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Dr. Paulo Ricardo Pezzuto Universidade do Vale do Itajaí Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - Grupo de Estudos Pesqueiros A situação da pesca industrial no Brasil

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Dr. Paulo Ricardo Pezzuto Universidade do Vale do Itajaí

Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - Grupo de Estudos Pesqueiros

A situação da pesca industrial no Brasil

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O SISTEMA-PESCA INDUSTRIAL

O ambiente e os recursos pesqueiros

A produção e o setor produtivo

A pesquisa

A efetividade da gestão pesqueira

As perspectivas

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A situação da pesca industrial no Brasil: o ambiente e os recursos pesqueiros

Foto: GEP/UNIVALI

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O ambiente e os recursos pesqueiros

Norte

Sudeste/Sul

Fonte: IBGE, 2011. Atlas geográfico das zonas costeiras e oceânicas do Brasil . IBGE, Rio de Janeiro/RJ, 177p.

Norte

Sudeste/Sul

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Arrasto duplo Espinhel vertical/covo

Fonte: MPA, 2012. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura – Brasil 2010. Ministério da Pesca e Aquicultura, Brasília/DF, 129p.

O ambiente e os recursos pesqueiros

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Vara e isca-viva

Fonte: MPA, 2012. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura – Brasil 2010. Ministério da Pesca e Aquicultura, Brasília/DF, 129p.

O ambiente e os recursos pesqueiros

Emalhe de fundo

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Espinhel pelágico Fonte: MPA, 2012. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura – Brasil 2010. Ministério da Pesca e Aquicultura, Brasília/DF, 129p.

O ambiente e os recursos pesqueiros

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O ambiente e os recursos pesqueiros

Fonte: http://earthobservatory.nasa.gov/IOTD/view.php?id=4097.

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Fontes: Haimovici, M.; et al. 2006. Capítulo 2. Panorama Nacional. In: Programa REVIZEE. Avaliação do Potencial Sustentável dos Recursos Pesqueiros Vivos na Zona Econômica Exclusiva. Relatório Executivo. Ministério do Meio Ambiente, 303p. UNIVALI/CTTMar, 2013. Boletim estatístico da pesca industrial de Santa Catarina – Ano 2012. Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, Itajaí, SC. Volume 13, número 1, 66 p. Perez, J.A.A. et al. 2015. Análise das capturas comerciais (alvo, by-catch, espécies ameaçadas). In: Pezzuto, P.R. (org.). Relatório Final Projeto ArTES. UNIVALI/CTTMar, Itajaí/SC, 100p.

Foto: GEP/UNIVALI

Lista oficial Brasil: 119 categorias

(ind. e art.)

96 peixes

13 crustáceos

10 moluscos

Boletins pesca industrial SC: 136

categorias

121 peixes

11 crustáceos

4 moluscos

Arrasto duplo industrial SC: 229

categorias

160 peixes

44 crustáceos

25 outros

O ambiente e os recursos pesqueiros

Elevada diversidade; baixa

produtividade

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A situação da pesca industrial no Brasil: a produção e o setor produtivo

Foto: GEP/UNIVALI

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A produção e o setor produtivo

Total de pescadores industriais: 8.843

Fonte: MPA, 2013. Boletim do Registro Geral da Atividade Pesqueira – 2012. Ministério da Pesca e Aquicultura, Brasília/DF, 50 p.

Norte: 259 Nordeste: 311

Sudeste: 1670

Sul: 6571 (6.014 em SC)

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Arrasto duplo: • camarões, peixes demersais diversos, outros invertebrados; • plataforma e talude do N e do SE/S

Arrasto simples: • peixes demersais diversos; • plataforma e talude

Fotos: GEP/UNIVALI

Arrasto de parelha: • peixes demersais diversos (cienídeos no SE/S, piramutaba no N); • plataforma interna e média do N e SE/S

A produção e o setor produtivo

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Emalhe: • cienídeos, abrótea, peixe-sapo outros demersais (fundo),

serra e outros pelágicos (superfície); • plataforma e talude

Espinhel de fundo: • abrótea, bagre, badejos, chernes, garoupas, namorado;

piramutaba; • plataforma e talude

Fotos: GEP/UNIVALI e Valentini & Pezzuto (2006)

Espinhel pelágico: • espadarte, albacoras, cações; dourado; • ZEE e águas internacionais

A produção e o setor produtivo

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Potes: • polvos; • plataforma interna do NE e SE/S

Fotos: GEP/UNIVALI e Cutrim-Souza (2002)

Covos: • lagosta no NE; caranguejos de profundidade no SE/S • plataforma do NE e no talude do SE/S

Espinhel vertical/covo: • pargo; • plataforma do NE e N

A produção e o setor produtivo

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Fotos: GEP/UNIVALI)

Cerco: • sardinha-verdadeira e outros pequenos pelágicos; • plataforma interna do SE/S

Vara e isca-viva: • bonito-listrado; • plataforma externa e talude do SE/S

A produção e o setor produtivo

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Total de embarcações acima de 20 AB: 1.665

Fonte: MPA, 2013. Boletim do Registro Geral da Atividade Pesqueira – 2012. Ministério da Pesca e Aquicultura, Brasília/DF, 50 p.

050

100150200250300350400450500

me

ro e

mb

arca

çõe

s

Modalidades

A produção e o setor produtivo

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Fontes: IBAMA, 2007. Estatística da pesca – Brasil – 2007. Grandes regiões e unidades da federação. IBAMA, Brasília/DF, 151p.

Produção marinha desembarcada em 2007: 539.966 t

A produção e o setor produtivo

Industrial; 277.365

Artesanal; 262.602

N 7% NE 3%

SE 36% S 54%

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Fontes: IBAMA, 2007. Estatística da pesca – Brasil – 2007. Grandes regiões e unidades da federação. IBAMA, Brasília/DF, 151p. Freire, K.M.F. et al. 2015 Reconstruction of catch statistics for Brazilian marine waters (1950-2010). pp. 3-30. In: Freire, KMF and Pauly, D (eds). Fisheries catch reconstructions for Brazil’s mainland and oceanic islands. Fisheries Centre Research Reports vol.23(4). Fisheries Centre, University of British Columbia.

Produção marinha desembarcada em 2007: 539.966 t

A produção e o setor produtivo

Industrial; 277.365

Artesanal; 262.602

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A situação da pesca industrial no Brasil: a pesquisa

Foto: GEP/UNIVALI

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Não há centros governamentais de pesquisa pesqueira

A pesquisa

• Total de 114 grupos cadastrados no CNPq.

• Apenas 26 têm mais da metade das linhas de pesquisa em pesca marinha;

• Apenas 12 são formados exclusivamente por pesquisadores da área;

• Apenas 9 têm formação e perfil diversificado de atuação, abrangendo mais da metade dos grandes temas ligados à pesca

Grupos de pesquisa com atividade em pesca marinha:

Não citar: dados ainda não publicados

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0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

%

Livros

Capítulos

Artigos

Temas abrangidos em 1869 publicações entre 1990 e 2013:

A pesquisa

Não citar: dados ainda não publicados

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A situação da pesca industrial no Brasil: a efetividade da gestão pesqueira

Foto: SINDIPI (www.sindipi.com.br)

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24/11/2013

A efetividade da gestão pesqueira

33o lugar

Fonte: Pitcher, T,J.; Kalikoski, D.; Ganapathiraju, P. & Short, K. 2008. . Safe Conduct? Twelve years fishing under the UN Code. WWF-International and the University of British Columbia’s Fisheries Ecosystem Restoration Research group, 65p.

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Fonte: Mora C, Myers RA, Coll M, Libralato S, Pitcher TJ, et al. (2009) Management Effectiveness of the World’s Marine Fisheries. PLoS Biol 7(6): e1000131. doi:10.1371/journal.pbio.1000131

A efetividade da gestão pesqueira

Entrevistas com 1188 especialistas em 209 ZEEs:

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Fonte: Mora C, Myers RA, Coll M, Libralato S, Pitcher TJ, et al. (2009) Management Effectiveness of the World’s Marine Fisheries. PLoS Biol 7(6): e1000131. doi:10.1371/journal.pbio.1000131

A efetividade da gestão pesqueira

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Fonte: Haimovici, M.; Cergole, M.C.; Lessa, R.P.; Madureira, L.S.P.; Jablonski, S. & Rossi-Wongstchowski, C.L.D.B. 2006. Capítulo 2. Panorama Nacional. In: Programa REVIZEE. Avaliação do Potencial Sustentável dos Recursos Pesqueiros Vivos na Zona Econômica Exclusiva. Relatório Executivo. Ministério do Meio Ambiente, 303p.

Situação de 152 estoques marinhos e estuarinos segundo REVIZEE (dados 1996 a 2004):

A efetividade da gestão pesqueira

Não explotado

11%

Subexplotado 5%

Plenamente explotado

23%

Sobrexplotado 33%

Não avaliado 28%

Brasil

Não explotado 2%

Subexplotado 7%

Plenamente explotado

19%

Sobrexplotado 46%

Não avaliado 26%

SE/S

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Institucionais

• Instabilidade e má gestão institucional

• Dificuldades estruturais e legais de coordenação

• Falta de planejamento e busca de resultados imediatos

• Cultura do voluntarismo

• Resistências à interação universidade x setor produtivo

Fomento

• Fomento apenas de projetos e não de programas

• Escassez de editais, recursos e linhas de financiamento específicos

Infraestrutura

• Desestruturação da estatística, avaliação e monitoramento pesqueiro

• Disponibilidade limitada e falta de coordenação de meios flutuantes para pesquisa

• Suspensão do PROBORDO

Pessoal/ambiental

• Dimensão continental e diversidade de recursos, ambientes e pescarias

• Carência, desmotivação, emigração, aposentadoria de recursos humanos e má distribuição na costa

A efetividade da gestão pesqueira

Principais obstáculos:

Não citar: dados ainda não publicados

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A situação da pesca industrial no Brasil: perspectivas

Foto: SINDIPI (www.sindipi.com.br) Foto: GEP/UNIVALI

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Dependentes da superação da crise de governança

Perspectivas

Política de Estado para a pesca

Novos marcos legais

MMA MPA

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Enquanto isso, o que fazer?

Perspectivas

• Reativação e fortalecimento do monitoramento e da pesquisa;

• Criação e fortalecimento dos Comitês de Gestão;

Mudança do modelo de gestão

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Perspectivas

Gestão por medidas pontuais

Focada em poucas espécies alvo, desconsiderando complexidade e diversidade de cenários e atores envolvidos

Sem objetivos claros exceto debelar crises momentâneas

Sem mecanismos de acompanhamento, aferição de resultados e revisão de conteúdo

Altamente susceptível a pressões políticas, sociais, econômicas, corrupção, levando conflitos, ineficácia e judicialização

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Perspectivas

Gestão por planos de manejo

Focada em unidades de gestão (recursos, pescarias, áreas geográficas) criteriosamente definidas

Estabelecimento de objetivos, pontos de referência, mecanismos de avaliação e tomada de decisão formal e participativa

Unificação das normas em um único instrumento facilitando compreensão e cumprimento

Vigência de médio prazo e mecanismos de reavaliação definidos

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Perspectivas

CPG A

UG1

Plano 1

UG2

Plano 2

UG3

Plano 3

Etc.

CPG B

UG1

Plano 1

UG2

Plano 2

UG3

Plano 3

Etc.

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Gestão por medidas pontuais Foto: internet

Perspectivas

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Gestão por planos de manejo Foto: internet

Perspectivas

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A situação da pesca industrial no Brasil

Paulo Ricardo Pezzuto UNIVALI/CTTMar/GEP

Itajaí/SC

[email protected] [email protected]

I Simpósio Internacional sobre Manejo de Pesca Marinha no Brasil: Desafios e Oportunidades