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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
REVISÃO SISTEMÁTICA DOS BRACHIOPODA (CALCIATA), DA FORMAÇÃO PONTA GROSSA,
DEVONIANO, BACIA DO PARANÁ, BRASIL
Cassio Angelo Dalcin Cerri
Orientadora: Profa. Dra. Juliana de Moraes Leme
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Programa de Pós-graduação em Geoquímica e Geotectônica
São Paulo 2013
SUMÁRIO
I. LISTA DE FIGURAS ........................................................................... i
II. LISTA DE TABELAS ........................................................................... ii
III. AGRADECIMENTOS ......................................................................... iii
IV. APRESENTAÇÃO.............................................................................. vi
V. RESUMO .......................................................................................... vii
VI. ABSTRACT ........................................................................................ ix
1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 1
2. OBJETIVOS ....................................................................................... 6
3. DISCUSSÃO ...................................................................................... 7
3.1. AUSTRALOSPIRIFER Caster, 1939 ............................................................. 14
3.2. SCHUCHERTELLA Gyrty, 1904 ................................................................... 20
3.3. DERBYINA Clarke, 1913 ........................................................................... 24
4. CONCLUSÕES ................................................................................ 26
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................. 28
ANEXOS
I - Artigo a ser submetido à Revista Brasileira de Paleontologia ............... 41
II - Quadro da relação de espécimes examinados. ...................................... 82
i
I. LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Mapa de localização dos afloramentos da Formação Ponta Grossa .. 2
Figura 2: Seção colunar dos afloramentos da Formação Ponta Grossa. ........... 3
Figura 3: Australostrophia, Cryptonella e Pleurochonetes................................ 11
Figura 4: Australocoelia, Coelospira e Derbyina .............................................. 13
Figura 5: Australospirifer .................................................................................. 17
Figura 6: Eletromicrografia de varredura de Schuchertella .............................. 21
Figura 7: Schuchertella..................................................................................... 23
ii
II. LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Caracteres morfológicos de Australospirifer. .................................... 16
Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer ................ 18
iii
III. AGRADECIMENTOS
O autor gostaria de expressar seus mais sinceros agradecimentos a todas
as pessoas e instituições que contribuíram para a realização desta pesquisa:
À Profa. Dra. Juliana de Moraes Leme pela orientação, estímulo,
paciência e confiança na elaboração desta dissertação, pelo exemplo
profissional, pela aprendizagem acadêmica e pessoal, e pela
oportunidade oferecida;
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), pelo financiamento concedido em forma de Bolsa de
Mestrado;
Ao Instituto de Geociências e ao Departamento de Geologia Sedimentar
e Ambiental, pela estrutura oferecida;
Aos professores Antônio Carlos Sequeira Fernandes e Vera Maria
Medina da Fonseca (Museu Nacional, UFRJ), Élvio P. Bosseti
(UEPG), Cristina Silveira Vega (UFPR), Ismar de Souza Carvalho
(UFRJ) e Maria Judite Garcia (UnG), ao Biól. Rodrigo da Rocha
Machado (DNPM-RJ) e aos técnicos e funcionários destas
instituições, pela gentileza em permitir o exame das coleções
científicas, além do empréstimo de material de braquiópodes;
Aos estudantes de Pós-graduação (IGc-USP) Biól. André Mori di Stasi e
Ms. Felipe Van Enck Meira, e ao Geól. Felipe Tomas Afonso Augusto,
pela ajuda nos trabalhos de campo;
iv
À técnica do Laboratório de Paleontologia Sistemática (IGc-USP) Ivone
Cardoso Gonzales, por oferecer acesso a infraestrutura e amostras da
Coleção Científica, e também a todos os estagiários que auxiliaram na
incorporação do material de campo, em especial à Verônica Santos
Oliveira que auxiliou em todo o processo de incorporação;
À técnica da Coleção Didática (IGc-USP) Josefa Francisca Ferreira, pela
prestatividade em auxiliar com a organização das viagens de campo;
Ao Tomaz, funcionário da Seção de Transporte (IGc-USP), que foi o
motorista durante as viagens de campo;
Ao técnico do Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura (IGc-
USP), Eng. Isaac Jamil Sayeg, pelo auxílio e disposição na obtenção
das imagens de microscopia eletrônica;
Aos estudantes do Laboratório de Estudos Paleobiológicos, pela
amizade estabelecida;
Ao André Mori di Stasi, por toda contribuição profissional e amizade
durante todo o período do mestrado;
Aos professores Ana Odete Santos Vieira e André Celligoi (UEL), que
me incentivaram a fazer uma Pós-graduação com Paleontologia;
À família Taniguchi Rosa e aos moradores do apto. A1 203 do CRUSP,
que me acolheram em meu primeiro ano em São Paulo;
Aos amigos Caio Vinícius Taniguchi Rosa, Henrique Mendes Lucarelli,
Rafael do Prado Garcia Ribeiro e Giulian André Batista e aos primos
Jhonston Robson Dalcin e Fernando Dalcin Gobbo, por todo
companheirismo e amizade demonstrados nestes dois anos em São
Paulo;
v
Aos meus pais, José Antônio Cerri e Vanda Maria Dalcin Cerri e à minha
irmã Cassiana Dalcin Cerri que, apesar da distância, sempre
estiveram ao meu lado, pela confiança, amor e carinho;
À Patrícia Toffolo, minha companheira, por toda compreensão e
paciência, por todo amor, carinho e amizade. Sua presença em minha
vida fez com que tudo isso fosse possível.
vi
IV. APRESENTAÇÃO
A presente dissertação foi apresentada em forma de artigo científico.
Segundo as normas do Programa de Pós- Graduação em Geoquímica e
Geotectônica, IGc/USP o texto deve conter os capítulos de Introdução,
Discussão e Conclusões, além do artigo pronto, em anexo. Dessa forma, os
Materiais e Métodos e Resultados, são apresentados apenas no artigo e não
no corpo do texto da dissertação.
vii
V. RESUMO
Uma análise sistemática dos braquiópodes (Brachiopoda, Calciata) da
Formação Ponta Grossa, Devoniano, Sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná,
Bacia do Paraná, Brasil, é apresentada. Os Brachiopoda (Calciata) da
Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná, Estado do Paraná, Brasil, foram
inicialmente estudados por John Mason Clarke em 1913 e, desde então, nunca
foram o alvo de uma revisão sistemática apropriada. Estudos tafonômicos
prévios sobre outros grupos da mesma localidade sugerem que muitas
espécies descritas para ela podem corresponder a espécies tafonômicas. Os
objetivos do presente trabalho foram: a- revisar a sistemática dos braquiópodes
Calciata da Formação Ponta Grossa, Devoniano, a partir do estudo morfológico
do material fóssil disponível; b- verificar a diversidade da fauna de
braquiópodes Calciata dessa Formação, comparando a trabalhos da Formação
Ponta Grossa do Estado do Mato Grosso; c- verificar se alguns caracteres
morfológicos utilizados na diagnose de gêneros e espécies de braquiópodes
Calciata da Formação Ponta Grossa, do Estado do Paraná, são susceptíveis a
modificações tafonômicas, particularmente devido à compactação post-mortem
e a esfoliação, conforme ocorre com outros grupos fósseis, tais como
conulários e trilobitas. Os resultados mostraram que, das espécies previamente
descritas, Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus,
Cryptonella baini e Australocoelia palmata são válidas e permanecem sem
modificação; a espécie Coelospira (?) colona pôde ser somente identificada a
nível genérico devido à falta de dados disponíveis nas amostras analisadas. Os
gêneros Australospirifer, Schuchertella e Derbyina apresentaram problemas na
viii
identificação. Autralospirifer é considerado um gênero válido e possui cinco
espécies descritas para a Formação Ponta Grossa, porém os caracteres
diagnósticos que as diferem são passíveis de modificação tafonômica, fato
evidenciado em exemplares analisados, além de apresentarem um grau de
variação alto, o que impede a identificação dessas espécies. Duas espécies de
Schuchertella são descritas para a Formação Ponta Grossa, gênero que sofreu
uma revisão taxonômica, excluindo essas espécies da classificação genérica.
Tais espécies poderiam pertencer ao gênero Floweria, porém a falta de dados
nas amostras impede a validação desta hipótese. Derbyina é um gênero
controverso, muito similar ao gênero Paranaia, os quais recentes revisões
afirmam serem distintos. Devido à falta de dados no material examinado,
especificamente o braquídio, não foi possível confirmar a distinção entre esses
gêneros nem uma identificação específica. O presente trabalho fortaleceu a
ideia de que a designação de novas espécies deve ser realizada perante a
presença de diversos espécimes, para que o maior espectro possível de
variações tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização
seja identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de
erros. Portanto, é importante aliar a tafonomia com o estudo sistemático, a fim
de identificar caracteres sujeitos à maior variação tafonômica.
Palavras-chave: Brachiopoda, Calciata, Devoniano, Formação Ponta Grossa,
Bacia do Paraná.
ix
VI. ABSTRACT
A systematic analysis of the Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa
Formation, Devonian, Apucarana Sub-basin, Paraná Basin, Paraná State,
Brazil, is presented. The Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa Formation,
Paraná Basin, Paraná State, Brazil, were initially studied by John Mason Clarke
in 1913 and, since then, were not the object of proper systematic revision.
Previous taphonomic studies about other groups from the same location
suggest that many species described may correspond to taphonomic species.
The objectives of this article were: a- to revise the systematic of the
Brachiopoda (Calciata) of the Ponta Grossa Formation, Devonian, through
morphological study of the available fossil material; b- to verify the diversity of
Calciata brachiopods of this Formation, comparing it to works from the Ponta
Grossa Formation in the State of Mato Grosso; c- to verify if any of the
morphological characters used in the diagnosis of genera and species of
Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation, Paraná State, are
susceptible to taphonomic modification, particularly post-mortem compaction
and exfoliation, as occurs in other fossil groups, like conulariids and trilobites.
The results have shown that, of the species previously described,
Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini and
Australocoelia palmata are valid and remain unchanged; the species Coelospira
(?) colona could only be identified up to a generic level due to lack of data on
the samples analyzed. The genera Australospirifer, Schuchertella and Derbyina
presented problems during their identification. Autralospirifer is considered a
valid genus and possesses five described species for the Ponta Grossa
x
Formation, although the diagnostic characters that differentiate them are
susceptible to taphonomic modification, fact evidenced in analyzed samples,
with them also presenting high variability degree, which impedes the
identification of those species. Two species of Schuchertella are described to
the Ponta Grossa Formation, a genus that has undergone taxonomic revision,
excluding those species from the generic classification. Those species may
belong in the Floweria genus, but the lack of data on the samples makes
impossible the validation of this hypothesis. Derbyina is a controversial genus,
very similar to the genus Paranaia, which recent revisions claim to be different
from each other. Due to the lack of data in the examined material, specifically
the brachidium, it was not possible to confirm the distinction between these
genera, as well as specific identification. The present work has strengthened
the idea that the designation of new species must be made in face of a
considerable number of samples, so that the largest spectrum of taphonomic
and morphological variations resulting from the fossilization process is
identified, which diminishes the error margin. Therefore, it is important to
combine taphonomy with the systematic study, in order to identify characters
which are subject to greater taphonomic variation.
Keywords: Brachiopoda, Calciata, Devonian, Ponta Grossa Formation, Paraná
Basin
1
1. INTRODUÇÃO
A sucessão de rochas sedimentares do Devoniano da Bacia do Paraná
(Formação Ponta Grossa, Figuras 1 e 2) abriga o conteúdo fóssil mais rico e
mais diverso da Bacia do Paraná, em termos de macroinvertebrados marinhos.
Esses fósseis foram inicialmente descritos e ilustrados por Clarke (1913). Após
a publicação de tal clássica monografia, vários grupos de invertebrados fósseis,
devido a seu estado de preservação relativamente bom, importância geológica
e paleoambiental, foram revisados e/ou revisitados e descritos tanto por
pesquisadores brasileiros como estrangeiros, tal como os trilobitas (Popp,
1985; Carvalho et al., 1987; Carvalho & Edgecombe 1991; Soares, 2007;
Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Leme et al., 2010a; Mori & Leme,
2012), bivalves (Morsch, 1984a, b, 1986, 1987; Kotzian, 1995; Machado, 1999),
tentaculites (Ciguel, 1989; Azevedo-Soares, 1999), conulários (Leme, 2002,
2006; Leme et al., 2004, 2008, 2010b), e lingulídeos (Bosetti, 1989a, b, c, 2004;
Zabini, 2007, 2011). Uma revisão histórica das pesquisas no Devoniano da
Bacia do Paraná foi apresentada por Melo (1985), enquanto que as disposições
paleogeográfica e geocronológica da fauna foram discutidas por Lange & Petri
(1967), Boucot (1971) e Cooper (1977), especialmente no que tange a inclusão
da fauna no Domínio Malvinocáfrico.
2
Figura 1: Mapa de localização dos afloramentos fossilíferos estudados, na Formação Ponta Grossa, mostrando a faixa de afloramentos, da borda leste da Bacia do Paraná. Modificado de Leme et al. (2004).
3
Figura 2: Seção colunar de Jaguariaíva, ao longo do ramal ferroviário. Seção colunar
modificada de Leme et al. (2004).
Os moluscos, trilobitas, braquiópodes e conulários preservados nos
estratos devonianos dos continentes austrais (exceto Austrália) apresentam
notável endemismo (e. g., Clarke, 1913; Boucot, 1971; Richter & Richter, 1942;
Eldredge & Ormiston, 1979; Melo, 1985; Kotzian, 1995; Machado, 1999; Leme,
2002, 2006; Leme et al., 2004; Soares, 2007). No Brasil, os melhores registros
da chamada fauna do domínio Malvinocáfrico (Boucot, 1971; Cooper, 1977;
Eldredge & Ormiston, 1979) são encontrados na Formação Ponta Grossa, que
ocorrem em sucessão estratigráfica no Estado do Paraná (Lange & Petri, 1967;
Petri & Fúlfaro, 1983; Melo, 1988; Assine et al., 1994).
4
Os estudos sobre braquiópodes devonianos do domínio Malvinocáfrico
são numerosos, incluindo principalmente os trabalhos de Sharpe (1856),
Bernard (1895), Kayser (1897), Reed (1904, 1925), Thomas (1905), Schwarz
(1906), Knod (1908), Clarke (1913), Kozlowski (1913, 1923), Douglas (1920),
Ahlfeld & Branisa (1960), Boucot (1971), Isaacson (1977a, b), Boucot et al.
(1980), Racheboeuf & Herrera (1994), etc.
Os braquiópodes da Formação Ponta Grossa são diversificados e
podem ser localmente abundantes. Eles são representados pelos grupos
Lingulata e Calciata (Williams et al., 1997). Clarke (1913) descreveu oito
gêneros de braquiópodes Calciata para o Devoniano do Paraná. Na década de
1980 e nos anos subsequentes, uma variedade de estudos importantes foram
realizados sobre os braquiópodes da Formação Ponta Grossa, destacando-se
os de Quadros (1979, 1987); Bosetti (1989a,b,c; 2004); Marques (2006), Zabini
(2007, 2011) e Zabini et al. (2010, 2012).
Quadros (1979, 1987) apresentou estudos detalhados sobre a
paleontologia dos Brachiopoda (Lingulida, Strophomenida, Spiriferida,
Terebratulida) do Devoniano de Chapada dos Guimarães, Serra de Atimã e
arredores, Formação Ponta Grossa, Sub-bacia Alto Garças, Estado do Mato
Grosso. Nesses trabalhos foram feitas revisões na sistemática dos
braquiópodes (Lingulata e Calciata), além da apresentação das relações
geográficas da fauna e distribuição cronoestratigráfica dos braquiópodes na
Chapada dos Guimarães. Marques (2006) fez uma análise cladística dos
espiriferídeos (Brachiopoda, Calciata) da Formação Ponta Grossa, Sub-bacia
Alto Garças, da região de Amorinópolis, Estado de Goiás, além de apresentar
um estudo taxonômico de outros invertebrados da mesma região.
5
Os lingulídeos tiveram a sistemática amplamente revisada nos trabalhos
de Bosetti (1989a,b,c). A partir do trabalho de Nunes (1999) ocorreu a
aplicação da tafonomia no estudo dos fósseis de lingulídeos da sucessão
devoniana da Bacia do Paraná. Bosetti (2004) utilizou um enfoque tafonômico
no estudo dos lingulídeos, apresentando também uma abordagem da gênese
dos estratos, ocorrência e distribuição da macrofauna. Zabini (2007, 2011);
Zabini et al. (2010, 2012) fizeram a análise tafonômica e de tafofácies dos
braquiópodes lingulídeos do Devoniano da Bacia do Paraná, apresentando
modelos de deposição e de ambientes de vida.
Por outro lado, os Calciata da Formação Ponta Grossa, Sub-bacia
Apucarana, Estado do Paraná, permaneciam ainda pouco ou inadequadamente
estudados, carecendo de urgente revisão, uma vez que nenhum estudo
taxonômico formal foi publicado, desde Clarke (1913). Os braquiópodes
Calciata devonianos somente foram amplamente revisados nas Bacias do
Amazonas e Parnaíba, nos trabalhos de Fonseca (2001; 2004). Contrariamente
a outros grupos de invertebrados comuns na Formação Ponta Grossa que
foram alvo de importantes revisões recentes, os braquiópodes Calciata do
Devoniano paranaense permaneciam praticamente ignorados e
inadequadamente descritos. Sob a luz de recentes mudanças na taxonomia
dos braquiópodes, principalmente aquelas na edição revisada do Treatise on
Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997), a proposta do presente
trabalho foi providenciar uma revisão sistemática desse grupo, levando em
consideração os processos tafonômicos que podem ter interferido na
preservação desses fósseis e, consequentemente, influenciado em suas
descrições prévias.
6
2. OBJETIVOS
O presente trabalho teve como objetivos:
a- revisar a sistemática dos braquiópodes Calciata da Formação Ponta
Grossa, do Estado do Paraná, a partir do estudo morfológico do material fóssil
disponível;
b- verificar a diversidade da fauna de braquiópodes Calciata dessa
Formação, comparando a trabalhos da Formação Ponta Grossa do Estado do
Mato Grosso (Quadros, 1987);
c- verificar se alguns caracteres morfológicos utilizados na diagnose de
gêneros e espécies de braquiópodes Calciata da Formação Ponta Grossa são
susceptíveis a modificações tafonômicas, particularmente devido à
compactação post-mortem e a esfoliação, conforme ocorre com outros grupos
fósseis, tais como conulários e trilobitas (Leme et al., 2004; Rodrigues et al.,
2003; Soares et al., 2008).
7
3. DISCUSSÃO
Embora, na análise taxonômica em geral, alguns caracteres biométricos
(e. g. ângulos, largura, comprimento, espaçamento entre estruturas) são
frequentemente usados nas descrições de gêneros e espécies, estudos
tafonômicos sugerem que o método de preservação interfere em muitos
caracteres morfométricos (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et
al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme, 2012). Em
outras palavras, há a possibilidade de que muitos táxons existentes na
literatura, propostos utilizando-se dos caracteres acima mencionados, possam
representar espécies artificiais ou tafotáxon (Lucas, 2001).
De acordo com Lucas (2001), tafotáxon é "[...] um táxon com uma
morfologia distintiva que não reflete diferenças taxonômicas significativas, mas
um no qual um processo tafonômico (variando de bioestratinômico a
diagenético) alterou a morfologia original de forma a criar uma aparente
distinção". Não faltam estudos executados recentemente na Formação Ponta
Grossa que analisam grupos sob uma ótica tafonômica, frequentemente
levando a invalidação de espécies previamente descritas, apontando-as como
sendo tafotáxons (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al.,
2004; Ghilardi, 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme,
2012).
Simões et al. (2003) e Rodrigues et al. (2003) estudaram a tafonomia e
seus reflexos na paleoautoecologia e paleoambiente dos conulários da
Formação Ponta Grossa, e notaram que embora caracteres biométricos fossem
frequentemente utilizados em descrições de gênero de conulários, os dados
8
tafonômicos obtidos sugeriram que as condições preservacionais interferiram
com a maioria desses caracteres, o que provavelmente levou a muitas
espécies artificiais, apontando alterações de compactação post-mortem e
perda de informação associada com intemperismo como causas comuns para
enganos nas descrições sistemáticas dos conulários. De fato, Leme et al.
(2004), ao revisar a sistemática dos conulários da Formação Ponta Grossa,
notaram que, após a análise cladística, o emprego de caracteres biométricos
utilizados nas relações sistemáticas entre conulários indicou árvores
incompletas e grupos parafiléticos, e afirmaram que caracteres biométricos não
deveriam ser utilizados na sistemática dos conulários sem própria e rigorosa
análise tafonômica.
Os trilobitas da Formação Ponta Grossa também foram estudados com
enfoque nas alterações tafonômicas que podem ter causado má interpretação
em sua sistemática. Guilardi (2004) relacionou os gêneros de trilobitas
encontrados na Formação Ponta Grossa com seus problemas tafonômicos,
causados principalmente por condições preservacionais e sua posição na
sequencia estratigráfica, concluindo que a tafonomia desses grupos era
complexa e deveria ser levada em consideração em qualquer estudo sobre
eles. Soares et al. (2008) analisou amostras de trilobitas da Formação Ponta
Grossa, afirmando que algumas espécies poderiam ter problemas na
sistemática devido a descrições baseadas em caracteres suscetíveis a
alterações tafonômicas, como inflação da glabela, presença ou ausência de
espinhos e a qualidade de preservação das amostras. Mori & Leme (2012),
baseados nos resultados de Soares et al. (2008), revisaram a sistemática dos
trilobitas calmonídeos da Formação Ponta Grossa e concluíram que, das 17
9
espécies descritas de calmonídeos estudadas, oito eram na verdade espécies
tafonômicas, originadas por, por exemplo, presença ou ausência de grânulos e
espinhos genais, que poderiam ser facilmente alterados por condições
tafonômicas e/ou preservacionais.
A partir da análise das amostras de braquiópodes utilizadas neste
trabalho, foi possível identificar os oito gêneros citados por Clarke (1913) com
clareza. Destes, quatro espécies não apresentaram problemas em suas
identificações: Australostrophia mesembria Clarke, Pleurochonetes falklandicus
Morris & Sharpe, Cryptonella baini Sharpe e Australocoelia palmata Morris &
Sharpe.
Sobre Australostrophia mesembria, as características morfológicas
descritas tanto por Clarke (1913), que estabeleceu a espécie, quanto por
Caster (1939), que a revisou e erigiu o gênero para incluí-la, são fáceis de
serem reconhecidas e satisfatoriamente descritivas. A presença das
pseudopontuações esparsas, os raros, porém distinguíveis espinhos
ortomorfos oblíquos e a ornamentação radial parvicostelada não deixam
dúvidas sobre a identificação desta espécie (Figura 3A e B).
Cryptonella baini apresenta uma morfologia diferenciada das demais,
tendo um contorno subcircular alongado, diferentemente do padrão
subquadrangular a subretangular que predomina nas espécies da Formação
Ponta Grossa, juntamente com outras características, como a ausência de
ornamentação externa e cicatrizes musculares amplas e alongadas, tornam
fácil o reconhecimento dessa espécie (Figura 3C-F). Mesmo não havendo
presença de braquídio nos espécimes estudados, foi possível fazer a
identificação segura, utilizando-se dos outros caracteres acima mencionados.
10
Pleurochonetes falklandicus, a primeira vista, é muito similar a
Australostrophia mesembria. Porém, uma análise mais apurada revela
significantes diferenças. Em P. falklandicus, as pseudopontuações não são
esparsas e desalinhadas como em A. mesembria, mas sim alinhadas
radialmente, seguindo a disposição dos interespaços. Também é notável a
diferença entre as cicatrizes musculares, muito maiores em A. mesembria. Os
espinhos divergentes, embora presentes em raras ocasiões, também ajudam a
distinguir esta espécie (Figura 3G e H).
11
Figura 3: Australostrophia, Cryptonella e Pleurochonetes. A, B: Australostrophia mesembria, segundo Clarke (1913) amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 242 (Síntipo) e B: DGM 241 (Síntipo). As amostras evidenciam o grande campo muscular flabeliforme e as pseudopontuações; C-F: Cryptonella baini, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. C: DGM 216 e E detalhe da região posterior, mesmo exemplar de C, D: DGM 218 e F detalhe da região posterior, mesmo exemplar de D. Nas amostras é possível ver o formato alongado das conchas e detalhes como cicatrizes musculares e linhas de crescimento; G, H: Pleurochonetes falklandicus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 1531 e H: DGM 211. Notável nas amostras é o padrão das costelas, o campo muscular e as pseudopontuações organizadas radialmente. Escalas: E-F 4mm; demais amostras: 10mm.
12
A espécie mais abundante na Formação Ponta Grossa, Australocoelia
palmata, também foi alvo de algumas revisões ao longo dos anos (Boucot &
Gill, 1956; Isaacson, 1977). As características externas da concha, como o
perfil ventribiconvexo, bico subereto, sulco dorsal e dobra ventral baixos, além
da distribuição das costelas foram suficientes para distingui-la das demais
espécies da Formação Ponta Grossa no Paraná (Figura 4A-C). O campo
muscular adutor oval também é característico e presente em muitas amostras
(Figura 4A).
Quanto a Coelospira (?) colona Clarke, esta pôde ser confirmada
somente a nível genérico. A má qualidade das amostras (Figura 4D-F), além da
ausência de interiores valvares, onde se preservam os caracteres diagnósticos
para a espécie e o pequeno número de amostras disponíveis, não permitiu um
diagnóstico a nível específico.
13
Figura 4: Australocoelia, Coelospira e Derbyina. A-C: Australocoelia palmata, A e B segundo
Clarke (1913) amostras depositadas no DNPM-RJ e C segundo este trabalho, depositada na UnG. A: DGM 233, B: DGM 232 e C: BrPg 227. Destaca-se a morfologia interna e os campos musculares; D-F: Coelospira (?) colona, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. D: DGM 216 (Síntipo), E: DGM 215 (Síntipo) e F: DGM 217 (Síntipo). Tratam-se de moldes externos, mostrando o padrão das costelas e a ornamentação; G-I: Derbyina whitiorum, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 224 (Síntipo), H: DGM 225 (Síntipo) e I: DGM 226 (Síntipo); J-K: Derbyina smithii, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. J: DGM 229 e K: DGM 230; L: Derbyina sp., segundo este trabalho, depositada na UnG. L: BrPg 1234. Em Derbyina (G-L) é possível observar o padrão das costelas e poucos outros detalhes, como espaçamento, padrão de bifurcação e linhas de crescimento. Escalas: A-C, L: 10mm; K: 2mm; demais amostras: 4mm.
14
Quanto às demais espécies de braquiópodes aqui investigadas, é
possível que, em casos onde as diferenças entre as espécies analisadas são
poucas e suscetíveis a alterações tafonômicas, as espécies possam, na
verdade, ser artificiais. Conforme pontuado por Boucot et al. (2001), não é
sábio tentar diagnoses mais específicas sem um estudo direcionado e material
de melhor qualidade de cada uma das espécies de diagnose problemática.
A partir de dados da literatura (Morris & Sharpe, 1846; Clarke, 1913;
Caster, 1939, Boucot & Gill, 1956) e dos resultados apresentados nesse
trabalho, foram apontados pelo menos três gêneros com diagnoses
problemáticas, Australospirifer, Schuchertella e Derbyina, daqueles
encontrados na Formação Ponta Grossa. Foi observado que esses gêneros
apresentam diagnoses baseadas em caracteres sujeitos a modificações
tafonômicas, tais como grau de inflação da concha, ângulo e espaçamento das
plicas, profundidade das cicatrizes musculares, convexidade das valvas,
presença ou ausência de braquídios e presença ou ausência de pontuações.
Adicionalmente, a baixa qualidade de preservação do material, não permitiu
uma identificação específica para esses gêneros (vide discussão abaixo).
3.1. AUSTRALOSPIRIFER Caster, 1939
Os primeiros autores a descreverem espiriferídeos do Domínio
Malvinocáfrico foram Morris & Sharpe (1946), listando três espécies das Ilhas
Falkland e incluindo-as no gênero Spirifer: Spirifer hawkinsii, S. antarticus e S.
orbignii. Clarke (1913) registrou a ocorrência dessas espécies na Formação
Ponta Grossa-PR e adicionou outras quatro: Spirifer iheringi Kayser, 1897, S.
kayserianus Clarke, 1913, ?S. contrarius, Clarke, 1913 e ?S. parana Clarke,
15
1913. Caster (1939) observou que, com exceção de S. orbignii, as espécies S.
hawkinsii, S. antarticus, S. iheringi, S. kayserianus, ?S. contrarius e ?S. parana
eram diferentes dos espiriferídeos de regiões boreais, e todos compartilhavam
o mesmo tipo de ornamentação: "fimbriada, radiada e lamelada" (Caster, 1939;
pg. 159), o que o levou a propor um novo gênero, Australospirifer, para
englobar as formas austrais.
Boucot et al. (1965) argumentaram que a ornamentação descrita por
Caster (1939) estava deformada, sugerindo que todas as espécies de
Australospirifer fossem na verdade uma só, uma conclusão similar à concebida
por Isaacson (1977b) quando discutindo a validade das espécies “Spirifer”
orbignii, Australospirifer hawkinsii, A. antarticus e A. iheringi. Ainda de acordo
com Isaacson (1977b), caracteres como o número de plicas, profundidade do
campo muscular e convexidade das valvas são muito variáveis, não sendo
adequadas para serem utilizadas em diagnoses de espécies, recomendando a
sinonímia desses táxons.
Em acordo com as conclusões de Boucot et al. (1965) e Isaacson
(1977b), as variações apresentadas por esse caracteres utilizados para
distinguir as diferentes espécies de Australospirifer, podem possivelmente ser o
resultado de alterações tafonômicas em detrimento de caracteres taxonômicos
verdadeiros, assim como proposto para outras espécies fósseis do Devoniano
da Bacia do Paraná (ver Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et
al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme. 2012).
A Tabela 1 sumariza os caracteres morfológicos das diferentes espécies
de Australospirifer encontrados nas descrições de Clarke (1913):
16
Tabela 1: Caracteres morfológicos de Australospirifer retirados de Clarke (1913). Os caracteres com valores não figurados não foram citados no texto original. A razão entre comprimento e largura representa valores médios baseados nos dados de Clarke (1913) e calculados pelo autor.
A. iheringi A. parana A. contrarius A. kayserianus A.
antarticus
Comprimento /largura
0,55 0,48 0,27
Grau de inflação
Inflada Deprimida
Plicação 5+1(+1+1) 3+1 5+1 5+1 7+2
Espaçamento entre plicas
Do tamanho da plica
Largo e baixo Um pouco menor
que a plica
Ângulo das plicas
Arredondada Arredondada Angulada Arredondada
Dobra Curta e baixa Arredondada
e baixa Curta e alta Baixa
Sinus Curto, baixo e
plano Arredondado
e baixo Baixa
O material aqui analisado atribuído a Australospirifer é de baixa
qualidade (Figura 5), apresentando uma variação em comprimento, largura e
espessura da concha (vide Tabela 2). Por exemplo, nas amostras analisadas, a
razão entre comprimento e largura da concha, mostrou valores de 0,30 a 0,74,
com nenhum padrão aparente. Nesse caso, não foi possível identificar os
exemplares por esse caráter, uma vez que A. iheringi é diagnosticada por
apresentar uma razão média de 0,55, similar ao valor de A. parana, que é de
0,48 (Clarke, 1913).
17
Figura 5: Australospirifer. A, B: A. kayserianus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 314 (Síntipo) e B detalhe da ornamentação, mesmo exemplar de A; C: A. antarticus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. C: DGM 282; D, H: A. iheringi, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. D: DGM 296 e H: DGM 291; E e F: Australospirifer sp., segundo este trabalho, amostras depositadas na UFPR e UnG, respectivamente. E: NR 5196 e F: BrPg 1661b; G: A. contrarius, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 288 (Síntipo). Note que a maioria das amostras está esfoliada (C-H), deformada (E-H) e incompleta (A, E, H). Escalas: B: 2mm; demais amostras: 10mm.
18
Tabela 2: Medidas dos caracteres morfométricos de diferentes amostras atribuídas a Australospirifer, bem como presença e tipo de ornamentação. As amostras utilizadas são provenientes da coleção da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Amostra NR
Obs. Comprimento (mm)
Largura (mm)
Razão C/L
Altura dorsal (mm)
Altura ventral (mm)
Nº de plicas p/ lado
Ornamen-tação
1991 25,5 66,75 0,38 5 - 7+1 -
1754 31 42,15 0,74 3,2 - 5+1 -
1758 - 78 - - 22 6+1 -
2798 a 24 45 0,53 - 12 4+1 -
2798 b 22 38 0,58 7 - 6+1 -
1832 a 37,5 62,8 0,60 - 13,4 7+1 -
1832 b 31,6 49,2 0,64 7 - 6+1 -
746 27,1 43,15 0,63 - 7,25 8+1 -
4600 46,3 81,4 0,57 4,45 16,3 6+1 -
2122 a 25,7 84,9 0,30 - 12,9 6+1 -
2122 b 19,3 52,4 0,37 - 11,6 6+1 -
2122 c 29 66,8 0,43 - 8,7 7+1 -
2122 d 29 65 0,45 - 11,8 6+1 -
2122 e 42,5 67,2 0,63 7,6 - - lamelada
2122 f 34 64,6 0,53 - 14,5 6+1 -
2122 g 28 62,5 0,45 - 10,55 7+1 lamelada
2122 h 33,5 56,66 0,59 - 10 6+1 -
4780 30 50,7 0,59 - 11 6+1 lamelada
2467 20,5 51 0,40 - 10,4 - -
2259 a 35 68,42 0,51 - 8,8 8+1 lamelada
2259 b 41,5 60 0,69 - 9 8+1 lamelada
2259 c 33,5 91 0,37 4 - - -
6812 42,4 81 0,52 8,9 16,9 6+1 -
738 41,7 68,6 0,61 - 7,8 6+1 -
6093 b 29,9 55,8 0,54 2,5 - - -
6320 a 27,45 73,9 0,37 6 - 6+1 -
5196 18,6 49,6 0,38 4,7 - 8+1 lamelada
6462 27 51 0,53 4,5 - 7+1 -
5943 43 74 0,58 - 12 7+1 -
7164 26,9 64 0,42 - 7,5 - -
7433 19,95 45,4 0,44 4,8 8,5 7+1
lamelada e sulcada
6281 35,5 77,2 0,46 - 9,3 6+1 lamelada
O mesmo problema pode ser observado em relação ao número de plicas
e a presença ou ausência de ornamentação (Tabela 2). Nas descrições feitas
por Clarke (1913), das cinco espécies de Australospirifer descritas na
19
Formação Ponta Grossa, PR, A. iheringi, A. contrarius e A. kayserianus
apresentam o mesmo número de plicas (5+1). A. iheringi e A. parana diferem
basicamente no número de plicas (A. iheringi com 5+1 plicas, enquanto A.
parana apresenta 3+1 plicas). Na Tabela 2 é observada uma variação no
número de plicas (4+1 a 8+1), sem padrão aparente, tornando esse um caráter
questionável para diagnose dessas espécies.
Conforme apresentado na Tabela 1, as espécies de Australospirifer
possuem semelhanças e diferenças que se sobrepõem, tornando seu
diagnóstico confuso. Adicionalmente, Clarke (1913) salienta o fato de que
amostras da mesma espécie variam entre si nestes caracteres e também com
a idade. Por exemplo, em A. iheringi o número de plicas pode variar tanto em
conchas jovens quanto em adultas (de 6 até 9). Além disso, as plicas, que nas
jovens são mais estreitas e pronunciadas, tornam-se mais largas e menos
pronunciadas nas adultas. Clarke (1913) também enfatiza que muitas amostras
foram submetidas à pressão durante a diagênese e tiveram os caracteres
externos alterados.
Na última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et
al., 1997) as espécies do gênero Australospirifer não são definidas, sendo
citada somente a sistemática paleontológica em nível de gênero.
Portanto, em reconhecimento das alterações tafonômicas, e pela baixa
qualidade de preservação do material de Australospirifer examinado, nenhuma
identificação específica foi aqui apresentada.
20
3.2. SCHUCHERTELLA Gyrty, 1904
Clarke (1913) designou duas espécies para o gênero Schuchertella
Girty, 1904: Schuchertella agassizi (Hartt em: Rathbun, 1874), e Schuchertella
sulivani (Morris & Sharpe, 1846) na Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná.
As principais diferenças entre estas espécies são a forma e tipo de inserção
das costelas. Clarke (1913) também ressaltou a falta de pontuações em ambas
as espécies.
Cooper & Grant (1974) revisaram a Ordem Strophomenida Öpick (1934)
e propuseram uma nova subdivisão baseada em caracteres da cardinalia e na
presença ou ausência de pontuações. Sob a nova subdivisão, o gênero
Schuchertella foi colocado na Superfamília Orthothetoidea Waagen, 1884, com
formas pseudopontuadas, restritas entre o Carbonífero e o Permiano. Portanto,
as espécies de ‘Schuchertella’ austrais foram excluídas desse gênero, e os
autores sugeriram uma revisão para Schuchertella.
No entanto, Cooper & Dutro (1982) estenderam a ocorrência de
Schuchertella para o Devoniano do Novo México, enfatizando a presença de
pseudopontuações. Para as formas homeomórficas não-pontuadas, Cooper &
Dutro (1982) elegeram um novo gênero, Floweria. Quadros (1987) comentou a
nova classificação de Cooper & Dutro (1982), mas não pode realizar uma
revisão taxonômica das espécies de Schuchertella devido à qualidade das
amostras analisadas.
No presente trabalho, juntamente com a análise morfológica tradicional,
uma sessão no MEV foi realizada com alguns exemplares de Schuchertella,
para verificar a presença ou ausência de pseudopontuações. As análises no
microscópio eletrônico não mostraram pontuações nas amostras (Figura 6),
21
porém tal fato não significa, necessariamente, que não havia
pseudopontuações nestes organismos, devido à preservação em moldes
externos e internos. A impossibilidade de verificar a presença ou ausência
dessas estruturas, juntamente com o fato de que outros caracteres presentes
nessas conchas são insuficientemente diagnósticos, não permitiu a inclusão
das amostras aqui analisadas no gênero Floweria, que engloba formas não-
pontuadas.
Figura 6: Micrografia eletrônica de varredura (MEV) de duas amostras distintas provenientes da Formação Ponta Grossa-PR, identificadas neste trabalho e depositadas na coleção da Universidade de São Paulo. A, B: uma amostra atribuída a Schuchertella, mostrando a superfície valvar, o padrão de bifurcação e a ausência de pseudopontuações. A e B: GP/1E 7562; C, D: outra amostra, pertencente a Australostrophia mesembria, com foco nas pseudopontuações preservadas. C e D: GP/1E 7591b.
22
Stigall (2005) analisou amostras de Schuchertella e de Floweria,
provenientes do Devoniano da América do Norte. A autora verificou que muitos
dos exemplares assinalados como Schuchertella na verdade pertenciam ao
gênero Floweria, devido à presença e ausência de pseudopontuações. Stigall
(2005) também separou a ocorrência de Floweria e Schuchertella em duas
seções cronoestratigráficas distintas: Floweria é encontrada no intervalo entre o
Devoniano Inferior (Praguiano) até o início do Devoniano Superior (Frasniano),
enquanto Schuchertella ocorre somente após esse intervalo. Analisando a
cronoestratigrafia da Formação Ponta Grossa, as amostras de Schuchertella
ocorrem entre o Emsiano e Givetiano (Granh, 1992, 2005; Grahn et al., 2010;
Bosseti et al. 2010b, 2012; Augusto & Leme, 2012). Se as conclusões de Stigall
(2005) puderem ser aplicadas para a Formação Ponta Grossa, elas apoiariam
a hipótese de que as amostras na verdade pertencem ao gênero Floweria.
Na última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et
al., 1997), as espécies do gênero Schuchertella descritas para a Formação
Ponta Grossa, S. agassizi e S. sulivani, não são consideradas. A falta de dados
devido ao estado preservacional das amostras aqui analisadas não permitiu a
validação da classificação genérica (Figura 7).
23
Figura 7: Schuchertella. A-F: Schuchertella agassizi, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 270, B e C: DGM 272, D: DGM 273, E: DGM 274 e F: DGM 275. Nas amostras é possível identificar o padrão de bifurcação das costelas, linhas de crescimento (C, D), a cicatriz muscular flabeliforme (A, B) e a região da interárea dorsal (C, E). Escala: 10mm.
24
3.3. DERBYINA Clarke, 1913
Os fósseis referidos como pertencentes à Derbyina Clarke, 1913,
sempre foram tópico de discussão em trabalhos referentes aos braquiópodes
do Domínio Malvinocáfrico (Boucot et al., 2001). Embora a espécie-tipo foi
descrita por Derby (1895) como Notothyrys? smithi, Clarke (1913) estabeleceu
o gênero e atribuiu a ele três espécies: D. jamesiana para as amostras da
Bacia do Amazonas, e D. smithi e D. whithiorum para as amostras da Bacia do
Paraná (Figura 4G-L). Além disso, Clarke (1913) estabeleceu o gênero
Paranaia, usando como espécie-tipo Centronella? margarida, do trabalho de
Derby (1895); e Brasilia, como sendo um novo gênero baseado em amostras
da Chapada dos Guimarães-MT.
Desde então, trabalhos referindo-se a estas amostras tem sido
inconclusivos (Cloud, 1942; Quadros, 1981; 1987; Boucot et al., 2001). Cloud
(1942), ao revisá-las, apontou que as similaridades entre os gêneros Derbyina,
Paranaia e Brasilia eram muitas, e que as amostras utilizadas para seu
estabelecimento não ofereciam a qualidade de preservação requerida para que
se possa distingui-las adequadamente.
Quadros (1981) descreveu ainda outro gênero, Chapadella, utilizando
material da Chapada dos Guimarães-MT, não atentando pelo fato de que
Greger (1920) já havia sugerido tal nome como um substituto a Brasilia. A
última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997)
não reconhece Paranaia, Chapadella ou Brasilia como gêneros válidos,
incluindo-os como tópico na discussão sobre Derbyina, seguindo a conclusão
de Cloud (1942) de que, enquanto não houver um material de melhor qualidade
25
a ser analisado, tais gêneros permanecem como um problema a ser resolvido,
sendo a mesma adotada por outros autores (Boucot et al., 2001).
Kunzler et al. (2012) analisou amostras de Derbyina e Paranaia da
Chapada dos Guimarães-MT com os braquídeos preservados. Quando
analisadas amostras de mesmo tamanho, foram observadas diferenças
importantes entre seus braquídeos, em específico, uma lamela transversal em
D. smithi e uma lamela descendente em P. margarida. A preservação e
distinção entre os braquídeos, provavelmente, permite a validação de D. smithi
e P. margarida, e demonstram que não se trata de estados ontogenéticos
distintos de uma mesma espécie (Kunzler et al., 2012). O material aqui
analisado possivelmente atribuído a Derbyina é de baixa qualidade de
preservação, não preservando os braquídeos (Figura4G-L). Portanto, nenhuma
identificação específica foi aqui proposta para esse gênero.
26
4. CONCLUSÕES
Os resultados apresentados neste trabalho permitiram as seguintes
conclusões:
a- Sobre as espécies de braquiópodes Calcita encontradas na Formação
Ponta Grossa, no estado do Paraná, quatro, isso é, Australostrophia
mesembria Clarke, 1913, Pleurochonetes falklandicus Morris & Sharpe, 1846,
Cryptonella baini Sharpe, 1846 e Australocoelia palmata Morris & Sharpe, 1846
se encontram bem estabelecidas e suas descrições sistemáticas representam
fielmente as amostras encontradas na localidade de estudo;
b- A espécie descrita por Clarke (1913) como Coelospira (?) colona pôde
ser identificada apenas como pertencente ao gênero acima mencionado, porém
a falta de mais dados nas amostras não permitiu a determinação específica;
c- Três gêneros com diagnoses problemáticas foram observados:
Australospirifer, Schuchertella e Derbyina;
d- Australospirifer Caster 1939 é considerado um gênero válido, porém
as espécies descritas para a Formação Ponta Grossa, Estado do Paraná, não
puderam ser identificadas, pois os caracteres que as distinguem são
morfométricos, apresentando altos graus de variabilidade e também distorção
causada por processos tafonômicos;
e- As espécies descritas como pertencentes ao gênero Schuchertella
Girty 1904 não se encaixam na descrição genérica, devido a este ter sofrido
revisão taxonômica, e podem pertencer ao gênero Floweria, porém tal
afirmação não pôde ser comprovada devido à falta de dados disponíveis nas
amostras analisadas;
27
f- O gênero Derbyina Clarke 1913 é controverso e muito similar ao
gênero Paranaia, os quais recentes revisões afirmam serem distintos. Devido à
falta de dados no material examinado, especificamente o braquídio, não foi
possível confirmar a distinção entre esses gêneros, nem uma identificação
específica;
g- Os resultados aqui obtidos serviram para fortalecer a ideia de que a
designação de novas espécies deve ser realizada perante a presença de
diversos espécimes, para que o maior espectro possível de variações
tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização seja
identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de erros.
Portanto, é importante aliar a tafonomia com o estudo sistemático, a fim de
identificar caracteres sujeitos à maior variação tafonômica.
28
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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41
ANEXOS
I - Artigo a ser submetido à Revista Brasileira de Paleontologia
42
SYSTEMATIC REVISION OF THE BRACHIOPODA (CALCIATA),
FROM PONTA GROSSA FORMATION, DEVONIAN, PARANÁ
BASIN, BRAZIL
CASSIO ANGELO DALCIN CERRI
Programa de pós-graduação, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, Rua do Lago, 562,
05508-900, São Paulo, SP. [email protected]
JULIANA DE MORAES LEME
Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, Rua do Lago, 562, 05508-900, São Paulo, SP.
ABSTRACT - A systematic analysis of the Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa
Formation, Devonian, Apucarana Sub-basin, Paraná Basin, Paraná State, Brazil, is
presented, which since 1913, were not the object of proper systematic revision. The
studied material consists of fossil samples from Ponta Grossa Formation, Paraná State,
Paraná Basin. The results have shown that, of the species previously described,
Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini and
Australocoelia palmata are valid and remain unchanged; the species Coelospira (?)
colona could only be identified up to a generic. Autralospirifer possesses five described
species for the Ponta Grossa Formation, although the diagnostic characters that
differentiate them are susceptible to taphonomic modification and present high
variability degree, which impedes the identification of those species. The genus
Schuchertella has undergone taxonomic revision, excluding the species from Ponta
Grossa Formation of the generic classification. Those species may belong in the
Floweria genus, but the lack of data on the samples makes impossible the validation of
43
this hypothesis. Derbyina is very similar to Paranaia, but the lack of brachidia in the
examined material, it was not possible to confirm the distinction between these genera.
The present work has strengthened the idea that the designation of new species must be
made in face of a considerable number of samples, so that the largest spectrum of
taphonomic and morphological variations resulting from the fossilization process is
identified, which diminishes the error margin.
Keywords: Brachiopoda, Calciata, Devonian, Ponta Grossa Formation, Paraná Basin
RESUMO- Uma análise sistemática dos braquiópodes (Brachiopoda, Calciata) da
Formação Ponta Grossa, Devoniano, Sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná, Bacia do
Paraná, Brasil, é apresentada, os quais desde 1913 nunca foram o alvo de uma revisão
sistemática apropriada. O material de estudo consiste de amostras fósseis provenientes
da Formação Ponta Grossa, Estado do Paraná, Bacia do Paraná,. Os resultados
mostraram que, das espécies previamente descritas, Australostrophia mesembria,
Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini e Australocoelia palmata são válidas e
permanecem sem modificação; a espécie Coelospira (?) colona pôde ser somente
identificada a nível genérico. Autralospirifer possui cinco espécies descritas para a
Formação Ponta Grossa, porém os caracteres diagnósticos que as diferem são passíveis
de modificação tafonômica e de apresentam um grau de variação alto, o que impede a
identificação dessas espécies. O gênero Schuchertella sofreu uma revisão taxonômica,
excluindo as espécies da Formação Ponta Grossa da classificação genérica. Tais
espécies poderiam pertencer ao gênero Floweria, porém a falta de dados nas amostras
impede a validação desta hipótese. Derbyina é muito a Paranaia, mas a falta de
braquídios no material examinado impede a distinção entre esses gêneros. O presente
44
trabalho fortaleceu a ideia de que a designação de novas espécies deve ser realizada
perante a presença de diversos espécimes, para que o maior espectro possível de
variações tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização seja
identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de erros.
Palavras-chave: Brachiopoda, Calciata, Devoniano, Formação Ponta Grossa, Bacia do
Paraná.
INTRODUCTION
The sedimentary rock succession from the Devonian of Paraná Basin (Ponta
Grossa Formation) encloses the richest and most diverse known fossil content of the
Paraná Basin, in terms of marine macroinvertebrates. These fossils were initially
described and illustrated by Clarke (1913). After the publishing of this classic
monograph, various groups of invertebrate fossils, due to their relatively good state of
preservation, geological and paleoenviromental importance, were revised and/or
revisited and described by Brazilian and foreign researchers alike, like the trilobites
(Popp, 1985; Carvalho et al., 1987; Carvalho & Edgecombe 1991; Soares, 2007; Soares
et al., 2008; Simões et al., 2009; Leme et al., 2010a; Mori & Leme, 2012), bivalves
(Morsch, 1984a, b, 1986, 1987; Kotzian, 1995; Machado, 1999), tentaculites (Ciguel,
1989; Azevedo-Soares, 1999), conulariids (Leme, 2002, 2006; Leme et al., 2004, 2008,
2010b), and linguliids (Bosetti, 1989a, b, c, 2004; Zabini, 2007, 2011). An excellent
historical review of the researches at the Devonian of Paraná Basin was presented by
Melo (1985), while the paleobiogeographical and geochronological settings of the fauna
45
were discussed by Lange & Petri (1967), Boucot (1971) and Cooper (1977), especially
in regard to the inclusion of the fauna in the Malvinokaffric Realm.
Mollusks, trilobites, brachiopods and conulariids preserved in Devonian strata
from the Austral Continents (except Australia), display notable endemism (e.g., Clarke,
1913; Boucot, 1971; Richter & Richter, 1942; Eldredge & Ormiston, 1979; Melo, 1985;
Kotzian, 1995; Machado, 1999; Leme, 2002, 2006; Leme et al., 2004; Soares, 2007). In
Brazil, the best registry of the so-called Malvinokaffric Realm Fauna (Boucot, 1971;
Cooper, 1977; Eldredge & Ormiston, 1979) are found in Ponta Grossa Formation,
members Jaguariaíva, Tibagi and São Domingos, that occur in stratigraphic succession
in Paraná State (Lange & Petri, 1967; Petri & Fúlfaro, 1983; Melo, 1988; Assine et al.,
1994).
Studies about brachiopods from the Malvinokaffric Realm are numerous, mainly
including the works of Sharpe (1856), Bernard (1895), Kayser (1897), Reed (1904,
1925), Thomas (1905), Schwarz (1906), Knod (1908), Clarke (1913), Kozlowski (1913,
1923), Douglas (1920), Ahlfeld & Branisa (1960), Boucot (1971), Isaacson (1977a, b),
Boucot et al. (1980), Racheboeuf & Herrera (1994), etc.
The brachiopods of the Ponta Grossa Formation are diversified and can be
locally abundant. They are represented by elements of the Lingulata and Calciata groups
(Williams et al., 1997), in particular the genera Lingula and Australocoelia,
respectively. Clarke (1913) described eight genera of Calciata brachiopods from the
Devonian of Paraná. In the decade of 1980 and in subsequent years, a variety of
important studies were performed about the brachiopods of Ponta Grossa Formation,
worth mentioning those of Quadros (1979, 1987); Bosetti (1989a,b,c; 2004); Marques
(2006), and Zabini (2007, 2011); Zabini et al. (2010, 2012).
46
Quadros (1979, 1987) presented a detailed study about the paleontology of the
Brachiopoda (Lingulida, Strophomenida, Spiriferida, Terebratulida) of the Devonian of
Chapada dos Guimarães, Atimã Mountain Range and surroundings, Ponta Grossa
Formation, Alto Garças Sub-basin, state of Mato Grosso. In those works, it was
performed a systematic revision of the brachiopods (Lingulata and Calciata), together
with the presentation of geographical relations of the fauna and chronostratigraphic
distribution of the brachiopods at Chapada dos Guimarães. Marques (2006) performed a
cladistic analysis of the spiriferids (Brachiopoda, Calciata) from Ponta Grossa
Formation, Alto Garças Sub-basin, in the region of Amorinópolis, state of Goiás, while
also presenting a taxonomic study of other invertebrates of the same region.
The lingulids had their systematic broadly revised in the works of Bosetti
(1989a, b, c). The work of Nunes (1999) introduces the application of taphonomy in the
study of lingulids in the Devonian succession of the Paraná Basin. Bosetti (2004)
applied a taphonomic approach in the study of the lingulids, presenting also a
correlation to the genesis of the strata, occurrence and distribution of the macrofauna.
Zabini (2007, 2011); Zabini et al. (2010, 2012) performed a taphonomic and taphofacies
analysis of the lingulid brachiopods of the Devonian of Paraná Basin, presenting models
of deposition and life habitats.
On the other hand, the Calciata from Ponta Grossa Formation, Apucarana Sub-
basin, state of Paraná, still remained poorly of inadequately studied, caressing of urgent
revision, once no formal taxonomic study was published since Clarke (1913). The
Devonian Calciata brachiopods were only properly revised in the Amazonas and
Parbaíba Basins, in the works of Fonseca (2001; 2004). In contrary to other groups of
invertebrates common to the Ponta Grossa Formation that were entitled to important
revisions, the Calciata brachiopods from the Devonian of Paraná State remain
47
practically ignored and inadequately described. In the light of recent changes on the
taxonomy of fossil brachiopods, mainly those on the revised edition of the Treatise on
Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997), the purpose of this work is to provide
a taxonomic review of this group, while taking in consideration the taphonomic
processes that may have interfered with the preservation of these fossils and may have
influenced previous descriptions.
The present work had as objectives:
a- to revise the systematic of the Calciata brachiopods from the Ponta Grossa
Formation, state of Paraná, through morphological study of the available fossil material;
b- to verify the diversity of the Calciata brachiopod fauna of this Formation,
comparing it with works from the Ponta Grossa Formation, State of Mato Grosso
(Quadros, 1987);
c- to verify if any morphological characters used in the diagnosis of genera and
species of Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation are susceptible to
taphonomic alteration, particularly due to post-mortem compaction and exfoliation, as
occurs with other fossil groups, like conulariids and trilobites (Leme et al., 2004;
Rodrigues et al., 2003; Simões et al., 2003; Soares et al., 2008).
MATERIAL AND METHODS
The samples here described were collected in sedimentary rocks belonging to the
Jaguariaíva Member (Lange & Petri, 1967) or to the B Sequence from Bergamaschi
(1999) and from Bergamaschi & Pereira (2001) of Ponta Grossa Formation, state of
Paraná (Figure 1). In Jaguariaíva County (Figure 2), the Ponta Grossa Formation is up
to 80 m thick and consists predominantly of shales and siltstones. Shallow marine, fine-
48
grained sandstones bearing wavy structures and hummocky cross-stratification occur at
the base of the unit (Petri, 1948; Lange & Petri, 1967; Melo, 1988). The remainder of
the Jaguariaíva stratigraphic section is made up of fairly fossiliferous muddy shelf
rocks, mainly light-grayish siltstones, strongly bioturbated, which are intercalated with
massive, dark shales. These shales were deposited below storm wave base, and are a
record of marine flooding surfaces (Bergamaschi, 1999). Stratigraphic intervals
particularly suitable to brachiopods collecting are the railroad cuts at km 3.8, and km
4.5 of the railroad between the cities of Jaguariaíva and Arapoti, specifically 29 to 44 m
from the base of the Ponta Grossa Formation (Figure 2). Pyritic, well-laminated, poorly
fossiliferous dark shales enclose the Devonian sequence at the top of Jaguariaíva section
(Petri, 1948; Lange & Petri, 1967; Melo, 1988; Bergamaschi, 1999; Bergamaschi &
Pereira, 2001). According to Bergamaschi (1999), these rocks are recording the
transgressive maximum in the area and they were deposited in dysaerobic bottom
conditions, as indicated by the scarcity of burrowing fauna.
The analysis of additional material entailed collections from several institutes,
including Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-RJ), Museu Nacional
(MN), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ), Universidade de Guarulhos (UnG) and Universidade de São Paulo (IGc-USP).
The correspondence between the acronyms used to number each fossil and the institute
from which they derive is as follows: fossils identified with DGM are from DNPM-RJ;
MN from Museu Nacional; GP/1E from IGc-USP; NR from UFPR; BrPg from UnG;
Bq from UFRJ.
The samples consist of molds and casks from ventral and dorsal valves, both
interior and exterior faces. The analyses were conducted using stereomicroscope, with a
total of 990 samples analyzed. Also, a session using a SEM microscope was performed
49
on three samples, in order to achieve high enhancement of possible structures on the
molds.
The photographs were taken with the help of Zeiss stereomicroscope, model
SV6, digital camera, and the Axiovision software. Some of the specimens utilized for
taking pictures were fumigated with magnesium oxide: a technique that accentuates the
contrast between high and low surfaces, and therefore highlight important diagnostic
characters.
The systematic description follows terms applied by Clarke (1913) and Fonseca
(2001; 2004), together with the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et al.,
1997).
SYSTEMATIC PALEONTOLOGY
Phylum BRACHIOPODA Duméril, 1806
Subphylum RHYNCONELLIFORMEA Williams et al., 1997
Class STROPHOMENATA Williams et al., 1997
Order PRODUCTIDA Muir-Wood, 1955
Superfamily CHONETOIDEA Bronn, 1862
Family STROPHOCHONETIDEA Muir-Wood, 1962
Subfamily STROPHOCHONETINAE Muir-Wood, 1962
Genus Australostrophia Caster, 1939
Type-species: Leptostrophia? mesembria Clarke, 1913
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Diagnosis: Medium, plano- to concavoconvex shell; maximum width at midlength;
radial ornamentation parvicostellate, crossed by dense fila; median enlarged costa
present in early stages only; spines orthomorph oblique, symmetric and low-angled
(Caster, 1939; Williams et al., 1997).
Australostrophia mesembria Clarke, 1913
(Figure 3)
Diagnosis: same as genus.
Examined material: DGM 241(Syntype), 242(Syntype), 243(Syntype), 244(Syntype),
344, 370; Bq 026, 076, 124; BrPg 56, 57; GP/1E 3492, 7544a, b, c, 7545a, b, 7549a, b,
7591a, b, 7647, 7677, 7687, 7495, 7496, 7498, 7503, 7504a, b, 7505a, b, 7510, 7515,
7518a, b, 7519, 7521, 7523, 7526a, b, 7527, 7531, 7532, 7533a, b, 7536, 7540a,b,7541,
7546a, b, 7547a, b, c, 7563, 7573, 7575, 7580a, b, 7584, 7585, 7724, 7757, 7789, 7798.
Occurrence: Ponta Grossa Formation.
Description: Medium sized shells, with outline subquadrangular to subrectangular,
more rarely subcircular; hinge line straight, where can be seen divergent spines, more
rarely preserved. On most samples, the cardinal angle is right and the major width is in
the hinge line. A few samples show obtuse angles and major width on median portion of
the valve. Shell plano-convex to resupinate, ventral valve planoconvex, showing most
of its convexity on the umbonal region; dorsal valve flat with slight concavity on the
anterior muscular portion. Ventral interarea apsacline, dorsal anacline. Delthyrium
arranged in an angle of 60º and covered by big pseudodelthydium. Shell surface marked
by fine costae, characteristic by its radial distribution, rounded in section, separated by
fine concentric lines. They increase in number by bifurcation and intercalation.
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Ventral valve interior: Dental lamellae very short or inexistent. Teeth prominent and
diverging in obtuse angle. Muscular field is flabellate, occupying 1/3 of valve length,
distant approximately 2/3 of anterior margin. A median myophragm separates the
muscle field, becoming very prominent and large on the posterior region, like in a
septum. Small myophragms visible in some specimens. Pseudopunctuations sparse by
the entire valve, occupying intercostellar spaces.
Dorsal valve interior: cardinal process prominent and bilobate. Internal and external
ridges of sockets present. Internal ridges diverge at a approximately 120º angle and have
3 to 4 mm length. Anderidia present, initiating 1mm after cardinal base process and
diverging in a 10º to 15º angle. Muscle field showing two pairs of small adductor scars,
the posterior ones being slightly visible and occupying a larger area, while the anterior
ones are more visible and separated by a small myphragm. Costellae well defined at
peripheral region.
Discussion: this species, while already revised by some authors (Caster, 1939; Boucot,
1975b), still remains with a minor issue in its classification, namely the absence of a
holotype. Quadros (1987) already debated on this problem when studying samples from
the Ponta Grossa Formation, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, comparing those
with Clarke’s (1913) samples at the Departamento Nacional de Produção Mineral
(DNPM), Rio de Janeiro. Quadros (1987) noticed that the latter samples were only casts
of ventral valve interiors, thus concluding that the holotype should be chosen from one
of Clarke’s samples deposited in the New York State Museum, where there were both
ventral and dorsal valves, which would provide complete data for future comparisons.
New analysis on Clarke’s samples at the DNPM corroborates that of Quadros (1987).
Since no one has yet revised the samples at the New York State Museum with the
objective of resolving this issue, the holotype problem still endures.
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When analyzing the material collected from the Ponta Grossa Formation at Paraná
State, under the light of the newest descriptions of the species (Racheboeuf and Branisa,
1985; Williams et al., 1997;), a complete match is observed, therefore no changes in the
taxonomic description of the species is considered necessary.
Family CHONETIDAE Bronn, 1862
Subfamily NOTIOCHONETINAE Racheboeuf, 1992
Genus Pleurochonetes Isaacson, 1977
Type-species: Pleurochonetes lauriata Isaacson, 1977
Diagnosis: Differs from Notiochonetes in its dorsal valve interior; anderidia less
developed, more divergent anteriorly; inner socket ridges shorter, posteriorly curved,
more posteriorly situated, more divergent anteriorly; median septum supporting cardinal
process; myophore projecting posteriorly; spines orthomorph oblique, symmetrically
arranged (Isaacson, 1977; Williams et al., 1997).
Pleurochonetes falklandicus (Morris & Sharpe, 1846)
(Figure 3)
1846 Chonetes falklandica (Morris & Sharpe), p. 274-275, Pl. 10, figs. 4a c; Von
Ammon, 1893, p. 360, fig. 5; Kayser, 1897, p. 299-300, Pl. 10, fig. 2.
1856 Chonetes sp. Sharpe, p. 209-210, Pl. 16, figs. 14-16.
1903 Chonetes falklandicus (Morris and Sharpe). Reed, p. 171-172, Pl. 20, figs. 9, 10.
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1903 Chonetes cf. C. coronatus (Conrad). Reed, p. 172-173, Pl. 20, figs. 11, 12, Pl. 21,
figs. 1, 2.
1913 Chonetes falklandicus (Morris & Sharpe). Clarke, p. 295-297, Pl. 24, figs. 1-25
(pars); Reed, 1925, p. 42-43; Mendez-Alzola, 1938, p. 24-25, Pl. 6, figs. 6-9.
1913 ?Chonetes falklandicus (Morris and Sharpe). Kozlowski, p. 7, Pl. 12, fig. 5.
1925 Chonetes sp. Reed, p. 45-46.
1962 "Chonetes" falklandicus (Morris and Sharpe). Muir-Wood, p. 12, 26.
1977 Chonetes (Pleurochonetes) lauriata Isaacson, p. 175-177, Pl. 6, figs. 1-13.
1977 (non) Notiochonetes falklandicus (Morris and Sharpe) Isaacson, p. 170-172, P1. 5,
figs. 1-11; Racheboeuf & Branisa, 1985, p. 1446- 1448, fig. 9.7-9.14.
1987 Chonetes (Pleurochonetes) falklandicus (Morris & Sharpe) Hiller, p. 1149-1152,
fig. 2, 1-16.
Diagnosis: same as genus.
Examined material: DGM 198-213, 341, 343, 365, 1531, 1532, 1602, 1609, 1610,
1654, 1655, 1715, 1721, 1724; MN 2754- 2756, 2759, 2760, 2761, 2787-2805, 3560,
4469, 4473, 4474; Bq 012, 115, 157; BrPg 572; GP/1E 4756a, b, c, d, 5604- 5612,
5614, 5628, 7524, 7553a, b, 7564, 7565, 7567, 7578a, b, 7621, 7706, 7707, 7732, 7746,
7747, 7778, 7785, 7920, 7921.
Occurrence: Ponta Grossa Formation.
Description: small to medium-sized shells, with outline subelliptical to
subquadrangular. Ventral valve slightly convex and dorsal valve varies from plane to
concave. Shallow median ridge observed in some samples. The hinge line is straight,
bearing spines in some samples, and represents the larger width of the shell. The spines
are in number of two in each side. The cardinal angle varies from 60º to 80º. Frontal
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commissure rectimarginate. Ventral interarea catacline to anacline, with dorsal interarea
anacline. Separated chilidial plates cover most of the delthyrium. Fine, low, uniform
ribs, in number of 15 to 20 in each side, that increase in size by bifurcation, rounded in
section. Interspaces fine, V shaped in section. The ribs are most visible in the outer
region, where there are pseudopunctuations following the radial disposition of the
interspaces.
Ventral valve interior: Reduced dental lamellae, not visible in most samples. Prominent,
elongated teeth, diverging in an obtuse angle. Median septum long, posteriorly ample,
extending from 1/2 to 2/3 of the valve length. Muscle field disposed laterally, occupying
1/2 to 2/3 of the valve. Adductor muscle scar flabelliform, with longitudinal crests,
diverging between each other in an obtuse angle. Poorly defined diductor. Muscle field
divided by small myophragms.
Dorsal valve interior: bulbous cardinal process, stretched, ventrally projected. Distally
quadrilobate. Deep and curved sockets, circumvented by internal and external crests.
The external ones are smaller and lower than the internal ones, which are longer.
Anderidia present, initiating at the base of the cardinal process platform, diverging in a
very acute angle. Low septum, enlarged at the base of the cardinal process platform and
narrowing anteriorly. Two pair of adductor muscles situated between the anderidia. The
muscles have elliptic outline, being the posterior larger than the anterior.
Discussion: this species has undergone a few changes in its taxonomic classification
over the course of its revisions. There were those made by Isaacson (1977), who
classified it as belonging in the genus Notiochonetes Muir-Wood, 1962. In the same
work, Isaacson established the genus Pleurochonetes, with P. lauriata Isaacson, 1977 as
type-species. Hiller (1987), revising Isaacson’s work, suggests that C. falklandicus and
P. lauriata are indeed the same species, placing C. falklandicus in the Pleurochonetes
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genus, a classification that endured in newer citations of this species (Racheboeuf,
1992).
While revising the works of these other authors about this species, it is noticeable the
morphological variety that it possesses. For example, the outline goes from subelliptical
to subquadrangular. Morphological details also occur variably, like the median septum
or the spines in the hinge line. The same appears to be true with the samples analyzed
here. Of all the samples, only a handful possesses those characters, the presence of
spines being even rarer. The size of the shells is another variable character noticed in the
species descriptions. It is possible that these variations are due to preservational issues,
resulting from taphonomic alteration of the shell. That being said, it is safe to assume
that Hiller’s (1987) revision of the species is a valid one and applicable to the Ponta
Grossa Formation specimens, since the characters considered are matched in both
descriptions.
Order TEREBRATULIDA Waagen, 1883
Suborder TEREBRATULIDINA Waagen, 1883
Superfamily CRYPTONELLOIDEA Thomsom, 1926
Family CRYPTONELLIDAE Thomsom, 1926
Subfamily CRYPTONELLINAE Thomsom, 1926
Genus Cryptonella Hall, 1861
Type-species: Terebratula rectirostra Hall, 1860
Diagnosis: Small to medium; subcircular to elongate; ventribiconvex; smooth or
anteriorly faintly plicate; anterior commissure rectimarginate to sulciplicate; foramen
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submesothyrid; dental plates short to obsolete; muscle field well impressed; free,
perforate or imperforate hinge plate extending unsupported between socket plates; adult
loop teloform (cryptonelliform) (Williams et al., 1997).
Cryptonella baini Sharpe, 1846
(Figure 3)
Diagnosis: ventral valve interior with relatively short and slender dental plates with
deep pedicle pit; muscle scar elongate and lateral umbonal parts occasionally showing
pallial venation; dorsal valve crural plates consolidated with broad concave hinge plate,
attached to the surface of the valve; dental sockets with very distinct grooves at the
sides of hinge plate, with cross-striated surface (Sharpe, 1846; Clarke, 1913).
Examined material: DGM 218-221, 1537; NR 776, 778, 780, 6388; BrPg 231; GP/1E
7511, 7516a, b.
Occurrence: Ponta Grossa Formation.
Description: shell biconvex, smooth, without sulci or fold, outline subelliptical, oval,
with length generally equal (in younger forms) or larger (in more senile forms) than
width. Commissure line rectimarginate. The length/thickness ratio also changes with
shell age, resulting in more obese forms in senile specimens.
Ventral valve interior: Muscle field present, slightly perceptible, extending itself till half
of the shell. Width of muscle scar occupies 1/3 of valve width. Foramen mesothyrid.
Beak curved, in general, 110º in relation to the commissure plane.
Dorsal vale interior: hinge plate initially united, posteriorly, becoming separated
medially and unattached from the valve anteriorly. The plates form an angle over 120º
when they meet. Crural plates can’t be seen, although it’s possible to observe the
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alveoli. Brachial myophragms extending itself till the middle of the valve, separating
the muscle field.
Discussion: This species was first described by Sharpe (1856) for the Malvinokaffric
Realm in Devonian strata from the Warm Bokkeveld region in South Africa and
included in the Terebratula genus, although the author stated that the specimen used in
the description was in poor condition and was not adequate to specific definition. Reed
(1904) described another species from the same location that resembled somewhat
Terebratula baini, and included it in the genus Cryptonella, naming it Cryptonella
baini. For South America, Clarke (1913) described this species from the Ponta Grossa
Formation and proposed that T. baini and C. baini were synonyms, consolidating it in
the Cryptonella genus, although with dubious assignment, mainly due to the lack of the
brachidium. Clarke (1913) still suggested that the species might have some affinities
with the genus Oriskania, distinguishing them due to the lack of a strong and elevated
cardinal process in Cryptonella, present in Oriskania. Isaacson (1977) diagnosed the
occurrence of another species of Cryptonella to the Malvinokaffric Realm, C.
planirostra, differing of C. baini by showing, in comparison to the latter, a closer angle
of the hinge plate, a more curved dental lamellae and a more angular shell. Other
references to C. baini, made by authors like Quadros (1987) and Marques (2006) from
samples of the northern border of the Paraná Basin in Brazil, follow the same
classification as Clarke (1913) suggested, with the differential of the existence of
brachidia in their samples. Therefore, they were able to confirm the position of the
species in the Cryptonella genus.
The specimens used in this analysis, and also the ones from Clarke at the DNPM, fit the
description of C. baini, even though there is no brachidia in those samples to be
analyzed.
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Class RHYNCHONELLATA Williams et al., 1997
Order RHYNCHONELLIDA Kuhn, 1949
Superfamily RHYNCHOTREMATOIDEA Schuchert, 1913
Family LEPTOCOELIIDAE Boucot & Gill, 1956
Genus Australocoelia Boutcot & Gill, 1956
Type-species: Atrypa palmata Morris & Sharpe, 1846
Diagnosis: Small to median with subcircular outline and ventribiconvex profile. Beak
suberect. Dorsal sulcus and ventral fold low; anterior comissure weakly sulcate. Costae
strong, simple, rounded, arising at beaks. Dental plates absent; teeth stout, attached to
posterior valve walls; deeply impressed pedicle scar; elongate diductor and smaller
adductor impressions well impressed. Pronounced notothyrial platform with stout
median ridge supporting large cardinal process; adductor field ovate, well impressed
(Williams et al., 1997).
Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846)
(Figure 4)
1846 Atrypa palmata Morris & Sharpe, est. 10, fig. 3.
1893 Leptocoelia flabellites, (non Conrad, 1841) Ulrich, p. 60-64, est. 4, fig. 9-13.
1897 Vitulina pustulosa (non Hall, 1859), Kayser, p. 296, est. 9, fig. 6-7, 9-10.
1913 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Clarke, p. 269- 275, est. 22, fig. 13-24,
27-32.
59
1923 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Kozlowski, , P. 9-10, est. 2, fig. 1-2.
1925 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Reed, p. 9-10, est. 2, fig. 1-2.
1938 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Mendez-Alzola, , p. 28-29, est. 7, fig.
4-10.
1956 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, p. 1175, est. 126, fig. 1-13.
1963 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Amos & Boucot, p. 452 e 453, est. 62,
fig. 27-29, est.
64, fig. 10 e 11, est. 65, fig. 3, 4, 7-9.
1965 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Branisa, p. 128 e 134, est. 32, fig. 10, est.
35, fig. 1-8,
17, 19-25 e 36.
1965 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Williams & Wrigtht, p. 648 e 649, fig.
529, 7a-e.
1976 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Carvalho, p. 460, est. 1, fig. 1-6.
1977 Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846), Isaacson, p. 173, est. 1, fig. 10-
25.
1984 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Benedetto, p. 84 e 85, est. 17, fig. 1-15.
2002 Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846), Savage, p. 1081, fig. 3a-g.
Diagnosis: same as genus.
Examined material: DGM 232-240, 340, 342, 354, 373, 1493-1502, 1591, 1595, 1598,
1599, 1622-1625, 1631, 1632, 1657-1661, 1717-1720, 1723; MN 2653, 2749, 2750-
2753, 2811, 2813, 2814, 3318, 4384, 4385, 4440, 4484-4488, 4580, 5511; NR 2667a,
3457, 3484b, 4967, 6387; Bq 001-010, 012, 016, 017, 020, 021, 025, 047-050, 054, 062,
064, 068, 074, 077, 083, 084, 092, 101, 102, 104, 117, 118, 120, 158, 159; BrPg 121,
60
124, 203, 208, 210, 213, 216, 227, 235, 247, 262, 263, 269, 273, 275, 279a, b, 280, 292,
294, 297, 303, 330, 338, 346, 356, 361, 375, 376, 402, 418, 433, 866, 995, 998, 1154,
1206, 1209, 1522, 1523, 1531, 1623, 1691, 1695, 1806b, 1831, 1868, 1927, 1973, 2023,
2079, 2211, 2213, 2426, 2430, 2431, 2456, 2472, 2495, 2575, 2584, 2622, 2632, 2698,
2701, 2831, 2835, 2854, 2884; GP/1E 3429, 3494, 3507, 3510, 4727a, b, 4728a, b,
4731, 5635, 5639, 5640, 5642-5646, 5648, 5649, 5655, 5657-5659, 7494a, b, 7497,
7499, 7501a, b, 7502, 7506, 7508a, b, 7509, 7512, 7513a, b, 7514, 7517, 7520, 7525a,
b, c, d, 7528, 7529a, b, c, 7534a, b, 7535a, b, 7538, 7539a, b, 7542a, b, 7543a, b, 7544a,
b, c, 7545a, b, 7548a, b, 7549a, b, 7551a, b, c, 7552a, b, 7555, 7558-7561, 7566, 7568-
7572, 7574, 7577, 7579a, b, 7583, 7589a, b, c, 7591a, b, 7592a, b, 7593, 7594a, b, 7595,
7596a, b, 7597, 7598, 7599a, b, 7600-7603, 7604a, b, 7605a, b, 7606-7608, 7609,a, b, c,
d, 7610,7611, 7614-7618, 7619a, b, 7620, 7622-7626, 7627a, b, 7628, 7629, 7631,
7632, 7633a, b, 7634, 7635, 7636a, b, 7637-7640, 7643a, b, 7644, 7645, 7646a, b, 7647,
7648a, b, 7649a, b, 7650a, b, 7652, 7653a, b, 7654a, b, 7656a, b, c, d, 7657-7660,
7661a, b, 7662a, b, c, d, 7663a, b, 7664a, b, 7665, 7666a, b, 7667, 7668a, b, 7669-7671,
7672a, b, 7673a, b, 7674a, b, 7675a, b, 7676, 7677, 7678a, b, 7679-7682, 7683a, b,
7684, 7685, 7687, 7688a, b, 7690-7695, 7697, 7699-7701, 7708-7711, 7713-7715,
7717, 7718, 7719a, b, 7720-7722, 7725-7731, 7733-7737, 7739-7745, 7748-7756,
7758-7761, 7763, 7764, 7766, 7768-7770, 7772-7777, 7779-7781, 7783, 7786, 7787a,
b, 7791, 7792-7797, 7799-7801, 7807, 7808, 7810, 7811a, b, 7813, 7815-7829, 7832-
7839, 7841-7852, 7854-7857, 7859-7861, 7864-7866, 7868-7877, 7879-7883, 7885-
7896, 7916, 7917, 7922-7926, 7928-7930.
Occurrence: Ponta Grossa Formation.
61
Description: Unequally bi-convex, with pedicle valve having the greater convexity;
flanks angularly plicated, pedicle beak suberect. Hinge line short, curved anteriorly.
Anterior commissure sulcate.
Ventral valve interior: Stout hinge teeth, triangular in cross section, apex of triangle
directed anteriorly. Paired, striate adductor impressions anterior of deeply impressed
pedicle callist.
Dorsal valve interior: Mound-like notothyrial platform surmounted by blade-like
median ridge that is terminally swollen. Adductor impressions anterior of the
notothyrial platform.
Discussion: The genus Australocoelia Boucot & Gill. 1956 was elected to contain
forms of Leptocoeliidae of the “Austral fauna”, presents in South America, Falkland
Islands, South Africa and Tasmania (Boucot & Gill, 1956), so far referred as the North
American species Leptocoelia flabellites nonConrad, 1841. Boucot & Gill (1956)
named Australocoelia tourteloti as type-species for the genus and also recognized, after
examination of replicas of the type-material of Atrypa palmata (Morris & Sharpe,
1846), that it belonged in the genus Australocoelia. It was argued that characteristics of
the samples of Australocoelia palmata and its relations with Australocoelia tourteloti
were difficult to be established by the time and, for that, an option of not designing A.
palmata as type-species of the new genus was made (Boucot & Gill, 1956).
Occurrences of these two species have been registered in the Devonian of South
America. A. tourteloti was reported to occur in Venezuela, at locality Sierra de Perija
(Benedetto, 1984), and Brazil (Quadros, 1981; Melo, 1985), while Australocoelia
palmata had registered occurrences in Bolivia (Isaacson, 1977). Finally, it was
concluded that A. tourteloti is a junior synonym of A. palmata and, the latter constitutes
the type-species of the genus (Isaacson, 1993; Williams et. al., 1997).
62
The analysis of the characteristics preserved and described at the samples in this work
corresponds to those of the species A. palmata. At the original description of A. palmata
(Morris & Sharpe, 1846), the diagnosis is not present. Therefore, considering that A.
tourteloti Boucot & Gill is considered junior synonym of A. palmata, the diagnosis of
the species considered synonym is admitted and considered a valid one, with no
alterations to be proposed.
Class UNCERTAIN
Suborder UNCERTAIN
Superfamily ANOPLOTHECOIDEA Schuchert, 1894
Family ANOPLOTHECIDAE Schuchert, 1894
Subfamily COELOSPIRINAE Hall & Clarke, 1895
Genus Coelospira Hall, 1863b
Type-species: Leptocoelia concava Hall, 1857a
Diagnosis: Small, ventribiconvex to planoconvex, longitudinally to transversely ovate
shells with evenly convex profile; surface with numerous, relatively fine ribs,
commonly median ventral ribs tending to be smaller than laterals; poorly developed
growth lines commonly occurring at irregular intervals, few growth lamellae may
develop anteriorly; anterior commissure rectimarginate to weakly sulcate; ventral
diductor scars long, large, elliptical, broadening anteriorly, commonly divided by thin,
bladelike median septum; platform elevating ventral muscle attachment area poorly
developed or absent, cavity anterior to adductor scars much shallower than in Navispira;
short, solid teeth, dental sockets well developed, inner socket ridges broadly divergent,
63
may extend anterolaterally parallel to internal dorsal valve margin; cardinal process
commonly bilobate to trilobate; a broad and posteriorly thick crest commonly dividing
small, posterior, adductor scars, quickly narrowing anteriorly, separating brad triangular
anterior adductor scars. Differs from Navispira in lack of prominent, carinate ventral
midrib pair.
Coelospira sp.
(Figure 4)
Examined material: DGM 214(Syntype), 215(Syntype), 216(Syntype), 217(Syntype);
MN 3318; BrPg 739; GP/1E 5653, 5666, 5682, 7537a, b, 7588, 7651, 7812.
Occurrence: Ponta Grossa Formation.
Description: shells of relative small size, slightly concave-convex, the dorsal concavity
is enhanced by the shallow median ridge. The umbonal region of the valves is convex,
being that of the ventral valve the most one. Hinge line short facing anteriorly. Ventral
valve subpiriform, dorsal valve subcircular in outline. Beak erect or suberect with apical
foramen. Ventral interarea anacline to ortocline, medially divided by the delthyrium,
with an angle of approximately 45º. Maximum width at median portion of the valve or a
little more anteriorly. Ornamentation consists of simple ribs, rarely bifurcated, radiated,
low and rounded. Three to four at each side plus the distinct median costae, which is
bigger and larger. They originate in the umbo and are separated by interspaces equal or
smaller than the ribs. Dorsal valve exhibits a larger median interspace, with enough
proportions to be designed as a sulcus.
Internal morphological structures can’t be described as no sample exhibits it.
64
Discussion: To Amsdem (1983), the common feature between the species referred as
belonging to this subfamily is the presence of one or two distinct median costae on the
ventral valve. The presence of this character at the samples here studied allows their
unequivocal placement in this subfamily.
Boucot & Johnson (1967) revised the subfamily and elected a lectotype, since the
original designation by Hall (1863) only gives a brief description and doesn’t represent
it. Along with the lectotype, they provide a detailed description of the genus Coelospira
and it’s so far named species.
Boucot & Johnson (1967) doesn’t mention the synonymy or the rejected species
assigned as Coelospira (?) colona by Clarke (1913). Cooper (1977) believes that it
corresponds to young specimens of Australocoelia, which, analyzing Clarke’s data,
doesn’t seem to be the case.
Amsden (1983) proposes a new genus, Navispira, with type-species Anoplotheca
(Coelospira) saffordi Foerste, 1903, followed by species formerly assigned to
Coelospira. In Navispira, the two median ribs are more prominent than the lateral ones
and almost always separated by barely visible central costae, which gives it a
naviculated aspect, while Coelospira has a simple central costae, easily distinguished
from the others.
The characters exhibited by the samples analyzed here allow the inclusion of them in
the Coelospira genus. As only the exterior portions of the valve were found in the
samples analyzed, along with the few number of samples in total, classification at
species level is compromised.
65
DISCUSSION
Although, in general taxonomic analysis, some biometric characters (e. g.
angles, width, length, spacing between structures) are frequently used in the
descriptions of genera and species, taphonomic studies suggest that the preservation
method interferes in many morphometric characters (Simões et al., 2003; Rodrigues et
al., 2003; Leme et al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme,
2012). In other words, there is the possibility that many taxa existent on the literature,
proposed using the characters above mentioned, may represent artificial species or
taphotaxa (Lucas, 2001).
According to Lucas (2001) taphotaxon is “[…] a taxon with distinctive
morphology that does not reflect taxonomically meaningful differences, but one in
which a taphonomic process (ranging from biostratinomic to postdiagenetic) has altered
original morphology so as to create an apparent distinction”. There is no lack of studies
recently performed in the Ponta Grossa Formation that analyses groups in a taphonomic
approach, often leading to the invalidation of previously descript species, pointing them
as taphotaxa (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al., 2004; Ghilardi,
2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme, 2012).
Simões et al. (2003) and Rodrigues et al. (2003) studied the taphonomy and its
reflections on paleoautoecology and paleoenviroment of the conulariids from Ponta
Grossa Formation, and remarked that although biometric characters were often used in
generic descriptions of conulariids, the taphonomic data obtained suggested that the
preservational conditions interfered with most of these characters, which probably
leaded to many artificial species, pointing alterations like post-mortem compaction and
information loss associated with incompleteness and/or weathering as common causes
66
for mistakes in systematic descriptions of the conulariids. Indeed, Leme et al. (2004),
revising the systematic of the conulariids from Ponta Grossa Formation, remarked that,
after cladistic analysis, the employment of biometric characters used in the systematic
relations between conulariids indicated unresolved trees and paraphyletic groups, and
stated that biometric characters shouldn’t be used in the systematic of conulariids
without proper and rigorous taphonomic analysis.
The trilobites from Ponta Grossa Formation were also studied with focus on
taphonomic alterations that might have caused misinterpretation in their systematic.
Guilardi (2004) related the genera of trilobites found in Ponta Grossa Formation with
their taphonomic problems, caused mainly by preservational conditions and position in
the stratigraphic sequence, concluding that the taphonomy of these groups was complex
and should be taken into account on any study regarding them. Soares et al. (2008)
analyzed samples of trilobites from the Ponta Grossa Formation, pointing out that some
species might have systematic issues due to descriptions based on characters susceptible
to taphonomic alterations, like inflation of the glabella, presence or absence of spines
and quality of preservation of the sample. Mori & Leme (2012), based on the results of
Soares et al. (2008), revised the systematic of the calmonid trilobites from the Ponta
Grossa Formation and concluded that, from the 17 described species of calmonids
studied, 8 of them were actually taphonomic species, originally by, for example,
presence or absence of granules and genal spines, which could easily be altered by
taphonomic and/or preservational conditions.
Through the analysis of the samples of brachiopods utilized in the present work,
it was possible to identify the eight genera cited by Clarke (1913) with clarity. Of these,
four species did not present problems with their identification: Australostrophia
67
mesembria Clarke, Pleurochonetes falklandicus Morris & Sharpe, Cryptonella baini
Sharpe and Australocoelia palmata Morris & Sharpe.
About Australostrophia mesembria, the morphological characters described
either by Clarke (1913), who established the species, as well as Caster (1939), who
revised it and elected the genus to include it, are easily recognizable and satisfactorily
descriptive. The presence of sparse pseudopunctuations, the rare, although
distinguishable spines orthomorph oblique and the radial parvicostelate ornamentation
leave no doubts about the identity of this species (Figure 3A and B).
Cryptonella baini presents a differentiated morphology from the other species,
having a elongated subcircular outline, differently from the subquadrangular to
subretangular pattern that prevails in the species from Ponta Grossa Formation.
Together with other characters, such as the absence of external ornamentation and the
broad and elongated muscle scars, they make this species simple to recognize (Figure
3C-F). Even though there is no brachidia in the samples analyzed, it is possible to safely
identify the species, by utilizing the aforementioned characters.
Pleurochonetes falklandicus, at first sight, is very similar to Australostrophia
mesembria. However, a more in-depth analysis reveals significant differences. In P.
falklandicus, the pseudopunctuations are not sparse and disarranged as in A. mesembria,
they are aligned radially, following the disposition of the interspaces; It is also
noticeable the difference between the muscle scars, much bigger in A. mesembria. The
divergent spines, although present in rare occasions, also help to distinguish this species
(Figure 3G and H).
The most abundant species in the Ponta Grossa Formation, Australocoelia
palmata, had also been targeted by some revisions through the years (Boucot & Gill,
1956; Isaacson, 1977). The external characters of the shell, like the ventribiconvex
68
profile, beak suberect, dorsal sulcus and ventral fold low, together with the distribution
of the costella, were enough to distinguish it from the rest of the species of Ponta Grossa
Formation in Paraná (Figure 4A-C). The oval adductor muscle Field is also
characteristic and present in many samples (Figure 4A).
As of Coelospira (?) colona Clarke, this could only be confirmed up to a generic
level. The bad quality of the samples (Figure 4D-F), together with the absence of valvar
interiors, where the diagnostic characters of taxonomic importance to the species would
be preserved and the low number of samples available, did not allow for diagnostic in
specific level.
About the other brachiopod species here investigated, it is possible that, in cases
where the differences between the analyzed species are few and susceptible to
taphonomic alteration, those species might actually be synonyms. As noted by Boucot
et al. (2001), it is unwise to attempt more specific diagnosis without a directed study
and better quality material of each of the species with problematic diagnosis.
Through data obtained from literature (Morris & Sharpe, 1846; Clarke, 1913;
Caster, 1939, Boucot & Gill, 1956) and the results presented in this work, it was pointed
at least three genera with problematic diagnosis, Australospirifer, Schuchertella and
Derbyina, of those found in Ponta Grossa Formation. It was observed that these genera
present diagnosis based on characters susceptible to taphonomic modification, like
inflation degree of the shell, angle and spacing of the plicae, depth of the muscle scars,
valve convexity, presence or absence of brachidia and presence or absence of
punctuation. Additionally, the low quality of the material’s preservation does not allow
specific identification of these genera (see discussion below).
Australospirifer Caster, 1939
69
The firsts to describe spiriferids from the Malvinokaffric Realm were Morris &
Sharpe (1846), listing three species from the Falkland Islands and including them in the
genus Spirifer: Spirifer hawkinsii, S. antarticus and S. orbignii. Clarke (1913) registered
the occurrence of those species in the Ponta Grossa Formation-PR and added another
four: Spirifer iheringi Kayser, 1897, S. kayserianus Clarke, 1913, ?S. contrarius,
Clarke, 1913 and ?S. parana Clarke, 1913. Caster (1939) observed that, with the
exception of S. orbignii, the species S. hawkinsii, S. antarticus, S. iheringi, S.
kayserianus, ?S. contrarius and ?S. parana were different from spiriferids from boreal
regions, and all shared the same type of ornamentation: “fimbriate, radiate and
lamellose” (Caster, 1939; pg. 159), which led him to propose a new genus to encompass
these austral forms, naming it Australospirifer.
Boucot et al. (1965) argued that the ornamentation described by Caster (1939)
was deformed, suggesting that all species of Australospirifer were actually a single one,
a similar conclusion as achieved by Isaacson (1977b) when discussing the validity of
the species “Spirifer” orbignii, Australospirifer hawkinsii, A. antarticus and A. iheringi.
Still according to Isaacson (1977b), characters like the number of plications, muscle
field depth and valve convexities are too variable, not being suitable to be used in
species diagnose, recommending the synonymy of these taxa.
Supporting the conclusions from Boucot et al. (1965) and Isaacson (1977b), the
variations presented by these characters, used to distinguish the different species of
Australospirifer, may be the result of taphonomic alterations rather than real taxonomic
characters, as already proposed to other fossil species from the Devonian of the Paraná
Basin (see Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al., 2004; Soares et al.,
2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme. 2012).
70
Table 1 summarizes the morphological characters from the different species of
Australospirifer found in Clarke’s (1913) descriptions.
The material here analyzed atributed to Australospirifer is of poor quality
(Figure 5), presenting a variation in length, width and shell thickness (see Table 2). For
example, in the analyzed samples, the length/width ration of the shell has shown values
between 0,30 and 0,74, with no apparent pattern. In this case, it is not possible to
identify the samples using this character, since A. iheringi is diagnosed by presenting a
value close to 0,55, similar to the value of A. parana, which is of 0,48 (Clarke, 1913).
The same problem can be observed in regard to the number of plicae and the
presence or absence of ornamentation (Table 2). In the descriptions made by Clarke
(1913), of the five species of Australospirifer described to the Ponta Grossa Formation,
PR, A. iheringi, A. contrarius and A. kayserianus present the same number of plicae
(5+1). A. iheringi e A. parana differ from each other basically in the number of plicae
(A. iheringi with 5+1 plicae,while A. parana has 3+1 plicae). At Table 2 it is observed a
variation in the number of plicae (4+1 to 8+1), with no apparent pattern, making this a
questionable character to diagnose these species.
As presented at Table 1, the species of Australospirifer posses similarities and
differences that overlap, making their diagnostic confuse. Furthermore, Clarke (1913)
highlights the fact that samples of the same species vary among themselves in those
characters, and even with age. For example, in A. iheringi the number of plicar can vary,
in between Young and adult shels alike (of 6 to 9). Also, the plicae, which in the young
are narrower and pronounced, become broader and less pronounced in the adults. Clarke
(1913) also emphasizes that many samples were submitted to pressure during diagenesis
and have had their external characters altered
71
In the latest revision of the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et
al., 1997), the species belonging to the genus Australospirifer are not defined, with only
citation to the systematic paleontology up to generic level.
Therefore, in recognition of the taphonomic alterations, and the low quality of
preservation of the material belonging to Australospirifer here analyzed, no specific
identification is herein presented.
Schuchertella Gyrty, 1904
Clarke (1913) designed two species to the genus Schuchertella Girty, 1904:
Schuchertella agassizi (Hartt in: Rathbun, 1874), and Schuchertella sulivani (Morris &
Sharpe, 1886) from Ponta Grossa Formation, Paraná Basin. The main differences
between these species are the shape and insertion type of their costae. Clarke (1913)
also noted the lack of punctuation on both species.
Cooper & Grant (1974) revised the Order Strophomenida Öpick (1934) and
proposed a new subdivision based on characters from the cardinalia and the presence or
absence of punctuation. Under the new subdivision, the genus Schuchertella went under
the Superfamily Orthothetoidea Waagen, 1884, with pseudo-punctuated forms,
restricted between the Carboniferous and the Permian. Therefore, the austral
‘Schuchertella’ were excluded, and the authors suggested a revision to the genus.
However, Cooper & Dutro (1982) extended the occurrence of Schuchertella by
registering it at the Devonian of New Mexico, all the same emphasizing the occurrence
of pseudo-punctuations. For the homeomorphic impunctuated forms, Cooper & Dutro
(1982) erected a new genus, Floweria. Quadros (1987) commented Cooper & Dutro’s
(1982) new classification, but was unable to perform a taxonomic revision of the
problematic species due to the quality of the samples analyzed.
72
In this work, together with the traditional morphologic analysis of the samples, a
SEM session was performed with some of the samples, in order to verify the presence
or absence of pseudo-punctuations. The analyses on the electronic microscope had not
shown punctuations on the samples (Fig. 6), but this fact doesn’t necessarily means that
there were no punctuation on these organisms, due to the preservation as casts. The
impossibility to validate the presence or absence of these structures, together with the
fact that other characters presented by these shells are insufficiently diagnostic, doesn’t
allow the inclusion of these samples in the Floweria genus, which encompasses
impunctuated forms.
Stigall (2005) analyzed samples classified both as Schuchertella and Floweria
from the Devonian of North America, concluding that most species assigned to
Schuchertella actually belonged in the Floweria genus, and that they were separated in
distinct chronostratigraphic sections: Floweria is found at the Early to early Late
Devonian (Frasnian) interval, while Schuchertella occurs only after that interval. The
stratigraphy of Ponta Grossa Formation places the Schuchertella samples in the Emsian-
Givetian interval (Granh, 1992, 2005; Grahn et al., 2010; Bosseti et al. 2010b, 2012;
Augusto & Leme, 2012). If Stigall’s (2005) conclusion could also be applied to the
Ponta Grossa Formation, it would support the assumption that they actually belong in
the Floweria genus.
In the latest revision of the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et
al., 1997), the species of the Schuchertella genus described to the Ponta Grossa
Formation, S. agassizi e S. sulivani, are not defined. The lack of data due to the
preservational state of the samples analyzed here does not permit the validation of the
generic classification (Figure 7).
73
Derbyina Clarke, 1913
The fossils referred as belonging to Derbyina Clarke, 1913, were always a topic
of discussion in works regarding the Malvinokaffric Realm’s brachiopods (Boucot et
al., 2001). Although the type-species was described by Derby (1895) as Notothyrys?
smithi, Clarke (1913) established the genus and assigned three species to it: D.
jamesiana to the Amazon Basin samples, and D. smithi and D. whithiorum to the Paraná
Basin samples (Figure 4G-L). Furthermore, Clarke (1913) also established the genera
Paranaia, using as type-species Centronella? margarida, also from Derby’s work in
1895; and Brasilia, as being a new genus based on samples from Chapada dos
Guimarães-MT.
Since then, works regarding those species have been inconclusive. Cloud (1942),
when revising them, pointed out that the similarities between the genera Derbyina,
Paranaia and Brasilia were too many, and that the samples used for their establishment
did not offer the quality of preservation required to properly distinguish one from
another.
Quadros (1981) described yet another genus, Chapadella, using material from
Chapada dos Guimarães-MT, not knowing that Greger (1920), had already suggested
that name as a substitute to Brasilia. The latest revision of the Treatise on Invertebrate
Paleontology (Williams et al., 1997) doesn’t recognizes neither Paranaia nor
Chapadella nor Brasilia as valid genera, including them as topics on the discussion
about Derbyina, following Cloud’s (1942) conclusion that, while there is no better
quality material to be analyzed, these genera remain yet a problem to be solved, the
same adopted by other authors (Boucot et al., 2001).
Kunzler et al., 2012 analyzed samples of Derbyina and Paranaia from Chapada
dos Guimarães-MT with brachidia present. When analyzing samples with the same size,
74
it was observed major differences between their brachidia, namely a transversal
lamellae in D. smithii and a descendent lamellae in P. margarida, which would confirm
them indeed as separated species and not different ontogenetic states of the same
species. The material analyzed in the present work and possibly referring to Derbyina is
of poor condition (Figure 4G-L), with no brachidia present, as would require a more
detailed identification. Therefore, no specific determination will be proposed.
CONCLUSIONS
The results presented in this work allow the following conclusions:
a- About the species of Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation,
Paraná State, four, which are Australostrophia mesembria Clarke, 1913, Pleurochonetes
falklandicus Morris & Sharpe, 1846, Cryptonella baini Sharpe, 1846 and Australocoelia
palmata Morris & Sharpe, 1846, are well established and their systematic descriptions
represent faithfully the samples found in the studied locality;
b- The species described by Clarke (1913) as Coelospira (?) colona can be
confirmed to belong to the aforementioned genus, but the lack of data in the samples
doesn't allow specific determination;
c- Three more problematic genera are identified: Australospirifer, Schuchertella
and Derbyina;
d- Australospirifer Caster 1939 is considered a valid genus, although the species
described to the Ponta Grossa Formation, State of Paraná, could not be identified
because the characters that distinguish them are morphometric, presenting high degrees
of variability and also distortion caused by taphonomic processes;
75
e- The species described to the genus Schuchertella Girty 1904 do not fit the
generic description, for it has suffered taxonomic revision, and may belong in the
Floweria genus, although such affirmation could not be proved due to lack of data
available in the samples analyzed;
f- The genus Derbyina Clarke 1913 is controversial and very similar to the genus
Paranaia, which recent revisions affirm to be distinct from each other. Due to lack of
data in the examined material, specifically the brachidium, it was not possible to
confirm the distinction between these genera, nor to perform specific identification;
g- The results here obtained served to strengthen the idea that the designation of
new species must be made in face of a considerable number of samples, so that the
largest spectrum of taphonomic and morphological variations resulting from the
fossilization process is identified, which diminishes the error margin. Therefore, it is
important to combine taphonomy with the systematic study, in order to identify
characters which are subject to greater taphonomic variation.
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II - Quadro da relação de espécimes de braquiópodes examinados,
depositados nas coleções científicas do DNPM-RJ; IGc-USP; MN; UFPR;
UFRJ e UnG.
Exemplar Unid. Litoestrat. Procedência Espécie Col.
Científica
DGM 0232 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0233 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0234 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0235 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0236 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0237 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0238 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0239 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0240 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0340 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0342 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0354 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0373 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1493 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1494 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1496 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1497 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1498 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1499 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1500 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1501 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1502 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1591 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1595 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1598 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1599 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1624 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1625 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1631 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1660 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1661 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
83
DGM 1717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1719 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 1723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ
DGM 0282 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0283 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0284 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0285 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0286 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0287 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0288
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0289 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0290 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0291 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0293 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0294 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0295 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0296 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0297 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0298 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0299 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0300 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0301 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0302 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0303
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0304 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0305 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0306 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0307
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0308 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0309 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0310 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0311
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0312 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0313 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0314 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0315 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0316 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0348 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0356 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0364 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
84
DGM 1514 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1515 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1516 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1517 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1518 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1519 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1520 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1521 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1583 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1585 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1586 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1587 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1588 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1603 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1605 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1687 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1688 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1689 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1690 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 1692 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ
DGM 0241
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0242 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0243 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0244 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0344 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0370 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ
DGM 0214
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ
DGM 0215 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ
DGM 0216 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ
DGM 0217 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ
DGM 0218 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ
DGM 0219 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ
DGM 0220 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ
DGM 0221 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ
DGM 1537 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ
DGM 0222 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0223
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0224 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
85
DGM 0225
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0226 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0227 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0228
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0229 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0230 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0231 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0339 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0361 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1621 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1641 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1684 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 1722 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ
DGM 0198 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0199 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0200 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0201 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0202 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0203 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0204 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0205 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0206 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0207 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0208 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0209 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0210 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0211 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0212 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0341 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0343 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0365 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1602 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1609 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1654 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1655 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1715 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1721 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 1724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ
DGM 0270 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0271 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
86
DGM 0272 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0273 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0274 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0275 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0276 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0277 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0278 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0279 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0280 (Síntipo)
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 0281
(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 1535 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 1536 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 1611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 1620 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
DGM 1683 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ
GP/1E 3429 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 3494 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 3507 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 3510 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 4727
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 4728 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 4731 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5635 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5639 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5642 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5643 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5644 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5645 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5646 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5648 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5649 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5655 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 5659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7494 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7497 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7499 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7501
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7502 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7506 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7508 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7509 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7512 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
87
GP/1E 7513
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7514 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7517 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7520 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7528 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7529 a, b, c
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7534 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7535 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7539
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7542 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7543 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7548 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7552
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7555 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7558 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7559 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7560 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7561 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7566 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7568 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7569 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7570 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7571 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7572 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7574 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7577 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7579 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7583 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7589
a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7592
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7593 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7594 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7595 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7596 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7597 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7598 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7599 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7601 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7602 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7603 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
88
a, b
GP/1E 7605
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7608 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7609 a, b, c, d
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7614 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7615 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7616 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7617 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7618 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7620 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7624 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7625 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7626 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7627
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7628 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7629 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7631 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7633
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7634 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7635 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7636 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7637 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7638 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7639 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7643 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7644 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7645 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7646 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7648 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7649
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7650 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7652 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7654 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7656 a, b, c, d
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
89
GP/1E 7659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7660 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7661
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7662 a, b, c, d
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7663 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7664 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7665 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7666
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7667 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7668 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7669 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7670 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7671 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7672 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7673 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7674
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7675
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7676 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7678 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7679 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7680 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7681 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7682 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7683 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7684 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7685 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7688 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7690 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7692 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7693 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7694 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7695 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7697 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7699 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7700 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7701 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7708 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7709 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7710 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7711 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7713 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7714 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
90
GP/1E 7715 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7719
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7721 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7722 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7725 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7726 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7727 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7728 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7729 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7730 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7731 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7733 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7734 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7735 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7736 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7737 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7739 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7740 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7741 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7742 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7743 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7744 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7745 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7748 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7749 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7750 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7751 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7752 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7753 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7755 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7756 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7759 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7760 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7761 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7763 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7764 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7766 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7768 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7769 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7770 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7772 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7773 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
91
GP/1E 7774 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7775 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7776 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7777 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7779 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7781 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7783 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7786 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7787 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7792 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7793 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7794 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7795 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7796 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7797 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7799 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7800 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7801 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7807 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7808 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7811 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7813 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7815 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7816 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7817 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7818 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7819 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7820 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7821 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7822 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7823 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7824 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7825 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7826 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7827 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7828 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7829 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7832 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7833 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7834 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7835 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7836 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7837 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7838 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
92
GP/1E 7839 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7841 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7842 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7843 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7844 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7845 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7846 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7847 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7848 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7849 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7850 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7851 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7852 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7854 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7855 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7856 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7857 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7859 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7860 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7861 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7864 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7865 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7866 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7868 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7869 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7870 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7871 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7872 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7873 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7874 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7875 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7876 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7877 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7879 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7880 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7881 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7882 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7883 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7885 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7886 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7887 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7888 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7889 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7890 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7891 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7892 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7893 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
93
GP/1E 7894 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7895 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7896 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7916 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7917 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7922 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7923 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7924 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7925 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7926 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7928 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7929 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7930 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP
GP/1E 7525 a, b, c, d
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7791 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7544
a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia
palmata/Australostrophia mesembria
IGc-USP
GP/1E 7545
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia
palmata/Australostrophia mesembria
IGc-USP
GP/1E 7549 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia
palmata/Australostrophia mesembria
IGc-USP
GP/1E 7591 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia
palmata/Australostrophia mesembria
IGc-USP
GP/1E 7647 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia palmata/Australostrophia
mesembria IGc-USP
GP/1E 7677 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia palmata/Australostrophia
mesembria IGc-USP
GP/1E 7687 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia palmata/Australostrophia
mesembria IGc-USP
GP/1E 7619 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina
sp. IGc-USP
GP/1E 7653
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia palmata/Derbyina
sp. IGc-USP
GP/1E 7551
a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia
palmata/Schuchertella sp. IGc-USP
3547GP/1E Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3525 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3526 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3527 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3530 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3533 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3534 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3535 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3537 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3539 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3540 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
94
GP/1E 3541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3543 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3544 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3546 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3548 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3549 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3551 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3552 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3553 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3556 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 5633 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 5636 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7500 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7530 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7550 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7576 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7581 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7590 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7686 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7738 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7762 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7782 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7802 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7803 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7806 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7878 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 7927 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP
GP/1E 3492 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7496 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7498 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7503 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7504
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7505 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7510 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7515 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7518 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7519 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7521 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7523 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7526 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7527 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
95
GP/1E 7533
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7536 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7540 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7546 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7547 a, b, c
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7563 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7573 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7575 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7580
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7585 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7757 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7789 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 7798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP
GP/1E 5653 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 5666 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 5682 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 7537 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 7588 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 7651 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 7812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP
GP/1E 7511 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini IGc-USP
GP/1E 7516
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini IGc-USP
GP/1E 5638 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7522 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7582 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7586
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7587 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7612 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7613 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7630 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7640
a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7642 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7689 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7696 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7698 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7716 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7765 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7814 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 7884 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP
GP/1E 4756
a, b, c, d Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
96
GP/1E 5605 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5608 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5609 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5612 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5614 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5628 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7524 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7553 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7564 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7565 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7567 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7578 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7621 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7706 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7707 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7732 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7746 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7778 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7785 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7920 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 7921 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP
GP/1E 5641 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7507 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7554 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7556 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7557 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7562 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7655 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7702 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7703 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7704
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7705 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7712 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7767 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7771 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7784 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7788 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7790 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7804 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7809 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7830 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
97
GP/1E 7853 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7862 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7863 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7867 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7918 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
GP/1E 7919 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP
MN 2653 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2749 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2750 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2751 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2752 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2753 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 2814 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4384 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4385 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4440 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4484 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4485 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4486 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4487 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4488 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 4580 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 5511 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu
Nacional
MN 3318 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR
Australocoelia palmata/Coelospira (?)
colona/Derbyina sp.
Museu
Nacional
MN 2811 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina
sp. Museu
Nacional
MN 2813 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina
sp. Museu
Nacional
MN 2666 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2770 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2787 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2788 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2789 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2791 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2792 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2793 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2794 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2795 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2796 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
98
MN 2797 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2799 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2800 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2801 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2802 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2803 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2804 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 3558 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 3672 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4364 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4365 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4366 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4367 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4368 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4369 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4370 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4371 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4372 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4373 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4374 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4375 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4376 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4377 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4378 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4379 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4380 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4381 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4387 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4466 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4467 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 4468 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu
Nacional
MN 2717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
99
Nacional
MN 2723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2725 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2807 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2808 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2809 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 4475 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu
Nacional
MN 2754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2755 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2756 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2757 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2759 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2760 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2761 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2762 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2763 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2764 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2765 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2767 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2768 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 3560 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 4469 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 4473 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 4474 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu
Nacional
MN 2533 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 2748 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 4382 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 4470 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
100
MN 4471 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 4472 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 5504 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
MN 5512 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu
Nacional
NR 2667
a Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR
NR 3457 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR
NR 3484 b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR
NR 4967 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR
NR 6387 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR
NR 1754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 1758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 1832 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 1991 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 2122 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 2259 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 2467 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 2798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 3430 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 4600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 4780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 5196 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 5943 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6093 b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6281 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6320 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6462 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 7164 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 738 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 7433 a, b, c
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 746 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR
NR 6388 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR
NR 776 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR
NR 778 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR
NR 780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR
NR 5892 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFPR
NR 6398 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFPR
NR 2921
a Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 2932
c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 3009 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 3292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 3293 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 4772 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
101
NR 4810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 5005
a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 5190 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 5747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 5832 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 6282 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 6331 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 938 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 942 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 944 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 945 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 947 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 955 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 959 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 963 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 965 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 966 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 968
b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 969 b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
NR 984 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR
Bq 001 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 002 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 003 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 005 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 006 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 008 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 009 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 010 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 012 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 016 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 017 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 021 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 047 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 048 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 049 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 050 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 054 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 064 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 068 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 074 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 077 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 083 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 086 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 101 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 102 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 104 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
102
Bq 117 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 118 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 120 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 125 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 13 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 158 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 159 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ
Bq 092 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Australospirifer sp. UFRJ
Bq 025 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina
sp. UFRJ
Bq 020 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Schuchertella sp. UFRJ
Bq 062 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Schuchertella sp. UFRJ
Bq 023 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 036 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 051 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 053 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 055 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 065 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 066 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 080 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 087 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 126 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 135 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 164 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 168 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 176 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ
Bq 026 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ
Bq 076 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ
Bq 124 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ
Bq 063 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ
Bq 107 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ
Bq 119 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ
Bq 115 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UFRJ
Bq 157 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UFRJ
Bq 007 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 019 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 022 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 038 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 067 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 072 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 073 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 081 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 082 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
Bq 148 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ
BrPg 0121 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0124 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0203 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
103
BrPg 0208 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0210 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0216 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0227 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0235 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0247 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0262 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0263 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0269 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0273 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0279 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0280 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0294 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0297 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0303 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0330 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0338 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0346 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0356 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0361 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0375 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0376 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0402 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0418 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0433 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0866 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0995 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 0998 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1154 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1206 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1209 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1522 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1523 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1695 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1806 b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1868 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1927 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1973 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2023 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2079 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2211 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
104
BrPg 2213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2426 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2430 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2431 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2456 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2472 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2575 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2698 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2701 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 275 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2831 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2835 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2854 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 2884 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG
BrPg 1831 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia
palmata/Schuchertella sp. UnG
BrPg 0429 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG
BrPg 1195 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG
BrPg 1661 b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG
BrPg 0053 a, b
Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UnG
BrPg 0057 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UnG
BrPg 0739 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona UnG
BrPg 0231 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UnG
BrPg 0435 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 0453 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 0470 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 1232 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 1234 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2224 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2230 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2233 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2245 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2539 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 2545 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG
BrPg 0572 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UnG