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Aula 00 – GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
GEOTECNIA III
Eng. Civil Augusto Romanini (FACET – Sinop)
Sinop - MT
2017/1
V1.4
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 2
EMENTA
BIBLIOGRAFIA
AULAS
AVALIAÇÕES
RESOLUÇÃO Nº 054/2011 - CONEPE
O CURSO DE GEOTECNIA III
PLANO DE ENSINO
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA
Código da Disciplina : CV 1001
Nome: Geotecnia III
Créditos T: 02 P: 02 Total: 04
Ementa
Fluxo de água nos solos. Barragens. Técnicas de estabilização de encostas.
Cortinas e escoramentos.
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EMENTA
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA
Bibliografia básica
CRUZ, P.T. 100 barragens brasileiras. São Paulo: Oficina de Textos, 680p, 1996.
DAS, B.M. Fundamentos de engenharia geotécnica. Cengage Learning, 632 p., 2011.
EHRLICH, M.; BECKER, L. Muros e taludes de solo reforçado. São Paulo: Oficina de
Textos, 128p,2009.
HACHICH, W. ET AL (ed.). Fundações, teoria e prática. São Paulo: PINI, 751p, 1998.
VERTEMATT, J.C. Manual brasileiro de geossintéticos. São Paulo: Edgard Blucher, 427p,
2004.
Bibliografia complementar
SILVEIRA, J.F.A. Instrumentação e segurança de barragens de terra e enrocamento São
Paulo: Oficina de Textos, 416p, 2006.
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BIBLIOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA
Para a disciplina é importante ter conceitos de disciplinas como Mecânica dos
Solos I e II , Estruturas de Concreto I e II e Hidráulica e Hidrologia. Outras
disciplinas correlatas podem ser necessárias.
Materiais “extras” necessários:
Compasso, régua, calculadora,notebook
Avisos, alterações, conteúdos e qualquer outro documento estão ou estarão
disponíveis no professor interativo.
Plano de ensino, cronograma de aulas e cronograma de avaliações estão
disponíveis no Sagu e no Professor Interativo.
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AULAS
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Aula 01 – Fluxo no solo
Aula 02 – Redes de Fluxo confinado Aula 03 – Redes de Fluxo não confinado
Aula 04 – Erosão interna e Ruptura Hidráulica
Aula 06 – Barragens
Aula 11 – Técnicas de estabilização de encostas
Aula 12 – Estruturas de contenções Aula 13 – Escoramento Provisório
Aula 05 – Rebaixamento de Lençol Freático
Aula 14 – Cortinas de Contenção Aula 15 – Cortinas Atirantadas
Aula 00 – Apresentação / Introdução
Parte III – Taludes e Estruturas de contenção
Parte II – Barragens de Terra
Parte I – Fluxo no solo
Aula 07 – Elementos de Projeto Aula 08 – Instrumentação de barragens e análises
Aula 09 – Aspectos construtivos Aula 10 – Pequena Barragem de terra – “Pré Projeto”
AULAS
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA
Avaliações
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Parte III – Taludes e Estruturas de contenção
Parte II – Barragens de Terra
Parte I – Fluxo no solo
Avaliação I – 0,00 até 10,00
Média final
4
Avaliação I Avaliação II Avaliação III
Avaliação II – 0,00 até 10,00
Avaliação III – 0,00 até 10,00
15/05/2017
09/06/2017
03/07/2017
7:00 – 8:50 horas
Exame Final 07/08/2017
7:00 – 8:50 horas
7:00 – 8:50 horas
7:00 – 8:50 horas
Avaliação IV
Avaliação IV – 0,00 até 10,00 10/07/2017 7:00 – 8:50 horas
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 10
Art. 149. A avaliação do desempenho acadêmico poderá ser por conceito ou nota e entendida como um processo contínuo, cumulativo,
descritivo e compreensivo, que busca explicar e compreender criticamente os resultados previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 150. O registro no diário do professor, referente ao desempenho acadêmico na graduação, deverá ser por notas e, no caso da pós-
graduação, por conceitos.
Art. 153. Ao final de cada período letivo do curso de graduação será atribuída ao discente, em cada disciplina regularmente cursada,
uma nota final (média semestral), resultante da média aritmética de, no mínimo, 3 (três) avaliações semestrais, realizadas durante o
semestre letivo.
Art. 154. A avaliação qualitativa dos créditos atribuídos ao discente do curso regular de graduação pelo professor, a cada
verificação de aprendizagem, bem como à prova final, será feita por meio de notas variáveis de 0,00 (zero) a 10,00 (dez).
Art. 155. Os docentes têm como prazo máximo para divulgar e entregar qualquer avaliação ao acadêmico, a semana anterior a da
aplicação da avaliação subsequente.
Art. 156. Será considerado aprovado na disciplina, o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,00 (sete) na média
aritmética.
Na dúvida consulte :http://www.unemat.br/legislacao/index.php?id_res=2649
RESOLUÇÃO Nº 054/2011 - CONEPE
AVALIAÇÕES
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Art. 157. O discente que obtiver média semestral inferior a 7,00 (sete), porém não inferior a 5,00 (cinco), será submetido a uma prova de
exame final em cada disciplina.
§1º. A prova de exame final aplicada ao discente do curso de graduação, ao final do período letivo, visa à avaliação da capacidade
mínima da disciplina e consta de uma única prova escrita, que será arquivada na pasta do discente junto às SAAs.
§2º. Ficam os professores obrigados a divulgar, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, a relação dos discentes que
serão submetidos à prova de exame final.
§3º. O período para a realização de provas finais é de, no mínimo, 05 (dias), devendo-se, obrigatoriamente, respeitar a aplicação de
apenas duas provas por dia.
§4º. As datas das provas de exame final deverão ser agendadas pelo professor, previamente, na Secretaria do Curso, as quais deverão
ser divulgadas pelos respectivos professores aos discentes, com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência.
§5º. A nota obtida no exame final será a utilizada para fins de registro e arquivo acadêmico junto às SAAs, sendo considerado
aprovado o discente que obtiver a nota mínima igual ou superior a 5,00 (cinco) no exame final.
RESOLUÇÃO Nº 054/2011 - CONEPE
Art. 159. É de competência da Coordenação do Curso providenciar a análise do pedido de revisão de qualquer uma das formas
de avaliação, estabelecidas pelo professor responsável no Plano de Curso da disciplina/turma.
Parágrafo Único: Este pedido deve ser encaminhado pelo discente à Coordenação do Curso, por escrito e com justificativa, no
prazo máximo de 7 (sete) dias após a divulgação da nota pelo professor responsável.
Art. 160. A revisão de nota será feita através de Banca Examinadora composta por 03 (três) docentes da área ou da área afim, indicados
pelo Colegiado de Curso.
Parágrafo Único: Finalizado o processo de revisão de prova, somente o Coordenador de Curso retificara ou ratificará o seu registro junto
à SAA
EXAME FINAL
REVISÃO DE CORREÇÃO
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Art. 163. Ao discente que faltar à avaliação nas datas fixadas será concedida segunda oportunidade, desde que requerida junto à SAA, no prazo de
03 (três) dias úteis após sua realização, anexando justificativa que comprove a necessidade, devidamente instruída com documentos
comprobatórios.
Parágrafo Único. São justificativas para requerimento de segunda oportunidade:
I – discentes membros de entidades estudantis que se ausentarem para participação nesse segmento, com atestado por parte da diretoria
executiva;
II – a participação do discente em reuniões dos órgãos colegiados previsto no Estatuto da UNEMAT;
III – a participação do discente em eventos científicos da área e/ou área afim, com apresentação
de trabalhos;
IV – a participação do discente em eventos científico-culturais e esportivos, nos quais estejam representando a UNEMAT.
V – problema de saúde, devidamente comprovado por atestado médico. (Inclusão pela Resolução n. 036/2012 – Ad Referendum do
CONEPE)
RESOLUÇÃO Nº 054/2011 - CONEPE
Art. 169. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas do curso regular de graduação é obrigatória.
Parágrafo Único. É vedado o abono de faltas, exceto nos casos expressamente previstos em lei. Art. 170. É considerado reprovado na disciplina
do curso de graduação, o discente que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
acadêmicas programadas.
Art. 171. A verificação, registro e controle da frequência do discente no curso de graduação, são de responsabilidade do professor.
Art. 173. A justificativa de faltas será aceita nos seguintes casos:
I – exercício de representação estudantil nos órgãos colegiados, durante os horários das aulas;
II – participação em eventos científicos com apresentação de trabalho;
III – convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei;
IV – problemas de saúde do acadêmico ou seu dependente;
V – falecimento de familiares (conforme determina a lei, isto é, parentesco de primeiro grau)
FREQUÊNCIA
SEGUNDA CHAMADA
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 13
Definição (1) : Massad (2003) define “... uma obra de terra pode ser entendida como uma estrutura
construída com solo ou blocos de rocha, isto é, na qual o solo e a rocha são os materiais de construção. As
obras de terra podem ser as barragens de terra e de enrocamento, compactação de aterros, aterros sobre
solos moles e tratamento de fundações de barragem.
Há três aspectos relevantes que precisam ser considerados ao se tratar das “Obras de Terra”:
Definição (2) : Uma Obra de Terra pode ser entendida como uma “estrutura” construída com solo ou blocos
de rocha, isto é, na qual o solo e a rocha são os materiais de construção. Estas obras podem ser estruturas
de contenção, barragens e aterros ( rodoviários, construtivos e sanitários), cortes, escavações e remoção
de solo, túneis e quaisquer outras intervenções que utilizem o solo e/ou rochas.
A ação do Homem sobre o Meio Físico
Condições Geológico-Geotécnicas
Teoria e Realidade
O CURSO DE GEOTECNIA III
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 14
Veluwemeer Aqueduct
Fluxo no solo Barragem de Terra Estrutura de contenção
O CURSO DE GEOTECNIA III
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 15
Veluwemeer AqueductO CURSO DE GEOTECNIA III
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA10/04/2017 16
Veluwemeer AqueductO CURSO DE GEOTECNIA III
GEOTECNIA III - OBRAS DE TERRA
Obrigado pela atenção.
Perguntas?
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