116
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS REVISÃO SISTEMÁTICA DOS BRACHIOPODA (CALCIATA), DA FORMAÇÃO PONTA GROSSA, DEVONIANO, BACIA DO PARANÁ, BRASIL Cassio Angelo Dalcin Cerri Orientadora: Profa. Dra. Juliana de Moraes Leme DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós-graduação em Geoquímica e Geotectônica São Paulo 2013

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

  • Upload
    ngoque

  • View
    219

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

REVISÃO SISTEMÁTICA DOS BRACHIOPODA (CALCIATA), DA FORMAÇÃO PONTA GROSSA,

DEVONIANO, BACIA DO PARANÁ, BRASIL

Cassio Angelo Dalcin Cerri

Orientadora: Profa. Dra. Juliana de Moraes Leme

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Programa de Pós-graduação em Geoquímica e Geotectônica

São Paulo 2013

Page 2: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

SUMÁRIO

I. LISTA DE FIGURAS ........................................................................... i

II. LISTA DE TABELAS ........................................................................... ii

III. AGRADECIMENTOS ......................................................................... iii

IV. APRESENTAÇÃO.............................................................................. vi

V. RESUMO .......................................................................................... vii

VI. ABSTRACT ........................................................................................ ix

1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 1

2. OBJETIVOS ....................................................................................... 6

3. DISCUSSÃO ...................................................................................... 7

3.1. AUSTRALOSPIRIFER Caster, 1939 ............................................................. 14

3.2. SCHUCHERTELLA Gyrty, 1904 ................................................................... 20

3.3. DERBYINA Clarke, 1913 ........................................................................... 24

4. CONCLUSÕES ................................................................................ 26

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................. 28

ANEXOS

I - Artigo a ser submetido à Revista Brasileira de Paleontologia ............... 41

II - Quadro da relação de espécimes examinados. ...................................... 82

Page 3: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

i

I. LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Mapa de localização dos afloramentos da Formação Ponta Grossa .. 2

Figura 2: Seção colunar dos afloramentos da Formação Ponta Grossa. ........... 3

Figura 3: Australostrophia, Cryptonella e Pleurochonetes................................ 11

Figura 4: Australocoelia, Coelospira e Derbyina .............................................. 13

Figura 5: Australospirifer .................................................................................. 17

Figura 6: Eletromicrografia de varredura de Schuchertella .............................. 21

Figura 7: Schuchertella..................................................................................... 23

Page 4: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

ii

II. LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Caracteres morfológicos de Australospirifer. .................................... 16

Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer ................ 18

Page 5: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

iii

III. AGRADECIMENTOS

O autor gostaria de expressar seus mais sinceros agradecimentos a todas

as pessoas e instituições que contribuíram para a realização desta pesquisa:

À Profa. Dra. Juliana de Moraes Leme pela orientação, estímulo,

paciência e confiança na elaboração desta dissertação, pelo exemplo

profissional, pela aprendizagem acadêmica e pessoal, e pela

oportunidade oferecida;

À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

(CAPES), pelo financiamento concedido em forma de Bolsa de

Mestrado;

Ao Instituto de Geociências e ao Departamento de Geologia Sedimentar

e Ambiental, pela estrutura oferecida;

Aos professores Antônio Carlos Sequeira Fernandes e Vera Maria

Medina da Fonseca (Museu Nacional, UFRJ), Élvio P. Bosseti

(UEPG), Cristina Silveira Vega (UFPR), Ismar de Souza Carvalho

(UFRJ) e Maria Judite Garcia (UnG), ao Biól. Rodrigo da Rocha

Machado (DNPM-RJ) e aos técnicos e funcionários destas

instituições, pela gentileza em permitir o exame das coleções

científicas, além do empréstimo de material de braquiópodes;

Aos estudantes de Pós-graduação (IGc-USP) Biól. André Mori di Stasi e

Ms. Felipe Van Enck Meira, e ao Geól. Felipe Tomas Afonso Augusto,

pela ajuda nos trabalhos de campo;

Page 6: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

iv

À técnica do Laboratório de Paleontologia Sistemática (IGc-USP) Ivone

Cardoso Gonzales, por oferecer acesso a infraestrutura e amostras da

Coleção Científica, e também a todos os estagiários que auxiliaram na

incorporação do material de campo, em especial à Verônica Santos

Oliveira que auxiliou em todo o processo de incorporação;

À técnica da Coleção Didática (IGc-USP) Josefa Francisca Ferreira, pela

prestatividade em auxiliar com a organização das viagens de campo;

Ao Tomaz, funcionário da Seção de Transporte (IGc-USP), que foi o

motorista durante as viagens de campo;

Ao técnico do Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura (IGc-

USP), Eng. Isaac Jamil Sayeg, pelo auxílio e disposição na obtenção

das imagens de microscopia eletrônica;

Aos estudantes do Laboratório de Estudos Paleobiológicos, pela

amizade estabelecida;

Ao André Mori di Stasi, por toda contribuição profissional e amizade

durante todo o período do mestrado;

Aos professores Ana Odete Santos Vieira e André Celligoi (UEL), que

me incentivaram a fazer uma Pós-graduação com Paleontologia;

À família Taniguchi Rosa e aos moradores do apto. A1 203 do CRUSP,

que me acolheram em meu primeiro ano em São Paulo;

Aos amigos Caio Vinícius Taniguchi Rosa, Henrique Mendes Lucarelli,

Rafael do Prado Garcia Ribeiro e Giulian André Batista e aos primos

Jhonston Robson Dalcin e Fernando Dalcin Gobbo, por todo

companheirismo e amizade demonstrados nestes dois anos em São

Paulo;

Page 7: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

v

Aos meus pais, José Antônio Cerri e Vanda Maria Dalcin Cerri e à minha

irmã Cassiana Dalcin Cerri que, apesar da distância, sempre

estiveram ao meu lado, pela confiança, amor e carinho;

À Patrícia Toffolo, minha companheira, por toda compreensão e

paciência, por todo amor, carinho e amizade. Sua presença em minha

vida fez com que tudo isso fosse possível.

Page 8: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

vi

IV. APRESENTAÇÃO

A presente dissertação foi apresentada em forma de artigo científico.

Segundo as normas do Programa de Pós- Graduação em Geoquímica e

Geotectônica, IGc/USP o texto deve conter os capítulos de Introdução,

Discussão e Conclusões, além do artigo pronto, em anexo. Dessa forma, os

Materiais e Métodos e Resultados, são apresentados apenas no artigo e não

no corpo do texto da dissertação.

Page 9: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

vii

V. RESUMO

Uma análise sistemática dos braquiópodes (Brachiopoda, Calciata) da

Formação Ponta Grossa, Devoniano, Sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná,

Bacia do Paraná, Brasil, é apresentada. Os Brachiopoda (Calciata) da

Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná, Estado do Paraná, Brasil, foram

inicialmente estudados por John Mason Clarke em 1913 e, desde então, nunca

foram o alvo de uma revisão sistemática apropriada. Estudos tafonômicos

prévios sobre outros grupos da mesma localidade sugerem que muitas

espécies descritas para ela podem corresponder a espécies tafonômicas. Os

objetivos do presente trabalho foram: a- revisar a sistemática dos braquiópodes

Calciata da Formação Ponta Grossa, Devoniano, a partir do estudo morfológico

do material fóssil disponível; b- verificar a diversidade da fauna de

braquiópodes Calciata dessa Formação, comparando a trabalhos da Formação

Ponta Grossa do Estado do Mato Grosso; c- verificar se alguns caracteres

morfológicos utilizados na diagnose de gêneros e espécies de braquiópodes

Calciata da Formação Ponta Grossa, do Estado do Paraná, são susceptíveis a

modificações tafonômicas, particularmente devido à compactação post-mortem

e a esfoliação, conforme ocorre com outros grupos fósseis, tais como

conulários e trilobitas. Os resultados mostraram que, das espécies previamente

descritas, Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus,

Cryptonella baini e Australocoelia palmata são válidas e permanecem sem

modificação; a espécie Coelospira (?) colona pôde ser somente identificada a

nível genérico devido à falta de dados disponíveis nas amostras analisadas. Os

gêneros Australospirifer, Schuchertella e Derbyina apresentaram problemas na

Page 10: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

viii

identificação. Autralospirifer é considerado um gênero válido e possui cinco

espécies descritas para a Formação Ponta Grossa, porém os caracteres

diagnósticos que as diferem são passíveis de modificação tafonômica, fato

evidenciado em exemplares analisados, além de apresentarem um grau de

variação alto, o que impede a identificação dessas espécies. Duas espécies de

Schuchertella são descritas para a Formação Ponta Grossa, gênero que sofreu

uma revisão taxonômica, excluindo essas espécies da classificação genérica.

Tais espécies poderiam pertencer ao gênero Floweria, porém a falta de dados

nas amostras impede a validação desta hipótese. Derbyina é um gênero

controverso, muito similar ao gênero Paranaia, os quais recentes revisões

afirmam serem distintos. Devido à falta de dados no material examinado,

especificamente o braquídio, não foi possível confirmar a distinção entre esses

gêneros nem uma identificação específica. O presente trabalho fortaleceu a

ideia de que a designação de novas espécies deve ser realizada perante a

presença de diversos espécimes, para que o maior espectro possível de

variações tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização

seja identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de

erros. Portanto, é importante aliar a tafonomia com o estudo sistemático, a fim

de identificar caracteres sujeitos à maior variação tafonômica.

Palavras-chave: Brachiopoda, Calciata, Devoniano, Formação Ponta Grossa,

Bacia do Paraná.

Page 11: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

ix

VI. ABSTRACT

A systematic analysis of the Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa

Formation, Devonian, Apucarana Sub-basin, Paraná Basin, Paraná State,

Brazil, is presented. The Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa Formation,

Paraná Basin, Paraná State, Brazil, were initially studied by John Mason Clarke

in 1913 and, since then, were not the object of proper systematic revision.

Previous taphonomic studies about other groups from the same location

suggest that many species described may correspond to taphonomic species.

The objectives of this article were: a- to revise the systematic of the

Brachiopoda (Calciata) of the Ponta Grossa Formation, Devonian, through

morphological study of the available fossil material; b- to verify the diversity of

Calciata brachiopods of this Formation, comparing it to works from the Ponta

Grossa Formation in the State of Mato Grosso; c- to verify if any of the

morphological characters used in the diagnosis of genera and species of

Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation, Paraná State, are

susceptible to taphonomic modification, particularly post-mortem compaction

and exfoliation, as occurs in other fossil groups, like conulariids and trilobites.

The results have shown that, of the species previously described,

Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini and

Australocoelia palmata are valid and remain unchanged; the species Coelospira

(?) colona could only be identified up to a generic level due to lack of data on

the samples analyzed. The genera Australospirifer, Schuchertella and Derbyina

presented problems during their identification. Autralospirifer is considered a

valid genus and possesses five described species for the Ponta Grossa

Page 12: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

x

Formation, although the diagnostic characters that differentiate them are

susceptible to taphonomic modification, fact evidenced in analyzed samples,

with them also presenting high variability degree, which impedes the

identification of those species. Two species of Schuchertella are described to

the Ponta Grossa Formation, a genus that has undergone taxonomic revision,

excluding those species from the generic classification. Those species may

belong in the Floweria genus, but the lack of data on the samples makes

impossible the validation of this hypothesis. Derbyina is a controversial genus,

very similar to the genus Paranaia, which recent revisions claim to be different

from each other. Due to the lack of data in the examined material, specifically

the brachidium, it was not possible to confirm the distinction between these

genera, as well as specific identification. The present work has strengthened

the idea that the designation of new species must be made in face of a

considerable number of samples, so that the largest spectrum of taphonomic

and morphological variations resulting from the fossilization process is

identified, which diminishes the error margin. Therefore, it is important to

combine taphonomy with the systematic study, in order to identify characters

which are subject to greater taphonomic variation.

Keywords: Brachiopoda, Calciata, Devonian, Ponta Grossa Formation, Paraná

Basin

Page 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

1

1. INTRODUÇÃO

A sucessão de rochas sedimentares do Devoniano da Bacia do Paraná

(Formação Ponta Grossa, Figuras 1 e 2) abriga o conteúdo fóssil mais rico e

mais diverso da Bacia do Paraná, em termos de macroinvertebrados marinhos.

Esses fósseis foram inicialmente descritos e ilustrados por Clarke (1913). Após

a publicação de tal clássica monografia, vários grupos de invertebrados fósseis,

devido a seu estado de preservação relativamente bom, importância geológica

e paleoambiental, foram revisados e/ou revisitados e descritos tanto por

pesquisadores brasileiros como estrangeiros, tal como os trilobitas (Popp,

1985; Carvalho et al., 1987; Carvalho & Edgecombe 1991; Soares, 2007;

Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Leme et al., 2010a; Mori & Leme,

2012), bivalves (Morsch, 1984a, b, 1986, 1987; Kotzian, 1995; Machado, 1999),

tentaculites (Ciguel, 1989; Azevedo-Soares, 1999), conulários (Leme, 2002,

2006; Leme et al., 2004, 2008, 2010b), e lingulídeos (Bosetti, 1989a, b, c, 2004;

Zabini, 2007, 2011). Uma revisão histórica das pesquisas no Devoniano da

Bacia do Paraná foi apresentada por Melo (1985), enquanto que as disposições

paleogeográfica e geocronológica da fauna foram discutidas por Lange & Petri

(1967), Boucot (1971) e Cooper (1977), especialmente no que tange a inclusão

da fauna no Domínio Malvinocáfrico.

Page 14: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

2

Figura 1: Mapa de localização dos afloramentos fossilíferos estudados, na Formação Ponta Grossa, mostrando a faixa de afloramentos, da borda leste da Bacia do Paraná. Modificado de Leme et al. (2004).

Page 15: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

3

Figura 2: Seção colunar de Jaguariaíva, ao longo do ramal ferroviário. Seção colunar

modificada de Leme et al. (2004).

Os moluscos, trilobitas, braquiópodes e conulários preservados nos

estratos devonianos dos continentes austrais (exceto Austrália) apresentam

notável endemismo (e. g., Clarke, 1913; Boucot, 1971; Richter & Richter, 1942;

Eldredge & Ormiston, 1979; Melo, 1985; Kotzian, 1995; Machado, 1999; Leme,

2002, 2006; Leme et al., 2004; Soares, 2007). No Brasil, os melhores registros

da chamada fauna do domínio Malvinocáfrico (Boucot, 1971; Cooper, 1977;

Eldredge & Ormiston, 1979) são encontrados na Formação Ponta Grossa, que

ocorrem em sucessão estratigráfica no Estado do Paraná (Lange & Petri, 1967;

Petri & Fúlfaro, 1983; Melo, 1988; Assine et al., 1994).

Page 16: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

4

Os estudos sobre braquiópodes devonianos do domínio Malvinocáfrico

são numerosos, incluindo principalmente os trabalhos de Sharpe (1856),

Bernard (1895), Kayser (1897), Reed (1904, 1925), Thomas (1905), Schwarz

(1906), Knod (1908), Clarke (1913), Kozlowski (1913, 1923), Douglas (1920),

Ahlfeld & Branisa (1960), Boucot (1971), Isaacson (1977a, b), Boucot et al.

(1980), Racheboeuf & Herrera (1994), etc.

Os braquiópodes da Formação Ponta Grossa são diversificados e

podem ser localmente abundantes. Eles são representados pelos grupos

Lingulata e Calciata (Williams et al., 1997). Clarke (1913) descreveu oito

gêneros de braquiópodes Calciata para o Devoniano do Paraná. Na década de

1980 e nos anos subsequentes, uma variedade de estudos importantes foram

realizados sobre os braquiópodes da Formação Ponta Grossa, destacando-se

os de Quadros (1979, 1987); Bosetti (1989a,b,c; 2004); Marques (2006), Zabini

(2007, 2011) e Zabini et al. (2010, 2012).

Quadros (1979, 1987) apresentou estudos detalhados sobre a

paleontologia dos Brachiopoda (Lingulida, Strophomenida, Spiriferida,

Terebratulida) do Devoniano de Chapada dos Guimarães, Serra de Atimã e

arredores, Formação Ponta Grossa, Sub-bacia Alto Garças, Estado do Mato

Grosso. Nesses trabalhos foram feitas revisões na sistemática dos

braquiópodes (Lingulata e Calciata), além da apresentação das relações

geográficas da fauna e distribuição cronoestratigráfica dos braquiópodes na

Chapada dos Guimarães. Marques (2006) fez uma análise cladística dos

espiriferídeos (Brachiopoda, Calciata) da Formação Ponta Grossa, Sub-bacia

Alto Garças, da região de Amorinópolis, Estado de Goiás, além de apresentar

um estudo taxonômico de outros invertebrados da mesma região.

Page 17: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

5

Os lingulídeos tiveram a sistemática amplamente revisada nos trabalhos

de Bosetti (1989a,b,c). A partir do trabalho de Nunes (1999) ocorreu a

aplicação da tafonomia no estudo dos fósseis de lingulídeos da sucessão

devoniana da Bacia do Paraná. Bosetti (2004) utilizou um enfoque tafonômico

no estudo dos lingulídeos, apresentando também uma abordagem da gênese

dos estratos, ocorrência e distribuição da macrofauna. Zabini (2007, 2011);

Zabini et al. (2010, 2012) fizeram a análise tafonômica e de tafofácies dos

braquiópodes lingulídeos do Devoniano da Bacia do Paraná, apresentando

modelos de deposição e de ambientes de vida.

Por outro lado, os Calciata da Formação Ponta Grossa, Sub-bacia

Apucarana, Estado do Paraná, permaneciam ainda pouco ou inadequadamente

estudados, carecendo de urgente revisão, uma vez que nenhum estudo

taxonômico formal foi publicado, desde Clarke (1913). Os braquiópodes

Calciata devonianos somente foram amplamente revisados nas Bacias do

Amazonas e Parnaíba, nos trabalhos de Fonseca (2001; 2004). Contrariamente

a outros grupos de invertebrados comuns na Formação Ponta Grossa que

foram alvo de importantes revisões recentes, os braquiópodes Calciata do

Devoniano paranaense permaneciam praticamente ignorados e

inadequadamente descritos. Sob a luz de recentes mudanças na taxonomia

dos braquiópodes, principalmente aquelas na edição revisada do Treatise on

Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997), a proposta do presente

trabalho foi providenciar uma revisão sistemática desse grupo, levando em

consideração os processos tafonômicos que podem ter interferido na

preservação desses fósseis e, consequentemente, influenciado em suas

descrições prévias.

Page 18: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

6

2. OBJETIVOS

O presente trabalho teve como objetivos:

a- revisar a sistemática dos braquiópodes Calciata da Formação Ponta

Grossa, do Estado do Paraná, a partir do estudo morfológico do material fóssil

disponível;

b- verificar a diversidade da fauna de braquiópodes Calciata dessa

Formação, comparando a trabalhos da Formação Ponta Grossa do Estado do

Mato Grosso (Quadros, 1987);

c- verificar se alguns caracteres morfológicos utilizados na diagnose de

gêneros e espécies de braquiópodes Calciata da Formação Ponta Grossa são

susceptíveis a modificações tafonômicas, particularmente devido à

compactação post-mortem e a esfoliação, conforme ocorre com outros grupos

fósseis, tais como conulários e trilobitas (Leme et al., 2004; Rodrigues et al.,

2003; Soares et al., 2008).

Page 19: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

7

3. DISCUSSÃO

Embora, na análise taxonômica em geral, alguns caracteres biométricos

(e. g. ângulos, largura, comprimento, espaçamento entre estruturas) são

frequentemente usados nas descrições de gêneros e espécies, estudos

tafonômicos sugerem que o método de preservação interfere em muitos

caracteres morfométricos (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et

al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme, 2012). Em

outras palavras, há a possibilidade de que muitos táxons existentes na

literatura, propostos utilizando-se dos caracteres acima mencionados, possam

representar espécies artificiais ou tafotáxon (Lucas, 2001).

De acordo com Lucas (2001), tafotáxon é "[...] um táxon com uma

morfologia distintiva que não reflete diferenças taxonômicas significativas, mas

um no qual um processo tafonômico (variando de bioestratinômico a

diagenético) alterou a morfologia original de forma a criar uma aparente

distinção". Não faltam estudos executados recentemente na Formação Ponta

Grossa que analisam grupos sob uma ótica tafonômica, frequentemente

levando a invalidação de espécies previamente descritas, apontando-as como

sendo tafotáxons (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al.,

2004; Ghilardi, 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme,

2012).

Simões et al. (2003) e Rodrigues et al. (2003) estudaram a tafonomia e

seus reflexos na paleoautoecologia e paleoambiente dos conulários da

Formação Ponta Grossa, e notaram que embora caracteres biométricos fossem

frequentemente utilizados em descrições de gênero de conulários, os dados

Page 20: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

8

tafonômicos obtidos sugeriram que as condições preservacionais interferiram

com a maioria desses caracteres, o que provavelmente levou a muitas

espécies artificiais, apontando alterações de compactação post-mortem e

perda de informação associada com intemperismo como causas comuns para

enganos nas descrições sistemáticas dos conulários. De fato, Leme et al.

(2004), ao revisar a sistemática dos conulários da Formação Ponta Grossa,

notaram que, após a análise cladística, o emprego de caracteres biométricos

utilizados nas relações sistemáticas entre conulários indicou árvores

incompletas e grupos parafiléticos, e afirmaram que caracteres biométricos não

deveriam ser utilizados na sistemática dos conulários sem própria e rigorosa

análise tafonômica.

Os trilobitas da Formação Ponta Grossa também foram estudados com

enfoque nas alterações tafonômicas que podem ter causado má interpretação

em sua sistemática. Guilardi (2004) relacionou os gêneros de trilobitas

encontrados na Formação Ponta Grossa com seus problemas tafonômicos,

causados principalmente por condições preservacionais e sua posição na

sequencia estratigráfica, concluindo que a tafonomia desses grupos era

complexa e deveria ser levada em consideração em qualquer estudo sobre

eles. Soares et al. (2008) analisou amostras de trilobitas da Formação Ponta

Grossa, afirmando que algumas espécies poderiam ter problemas na

sistemática devido a descrições baseadas em caracteres suscetíveis a

alterações tafonômicas, como inflação da glabela, presença ou ausência de

espinhos e a qualidade de preservação das amostras. Mori & Leme (2012),

baseados nos resultados de Soares et al. (2008), revisaram a sistemática dos

trilobitas calmonídeos da Formação Ponta Grossa e concluíram que, das 17

Page 21: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

9

espécies descritas de calmonídeos estudadas, oito eram na verdade espécies

tafonômicas, originadas por, por exemplo, presença ou ausência de grânulos e

espinhos genais, que poderiam ser facilmente alterados por condições

tafonômicas e/ou preservacionais.

A partir da análise das amostras de braquiópodes utilizadas neste

trabalho, foi possível identificar os oito gêneros citados por Clarke (1913) com

clareza. Destes, quatro espécies não apresentaram problemas em suas

identificações: Australostrophia mesembria Clarke, Pleurochonetes falklandicus

Morris & Sharpe, Cryptonella baini Sharpe e Australocoelia palmata Morris &

Sharpe.

Sobre Australostrophia mesembria, as características morfológicas

descritas tanto por Clarke (1913), que estabeleceu a espécie, quanto por

Caster (1939), que a revisou e erigiu o gênero para incluí-la, são fáceis de

serem reconhecidas e satisfatoriamente descritivas. A presença das

pseudopontuações esparsas, os raros, porém distinguíveis espinhos

ortomorfos oblíquos e a ornamentação radial parvicostelada não deixam

dúvidas sobre a identificação desta espécie (Figura 3A e B).

Cryptonella baini apresenta uma morfologia diferenciada das demais,

tendo um contorno subcircular alongado, diferentemente do padrão

subquadrangular a subretangular que predomina nas espécies da Formação

Ponta Grossa, juntamente com outras características, como a ausência de

ornamentação externa e cicatrizes musculares amplas e alongadas, tornam

fácil o reconhecimento dessa espécie (Figura 3C-F). Mesmo não havendo

presença de braquídio nos espécimes estudados, foi possível fazer a

identificação segura, utilizando-se dos outros caracteres acima mencionados.

Page 22: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

10

Pleurochonetes falklandicus, a primeira vista, é muito similar a

Australostrophia mesembria. Porém, uma análise mais apurada revela

significantes diferenças. Em P. falklandicus, as pseudopontuações não são

esparsas e desalinhadas como em A. mesembria, mas sim alinhadas

radialmente, seguindo a disposição dos interespaços. Também é notável a

diferença entre as cicatrizes musculares, muito maiores em A. mesembria. Os

espinhos divergentes, embora presentes em raras ocasiões, também ajudam a

distinguir esta espécie (Figura 3G e H).

Page 23: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

11

Figura 3: Australostrophia, Cryptonella e Pleurochonetes. A, B: Australostrophia mesembria, segundo Clarke (1913) amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 242 (Síntipo) e B: DGM 241 (Síntipo). As amostras evidenciam o grande campo muscular flabeliforme e as pseudopontuações; C-F: Cryptonella baini, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. C: DGM 216 e E detalhe da região posterior, mesmo exemplar de C, D: DGM 218 e F detalhe da região posterior, mesmo exemplar de D. Nas amostras é possível ver o formato alongado das conchas e detalhes como cicatrizes musculares e linhas de crescimento; G, H: Pleurochonetes falklandicus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 1531 e H: DGM 211. Notável nas amostras é o padrão das costelas, o campo muscular e as pseudopontuações organizadas radialmente. Escalas: E-F 4mm; demais amostras: 10mm.

Page 24: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

12

A espécie mais abundante na Formação Ponta Grossa, Australocoelia

palmata, também foi alvo de algumas revisões ao longo dos anos (Boucot &

Gill, 1956; Isaacson, 1977). As características externas da concha, como o

perfil ventribiconvexo, bico subereto, sulco dorsal e dobra ventral baixos, além

da distribuição das costelas foram suficientes para distingui-la das demais

espécies da Formação Ponta Grossa no Paraná (Figura 4A-C). O campo

muscular adutor oval também é característico e presente em muitas amostras

(Figura 4A).

Quanto a Coelospira (?) colona Clarke, esta pôde ser confirmada

somente a nível genérico. A má qualidade das amostras (Figura 4D-F), além da

ausência de interiores valvares, onde se preservam os caracteres diagnósticos

para a espécie e o pequeno número de amostras disponíveis, não permitiu um

diagnóstico a nível específico.

Page 25: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

13

Figura 4: Australocoelia, Coelospira e Derbyina. A-C: Australocoelia palmata, A e B segundo

Clarke (1913) amostras depositadas no DNPM-RJ e C segundo este trabalho, depositada na UnG. A: DGM 233, B: DGM 232 e C: BrPg 227. Destaca-se a morfologia interna e os campos musculares; D-F: Coelospira (?) colona, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. D: DGM 216 (Síntipo), E: DGM 215 (Síntipo) e F: DGM 217 (Síntipo). Tratam-se de moldes externos, mostrando o padrão das costelas e a ornamentação; G-I: Derbyina whitiorum, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 224 (Síntipo), H: DGM 225 (Síntipo) e I: DGM 226 (Síntipo); J-K: Derbyina smithii, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. J: DGM 229 e K: DGM 230; L: Derbyina sp., segundo este trabalho, depositada na UnG. L: BrPg 1234. Em Derbyina (G-L) é possível observar o padrão das costelas e poucos outros detalhes, como espaçamento, padrão de bifurcação e linhas de crescimento. Escalas: A-C, L: 10mm; K: 2mm; demais amostras: 4mm.

Page 26: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

14

Quanto às demais espécies de braquiópodes aqui investigadas, é

possível que, em casos onde as diferenças entre as espécies analisadas são

poucas e suscetíveis a alterações tafonômicas, as espécies possam, na

verdade, ser artificiais. Conforme pontuado por Boucot et al. (2001), não é

sábio tentar diagnoses mais específicas sem um estudo direcionado e material

de melhor qualidade de cada uma das espécies de diagnose problemática.

A partir de dados da literatura (Morris & Sharpe, 1846; Clarke, 1913;

Caster, 1939, Boucot & Gill, 1956) e dos resultados apresentados nesse

trabalho, foram apontados pelo menos três gêneros com diagnoses

problemáticas, Australospirifer, Schuchertella e Derbyina, daqueles

encontrados na Formação Ponta Grossa. Foi observado que esses gêneros

apresentam diagnoses baseadas em caracteres sujeitos a modificações

tafonômicas, tais como grau de inflação da concha, ângulo e espaçamento das

plicas, profundidade das cicatrizes musculares, convexidade das valvas,

presença ou ausência de braquídios e presença ou ausência de pontuações.

Adicionalmente, a baixa qualidade de preservação do material, não permitiu

uma identificação específica para esses gêneros (vide discussão abaixo).

3.1. AUSTRALOSPIRIFER Caster, 1939

Os primeiros autores a descreverem espiriferídeos do Domínio

Malvinocáfrico foram Morris & Sharpe (1946), listando três espécies das Ilhas

Falkland e incluindo-as no gênero Spirifer: Spirifer hawkinsii, S. antarticus e S.

orbignii. Clarke (1913) registrou a ocorrência dessas espécies na Formação

Ponta Grossa-PR e adicionou outras quatro: Spirifer iheringi Kayser, 1897, S.

kayserianus Clarke, 1913, ?S. contrarius, Clarke, 1913 e ?S. parana Clarke,

Page 27: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

15

1913. Caster (1939) observou que, com exceção de S. orbignii, as espécies S.

hawkinsii, S. antarticus, S. iheringi, S. kayserianus, ?S. contrarius e ?S. parana

eram diferentes dos espiriferídeos de regiões boreais, e todos compartilhavam

o mesmo tipo de ornamentação: "fimbriada, radiada e lamelada" (Caster, 1939;

pg. 159), o que o levou a propor um novo gênero, Australospirifer, para

englobar as formas austrais.

Boucot et al. (1965) argumentaram que a ornamentação descrita por

Caster (1939) estava deformada, sugerindo que todas as espécies de

Australospirifer fossem na verdade uma só, uma conclusão similar à concebida

por Isaacson (1977b) quando discutindo a validade das espécies “Spirifer”

orbignii, Australospirifer hawkinsii, A. antarticus e A. iheringi. Ainda de acordo

com Isaacson (1977b), caracteres como o número de plicas, profundidade do

campo muscular e convexidade das valvas são muito variáveis, não sendo

adequadas para serem utilizadas em diagnoses de espécies, recomendando a

sinonímia desses táxons.

Em acordo com as conclusões de Boucot et al. (1965) e Isaacson

(1977b), as variações apresentadas por esse caracteres utilizados para

distinguir as diferentes espécies de Australospirifer, podem possivelmente ser o

resultado de alterações tafonômicas em detrimento de caracteres taxonômicos

verdadeiros, assim como proposto para outras espécies fósseis do Devoniano

da Bacia do Paraná (ver Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et

al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme. 2012).

A Tabela 1 sumariza os caracteres morfológicos das diferentes espécies

de Australospirifer encontrados nas descrições de Clarke (1913):

Page 28: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

16

Tabela 1: Caracteres morfológicos de Australospirifer retirados de Clarke (1913). Os caracteres com valores não figurados não foram citados no texto original. A razão entre comprimento e largura representa valores médios baseados nos dados de Clarke (1913) e calculados pelo autor.

A. iheringi A. parana A. contrarius A. kayserianus A.

antarticus

Comprimento /largura

0,55 0,48 0,27

Grau de inflação

Inflada Deprimida

Plicação 5+1(+1+1) 3+1 5+1 5+1 7+2

Espaçamento entre plicas

Do tamanho da plica

Largo e baixo Um pouco menor

que a plica

Ângulo das plicas

Arredondada Arredondada Angulada Arredondada

Dobra Curta e baixa Arredondada

e baixa Curta e alta Baixa

Sinus Curto, baixo e

plano Arredondado

e baixo Baixa

O material aqui analisado atribuído a Australospirifer é de baixa

qualidade (Figura 5), apresentando uma variação em comprimento, largura e

espessura da concha (vide Tabela 2). Por exemplo, nas amostras analisadas, a

razão entre comprimento e largura da concha, mostrou valores de 0,30 a 0,74,

com nenhum padrão aparente. Nesse caso, não foi possível identificar os

exemplares por esse caráter, uma vez que A. iheringi é diagnosticada por

apresentar uma razão média de 0,55, similar ao valor de A. parana, que é de

0,48 (Clarke, 1913).

Page 29: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

17

Figura 5: Australospirifer. A, B: A. kayserianus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 314 (Síntipo) e B detalhe da ornamentação, mesmo exemplar de A; C: A. antarticus, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. C: DGM 282; D, H: A. iheringi, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. D: DGM 296 e H: DGM 291; E e F: Australospirifer sp., segundo este trabalho, amostras depositadas na UFPR e UnG, respectivamente. E: NR 5196 e F: BrPg 1661b; G: A. contrarius, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. G: DGM 288 (Síntipo). Note que a maioria das amostras está esfoliada (C-H), deformada (E-H) e incompleta (A, E, H). Escalas: B: 2mm; demais amostras: 10mm.

Page 30: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

18

Tabela 2: Medidas dos caracteres morfométricos de diferentes amostras atribuídas a Australospirifer, bem como presença e tipo de ornamentação. As amostras utilizadas são provenientes da coleção da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Amostra NR

Obs. Comprimento (mm)

Largura (mm)

Razão C/L

Altura dorsal (mm)

Altura ventral (mm)

Nº de plicas p/ lado

Ornamen-tação

1991 25,5 66,75 0,38 5 - 7+1 -

1754 31 42,15 0,74 3,2 - 5+1 -

1758 - 78 - - 22 6+1 -

2798 a 24 45 0,53 - 12 4+1 -

2798 b 22 38 0,58 7 - 6+1 -

1832 a 37,5 62,8 0,60 - 13,4 7+1 -

1832 b 31,6 49,2 0,64 7 - 6+1 -

746 27,1 43,15 0,63 - 7,25 8+1 -

4600 46,3 81,4 0,57 4,45 16,3 6+1 -

2122 a 25,7 84,9 0,30 - 12,9 6+1 -

2122 b 19,3 52,4 0,37 - 11,6 6+1 -

2122 c 29 66,8 0,43 - 8,7 7+1 -

2122 d 29 65 0,45 - 11,8 6+1 -

2122 e 42,5 67,2 0,63 7,6 - - lamelada

2122 f 34 64,6 0,53 - 14,5 6+1 -

2122 g 28 62,5 0,45 - 10,55 7+1 lamelada

2122 h 33,5 56,66 0,59 - 10 6+1 -

4780 30 50,7 0,59 - 11 6+1 lamelada

2467 20,5 51 0,40 - 10,4 - -

2259 a 35 68,42 0,51 - 8,8 8+1 lamelada

2259 b 41,5 60 0,69 - 9 8+1 lamelada

2259 c 33,5 91 0,37 4 - - -

6812 42,4 81 0,52 8,9 16,9 6+1 -

738 41,7 68,6 0,61 - 7,8 6+1 -

6093 b 29,9 55,8 0,54 2,5 - - -

6320 a 27,45 73,9 0,37 6 - 6+1 -

5196 18,6 49,6 0,38 4,7 - 8+1 lamelada

6462 27 51 0,53 4,5 - 7+1 -

5943 43 74 0,58 - 12 7+1 -

7164 26,9 64 0,42 - 7,5 - -

7433 19,95 45,4 0,44 4,8 8,5 7+1

lamelada e sulcada

6281 35,5 77,2 0,46 - 9,3 6+1 lamelada

O mesmo problema pode ser observado em relação ao número de plicas

e a presença ou ausência de ornamentação (Tabela 2). Nas descrições feitas

por Clarke (1913), das cinco espécies de Australospirifer descritas na

Page 31: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

19

Formação Ponta Grossa, PR, A. iheringi, A. contrarius e A. kayserianus

apresentam o mesmo número de plicas (5+1). A. iheringi e A. parana diferem

basicamente no número de plicas (A. iheringi com 5+1 plicas, enquanto A.

parana apresenta 3+1 plicas). Na Tabela 2 é observada uma variação no

número de plicas (4+1 a 8+1), sem padrão aparente, tornando esse um caráter

questionável para diagnose dessas espécies.

Conforme apresentado na Tabela 1, as espécies de Australospirifer

possuem semelhanças e diferenças que se sobrepõem, tornando seu

diagnóstico confuso. Adicionalmente, Clarke (1913) salienta o fato de que

amostras da mesma espécie variam entre si nestes caracteres e também com

a idade. Por exemplo, em A. iheringi o número de plicas pode variar tanto em

conchas jovens quanto em adultas (de 6 até 9). Além disso, as plicas, que nas

jovens são mais estreitas e pronunciadas, tornam-se mais largas e menos

pronunciadas nas adultas. Clarke (1913) também enfatiza que muitas amostras

foram submetidas à pressão durante a diagênese e tiveram os caracteres

externos alterados.

Na última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et

al., 1997) as espécies do gênero Australospirifer não são definidas, sendo

citada somente a sistemática paleontológica em nível de gênero.

Portanto, em reconhecimento das alterações tafonômicas, e pela baixa

qualidade de preservação do material de Australospirifer examinado, nenhuma

identificação específica foi aqui apresentada.

Page 32: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

20

3.2. SCHUCHERTELLA Gyrty, 1904

Clarke (1913) designou duas espécies para o gênero Schuchertella

Girty, 1904: Schuchertella agassizi (Hartt em: Rathbun, 1874), e Schuchertella

sulivani (Morris & Sharpe, 1846) na Formação Ponta Grossa, Bacia do Paraná.

As principais diferenças entre estas espécies são a forma e tipo de inserção

das costelas. Clarke (1913) também ressaltou a falta de pontuações em ambas

as espécies.

Cooper & Grant (1974) revisaram a Ordem Strophomenida Öpick (1934)

e propuseram uma nova subdivisão baseada em caracteres da cardinalia e na

presença ou ausência de pontuações. Sob a nova subdivisão, o gênero

Schuchertella foi colocado na Superfamília Orthothetoidea Waagen, 1884, com

formas pseudopontuadas, restritas entre o Carbonífero e o Permiano. Portanto,

as espécies de ‘Schuchertella’ austrais foram excluídas desse gênero, e os

autores sugeriram uma revisão para Schuchertella.

No entanto, Cooper & Dutro (1982) estenderam a ocorrência de

Schuchertella para o Devoniano do Novo México, enfatizando a presença de

pseudopontuações. Para as formas homeomórficas não-pontuadas, Cooper &

Dutro (1982) elegeram um novo gênero, Floweria. Quadros (1987) comentou a

nova classificação de Cooper & Dutro (1982), mas não pode realizar uma

revisão taxonômica das espécies de Schuchertella devido à qualidade das

amostras analisadas.

No presente trabalho, juntamente com a análise morfológica tradicional,

uma sessão no MEV foi realizada com alguns exemplares de Schuchertella,

para verificar a presença ou ausência de pseudopontuações. As análises no

microscópio eletrônico não mostraram pontuações nas amostras (Figura 6),

Page 33: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

21

porém tal fato não significa, necessariamente, que não havia

pseudopontuações nestes organismos, devido à preservação em moldes

externos e internos. A impossibilidade de verificar a presença ou ausência

dessas estruturas, juntamente com o fato de que outros caracteres presentes

nessas conchas são insuficientemente diagnósticos, não permitiu a inclusão

das amostras aqui analisadas no gênero Floweria, que engloba formas não-

pontuadas.

Figura 6: Micrografia eletrônica de varredura (MEV) de duas amostras distintas provenientes da Formação Ponta Grossa-PR, identificadas neste trabalho e depositadas na coleção da Universidade de São Paulo. A, B: uma amostra atribuída a Schuchertella, mostrando a superfície valvar, o padrão de bifurcação e a ausência de pseudopontuações. A e B: GP/1E 7562; C, D: outra amostra, pertencente a Australostrophia mesembria, com foco nas pseudopontuações preservadas. C e D: GP/1E 7591b.

Page 34: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

22

Stigall (2005) analisou amostras de Schuchertella e de Floweria,

provenientes do Devoniano da América do Norte. A autora verificou que muitos

dos exemplares assinalados como Schuchertella na verdade pertenciam ao

gênero Floweria, devido à presença e ausência de pseudopontuações. Stigall

(2005) também separou a ocorrência de Floweria e Schuchertella em duas

seções cronoestratigráficas distintas: Floweria é encontrada no intervalo entre o

Devoniano Inferior (Praguiano) até o início do Devoniano Superior (Frasniano),

enquanto Schuchertella ocorre somente após esse intervalo. Analisando a

cronoestratigrafia da Formação Ponta Grossa, as amostras de Schuchertella

ocorrem entre o Emsiano e Givetiano (Granh, 1992, 2005; Grahn et al., 2010;

Bosseti et al. 2010b, 2012; Augusto & Leme, 2012). Se as conclusões de Stigall

(2005) puderem ser aplicadas para a Formação Ponta Grossa, elas apoiariam

a hipótese de que as amostras na verdade pertencem ao gênero Floweria.

Na última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et

al., 1997), as espécies do gênero Schuchertella descritas para a Formação

Ponta Grossa, S. agassizi e S. sulivani, não são consideradas. A falta de dados

devido ao estado preservacional das amostras aqui analisadas não permitiu a

validação da classificação genérica (Figura 7).

Page 35: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

23

Figura 7: Schuchertella. A-F: Schuchertella agassizi, segundo Clarke (1913), amostras depositadas no DNPM-RJ. A: DGM 270, B e C: DGM 272, D: DGM 273, E: DGM 274 e F: DGM 275. Nas amostras é possível identificar o padrão de bifurcação das costelas, linhas de crescimento (C, D), a cicatriz muscular flabeliforme (A, B) e a região da interárea dorsal (C, E). Escala: 10mm.

Page 36: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

24

3.3. DERBYINA Clarke, 1913

Os fósseis referidos como pertencentes à Derbyina Clarke, 1913,

sempre foram tópico de discussão em trabalhos referentes aos braquiópodes

do Domínio Malvinocáfrico (Boucot et al., 2001). Embora a espécie-tipo foi

descrita por Derby (1895) como Notothyrys? smithi, Clarke (1913) estabeleceu

o gênero e atribuiu a ele três espécies: D. jamesiana para as amostras da

Bacia do Amazonas, e D. smithi e D. whithiorum para as amostras da Bacia do

Paraná (Figura 4G-L). Além disso, Clarke (1913) estabeleceu o gênero

Paranaia, usando como espécie-tipo Centronella? margarida, do trabalho de

Derby (1895); e Brasilia, como sendo um novo gênero baseado em amostras

da Chapada dos Guimarães-MT.

Desde então, trabalhos referindo-se a estas amostras tem sido

inconclusivos (Cloud, 1942; Quadros, 1981; 1987; Boucot et al., 2001). Cloud

(1942), ao revisá-las, apontou que as similaridades entre os gêneros Derbyina,

Paranaia e Brasilia eram muitas, e que as amostras utilizadas para seu

estabelecimento não ofereciam a qualidade de preservação requerida para que

se possa distingui-las adequadamente.

Quadros (1981) descreveu ainda outro gênero, Chapadella, utilizando

material da Chapada dos Guimarães-MT, não atentando pelo fato de que

Greger (1920) já havia sugerido tal nome como um substituto a Brasilia. A

última revisão do Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997)

não reconhece Paranaia, Chapadella ou Brasilia como gêneros válidos,

incluindo-os como tópico na discussão sobre Derbyina, seguindo a conclusão

de Cloud (1942) de que, enquanto não houver um material de melhor qualidade

Page 37: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

25

a ser analisado, tais gêneros permanecem como um problema a ser resolvido,

sendo a mesma adotada por outros autores (Boucot et al., 2001).

Kunzler et al. (2012) analisou amostras de Derbyina e Paranaia da

Chapada dos Guimarães-MT com os braquídeos preservados. Quando

analisadas amostras de mesmo tamanho, foram observadas diferenças

importantes entre seus braquídeos, em específico, uma lamela transversal em

D. smithi e uma lamela descendente em P. margarida. A preservação e

distinção entre os braquídeos, provavelmente, permite a validação de D. smithi

e P. margarida, e demonstram que não se trata de estados ontogenéticos

distintos de uma mesma espécie (Kunzler et al., 2012). O material aqui

analisado possivelmente atribuído a Derbyina é de baixa qualidade de

preservação, não preservando os braquídeos (Figura4G-L). Portanto, nenhuma

identificação específica foi aqui proposta para esse gênero.

Page 38: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

26

4. CONCLUSÕES

Os resultados apresentados neste trabalho permitiram as seguintes

conclusões:

a- Sobre as espécies de braquiópodes Calcita encontradas na Formação

Ponta Grossa, no estado do Paraná, quatro, isso é, Australostrophia

mesembria Clarke, 1913, Pleurochonetes falklandicus Morris & Sharpe, 1846,

Cryptonella baini Sharpe, 1846 e Australocoelia palmata Morris & Sharpe, 1846

se encontram bem estabelecidas e suas descrições sistemáticas representam

fielmente as amostras encontradas na localidade de estudo;

b- A espécie descrita por Clarke (1913) como Coelospira (?) colona pôde

ser identificada apenas como pertencente ao gênero acima mencionado, porém

a falta de mais dados nas amostras não permitiu a determinação específica;

c- Três gêneros com diagnoses problemáticas foram observados:

Australospirifer, Schuchertella e Derbyina;

d- Australospirifer Caster 1939 é considerado um gênero válido, porém

as espécies descritas para a Formação Ponta Grossa, Estado do Paraná, não

puderam ser identificadas, pois os caracteres que as distinguem são

morfométricos, apresentando altos graus de variabilidade e também distorção

causada por processos tafonômicos;

e- As espécies descritas como pertencentes ao gênero Schuchertella

Girty 1904 não se encaixam na descrição genérica, devido a este ter sofrido

revisão taxonômica, e podem pertencer ao gênero Floweria, porém tal

afirmação não pôde ser comprovada devido à falta de dados disponíveis nas

amostras analisadas;

Page 39: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

27

f- O gênero Derbyina Clarke 1913 é controverso e muito similar ao

gênero Paranaia, os quais recentes revisões afirmam serem distintos. Devido à

falta de dados no material examinado, especificamente o braquídio, não foi

possível confirmar a distinção entre esses gêneros, nem uma identificação

específica;

g- Os resultados aqui obtidos serviram para fortalecer a ideia de que a

designação de novas espécies deve ser realizada perante a presença de

diversos espécimes, para que o maior espectro possível de variações

tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização seja

identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de erros.

Portanto, é importante aliar a tafonomia com o estudo sistemático, a fim de

identificar caracteres sujeitos à maior variação tafonômica.

Page 40: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

28

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Ahlfeld, F. & Branisa. L. 1960. Geologia de Bolivia. 1ª ed. La Paz, Instituto

Boliviano del Petroleo, 245 p.

Assine, M.L.; Soares, P.C. & Milani, E.J. 1994. Seqüências tectono-

sedimentares Mesopaleozóicas da Bacia do Paraná. Revista Brasileira

de Geociências, 24(2):77-89.

Augusto, F.T. & Leme, J.M. 2012. Revisão da distribuição bioestratigráfica dos

invertebrados marinhos devonianos da Formação Ponta Grossa

(Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil. In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de Resumos. R.P. Ghilard & S.M.

Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 22.

Azevedo-Soares, H.L.C. 1999. Classe Tentaculita na Formação Ponta Grossa:

uma proposta de sistematização. Faculdade de Geologia, Universidade

Estadual do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 132p.

Bernard, F. 1895. Éléments de paléontologie. Libraire J. -B. Bailliere & Fils,

Paris.

Bosetti, E.P. 1989a. Proposição de uma sistemática artificial para lingulídeos

fósseis, baseada no estudo de lingulídeos da Formação Ponta Grossa

(Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO

DE PALEONTOLOGIA, 1989. Anais, Curitiba, p. 53.

Bosetti, E.P. 1989b. Revisão sistemática dos Lingulida (Brachiopoda:

Inarticulata) da Formação Ponta Grossa (Devoniano), Estado do Paraná,

Page 41: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

29

Brasil. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 1989.

Anais, Curitiba, p. 73.

Bosetti, E.P. 1989c. Análise da estrutura e diversidade morfotípica de

lingulídeos em algumas paleocomunidades fossilisadas in situ na

Formação Ponta Grossa (Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil. In: XI

CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 1989. Anais,

Curitiba, p. 91.

Bosetti, E.P. 2004. Tafonomia de alta resolução das fácies de offshore da

sucessão devoniana na região de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Instituto

de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de

Doutorado, 137p.

Bosetti, E.P.; Ghilardi, R.P.; Scheffler, S.M.; Matsumura, W.M.K.; Horodyski,

R.S. & Sedorko, D. 2012. Crises bióticas e declínio da Fauna

Malvinocáfrica durante o Devoniano do Estado do Paraná. In: I

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de

Resumos. R.P. Ghilard & S.M. Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 26.

Bosetti, E.P.; Silva, R.C. 2010. Primeira Ocorrência de Phycosiphon Von

Fischer-Ooster, 1858 na Formação Ponta Grossa (Devoniano, Bacia do

Paraná) e considerações sobre mudanças ecológicas na passagem

Eifeliano-Givetiano. In: XI Reunião anual da Sociedade Brasileira de

Paleontologia, Curitiba. Boletim Paleontologia em Destaque, SBP, p. 10.

Boucot, A.J. & Gill, E.D. 1956. Australocoelia, a new Lower Devonian

Brachiopod from South Africa, South America and Australia. Journal of

Paleontology. Menasha, 5:1173-1178.

Page 42: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

30

Boucot, A.J. 1971. Malvinokaffric Devonian Marine Community Distribution and

Implications for Gondwana. Anais da Academia Brasileira de Ciência,

Supl., 43:23-49.

Boucot, A.J., Isaacson, P.E. & Laubacher, G. 1980. An Early Devonian Eastern

Americas Realm faunule from the coast of southern Peru. Journal of

Paleontology, 54(2):359-365.

Boucot, A.J., Rowell, A.J., Racheboeuf, P., Pereira, E., Melo, J.H.G., &

Siqueira, L.P. de. 2001. Position of the Malvinokaffric Realm’s northern

boundary (Early Devonian) based on newly discovered brachiopods from

the Parecis Basin (Brazil). Journal of the Czech Geological Society,

46:109–120.

Boucot, A.J.; Johnson, J.G. & Doumani, G.A. 1965. Articulate Brachiopoda from

the Lower Devonian Fauna of the Horlick Formation, Ohio Range,

Antarctic. American Geophysic Union. Geology and Paleontology of the

Antartic, 6(11):11.

Carvalho, M.G.P. & Edgecombe G.D. 1991. Lower-Early Middle Devonian

Calmoniid Trilobites from Mato Grosso, Brazil, and Related Species from

Paraná. American Museum Novitates, 3022:1-13.

Carvalho, M.G.P.; Melo, J.H.G. & Quadros, L.P. 1987. Trilobitas devonianos do

flanco noroeste da Bacia do Paraná. In: X CONGRESSO BRASILEIRO

DE PALEONTOLOGIA, 1987, Anais, Rio de Janeiro. 2:545-565.

Caster, K.E. 1939. A Devonian Fauna from Colombia. Bulletins of American

Paleontology, Ithaca, N. Y., 24(83):1-218, pl. 1-14.

Ciguel, J.H.G. 1989. Bioestratigrafia dos Tentaculoidea no flanco oriental da

Bacia do Paraná e sua ocorrência na América do Sul (Ordoviciano-

Page 43: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

31

Devoniano). Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo,

Dissertação de Mestrado, 237p.

Clarke, J.M. 1913. Fósseis devonianos do Paraná. Monografias do Serviço

Geológico e Mineralógico do Brasil, 1:1-353.

Cloud Jr, P.G. 1942. Terebratuloid Brachiopoda of Silurian and Devonian.

Geologycal Society of America. Special Papers, New York, 38:1-181, pl.

1-26, fig. 1-17.

Cooper, G.A. & Dutro, J.T., Jr. 1982. Devonian brachiopods of New Mexico.

Bulletins of American Paleontology 82–83:1–125.

Cooper, G.A. & Grant, R.E. 1974. Permian brachiopods of West Texas, II.

Smithsonian Contributions to Paleobiology 15: 233–793.

Cooper, P. 1977. Paleolatitudes in the Devonian of Brazil and the Frasnian-

Famennian mass extinction. Palaeogeography, Palaeoclimatology,

Palaeoecology, 21(3):165-207.

Derby, O.A. 1895. Nota sobre a geologia e paleontologia de Matto Grosso.

Archivos do Museu Nacional, 9:59-88.

Douglas, J.A. 1920. Geological sections through the Andes of Peru and Bolivia:

II. From the port of Mollendo to the Inambari River. Quaternaly Journal of

the Geological Society of London, 76, pt1(301):1-61.

Eldredge, N. & Ormiston, L. 1979. Biogeography of Silurian and Devonian

trilobites of the Malvinokaffric Realm. In: Boucot, A.J. & Gray, J. (eds.),

Historical Biogeography, plate, plate tectonics and the changing

enviroment. Oregon State Univ. Press, Corvalis: p. 147-167.

Fonseca, V.M.M. 2001. Brachiopoda (Strophomenoidea, Chonetoidea e

Delthyridoidea) do Devoniano Médio das bacias do Amazonas e

Page 44: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

32

Parnaíba. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de

Janeiro, Tese de Doutorado, 130 p.

Fonseca, V.M.M. 2004. Chonetoidea (Brachiopoda, Strophomenata,

Productida, Chonetidina) do Devoniano Médio das bacias do Amazonas

e Parnaíba, Brasil. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro,

62(2):193-215.

Ghilardi, R.P. 2004. Tafonomia comparada e paleoecologia dos

macroinvertebrados (ênfase em trilobites), da Formação Ponta Grossa

(Devoniano, sub-bacia Apucarana), Estado do Paraná, Brasil. Programa

de Pós-Graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências,

Universidade de São Paulo, São Paulo, Tese de Doutorado, 113 p.

Girty, G.H. 1904. New Molluscan genera from the Carboniferous. Proceedings

of the United States National Museum 27:721–736, pls. 16–18.

Grahn, Y. ; Mauller, P.; Breuer, P.; Bergamaschi, S.; Pereira, E.; Bosetti, E.P.

2010. The Furnas/Ponta Grossa contact and the age of the lowermost

Ponta Grossa Formation in the Apucarana Sub-Basin (Paraná Basin,

Brazil): integrated palynological age determination. Revista Brasileira de

Paleontologia, 13:89-102.

Grahn, Y. 1992. Revision of Silurian and Devonian Strata of Brazil. Palynology.

16:35-61.

Grahn, Y. 2005. Devonian chitinozoan biozones of Western Gondwana. Acta

Geologica Polonica. Warszawa, 55(3):211-227.

Greger, D.K. 1920. Notes on Certain Brachiopod Genera. Nautilus, 34:69-70.

Page 45: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

33

Isaacson, P.E. 1977a. Devonian stratigraphy and brachiopod paleontology of

Bolivia, Part A, Orthida and Strophomenida. Palaeontographica, Abt. A,

155:133-192.

Isaacson, P.E. 1977b. Devonian stratigraphy and brachiopod paleontology of

Bolivia, Part B, Spiriferida and Terebratulida. Palaeontographica, Abt. A,

156:156-217.

Kayser, F.H.E. 1897. Beiträge zur Kenntniss einiger paläozischer Faunen Sud-

Amerikas. Deutsche geologische Gesellschaft, Zeitschrift, 49(2):274-317.

Knod, R. 1908. Devonische Faunen Boliviens. Steinmann, G. (ed.) In: XIV

BEITRÄGE ZUR GEOLOGIE UND PALÄONTOLOGIE VON

SUDAMERIKA, Neues Jahrbuch für Mineralogie, Geologie und

Paläontologie, 25:493-600.

Kotzian, C.B. 1995. Estudo sistemático e morfo-funcional de bivalves (Mollusca)

das Formações Vila Maria (Siluriano) e Ponta Grossa (Devoniano), Bacia

do Paraná, Brasil: interpretação do regime hidrodinâmico-sedimentar.

Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Tese de Doutorado, 378p.

Kozlowski, R. 1913. Fósiles Dévoniens de I’état de Paraná (Brésil). Annales de

Paleontologie, 8(3):1-19, est. 1-3.

Kozlowski, R. 1923. Faune devonienne de Bolivie. Annales de Paleontologie,

12:1-110, pls. 1-10.

Kunzler, J.; Fonseca, V.M.M.; Fernandes, A.C.S. 2012. Revisão taxonômica

dos gêneros de braquiópodes devonianos Derbyina e Paranaia. In: I

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de

Resumos. R.P. Ghilard & S.M. Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 22.

Page 46: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

34

Lange, F.W. & Petri, S. 1967. The Devonian of the Paraná Basin. In:

BIGARELLA, J.J. (ed.), Problems in Brazilian Devonian Geology. Boletim

Paranaense de Geociências, 21-22:5-55.

Leme, J.M. 2002. Revisão sistemática dos Conulatae Collins et al. 2000,

Formação Ponta Grossa, Devoniano (?Lochkoviano-Frasniano), Bacia

do Paraná, Brasil: implicações paleobiogeográficas e comentários sobre

as relações filogenéticas entre os Conulatae. Programa de Pós-

Graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências,

Universidade de São Paulo, São Paulo, Dissertação de Mestrado, 100p.

Leme, J.M. 2006. Análise cladística dos Conulatae (Cambriano-Triássico):

caracterizando e definindo o escopo de um enigmático grupo de

cnidários extintos. Programa de Pós-Graduação em Geologia

Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São

Paulo, Tese de Doutorado, 273p.

Leme, J.M.; Mori, A. & Batista, L.A. 2010a. Systematic revision of the

Calmoniidae (Phacopida, Trilobita) from the Devonian Ponta Grossa

Formation, Paraná Basin, Brazil. In: X CONGRESSO ARGENTINO DE

PALEONTOLOGIA E BIOESTRATIGRAFIA E VII CONGRESSO

LATINO-AMERICANO DE PALEONTOLOGIA, 2010. Boletim de

resumos, La Plata, Argentina. p. 177-178.

Leme, J.M.; Rodrigues, S.; Simoes, M.; Van Iten, H. 2004. Sistemática dos

Conulários (Cnidaria) da Formação Ponta Grossa (Devoniano), do

Estado do Paraná, Bacia do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de

Paleontologia, Brasil, 7(2):213-222.

Page 47: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

35

Leme, J.M.; Simoes, M.; Van Iten, H. 2010b. Phylogenetic systematics and

evolution of conulariids. 1ª ed. Saarbrücken, Lap Lambert Academic

Publishing GmbH & Co. 49 p.

Lucas, S. 2001. Taphotaxon. Lethaia, 34:30.

Machado, D.M.C. 1999. Nuculites Conrad, 1841 (Mollusca, Bivalvia):

sistemática e implicações paleobiogeográfica. Instituto de Geociências,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 298p.

Marques, R. C. 2006. Taxonomia dos invertebrados da Formação Ponta

Grossa (Eomesodevoniano) na borda norte da Bacia do Paraná e

análise cladística de espiriferídeos basais. Instituto de Geociências,

Universidade de São Paulo, São Paulo, Dissertação de Mestrado, 145p.

Melo, J.H.G. de. 1985. A Província Malvinocáfrica no Devoniano do Brasil;

estado atual dos conhecimentos. Instituto de Geociências, Universidade

Federal do Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 1800p.

Melo, J.H.G. de. 1988. The Malvinokaffric realm in the Devonian of Brazil. In:

Devonian of the world: proceedings of the second international

symposium on the Devonian system, proceedings... Calgary, Alberta:

Canadian Society of Geologists, 669-673p.

Mori, A. & Leme, J.M. 2012. Revisão sistemática de Calmoniidae (Trilobita,

Phacopida) da Formação Ponta Grossa (Devoniano), Bacia do Paraná,

Brasil. . In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEOINVERTEBRADOS.

Boletim de Resumos. R.P. Ghilard & S.M. Scheffler (eds). Bauru-SP. p.

77.

Page 48: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

36

Morris, J. & sharpe, D. 1846. Description of eight species of brachiopods from

the Paleozoic rocks of the Falkland Islands. The Quarterly Journal of the

Geological Society of London, London, 2:274-278.

Morsch, S.M. 1984a. Nova ocorrência de moluscos (Bivalvia) no Devoniano da

Bacia do Paraná, Brasil. In: III CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE

PALEONTOLOGIA, México, Mem..., 96-102.

Morsch, S.M. 1984b. Revisão sistemática de bivalves (Mollusca) provenientes

de estratos da Formação Ponta Grossa - Devoniano no estado do

Paraná. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande

do Sul, Dissertação de Mestrado, 106p.

Morsch, S.M. 1986. Bivalves (Mollusca) na Formação Ponta Grossa (Bacia do

Paraná-Devoniano). Revisão Sistemática. Anais da Academia Brasileira

de Ciência, 58(3):403-431.

Morsch, S.M. 1987. Pholadella (?) jaguariaivensis sp. n. e Pholadella (?) epops

(Clark). n. com. (Mollusca-Bivalvia) na Formação Ponta Grossa, Bacia

do Paraná, Devoniano (Brasil). In: IV CONGRESSO

LATINOAMERICANO DE PALEONTOLOGIA, Santa Cruz de la Sierra,

1987. Anales..., 1:193-199.

Nunes, J.R. da S. 1999. Análise tafonômica dos braquiópodes inarticulados

(Lingulida) do Membro Jaguariaíva, Formação Ponta Grossa

(Devoniano) e suas implicações paleoambientais. Monografia

(Graduação) – Instituto de Biociências, Curso de Ciências Biológicas,

Universidade Estadual de São Paulo, Botucatu. 60p.

Petri, S. & Fúlfaro, V.J. 1983. Geologia do Brasil: Fanerozóico. EDUSP, São

Paulo, SP, 631p.

Page 49: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

37

Popp, M.T.B. 1985. Revisão dos trilobitas calmoniideos e comunidades

faunísticas da Formação Ponta Grossa, Devoniano do Estado do

Paraná. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande

do Sul, Tese de Doutorado, 112 p.

Quadros, R. 1979. Braquiópodes devonianos do afloramento Tope de Fita -

Chapada dos Guimarães - Mato Grosso - Brasil. Instituto de

Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dissertação

de Mestrado, 55p.

Quadros, R. 1981. Novo gênero de Brachiopoda da “Série Chapada”,

Devoniano da Bacia do Paraná, Brasil. In: CONGRESSO

LATINOAMERICANO DE PALEONTOLOGIA, 2, Porto Alegre. Anais...

Porto Alegre 1, 85-93, est. 1, fig. 5.

Quadros, R. 1987. Paleontologia dos brachiopoda – Lingulida, Strophomenida,

Spiriferina, Terebratulida – devonianos, da Serra de Atimã e arredores,

Mato Grosso, Brasil. Instituto de Geociências, Universidade Federal do

Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 87p.

Racheboeuf, P.R. & Herrera, Z. 1994. On some new Malvinokaffric Silurian and

Devonian chonetacean brachiopods, and reclassification of others.

Neues Jahrbuch für Geologie und Paleontologie, 9:541-560.

Rathbun, R. 1874. On the Devonian Brachiopoda of Ererê, Province of Pará,

Brazil. Bulletin of the Buffalo Society of Natural Science, Buffalo,

1(4):236-261, est. 8-10.

Reed, F.R.C. 1904. Mollusca from the Bokkeveld Beds. South African Museum

Annals, 4:239-274.

Page 50: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

38

Reed, F.R.C. 1925. Revision of the fauna of the Bokkeveld Beds. South African

Museum Annals, 22:27-225.

Richter, R. & Richter, E. 1942. Die Trilobiten der Weismer-Schichten am Hohen

Venn, mit Bemerkunger über die Malvinocaffrisch Provinz.

Senckenbergische Naturforscher, Gesellschafte, Ablandlungen 25:156-

179.

Rodrigues, S.C.; Leme, J.M. & Simões, M.G. 2003. Tafonomia comparada dos

Conulatae (Cnidaria), Formação Ponta Grossa (Devoniano), bacia do

Paraná, Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, 4(33):1-

10.

Schwarz, E.H.L. 1906. South African Palaeozoic fossils. Albany Museum,

Records, 1:347-404.

Sharpe, D. 1856. Descriptions of Palaeozoic Mollusca from South Africa.

Transactions of the Geological Society of London, ser. 2(7):206-215.

Simoes, M.G.; Leme, J.M.; Soares, S.P. 2009. Systematics, taphonomy, and

paleoecology of homalonotid trilobites (Phacopida) from the Ponta

Grossa Formation. Revista Brasileira de Paleontologia, 12:27-42.

Simoes, M.G.; Rodrigues, S.; Leme, J.M. & Van Iten, H. 2003. Some Middle

Paleozoic Conulariids (Cnidaria) as Possible Examples of Taphonomic

Artifacts. Journal of Taphonomy, 1(3):165-186.

Soares, S.P. 2007. Sistemática, Tafonomia e Paleoecologia de Trilobita,

Phacopida (Homalonotidae, Calmoniidae), Formação Ponta Grossa

(Devoniano), Sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná, Brasil. Instituto

de Geociências, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado,

140p.

Page 51: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

39

Soares, S.P.; Simões, M.G.; Leme, J.M. 2008. O papel da fossilização e do

intemperismo na sistemática dos trilobites Phacopida (Calmoniidae e

Homalonotidae), Formação Ponta Grossa, (Devoniano), Bacia do

Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, 11:59-68.

Stigall, A.L. 2005 Systematic revision of the Devonian brachiopods

Schizophoria (Schizophoria) and ‘‘Schuchertella’’ from North America.

Journal of Systematic Palaeontology, 3:133–167.

Thomas, I. 1905. Neue Beiträge zur Kenntnis der devonischen Fauna

Argentiniens. Deutsche .Geologische Gesellschft, Zeitschrift, 57:233-290.

Williams, A. et al. 1997. Brachiopoda (revised). Treatise on Invertebrate

Paleontology. Lawrence, KS: the Geological Society of America and

University of Kansas Press. 3226p.

Zabini, C. 2007. Lingulídeos da sucessão devoniana da Bacia do Paraná,

região dos Campos Gerais, Brasil: revisão de conceitos biológicos-

ecológicos e análise tafonômica básica. Instituto de Geociências,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dissertação de Mestrado,

130p.

Zabini, C. 2011. Integração da tafonomia e estratigrafia de sequências no

estudo dos lingulídeos da sucessão devoniana da Bacia do Paraná.

Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

Tese de Doutorado, 238p.

Zabini, C., Schiffbauer, J.D., Xiao, S., Kowalewski, M., 2012. Biomineralization,

taphonomy and diagenesis of Paleozoic lingulide brachiopod shells

preserved in silicified mudstone concretions. In: Palaeogeography

Palaeoclimatology Palaeoecology, 326–328:118–127.

Page 52: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

40

Zabini, C.; Bosetti, E.P.; Holz, M. 2010. Taphonomy and taphofacies analysis of

lingulid brachiopods from Devonian sequences of the Paraná Basin,

Brazil. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 292:44-56.

Page 53: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

41

ANEXOS

I - Artigo a ser submetido à Revista Brasileira de Paleontologia

Page 54: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

42

SYSTEMATIC REVISION OF THE BRACHIOPODA (CALCIATA),

FROM PONTA GROSSA FORMATION, DEVONIAN, PARANÁ

BASIN, BRAZIL

CASSIO ANGELO DALCIN CERRI

Programa de pós-graduação, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, Rua do Lago, 562,

05508-900, São Paulo, SP. [email protected]

JULIANA DE MORAES LEME

Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, Rua do Lago, 562, 05508-900, São Paulo, SP.

[email protected]

ABSTRACT - A systematic analysis of the Brachiopoda (Calciata) from Ponta Grossa

Formation, Devonian, Apucarana Sub-basin, Paraná Basin, Paraná State, Brazil, is

presented, which since 1913, were not the object of proper systematic revision. The

studied material consists of fossil samples from Ponta Grossa Formation, Paraná State,

Paraná Basin. The results have shown that, of the species previously described,

Australostrophia mesembria, Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini and

Australocoelia palmata are valid and remain unchanged; the species Coelospira (?)

colona could only be identified up to a generic. Autralospirifer possesses five described

species for the Ponta Grossa Formation, although the diagnostic characters that

differentiate them are susceptible to taphonomic modification and present high

variability degree, which impedes the identification of those species. The genus

Schuchertella has undergone taxonomic revision, excluding the species from Ponta

Grossa Formation of the generic classification. Those species may belong in the

Floweria genus, but the lack of data on the samples makes impossible the validation of

Page 55: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

43

this hypothesis. Derbyina is very similar to Paranaia, but the lack of brachidia in the

examined material, it was not possible to confirm the distinction between these genera.

The present work has strengthened the idea that the designation of new species must be

made in face of a considerable number of samples, so that the largest spectrum of

taphonomic and morphological variations resulting from the fossilization process is

identified, which diminishes the error margin.

Keywords: Brachiopoda, Calciata, Devonian, Ponta Grossa Formation, Paraná Basin

RESUMO- Uma análise sistemática dos braquiópodes (Brachiopoda, Calciata) da

Formação Ponta Grossa, Devoniano, Sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná, Bacia do

Paraná, Brasil, é apresentada, os quais desde 1913 nunca foram o alvo de uma revisão

sistemática apropriada. O material de estudo consiste de amostras fósseis provenientes

da Formação Ponta Grossa, Estado do Paraná, Bacia do Paraná,. Os resultados

mostraram que, das espécies previamente descritas, Australostrophia mesembria,

Pleurochonetes falklandicus, Cryptonella baini e Australocoelia palmata são válidas e

permanecem sem modificação; a espécie Coelospira (?) colona pôde ser somente

identificada a nível genérico. Autralospirifer possui cinco espécies descritas para a

Formação Ponta Grossa, porém os caracteres diagnósticos que as diferem são passíveis

de modificação tafonômica e de apresentam um grau de variação alto, o que impede a

identificação dessas espécies. O gênero Schuchertella sofreu uma revisão taxonômica,

excluindo as espécies da Formação Ponta Grossa da classificação genérica. Tais

espécies poderiam pertencer ao gênero Floweria, porém a falta de dados nas amostras

impede a validação desta hipótese. Derbyina é muito a Paranaia, mas a falta de

braquídios no material examinado impede a distinção entre esses gêneros. O presente

Page 56: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

44

trabalho fortaleceu a ideia de que a designação de novas espécies deve ser realizada

perante a presença de diversos espécimes, para que o maior espectro possível de

variações tafonômicas e morfológicas decorrentes do processo de fossilização seja

identificado, com holótipos bem preservados, o que diminui a margem de erros.

Palavras-chave: Brachiopoda, Calciata, Devoniano, Formação Ponta Grossa, Bacia do

Paraná.

INTRODUCTION

The sedimentary rock succession from the Devonian of Paraná Basin (Ponta

Grossa Formation) encloses the richest and most diverse known fossil content of the

Paraná Basin, in terms of marine macroinvertebrates. These fossils were initially

described and illustrated by Clarke (1913). After the publishing of this classic

monograph, various groups of invertebrate fossils, due to their relatively good state of

preservation, geological and paleoenviromental importance, were revised and/or

revisited and described by Brazilian and foreign researchers alike, like the trilobites

(Popp, 1985; Carvalho et al., 1987; Carvalho & Edgecombe 1991; Soares, 2007; Soares

et al., 2008; Simões et al., 2009; Leme et al., 2010a; Mori & Leme, 2012), bivalves

(Morsch, 1984a, b, 1986, 1987; Kotzian, 1995; Machado, 1999), tentaculites (Ciguel,

1989; Azevedo-Soares, 1999), conulariids (Leme, 2002, 2006; Leme et al., 2004, 2008,

2010b), and linguliids (Bosetti, 1989a, b, c, 2004; Zabini, 2007, 2011). An excellent

historical review of the researches at the Devonian of Paraná Basin was presented by

Melo (1985), while the paleobiogeographical and geochronological settings of the fauna

Page 57: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

45

were discussed by Lange & Petri (1967), Boucot (1971) and Cooper (1977), especially

in regard to the inclusion of the fauna in the Malvinokaffric Realm.

Mollusks, trilobites, brachiopods and conulariids preserved in Devonian strata

from the Austral Continents (except Australia), display notable endemism (e.g., Clarke,

1913; Boucot, 1971; Richter & Richter, 1942; Eldredge & Ormiston, 1979; Melo, 1985;

Kotzian, 1995; Machado, 1999; Leme, 2002, 2006; Leme et al., 2004; Soares, 2007). In

Brazil, the best registry of the so-called Malvinokaffric Realm Fauna (Boucot, 1971;

Cooper, 1977; Eldredge & Ormiston, 1979) are found in Ponta Grossa Formation,

members Jaguariaíva, Tibagi and São Domingos, that occur in stratigraphic succession

in Paraná State (Lange & Petri, 1967; Petri & Fúlfaro, 1983; Melo, 1988; Assine et al.,

1994).

Studies about brachiopods from the Malvinokaffric Realm are numerous, mainly

including the works of Sharpe (1856), Bernard (1895), Kayser (1897), Reed (1904,

1925), Thomas (1905), Schwarz (1906), Knod (1908), Clarke (1913), Kozlowski (1913,

1923), Douglas (1920), Ahlfeld & Branisa (1960), Boucot (1971), Isaacson (1977a, b),

Boucot et al. (1980), Racheboeuf & Herrera (1994), etc.

The brachiopods of the Ponta Grossa Formation are diversified and can be

locally abundant. They are represented by elements of the Lingulata and Calciata groups

(Williams et al., 1997), in particular the genera Lingula and Australocoelia,

respectively. Clarke (1913) described eight genera of Calciata brachiopods from the

Devonian of Paraná. In the decade of 1980 and in subsequent years, a variety of

important studies were performed about the brachiopods of Ponta Grossa Formation,

worth mentioning those of Quadros (1979, 1987); Bosetti (1989a,b,c; 2004); Marques

(2006), and Zabini (2007, 2011); Zabini et al. (2010, 2012).

Page 58: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

46

Quadros (1979, 1987) presented a detailed study about the paleontology of the

Brachiopoda (Lingulida, Strophomenida, Spiriferida, Terebratulida) of the Devonian of

Chapada dos Guimarães, Atimã Mountain Range and surroundings, Ponta Grossa

Formation, Alto Garças Sub-basin, state of Mato Grosso. In those works, it was

performed a systematic revision of the brachiopods (Lingulata and Calciata), together

with the presentation of geographical relations of the fauna and chronostratigraphic

distribution of the brachiopods at Chapada dos Guimarães. Marques (2006) performed a

cladistic analysis of the spiriferids (Brachiopoda, Calciata) from Ponta Grossa

Formation, Alto Garças Sub-basin, in the region of Amorinópolis, state of Goiás, while

also presenting a taxonomic study of other invertebrates of the same region.

The lingulids had their systematic broadly revised in the works of Bosetti

(1989a, b, c). The work of Nunes (1999) introduces the application of taphonomy in the

study of lingulids in the Devonian succession of the Paraná Basin. Bosetti (2004)

applied a taphonomic approach in the study of the lingulids, presenting also a

correlation to the genesis of the strata, occurrence and distribution of the macrofauna.

Zabini (2007, 2011); Zabini et al. (2010, 2012) performed a taphonomic and taphofacies

analysis of the lingulid brachiopods of the Devonian of Paraná Basin, presenting models

of deposition and life habitats.

On the other hand, the Calciata from Ponta Grossa Formation, Apucarana Sub-

basin, state of Paraná, still remained poorly of inadequately studied, caressing of urgent

revision, once no formal taxonomic study was published since Clarke (1913). The

Devonian Calciata brachiopods were only properly revised in the Amazonas and

Parbaíba Basins, in the works of Fonseca (2001; 2004). In contrary to other groups of

invertebrates common to the Ponta Grossa Formation that were entitled to important

revisions, the Calciata brachiopods from the Devonian of Paraná State remain

Page 59: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

47

practically ignored and inadequately described. In the light of recent changes on the

taxonomy of fossil brachiopods, mainly those on the revised edition of the Treatise on

Invertebrate Paleontology (Williams et al., 1997), the purpose of this work is to provide

a taxonomic review of this group, while taking in consideration the taphonomic

processes that may have interfered with the preservation of these fossils and may have

influenced previous descriptions.

The present work had as objectives:

a- to revise the systematic of the Calciata brachiopods from the Ponta Grossa

Formation, state of Paraná, through morphological study of the available fossil material;

b- to verify the diversity of the Calciata brachiopod fauna of this Formation,

comparing it with works from the Ponta Grossa Formation, State of Mato Grosso

(Quadros, 1987);

c- to verify if any morphological characters used in the diagnosis of genera and

species of Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation are susceptible to

taphonomic alteration, particularly due to post-mortem compaction and exfoliation, as

occurs with other fossil groups, like conulariids and trilobites (Leme et al., 2004;

Rodrigues et al., 2003; Simões et al., 2003; Soares et al., 2008).

MATERIAL AND METHODS

The samples here described were collected in sedimentary rocks belonging to the

Jaguariaíva Member (Lange & Petri, 1967) or to the B Sequence from Bergamaschi

(1999) and from Bergamaschi & Pereira (2001) of Ponta Grossa Formation, state of

Paraná (Figure 1). In Jaguariaíva County (Figure 2), the Ponta Grossa Formation is up

to 80 m thick and consists predominantly of shales and siltstones. Shallow marine, fine-

Page 60: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

48

grained sandstones bearing wavy structures and hummocky cross-stratification occur at

the base of the unit (Petri, 1948; Lange & Petri, 1967; Melo, 1988). The remainder of

the Jaguariaíva stratigraphic section is made up of fairly fossiliferous muddy shelf

rocks, mainly light-grayish siltstones, strongly bioturbated, which are intercalated with

massive, dark shales. These shales were deposited below storm wave base, and are a

record of marine flooding surfaces (Bergamaschi, 1999). Stratigraphic intervals

particularly suitable to brachiopods collecting are the railroad cuts at km 3.8, and km

4.5 of the railroad between the cities of Jaguariaíva and Arapoti, specifically 29 to 44 m

from the base of the Ponta Grossa Formation (Figure 2). Pyritic, well-laminated, poorly

fossiliferous dark shales enclose the Devonian sequence at the top of Jaguariaíva section

(Petri, 1948; Lange & Petri, 1967; Melo, 1988; Bergamaschi, 1999; Bergamaschi &

Pereira, 2001). According to Bergamaschi (1999), these rocks are recording the

transgressive maximum in the area and they were deposited in dysaerobic bottom

conditions, as indicated by the scarcity of burrowing fauna.

The analysis of additional material entailed collections from several institutes,

including Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM-RJ), Museu Nacional

(MN), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Rio de Janeiro

(UFRJ), Universidade de Guarulhos (UnG) and Universidade de São Paulo (IGc-USP).

The correspondence between the acronyms used to number each fossil and the institute

from which they derive is as follows: fossils identified with DGM are from DNPM-RJ;

MN from Museu Nacional; GP/1E from IGc-USP; NR from UFPR; BrPg from UnG;

Bq from UFRJ.

The samples consist of molds and casks from ventral and dorsal valves, both

interior and exterior faces. The analyses were conducted using stereomicroscope, with a

total of 990 samples analyzed. Also, a session using a SEM microscope was performed

Page 61: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

49

on three samples, in order to achieve high enhancement of possible structures on the

molds.

The photographs were taken with the help of Zeiss stereomicroscope, model

SV6, digital camera, and the Axiovision software. Some of the specimens utilized for

taking pictures were fumigated with magnesium oxide: a technique that accentuates the

contrast between high and low surfaces, and therefore highlight important diagnostic

characters.

The systematic description follows terms applied by Clarke (1913) and Fonseca

(2001; 2004), together with the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et al.,

1997).

SYSTEMATIC PALEONTOLOGY

Phylum BRACHIOPODA Duméril, 1806

Subphylum RHYNCONELLIFORMEA Williams et al., 1997

Class STROPHOMENATA Williams et al., 1997

Order PRODUCTIDA Muir-Wood, 1955

Superfamily CHONETOIDEA Bronn, 1862

Family STROPHOCHONETIDEA Muir-Wood, 1962

Subfamily STROPHOCHONETINAE Muir-Wood, 1962

Genus Australostrophia Caster, 1939

Type-species: Leptostrophia? mesembria Clarke, 1913

Page 62: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

50

Diagnosis: Medium, plano- to concavoconvex shell; maximum width at midlength;

radial ornamentation parvicostellate, crossed by dense fila; median enlarged costa

present in early stages only; spines orthomorph oblique, symmetric and low-angled

(Caster, 1939; Williams et al., 1997).

Australostrophia mesembria Clarke, 1913

(Figure 3)

Diagnosis: same as genus.

Examined material: DGM 241(Syntype), 242(Syntype), 243(Syntype), 244(Syntype),

344, 370; Bq 026, 076, 124; BrPg 56, 57; GP/1E 3492, 7544a, b, c, 7545a, b, 7549a, b,

7591a, b, 7647, 7677, 7687, 7495, 7496, 7498, 7503, 7504a, b, 7505a, b, 7510, 7515,

7518a, b, 7519, 7521, 7523, 7526a, b, 7527, 7531, 7532, 7533a, b, 7536, 7540a,b,7541,

7546a, b, 7547a, b, c, 7563, 7573, 7575, 7580a, b, 7584, 7585, 7724, 7757, 7789, 7798.

Occurrence: Ponta Grossa Formation.

Description: Medium sized shells, with outline subquadrangular to subrectangular,

more rarely subcircular; hinge line straight, where can be seen divergent spines, more

rarely preserved. On most samples, the cardinal angle is right and the major width is in

the hinge line. A few samples show obtuse angles and major width on median portion of

the valve. Shell plano-convex to resupinate, ventral valve planoconvex, showing most

of its convexity on the umbonal region; dorsal valve flat with slight concavity on the

anterior muscular portion. Ventral interarea apsacline, dorsal anacline. Delthyrium

arranged in an angle of 60º and covered by big pseudodelthydium. Shell surface marked

by fine costae, characteristic by its radial distribution, rounded in section, separated by

fine concentric lines. They increase in number by bifurcation and intercalation.

Page 63: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

51

Ventral valve interior: Dental lamellae very short or inexistent. Teeth prominent and

diverging in obtuse angle. Muscular field is flabellate, occupying 1/3 of valve length,

distant approximately 2/3 of anterior margin. A median myophragm separates the

muscle field, becoming very prominent and large on the posterior region, like in a

septum. Small myophragms visible in some specimens. Pseudopunctuations sparse by

the entire valve, occupying intercostellar spaces.

Dorsal valve interior: cardinal process prominent and bilobate. Internal and external

ridges of sockets present. Internal ridges diverge at a approximately 120º angle and have

3 to 4 mm length. Anderidia present, initiating 1mm after cardinal base process and

diverging in a 10º to 15º angle. Muscle field showing two pairs of small adductor scars,

the posterior ones being slightly visible and occupying a larger area, while the anterior

ones are more visible and separated by a small myphragm. Costellae well defined at

peripheral region.

Discussion: this species, while already revised by some authors (Caster, 1939; Boucot,

1975b), still remains with a minor issue in its classification, namely the absence of a

holotype. Quadros (1987) already debated on this problem when studying samples from

the Ponta Grossa Formation, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, comparing those

with Clarke’s (1913) samples at the Departamento Nacional de Produção Mineral

(DNPM), Rio de Janeiro. Quadros (1987) noticed that the latter samples were only casts

of ventral valve interiors, thus concluding that the holotype should be chosen from one

of Clarke’s samples deposited in the New York State Museum, where there were both

ventral and dorsal valves, which would provide complete data for future comparisons.

New analysis on Clarke’s samples at the DNPM corroborates that of Quadros (1987).

Since no one has yet revised the samples at the New York State Museum with the

objective of resolving this issue, the holotype problem still endures.

Page 64: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

52

When analyzing the material collected from the Ponta Grossa Formation at Paraná

State, under the light of the newest descriptions of the species (Racheboeuf and Branisa,

1985; Williams et al., 1997;), a complete match is observed, therefore no changes in the

taxonomic description of the species is considered necessary.

Family CHONETIDAE Bronn, 1862

Subfamily NOTIOCHONETINAE Racheboeuf, 1992

Genus Pleurochonetes Isaacson, 1977

Type-species: Pleurochonetes lauriata Isaacson, 1977

Diagnosis: Differs from Notiochonetes in its dorsal valve interior; anderidia less

developed, more divergent anteriorly; inner socket ridges shorter, posteriorly curved,

more posteriorly situated, more divergent anteriorly; median septum supporting cardinal

process; myophore projecting posteriorly; spines orthomorph oblique, symmetrically

arranged (Isaacson, 1977; Williams et al., 1997).

Pleurochonetes falklandicus (Morris & Sharpe, 1846)

(Figure 3)

1846 Chonetes falklandica (Morris & Sharpe), p. 274-275, Pl. 10, figs. 4a c; Von

Ammon, 1893, p. 360, fig. 5; Kayser, 1897, p. 299-300, Pl. 10, fig. 2.

1856 Chonetes sp. Sharpe, p. 209-210, Pl. 16, figs. 14-16.

1903 Chonetes falklandicus (Morris and Sharpe). Reed, p. 171-172, Pl. 20, figs. 9, 10.

Page 65: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

53

1903 Chonetes cf. C. coronatus (Conrad). Reed, p. 172-173, Pl. 20, figs. 11, 12, Pl. 21,

figs. 1, 2.

1913 Chonetes falklandicus (Morris & Sharpe). Clarke, p. 295-297, Pl. 24, figs. 1-25

(pars); Reed, 1925, p. 42-43; Mendez-Alzola, 1938, p. 24-25, Pl. 6, figs. 6-9.

1913 ?Chonetes falklandicus (Morris and Sharpe). Kozlowski, p. 7, Pl. 12, fig. 5.

1925 Chonetes sp. Reed, p. 45-46.

1962 "Chonetes" falklandicus (Morris and Sharpe). Muir-Wood, p. 12, 26.

1977 Chonetes (Pleurochonetes) lauriata Isaacson, p. 175-177, Pl. 6, figs. 1-13.

1977 (non) Notiochonetes falklandicus (Morris and Sharpe) Isaacson, p. 170-172, P1. 5,

figs. 1-11; Racheboeuf & Branisa, 1985, p. 1446- 1448, fig. 9.7-9.14.

1987 Chonetes (Pleurochonetes) falklandicus (Morris & Sharpe) Hiller, p. 1149-1152,

fig. 2, 1-16.

Diagnosis: same as genus.

Examined material: DGM 198-213, 341, 343, 365, 1531, 1532, 1602, 1609, 1610,

1654, 1655, 1715, 1721, 1724; MN 2754- 2756, 2759, 2760, 2761, 2787-2805, 3560,

4469, 4473, 4474; Bq 012, 115, 157; BrPg 572; GP/1E 4756a, b, c, d, 5604- 5612,

5614, 5628, 7524, 7553a, b, 7564, 7565, 7567, 7578a, b, 7621, 7706, 7707, 7732, 7746,

7747, 7778, 7785, 7920, 7921.

Occurrence: Ponta Grossa Formation.

Description: small to medium-sized shells, with outline subelliptical to

subquadrangular. Ventral valve slightly convex and dorsal valve varies from plane to

concave. Shallow median ridge observed in some samples. The hinge line is straight,

bearing spines in some samples, and represents the larger width of the shell. The spines

are in number of two in each side. The cardinal angle varies from 60º to 80º. Frontal

Page 66: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

54

commissure rectimarginate. Ventral interarea catacline to anacline, with dorsal interarea

anacline. Separated chilidial plates cover most of the delthyrium. Fine, low, uniform

ribs, in number of 15 to 20 in each side, that increase in size by bifurcation, rounded in

section. Interspaces fine, V shaped in section. The ribs are most visible in the outer

region, where there are pseudopunctuations following the radial disposition of the

interspaces.

Ventral valve interior: Reduced dental lamellae, not visible in most samples. Prominent,

elongated teeth, diverging in an obtuse angle. Median septum long, posteriorly ample,

extending from 1/2 to 2/3 of the valve length. Muscle field disposed laterally, occupying

1/2 to 2/3 of the valve. Adductor muscle scar flabelliform, with longitudinal crests,

diverging between each other in an obtuse angle. Poorly defined diductor. Muscle field

divided by small myophragms.

Dorsal valve interior: bulbous cardinal process, stretched, ventrally projected. Distally

quadrilobate. Deep and curved sockets, circumvented by internal and external crests.

The external ones are smaller and lower than the internal ones, which are longer.

Anderidia present, initiating at the base of the cardinal process platform, diverging in a

very acute angle. Low septum, enlarged at the base of the cardinal process platform and

narrowing anteriorly. Two pair of adductor muscles situated between the anderidia. The

muscles have elliptic outline, being the posterior larger than the anterior.

Discussion: this species has undergone a few changes in its taxonomic classification

over the course of its revisions. There were those made by Isaacson (1977), who

classified it as belonging in the genus Notiochonetes Muir-Wood, 1962. In the same

work, Isaacson established the genus Pleurochonetes, with P. lauriata Isaacson, 1977 as

type-species. Hiller (1987), revising Isaacson’s work, suggests that C. falklandicus and

P. lauriata are indeed the same species, placing C. falklandicus in the Pleurochonetes

Page 67: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

55

genus, a classification that endured in newer citations of this species (Racheboeuf,

1992).

While revising the works of these other authors about this species, it is noticeable the

morphological variety that it possesses. For example, the outline goes from subelliptical

to subquadrangular. Morphological details also occur variably, like the median septum

or the spines in the hinge line. The same appears to be true with the samples analyzed

here. Of all the samples, only a handful possesses those characters, the presence of

spines being even rarer. The size of the shells is another variable character noticed in the

species descriptions. It is possible that these variations are due to preservational issues,

resulting from taphonomic alteration of the shell. That being said, it is safe to assume

that Hiller’s (1987) revision of the species is a valid one and applicable to the Ponta

Grossa Formation specimens, since the characters considered are matched in both

descriptions.

Order TEREBRATULIDA Waagen, 1883

Suborder TEREBRATULIDINA Waagen, 1883

Superfamily CRYPTONELLOIDEA Thomsom, 1926

Family CRYPTONELLIDAE Thomsom, 1926

Subfamily CRYPTONELLINAE Thomsom, 1926

Genus Cryptonella Hall, 1861

Type-species: Terebratula rectirostra Hall, 1860

Diagnosis: Small to medium; subcircular to elongate; ventribiconvex; smooth or

anteriorly faintly plicate; anterior commissure rectimarginate to sulciplicate; foramen

Page 68: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

56

submesothyrid; dental plates short to obsolete; muscle field well impressed; free,

perforate or imperforate hinge plate extending unsupported between socket plates; adult

loop teloform (cryptonelliform) (Williams et al., 1997).

Cryptonella baini Sharpe, 1846

(Figure 3)

Diagnosis: ventral valve interior with relatively short and slender dental plates with

deep pedicle pit; muscle scar elongate and lateral umbonal parts occasionally showing

pallial venation; dorsal valve crural plates consolidated with broad concave hinge plate,

attached to the surface of the valve; dental sockets with very distinct grooves at the

sides of hinge plate, with cross-striated surface (Sharpe, 1846; Clarke, 1913).

Examined material: DGM 218-221, 1537; NR 776, 778, 780, 6388; BrPg 231; GP/1E

7511, 7516a, b.

Occurrence: Ponta Grossa Formation.

Description: shell biconvex, smooth, without sulci or fold, outline subelliptical, oval,

with length generally equal (in younger forms) or larger (in more senile forms) than

width. Commissure line rectimarginate. The length/thickness ratio also changes with

shell age, resulting in more obese forms in senile specimens.

Ventral valve interior: Muscle field present, slightly perceptible, extending itself till half

of the shell. Width of muscle scar occupies 1/3 of valve width. Foramen mesothyrid.

Beak curved, in general, 110º in relation to the commissure plane.

Dorsal vale interior: hinge plate initially united, posteriorly, becoming separated

medially and unattached from the valve anteriorly. The plates form an angle over 120º

when they meet. Crural plates can’t be seen, although it’s possible to observe the

Page 69: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

57

alveoli. Brachial myophragms extending itself till the middle of the valve, separating

the muscle field.

Discussion: This species was first described by Sharpe (1856) for the Malvinokaffric

Realm in Devonian strata from the Warm Bokkeveld region in South Africa and

included in the Terebratula genus, although the author stated that the specimen used in

the description was in poor condition and was not adequate to specific definition. Reed

(1904) described another species from the same location that resembled somewhat

Terebratula baini, and included it in the genus Cryptonella, naming it Cryptonella

baini. For South America, Clarke (1913) described this species from the Ponta Grossa

Formation and proposed that T. baini and C. baini were synonyms, consolidating it in

the Cryptonella genus, although with dubious assignment, mainly due to the lack of the

brachidium. Clarke (1913) still suggested that the species might have some affinities

with the genus Oriskania, distinguishing them due to the lack of a strong and elevated

cardinal process in Cryptonella, present in Oriskania. Isaacson (1977) diagnosed the

occurrence of another species of Cryptonella to the Malvinokaffric Realm, C.

planirostra, differing of C. baini by showing, in comparison to the latter, a closer angle

of the hinge plate, a more curved dental lamellae and a more angular shell. Other

references to C. baini, made by authors like Quadros (1987) and Marques (2006) from

samples of the northern border of the Paraná Basin in Brazil, follow the same

classification as Clarke (1913) suggested, with the differential of the existence of

brachidia in their samples. Therefore, they were able to confirm the position of the

species in the Cryptonella genus.

The specimens used in this analysis, and also the ones from Clarke at the DNPM, fit the

description of C. baini, even though there is no brachidia in those samples to be

analyzed.

Page 70: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

58

Class RHYNCHONELLATA Williams et al., 1997

Order RHYNCHONELLIDA Kuhn, 1949

Superfamily RHYNCHOTREMATOIDEA Schuchert, 1913

Family LEPTOCOELIIDAE Boucot & Gill, 1956

Genus Australocoelia Boutcot & Gill, 1956

Type-species: Atrypa palmata Morris & Sharpe, 1846

Diagnosis: Small to median with subcircular outline and ventribiconvex profile. Beak

suberect. Dorsal sulcus and ventral fold low; anterior comissure weakly sulcate. Costae

strong, simple, rounded, arising at beaks. Dental plates absent; teeth stout, attached to

posterior valve walls; deeply impressed pedicle scar; elongate diductor and smaller

adductor impressions well impressed. Pronounced notothyrial platform with stout

median ridge supporting large cardinal process; adductor field ovate, well impressed

(Williams et al., 1997).

Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846)

(Figure 4)

1846 Atrypa palmata Morris & Sharpe, est. 10, fig. 3.

1893 Leptocoelia flabellites, (non Conrad, 1841) Ulrich, p. 60-64, est. 4, fig. 9-13.

1897 Vitulina pustulosa (non Hall, 1859), Kayser, p. 296, est. 9, fig. 6-7, 9-10.

1913 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Clarke, p. 269- 275, est. 22, fig. 13-24,

27-32.

Page 71: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

59

1923 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Kozlowski, , P. 9-10, est. 2, fig. 1-2.

1925 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Reed, p. 9-10, est. 2, fig. 1-2.

1938 Leptocoelia flabellites (non Conrad, 1841), Mendez-Alzola, , p. 28-29, est. 7, fig.

4-10.

1956 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, p. 1175, est. 126, fig. 1-13.

1963 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Amos & Boucot, p. 452 e 453, est. 62,

fig. 27-29, est.

64, fig. 10 e 11, est. 65, fig. 3, 4, 7-9.

1965 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Branisa, p. 128 e 134, est. 32, fig. 10, est.

35, fig. 1-8,

17, 19-25 e 36.

1965 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Williams & Wrigtht, p. 648 e 649, fig.

529, 7a-e.

1976 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Carvalho, p. 460, est. 1, fig. 1-6.

1977 Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846), Isaacson, p. 173, est. 1, fig. 10-

25.

1984 Australocoelia tourteloti Boucot & Gill, Benedetto, p. 84 e 85, est. 17, fig. 1-15.

2002 Australocoelia palmata (Morris & Sharpe, 1846), Savage, p. 1081, fig. 3a-g.

Diagnosis: same as genus.

Examined material: DGM 232-240, 340, 342, 354, 373, 1493-1502, 1591, 1595, 1598,

1599, 1622-1625, 1631, 1632, 1657-1661, 1717-1720, 1723; MN 2653, 2749, 2750-

2753, 2811, 2813, 2814, 3318, 4384, 4385, 4440, 4484-4488, 4580, 5511; NR 2667a,

3457, 3484b, 4967, 6387; Bq 001-010, 012, 016, 017, 020, 021, 025, 047-050, 054, 062,

064, 068, 074, 077, 083, 084, 092, 101, 102, 104, 117, 118, 120, 158, 159; BrPg 121,

Page 72: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

60

124, 203, 208, 210, 213, 216, 227, 235, 247, 262, 263, 269, 273, 275, 279a, b, 280, 292,

294, 297, 303, 330, 338, 346, 356, 361, 375, 376, 402, 418, 433, 866, 995, 998, 1154,

1206, 1209, 1522, 1523, 1531, 1623, 1691, 1695, 1806b, 1831, 1868, 1927, 1973, 2023,

2079, 2211, 2213, 2426, 2430, 2431, 2456, 2472, 2495, 2575, 2584, 2622, 2632, 2698,

2701, 2831, 2835, 2854, 2884; GP/1E 3429, 3494, 3507, 3510, 4727a, b, 4728a, b,

4731, 5635, 5639, 5640, 5642-5646, 5648, 5649, 5655, 5657-5659, 7494a, b, 7497,

7499, 7501a, b, 7502, 7506, 7508a, b, 7509, 7512, 7513a, b, 7514, 7517, 7520, 7525a,

b, c, d, 7528, 7529a, b, c, 7534a, b, 7535a, b, 7538, 7539a, b, 7542a, b, 7543a, b, 7544a,

b, c, 7545a, b, 7548a, b, 7549a, b, 7551a, b, c, 7552a, b, 7555, 7558-7561, 7566, 7568-

7572, 7574, 7577, 7579a, b, 7583, 7589a, b, c, 7591a, b, 7592a, b, 7593, 7594a, b, 7595,

7596a, b, 7597, 7598, 7599a, b, 7600-7603, 7604a, b, 7605a, b, 7606-7608, 7609,a, b, c,

d, 7610,7611, 7614-7618, 7619a, b, 7620, 7622-7626, 7627a, b, 7628, 7629, 7631,

7632, 7633a, b, 7634, 7635, 7636a, b, 7637-7640, 7643a, b, 7644, 7645, 7646a, b, 7647,

7648a, b, 7649a, b, 7650a, b, 7652, 7653a, b, 7654a, b, 7656a, b, c, d, 7657-7660,

7661a, b, 7662a, b, c, d, 7663a, b, 7664a, b, 7665, 7666a, b, 7667, 7668a, b, 7669-7671,

7672a, b, 7673a, b, 7674a, b, 7675a, b, 7676, 7677, 7678a, b, 7679-7682, 7683a, b,

7684, 7685, 7687, 7688a, b, 7690-7695, 7697, 7699-7701, 7708-7711, 7713-7715,

7717, 7718, 7719a, b, 7720-7722, 7725-7731, 7733-7737, 7739-7745, 7748-7756,

7758-7761, 7763, 7764, 7766, 7768-7770, 7772-7777, 7779-7781, 7783, 7786, 7787a,

b, 7791, 7792-7797, 7799-7801, 7807, 7808, 7810, 7811a, b, 7813, 7815-7829, 7832-

7839, 7841-7852, 7854-7857, 7859-7861, 7864-7866, 7868-7877, 7879-7883, 7885-

7896, 7916, 7917, 7922-7926, 7928-7930.

Occurrence: Ponta Grossa Formation.

Page 73: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

61

Description: Unequally bi-convex, with pedicle valve having the greater convexity;

flanks angularly plicated, pedicle beak suberect. Hinge line short, curved anteriorly.

Anterior commissure sulcate.

Ventral valve interior: Stout hinge teeth, triangular in cross section, apex of triangle

directed anteriorly. Paired, striate adductor impressions anterior of deeply impressed

pedicle callist.

Dorsal valve interior: Mound-like notothyrial platform surmounted by blade-like

median ridge that is terminally swollen. Adductor impressions anterior of the

notothyrial platform.

Discussion: The genus Australocoelia Boucot & Gill. 1956 was elected to contain

forms of Leptocoeliidae of the “Austral fauna”, presents in South America, Falkland

Islands, South Africa and Tasmania (Boucot & Gill, 1956), so far referred as the North

American species Leptocoelia flabellites nonConrad, 1841. Boucot & Gill (1956)

named Australocoelia tourteloti as type-species for the genus and also recognized, after

examination of replicas of the type-material of Atrypa palmata (Morris & Sharpe,

1846), that it belonged in the genus Australocoelia. It was argued that characteristics of

the samples of Australocoelia palmata and its relations with Australocoelia tourteloti

were difficult to be established by the time and, for that, an option of not designing A.

palmata as type-species of the new genus was made (Boucot & Gill, 1956).

Occurrences of these two species have been registered in the Devonian of South

America. A. tourteloti was reported to occur in Venezuela, at locality Sierra de Perija

(Benedetto, 1984), and Brazil (Quadros, 1981; Melo, 1985), while Australocoelia

palmata had registered occurrences in Bolivia (Isaacson, 1977). Finally, it was

concluded that A. tourteloti is a junior synonym of A. palmata and, the latter constitutes

the type-species of the genus (Isaacson, 1993; Williams et. al., 1997).

Page 74: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

62

The analysis of the characteristics preserved and described at the samples in this work

corresponds to those of the species A. palmata. At the original description of A. palmata

(Morris & Sharpe, 1846), the diagnosis is not present. Therefore, considering that A.

tourteloti Boucot & Gill is considered junior synonym of A. palmata, the diagnosis of

the species considered synonym is admitted and considered a valid one, with no

alterations to be proposed.

Class UNCERTAIN

Suborder UNCERTAIN

Superfamily ANOPLOTHECOIDEA Schuchert, 1894

Family ANOPLOTHECIDAE Schuchert, 1894

Subfamily COELOSPIRINAE Hall & Clarke, 1895

Genus Coelospira Hall, 1863b

Type-species: Leptocoelia concava Hall, 1857a

Diagnosis: Small, ventribiconvex to planoconvex, longitudinally to transversely ovate

shells with evenly convex profile; surface with numerous, relatively fine ribs,

commonly median ventral ribs tending to be smaller than laterals; poorly developed

growth lines commonly occurring at irregular intervals, few growth lamellae may

develop anteriorly; anterior commissure rectimarginate to weakly sulcate; ventral

diductor scars long, large, elliptical, broadening anteriorly, commonly divided by thin,

bladelike median septum; platform elevating ventral muscle attachment area poorly

developed or absent, cavity anterior to adductor scars much shallower than in Navispira;

short, solid teeth, dental sockets well developed, inner socket ridges broadly divergent,

Page 75: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

63

may extend anterolaterally parallel to internal dorsal valve margin; cardinal process

commonly bilobate to trilobate; a broad and posteriorly thick crest commonly dividing

small, posterior, adductor scars, quickly narrowing anteriorly, separating brad triangular

anterior adductor scars. Differs from Navispira in lack of prominent, carinate ventral

midrib pair.

Coelospira sp.

(Figure 4)

Examined material: DGM 214(Syntype), 215(Syntype), 216(Syntype), 217(Syntype);

MN 3318; BrPg 739; GP/1E 5653, 5666, 5682, 7537a, b, 7588, 7651, 7812.

Occurrence: Ponta Grossa Formation.

Description: shells of relative small size, slightly concave-convex, the dorsal concavity

is enhanced by the shallow median ridge. The umbonal region of the valves is convex,

being that of the ventral valve the most one. Hinge line short facing anteriorly. Ventral

valve subpiriform, dorsal valve subcircular in outline. Beak erect or suberect with apical

foramen. Ventral interarea anacline to ortocline, medially divided by the delthyrium,

with an angle of approximately 45º. Maximum width at median portion of the valve or a

little more anteriorly. Ornamentation consists of simple ribs, rarely bifurcated, radiated,

low and rounded. Three to four at each side plus the distinct median costae, which is

bigger and larger. They originate in the umbo and are separated by interspaces equal or

smaller than the ribs. Dorsal valve exhibits a larger median interspace, with enough

proportions to be designed as a sulcus.

Internal morphological structures can’t be described as no sample exhibits it.

Page 76: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

64

Discussion: To Amsdem (1983), the common feature between the species referred as

belonging to this subfamily is the presence of one or two distinct median costae on the

ventral valve. The presence of this character at the samples here studied allows their

unequivocal placement in this subfamily.

Boucot & Johnson (1967) revised the subfamily and elected a lectotype, since the

original designation by Hall (1863) only gives a brief description and doesn’t represent

it. Along with the lectotype, they provide a detailed description of the genus Coelospira

and it’s so far named species.

Boucot & Johnson (1967) doesn’t mention the synonymy or the rejected species

assigned as Coelospira (?) colona by Clarke (1913). Cooper (1977) believes that it

corresponds to young specimens of Australocoelia, which, analyzing Clarke’s data,

doesn’t seem to be the case.

Amsden (1983) proposes a new genus, Navispira, with type-species Anoplotheca

(Coelospira) saffordi Foerste, 1903, followed by species formerly assigned to

Coelospira. In Navispira, the two median ribs are more prominent than the lateral ones

and almost always separated by barely visible central costae, which gives it a

naviculated aspect, while Coelospira has a simple central costae, easily distinguished

from the others.

The characters exhibited by the samples analyzed here allow the inclusion of them in

the Coelospira genus. As only the exterior portions of the valve were found in the

samples analyzed, along with the few number of samples in total, classification at

species level is compromised.

Page 77: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

65

DISCUSSION

Although, in general taxonomic analysis, some biometric characters (e. g.

angles, width, length, spacing between structures) are frequently used in the

descriptions of genera and species, taphonomic studies suggest that the preservation

method interferes in many morphometric characters (Simões et al., 2003; Rodrigues et

al., 2003; Leme et al., 2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme,

2012). In other words, there is the possibility that many taxa existent on the literature,

proposed using the characters above mentioned, may represent artificial species or

taphotaxa (Lucas, 2001).

According to Lucas (2001) taphotaxon is “[…] a taxon with distinctive

morphology that does not reflect taxonomically meaningful differences, but one in

which a taphonomic process (ranging from biostratinomic to postdiagenetic) has altered

original morphology so as to create an apparent distinction”. There is no lack of studies

recently performed in the Ponta Grossa Formation that analyses groups in a taphonomic

approach, often leading to the invalidation of previously descript species, pointing them

as taphotaxa (Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al., 2004; Ghilardi,

2004; Soares et al., 2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme, 2012).

Simões et al. (2003) and Rodrigues et al. (2003) studied the taphonomy and its

reflections on paleoautoecology and paleoenviroment of the conulariids from Ponta

Grossa Formation, and remarked that although biometric characters were often used in

generic descriptions of conulariids, the taphonomic data obtained suggested that the

preservational conditions interfered with most of these characters, which probably

leaded to many artificial species, pointing alterations like post-mortem compaction and

information loss associated with incompleteness and/or weathering as common causes

Page 78: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

66

for mistakes in systematic descriptions of the conulariids. Indeed, Leme et al. (2004),

revising the systematic of the conulariids from Ponta Grossa Formation, remarked that,

after cladistic analysis, the employment of biometric characters used in the systematic

relations between conulariids indicated unresolved trees and paraphyletic groups, and

stated that biometric characters shouldn’t be used in the systematic of conulariids

without proper and rigorous taphonomic analysis.

The trilobites from Ponta Grossa Formation were also studied with focus on

taphonomic alterations that might have caused misinterpretation in their systematic.

Guilardi (2004) related the genera of trilobites found in Ponta Grossa Formation with

their taphonomic problems, caused mainly by preservational conditions and position in

the stratigraphic sequence, concluding that the taphonomy of these groups was complex

and should be taken into account on any study regarding them. Soares et al. (2008)

analyzed samples of trilobites from the Ponta Grossa Formation, pointing out that some

species might have systematic issues due to descriptions based on characters susceptible

to taphonomic alterations, like inflation of the glabella, presence or absence of spines

and quality of preservation of the sample. Mori & Leme (2012), based on the results of

Soares et al. (2008), revised the systematic of the calmonid trilobites from the Ponta

Grossa Formation and concluded that, from the 17 described species of calmonids

studied, 8 of them were actually taphonomic species, originally by, for example,

presence or absence of granules and genal spines, which could easily be altered by

taphonomic and/or preservational conditions.

Through the analysis of the samples of brachiopods utilized in the present work,

it was possible to identify the eight genera cited by Clarke (1913) with clarity. Of these,

four species did not present problems with their identification: Australostrophia

Page 79: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

67

mesembria Clarke, Pleurochonetes falklandicus Morris & Sharpe, Cryptonella baini

Sharpe and Australocoelia palmata Morris & Sharpe.

About Australostrophia mesembria, the morphological characters described

either by Clarke (1913), who established the species, as well as Caster (1939), who

revised it and elected the genus to include it, are easily recognizable and satisfactorily

descriptive. The presence of sparse pseudopunctuations, the rare, although

distinguishable spines orthomorph oblique and the radial parvicostelate ornamentation

leave no doubts about the identity of this species (Figure 3A and B).

Cryptonella baini presents a differentiated morphology from the other species,

having a elongated subcircular outline, differently from the subquadrangular to

subretangular pattern that prevails in the species from Ponta Grossa Formation.

Together with other characters, such as the absence of external ornamentation and the

broad and elongated muscle scars, they make this species simple to recognize (Figure

3C-F). Even though there is no brachidia in the samples analyzed, it is possible to safely

identify the species, by utilizing the aforementioned characters.

Pleurochonetes falklandicus, at first sight, is very similar to Australostrophia

mesembria. However, a more in-depth analysis reveals significant differences. In P.

falklandicus, the pseudopunctuations are not sparse and disarranged as in A. mesembria,

they are aligned radially, following the disposition of the interspaces; It is also

noticeable the difference between the muscle scars, much bigger in A. mesembria. The

divergent spines, although present in rare occasions, also help to distinguish this species

(Figure 3G and H).

The most abundant species in the Ponta Grossa Formation, Australocoelia

palmata, had also been targeted by some revisions through the years (Boucot & Gill,

1956; Isaacson, 1977). The external characters of the shell, like the ventribiconvex

Page 80: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

68

profile, beak suberect, dorsal sulcus and ventral fold low, together with the distribution

of the costella, were enough to distinguish it from the rest of the species of Ponta Grossa

Formation in Paraná (Figure 4A-C). The oval adductor muscle Field is also

characteristic and present in many samples (Figure 4A).

As of Coelospira (?) colona Clarke, this could only be confirmed up to a generic

level. The bad quality of the samples (Figure 4D-F), together with the absence of valvar

interiors, where the diagnostic characters of taxonomic importance to the species would

be preserved and the low number of samples available, did not allow for diagnostic in

specific level.

About the other brachiopod species here investigated, it is possible that, in cases

where the differences between the analyzed species are few and susceptible to

taphonomic alteration, those species might actually be synonyms. As noted by Boucot

et al. (2001), it is unwise to attempt more specific diagnosis without a directed study

and better quality material of each of the species with problematic diagnosis.

Through data obtained from literature (Morris & Sharpe, 1846; Clarke, 1913;

Caster, 1939, Boucot & Gill, 1956) and the results presented in this work, it was pointed

at least three genera with problematic diagnosis, Australospirifer, Schuchertella and

Derbyina, of those found in Ponta Grossa Formation. It was observed that these genera

present diagnosis based on characters susceptible to taphonomic modification, like

inflation degree of the shell, angle and spacing of the plicae, depth of the muscle scars,

valve convexity, presence or absence of brachidia and presence or absence of

punctuation. Additionally, the low quality of the material’s preservation does not allow

specific identification of these genera (see discussion below).

Australospirifer Caster, 1939

Page 81: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

69

The firsts to describe spiriferids from the Malvinokaffric Realm were Morris &

Sharpe (1846), listing three species from the Falkland Islands and including them in the

genus Spirifer: Spirifer hawkinsii, S. antarticus and S. orbignii. Clarke (1913) registered

the occurrence of those species in the Ponta Grossa Formation-PR and added another

four: Spirifer iheringi Kayser, 1897, S. kayserianus Clarke, 1913, ?S. contrarius,

Clarke, 1913 and ?S. parana Clarke, 1913. Caster (1939) observed that, with the

exception of S. orbignii, the species S. hawkinsii, S. antarticus, S. iheringi, S.

kayserianus, ?S. contrarius and ?S. parana were different from spiriferids from boreal

regions, and all shared the same type of ornamentation: “fimbriate, radiate and

lamellose” (Caster, 1939; pg. 159), which led him to propose a new genus to encompass

these austral forms, naming it Australospirifer.

Boucot et al. (1965) argued that the ornamentation described by Caster (1939)

was deformed, suggesting that all species of Australospirifer were actually a single one,

a similar conclusion as achieved by Isaacson (1977b) when discussing the validity of

the species “Spirifer” orbignii, Australospirifer hawkinsii, A. antarticus and A. iheringi.

Still according to Isaacson (1977b), characters like the number of plications, muscle

field depth and valve convexities are too variable, not being suitable to be used in

species diagnose, recommending the synonymy of these taxa.

Supporting the conclusions from Boucot et al. (1965) and Isaacson (1977b), the

variations presented by these characters, used to distinguish the different species of

Australospirifer, may be the result of taphonomic alterations rather than real taxonomic

characters, as already proposed to other fossil species from the Devonian of the Paraná

Basin (see Simões et al., 2003; Rodrigues et al., 2003; Leme et al., 2004; Soares et al.,

2008; Simões et al., 2009; Mori & Leme. 2012).

Page 82: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

70

Table 1 summarizes the morphological characters from the different species of

Australospirifer found in Clarke’s (1913) descriptions.

The material here analyzed atributed to Australospirifer is of poor quality

(Figure 5), presenting a variation in length, width and shell thickness (see Table 2). For

example, in the analyzed samples, the length/width ration of the shell has shown values

between 0,30 and 0,74, with no apparent pattern. In this case, it is not possible to

identify the samples using this character, since A. iheringi is diagnosed by presenting a

value close to 0,55, similar to the value of A. parana, which is of 0,48 (Clarke, 1913).

The same problem can be observed in regard to the number of plicae and the

presence or absence of ornamentation (Table 2). In the descriptions made by Clarke

(1913), of the five species of Australospirifer described to the Ponta Grossa Formation,

PR, A. iheringi, A. contrarius and A. kayserianus present the same number of plicae

(5+1). A. iheringi e A. parana differ from each other basically in the number of plicae

(A. iheringi with 5+1 plicae,while A. parana has 3+1 plicae). At Table 2 it is observed a

variation in the number of plicae (4+1 to 8+1), with no apparent pattern, making this a

questionable character to diagnose these species.

As presented at Table 1, the species of Australospirifer posses similarities and

differences that overlap, making their diagnostic confuse. Furthermore, Clarke (1913)

highlights the fact that samples of the same species vary among themselves in those

characters, and even with age. For example, in A. iheringi the number of plicar can vary,

in between Young and adult shels alike (of 6 to 9). Also, the plicae, which in the young

are narrower and pronounced, become broader and less pronounced in the adults. Clarke

(1913) also emphasizes that many samples were submitted to pressure during diagenesis

and have had their external characters altered

Page 83: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

71

In the latest revision of the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et

al., 1997), the species belonging to the genus Australospirifer are not defined, with only

citation to the systematic paleontology up to generic level.

Therefore, in recognition of the taphonomic alterations, and the low quality of

preservation of the material belonging to Australospirifer here analyzed, no specific

identification is herein presented.

Schuchertella Gyrty, 1904

Clarke (1913) designed two species to the genus Schuchertella Girty, 1904:

Schuchertella agassizi (Hartt in: Rathbun, 1874), and Schuchertella sulivani (Morris &

Sharpe, 1886) from Ponta Grossa Formation, Paraná Basin. The main differences

between these species are the shape and insertion type of their costae. Clarke (1913)

also noted the lack of punctuation on both species.

Cooper & Grant (1974) revised the Order Strophomenida Öpick (1934) and

proposed a new subdivision based on characters from the cardinalia and the presence or

absence of punctuation. Under the new subdivision, the genus Schuchertella went under

the Superfamily Orthothetoidea Waagen, 1884, with pseudo-punctuated forms,

restricted between the Carboniferous and the Permian. Therefore, the austral

‘Schuchertella’ were excluded, and the authors suggested a revision to the genus.

However, Cooper & Dutro (1982) extended the occurrence of Schuchertella by

registering it at the Devonian of New Mexico, all the same emphasizing the occurrence

of pseudo-punctuations. For the homeomorphic impunctuated forms, Cooper & Dutro

(1982) erected a new genus, Floweria. Quadros (1987) commented Cooper & Dutro’s

(1982) new classification, but was unable to perform a taxonomic revision of the

problematic species due to the quality of the samples analyzed.

Page 84: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

72

In this work, together with the traditional morphologic analysis of the samples, a

SEM session was performed with some of the samples, in order to verify the presence

or absence of pseudo-punctuations. The analyses on the electronic microscope had not

shown punctuations on the samples (Fig. 6), but this fact doesn’t necessarily means that

there were no punctuation on these organisms, due to the preservation as casts. The

impossibility to validate the presence or absence of these structures, together with the

fact that other characters presented by these shells are insufficiently diagnostic, doesn’t

allow the inclusion of these samples in the Floweria genus, which encompasses

impunctuated forms.

Stigall (2005) analyzed samples classified both as Schuchertella and Floweria

from the Devonian of North America, concluding that most species assigned to

Schuchertella actually belonged in the Floweria genus, and that they were separated in

distinct chronostratigraphic sections: Floweria is found at the Early to early Late

Devonian (Frasnian) interval, while Schuchertella occurs only after that interval. The

stratigraphy of Ponta Grossa Formation places the Schuchertella samples in the Emsian-

Givetian interval (Granh, 1992, 2005; Grahn et al., 2010; Bosseti et al. 2010b, 2012;

Augusto & Leme, 2012). If Stigall’s (2005) conclusion could also be applied to the

Ponta Grossa Formation, it would support the assumption that they actually belong in

the Floweria genus.

In the latest revision of the Treatise on Invertebrate Paleontology (Williams et

al., 1997), the species of the Schuchertella genus described to the Ponta Grossa

Formation, S. agassizi e S. sulivani, are not defined. The lack of data due to the

preservational state of the samples analyzed here does not permit the validation of the

generic classification (Figure 7).

Page 85: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

73

Derbyina Clarke, 1913

The fossils referred as belonging to Derbyina Clarke, 1913, were always a topic

of discussion in works regarding the Malvinokaffric Realm’s brachiopods (Boucot et

al., 2001). Although the type-species was described by Derby (1895) as Notothyrys?

smithi, Clarke (1913) established the genus and assigned three species to it: D.

jamesiana to the Amazon Basin samples, and D. smithi and D. whithiorum to the Paraná

Basin samples (Figure 4G-L). Furthermore, Clarke (1913) also established the genera

Paranaia, using as type-species Centronella? margarida, also from Derby’s work in

1895; and Brasilia, as being a new genus based on samples from Chapada dos

Guimarães-MT.

Since then, works regarding those species have been inconclusive. Cloud (1942),

when revising them, pointed out that the similarities between the genera Derbyina,

Paranaia and Brasilia were too many, and that the samples used for their establishment

did not offer the quality of preservation required to properly distinguish one from

another.

Quadros (1981) described yet another genus, Chapadella, using material from

Chapada dos Guimarães-MT, not knowing that Greger (1920), had already suggested

that name as a substitute to Brasilia. The latest revision of the Treatise on Invertebrate

Paleontology (Williams et al., 1997) doesn’t recognizes neither Paranaia nor

Chapadella nor Brasilia as valid genera, including them as topics on the discussion

about Derbyina, following Cloud’s (1942) conclusion that, while there is no better

quality material to be analyzed, these genera remain yet a problem to be solved, the

same adopted by other authors (Boucot et al., 2001).

Kunzler et al., 2012 analyzed samples of Derbyina and Paranaia from Chapada

dos Guimarães-MT with brachidia present. When analyzing samples with the same size,

Page 86: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

74

it was observed major differences between their brachidia, namely a transversal

lamellae in D. smithii and a descendent lamellae in P. margarida, which would confirm

them indeed as separated species and not different ontogenetic states of the same

species. The material analyzed in the present work and possibly referring to Derbyina is

of poor condition (Figure 4G-L), with no brachidia present, as would require a more

detailed identification. Therefore, no specific determination will be proposed.

CONCLUSIONS

The results presented in this work allow the following conclusions:

a- About the species of Calciata brachiopods from Ponta Grossa Formation,

Paraná State, four, which are Australostrophia mesembria Clarke, 1913, Pleurochonetes

falklandicus Morris & Sharpe, 1846, Cryptonella baini Sharpe, 1846 and Australocoelia

palmata Morris & Sharpe, 1846, are well established and their systematic descriptions

represent faithfully the samples found in the studied locality;

b- The species described by Clarke (1913) as Coelospira (?) colona can be

confirmed to belong to the aforementioned genus, but the lack of data in the samples

doesn't allow specific determination;

c- Three more problematic genera are identified: Australospirifer, Schuchertella

and Derbyina;

d- Australospirifer Caster 1939 is considered a valid genus, although the species

described to the Ponta Grossa Formation, State of Paraná, could not be identified

because the characters that distinguish them are morphometric, presenting high degrees

of variability and also distortion caused by taphonomic processes;

Page 87: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

75

e- The species described to the genus Schuchertella Girty 1904 do not fit the

generic description, for it has suffered taxonomic revision, and may belong in the

Floweria genus, although such affirmation could not be proved due to lack of data

available in the samples analyzed;

f- The genus Derbyina Clarke 1913 is controversial and very similar to the genus

Paranaia, which recent revisions affirm to be distinct from each other. Due to lack of

data in the examined material, specifically the brachidium, it was not possible to

confirm the distinction between these genera, nor to perform specific identification;

g- The results here obtained served to strengthen the idea that the designation of

new species must be made in face of a considerable number of samples, so that the

largest spectrum of taphonomic and morphological variations resulting from the

fossilization process is identified, which diminishes the error margin. Therefore, it is

important to combine taphonomy with the systematic study, in order to identify

characters which are subject to greater taphonomic variation.

REFERENCES

Ahlfeld, F. & Branisa. L. 1960. Geologia de Bolivia. 1ª ed. La Paz, Instituto Boliviano

del Petroleo, 245 p.

Amsden, T.W. 1983. Coelospira concava (Hall) from the Pinetop Chert (Early

Devonian), Ouachita Mountains, Oklahoma. Journal of Paleontology

57(6):1244-1260.

Assine, M.L.; Soares, P.C. & Milani, E.J. 1994. Seqüências tectono-sedimentares

Mesopaleozóicas da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências,

24(2):77-89.

Augusto, F.T. & Leme, J.M. 2012. Revisão da distribuição bioestratigráfica dos

invertebrados marinhos devonianos da Formação Ponta Grossa (Devoniano),

Bacia do Paraná, Brasil. In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de Resumos. R.P. Ghilard & S.M.

Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 22.

Azevedo-Soares, H.L.C. 1999. Classe Tentaculita na Formação Ponta Grossa: uma

proposta de sistematização. Faculdade de Geologia, Universidade Estadual do

Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 132p.

Page 88: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

76

Benedetto. L. 1984. Les brachiopodes dévoniens de la Sierra de Perijá (Venezuela).

Biostratigraphie du Paléozoïque, 1:1-191.

Bernard, F. 1895. Éléments de paléontologie. Libraire J. -B. Bailliere & Fils, Paris.

Bosetti, E.P. 1989a. Proposição de uma sistemática artificial para lingulídeos fósseis,

baseada no estudo de lingulídeos da Formação Ponta Grossa (Devoniano), Bacia

do Paraná, Brasil. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE

PALEONTOLOGIA, 1989. Anais, Curitiba, p. 53.

Bosetti, E.P. 1989b. Revisão sistemática dos Lingulida (Brachiopoda: Inarticulata) da

Formação Ponta Grossa (Devoniano), Estado do Paraná, Brasil. In: XI

CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 1989. Anais, Curitiba,

p. 73.

Bosetti, E.P. 1989c. Análise da estrutura e diversidade morfotípica de lingulídeos em

algumas paleocomunidades fossilisadas in situ na Formação Ponta Grossa

(Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil. In: XI CONGRESSO BRASILEIRO DE

PALEONTOLOGIA, 1989. Anais, Curitiba, p. 91.

Bosetti, E.P. 2004. Tafonomia de alta resolução das fácies de offshore da sucessão

devoniana na região de Ponta Grossa, Paraná, Brasil. Instituto de Geociências,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 137p.

Bosetti, E.P.; Ghilardi, R.P.; Scheffler, S.M.; Matsumura, W.M.K.; Horodyski, R.S. &

Sedorko, D. 2012. Crises bióticas e declínio da Fauna Malvinocáfrica durante o

Devoniano do Estado do Paraná. In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de Resumos. R.P. Ghilard & S.M.

Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 26.

Bosetti, E.P.; Silva, R.C. 2010. Primeira Ocorrência de Phycosiphon Von Fischer-

Ooster, 1858 na Formação Ponta Grossa (Devoniano, Bacia do Paraná) e

considerações sobre mudanças ecológicas na passagem Eifeliano-Givetiano. In:

XI Reunião anual da Sociedade Brasileira de Paleontologia, Curitiba. Boletim

Paleontologia em Destaque, SBP, p. 10.

Boucot, A.J. & Gill, E.D. 1956. Australocoelia, a new Lower Devonian Brachiopod

from South Africa, South America and Australia. Journal of Paleontology.

Menasha, 5:1173-1178.

Boucot, A.J. & Johnson, J.G.. 1967. Species and distribution of Coelospira

(Brachiopoda). Journal of Paleontology, 41:1226-1241.

Boucot, A.J. 1971. Malvinokaffric Devonian Marine Community Distribution and

Implications for Gondwana. Anais da Academia Brasileira de Ciência, Supl.,

43:23-49.

Boucot, A.J. 1975. Reclassification of Australostrophia mesembria (Brachiopoda,

Devonian). Journal of Paleontology, 49:633-637.

Boucot, A.J., Isaacson, P.E. & Laubacher, G. 1980. An Early Devonian Eastern

Americas Realm faunule from the coast of southern Peru. Journal of

Paleontology, 54(2):359-365.

Boucot, A.J., Rowell, A.J., Racheboeuf, P., Pereira, E., Melo, J.H.G., & Siqueira, L.P.

de. 2001. Position of the Malvinokaffric Realm’s northern boundary (Early

Devonian) based on newly discovered brachiopods from the Parecis Basin

(Brazil). Journal of the Czech Geological Society, 46:109–120.

Boucot, A.J.; Johnson, J.G. & Doumani, G.A. 1965. Articulate Brachiopoda from the

Lower Devonian Fauna of the Horlick Formation, Ohio Range, Antarctic.

American Geophysic Union. Geology and Paleontology of the Antartic,

6(11):11.

Page 89: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

77

Carvalho, M.G.P. & Edgecombe G.D. 1991. Lower-Early Middle Devonian Calmoniid

Trilobites from Mato Grosso, Brazil, and Related Species from Paraná.

American Museum Novitates, 3022:1-13.

Carvalho, M.G.P.; Melo, J.H.G. & Quadros, L.P. 1987. Trilobitas devonianos do flanco

noroeste da Bacia do Paraná. In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE

PALEONTOLOGIA, 1987, Anais, Rio de Janeiro. 2:545-565.

Carvalho, R. de. 1976. Espiriferídeos da Bacia do Paraná. Anais da Academia Brasileira

de Ciências, Rio de Janeiro, 48(3):453-461.

Caster, K.E. 1939. A Devonian Fauna from Colombia. Bulletins of American

Paleontology, Ithaca, N. Y., 24(83):1-218, pl. 1-14.

Ciguel, J.H.G. 1989. Bioestratigrafia dos Tentaculoidea no flanco oriental da Bacia do

Paraná e sua ocorrência na América do Sul (Ordoviciano-Devoniano). Instituto

de Geociências, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 237p.

Clarke, J.M. 1913. Fósseis devonianos do Paraná. Monografias do Serviço Geológico e

Mineralógico do Brasil, 1:1-353.

Cloud Jr, P.G. 1942. Terebratuloid Brachiopoda of Silurian and Devonian. Geologycal

Society of America. Special Papers, New York, 38:1-181, pl. 1-26, fig. 1-17.

Cooper, G.A. & Dutro, J.T., Jr. 1982. Devonian brachiopods of New Mexico. Bulletins

of American Paleontology 82–83:1–125.

Cooper, G.A. & Grant, R.E. 1974. Permian brachiopods of West Texas, II. Smithsonian

Contributions to Paleobiology 15: 233–793.

Cooper, P. 1977. Paleolatitudes in the Devonian of Brazil and the Frasnian-Famennian

mass extinction. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology,

21(3):165-207.

Derby, O.A. 1895. Nota sobre a geologia e paleontologia de Matto Grosso. Archivos do

Museu Nacional, 9:59-88.

Douglas, J.A. 1920. Geological sections through the Andes of Peru and Bolivia: II.

From the port of Mollendo to the Inambari River. Quaternaly Journal of the

Geological Society of London, 76, pt1(301):1-61.

Eldredge, N. & Ormiston, L. 1979. Biogeography of Silurian and Devonian trilobites of

the Malvinokaffric Realm. In: Boucot, A.J. & Gray, J. (eds.), Historical

Biogeography, plate, plate tectonics and the changing enviroment. Oregon State

Univ. Press, Corvalis: p. 147-167.

Fonseca, V.M.M. 2001. Brachiopoda (Strophomenoidea, Chonetoidea e

Delthyridoidea) do Devoniano Médio das bacias do Amazonas e Parnaíba.

Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Tese de

Doutorado, 130 p.

Fonseca, V.M.M. 2004. Chonetoidea (Brachiopoda, Strophomenata, Productida,

Chonetidina) do Devoniano Médio das bacias do Amazonas e Parnaíba, Brasil.

Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, 62(2):193-215.

Ghilardi, R.P. 2004. Tafonomia comparada e paleoecologia dos macroinvertebrados

(ênfase em trilobites), da Formação Ponta Grossa (Devoniano, sub-bacia

Apucarana), Estado do Paraná, Brasil. Programa de Pós-Graduação em

Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São

Paulo, Tese de Doutorado, 113 p.

Girty, G.H. 1904. New Molluscan genera from the Carboniferous. Proceedings of the

United States National Museum 27:721–736, pls. 16–18.

Grahn, Y. ; Mauller, P.; Breuer, P.; Bergamaschi, S.; Pereira, E.; Bosetti, E.P. 2010. The

Furnas/Ponta Grossa contact and the age of the lowermost Ponta Grossa

Formation in the Apucarana Sub-Basin (Paraná Basin, Brazil): integrated

Page 90: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

78

palynological age determination. Revista Brasileira de Paleontologia, 13:89-

102.

Grahn, Y. 1992. Revision of Silurian and Devonian Strata of Brazil. Palynology. 16:35-

61.

Grahn, Y. 2005. Devonian chitinozoan biozones of Western Gondwana. Acta Geologica

Polonica. Warszawa, 55(3):211-227.

Greger, D.K. 1920. Notes on Certain Brachiopod Genera. Nautilus, 34:69-70.

Hiller, N., 1987. The identity of Chonetes falklandicus (Brachiopoda, Devonian).

Journal of Paleontology, Tulsa, 61(6):1148-1155.

Isaacson, P.E. 1977a. Devonian stratigraphy and brachiopod paleontology of Bolivia,

Part A, Orthida and Strophomenida. Palaeontographica, Abt. A, 155:133-192.

Isaacson, P.E. 1977b. Devonian stratigraphy and brachiopod paleontology of Bolivia,

Part B, Spiriferida and Terebratulida. Palaeontographica, Abt. A, 156:156-217.

Isaacson, P.E. 1993. Devonian brachiopoda of Bolivia, p.1-33. In: R. Suarez-Soruco,

(ed). Fosiles y facies de Bolivia II, Invertebrados y Paleobotanica. Revista

Técnica de YPFB, 13-14.

Kayser, F.H.E. 1897. Beiträge zur Kenntniss einiger paläozischer Faunen Sud-

Amerikas. Deutsche geologische Gesellschaft, Zeitschrift, 49(2):274-317.

Knod, R. 1908. Devonische Faunen Boliviens. Steinmann, G. (ed.) In: XIV BEITRÄGE

ZUR GEOLOGIE UND PALÄONTOLOGIE VON SUDAMERIKA, Neues

Jahrbuch für Mineralogie, Geologie und Paläontologie, 25:493-600.

Kotzian, C.B. 1995. Estudo sistemático e morfo-funcional de bivalves (Mollusca) das

Formações Vila Maria (Siluriano) e Ponta Grossa (Devoniano), Bacia do

Paraná, Brasil: interpretação do regime hidrodinâmico-sedimentar. Instituto de

Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado,

378p.

Kozlowski, R. 1913. Fósiles Dévoniens de I’état de Paraná (Brésil). Annales de

Paleontologie, 8(3):1-19, est. 1-3.

Kozlowski, R. 1923. Faune devonienne de Bolivie. Annales de Paleontologie, 12:1-110,

pls. 1-10.

Kunzler, J.; Fonseca, V.M.M.; Fernandes, A.C.S. 2012. Revisão taxonômica dos

gêneros de braquiópodes devonianos Derbyina e Paranaia. In: I SIMPÓSIO

BRASILEIRO DE PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de Resumos. R.P.

Ghilard & S.M. Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 22.

Lange, F.W. & Petri, S. 1967. The Devonian of the Paraná Basin. In: BIGARELLA, J.J.

(ed.), Problems in Brazilian Devonian Geology. Boletim Paranaense de

Geociências, 21-22:5-55.

Leme, J.M. 2002. Revisão sistemática dos Conulatae Collins et al. 2000, Formação

Ponta Grossa, Devoniano (?Lochkoviano-Frasniano), Bacia do Paraná, Brasil:

implicações paleobiogeográficas e comentários sobre as relações filogenéticas

entre os Conulatae. Programa de Pós-Graduação em Geologia Sedimentar,

Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Dissertação de

Mestrado, 100p.

Leme, J.M. 2006. Análise cladística dos Conulatae (Cambriano-Triássico):

caracterizando e definindo o escopo de um enigmático grupo de cnidários

extintos. Programa de Pós-Graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de

Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Tese de Doutorado, 273p.

Leme, J.M.; Mori, A. & Batista, L.A. 2010a. Systematic revision of the Calmoniidae

(Phacopida, Trilobita) from the Devonian Ponta Grossa Formation, Paraná

Basin, Brazil. In: X CONGRESSO ARGENTINO DE PALEONTOLOGIA E

Page 91: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

79

BIOESTRATIGRAFIA E VII CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE

PALEONTOLOGIA, 2010. Boletim de resumos, La Plata, Argentina. p. 177-

178.

Leme, J.M.; Rodrigues, S.; Simoes, M.; Van Iten, H. 2004. Sistemática dos Conulários

(Cnidaria) da Formação Ponta Grossa (Devoniano), do Estado do Paraná, Bacia

do Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, Brasil, 7(2):213-222.

Leme, J.M.; Simoes, M.; Van Iten, H. 2010b. Phylogenetic systematics and evolution of

conulariids. 1ª ed. Saarbrücken, Lap Lambert Academic Publishing GmbH &

Co. 49 p.

Lucas, S. 2001. Taphotaxon. Lethaia, 34:30.

Machado, D.M.C. 1999. Nuculites Conrad, 1841 (Mollusca, Bivalvia): sistemática e

implicações paleobiogeográfica. Instituto de Geociências, Universidade Federal

do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado, 298p.

Marques, R. C. 2006. Taxonomia dos invertebrados da Formação Ponta Grossa

(Eomesodevoniano) na borda norte da Bacia do Paraná e análise cladística de

espiriferídeos basais. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São

Paulo, Dissertação de Mestrado, 145p.

Melo, J.H.G. de. 1985. A Província Malvinocáfrica no Devoniano do Brasil; estado

atual dos conhecimentos. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio

de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 1800p.

Melo, J.H.G. de. 1988. The Malvinokaffric realm in the Devonian of Brazil. In:

Devonian of the world: proceedings of the second international symposium on

the Devonian system, proceedings... Calgary, Alberta: Canadian Society of

Geologists, 669-673p.

Mori, A. & Leme, J.M. 2012. Revisão sistemática de Calmoniidae (Trilobita,

Phacopida) da Formação Ponta Grossa (Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil. .

In: I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PALEOINVERTEBRADOS. Boletim de

Resumos. R.P. Ghilard & S.M. Scheffler (eds). Bauru-SP. p. 77.

Morris, J. & sharpe, D. 1846. Description of eight species of brachiopods from the

Paleozoic rocks of the Falkland Islands. The Quarterly Journal of the Geological

Society of London, London, 2:274-278.

Morsch, S.M. 1984a. Nova ocorrência de moluscos (Bivalvia) no Devoniano da Bacia

do Paraná, Brasil. In: III CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE

PALEONTOLOGIA, México, Mem..., 96-102.

Morsch, S.M. 1984b. Revisão sistemática de bivalves (Mollusca) provenientes de

estratos da Formação Ponta Grossa - Devoniano no estado do Paraná. Instituto

de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Dissertação de

Mestrado, 106p.

Morsch, S.M. 1986. Bivalves (Mollusca) na Formação Ponta Grossa (Bacia do Paraná-

Devoniano). Revisão Sistemática. Anais da Academia Brasileira de Ciência,

58(3):403-431.

Morsch, S.M. 1987. Pholadella (?) jaguariaivensis sp. n. e Pholadella (?) epops

(Clark). n. com. (Mollusca-Bivalvia) na Formação Ponta Grossa, Bacia do

Paraná, Devoniano (Brasil). In: IV CONGRESSO LATINOAMERICANO DE

PALEONTOLOGIA, Santa Cruz de la Sierra, 1987. Anales..., 1:193-199.

Muir-Wood, H., 1962. On the morphology and classification of the suborder

Chonetoidea. London: British Museum (Natural History). 132p. (Monographs).

Nunes, J.R. da S. 1999. Análise tafonômica dos braquiópodes inarticulados (Lingulida)

do Membro Jaguariaíva, Formação Ponta Grossa (Devoniano) e suas

implicações paleoambientais. Monografia (Graduação) – Instituto de

Page 92: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

80

Biociências, Curso de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de São Paulo,

Botucatu. 60p.

Petri, S. & Fúlfaro, V.J. 1983. Geologia do Brasil: Fanerozóico. EDUSP, São Paulo,

SP, 631p.

Petri, S. 1948. Contribuição ao estudo do Devoniano Paranaense. Boletim DNPM-DGM,

129:1-125.

Popp, M.T.B. 1985. Revisão dos trilobitas calmoniideos e comunidades faunísticas da

Formação Ponta Grossa, Devoniano do Estado do Paraná. Instituto de

Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado,

112 p.

Quadros, R. 1979. Braquiópodes devonianos do afloramento Tope de Fita - Chapada

dos Guimarães - Mato Grosso - Brasil. Instituto de Geociências, Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, Dissertação de Mestrado, 55p.

Quadros, R. 1981. Novo gênero de Brachiopoda da “Série Chapada”, Devoniano da

Bacia do Paraná, Brasil. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE

PALEONTOLOGIA, 2, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre 1, 85-93, est. 1, fig.

5.

Quadros, R. 1987. Paleontologia dos brachiopoda – Lingulida, Strophomenida,

Spiriferina, Terebratulida – devonianos, da Serra de Atimã e arredores, Mato

Grosso, Brasil. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do

Sul, Tese de Doutorado, 87p.

Racheboeuf, P.R. & Branisa, L. 1985. New data on Silurian and Devonian chonetacean

brachiopods from Bolivia. Journal of Paleontology, 59:1426-1450.

Racheboeuf, P.R. & Herrera, Z. 1994. On some new Malvinokaffric Silurian and

Devonian chonetacean brachiopods, and reclassification of others. Neues

Jahrbuch für Geologie und Paleontologie, 9:541-560.

Racheboeuf, P.R., 1992. Los chonetáceos (braquiopodos) del Devónico boliviano:

bioestratigrafia y datos taxonómicos complementarios. Revista Española de

Paleontologia, Madrid, 7(1):31-52.

Rathbun, R. 1874. On the Devonian Brachiopoda of Ererê, Province of Pará, Brazil.

Bulletin of the Buffalo Society of Natural Science, Buffalo, 1(4):236-261, est. 8-

10.

Reed, F.R.C. 1904. Mollusca from the Bokkeveld Beds. South African Museum Annals,

4:239-274.

Reed, F.R.C. 1925. Revision of the fauna of the Bokkeveld Beds. South African

Museum Annals, 22:27-225.

Richter, R. & Richter, E. 1942. Die Trilobiten der Weismer-Schichten am Hohen Venn,

mit Bemerkunger über die Malvinocaffrisch Provinz. Senckenbergische

Naturforscher, Gesellschafte, Ablandlungen 25:156-179.

Rodrigues, S.C.; Leme, J.M. & Simões, M.G. 2003. Tafonomia comparada dos

Conulatae (Cnidaria), Formação Ponta Grossa (Devoniano), bacia do Paraná,

Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, 4(33):1-10.

Schwarz, E.H.L. 1906. South African Palaeozoic fossils. Albany Museum, Records,

1:347-404.

Sharpe, D. 1856. Descriptions of Palaeozoic Mollusca from South Africa. Transactions

of the Geological Society of London, ser. 2(7):206-215.

Simoes, M.G.; Leme, J.M.; Soares, S.P. 2009. Systematics, taphonomy, and

paleoecology of homalonotid trilobites (Phacopida) from the Ponta Grossa

Formation. Revista Brasileira de Paleontologia, 12:27-42.

Page 93: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

81

Simoes, M.G.; Rodrigues, S.; Leme, J.M. & Van Iten, H. 2003. Some Middle Paleozoic

Conulariids (Cnidaria) as Possible Examples of Taphonomic Artifacts. Journal

of Taphonomy, 1(3):165-186.

Soares, S.P. 2007. Sistemática, Tafonomia e Paleoecologia de Trilobita, Phacopida

(Homalonotidae, Calmoniidae), Formação Ponta Grossa (Devoniano), Sub-

bacia Apucarana, Estado do Paraná, Brasil. Instituto de Geociências,

Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado, 140p.

Soares, S.P.; Simões, M.G.; Leme, J.M. 2008. O papel da fossilização e do

intemperismo na sistemática dos trilobites Phacopida (Calmoniidae e

Homalonotidae), Formação Ponta Grossa, (Devoniano), Bacia do Paraná, Brasil.

Revista Brasileira de Paleontologia, 11:59-68.

Stigall, A.L. 2005 Systematic revision of the Devonian brachiopods Schizophoria

(Schizophoria) and ‘‘Schuchertella’’ from North America. Journal of Systematic

Palaeontology, 3:133–167.

Thomas, I. 1905. Neue Beiträge zur Kenntnis der devonischen Fauna Argentiniens.

Deutsche .Geologische Gesellschft, Zeitschrift, 57:233-290.

Williams, A. et al. 1997. Brachiopoda (revised). Treatise on Invertebrate Paleontology.

Lawrence, KS: the Geological Society of America and University of Kansas

Press. 3226p.

Zabini, C. 2007. Lingulídeos da sucessão devoniana da Bacia do Paraná, região dos

Campos Gerais, Brasil: revisão de conceitos biológicos-ecológicos e análise

tafonômica básica. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, Dissertação de Mestrado, 130p.

Zabini, C. 2011. Integração da tafonomia e estratigrafia de sequências no estudo dos

lingulídeos da sucessão devoniana da Bacia do Paraná. Instituto de

Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Tese de Doutorado,

238p.

Zabini, C., Schiffbauer, J.D., Xiao, S., Kowalewski, M., 2012. Biomineralization,

taphonomy and diagenesis of Paleozoic lingulide brachiopod shells preserved in

silicified mudstone concretions. In: Palaeogeography Palaeoclimatology

Palaeoecology, 326–328:118–127.

Zabini, C.; Bosetti, E.P.; Holz, M. 2010. Taphonomy and taphofacies analysis of

lingulid brachiopods from Devonian sequences of the Paraná Basin, Brazil.

Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 292:44-56.

Page 94: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

82

II - Quadro da relação de espécimes de braquiópodes examinados,

depositados nas coleções científicas do DNPM-RJ; IGc-USP; MN; UFPR;

UFRJ e UnG.

Exemplar Unid. Litoestrat. Procedência Espécie Col.

Científica

DGM 0232 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0233 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0234 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0235 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0236 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0237 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0238 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0239 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0240 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0340 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0342 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0354 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0373 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1493 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1494 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1496 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1497 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1498 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1499 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1500 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1501 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1502 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1591 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1595 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1598 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1599 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1624 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1625 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1631 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1660 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1661 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

Page 95: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

83

DGM 1717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1719 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 1723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata DNPM-RJ

DGM 0282 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0283 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0284 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0285 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0286 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0287 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0288

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0289 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0290 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0291 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0293 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0294 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0295 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0296 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0297 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0298 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0299 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0300 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0301 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0302 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0303

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0304 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0305 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0306 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0307

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0308 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0309 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0310 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0311

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0312 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0313 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0314 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0315 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0316 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0348 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0356 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0364 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

Page 96: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

84

DGM 1514 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1515 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1516 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1517 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1518 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1519 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1520 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1521 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1583 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1585 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1586 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1587 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1588 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1603 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1605 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1687 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1688 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1689 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1690 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 1692 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. DNPM-RJ

DGM 0241

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0242 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0243 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0244 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0344 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0370 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria DNPM-RJ

DGM 0214

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ

DGM 0215 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ

DGM 0216 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ

DGM 0217 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona DNPM-RJ

DGM 0218 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ

DGM 0219 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ

DGM 0220 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ

DGM 0221 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ

DGM 1537 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini DNPM-RJ

DGM 0222 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0223

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0224 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

Page 97: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

85

DGM 0225

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0226 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0227 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0228

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0229 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0230 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0231 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0339 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0361 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1621 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1641 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1684 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 1722 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. DNPM-RJ

DGM 0198 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0199 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0200 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0201 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0202 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0203 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0204 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0205 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0206 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0207 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0208 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0209 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0210 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0211 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0212 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0341 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0343 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0365 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1602 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1609 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1654 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1655 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1715 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1721 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 1724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus DNPM-RJ

DGM 0270 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0271 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

Page 98: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

86

DGM 0272 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0273 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0274 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0275 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0276 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0277 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0278 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0279 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0280 (Síntipo)

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 0281

(Síntipo) Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 1535 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 1536 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 1611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 1620 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

DGM 1683 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. DNPM-RJ

GP/1E 3429 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 3494 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 3507 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 3510 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 4727

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 4728 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 4731 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5635 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5639 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5642 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5643 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5644 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5645 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5646 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5648 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5649 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5655 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 5659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7494 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7497 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7499 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7501

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7502 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7506 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7508 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7509 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7512 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 99: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

87

GP/1E 7513

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7514 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7517 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7520 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7528 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7529 a, b, c

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7534 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7535 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7539

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7542 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7543 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7548 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7552

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7555 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7558 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7559 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7560 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7561 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7566 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7568 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7569 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7570 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7571 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7572 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7574 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7577 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7579 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7583 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7589

a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7592

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7593 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7594 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7595 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7596 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7597 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7598 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7599 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7601 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7602 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7603 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 100: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

88

a, b

GP/1E 7605

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7608 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7609 a, b, c, d

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7614 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7615 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7616 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7617 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7618 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7620 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7624 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7625 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7626 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7627

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7628 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7629 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7631 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7633

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7634 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7635 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7636 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7637 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7638 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7639 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7640 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7643 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7644 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7645 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7646 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7648 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7649

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7650 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7652 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7654 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7656 a, b, c, d

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7657 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7658 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 101: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

89

GP/1E 7659 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7660 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7661

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7662 a, b, c, d

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7663 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7664 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7665 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7666

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7667 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7668 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7669 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7670 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7671 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7672 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7673 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7674

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7675

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7676 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7678 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7679 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7680 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7681 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7682 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7683 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7684 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7685 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7688 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7690 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7692 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7693 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7694 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7695 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7697 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7699 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7700 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7701 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7708 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7709 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7710 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7711 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7713 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7714 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 102: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

90

GP/1E 7715 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7719

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7721 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7722 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7725 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7726 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7727 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7728 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7729 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7730 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7731 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7733 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7734 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7735 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7736 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7737 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7739 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7740 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7741 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7742 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7743 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7744 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7745 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7748 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7749 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7750 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7751 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7752 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7753 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7755 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7756 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7759 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7760 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7761 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7763 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7764 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7766 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7768 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7769 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7770 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7772 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7773 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 103: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

91

GP/1E 7774 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7775 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7776 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7777 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7779 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7781 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7783 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7786 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7787 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7792 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7793 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7794 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7795 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7796 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7797 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7799 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7800 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7801 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7807 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7808 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7811 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7813 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7815 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7816 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7817 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7818 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7819 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7820 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7821 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7822 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7823 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7824 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7825 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7826 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7827 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7828 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7829 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7832 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7833 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7834 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7835 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7836 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7837 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7838 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 104: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

92

GP/1E 7839 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7841 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7842 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7843 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7844 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7845 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7846 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7847 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7848 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7849 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7850 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7851 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7852 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7854 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7855 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7856 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7857 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7859 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7860 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7861 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7864 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7865 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7866 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7868 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7869 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7870 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7871 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7872 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7873 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7874 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7875 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7876 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7877 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7879 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7880 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7881 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7882 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7883 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7885 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7886 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7887 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7888 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7889 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7890 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7891 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7892 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7893 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

Page 105: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

93

GP/1E 7894 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7895 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7896 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7916 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7917 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7922 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7923 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7924 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7925 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7926 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7928 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7929 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7930 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata IGc-USP

GP/1E 7525 a, b, c, d

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7791 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7544

a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia

palmata/Australostrophia mesembria

IGc-USP

GP/1E 7545

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia

palmata/Australostrophia mesembria

IGc-USP

GP/1E 7549 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia

palmata/Australostrophia mesembria

IGc-USP

GP/1E 7591 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia

palmata/Australostrophia mesembria

IGc-USP

GP/1E 7647 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia palmata/Australostrophia

mesembria IGc-USP

GP/1E 7677 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia palmata/Australostrophia

mesembria IGc-USP

GP/1E 7687 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia palmata/Australostrophia

mesembria IGc-USP

GP/1E 7619 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina

sp. IGc-USP

GP/1E 7653

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia palmata/Derbyina

sp. IGc-USP

GP/1E 7551

a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia

palmata/Schuchertella sp. IGc-USP

3547GP/1E Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3525 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3526 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3527 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3530 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3533 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3534 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3535 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3537 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3538 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3539 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3540 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

Page 106: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

94

GP/1E 3541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3543 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3544 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3546 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3548 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3549 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3551 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3552 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3553 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3556 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 5633 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 5636 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7500 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7530 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7550 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7576 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7581 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7590 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7686 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7738 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7762 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7782 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7802 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7803 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7806 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7878 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 7927 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. IGc-USP

GP/1E 3492 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7496 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7498 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7503 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7504

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7505 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7510 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7515 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7518 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7519 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7521 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7523 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7526 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7527 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7532 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

Page 107: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

95

GP/1E 7533

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7536 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7540 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7546 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7547 a, b, c

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7563 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7573 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7575 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7580

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7585 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7757 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7789 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 7798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria IGc-USP

GP/1E 5653 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 5666 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 5682 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 7537 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 7588 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 7651 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 7812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona IGc-USP

GP/1E 7511 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini IGc-USP

GP/1E 7516

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini IGc-USP

GP/1E 5638 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7522 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7582 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7586

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7587 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7612 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7613 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7630 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7640

a, b, c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7642 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7689 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7696 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7698 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7716 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7765 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7814 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 7884 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. IGc-USP

GP/1E 4756

a, b, c, d Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5604 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

Page 108: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

96

GP/1E 5605 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5606 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5607 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5608 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5609 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5610 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5611 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5612 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5614 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5628 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7524 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7553 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7564 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7565 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7567 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7578 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7621 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7706 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7707 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7732 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7746 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7778 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7785 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7920 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 7921 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus IGc-USP

GP/1E 5641 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7507 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7554 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7556 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7557 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7562 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7655 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7702 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7703 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7704

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7705 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7712 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7767 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7771 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7784 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7788 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7790 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7804 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7809 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7830 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

Page 109: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

97

GP/1E 7853 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7862 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7863 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7867 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7918 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

GP/1E 7919 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. IGc-USP

MN 2653 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2749 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2750 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2751 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2752 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2753 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 2814 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4384 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4385 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4440 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4484 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4485 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4486 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4487 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4488 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 4580 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 5511 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata Museu

Nacional

MN 3318 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR

Australocoelia palmata/Coelospira (?)

colona/Derbyina sp.

Museu

Nacional

MN 2811 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina

sp. Museu

Nacional

MN 2813 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina

sp. Museu

Nacional

MN 2666 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2770 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2787 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2788 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2789 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2791 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2792 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2793 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2794 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2795 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2796 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

Page 110: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

98

MN 2797 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2799 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2800 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2801 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2802 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2803 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2804 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2805 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 3558 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 3672 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4364 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4365 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4366 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4367 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4368 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4369 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4370 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4371 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4372 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4373 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4374 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4375 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4376 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4377 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4378 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4379 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4380 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4381 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4387 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4466 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4467 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 4468 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. Museu

Nacional

MN 2717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2720 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Page 111: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

99

Nacional

MN 2723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2725 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2807 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2808 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2809 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 4475 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. Museu

Nacional

MN 2754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2755 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2756 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2757 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2759 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2760 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2761 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2762 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2763 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2764 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2765 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2767 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2768 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 3560 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 4469 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 4473 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 4474 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus Museu

Nacional

MN 2533 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2717 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2718 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2723 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2724 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 2748 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 4382 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 4470 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

Page 112: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

100

MN 4471 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 4472 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 5504 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

MN 5512 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. Museu

Nacional

NR 2667

a Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR

NR 3457 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR

NR 3484 b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR

NR 4967 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR

NR 6387 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFPR

NR 1754 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 1758 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 1832 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 1991 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 2122 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 2259 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 2467 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 2798 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 3430 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 4600 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 4780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 5196 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 5943 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6093 b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6281 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6320 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6462 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6812 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 7164 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 738 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 7433 a, b, c

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 746 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFPR

NR 6388 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR

NR 776 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR

NR 778 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR

NR 780 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UFPR

NR 5892 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFPR

NR 6398 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFPR

NR 2921

a Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 2932

c Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 3009 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 3292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 3293 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 4772 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

Page 113: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

101

NR 4810 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 5005

a, b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 5190 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 5747 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 5832 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 6282 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 6331 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 938 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 942 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 944 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 945 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 947 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 955 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 959 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 963 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 965 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 966 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 968

b Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 969 b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

NR 984 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFPR

Bq 001 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 002 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 003 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 005 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 006 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 008 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 009 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 010 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 012 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 016 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 017 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 021 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 047 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 048 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 049 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 050 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 054 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 064 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 068 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 074 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 077 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 083 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 086 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 101 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 102 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 104 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Page 114: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

102

Bq 117 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 118 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 120 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 125 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 13 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 158 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 159 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UFRJ

Bq 092 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Australospirifer sp. UFRJ

Bq 025 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata/Derbyina

sp. UFRJ

Bq 020 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Schuchertella sp. UFRJ

Bq 062 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Schuchertella sp. UFRJ

Bq 023 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 036 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 051 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 053 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 055 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 065 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 066 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 080 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 087 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 126 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 135 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 164 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 168 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 176 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UFRJ

Bq 026 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ

Bq 076 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ

Bq 124 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UFRJ

Bq 063 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ

Bq 107 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ

Bq 119 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UFRJ

Bq 115 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UFRJ

Bq 157 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UFRJ

Bq 007 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 019 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 022 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 038 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 067 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 072 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 073 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 081 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 082 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

Bq 148 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Schuchertella sp. UFRJ

BrPg 0121 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0124 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0203 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

Page 115: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

103

BrPg 0208 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0210 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0216 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0227 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0235 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0247 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0262 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0263 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0269 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0273 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0279 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0280 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0292 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0294 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0297 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0303 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0330 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0338 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0346 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0356 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0361 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0375 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0376 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0402 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0418 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0433 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0866 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0995 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 0998 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1154 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1206 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1209 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1522 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1523 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1531 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1623 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1691 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1695 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1806 b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1868 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1927 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1973 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2023 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2079 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2211 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

Page 116: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS · Tabela 2: Medidas de caracteres morfométricos de Australospirifer..... 18. iii III. AGRADECIMENTOS O autor gostaria de expressar

104

BrPg 2213 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2426 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2430 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2431 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2456 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2472 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2495 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2575 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2584 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2622 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2632 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2698 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2701 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 275 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2831 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2835 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2854 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 2884 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia palmata UnG

BrPg 1831 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australocoelia

palmata/Schuchertella sp. UnG

BrPg 0429 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG

BrPg 1195 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG

BrPg 1661 b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australospirifer sp. UnG

BrPg 0053 a, b

Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UnG

BrPg 0057 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Australostrophia mesembria UnG

BrPg 0739 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Coelospira (?) colona UnG

BrPg 0231 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Cryptonella baini UnG

BrPg 0435 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 0453 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 0470 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 1232 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 1234 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2224 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2230 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2233 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2245 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2539 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2541 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 2545 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Derbyina sp. UnG

BrPg 0572 Fm. Ponta Grossa Jaguariaíva-PR Pleurochonetes falklandicus UnG