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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL Campus II Santana do Ipanema PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA Santana do Ipanema Julho 2014

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

Campus II – Santana do Ipanema

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA

Santana do Ipanema Julho – 2014

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Sumário 1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 4

2 HISTÓRICO ..................................................................................................... 5

3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................... 6

3.1 Organização Básica do Curso .................................................................. 7

3.1.1 Regime Acadêmico.............................................................................. 7

3.1.2 Número de Vagas ................................................................................ 7

3.1.3 Condições de ingresso ........................................................................ 7

3.1.4 Tempo de integralização curricular ...................................................... 7

3.1.5 Carga horária por ano.......................................................................... 7

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................. 8

4.1 Concepção do curso ................................................................................. 8

4.2 Finalidades................................................................................................ 9

4.3 Perfil profissional..................................................................................... 11

4.4 Avaliação da aprendizagem .................................................................... 12

4.5 Estágios .................................................................................................. 13

4.5.1 Definição............................................................................................ 13

4.5.2 Carga Horária .................................................................................... 14

4.5.3 Avaliação ........................................................................................... 14

4.5.4 Normas para a Elaboração do Relatório Final de Estágio Supervisionado .............................................................................................. 15

4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Monografia ........................... 15

4.6.1 Definição............................................................................................ 15

4.6.2 Realização do trabalho ...................................................................... 16

4.6.3 Apresentação do trabalho.................................................................. 17

5 COMPONENTES CURRICULARES ............................................................. 18

5.1 Disciplinas Integrantes do Currículo........................................................ 18

5.1.1 Disciplinas de Formação Básica........................................................ 18

5.1.2 Disciplinas de Formação Especifica .................................................. 18

5.2 Matriz Curricular do Curso de Zootecnia................................................. 19

5.3 Ementário................................................................................................ 22

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5.3.1 Disciplinas obrigatórias ...................................................................... 22

5.3.2 Disciplinas eletivas ............................................................................ 33

5.4 Bibliografia Básica e Complementar ....................................................... 36

6 CORPO DOCENTE........................................................................................ 72

6.1 Professores Efetivos do curso de Zootecnia ........................................... 72

6.2 Titulação ................................................................................................. 72

6.3 Classe ..................................................................................................... 72

6.4 Regime de trabalho................................................................................. 73

7 RECURSOS MATERIAIS .............................................................................. 74

7.1 Biblioteca ................................................................................................ 74

7.2 Salas de Aula .......................................................................................... 74

7.3 Auditório .................................................................................................. 74

7.4 Laboratórios e Unidades de Produção .................................................... 75

7.4.1 Laboratórios....................................................................................... 75

7.4.2 Unidades de Produção/animais ......................................................... 75

7.4.3 Unidades de Produção/Forragens ..................................................... 75

7.5 Apoio admistrativo e pedagógico ............................................................ 76

8 ATIVIDADES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS ................................. 77

9 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................... 79

9.1 Propósitos básicos .................................................................................. 79

9.2 Rotina de avaliação................................................................................. 79

9.2.1 Avaliação externa .............................................................................. 79

9.2.2 Avaliação Interna ou auto avaliação .................................................. 79

9.2.3 Etapas da avaliação interna .............................................................. 80

9.2.4 Ações de implantação e monitoramento............................................ 81

10 COMISSÃO PARA A ANÁLISE E REFORMULAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA – 2012 ......................................... 82

11 Anexos .......................................................................................................... 83 3

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1 APRESENTAÇÃO

Atendendo à solicitação do Conselho Estadual de Educação para a

adequação do Projeto Pedagógico de graduação do curso de Bacharelado em

Zootecnia da UNEAL/Campus II - Santana do Ipanema, apresentamos à

Comunidade Acadêmica da UNEAL o presente projeto que adéqua a matriz

curricular do curso.

Tem como princípios norteadores, uma educação direcionada por uma visão

humanística, técnica e ética, na qual se prioriza a formação de um Zootecnista

comprometido com os seus princípios profissionais, responsável perante a

sociedade e o meio.

A formação do zootecnista não poderá ficar restrita a técnica da arte de

criar, mas, deve, necessariamente, propiciar o desenvolvimento equilibrado entre a

sociedade e suas necessidades, tendo o animal de interesse zootécnico como

objeto de estudo, pautando-se no respeito à vida e bem-estar dos animais e a

preservação do meio ambiente.

A adequação da estrutura curricular do curso de Bacharelado em Zootecnia

foi delineada para atender as carências técnicas e sociais com vistas às realidades

locais, regionais e nacionais. Com um currículo flexível e viável, técnica e

pedagogicamente, atendendo à realidade social e institucional, estando norteada

por eixos temáticos que seguem um encadeamento lógico que se inicia com

disciplinas de conteúdos básicos e específicos. Assim, a comissão apresenta este

projeto para a apreciação e discussão pela comunidade acadêmica da UNEAL e a

sociedade alagoana, visando o enriquecimento e engrandecimento do curso de

Zootecnia.

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2 HISTÓRICO

A Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL foi criada em 1970, no

município de Arapiraca e, atualmente, disponibiliza para a comunidade alagoana,

cursos distribuídos nos municípios de Arapiraca, Santana do Ipanema, Palmeira

dos Índios, São Miguel dos Campos, União dos Palmares e Maceió.

O curso de Zootecnia, oferecido no Campus II, em Santana do Ipanema, e

vinculado à UNEAL, foi criado pela Lei estadual n.º 5.600, de 10 de janeiro 1994,

autorizado a funcionar por Decreto Presidencial de 26 de abril de 1995 e

reconhecido pela Resolução n.º 035, de 04 de outubro de 2001, do Conselho

Estadual de Educação.

A criação e instalação do curso de Zootecnia ocorreram graças ao esforço e

incansável busca pela realização e desejo de toda população do sertão. Desejo

esse baseado nas necessidades de uma região de eminente atividade

agropecuária, sendo responsável pela geração do maior contingente de emprego e

geração de renda com consequente desenvolvimento da região e fixação do

homem.

No ano de 1996 ocorreu o primeiro vestibular, com o ingresso de 69 alunos.

Entre 1996 e 2011 ingressaram no curso de Zootecnia 560 alunos, oriundos de 26

municípios de Alagoas e dos estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe, desses,

109 concluíram o curso e 153 estão regularmente matriculados no ano letivo de

2012 e estamos na expectativa de mais 40 alunos no vestibular ainda não

realizado, totalizando 193 alunos matriculados entre 2012 e 2013.

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3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Zootecnia

Curso: Zootecnia:

ITEM NÚMERO DATA

Criado pela Lei Estadual: 5.600 10/01/1994

Reconhecido pela Resulução CEE 038/2001 19/10/2001

Decreto de Funcionamento DOU 26/04/1995

DOU: Diário Oficial da União; CEE: Conselho Estadual de Educação.

Título: Bacharel em Zootecnia

Carga horária das disciplinas:

ITEM CARGA HORÁRIA

Formação Básica Geral 1.400 Formação Especifica Profissional 1.995

Estágio Curricular 360

Atividades Complementares 200 Total do Curso 3.955

Duração do Curso: 5,0 anos (CNE/CES, Resolução n.º 2, de 18 de

junho de 2007).

Turno: Diurno/Noturno.

Local de Funcionamento:

Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL / Campus II BR 316, km 87,5 - Bairro: Bebedouro

CEP: 57.500-000 - Santana do Ipanema / Alagoas

Telefone/fax: (82) 3621-3749

E-mail: [email protected] Site: www.uneal-campus2.com e www.uneal.edu.br

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3.1 Organização Básica do Curso

3.1.1 Regime Acadêmico - Seriado semestral

3.1.2 Número de Vagas - 40 vagas anuais com apenas uma

entrada.

3.1.3 Condições de ingresso - Vestibular (processo seletivo) anual; - Transferência; - Equivalência.

3.1.4 Tempo de integralização curricular

- Mínimo: 5,0 anos - Máximo: 8,0 anos.

3.1.5 Carga horária por ano

- Mínima: 400 horas - Máxima: 1.120 horas.

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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Concepção do curso

O ensino da zootecnia no Brasil precisa contribuir para o desenvolvimento

da sociedade, adaptando-se as novas conjunturas sem, contudo, deixar de

viabilizar as demandas sociais emergentes.

A formação do zootecnista não deve estar restrita ao tecnicismo formativo,

principalmente neste momento, que carências sociais e preservação do ambiente,

são balizadores do desenvolvimento da sociedade contemporânea.

Um curso de zootecnia deve, necessariamente, viabilizar a convivência

harmônica entre o conhecimento científico e o saber humanístico interdisciplinar,

de forma a garantir ao egresso, fundamentos que o possibilitem ser agente no

processo de desenvolvimento tecnológico e social.

A formação profissional requer uma criteriosa análise de conjuntura, uma

vez que o espaço ocupacional das profissões, sofre modificações em decorrência

da incorporação de novos paradigmas, decorrente da ordenação e desordenação

mundial, reflexo da quebra de fronteiras entre as nações.

A concepção do curso de zootecnia deve estar em consonância com o

compromisso que a UNEAL assume frente às demandas sociais da região.

Entretanto, ao se priorizar a formação de um zootecnista à realidade regional, não

se exclui a perspectiva de que este deverá ser um profissional habilitado para

integrar-se ao mercado de âmbito nacional, por conseguinte a outros mercados.

Os paradigmas científicos e tecnológicos que orientam o processo produtivo

abrem novos canais interativos que articulam o zootecnista com outras áreas do

conhecimento, exigindo destes uma formação holística e, neste sentido, a

abordagem do currículo numa perspectiva interdisciplinar é uma necessidade

imperativa.

Portanto, a concepção do curso deve estar norteada na orientação de

profissionais instrumentalizados para atuar no campo do desenvolvimento

agropecuário, nas áreas de planejamento, pesquisa e extensão, melhoramento de

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plantéis e organização da produção animal e de seus derivados, considerando sua

vocação e habilidade com uma visão ética e crítica.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96)

concede autonomia as IES para a configuração da identidade institucional, desde

que seja compatível com as diretrizes fixadas pelo órgão competente do Ministério

da Educação, para assegurar a unidade nacional do ensino de graduação. No que

concerne ao aspecto pedagógico, esta autonomia manifesta-se pela elaboração de

projetos pedagógicos que atendam às múltiplas realidades e a diversidade

nacional.

4.2 Finalidades

A concepção do Projeto Pedagógico do curso de Zootecnia da UNEAL

objetiva a formação de profissionais, cidadãos conscientes de seus deveres e

direitos, com amplos e sólidos conhecimentos práticos, técnicos, científicos e

sócio-políticos, capazes de serem solidários, de dialogarem com profissionais de

outras áreas do conhecimento e de participarem, com responsabilidade e

competência do processo de integração e desenvolvimento socioeconômico da

sua região.

Considerando que a instituição de ensino objetiva realizar a formação

profissional de forma mais pragmática, cabe a ela evitar que a produção e a

apropriação do conhecimento assumam forma unilateral e distanciada da

realidade. Neste sentido, todas as ações relacionadas à questão do conhecimento

devem fundar-se na prática social.

O Projeto Pedagógico tem como missão favorecer a identificação do curso e

a individualização do processo de formação. Esta perspectiva se revela nos

objetivos institucionais e se confirma na concretização do Projeto Pedagógico.

A concepção de currículo associa-se à concepção de educação e direciona

a forma de organização do projeto de formação. O currículo assumido como meio

de produção e de socialização do conhecimento requer o estabelecimento de uma

nova relação pedagógica entre professor e aluno, entre conhecimento teórico e

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conhecimento prático e, neste sentido, a flexibilidade, a especialização progressiva

e a atividade docente assumem novas dimensões.

O Projeto Pedagógico apresentado reúne definições relativas à formação

profissional, resultantes do objeto de estudo-investigação do curso. A partir do

objeto de estudo, o animal de interesse zootécnico, será definida a missão-

finalidade do curso evidenciada através dos objetivos.

As habilidades dos zootecnistas fazem parte de um elenco de atividades que

podem ser exercidas por estes profissionais de acordo com o que dispõe a

Resolução nº 619, de 14/12/94, do Conselho Federal de Medicina Veterinária. O

referido Conselho orienta também sobre a necessidade de conteúdos que venham

atender a essa Resolução, que especifica o campo de atuação do zootecnista

conforme segue:

* Promoção do melhoramento dos rebanhos, abrangendo conhecimentos bioclimatológicos e genéticos para produção de animais precoces, resistentes e de elevada produtividade; e, supervisão e assessoramento na inscrição de animais em sociedades de registro genealógico em provas zootécnicas; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Biologia Celular, Ecologia, Zoologia Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos, Reprodução Animal, Embriologia, Genética, Meteorologia, Bioclimatologia, Estatística, Melhoramento Animal, Higiene e Profilaxia Zootécnica e, Ezoognósia e julgamento animal.

Formulação, preparação, balanceamento e controle da qualidade das rações para animais; e, desenvolvimento de trabalhos de nutrição que envolvam conhecimentos bioquímicos e fisiológicos que visem melhorar a produção e produtividade dos animais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Química, Bioquímica, Matemática, Economia, Botânica Aplicada, Fisiologia Vegetal, Microbiologia Zootécnica, Anatomia e Fisiologia Animal, Fisiologia da Digestão, Nutrição (Ruminantes e Não Ruminantes, Herbívoros, Carnívoros e Onívoros), Alimentos e Alimentação, Dietética Aplicada (formulação, confecção de dietas.), Forragicultura e de outras “culturas” vegetais.

Elaborar, orientar e administrar a execução de projetos agropecuários

na área de produção animal; planejar e executar projetos de construções rurais específicos de produção animal; e, administrar propriedades rurais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Desenho Técnico, Topografia, Economia, Manejo e Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos,

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Ecologia, Bioclimatologia, Etologia, Mecânica e Máquinas Agrícolas, Administração Rural, Desenvolvimento Rural, Construções Rurais.

Desenvolver atividades de assistência técnica e extensão rural da área de produção animal; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Deontologia e Ética, Filosofia, Economia e Administração Rural, Antropologia, Cooperativismo, Seminário, Extensão Rural.

Implantar e manejar pastagens envolvendo o preparo, adubação e

conservação do solo; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Matemática, Química Geral, Solos, Química e Fertilidade de Solos, Topografia, Manejo e Conservação do Solo e dos Recursos Hídricos, Anatomia e Sistemática Vegetal, Fisiologia Vegetal, Culturas Fitotécnicas e Forragicultura.

Avaliar, classificar e tipificar carcaças; supervisão, assessoramento e

execução de exposições e feiras agropecuárias, julgamento de animais e implantação de parques de exposições; e, avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios com fins administrativos de crédito, seguro e judiciais; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Anatomia, Fisiologia, Histologia e Embriologia Animal, Genética, Melhoramento Animal, Tecnologia de Produtos de Origem Animal, Tipificação de Carcaças, Legislação, Culturas Zootécnicas e Higiene Zootécnica.

Direção de Instituições de Ensino, em quaisquer níveis; e, regência

de disciplinas ligadas à produção animal no âmbito de graduação e em quaisquer níveis de ensino; é necessário que nos currículos dos Cursos de Zootecnia existam conteúdos de: Complementação Pedagógica e Administração.

4.3 Perfil profissional

Com a atualização do Projeto Pedagógico, objetiva-se construir um

profissional consciente de sua responsabilidade, inserido em uma sociedade, cuja

formação ético-científica se apresenta como pilar indispensável para compreensão

da realidade sócio-econômica e política do país, em relação à exploração de

animais de interesse zootécnico, visando assegurar a sustentabilidade dos

sistemas de produção e questões de segurança alimentar, em consonância com a

preservação do ambiente, estando apto a exercer a profissão em seus diversos

campos de atuação.

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4.4 Avaliação da aprendizagem

As ideias que norteiam os princípios de avaliação devem integrar um

conjunto de fatores que, com base democrática, possam despertar uma

consciência nos docentes e discentes para uma avaliação que atenda uma

dimensão social.

De acordo com o Regimento Geral da UNEAL, em seu Título VII – Do

Regime Acadêmico, Capítulo I – Do Ensino de Graduação, Seção IV – Da

Avaliação, os procedimentos para avaliação discente ocorrerão segundo os

seguintes critérios:

Art. 97. A avaliação do rendimento escolar dos cursos de graduação da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL será feita através de:

I. Avaliação bimestral – em numero de 02 (duas), por semestre letivo;

II. Prova final, quando for o caso; III. Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 1° - Não poderá ser realizada qualquer atividade de avaliação, inclusive prova final, antes decorridas, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas da divulgação das notas obtidas pelo discente em avaliações anteriores.

§ 2° - O discente terá direito de acesso aos instrumentos e critérios de

avaliação e, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação de cada resultado, poderá solicitar revisão de sua avaliação, por uma comissão de professores designada pelo Colegiado do Curso.

§ 3° - Será também considerado, para efeito de avaliação, o Estágio Curricular Obrigatório, quando previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 98. Cada Avaliação Bimestral deverá ser limitada, sempre que possível, aos saberes e habilidades trabalhados no respectivo bimestre e será resultante de mais de um instrumento de avaliação.

Art. 99. A Nota Final das Avaliações Bimestrais será a média aritmética, apurada até centésimos, das notas obtidas nas 02 (duas) Avaliações Bimestrais.

§ 1° - Será considerado aprovado, livre de prova final, o discente que alcançar Nota Final das Avaliações Bimestrais, igual ou superior a 7,00 (sete).

§ 2° - Será automaticamente reprovado o discente cuja Nota Final das Avaliações Bimestrais for inferior a 4,00 (quatro).

§ 3º - O discente que não comparecer a uma das Avaliações Bimestrais terá direito a uma segunda chamada, caso comprove impedimento legal ou motivo de doença.

Art. 100. O discente que obtiver a Nota Final das Avaliações Bimestrais igual ou superior a 4,00 (quatro) e inferior a 7,00 (sete) terá direito a prestar a Prova Final.

Parágrafo Único - A Prova Final versará sobre tudo o que foi trabalhado na disciplina ministrada e será realizada no término do semestre letivo, em época posterior às reavaliações, conforme o Calendário Acadêmico da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL.

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Art. 101. Será considerado aprovado com avaliação final, após a

realização da Prova Final, em cada disciplina, o discente que alcançar média final igual ou superior a 5 (cinco).

Parágrafo Único - O cálculo para a obtenção da média final é a média ponderada da Nota Final (NF) das Avaliações Bimestrais (AB), com peso 6 (seis) e da nota da Prova Final (PF), com peso 4 (quatro).

Art. 102. Terá direito a uma segunda chamada o discente que, não tendo comparecido à Prova Final, comprove impedimento legal ou motivo de doença, devendo requerê-la à respectiva Coordenação de Curso, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, após a realização da Prova Final a que deixou de comparecer.

Parágrafo Único - A Prova Final em segunda chamada realizar-se-á até 05 (cinco) dias após a realização da primeira chamada.

Art. 103. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório em todos os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, devendo atender ao que for estabelecido no PPC de cada curso.

Art. 104. Além das médias finais das disciplinas, o histórico do discente conterá o Coeficiente de Rendimento Escolar Recente e o Coeficiente de Rendimento Escolar Total.

§ 1º - O Coeficiente de Rendimento Escolar Recente é a média ponderada das médias finais obtidas nas disciplinas cursadas, no último período letivo, com pesos iguais às respectivas cargas horárias.

§ 2º - O Coeficiente de Rendimento Escolar Total é a média ponderada das médias finais obtidas nas disciplinas cursadas até o último período letivo freqüentado, com pesos iguais às respectivas cargas horárias.

Será obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada

disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo a 75%

(setenta e cinco por cento) das mesmas.

4.5 Estágios

4.5.1 Definição

Entende-se por Estágios Supervisionados Obrigatório (ESO) o conjunto de

atividades de formação, programadas e diretamente supervisionadas por membros

do corpo docente da instituição formadora e procuram assegurar a consolidação e

articulação das competências estabelecidas. A atividade frequentemente não é

remunerada e não implica em vinculação empregatícia com a empresa ou

instituição que fornece o estágio, estando regulamentada por legislação específica,

conforme Lei n.º 6.494/77 e Decreto Lei n.º 87.497/82.

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As atividades do ESO, que fazem parte da carga horária obrigatória do

aluno, serão desenvolvidas em quaisquer instituições públicas ou privadas,

condicionada à existência de Convênio de Concessão de Estágio de

Complementação Educacional previamente estabelecido entre a UNEAL com a

instituição. O ESO é uma disciplina que obrigatoriamente deverá ser cumprida por

todos os discentes matriculados semestralmente, com caráter de disciplina será

atribuída uma nota em registro acadêmico semestral, de aprovado ou reprovado,

conforme as normas de avaliações do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia

e Regimento Interno da UNEAL.

4.5.2 Carga Horária

360 horas

4.5.3 Avaliação

Dar-se-á através dos seguintes requisitos:

a) Assiduidade e aproveitamento do aluno ao estágio: lista de frequência e

avaliação de aproveitamento entregue no final do período de estágio com a

assinatura do orientador técnico.

b) Apresentação de um relatório: constando das atividades executadas pelo

aluno durante o período de estágio. A elaboração do documento deverá ser

acompanhada pelo (a) professor (a) orientador (a) e/ou orientador técnico.

O aluno deverá entregar o relatório final juntamente com a lista de

frequência e a avaliação de aproveitamento dentro de um prazo de 30 dias

após o termino oficial do estágio.

A lista de presença e a avaliação do aproveitamento do aluno serão

encaminhadas ao orientador técnico no início do estágio;

Entende-se como Orientador Técnico o responsável pela condução do

aluno nas atividades realizadas no local de estágio. Em casos de estágios

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realizados na instituição formadora, o professor orientador assume também o

papel de orientador técnico.

O aluno que não cumprir com o prazo de entrega do relatório final de

Estágio Supervisionado será automaticamente Reprovado. Deverá se matricular

na disciplina ofertada em semestres subsequentes quando, então, apresentará o

relatório.

4.5.4 Normas para a Elaboração do Relatório Final de Estágio

Supervisionado

O relatório final de estágio deve constar de: (Anexo I)

- Identificação do aluno;

- Informações sobre o local de estágio;

- Introdução ao assunto tema principal do estagio com revisão bibliográfica;

- Atividades realizadas;

- Metodologias;

- Considerações finais;

- Referências.

O relatório deverá ter no mínimo cinco laudas, elaboradas dentro das

normas adotadas pela UNEAL/ ou ABNT.

4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – Monografia

4.6.1 Definição

Trabalho de conclusão de curso é um componente curricular obrigatório a

ser realizado ao longo do último ano do curso, centrado em determinada área

teórico-prática ou de formação profissional, com atividade de síntese e integração

de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.

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Antes do início da elaboração do trabalho (TCC) o aluno deverá apresentar

para a Coordenação do Curso os seguintes documentos: Carta de Aceite do

professor orientador e Relatório de ESO aprovado.

O TCC poderá também ser desenvolvido a partir de trabalho realizado

durante o estágio, desde que acompanhado pelo Professor Orientador, com dados

levantados e autorizados pela instituição onde está se realizando o estagio.

4.6.2 Realização do trabalho

Os alunos deverão apresentar como pré-requisito para obtenção do titulo de

Bacharel em Zootecnia, o trabalho de conclusão de curso (TCC), que será

submetido a uma banca examinadora composta por 03 membros: professor

orientador pedagógico, professor correlato e orientador técnico ou convidado,

durante apresentação oral do aluno.

Entende-se por Professor Correlato aquele que desenvolve atividades de

pesquisa e/ou de extensão na área que foi desenvolvido o TCC. Na ausência

deste na instituição formadora, poderá ser realizado convite para profissionais de

outras IES ou Instituições de Pesquisas e/ou Extensão.

Na impossibilidade do Orientador Técnico participar da apresentação da

monografia, ou em casos que o orientador técnico é também orientador

pedagógico, será convidado um professor da IES formadora (preferencialmente

vinculado à área de atuação do aluno). O convite deverá ser formalizado pelo

orientador pedagógico.

Os alunos deverão, necessariamente, apresentar como TCC resultados de

atividades de pesquisas, sejam elas literárias (revisão de literatura), sociais ou

experimentais.

Os alunos que desenvolverem pesquisas literárias (revisão de literatura)

deverão seguir as normas de elaboração apresentadas no Anexo II. Os que

desenvolverem pesquisas experimentais ou pesquisas que utilizam questionários

como instrumentos de coleta de dados (sociais) seguirão as normas apresentadas

no Anexo III.

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4.6.3 Apresentação do trabalho

O aluno deverá entregar a primeira versão do trabalho aos membros da

banca com quinze dias de antecedência da apresentação oral. A apresentação

oral constará de 30 minutos com possível acréscimo de 5 minutos. Nesse

momento, o aluno deverá enfocar os dados mais importantes do trabalho para a

apreciação e avaliação da banca examinadora.

Após a apresentação o aluno terá um prazo de 30 dias para a entrega do

trabalho final, constando de 3 (três) vias encadernadas e devidamente corrigidas

de acordo com as sugestões da banca examinadora acolhidas pelo aluno e pelo

orientador pedagógico e em meio digital em PDF para registros da UNEAL.

O não cumprimento dessas normas implicará na não liberação dos

documentos necessários para a colação de grau.

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5 COMPONENTES CURRICULARES

Atualmente o curso trabalha com uma matriz curricular, aprovada em 2008,

e alguns alunos retardatarios, se adequam a nova matriz e tyambém se oferta em

carater especial algumas disciplinas não contempladas na matriz atual,

favorecendo o sequenciamento da formação das matrizes anteriores que

necessitavam de ajustes. A proposta de ajustes nos componentes curriculares têm

por objetivo adequar as matérias, disciplinas e seus respectivos conteúdos a

proposta do perfil do zootecnista deste projeto. As estruturas curriculares em vigor

emcontram-se nos anexos.

5.1 Disciplinas Integrantes do Currículo

Na matriz curricular proposta constam 64 (sessenta e quatro) disciplinas,

distribuídas em áreas de Formação Básica e Específica, conforme subitens a

seguir:

5.1.1 Disciplinas de Formação Básica

Estão contempladas nessa categoria 31 (trinta e uma) disciplinas.

5.1.2 Disciplinas de Formação Especifica

Estão contempladas nessa categoria 24 (vinte e quatro) disciplinas

obrigatorias, sendo 9 (nove) eletivas, das quais 2 (duas) obrigatoriamente deverão

ser cursadas com carga horaria de 120 (cento e vinte) horas minimas de

disciplinas eletivas, mais o ESO com 360 horas e 200 horas de atividades

complementares, perfazendo 3.965 horas.

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5.2 Matriz Curricular do Curso de Zootecnia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

Campus II – Santana do Ipanema

PERÍODO DISCIPLINAS

CH

PRÉ-REQUISITOS

Anatomia Descritiva dos Animais 60

Domésticos I

1° Citologia, Histologia e Embriologia 80

1° Matemática 60

1° Morfologia e Sistemática Vegetal 60

1° Química Orgânica 60

1º Zootecnia Geral 60

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 380

Anatomia Descritiva dos Animais 60

Anatomia Descritiva dos Animais

2° Domésticos I

Domésticos II

2° Bioquímica 60 Química Orgânica

2° Desenho Técnico 60

2° Fisiologia Vegetal 60 Morfologia e Sistemática Vegetal;

2° Química Analítica Qualitativa e

60

Quantitativa

2° Ciências do Ambiente 60

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360

3° Estatística Básica 60 Matemática

3° Física Geral 60

3° Fisiologia Animal 120 Citologia, Histologia e Embriologia;

Anat. Descr. Anim.Domésticos II

Metodologia da Pesquisa e Redação

3° 60

Científica

Geologia e Fundamentos da Ciência

3° 60

do Solo

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360

60

4° Alimentos e Alimentação 60 Fisiologia Animal; Bioquímica

4º Etologia 45 Zootecnia Geral; Ciências do

Ambiente

4° Genética Geral 60

4° Fertilidade do Solo 60 Geologia e Fundamentos da Ciência

do Solo

4º Parasitologia zootécnica 60

4° Microbiologia Zootécnica 60

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO

405

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PERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS

5º Economia Rural 60 Administração Rural;

5º Mecanização e Máquinas Agrícolas 60 Geologia e Fundamentos da Ciência

do Solo;

5° Fisiologia da Reprodução Animal 45 Fisiologia Animal

5° Melhoramento Animal 60 Genética Geral; Zootecnia Geral.

5° Sociologia Rural 60

5° Nutrição de Não Ruminantes 60 Alimentos e Alimentação

5° Profilaxia e Higiene Veterinária 60 Microbiologia

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 405

6° Bioestatística 60 Estatística Básica 6º Biotecnologia da Reprodução Animal 45 Fisiologia da Reprodução Animal

6° Extensão Rural 60 Sociologia Rural

6° Manejo e Conservação do Solo e da 60 Fertilidade do solo; Microbiologia e

Água

Parasitologia Zootécnicas

6° Nutrição de Ruminantes 60 Alimentos e Alimentação

6º Instalações Zootécnicas 60 Desenho Técnico

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO

405

7° Bioclimatologia e Estresse na 60 Fisiologia Animal; Instalações

Produção Animal

Zootécnicas

7° Bovinocultura de Corte 60 Nutrição de Ruminantes

7° Eletiva I 60

7° Plantas Forrageiras e Pastagens

60 Fisiologia Vegetal; Manejo e

Conservação do Solo e da Água

7° Suinocultura 60 Nutrição de Não Ruminantes

7° Tecnologia de Produtos Animais I 60

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO

360

8° Apicultura 60

8º Aquicultura 60

8° Tecnologia de Produtos Animais II 60 Tecnologia de Produtos Animais I

8° Avicultura 60 Biotecnologia Animal; Melhoramento

Animal; Nutrição de Não Ruminantes

8° Bovinocultura de Leite 60 Nutrição de Ruminantes

8° Ovinocultura e caprinocultura 60 Nutrição de Ruminantes

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360

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PERÍODO DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS

9° Tipificação de carcaças 60 Anatomia II

9° Eqüideocultura 60 Nutrição de Não Ruminantes.

9° Planejamento e projetos 60 Administração e economia rural.

agropecuários

9° Eletiva II 60

9° Piscicultura 60 Aquicultura

9° Julgamento, Parques e exposições, 60

Legislação Zootécnica.

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 360

10º Estágio Supervisionado Obrigatório –

360

ESO

10º Atividades Complementares 200

CARGA HORÁRIA DO PERÍODO 560

CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.965

DISCIPLINAS ELETIVAS

DISCIPLINAS CH PRÉ-REQUISITOS

Apicultura Aplicada e Sericicultura 60 Apicultura

Carcinocultura 60 Aqüicultura

Conservação de Recursos Zoogenéticos 45 Melhoramento Animal

Cooperativismo 60 Sociologia Rural

Cunicultura 60 Melhoramento Animal; Nutrição de

Não Ruminantes.

Direito Agrário 60

Informática Aplicada à Agropecuária 60

Libras 40

Seminários Agropecuários e Sociais 30

Sistema Silvopastoril Sustentável 45 Fisiologia vegetal

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5.3 Ementário

5.3.1 Disciplinas obrigatórias

ADMINISTRAÇÃO RURAL

Fundamentos teóricos da administração geral e das especificidades da administração rural. Tratando de conceituações de cadeia de produção, agronegócios e gerenciamento de empresas rurais. Desenvolvimento de organizações rurais através da formulação de missão da empresa, dos objetivos e metas do empreendimento, resultando no planejamento de estratégias de operacionalização e de marketing do negócio frente às demandas econômico-produtivas em um ambiente econômico globalizado. Estudo de casos de empresas rurais alagoanas que apresentam bons resultados.

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO

Conceitos e métodos utilizados em alimentação animal; classificação dos alimentos; os nutrientes; comportamento, consumo e eficiência alimentar; digestibilidade dos alimentos; normas e padrões de alimentos e alimentação; controle de qualidade dos alimentos; principais alimentos utilizados na alimentação dos animais domésticos.

ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I

Introdução à Anatomia: definição e conceito, histórico, objetivos, nomenclatura empregada; estudo macroscópico da constituição do corpo animal das principais espécies domésticas de interesse zootécnico: sistema esquelético (osteologia), sistema articular (artrologia). Sistema muscular (miologia), sistema respiratório, sistema digestivo, sistema tegumentar.

ANATOMIA DESCRITIVA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II

Estudo macroscópico da constituição do corpo animal das principais espécies domésticas de interesse zootécnico: sistema circulatório, sistema linfático, sistema urinário, sistema genital masculino, sistema genital feminino, sistema nervoso, sistema sensorial (olho e ouvido), sistema endócrino.

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APICULTURA

Biologia, anatomia e comportamento das abelhas. Técnicas de controle de acasalamentos. Instalações e manejo de apiários para obter uma boa produção. Aspectos da agressividade, polinização, melhoramento das abelhas e manejo sanitário.

AQUICULTURA

Desenvolver o conceito de aquicultura e sua importância para a zootecnia, aquicultura no mundo, no Brasil e no Nordeste. Limnologia aplicada a aquicultura: variáveis químicas, físicas e biológicas da água. Características de espécies cultiváveis e de sistemas de cultivo. Nutrição de organismos aquáticos: hábito alimentar e exigências nutricionais., Noções de gerenciamento de fazendas de cultivo, estrutura física para a criação de organismos aquáticos e principais grupos animais e vegetais com potenciais para cultivo.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Disciplina formada por aulas, cursos, encontros seminários, congressos, disciplinas eletivas a mais que 120h exigidas, estágios extracurriculares com certificação registrada, conhecimentos dentro da área zootécnica que acrescente a formação acadêmica do discente.

AVICULTURA

Fornecer conhecimentos sobre a importância socioeconômica e estrutura da produção avícola no Brasil. Raças e linhagens de interesse zootécnico. Instalações e equipamentos. Produção de frangos de corte. Produção de pintos de um dia. Produção de matrizes (reprodução) para corte e postura. Incubação artificial. Contenção de aves. Abate e comercialização de produtos agrícolas.

BIOESTATÍSTICA

Princípios básicos da experimentação. Análise da Variância. Transformação de dados. Delineamentos experimentais (inteiramente casualizado, blocos ao acaso e quadrado latino). Experimentos fatoriais e parcelas subdivididas. Testes de comparação entre médias. Técnicas de amostragem. Experimentação zootécnica. Correlação e regressão.

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BIOCLIMATOLOGIA E ESTRESSE NA PRODUÇÃO ANIMAL

Introdução geral à Bioclimatologia; adaptações e evolução dos organismos. Efeitos do ambiente tropical sobre a produção, reprodução e saúde dos animais. Mecanismos de termorregulação nos animais. Fatores climáticos associados aos ambientes tropicais, equipamentos e aparelhos meteorológicos. Características dos animais associadas à termorregulação e ao desempenho em ambientes específicos. Formas de aclimatação. Avaliação e manejo de animais em ambientes tropicais. Instalações para climas tropicais. Melhoramento genético para adaptação.

BIOQUÍMICA

Estudos de carboidratos, lipídeos e proteínas; enzimas; vitaminas e minerais; água; biossíntese hormonal; bioenergética; biossíntese, oxidações e reduções de carboidratos, lipídeos e proteínas; bioquímica dos compostos nitrogenados; sistemas tampões.

BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL

Coleta e avaliação do sêmen em diferentes espécies animais; processamento, criopreservação e resfriamento do sêmen; métodos de inseminação artificial; noções gerais sobre sincronização do estro e superovulação; estudo geral das biotecnologias fundamentais e aplicadas à reprodução de animais domésticos.

BOVINOCULTURA DE CORTE

Importância sócio-econômica da bovinocultura de corte. O agronegócio da carne. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na bovinocultura de corte. Conteção de bovinos; Instalações e equipamentos. Planejamento Zootécnico. Manejo sanitário. Manejo nutricional.

BOVINOCULTURA DE LEITE

Importância sócio-econômica na bovinocultura leiteira. O agronegócio do leite. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na bovinocultura leiteira. Instalações e equipamentos. Planejamento Zootécnico. Manejo Sanitário. Contenção animal. Manejo nutricional.

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OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA

Importância sócio econômica da caprino-ovinocultura. O agronegócio na caprino-ovinocultura. Princípios básicos de manejo a cada fase da exploração. Contenção de ovinos e caprinos. Reprodução e biotecnologia. Raças. Melhoramento genético na caprino-ovinocultura. Instalações e equipamentos. Produtos da caprino-ovinocultura. Planejamento Zootécnico. Manejo sanitário. Manejo nutricional.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Introdução. Conceitos e princípios ecológicos básicos. Fatores ecológicos. Ecossistemas. As transferências de energia. Características das populações animais e vegetais. Dinâmica de populações. Biosfera e seu equilíbrio. Recursos naturais e desequilíbrios. Ecologia e sociedade. Elaboração de projetos em gestão ambiental.

CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

Introdução à citologia, compostos orgânicos e inorgânicos; envoltórios celulares; organização estrutural e diversidade; organelas citoplasmáticas; divisão celular; introdução à histologia; tecidos animais e vegetais; práticas de histologia animal e vegetal; introdução à embriologia animal e vegetal; gametogênese, fecundação, segmentação; formação dos folhetos embrionários e notocorda; anexos embrionários/placenta; diferenciações dos folhetos embrionários; diferenciação celular e organogênese; embriologia experimental e sua importância para zootecnia.

DESENHO TÉCNICO

Instrumentos de materiais de desenho. Convenções e normas técnicas. Escalas. Cotas. Símbolos convencionais. Sistemas de coordenadas. Quantificações e áreas. Vistas e projeções. Perspectiva. Desenho de peças. Plantas elevações e cortes. Desenhos e plantas topográficas. Desenho arquitetônico. Projetos.

ECONOMIA RURAL

Teoria do desenvolvimento da agricultura, teoria do consumidor e oferta e demanda de produtos agrícolas, cadeia de suprimentos e mercados de produtos agrícolas.

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EQUIDEOCULTURA

O Agronegócio dos Eqüídeos e Importância sócio econômica; Finalidades dos Eqüídeos; Conhecimento do cavalo (exterior, pelagens, andamento, raças). Manejo e alimentação de Potros, Garanhões, Éguas; Reprodução e Manejo Reprodutivo; Instalações; Equipamentos e Utensílios. Concursos, Exposições e Feiras.

ESTATÍSTICA BÁSICA

Introdução: conceitos iniciais, áreas e objetivos da estatística. Fases de um trabalho estatístico. População e amostra. Estudo das variáveis. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de freqüências. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Probabilidade. Testes de hipóteses.

ETOLOGIA

Introdução histórica ao estudo do comportamento animal; importância atual; controle interno do comportamento, aspectos fisiológicos e psíquicos; filogenia e ontogenia do comportamento animal; aprendizagem animal; observação e avaliação do comportamento; estudo da sociabilidade animal no meio criatório; competição entre os animais; fatores de alteração de comportamento animal, com ênfase nos distúrbios alimentares e estresse.

EXTENSÃO RURAL

Globalização e reorganização do espaço agrário: caracterização da realidade agrícola, padrões agrícolas e alimentares, relação global/local, associativismo e movimentos sociais. A questão agrária. A problemática da pequena produção. Novas ruralidades. Extensão rural do século XX ao século XXI: alguns conceitos; as práticas extensionistas do passado sob uma visão crítica e as novas perspectivas de ação. Processo de comunicação e metodologia. Elaboração de projetos de gestão de desenvolvimento local sustentável em contextos populares: modelos pedagógicos e a extensão rural, planejamento da ação extensionista, desenvolvimento e mudança social.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - ESO

Estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas, visando a complementação de sua formação profissional, em função da promoção da aprendizagem junto a profissionais experientes na área de Zootecnia.

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FERTILIDADE DO SOLO

Biologia do solo. Dinâmica da matéria orgânica do solo. Nutrição mineral de plantas forrageiras. Elementos minerais e micronutrientes na planta e no solo. Fertilizantes e corretivos.

FÍSICA GERAL

Vetores. Cinemática da partícula. Leis de Newton. Trabalho e energia. Calorimetria. Termometria.

FISIOLOGIA ANIMAL

Introdução à Fisiologia Animal; histórico; definições e divisões como ciência; importância da fisiologia; estudo geral dos órgãos dos sentido, sistema nervoso e relação com o meio/adaptação; fisiologia dos sistemas neuro-muscular, respiratório e cardiovascular; fisiologia do exercício e do esforço; fisiologia dos sistemas digestório, renal e endócrino; noções gerais dos processos fisiológicos da reprodução animal; fisiologia da glândula mamária.

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL

Estudo dos diferentes tipos de reprodução; visão geral do desenvolvimento embrionário das gônadas e do sistema reprodutor; visão geral da gametogênese; morfofisiologia dos sistemas reprodutor masculino e feminino e suas relações com outros sistemas; endocrinologia da reprodução; estudo geral do cio, comportamento sexual e libido; fisiologia da cópula, fecundação, gestação e parto; aspectos gerais da infertilidade e esterilidade; fisiologia da glândula mamária.

FISIOLOGIA VEGETAL

Célula vegetal e suas relações osmóticas. Nutrição mineral da plantas. Relação raiz-solo-planta-atmosfera: absorção, transporte e perdas de água. Metabolismo: fotossíntese, translocação e respiração. Crescimento e desenvolvimento: atividades meristemáticas e hormônios vegetais. Fisiologia da reprodução e multiplicação. Fisiologia de plantas xerófitas e mecanismos de adaptação a ambientes com déficit hídrico.

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GENÉTICA GERAL

Bases cito-moleculares da variabilidade genética da hereditariedade: citogenética, divisão celular, alelismo múltiplo, genética molecular, padrões de herança (autossômico e relacionados ao sexo), efeitos ambientais e expressão genética, determinação do sexo, genética quantitativa, genética de populações, mecanismo e teorias da evolução na natureza. Contribuição da genética para a Humanidade.

GEOLOGIA E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO

Noções de geologia geral e mineralogia. Minerais silicatados e sua importância agrícola. Intemperismo. Processos e fatores de formação do solo. Características morfológicas dos solos. Colóides. Constituintes do solo. Perfil do solo: horizontes e camadas. Princípios gerais da Classificação brasileira de solos.

IMUNOLOGIA E IMUNOPROFILAXIA

Órgãos linfóides primários e secundários. Características gerais das respostas imune celular e humoral. Processamento de antígenos. Inflamações aguda e crônica.

INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS

Estudo e identificação de materiais de construção, instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, e de estruturas simples. Elementos para o planejamento, manejo e uso de instalações zootécnicas. Metodologia de elaboração de projetos de instalações e construções rurais.

JULGAMENTO, PARQUES E EXPOSIÇÕES, LEGISLAÇÃO ZOOTECNICA

Considerações gerais. Requisitos para atuar como jurado. Qualidades de juiz. Regras úteis para julgar animais. Credenciamento de juízes. Julgamentos comparativo, direto e indireto. Tabela de pontos. Classificação e premiação. Exterior das espécies. Legislação Zootécnica. Parques e exposições.

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA

Introdução à conservação do solo. Erosão do solo. Imobilização do solo. Práticas conservacionistas. Sistema de manejo do solo. Levantamento e

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planejamento conservacionista em microbacias hidrográficas. Poluição do solo e da água.

MATEMÁTICA

Sistemas de medidas. Razões e proporções. Geometria básica. Funções. Limites de funções. Derivadas e suas aplicações. Matrizes e Determinantes. Sistemas de equações lineares.

MECANIZAÇÃO E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Uso e manutenção de motores, máquinas e implementos de interesse zootécnico com ênfase em motores de combustão interna e elétricos utilizados na produção, beneficiamento e conservação de forragens e pastagens. Mecanização da produção zootécnica; tração animal e tratorizada.

MELHORAMENTO ANIMAL

Aplicação da Genética no melhoramento da produtividade animal, através interação genotípica e fenotípica e os conhecimentos sobre média, variância, herdabilidade e repetibilidade, resposta a seleção, sistemas de acasalamento.

METODOLOGIA DA PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA

Principais métodos do conhecimento; a pesquisa científica e sua importância social e econômica; o processo e os instrumentos de investigação científica; formulação do problema de pesquisa; construção de hipóteses científicas; delineamento de experimentos para verificação de hipóteses em pesquisa zootécnica; redação científica; normas para divulgação das pesquisas; normas da ABNT para referências bibliográficas; planejamento de seminários; apresentação de resultados científicos sob a forma oral e escrita; elaboração de relatórios e monografias.

MICROBIOLOGIA ZOOTÉCNICA

Estudo dos principais conceitos, biologia e características gerais aplicadas aos principais gêneros de bactérias, fungos, leveduras, vírus. microbiologia da água, do solo, dos alimentos e do rúmen; decomposição de matéria orgânica e atividade microbiana na silagem; nitrificação microbiana do solo. Práticas de laboratório para cultura, identificação e contagem das principais espécies.

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MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL

Célula vegetal. Tecidos vegetais meristemáticos, de revestimento, de sustentação, de condução, parênquimas e estruturas secretoras. Anatomia e morfologia: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente. Regras de nomenclatura. Identificação e classificação das principais famílias botânicas. Características das espécies pertencentes à família das Poaceae, Fabaceae e Cactaceae.

NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES

Estudo da importância e fundamentos da nutrição animal e sua relação com outras ciências; processos fisiológicos da digestão e absorção nos não ruminantes; digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes; tabelas de exigências nutricionais para os não ruminantes e composição nutricional dos alimentos; métodos de formulação de ração para não ruminantes; formulação de misturas minerais e vitamínicas para não ruminantes.

NUTRIÇÃO DE RUMINANTES

Processos fisiológicos da digestão e absorção nos ruminantes; digestão, absorção e metabolismo dos nutrientes; tabelas de exigências nutricionais para os ruminantes e de composição nutricional dos alimentos; métodos de formulação de ração para ruminantes; formulação de misturas minerais e vitamínicas para não ruminantes.

PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA

Os parasitos de interesse zootécnico enfatizando seus efeitos e interações com os animais domésticos e plantas forrageiras; biologia e ação sobre o hospedeiro; técnicas laboratoriais de exames parasitológicos de fezes, sangue e urina. Diagnósticos parasitológicos e formas de controle.

PLANEJAMENTO E PROJETOS AGROPECUÁRIOS

Planejamento de propriedades rurais. Elaboração de projetos agropecuários. Avaliação econômica e avaliação financeira de projetos privados e sociais. Empreendedorismo rural.

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PISCICULTURA

A piscicultura e sua importância no mundo, no Brasil e no Nordeste; a qualidade da água nos seus aspectos físicos, químicos e biológicos; principais características das espécies criadas no Brasil e na nossa região, com ênfase nas espécies nativas; elaboração de um projeto de piscicultura, desde a escolha do terreno até a escolha das espécies a serem criadas, seus métodos de reprodução e manejo, a nutrição de peixes através do alimento vivo e do arraçoamento, a sanidade dos peixes a despesca e comercialização.

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS

Aspectos gerais de forragicultura, plantas forrageiras e pastagens. Morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Principais plantas forrageiras. Composição e valor nutritivo de plantas forrageiras. Ecossistemas de pastagens. Pastagem racional. Formação, recuperação e manejo de pastagens e capineiras. Conservação de pastagens.

PROFILAXIA E HIGIENE VETERINÁRIA

Definição, importância e objetivos da epidemiologia. Infecção e doença. Fontes de infecção e de transmissão. Imunidades ativa e passiva. Imunidade contra vírus, bactérias, fungos, protozoários e ricketsias. Imunodeficiência, autoimunidade e aloimunidade. Propriedades das vacinas e soros. Zoonoses, antroponoses e sapronoses. Ecossistemas das Zoonoses. Profilaxia e controle de fontes bióticas e abióticas de patógenos responsáveis pelas doenças infecciosas e infecto-contagiosas de animais e humanos. Importância e objetivos do saneamento do meio. Rastreabilidade. Formas de ação e uso de desinfetantes na profilaxia das doenças infecciosas e infecto-contagiosas. Fatores ambientais (ar, água, solo e instalações zootécnicas) como determinantes de doenças de interesse zootécnico. Higiene dos animais, equipamentos e instalações.

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA E QUANTITATIVA

Soluções; equilíbrio químico; pH; solução tampão; análise volumétrica; volumetria de neutralização, precipitação e de complexação, reações de óxido-redução, erros, cátions; ânions.

QUÍMICA ORGÂNICA

Compostos de carbono; grupos funcionais e principais tipos de reações; estereoquímica; haletos orgânicos: reações de substituição nucleofílica e

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eliminação; alcanos; alquenos e alquinos; compostos aromáticos; álcoois, cetonas, ácidos carboxílicos, aldeídos, éteres, ésteres; fenóis; aminas e amidas; alcadienos.

SOCIOLOGIA RURAL

Conceitos sociológicos básicos aplicados à realidade do campo. Sociedade rural versus sociedade urbana e a estrutura fundiária. O capitalismo agrário e as mudanças sociais na área rural. Variáveis sociológicas nas relações de produção no campo.

SUINOCULTURA

Fornecer conhecimentos sobre a importância sócio-econômica da suinocultura. Fornecer conhecimentos básicos e práticos para solução de problemas da exploração de suínos. Sistema de criação. Tipos de produção de suínos. Raças e cruzamentos. Construções e equipamentos. Manejo de leitões, matrizes e cachaços.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS I

Tecnologia de transformação e conservação de produtos agropecuários de uso alimentar com ênfase para carnes e produtos de origem animal; microbiologia de alimentos; tecnologia da carne; matéria prima; modificações post-mortem; cortes de carnes; classificação, transporte e comercialização; HACCP; legislação; fermentação.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS II

Tecnologia do leite; obtenção higiênica do leite; composição química do leite; microbiologia do leite; provas higiênicas do leite; processamento do leite; controle de qualidade; embalagens; aditivos; transporte; armazenamento; comercialização.

TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS

Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaça. Instalações e equipamentos necessários ao estudo e avaliação de tipificação. Principais conceitos. Fatores que influem na avaliação comercial dos animais em pé e das carcaças. Elementos e métodos utilizados na avaliação e tipificação. Tipificação e composição física das carcaças das diferentes espécies. Técnicas e normas de

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pesquisa. Avaliação da carne dos diversos grupos genéticos. Correlações entre as características da carcaça do animal vivo. Cortes de carnes. Métodos convencionais de classificação e tipificação e tendências atuais.

ZOOTECNIA GERAL

Histórico, definição, objetivo e importância da zootecnia. Classificação das atividades zootécnicas e relação com outras ciências. Domesticação das espécies. Organização sistemática e nomenclatura. Origem das espécies domésticas. Utilidades e serviços dos animais domésticos. Função econômica e aptidão produtiva. Raças e características raciais. Caracteres econômicos. Adaptação. Ação do meio sobre os animais domésticos. O profissional e seu papel na sociedade. Atividades, legislação e proteção. Código de ética e Conselhos de Classe.

ELETIVA I E II

As disciplinas Eletiva I e II visam a flexibilização do currículo e complementação da formação profissional, onde o discente elegerá uma ou mais disciplina em cada período, entre as disponibilizadas no rol das Disciplinas Eletivas, para cursar no 7º e 9º período, respectivamente. As Disciplinas Eletivas são: Apicultura Aplicada e Sericicultura; Carcinocultura; Direito Agrário; Cunicultura; Sistema Silvopastoril Sustentável; Cooperativismo, Seminários Agropecuários e sociais, informática aplica a agropecuária e Conservação de recursos zoogenéticos.

5.3.2 Disciplinas eletivas

APICULTURA APLICADA E SERICICULTURA

Comportamento forrageiro da Apis mellifera; materiais e equipamentos relacionados com a polinização; forrageiras de interesse apícola; povoamento, manejo e melhoramento de abelhas para polinização; polinização de culturas vegetais de interesse econômico; Sericicultura: suas possibilidades e vantagens que oferece. Implantação da cultura da amoreira. Instalações e equipamentos necessários à implantação da sericicultura. Doenças e pragas de amoreiras. Doenças do bicho-da-seda (Bombix mori). Processos de encasulamento. Metamorfose sofrida pelo sirgo. Colheita, limpeza, escolha e venda do produto (casulo).

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CARCINOCULTURA

Biologia e anatomia do camarão; manejo da produção de pós-larvas; manejo produtivo nas fazendas marinhas e em águas interiores; doenças; melhoramento genético; beneficiamento e armazenamento; comercialização; produção e malefícios ao ambiente; carcinocultura orgânica.

CONSERVAÇAO DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS

Conceitos sobre conservação dos recursos genéticos e sua importância na produção animal no Brasil e no mundo. Caracterização fenotípica dos grupos genéticos. Caracterização genética dos grupos em sistema de conservação. Estratégias de conservação. Estudos de projetos e conservação de recursos zoogenéticos.

COOPERATIVISMO

Formas de convivência social. Teoria do cooperativismo – a relação entre os princípios cooperativos, competitividade de mercado e demandas econômico-produtivas em um ambiente econômico globalizado. Conceito e história do cooperativismo no mundo, no Brasil e em Alagoas – um panorama geral. Economia social uma visão crítica. A revitalização do conceito de solidariedade e políticas de desenvolvimento local. Problemas do cooperativismo alagoano. Potencial do cooperativismo para resolução dos problemas de comercialização do pequeno e médio produtor rural. Estudo de casos de cooperativas alagoanas que apresentam bons resultados.

CUNICULTURA

Importância sócio-econômica da criação de coelhos. Aplicação dos princípios básicos de manejo, criação, reprodução, alimentação e melhoramento genético do coelho. Estudos de raças visando à criação racional da espécie. Planejamento. Instalações e equipamentos. Abate e processamento de peles.

DIREITO AGRÁRIO

Conceitos doutrinários. Institutos básicos de Direito Agrário: Processos de Regularização Fundiária; Contratos Agrários; Empresa Rural e Agronegócio. Imposto Territorial Rural. Trabalho Rural. Política Agrícola. Crédito e Seguro Rural. O meio ambiente rural e sua proteção.

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INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA

Noções de sistemas de computação. Conceitos de hardware e software: Microcomputadores e seus periféricos. Sistemas de gestão de bancos de dados. Telecomunicação e Redes de computadores. Introdução ao e-commerce e e-business. Sistemas Funcionais e Empresariais para suporte e coordenação da gestão, voltadas às atividades zootécnicas.

SEMINÁRIOS AGROPECUÁRIOS E SOCIAIS

Atualidades agropecuárias e sociais, pesquisas locais de correlação entre universidade e sociedade, temas relacionados pelos discentes e apresentação em sala, apresentação de temas por professores e pesquisadores abrindo-se sempre o debate para troca de experiências. Sociedade, culturas pecuárias e agrícolas, ambiente rural, pesquisa no semiárido.

SISTEMA SILVOPASTORIL SUSTENTÁVEL

Ciclo hídrico, ciclo do carbono, desflorestamento e conseqüências, benefícios da sombra e ambiência animal, tipos de sistemas silvopastoris, sustentabilidade do sistema, empreendimentos silvopastoris, projetos de empreendimentos silvopastoris, bancos forrageiros.

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5.4 Bibliografia Básica e Complementar

ADMINISTRAÇÃO RURAL Bibliografia básica ANDRADE, J. Geraldo. Introdução a Administração Rural. Lavras: ESAL/FAEPE. Rio de Janeiro: Mauad, 1999, p. 325-344. BATALHA, M. Otávio (org). Gestão Agroindustrial, GEPAI Grupo de estudos e pesquisas agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007 Vol 1. BATALHA, M. Otávio (org). Gestão Agroindustrial, GEPAI Grupo de estudos e pesquisas agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2009 Vol 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração, 8 ed. São Paulo: Editora Campus, 2011.

SILVA, Roni Antonio Garcia. Adminstração Rural - Teoria e Prática, 2 ed, Jurua Editora, 2009

Bibliografia complementar MARQUES, P. Valentim & AGUIAR, D. Rolim Dias. Comercialização de Produtos Agrícol MENDES, Judas T. G. Economia Agrícola: Princípios Básicos e Aplicações. 2º ed. Curitiba: ZNT, 1998.

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO Bibliografia básica ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e Publicitária Ltda., 1990. 46p.

MAYNARD, L. A. , LOOSLI, J.K., HINTZ, H.F., WARNER, R.G. Nutrição Animal, Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos. 1984. 726 p.

ASCAR, J. M. Alimentos: aspectos bromatológicos e legais. Vol. 1. São Leopoldo, RS, UNISINOS, 1985.

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ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal. Vol. 1. São Paulo: Nobel, 2002. MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1966. 892p.

Bibliografia Complementar PEIXOTO, R. R. & MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169p. SILVA, D. J. & QUEIROZ, A. C. de. Análise de Alimentos: Métodos Químicos e Biológicos. 3. ed. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

ISLABÃO, N. Manual de cálculo de rações para os animais domésticos. 3. ed. Porto Alegre: Sagra, 1984. 177p.

ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I e II Bibliografia básica DYCE; SACK; WENSING. Tratado de Anatomia Veterinária. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1996 FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Guanabara Koogan

FRANDSON, R.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1988.

KONIG; LIEBICH. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas colorido. Vol. 1. Artmed SISSON, S. & GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos V1. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1995. SISSON, S. & GROSSMAN, J.D. Anatomia dos Animais Domésticos V2. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 1995.

Bibliografia Complementar POPESKO. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Manole. 3 volumes.

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APICULTURA Bibliografia básica FONSECA, Vera Lucia Imperatriz; CANHOS, Dora Ann Lange; ALVES, Denise de

Araujo; SARAIVA, Antonio Mauro (ORG) POLINIZADORES NO BRASIL:

Contribuição e Perspectivas para a Biodiversidade, Uso Sustentável, Conservação

e Serviços Ambientais. 1 ed, EDUSP, São Paulo, 2008.

KERR, Warwick E. e Amaral, Érico, Apicultura Científica e Prática. Secretaria de

Estado dos Negócios da Agricultura do Estado de São Paulo - Diretoria de

Publicidade Agrícola, 1960.

KERR, Warwick E. Abelha Uruçu: Biologia, Manejo e Conservação, Gislene A.

Carvalho, Vânia A. Nascimento e colaboradores.- Belo Horizonte: Acangaú, 1996.

144p. (Coleção Manejo Silvestre; 2).

MUXFELDT, Hugo. Criação de Abelhas. Sagra, 1986.

NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445p.

WIESE, H. Apicultura novos tempos. Guaíba: Agropecuária, 2000. 424p.

Bibliografia complementar MAETERLINCK, Maurice. A Vida das Abelhas (Tradução Cândida de

Figueiredo). São Paulo: Martin Claret, 2001. (Coleção A Obra Prima de Cada

autor).

NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445p.

APICULTURA APLICADA E SERICICULTURA Bibliografia básica TAKAHASHI, Roque; KARINA, M. Takahashi; LEONARDO, S. Takahashi. Sericicultura: uma promissora exploração agropecuária. FUNEP, Jaboticabal, 2011.140 p.

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CONDESSA, Lucimara Canalli. Sericicultura. PARANA: ED UFPR Paraná, Editora: UFPR, 1995. 184p COSTA E SOUZA, Ivan; MARTINS, Maria Amélia Seabra e ALVES, Rogério

Marcos de Oliveira. Criação de abelhas sem ferrão. Salvador, ba. 1994. 56

páginas.

VENTURIERI, Giorgio cristino. Criação de abelhas indigenas sem ferrão -2 ed.rev.amp.- Belém, PA: EMBRAPA Amazonia Oriental,2008. KERR, Warwick E. Abelha Uruçu: Biologia, Manejo e Conservação, Gislene A.

Carvalho, Vânia A. Nascimento e colaboradores.- Belo Horizonte: Acangaú, 1996.

144p. (Coleção Manejo Silvestre; 2).

NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445p.

WIESE, H. Apicultura novos tempos. Guaíba: Agropecuária, 2000. 424p.

Bibliografia complementar MAETERLINCK, Maurice. A Vida das Abelhas (Tradução Cândida de

Figueiredo). São Paulo: Martin Claret, 2001. (Coleção A Obra Prima de Cada

autor).

NOGUEIRA-NETO, Paulo. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo: Editora Nogueirapis, 1997. 445p.

AQUICULTURA Bibliografia básica ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia – 2. ed . Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SIPAUBA -TAVARES, L. H. ; ROCHA, O. Produção de Plâncton para alimentação de Organismos Aquáticos. São Carlos: RiMa, 2003.

VINATEA, A. L. Qualidade da Água em Aquicultura: Princípios e práticas. 3. Ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2010.

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ZIMMERMANN, Sergio (org.). Fundamentos da moderna aqüicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 2001.

VINATEA, A. L. Fundamentos de aqüicultura. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2004.

INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS

RENOVÁVEIS – IBAMA. Carcinicultura de Água Doce: Tecnologia para a

Produção de Camarões. IBAMA/FAPESP. 383p. 1998.

Bibliografia básica Criação de Camarão-de-Água-Doce. Jaboticabal: Funep. 45p. 2008

PROENÇA, Carlos Eduardo Martin, BITTENCOURT, Paulo Roberto Leal. Manual

de piscicultura tropical. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Renováveis - IBAMA, 1994.

Revista Panorama da Aqüicultura. ISSN 1519-1141. Disponível em: <http://www.panoramadaaquicultura.com.br>. Revista Panorama da Aqüicultura. ISSN 1519-1141. IMPRESSO.

AVICULTURA Bibliografia básica LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas: Livraria e editora rural. 2000, 268p FERREIRA, M.G., Produção de aves: corte e postura, 2ª ed., Guaíba: Agropecuária, 1993 ENGLERT, S., Avicultura – tudo sobre raças, manejo e alimentação, 7ª ed., Guaíba: Agropecuária, 1998

FABICHAK, IRINEU. Criação de pintos e seus cuidados, São Paulo: Nobel, 1996.

KUPSCH, WALTER. Construção e uso prático de aviários e gaiolas para pintos,

frangos e poedeiras: Colaboradora Cláudia Binder. São Paulo: Nobel, 1986.

Bibliografia complementar Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia, Manejo de frangos de corte, Coleção FACTA: Campinas, 1984

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Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia, Manejo de poedeiras, Coleção FACTA: Campinas, 1984

BIOESTATÍSTICA Bibliografia básica GOMES, F. P. Estatística Experimental. 14ª ed., Piracicaba: Universidade de São Paulo, 2000.

RODRIGUES, P.C. Bioestatística. Rio de Janeiro, EDUFF, 2000. SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada a experimentação animal. 2ª ed., Belo

Horizonte: UFMG/Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina Veterinária e

Zootecnia, 2002. 221 p.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 2ª ed., Rio de Janeiro, Campos, 1981.

VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2ª ed., São Paulo, Atlas, 1999.

Bibliografia complementar BANZATTO, D.A. & KRONKA, S.N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal, Funep, 1992.

FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3ªed., Maceió, EDUFAL, 2000. 422p. SILVEIRA JÚNIOR, ; MACHADO, A.A.; ZONTA, E.P. & SILVA, J.B. Curso de Estatística. Vol. 1 e 2, Pelotas, Universitária UFPel, 1992.

BIOQUÍMICA Bibliografia básica

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Ed. Artes Médicas Sul, Porto Alegre. 2000. 751p.

CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. Bioquímica Básica 1. Ed. Thomson S.Paulo. 2006. 263p.

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CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica. Bioquímica Metabólica 3. Ed. Thomson S.Paulo. 2007. 332p.

LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier, 1990, 725p.

LEHNINGER, A., NELSON, D. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Ed. Sarvier, 3a. ed., 2002, 975p.

Bibliografia complementar MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Ed. Guanabara-Koogan, 3a. ed., Rio de Janeiro, 2007. 400p.

MURRAY, R.K. GRANER, D.K., MAYES; P.A., & RODWELL, U.W. HARPER: Bioquímica. Ed. Atheneu, 1990.

STRYER, L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992. 881p.

VIEIRA, E.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. Editora Atheneu, 1991. 359p. VILLELA, G. G.; BACILA, M.; TASTALDI, H. Técnicas e Experimentos de Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1973. 552p

BIOCLIMATOLOGIA E ESTRESSE NA PRODUÇÃO ANIMAL Bibliografia básica BLAIR, T.A.; FITE, R.C. Meteorologia. Rio de Janeiro, USAID, Ao Livro Técnico S.A., 1964.

Cuadrat, J.M.; PITA, M.F. Climatología. Ed. Cátedra, 1997. 496p

MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre: Sulina, 1989. 262p. NAAS. I.A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. 1989. 1a.ed. Editora Icone. São Paulo. YOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. Trad. Maria Juraci Zani dos Santos; rev Suely Bastos. - São Paulo : DIFEL, 1986. 332p. ilust.

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BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Bibliografia básica BORÉM, A. Biotecnologia simplificada. 2ª edição, Viçosa: Editora UFV, 2004, 302 p

CUPPS, P. Reproduction in domestic animals. 4ª Edição. San Diego.

Academic Press Inc. 1991.

GONÇALVEZ, P.B.D.; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas aplicadas à Reprodução Animal. São Paulo. Editora Varela. 2002.

MIES FILHO, A. Reprodução nos Animais Domésticos. 6ª edição. Porto

Alegre. Editora Sulina, 1987.

MIES FILHO, A. Inseminação Artificial. 6ª edição. Porto Alegre. Editora

Sulina, 1987.

BOVINOCULTURA DE CORTE Bibliografia básica AGUIRRE, J. de; GHELFI FILHO, H. Instalações para bovinos. Campinas: CATI, 1989. 106 p.

Confinamento de Bovinos de Corte. Série Atualização em Zootecnia. Volume 2. FEALQ.

EUCLIDES FILHO, K. O Melhoramento Genético e os Cruzamentos em Bovino

de Corte. 1. Reimp. Campo Grande: EMBRAPA - CNPGe, 1997. 35 p.

(EMBRAPA – CNPGe. Documento, 63).

JARDIM, P.O.; PIMENTEL, M.A. Zootecnia de bovinos de corte. Pelotas: Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - UFPel, 1998. 222p. PEIXOTO, A.M. , MOURA, J.C. & FARIA, V.P. Bovinocultura de Corte, 2ed. 1993. Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – FEALQ.

Bibliografia complementar PEREIRA, J. C.; DOMINGUES, A. N.; LEONEL, F. P. Alimentação de bovinos de corte na estação seca. LK, 2006. 72p.

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BOVINOCULTURA DE LEITE Bibliografia básica

EMBRAPA. Manual de bovinocultura de leite. Lavras. Ed. Embrapa e Senar. 2010.

GOTTSCHALL, C.S. Gestão e manejo para bovinocultura agropecuária. Planejar/Agropecuária. 2002.

HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite a pasto. Trad. E.L. Caielli. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.

KIRCHOF, B. Alimentação de Vacas Leiteiras. Guaíba: Agropecuária, 1997.

LUCCI, C. S. Bovinos leiteiros jovens: nutrição. Manejo. Doenças. Nobel: São Paulo, 1989.

Bibliografia complementar OHI, M.; KNOPKI, A.C.G.; BEDNARSKI, F.; NASCIMENTO, L.V.; SILVA, L.B.

Princípios básicos para produção de leite bovino. Curitiba: Imprensa da UFPR, 2010.

OLIVEIRA, M. D. S.; SOUZA, C.C. Bovinocultura leiteira: fisiologia, nutrição e alimentação de vacas leiteiras. Funep, 2009.

NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros. 2. ed. Lavras: UFLA, 2000.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira. Fundamentos

da Exploração Racional. 2. ed. Piracicaba: FEALQ. 1993. (FEALQ - Série

atualização em Zootecnia, 9).

CARCINICULTURA Bibliografia básica

BARBIERE JUNIOR, R. C.; OSTRENSKI NETO, A. Camarões Marinhos: engorda. Viçosa: Aprenda Fácil. 2002. 370 p.

ESTEVES, Francisco de Assis, Fundamentos de Limnologia, Brochura, 14x21 cm, 575 pp. 1ª ed. Interciência: Finep, 1988.

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NEW, M.B., & VALENTI, W.C., 2000, Freshwater Prawn Culture. Blackwell b, Oxford, pp 443.

RUPPERT, E.E. & BARNES D.R. 1996. Zoologia dosInvertebrados. 6ª ed. São Paulo, Rocca.

SIPAÚBA-TAVARES, L. H.; ROCHA, O. Produção de Plâncton (fitoplâncton e zooplâncton) para a alimentação de organismos aquáticos. 1ª ed. São Carlos. RiMa.

VALENTI, W. C., Criação de camarões em águas interiores. Jaboticabal: FUNEP, São Paulo, 1996. p 81.

VALENTI, W. C., et al. Carcinicultura de água doce; Tecnologia para a produção de camarões. Brasília: FAPESP e IBAMA, São Paulo, 1998. p.383

VALENTI, W. C., AQUICULTURA NO BRASIL – BASE PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. CNPQ. Brasília. 2000.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE Bibliografia básica

ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia.7.e.:Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000.252 p.

PULINO, W.R. Ecologia Atual. São Paulo: Editora Ática, 2001

TOWNSEND, C. R., BEGON, M., HARPER, J. L., Fundamentos em Ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 592 p

VAN DER MOLEN, Y. F. Ecologia. São Paulo: EPU, 1981.

Bibliografia complementar ODUM, E. P. Ecologia. Ed. Interamericana de São Paulo, 1985.

ART, H. W. Dicionário de ecologia e ciências ambientais. 2.ed. São Paulo: UNESP: Companhia melhoramento, 2001. 583p.

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CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Bibliografia básica ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Editora Guanabara Koogan, 1999. BANKS, W.J. Histologia Veterinária Aplicada. 2ª edição, São Paulo: Manole. 1992, 629p. CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C. Biologia celular e molecular. 9.ed. Editora Guanabara Koogan, 2012. DE ROBERTIS, E.D.; DE ROBERTS, E.M. Bases da biologia celular e molecular. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. EURELL, J.A.; FRAPPIER, B.L. Histologia veterinária de Dellmann. 6.ed. Editora Manole, 2012. 412p.

Bibliografia complementar JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

GARCIA, S.M.L. Embriologia. 3.ed. Editora Artmed, 2012. 416p. MOORE, K.L. Embriologia básica. 7.ed. Editora Elsevier/Medicinas Nacionais, 2008.

BACHA JR, W.; BACHA, L. Atlas colorido de histologia veterinária. 2ª edição, São Paulo: Roca, 2003, 457p.

CONSERVAÇAO DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS Bibliografia básica CARVALHO, J. H. de. Conservação de recursos genéticos de animais

domésticos do Nordeste. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO

ANIMAL, 2. Teresina. Anais... Teresina: Sociedade Nordestina de Produção.

Embrapa Meio-Norte, 20-23 nov., 2000. v. 1, p. 55-70.

DOMINGUES, O. Elementos de zootecnia tropical. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1984. (Biblioteca rural). 144 p. EUCLIDES FILHO, K. Melhoramento Genético Animal no Brasil Fundamentos, História e Importância. Embrapa Gado de Corte, 2000.

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GAMA, L. T. Melhoramento Genético Animal. Lisboa: Escolar Editora, 2002. 306 p. MARIANTE, A. da S; M. do S. M. ALBUQUERQUE; A. A. do EGITO, E C.

MCMANUS. Advances in the Brazilian animal genetic resources conservation

programme. Animal Genetic Resources Information – AGRI. n. 25, 1999.

Bibliografia complementar DELGADO, J. V. Biodiversidad Porcina Iberoamericana: caracterización y uso sustentable. Ed. Córdoba, España: Universidad de Córdoba, 2004. 330p. JC Segura-Correa, RC Montes-Pérez. Razones y estrategias para la

conservación de los recursos géneticos animales. Rev Biomed 2001; 12: /No.

3: 196-206. /Julio-Septiembre, 2001.

MARTINEZ, A. M; y VEGA-PLA, J. L. Caracterizacion genetica mediante

marcadores moleculares. Unidad de Veterinaria. Departamento de Genética.

Universidad de Córdoba (ESPAÑA) Laboratorio de Genética Molecular.

Servicio de Cría caballar. Córdoba (ESPAÑA). Septiembre, 2002. In: III CURSO

INTERNACIONAL DE ESPECIALIZACION SOBRE LA CONSERVACION Y

UTILIZACIONA DE LAS RAZAS DE ANIMALES DOMESTICOS LOCALES EM

SISTEMAS DE EXPLOTACION TRADICIONALES. 2002. CD-Rom.

V CURSO INTERNACIONAL DE ESPECIALIZACION SOBRE LA

CONSERVACION Y UTILIZACIONA DE LAS RAZAS DE ANIMALES

DOMESTICOS LOCALES EM SISTEMAS DE EXPLOTACION TRADICIONALES.

Córdoba (Espanha), 2005. DVD.

COOPERATIVISMO Bibliografia básica ABRANTES, J. Associativismo e cooperativismo. 1 ed. Editora Interciência. 2004. AVRITZER, Leonardo. Um desenho institucional para o novo associativismo.

In: COHN, Gabriel (edit.) Lua Nova Revista de Cultura e Política n.39 “Governo &

Direitos”, São Paulo: CEDEC, p. 149-174, 1997.

CENZI, N. L. Cooperativismo: desde as origens ao projeto. Jurua, 2009.

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MENEZES NETO, A.J. Além da terra: cooperativismo e trabalho. Quartet Editora, 2003.

PINHO, Diva Benevides (s.d.). O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasileiro. São Paulo: CNPq (Manual de Cooperativismo, v. 1).

RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

RIOS, G.S.L. O que é cooperativismo. 2. ed. Editora Brasiliense, 2007.

Bibliografia complementar CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro: FGV, 2000.

FLEURY, Maria Tereza Leme. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. (Tese de Doutorado). São Paulo, 1983.

DESENHO TÉCNICO Bibliografia básica

FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente. Aprenda fácil. 2ª Ed. 2011. ALMEIDA NETO, J. de T.P. Desenho Técnico para Construção Civil. 1976. Coleção Desenho Técnico. EPU-EDUSP No. FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo. McGraw Hill, 1979. 192p

NEITEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. 1974. Coleção Desenho Técnico. EPU-EDUSP

PEREIRA, M.F. Construções Rurais. 1982. Livraria Nobel. Vol. 1 e 2.

SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: problemas e soluçoes gerais de desenho. Editora Hemus, s/d. 258p.

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DIREITO AGRÁRIO Bibliografia básica Legislação sobre: Regularização Fundiária, Reforma Agrária e função Social da

Terra, Legislação Ambiental Agrária, Cadastro de Imóveis Rurais, Registro de

Imóveis e Tributação do ITR.

ECONOMIA RURAL Bibliografia básica ACCARINI, José Honório. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1987. 224 p. ALBUQUERQUE, Marcos Cintra Cavalcanti de, NICOL, Robert. Economia

Agrícola : o setor primário e a evolução da economia brasileira. São Paulo.

McGraw-Hill, 1987.355 p.

ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de Economia Rural 1 ed. Editora Argus, 2006

FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural 1 ed. LTC 2011.

HERLLER, H.R. Introdução à teoria econômica : o sistema econômico. 2.ed. São Paulo: Atlas,1983. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (org.). Manual de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia complementar SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: Unicamp. IE, 1996.

TEDESCO, João Carlos (org.). Agricultura Familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo, Editora Universitária, UPF, 1999. ZYLBERSZTAJN, Decio e NEVES, Marcos Fava (org.) Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo, Pioneira, 2000.

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EQUIDEOCULTURA Bibliografia básica SANTOS, RICARDO DE FIGUEIREDO - Eqüideocultura . J. M. Varela Editores, 1981 TORRES, A. DI PARAVICINI E JARDIM, WALTER R. - Criação de Cavalos e outros eqüinos, Nobel, 1987

BECK, S.L. Equinos, Raças, Manejo, Equitação. São Paulo. Editora dos Criadores, 1985.

CARVALHO, R.T.L.; HADDAD, C.M. Pastagens e Alimentação de Equinos. Piracicaba, FEALQ, 1987.

MEYER, H. Alimentação de Eqüinos, Livraria Varella, São Paulo, 1995.

ESTATÍSTICA BÁSICA Bibliografia básica BUSSAB, W.O; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2004. 526p.

FERREIRA, D. F. Estatística básica. Lavras: UFLA, 2005.

MARTINS, G.A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001. 417p.

MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, [2000]. 482p. BISQUERRA, R.; SARRIERA, J.C. & MARTÍNEZ, F. Introdução à estatística:

enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.

255p.

Bibliografia complementar FARIAS, A.A.; SOARES, J.F. & CÉSAR, C.C. Introdução à estatística. 2 ed., Rio de Janeiro: LTC, [2003]. 340p. FONSECA, J.S. & MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6 ed., São Paulo: Atlas, 1996. 320p.

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MAGALHÃES, M. N. e LIMA, A. C. P.de. Noções de Probabilidade e Estatística. São Paulo: IME-USP, 2000.

ETOLOGIA Bibliografia básica CARTHIER, J.D. Comportamento Animal, São Paulo, Editora Pedagógica e universitária, 1979. DEAG, J.M. O comportamento social dos animais, São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária; Editora da Universidade de São Paulo, 1981. DEL CLARO, K.; PREZOTO, F. As distintas faces do Comportamento

Animal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Etologia/Editora e Livraria Conceito,

2003. v. 1. 276 p.

DETHIER, V.G. Comportamento Animal, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1973.

SMYTHE, R.H. A psique do cavalo, São Paulo, livraria Varela, 1990.

EXTENSÃO RURAL Bibliografia básica CAMPANHOLA, Clayton; SILVA, José Graziano da. O novo meio rural

brasileiro: políticas públicas. Jagauriúna – São Paulo: EMBRAPA MEIO

AMBIENTE, v. 4, 2000.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

JARA, Carlos Julio. A sustentabilidade do desenvolvimento local: desafios de

um processo em construção. Instituto Interamericano de Cooperação para a

Agricultura. Recife: Séc. de Planejamento de Pernambuco, 1998.

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão, co-edição, Editora Hucitec, Anpocs, Edit. UNICAMP, 1992.

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BORDENAVE, Juan Díaz. O que é Comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos), 1983

WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Editora UFRGS, 2008.

Bibliografia complementar CALLOU, Angelo Brás Fernandes. Comunicação rural e era tecnológica. Recife: FRACTAIS - UFRPE, n. 3, 2000, p 09 – 20. CALLOU, Ângelo Brás Fernandes & TAUK SANTOS, Maria Salett. Formação de comunicadores rurais: novas estratégias para enfrentar o século XXI. FIGUEIREDO, Marcos & LIMA, Jorge R. Tavares (orgs.). Agroecologia, conceitos e experiências. Recife: Bagaço, 2006.

FERTILIDADE DO SOLO Bibliografia básica BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7 ed, Rio de Janeiro : Freitas Bastos, 1989, 878p KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relação solo-planta. São Paulo : Ceres, 1979, 364p. KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. Editora Agronômica Ceres Ltda. São Paulo/SP. 1985. 492p.

MALAVOLTA, E. ABC da Adubação. 5ª ed. Ed. Agron. Ceres. São Paulo. 1989. 292p. MALAVOLTA, E. & ROMERO, J.P. (Coord.). Manual de Adubação. 2ª edição. Ed.

Ave Maria Ltda. ANDA. Associação Nacional Para Adubos. São Paulo. 1975. 346

p.

Bibliografia complementar MELO, F. de A. F. et al. Fertilidade do solo. 3ª ed., São Paulo, Nobel, 1988. 399p.

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RAIJ, B VAN. Avaliação da Fertilidade do solo. Piracicaba. Coord. Instituto Potassa & Fosfato, 1981. 141p.

FÍSICA GERAL Bibliografia básica BONJORNO, José Roberto. Física. São Paulo-SP. Editora FTD, 1992. (Volumes 1,2 e 3). CHIQUETO, Marcos José. Física. São Paulo. Coleção Novos Tempos. Editora Scipione, 2001. (Volume único).

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo-SP. Editora Ática, 2001

HEWITT, P. G. Física conceitual. Bookman, 2002. 686p.

MÁXIMO, Antonio; ALVARENGA, Beatriz. Física – De olho no mundo do trabalho. São Paulo. Editora Scipione, 2004.

FISIOLOGIA ANIMAL Bibliografia básica CHURCH, D.C. The Ruminant Animal, Digestive Physiology and Nutrition. Illinois. Waveland Press Inc. 1993.

CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária, 3ª edição, Rio de

Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2004.

HAFEZ, E.S.E. Reprodução Animal. São Paulo. Editora Manole, 2000.

KOLB, E.L. Fisiologia Veterinária, 4ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara

Koogan, 1994. DUKES. Fisiologia dos Animais Domésticos. Nelman J. Swanson & Willian, O.

Reece. 11ª edição, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1996.

FISIOLOGIA VEGETAL 53

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Bibliografia básica ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia vegetal, 4ª ed. ARTMED. 2009. 820p.

BENINCASA, M. M. P.; LEITE, I. C. Fisiologia Vegetal. Jaboticabal: Funep,

2004.169p.

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU. 1979. 349p.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728p.

Bibliografia complementar RODRIGUES, T. J. D.; LEITE, I. C. Fisiologia vegetal: hormônios das plantas. Jaboticabal: Funep, 2004. 78p.

GENÉTICA BÁSICA Bibliografia básica CRUZ, C. D.; VIANA, J. M. S.; CARNEIRO, P. C. S. Genética. Viçosa: Editora UFV, v. 2, 2001, 475 p.

GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H.; LEWONTIN, R. C. Genética Moderna Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul, 1999, p. 135-149, 326p. RAMALHO, J. & MAGNO, C. Genética na agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 1992, p. 233-247, 312p.

VIANA, J. M. S.; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. de Genética, 2ª edição, Viçosa: Editora UFV, v. 1, 2003, 330p.

Bibliografia complementar OTTO, P. G. Genética básica para veterinária. 3ª edição, São Paulo: Roca, 2000, p. 111-124, 299p.

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GEOLOGIA E FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA DO SOLO Bibliografia básica BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro: Livraria Freitas e Bastos, 1989, 878 p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Rio de Janeiro, RJ. Sistema

brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA/CNPS. Rio de

Janeiro. 1999. 418p. il. LEMOS, R.C. e SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 3 ed., Campinas : SBCS/CNPS, 1996, 83p.

MONIZ, A. C. (Coord.). Elementos de pedologia. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1975. 460 p. OLIVEIRA, J.B., JACOMINE, P.K.T., CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos

do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jabuticabal :

UNESP/FUNESP, 1992, 201 p.

INFORMÁTICA APLICADA À AGROPECUÁRIA Bibliografia básica GORDON, STEVEN; GORDON, JUDITH. Sistema de informação – uma abordagem gerencial. Editora LTC, 2007. LAUDON, KENNET; LAUDON, JANE P. Sistemas de informação gerenciais – administrando a empresa digital. Editora Prentice-Hall do Brasil, 2004. REYNOLDS, GEORGE W.; STAIR, RALPH M. Princípios de sistemas de informação. Editora Thomson, 2005.

LOPES, M.A. Informática aplicada a bovinocultura. Jaboticabal: FUNEP, 1997. 82p. MOVERLEY, J. Microcomputers in agriculture. London: Collins Professional and Technical Books, 1986. p.219.

INSTALAÇÕES ZOOTÉCNICAS 55

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Bibliografia básica BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. rev. amp. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p.

CARNEIRO, O. Construções Rurais. 8a. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 719p.

CEPED/THABA. Manual de Construção em Solo-Cimento. São Paulo, ABCP, 1984. 147p.

PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 1978. 231p.

PIANCA, J.B. Manual do Construtor. 18a. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. v. 1-5.

JULGAMENTO, PARQUES E EXPOSIÇÕES, LEGISLAÇÃO ZOOTECNICA

Bibliografia básica ÁVILA, A. R. R. Métodos e Critérios de Julgamento. In: Apostila do 50º Curso

Intensivo de Julgamento de Zebuínos. 21 a 25 de julho de 2003. ABCZ. Uberaba.

MG

CAMARGO, M.X. & CHIEFFI, A. Ezoognósia. Instituto de Zootecnia, São Paulo, SP, 1971.

SANTOS, R.F. O cavalo nacional e suas pelagens, Belo Horizonte, s. ed. 1978.

MACHADO, L. C. P. As raças de suínos: exterior, julgamento, tipificação e padrões. Porto Alegre: Associação Brasileira de Criadores de Suínos, 1961. 90p.

PEIXOTO, A.M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Exterior e Julgamento de Bovinos. Piracicaba,SP. FEALQ, 1993.

MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA Bibliografia básica BERTONI, J. & LOMBARDI, NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba, Livroceres, 1990. 355 p. KLAR, Antonio Evaldo. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1988. 408 p.

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LEPSCH, I.F. Solos: formação e conservação. São Paulo: Melhoramentos, 1976. 158 p. LEPSCH, I.F.; BELLINAZI, J.R.; BERTOLINI, D. & SPINDOLA, C.R. Manual para

levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de

capacidade de uso. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. 1983. 175 p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões Tropicais. 9ª ed., São Paulo: Nobel, 1990. 549p.

MATEMÁTICA Bibliografia básica FERREIRA, ROSÂNGELA SVIERCOSKI. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: análise de dados e modelos. Viçosa: UFV, 2001. 333p. GOLDSTEIN, L. J.; LEY, D. C.; SCHINEIDER. Cálculo e suas aplicações (Tradução). Hemus Livraria Editora Ltda., São Paulo; 1981.

MOISE, E.E. Cálculo: um curso universitário. Vol. 1. Ed. Edgard Blucher. São Paulo, 1970. 493p.

SILVA, E. M.; SILVA, E. M.; SILVA, S. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 232p.

SILVA, IRINEU. História dos Pesos e Medidas. São Paulo: EdUFSCar, 2004.

Bibliografia complementar GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo. São Paulo: Makron Books, 1999.

GIOVANI, J.R.; BONJORNO, J.R. Matemática. Volumes 1,2 e 3., editora FTD.

CALLIOLI, J.L. Álgebra linear e aplicações. Atual.

SILVA, V.V. Álgebra linear. CEGRAF/UFG.

MECANIZAÇÃO E MÁQUINAS AGRÍCOLAS 57

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Bibliografia básica GADANHA JUNIOR et al. Máquinas e Implementos Agrícolas do Brasil. NSI/IPT. São Paulo, 1991, 468p.

MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura, Vol. I e II, EDUSP, 1980. 289 E 367p.

MOLIN, J. P. Elementos de Máquinas e Mecanismos. Piracicaba/ESALQ/Depto de Engenharia Rural, 1992, 41p. (LER Série Didática, 1).

Bibliografia complementar BALASTREIRE, L.A. Máquinas Agrícolas, Ed. Manole, São Paulo, 1987, 310p SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas.-v. 3, Viçosa/MG: Aprenda Fácil, 2001.

MELHORAMENTO ANIMAL Bibliografia básica BOWMAN, J.C. Introdução ao Melhoramento Genético Animal. EDUSP, 1981, 87p. BRIQUET JÚNIOR, R. Melhoramento Genético Animal. São Paulo: USP, 1967, 269p. GIANNONI, M.A.C.; GIANNONI LUZ. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. São Paulo: Nobel, 1986, 448p. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. THOMPSON &

THOMPSON: Genética Médica, 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002, p. 83-95, 387p.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 3ª edição, Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2001, p. 28-45, 555p.

METODOLOGIA DA PESQUISA E REDAÇÃO CIENTÍFICA Bibliografia básica

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BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CERVO, A. L. Metodologia Científica: para Uso de estudantes universitários. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1983 MARCONI, M. A. de, LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e

execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração,

análise e interpretação de dados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARCONI, M. A. de, LAKATOS, E. M. Fundamento de metodologia Científica. 6 ed.São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, L. L. de, ARAUJO, M. J. B., CUNHA, M. M. S. da. Manual de normas

técnicas para apresentação de trabalhos monográficos. João Pessoa: Editora

Universitária/FUNESA, 2006. 86 p.

Bibliografia complementar CARVALHO, M.C.M. DE (org.). Metodologia científica fundamentos e técnicas: Construindo o Saber. 16. ed. Campinas: Papirus, 1989

SEVERINO, A.J. Método de Trabalho científico. 18. ed. São Paulo: Cortês,1992

MICROBIOLOGIA ZOOTÉCNICA Bibliografia básica JAWETZ, Melnick & Adelberg. Microbiologia Médica, 21ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2000.

PANDEY, R. Microbiologia Veterinária, São Paulo, Roca.

PELCZAR JR., Michael J. et al. Microbiologia – Conceitos e Aplicações, 2ª ed. VOL. 2, São Paulo. Makron Books, 1996 RIBEIRO Mariângela & SOARES, Magali S. R. Microbiologia Prática – Roteiro e

Manual – Bactérias e Fungos, 1ª ed. São Paulo. Ed. Livraria Atheneu Editora,

1993

TRABULSI, Luís Rachid et al. Microbiologia, 3ª ed. São Paulo, Editora Atheneu, 1999

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PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Bibliografia básica FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 3ª edição. Ícone Editora. São Paulo, 1997. 686p.

MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária. Editora Atheneu, São Paulo – 2001, 432 p. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1992, 349 p.

REY, L. Parasitologia. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2001.

SLOSS, M.; Parasitologia Clínica Veterinária. 6ª Edição. Editora Manole ltda, São Paulo, 1999. 198 p.

MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL Bibliografia básica ZEIGER, Eduardo; Taiz, Lincoln. Fisiologia vegetal, 4ª ed. ARTMED. 2009. 820p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 728p.

FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo: EPU. 1979. 349p.

FERRI, M.G. Morfologia externa das plantas. Editora Nobel, São Paulo. 1989

FERRI, Mário G. BOTÂNICA - Morfologia Interna das Plantas. São Paulo, Ed. Nobel.,1990.

Bibliografia complementar LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. 531p. MODESTO, Zulmira M. M; SIQUEIRA, Nilza J. B. BOTÂNICA. São Paulo, Ed. EPU. 1983.

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NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES Bibliografia básica BERTECHINI A. G. Nutrição de Monogástricos. UFV, Viçosa 2006

ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Ração para Animais Domésticos. 5 ed. Porto Alegre, Sagra/Pelotas, Pelotense, 1987. 183p. ISLABÃO, N. Vitaminas. Seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo: Nobel, 1978. 201p.

MAYNARD, L. A., et. al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: USAID, 1987. 725p.

MORRISON, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. Rio de Janeiro: Aliança para o Progresso, 1966. 892p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requiriment of Poultry. 10 th ed. Washington, National Academy Press. 1998.

Bibliografia complementar NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requiriment of Swine. 10 th ed. Washington, National Academy Press. 1998.

NICOLAIWESKY, S. et al. Alimentos e Alimentação de Suínos. 2 ed. Porto Alegre: UFGRS, 1987. 58p.

NUTRIÇÃO DE RUMINANTES Bibliografia básica BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A. V; OLIVEIRA, S. G. Nutrição de Ruminantes. FUNEP, São Paulo, 2011

CSIRO Nutrient Requirements of Domesticated Ruminants. 2007

NATIONAL ACADEMY PRESS. Nutrient Requirements of Small Ruminants. 2006

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NATIONAL ACADEMY PRESS FOOD AND NUTRITION. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 2001

PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C. & FARIA, V. P. 5. ed. V. 7. Nutrição de Bovinos: conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995. 563p. PEIXOTO, R. R. & MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2. ed. Pelotas: UCPel, EDUCAT; UFPel, 1993. 169p. SILVA, J. F. C. da, LEÃO, M. I. Fundamentos de Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba: Libroceres, 1979.384p. ANDRIGUETTO, J. M. , et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão 87/88. São Paulo: Nobel.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e Publicitária Ltda., 1990. 46p.

Bibliografia complementar CHURCH, D. C. Fisiología Digestiva y Nutrición de los Rumiantes. Vol. 2 – Nutrición. Zaragoza (España): Editorial Acribia. 1974. 483p.

TEIXEIRA, J. C. Nutrição de Ruminantes. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 239p.

TEIXEIRA, A. S. Fisiologia Digestiva dos Animais Ruminantes. Lavras: FAEPE, 1996. 270p.

OVINOCULTURA E CAPRINOCULTURA Bibliografia básica CAVALCANTE, Vieira, CHAGAS, Molento. Doenças parasitarias de caprinos e ovinos: epidemiologia e controle. EMBRAPA. 1ª Ed. 2009.

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AURORA, M. G. GOUVEIA, Erbert C. ARAÚJO, Maurício Ulhoa. Manejo nutricional de ovinos de corte.1ªed. LK. 2007.

AGUIRRE, S. T.A Producion de caprinos. México. AET, 1986, 695p.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura- criação racional de caprinos. Nobel, São Paulo, 1998

NUNES, J. F., CIRÍACO, A. L.T., SUASSUNA, U., Produção e Representação de caprinos e ovinos. Fortaleza s.n.1997.202p.

Bibliografia complementar ROSA, J.S. Enfermidades em caprinos, EMBRAPA – CNPC, 1996. 196p. SANTOS, V.T. Ovinocultura - princípios básicos para sua instalação e exploração. São Paulo, Nobel, 1986. 167p.

PISCICULTURA Bibliografia básica BALDISSEROTTO, Bernardo; GOMES, Levy de Carvalho (org). Espécies Nativas

para piscicultura no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Santa Maria:Universidade Federal

de Santa Maria – UFSM, 2010. 608p.

BALDISSEROTTO, Bernardo. Fisiologia de peixes aplicada a piscicultura.2. Ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, 2009. 352 p. 43 ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos de Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602p.

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PROENÇA, Carlos Eduardo Martin, BITTENCOURT, Paulo Roberto Leal. Manual

de piscicultura tropical. Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos

Recursos Renováveis - IBAMA, 1994.

KUBITZA, F. Tilápia : Tecnologia e Planejamento na produção comercial. 2. ed. ver. e ampl. Jundiaí: 2011. 316p.

Bibliografia complementar Revista Panorama da Aqüicultura. ISSN 1519-1141. Disponível em: <http://www.panoramadaaquicultura.com.br>.

SANDOVAL JR., Paulo (coord.). Manual de criação de peixes em tanques-rede. Brasília: CODEVASF,2010.

ONO, Everaldo Alves, KUBITZA, Fernando. Projetos Aquícolas: Planejamento e avaliação econômica. São Paulo: Editora Jundiaí, 2004,79p.

PLANEJAMENTO E PROJETOS AGROPECUÁRIOS Bibliografia básica CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. São Paulo: Makron Books, 1999.

KOTLER, P. Administração de marketing. 5a. edição, São Paulo: Atlas, 1997.

WRIGHT, Peter. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2000. AMBROSIO, V. Plano de marketing – passo a passo. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1999. ACKOFF, R. L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1975.

Bibliografia complementar DRUCKER, P. F; STAKK, I; AGYRIS, C. e outros. Aprendizado organizacional. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2000. GIGLIO, E. O comportamento do consumidor e a gerência de marketing. São Paulo: Pioneira, 1996.

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HOFFMANN, C. Planejamento estratégico. 2a. edição, Porto Alegre: SEBRAE – RS, vol. 3, 1999.

PLANTAS FORRAGEIRAS E PASTAGENS Bibliografia básica FONSECA, D.M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2010. 537p. EVANGELISTA, A. R.; LIMA, J. A. Silagens: do cultivo ao silo.Ed. lavras; Ed. UFLA, 2002. 210p.

ZEIGER, Eduardo; Taiz, Lincoln. Fisiologia vegetal, 4ª ed. ARTMED. 2009. 820p.

PIRES, Wagner. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil. 2006. 302p. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico de pastagens: em regiões tropicais e subtropicias. São Paulo: Nobel. 1986.

Bibliografia complementar ALCÂNTARA, Paulo Bardauil. Plantas forrageiras; gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel. 1999. MORAES, Y. J. B. de. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária. 1995.

SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

PROFILAXIA E HIGIENE VETERINÁRIA Bibliografia básica CÔRTES, José de Angelis, Epidemiologia: Conceitos e Princípios Fundamentais – São Paulo: Livraria, Varela, 1993. CORRÊA, Outubrino, Como Vacinar os Animais – Porto Alegre, Edições SULINAS, 1976.

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FERREIRA, A. Jacinto, Doenças Infecto-Contagiosas dos Animais Domésticos. Fundação, Calouste Gulbenkian - Lisboa.

LESER, Walter, Elementos de Epidemiologia Geral, Livraria Atheneu.

ROUQUAYROL, M. Zélia, Epidemiologia e Saúde – 4ª Edição: Medsi.

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA E QUALITATIVA Bibliografia básica HAYMO, Mueller; SOUZA, Darcy. Química analítica quantitativa clássica. Edifurb. 2ª Ed. 2012.

ALEXEEV, V. Análise Qualitativa, 1ª Edição, Lopes da Silva, Porto, Portugal, 1982. BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2.ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 308p. MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Análise Química Quantitativa. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. 488p.

RUSSEL, JOHN BALIR. Química Geral. vol 2, 2.ed. São Paulo: Makron Books.

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa, 5ª Edição, Livros Técnicos e Científicos , 5ª Edición, 1992.

QUÍMICA ORGÂNICA Bibliografia básica FRYHLE, CRAIG B.; JOHNSON, ROBERT G; SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química orgânica. Vol. 1. 10ª Ed. LTC. 2012.

FRYHLE, CRAIG B.; JOHNSON, ROBERT G; SOLOMONS, T. W. GRAHAM. Química orgânica. Vol. 2. 10ª Ed. LTC. 2012. BARBOSA, Luiz Claudio de Almeida. Introdução a química orgânica. Ed. Prentice Hall Brasil. 2ª Ed. 2010.

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ALLINGER, N. L. e outros. Química Orgânica, volume 1,2 e 3, Livros Técnicos e Científicos , Editora S.A LTDA ,1982 .

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Química Orgânica (Uma Introdução às Ciências Agrárias e Biológicas. 2.ed.Viçosa: UFV, 1998.

CAMPOS M. Marcello e outros – Fundamentos de Química Orgânica, Editora Edgard Blucher LTDA, 1980.

KOZLOSKI, G.V. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria: UFSM, 2002. 140p.

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. Química Orgânica - vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 766p.

SOCIOLOGIA RURAL Bibliografia básica BAPTISTA, Fernando Oliveira. Agriculturas e territórios. Instituto Superior de Agronomia, 2001.

BAUMAN, Z. Aprendendo a pensar com a sociologia. Editora Zahar. 2010.

COSTA, L.F.C.; FLEXOR, G.; SANTOS, R. Mundo rural brasileiro. Editora Mauad, 2008. ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In: Ciência e Ambiente julho/dezembro de 1997. n.15. ILHA NETO, S. F. Notas sobre a evolução da família agrária ocidental e sua

desagregação na sociedade contemporânea. UFSM. Cadernos de Extensão

Rural, 1999.

HOMERO, Ferrinho, Desenvolvimento rural - Uma metodologia da educação e

da organização para a ação, Comunicação para o Seminário sobre

Desenvolvimento Rural, realizado no CEAP Ministério de Agricultura de Angola,

em Janeiro-Fevereiro de 1991.

SCHNEIDER, S. Os autores do desenvolvimento rural, perspectivas teóricas e práticas sociais. Editora UFRGS, 2011.

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WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Editora UFRGS, 2008.

Bibliografia complementar PEZO, D.; IBRAHIM, M. Sistemas silvopastoriles. Turrialba, C.R. : CATIE. Proyecto Agroflorestal CATIE/GTZ, 1998. LEONARD, Olen E. e CLIFFORD, Roy A., A sociologia rural para os programas

de ação, Livraria Pioneira Editora, Colecção Biblioteca Pioneira de Ciências

Sociais, São Paulo, 1971.

SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto, 1990.

SISTEMA SILVOPASTORIL SUSTENTÁVEL Bibliografia básica COELHO, Geraldo Ceni. Sistemas agroflorestais. Ed. RIMA. 1ª Ed. 2012.

GAMA-RODRIGUES, A.C. et AL.(Ed). Sistemas agroflorestais: bases científicas

para o desenvolvimento sustentável. Campos dos Goytacazes, RJ, Universidade

Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2006.

JUNQUEIRA, Rodrigo; CRISTINA, Velasquez; WEIS, Bruno.Plantando florestas, mudando vidas. 1ª Ed. ISA. 2010.

BAKKE, I.A. et al.(orgs). Sistemas agrosilvipastoris no semi-árido. Patos – PB, CSTR, UFCG, 2009.

JUNGES, Jose Roque. Bioetica ambiental. Ed. UNISINOS. 1ª Ed. 2010.

FONSECA, D.M.; MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2010. 537p.

Bibliografia complementar MORAES, Y. J. B. de. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária. 1995.

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SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV, 2002. 235p.

SUINOCULTURA Bibliografia básica GODINHO, José Ferraz, Suinocultura: tecnologia e viabilidade econômica, 3ª ed. São Paulo. Nobel, 1987 GODINHO, Jose Ferraz, SUINOCULTURA: tecnologia moderna formação e

manejo de pastagens, 2ª ed. São Paulo. Nobel, 1995 FERREIRA, A.S., LOPES, P.S., FREITAS, R.T.F., Melhoramento de suínos, editora UFV, 1998 JURIJ SOBESTIANSKY; IVO WENTZ; PAULO R. S. DA SILVEIRA; LUIZ A. C.;

SEST, Suinocultura Intensiva: Produção, manejo e saúde do rebanho, i.

Brasília: EMBRAPA – SPI; Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1987.

OLIVEIRA, D.G., Instalações e manejos para a suinocultura, Empresarial. São Paulo: Ícone,1997

Bibliografia complementar UPNMOOR, ILKA, Produção de suínos 1 - da concepção ao desmame - Editora: Agropecuária. UPNMOOR, ILKA, Produção de suínos 2 - período de creche - Editora: Agropecuária. SOBESTIANSKY, JURIJ, et al., Suinocultura intensiva: Produção, manejo e

saúde do rebanho. Brasília: EMBRAPA – SPI; Concórdia: EMBRAPA – CNPSA

1987.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS I Bibliografia básica ORDOÑEZ, J. A. (org). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre, vol. 1. Artmed, 2005. 294p.

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ORDOÑEZ, J. A. (org). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre, vol. 2. Artmed, 2005. 279p

PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia, CEGRAF-UFG./ EDUFF. V. 1 e 2. 1993. 1110p. EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2002. 450p. GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo, Nobel. 1984. 283p.

Bibliografia complementar ROGÉRIO, L. R. Microbiologia zootécnica. São Paulo. 1992. 314p.

RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo, Ed. Atheneu. 2005. 455p. SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo, Liv. Varela. 1995.479p.

TECNOLOGIA DE PRODUTOS ANIMAIS II Bibliografia básica ORDOÑEZ, J. A. (org). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre, vol. 1. Artmed, 2005. 294p.

ORDOÑEZ, J. A. (org). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre, vol. 2. Artmed, 2005. 279p.

BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo, Melhoramentos, 1968. 317p.

CARUSO, J.G.B. e OLIVEIRA, A.J. Leite. Obtenção, controle de qualidade e

processamento. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e

Tecnologia. 116 p.

TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2ª ed., Santa Maria: UFSM, 2003. 192p.

Bibliografia complementar

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REVILLA, A. Tecnologia de la leche. Procesamiento, manufatura y analisis.

Instituto Interamericano de Cooperacion para la Agricultura. S. José, Costa Rica.

1982. 399 p.

ROBINSON, R.K. Dairy microbiology - The microbiology of milk. Elsevier Applied Science, London and New York, vol. 1, 1990, 301p.

GERMANO, P.M.L. e GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. Manole. São Paulo. 2011. 1088p. OLIVEIRA, J.S. de. Queijos: fundamentos tecnológicos. São Paulo, Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia. 1982. 233p. OLIVEIRA, A.J.; CARUSO, J.G.B.; CARVALHO, C.M. Análises qualitativas e quantitativas para controle de qualidade de leite cru. 1995, 38p.

TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS Bibliografia básica Lúcio A. M. Gomide, Eduardo M. Ramos E Paulo R. Fontes. Produto: Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças editora, 2006. UFV, 1ª ed.

BARROS, G.C.de; VIANNI, M.da C.E. Tecnologia aplicada às carnes

bovina, suína e de aves, da produção ao consumo. Seropédica:

UFRRJ/DTA, 1979. 116p.

ANJOS, J.B. Tipificação de Carcaças Bovinas. Higiene de Alimentos. V.6,

n.24, p.15-17, São Paulo, 1992BARBOSA, A.S.; PARDI, M.C. et. al. Performance

e Características de Carcaças de Suínos Mestiços. Arq. Esc. Vet.

MÜLLER, L. Normas para Avaliação de Carcaças e Consumo de Carcaças de Novilhos. UFSM, Santa Maria - RS, 1980. 31p. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. v.1, 1993. UFMG, v.15, p.265-301, 1963.

Bibliografia complementar SILVA, T.J.P. & SANTOS, W.L.M. TEI-105 - Tecnologia de Carnes e Produtos Derivados. v. 1 e 2. 1994.

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SILVA, T.J.P. & PARDI, H.S. Classificação e Tipificação de Carnes e Ovos. Faculdade de Veterinária da UFF. 1996. 165 p.

ZOOTECNIA GERAL Bibliografia básica TORRES, G.C de V. . Bases Para o Estudo da Zootecnia. Salvador. Centro

Editorial e Didático da UFBA; Pelotas Universidade Federal de Pelotas. 1990.

464p. : il tab.

DOMINGUES, O. . Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo. Editora Nobel S.A, 1971. 144p.

. Introdução a Zootecnia. Rio de Janeiro, Serviço de Informação Agrícola, 1960. 380p.

. . O Zebu, sua Reprodução e Multiplicação Dirigida. 3a Edição,

São Paulo. Editora Nobel S. A, 1974. 187p.

MILLEN, E. . Zootecnia e Veterinária. São Paulo, Sulina, v 1 e 2, 1979.

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6 CORPO DOCENTE

6.1 Professores Efetivos do curso de Zootecnia

PROFESSOR

Titulação Regime Classe

Antonio Eurico Vieira Travassos Mestre 40h Assistente

Claudia Csekö Nolasco de Carvalho Doutoranda 40h Assistente

Claudimary Bispo dos Santos Mestre 40h Assistente

Conceição Maria Dias de Lima Doutora 40h Titular

Dacio Rocha Brito Doutor 20h Titular

Eraldo Saturnino de Almeida Mestre 20h Assistente

Fábio Sales de Albuquerque Cunha Doutor 40h Adjunto

Gabriel Silveira Arruda Mestre 40h Assistente

Ida Vanderlei Tenório Mestre 40h Assistente

Ironaldo Álvares Monteiro Mestre 40h Assistente

José Crisólogo de Sales Silva Doutor 40h Titular

Laelson Lima dos Santos Mestre 40h Assistente

Lenivaldo Manoel de Melo Mestre 40h Assistente

Loane Márzia Mestre 40h Assistente

Maria do Carmo Carneiro Mestre 40h Assistente

Valdir Ferreira Especialista 40h Auxiliar

Wellyngton Chaves Monteiro da Silva Mestre 40h Assistente

6.2 Titulação

Titulação Nº professores

Doutor 04

Doutorando 01

Mestre 12

Especialista 01

Total 17

6.3 Classe

Classe Nº professores

Titular 03

Adjunto 01

Assistente 12

Auxiliar 01

Total 17

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6.4 Regime de trabalho

Regime de trabalho Nº professores

20 horas 02

40 horas 15

Total 680 horas semanais

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7 RECURSOS MATERIAIS

7.1 Biblioteca

O Campus II da UNEAL conta com Biblioteca e equipamentos (livros,

periódicos, dissertações e teses, entre outros) para consulta in loco ou mediante

empréstimo, possuindo ainda, conexão com Internet para pesquisas online.

O acervo bibliográfico do Curso de Zootecnia objetiva estimular o

desenvolvimento do espírito científico e o pensamento reflexivo no zootecnista no

exercício de sua profissão.

Atualmente a Biblioteca passa por um processo de normatização, renovação e atualização de acervo bibliográfico.

A proposta para a aquisição de novos títulos, foi enviada a Coordenação do

Sistema de Bibliotecas da UNEAL. Encontra-se em licitação a compra de mais

titulos para aumentar o número de titulos e a compra de periódicos online.

7.2 Salas de Aula

Salas Capacidade Janelas Ventiladores Quadro

Funcionamento

branco

B-01 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno

B-02 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno

B-03 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno

B-04 40 pessoas Sim Sim Sim Diurno / noturno

7.3 Auditório

Salas Capacidade Janelas Condicionador Quadro

Funcionamento

de ar branco

Auditório 130 pessoas Sim Sim Sim Sim

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7.4 Laboratórios e Unidades de Produção

7.4.1 Laboratórios

Alunos Área (m2)

Espaço Equipamentos Funcionamento

Físico

Anatomia Animal 1º e 2º 80,75 Sim SIM Diurno / noturno

Casa do Mel 8º e 9º 30,0 Sim Sim Diurno/ noturno

Geral 1º ao 9º 100 Sim Não Diurno / noturno

Parasitologia 1º ao 9º 35,5 sim Sim Diurno/noturno

Informática 1º ao 9º 48,0 Sim Sim Diurno / noturno

Análise de Leite 5º ao 9º 50,0 Projeto Projeto Diurno / noturno

Nutrição animal 3º ao 9º 24,5 Sim Sim Diurno / noturno

Reprodução Animal 5º ao 9º 80,0 Sim Sim Diurno / noturno

Solos 3º ao 9º 50,0 Projeto Projeto Diurno / noturno

Microbiologia 3º ao 10º 48,0 Sim Licitação Diurno / noturno

Estações 3º ao 9º 25,0 Sim Sim Diurno

meteorológicas

7.4.2 Unidades de Produção/animais

Alunos Área (m2)

Espaço Animais Funcionamento

Físico

Aprisco Ovinos 8º e 9 º 75,0 Sim Sim Diurno

Baias de reprodutores 5º ao 9º 25,0 Sim sim Diurno

Aprisco de Caprinos 5º ao 9º 100,0 Sim Sim Diurno

Redondel Eqüinos 8º e 9º 11,0 Sim Sim Diurno

Aviário Pesquisa 8º e 9º 600,0 Sim Sim Diurno/noturno

Vacaria 8º e 9º 300,0 sim Projeto Diurno

Aprisco de pesquisa 8º ao 10º 40,0 Sim Sim Diurno

7.4.3 Unidades de Produção/Forragens

Alunos Área Espaço

Implantado Funcionamento

(m2) Físico

Área de Pastagem 3º ao 9º 50.000 Sim Nativa Diurno

Estufa hidropônica 7º ao 9º 900,0 Sim Sim Diurno

Campo de Agrostologia 3º ao 9º 5.000 Sim Sim Diurno

Fazenda de pastagens e 7º ao 10º 300.000 Sim Sim Diurno

forragens

Palma Forrageira 3º ao 9º 10.000 Sim Sim Diurno

Experimentos com Forrageiras 5º ao 9º 1000,0 Sim Sim Diurno

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7.5 Apoio admistrativo e pedagógico

Sala da cordenação do curso de zootecnia

Secretaria geral Sala de professores Gabinete da direção Quadra de esportes Praça de alimentação e convivência Cantinas Laboratorio de informática Biblioteca Fazenda

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8 ATIVIDADES REALIZADAS NOS ÚLTIMOS 8 ANOS Realização:

- 1° Encontro de Zootecnia maio/2004 - 2° Encontro de Zootecnia maio/2005 - 3° Encontro de Zootecnia setembro/2007 - 4º Encontro de Zootecnia outubro/2008 - 5º Encontro de Zootecnia outubro/2009 - 1º Encontro da Agricultura Familiar/2010 - 1ª Feira do Empreendedor Rural/2010 - 6º Encontro de Zootecnia novembro/2011

Realização de cursos extracurriculares em: - Bovinocultura de leite - Caprino-ovinocultura - Apicultura - Avicultura - Produção de queijos - Parasitologia zootécnica - Inseminação artificial em caprinos e ovinos

Realização de palestras: - Alimentação animal - Forragicultura - Caprinocultura - Eqüideocultura - Desenvolvimento sustentável - Transferência de embriões - Ecologia - Tecnologia do leite - Perfil do Profissional de zootecnia - Bovinocultura de corte - Reprodução Animal - Geo-referenciamento rural - Sistema Silvopastoril - Piscicultura - Parasitologia animal

Visitas técnicas: - Usinas de processamento de leite - Fabrica de rações - Granjas de produção de aves e de suínos - Apiários - Piscicultores - Produtores de Gado Leiteiro - Laticínios regionais

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Realização de dia de campo: - Com produtores nos mais diversos ramos da zootecnia

Participação: - Exposições de animais - Concursos de Lácteos - Eventos Nacionais e Internacionais

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9 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

9.1 Propósitos básicos

a) Avaliação de processo que busca corrigir distorções, do planejamento ao

desenvolvimento e evolução do curso, em todos os seus aspectos;

b) Certificação, validade e qualidade do curso.

9.2 Rotina de avaliação

9.2.1 Avaliação externa

A ser realizada pelo Conselho Estadual de Educação (CEE), através de

especialistas qualificados pelo MEC.

9.2.2 Avaliação Interna ou auto avaliação

Será desenvolvida pela Instituição, dividida em dois momentos:

a) Avaliação do Contexto

Não é possível avaliar o curso de bacharelado em zootecnia da UNEAL se não se levar em consideração a questão da espacialidade, tempo e ação destes

fatores sobre os indivíduos e a sociedade.

Desta forma, a avaliação contextual será realizada ao fim de cada semestre

letivo, possibilitando, assim, ajustes para aprimorar permanentemente o processo

de ensino aprendizagem. A coordenação deste processo avaliativo será

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNEAL, envolvendo

docentes, discentes, técnico-administrativos e gestores do Campus II, além de

contar com representantes da sociedade, nos termos do Regimento Interno da

CPA.

Alguns indicadores norteadores ao processo

I. Condições de infraestrutura (espaços físicos, recursos materiais e

tecnológicos);

II. Indicadores do curso (relação oferta / demanda, evasão); III. Corpo docente (relação professor aluno, qualificação, produção cientifica);

IV. Corpo técnico administrativo (número, qualificação, participação);

V. Administração e gestão (Atuação, Planejamento execução). 80

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b) Avaliação dos componentes curriculares

A avaliação dos componentes curriculares pode ser entendido como uma extensão da avaliação de disciplinas e supõe ainda a avaliação de docentes. É

uma coleta de dados que viabiliza a análise das experiências de aprendizagem

propostas e vivenciadas por cada disciplina, cada prática, cada projeto que integra

o Curso. Será conduzida pelo Colegiado do Curso em cada período letivo,

almejando atingir os seguintes objetivos e nas reuniões ordinárias mensalmente:

I. Ajudar os professores a melhorar as condições de desenvolvimento do

processo ensino/aprendizagem;

II. Auxiliar os administradores no processo de tomada de decisões;

III. Identificar fragilidades; IV. Orientar os estudantes na escolha de disciplinas, assim como, colaborar

junto com a coordenação de monografia na escolha das linhas de

pesquisas.

A coleta de dados envolverá professores e alunos e deverá ser planejada e

executada de forma consensual, usando instrumentos tais como:

I. Formulários para auto avaliação:

II. Diagnóstico; III. Acompanhamento do processo de aprendizagem.

9.2.3 Etapas da avaliação interna

Como um mecanismo de mudança, a avaliação é sempre foco de

resistências e incertezas. Para que a avaliação do curso ocorra de forma

satisfatória, certos mecanismos serão utilizados:

1) Sensibilização – concentração de esforços para que toda a comunidade se

envolva e se comprometa com as tarefas da avaliação, utilizando

seminários, palestras e reuniões com todos os agentes envolvidos no

processo;

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2) Definição da sistemática a ser adotada para a coleta de dados – seleção de

procedimentos e instrumentos adequados aos objetivos visados e aos

recursos disponíveis; 3) Seleção da sistemática a ser adotada para a análise e interpretação de

dados – decisões relacionadas com as finalidades da avaliação.

9.2.4 Ações de implantação e monitoramento

a) focos da abordagem pedagógica: aprendizado

b) paradigma: aprendizado centrado no aluno

c) desenvolvimento de mecanismos de atualização pedagógica do docente.

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10 COMISSÃO PARA A ANÁLISE E REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA – 2014

- José Crisólogo de Sales Silva. Professor Titular, Doutor. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL

- Ida Vanderlei Tenório. Professora Assistente, Mestra. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL

- Antonio Eurico Vieira Travassos. Professor Assistente, Mestre.

Coordenador do Curso de Zootecnia do Campus II – UNEAL

- Lenivaldo Manoel de Melo. Professor Assistente, Mestre. Diretor do Campus / Professor do Curso de Zootecnia do Campus II - UNEAL

- Wellyngton Chaves Monteiro da Silva. Professor Assistente, Mestre. Professor do Curso de Zootecnia do Campus II - UNEAL

Santana do Ipanema, 09 de julho de 2014 Lenivaldo Manoel de Melo Antonio Eurico Travassos Diretor do Campus II/UNEAL Coordenador do curso de Zootecnia/UNEAL

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11 Anexos

Anexo I

Modelo de Relatório Final de Estágio Supervisionado

I. Identificação do Aluno

Nome: Matricula: Curso: Período:

II. Informações sobre o estágio

Instituição:

Localidade: Município/UF:

Carga horária:

Período:_

III. Introdução

Breve explanação sobre o estágio, destacando a importância socioeconômica

e ou tecnológica da atividade. No último parágrafo deverá ser apresentado

o(s) objetivo (s) do estágio.

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IV. Atividades Desenvolvidas

Descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio

V. Considerações Finais

VI. Referências Bibliograficas

Normas Técnicas para Trabalhos Acadêmicos da UNEAL.

Santana do Ipanema, de , .

(Nome do Aluno)

(Professor Orientador Pedagógico)

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Anexo II

Componentes da apresentação de TCC – Pesquisa Literária

1. Resumo 2. Introdução 3. Revisão da literatura 4. Considerações Finais 5. Referencias bibliográficas

Observações:

- Além do resumo em língua vernácula o aluno poderá incluir resumo em língua

estrangeira (abstract);

- A revisão de literatura poderá ser dividida em subitens;

- As referências bibliográficas, assim como as normas para citações e

construção de texto, deverão seguir as Normas Técnicas para Trabalhos

Acadêmicos da UNEAL, e nos casos não normatizados, seguirão a ABNT.

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Anexo III

Componentes da apresentação de TCC – Pesquisa

Experimental ou Social

1. Resumo 2. Introdução 3. Revisão da literatura 4. Metodologia ou Materiais e Métodos 5. Resultados e Discussão 6. Conclusões ou Considerações finais 7. Referencias bibliográficas Observações:

- Além do resumo em língua vernácula o aluno poderá incluir resumo em língua

estrangeira (abstract);

- A revisão de literatura poderá ser dividida em subitens;

- As referências bibliográficas, assim como as normas para citações e

construção do texto, deverão seguir as Normas Técnicas para Trabalhos

Acadêmicos da UNEAL, e nos casos não normatizados, seguirão a ABNT.

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