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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL
Campus II – Santana do Ipanema
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA
Santana do Ipanema Julho – 2014
Sumário 1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 4
2 HISTÓRICO ..................................................................................................... 5
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................... 6
3.1 Organização Básica do Curso .................................................................. 7
3.1.1 Regime Acadêmico.............................................................................. 7
3.1.2 Número de Vagas ................................................................................ 7
3.1.3 Condições de ingresso ........................................................................ 7
3.1.4 Tempo de integralização curricular ...................................................... 7
3.1.5 Carga horária por ano.......................................................................... 7
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................. 8
4.1 Concepção do curso ................................................................................. 8
4.2 Finalidades................................................................................................ 9
4.3 Perfil profissional..................................................................................... 11
4.4 Avaliação da aprendizagem .................................................................... 12
4.5 Estágios .................................................................................................. 13
4.5.1 Definição............................................................................................ 13
4.5.2 Carga Horária .................................................................................... 14
4.5.3 Avaliação ........................................................................................... 14
4.5.4 Normas para a Elaboração do Relatório Final de Estágio Supervisionado .............................................................................................. 15
4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Monografia ........................... 15
4.6.1 Definição............................................................................................ 15
4.6.2 Realização do trabalho ...................................................................... 16
4.6.3 Apresentação do trabalho.................................................................. 17
5 COMPONENTES CURRICULARES ............................................................. 18
5.1 Disciplinas Integrantes do Currículo........................................................ 18
5.1.1 Disciplinas de Formação Básica........................................................ 18
5.1.2 Disciplinas de Formação Especifica .................................................. 18
5.2 Matriz Curricular do Curso de Zootecnia................................................. 19
5.3 Ementário................................................................................................ 22
2
5.3.1 Disciplinas obrigatórias ...................................................................... 22
5.3.2 Disciplinas eletivas ............................................................................ 33
5.4 Bibliografia Básica e Complementar ....................................................... 36
6 CORPO DOCENTE........................................................................................ 72
6.1 Professores Efetivos do curso de Zootecnia ........................................... 72
6.2 Titulação ................................................................................................. 72
6.3 Classe ..................................................................................................... 72
6.4 Regime de trabalho................................................................................. 73
7 RECURSOS MATERIAIS .............................................................................. 74
7.1 Biblioteca ................................................................................................ 74
7.2 Salas de Aula .......................................................................................... 74
7.3 Auditório .................................................................................................. 74
7.4 Laboratórios e Unidades de Produção .................................................... 75
7.4.1 Laboratórios....................................................................................... 75
7.4.2 Unidades de Produção/animais ......................................................... 75
7.4.3 Unidades de Produção/Forragens ..................................................... 75
7.5 Apoio admistrativo e pedagógico ............................................................ 76
8 ATIVIDADES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS ................................. 77
9 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 79
9.1 Propósitos básicos .................................................................................. 79
9.2 Rotina de avaliação................................................................................. 79
9.2.1 Avaliação externa .............................................................................. 79
9.2.2 Avaliação Interna ou auto avaliação .................................................. 79
9.2.3 Etapas da avaliação interna .............................................................. 80
9.2.4 Ações de implantação e monitoramento............................................ 81
10 COMISSÃO PARA A ANÁLISE E REFORMULAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA – 2012 ......................................... 82
11 Anexos .......................................................................................................... 83 3
1 APRESENTAÇÃO
Atendendo à solicitação do Conselho Estadual de Educação para a
adequação do Projeto Pedagógico de graduação do curso de Bacharelado em
Zootecnia da UNEAL/Campus II - Santana do Ipanema, apresentamos à
Comunidade Acadêmica da UNEAL o presente projeto que adéqua a matriz
curricular do curso.
Tem como princípios norteadores, uma educação direcionada por uma visão
humanística, técnica e ética, na qual se prioriza a formação de um Zootecnista
comprometido com os seus princípios profissionais, responsável perante a
sociedade e o meio.
A formação do zootecnista não poderá ficar restrita a técnica da arte de
criar, mas, deve, necessariamente, propiciar o desenvolvimento equilibrado entre a
sociedade e suas necessidades, tendo o animal de interesse zootécnico como
objeto de estudo, pautando-se no respeito à vida e bem-estar dos animais e a
preservação do meio ambiente.
A adequação da estrutura curricular do curso de Bacharelado em Zootecnia
foi delineada para atender as carências técnicas e sociais com vistas às realidades
locais, regionais e nacionais. Com um currículo flexível e viável, técnica e
pedagogicamente, atendendo à realidade social e institucional, estando norteada
por eixos temáticos que seguem um encadeamento lógico que se inicia com
disciplinas de conteúdos básicos e específicos. Assim, a comissão apresenta este
projeto para a apreciação e discussão pela comunidade acadêmica da UNEAL e a
sociedade alagoana, visando o enriquecimento e engrandecimento do curso de
Zootecnia.
4
2 HISTÓRICO
A Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL foi criada em 1970, no
município de Arapiraca e, atualmente, disponibiliza para a comunidade alagoana,
cursos distribuídos nos municípios de Arapiraca, Santana do Ipanema, Palmeira
dos Índios, São Miguel dos Campos, União dos Palmares e Maceió.
O curso de Zootecnia, oferecido no Campus II, em Santana do Ipanema, e
vinculado à UNEAL, foi criado pela Lei estadual n.º 5.600, de 10 de janeiro 1994,
autorizado a funcionar por Decreto Presidencial de 26 de abril de 1995 e
reconhecido pela Resolução n.º 035, de 04 de outubro de 2001, do Conselho
Estadual de Educação.
A criação e instalação do curso de Zootecnia ocorreram graças ao esforço e
incansável busca pela realização e desejo de toda população do sertão. Desejo
esse baseado nas necessidades de uma região de eminente atividade
agropecuária, sendo responsável pela geração do maior contingente de emprego e
geração de renda com consequente desenvolvimento da região e fixação do
homem.
No ano de 1996 ocorreu o primeiro vestibular, com o ingresso de 69 alunos.
Entre 1996 e 2011 ingressaram no curso de Zootecnia 560 alunos, oriundos de 26
municípios de Alagoas e dos estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe, desses,
109 concluíram o curso e 153 estão regularmente matriculados no ano letivo de
2012 e estamos na expectativa de mais 40 alunos no vestibular ainda não
realizado, totalizando 193 alunos matriculados entre 2012 e 2013.
5
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Zootecnia
Curso: Zootecnia:
ITEM NÚMERO DATA
Criado pela Lei Estadual: 5.600 10/01/1994
Reconhecido pela Resulução CEE 038/2001 19/10/2001
Decreto de Funcionamento DOU 26/04/1995
DOU: Diário Oficial da União; CEE: Conselho Estadual de Educação.
Título: Bacharel em Zootecnia
Carga horária das disciplinas:
ITEM CARGA HORÁRIA
Formação Básica Geral 1.400 Formação Especifica Profissional 1.995
Estágio Curricular 360
Atividades Complementares 200 Total do Curso 3.955
Duração do Curso: 5,0 anos (CNE/CES, Resolução n.º 2, de 18 de
junho de 2007).
Turno: Diurno/Noturno.
Local de Funcionamento:
Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL / Campus II BR 316, km 87,5 - Bairro: Bebedouro
CEP: 57.500-000 - Santana do Ipanema / Alagoas
Telefone/fax: (82) 3621-3749
E-mail: [email protected] Site: www.uneal-campus2.com e www.uneal.edu.br
6
3.1 Organização Básica do Curso
3.1.1 Regime Acadêmico - Seriado semestral
3.1.2 Número de Vagas - 40 vagas anuais com apenas uma
entrada.
3.1.3 Condições de ingresso - Vestibular (processo seletivo) anual; - Transferência; - Equivalência.
3.1.4 Tempo de integralização curricular
- Mínimo: 5,0 anos - Máximo: 8,0 anos.
3.1.5 Carga horária por ano
- Mínima: 400 horas - Máxima: 1.120 horas.
7
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção do curso
O ensino da zootecnia no Brasil precisa contribuir para o desenvolvimento
da sociedade, adaptando-se as novas conjunturas sem, contudo, deixar de
viabilizar as demandas sociais emergentes.
A formação do zootecnista não deve estar restrita ao tecnicismo formativo,
principalmente neste momento, que carências sociais e preservação do ambiente,
são balizadores do desenvolvimento da sociedade contemporânea.
Um curso de zootecnia deve, necessariamente, viabilizar a convivência
harmônica entre o conhecimento científico e o saber humanístico interdisciplinar,
de forma a garantir ao egresso, fundamentos que o possibilitem ser agente no
processo de desenvolvimento tecnológico e social.
A formação profissional requer uma criteriosa análise de conjuntura, uma
vez que o espaço ocupacional das profissões, sofre modificações em decorrência
da incorporação de novos paradigmas, decorrente da ordenação e desordenação
mundial, reflexo da quebra de fronteiras entre as nações.
A concepção do curso de zootecnia deve estar em consonância com o
compromisso que a UNEAL assume frente às demandas sociais da região.
Entretanto, ao se priorizar a formação de um zootecnista à realidade regional, não
se exclui a perspectiva de que este deverá ser um profissional habilitado para
integrar-se ao mercado de âmbito nacional, por conseguinte a outros mercados.
Os paradigmas científicos e tecnológicos que orientam o processo produtivo
abrem novos canais interativos que articulam o zootecnista com outras áreas do
conhecimento, exigindo destes uma formação holística e, neste sentido, a
abordagem do currículo numa perspectiva interdisciplinar é uma necessidade
imperativa.
Portanto, a concepção do curso deve estar norteada na orientação de
profissionais instrumentalizados para atuar no campo do desenvolvimento
agropecuário, nas áreas de planejamento, pesquisa e extensão, melhoramento de
8
plantéis e organização da produção animal e de seus derivados, considerando sua
vocação e habilidade com uma visão ética e crítica.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96)
concede autonomia as IES para a configuração da identidade institucional, desde
que seja compatível com as diretrizes fixadas pelo órgão competente do Ministério
da Educação, para assegurar a unidade nacional do ensino de graduação. No que
concerne ao aspecto pedagógico, esta autonomia manifesta-se pela elaboração de
projetos pedagógicos que atendam às múltiplas realidades e a diversidade
nacional.
4.2 Finalidades
A concepção do Projeto Pedagógico do curso de Zootecnia da UNEAL
objetiva a formação de profissionais, cidadãos conscientes de seus deveres e
direitos, com amplos e sólidos conhecimentos práticos, técnicos, científicos e
sócio-políticos, capazes de serem solidários, de dialogarem com profissionais de
outras áreas do conhecimento e de participarem, com responsabilidade e
competência do processo de integração e desenvolvimento socioeconômico da
sua região.
Considerando que a instituição de ensino objetiva realizar a formação
profissional de forma mais pragmática, cabe a ela evitar que a produção e a
apropriação do conhecimento assumam forma unilateral e distanciada da
realidade. Neste sentido, todas as ações relacionadas à questão do conhecimento
devem fundar-se na prática social.
O Projeto Pedagógico tem como missão favorecer a identificação do curso e
a individualização do processo de formação. Esta perspectiva se revela nos
objetivos institucionais e se confirma na concretização do Projeto Pedagógico.
A concepção de currículo associa-se à concepção de educação e direciona
a forma de organização do projeto de formação. O currículo assumido como meio
de produção e de socialização do conhecimento requer o estabelecimento de uma
nova relação pedagógica entre professor e aluno, entre conhecimento teórico e
9
conhecimento prático e, neste sentido, a flexibilidade, a especialização progressiva
e a atividade docente assumem novas dimensões.
O Projeto Pedagógico apresentado reúne definições relativas à formação
profissional, resultantes do objeto de estudo-investigação do curso. A partir do
objeto de estudo, o animal de interesse zootécnico, será definida a missão-
finalidade do curso evidenciada através dos objetivos.
As habilidades dos zootecnistas fazem parte de um elenco de atividades que
podem ser exercidas por estes profissionais de acordo com o que dispõe a
Resolução nº 619, de 14/12/94, do Conselho Federal de Medicina Veterinária. O
referido Conselho orienta também sobre a necessidade de conteúdos que venham
atender a essa Resolução, que especifica o campo de atuação do zootecnista
conforme segue:
* Promoção do melhoramento dos rebanhos, abrangendo conhecimentos bioclimatológicos e genéticos para produção de animais precoces, resistentes e de elevada produtividade; e, supervisão e assessoramento na inscrição de animais em sociedades de registro genealógico em provas zootécnicas; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Biologia Celular, Ecologia, Zoologia Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos, Reprodução Animal, Embriologia, Genética, Meteorologia, Bioclimatologia, Estatística, Melhoramento Animal, Higiene e Profilaxia Zootécnica e, Ezoognósia e julgamento animal.
Formulação, preparação, balanceamento e controle da qualidade das rações para animais; e, desenvolvimento de trabalhos de nutrição que envolvam conhecimentos bioquímicos e fisiológicos que visem melhorar a produção e produtividade dos animais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Química, Bioquímica, Matemática, Economia, Botânica Aplicada, Fisiologia Vegetal, Microbiologia Zootécnica, Anatomia e Fisiologia Animal, Fisiologia da Digestão, Nutrição (Ruminantes e Não Ruminantes, Herbívoros, Carnívoros e Onívoros), Alimentos e Alimentação, Dietética Aplicada (formulação, confecção de dietas.), Forragicultura e de outras “culturas” vegetais.
Elaborar, orientar e administrar a execução de projetos agropecuários
na área de produção animal; planejar e executar projetos de construções rurais específicos de produção animal; e, administrar propriedades rurais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Desenho Técnico, Topografia, Economia, Manejo e Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos,
10
Ecologia, Bioclimatologia, Etologia, Mecânica e Máquinas Agrícolas, Administração Rural, Desenvolvimento Rural, Construções Rurais.
Desenvolver atividades de assistência técnica e extensão rural da área de produção animal; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Deontologia e Ética, Filosofia, Economia e Administração Rural, Antropologia, Cooperativismo, Seminário, Extensão Rural.
Implantar e manejar pastagens envolvendo o preparo, adubação e
conservação do solo; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Matemática, Química Geral, Solos, Química e Fertilidade de Solos, Topografia, Manejo e Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos, Anatomia e Sistemática Vegetal, Fisiologia Vegetal, Culturas Fitotécnicas e Forragicultura.
Avaliar, classificar e tipificar carcaças; supervisão, assessoramento e
execução de exposições e feiras agropecuárias, julgamento de animais e implantação de parques de exposições; e, avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios com fins administrativos de crédito, seguro e judiciais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Anatomia, Fisiologia, Histologia e Embriologia Animal, Genética, Melhoramento Animal, Tecnologia de Produtos de Origem Animal, Tipificação de Carcaças, Legislação, Culturas Zootécnicas e Higiene Zootécnica.
Direção de Instituições de Ensino, em quaisquer níveis; e, regência
de disciplinas ligadas à produção animal no âmbito de graduação e em quaisquer níveis de ensino; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Complementação Pedagógica e Administração.
4.3 Perfil profissional
Com a atualização do Projeto Pedagógico, objetiva-se construir um
profissional consciente de sua responsabilidade, inserido em uma sociedade, cuja
formação ético-científica se apresenta como pilar indispensável para compreensão
da realidade sócio-econômica e política do país, em relação à exploração de
animais de interesse zootécnico, visando assegurar a sustentabilidade dos
sistemas de produção e questões de segurança alimentar, em consonância com a
preservação do ambiente, estando apto a exercer a profissão em seus diversos
campos de atuação.
11
4.4 Avaliação da aprendizagem
As ideias que norteiam os princípios de avaliação devem integrar um
conjunto de fatores que, com base democrática, possam despertar uma
consciência nos docentes e discentes para uma avaliação que atenda uma
dimensão social.
De acordo com o Regimento Geral da UNEAL, em seu Título VII – Do
Regime Acadêmico, Capítulo I – Do Ensino de Graduação, Seção IV – Da
Avaliação, os procedimentos para avaliação discente ocorrerão segundo os
seguintes critérios:
Art. 97. A avaliação do rendimento escolar dos cursos de graduação da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL será feita através de:
I. Avaliação bimestral – em numero de 02 (duas), por semestre letivo;
II. Prova final, quando for o caso; III. Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 1° - Não poderá ser realizada qualquer atividade de avaliação, inclusive prova final, antes decorridas, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas da divulgação das notas obtidas pelo discente em avaliações anteriores.
§ 2° - O discente terá direito de acesso aos instrumentos e critérios de
avaliação e, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação de cada resultado, poderá solicitar revisão de sua avaliação, por uma comissão de professores designada pelo Colegiado do Curso.
§ 3° - Será também considerado, para efeito de avaliação, o Estágio Curricular Obrigatório, quando previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 98. Cada Avaliação Bimestral deverá ser limitada, sempre que possível, aos saberes e habilidades trabalhados no respectivo bimestre e será resultante de mais de um instrumento de avaliação.
Art. 99. A Nota Final das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até centésimos, das notas obtidas nas 02 (duas) Avaliações Bimestrais.
§ 1° - Será considerado aprovado, livre de prova final, o discente que alcançar Nota Final das Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).
§ 2° - Será automaticamente reprovado o discente cuja Nota Final das Avaliações Bimestrais for inferior a 4,00 (quatro).
§ 3º - O discente que não comparecer a uma das Avaliações Bimestrais terá direito a uma segunda chamada, caso comprove impedimento legal ou motivo de doença.
Art. 100. O discente que obtiver a Nota Final das Avaliações Bimestrais igual ou superior a 4,00 (quatro) e inferior a 7,00 (sete) terá direito a prestar a Prova Final.
Parágrafo Único - A Prova Final versará sobre tudo o que foi trabalhado na disciplina ministrada e será realizada no término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário Acadêmico da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL.
12
Art. 101. Será considerado aprovado com avaliação final, após a
realização da Prova Final, em cada disciplina, o discente que alcançar média final igual ou superior a 5 (cinco).
Parágrafo Único - O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais (AB), com peso 6 (seis) e da nota da Prova Final (PF), com peso 4 (quatro).
Art. 102. Terá direito a uma segunda chamada o discente que, não tendo comparecido à Prova Final, comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerê-la à respectiva Coordenação de Curso, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, após a realização da Prova Final a que deixou de comparecer.
Parágrafo Único - A Prova Final em segunda chamada realizar-se-á até 05 (cinco) dias após a realização da primeira chamada.
Art. 103. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório em todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, devendo atender ao que for estabelecido no PPC de cada curso.
Art. 104. Além das médias finais das disciplinas, o histórico do discente conterá o Coeficiente de Rendimento Escolar Recente e o Coeficiente de Rendimento Escolar Total.
§ 1º - O Coeficiente de Rendimento Escolar Recente é a média ponderada das médias finais obtidas nas disciplinas cursadas, no último período letivo, com pesos iguais às respectivas cargas horárias.
§ 2º - O Coeficiente de Rendimento Escolar Total é a média ponderada das médias finais obtidas nas disciplinas cursadas até o último período letivo freqüentado, com pesos iguais às respectivas cargas horárias.
Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada
disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo a 75%
(setenta e cinco por cento) das mesmas.
4.5 Estágios
4.5.1 Definição
Entende-se por Estágios Supervisionados Obrigatório (ESO) o conjunto de
atividades de formação, programadas e diretamente supervisionadas por membros
do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e
articulação das competências estabelecidas. A atividade frequentemente não é
remunerada e não implica em vinculação empregatícia com a empresa ou
instituição que fornece o estágio, estando regulamentada por legislação específica,
conforme Lei n.º 6.494/77 e Decreto Lei n.º 87.497/82.
13
As atividades do ESO, que fazem parte da carga horária obrigatória do
aluno, serão desenvolvidas em quaisquer instituições públicas ou privadas,
condicionada à existência de Convênio de Concessão de Estágio de
Complementação Educacional previamente estabelecido entre a UNEAL com a
instituição. O ESO é uma disciplina que obrigatoriamente deverá ser cumprida por
todos os discentes matriculados semestralmente, com caráter de disciplina será
atribuída uma nota em registro acadêmico semestral, de aprovado ou reprovado,
conforme as normas de avaliações do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia
e Regimento Interno da UNEAL.
4.5.2 Carga Horária
360 horas
4.5.3 Avaliação
Dar-se-á através dos seguintes requisitos:
a) Assiduidade e aproveitamento do aluno ao estágio: lista de frequência e
avaliação de aproveitamento entregue no final do período de estágio com a
assinatura do orientador técnico.
b) Apresentação de um relatório: constando das atividades executadas pelo
aluno durante o período de estágio. A elaboração do documento deverá ser
acompanhada pelo (a) professor (a) orientador (a) e/ou orientador técnico.
O aluno deverá entregar o relatório final juntamente com a lista de
frequência e a avaliação de aproveitamento dentro de um prazo de 30 dias
após o termino oficial do estágio.
A lista de presença e a avaliação do aproveitamento do aluno serão
encaminhadas ao orientador técnico no início do estágio;
Entende-se como Orientador Técnico o responsável pela condução do
aluno nas atividades realizadas no local de estágio. Em casos de estágios
14
realizados na instituição formadora, o professor orientador assume também o
papel de orientador técnico.
O aluno que não cumprir com o prazo de entrega do relatório final de
Estágio Supervisionado será automaticamente Reprovado. Deverá se matricular
na disciplina ofertada em semestres subsequentes quando, então, apresentará o
relatório.
4.5.4 Normas para a Elaboração do Relatório Final de Estágio
Supervisionado
O relatório final de estágio deve constar de: (Anexo I)
- Identificação do aluno;
- Informações sobre o local de estágio;
- Introdução ao assunto tema principal do estagio com revisão bibliográfica;
- Atividades realizadas;
- Metodologias;
- Considerações finais;
- Referências.
O relatório deverá ter no mínimo cinco laudas, elaboradas dentro das
normas adotadas pela UNEAL/ ou ABNT.
4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Monografia
4.6.1 Definição
Trabalho de conclusão de curso é um componente curricular obrigatório a
ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área
teórico-prática ou de formação profissional, com atividade de síntese e integração
de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
15
Antes do início da elaboração do trabalho (TCC) o aluno deverá apresentar
para a Coordenação do Curso os seguintes documentos: Carta de Aceite do
professor orientador e Relatório de ESO aprovado.
O TCC poderá também ser desenvolvido a partir de trabalho realizado
durante o estágio, desde que acompanhado pelo Professor Orientador, com dados
levantados e autorizados pela instituição onde está se realizando o estagio.
4.6.2 Realização do trabalho
Os alunos deverão apresentar como pré-requisito para obtenção do titulo de
Bacharel em Zootecnia, o trabalho de conclusão de curso (TCC), que será
submetido a uma banca examinadora composta por 03 membros: professor
orientador pedagógico, professor correlato e orientador técnico ou convidado,
durante apresentação oral do aluno.
Entende-se por Professor Correlato aquele que desenvolve atividades de
pesquisa e/ou de extensão na área que foi desenvolvido o TCC. Na ausência
deste na instituição formadora, poderá ser realizado convite para profissionais de
outras IES ou Instituições de Pesquisas e/ou Extensão.
Na impossibilidade do Orientador Técnico participar da apresentação da
monografia, ou em casos que o orientador técnico é também orientador
pedagógico, será convidado um professor da IES formadora (preferencialmente
vinculado à área de atuação do aluno). O convite deverá ser formalizado pelo
orientador pedagógico.
Os alunos deverão, necessariamente, apresentar como TCC resultados de
atividades de pesquisas, sejam elas literárias (revisão de literatura), sociais ou
experimentais.
Os alunos que desenvolverem pesquisas literárias (revisão de literatura)
deverão seguir as normas de elaboração apresentadas no Anexo II. Os que
desenvolverem pesquisas experimentais ou pesquisas que utilizam questionários
como instrumentos de coleta de dados (sociais) seguirão as normas apresentadas
no Anexo III.
16
4.6.3 Apresentação do trabalho
O aluno deverá entregar a primeira versão do trabalho aos membros da
banca com quinze dias de antecedência da apresentação oral. A apresentação
oral constará de 30 minutos com possível acréscimo de 5 minutos. Nesse
momento, o aluno deverá enfocar os dados mais importantes do trabalho para a
apreciação e avaliação da banca examinadora.
Após a apresentação o aluno terá um prazo de 30 dias para a entrega do
trabalho final, constando de 3 (três) vias encadernadas e devidamente corrigidas
de acordo com as sugestões da banca examinadora acolhidas pelo aluno e pelo
orientador pedagógico e em meio digital em PDF para registros da UNEAL.
O não cumprimento dessas normas implicará na não liberação dos
documentos necessários para a colação de grau.
17
5 COMPONENTES CURRICULARES
Atualmente o curso trabalha com uma matriz curricular, aprovada em 2008,
e alguns alunos retardatarios, se adequam a nova matriz e tyambém se oferta em
carater especial algumas disciplinas não contempladas na matriz atual,
favorecendo o sequenciamento da formação das matrizes anteriores que
necessitavam de ajustes. A proposta de ajustes nos componentes curriculares têm
por objetivo adequar as matérias, disciplinas e seus respectivos conteúdos a
proposta do perfil do zootecnista deste projeto. As estruturas curriculares em vigor
emcontram-se nos anexos.
5.1 Disciplinas Integrantes do Currículo
Na matriz curricular proposta constam 64 (sessenta e quatro) disciplinas,
distribuídas em áreas de Formação Básica e Específica, conforme subitens a
seguir:
5.1.1 Disciplinas de Formação Básica
Estão contempladas nessa categoria 31 (trinta e uma) disciplinas.
5.1.2 Disciplinas de Formação Especifica
Estão contempladas nessa categoria 24 (vinte e quatro) disciplinas
obrigatorias, sendo 9 (nove) eletivas, das quais 2 (duas) obrigatoriamente deverão
ser cursadas com carga horaria de 120 (cento e vinte) horas minimas de
disciplinas eletivas, mais o ESO com 360 horas e 200 horas de atividades
complementares, perfazendo 3.965 horas.
18
5.2 Matriz Curricular do Curso de Zootecnia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS
Campus II – Santana do Ipanema
PERÍODO DISCIPLINAS
CH
PRÉ-REQUISITOS
1°
Anatomia Descritiva dos Animais 60
Domésticos I
1° Citologia, Histologia e Embriologia 80
1° Matemática 60
1° Morfologia e Sistemática Vegetal 60
1° Química Orgânica 60
1º Zootecnia Geral 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 380
Anatomia Descritiva dos Animais 60
Anatomia Descritiva dos Animais
2° Domésticos I
Domésticos II
2° Bioquímica 60 Química Orgânica
2° Desenho Técnico 60
2° Fisiologia Vegetal 60 Morfologia e Sistemática Vegetal;
2° Química Analítica Qualitativa e
60
Quantitativa
2° Ciências do Ambiente 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360
3° Estatística Básica 60 Matemática
3° Física Geral 60
3° Fisiologia Animal 120 Citologia, Histologia e Embriologia;
Anat. Descr. Anim.Domésticos II
Metodologia da Pesquisa e Redação
3° 60
Científica
Geologia e Fundamentos da Ciência
3° 60
do Solo
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360
60
4° Alimentos e Alimentação 60 Fisiologia Animal; Bioquímica
4º Etologia 45 Zootecnia Geral; Ciências do
Ambiente
4° Genética Geral 60
4° Fertilidade do Solo 60 Geologia e Fundamentos da Ciência
do Solo
4º Parasitologia zootécnica 60
4° Microbiologia Zootécnica 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO
405
19
PERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS
5º Economia Rural 60 Administração Rural;
5º Mecanização e Máquinas Agrícolas 60 Geologia e Fundamentos da Ciência
do Solo;
5° Fisiologia da Reprodução Animal 45 Fisiologia Animal
5° Melhoramento Animal 60 Genética Geral; Zootecnia Geral.
5° Sociologia Rural 60
5° Nutrição de Não Ruminantes 60 Alimentos e Alimentação
5° Profilaxia e Higiene Veterinária 60 Microbiologia
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 405
6° Bioestatística 60 Estatística Básica 6º Biotecnologia da Reprodução Animal 45 Fisiologia da Reprodução Animal
6° Extensão Rural 60 Sociologia Rural
6° Manejo e Conservação do Solo e da 60 Fertilidade do solo; Microbiologia e
Água
Parasitologia Zootécnicas
6° Nutrição de Ruminantes 60 Alimentos e Alimentação
6º Instalações Zootécnicas 60 Desenho Técnico
6°
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO
405
7° Bioclimatologia e Estresse na 60 Fisiologia Animal; Instalações
Produção Animal
Zootécnicas
7° Bovinocultura de Corte 60 Nutrição de Ruminantes
7° Eletiva I 60
7° Plantas Forrageiras e Pastagens
60 Fisiologia Vegetal; Manejo e
Conservação do Solo e da Água
7° Suinocultura 60 Nutrição de Não Ruminantes
7° Tecnologia de Produtos Animais I 60
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO
360
8° Apicultura 60
8º Aquicultura 60
8° Tecnologia de Produtos Animais II 60 Tecnologia de Produtos Animais I
8° Avicultura 60 Biotecnologia Animal; Melhoramento
Animal; Nutrição de Não Ruminantes
8° Bovinocultura de Leite 60 Nutrição de Ruminantes
8° Ovinocultura e caprinocultura 60 Nutrição de Ruminantes
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360
20
PERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS
9° Tipificação de carcaças 60 Anatomia II
9° Eqüideocultura 60 Nutrição de Não Ruminantes.
9° Planejamento e projetos 60 Administração e economia rural.
agropecuários
9° Eletiva II 60
9° Piscicultura 60 Aquicultura
9° Julgamento, Parques e exposições, 60
Legislação Zootécnica.
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360
10º Estágio Supervisionado Obrigatório –
360
ESO
10º Atividades Complementares 200
CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 560
CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.965
DISCIPLINAS ELETIVAS
DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS
Apicultura Aplicada e Sericicultura 60 Apicultura
Carcinocultura 60 Aqüicultura
Conservação de Recursos Zoogenéticos 45 Melhoramento Animal
Cooperativismo 60 Sociologia Rural
Cunicultura 60 Melhoramento Animal; Nutrição de
Não Ruminantes.
Direito Agrário 60
Informática Aplicada à Agropecuária 60
Libras 40
Seminários Agropecuários e Sociais 30
Sistema Silvopastoril Sustentável 45 Fisiologia vegetal
21
5.3 Ementário
5.3.1 Disciplinas obrigatórias
ADMINISTRAÇÃO RURAL
Fundamentos teóricos da administração geral e das especificidades da administração rural. Tratando de conceituações de cadeia de produção, agronegócios e gerenciamento de empresas rurais. Desenvolvimento de organizações rurais através da formulação de missão da empresa, dos objetivos e metas do empreendimento, resultando no planejamento de estratégias de operacionalização e de marketing do negócio frente às demandas econômico-produtivas em um ambiente econômico globalizado. Estudo de casos de empresas rurais alagoanas que apresentam bons resultados.
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO
Conceitos e métodos utilizados em alimentação animal; classificação dos alimentos; os nutrientes; comportamento, consumo e eficiência alimentar; digestibilidade dos alimentos; normas e padrões de alimentos e alimentação; controle de qualidade dos alimentos; principais alimentos utilizados na alimentação dos animais domésticos.
ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I
Introdução à Anatomia: definição e conceito, histórico, objetivos, nomenclatura empregada; estudo macroscópico da constituição do corpo animal das principais espécies domésticas de interesse zootécnico: sistema esquelético (osteologia), sistema articular (artrologia). Sistema muscular (miologia), sistema respiratório, sistema digestivo, sistema tegumentar.
ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II
Estudo macroscópico da constituição do corpo animal das principais espécies domésticas de interesse zootécnico: sistema circulatório, sistema linfático, sistema urinário, sistema genital masculino, sistema genital feminino, sistema nervoso, sistema sensorial (olho e ouvido), sistema endócrino.
22
APICULTURA
Biologia, anatomia e comportamento das abelhas. Técnicas de controle de acasalamentos. Instalações e manejo de apiários para obter uma boa produção. Aspectos da agressividade, polinização, melhoramento das abelhas e manejo sanitário.
AQUICULTURA
Desenvolver o conceito de aquicultura e sua importância para a zootecnia, aquicultura no mundo, no Brasil e no Nordeste. Limnologia aplicada a aquicultura: variáveis químicas, físicas e biológicas da água. Características de espécies cultiváveis e de sistemas de cultivo. Nutrição de organismos aquáticos: hábito alimentar e exigências nutricionais., Noções de gerenciamento de fazendas de cultivo, estrutura física para a criação de organismos aquáticos e principais grupos animais e vegetais com potenciais para cultivo.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Disciplina formada por aulas, cursos, encontros seminários, congressos, disciplinas eletivas a mais que 120h exigidas, estágios extracurriculares com certificação registrada, conhecimentos dentro da área zootécnica que acrescente a formação acadêmica do discente.
AVICULTURA
Fornecer conhecimentos sobre a importância socioeconômica e estrutura da produção avícola no Brasil. Raças e linhagens de interesse zootécnico. Instalações e equipamentos. Produção de frangos de corte. Produção de pintos de um dia. Produção de matrizes (reprodução) para corte e postura. Incubação artificial. Contenção de aves. Abate e comercialização de produtos agrícolas.
BIOESTATÍSTICA
Princípios básicos da experimentação. Análise da Variância. Transformação de dados. Delineamentos experimentais (inteiramente casualizado, blocos ao acaso e quadrado latino). Experimentos fatoriais e parcelas subdivididas. Testes de comparação entre médias. Técnicas de amostragem. Experimentação zootécnica. Correlação e regressão.
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BIOCLIMATOLOGIA E ESTRESSE NA PRODUÇÃO ANIMAL
Introdução geral à Bioclimatologia; adaptações e evolução dos organismos. Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais. Mecanismos de termorregulação nos animais. Fatores climáticos associados aos ambientes tropicais, equipamentos e aparelhos meteorológicos. Características dos animais associadas à termorregulação e ao desempenho em ambientes específicos. Formas de aclimatação. Avaliação e manejo de animais em ambientes tropicais. Instalações para climas tropicais. Melhoramento genético para adaptação.
BIOQUÍMICA
Estudos de carboidratos, lipídeos e proteínas; enzimas; vitaminas e minerais; água; biossíntese hormonal; bioenergética; biossíntese, oxidações e reduções de carboidratos, lipídeos e proteínas; bioquímica dos compostos nitrogenados; sistemas tampões.
BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL
Coleta e avaliação do sêmen em diferentes espécies animais; processamento, criopreservação e resfriamento do sêmen; métodos de inseminação artificial; noções gerais sobre sincronização do estro e superovulação; estudo geral das biotecnologias fundamentais e aplicadas à reprodução de animais domésticos.
BOVINOCULTURA DE CORTE
Importância sócio-econômica da bovinocultura de corte. O agronegócio da carne. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na bovinocultura de corte. Conteção de bovinos; Instalações e equipamentos. Planejamento Zootécnico. Manejo sanitário. Manejo nutricional.
BOVINOCULTURA DE LEITE
Importância sócio-econômica na bovinocultura leiteira. O agronegócio do leite. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na bovinocultura leiteira. Instalações e equipamentos. Planejamento Zootécnico. Manejo Sanitário. Contenção animal. Manejo nutricional.
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OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA
Importância sócio econômica da caprino-ovinocultura. O agronegócio na caprino-ovinocultura. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Contenção de ovinos e caprinos. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na caprino-ovinocultura. Instalações e equipamentos. Produtos da caprino-ovinocultura. Planejamento Zootécnico. Manejo sanitário. Manejo nutricional.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Introdução. Conceitos e princípios ecológicos básicos. Fatores ecológicos. Ecossistemas. As transferências de energia. Características das populações animais e vegetais. Dinâmica de populações. Biosfera e seu equilíbrio. Recursos naturais e desequilíbrios. Ecologia e sociedade. Elaboração de projetos em gestão ambiental.
CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Introdução à citologia, compostos orgânicos e inorgânicos; envoltórios celulares; organização estrutural e diversidade; organelas citoplasmáticas; divisão celular; introdução à histologia; tecidos animais e vegetais; práticas de histologia animal e vegetal; introdução à embriologia animal e vegetal; gametogênese, fecundação, segmentação; formação dos folhetos embrionários e notocorda; anexos embrionários/placenta; diferenciações dos folhetos embrionários; diferenciação celular e organogênese; embriologia experimental e sua importância para zootecnia.
DESENHO TÉCNICO
Instrumentos de materiais de desenho. Convenções e normas técnicas. Escalas. Cotas. Símbolos convencionais. Sistemas de coordenadas. Quantificações e áreas. Vistas e projeções. Perspectiva. Desenho de peças. Plantas elevações e cortes. Desenhos e plantas topográficas. Desenho arquitetônico. Projetos.
ECONOMIA RURAL
Teoria do desenvolvimento da agricultura, teoria do consumidor e oferta e demanda de produtos agrícolas, cadeia de suprimentos e mercados de produtos agrícolas.
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EQUIDEOCULTURA
O Agronegócio dos Eqüídeos e Importância sócio econômica; Finalidades dos Eqüídeos; Conhecimento do cavalo (exterior, pelagens, andamento, raças). Manejo e alimentação de Potros, Garanhões, Éguas; Reprodução e Manejo Reprodutivo; Instalações; Equipamentos e Utensílios. Concursos, Exposições e Feiras.
ESTATÍSTICA BÁSICA
Introdução: conceitos iniciais, áreas e objetivos da estatística. Fases de um trabalho estatístico. População e amostra. Estudo das variáveis. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de freqüências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidade. Testes de hipóteses.
ETOLOGIA
Introdução histórica ao estudo do comportamento animal; importância atual; controle interno do comportamento, aspectos fisiológicos e psíquicos; filogenia e ontogenia do comportamento animal; aprendizagem animal; observação e avaliação do comportamento; estudo da sociabilidade animal no meio criatório; competição entre os animais; fatores de alteração de comportamento animal, com ênfase nos distúrbios alimentares e estresse.
EXTENSÃO RURAL
Globalização e reorganização do espaço agrário: caracterização da realidade agrícola, padrões agrícolas e alimentares, relação global/local, associativismo e movimentos sociais. A questão agrária. A problemática da pequena produção. Novas ruralidades. Extensão rural do século XX ao século XXI: alguns conceitos; as práticas extensionistas do passado sob uma visão crítica e as novas perspectivas de ação. Processo de comunicação e metodologia. Elaboração de projetos de gestão de desenvolvimento local sustentável em contextos populares: modelos pedagógicos e a extensão rural, planejamento da ação extensionista, desenvolvimento e mudança social.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - ESO
Estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas, visando a complementação de sua formação profissional, em função da promoção da aprendizagem junto a profissionais experientes na área de Zootecnia.
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FERTILIDADE DO SOLO
Biologia do solo. Dinâmica da matéria orgânica do solo. Nutrição mineral de plantas forrageiras. Elementos minerais e micronutrientes na planta e no solo. Fertilizantes e corretivos.
FÍSICA GERAL
Vetores. Cinemática da partícula. Leis de Newton. Trabalho e energia. Calorimetria. Termometria.
FISIOLOGIA ANIMAL
Introdução à Fisiologia Animal; histórico; definições e divisões como ciência; importância da fisiologia; estudo geral dos órgãos dos sentido, sistema nervoso e relação com o meio/adaptação; fisiologia dos sistemas neuro-muscular, respiratório e cardiovascular; fisiologia do exercício e do esforço; fisiologia dos sistemas digestório, renal e endócrino; noções gerais dos processos fisiológicos da reprodução animal; fisiologia da glândula mamária.
FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL
Estudo dos diferentes tipos de reprodução; visão geral do desenvolvimento embrionário das gônadas e do sistema reprodutor; visão geral da gametogênese; morfofisiologia dos sistemas reprodutor masculino e feminino e suas relações com outros sistemas; endocrinologia da reprodução; estudo geral do cio, comportamento sexual e libido; fisiologia da cópula, fecundação, gestação e parto; aspectos gerais da infertilidade e esterilidade; fisiologia da glândula mamária.
FISIOLOGIA VEGETAL
Célula vegetal e suas relações osmóticas. Nutrição mineral da plantas. Relação raiz-solo-planta-atmosfera: absorção, transporte e perdas de água. Metabolismo: fotossíntese, translocação e respiração. Crescimento e desenvolvimento: atividades meristemáticas e hormônios vegetais. Fisiologia da reprodução e multiplicação. Fisiologia de plantas xerófitas e mecanismos de adaptação a ambientes com déficit hídrico.
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GENÉTICA GERAL
Bases cito-moleculares da variabilidade genética da hereditariedade: citogenética, divisão celular, alelismo múltiplo, genética molecular, padrões de herança (autossômico e relacionados ao sexo), efeitos ambientais e expressão genética, determinação do sexo, genética quantitativa, genética de populações, mecanismo e teorias da evolução na natureza. Contribuição da genética para a Humanidade.
GEOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO
Noções de geologia geral e mineralogia. Minerais silicatados e sua importância agrícola. Intemperismo. Processos e fatores de formação do solo. Características morfológicas dos solos. Colóides. Constituintes do solo. Perfil do solo: horizontes e camadas. Princípios gerais da Classificação brasileira de solos.
IMUNOLOGIA E IMUNOPROFILAXIA
Órgãos linfóides primários e secundários. Características gerais das respostas imune celular e humoral. Processamento de antígenos. Inflamações aguda e crônica.
INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS
Estudo e identificação de materiais de construção, instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, e de estruturas simples. Elementos para o planejamento, manejo e uso de instalações zootécnicas. Metodologia de elaboração de projetos de instalações e construções rurais.
JULGAMENTO, PARQUES E EXPOSIÇÕES, LEGISLAÇÃO ZOOTECNICA
Considerações gerais. Requisitos para atuar como jurado. Qualidades de juiz. Regras úteis para julgar animais. Credenciamento de juízes. Julgamentos comparativo, direto e indireto. Tabela de pontos. Classificação e premiação. Exterior das espécies. Legislação Zootécnica. Parques e exposições.
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA
Introdução à conservação do solo. Erosão do solo. Imobilização do solo. Práticas conservacionistas. Sistema de manejo do solo. Levantamento e
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planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas. Poluição do solo e da água.
MATEMÁTICA
Sistemas de medidas. Razões e proporções. Geometria básica. Funções. Limites de funções. Derivadas e suas aplicações. Matrizes e Determinantes. Sistemas de equações lineares.
MECANIZAÇÃO E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
Uso e manutenção de motores, máquinas e implementos de interesse zootécnico com ênfase em motores de combustão interna e elétricos utilizados na produção, beneficiamento e conservação de forragens e pastagens. Mecanização da produção zootécnica; tração animal e tratorizada.
MELHORAMENTO ANIMAL
Aplicação da Genética no melhoramento da produtividade animal, através interação genotípica e fenotípica e os conhecimentos sobre média, variância, herdabilidade e repetibilidade, resposta a seleção, sistemas de acasalamento.
METODOLOGIA DA PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA
Principais métodos do conhecimento; a pesquisa científica e sua importância social e econômica; o processo e os instrumentos de investigação científica; formulação do problema de pesquisa; construção de hipóteses científicas; delineamento de experimentos para verificação de hipóteses em pesquisa zootécnica; redação científica; normas para divulgação das pesquisas; normas da ABNT para referências bibliográficas; planejamento de seminários; apresentação de resultados científicos sob a forma oral e escrita; elaboração de relatórios e monografias.
MICROBIOLOGIA ZOOTÉCNICA
Estudo dos principais conceitos, biologia e características gerais aplicadas aos principais gêneros de bactérias, fungos, leveduras, vírus. microbiologia da água, do solo, dos alimentos e do rúmen; decomposição de matéria orgânica e atividade microbiana na silagem; nitrificação microbiana do solo. Práticas de laboratório para cultura, identificação e contagem das principais espécies.
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MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL
Célula vegetal. Tecidos vegetais meristemáticos, de revestimento, de sustentação, de condução, parênquimas e estruturas secretoras. Anatomia e morfologia: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Regras de nomenclatura. Identificação e classificação das principais famílias botânicas. Características das espécies pertencentes à família das Poaceae, Fabaceae e Cactaceae.
NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES
Estudo da importância e fundamentos da nutrição animal e sua relação com outras ciências; processos fisiológicos da digestão e absorção nos não ruminantes; digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes; tabelas de exigências nutricionais para os não ruminantes e composição nutricional dos alimentos; métodos de formulação de ração para não ruminantes; formulação de misturas minerais e vitamínicas para não ruminantes.
NUTRIÇÃO DE RUMINANTES
Processos fisiológicos da digestão e absorção nos ruminantes; digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes; tabelas de exigências nutricionais para os ruminantes e de composição nutricional dos alimentos; métodos de formulação de ração para ruminantes; formulação de misturas minerais e vitamínicas para não ruminantes.
PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA
Os parasitos de interesse zootécnico enfatizando seus efeitos e interações com os animais domésticos e plantas forrageiras; biologia e ação sobre o hospedeiro; técnicas laboratoriais de exames parasitológicos de fezes, sangue e urina. Diagnósticos parasitológicos e formas de controle.
PLANEJAMENTO E PROJETOS AGROPECUÁRIOS
Planejamento de propriedades rurais. Elaboração de projetos agropecuários. Avaliação econômica e avaliação financeira de projetos privados e sociais. Empreendedorismo rural.
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PISCICULTURA
A piscicultura e sua importância no mundo, no Brasil e no Nordeste; a qualidade da água nos seus aspectos físicos, químicos e biológicos; principais características das espécies criadas no Brasil e na nossa região, com ênfase nas espécies nativas; elaboração de um projeto de piscicultura, desde a escolha do terreno até a escolha das espécies a serem criadas, seus métodos de reprodução e manejo, a nutrição de peixes através do alimento vivo e do arraçoamento, a sanidade dos peixes a despesca e comercialização.
PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS
Aspectos gerais de forragicultura, plantas forrageiras e pastagens. Morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Principais plantas forrageiras. Composição e valor nutritivo de plantas forrageiras. Ecossistemas de pastagens. Pastagem racional. Formação, recuperação e manejo de pastagens e capineiras. Conservação de pastagens.
PROFILAXIA E HIGIENE VETERINÁRIA
Definição, importância e objetivos da epidemiologia. Infecção e doença. Fontes de infecção e de transmissão. Imunidades ativa e passiva. Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e ricketsias. Imunodeficiência, autoimunidade e aloimunidade. Propriedades das vacinas e soros. Zoonoses, antroponoses e sapronoses. Ecossistemas das Zoonoses. Profilaxia e controle de fontes bióticas e abióticas de patógenos responsáveis pelas doenças infecciosas e infecto-contagiosas de animais e humanos. Importância e objetivos do saneamento do meio. Rastreabilidade. Formas de ação e uso de desinfetantes na profilaxia das doenças infecciosas e infecto-contagiosas. Fatores ambientais (ar, água, solo e instalações zootécnicas) como determinantes de doenças de interesse zootécnico. Higiene dos animais, equipamentos e instalações.
QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Soluções; equilíbrio químico; pH; solução tampão; análise volumétrica; volumetria de neutralização, precipitação e de complexação, reações de óxido-redução, erros, cátions; ânions.
QUÍMICA ORGÂNICA
Compostos de carbono; grupos funcionais e principais tipos de reações; estereoquímica; haletos orgânicos: reações de substituição nucleofílica e
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eliminação; alcanos; alquenos e alquinos; compostos aromáticos; álcoois, cetonas, ácidos carboxílicos, aldeídos, éteres, ésteres; fenóis; aminas e amidas; alcadienos.
SOCIOLOGIA RURAL
Conceitos sociológicos básicos aplicados à realidade do campo. Sociedade rural versus sociedade urbana e a estrutura fundiária. O capitalismo agrário e as mudanças sociais na área rural. Variáveis sociológicas nas relações de produção no campo.
SUINOCULTURA
Fornecer conhecimentos sobre a importância sócio-econômica da suinocultura. Fornecer conhecimentos básicos e práticos para solução de problemas da exploração de suínos. Sistema de criação. Tipos de produção de suínos. Raças e cruzamentos. Construções e equipamentos. Manejo de leitões, matrizes e cachaços.
TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS I
Tecnologia de transformação e conservação de produtos agropecuários de uso alimentar com ênfase para carnes e produtos de origem animal; microbiologia de alimentos; tecnologia da carne; matéria prima; modificações post-mortem; cortes de carnes; classificação, transporte e comercialização; HACCP; legislação; fermentação.
TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS II
Tecnologia do leite; obtenção higiênica do leite; composição química do leite; microbiologia do leite; provas higiênicas do leite; processamento do leite; controle de qualidade; embalagens; aditivos; transporte; armazenamento; comercialização.
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS
Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça. Instalações e equipamentos necessários ao estudo e avaliação de tipificação. Principais conceitos. Fatores que influem na avaliação comercial dos animais em pé e das carcaças. Elementos e métodos utilizados na avaliação e tipificação. Tipificação e composição física das carcaças das diferentes espécies. Técnicas e normas de
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pesquisa. Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos. Correlações entre as características da carcaça do animal vivo. Cortes de carnes. Métodos convencionais de classificação e tipificação e tendências atuais.
ZOOTECNIA GERAL
Histórico, definição, objetivo e importância da zootecnia. Classificação das atividades zootécnicas e relação com outras ciências. Domesticação das espécies. Organização sistemática e nomenclatura. Origem das espécies domésticas. Utilidades e serviços dos animais domésticos. Função econômica e aptidão produtiva. Raças e características raciais. Caracteres econômicos. Adaptação. Ação do meio sobre os animais domésticos. O profissional e seu papel na sociedade. Atividades, legislação e proteção. Código de ética e Conselhos de Classe.
ELETIVA I E II
As disciplinas Eletiva I e II visam a flexibilização do currículo e complementação da formação profissional, onde o discente elegerá uma ou mais disciplina em cada período, entre as disponibilizadas no rol das Disciplinas Eletivas, para cursar no 7º e 9º período, respectivamente. As Disciplinas Eletivas são: Apicultura Aplicada e Sericicultura; Carcinocultura; Direito Agrário; Cunicultura; Sistema Silvopastoril Sustentável; Cooperativismo, Seminários Agropecuários e sociais, informática aplica a agropecuária e Conservação de recursos zoogenéticos.
5.3.2 Disciplinas eletivas
APICULTURA APLICADA E SERICICULTURA
Comportamento forrageiro da Apis mellifera; materiais e equipamentos relacionados com a polinização; forrageiras de interesse apícola; povoamento, manejo e melhoramento de abelhas para polinização; polinização de culturas vegetais de interesse econômico; Sericicultura: suas possibilidades e vantagens que oferece. Implantação da cultura da amoreira. Instalações e equipamentos necessários à implantação da sericicultura. Doenças e pragas de amoreiras. Doenças do bicho-da-seda (Bombix mori). Processos de encasulamento. Metamorfose sofrida pelo sirgo. Colheita, limpeza, escolha e venda do produto (casulo).
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CARCINOCULTURA
Biologia e anatomia do camarão; manejo da produção de pós-larvas; manejo produtivo nas fazendas marinhas e em águas interiores; doenças; melhoramento genético; beneficiamento e armazenamento; comercialização; produção e malefícios ao ambiente; carcinocultura orgânica.
CONSERVAÇAO DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS
Conceitos sobre conservação dos recursos genéticos e sua importância na produção animal no Brasil e no mundo. Caracterização fenotípica dos grupos genéticos. Caracterização genética dos grupos em sistema de conservação. Estratégias de conservação. Estudos de projetos e conservação de recursos zoogenéticos.
COOPERATIVISMO
Formas de convivência social. Teoria do cooperativismo – a relação entre os princípios cooperativos, competitividade de mercado e demandas econômico-produtivas em um ambiente econômico globalizado. Conceito e história do cooperativismo no mundo, no Brasil e em Alagoas – um panorama geral. Economia social uma visão crítica. A revitalização do conceito de solidariedade e políticas de desenvolvimento local. Problemas do cooperativismo alagoano. Potencial do cooperativismo para resolução dos problemas de comercialização do pequeno e médio produtor rural. Estudo de casos de cooperativas alagoanas que apresentam bons resultados.
CUNICULTURA
Importância sócio-econômica da criação de coelhos. Aplicação dos princípios básicos de manejo, criação, reprodução, alimentação e melhoramento genético do coelho. Estudos de raças visando à criação racional da espécie. Planejamento. Instalações e equipamentos. Abate e processamento de peles.
DIREITO AGRÁRIO
Conceitos doutrinários. Institutos básicos de Direito Agrário: Processos de Regularização Fundiária; Contratos Agrários; Empresa Rural e Agronegócio. Imposto Territorial Rural. Trabalho Rural. Política Agrícola. Crédito e Seguro Rural. O meio ambiente rural e sua proteção.
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INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA
Noções de sistemas de computação. Conceitos de hardware e software: Microcomputadores e seus periféricos. Sistemas de gestão de bancos de dados. Telecomunicação e Redes de computadores. Introdução ao e-commerce e e-business. Sistemas Funcionais e Empresariais para suporte e coordenação da gestão, voltadas às atividades zootécnicas.
SEMINÁRIOS AGROPECUÁRIOS E SOCIAIS
Atualidades agropecuárias e sociais, pesquisas locais de correlação entre universidade e sociedade, temas relacionados pelos discentes e apresentação em sala, apresentação de temas por professores e pesquisadores abrindo-se sempre o debate para troca de experiências. Sociedade, culturas pecuárias e agrícolas, ambiente rural, pesquisa no semiárido.
SISTEMA SILVOPASTORIL SUSTENTÁVEL
Ciclo hídrico, ciclo do carbono, desflorestamento e conseqüências, benefícios da sombra e ambiência animal, tipos de sistemas silvopastoris, sustentabilidade do sistema, empreendimentos silvopastoris, projetos de empreendimentos silvopastoris, bancos forrageiros.
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5.4 Bibliografia Básica e Complementar
ADMINISTRAÇÃO RURAL Bibliografia básica ANDRADE, J. Geraldo. Introdução a Administração Rural. Lavras: ESAL/FAEPE. Rio de Janeiro: Mauad, 1999, p. 325-344. BATALHA, M. Otávio (org). Gestão Agroindustrial, GEPAI Grupo de estudos e pesquisas agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007 Vol 1. BATALHA, M. Otávio (org). Gestão Agroindustrial, GEPAI Grupo de estudos e pesquisas agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009 Vol 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração, 8 ed. São Paulo: Editora Campus, 2011.
SILVA, Roni Antonio Garcia. Adminstração Rural - Teoria e Prática, 2 ed, Jurua Editora, 2009
Bibliografia complementar MARQUES, P. Valentim & AGUIAR, D. Rolim Dias. Comercialização de Produtos Agrícol MENDES, Judas T. G. Economia Agrícola: Princípios Básicos e Aplicações. 2º ed. Curitiba: ZNT, 1998.
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO Bibliografia básica ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e Publicitária Ltda., 1990. 46p.
MAYNARD, L. A. , LOOSLI, J.K., HINTZ, H.F., WARNER, R.G. Nutrição Animal, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1984. 726 p.
ASCAR, J. M. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais. Vol. 1. São Leopoldo, RS, UNISINOS, 1985.
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ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal. Vol. 1. São Paulo: Nobel, 2002. MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1966. 892p.
Bibliografia Complementar PEIXOTO, R. R. & MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169p. SILVA, D. J. & QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.
ISLABÃO, N. Manual de cálculo de rações para os animais domésticos. 3. ed. Porto Alegre: Sagra, 1984. 177p.
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I e II Bibliografia básica DYCE; SACK; WENSING. Tratado de Anatomia Veterinária. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1996 FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Guanabara Koogan
FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1988.
KONIG; LIEBICH. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas colorido. Vol. 1. Artmed SISSON, S. & GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos V1. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1995. SISSON, S. & GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos V2. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1995.
Bibliografia Complementar POPESKO. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Manole. 3 volumes.
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BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo, Melhoramentos, 1968. 317p.
CARUSO, J.G.B. e OLIVEIRA, A.J. Leite. Obtenção, controle de qualidade e
processamento. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e
Tecnologia. 116 p.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2ª ed., Santa Maria: UFSM, 2003. 192p.
Bibliografia complementar
70
REVILLA, A. Tecnologia de la leche. Procesamiento, manufatura y analisis.
Instituto Interamericano de Cooperacion para la Agricultura. S. José, Costa Rica.
1982. 399 p.
ROBINSON, R.K. Dairy microbiology - The microbiology of milk. Elsevier Applied Science, London and New York, vol. 1, 1990, 301p.
GERMANO, P.M.L. e GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. Manole. São Paulo. 2011. 1088p. OLIVEIRA, J.S. de. Queijos: fundamentos tecnológicos. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. 1982. 233p. OLIVEIRA, A.J.; CARUSO, J.G.B.; CARVALHO, C.M. Análises qualitativas e quantitativas para controle de qualidade de leite cru. 1995, 38p.
TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS Bibliografia básica Lúcio A. M. Gomide, Eduardo M. Ramos E Paulo R. Fontes. Produto: Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças editora, 2006. UFV, 1ª ed.
BARROS, G.C.de; VIANNI, M.da C.E. Tecnologia aplicada às carnes
bovina, suína e de aves, da produção ao consumo. Seropédica:
UFRRJ/DTA, 1979. 116p.
ANJOS, J.B. Tipificação de Carcaças Bovinas. Higiene de Alimentos. V.6,
n.24, p.15-17, São Paulo, 1992BARBOSA, A.S.; PARDI, M.C. et. al. Performance
e Características de Carcaças de Suínos Mestiços. Arq. Esc. Vet.
MÜLLER, L. Normas para Avaliação de Carcaças e Consumo de Carcaças de Novilhos. UFSM, Santa Maria - RS, 1980. 31p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. v.1, 1993. UFMG, v.15, p.265-301, 1963.
Bibliografia complementar SILVA, T.J.P. & SANTOS, W.L.M. TEI-105 - Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados. v. 1 e 2. 1994.
71
SILVA, T.J.P. & PARDI, H.S. Classificação e Tipificação de Carnes e Ovos. Faculdade de Veterinária da UFF. 1996. 165 p.
ZOOTECNIA GERAL Bibliografia básica TORRES, G.C de V. . Bases Para o Estudo da Zootecnia. Salvador. Centro
Editorial e Didático da UFBA; Pelotas Universidade Federal de Pelotas. 1990.
464p. : il tab.
DOMINGUES, O. . Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo. Editora Nobel S.A, 1971. 144p.
. Introdução a Zootecnia. Rio de Janeiro, Serviço de Informação Agrícola, 1960. 380p.
. . O Zebu, sua Reprodução e Multiplicação Dirigida. 3a Edição,
São Paulo. Editora Nobel S. A, 1974. 187p.
MILLEN, E. . Zootecnia e Veterinária. São Paulo, Sulina, v 1 e 2, 1979.
72
6 CORPO DOCENTE
6.1 Professores Efetivos do curso de Zootecnia
PROFESSOR
Titulação Regime Classe
Antonio Eurico Vieira Travassos Mestre 40h Assistente
Claudia Csekö Nolasco de Carvalho Doutoranda 40h Assistente
Claudimary Bispo dos Santos Mestre 40h Assistente
Conceição Maria Dias de Lima Doutora 40h Titular
Dacio Rocha Brito Doutor 20h Titular
Eraldo Saturnino de Almeida Mestre 20h Assistente
Fábio Sales de Albuquerque Cunha Doutor 40h Adjunto
Gabriel Silveira Arruda Mestre 40h Assistente
Ida Vanderlei Tenório Mestre 40h Assistente
Ironaldo Álvares Monteiro Mestre 40h Assistente
José Crisólogo de Sales Silva Doutor 40h Titular
Laelson Lima dos Santos Mestre 40h Assistente
Lenivaldo Manoel de Melo Mestre 40h Assistente
Loane Márzia Mestre 40h Assistente
Maria do Carmo Carneiro Mestre 40h Assistente
Valdir Ferreira Especialista 40h Auxiliar
Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Mestre 40h Assistente
6.2 Titulação
Titulação Nº professores
Doutor 04
Doutorando 01
Mestre 12
Especialista 01
Total 17
6.3 Classe
Classe Nº professores
Titular 03
Adjunto 01
Assistente 12
Auxiliar 01
Total 17
73
6.4 Regime de trabalho
Regime de trabalho Nº professores
20 horas 02
40 horas 15
Total 680 horas semanais
74
7 RECURSOS MATERIAIS
7.1 Biblioteca
O Campus II da UNEAL conta com Biblioteca e equipamentos (livros,
periódicos, dissertações e teses, entre outros) para consulta in loco ou mediante
empréstimo, possuindo ainda, conexão com Internet para pesquisas online.
O acervo bibliográfico do Curso de Zootecnia objetiva estimular o
desenvolvimento do espírito científico e o pensamento reflexivo no zootecnista no
exercício de sua profissão.
Atualmente a Biblioteca passa por um processo de normatização, renovação e atualização de acervo bibliográfico.
A proposta para a aquisição de novos títulos, foi enviada a Coordenação do
Sistema de Bibliotecas da UNEAL. Encontra-se em licitação a compra de mais
titulos para aumentar o número de titulos e a compra de periódicos online.
7.2 Salas de Aula
Salas Capacidade Janelas Ventiladores Quadro
Funcionamento
branco
B-01 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno
B-02 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno
B-03 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno
B-04 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno
7.3 Auditório
Salas Capacidade Janelas Condicionador Quadro
Funcionamento
de ar branco
Auditório 130 pessoas Sim Sim Sim Sim
75
7.4 Laboratórios e Unidades de Produção
7.4.1 Laboratórios
Alunos Área (m2)
Espaço Equipamentos Funcionamento
Físico
Anatomia Animal 1º e 2º 80,75 Sim SIM Diurno / noturno
Casa do Mel 8º e 9º 30,0 Sim Sim Diurno/ noturno
Geral 1º ao 9º 100 Sim Não Diurno / noturno
Parasitologia 1º ao 9º 35,5 sim Sim Diurno/noturno
Informática 1º ao 9º 48,0 Sim Sim Diurno / noturno
Análise de Leite 5º ao 9º 50,0 Projeto Projeto Diurno / noturno
Nutrição animal 3º ao 9º 24,5 Sim Sim Diurno / noturno
Reprodução Animal 5º ao 9º 80,0 Sim Sim Diurno / noturno
Solos 3º ao 9º 50,0 Projeto Projeto Diurno / noturno
Microbiologia 3º ao 10º 48,0 Sim Licitação Diurno / noturno
Estações 3º ao 9º 25,0 Sim Sim Diurno
meteorológicas
7.4.2 Unidades de Produção/animais
Alunos Área (m2)
Espaço Animais Funcionamento
Físico
Aprisco Ovinos 8º e 9 º 75,0 Sim Sim Diurno
Baias de reprodutores 5º ao 9º 25,0 Sim sim Diurno
Aprisco de Caprinos 5º ao 9º 100,0 Sim Sim Diurno
Redondel Eqüinos 8º e 9º 11,0 Sim Sim Diurno
Aviário Pesquisa 8º e 9º 600,0 Sim Sim Diurno/noturno
Vacaria 8º e 9º 300,0 sim Projeto Diurno
Aprisco de pesquisa 8º ao 10º 40,0 Sim Sim Diurno
7.4.3 Unidades de Produção/Forragens
Alunos Área Espaço
Implantado Funcionamento
(m2) Físico
Área de Pastagem 3º ao 9º 50.000 Sim Nativa Diurno
Estufa hidropônica 7º ao 9º 900,0 Sim Sim Diurno
Campo de Agrostologia 3º ao 9º 5.000 Sim Sim Diurno
Fazenda de pastagens e 7º ao 10º 300.000 Sim Sim Diurno
forragens
Palma Forrageira 3º ao 9º 10.000 Sim Sim Diurno
Experimentos com Forrageiras 5º ao 9º 1000,0 Sim Sim Diurno
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7.5 Apoio admistrativo e pedagógico
Sala da cordenação do curso de zootecnia
Secretaria geral Sala de professores Gabinete da direção Quadra de esportes Praça de alimentação e convivência Cantinas Laboratorio de informática Biblioteca Fazenda
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8 ATIVIDADES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS Realização:
- 1° Encontro de Zootecnia maio/2004 - 2° Encontro de Zootecnia maio/2005 - 3° Encontro de Zootecnia setembro/2007 - 4º Encontro de Zootecnia outubro/2008 - 5º Encontro de Zootecnia outubro/2009 - 1º Encontro da Agricultura Familiar/2010 - 1ª Feira do Empreendedor Rural/2010 - 6º Encontro de Zootecnia novembro/2011
Realização de cursos extracurriculares em: - Bovinocultura de leite - Caprino-ovinocultura - Apicultura - Avicultura - Produção de queijos - Parasitologia zootécnica - Inseminação artificial em caprinos e ovinos
Realização de palestras: - Alimentação animal - Forragicultura - Caprinocultura - Eqüideocultura - Desenvolvimento sustentável - Transferência de embriões - Ecologia - Tecnologia do leite - Perfil do Profissional de zootecnia - Bovinocultura de corte - Reprodução Animal - Geo-referenciamento rural - Sistema Silvopastoril - Piscicultura - Parasitologia animal
Visitas técnicas: - Usinas de processamento de leite - Fabrica de rações - Granjas de produção de aves e de suínos - Apiários - Piscicultores - Produtores de Gado Leiteiro - Laticínios regionais
78
Realização de dia de campo: - Com produtores nos mais diversos ramos da zootecnia
Participação: - Exposições de animais - Concursos de Lácteos - Eventos Nacionais e Internacionais
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9 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
9.1 Propósitos básicos
a) Avaliação de processo que busca corrigir distorções, do planejamento ao
desenvolvimento e evolução do curso, em todos os seus aspectos;
b) Certificação, validade e qualidade do curso.
9.2 Rotina de avaliação
9.2.1 Avaliação externa
A ser realizada pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), através de
especialistas qualificados pelo MEC.
9.2.2 Avaliação Interna ou auto avaliação
Será desenvolvida pela Instituição, dividida em dois momentos:
a) Avaliação do Contexto
Não é possível avaliar o curso de bacharelado em zootecnia da UNEAL se não se levar em consideração a questão da espacialidade, tempo e ação destes
fatores sobre os indivíduos e a sociedade.
Desta forma, a avaliação contextual será realizada ao fim de cada semestre
letivo, possibilitando, assim, ajustes para aprimorar permanentemente o processo
de ensino aprendizagem. A coordenação deste processo avaliativo será
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNEAL, envolvendo
docentes, discentes, técnico-administrativos e gestores do Campus II, além de
contar com representantes da sociedade, nos termos do Regimento Interno da
CPA.
Alguns indicadores norteadores ao processo
I. Condições de infraestrutura (espaços físicos, recursos materiais e
tecnológicos);
II. Indicadores do curso (relação oferta / demanda, evasão); III. Corpo docente (relação professor aluno, qualificação, produção cientifica);
IV. Corpo técnico administrativo (número, qualificação, participação);
V. Administração e gestão (Atuação, Planejamento execução). 80
b) Avaliação dos componentes curriculares
A avaliação dos componentes curriculares pode ser entendido como uma extensão da avaliação de disciplinas e supõe ainda a avaliação de docentes. É
uma coleta de dados que viabiliza a análise das experiências de aprendizagem
propostas e vivenciadas por cada disciplina, cada prática, cada projeto que integra
o Curso. Será conduzida pelo Colegiado do Curso em cada período letivo,
almejando atingir os seguintes objetivos e nas reuniões ordinárias mensalmente:
I. Ajudar os professores a melhorar as condições de desenvolvimento do
processo ensino/aprendizagem;
II. Auxiliar os administradores no processo de tomada de decisões;
III. Identificar fragilidades; IV. Orientar os estudantes na escolha de disciplinas, assim como, colaborar
junto com a coordenação de monografia na escolha das linhas de
pesquisas.
A coleta de dados envolverá professores e alunos e deverá ser planejada e
executada de forma consensual, usando instrumentos tais como:
I. Formulários para auto avaliação:
II. Diagnóstico; III. Acompanhamento do processo de aprendizagem.
9.2.3 Etapas da avaliação interna
Como um mecanismo de mudança, a avaliação é sempre foco de
resistências e incertezas. Para que a avaliação do curso ocorra de forma
satisfatória, certos mecanismos serão utilizados:
1) Sensibilização – concentração de esforços para que toda a comunidade se
envolva e se comprometa com as tarefas da avaliação, utilizando
seminários, palestras e reuniões com todos os agentes envolvidos no
processo;
81
2) Definição da sistemática a ser adotada para a coleta de dados – seleção de
procedimentos e instrumentos adequados aos objetivos visados e aos
recursos disponíveis; 3) Seleção da sistemática a ser adotada para a análise e interpretação de
dados – decisões relacionadas com as finalidades da avaliação.
9.2.4 Ações de implantação e monitoramento
a) focos da abordagem pedagógica: aprendizado
b) paradigma: aprendizado centrado no aluno
c) desenvolvimento de mecanismos de atualização pedagógica do docente.
82
10 COMISSÃO PARA A ANÁLISE E REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA – 2014
- José Crisólogo de Sales Silva. Professor Titular, Doutor. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL
- Ida Vanderlei Tenório. Professora Assistente, Mestra. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL
- Antonio Eurico Vieira Travassos. Professor Assistente, Mestre.
Coordenador do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL
- Lenivaldo Manoel de Melo. Professor Assistente, Mestre. Diretor do Campus / Professor do Curso de Zootecnia do Campus II - UNEAL
- Wellyngton Chaves Monteiro da Silva. Professor Assistente, Mestre. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II - UNEAL
Santana do Ipanema, 09 de julho de 2014 Lenivaldo Manoel de Melo Antonio Eurico Travassos Diretor do Campus II/UNEAL Coordenador do curso de Zootecnia/UNEAL
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11 Anexos
Anexo I
Modelo de Relatório Final de Estágio Supervisionado
I. Identificação do Aluno
Nome: Matricula: Curso: Período:
II. Informações sobre o estágio
Instituição:
Localidade: Município/UF:
Carga horária:
Período:_
III. Introdução
Breve explanação sobre o estágio, destacando a importância socioeconômica
e ou tecnológica da atividade. No último parágrafo deverá ser apresentado
o(s) objetivo (s) do estágio.
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IV. Atividades Desenvolvidas
Descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio
V. Considerações Finais
VI. Referências Bibliograficas
Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da UNEAL.
Santana do Ipanema, de , .
(Nome do Aluno)
(Professor Orientador Pedagógico)
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Anexo II
Componentes da apresentação de TCC – Pesquisa Literária
1. Resumo 2. Introdução 3. Revisão da literatura 4. Considerações Finais 5. Referencias bibliográficas
Observações:
- Além do resumo em língua vernácula o aluno poderá incluir resumo em língua
estrangeira (abstract);
- A revisão de literatura poderá ser dividida em subitens;
- As referências bibliográficas, assim como as normas para citações e
construção de texto, deverão seguir as Normas Técnicas para Trabalhos
Acadêmicos da UNEAL, e nos casos não normatizados, seguirão a ABNT.
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Anexo III
Componentes da apresentação de TCC – Pesquisa
Experimental ou Social
1. Resumo 2. Introdução 3. Revisão da literatura 4. Metodologia ou Materiais e Métodos 5. Resultados e Discussão 6. Conclusões ou Considerações finais 7. Referencias bibliográficas Observações:
- Além do resumo em língua vernácula o aluno poderá incluir resumo em língua
estrangeira (abstract);
- A revisão de literatura poderá ser dividida em subitens;
- As referências bibliográficas, assim como as normas para citações e
construção do texto, deverão seguir as Normas Técnicas para Trabalhos
Acadêmicos da UNEAL, e nos casos não normatizados, seguirão a ABNT.
87