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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia PROGRAMA DA DISCIPLINA: C I R U R G I A II 2° semestre / 2015 6° período COORDENADOR: Prof. Dr. Paulo Custodio Furtado Cruzeiro SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Bernardo Almeida Campos CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE MEDICINA

Departamento de Cirurgia

PROGRAMA DA DISCIPLINA: C I R U R G I A II

2° semestre / 2015

6° período

COORDENADOR: Prof. Dr. Paulo Custodio Furtado Cruzeiro

SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Bernardo Almeida Campos

CHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Renato Santiago Gomez

SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

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PROFESSORES DA DISCIPLINA: CIRURGIA II

Agnaldo Soares Lima [email protected]

Aluizio Augusto Arantes Júnior [email protected]

Antônio Lacerda Filho [email protected]

Armando Chiari Júnior [email protected]

Augusto Barbosa Reis [email protected]

Bernardo Almeida Campos [email protected]

Bruno Mello Rodrigues dos Santos [email protected]

Charles Simão Filho [email protected]

Clécio Piçarro [email protected]

Cristiano Mourão [email protected]

Cristiano Xavier Lima [email protected]

Daniel Xavier Lima [email protected]

Edgard Rocha e Silva [email protected]

Eliane Cristina Soares [email protected]

Fábio Mendes Botelho Filho [email protected]

Henrique Gomes de Barros [email protected]

José Teixeira Guimarães [email protected]

Juliano Alves Figueiredo [email protected]

Kelly Cristine Rodrigues Buzzatti [email protected]

Manoel Jacy Vilela Lima [email protected]

Marcelo Eller Miranda [email protected]

Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

Maria Isabel Toulson D Correia

[email protected]

[email protected]

Paula Martins [email protected]

Paulo Custódio Furtado Cruzeiro [email protected]

Rafael Calvão Barbuto [email protected]

Renato Santiago Gomez [email protected]

Rodrigo Gomes da Silva [email protected]

Soraya Rodrigues de Almeida Sanches [email protected]

Tarcizo Afonso Nunes [email protected]

Túlio Pinho Navarro [email protected]

Vitor Nunes Arantes [email protected]

Vívian Resende [email protected]

Departamento de Cirurgia [email protected]

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EMENTA DA DISCIPLINA:

Disciplina de conteúdo teórico-prático que objetiva aprofundar os conhecimentos básicos em Cirurgia, proporcionar

ao estudante o contato inicial com a prática ambulatorial cirúrgica envolvendo o paciente (cirurgia ambulatorial nível

I), capacitar o estudante a realizar abordagens propedêutico-terapêuticas pré e pós-operatórias, incluindo as mais

complexas (pacientes com doenças associadas e condições especiais), e conhecer, saber diagnosticar e conduzir as

complicações pós-operatórias gerais mais prevalentes.

1. OBJETIVOS DE ENSINO (CONHECIMENTOS, HABILIDADES, ATITUDES):

1.1 – Objetivos Gerais:

Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidade com enfoque na:

Abordagem clínica do paciente cirúrgico

o Avaliação clínica pré-operatória

o Preparo pré-operatório imediato e psicológico

o Avaliação clínica e preparo pré-operatório especial

o Assistência médica e hidratação venosa pós-operatória

o Complicações pós-operatórias

Abordagem clínico-cirúrgica de afecções cirúrgicas tratadas em nível ambulatorial (cirurgia ambulatorial

nível I)

1.2 – Objetivos de Aprendizagem:

Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de:

Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente cirúrgico:

o exame clínico e exames complementares pré-operatórios

o preparo psicológico pré-operatório

o cuidados pré-operatórios imediatos

o educação e condicionamento para o pós-operatório

Realizar avaliação clínica e preparo pré-operatório mais complexo, em pacientes que apresentem:

o doenças associadas (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dentre outras);

o distúrbios associados (nutricional, hidroeletrolítico e ácido-básico, coagulação);

o condições especiais (gravidez, uso de medicamentos, dentre outras);

Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar luvas cirúrgicas),

conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico.

Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na mesa cirúrgica, fazer

tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar punção venosa periférica)

Realizar anestesia local por infiltração e bloqueio de campo

Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados no tratamento das afecções

cirúrgicas nível I

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Identificar e manusear instrumentos cirúrgicos básicos

Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos manuais e instrumentais

Executar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais nível I

Ser capaz de retirar pontos e fazer curativos

Prestar assistência pós-operatória adequada, conhecer a importância da evolução e da prescrição médica

(cuidados gerais pós-operatórios, medicamentos e hidratação venosa pós-operatória) e o valor do

prontuário médico

Conhecer as principais complicações pós-operatórias, com ênfase naquelas mais comuns (incluindo as

infecções do sítio cirúrgico e o emprego da antibioticoprofilaxia em Cirurgia), sabendo como preveni-las,

diagnosticá-las e tratá-las adequadamente

Conhecer a importância da relação cirurgião-paciente, da responsabilidade profissional e dos aspectos

médico-legais da prática cirúrgica

2 . CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Pré-operatório - abordagem do paciente cirúrgico, conveniência operatória (indicação e decisão cirúrgicas e

momento operatório), avaliação clínica pré-operatória

Pré-operatório - preparo psicológico, imediato e condicionamento para o pós-operatório

Controle hidroeletrolítico do paciente cirúrgico

Controle ácido-básico do paciente cirúrgico

Resposta orgânica ao trauma

Nutrição e Cirurgia

Bases e distúrbios da coagulação. Profilaxia e tratamento da doença tromboembólica

Anestesia: visita e medicação pré-anestésicas; per-operatório (cuidados, rotinas e registros)

Pós-operatório - assistência médica e hidratação pós-operatória. Cuidados com drenos, cateteres, feridas,

ostomias

Situações especiais em Cirurgia:

o Cirurgia na paciente grávida

o Cirurgia no paciente idoso

o Cirurgia no paciente com doença pulmonar. Fisioterapia respiratória

o Cirurgia no paciente hipertenso e com doença cardíaca

o Cirurgia no diabético e hipertireoideo

o Cirurgia no paciente ictérico, alcoolista e com doença hepática

o Cirurgia no paciente em uso de drogas

o Abordagem do paciente oncológico

Infecção do sítio cirúrgico e antibioticoprofilaxia em Cirurgia

Complicações pós-operatórias: febre e hipotermia

Complicações pós-operatórias: respiratórias e cardiovasculares

Complicações pós-operatórias: digestivas e urológicas

Cirurgia Ambulatorial: afecções cirúrgicas/tratamento

o Infecções inespecíficas da pele

o Afecções da unha

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o Tumores benignos da pele e subcutâneo

o Lesões pré-cancerosas da pele

o Tumores malignos da pele

Ética e Cirurgia:

o Cirurgia e consentimento informado e esclarecido: como, quando e por que?

o O paciente e o medo da cirurgia

o Prontuário médico, atestados e outros documentos ético-legais

o Segredo médico

o Humanização da assistência

o Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até onde ir?

o Aspectos e dilemas éticos da transfusão de hemoderivados em testemunhas de Jeová: na urgência e

em cirurgias eletivas

o Autonomia do médico versus controle do SUS e dos convênios: direitos e deveres

o Ética na relação com os colegas e com a equipe de saúde

o Cooperativismo e corporativismo médico

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2. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO:

2.1 – MÓDULO DE CLÍNICA CIRÚRGICA (TEÓRICO-PRÁTICO):

AULAS TEÓRICAS (AT) DE FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA:

- Datas : terça-feira (turmas A e C) e sexta-feira (turmas B e D)

- Horários: 13:00 às 14:00h e 16:30 às 17:30h

- Local: terça-feira (turmas A e C) - SALÃO NOBRE / Faculdade de Medicina / UFMG

sexta-feira (turmas B e D) - SALA 150 / Faculdade de Medicina / UFMG

GRUPOS DE DISCUSSÃO (GDS) DE FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA:

- Datas : terça-feira (turmas A e C) e sexta-feira (turmas B e D)

- Horário: 14:15 às 16:15h

- Local: Salas a serem definidas - Faculdade de Medicina / UFMG e Hospital João XXIII

- Distribuição das Turmas: ver anexo I

SEMINÁRIO DIDÁTICO (ÉTICA EM CIRURGIA):

- Datas: 29/09/2015 - 3a feira (turmas A e C) e 02/10/2015 - 6

a feira (turmas B e D)

01/12/2015 - 3a feira (turmas A e C) e 04/12/2015 - 6

a feira (turmas B e D)

- Horário: 13:00h às 17:00h

- Local: Sala: - Salão Nobre e Sala 150 Faculdade de Medicina / UFMG

2.2 – MÓDULO DE CIRURGIA AMBULATORIAL (TEÓRICO-PRÁTICO):

CIRURGIA AMBULATORIAL (Procedimentos Cirúrgicos e Avaliação pré e pós-operatória)

- Horário: 13:00h às 17:00h

- Local: Hospital Borges da Costa

- Distribuição das Turmas: ver anexo I

SEMINÁRIO DIDÁTICO (CIRURGIA AMBULATORIAL):

- Datas: 01/12/2015 - 3a feira (turmas A e C) e 04/12/2015 - 6

a feira (turmas B e D)

- Horário: 13:00h às 17:00h

- Local: Sala a ser definida - Faculdade de Medicina / UFMG

3. AVALIAÇÕES:

3.1 - PROVAS TEÓRICAS

* 1a PROVA (Valor: 20 pontos)

MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha

ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT1 a AT12)

Valor: 20 pontos

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DATA: 26/10/2015 (2a Feira)

HORÁRIO: 18:00h

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o. andar da Fac. de Medicina

* 2a PROVA (Valor: 25 pontos)

MÉTODO: Prova teórica com questões abertas e de múltipla escolha

ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT1 a AT24)

Valor: 20 pontos

- Cirugia Ambulatorial: todos os temas discutidos em Seminário

Valor: 5 pontos

DATA: 02/12/2015 (4a feira)

HORÁRIO: 18:00h

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Fac. de Medicina

* 3a PROVA (Valor: 20 pontos)

MÉTODO: Prova Integrada do Período

ASSUNTO: - Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo teórico I (AT1 a AT24)

Valor: 20 pontos

DATA: Semana de provas a ser definido pelo Cegrad

HORÁRIO: Semana de provas a ser definido pelo Cegrad

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Fac. de Medicina

3.2 – SEMINÁRIOS DIDÁTICOS

3.2.1 - 1o

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO (valor: 10 pontos)

MÉTODO: Apresentação em grupo no formato de Seminário

ASSUNTO: Condutas em afecções ambulatoriais (nível I)

DATA: - 29/09/2015 (3a feira) – turmas A e C

- 02/10/2015 (6a feira) – turmas B e D

HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Faculdade de Medicina

3.2.2 - 2o

SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO (valor: 10 pontos)

MÉTODO: Apresentação em grupo no formato de Seminário

ASSUNTO: Discussão ética sobre temas comuns na Clínica Cirúrgica

DATA: - 01/12/2015 (3a feira) – turmas A e C

- 04/12/2015 (6a feira) – turmas B e D

HORÁRIO: 13:00 às 17:00 horas

LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2o andar da Faculdade de Medicina

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3.3 – AVALIAÇÃO PRÁTICA

* AVALIAÇÃO PRÁTICA DE CIRURGIA AMBULATORIAL

MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento das atividades cirúrgicas pelo professor

da Cirurgia Ambulatorial.

ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa cirúrgica, preparo do campo cirúrgico,

manuseio do material cirúrgico, escolha e realização de incisão, discussão da

tática cirúrgica, dissecção, nó cirúrgico manual, pontos de pele, nó cirúrgico,

instrumental cirúrgico, curativo, cuidados pós-operatórios (orientações)

DATAS: No decorrer do semestre

LOCAL: Bloco Cirúrgico do Ambulatório Borges da Costa

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 5 (CINCO) pontos

3.4 – AVALIAÇÕES CONCEITUAIS

* 3.4.1 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NAS ATIVIDADES AMBULATORIAIS:

MÉTODO: Avaliação conceitual do aluno sobre as atividades ambulatoriais desenvolvidas

realizada pelo professor da Cirurgia Ambulatorial.

ASSUNTO: Pontualidade, participação e interesse nas tarefas, compromisso com as

atividades, relação médico-paciente, acompanhamento pós-operatório.

DATA: Durante o semestre letivo

LOCAL: Salas de Cirurgia e curativos e Consultórios e do Ambulatório Borges da Costa

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 5 (CINCO) pontos

3.4.2 - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS GRUPOS DE DISCUSSÃO DE CLÍNICA CIRÚRGICA

MÉTODO: Avaliação individual das atividades dos Grupos de Discussão

ASSUNTO: Temas de GD

DATAS: Durante o semestre letivo

LOCAL: Salas de aulas dos GD’s

TURMAS: Todas (16 turmas)

VALOR: 5 (CINCO) pontos

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4. INFORMAÇÕES GERAIS:

4.2 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS GRUPOS DE DISCUSSÃO (GD)

Os roteiros para os Gupos de discussão serão disponibilizados através do moodle da UFMG. Para melhor

aproveitamento dos GD’s é imprescindível que o alunos estudem os temas e preparem as questões antes da

realização dos mesmos. Os temas de GD devem ser discutidos conforme a programação sugerida pela coordenação

da disciplina, a fim de propiciar a discussão de todos os tópicos e a adequada preparação dos alunos para a

formação e avaliações programadas (ANEXO II)

4.3 – ORIENTAÇÕES E TEMAS DOS SEMINÁRIOS:

O Seminário relativo ao módulo de Clínica Cirúrgica abordará temas sobre Ética Médica em Cirurgia, e deverá

enfatizar os aspectos relativos à ética e à moral em cirurgia; a abordagem de outros aspectos (relativos à

propedêutica e terapêutica) deverá ser feita somente nos casos em que seja imprescindível para compreensão do

assunto. O tema da apresentação de cada turma no 1o seminário (Ética em Cirurgia) será definido da seguinte

maneira: cada turma deverá escolher 3 temas da lista abaixo e enviar para o coordenador da disciplina

([email protected]) até 20/09/2015, que por ordem de chegada dos mesmos serão definidos pelo coordenador

(para evitarmos duplicidade de temas durante as apresentações no mesmo dia).

O Seminário relativo ao módulo de Cirurgia Ambulatorial deverá enfatizar a conduta (terapêutica) das afecções

ambulatoriais nível I, uma vez que a abordagem diagnóstica e propedêutica foram abordadas na Cirurgia I (5o

período). O tema de apresentação de cada subturma no 2o seminário (Cirurgia Ambulatorial) será o seguinte:

apresentação de 2 (dois) casos cirúrgicos atendidos, operados e documentados durante o semestre no Borges da

Costa, sob a orientação do professor da Cirurgia Ambulatorial.

– Temas propostos para o 2o Seminário:

Cirurgia e consentimento informado e esclarecido: como, quando e por que?

O paciente e o medo da cirurgia

Prontuário médico, atestados e outros documentos ético-legais

Segredo médico

Humanização da assistência médica

Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até onde ir?

Aspectos e dilemas éticos da hemotransfusão em testemunhas de Jeová: na urgência e em cirurgias

eletivas

Autonomia do médico versus controle do SUS e dos convênios: direitos e deveres

Ética na relação com os colegas e com a equipe de saúde

Cooperativismo e corporativismo médico

Orientações e formatação para os Seminários:

Um representante de cada subgrupo deverá comparecer no local do Seminário, com a apresentação do

grupo (gravada em pendrive),15 (quinze) minutos antes do início do mesmo; o grupo que não enviar o

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arquivo por e-mail ou não chegar com o referido pendrive até o inicio da apresentação (13h), terá sua

apresentação condicionada à concordância de todos os professores presentes.

A ordem de apresentação será por ordem de chegada do representante cada grupo com o pendrive. O

apresentador será sorteado no momento da apresentação.

A nota de avaliação será a mesma para todos os estudantes do grupo presentes, exceto nos casos de

ausências, atrasos ou não permanência na sala até o término das apresentações.

Ao final dos trabalhos de preparação dos seminários, cada subturma deverá fazer um relatório das atividades

realizadas, divisão de tarefas, pesquisa bibliográfica e demais observações acerca do preparo do Seminário,

que deverá ser entregue ao Coordenador da disciplina após o término da apresentação.

A apresentação de cada tema deverá durar no máximo 15 minutos, seguidos de 5 minutos para

discussão entre os alunos e professores.

Para o preparo das apresentações cada subturma será orientado pelo respectivo professor da Cirurgia

Ambulatorial, contando ainda com o auxílio do monitor.

O não cumprimento das regras descritas acima poderá influenciar a nota final da subturma.

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4.4 – ORIENTAÇÕES DAS ATIVIDADES NO HOSPITAL BORGES DA COSTA

Comparecer ao Ambulatório Borges da Costa às 13:00 h.

Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário.

Os pacientes encaminhados para a realização do procedimento cirúrgico já foram triados previamente na

Cirurgia I, e posteriormente atendidos na Cirurgia II. Conferir a documentação (TCLE, exames pré-operatórios) e

solicitar a equipe de enfermagem a admissão do paciente no bloco cirúrgico.

Realizar a degermação das mãos e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa cirúrgica.

Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor responsável.

Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá registrar o procedimento no Livro de Registro de Cirurgias

(que se encontra na bancada do Centro Cirúrgico), preencher o impresso próprio de solicitação de exame

histopatológico da peça cirúrgica (ou outros exames que se fizerem necessários), fazer a prescrição pós-

operatória (em duas vias, no receituário médico), preencher o impresso de retorno e reencaminhar o paciente à

secretaria para o agendamento do retorno.

Observações: 1. Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o pedido de exame

histopatológico. Cabe aos responsáveis pela realização do procedimento cirúrgico cobrar (ver) o resultado do exame

anatomopatológico e controlar os resultados. Os casos de pacientes que não retornaram para avaliação do resultado

do exame anatomopatológico devem ser identificados e encaminhados à assistente social para a busca, quando se

julgar necessário.

2. Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de exame bacteriológico da

secreção (Gram e cultura com antibiograma).

4.5 - COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA

1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao realizarem as atividades no Ambulatório Borges

da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em local visível;

2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais dependências do

Ambulatório Borges da Costa;

3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados;

4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e esclarecido) e Termo de

Autorização do Uso de Imagem, orientando o paciente para trazê-los quando retornar para realizar o

procedimento cirúrgico.

5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios, orientar os pacientes

e agendar retorno.

6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO COM UM

ACOMPANHANTE.

7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para outros fins que não

aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas);

8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS;

9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de pontos) - UTILIZAR

LUVAS DE PROCEDIMENTOS

10. Comportamento e Postura na Sala de Procedimento Cirúrgico

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Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este profissional fará o preparo

da sala (material/formulários) e será responsável ainda pela orientação quanto a entrada/saída de cada

paciente.

É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro e máscara serão

fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos pelo aluno. Não serão fornecidos aventais nem

camisolas de pacientes em nenhuma circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não

utilizar sandálias.

Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e no corredor central para

evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz baixo e respeitoso em todos os ambientes do

ambulatório.

11. Comportamento e Postura na Sala de curativos

Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua realização nos consultórios.

Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o paciente.

Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso da sala (sangue, pus,

secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem para providenciar a limpeza e desinfecção.

O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de papelão específica).

O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de contaminar a equipe médica e

paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose, condiloma, etc.) deve ser precedido da comunicação ao

professor e à enfermagem.

Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a folha de procedimentos

anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do SUS pelo procedimento.

Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes próprios.

Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala de expurgo.

4.6 – INFORMAÇÕES GERAIS

Em caso de dúvida durante os estudos, os endereços eletrônicos (e-mails) dos professores e dos

coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do programa para contato e esclarecimentos.

A Disciplina CIRURGIA II (CIR II) contará com monitores que estarão à disposição dos alunos, em dias, horários

e locais a serem divulgados oportunamente. Os monitores estarão preparados para auxiliar os alunos nas

atividades do Ambulatório Borges da Costa, ajudar no preparo dos seminários e discutir eventuais dúvidas

teóricas. Além disso, serão responsáveis por documentar fotograficamente os casos, após obter o consentimento

do paciente, que por sua vez deverá ser documentado em formulário próprio disponibilizado pelo Departamento

de Cirurgia.

Eventuais feriados não previstos no Calendário para o Curso Médico aprovado pela Congregação devem motivar

reposições das atividades / aulas, em horários combinados com os alunos, definidos pelos professores e

divulgados pelo Departamento de Cirurgia (quadro afixado ao lado da porta do Departamento – 2o andar).

As avaliações versarão sobre o conteúdo descrito no item 3 (AVALIAÇÕES) deste programa e será cobrado

integralmente de acordo com o tema da avaliação, independentemente se a aula teórica foi ministrada ou se

algum tópico do conteúdo não tenha sido discutido em sala de aula pelos professores (definição da CCD do

departamento de Cirurgia).

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Os estudantes que perderem a primeira avaliação teórica deverão procurar a secretaria do Departamento de

Cirurgia no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis (a contar da data da avaliação) com a justificativa por escrito,

para que o coordenador da disciplina seja comunicado, e após avaliação desta, eventualmente programar a prova

substitutiva. Como a segunda prova teórica ocorrerá na semana de provas finais ela não poderá ser

reposta, exceto em casos excepcionais após justificativa junto ao CEGRAD.

Os estudantes que não comparecerem aos Seminários da disciplina deverão, no prazo máximo de 5 (cinco)

dias úteis, procurar a secretaria do Departamento de Cirurgia com a justificativa por escrito, para que o

coordenador da disciplina seja comunicado e, após avaliação desta, programar a atividade para reposição da nota

(eventual prova sobre os temas dos seminários).

A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de acordo com o calendário

da Faculdade de Medicina e com o prazo de entrega das Notas Finais/fechamento do diário eletrônico.

NÃO É POSSÍVEL ALTERAR AS NOTAS DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES NO FINAL DO SEMESTRE COM O

OBJETIVO DE ALCANÇAR UM CONCEITO MELHOR, AINDA QUE SEJAM POUCOS DÉCIMOS. FAVOR NÃO

INSISTIR E NÃO ENVIAR E-MAILS SOLITICANTO ALTERAÇÃO DE NOTAS. QUESTIONAMENTOS A ESSA

NORMA, DEVERAO SER ENCAMINHADOS POR ESCRITO PARA DISCUSSÃO NO COLEGIADO DE CURSO.

Os questionamentos não previstos neste programa deverão ser encaminhados por e-mail ao Coordenador ou

Subcoordenador da Disciplina.

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5. CRONOGRAMA DE AULAS TEÓRICAS E SEMINÁRIOS:

TERÇA-FEIRA: SALÃO NOBRE - SEXTA-FEIRA: SALA 150

TURMAS

A/C

(3a feira)

TURMAS

B / D

(6a feira)

ASSUNTO

PROFESSORES

25/08 - 13:00h

25/08 - 16:30h

28/08 - 13:00h

28/08 - 16:00h

AT1 – Resposta Orgânica ao Trauma

AT2 – Nutrição e Cirurgia

Maria Isabel T. D. Correia

Maria Isabel T. D. Correia

01/09 - 13:00h

01/09 - 16:30h

04/09 - 13:00h

04/09 - 16:30h

AT3 - Conveniência operatória

Avaliação clínica pré-operatória

AT4 - Preparo pré-operatório

Soraya Rodrigues de Almeida

Marco Antônio G. Rodrigues

08/09 - 13:00h

08/09 - 16:30h

11/09 - 13:00h

11/09 - 16:30h

AT5 – Assistência médica pós-operatória

AT6 – Hidratação venosa pós-operatória

Marco Antônio G. Rodrigues

Marco Antônio G. Rodrigues

15/09 - 13:00h

15/09 - 16:30h

18/09 - 13:00h

18/09 - 16:30h

AT7 - Controle hidroeletrolítico em cirurgia: fisiologia

AT8 - Controle hidroeletrolítico em cirurgia: distúrbios

Renato Santiago Gomez

Renato Santiago Gomez

22/09 - 13:00h

22/09 - 16:30h

25/09 - 13:00h

25/09 - 16:30h

AT9 - Controle ácido-básico em cirurgia: fisiologia

AT10 - Controle ácido-básico em cirurgia: distúrbios

Renato Santiago Gomez

Renato Santiago Gomez

29/09 - 13:00h 02/10 - 13:00h SEMINÁRIO CLÍNICA CIRÚRGICA TODOS PROFESSORES

06/10 - 13:00h

06/10 - 16:30h

09/10 - 13:00h

09/10 - 16:30h

AT11 - Cirurgia no paciente em uso de medicamentos

AT12 - Cirurgia no paciente diabético e hipertireoideo

Bernardo Almeida Campos

Rafael Calvão Barbuto

13/10 - 13:00h

13/10 - 16:30h

16/10 - 13:00h

16/10 - 16:30h

AT13 - Profilaxia e tratamento de doença tromboembólica

AT14 - Cirurgia no paciente hipertenso e cardiopata

Túlio Pinho Navarro

Charles Simão Filho

20/10 - 13:00h

20/10 - 16:30h

23/10 - 13:00h

23/10 - 16:30h

AT15 - Cirurgia no paciente pneumopata

AT18 - Cirurgia no paciente ictérico/alcoolista/hepatopata

Soraya Rodrigues de Almeida

Soraya Rodrigues de Almeida

27/10 - 13:00h 30/10 - 13:00h NÃO TEM AULA

03/11 - 13:00h

03/11 - 16:30h

06/11 - 16:30h

06/11 - 13:00h

AT17 - Cirurgia no paciente oncológico

AT16 – Cirurgia no Idoso

Marco Antônio G. Rodrigues

Tarcizo Afonso Nunes

10/11 - 13:00h

10/11 - 16:30h

13/11 - 13:00h

13/11 - 16:30h

AT19 - Complicações PO: febre e hipotermia

AT20 - Cirurgia na grávida

Paulo Custódio F. Cruzeiro

Eliane Cristina de S. Soares

17/11 - 13:00h

17/11 - 16:30h

20/11 - 13:30h

20/11 - 16:30h

AT21 - Infecção do sítio cirúrgico

AT22 - Complicações PO: digestivas/urinárias

Marco Antônio G. Rodrigues

Soraya Rodrigues de Almeida

24/11 - 13:00h

24/11 - 16:30h

27/11 - 13:00h

27/11 - 16:30h

AT23 - Antibioticoprofilaxia em cirurgia

AT24 - Complicações PO: cardiovasculares/respiratórias

Marco Antônio G. Rodrigues

Charles Simão Filho

01/12 - 13:00h

04/12 - 13:00h II -SEMINÁRIO DE CIRURGIA AMBULATORIAL

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6. CALENDÁRIO DE FERIADOS/RECESSOS:

FERIADOS, RECESSOS, DATAS IMPORTANTES

DATA

EVENTO

21/08/2015

Aula inaugural

24/08/2015

Inicio das aulas (segunda-feira)

15/08/2015

Feriado Municipal em Belo Horizonte (sábado)

07/09/2015

Feriado: Independência do Brasil (segunda-feira)

12/10/2015

Feriado: Nossa Senhora da Aparecida (segunda-feira)

19/10 a 13/10/2015

Semana do Conhecimento da UFMG

30/10/2015

Recesso escolar: Dia do Servidor Público / Professor (segunda-feira)

02/11/2015

Feriado: Finados (segunda-feira)

15/11/2015

Feriado: Proclamação da República (domingo)

08/12/2015

Feriado: Imaculada Conceição

14 a 18/12/2015

Provas Finais (horários a serem divulgados pelo CEGRAD)

22/12/2015

Encerramento do semestre letivo

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7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. RODRIGUES MAG, CORREIA MITD, SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Coopmed,

Belo Horizonte, 2006.

2. SAVASSI-ROCHA PR, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. CIRURGIA DE AMBULATÓRIO. Medbook,

Rio de Janeiro, 2013.

3. MONTEIRO ELC, SANTANA EM. Técnica Cirúrgica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006.

4. PIRES MTB, STARLING SV. Erazo – Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Guanabara Koogan10a ed.,

Rio de Janeiro, 2014.

5. FITZPATRICK TB. Dermatologia - Atlas e Texto. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, Rio de Janeiro, 2006.

6. PETROIANU A, LYON S, VIEIRA MI. Manual de Dermatologia Clínica e Cirúrgica: diagnóstico e

tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013.

7. OLIVEIRA RG, MIRANDA ME, PETROIANU A. Blackblook: Cirurgia. Blackbook Editora, Belo Horizonte,

2008.

8. THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. Hemus Editora, 5a. Ed., São Paulo, 2011.

9. LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. UROLOGIA: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São

Paulo, 1a.

Ed., 2014.

10. GOFFI FS. Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.

11. PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2002.

12. COSTA SILVA SCM. Cirurgia Dermatológica: Teoria e Prática.DiLivros, Rio de Janaeiro, 2007.

13. AZULAY RD, AZULAY DR. Dermatologia. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 6ª. ed., 2013.

14. TOWNSEND et al. SABISTON: Tratado de Cirurgia. Elsevier, Rio de Janeiro, 18a.

Ed. 2010, vols. I e II.

15. BRUNICARDI CF. SCHWARTZ: Princípios de Cirurgia. Revinter, 9a. Ed. 2013, I e II.

16. WAY LW et al. Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 13a. Ed. 2011.

17. PETROIANU A. Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Atheneu Editora, São Paulo, 2010.

18. DINIZ MTC, DINIZ MFHS, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

Atheneu, São Paulo, 1a.

Ed., 2012.

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ANEXO 2:

ROTEIRO BÁSICO PARA ESTUDO E DISCUSSÃO:

SUGESTÃO DE TÓPICOS PARA ESTUDO INDIVIDUAL

CIRURGIA AMBULATORIAL:

1. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) - "Normas

Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência”.

2. Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial. 3. Curativos. 4. Complicações do sítio cirúrgico. 5. Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo. 6. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais. 7. Lesões pré-malignas da pele. 8. Lesões pigmentares benignas da pele. 9. Tumores benignos da pele e subcutâneo. 10. Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular). 11. Melanomas cutâneos 12. Afecções e cirurgia da unha. 13. Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial 14. Cicatrizes hipertróficas e queloides.

FUNDAMENTOS DE CLÍNICA CIRÚRGICA

- CONCEITOS DE CONVENIÊNCIA OPERATÓRIA

Indicação cirúrgica, decisão cirúrgica, risco cirúrgico, momento operatório, reversibilidade do risco, responsabilidade e ética profissional, consentimento informado

- AVALIAÇÃO CLÍNICA PRÉ-OPERATÓRIA

Exame clínico pré-operatório: avaliação geral minuciosa, avaliação nutricional, avaliação por sistemas.

Exames complementares pré-operatórios - exames motivados pelo exame clínico e "de rotina", variações da normalidade e importância dos exames de rotina no pré-operatório (relação custo-benefício), sistematização propedêutica pré-operatória, período de validade dos exames complementares

- PREPARO PRÉ-OPERATÓRIO

Preparo psíquico do paciente: relação cirurgião-paciente, uso de drenos e cateteres, autorização para realização de ostomias, amputações etc.

Educação do paciente para o pós-operatório: educar o paciente quanto à importância da tosse, inspirações profundas, movimentos dos membros inferiores, deambulação precoce etc.

Preparo pré-operatório imediato: higiene pessoal, banho com antissépticos, tricotomia, lavagem intestinal, jejum, hidratação, esvaziamento vesical, cateterismo venoso central etc.

Preparos especiais: preparo pré-operatório em paciente com megaesôfago, estenose pilórica e preparo de cólon.

Visita, consulta e medicação pré-anestésica – conceitos gerais

- RESPOSTA ORGÂNICA AO TRAUMA

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Trauma: estímulos à resposta endócrino-metabólica

Perspectivas históricas

Resposta metabólica o As fases “ebb” e “flow” o Metabolismo de glicose e proteínas o Resposta hídrica e de eletrólitos o Resposta endócrina

Eixo hipotalâmico – pituitária e adrenal (HPA) Eixo tireotrópico Eixo somatotrópico Eixo lactotrópico Eixo hormônio luteinizante - testosterona

Resposta inflamatória

Resposta imunológica

- NUTRIÇÃO E CIRURGIA

Anatomia cirúrgica gastrointestinal e inter-relação metabólica

Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídeos

Avaliação do estado nutricional

Necessidades nutricionais (proteínas, carboidratos, lipídeos, vitaminas e minerais) o Balanço nitrogenado

Conduta nutricional pré-operatória o Quando indicar o Como realizar o Tempo necessário o Jejum pré-operatório

Conduta nutricional pós-operatória o Jejum e liberação da dieta oral (tipos) o Nutrição enteral

Indicações Tipos de dietas Vias de acesso: cateteres e ostomias Complicações: mecânicas, gastrointestinais e metabólicas Profilaxia das complicações

o Nutrição parenteral Indicações Soluções Vias de acesso (sistemas venosos superficial e profundo) Complicações: relacionados com o cateter e as soluções, metabólicas e sépticas

Profilaxia das complicações

Cirurgia no paciente desnutrido o A desnutrição

Definição Etiologia Fisiopatologia Diagnóstico

o O impacto da desnutrição na morbimortalidade operatória o Indicações de terapia nutricional

- ASSISTÊNCIA MÉDICA PÓS-OPERATÓRIA

Definição: pós-operatório imediato, mediato e tardio

Objetivos da assistência médica pós-operatória

Evolução médica: registro diário da evolução do paciente, sequência, valor etc.

Prescrição médica o Nome do paciente, leito, registro o Data e horário da prescrição

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o Cuidados gerais (dieta; dados vitais; diurese; balanço hídrico, posições do paciente no leito, mobilização do paciente, medidas de profilaxia de atelectasia pulmonar e tromboembolismos; cuidados com drenos, cateteres e ostomias; cuidados com vias de infusão parenteral, curativos etc.)

o Medicamentos (sintomáticos, oxigenoterapia, antibioticoprofilaxia / terapia, heparinoterapia, outros medicamentos)

o Hidratação venosa o Nutrição enteral e/ou parenteral o Hemoterapia o Comunicar anormalidades (p. ex. plantão) o Assinatura, nome legível e CRM

- HIDRATAÇÃO VENOSA PÓS-OPERATÓRIA

Necessidades diárias de água, calorias e eletrólitos

Balanço hídrico e eletrolítico o Ganhos habituais de água

Hidratação venosa e oral Água endógena

o Perdas fisiológicas de água (e eletrólitos) Diurese Perdas insensíveis Outras perdas hidroeletrolíticas

o Cálculo do balanço hídrico

Redefinição das necessidades de água e eletrólitos o Água o Eletrólitos

Prescrição da hidratação venosa em esquemas de soros o Soluções para hidratação disponíveis no mercado o Esquema de soros o Velocidade do gotejamento

Exercícios de hidratação venosa pós-operatória

- CIRURGIA NO PACIENTE EM USO DE MEDICAMENTOS

Interação de drogas o Interações farmacocinéticas o Interações farmacodinâmicas o Significado clínico das interações o Interação medicamentosa durante anestesia

Uso de drogas específicas o Cardiovasculares o Anticoagulantes o Anti-agregantesplaquetários o Neurológicas o Psiquiátricas o Endócrinas o Antimicrobianas o Naturais e alternativas

- BASES E DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO

Fisiologia da coagulação o Avaliação laboratorial o Distúrbios específicos da coagulação o Distúrbios pós-operatórios da coagulação

Paciente em tratamento anticoagulante

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o Considerações gerais o Paciente em uso de cumarínicos o Paciente em uso de heparina o Restauração pós-operatória da anticoagulação

- PROFILAXIA E TRATAMENTO DA DOENÇA TROMBOEMBÓLICA

Fatores de risco

Profilaxia da doença tromboembólica o Profilaxia mecânica o Profilaxia medicamentosa

Trombose venosa profunda o Diagnóstico

Exame clínico Exames não-invasivos Exames invasivos

o Tratamento

Tromboembolismo pulmonar o Diagnóstico

Exame clínico Exames complementares

Teste do D-dímero

Tomografia computadorizada helicoidal

Cintilografia pulmonar ventilação-perfusão

Angiografia pulmonar o Tratamento

Importância do tratamento e risco Terapia com heparina e anticoagulante oral Terapia trombolítica Tromboembolectomia pulmonar Interrupção da veia cava inferior

- CIRURGIA DO IDOSO

Alterações fisiológicas do envelhecimento o Alterações cardiovasculares durante o envelhecimento o Envelhecimento do sistema respiratório o Função renal durante o envelhecimento o Envelhecimento do aparelho digestivo o Endocrinologia do envelhecimento o Envelhecimento do sistema nervoso

Avaliação do paciente idoso o Avaliação do estado funcional o Avaliação do sistema cognitivo o Avaliação do estado nutricional

O ato operatório no paciente idoso

Cuidados pós-operatórios o Sistema nervoso central o Sistema cardiovascular o Sistema respiratório o Aparelho digestivo o Sistema gênito-urinário o Aparelho locomotor

- CIRURGIA NA GRÁVIDA

Alterações anátomo-fisiológicas da gravidez o Alterações cardiovasculares o Alterações respiratórias

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o Alterações hematológicas o Alterações digestivas o Alterações urológicas

Cuidados gerais o Propedêutica o Cuidados pré-operatórios o Anestesia o Monitorização fetal

Principais indicações cirúrgicas na gravidez o Abdome agudo

Apendicite aguda Colecistolitíase Obstrução intestinal Pseudo-obstrução colônica (síndrome de Ogilvie) Aneurisma de artéria esplênica Ruptura hepática espontânea Doença inflamatória intestinal Gravidez ectópica Abdome agudo traumático Indicações de cesariana na gestante com abdome agudo

o Neoplasias Neoplasias gastrointestinais Câncer de mama Massas anexiais

- ABORDAGEM DO PACIENTE ONCOLÓGICO

Hospital especializado em Oncologia

Cirurgia oncológica o Cirurgião oncológico

Diagnóstico e indicação cirúrgica

Avaliação do paciente com câncer o Avaliação clínica geral o Avaliação global do paciente (performance status) o Estadiamento tumoral

Objetivos Exames propedêuticos pré e peroperatórios Regras gerais do sistema TNM

Preparo pré-operatório do paciente com câncer

Princípios da Cirurgia Oncológica

Objetivos da Cirurgia Oncológica o Prevenção o Diagnóstico e estadiamento o Cura o Paliação o Redução do tumor o Reconstrução

Aspectos psicológicos do paciente com câncer o Transdução e câncer o Conhecimento da doença pelo paciente o Relação médico-paciente oncológico o Suporte psíquico do paciente com câncer

Resultado do tratamento oncológico

Acompanhamento do paciente com câncer

Paciente fora de possibilidade terapêutica oncológica o Suporte clínico

Controle da dor o Assistência psicológica

- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA PULMONAR

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Fatores de risco para complicações pulmonares o Relacionados ao paciente o Relacionados ao procedimento anestésico-cirúrgico

Avaliação clínica pré-operatória o Espirometria o Gasometria arterial o Radiografia de tórax o Testes de tolerância ao exercício

Estratégias para prevenção de complicações pulmonares pós-operatórias o No pré-operatório o No peroperatório o No pós-operatório

Avaliação clínica pré-operatória em pacientes a serem submetidos a ressecção pulmonar

Medidas de troca gasosa o Capacidade de difusão do monóxido de carbono o Gasometria arterial

Testes de exercício

- FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA

Considerações sobre a mecânica respiratória

Fisiopatologia respiratória em pacientes cirúrgicos e complicações pós-operatórias o Atelectasia o Pneumonia o Edema pulmonar o Tromboembolismo pulmonar o Insuficiência respiratória aguda

Fisioterapia respiratória o Fisioterapia respiratória no paciente cirúrgico

Conduta pré-operatória Conduta pós-operatória

- CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTENSO

Aspectos fisiopatológicos o Hiperatividade simpática perioperatória o Auto-regulação do fluxo sanguíneo cerebral

Pré-operatório o Avaliação clínica o Monitorização hemodinâmica invasiva o Tabagismo e cirurgia o Indicação cirúrgica e estratégia pré-operatória

Controle perioperatório o Indução anestésica o Laringoscopia e intubação traqueal o Manutenção da anestesia geral o Anestesia regional o Hipertensão arterial induzida pelo torniquete

Hipertensão aguda pós-operatória - CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA CARDÍACA

Exame clínico do paciente

Preditores clínicos de aumento do risco cardiovascular

Avaliação propedêutica geral

Avaliação nas cardiopatias específicas o Doença coronariana o Hipertensão arterial sistêmica o Insuficiência cardíaca

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o Doença cardíaca valvular o Arritmias e distúrbios da condução o Portadores de desfibrilador e marca-passo cardíaco

Terapêutica pré-operatória

Considerações sobre a anestesia

Considerações sobre o peroperatório

- CIRURGIA NO PACIENTE ICTÉRICO

Metabolismo da bilirrubina

Classificação das icterícias e afecções associadas

Icterícia pré-operatória o Principais afecções /procedimentos cirúrgicos em ictéricos o Avaliação e abordagem pré-operatória do paciente ictérico o Complicações perioperatórias em decorrência da icterícia o Cuidados pré e pós-operatórios no paciente ictérico (dieta, hidratação, vitamina K, antibióticos etc.)

Icterícia pós-operatória o Causas o Diagnóstico diferencial o Tratamento

- CIRURGIA NO ALCOOLISTA

Classificação

Os efeitos do álcool que podem afetar o prognóstico cirúrgico o Efeitos metabólicos o A imunossupressão o Efeitos cardiovasculares do álcool o Hepatopatia o Alterações da coagulação o Síndrome de abstinência alcoólica o Alterações da resposta orgânica o Distúrbios hidroeletrolíticos

Diagnóstico

Aspectos terapêuticos

- CIRURGIA NO PACIENTE COM DOENÇA HEPÁTICA

Principais doenças hepáticas

Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico no paciente com doença hepática

A anestesia no paciente com doença hepática

Avaliação e cuidados pré-operatórios com o paciente com doença hepática o Pacientes assintomáticos o Pacientes com esquistossomose forma hepato-esplênica o Pacientes com hepatite viral aguda ou crônica o Pacientes com doença hepática alcoólica o Pacientes com cirrose hepática o Pacientes malnutridos

Cuidados peroperatórios

Procedimentos cirúrgicos

Cuidados pós-operatórios

Complicações cirúrgicas - CIRURGIA NO PACIENTE DIABÉTICO

Resposta metabólica ao procedimento cirúrgico

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o O metabolismo fisiológico o O metabolismo no jejum e na lesão cirúrgica nos pacientes diabéticos e não-diabéticos

Efeitos deletérios da hiperglicemia

Diabetes e anestesia

Avaliação pré-operatória do paciente diabético

Cuidados pré-operatórios com o paciente diabético o Pacientes com diabetes do tipo 1 o Pacientes com diabetes do tipo 2

Monitorização peroperatória do paciente diabético

Cuidados pós-operatórios com o paciente diabético o Interrupção dos esquemas de infusão venosa de insulina o Insulinoterapia pós-operatória em pacientes submetidos a procedimentos de menor porte

Procedimentos cirúrgicos de urgência em pacientes diabéticos

- CIRURGIA NO PACIENTE HIPERTIREOIDEO

Hipertireoidismo

Etiologia

Exame clínico

Diagnóstico

Tratamento

Riscos perioperatórios

Tratamento perioperatório o Pacientes submetidos a tireoidectomia

Paciente eutireoideo Paciente em tireotoxicose

o Pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos não-tireoidianos Paciente eutireoideo Paciente em tireotoxicose

Crise tireotóxica

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - FEBRE E HIPOTERMIA

Febre pós-operatória o Definição o Patogenia o Complicações febris no pós-operatório o Complicações febris mais comuns

Hematomas Infecção do sítio cirúrgico Infecção incisional (superficial e profunda) Infecção de órgãos ou cavidades Atelectasia Pneumonia Embolia pulmonar Sepse do cateter Infecção urinária

o Causas menos comuns o Propedêutica no paciente pós-operado febril

Hipotermia pós-operatória: conceitos, causas, profilaxia, resposta orgânica e tratamento

- CONTROLE HIDROELETROLÍTICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS

Aspectos fisiológicos e conceituais o Função dos líquidos e eletrolíticos o Molaridade, molalidade e equivalência o Água corporal total e distribuição de líquidos orgânicos o Composição eletrolítica dos LIC e LEC o Distribuição dos líquidos em nível capilar, osmolaridade, osmolalidade e pressão osmótica

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o Regulação do volume do líquido extracelular e da osmolaridade

Distúrbios de volume (água) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Depleção de água (depleção hipotônica ou desidratação hipertônica) o Excesso de água (expansão hipotônica ou intoxicação hídrica)

Distúrbios de concentração (sódio) – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hiponatremia o Hipernatremia

Distúrbios de potássio – Causas, manifestações clínicas, tratamento o Hipopotassemia (hipocalemia) o Hiperpotassemia (hipercalemia)

- CONTROLE ÁCIDO-BÁSICO EM CIRURGIA: FISIOLOGIA E DISTÚRBIOS

Conceito de ácido e base

Conceito de pH

Homeostase acidobásica no organismo

Mecanismos reguladores o Sistemas tampão

Mecanismos de compensação pelos pulmões e rins o Mecanismos respiratórios o Mecanismos renais o Excreção de íons hidrogênio o Produção de (amônia) NH3

Diagnóstico dos distúrbios acidobásicos

Classificação dos distúrbios acidobásicos

Distúrbios metabólicos – etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento

o acidose metabólica o alcalose metabólica

Distúrbios respiratórios– etiologia, fisiopatologia/resposta orgânica, quadro clínico, exames complementares e tratamento

o acidose respiratória o alcalose respiratória

Distúrbios mistos

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - CARDIOVASCULARES

Síndrome coronariana aguda o Aspectos gerais o Tratamento

Insuficiência cardíaca o Aspectos gerais o Tratamento

Edema agudo de pulmão o Aspectos gerais o Tratamento

Crise hipertensiva o Aspectos gerais o Tratamento

Arritmias cardíacas o Aspectos gerais o Tratamento

Outras complicações

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS – RESPIRATÓRIAS

Alterações pulmonares relacionadas à anestesia e cirurgia

Fatores de risco relacionados aos pacientes e aos procedimentos cirúrgicos

Complicações pulmonares pós-operatórias

Hipoxemia e insuficiência respiratória aguda

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o Atelectasia o Pneumonia o Aspiração gástrica o Pneumotórax o Derrame pleural o Edema pulmonar

Síndrome do desconforto respiratório agudo

Suporte ventilatório

Indicações e tipos de ventilação

Ajustes da ventilação

Desmame e suspensão da ventilação

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - DIGESTIVAS

Náuseas e vômitos pós-operatórios

Distensão e dilatação gástrica aguda

Íleo (ou dismotilidade) pós-operatório prolongado

Fístulas digestivas

Fístulas anastomóticas

- COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS - UROLÓGICAS

Oligúria

Insuficiência Renal

Retenção Urinária

Infecção Urinária

- MICROBIOTA INDÍGENA E DEFESA ANTIINFECCIOSA

Microbiota indígena

Importância da microbiota indígena

Fatores envolvidos nas infecções: características dos agentes infecciosos

Mecanismos de defesa antiinfecciosa

Fatores que comprometem a defesa local e sistêmica

- INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO

Infecções cirúrgicas- Conceitos

Infecções do sítio cirúrgico o Epidemiologia

Infecções hospitalares Origem da contaminação Fatores de risco

Relacionados com o hospedeiro

Relacionados com microrganismos

Relacionados com a terapêutica empregada o Classificação

Infecção incisional superficial Infecção incisional profunda Infecção de órgãos ou cavidades Infecção do sítio cirúrgico com extensão regional

o Profilaxia Melhora da defesa orgânica Redução da contaminação bacteriana

Uso criterioso da tricotomia pré-operatória

Degermação pré-operatória

Preparo do campo cirúrgico

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Outras medidas preventivas relevantes o Principais patógenos o Diagnóstico o Critérios diagnósticos o Complicações o Tratamento

Antibioticoterapia sistêmica

Indicações

Escolha das drogas e doses

Via de administração e duração da terapêutica Tratamento local

Aplicação de calor local

Abertura da ferida operatória

Utilização de drenos

Limpeza e curativos diários o Emprego de agentes tópicos

Outras medidas

- ANTIBIOTICOPROFILAXIA EM CIRURGIA

Objetivo

Desvantagens

Princípios básicos da antibioticoprofilaxia cirúrgica

Escolha e posologia dos agentes antimicrobianos o Cefalosporinas de primeira geração o Drogas opcionais

Indicações de antibioticoprofilaxia cirúrgica o Indicações de acordo com o grau de contaminação do procedimento cirúrgico o Indicações específicas por procedimentos o Uso de antimicrobianos tópicos

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ANEXO I:

DISTRIBUIÇÃO DAS TURMAS / PROFESSORES:

1. MÓDULO CLÍNICA CIRÚRGICA:

- TERÇA-FEIRA (TURMAS A e C):

Turma Professor Turma Professor

A1 Agnaldo Soares Lima C1 Marco Antônio G. Rodrigues

A2 Clécio Piçarro C2 Paulo Custódio F. Cruzeiro

A3 Renato Santiago Gomez C3 Daniel Xavier Lima

A4 Soraya Rodrigues de Almeida Sanches C4 Cristiano Xavier Lima

- SEXTA-FEIRA (TURMAS B e D):

Turma Professor Turma Professor

B1 Marcelo Eller Miranda D1 Cristiano Xavier Lima

B2 Eliane Cristina Soares D2 Vitor Nunes Arantes

B3 Bernardo Almeida Campos D3 Charles Simão Filho

B4 Fábio Mendes Botelho Filho D4 Rodrigo Gomes da Silva

2. MÓDULO CLÍNICA CIRÚRGICA:

HORÁRIO

SEGUNDA-FEIRA

TERÇA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

13:30/17:00h

TURMA B

TURMA D

TURMA A

TURMA C

P R O F E S S O R

B1 – Kelly Buzzatti D1- José T. Guimarães/

Profª Mariana

A1 - Rodrigo Gomes C1 - Aluizio A.

Arantes

B2 – Edgard R. Silva D2- Armando Chiari A2 - Bruno Mello C2- Cristiano Mourão

B3 – Bernardo A.

Campos

D3- Rafael Barbuto A3 - Vivian Rezende C3 - Clécio Piçarro

B4 – Henrique G.

Barros

D4- Paula Martins A4 – Edgard R. Silva C4 – Armando Chiari

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ANEXO II:

PROGRAMAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DOS GDS:

25 e 28/08: GD1 (Apresentação e AT1) – ROT

01/09 e 04/09: GD2 (AT1 e AT2) – ROT e Nutrição

08/09 e 11/09: GD3 (AT3 e AT4) – Conveniência operatória / Preparo e Avaliação Clínica

15/09 e 18/09: GD4 (AT5) – Assistência médica PO

22/09 e 25/09: GD5 (AT6) – Hidratação venosa PO

29/09 e 02/10: Seminário

06/10 e 09/10: GD6 (AT7 a AT10) – DHEAB

13/10 e 16/10: GD7 (AT12) – Cirurgia no Idoso

20/10 e 23/10: GD8 (AT14) – Cirurgia no paciente Hipertenso / Cardiopata

27/10 e 30/10: Não tem Aula

03/11 e 16/11: GD9 (AT15) – Cirurgia no paciente Diabético / Hipertireoideo

10/11 e 13/11: GD11 (AT17 e 18) – Cirurgia no paciente oncológico / hepatopata / ictérico

17/11 e 20/11: GD12 (AT19 e AT20) – Febre/hipotermia e cirurgia na grávida

24/11 e 27/11: GD13 (AT21, AT22) – Infecções do sítio cirúrgico e complicações PO: digestivas

01/12 e 04/12: GD 14 (AT24) - Complicações PO: cardiovasculares / respiratórias / pneumopata

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PROFESSORES ESCALADOS PARA APLICAÇÃO DAS PROVAS DURANTE O SEMESTRE:

1A PROVA TEÓRICA:

2A PROVA TEÓRICA:

DATA: 26/10/2015 (2a FEIRA)

HORÁRIO: 18:00 horas

DATA: 02/12/2015 (4a FEIRA)

HORÁRIO: 18:00 horas

PROFESSORES ESCALADOS

PROFESSORES ESCALADOS

AGNALDO SOARES MARCELO ELLER

CLÉCIO PIÇARRO ELIANE CRISTINA

SORAYA RODRIGUES BERNARDO ALMEIDA

MARCO ANTÔNIO RODRIGUES FÁBIO BOTELHO

CRISTIANO XAVIER VITOR ARANTES

DANIEL XAVIER CHARLES SIMÃO

CRISTIANO MOURÃO RODRIGO GOMES

KELLY BUZZATTI HENRIQUE BARROS

EDGARD SILVA RAFAEL BARBUTO

JULIANO FIGUEIREDO BRUNO MELLO

ALUIZIO ARANTES VIVIAN REZENDE