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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA LEONARDO FORTE PALOMINO TÍTULO:CONHECIMENTO SOBRE OS RISCOS ANTICONCEPCIONAL NAS MULHERES EM EDADE FÉRTIL NA COMUNIDADE DE ARUMANDUBA DO MUNICIPIO DE ABAETETUBA NO PERÍODO DE ABRIL- DEZEMBRO 2018. BAIXO TOCANTINS/PARÁ 2018

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA

LEONARDO FORTE PALOMINO

TÍTULO:CONHECIMENTO SOBRE OS RISCOS ANTICONCEPCIONAL NAS

MULHERES EM EDADE FÉRTIL NA COMUNIDADE DE ARUMANDUBA DO

MUNICIPIO DE ABAETETUBA NO PERÍODO DE ABRIL- DEZEMBRO 2018.

BAIXO TOCANTINS/PARÁ

2018

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LEONARDO FORTE PALOMINO

TÍTULO:CONHECIMENTO SOBRE OS RISCOS ANTICONCEPCIONAL NAS

MULHERES EM EDADE FÉRTIL NA COMUNIDADE DE ARUMANDUBA DO

MUNICIPIO DE ABAETETUBA NO PERÍODO DE ABRIL- DEZEMBRO 2018.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

Curso de Especialização em Saúde da Família,

Universidade Federal do Pará, para obtenção do

Certificado de Especialista.

Orientador: Profº Adilson Mendes de Figueiredo Junior

BAIXO TOCANTINS/PARÁ

2018

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LEONARDO FORTE PALOMINO.

TÍTULO: CONHECIMENTO SOBRE OS RISCOS ANTICONCEPCIONAL NAS

MULHERES EM EDADE FÉRTIL NA COMUNIDADE DE ARUMANDUBA DO

MUNICIPIO DE ABAETETUBA NO PERÍODO DE ABRIL- DEZEMBRO 2018.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao

Curso de Especialização em Saúde da

Universidade Federal do Pará, para obtenção do

título de Especialista em Atenção Básica em

Saúde.

Banca Examinadora

Examinador 1: ADILSON MENDES DE FIGUEIREDO JUNIOR

Examinador 2: ANDREA DOS SANTOS MENDES

Aprovado em 18/12/2018

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho a Deus que me deu a vida e força para terminar este

projeto de investigação. A minha esposa por estarem sempre ao meu lado com

seu constante ajuda e cooperação nos momentos mais difíceis.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a minha equipe de saúde e trabalhadores da Unidade Básica de

Saúde que uniram forças para que esse trabalho acontecesse.

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EPIGRAFE

Nada transforma a vida de uma

mulher como a maternidade.

É o momento de crescer para ver o

Crescimento.

CAMILA HARUMI.

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RESUMO

Uma tentativa de reduzir a mortalidade materna através de cuidados pré-natais,

entrega por cuidados de pessoal treinado e cuidados durante o puerpério,

também começam a usar o cuidado dos risco anticoncepcional como meio

eficaz de diminuir a morbi – mortalidade; As atividades de prevenção, os risco

anticoncepcional, são parte de uma abordagem mais ampla que inclui a

atenção precoce para uma mulher em idade fértil. Nossa intenção com este

projeto é revisar as informações sobre esta atividade e promover sua

implementação como uma atividade preventiva adicionada. Em nossa pesquisa

se realizará um estudo experimental, com o objetivo da aplicação de uma

estratégia de intervenção educativa no posto de Saúde da família de

Arumanduba de município Abaetetuba, no período de abril de 2018 a dezembro

de 2018, para elevar o nível de conhecimento sobre o risco reprodutivo em

mulheres em idade fértil com alguns riscos anticoncepcionais. Constituído o

universo 346 mulheres entre as idades de 15 a 49 anos, selecionando através

de um método aleatório simples de uma amostra de 50 mulheres que

representa 14.9% de amostragem. O processamento das informações se

realizará manualmente, usando o método de porcentagem para a corroboração

das pesquisas e o processador estatístico excel 2013 para Windows, com um

grau de confiabilidade elevado. Os resultados mostrarão que com a

implementação da estratégia de intervenção educativa aumentará

consideravelmente o nível de conhecimento no grupo de estudo e irão

desenvolver recomendações para aumentar o trabalho de orientações e

aconselhamentos pelo pessoal de saúde, dando a participação da

Comunidade, o casal e da família, com o objetivo de promover

comportamentos saudáveis e conceber a gravidez em um momento mais

oportuna.

Palavras chaves: Risco anticoncepcional; Idade fértil; Risco reprodutivo.

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ABSTRACT

An attempt to reduce maternal mortality antenatal care, care delivery of trained

personnel, and care during the puerperium also begin to use contraceptive risk

management as an effective means of reducing morbidity and mortality;

Prevention activities, contraceptive risk, are part of a broader approach that

includes early care for a woman of childbearing age. Aur intention With This

project is to review the information about this activity and promote its

implementation as an added preventive activity.In our research an experimental

study will be carried out with of objective of applying an educational intervention

strategy to the Arumanduba family health center in Abaetetuba

municipality,from April 2018 to December 2018,in order to raise the level of

knowledge about reproductive risk in women of childbearing age with some

contraceptive risk. Constituted the universe 346 women between the ages of 15

to 49 terás,selecting through a simple random method of a sample of 50 women

representing 14.9% of sampling.The information processing will be done

manually,using the percentage method for corroboration of searches and the

Excel 2913 statistical processor for Windows,with a high degree of

reliability.The results will show that with the implementation of the educational

intervention strategy will increase considerably the level of knowledge in the

study group and will develop recommendations to increase the work of

guidance and counseling by health personnel,giving the participation of the

community,the couple and the family,with the goal of promoting healthy

behaviors and conceiving pregnancy at a more timely time.

Key words: Contraceptive risk; Fertile age; Reproductive risk.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS.

USF Unidade de Saúde da Família

DST Doença Sexualmente Transmissível

NASF Núcleo de Apoio à Saúde da Família

SUS Sistema Único de Saúde.

CIUR.Crecimento Intrauterino Retardado.

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LISTA DE TABELAS.

Tabela 1 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo com a idade............................................................................50

Tabela 2 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a grau de escolaridade...........................................................50

Tabela 3 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

l de acordo a estado civil de união..........................................................51

Tabela 4 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a ocupação............................................................................51

Tabela 5 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a hábitos tóxicos...................................................................52

Tabela 6 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a antecedente obstétricos.....................................................52

Tabela # 7 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a historial de doenças crônicas.............................................53

Tabela # 8 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a método anticoncepcional utilizado.....................................53

Tabela # 9 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo aos meios de obtenção do conhecimento sobre os

métodos anticoncepcionais utilizado......................................................54

Tabela # 10 Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional

de acordo a estado nutricional segundo as normas brasileiras

de Índice de Massa Corporal IMC.........................................................54

Tabela #11: Avaliação do conhecimento de acordo com as faixas

etárias, antes e após da intervenção.....................................................55

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SUMÁRIO

1INTRODUÇAO.................................................................................................11

1.1Aspectos gerais do município.......................................................................11

1.2 Aspectos da comunidade.............................................................................11

1.3 O sistema municipal de saúde.....................................................................12

1.4 Unidade Básica de Saúde...........................................................................13

1.5 Equipe de Saúde da Família........................................................................13

1.6 O funcionamento da Unidade de Saúde da Equipe.....................................13

1.7 O dia a dia da Equipe..................................................................................14

1.8 Estimativa rápida: problema de saúde do território e da comunidade........14.

1.9 Priorização dos problemas – a seleção do problema para plano de

intervenção........................................................................................................15

2 JUSTIFICATIVA.............................................................................................17

3 OBJETIVOS...................................................................................................18

3.1 Objetivo geral...............................................................................................18

3.2 Objetivos específicos...................................................................................18

4 METODOLOGIA.............................................................................................19

5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA..........................................................................24

5.1 Estratégia Saúde da Família........................................................................24

5.2 Risco pre concepcional................................................................................24

5.3 Risco Reprodutivo........................................................................................27

6 PLANO DE INTERVENÇAO..........................................................................31

6.1 Descrição do problema selecionado............................................................31

6.2 Explicação do problema...............................................................................31

6.3 Seleção dos nós críticos..............................................................................32

6.4 Desenho das operações..............................................................................32

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................39

REFERÊNCIAS.................................................................................................41

ANEXO..............................................................................................................46

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1. INTRODUÇÃO.

1.1 Aspectos gerais do município.

Abaetetuba é um município do estado Pará, pertencente a microrregião de

Cametá, Nordeste paraense, é a cidade-polo da região do Baixo Tocantins

Maratauíra um afluente do Rio Tocantins. O município foi fundado o 15 de

agosto de 1724 e compreende dois distritos: Abaetetuba sede do mesmo e a

Vila de Beja. Sua população foi estimada em 153 380 habitantes ,e sua área é

de 1610,743 km, com uma densidade 95.92 hab/km, sua clima é tropical e fica

a uma distância da capital de 202.1 km.

O município conta com 72 ilhas, com um clima equatorial, entre quente e

úmido, com temperatura média, a religião mais frequente é a católicos existe

além a Evangélica e a espíritas entre outras. Também existe êxodo da

população de zona rural para zona urbana além de emigração para outros

estados do Brasil, a região é predominantemente pesqueira, existem outras

atividades como a ganadeira e o comércio, com gram extensão de floresta, as

principais plantações são de tomate, mandioca, feijão, batata, açaí.

1.2 Aspecto da comunidade.

A comunidade de Arumanduba, é uma ilha, onde fica o posto, tem uma

população de 2591 habitantes,1335 são mulheres, e 615 famílias pertencentes

a 4 Rios, o posto fica distante de área do centro da cidade aproximadamente

20 minutos em rabeta,suas principais fonte de ingressos são a pesca e a

produção de açaí Tem uma igrejas e duas escolas.

Os principais problemas que temos na comunidade são, condições

desfavoráveis d'água do consumo, inadequado destino final dos desfechos

sólidos e líquidos, baixo nível educacional da população, falta de energia

elétrica na ilha, baixa condições econômicas da população, difícil acesso da

população aos serviços médicos e pouco conhecimento da população dos

fatores de risco existentes.

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1.3 O sistema municipal de saúde.

O sistema municipal de saúde de município Abaetetuba apresenta apoio

financeiro por parte do ministério de saúde, além da prefeitura,

considerando a importância da implementação de ações e serviços que

viabilizem uma atenção integral. O município tem autonomia trata de

resolver com seus próprios recursos, determinados problemas que

apresenta, está bancando com recursos próprios a produção dos

documentos e avalia a qualidade desses planos, se responsabiliza pôr o

controle do lixo, reforma de postos de saúde etc. Em nosso município

contamos com a secretaria de saúde e várias (UBS) localizadas em

zona urbana e rural acessíveis para todos os pacientes, dois hospitais

geral que presta serviço de atendimento ambulatório e internamento,

apesar de não ter todas as especialidades, sala de maternidade, um

laboratório clínico e para ultrassonografia, contamos também com a

equipe da NASF, SAMU, com a tarefa de promover, proteger e

recuperar a saúde ,existe boa comunicação entre os serviços de saúde

e com outros municípios ,pois quando um paciente precisa de avaliação

e acompanhamento de assistência de média ou alta complexidade que

não contamos no município coordena-se nível de estado para que o

mesmo receba a atenção mediante o tratamento fora de domicílio

(TFD), de não ter no estado também se faz coordenação para outro

estado. Mediante o SUS e o programa farmácia popular proporcionam

os medicamentos essencial és à população. A vigilância em saúde se

realiza mediante a Union de atenção primária e secundária existindo

uma retroalimentação entre ambas mediantes as mobilidades que

afetam a comunidade, por meio das notificações, o médio ambiente,

centros de trabalhos, escolas, vacinação, doença infectocontagiosas. O

modelo de assistência utilizado é o de estratégia saúde da família.

1.4 Unidade Básica de Saúde Arumanduba.

O posto de saúde Arumanduba pertencente ao município Abaetetuba na

ilha de Arumanduba. O posto fica longe do centro da cidade. O posto foi

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inaugurado há vários anos, dividido em 5 micro área, com um total de 2591

habitantes e 615 família.

O posto está constituído por uma recepção, por uma sala de

enfermagem, temos uma sala de reuniões e educação em saúde, um

consultório médico, uma sala de vacina, uma sala de curativos e

procedimentos, um equipo odontológico, tem uma área específica para o

compressor, temos sanitário para funcionários e para os pacientes, tem

copa/cozinha, tem depósito para material de limpeza, tem sala de recepção,

lavagem e descontaminação do material, tem abrigo para resíduos sólidos, tem

depósito para o lixo não contaminado e tem uma sala para os agentes

comunitários de saúde.

1.5 A equipe de saúde da família, da unidade Arumanduba.

A equipe está constituída por um coordenador, um Médico, 2 técnicos de

enfermagem, um enfermeiro, 7 agentes comunitários de saúde,

1recepcionistas, além de uma equipe de saúde bucal. A população

encontra-se muito satisfeita com nossa equipe.

1.6 O funcionamento da Unidade de Saúde da Equipe.

Atendimentos são realizados de segunda a sexta feira no horário da

manhã e à tarde, o trabalho é desenvolvido de forma organizada com a

participação ativa de todos os trabalhadores, a equipe tem muita unidade. Uma

reunião mensal é realizada, onde o trabalho é planejado e as deficiências

apresentadas durante o mês trabalhado são analisadas, com o objetivo de

melhorar o atendimento prestado à população.com o apoio incondicional das

ACS, utilização de cadastro, cartão de SUS, prontuários, livro de referência e

contra referências, prestação de diversos serviços.

1.7 O dia a dia da Equipe

Atendimentos agendadas e de demanda espontânea sou realizado

durante todo o dia, fornecendo prioridade à os grupos priorizados realizando-se

um acolhimento com escuta qualificada e avaliação de risco oferecendo à

clientela um atendimento pôr o risco e não por ordem de chegada.

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Acompanhamos as doenças crônicas, diminuindo fatores de risco,

complicações e favorecendo o processo de recuperação, além de acompanhar,

gerir e avaliar os casos considerados complexos e os pacientes que precisam

ser avaliados e acompanhados por outros serviços, fazemos prevenção de

câncer de mama, útero, e próstata mediante o rastreamento. Também são

realizadas consultas de enfermagem, atendimentos de puericultura, pré-natal e

visita domiciliar oferecemos acompanhamento das doenças crônicas e

transmissível. Realizam-se grupos operativos com idosos, grávidas,

hipertensos e diabéticos. No caso das urgências sou encaminhada para um

dos hospitais onde existem outros tipos de recursos para ser tratados, em

nosso posto solo sou tratada aquelas urgências que não comprometem a vida

das pessoas.

1.8 Estimativa rápida: problema de saúde do território e da comunidade

As doenças do aparelho circulatório estão em primeiro lugar como causa

de morte no mundo, seguidas pelas neoplasias, causas externas e doenças do

aparelho respiratório. Dentre as doenças do aparelho circulatório as isquêmicas

e o infarto agudo do miocárdio são as principais causas de mortalidade,

seguidas das hipertensivas, evidenciando as doenças cardiovasculares como

problema primordial de saúde pública do Brasil.

Na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Arumanduba do

município Abaetetuba, estado de Pará Os principais problemas que temos na

comunidade são, condições desfavoráveis d'água do consumo, inadequado

destino final dos desfechos sólidos e líquidos, baixo nível educacional da

população, falta de energia elétrica na ilha, baixa condições econômicas da

população, difícil acesso da população aos serviços médicos e pouco

conhecimento da população dos fatores de risco existentes.

Os principais problemas de saúde são:

Alta incidência e prevalência de Hipertensão e Diabetes.

Doenças Diarreicas Agudas.

Infecções Respiratórias Agudas.

Parasitismo Intestinal.

Anemia Agudas.

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15

Infeções na pele.

Gravidez na Adolescência.

No trabalho diário observou se que as existentes muitas mulheres em

idade fértil com risco pré concepcional e com pouco conhecimento sobre os

mesmos, que está muito relacionado com o baixo peso ao nascer e a morte

materna, pelo que a equipe de saúde propor um plano de ação que contribua a

melhorar o problema.

1.9 Priorização dos problemas – a seleção do problema para plano de

intervenção.

Quadro 1: Classificação de prioridade para os problemas identificados no

diagnóstico da comunidade adscrito à equipe de Saúde, Unidade Básica de

Saúde Arumanduba. Município Abaetetuba.

Problemas Importância* Urgência** Capacidade de

enfrentamento***

Seleção/

Priorização****

Hipertensão

arterial

Alta 28 Total 1

Diabetes

Mellitus

Alta 26 Parcial 2

Alto índice

de Gravidez

com risco.

Media 23 Parcial 3

Dislipidemia Media 20 Parcial 4

Doenças

Diarreicas

Agudas.

Baixa 15 Fora 5

Fonte: elaborado pelo Autor, 2018.

*Alta, média ou baixa.

** Total dos pontos distribuídos até o máximo de 30

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***Total parcial ou fora

****Ordenar considerando os três itens.

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17

2 JUSTIFICATIVA.

Dada a alta incidência de mortalidade materna, baixo peso a nascer

e prematuridade em nosso município e no estado do Pará e no país

novas estratégias ao nível dos cuidados primários são necessárias

para reduzir a mortalidade materna infantil.

Todas as mulheres em idade fértil devem ter um estado adequado

de saúde antes da gravidez para evitar possíveis patologias que

possam alterar a evolução normal da gravidez futura ou expô-lo ao

risco de morte

É essencial comunicar e educar as mulheres em idade fértil sobre a

importante lista de fatores de risco materno-perinatal e que pode

ser reduzida ou controlada nesta fase

Identificação dos fatores sexuais e reprodutivas ou patológicas de

risco em um palco de anticoncepção que permitirá proporcionar

tratamento adequado e oportuno para as mulheres

As consultas de risco anticoncepcional fornecem informações sobre

saúde da mulher, permitindo-nos recomendar mudanças em

comportamentos que são necessários para melhorar sua qualidade

de vida.

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1.3 Objetivos.

Objetivo Geral.

Implementar uma estratégia de intervenção educativa para aumentar o

conhecimento sobre os riscos anticoncepcional nas mulheres em idade fértil na

Comunidade de Arumanduba do Município de Abaetetuba ano 2018.

Objetivo específicos.

1. Realizar um diagnóstico integral da população objeto de estudo referente:

Distribuição do risco materno perinatal, prevalência dos fatores etiológico

relacionados com o risco materno perinatal (afecções crônicas,

antecedentes obstétricos desfavorável e fatores de risco social).

Uso de métodos anticoncepcional e fontes através das qual a população

obteve a informação.

2. Projeto e implementação da estratégia de intervenção educativa.

3. Avaliação do nível de conhecimento sobre risco reprodutivo

anticoncepcional antes e após a implementação da estratégia de

intervenção educativa.

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3 – METODOLOGIA.

Se realizará um estudo experimental, com o objetivo da aplicação de uma

estratégia de intervenção educativa no posto de Saúde da família de

Arumanduba de município Abaetetuba, no período de Abril de 2018 e

dezembro de 2018, para elevar o nível de conhecimento sobre o risco

reprodutivo em mulheres em idade fértil com alguns risco anticoncepcional ;

Constituído o universo 346 mulheres entre as idades de 15 a 49 anos,

selecionando através de um método aleatório simples de uma amostra de 50

mulheres que representa 14.9% de amostragem. Os dados necessários para a

caracterização da amostra serão tirados de uma pesquisa feita para este fim

com a aceitação prévia de consentimento informado. (Anexo 1, 2) A estratégia

de intervenção (anexo 3) serão avaliadas por meio de pesquisa, antes e após

a aplicação na prática do mesmo. (Anexo 4).

Critérios de inclusão

Estar disposto a participar da pesquisa (segundo os princípios da

voluntariedade;

População feminina em idade reprodutiva com alguns dos riscos

reprodutivos (15-49 anos).

Critérios de exclusão

A presença nestes pacientes de retardo mental ou doenças

neuropsiquiátricas;

Pacientes com endereço em nossa área de abrangência, mas no momento

da pesquisa não vivem na área.

´

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20

Espera-se benefícios

Aumentar o nível de informações nessas mulheres com riscos pre

concepcional o anticoncepcional;

Manter e ou melhorar a qualidade de vida da mulher;

Diminuir a morbidade e mortalidade Materno-Infantil.

Regras organizacionais da proposta de intervenção educacional:

As mulheres serão distribuídas em dois grupos de 25 e assim alcançar

maior eficácia das técnicas utilizadas. -O mesmo vai ser aplicado no início

o instrumento proposto neste trabalho. (Anexo 4)

Os passos organizacionais propostos:

Na avaliação inicial dos pacientes incluídos no estudo serão aplicados o

questionário com o qual pode verificar o déficit de conhecimento do mesmo em

relação a questão levantada e que deu os itens para propor que ela ser

realizada da seguinte forma:

Este programa educacional consistirá em três etapas definidas:

a. Fase identificação.

b. Fase de intervenção.

c- Fase de avaliação.

a- A fase de identificação consistirá na revisão do prontuário de saúde e de

uma pesquisa feita para este fim onde se incidirá sobre os fatores de risco mais

relevantes como: idade, estado civil, nível de escolaridade, ocupação, historial

obstétrico desfavoráveis, de nutrição, hábitos tóxicos, métodos contraceptivos,

história de doenças crônicas

Foi posteriormente aplicado um questionário com o objetivo de investigar o

nível de informações que elas têm sobre risco anticoncepcional.

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21

b- Fase de intervenção:

Posteriormente, serão realizado programa educacional, o que é proposto pelo

autor, que é dado em 8 semanas com uma frequência de duas vezes por

semanas e duração de 2 horas, 32 horas em total, 30 dedicado para a

aplicação do programa educativo, 1 hora para consolidação e 1 hora para

avaliar a eficácia com a implementação final do instrumento e o encerramento

das atividades do programa.

Cada grupo deve ser envolvido dois membros da equipe de saúde que deve

ser composta pelo médico, enfermeiro e agentes comunitários, pertencentes à

área de estudo.

Parcerias Estabelecidas

Se realizará está atividade em parceria com a associação de moradores da

comunidade, igreja da comunidade e o NASF, serão executadas as atividades

na sala do posto da comunidade.

c- Fase de avaliação:

Ao final do programa pretende aplicar de novo o instrumento aplicado no

início da pesquisa para avaliar o conhecimento adquirido e, portanto, avaliar a

eficácia do programa

Prepara-se uma escala de avaliação de 10 pontos por pergunta que iria ser

estruturada da seguinte forma:

Informado: se ganha entre 80 e 100 pontos.

Pouco informados: se ficar entre 60 e 70 pontos

Não informados: se ganha menos de 60 pontos.

Como variável utilizaremos a estratégias de intervenção educativa e o nível de

conhecimento que tem as pacientes em idade reprodutiva com alguns riscos

reprodutivo pre concepcional o anticoncepcional na pesquisa.

O processamento de informações se realizara manualmente, serão utilizados o

método de porcentagem para a corroboração das pesquisas e processador

estatístico excel para Windows, os dados serão tratados com um elevado grau

de confiabilidade, para os objetivos proposto foram construídas tabelas

analisadas de forma quantitativa-qualitativa. (Anexo 5).

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22

Recurso Material.

Material de escritório.

Folias

Canetas

Computador

Impressora

Revistas

Livros de textos

Folders educativos

Cartazes educativas

Orçamento.

Material de escritório R$ 25,00

Folias R$ 30,00

Canetas R$ 50,00

Lanches R$ 100,00

Impressão R$ 50,00

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23

Cronograma de execução

Atividades Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês

Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Nov. Dez.

Formulação

Do projeto

X

Revisão da

literatura

X

Elaboração do

instrumento de

recolecção dos

dados

X

Aplicação do

instrumento

X

Processamento

dos dados

X

Implementação

do programa de

intervenção

educativo

X X

Revisão e

redação dos

dados

definitivos

X

Apresentação

do informe final

X

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24

5. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

5.1 Estratégia Saúde da Família.

De acordo com a OMS, saúde é o estado de completo bem-estar físico,

mental e social e não meramente a ausência de doença. Latim, ego, o

conceito refere-se a ação e efeito de conceber. O zigoto é formado com a

União do gameta masculino (espermatozoide) e o gameta feminino (óvulo), e o

zigoto é formado, e em seguida o embrião que desenvolver para o estágio da

concepção.

Os cuidados da preconcepção devem começar nas primeiras idades de

mulheres. Mulheres em idade fértil devem saber que certos aspectos

nutricionais e de saúde terá impacto na evolução da sua futura gravidez,

desenvolvimento pré-natal e o desenvolvimento do seu filho, aconselhamento e

cuidados devem avaliar e informar sobre os riscos do estilo de vida, genético,

médico e psicossocial (SERGIO; GUSTAVO; MARTIN; ELSA 2002.)

5.2 Risco preconcepcional.

O risco preconcepcional é a probabilidade de que tem uma mulher grávida de

sofrer danos, ou seu produto, se está envolvido no processo reprodutivo. Essa

probabilidade é dada pelo condicionamento de fatores, doenças ou

circunstâncias que interferem durante a gravidez, parto e puerpério, Esta

probabilidade não é a mesma para todas as mulheres, mesmo se é a mesma,

ou seja, que a magnitude do risco é um indivíduo, e então temos que

considerá-lo. Há uma condição de risco que é mensurável igual em cada

mulher ou casal. O risco pode ser biológico, psicológico, social e ambiental, e

podem influenciar entre eles, existem diferentes classificações de riscos

preconcepcional, mas nada pode substituir o pensamento médico em cada

caso em particular, ou seja, que tendo em conta os vários fatores que podem

ser conceitua lizados, deve

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implementar uma abordagem global, analítica e individualizada em cada caso.

O objetivo principal é reduzir o risco de doença ou morte da mãe ou o produto,

e que como principal condicionado existiu um fator de risco, desde antes da

gravidez, suscetível de modificado, diminuídos ou eliminados; por isso uma

abordagem adequada para a prevenção do risco deve ser aplicada (ANNIA.

2005; WILIAN 2000; DEDO WILIAN R. 2000.)

A fase de execução das atividades de promoção e proteção da saúde na parte

feminina desde a adolescência. Nesta fase é considerada como um

preparatório para o período de gravidez, porque ele determina a saúde da mãe

e o feto. Além de escolher o momento certo para gravidez, da decisão

responsável, mulheres devem aprender sobre os aspectos psicológicos e

biológicos para assumir uma gravidez segura. Uma proporção significativa de

mulheres, principalmente adolescentes, não têm acesso a essas opções vitais.

É essencial para se comunicar e educar as mulheres em idade fértil em uma

importante lista de fatores que aumentam o risco de materno-perinatal e pode

ser reduzida ou controlada nesta fase. Essas ações devem ser incluídas nos

programas de saúde integral das mulheres, especialmente para adolescentes.

(RICARDOSCHWARCZE 2000.)

É definida como um conjunto de intervenções que visam identificar e

modificar os fatores de risco, sempre que possível. Que correspondem às

variáveis demográficas e médicas que direta ou indiretamente estão

relacionadas com fatores causais das malformações ou com pobre resultado

perinatal. (6) Guia para o continum de cuidados a mulher e o recém-nascido

focada na (APS.2010.)

A consulta preconcepcional o anticoncepcional é definido como: a

entrevista marcada entre uma mulher ou um casal com a equipe de cuidados

de saúde, antes da gravidez, com o objetivo de corrigir eliminar ou diminuir

fatores ou comportamentos de risco reprodutivo e/ou tratar doenças que podem

alterar a evolução normal de uma futura gravidez. O objetivo do

aconselhamento preconcepcional é que o casal recebe as informações

necessárias para tomar decisões conscientes sobre sua reprodução futura. O

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momento ideal para o aconselhamento é antes da gravidez. (CRISTINA; JUAN

MIGUEL; SILVIA 2008.)

Em algumas comunidades, mais da metade das gestações não é

planejada e a identificação da gravidez ocorre uma ou duas semanas após o

atraso menstrual, e ocorreu quando já numa fase crítica do desenvolvimento

embrionário. Desta forma o embrião pode ter sido exposto a agentes

ambientais nocivos, então ele perdeu a oportunidade de promoção da saúde e

prevenção de defeitos de nascimento. Entre as mulheres que planejam uma

gravidez, um número elevado não pode acessar uma orientação adequada de

consulta pre concepcional que lhes permite lidar com gravidez em melhores

condições. Algumas, especificamente vão à procura de conselhos, mas

geralmente não é programada ou é limitadas. Portanto, é necessário para se

comunicar e educar as mulheres em idade fértil em uma importante lista de

fatores que aumentam o risco de materno-perinatal e pode ser reduzida e/ou

reconhecido nesta fase. (6) Guia para o continum de cuidados a mulher e o

recém-nascido focada na (APS.2010.)

A Consulta de preconcepcional faz parte do cuidado perinatal, como a

saúde durante a gravidez depende, em grande parte, o estado de saúde ou

doença, nutrição, hábitos pessoais, estilo de vida e influências ambientais da

mulher antes de engravidar. (CRISTINA; JUAN MIGUEL; SILVIA 2008.)

Conselhos preconcepcional o anticoncepcional deve incluir a avaliação

dos riscos preconcepcional juntamente com as atividades de prevenção,

educação e promoção da saúde. A melhor fonte de informação será um

histórico médico completo, incluindo a avaliação das características

demográficas, histórico gestacional anterior, história familiar, história de doença

crônicas e infecções e medicamentos utilizados para seu controle, bem como

fatores psicossociais e estilos de vida. Uma visão de conjunto, biopsicossocial,

pode nos dar a chave para um bom controle e saúde, promoção em risco

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anticoncepcional, adaptando as recomendações para as condições

particulares de cada mulher. (R. CABRERA VELEZ 2001.)

A consulta preconcepcional deve ser dentro de um ano anterior ao início

da gravidez, e seu conteúdo específico depende das condições específicas que

ocorrem em cada mulher e casal. Embora seja possível um mínimo de ações

ordinárias, o conteúdo da consulta tem de adaptar-se para os problemas

identificados. Cuidados pre concepcional devem ser sensíveis aos problemas

que dizem respeito as mulheres que planejam a gravidez. (CRISTINA; JUAN

MIGUEL; SILVIA 2008.)

Durante a gestação é apresentado uma série de modificações anatômicas e

funcionais, envolvendo todos os órgãos e sistemas da mulher grávida. Estas

mudanças não são significativas antes de 12 semanas. O volume de sangue

aumenta consideravelmente durante a gravidez, a prazo, estimou-se que

aumenta 45%, em relação ao estado de não-grávida, a partir da 14ª semana e

estabiliza na 36ª semana. (ATALAH; BEHNKE; BARREIRA 2005.)

Avaliação do risco pre concepcional o anticoncepcional;

Provas de laboratório;

Exame físico da futura gravida;

Ações educativas futuras e promoção de saúde;

Informações de riscos detectados e conselhos;

Ações terapêutica.

5.3 Risco Reprodutivo.

Sempre que uma mulher engravida, existe uma probabilidade variável de que

ela ou o feto sofre um fenômeno adverso durante o processo reprodutivo. Isso

é conhecido como risco reprodutivo. (SERGI; GUSTAVO; MARTIN;

ELSA;2002.)

Historicamente tentou reduzi-la através de cuidados pré-natais de

qualidade, entrega por cuidados de pessoal treinado e cuidados durante o

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puerpério. Enquanto está ainda longe de universalizar esses benefícios com

qualidade

suficiente, ele deve começar a usar o cuidado pre concepcional como medida

eficaz reduzir risco reprodutivo.

Pelo que precede, o risco pode ser biológico, psicológico e social e não é

igualmente valorizado em cada caso; isto é, a mesma condição de risco não

passado igualmente em cada mulher ou casal, então temos que fazer uma

abordagem e análise individualizada em cada caso. Portanto, pode não ser

uma classificação de risco do esquemático reprodutivo, mas se você deve levar

em conta uma série de critérios principais que nos ajudam a identificar.

(REYES; GONZALEZ E SERRANO 2001.)

Alto risco na gravidez é considerado quando as grávidas estão sob a idade

de quinze anos ou mulheres primíparas mais de trinta e cinco anos de idade.

Mortalidade e morbidade fetal é elevada entre as mulheres grávidas muito

jovens e idosos para a primeira gravidez. (SCHWARCZ; HALL; DUVERGES

2005.)

A gravidez é uma das fases de maior vulnerabilidade nutricional na vida da

mulher. Há uma significativa atividade anabólica que um aumento das

necessidades nutricionais em relação ao período pre concepcional o

anticoncepcional. Desnutrição materna da pre-gravidez ou durante a gravidez

está associada com um risco aumentado de mortalidade e morbidade, em tanto

que o constitui também um importante fator de risco aumentando algumas

patologias da gravidez, a proporção de crianças macrocósmicos e por este

mecanismo, o distosias e complicações durante o parto.

Ramos de Paoli, Henríquez, Azuaje (2001), realizou um estudo sobre a

eficácia dos dois indicadores antropométricos no diagnóstico nutricional de

gestantes, crianças desnutridas e eutróficos. Peso nelas consultas de risco

reprodutivos provou para ser eficaz para diagnosticar as mulheres desnutridas.

Seus resultados mostraram que o peso pre concepcional é sensível para o

diagnóstico de grávidas desnutridas que é útil especialmente nos níveis de

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atenção primária pela disponibilidade limitada de ferramentas de diagnóstico.

(RACHED DE PAOLI; HENRIQUEZ; BURITIZEIRO 2001.)

O foco do risco reprodutivo deve começar antes da concepção, este estágio é

chamado de risco pre concepcional o anticoncepcional e estará presente

durante a gravidez e no parto, onde ele recebe o nome de risco obstétrico e a

partir das 28 semanas de gestação até a primeira semana de vida do bebê,

onde é chamado risco Perinatal. (LAURA; JOYCE; JOHN 2005.)

Em mulheres muito jovens é mais frequente que gravidez termina antes

do tempo (aborto, nascimento prematuro ou imaturo), bem como a ocorrência

de malformações congênitas e complicações tais como: baixa inserção

placentária, hipertensão induzida pela gravidez (HIE), parto Distócia e morte

fetal. (PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO 2007.)

Na América Latina pesquisas não relatou a melhoria deste indicador nos

últimos cinco anos. Análise epidemiológica do estado de saúde da população

revela que um dos grupos mais vulneráveis continua a ser as mulheres em

idade fértil, estima-se que em Cuba entre 15% e 25% das mulheres em idade

fértil tem qualquer risco social ou condição biológica, condição ou conduta que

permite classificá-los como RPC. O número de mulheres que se tornam parte

destes grupos de risco, atingindo até 25% ou 30% do número total de mulheres

tem aumentado em países como Brasil, México e Venezuela. (TANIA;

XIOMARA; IVON 2004.)

Estes problemas da saúde materna e saúde infantil são apontados em

países como Bolívia, Nicarágua, Guatemala, Honduras e Haiti pelo rápido

crescimento urbano nas regiões marginais, devido ao fato de que mais de 93

milhões latino-americanos vivem na pobreza, sem acesso aos serviços de

saúde ou uma orientação adequada para este problema. (WILBER

CHAVEZ2005.)

Desnutrição é outro fator de risco para a gravidez desde que estabelece

uma relação entre o corpo da mãe em massa e a massa corporal de

desenvolvimento de produto, pode causar: mortalidade do feto, baixa

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mortalidade materna de peso, DIUR, anemia, entre outros; em termos de

estado civil: a classificação, o que alguns chamam de produção independente,

gravidezes que não são reconhecidas ou suportado pelo pai, a gravidez única

de rostos de mulher e o cuidado e a atenção da futura criança, que afeta o

sistema neuropsíquico e influencia o desenvolvimento da gravidez e do

desenvolvimento subsequente das crianças.

Fumar é um importante fator de risco associado com risco materno

perinatal, bem como a ingestão de álcool ou drogas, que podem ser causa de

mortalidade fetal e prematuridade, DIUR, doenças psíquicas em mães. História

obstétrica adversa, tais como as mortes de perinatal ou infantil, baixo peso ao

nascimento, malformações congênitas e filho com alguma doença genética

importante têm um maior risco de repetir-se. Doenças crônicas constituem um

risco materno principal na gravidez mais propensos a descompensar para

constituir uma sobrecarga para o corpo, afetando todas os sistemas. (HUGO

SALINAS PORTILLO SALINAS 2003.)

O planejamento familiar oferece mulheres claro benefícios para a saúde.

Nos países em desenvolvimento, a gravidez e complicações relacionadas com

o parto são causas frequentes de morte. Permitindo que haja adequado

espaçamento entre partos; prevenção da gravidez muito cedo ou muito tarde

na idade da mulher fértil, quando os riscos são maiores; e evitar a gravidez

indesejada que pode levar a abortos ilegais e perigosos, planejamento familiar

pode proteger a saúde das mulheres; pesquisas indicam que muitas mulheres

reconhecem estes benefícios.(CABEZAS; HERRERA; ORTEGA,

SANTIESTEBAN1998) ;( RIQUENES GARRIDO2004.)

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6 PLANO DE INTERVENÇAO.

Esta proposta refere-se à situação que hoje apresenta a população

feminina em idade fértil com alguns riscos reprodutivo da comunidade de

Arumanduba do município de Abaetetuba; para o qual se registra uma

descrição, explicação e seleção,de seus nós críticos, de acordo com a

metodologia do Planejamento Estratégico Simplificado (CAMPOS; FARIA;

SANTOS 2010.)

6.1 Descrição do problema selecionado.

Ou risco anticoncepcional e´ um problema de Saúde em nossa comunidade

onde como a maioria das mulheres em idade fértil 10 a 49 anos tem algum

fator de risco que constituem um problema para a saúde reprodutiva delas. Em

nossa PSF estão cadastradas um total 624 mulheres idade fértil e 346

constituem risco anticoncepcional para um 55.4%. Também se comporta da

mesma forma em nosso município incluindo com taxas mais altas. Para que o

Brasil alcance o quinto objetivo de desenvolvimento do milênio para reduzir

mortalidade materna e infantil por três quartos até 2020 deve dar prioridade

para a melhoria dos cuidados de saúde para as mulheres e a realização do

acesso universal aos serviços de saúde reprodutiva. O palco para implementar

atividades de promoção e proteção da saúde na parte feminina desde o início

da idade fértil. Nesta fase é considerada como um preparatório para o período

de gravidez, porque ele determina a saúde da mãe e o feto.

6.2 Explicação do problema.

Nesta estratégia de intervenção educativa no posto de Saúde da família de

Arumanduba de município Abaetetuba; tem como objetivo elevar o nível de

conhecimento sobre o risco reprodutivo em mulheres em idade fértil com

alguns riscos anticoncepcionais; Com a adesão destas estratégias em saúde e

o incremento do conhecimento sobre os fatores de risco as mulheres poden

eliminar os fatores de risco e comenzar a gravidez com um estado adequado

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de saúde e evitar possíveis patologias que possam alterar a evolução normal

da gravidez ou expô-lo ao risco de morte.

Dada a alta incidência de mortalidade materna, baixo peso a nascer e

prematuridade em nosso município e o estado do Pará; novas estratégias ao

nível dos cuidados primários são necessárias para reduzir a mortalidade

materna-infantil.

6.3 Seleção dos nós críticos.

Os “nós crítico “no qual se pode agir para diminuir o impacto do problema

principal na comunidade ou até eliminá-lo refere-se a:

Pouco conhecimento da causal sobre os principais fatores de risco

que afetam a saúde reprodutiva das mulheres em idade fértil

Inadequado processo de trabalho da equipe de saúde para enfrentar

os principais fatores de risco durante o período preconcepcional

Falhas na educação da sexualidade da família

6.4 Desenho das operações

As operações para os nós críticos relacionados ao problema de baixo nível

de conhecimento sobre o risco reprodutivo em mulheres em idade fértil com

alguns riscos anticoncepcionais na área de abrangência da UBS

Arumanduba estão detalhadas a continuação:

Quadro 1. Desenho de operações para o nó crítico “Pouco

conhecimento da causal sobre os principais fatores de risco que

afetam a saúde reprodutiva das mulheres em idade fértil;

do problema, incremento da gravidez com risco na área de abrangência da

Equipe de Saúde da Família Arumanduba Município Abaetetuba, Estado Pará.

Nó crítico Pouco conhecimento da causal sobre os

principais fatores de risco que afetam a saúde

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reprodutiva das mulheres em idade fértil.

Operação “Saber +”

Incrementar o conhecimento casal sobre fatores

de risco preconcecional.

Aumentar o nível de informação da população

sobre os fatores de riscos que afetam a saúde

reprodutiva das mulheres em idade fértil

Resultados esperados População com mais informação e conhecimento

sobre os principais fatores de risco que afetam à

saúde reprodutiva das mulheres em idade fértil.

Produtos esperados Campanha educativa na rádio local e palestras

educativas sobre os principais fatores de risco

que afetam a saúde reprodutiva das mulheres em

idade fértil.

Capacitação dos agentes comunitários de saúde

sobre os principais fatores de risco que afetam a

saúde reprodutiva das mulheres em idade fértil.

Adquirir panfletos educativos relacionados com o

tema

Recursos necessários Estrutural: Organizar agenda de trabalho e

programa educativo.

Cognitivo: Conhecimento sobre fatores de risco e

saúde reprodutiva

Financeiro: Adquirir panfletos educativos

Político: Lograr intersetorialidade e mobilizar a

população para atividades educativas.

Recursos críticos Estrutural: agenda de trabalho.

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Cognitivo: Garantir informação sobre fatores de

risco e saúde reprodutiva

Político: Intersetorialidade

Financeiro: Adquirir panfletos educativos.

Controle dos recursos

críticos

Ator que controla: setor de comunicação social

equipe de saúde, secretário de saúde.

Motivação: favorável.

Ações estratégicas Não é necessário

Prazo 6 meses

Responsável (eis) elo

acompanhamento das

operações

Equipe de saúde.

Processo de

monitoramento e

avaliação das operações

Gestão e acompanhamento pela equipe de

saúde.

Avaliação pelo conselho municipal de saúde.

Fonte: Autoria própria, 2018.

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Quadro 2. Desenho de operações para o nó crítico Inadequado

processo de trabalho da equipe de saúde para enfrentar os principais

fatores de risco durante o período preconcepcional; do problema,

incremento da gravidez com risco na área de abrangência da Equipe

de Saúde da Família Arumanduba do Município Abaetetuba, Estado

Pará.

Nó crítico Inadequado processo de trabalho da equipe de

saúde para enfrentar os principais fatores de risco

durante o período preconcepcional

Operação Organizar a estrutura do serviço para melhorar a

agenda de programação das consultas e visita

domiciliar das mulheres em idade fértil com

alguns riscos anticoncepcionais

Projeto Organização da agenda de trabalho

Resultados Esperados Agenda de programação das consultas bem

organizados e melhor atenção das mulheres em

idade fértil com alguns riscos anticoncepcionais

Produtos Esperado Dispõe de tempo para atividades de promoção e

prevenção sobre principais fatores de risco que

afetam a saúde reprodutiva das mulheres em

idade fértil da comunidade.

Acompanhar os agentes comunitários nas visitas

ao domicílio e avaliação do maior número das

mulheres em idade fértil com alguns riscos

anticoncepcionais

Recursos necessários Estrutural: Organização da agenda de

atendimento de consultas e visitas domiciliares

Financeiro: Recursos audiovisuais, material

didático, recursos humanos e espaço físico.

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Político: parceira com a secretaria de saúde.

Recursos críticos Estrutural: agenda de trabalho.

Financeiro: Recursos necessários para

organização do serviço (humanos e espaço físico)

Político: Articulação com a secretaria de saúde.

Relacionamento entre integrantes da equipe de

saúde.

Controle dos recursos

Críticos.

Ator que controla: Equipe de saúde.

Motivação: Favorável.

Ação estratégica de

motivação

Realizar treinamento para a equipe.

Responsáveis pelo

Acompanhamento das

ações

Equipe de saúde

Prazo 6 meses

Processo de

monitoramento e

avaliação das operações

Gestão e acompanhamento pela equipe de

saúde.

Fonte: Autoria própria, 2018

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Quadro 3. Desenho de operações para o nó crítico Falhas na educação da

sexualidade da família; do problema, incremento da gravidez com risco na área

de abrangência da Equipe de Saúde da Família Arumanduba do Município

Abaetetuba, Estado Pará.

Nó crítico Falhas na educação da sexualidade da

família

Operação Capacitar as famílias sobre a

sexualidade.

Projeto Ajudar a melhorar o nível de

conhecimento da família.

Resultados Esperados Diminuir fatores de risco.

Produto Esperado Mudança dos hábitos e estilos de vida

inadequados.

Lograr gestações sem risco.

Recursos Necessários Estrutural: agenda de trabalho.

Materiais: confecção de panfletos.

Político: equipe de saúde em parceria

com a secretaria de saúde.

Recursos críticos Financeiro: aquisição dos materiais.

Político: articulação com a secretaria

de saúde.

Controle dos Recursos críticos Secretaria de saúde.

Ação estratégica de motivação Apresentação do projeto.

Responsáveis pelo

Acompanhamento

Equipe de saúde.

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das ações

Prazo 6 meses

Processo de monitoramento e

Avaliação das operações

3 meses.

Gestão e acompanhamento pela

equipe de saúde.

Avaliação pelo conselho de saúde.

Fonte: Autoria própria, 2018

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6.4 Resultados esperados.

Utilizar este trabalho como guia para outras investigações educativas,

para elevar o conhecimento sobre os ricos anticoncepcionais na família,

comunidade e sociedade em geral, com vista a melhorar os

conhecimentos e atitudes sobre o planejamento familiar e o uso de

contraceptivos.

Proporcionar medidas de promoção e de prevenção de saúde para

orientar a população sobre o uso e a utilidade de métodos contraceptivos,

conforme exigido pelo paciente.

As atividades de prevenção do risco reprodutivo dirigidas as mulheres em

idade fértil devem ser consideradas como uma estratégia complementar

na luta para reduzir a mortalidade materna do país.

Melhorar o trabalho da equipe que deve ser treinado para educar as

mulheres sobre os riscos anticonceptivos como fatores de risco para evitar

futuras gravidez par a mãe e sua filho.

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4. CONCLUSÃO.

Com a nossa pesquisa de intervenção educativa se realizará primeiramente

uma caracterização sócio demográfica da amostra em estudo para avaliar sua

classificação enquanto a faixa etária, estado civil, educação e ocupação, se

pesquisaram os habito tóxico mais comum, a doença crônica mais frequente ,

antecedente obstétrica desfavorável, o contraceptivo mais usado, a fonte de

informações mais utilizadas pelas paciente na pesquisa e estado nutricional

em relação aos risco anticoncepcionais na população a investigar.

Avaliar ou nível de conhecimento que apresenta a população a pesquisar

antes e após a implementação do programa de estratégia de intervenção

educativa para aumentar o trabalho de orientação e aconselhamento pelo

pessoal de saúde, dando a participação da Comunidade, o casal e a família,

para promover comportamentos saudáveis e conceber a gravidez no momento

oportuno.

Promover a assistência das mulheres em idade fértil na consulta de

planeamento familiar, para alcançar uma melhor orientação na contracepção e

controle de sua fertilidade, e assim melhorar a saúde reprodutiva de nossas

pacientes em idade fértil, para reduzir a morbimortalidade materno infantil em

nossa área de abrangência.

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41

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13 -LAURA RANEY, JOYCE STEPHANIE E JOHN W. TOWNSEND. "Muito

para melhorar a qualidade dos cuidados de saúde reprodutiva," perspectivas22

de novo. Área de saúde de Huehuetenango. Boletim Epidemiológico anual.

Huehuetenango: Jan: 2005: 20. A qualidade do atendimento "n º 5.

Washington, DC: Referência no 4-5, 2005

14-PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO. Manual de risco materno

em crianças de cuidados. Marcelo série para implementadores do ano saúde

2007 (Vol. 7).

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43

15-TANIA FERNÁNDEZ, XIOMARA JUNCO, IVON RODRÍGUEZ,

conhecimento da população sobre o risco Preconcepcional e implementação

do programa. Área de saúde: Cerro outubro de 2004 estudo publicado em

www.ilustrados.com.

16-WILBER CHAVEZ risco de preconceito no planejamento familiar para apoiar

o Hospital consulta lll do Ministério da saúde, cidade de Sullana, área urbana,

no norte do Peru. Rev. Obstetrícia e Ginecologia Vol. 47 (1). 2005.

17- HUGO SALINAS PORTILLO SALINAS. Saúde reprodutiva. Clínica do

hospital da Universidade de Santiago do Chile. 2003.

18-CABEZAS OU, HERRERA V, ORTEGA M, SANTIESTEBAN S.

procedimentos em obstetrícia e Ginecologia para o médico de família. Havana:

Ciência de Ed. médica; 1998.

19-RIQUENES GARRIDO. Risco reprodutivo. 2ª edição. Havana: Ciência de

Ed,

médica; 2004.

20- MINISTRO DA SAÚDE DO PERU. Mortalidade materna no Peru. Gabinete

de epidemiologia geral. Peru de 2003. http://www.saludarequipa.Gob.pe.

21- Continuum de cuidados das mulheres e recém-nascidos. América Latina

centro de Perinatologia - saúde da mulher e Reproductiva.2da Ed.

Montevideo.2010. http://perinatal.bvsalud.org.

22-RICARDO SCHWARCZ E COL. Guia para a prática do Preconcepcional

cuidados e cuidados pré-natais. Ministério da saúde. Argentina.

http://www.sarda.org.ar/Docs/GuiaMinisterio.pdf 2001.

23-LA VIAMONTE HERNANDEZ. Risco anticoncepcional. Estudo de seu

comportamento no Conselho Orlando Gonzalez do povo, o município de

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44

Majagua. [Trabalho de investigação para se qualificar para o título de

especialista em primeiro grau na MGI]. CiegodeÁvila:PoliclínicaMajagua.1997

24 -BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Assistência pré-natal, manual

técnico. Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, MS; 2000.

25- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Manual gestação de alto risco.

Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde, MS; 2010.

26- ESCALANTE JJC, VIOLA RC, ALVES SV. Mortalidade materna no Brasil.

In: Brasil. Ministério da Saúde (MS). Saúde Brasil 2009: uma análise da

situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em

saúde. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde; 2010. p. 201-221

27-ESCALANTE JJC, MORAIS NETO OL. A redução da mortalidade na

infância e infantil no Brasil e nas unidades da federação. In: Brasil. Ministério

da Saúde (MS). Saúde Brasil 2009: uma análise da situação de saúde e da

agenda nacional e internacional de prioridades em saúde. Brasília: Secretaria

de Vigilância em Saúde; 2010. p. 177-199.

28-GIFFIN K. POBREZA, desigualdade e equidade em saúde: considerações a

partir de uma perspectiva de gênero transversal. Cad Saúde Publica 2002;

18(Supl.):103-112.

29- MORSE ML, FONSECA SC, BARBOSA MD, CALIL MB, EYER FPC.

Mortalidade materna no Brasil: o que mostra a produção científica nos últimos

30 anos? Cad Saúde Publica 2011; 27(4):623-638.

30- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Manual dos comitês de

mortalidade materna. Brasília: Secretaria de Atenção à Saúde, MS; 2007.

31- AYRES JR, FRANÇA JÚNIOR I, CALAZANS GJ, SALETTI Filho HC.

Vulnerabilidade e prevenção em tempos de Aids. In: Barbosa RM, Parker R,

organizadores. Sexualidades pelo avesso: direitos, identidades e poder. Rio de

Janeiro, São Paulo: IMS, UERJ; 1999. p. 49-72.

32-BLUM, RW. Visão geral do comportamento sexual e as suas

consequências. Rev Sogia Chile 2002; (1): 31-4

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45

33- BLAU, DAVID M. E ROBINS, PHILIP K. (1989), "Fertilidade, o emprego e

os custos de acolhimento de crianças". Demografia, Vol. 26, não 2, pp. 287-299

34- PAZELLO, ELAINE TOLDO. (2004), A Maternidade e a Mulher no Mercado

de Trabalho. Tese de doutorado em Economia, Faculdade de Economia,

Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.

35- NETWORK EN ESPAÑOL, FAMILY HEATH INTERNATIONAL, estão

pondo em risco a saúde sexual: desafio aos critérios tradicionais para promover

o comportamento sexual de risco inferior. Rede; 2002; 21 (4): 13.

36- FUMER ALVAREZ R. Impacto do risco de fatores preconceito em relação

ao peso baixo do nascimento. Visão geral de 2001; 14 (3): 115-21.

37-GIGANTE DP, MOURA EC, SARDINHA LMV. Prevalência de excesso de

peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006. Rev. Saúde Pública 2009;

43(Supl.2): 83-89.

38- MARIANELA PRENDES LABRADA DE VLA C. Rev. Cubana Medicina

Geral Integral. 2001;17(4):360-6.

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46

ANEXO.

Anexo 1

Certificado do consentimento informado.

Eu----------------------------------------------- declaro que fui informada a estudo em

que são convidados a participar, os pesquisadores informaram-me que minhas

avaliações e critérios serão absolutamente confidenciais e não afetará meus

relacionamentos futuros com a equipe de saúde

E para constar, eu assino o presente:

1. Pesquisador--------------------------

2. Paciente--------------------------

Anexo 2

Formulário de coleta de dados

1 - Idade___

2. Estado civil de União: Casada___ Soltera______ divorciada___ Viúva__

3. Nível escolar: Primaria___ secundaria___ técnico meio ---- Universidade ---

4. Ocupação

Trabalhadoras----------------- Estudantes -------------- Dona de casa-----------------

Desempregadas-------------------

5. Fuma: Sim _ Não___

6.Consume bebidas alcoólicas Sim--- Não---

7.Consume outras substâncias toxicas que você considere prejudicial à sua

saúde:

Sim------ Não------

8.Qual destes antecedentes obstétricos apresentou (Selecione um x.)

Sem gravidez anterior--------

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Mulheres com mais de dois filhos-------

Abortos espontâneos-------

Aborto induzido--------

História do recém-nascido abaixo do peso-----

Intervalo interpartal menor do que dois anos ------

Cirurgia uterina anterior---------

Recém-nascido com restrição de crescimento-----

Recém-nascido Pre-termo --------

Recém-nascido com Malformação congênita----------

9. Qual das seguintes doenças crônicas você sofre, selecione x.

Pressão arterial elevada-------

Doença psiquiátrica--------

Doença cardíaca-------

Diabetes Mellitus----

Doenças renal ------

Asma bronquial------

: Outros qual és----

10. Você usa contracepção?

Sim---- Não ------

11.Marca destes métodos anticoncepcionais que você utiliza.

DIU----------

Comprimidos----------

Vacinas-------------

Método do Ritmo---------------

Preservativo ----------------

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12.Através de que meios você obter conhecimento sobre risco reprodutivo o

anticoncepcional

Médico e enfermeira da família------

Outro pessoal de saúde-------

Rádio------

Televisão ------

Livros -----

Revistas-------

Outros --------

13.Estado nutricional para pacientes de 15 e mais anos classificada de acordo

com as normas brasileiras de Índice de Massa Corporal.

Índice de Massa Corporal (IMC): Peso kg

-------------------------

Altura (m) x Altura (m)

Classificação

- Baixo peso (IMC) menor do que 19,9 kgm2

-Adequado (IMC) entre 20,0-24,9 kgm2

-Sobrepeso (IMC) entre 25,0-30,0 kgm2

-Obesidade (IMC) maior do que 30,1 kgm2.

Anexo 3

Projeto do programa educativo.

Temas Horas Objetivo Responsável

1-. Aspectos conceptuais sobre

risco reprodutivo anticoncepcional 2 horas

Importância e o impacto sobre o

risco de anticoncepcional Medico.

2-Fatores de risco

anticoncepcional 2 horas

Identificar os fatores de risco

anticoncepcional Medico.

3- Gestão e controle do risco do

anticoncepcional 2 horas

Controlar o comportamento e a

gestão do risco reprodutivo Medico.

4-Critérios para classificar uma 2 horas Determinar qual mulher é um Medico.

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mulher em idade fértil com risco

anticoncepcional

risco reprodutivo e qualificá-lo

5-. Importância da mudança de

estilos de vida. 2 horas

Modificar estilos de vida

prejudiciais à saúde Medico.

6- Complicações que podem surgir

durante a gravidez 2 horas

Identificar as complicações que

podem surgir durante a

gravidez.

Medico

7- Importância do

acompanhamento médico regular

a mulheres com risco

anticoncepcional

2 horas

Estabelecer a periodicidade de

monitoramento e controle

médico as mulheres com algum

risco anticoncepcional

Medico

8- Consolidação do conhecimento

e da aplicação do instrumento 2 horas

. Verificar o conhecimento

adquirido Medico.

Anexo 4

Questionário de conhecimentos (v ou f) usado para avaliar estatísticas de

estratégia de intervenção educativa.

1--------A gravidez na adolescente é um risco de defeitos congênitos no bebê

recém-nascido.

2--------As pacientes diabéticas grávidas só correm o risco de ter filhos de baixo

peso ao nascer.

3--------O risco de defeitos congênitos é relacionado com a idade da mulher

grávida.

4------- A hipertensão arterial melhora durante a gravidez.

5-------As mulheres portadoras de doenças crônicas como diabetes, asma e

hipertensão arterial devem ser controlados antes da gravidez

6----Fumar leva ao nascimento de crianças com baixo peso ao nascer.

7--- Pacientes com doenças como diabetes, asma e cardiopatias tem proibido a

maternidade

8-------A interrupções da gravidez é o método ideal para evitar gravidez e é uma

intervenção completamente inofensiva

9-----Dão à luz depois de 37 anos de idade constituem um risco para a mãe

para o recém-nascido.

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10----Benefícios que você pensa que podem fornecer a consulta de

planejamento familiar para a mãe e a criança.

Anexo 5

Tabelas.

Tabela # 1

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo com a

idade

Fonte: pesquisa.

Tabela #2.

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a grau

de escolaridade

Nível escolar Nro. %

Primaria

Secundaria

Técnico meio

Universitário

Total

Fonte :pesquisa.

Faixa Etaria Nro. %

15-19 anos

20-34 anos

35-49 anos

Total

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Tabela # 3.

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a estado

civil de união

. Estado civil de União Nro. %

Casada

Soltera

Divorciada

Viúva

Total

Fonte :pesquisa.

Tabela # 4.

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a

ocupação

Fonte Pesquisa.

Ocupação Nro. %

Trabalhadoras

Estudantes

Dona de casa

Desempregadas

Total

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Tabela # 5

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a

hábitos tóxicos

Hábitos tóxicos Nro. %

Fuma

Consume bebidas alcoólicas

Consume outras sustâncias

toxicas

Total

Fonte Pesquisa.

Tabela # 6

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a

antecedente obstétricos

Antecedente obstétricos Nro. %

Sem gravidez anterior

Mulheres com mais de dois filhos

Abortos espontâneos

Aborto induzido

História do recém-nascido abaixo do peso

Intervalo interpartal menor do que dois anos

Cirurgia uterina anterior

Recém-nascido com restrição de crescimento

Recém-nascido Pre-termo

Recém-nascido com Malformação congênita

Total

Fonte Pesquisa.

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Tabela # 7

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a

historial de doenças crônicas

Doenças crônicas Nro. %

Pressão arterial elevada

Doença psiquiátrica

Doença cardíaca

Diabetes Mellitus

Doenças renal

Asma bronquial

Outras qual és

Total

Fonte. Pesquisa.

Tabela #8

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a

método anticoncepcional utilizado

Métodos anticoncepcionais Nro. %

Não usa contracepção

DIU

Comprimidos

Vacina

Método do Ritmo

Preservativo

Total

Fonte. Pesquisa.

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Tabela # 9

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo aos

meios de obtenção do conhecimento sobre os métodos

anticoncepcionais utilizado

Obtenção do conhecimento Nro. %

Médico e enfermeira da família

Outro pessoal de saúde

Rádio

Televisão

Livros

Revistas

Outros

Total

Fonte Pesquisa

Tabela # 10

Distribuição de mulheres com risco anticoncepcional de acordo a estado

nutricional segundo as normas brasileiras de Índice de Massa Corporal

IMC.

Estado nutricional (IMC) Nro. %

Baixo peso

Adequado

Sobrepeso

Obesidade

Total

Fonte Pesquisa.

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Tabela #11

Avaliação do conhecimento de acordo com as faixas etárias, antes e

após da intervenção.

Avaliação

Antes

#

%

Depois

#

%

15-19 20-34 35-49 15-19 20-34 35-39

Informados

Pouco

informados

Não

informados

Total