 km², população

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(2010) de 39.485 habitantes e densidade demográfica de 5,484 habitantes/

km², IDH de 0.907, renda média de 5.737,79.

Historicamente, a Vila Leopoldina originou-se como uma extensão do

bairro da Lapa e tinha no início, características de região popular. Atualmente,

denota-se no bairro um vasto comércio, áreas industriais, o CEAGESP e uma

área residencial com evolução de construções verticais de médio e alto padrão.

Uma operação urbana coordenada pela Prefeitura de São Paulo está

promovendo um processo de adensamento do distrito, originalmente ocupado

por galpões industriais, no intuito de ocupar a região e reduzir a degradação

urbana.

No âmbito educacional, a Secretaria Municipal de Educação mantém, na

Vila Leopoldina, quatro escolas municipais de educação integrada, uma creche

municipal, que abriga 1.060 crianças e, sob a supervisão da Secretaria

Estadual, há 4 escolas de Educação Infantil particulares. A rede estadual conta

com 25 escolas de ensino médio sendo, 11 públicas e 14 particulares. Dentre

as públicas, há oferta de educação profissional nas áreas de Administração,

Eletrotécnica, Informática, Logística, Mecânica e Mecatrônica. O bairro da Vila

Leopoldina abriga ainda o Centro de Detenção Provisória com a oferta de

Educação de Jovens e Adultos.

Quanto ao transporte e locomoção, o distrito é servido por trens da

CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - por meio das linhas 8

(Diamante) com as estações Imperatriz Leopoldina e Domingo de Morais e 9

(Esmeralda), com a estação Ceasa. A região também é interligada ao Metrô e

o terminal rodoviário da Barra Funda. Conta com o corredor de ônibus Pirituba-

Lapa-Centro e inclui, também, as avenidas Manoel Barbosa, General Edgar

Facó, Ermano Marchetti, Francisco Matarazzo, General Olímpio da Silveira e

São João, bem como as ruas Clélia, Guaicurus e Catão, que fazem parte dos

principais corredores de transporte da cidade. Por esses corredores, circulam

cerca de 45 linhas de ônibus municipais, além de cinco linhas intermunicipais

da EMTU-SP. Essa característica facilita a locomoção do corpo social do

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Campus Fora de Sede às demais regiões metropolitanas e aos municípios da

Grande São Paulo.

Destaque na região, o distrito da Vila Leopoldina, abriga o Parque

público Villa-Lobos, inaugurado no final de 1984 com 732 mil metros de área

verde, ciclovia, playground, ilha musical para shows, concertos e bosque de

Mata Atlântica. É uma área de grande concentração dos moradores da região

e, também, de outros bairros que se dirigem ao parque por ser uma das

grandes opções de lazer da cidade, além do parque do Ibirapuera, localizado

em outra região da cidade. A proposta é a de trazer mais qualidade de vida à

população por meio de sua ampla área de lazer. O parque abriga o espaço

Villa Ambiental – que desenvolve o por meio do projeto Criança Ecológica

Parque Villa-Lobos a sensibilização de crianças de 8 a 10 anos do ensino

fundamental, sobre agenda ambiental.

Ainda no Parque Villa-Lobos, há o orquidário Ruth Cardoso com espaço

de 523 m2 onde são desenvolvidas oficinas sobre meio ambiente e cuidados

necessários no cultivo das plantas, além de visitas monitoradas para escolas

que já passam pelo espaço Villa Ambiental.

Em relação aos parques, em janeiro de 2010, foi entregue ao bairro a

primeira fase do Parque Orlando Villas-Boas, resultado de uma parceria entre a

prefeitura e o governo do estado. A área total prevista do parque será de

268.783 m2. O parque, além de espaço de lazer, possui programas de

proteção da floresta, com destaque para as políticas públicas e restrição ao uso

de madeiras não certificadas provenientes da região amazônica. Quanto à área

de esportes, é utilizada por times de futebol, times de futebol americano,

incluindo a categoria Flags e times de Rugby.

Ainda em relação ao entorno do campus UMC Villa-Lobos, a Secretaria

do Meio Ambiente do Estado de São Paulo disponibilizou, a partir de dezembro

de 2013, o Parque Candido Portinari, contíguo ao Parque Villa – Lobos que

conta com 121mil metros quadrados.

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Entre os benefícios trazidos pelo Parque Candido Portinari, está a

ampliação da ciclovia, 4,5 km de extensão e da pista de caminhada que com a

interligação do Parque Villa-Lobos, somam 11 quilômetros. O Parque é

integrado por passarela com a Estação de Trem CPTM Villa-Lobos / Jaguaré,

10 mil usuários dia, que podem utilizar a pista de caminhada, para ter acesso a

outras vias da região com mais segurança.

Com amplo potencial urbano, em uma zona geradora de serviços e com

grande concentração da população da cidade de São Paulo que busca

qualidade de vida e participação em programas de sustentabilidade, foi

instalada a unidade Villa Lobos da Universidade de Mogi das Cruzes.

No que se refere ao Ensino Superior, a região da Vila Leopoldina possui

três Instituições de Ensino Superior; nenhuma delas oferece curso de

Psicologia. Esse dado aponta para a necessidade de atendimento de uma

demanda reprimida nessa região que abriga centenas de empresas e milhares

de pessoas.

Diante do exposto e considerando as demandas efetivas de natureza

econômica, social, cultural, política e ambiental, justifica-se , na região, o curso

Superior de Tecnologia em Radiologia considerando o crescente aumento dos

centros de diagnósticos médicos, odontológicos e veterinários que utilizam a

radiação ionizante para as diversas técnicas do diagnóstico por imagem.

A portaria 453/98 do Ministério da Saúde exige profissionais habilitados,

de nível superior, para serem responsáveis pela radioproteção e o controle de

qualidade dos serviços e radiodiagnóstico médico e odontológico.

O mercado de trabalho tem condições de absorver esses profissionais

que vão atuar nos serviços de diagnósticos por imagem, hospitais, clínicas

radiológicas, clínicas veterinárias, clínicas odontológicas, ambulatórios, centro

cirúrgicos, unidades de internação e pronto atendimento.

A atuação em processos administrativos pertinentes aos segmentos

radiológicos, bem como atuar nas industrias de equipamentos, empresas de

serviços e de insumos relacionados a radiologia são possibilidades

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promissoras no mercado de trabalho. As industrias que utilizam as radiações

ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria captam

profissionais de tecnologia em radiologia para o desenvolvimento de tais

atividades.

O curso Superior de Tecnologia em Radiologia foi elaborado de acordo

com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2016), Portaria

Normativa nº 12/2006, Resolução CNE/CP nº 3/2002, Portaria nº 10/2006,

Portaria nº 1.024/2006, respeitando a Missão Institucional da UMC: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”, bem como os princípios epistemológicos do PPI e que possui

como Eixo Temático Central: Educação e sua Influência na Sociedade e no

Desenvolvimento da Cidadania e o Sub-eixo: “Saúde Preventiva e Curativa

Aplicada à Comunidade”.

O curso contempla uma carga horária de 2914 horas, e o seu tempo

mínimo de integralização é de seis (6) períodos.

1.2 - Políticas Institucionais no âmbito do Curso

A UMC, para implementar o Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI/Projeto Pedagógico Institucional – PPI articula o conjunto de suas políticas

acadêmicas e institucionais tendo como princípio a sua Missão: “Gerar e

disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

Para cumprir as metas previstas no PDI a UMC conta com o Programa

de Gestão Participativa que, por meio do envolvimento das áreas acadêmicas e

administrativas, dos Conselhos Superiores, dos Colegiados de Cursos/NDE e

da CPA, resultam na implantação/atualização das políticas da Instituição por

meio de Instruções Normativas e incremento da capacitação docente e dos

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coordenadores de cursos. A implementação das políticas para os cursos de

graduação estão afetas à Pró-Reitoria Acadêmica e aos Coordenadores de

Cursos, com o apoio da Assessoria Pedagógica e do Setor de Legislação,

Projetos e Normas.

A UMC desenvolve suas ações de acordo com os eixos temáticos da

graduação. Todos os projetos são aprovados pelos Conselhos Superiores e

Colegiados de Cursos/Programas de acordo com as normas estatutárias,

regimentais e princípios epistemológicos disponibilizadas no PDI/PPI. O curso

realiza, por meio do Projeto Pedagógico, as seguintes políticas: Nivelamento,

Apoio Psicopedagógico, Interdisciplinaridade, Avaliação do Desempenho

Discente, Políticas das Bibliotecas dos Campi da Universidade; Autoavaliação

por meio da CPA; normas para disciplinas cursadas em regime de dependência

e adaptação; Monitoria; Extensão, Ação Social e Iniciação Científica; Jornadas

de Estudos; Visitas Técnicas; Mini Cursos e Palestras.

São programadas atividade como: palestras com profissionais de

mercado, semana alusiva ao curso, participação em ações sociais com a

comunidade, monitoria, estudo livre, estágio extracurricular e iniciação

científica.

1.2.1 Implementação da Política de Capacitação no Âmbito do Curso

A política de capacitação docente encontra-se implementada no âmbito

da UMC e no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. A UMC considera a

capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e

para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, são

disponibilizados programas de capacitação a docentes, conforme o deliberado

pelo colegiado do curso e referendado pelas respectivas pró-reitorias.

O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico,

científico e cultural dos docentes, vislumbrando uma construção de padrão

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unitário de qualidade que venha a se constituir em um diferencial competitivo

da Instituição.

A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-

graduação e demais atividades técnicas, científicas e culturais realizadas no

âmbito da Universidade ou estabelecidas por força de convênios.

Com respeito à qualificação do corpo docente, a UMC vem

desenvolvendo as seguintes ações:

Estabelecimento de descontos diferenciados nos cursos, oficinas,

programas de pós-graduação próprios ou conveniados, definidos

como de interesse do curso e da Instituição;

Concessão de bolsa-auxílio para programas de doutorado e/ou

mestrado a partir da aprovação do projeto de tese/dissertação.

1.2.2 Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural

Visando estimular a atuação e o desempenho acadêmico e profissional

do corpo docente, a Universidade de Mogi das Cruzes procura garantir suporte

técnico e mecanismos regulares de apoio à produção científica, técnica,

pedagógica e cultural dos docentes, não só incentivando a produção como

também viabilizando a publicação dos seus trabalhos em veículos internos e

externos.

Paralelamente aos instrumentos legais de normatização e incentivo, a

UMC tem regularmente contribuído, em contrapartida, aos recursos obtidos em

projetos, construindo área física para a execução e quando necessário,

incorporando técnicos, especialistas e pessoal de apoio. Ficam presentes

nessa trajetória o acervo da Biblioteca, assinatura de periódicos, participação

em consórcios para acesso à literatura especializada via web, atualização e

ampliação das redes de informática, acesso à banda larga de Internet. Todas

essas medidas incrementam as condições de oferta do ensino de pós-

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graduação, de graduação e sequenciais e também, em sua definição e

implementação, contam com a participação de docentes, principalmente

aqueles que se dedicam à pesquisa e a projetos de extensão.

A pesquisa na UMC é incentivada em todas as áreas, sendo critério,

para esse incentivo, a relevância para a graduação, para a produção intelectual

e para inserção nos projetos correntes e planejados de pós-graduação. A

titulação de docentes, até 2004, foi estimulada por meio do PAQD, bem como a

concessão de Bolsas de Pesquisa e Bolsas de PIBIC. Fez-se necessário

implementar significativa reforma e construção de espaços físicos para

laboratórios, atualização do parque informático e conexões com a Internet,

ampliação e atualização da Biblioteca e assinatura de periódicos.

As Bolsas de Pesquisa, Bolsas de PIBIC para orientadores e parte de

equipamentos são financiados com fundos da Fundação de Amparo ao Ensino

e Pesquisa - FAEP - ligada à UMC. Os pesquisadores captam recursos em

agências de fomento, a maior parte na Fundação de Amparo à Pesquisa do

Estado de São Paulo (FAPESP) e também apoio de outras agências como o

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq,

MCT/PADCT, CAPES, Ministério da Saúde e Governo do Estado de São Paulo

(FEHIDRO).

Os Programas de Mestrado e Doutorado evidenciam a excelência do

corpo de pesquisadores e dos seus programas de pesquisa que atendem tanto

às exigências da CAPES quanto às necessidades da sociedade.

1.2.3 Apoio à Participação em Eventos Científicos e Acadêmicos

A UMC tem como um de seus objetivos dar apoio à participação de

docentes qualificados, com vínculo permanente na Instituição, em eventos

científicos relevantes, tais como, congressos e similares para apresentação de

trabalho científico e/ou tecnológico, considerando que tal incentivo resulta no

aumento da produção acadêmica do seu corpo docente.

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1.2.4 Incentivo à Formação/Atualização Pedagógica dos Docentes

A UMC, preocupada com a formação pedagógica de docentes, tem

como política promover o desenvolvimento, aprimoramento e qualificação do

profissional como agente de transformação social.

O exercício do ensino superior, além de estar ancorado no manejo do

conhecimento específico da área em que o professor atua, não pode prescindir

do domínio do saber pedagógico, o que favorece o emprego de instrumentos

didáticos adequados na realização do planejamento, do desenvolvimento e

avaliação do processo educativo.

A formação pedagógica do professor é essencial para a melhoria do

processo de ensino/aprendizagem. Com o objetivo de criar condições para uma

reflexão contínua e coletiva sobre o fazer docente, entendido como processo

dinâmico de ação-reflexão-ação, são criadas atividades sob a responsabilidade

da Assessoria Pedagógica, apoiado pelo setor de Extensão.

As ações desenvolvidas estão fundamentadas em estudos que vêm

demonstrando que os procedimentos bem sucedidos de formação continuada

de docentes são aqueles contextualizados, ou seja, desenvolvidos nas próprias

unidades de ensino e são constituídas por cursos, oficinas, plantões de

atendimento, ações com gestores, grupos de reflexão e pesquisa, utilização de

textos de apoio e grupos de discussão.

Os encontros com coordenadores e professores são regulares. Neles, o

compartilhamento de práticas de professores e a discussão dos problemas do

processo de ensino-aprendizagem peculiares a cada curso, é um espaço

privilegiado para a melhoria do processo educativo. Valendo-se do programa

institucional de bolsa-auxílio da UMC, diversos professores concluíram seus

programas de mestrado e doutorado.

1.2.5 Incentivo à Formação/Atualização dos Discentes

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Visando ao incentivo à formação e atualização, o curso prevê a oferta aos

alunos de participação na Jornada de Tecnologia, que deverá ser realizada

anualmente na IES, com ciclos de palestras e exposições envolvendo

docentes, discentes de várias áreas e com participação de convidados

externos.

Os discentes serão incentivados a participar de atividades de extensão,

ações sociais, visitas técnicas e programas de iniciação científica. Todas as

atividades podem ser realizadas no âmbito da própria instituição sob

acompanhamento de docentes da área. As atividades não serão obrigatórias,

porém os alunos serão incentivados a participar objetivando a constante

atualização profissional.

1.3 - Objetivos do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UMC foi elaborado de

acordo com Resolução CNE/CP nº 3/2002, o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia (2016), assim como a Missão Institucional da UMC

de “Gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

Em coerência com a missão da instituição são garantidas formação

humanística e visão global que habilitam o aluno a compreender o meio social,

político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um

mundo diversificado e interdependente, além de uma formação técnica e

científica para atuar na área de técnicas radiológicas convencionais, técnicas

radiológicas de exames contrastados, ressonância magnética, tomografia

computadorizada, densitometria óssea, radiologia industrial, radiologia

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veterinária, radiologia odontológica, ecografia, radiologia industrial, mamografia

e gestão em serviços de imagens radiológicas.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

contempla como objetivos e competências específicas desse profissional:

I – incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

II – incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, com suas

respectivas aplicações no mundo do trabalho;

III – desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,

para a gestão de processos e a produção de bens de serviços ;

IV – propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos

e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas

tecnologias;

V – promover a capacidade de continuar apreendendo e de acompanhar as

mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento

de estudos em cursos de pós-graduação;

VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a

atualização permanente dos cursos e seus currículos;

VII – garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da

respectiva organização curricular;

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

procura realçar a formação humanista do aluno de forma a criar condições

concretas para que, no desenvolvimento de sua atividade, o profissional esteja

atento ao caráter de seu trabalho e das possibilidades nas áreas de atuação

em Radiologia.

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Além disso, propõe-se a preparar o aluno para enfrentar as diversidades

na sociedade contemporânea em suas dimensões particulares e globais e

também para enfrentar os desafios no mercado de trabalho.

1.4 - Perfil Profissional do Egresso

O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, de acordo

com a missão da UMC, em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia, será um profissional que revele as seguintes

competências e habilidades:

Desenvolver atividades nos serviços de Radiologia Convencional e

Especializada, realizando a interface entre o paciente, equipe médica,

técnicos e auxiliares e a instalação e manutenção dos equipamentos

realizados;

Gerenciar serviços de radiologia e a equipe de trabalho;

Desenvolver atividades na área de Radiologia Industrial e em empresas

fabricantes de equipamentos e filmes radiológicos;

Auxiliar no desenvolvimento de atividades no campo da terapia com

radiações ionizantes, preparando o paciente para os procedimentos

necessários;

Prestar serviços de controle de qualidade e levantamento radiométrico

O egresso está apto a operacionalizar, gerenciar e analisar informações

obtidas de equipamentos radiológicos convencionais, ressonância magnética

nuclear, tomografia computadorizada, mamografia, densitometria óssea, gama

câmara e fluoroscopia, aplicados na radiologia médica, veterinária,

odontológica e industrial.

Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de

forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde,

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sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e

de procurar soluções para os mesmos.

Os profissionais devem realizar seu serviço dentro do mais alto padrão

de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a

responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas

sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como

coletivo.

Em relação à comunicação com a equipe, os profissionais devem ser

acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles

confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral.

A comunicação envolve comunicação verbal, não- verbal e habilidades de

escrita e leitura; o domínio de tecnologias de comunicação e informação.

No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde

estarão aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso,

responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação

e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

Os profissionais deverão aptos a tomar iniciativas, fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos

e materiais e de informação, da mesma forma que deverão aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideres na equipe de saúde e

finalmente, os profissionais deverão ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática.

Dessa forma, os profissionais de saúde deverão aprender a aprender e

ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas

proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros

profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e

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desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a

cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

Assim, deve garantir além de competências relacionadas à formação

específica, a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo

questões culturais, econômicas, sociais e o conhecimento sobre o

desenvolvimento humano, cumprindo também a missão institucional, que é

“gerar e disseminar o conhecimento para formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade

contemporânea”.

É importante ressaltar que o Curso de Radiologia faz interface entre as

áreas da saúde e das ciências exatas, tornando-o um profissional versátil e

diferenciado. O projeto pedagógico do curso vislumbra este tipo de profissional,

pois é moderno e está de acordo com as diretrizes curriculares exigidas no

Catalogo Nacional de Cursos de Tecnologia do MEC.

Para atender a finalidade maior, os profissionais formados pelo curso

estão aptos a buscar os seguintes postos de trabalho: radiologia convencional,

tomografia, ressonância nuclear magnética, mamografia, densitometria óssea,

radiologia industrial, exames contrastados, ultrassonografia, radiologia

veterinária, radiologia odontológica, imagens digitais e gestão e garantia de

qualidade em radiologia e que podem ser exercidos em: ambulatórios,

hospitais, asilos, empresas, consultórios, universidades e no sistema público de

saúde.

a) Articulação com o Mercado de Trabalho

A matriz curricular proposta apresenta disciplinas que atendem aos

objetivos propostos pelo curso e às demandas do mercado de trabalho

propiciando uma formação integral do educando. Dessa maneira, o Curso

Superior de Tecnologia em Radiologia está estruturado de forma a estimular a

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construção de conhecimentos que permitam ao discente compreender a si

próprio, o outro e o seu ambiente, situar-se em relação ao que está sendo

aprendido e agir com competência e responsabilidade nos distintos contextos

de seu exercício profissional.

b) Mecanismos de Acompanhamento dos Egressos

A Universidade de Mogi das Cruzes iniciou, em 1998, um programa para

acompanhamento e manutenção do cadastro de seus ex-alunos,

procedimentos fundamentais para avaliar o sucesso de seus cursos e

programas, criando um banco de dados para armazenar informações de

natureza pessoal, escolar e profissional de seus egressos. O Programa era

gerenciado pelo Setor de Monitoramento de Egressos - SEME - que tinha como

principal objetivo promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-

alunos, tendo como metas principais: Promover encontros de turmas e criar

uma página de relacionamento.

Em 2009, a UMC com o objetivo de atualizar, ampliar e normatizar a

política de acompanhamento de egressos editou Instrução Normativa

específica. Nesse mesmo ano, a Comissão Própria de Avaliação - CPA , a

Gerência de Marketing e a Assessoria de Informática (hoje Departamento de

Tecnologia da Informação) disponibilizaram no site da UMC, questionário

eletrônico com o objetivo de obter o Perfil e a Situação dos seus ex-alunos. De

2011 a 2013, a Comissão Própria de Avaliação e a Gerência de Marketing e

Notícias ampliaram o processo de acompanhamento de egressos, focando

pesquisas relacionadas a cursos de graduação por meio de contato telefônico.

No decorrer de 2014, a Comissão Própria de Avaliação, deu

continuidade aos estudos e reuniões junto a Gerência de Marketing e Notícias,

a Diretoria do Departamento de Tecnologia da Informação – DEPTI (antiga

Assessoria de Informática – AINFO), aos responsáveis pelo Atendimento

Integrado visando não só redefinir os pontos importantes a serem considerados

para uma gestão planejada de acompanhamento de egressos, estabelecer um

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roteiro básico de orientação e tornar o banco de dados mais eficiente e

dinâmico tanto do ponto de vista estratégico como operacional, atualizar as

informações quanto às tendências e necessidades de formação exigidas pelo

mercado, como também, servir de base para manutenção de um indicador

dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que a Instituição

oferece e a relevância social dos serviços que presta. Para tanto, a Comissão

Própria de Avaliação atualizou e ampliou o Programa de Acompanhamento dos

Egressos e Ex-alunos dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação da UMC,

com os seguintes objetivos:

­ Promover ações de integração entre a Instituição e seus ex-alunos.

­ Conhecer, analisar e divulgar a compatibilidade entre o curso / programa

realizado, inserção no mercado de trabalho, atuação e remuneração dos

profissionais formados pela Instituição.

­ Identificar o grau de satisfação de seus egressos e ex-alunos em relação

ao curso realizado e à Instituição.

­ Verificar aspectos como: responsabilidade social e empregabilidade,

preparação para o mundo do trabalho, relação com entidades de classe e

empresas do setor.

­ Identificar as expectativas de seus egressos / ex-alunos quanto à

formação continuada.

­ Obter informações e sugestões que permitam à UMC subsidiar ações

para melhoria da qualidade do Projeto Pedagógico dos seus cursos.

Para atingir esses objetivos, o Programa de Acompanhamento de

Egressos/Ex-alunos abre-se em dois focos: atualização e ampliação do banco

de dados cadastrais e o conhecimento das expectativas e da realidade

profissional de seus egressos/ex-alunos. Cada um desses focos possui

instrumentos e técnicas de coleta de dados definidos em função de suas

finalidades.

Visando redefinir pontos importantes a serem considerados para: uma

gestão planejada de acompanhamento de egressos, quanto para tornar o

banco de dados mais eficiente e dinâmico, tanto do ponto de vista estratégico

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como operacional; atualizar as informações quanto as necessidades de

formação exigidas pelo mercado, bem como servir de base para manutenção

de um indicador dinâmico em relação à qualidade da formação profissional que

a Instituição oferece e a relevância social dos serviços que presta, a UMC está

redefinindo os dados, a época e a forma de coleta das informações; o

preenchimento de questionários pelos alunos, no momento em que conclui seu

curso, a(s) forma(s) de acompanhamento periódico com a finalidade de

identificar o grau de satisfação e as expectativas de seus egressos, em relação

à adequação da formação recebida e as exigências do mercado de trabalho;

bem como as formas e procedimentos para validação das informações

coletadas. Essas definições e as atividades inerentes a cada uma delas foram

discutidas pelos setores envolvidos, junto à comunidade acadêmica da UMC,

além da proposição de cronograma a ser cumprido a curto, médio e longo

prazo.

Para elaboração do anteprojeto foi solicitado ao Departamento de

Tecnologia da Informação, por intermédio da Comissão Própria de Avaliação,

levantamento dos dados existentes no link “Diplomados” e nos questionários

respondidos até o mês de novembro de 2014, disponibilizados no site da

Instituição e no Portal do Aluno, na intranet, respectivamente.

Para definição das ações, discussão do andamento e análise dos

resultados das atividades desenvolvidas são agendadas reuniões com os

coordenadores de cursos, gestores e/ou representantes dos setores

envolvidos.

Participam da primeira fase do Projeto o Departamento de Tecnologia da

Informação, a Gerência de Marketing e Notícias, o Setor de Atendimento

Integrado e a Comissão Própria de Avaliação, e da segunda fase a

comunidade acadêmica, em geral.

O Programa prevê, ainda, que informações complementares poderão ser

coletadas por meio dos Centros e/ou Diretórios Acadêmicos e Redes Sociais.

Merece destaque e serve como referencial e análise para os setores

envolvidos a formação do corpo docente e dos funcionários técnico-

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administrativos dos campi da Universidade, que contam em seus quadros com

egressos, cuja atuação profissional distingue-se na comunidade e fora dela, o

que contribui não só para a autoestima do corpo discente, como também para

a manutenção do contato com outros egressos.

1.5 - Estrutura Curricular

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem

carga horária de 2.914 horas delimitada de modo a atender o Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP nº 3/2002, o

Projeto Pedagógico Institucional - PPI, os objetivos do curso, assim como o

perfil do egresso.

As disciplinas correspondentes são apresentadas em 34 ou 68 horas, de

acordo com os conteúdos a serem desenvolvidos, de forma a propiciar

condições para que as competências e habilidades do egresso se desenvolvam

plenamente, tendo a integralização mínima de 6 períodos e a máxima de 9

períodos.

A flexibilização curricular, ocorre por meio: da disciplina optativa de

Libras; dos conteúdos e atividades transversais relacionados à educação

ambiental, direitos humanos e educação étnico-racial; das atividades

complementares; e das semanas da Radiologia, onde são desenvolvidos

cursos, palestras e mesas de atividades

Toda a estrutura curricular incentiva e garante a relação com os

aspectos referentes à acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a

execução do Projeto Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e

do domínio das tecnologias de informação e comunicação.

A integração entre teoria e prática ocorre por meio de aulas práticas em

laboratórios, visitas técnicas, preparação de seminários, ação social, projeto de

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extensão, estudos livres em laboratório, estágio supervisionado, trabalho de

conclusão de curso, na coleta de dados.

As ementas, programas e bibliografias estão adequados aos

componentes curriculares, considerando o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia (2016). Assim, estão programadas no currículo

disciplinas que viabilizem, além da prática profissional, a Iniciação Científica, e

as atividades de extensão.

A interdisciplinaridade no curso ocorre entre as disciplinas de um mesmo

semestre ou entre períodos, assim como por meio da parceria com outros

cursos da Instituição.

Face ao mesmo referencial, espera-se um enriquecimento da prática

interdisciplinar para um melhor atendimento à demanda da sociedade. Desta

forma se pode atender melhor às necessidades de desenvolvimento pessoal,

da comunidade e do mercado de trabalho emergente.

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos e o Projeto Pedagógico do

Curso, a matriz curricular está elaborada em dois núcleos: Núcleo das Ciências

Biológicas e da Saúde e Núcleo Específico. As disciplinas do núcleo das

Ciências Biológicas e da Saúde correspondem a 15,16% do curso, com 442

horas. As disciplinas do núcleo Específico correspondem a 54,83% do curso,

com 1598 horas.

O conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 é cumpridos pela disciplina

optativa de Libras, ofertada no 1º semestre, com uma carga horária de 34

horas.

a) Atividades de extensão / ação social

As atividades de extensão, consideradas em seus diversos enfoques

(inclusive de ação comunitária), são o principal instrumento de articulação da

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Universidade com sua comunidade interna e com a sociedade de seu entorno.

Atualmente, as atividades de extensão na UMC são disciplinadas por Instrução

Normativa. Dada a natureza multidisciplinar das atividades de extensão e ação

social, tais ações são desenvolvidas a partir de diferentes setores da

Universidade.

Os programas, atividades e eventos de extensão são sempre propostos

na forma de projetos elaborados por seus proponentes, nos quais devem

constar: período de realização, participantes, disciplinas e docentes envolvidos

(quando for o caso), objetivos/metas gerais e específicos da proposta,

alinhamento às políticas de extensão e ação social da UMC, comunidade

participante, além dos recursos necessários, bem como sua forma de captação

e utilização. Tais projetos são, primeiramente, avaliados pelas Pró-Reitorias e

encaminhados para providências cabíveis.

De uma maneira geral, a UMC investe em atividades extensionistas de

natureza variada, mas que podem ser agrupadas em quatro grandes áreas: (1)

Cursos de Extensão e Capacitação; (2) Projetos Institucionais de Natureza

Transdisciplinar; (3) Atividades de Extensão diretamente Atreladas aos Cursos

de Graduação e Pós-graduação e (4) Programas de Integração com o Setor

Produtivo e o Mercado de Trabalho. Quanto ao curso, as atividades de

extensão são projetadas em uma ou mais áreas citadas, de acordo com a

inserção do curso na comunidade.

Define-se por responsabilidade social a ação desenvolvida pela

Universidade no sentido de vivenciar seus princípios e valores considerados

essenciais: gestão, ensino, pesquisa e extensão, na definição de forte

compromisso com a sociedade e o país.

A UMC acompanha as ações de responsabilidade social por meio das

coordenações dos cursos e Pró-reitorias de cunho acadêmico. A divulgação é

realizada pela gerência de marketing e operacionalizada com o apoio de

convênios e parcerias com os setores públicos e privados.

Na UMC propõe-se à inclusão social por meio do cumprimento das

legislações exaradas pelos órgãos competentes, das quais se destacam: oferta

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obrigatória de libras nos projetos pedagógicos de curso, adaptação do

ambiente da estrutura física, participação no ProUni e FIES e, também, pela

implementação de ações sociais oriundas do Projeto Institucional.

b) Articulação do Curso com Atividades de Pesquisa e Extensão

Como princípio educativo, os planos da pesquisa e extensão apontam

para uma formação que contempla um profissional autônomo e que seja capaz

de exercer a pesquisa como prática permanente de aprendizagem e

atualização.

Com base na perspectiva da Sesu/MEC, a extensão universitária pode

ser compreendida como processo que articula o ensino e a pesquisa

viabilizando a relação concreta entre a universidade e a sociedade por meio da

oportunidade da prática de conhecimentos acadêmicos. Com isso, a produção

do conhecimento se dá pelo confronto da reflexão teórica, saberes e realidade

popular, abrindo assim, espaço para integração efetiva da comunidade na

universidade.

c) Programa de Bolsas de Iniciação Científica

As atividades de pesquisa na UMC vêm apresentando intenso

desenvolvimento desde o ano de 1998, quando a Universidade passou a

participar do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do

CNPq. São normatizados internamente pela Instrução Normativa UMC 01/2013

e sua operacionalização, em todos os campi, fica a cargo do Setor de Pesquisa

e Iniciação Científica, subordinado à Pró-Reitoria Acadêmica.

Os projetos são implementados sempre a partir do mês de agosto e

desenvolvidos ao longo dos 12 meses subsequentes. O Comitê Interno

procede ao acompanhamento individual de cada projeto por meio de um

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calendário específico. Ao término do processo, os resultados das pesquisas

são apresentados no Congresso Anual de Iniciação Científica da UMC (já em

sua 13ª edição). Durante o Congresso, todos os trabalhos são apresentados

através de diversas formas: (i) resumos publicados nos Anais do Congresso de

IC da UMC; (ii) resumos expandidos publicados em CD; (iii) apresentação de

pôsteres e (iv) apresentação oral em sessões abertas. A avaliação final das

atividades (feita por componentes dos Comitês Interno e Externo) resulta em

premiações para os melhores trabalhos.

Todos os projetos desenvolvidos através do PIBIC/PVIC são

apresentados nos Congressos Anuais de Iniciação Científica da UMC e

publicados em livros de resumos indexados junto ao ISBN. Uma versão

eletrônica dos livros de resumos é sempre disponibilizada no site da UMC

(http://www.umc.br/pesquisa/pibic_pvic/arquivos/); a partir de 2008, passou-se

a divulgar os trabalhos também sob a forma de CD (indexado no ISBN),

Tradicionalmente, a UMC também custeia o envio dos três melhores

trabalhos de cada congresso à Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o

Progresso da Ciência (SBPC), de maneira a garantir visibilidade nacional a

uma parcela de sua produção científica originada no PIBIC/PVIC.

O curso de Curso Superior de Tecnologia em Radiologia apresentou

o projeto de Iniciação Científica:

- Projeto de Iniciação Científica – PIBIC: empregabilidade do profissional

formado no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia – suas áreas de atuação,

com a participação do aluno Jorge Luiz Fernandes da Silva, sob a orientação do

docente Eduardo Filoni.

1.6 Representação Gráfica de um Perfil de Formação

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1.7 Matriz Curricular

CST em RADIOLOGIA

SERIE DISCIPLINA HR

1 ANATOMIA HUMANA I 68

1 BIOFISICA 34

1 FÍSICA I 68

1 HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA RADIOLOGIA 68

1 MATEMÁTICA 68

1 SAÚDE COLETIVA 34

1 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 40

1 LIBRAS (OPTATIVA) 34

1 PROJETO INTEGRADOR I 60

2 ANATOMIA HUMANA II 68

2 ANATOMIA RADIOLÓGICA I 68

2 EQUIPAMENTOS RADIOLOGICOS 34

2 FÍSICA II 68

2 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS I 68

2 TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR 34

2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 40

2 PROJETO INTEGRADOR II 60

3 ANATOMIA RADIOLÓGICA II 68

3 FISIOPATOLOGIA I 68

3 PSICOLOGIA DA SAÚDE 34

3 RADIOPROTEÇÃO E LEGISLAÇÃO 34

3 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS II 68

3 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DE EXAMES CONTRASTADO

68

3 PROJETO INTEGRADOR III 60

4 FISIOPATOLOGIA II 68

4 MAMOGRAFIA 34

4 RADIOLOGIA E IMAGENS DIGITAIS 68

4 RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA 68

4 RADIOLOGIA VETERINÁRIA 34

4 TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 68

4 PROJETO INTEGRADOR IV 60

5 DENSITOMETRIA ÓSSEA 68

5 INTRODUÇÃO A ECOGRAFIA 68

5 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 68

5 TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA INDUSTRIAL 68

5 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 68

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5 PROJETO INTEGRADOR V 60

6 BIOÉTICA 34

6 ENFERMAGEM E RADIOLOGIA 34

6 GARANTIA DE QUALIDADE EM RADIOLOGIA 68

6 GESTÃO DE SERVIÇOS EM RADIOLOGIA 68

6 PATOLOGIA EM IMAGENS 68

6 ULTRASSONOGRAFIA 68

6 ESTÁGIOS CURRICULARES 400

6 PROJETO INTEGRADOR VI 60

2914

AULAS T/P 2434

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80

ESTÁGIOS CURRICULARES 400

CARGA DO CURSO TOTAL 2914

1.8 Conteúdos Curriculares

Os conteúdos curriculares, ementas, bibliografias e periódicos são

desenvolvidos e atualizados por meio do Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante – NDE, tendo por base a Resolução CNE/CES nº 3/2002, de

18/12/2002 e o Catálogo Nacional de Cursos (2016), bem como a missão

institucional e os princípios epistemológicos do Plano de Desenvolvimento

Institucional.

A atualização e desenvolvimento dos conteúdos e bibliografia são feitos

pelo Colegiado de Curso, NDE, Coordenação do Curso e Gestão Acadêmica. A

avaliação realizada pelo próprio curso, ou por meio da CPA, são indicativos

também considerados nas atividades de atualização dos conteúdos citados.

Ao desenvolver os conteúdos, tem-se como foco o perfil profissional do

egresso e, para tanto, a adequação da carga horária de cada disciplina é

elaborada em 34 ou 68 horas.

Os conteúdos são elaborados de acordo com os aspectos referentes à

acessibilidade pedagógica e atitudinal, bem como a execução do Projeto

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Pedagógico do Curso com a garantia da acessibilidade e do domínio das

tecnologias de informação e comunicação.

O projeto pedagógico do CST em Radioloiga da UMC reforça a tese de

que a questão da interdisciplinaridade não se trata da mera justaposição de

disciplinas de áreas diferentes, mas, sim, na análise do objeto com base nas

categorias pertencentes a vários ramos do conhecimento, buscando apreender

todos os seus aspectos na sua integridade.

Nesse sentido, sendo a formação interdisciplinar imprescindível na

educação, o professor deve orientar o processo de aprendizagem dos

conteúdos de suas disciplinas sempre em correlação com os demais

componentes da matriz curricular e com as demais ciências em diálogo com as

áreas de atuação da Radiologia.

Dessa forma, o conteúdo das disciplinas do núcleos Básico não devem

se restringir apenas ao momento em que elas serão oferecidas na Matriz

Curricular, e sim consideradas verdadeiros alicerces para a compreensão e

aplicação dos conteúdos das matérias constantes dos eixos profissional e

prático.

Diante disso, as disciplinas do núcleo específico deverão demonstrar

aos estudantes a realidade e tendências nas áreas de atuação em Radiologia,

que procurará atingir não só nos escopos tecnológico, mas também os sociais

e culturais.

Com esse propósito, o ensino que se oferece ao alunado deve ser uma

fonte de produção de conhecimento atualizado com a realidade em constante

transformação social, afastando-se do modelo que se constitui apenas em

repetição de conteúdos pré-estabelecidos. Para isso, o professor procura

desenvolver aulas de caráter crítico e produtoras de reflexão, para que possa

propiciar a possibilidade de uma formação técnica e ética, aspectos

necessários à formação do Tecnólogo em Radiologia.

Com base nessa concepção, o ensino é desenvolvido não apenas nas

salas de aula, mas em locais onde se possa dialogar, discutir e debater sobre

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temas que integram o conteúdo programático das disciplinas, assim como

questões de relevância social atreladas a esses conteúdos, fazendo com que

professor e aluno venham interagir como sujeitos do conhecimento – dotados

de saberes, dúvidas e perplexidades.

Os conteúdos articulam-se visando a formação dos profissionais

com competências e habilidades previstas no Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia (2016), a Resolução CNE/CP nº3, de 18/12/2012 e o

Projeto Pedagógico, garantindo sua inserção num panorama globalizado, que

envolve questões técnicas e humanísticas.

O conteúdo do Decreto nº 5.626/2005 é cumprido pela disciplina optativa

de LIBRAS, com uma carga horária de 34 horas.

Quanto à Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004, que trata

da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana, os conteúdos e atividades são cumpridos por meio

do trabalho com temas transversais, contínuos e permanentes e também

inseridos na disciplina de Anatomia Humana I, Fisiopatologia I e II e

Densitometria Óssea.

A Educação em Direitos Humanos, em conformidade com a Resolução

nº 1, de 30 de maio de 2012 é contemplada na disciplina de Bioética.

Também é levada em consideração a Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999, Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 e Resolução nº 2, de 15 de

junho de 2012, referentes às políticas de Educação Ambiental, que são

contempladas nas disciplinas de Radioproteção e Legislação, Garantia de

Qualidade em Radiologia, Gestão de Serviços em Radiologia, Física II e

Tecnologia em Medicina Nuclear.

1.9 Metodologia

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A metodologia que favorece a interdisciplinaridade, flexibilidade,

articulação de teoria com prática, em apoio a carga horária prevista em cada

disciplina, está explícita em estratégias de ensino que contemplam: situações-

problemas, discussão de casos, preleção dialogada, pesquisa orientada, aulas

práticas, elaboração de relatório de temas específicos de disciplina, seminários

individuais e em grupos, visitas técnicas assistidas e apoio a projetos de ação

social.

A escolha da metodologia proposta deve primar pela coerência com o

objetivo e conteúdos propostos para cada disciplina e descritos no plano de

ensino.

As metodologias empregadas objetivam garantir a aquisição

evolutiva de conhecimento, tanto para os conteúdos das disciplinas dos

núcleos fundamental e básico, como no núcleo específico, que objetivam

trabalhar as competências e habilidades relacionadas à profissão e à formação

técnica e humanística, contempladas, também, na missão institucional.

No CST em Radiologia importante se faz a atuação prática do futuro

tecnólogo. Dessa forma, o estágio curricular com orientação docente, deverão

ocorrer em espaços organizados e adequados para tal formação. Pela prática

real o aluno é preparado para o exercício da profissão nas diversas áreas de

atuação, procurando propiciar ainda a integração do conhecimento teórico

adquirido às atividades da prática profissional aliado a uma conduta profissional

ética, visando incutir um perfil profissional comprometido com a ética.

A acessibilidade metodológica e programática será apresentada por

meio das técnicas de estudo em equipe e, principalmente, pelo conhecimento

da legislação sobre Direitos Humanos, Étnico-raciais, Direito Ambiental, e,

principalmente, pelo exercício de seu emprego nas atividades em classe e em

instrumentos de avaliação.

As atividades individuais e em equipe, desenvolvidas em sala de aula,

em visitas técnicas, nos instrumentos de avaliação e, nos seminários e nas

diversas técnicas elencadas, estimulam e exercitam a metodologia dialética

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crítica, bem como a sensibilização e conscientização da postura cidadã e de

reflexão social.

O planejamento acadêmico deve assegurar o envolvimento do aluno em

atividades, individuais e de equipe, que incluam, entre outros:

I - aulas, conferências e palestras;

II - exercícios em laboratórios;

III - observação e descrição do comportamento em diferentes contextos;

IV - projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso;

V - práticas didáticas na forma de monitorias, demonstrações e

exercícios, como parte de disciplinas ou integradas a outras atividades

acadêmicas;

VI - consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica

de fontes relevantes;

VII - visitas a instituições e locais onde estejam sendo desenvolvidos

trabalhos com a participação de profissionais de Radiologia;

VIII - projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do

conhecimento, passíveis de avaliação e aprovados pela instituição;

IX - práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades

e competências em situações de complexidade variada, representativas do

efetivo exercício profissional.

1.10 Estágio Curricular Supervisionado.

O Estágio Supervisionado é concebido como uma atividade pedagógica,

planejada e supervisionada, com o objetivo de transformação do pensamento

em ação, ou seja, de articulação teoria e prática, mediada por um processo de

reflexão contínuo, fundamentado no saber acadêmico.

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As ações previstas para o estágio, normatizadas pela Instrução

Normativa UMC nº 007/2016, proporcionam ao aluno a oportunidade de

planejar a inserção no mundo do trabalho a partir da análise crítica da

realidade, objeto de estudo, e de nela interferir por meio de uma ação

planejada, acompanhada e teoricamente fundamentada.

A carga horária do estágio no CST em Radiologia é de 400 horas,

distribuídas no 6°semestre do curso.

As áreas dos Estágios Supervisionados do curso constituem o eixo

central do curso de graduação e habilitam o aluno a ingressar no mercado de

trabalho com as competências exigidas aos bons profissionais deste mercado,

facilitando a formação de um profissional crítico e com um perfil investigativo.

A coordenação geral do estágio supervisionado é realizada pelo coordenador

do curso de Radiologia.

O acompanhamento do estágio é formalizado por meio de um contrato

(termo de compromisso de Estágio Curricular) celebrado entre a

Instituição/Empresa Concedente e a UMC, no qual o beneficiário é o aluno-

estagiário.

A Universidade oferece um apoio especial aos estudantes em relação a

estágios por meio do SAE (Serviço de Apoio ao Estudante), o qual tem o papel

de orientar e auxiliar o aluno no quesito estágio possibilitando, ao final,

capacidade de atuar com desenvoltura nos diversos desafios da carreira

profissional.

1.11 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são parte integrante do Projeto

Pedagógico do CST em Radiologia e são regulamentadas pela Instrução

Normativa UMC 003/2009 e se caracterizam como instrumento de integração

do aluno com a realidade social, econômica, cultural, do trabalho e de iniciação

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à pesquisa, propiciando oportunidade de participação em diferentes ambientes

de estudo.

O aluno pode escolher, dentro das possibilidades oferecidas, a saber:

palestras, seminários, congressos e conferências; cursos de extensão

realizados na UMC, em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas,

desde que previamente aprovadas pela UMC; monitoria em disciplinas teóricas

ou práticas; estágios extracurriculares; publicação de resumos e artigos em

congressos, participação em encontros acadêmicos, bem como publicação em

jornais e revistas científicas; participação em programas de Iniciação Científica;

validação de disciplinas não aproveitadas na análise curricular, desde que

tenha aderência com o respectivo Curso de graduação; oficinas, visitas

técnicas, cursos técnicos, cursos de formação em serviços realizados na UMC,

em órgãos de classe, em entidades públicas ou privadas, desde que

reconhecidas pela UMC; realização de cursos livres (idiomas e informática);

participação em projetos de extensão comunitária e, visitas monitoradas a

museus, centros culturais, exposições, galerias de arte, concertos, espetáculos

de dança, teatro e cinema, desde que comentadas e com certificação.

A carga horária das Atividades Complementares é de 80 horas, podendo

ser integralizada a qualquer momento do Curso e está de acordo com as

Normas da UMC.

As Atividades Complementares devem ser realizadas pelo aluno

enquanto acadêmico, não sendo aceitas experiências anteriores ao seu

ingresso na Graduação, salvo nos casos de transferência. Além disso, deve ser

previamente autorizada pela supervisão de Atividades Complementares e

devidamente comprovada por meio de certificado, atestado, declaração ou

documento equivalente, emitido pelo órgão organizador da mesma. O critério

para credenciamento de uma atividade como válida será a sua importância na

formação das habilidades do futuro profissional.

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A cada semestre letivo os acadêmicos poderão se voluntariar para

participar nos eventos oferecidos pela UMC. Tal participação poderá configurar

também, horas cumprida nas Atividades Complementares.

A Instrução Normativa UMC 003/2009 estabelece o regulamento das

Atividades Complementares.

1.12 - Apoio ao Discente

Como política de apoio, são ofertados programas de Nivelamento,

desenvolvido por docentes, contemplando temas de área básica, de Apoio

Psicopedagógico devidamente implantado para atendimento de casos

individuais, bem como de preparação psicológica para as diversas situações

decorrentes da atuação do futuro profissional. Há ainda o programa de

Monitoria, em que o aluno tem apoio de monitores, orientados por professores,

atividades extracurriculares como cursos de inglês e espanhol disponível

gratuitamente a todos os alunos da Universidade.

Esses programas podem ser utilizados em qualquer etapa da vida

acadêmica. Além disso, os alunos contam com acesso à plataforma virtual

exclusiva com conteúdos voltados à discussão de educação em Direitos

Humanos, relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-

brasileira, africana e indígena que são disponibilizados a todos os alunos e

discutidos em sala de aula.

O Núcleo de Acessibilidade da UMC foi criado em 30 de junho de 2015,

por meio da Portaria UMC/GR 25/15, com a missão de garantir o processo de

inclusão aos diferentes integrantes da comunidade acadêmica com

necessidades educacionais e sociais especiais, orientando-se pela ruptura de

perspectivas preconceituosas e discriminatórias, viabilizando, assim, a

acessibilidade física e arquitetônica, atitudinal, pedagógica, digital e nas

comunicações. Anteriormente à criação do Núcleo, as ações eram alinhadas

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entre o Setor de Legislação e Normas, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria

Administrativa e a Reitoria.

O conjunto de ações implementadas influencia de forma positiva, dando

exemplos práticos, disseminando a responsabilidade socioambiental,

colaborando a com a preservação do meio ambiente, desenvolvendo

competências e habilidades na formação dos valores do ser humano, formando

profissionais responsáveis e aptos a aplicarem o conhecimento nas suas

futuras profissões.

Há 16 anos, existe na UMC o Programa de Iniciação Científica com a

oferta de bolsas de estudo. O aluno conta também com livre acesso à

biblioteca, salas livres de informática, a plataformas de busca de dados, ao

Portal CAPES, laboratórios específicos mediante a agendamento e com o

Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), onde ocorre a divulgação de vagas de

estágio e outras informações de apoio aos estudantes.

No Atendimento Integrado o aluno tem à disposição os serviços de

Secretaria Acadêmica e Controle Financeiro.

No decorrer do curso é propiciado aos alunos, além das aulas regulares,

semanas de curso, palestras e eventos diversos, de forma gratuita, visitas

técnicas assistidas, como maneira de ampliar e atualizar as experiências

acadêmicas e conteúdos disponibilizados pela matriz curricular.

As jornadas, os congressos, as semanas de estudos, workshops, entre

outros, estabelecem parcerias externas e internas, no seu ambiente de

organização. Merece destaque o setor de audiovisual da Instituição que

disponibiliza recursos de multimídia utilizados como apoio pedagógico em sala

de aula, em eventos diversos realizados nos auditórios ou em espaços

externos.

Os discentes da UMC contam com espaço de convivência adequado ao

seu bem–estar, com praça de alimentação, estacionamento, livraria, entre

outros espaços, bem como acessibilidade arquitetônica, atitudinal e

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pedagógica, propiciando qualidade no desenvolvimento das atividades

propostas.

Foi desenvolvido ainda um portal de Apoio ao Discente: diversidade e

cultura em que se encontram atividades de Nivelamento, Atividades

Extracurriculares, , além de conteúdos a respeito de Diversidade Cultural e

Étnica, Direitos Sociais, Educação Ambiental, pessoas com transtorno do

Espectro Autista, entre outros.

Fonte: http://177.190.148.177/wordpress/

a) Intercâmbios Internacionais

A Universidade de Mogi das Cruzes visando a propiciar a formação e

capacitação de seus alunos e professores, dos cursos de graduação, em

estudos e estágios, em instituições de ensino superior no exterior, participa dos

Programas, a seguir discriminados:

Convênio com a University of Miami Harrington

A Universidade de Mogi das Cruzes, em 26 de junho de 2013, assinou

convênio com a Universidade de Miami, para participação no Harrington

Program Observership, dirigido aos alunos do curso de Medicina.

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O convênio, cujo objetivo é o intercâmbio acadêmico para estudantes

e corpo docente da área da saúde para uma experiência educacional (de

Observador), teve seu início em junho de 2013 com validade de um ano,

sendo sua renovação automática a cada ano, ou até que uma das partes

notifique o término do acordo de 30 dias antes da data de aniversário.

Programa Ciência sem Fronteiras

A Universidade de Mogi das Cruzes aderiu ao Programa Ciência sem

Fronteiras, do Conselho Nacional de Ensino e Pesquisa (CNPq) e da

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),

firmando Acordo de Adesão entre a Universidade e as instituições

especificadas.

No período compreendido entre 2012 até o momento, foram concedidas

à Instituição 29 bolsas para realização de graduação sanduíche no exterior,

sendo dez bolsas atribuídas pelo CNPq e 19 pela CAPES. Participaram, desde

então, alunos dos dois campi da Universidade pertencentes aos cursos de

Medicina, Farmácia, Enfermagem, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil,

Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biomedicina, Sistemas de

Informação, Arquitetura e Urbanismo e Química, em diferentes instituições de

ensino superior, tais como: Valparaíso University; Lakehead University;

University of Wisconsin, Madison; University Newcastle; York University;

Universiá Degli Studi Roma Ter; Athlone Institute of Technology; Temple

University; Radford University; Anglia Ruskin University; University of Debrecen

– MHSC; University of Bradfod; Rochester; Longwood University; Rowab

University; University of Illinois – Chicago; Waseda; Memorial University –

Newfoundland, localizadas nos: Estados Unidos, Austrália, Canadá, Itália,

Irlanda, Inglaterra, Hungria e Japão.

1.13 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso

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A preocupação com o autoconhecimento e a busca da melhoria da

qualidade tem sido uma constante na Universidade de Mogi das Cruzes - UMC.

A experiência e o conhecimento institucional obtidos ao longo do tempo,

forneceram importantes subsídios para o processo de Avaliação Institucional e

Cursos da Universidade.

A partir de 2004, a Universidade de Mogi das Cruzes, em atendimento a

Lei nº 10.861/2004 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior -

SINAES) instituiu, por meio da Portaria UMC/GR-048/04 de 14/06/04, a

Comissão Própria de Avaliação – CPA. A referida Comissão condutora do

processo avaliativo da Institutição é constituída por representantes de todos os

segmentos da comunidade universitária (docentes, discentes e funcionários

técnico-administrativos) e da sociedade civil, como preconizado no Art. 11 da

referida Lei e, sempre que necessário, tem sua composição alterada e

atualizada.

A UMC considera de fundamental importância a continuidade das ações

que tenham por objetivo a avaliação de si mesma e do processo que envolve

de modo integrado todas as atividades universitárias. Essas ações, realizadas

em conjunto com a área acadêmica e administrativa, propiciam não só o

acompanhamento do desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI - como a sintonia entre o Projeto Pedagógico dos

Cursos/Programas, as políticas institucionais constantes do referido PDI e a

Autoavaliação da Instituição, dos Cursos/Programas e dos diferentes setores

da UMC.

Os resultados obtidos nas avaliações anteriores, as meta-avaliações

realizadas, o Projeto de Desenvolvimento Institucional: 2011-2015, as

orientações emanadas dos órgãos oficiais em relação a Avaliação Externa e a

Autoavaliação dos Cursos de Graduação presencial e a distância, levaram a

CPA a reformular seu Plano de Trabalho e projetos, para o período de 2015 a

2020.

O processo avaliativo de caráter institucional da Universidade de Mogi

das Cruzes - UMC - se propõe a sistematizar e aperfeiçoar as diferentes

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formas de avaliação que vem desenvolvendo ao longo dos anos, analisar e

orientar o autoconhecimento em relação às suas potencialidades, dificuldades

e problemas enfrentados e o desempenho da Instituição na proposição de

perspectivas inovadoras de ação de todos os participantes das distintas

instâncias organizacionais.

O Plano de Trabalho da Comissão Própria de Avaliação - CPA,

organizado em projetos e subprojetos, propicia o acompanhamento e

desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, tais como a

coleta de informações quantitativas e qualitativas, relevantes para o

aperfeiçoamento do Projeto de Desenvolvimento Institucional e elaboração dos

relatórios de Autoavaliação. Essa estrutura oportuniza, ainda, definir ações

contínuas e permanentes, enfatizando o caráter global e formativo da

Autoavaliação Institucional, de cursos/programas e dos diversos setores

administrativos, bem como integração das áreas acadêmicas e administrativas,

verificação do cumprimento do estipulado, os prazos para cada fase do

processo avaliativo, possibilitando assim, as adequações/atualizações/revisões

que se fizerem necessárias, no decorrer do período determinado para

realização do referido Plano de Trabalho.

Para consecução de suas ações, a CPA baseia-se nas diretrizes

emanadas pelos órgãos oficiais, especificando os Eixos/Dimensões a serem

avaliados e especificados em seu Plano de Trabalho.

Para concretização das atividades planejadas pela CPA são utilizadas

diferentes fontes de informações, tais como: consulta e análise de documentos

oficiais da Instituição; análise de dados estatísticos, constantes no Sistema de

Controle Acadêmico - SCA, relativos aos corpos discente, docente e técnico-

administrativo; consulta aos questionários de múltipla escolha, disponibilizados

online, dirigidos à comunidade interna (coordenadores, professores, alunos e

funcionários técnico-administrativos), sendo voluntária a participação;

reuniões/entrevistas com os responsáveis pelos setores envolvidos, sempre

que necessário; análise dos relatórios das avaliações externas de

reconhecimento e renovação de reconhecimento de Cursos e

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recredenciamento Institucional, bem como dos relatórios do resultado do

ENADE, disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira – INEP.

Todo processo avaliativo externo, a que a UMC é submetida, repercute

em suas atividades com o objetivo de buscar a excelência do ensino, da

pesquisa, da extensão e da gestão.

A análise integrada das três modalidades de avaliação previstas pelo

SINAES, Avaliação Institucional, Avaliação de Cursos/Programas e Avaliação

do Desempenho dos Estudantes - ENADE, com certeza permite, a um só

tempo, a percepção atual da Instituição, do desempenho médio dos alunos e

da adequação das condições dos cursos/programas, fornecendo à

Universidade maiores possibilidades para definir, com segurança, o que é

significativo para a UMC, seus cursos/programas e para as pessoas que

usufruem dos seus serviços, gerando elementos para o estabelecimento de

novos referenciais de qualidade. A CPA e as Pró-reitorias, juntamente com

Coordenadores, Núcleos Docentes Estruturantes e Colegiados dos Cursos,

analisam os relatórios oriundos do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes - ENADE - e das Comissões Externas de Avaliação -

Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Cursos. A partir dessas

análises, estabelecem-se as ações a serem implementadas, tendo em vista as

necessidades detectadas e as recomendações estabelecidas pelos

avaliadores.

A articulação entre a interpretação dos resultados das avaliações

realizadas pelo MEC e os da Autoavaliação ocorre nos órgãos colegiados e em

todos os setores, em que os relatórios das diferentes avaliações são discutidos.

Os processos avaliativos conduzidos na UMC, pela Comissão Própria

de Avaliação, têm caráter formativo, contínuo e permanente, com periodicidade

semestral, alterado as dimensões avaliadas, o que permite redirecionar,

sempre que necessário, o planejamento institucional, dos cursos/programas e

dos setores administrativos da Instituição.

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a) Avaliação: Cursos de Graduação

A Avaliação dos cursos de graduação, de acordo com a legislação em

vigor tem por objetivo “identificar as condições de ensino oferecidas aos

estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, aos serviços,

as instalações físicas e a organização didático-pedagógica”. nesse sentido é

imprescindível que, integrada à autoavaliação institucional, se processe a

avaliação de curso com o propósito de obter informações de caráter

quantitativo e qualitativo que destaquem as características de cada processo

como elemento do contexto universitário.

A avaliação de cursos de graduação, na UMC, considera quatro

categorias de análise: a) organização didático-pedagógica; b) perfil do corpo

docente, do corpo discente e do corpo técnico-administrativo; c) serviços e d)

instalações físicas. Com base no Instrumento de Avaliação dos Cursos de

Graduação, nos princípios da IES definidos no PDI e no PPI e nas

especificidades de cada curso, são definidos indicadores e critérios mínimos de

qualidade que permitam a análise das dimensões citadas.

Com a finalidade de tornar cada vez mais participativo o envolvimento do

aluno com a Instituição e a sua conscientização com o seu futuro profissional, a

Avaliação vem sendo incorporada naturalmente na vida acadêmica e inserida

na concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação.

A UMC se preocupa em realizar a Autoavaliação como um processo

coletivo, contínuo e sistemático, previsto em seu planejamento. A função da

CPA, nesse processo, é fornecer subsídios aos coordenadores de cursos para

elaboração do Plano de Avaliação de Curso - PAC, a fim de que a coerência

com as políticas institucionais descritas no Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI e no Projeto Institucional – PPI e a Autoavaliação

Institucional seja mantida.

O plano de avaliação para o Curso Superior de Tecnologia em

Radiologia campus fora de sede/São Paulo objetiva: subsidiar coordenador,

alunos, professores e funcionários técnico-administrativos a realizarem um

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processo contínuo de autoavaliação em relação ao seu papel no

aperfeiçoamento constante da qualidade do processo de ensino e de

aprendizagem e construir uma prática permanente de avaliação. As estratégias

utilizadas são variadas e incluem: conscientização de professores, alunos e

funcionários; relações interpessoais; reuniões de representantes de sala;

colegiado de curso e NDE; mudança nas diretrizes internas; propostas de

recuperação e de reforço, dentre outras.

A análise qualitativa e quantitativa dos resultados das avaliações serve

de apoio e estímulo para que coordenador, docentes e instâncias superiores

utilizem esses resultados no diagnóstico, revisão e planejamento de suas

ações (PDI, PPC, desempenho dos estudantes e outras). Para tanto, todos os

envolvidos nos processos de avaliação e planejamento, desde o corpo

acadêmico do curso até os órgãos superiores, atuam em conjunto.

Os resultados obtidos por meio das avaliações, entrevistas,

levantamento de dados institucionais e dos cursos, dentre outras fontes de

consulta têm como objetivo identificar os pontos fortes e os pontos a serem

melhorados em relação à percepção do aluno quanto ao Coordenador do

Curso, ao Corpo Docente, aos Serviços e à Infraestrutura da Instituição.

Tomando por base o resultado das Avaliações internas e externas

realizadas, nos cursos e institucionais, o Núcleo Docente Estruturante, o

colegiado e a coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia, a

Comissão Própria de Avaliação e a Gestão da Universidade realizam ações,

dentre as quais:

NDE, Colegiado e Coordenação do Curso: atualização dos

componentes do NDE; atualização do Projeto Pedagógico do Curso, Planos de

Ensino e respectivas bibliografias; avaliação discente interdisciplinar; ampliação

da divulgação, junto ao curso, dos programas oferecidos pela Instituição:

nivelamento, monitoria, atendimento psicopedagógico; ampliação da

divulgação e esclarecimento, junto à comunidade acadêmica, dos serviços

“Fale Conosco” e Ouvidoria, bem como de seus objetivos e operacionalização;

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sensibilização do corpo docente do curso para participação nas atividades de

Capacitação Docente e ampliação da produção científica. Outras ações, como

as decorrentes das análises dos resultados das autoavaliações semestrais, das

avaliações externas e outras mais pontuais, são inseridas nos Planos de

Trabalho da Coordenação do Curso e de outros setores da Instituição, quando

necessário.

Comissão Própria de Avaliação - CPA: revisão e atualização do Plano

de Trabalho da CPA e seus projetos/subprojetos, segundo orientações oficiais

e necessidades Institucionais; revisão da operacionalização da CPA; ampliação

da divulgação dos períodos destinados a Avaliação de Cursos de Graduação,

Pós-graduação e Institucional, bem como de seus resultados; conscientização

e sensibilização da comunidade acadêmica para participação nos processos

avaliativos; implantação da avaliação da Pós-graduação; revisão dos

instrumentos de Avaliação de Cursos e Institucional, para atualização das

questões; revisão e atualização, análise e acompanhamento dos

projetos/subprojetos em andamento; elaboração de novos projetos; reuniões;

reuniões ordinárias com os componentes da CPA; reuniões com

representantes de setores/áreas da IES, sempre que necessário,

principalmente para divulgação do período destinado à Autoavaliação e para

apresentação dos resultados das mesmas; acompanhamento do PDI, dentre

outras ações/atividades.

Gestão da Universidade: sensibilização do corpo docente e técnico-

administrativo, principalmente, dos setores que atendem a comunidade

acadêmica; ampliação da integração com a comunidade externa e com a

responsabilidade social; ampliação e atualização do acervo bibliográfico;

ampliação da Biblioteca Virtual; Periódicos CAPES; ampliação e

aperfeiçoamento de ambientes virtuais online para gestão acadêmica dos

corpos docente e discente (Sistema de Controle Acadêmico, Portal Docente e

Portal do Aluno); incentivo à participação docente e discente em eventos

técnicos e científicos nacionais e internacionais; revisão, atualização e

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elaboração de Instruções Normativas, tais como: Programa de Monitoria,

Nivelamento, Apoio Psicopedagógico; Acessibilidade; atividades

extracurriculares; participação em Diretórios Acadêmicos; revisão e atualização

da operacionalização dos programas/projetos em andamento; ampliação,

adequação e atualização do parque tecnológico e de recursos

audiovisuais/multimídia; aquisição de softwares específicos da área;

infraestrutura: salas de aula, sala dos professores, sala dos coordenadores,

sala dos professores em regime de tempo integral, atendimento Integrado,

outras adequações, sempre que se fizerem necessárias.

Os órgãos dirigentes da UMC, ao incentivarem a participação da

comunidade acadêmica nas avaliações, internas e externas, esperam que, ao

se retratar as condições atuais da Instituição, favoráveis e desfavoráveis, sejam

criados os indicadores necessários para ajustá-la e direcioná-la aos seus

maiores objetivos e à sua Missão de formar profissionais socialmente

responsáveis, empreendedores e transformadores da realidade local, regional

e nacional.

1.14 - Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo

ensino-aprendizagem conforme o PPC

No Curso Superior de Tecnologia em Radiologia são adotadas

tecnologias de informação e comunicação didático-pedagógicas que venham

enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem, principalmente o

desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.

As principais tecnologias de informação e comunicação previstas para o

curso são:

a) Plataforma Moodle

b) utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas

e/ou práticas;

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c) outras tecnologias que poderão ser integradas durante o

desenvolvimento do curso, desde que venham favorecer o processo de ensino-

aprendizagem.

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza, para a comunidade

acadêmica regularmente matriculada, links no Portal <www.umc.br> para

acesso a informações acadêmicas, tais como: notas, faltas, planos de ensino,

matriz curricular, calendário acadêmico, cadastro e acompanhamento das

Atividades Complementares, divulgação de estágios e eventos, além de

contatos com o Atendimento Integrado para assuntos afins.

Por meio da internet, o corpo discente e docente têm acesso aos

catálogos do acervo físico das bibliotecas dos campi (Sistema Pergamum), ao

acervo virtual da Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Universitária (acesso via

Portal Docente, Portal do Aluno e Intranet) e ao Portal Periódicos CAPES

(realizado a partir de qualquer computador instalado na instituição, que esteja

conectado à Internet e seja identificado com as faixas de IPs habilitadas pela

universidade).

Dentre os meios de comunicação entre os acadêmicos e os gestores,

destacam-se os links: Fale Conosco, Ouvidoria, e-mail Institucional e e-mail da

coordenação, os quais facilitam a comunicação tanto dos discentes como

docentes, com a coordenação e demais órgãos da IES.

A comunidade externa possui acesso à IES pelo Fale Conosco. Ainda, a

Coordenação do Curso possui uma mala direta com os alunos do Curso,

atualizada semestralmente, para divulgação de eventos e atendimento ao

aluno.

Como ferramenta de apoio às aulas, a Universidade dispõe da

Plataforma Moodle. No Curso os professores podem utilizá-la para interação

com os discentes, além da área destinada no servidor de arquivos (FTP),sendo

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destinado para visualização de arquivos pelos alunos nos laboratórios e/ou em

casa pela internet por meio do endereço: ftp://ftpaluno.umc.br/.

Ao implementar as tecnologias de Informação e Comunicação é

considerado em todo o processo a acessibilidade arquitetônica, atitudinal,

pedagógica, nas comunicações e digitais.

1.15 – Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-

aprendizagem

As competências dos alunos são avaliadas em instrumentos adequados,

de acordo com a metodologia de ensino e em consonância com a modalidade

da disciplina. A avaliação do desempenho discente faz-se a partir de

instrumentos individuais das disciplinas, denominados M1, de forma

contextualizada, porém à critério do docente, que deverá identificar qual a

melhor forma para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem, uma vez

que suas propostas deverão garantir resultados esclarecedores sobre as

potencialidades e as fragilidades dos alunos e de sua própria didática.

Também a critério do professor, ele poderá aplicar quais e quantos

instrumentos julgar convenientes, como por exemplo: relatórios, seminários,

estudo de caso etc.

A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas,

módulos ou área de estudos, atividades e projeto final de curso, far-se-á por

meio de procedimentos que comprovem assiduidade e aproveitamento dos

estudos realizados pelos alunos.

A nota obtida deverá ser obrigatoriamente, em cada bimestre, o

resultado da aplicação de diferentes instrumentos, priorizando as avaliações

individuais.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia promove uma Avaliação

Interdisciplinar (Prova Integrada) ao final de cada semestre letivo, com

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questões elaboradas pelos professores, abrangendo os conteúdos pertinentes

ao processo de formação, respeitando as especificidades de cada curso. Essa

avaliação tem como escopo reunir esforços pedagógicos no sentido de permitir

a construção de conhecimentos de forma integrada, interdisciplinar e

transversal, tanto em relação a conhecimentos gerais como específicos,

sempre de acordo com a realidade em que o curso está inserido. A Prova

Integrada procura verificar a capacidade de correlacionar conceitos advindos

de diferentes disciplinas tratadas durante todo o curso, com ênfase no período

que o aluno está cursando. Possui caráter cumulativo e questões são

interdisciplinares, uma vez que a resposta correta envolve conhecimentos de

diferentes disciplinas. O desempenho dos alunos nesta avaliação é um

importante indicador do desenvolvimento acadêmico e pedagógico do aluno,

possibilitando análises e reflexões acerca da proposta pedagógica

implementada no curso.

Em cada período letivo, o desempenho do aluno será expresso em notas

decorrentes dos processos avaliativos a que será submetido:

I. M1 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 1º

bimestre terá peso 1(um);

II. M2 – proveniente do resultado das avaliações realizadas no 2º

bimestre, entre elas uma avaliação integrada, conforme cálculo:

M2= ND*0,7 + PI*0,3 onde ND= nota da disciplina e PI= Prova

Integrada, a M2 terá peso 2 (dois);

III. MS – Média proveniente da média ponderada entre M1 e M2,

conforme cálculo: MS=M1+2*M2/3

O aluno não fará Prova de Recuperação se atingir a Média igual ou

superior a 5.0 (cinco), exceto para o curso de Medicina, onde a Média exigida é

igual ou superior a 7,0 (sete), e tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais.

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O aluno com Média inferior a 5.0 (cinco), exceto o curso de Medicina,

maior ou igual a 3.0 (três) e que tenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência nas atividades presenciais, poderá realizar a Prova de

Recuperação na época prevista no Calendário Acadêmico. Sua Média Final

será calculada da seguinte forma: MF = MS + Prova de Recuperação /2

Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver Média

Final igual ou superior a 5.0 (cinco).

O aluno com Média inferior a 3.0 (três), qualquer que seja o índice de

frequência nas atividades presenciais, é reprovado na disciplina.

A sistemática de avaliação remete as discussões já desenvolvidas

acerca da concepção e dos objetivos do curso. Desta forma, não se pretende

com avaliação formal medir a capacidade do educando em memorizar fatos e

guardar informações e, sim, sua capacidade de analisar criticamente os

processos relacionados à sua área de estudos e suas inter-relações com a

realidade de mercado, como forma de avaliar constantemente o processo

ensino-aprendizagem e a utilização na formação acadêmica e profissional. Os

procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem são

regulamentados por Instrução Normativa, a saber:

1.16 - Número de Vagas

As vagas do curso foram delimitadas pelos Conselhos Superiores e

considerou-se, para tanto, a disponibilidade de docentes da IES, com afinidade

de atuação no curso, tamanho e quantidade das salas de aula, tamanho dos

laboratórios específicos e quantidade de equipamentos, número de títulos e

volumes das bibliotecas, considerando o número de usuários por campus. O

acesso a periódicos, com destaque para aqueles ofertados na Plataforma

CAPES, bem como a necessidade socioeconômica e cultural do curso na

região metropolitana, também foram considerados.

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No total, o curso oferece, anualmente, 300 vagas, distribuídas entre os

períodos matutino, 100 vagas e noturno, 200 vagas.

DIMENSÃO 2 – CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1 – Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso é composto pela

coordenação de curso e por 05 professores, dos quais 66,6% dos professores

possuem titulação acadêmica em programas de pós-graduação Stricto Sensu.

Dentre os docentes que compõem o NDE, 33,3% são doutores, 33,3% são

mestres e 33,3% de especialistas. Os docentes que compõem o NDE são

contratados em regime parcial ou integral, sendo 33,3% em regime integral.

A atuação do NDE na concepção, acompanhamento, consolidação e

avaliação do curso é descrita por meio de atas, que resumem as atividades

programadas e implementadas. A Universidade, por meio da Instrução

Normativa UMC 001/10, de 27 de julho de 2010, estabelece a constituição,

funcionamento e normas de substituição do NDE e garante a permanência

deste até o próximo ato avaliativo.

Em 2016, foi aprovada pelo Conselho Superior a Instrução Normativa

UMC 003/2016, de 12 de dezembro de 2016, que estabelece a constituição e

funcionamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE dos cursos de

graduação.

O NDE atua na concepção de melhorias contínuas para o curso

observando sempre a evolução das disciplinas de acordo com as exigências do

mercado e visando sempre o egresso do nosso corpo discente. A atuação

reflete sobre mudanças de grade, quando necessária, melhoria nas atividades

complementares, implementação de atividade de extensão.

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A atuação do NDE sobre o curso é constante e permanente, pois, é

composto por professores que formam o corpo docente do curso desde o inicio

e já conhecem o mercado de trabalho, as exigências da área, a evolução nos

aspectos sociais, econômicos e financeiros e, principalmente, o perfil de

ingresso do corpo discente.

2.2 - Atuação do Coordenador

O curso Superior de Tecnologia em Radiologia tem na coordenação, o

professor Eduardo Filoni, graduado em Fisioterapia, Doutor em Saúde da

Criança e do Adolescente. O coordenador preside o Colegiado de Curso e o

NDE, sendo o contato direto do curso com os representantes dos Conselhos

Superiores, pois é subordinado a Pró-reitoria Acadêmica, membro permanente

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho Universitário.

A gestão do Curso é realizada com o apoio dos docentes e discentes. As

reuniões com as esferas citadas são registradas em atas e/ou controle de

atendimento. Em ambos os casos, a Coordenadora presta atendimento pessoal

ou virtual (e-mail institucional) como também pela ferramenta Fale Conosco,

veículo de comunicação acessado via portal do aluno.

Em recepção de novos alunos preside a aula inaugural, apresentando a

matriz curricular, as atividades propostas para o desenvolvimento do Curso,

agendando visitas à biblioteca e informando sobre utilização e reserva de

títulos, volumes, plataforma CAPES, periódicos, cadastro e conhecimento da

plataforma Moodle, entre outros.

As demais atividades, tanto no âmbito em sala de aula, quanto as

extensionistas, fruto das discussões da área acadêmica (corpo discente e

docente) são aprimoradas pelo NDE e, posteriormente, encaminhadas à Pró-

Reitoria de Graduação para apreciação e aprovação. Pode-se citar: a

atualização de conteúdos dos planos de ensino, bibliografias, visitas técnicas,

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eixos temáticos para desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, ciclo de

palestras e mesas redondas.

2.3 – Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do

Coordenador

O coordenador possui 17 anos de experiência no magistério de ensino

superior e 9 anos em gestão acadêmica, que somadas atingem a 25 anos.

Possui experiência como membro representante da área técnica administrativa

da CPA, e coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa por quatro anos.

2.4 – Regime de trabalho do coordenador do Curso

O Coordenador, Eduardo Filoni, possui regime de trabalho integral na

UMC, com 40 horas semanais.

O curso disponibiliza 300 vagas anuais e a relação vagas divididas pelas

horas dedicadas à coordenação do curso de Radiologia é de 15.

2.5 – Titulação do Corpo Docente do Curso

O corpo docente é composto por 10 professores, todos com titulação

acadêmica em programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,

devidamente reconhecidos pela CAPES/MEC. Dentre os professores, 5 (50%)

são especialistas; 2 (20%) são mestres e 3 (30%) são doutores.

2.6 – Titulação do Corpo Docente do Curso – percentual de Doutores

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A titulação de Doutores no curso é de 30%.

2.7 – Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

O regime de trabalho do corpo docente, que é constituído por 10

professores, ocorre em regime de tempo integral, parcial ou horista. Em

síntese, o curso possui 40% dos docentes em regime integral (4); 50% em

regime parcial (5) e 10% dos docentes em regime horista (1).

2.8 – Experiência profissional em sua área de atuação docente

A análise do contingente de docentes demonstra que, 70% tem

experiência profissional de, pelo menos, 3 anos.

2.9 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

A análise do contingente de docentes demonstra que, 80% tem

experiência do magistério superior de pelo menos, 2 anos.

2.10 – Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado de Curso é um órgão de natureza consultiva para o

planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, composto por

todos os docentes e um representante discente, regularmente matriculado,

eleito por seus pares, com mandato de um ano. As sessões ordinárias

ocorrem, pelo menos, duas vezes durante o semestre letivo e, em sessão

extraordinária, sempre que for convocado pelo coordenador, presidente do

Colegiado.

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Cabe ao Colegiado elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, propor

medidas de aperfeiçoamento do ensino, analisar as ementas e os planos das

disciplinas e/ou atividades acadêmicas do curso, promover a avaliação

periódica dos cursos, integrando-se à Avaliação Institucional, deliberar, em

primeira instância sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de

analisar e discutir o plano anual de atividades acadêmicas, analisar propostas

apresentadas pelo Coordenador do Cursos e/ou pelos próprios membros do

Colegiado em assuntos que visem à melhoria do Curso, desenvolver e

aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão,

promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para

o aperfeiçoamento do quadro docente, entre outras atividades previstas no

Estatuto da UMC.

A coordenação do curso prevê reuniões de Colegiado para o

planejamento e avaliação das atividades acadêmicas do curso, conforme

previsto em Estatuto da UMC. As reuniões dos Colegiados são registradas em

atas.

2.11 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

O corpo docente, composto por 10 professores, dentre esses 50%

apresentou, no último triênio, produção científica, técnica, didático-pedagógica,

publicada ou não e propriedade intelectual depositada.

DIMENSÃO 3 – INFRAESTRUTURA

3.1 – Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em

regime de tempo integral estão dispostas no bloco II, do campus Villa-Lobos e

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contam com estações de trabalho e sala de reuniões. Foram planejados de

modo a garantir a privacidade e o ambiente atende plenamente o

desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.

Conta com uma recepção de atendimento e apoio, bem como dispõe de

equipamento para impressão de material no desenvolvimento das atividades.

As estações de trabalho estão localizadas na sala dos professores e em

ambientes específicos tais como o Núcleo Docente Estruturante – NDE - e

possui computadores conectado à internet, sistema wireless de acesso à

internet sem fio, ramal telefônico, além do ambiente devidamente estruturado,

iluminado, com fácil acesso ao atendimento tanto docente quanto discente e

com condições de salubridade, necessários ao bom desempenho das

atividades acadêmicas.

3.2 - Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e para os serviços

acadêmicos

As instalações destinadas às atividades dos docentes contratados em

regime de tempo integral estão dispostas no bloco II do campus Villa-Lobos.

Foram planejados de modo a garantir a privacidade e atendem plenamente o

desenvolvimento das atividades a que se destina o regime de contratação.

Conta com uma recepção de atendimento e apoio, bem como dispõe de

equipamento para impressão de material no desenvolvimento das atividades. O

local possui acesso direto à sala dos professores e são equipados com

computadores e impressoras dedicada aos trabalhos dos gestores, além de

sistema wireless de acesso à internet sem fio, ramal telefônico. Todo o

ambiente é devidamente estruturado, iluminado, com fácil acesso ao

atendimento tanto docente quanto, necessários ao bom desempenho das

atividades acadêmicas.

3.3 - Sala de professores

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As instalações para professores e sala de reunião estão dispostas no bloco

II, onde comporta mesas para desenvolvimento de atividades individuais e

mesa para reuniões, além de sofás que contribuem para o bem-estar físico e

conforto do corpo docente. A infraestrutura foi elaborada para priorizar a

facilidade no atendimento, em especial à inclusão social, no que se refere ao

acesso aos portadores de necessidades especiais. O acesso se dá por

rampas, elevadores e escadas devidamente sinalizadas.

As instalações possuem computadores conectados à internet, além do

sistema wireless de acesso à internet sem fio, e são devidamente iluminadas e

equipadas para que as atividades acadêmicas sejam plenamente

desenvolvidas com qualidade.

O local conta com uma recepção de atendimento e apoio ao docente, com

funcionários treinados e orientados que verificam durante todo o expediente, as

necessidades de apoio às atividades acadêmicas. Há disponibilidade de

utilização da impressão de material para preparação de aula, bem como

reprodução das avaliações acadêmicas. Como suporte, os funcionários do

apoio disponibilizam todas informações básicas aos discentes sobre o corpo

docente, alocações e demais informações acadêmicas. Existe ainda um

espaço para atendimento ao discente pelo docente, para sanar dúvidas ou

prestar esclarecimentos.

A UMC oferta aos seus docentes condições de trabalho que valorizam o

profissional e o cidadão, em um ambiente com estrutura física adequada à

realização das atividades profissionais, priorizando a qualidade do convívio

social e a ética entre as relações estabelecidas.

3.4 - Salas de aula

O campus Villa-Lobos possui 121 salas de aula, em ambiente com

8.606,45 m², distribuídas nos andares, adequada ao número de alunos dos

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cursos, devidamente iluminadas, com acústica, ventilação, conservação e

comodidade, atendendo às condições de salubridade.

Todas as salas estão equipadas com carteiras com braço de apoio para

destros e canhotos e carteiras especiais para obesos. Possui ainda quadro

branco, ventiladores, janelas, cortinas para obstrução da claridade. O docente

fica alocado em mesa própria, disposta à frente da sala.

A UMC disponibiliza data-show, retroprojetor, CPU, acesso à internet

(laboratórios e rede wireless, em área de convivência), TV, vídeo, DVD, caixas

de som e materiais básicos como apagadores e pinceis especiais para

utilização dos quadros que, ainda são iluminados a critério do docentes.

A limpeza e conservação das salas são feitas diariamente, antes do

início do período letivo diurno, após as aulas intercorrentes e antes do início

das aulas no período noturno, garantindo assim a higienização, conservação e

salubridade.

3.5 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Universidade de Mogi das Cruzes disponibiliza em sua infraestrutura

10 laboratórios de informática, distribuídos nas salas 110, 111, 113, 114, 115,

116, 117 e 118, no 1º andar e S01 e S02, no bloco I, com a área adequada ao

uso e capacidade que atende plenamente à demanda de alunos por

equipamento, totalizando 18 a 28 equipamentos por laboratório, todos com

acesso à internet. Os laboratórios possuem, ao todo, 235 Computadores, assim

equipados:

Lab. 110 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de

cachê / 2Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 18 computadores;

Lab. 111 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb

HD / Total de 26 computadores;

Lab. 113 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb

HD / Total de 22 computadores;

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70

Lab. 114 Toshiba STI Dual Core / 2 Gb de Memória Ram / 320 Gb

HD / Total de 26 computadores;

Lab. 115 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb

HD / Total de 24 computadores;

Lab. 116 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb

HD / Total de 24 computadores;

Lab. 117 Lenovo, Pentium G2020 / 2 Gb de Memória Ram / 500 Gb

HD / Total de 28 computadores;

Lab.118 Computadores Dell GX 260, Pentium 4 2GHz, 512Kb de

cachê / 2 Gb de Memória Ram / 40 Gb HD / Total de 21 computadores;

Lab. 01 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD /

Total de 21 computadores;

Lab. 02 Positivo Core i5 / 4 Gb de Memória Ram / 500 Gb HD /

Total 25 computadores.

Possuem os seguintes softwares: Office 2010/2013, Project 2013, SQL

Server 2008/2014 Enterprise, Visio 2013, VS 2013 Professional, GINFOR,

NetBeans, BlueJ, MySQL, Visual Studio, Eclipse, entre outros que são

específicos dos cursos, conforme solicitação do corpo docente e dos gestores

dos cursos.

Os recursos audiovisuais e multimídia são diversificados e concorrem no

sentido de auxiliar as tarefas pedagógicas dos professores e iniciativas

culturais da Universidade. O acesso aos equipamentos de informática pelo

corpo discente é feito durante as aulas programadas e, também, durante todo o

período do dia para que possam realizar seus trabalhos, bem como consultas à

internet ou biblioteca digital ou quaisquer fontes de consultas que julgarem

necessárias ao desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Há uma

equipe de técnicos, que cuida da infraestrutura das salas de informática e dá o

apoio necessário ao corpo docente e aos alunos.

Outro recurso disponibilizado ao corpo discente é o acesso à internet por

meio de rede wireless, instalado em todo o campus da Universidade. A

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interligação entre as Unidades do Campus da Sede, em Mogi das Cruzes, é

feita por um link dedicado de fibra ótica com velocidade de 2MB e a conexão

entre o Campus da Sede (Mogi das Cruzes) e o Campus fora da Sede (São

Paulo) é feita por um link dedicado de 20Mbps para dados e voz, além de um

link de 10Mbps para acesso a internet, todos contratados junto à Embratel.

Além disso, há uma rede wireless disponível para o corpo discente, docente e

administrativo no Centro de Convivência da Universidade.

O Departamento de TI é considerado como fator estratégico na UMC e

atua com funcionários encarregados das áreas de suporte (hardware e

software), desenvolvimento de sistemas específicos e comunicação de dados e

segurança, para a administração e gerenciamento da Universidade. A UMC

conta com várias bases de dados, que integram os sistemas corporativos e de

apoio: um é referente aos dados acadêmicos, gerenciado pelo Departamento

de TI. O banco de dados acadêmicos é gerado pelo Sistema de Controle

Acadêmico (SCA) que é um software integrado, projetado pela equipe de

desenvolvimento de sistemas do Departamento de TI.

O Sistema de Controle Acadêmico – SCA - mantém os registros

acadêmicos dos alunos desde a inscrição para o processo seletivo na UMC até

a emissão de certificados e do diploma registrado e é disponibilizado a todos os

alunos para que possam consultar a qualquer dia e horário sua situação

acadêmica. O SCA está implantado na UMC há 20 anos, em processo contínuo

de evolução. Por ser uma ferramenta amplamente utilizada pelos docentes,

discentes e setores administrativos, o Departamento de TI , em conjunto com

as áreas operacionais, administrativas e acadêmicas, realiza continuamente

estudos de avaliação e readequação de processos (diagnóstico e

planejamento) do desenvolvimento e implementação do SCA. Assim, espera-se

que a UMC possa contar com um sistema integrado e com bancos de dados

mais completos, com uma dinâmica de atualização mais eficiente, para

responder de forma adequada aos vários setores e exigências ditadas pelo

progresso.

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72

3.6 - Bibliografia básica

A biblioteca está alocada numa área de 595,10m². Possui ambiente

claro, arejado, com boas condições de iluminação natural e artificial, com

amplo acesso a todos os membros da comunidade acadêmica (docentes,

discentes e técnico-administrativo).

O acervo para o curso foi adquirido considerando o núcleo básico e o

específico do curso, sendo que o básico contempla, no mínimo, 3 títulos por

disciplina, com volumes compatíveis com o número de usuários.

A bibliografia básica abrange as principais áreas temáticas do curso e

suas atualizações são efetuadas anualmente, após avaliação do Coordenador

de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo Docente

Estruturante.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo é implementada a partir

de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do curso e

atendem plenamente aos programas das disciplinas.

O acesso ao acervo é livre, ou seja, é permitido que o usuário dirija-se

as estantes onde estão armazenados livros, periódicos e trabalhos

acadêmicos, e todos os materiais estão devidamente tombados, carimbados e

etiquetados.

Para consulta ao acervo, dispõe de computadores para acesso à base

de dados do acervo próprio, à internet e CD-ROM. Possui televisores com

videocassete, DVD player e fone de ouvidos para assistir as fitas/DVDs

disponíveis na biblioteca; disponibiliza de mesas para estudo em grupo com

capacidade para até 4 pessoas, além de 24 mesas para estudo individual; no

espaço destinado ao acervo estão instalados conjuntos de estantes, além de

estantes expositoras.

Com o objetivo de ampliar o acervo a disposição dos usuários, a

Biblioteca possui convênio com Rede Pergamum (para acesso a artigos

publicados em periódicos editados pelas universidades pertencentes à rede e

EEB), Bireme para acesso as Bibliotecas Virtuais de Saúde e fornecimento de

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73

artigos através do sistema SCAD, IBICT para alimentação do Catálogo Coletivo

Nacional (CCN) e fornecimento de artigos através do sistema Comut, entre

outros.

Pela internet, o usuário pode consultar o acervo, efetuar reservas e

renovações de materiais emprestados, verificar pendências e histórico, enviar

sugestões, etc.

a) Acervo eletrônico:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): dispomos de uma

coleção de 100 normas técnicas ABNT e MERCOSUL que é atualizada

automaticamente e permite-se o acesso ao conteúdo digital por todos os

usuários cadastrados.

Minha Biblioteca: consórcio formado pela reunião das editoras Manole,

Saraiva (editoras Atlas, Santos, Forense, Atlas, Roca, Guanabara Koogan,

LTC, EPU, Forense, Método, AC Farmacêutica) e Grupo A (McGraw-Hill

Brasil, ArtMed, Bookman, Pensa, Tekne, Artes Médicas) que disponibiliza

aproximadamente 6.200 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento.

São disponibilizados ainda 250 títulos da editora convidada Cengage

Learning.

BVU – Biblioteca Virtual Universitária: é uma iniciativa pioneira da

Pearson que disponibiliza cerca de 3.300 títulos de livros que abrangem todas

as áreas do conhecimento. Além das obras da editora Pearson, inclui obras

das editoras Manole, Contexto, IBPEX, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática,

Scipione e Educs.

3.7 - Bibliografia Complementar

O acervo bibliográfico complementar abrange as principais áreas temáticas

do Curso. As atualizações serão efetuadas anualmente, após avaliação do

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Coordenador de Curso, juntamente com o Colegiado de Curso e Núcleo

Docente Estruturante e atende às indicações bibliográficas, referidas nos

programas da disciplina, contemplando 5 (cinco) títulos por unidade curricular

com, no mínimo, 2 exemplares por título.

A Política de Aquisição e Atualização do Acervo será implementada a

partir de indicações dos docentes, de acordo com o projeto pedagógico do

curso para atender de forma excelente aos programas das disciplinas. O

acesso ao acervo é livre e todos os materiais estão devidamente tombados

junto ao patrimônio da IES, contendo marca, número de série, modelo, tipo e

conservação.

a) Acervo eletrônico:

Considerando o acervo assinado ABNT, Minha Biblioteca e BVU), são

disponibilizados títulos de todas as áreas do conhecimento, disponíveis 24

horas por dia, 7 dias por semana; os usuários podem acessar o mesmo livro

simultaneamente e cada usuário possui uma conta individual no sistema,

preservando suas marcações, anotações e localização dentro do livro.

3.8 - Periódicos especializados

O acervo do Curso é composto de títulos de periódicos e revistas;

vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,

abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre

as principais áreas do curso.

O acervo do Curso é composto de títulos de periódicos e revistas;

vídeos; DVD; CD-ROM; jornais; materiais em meio digital ou eletrônico,

abrangendo as principais áreas temáticas do curso e estão distribuídos entre

as principais áreas do curso.

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Desde março de 2008, a Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de

Nível Superior (CAPES/MEC) contemplou a Universidade de Mogi das Cruzes

com acesso gratuito e completo ao Portal Periódicos, que oferece acesso a

textos selecionados em 33.756 publicações periódicas internacionais e

nacionais, 130 bases referenciais, dicionários, ebooks, teses e dissertações,

normas técnicas, etc. Na UMC, o acesso é permitido a todos os professores,

alunos e funcionários e pode ser realizado a partir de qualquer computador

instalado na instituição, que esteja conectado à Internet e seja identificado com

as faixas de IPs habilitadas pela universidade.

Relação de periódicos impressos ou virtuais do Curso:

PERIÓDICO DISCIPLINAS

Acta bioethica Ciências Biológicas e da Saúde

Acta Biológica Colombiana Ciências Biológicas e da Saúde

American Journal of Pathology, Ciências Biológicas e da Saúde

American Society for Investigative

Pathology

Ciências Biológicas e da Saúde

Anais da Academia Brasileira de Ciências Ciências Biológicas e da Saúde

Biological Research Ciências Biológicas e da Saúde

Biomédica Ciências Biológicas e da Saúde

Brazilian Journal of Genetics Ciências Biológicas e da Saúde

Brazilian Journal of Infectious Diseases Ciências Biológicas e da Saúde

Brazilian Journal of Medical and Biological

Research

Ciências Biológicas e da Saúde

Bulletin of the World Health Organization Ciências Biológicas e da Saúde

Cadernos de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde

Ciencia y enfermería Ciências Biológicas e da Saúde

Ciência & Saúde Coletiva Ciências Biológicas e da Saúde

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Interciencia Ciências Biológicas e da Saúde

Interface - Comunicação, Saúde, Educação Ciências Biológicas e da Saúde

Intervención Psicosocial Ciências Biológicas e da Saúde

Investigación Clínica Ciências Biológicas e da Saúde

Journal of Epilepsy and Clinical

Neurophysiology

Ciências Biológicas e da Saúde

Latin American appliedresearch Núcleo Específico

Oncología (Barcelona) Núcleo Específico

Psicologia, Saúde & Doenças Ciências Biológicas e da Saúde

Radiologia Brasileira Núcleo Específico

Revista argentina de radiologia Núcleo Específico

Revista Brasileira de Epidemiologia Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Brasileira de Ginecologia e

Obstetrícia

Núcleo Específico

Revista chilena de anatomía Ciências Biológicas e da Saúde

Revista chilena de radiología Núcleo Específico

Revista Científica Núcleo Específico

Revista Cubana de Higiene y Epidemiologia Ciências Biológicas e da Saúde

Revista de Nutrição Ciências Biológicas e da Saúde

Revista de Obstetricia y Ginecología de

Venezuela

Núcleo Específico

Revista de Salud Pública Ciências Biológicas e da Saúde

Revista de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde

Revista do Instituto de Medicina Tropical de

São Paulo

Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Española de Sanidad Penitenciaria Ciências Biológicas e da Saúde

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Revista Facultad Nacional de Salud Pública Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Med Núcleo Específico

Revista Médica Electronica Núcleo Específico

Revista Panamericana de Salud Publica Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Peruana de Medicina Experimental

y Salud Pública

Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Portuguesa de Saúde Pública Ciências Biológicas e da Saúde

Revista Venezolana de Oncología Ciências Biológicas e da Saúde

Salud de losTrabajadores Ciências Biológicas e da Saúde

Salud Publica de Mexico Ciências Biológicas e da Saúde

Saludcolectiva Ciências Biológicas e da Saúde

Universidad y ciencia Núcleo Específico

UniversitasScientiarum Núcleo Específico

Vaccimonitor Ciências Biológicas e da Saúde

A aquisição de livros e multimeios é indireta, sendo operacionalizada

pelo Setor de Compras da Instituição. O processo de aquisição de periódicos é

direto, tendo sua operacionalização como cotação e fechamento de pedido de

fornecimento centralizado pela Biblioteca, além do controle das aquisições e

renovações de assinaturas, registro e controle de coleções de fascículos e

exemplares.

A Política de Desenvolvimento da Coleção das Bibliotecas da UMC

estabelece os critérios para incorporação ao acervo de materiais recebidos

através de doação ou permuta. O acervo é organizado tecnicamente utilizando-

se padrões biblioteconômicos internacionais: para a catalogação utiliza-se o

Código de Catalogação Anglo Americano – AACR2 (2. ed.), para a

classificação adota-se a Classificação Decimal de Dewey – CDD (21. ed.) e a

indexação de assuntos segue os padrões estabelecidos pela Rede Pergamum.

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O acervo de periódicos é armazenado em ordem alfabética de títulos e os

demais itens do acervo por áreas do conhecimento (segundo CDD, 21. ed.). Os

catálogos são informatizados, podendo ser acessados em computadores de

consulta ao acervo próprio e permitem ao usuário localizar obras de interesse

através do autor, título, assunto, editora, tipo de material, coleção, palavras

existentes no resumo. As Bibliotecas são gerenciadas utilizando-se o sistema

informatizado Pergamum, que contempla as principais atividades

desenvolvidas em bibliotecas e funciona de forma integrada da aquisição ao

empréstimo, permite acesso a base de dados via browser Internet e trabalha

com arquitetura cliente/servidor para acesso e atualização de dados do acervo

local ou remotamente.

3.9 - Laboratórios didáticos especializados: quantidade

O Projeto Pedagógico do Curso contempla disciplinas práticas as quais

serão desenvolvidas em ambientes específicos implantados em quantidade

plenamente adequadas, equipados com todo o material necessário para o

desenvolvimento de aulas teórico-práticas considerando a adequação dos

espaços físicos em relação ao número de alunos. Os espaços funcionam

segundo a finalidade a que se destinam. Existem normas de acesso, conduta e

utilização descritas nos Regulamentos, cujo objetivo é intensificar e aprimorar a

independência e responsabilidade do conhecimento adquirido.

O acesso aos demais laboratórios se dará com agendamento prévio,

bem como acompanhamento por técnico e professor responsável pelas

disciplinas, sendo que as normas de funcionamento, utilização, segurança e

manutenção estão disponibilizadas em regulamento específico.

Os Laboratórios didáticos especializados, localizados no sub-solo do

bloco II (indicar o local: térreo ou subsolo) são Laboratório de Morfologia

Humana I e II, Laboratório Multidisciplinar I, II e III, Laboratório de Fisioterapia e

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Laboratório de Enfermagem, além do laboratório específico de técnicas

radiológicas gerais, localizado, no 4º andar do bloco I.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia visa formar um

profissional apto para ingresso imediato no mercado de trabalho. Assim, no

âmbito prático, proporciona treinamento e estágios adequados à pretensão. As

descrições dos ambientes encontram se nos itens específicos deste Projeto

Pedagógico.

O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico.

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:40h

e aos sábados das 8:00 às 16:30h, sempre contando com técnicos

especializados para atender ao corpo discente e docente.

3.10 - Laboratórios Didáticos Especializados: qualidade

Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da

comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em

PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como

disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-

se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,

disponibilizadas em regulamento próprio.

A gestão dos serviços de informática estão sob a responsabilidade do

Dep. de Tecnologia da Informação – TI, o qual é considerado como fator

estratégico na UMC. Na elaboração do orçamento anual da mantenedora são

alocados recursos em alíneas de manutenção preventiva e emergencial dos

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equipamentos de laboratório, independentemente da sua natureza, bem como,

para investimentos em novas aquisições. Paralelo ao orçamento, a

mantenedora possui um Comitê de Investimentos, que analisa pedidos de

complementação de verbas para investimentos.

O setor de informática atua com funcionários encarregados das áreas de

suporte (hardware e software), atualização dos equipamentos, comunicação de

dados e segurança.

Os laboratórios foram instalados considerando a acessibilidade da

comunidade acadêmica e comunidade externa, com previsão orçamentária em

PDI para atualização e manutenção dos equipamentos, bem como

disponibilidade de insumos, necessários à sua operacionalização, respeitando-

se as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança,

disponibilizadas em regulamento próprio.

Os laboratórios são dimensionados com área adequada ao uso e

capacidade que atende plenamente à demanda de 02 alunos por equipamento,

totalizando 18 a 28 equipamentos por laboratório, com acesso à internet. Existe

uma política de atualização de equipamentos e softwares para acompanhar a

evolução das necessidades dos usuários. Os insumos/softwares utilizados no

curso estão disponibilizados em todos os laboratórios. Além dos laboratórios de

informática já disponíveis, será implantando um laboratório específico para o

curso, com programas e equipamentos compatíveis com as atividades

educacionais do curso.

3.11 - Laboratórios Didáticos Especializados: serviços

Os laboratórios funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h30 e

aos sábados das 8h às 16h30, sempre contando com técnicos especializados

para atender ao corpo discente e docente.

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O acesso aos laboratórios se dá com agendamento prévio, bem como

acompanhamento por técnico e professor responsável pelas disciplinas, sendo

que as normas de funcionamento, utilização, segurança e manutenção estão

disponibilizadas em regulamento específico.

O suporte técnico, como instalação de computadores, periféricos e

softwares, bem como a manutenção da rede de computadores e

monitoramento de acessos é realizado por corpo técnico especializado,

subordinado à área de TI da Universidade de Mogi das Cruzes.

Quanto a serviços: os laboratórios contam com apoio técnico de

funcionários especializados, manutenção de equipamentos preventiva e

reparadora e com prestação de serviços à comunidade, por meio do programa

anual de preenchimento do imposto de renda para a pessoa física.

Descrição dos Laboratórios/Equipamentos:

Os laboratórios estão localizados no subsolo do prédio II, devidamente

equipados e atendem de forma excelente as atividades do Curso Superior de

Tecnologia em Radiologia, da seguinte forma:

Laboratório de Anatomia Humana I e II – localizados no subsolo do

prédio II possuem um sistema específico de exaustão e ventilação, TV

Tela Plana que contemplam o conteúdo de histologia da disciplina de

Morfologia Humana, área técnica especifica para preparo e

armazenamento das peças anatômicas sintéticas e não sintéticas.

Os Laboratórios Multidisciplinar I, II, III e IV – localizados no subsolo

do prédio II (Laboratórios I e II) e no térreo (Laboratórios III e IV),

possuem uma estrutura específica para aulas práticas das disciplinas do

Núcleo Comum do curso (Biologia, Bioquímica, Microbiologia e

Fisiopatologia)

Laboratório de Radiologia - localizado no 4º andar do prédio I,

possuem estrutura especifica para as aulas praticadas disciplinas

específicas do CST de Radiologia.Segue abaixo lista de materiais

específicos do laboratório de radiologia.

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MATERIAIS – LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA

MATERIAL QUANTIDADE

Alfabeto de chumbo 01 unid.

Avental de chumbo 01 unid.

Ampolas de RX 01 unid.

Cadeira 10 unid.

Cadeira professor 01 unid.

Caixa de filme 18x24 01 unid.

Caixa de filme 24x30 01 unid.

Caixa de filme 30x40 01 unid.

Caixa de filme 35x35 01 unid.

Caixa de filme 35x43 04 unid.

Cassetes 13x18 02 unid.

Cassetes 18x24 01 unid.

Cassetes 24x30 03 unid.

Cassetes 30x40 02 unid.

Cassetes 35x35 02 unid.

Cassetes 35x43 02 unid.

Colgadura 01 unid.

Cone de extensão 01 unid.

Densitometro 01 unid.

Divisor de chumbo (chassi) 06 unid.

Espessômetro 03 unid.

Identificador de filmes 01 unid.

Kit de fixador de processamento aut. 06 unid.

Kit de revelador de processamento aut. 06 unid.

Quadro branco 01 unid.

Luva de proteção 01 par

Maca 01 unid.

Mesa de professor (OMEC: 39769) 02 unid.

Passa chassis 01 unid.

Protetor de gônadas 01 unid.

Protetor de tireóide 01 unid.

Sensitometro 01 unid.

Suporte de avental de PB 02 unid.

Travesseiro 01 unid.

Triângulo de posicionamento 01 unid.

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EQUIPAMENTOS – LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA

EQUIPAMENTO MODELO SÉRIE MARCA QUANTIDADE

Aparelho de Raio-X completo BR 500 Necipa 01 unid.

Negatoscópio 01 unid.

Processadora automática MX2 2106307 Macrotec 01 unid.

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a) Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

As políticas de responsabilidade social da UMC incorporam o plano de

promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado

para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,

mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de

transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,

serviços de intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - disciplina

presente em todos os Projetos Pedagógicos de Cursos.

• O Campus Villa-Lobos é dotado da seguinte infraestrutura para

pessoas portadoras de deficiência ou mobilidade reduzida:

a) Acessibilidade:

• A entrada dos blocos e da garagem é provida de rampas, permitindo

acesso a todos os usuários às áreas comuns de convivência e entre os

andares existem elevadores, que possibilitam os acessos, além das escadas. A

infraestrutura é provida de apoio, ao portador de necessidade visual, com

sinalização visual e tátil nos elevadores, sanitários comuns e específicos para

os portadores de deficiência ou mobilidade reduzida, andares, corrimãos em

áreas gerais de uso comum. Ao deficiente auditivo é disponibilizado o intérprete

de Libras.

b) Edificações:

• São disponibilizados sanitários exclusivos para pessoas portadoras de

deficiência física e visual, bem como vagas demarcadas no estacionamento.

3.12 – Comitê de Ética e Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e

independente, com “múnus público”, que deve existir nas instituições que

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realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender

os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e

Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos –

Resolução CNS 466/12 de 12 de dezembro de 2012 e Norma Operacional

001/13 de 30 de setembro de 2013). O CEP da UMC foi aprovado pela

Comissão Nacional de ética em Pesquisa (CONEP) em 19 de abril de 2000,

desde então vem renovando seu registro a cada três anos.

De acordo com a Resolução CNS 466/12, “toda pesquisa envolvendo

seres humanos deverá ser submetida à apreciação de um Comitê de Ética em

Pesquisa”. A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos

sujeitos da pesquisa. Além disso, o CEP contribui para a qualidade das

pesquisas e para a discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento

institucional e no desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para

a valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento de que sua

proposta e eticamente adequada. O CEP exerce papel consultivo e, em

especial, papel educativo para assegurar a formação continuada dos

pesquisadores da instituição e promover a discussão dos aspectos éticos das

pesquisas em seres humanos na comunidade.

O CST de Radiologia, por meio do seu corpo docente e discente usufrui do

CEP, em qualquer pesquisa que envolva seres humanos, direta ou

indiretamente, sendo ela Iniciação Cientifica ou Projeto Integrado.

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Anexo I - Ementas, Bibliografias Básicas e Complementares

1º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA I – 68 HORAS

Ementa: Fornecer conhecimento anatômico, fundamentos construtivos e funcionais sobre o aparelho

locomotor do esqueleto axial e apendicular. Contempla ainda relações étnico-raciais com ênfase na

história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, c2006.

FÍSICO Básica

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.

VIRTUAL Básica

MARIEB, Elaine N. ; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009.

FÍSICO Básica

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.

VIRTUAL Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FÍSICO Complementar

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto & atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

VIRTUAL Complementar

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri: Manole, 1991.

FÍSICO Complementar

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FÍSICO VIRTUAL

Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

BIOFISICA – 34 HORAS

Ementa: Noções de Grandezas do Universo, Campo eletromagnético e conteúdos relacionados à

aplicação das radiações ionizantes e não ionizantes em radio biologia (tratamentos e formação de

imagens) são marcantes nesta Disciplina. Serão abordados também os tópicos de termodinâmica e

calorimetria.

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87

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FÍSICO VIRTUAL

Básica

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

FÍSICO Básica

COMPRI-NARDY, Mariane B.; SANCHES, José A. Garcia, STELLA, Mércia Breda. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica - um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

VIRTUAL Básica

MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2009.

FISICO Complementar

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.

FISICO Complementar

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2010.

FISICO Complementar

COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FÍSICO VIRTUAL

Complementar

FÍSICA I – 68 HORAS

Ementa: Sistemas de unidades; análise dimensional; teoria dos erros; vetores; leis de Newton;

conservação da energia; sistemas de partículas; movimento de rotação; conservação do momento

angular.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

Page 88: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

88

HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 12. Ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2015. VIRTUAL Básica

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.

FISICO Complementar

BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.

FISICO Complementar

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3

VIRTUAL Complementar

HISTORIA E FUNDAMENTOS DA RADIOLOGIA – 68 HORAS

Ementa:História da Radiologia; estudo do código de ética da profissão; áreas de atuação do profissional

do tecnólogo em radiologia e princípios e técnicas na aquisição de imagens radiológicas convencionais.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

MATEMÁTICA – 34 HORAS

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89

Ementa: Conceitos gerais da álgebra e da bioestatística.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2011. FISICO Básica

LAPA, Nilton Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Editora Saraiva, 2012.

FISICO VIRTUAL

Básica

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2014.

FISICO Básica

MARIANO, Fabrício; MENESES, Anderson. Matemática básica para concursos. São Paulo: Método, 2015.

VIRTUAL Complementar

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

FISICO Complementar

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2009. FISICO Complementar

CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de laboratório: aplicações médicas e biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986.

FISICO Complementar

CHIUMMO, Ana; MAIO, Waldemar de (Coord.). Didática da matemática. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

FISICO VIRTUAL

Complementar

SAÚDE COLETIVA– 34 HORAS

Ementa: Evolução das políticas de saúde no Brasil. História e princípios de intervenção em saúde

coletiva; qualidade de vida da comunidade, grupos, família e indivíduos, com base nos pressupostos do

SUS. Participação popular e as questões de controle social em saúde reconhecendo o processo saúde

doença como fenômeno coletivo e os efeitos da forma de organização da sociedade na saúde do

homem e equilíbrio ambiental.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006-2015.

FISICO Básica

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed., rev. e aum. São Paulo: HUCITEC, 2015.

FISICO Básica

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L.. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

VIRTUAL Básica

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90

ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, c2008.

FISICO Complementar

HAYNES, R. Brian et al. Epidemiologia clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

FISICO Complementar

FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política nacional de saúde: contextualização, programas e estratégias púbicas sociais. São Paulo: Érica-Saraiva, 2015.

VIRTUAL Complementar

SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo: Saraiva, 2014.

VIRTUAL Complementar

GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea. Epidemiologia: indicadores de saúde e análise de dados. São Paulo: Érica-Saraiva, 2014.

VIRTUAL Complementar

LIBRAS– 34 HORAS

Ementa:A disciplina contempla a Língua Brasileira de Sinais como recurso de comunicação e expressão

da comunidade surda, por meio de um sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura

gramatical própria. Abordagem histórica e jurídica da Libras, como meio legal de expressão dos surdos.

A cultura e identidade surda, bem como, o papel do pedagogo no processo de regulamentação das

diretrizes de ensino estabelecidas por leis federais, em especial, a Lei 10436/02.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

FISICO Básica

LIRA, Guilherme de Azambuja; SOUZA, Tanya Amara Felipe de; BRASIL. Dicionário digital da língua brasileira de sinais. Brasília: Acessibilidade Brasil, [2006].

FISICO VIRTUAL

Complementar

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2011.

VIRTUAL Básica

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. VIRTUAL Complementar

MOURA, C.de M.; CAMPOS, S. R. L. de; VERGAMINI, S.A.A. Educação para Surdos - Práticas e Perspectivas II. São Paulo: Santos, 2011.

VIRTUAL Complementar

O'REGAN, Fintan. Sobrevivendo e Vencendo com Necessidades Educacionais Especiais. Porto Alegre: ArtMed, 2007.

VIRTUAL Complementar

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

VIRTUAL Complementar

QUADROS, Ronice. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. ArtMed, 2011.

VIRTUAL Complementar

Page 91: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

91

PROJETO INTEGRADOR I– 68 HORAS

Ementa:O Projeto propicia o desenvolvimento de propostas de aquisição de equipamentos radiológicos,

considerando os eixos temáticos da instituição/curso.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

2º SEMESTRE

ANATOMIA HUMANA II – 68 HORAS

Ementa:Conhecimento anatômico, fundamentos construtivos e funcionais sobre os sistemas:

circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital feminino e masculino do corpo humano.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, c2006.

FISICO Básica

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.

FISICO VIRTUAL

Básica

Page 92: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

92

MARIEB, Elaine N. ; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia. 3 ed. Porto Alegre: Grupo A, 2009.

VIRTUAL Básica

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.

FISICO VIRTUAL

Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto & atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FISICO VIRTUAL

Complementar

SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. Barueri: Manole, 1991. FISICO Complementar

TORTORA, Gerard J.; NIELSEN, Mark T. Princípios de anatomia humana. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

FISICO VIRTUAL

Complementar

ANATOMIA RADIOLÓGICA I – 68 HORAS

Ementa:Estudo Radiológico do Sistema Músculo-Esquelético: Membros superiores – articulações do

ombro, cotovelo e punho e mão; Membros inferiores: articulações do quadril, joelho e tornozelo;

Coluna vertebral: Cervical, Torácica, Lombar, Sacral.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

WICKE, Lothar; FIRBAS, Wilhelm (Colab.). Atlas de anatomia radiológica. 5. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, c1997.

FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v.

FISICO Básica

PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.

FISICO Complementar

DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. São Paulo: Yendis, 2007.

FISICO Complementar

MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. 2. ed., ampl. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FISICO Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Complementar

BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

FISICO Complementar

Page 93: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

93

EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS – 34 HORAS

Ementa: Conhecimentos técnicos dos equipamentos radiológicos

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

SOARES, Flávio Augusto; LOPES, Henrique Baptista. Equipamento radiográfico e processamento de filme. São Paulo: Bookman, 2015.

VIRTUAL Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO VIRTUAL

Complementar

FREITAS, Léo de Oliveira; NACIF, Marcelo Souto; TORRES NETO, Gilberto; GUIMARÃES, Maria de Fátima (Colab.). Radiologia prática: para o estudante de medicina. Rio de Janeiro: Revinter, c2001.

FISICO Complementar

GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e Diagnostico por Imagem - Cabeça e Pescoço. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

VIRTUAL Complementar

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Complementar

FÍSICA II – 68 HORAS

Ementa: Radiações Ionizantes: Conceitos básicos, radioatividade, decaimento radioativo, fontes de

radiação. Espectros energéticos. Diagrama de níveis. Seccção eficaz. Interação das radiações com a

matéria. Detecção das radiações; detectores gasosos, cintilantes e semicondutores. Grandezas e

unidades na dosimetria e proteção radiológica. Sistemas de limitação de dose. Efeitos biológicos das

radiações. Dosimetria interna e externa. Micro-dosimetria. Transporte de radiações no meio.

Blindagens. Método de Monte Carlo na simulação do transporte da radiação. Elementos de códigos de

simulação de transporte de radiações. Estudo sobre as radiações seus riscos e suas aplicações em sua

totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental.

Page 94: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

94

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

OLIVEIRA, Jarbas Rodrigues de; WÄCHTER, Paulo Harald; AZAMBUJA, Alan Arrieira (Org.). Biofísica para ciências biomédicas. 3. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 12. Ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2015. VIRTUAL Básica

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2000-2011. FISICO Complementar

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, c1986.

FISICO Complementar

BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.

FISICO Complementar

RODAS DURÁN, José Henrique. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3

VIRTUAL Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

TÉCNICAS RADIOLÓGICAS CONVENCIONAIS I – 68 HORAS

Ementa: Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas realizadas com

equipamentos de raio-x convencional. técnicas de posicionamento de MMSS, MMII e coluna .

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.

FISICO VIRTUAL

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. FISICO Básica

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

Page 95: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

95

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.

VIRTUAL Complementar

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Complementar

TÉCNICAS EM MEDICINA NUCLEAR – 34 HORAS

Ementa: Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos de diagnóstico por imagem

que utilizam os radioisótopos como meio de produção de imagens radiológicas. Normas de

biossegurança (CNEN - IPEN) e radioproteção, indicação de exames, identificação dos diversos tipos de

radiações ionizantes aplicáveis na MN, manipulação do gerador de tecnécio, radiofarmácia e

radiotraçadores. Calibração e controle de qualidade das doses utilizadas. Imaginologia na MN, terapias e

controle álgico com samário. Procedimentos administrativos na seção de MN, visão multidisciplinar e

humanização. Estudo sobre as técnicas em medicina nuclear seus riscos e suas aplicações em sua

totalidade como forma de sustentabilidade, educação ambiental

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Gilberto. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, c2000.

FISICO Básica

CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

BRANT, William E, HELMS, Clyde A.. Fundamentos de Radiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

VIRTUAL Básica

FERNANDES, Juliano de Laura. Ressonância e tomografia cardiovascular. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Complementar

MORAES, Anderson Fernandes; SERSON, David (Orient.). Manual de medicina nuclear. São Paulo: Atheneu, c2007. FISICO Complementar

THRALL, James H.; ZIESSMAN, Harvey A. Medicina nuclear. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. FISICO Complementar

WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Complementar

Page 96: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

96

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

PROJETO INTEGRADOR II – 68 HORAS

Ementa:Abordagem aplicada das etapas de um projeto integrador científico e desenvolvimento de

novos contatos e relacionamentos na área hospitalar em Radiologia Médica.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

3º SEMESTRE

ANATOMIA RADIOLÓGICA II – 68 HORAS

Ementa:Estudo Radiológico do Sistema Cárdio-Respiratório (Tórax, Pulmões, Coração e grandes vasos),

Sistema Nervoso Central (Tomografias de crânio e Ressonância Nuclear Magnética), Sistema Digestório e

Urinário.

Bibliografia

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97

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

WICKE, Lothar; FIRBAS, Wilhelm (Colab.). Atlas de anatomia radiológica. 5. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, c1997.

FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

WOLF-HEIDEGGER. Atlas de Anatomia Humana. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v.

FISICO VIRTUAL

Básica

PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.

FISICO Complementar

DAMAS, Karina Ferrassa. Tratado prático de radiologia. São Paulo: Yendis, 2007.

FISICO Complementar

MÖLLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. 2. ed., ampl. Porto Alegre: Artmed, 2003.

FISICO Complementar

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Complementar

BUTLER, Paul; MITCHELL, Adam W. M.; ELLIS, Harold. Anatomia radiológica aplicada. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

FISICO Complementar

FISIOPATOLOGIA I – 68 HORAS

Ementa: Conceitos fundamentais da Fisiopatologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de

regulação; Fisiopatologia do Sistema Nervoso central e periférico. Estudo da Fisiopatologia do Sistema

Cardiovascular. Analisa relações étnico-raciais com ênfase na história e cultura afro-brasileira e

dimensiona a real contribuição para a formação do povo brasileiro.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.

FISICO Básica

PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Básica

KUMAR, Vinay (Ed.) et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

FISICO Básica

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2014.

FISICO Complementar

SILBERNAGL, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.

FISICO Complementar

Page 98: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

98

CARROLL, Robert G. Fisiologia. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2007. FISICO Complementar

SILVERTHORN, Dee Unglaub et al. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

VIRTUAL Complementar

AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro et al. (Colab.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FISICO VIRTUAL

Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

PSICOLOGIA NA SAÚDE – 34 HORAS

Ementa: Papel do profissional da área da saúde na relação com o paciente e com o trabalho em equipe

multiprofissional. O envolvimento humano e os limites profissionais para tratar com a psicossomática,

transtornos de depressão e ansiedade, a dor, a morte e o sofrimento dos semelhantes.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde: abordagem biopsicossocial. Porto Alegre: Artmed, 2014.

VIRTUAL Básica

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

FISICO Básica

GRUBITS, Sonia; GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães (Org.). Psicologia da saúde: especificidades e diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, c2007.

FISICO Básica

NEME, Carmen Maria Bueno; RODRIGUES, Olga Maria Pizentin Rolim (Org.). Psicologia da saúde: perspectivas interdisciplinares. São Carlos: Rima, 2003.

FISICO Complementar

TRINDADE, Zeidi Araújo; ANDRADE, Ângela Nobre de (Org.). Psicologia e saúde: um campo em construção. 2. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

FISICO Complementar

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson, c2004.

FISICO Complementar

MORATO, Henriette Tognetti Penha; BARRETO, Carmem Lúcia Brito Tavares; NUNES, André Prado. Aconselhamento Psicológico numa Perspectiva Fenomenológica Existencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Complementar

GOMES, Isabel Cristina. Fundamentos de Psicologia – Família: Diagnostico e Abordagens Terapêuticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

VIRTUAL Complementar

RADIOPROTEÇÃO E LEGISLAÇAO – 34 HORAS

Ementa: Legislação que rege a profissão do radiologista e assim como os limites de exposição de

trabalhadores a radiação. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio seguro de fontes

Page 99: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

99

de radiação ionizantes e não ionizantes, considerando os impactos ambientais. Tipos de radiação.

Grandezas utilizadas para a quantificação da radiação transferida a um meio material qualquer.

Possíveis danos biológicos advindos da interação da radiação com o indivíduo. Estudo sobre as técnicas

de controle ambiental e radioproteção e sua aplicação na sustentabilidade e educação ambiental.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 4. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.

FISICO Básica

NATALE, Sergio Tomaz. Proteção radiológica e dosimetria: efeitos biológicos e genéticos; principais cuidados e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

HIRATA, Mário Hiroyuki,; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2002-2008.

FISICO VIRTUAL

Básica

CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA. Código de ética do profissional de radiologia. Brasília, 2011. FISICO Complementar

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São Paulo: Atheneu, 2009.

FISICO Complementar

BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006.

FISICO Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.

VIRTUAL Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

TECNICAS RADIOLOGICAS CONVENCIONAIS II – 68 HORAS

Ementa: Princípios práticos e teóricos para a produção de imagens radiológicas clássicas realizadas com

equipamentos de raio-X convencional. Técnicas de posicionamento de crânio, coluna cervical, torácica,

lombar, sacral e cóccix. Técnicas de posicionamento do paciente e correta incidência dos raio-X de

forma criteriosa.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento FISICO Básica

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100

radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003-2013.

FISICO VIRTUAL

Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.

VIRTUAL Complementar

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Complementar

TECNICAS RADIOLOGICAS DE EXAME CONTRASTADO – 68 HORAS

Ementa:Os estudos em densitometria óssea abordam os princípios e cuidados necessários nos

procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam radiações na produção , bem como conceitos

básicos de anatomia esquelética humana, metabolismo do cálcio nos ossos, as características do

equipamento de densitometria e os métodos operacionais necessários.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. São Paulo: Premier, c2004.

FISICO Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)

VIRTUAL Complementar

JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

FISICO Complementar

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101

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003.

FISICO Complementar

PROJETO INTEGRADOR III – 68 HORAS

Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto integrador científico e desenvolvimento de

novos contatos e relacionamentos na área hospitalar em Radiologia Médica.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

CASTRO JUNIOR, Amaury. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo: Rideel, 2010.

FISICO Complementar

KEATS, Theodore E.; SISTROM, Christopher. Atlas de medidas radiológicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO Complementar

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

FELISBERTO, Marcelo. Fundamentos de radiologia. São Paulo: Érica, 2014. VIRTUAL Complementar

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

4º SEMESTRE

FISIOPATOLOGIA II – 68 HORAS

Ementa: Conceitos fundamentais da Fisiopatologia, envolvendo meio interno, homeostase e sistemas de

regulação. Fisiopatologia dos sistemas Digestório, Endócrino e Renal. Analisa relações étnico-raciais com

ênfase na história e cultura afro-brasileira e dimensiona a real contribuição para a formação do povo

brasileiro.

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102

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2011.

FISICO Básica

PORTH, Carol; MATFIN, Glenn. Porth Fisiopatologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Básica

KUMAR, Vinay (Ed.) et al. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

FISICO Básica

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2014.

FISICO Complementar

SILBERNAGL, Stefan; LANG, Florian. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006-2008.

FISICO Complementar

BIRNEY, Margaret Hamilton (Rev.). Fisiopatologia. Rio de Janeiro: LAB, 2007.

FISICO Complementar

SILVERTHORN, Dee Unglaub et al. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

VIRTUAL Complementar

AIRES, Margarida de Mello; CASTRUCCI, Ana Maria de Lauro et al. (Colab.). Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FISICO VIRTUAL

Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

MAMOGRAFIA – 34 HORAS

Ementa:Estudos em mamografia: conhecimento das tendências tecnológicas; dos procedimentos e

posicionamentos do recurso de imagem; importância dos planejamentos físicos em relação aos

diferentes tipos de patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

KOPANS, Daniel B. Diagnóstico por imagem da mama. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FISICO VIRTUAL

Básica

LOPES, Aimar Aparecida; LEDERMAN, Henrique M.; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.

FISICO Básica

DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Básica

PASQUALETTE, Henrique Alberto et al. (Ed.). Mamografia atual. Rio de Janeiro: Revinter, c1998

FISICO Complementar

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2007.

FISICO VIRTUAL

Complementar

Page 103: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

103

PAULSEN, F.; WASCHKE, J.; SOBOTTA, Johannes (Coord.). Sobotta atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3 v. + 1 folheto

FISICO Complementar

DIMENSTEIN, Gilberto; BELFER, Aron J. Guia prático de artefatos em mamografia: como identificá-los e evitá-los. 2. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2005.

FISICO Complementar

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 3. Obstetrícia, mama, musculoesquelético

VIRTUAL Complementar

RADIOLOGIA E IMAGENS DIGITAIS – 68 HORAS

Ementa: Fundamentar ao discente sobre a radiologia digital e suas formas de utilizações, métodos mais

aprimorados em radiodiagnostico

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.

FISICO Complementar

SZEJNFELD, Jacob; ABDALA, Nitamar; AJZEN, Sergio (coord.). Diagnóstico por imagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2016.

VIRTUAL Complementar

MOURÃO, Arnaldo Prata; OLIVEIRA, Fernando Amaral de. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão, 2009.

FISICO Complementar

WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Complementar

RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA – 68 HORAS

Ementa: Estudos de exames radiológicos em Odontologia. Diagnóstico por imagem da boca e utilização

de equipamentos específicos.

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104

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

PEREIRA, Fenyo. Radiologia odontológica e imaginologia. 2. Ed. São Paulo: Santos, 2013.

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. FISICO Complementar

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010.

FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

FISICO Complementar

WHAITES, Eric. Princípios de radiologia odontológica. 4. ed. Rio de Janeiro: Churchill Livingstone Elsevier, 2009.

FISICO Complementar

PASLER, Friedrich Anton; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica: procedimentos ilustrados. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2005.

FISICO Complementar

RADIOLOGIA VETERINARIA – 34 HORAS

Ementa:Estudo em Radiologia Veterinária: conhecimento dos princípios de diagnóstico por imagem

aplicada na Radiologia Veterinária. Termos anatômicos e terminologia de posicionamento radiográfico;

desenvolvimento de linha de pesquisa sobre atualização e protocolos de exames desta modalidade.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed. Barueri: Manole, 2005.

FISICO Básica

MOYES, Christopher D.; SCHULTE, Patricia M. Princípios de fisiologia animal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FISICO VIRTUAL

Básica

VADEN, Shelly L. et al. Exames laboratoriais e procedimentos diagnósticos em cães e gatos. São Paulo: ROCA, 2013.

FISICO Básica

CARVALHO, Cibele Figueira. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004.

FISICO Complementar

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010. FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

FISICO Complementar

Page 105: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

105

O'BRIEN, Timothy. Radiologia de eqüinos. São Paulo: Roca, 2007. FISICO Complementar

HUDSON, Judy A. et al. Radiologia abdominal para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003.

FISICO Complementar

TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA – 68 HORAS

Ementa:Estudo em Radioterapia: conhecimento das tendências tecnológicas; dos procedimentos

radioterapêuticos; a importância dos planejamentos físicos em relação aos diferentes tipos de

patologias e as características específicas dos equipamentos utilizados.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

SALVAJOLI, João Victor; SOUHAMI, Luís; FARIA, Sergio Luiz. Radioterapia em oncologia. Rio de Janeiro: MEDSI, 1999. FISICO Básica

COSTA, Denis Honorato (Org.). Radiologia: física básica, bases farmacológicas aplicadas à imaginologia, processamento de filmes, equipamentos e acessórios radiológicos, técnicas radiológicas, anatomia radiológica e tomografia computadorizada. São Paulo: Martinari, 2009.

FISICO Básica

CAMARGO, Renato. Radioterapia e medicina nuclear: conceitos, instrumentação, protocolo, tipos de exames e tratamentos. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010.

FISICO Complementar

DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008.

FISICO Complementar

HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

VIRTUAL FISICO

Complementar

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

DAFFNER, Richard H. Radiologia clínica básica. 3. ed. Barueri: Manole, 2013. VIRTUAL Complementar

PROJETO INTEGRADOR IV – 68 HORAS

Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto interdisciplinar científico e desenvolvimento de

novos contatos e relacionamentos nas áreas afins.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

Page 106: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

106

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Básica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

FISICO Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.

FISICO VIRTUAL

Complementar

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.

FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

VIRTUAL Complementar

PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

FISICO Complementar

5º SEMESTRE

DENSITOMETRIA OSSEA – 68 HORAS

Ementa: Anatomia e semiologia para Densitometria óssea, considerando a composição das diferentes

etnia. Fisiopatologia óssea. Atendimento ao paciente e anamnese para densitometria óssea. Técnica de

densitometria óssea. Análise do exame de densitometria óssea. Equipamentos Gerais de Densitometria

Óssea, Características do DEXA 1 e DEXA 2, Conceitos Fundamentais em Densitometria Óssea,

Detectores em Densitometria Óssea. Aquisição da Imagem em Densitometria Óssea; Análise em

Densitometria Óssea, Artefatos em densitometria Óssea, Proteção Radiológica em Densitometria Óssea,

Controle de Qualidade em Densitometria Óssea e Selo de Qualidade em Densitometria Óssea.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CAMPOS, Alessandra Pacini de; CAMARGO, Renato. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

FUNARI, M. B. G.; NOGUEIRA, S. A, SILVA, E. F, GUERRA, E. G. Princípios Básicos de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Manole, 2013 (Série Manuais de Especialização Albert Einstein)

VIRTUAL Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto FISICO Complementar

Page 107: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

107

Alegre: Artmed, 1999-2007

MCKINNIS, Lynn N. Fundamentos da radiologia ortopédica. São Paulo: Premier, c2004.

FISICO Complementar

JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul & Juhl interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

FISICO Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea na prática médica. São Paulo: Sarvier, 2003.

FISICO Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

INTRODUÇÃO A ECOGRAFIA – 68 HORAS

Ementa: Introdução a ecografia; Bases físicas do método; Técnicas de US nos diversos segmentos; Bases

de interpretação de imagem,

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

ABREU, Gustavo. Ultrassonografia ocular: texto e atlas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

VIRTUAL Básica

TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013.

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas.

São Paulo: Yendis, 2009-2010. FISICO Complementar

YUGAR, Javier; CAVALCANTE, Adhele Sá (Colab.) et al. Ecografia ocular: uma abordagem didática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

GALLO, Manuel (Dir.). Ecografía fetal: semana 11-14 de embarazo. Rio de Janeiro: Revinter, c2009.

FISICO Complementar

KURJAK, Asim; CARRERA, José M. Ecografia em medicina maternofetal. São Paulo: Santos, c2003. FISICO Complementar

MESQUITA, Edson; KUNERT, Itaborai Revoredo et al. O Ultra-som na Prática Odontológica. Porto Alegre: Grupo A, 2006.

VIRTUAL Complementar

RESSONANCIA MAGNETICA – 68 HORAS

Page 108: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

108

Ementa:Os estudos em Ressonância Magnética Nuclear abordam os princípios tecnológicos aplicados

nos procedimentos de diagnóstico por imagem que utilizam o fenômeno físico de Ressonância

Magnética Nuclear nos tecidos humanos como meio de produção de imagens radiológicas.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Básica

FERREIRA, Fernanda Meireles; NACIF, Marcelo Souto (Ed.). Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.

FISICO Básica

HEUCK, Andreas; STEINBORN, Marc; ROHEN, Johannes W.; LUTJEN-DRECOL, Elke. Atlas de Ressonância magnética do sistema musculoesquelético. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.

VIRTUAL Básica

HAAGA, John R. et al. TC e RM: uma abordagem do corpo humano completo. 5. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Complementar

ABDALA, Nitamar; SZEJNFELD, Jacob. Ressonância magnética: indicações, preparo, técnica e cuidados. São Paulo: LMP, 2007. FISICO Complementar

PISCO, João Martins (Coord.). Radiologia e análise de imagens. São Paulo: Rideel, 2003-2010.

FISICO Complementar

FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem).

VIRTUAL Complementar

RINCK, Peter A. Ressonância magnética: o livro-texto do European Magnetic Resonance Forum. 5. ed. São Paulo: Santos, c2004.

FISICO Complementar

TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA INDUSTRIAL – 68 HORAS

Ementa: Princípios físicos e cuidados necessários nos principais procedimentos industriais, que utilizam

as radiações ionizantes para fins diagnósticos e ensaios não destrutivos em meios líquidos, sólidos e

gasosos.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

NATALE, Sergio Tomaz. Proteção radiológica e dosimetria: efeitos biológicos e genéticos; principais cuidados e normas de segurança. São Paulo: Érica, 2015.

VIRTUAL Básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v. 3 - Eletromagnetismo.

FISICO VIRTUAL

Básica

Page 109: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

109

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky, física. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2009-2012. V. 3. Eletromagnetismo

FISICO VIRTUAL

Básica

LARINI, Lourival. Toxicologia. 3. ed. São Paulo: Manole, 1997 FISICO Complementar

BITELLI, Thomaz (Org.). Física e dosimetria das radiações. 2. ed. São Paulo: Atheneu, c2006. FISICO Complementar

ASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986-2011. FISICO Complementar

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.

VIRTUAL Complementar

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA – 68 HORAS

Ementa:Os estudos em Tomografia Computadorizada, abordam os conceitos teóricos e práticos sobre a

reconstrução das imagens produzidas em um tomógrafo, bem como definições de grandezas e unidades

físicas específicas, os principais protocolos, as limitações e características operacionais deste método.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CASTRO JUNIOR, Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em medicina nuclear: a instrumentação. 3. ed., rev. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

FISICO Básica

WEBB, W. Richar; MÜLLER, Nestor L.; NAIDICH, David P. TC de alta resolução do pulmão. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VIRTUAL Básica

HENWOOD, Suzanne (Ed.). Técnicas e prática na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

FISICO VIRTUAL

Básica

SILVA, C. Isabela S. (Ed.) et al. Atlas e diagnóstico diferencial: tomografia computadorizada de alta resolução do tórax Jorge Kavakama. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

FISICO Complementar

STRANG, John G.; DOGRA, Vikram. Segredos em tomografia computadorizada. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

FISICO Complementar

FARAH, Michel Eid. Tomografia de coerência óptica - OCT. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

FISICO Complementar

FUNARI, Marcelo Buarque de Gusmão. Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012 (Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem).

VIRTUAL Complementar

WEBB, W. Richard; HIGGINS, Charles B. Imagem do tórax: radiologia, FISICO Complementar

Page 110: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

110

tomografia computadorizada e ressonância magnética do coração e do pulmão. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

PROJETO INTEGRADOR V – 68 HORAS

Ementa:O projeto propicia o desenvolvimento de proposta de aquisição de equipamentos radiológicos,

considerando os eixos temáticos da instituição/curso

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. VIRTUAL Básica

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Básica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

FISICO Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.

FISICO VIRTUAL

Complementar

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.

FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

FISICO Complementar

PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

VIRTUAL Complementar

6º SEMESTRE

BIOÉTICA – 34 HORAS

Ementa: Estudos sobre os aspectos éticos, bioéticos e deontológicos do campo de trabalho do

profissional da saúde, destacando o trabalho do tecnólogo em radiologia. Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. Políticas de Educação Ambiental.

Educação em Direitos Humanos

Bibliografia

Page 111: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

111

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

DALL´AGNOL, Darlei. Bioética: princípios morais e aplicações. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

FISICO Básica

HIRATA, Mário Hiroyuki,; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri: Manole, 2002-2008.

FISICO VIRTUAL

Básica

VEATCH, Robert M. Bioética. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2014. VIRTUAL Básica

SEGRE, Marco; COHEN, Claudio (Org.). Bioética. 3. ed., rev e ampl. São Paulo: Edusp, 2008.

FISICO Complementar

SIQUEIRA, José Eduardo de; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone; KIPPER, Délio José (Org.). Bioética clínica. São Paulo: Gaia, 2008.

FISICO Complementar

MENDONÇA, Adriana Rodrigues dos Anjos et al. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2006-2013.

FISICO Complementar

GOZZO, Débora,LIGIERA, Wilson Ricardo.. Bioética e direitos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2012.

VIRTUAL Complementar

PESSINI, Leocir,; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2010.

FISICO Complementar

ENFERMAGEM E RADIOLOGIA – 34 HORAS

Ementa:Estudos sobre os cuidados de enfermagemque o Tecnólogo em Radiologia precisa para

realização de exames de imagem.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

MORTON, Patricia Gonce et al. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

FISICO VIRTUAL

Básica

DENARDI, Umberto Arieiro et al. Enfermagem em radioterapia: atlas e texto. São Paulo: Lemar, c2008. FISICO Básica

SWEARINGEN, Pamela L.; HOWARD, Cheri A. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

VIRTUAL Básica

RODRIGUES, Ivon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VIRTUAL Complementar

SEMIOLOGIA: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

VIRTUAL Complementar

SOARES, Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Enfermagem: Cuidados básicos ao indivíduo hospitalizado. 2. Ed. Porto Alegre: Grupo A, 2010.

VIRTUAL Complementar

PROCEDIMENTOS de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. (Incrivelmente fácil!)

FISICO Complementar

Page 112: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

112

GARANTIA DE QUALIDADE EM RADIOLOGIA – 68 HORAS

Ementa: Fundamentar ao discente conhecimento dos materiais, processos utilizados em serviços de

radiodiagnósticos por imagem e técnicas de administração e gerenciamento de pessoal. Estudo sobre as

técnicas de controle e garantia de qualidade em radiologia como forma de sustentabilidade e educação

ambiental.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento radiográfico e anatomia associada. 7. ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2010.

FISICO Básica

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.

FISICO VIRTUAL

Básica

COSTA, Denis Honorato; VITÓRIO, Ronaldo Luiz (Org.). Radiologia médica: código de ética, enfermagem e terminologias. São Paulo: Martinari, 2007.

FISICO Complementar

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

LEÃO, Eliseth Ribeiro (Org.) et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Paulo: Yendis, c2008.

FISICO Complementar

CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira; VITAL, Nery Cunha; NAVARRO, Marli B. M. de Albuquerque. Biossegurança: estratégias de Gestão, Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012.

VIRTUAL Complementar

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

VIRTUAL Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

GESTÃO DE SERVIÇOS EM RADIOLOGIA – 68 HORAS

Ementa: Teorias e técnicas de administração geral e gerenciamento de serviços de saúde e de

radiológicos integrado à sofisticação tecnológica. Estudo sobre as técnicas de gestão e como forma de

sustentabilidade, educação ambiental.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

Page 113: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

113

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014-2015.

FISICO VIRTUAL

Básica

VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. VIRTUAL Básica

LEÃO, Eliseth Ribeiro (Org.) et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Paulo: Yendis, c2008.

FISICO Básica

LUONGO, Jussara (Org.). Gestão de qualidade em saúde. São Paulo: Rideel, 2011. FISICO Complementar

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

FISICO Complementar

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2015.

FISICO VIRTUAL

Complementar

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2.ed. São Paulo:Atlas, 2011.

VIRTUAL Complementar

GONÇALVES, Ernesto Lima. Gestão Hospitalar: Administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2002.

VIRTUAL Complementar

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES. Apoio ao discente: diversidade e cultura. Mogi das Cruzes, 2016. http://177.190.148.177/wordpress/

PATOLOGIA EM IMAGENS – 68 HORAS

Ementa: A disciplina destina-se em oferecer ao estudante uma base de conhecimento em patologia sob

a forma de imagens radiográficas convencionais e as demais especialidades.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

BRASILEIRO FILHO, Geraldo; BARBOSA, Afredo José Afonso et al. (Colab.). Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO VIRTUAL

Básica

KOPANS, Daniel B. Diagnóstico por imagem da mama. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FISICO VIRTUAL

Básica

ALMEIDA, Oslei Paes de. Patologia oral. São Paulo: Artes Médicas, 2016. (Série Abeno)

VIRTUAL Básica

SILVA, C. Isabela S. (Ed.) et al. Atlas e diagnóstico diferencial: tomografia computadorizada de alta resolução do tórax Jorge Kavakama. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

FISICO Complementar

ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; MITCHELL, Richard N. (Ed.). Robbins & Cotran: fundamentos de patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2006.

FISICO Complementar

MONNIER, J P. Manual de diagnóstico radiológico. Rio de Janeiro: Masson, [19-?].

FISICO Complementar

LAKSCHEVITZ, Flávia et al. Patologia oral, radiologia oral e anatomia. Rio FISICO Complementar

Page 114: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

114

de Janeiro: Elsevier, 2006.

CERRI, Giovanni Guido; LEITE, Claudia da Costa, ROCHA, Manuel de Souza (ed.). Tratado de radiologia. Barueri: Manole, 2017. v. 1 - Neurorradiologia, cabeça e pescoço.

VIRTUAL Complementar

ULTRASONOGRAFIA – 68 HORAS

Ementa: Introdução a ultrassonografia, bases físicas do método, bases de interpretação da imagem.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

ABREU, Gustavo. Ultrassonografia ocular: texto e atlas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

VIRTUAL Básica

TOMIMORI, Eduardo, CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2013.

VIRTUAL Básica

PRANDO, Adilson; MOREIRA, Fernando A. (Ed.). Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

FISICO Básica

SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. São Paulo: Yendis, 2009-2010. VIRTUAL Complementar

YUGAR, Javier; CAVALCANTE, Adhele Sá (Colab.) et al. Ecografia ocular: uma abordagem didática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

FISICO Complementar

GALLO, Manuel (Dir.). Ecografía fetal: semana 11-14 de embarazo. Rio de Janeiro: Revinter, c2009.

FISICO Complementar

KURJAK, Asim; CARRERA, José M. Ecografia em medicina maternofetal. São Paulo: Santos, c2003.

FISICO Complementar

MESQUITA, Edson; KUNERT, Itaborai Revoredo et al. O Ultra-som na Prática Odontológica. Porto Alegre: Grupo A, 2006.

VIRTUAL Complementar

ESTAGIO SUPERVISIONADO EM RADIOLOGIA – 400 HORAS

Ementa: Educação profissional integrada à realidade em parceria com a comunidade, compartilhando

conhecimentos, produção, competências, habilidades e interação interpessoal, onde o conteúdo teórico

entra em atuação com a prática profissional.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

Page 115: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

115

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Básica

UZELAC, Alina; DAVIS, Ryan W. Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2008.

FISICO Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed.

Porto Alegre: AMGH, 2012. VIRTUAL Básica

ALVARES, Luiz Casati; FREITAS, José Alberto de Souza; CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Glossário de termos técnicos de radiologia: odontológica e radiobiologia. São Paulo: EDUSC, c2000.

FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006. FISICO Complementar

CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.

FISICO Complementar

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

WESTBROOK, Catherine. Manual de técnicas de ressonância magnética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

FISICO VIRTUAL

Complementar

PROJETO INTEGRADOR VI– 68 HORAS

Ementa: Abordagem aplicada das etapas de um projeto interdisciplinar científico e desenvolvimento de

novos contatos e relacionamentos nas áreas afins.

Bibliografia

Autor Título Edição/

Vol Local/Editora Ano Livro Classificação

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur Manual do Residente de Radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

VIRTUAL Básica

CHEN, Michael Y. M., POPE, Thomas L., OTT, David J. Radiologia Básica. 2. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.

VIRTUAL Básica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2008-2014.

FISICO Básica

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999-2007

FISICO Complementar

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, c2007-2012.

FISICO VIRTUAL

Complementar

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Avercamp, 2007.

FISICO Complementar

ERKONEN, William E.; SMITH, Wilbur L. (Ed.). Radiologia 101: bases e FISICO Complementar

Page 116: Universidade de Mogi das Cruzes - PROJETO ...intranet.umc.br/aplic/secretaria/projeto_pedagogico/docs/...A Universidade de Mogi das Cruzes, mantida pela Organização Mogiana de Educação

116

fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2006.

PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

VIRTUAL Complementar