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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM TEOLOGIA Campus Higienópolis São Paulo, Novembro de 2014

Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM TEOLOGIA

Campus Higienópolis

São Paulo, Novembro de 2014

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

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Benedito Guimarães Aguiar Neto Reitor

Marcel Mendes

Vice Reitor

Cleverson Pereira de Almeida Decano Acadêmico

Helena Bonito Couto Pereira

Decano de Pesquisa e Pós-Graduação

Sérgio Lex Decano de Extensão

Marcelo Martins Bueno

Diretor do Centro de Educação, Filosofia e Teologia

Jonathan Luís Hack Coordenador do Curso de Teologia

Assessoria e Apoio Pedagógico: Esmeralda Rizzo Marili Moreira da Silva Vieira

Equipe de Elaboração: Jonathan Luís Hack Ricardo Bitun Rodrigo Franklin de Sousa Lindberg Clemente de Morais

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SUMÁRIO

1. HISTÓRICO.................................................................................................................................................... 4

1.1. Histórico da Mantenedora e suas atribuições ................................................................................................. 4

1.2. Histórico da Universidade ................................................................................................................................ 5

2. MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................................................... 7

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE CONHECIMENTO .................................................................................... 8

4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA ............................................................. 9

5. FINALIDADES, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO CURSO ............................................................................. 10

5.1. Finalidades do curso ....................................................................................................................................... 10

5.2. Justificativas do curso .................................................................................................................................... 10

5.3. Objetivos gerais do curso e principais enfoques ............................................................................................ 11

6. CONCEPÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ......................................................................................................... 12

6.1. Articulação do curso com o PDI ..................................................................................................................... 12

6.2. Perfil do egresso ............................................................................................................................................. 13

6.3. Competências e habilidades .......................................................................................................................... 14

6.4. Coerência do currículo com as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais ........................................ 14

6.5. Requisitos de ingresso no curso ..................................................................................................................... 15

6.6. Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem ................................................................... 15

6.7. Estratégias de flexibilização curricular ........................................................................................................... 17

6.7.1. Estratégias de internacionalização .................................................................................................... 17

6.7.2. Estratégias de interdisciplinaridade .................................................................................................. 17

6.7.3. Estratégias de integração com a pós-graduação .............................................................................. 18

6.7.4. Possibilidades de integralização de disciplinas fora da matriz curricular .......................................... 18

6.8. Políticas institucionais de apoio discente ...................................................................................................... 19

6.9. Políticas de egresso ........................................................................................................................................ 20

6.10. Políticas de ética em pesquisa ..................................................................................................................... 20

6.11. Políticas institucionais de apoio docente ..................................................................................................... 21

6.12. Políticas de comunicação institucional ........................................................................................................ 21

6.13. Políticas em EAD no ensino presencial ........................................................................................................ 22

6.14. Políticas institucionais de educação ambiental, sócio-educacional e de respeito à diversidade no contexto do

ensino, da pesquisa e da extensão ....................................................................................................................... 24

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................... 24

7.1. Estrutura curricular ........................................................................................................................................ 24

7.1.1. Descrição geral da organização curricular ........................................................................................ 25

7.1.2. Detalhamento da composição curricular ........................................................................................... 26

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7.1.3. QUADRO 1 – Estrutura Curricular do Curso de Teologia ................................................................... 27

7.1.4. QUADRO 2 – Resumo da carga horária mínima total do curso ......................................................... 29

7.1.5. QUADRO 3 – Disciplinas distribuídas nos Núcleos de Conteúdos ...................................................... 29

7.2. Atividades complementares .......................................................................................................................... 31

7.2.1. Atividades de ensino .......................................................................................................................... 32

7.2.2. Atividades de pesquisa ...................................................................................................................... 32

7.2.3. Atividades de extensão ...................................................................................................................... 33

7.3. Estágio supervisionado .................................................................................................................................. 33

7.4. Atividades de integração e síntese de conhecimentos .................................................................................. 35

7.4.1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .............................................................................................. 35

7.4.2. Mecanismos e programas de iniciação científica e tecnológica ........................................................ 35

7.4.3. Projetos de extensão ......................................................................................................................... 36

7.4.4. Estratégias de integralização de disciplinas eletivas cursadas na Universidade ou fora dela ........... 38

7.4.5. Articulação entre o ensino de Graduação e de Pós-Graduação ........................................................ 39

7.5. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional .................................................... 40

8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................... 42

8.1. Coordenação do Curso ................................................................................................................................... 42

8.2. Colegiado de Curso ........................................................................................................................................ 43

8.3. Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................................................ 44

9. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................ 45

9.1. Perfil docente ................................................................................................................................................. 45

9.2. Experiência acadêmica e profissional ............................................................................................................ 46

9.3. Publicações..................................................................................................................................................... 46

9.4. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso ................................................................ 46

10. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 46

10.1. Biblioteca ..................................................................................................................................................... 46

APÊNDICES ..................................................................................................................................................... 48

QUADRO A – Ementas dos componentes curriculares do curso .......................................................................... 48

QUADRO B – Equivalências do PPC com os currículos vigentes ........................................................................... 81

Equivalência da matriz antiga de 2009 para a nova ................................................................................... 81

Equivalência da matriz antiga de 2012 para a nova ................................................................................... 84

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1. HISTÓRICO

1.1. Histórico da Mantenedora e suas atribuições

No âmbito da tradição calvinista, o projeto educacional que deu início ao Instituto Pres-

biteriano Mackenzie, mantenedor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem sua origem no

ano de 1870, a partir da obra de um casal de missionários norte-americanos, George e Mary

Chamberlain. Estes abriram uma escola em sua residência em São Paulo que, situada em ponto

central da cidade, propunha-se a formar e a instruir jovens gerações da comunidade paulistana.

O Mackenzie é uma comunidade fortemente integrada. Atribuem-se a isso a identidade

de propósitos entre a comunidade de mestres e alunos e, acima de tudo, uma tradição cultural

afetiva compartilhada na instituição, batizada de espírito mackenzista. Contribuem também a

unidade do campus e a proximidade física das unidades universitárias.

Das seis horas da manhã, quando se abrem os portões, até meia-noite, quando se apa-

gam as luzes, circulam pelo campus, aproximadamente, 39.000 alunos, da pré-escola à pós-

graduação, 1.000 funcionários, 2.000 professores e mais de 5.000 visitantes que, por interesses

diversos, procuram o campus. São mais de 45.000 pessoas, número superior à população de mui-

tas cidades brasileiras.

Naturalmente, nem sempre foi assim. Quando o Mackenzie nasceu, existiam em toda a

cidade menos de 25.000 habitantes, que viviam concentrados no que hoje chamamos de Centro

Velho. Ainda havia escravidão e o Brasil era um império iluminado com velas e lampiões de

querosene. Culturalmente a cidade era dominada pela Academia de Direito, e o ensino básico e

secundário eram controlados pela Igreja Oficial do Império.

A escola fundada por George e Mary Chamberlain, que funcionava na sala de jantar da

casa do casal, começou com apenas uma professora, a Sra. Chamberlain, e três alunos. Se nume-

ricamente a escola era inexpressiva, a proposta pedagógica se apresentava ambiciosa e pioneira,

para não dizer francamente revolucionária para os padrões da época. Seu modelo baseava-se no

sistema escolar americano: as classes eram mistas, praticava-se ginástica, aboliram-se as repeti-

ções cantadas e os castigos físicos (a famosa palmatória), introduziu-se a experimentação. Gran-

de ousadia foi enfatizar a liberdade religiosa, racial e política, numa época em que as escolas

eram reservadas à elite monarquista e escravagista. Nossa escola foi pioneira em receber filhos

de abolicionistas, republicanos, protestantes e judeus.

Os preceitos de solidariedade sempre ancoraram o projeto do Mackenzie, cuja proposta

educativa regeu-se, desde as origens, pela mais plena tradição calvinista, sob o signo da tolerân-

cia em termos religiosos, da democracia em seus aspectos políticos e do pioneirismo em sua di-

mensão pedagógica. Foi assim que, em 1890, John Theron Mackenzie, ao fazer seu testamento,

já com 80 anos de idade, doava, dos Estados Unidos para o Brasil, um montante de 30 mil dóla-

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res, posteriormente acrescidos de mais 20 mil oferecidos por suas irmãs, para a construção no

Brasil de uma Escola Superior de Engenharia.

A pequena escola cresceu e, em 1896, começou a funcionar seu primeiro curso superior

– a Escola de Engenharia. Iniciavam-se os trabalhos da Escola de Engenharia Mackenzie, que se

consolidaria como uma das iniciativas pioneiras no âmbito do ensino superior brasileiro. Nessa

época, éramos o Mackenzie College; por um período, em razão de problemas políticos e da legis-

lação de ensino da época, a escola ficou vinculada à Universidade do Estado de Nova York, situ-

ação que perdurou até 1927.

O Mackenzie acompanhava o desenvolvimento do país republicano no campo da educa-

ção; e para o Mackenzie também se havia voltado o olhar de inúmeros educadores “escolanovis-

tas” que, à época, levantavam a bandeira do ensino técnico-profissionalizante como um impera-

tivo necessário à reconstrução educacional do país. Em 1932 começavam as aulas do Curso Téc-

nico Mackenzie, destinado às áreas de Química Industrial, Mecânica e Eletricidade.

Nos anos 40, o desenvolvimento do Mackenzie seria intensificado com a instalação da

Faculdade de Arquitetura e da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Em abril de 1952, foi

criada a Universidade Mackenzie. Com a implantação do curso de Ciências Econômicas em

1950, o caminho para o surgimento da Universidade estava já consolidado.

Por seu histórico, evidenciam-se no curso universitário Mackenzie tradição e solidez,

inovação e ousadia. Marco tradicional da cidade de São Paulo, às suas construções centenárias

agrega-se hoje o prédio da Reitoria e da Pós-Graduação, localizado na Rua Consolação, atrás do

conjunto das demais instalações universitárias. O Mackenzie é talvez a primeira e certamente

uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da

Pós-Graduação, jovens da Graduação e do Ensino Médio, até crianças e adolescentes da Educa-

ção Infantil e do Ensino Fundamental, em verdadeiro espírito de comunidade e integração entre

mestres e alunos.

1.2. Histórico da Universidade

A Universidade Mackenzie foi reconhecida em 1952 pelo Decreto nº 30.511, assinado

pelo Presidente Getúlio Vargas e pelo Ministro da Educação Ernesto Simões da Silva Filho, sen-

do solenemente instalada em 16 de abril daquele ano. Na sua origem, a nova universidade – ter-

ceira no estado de São Paulo – foi constituída pelas seguintes unidades acadêmicas: Escola de

Engenharia, Faculdade de Arquitetura, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e Faculdade de

Ciências Econômicas. No ano de 1965, a Universidade Mackenzie tornou-se mais uma vez pio-

neira nas suas iniciativas, ao escolher como Reitora a Professora Esther de Figueiredo Ferraz,

primeira mulher no hemisfério sul a ocupar esse cargo. Foi ela, também, anos mais tarde, a pri-

meira mulher no Brasil a se tornar Ministro de Estado da Educação.

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Em 1999, a Universidade Mackenzie passou a ser denominada Universidade Presbiteri-

ana Mackenzie, reafirmando, assim, sua identidade confessional.

Em 2002, a Universidade Presbiteriana Mackenzie comemorou o seu cinquentenário.

Eram 27.712 alunos, 1.114 professores, 11 unidades universitárias: (1) Escola de Engenharia; (2)

Faculdade de Ciências Biológicas, Exatas e Experimentais; (3) Faculdade de Filosofia, Letras e

Educação; (4) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo; (5) Faculdade de Ciências Econômicas,

Contábeis e Administrativas; (6) Faculdade de Direito; (7) Faculdade de Computação e Informá-

tica; (8) Faculdade de Comunicação e Artes; (9) Faculdade de Psicologia; (10) Faculdade de

Educação Física; e (11) Escola Superior de Teologia; dois campi (São Paulo e Tamboré), 29 cur-

sos de graduação, sete programas de pós-graduação stricto sensu e 29 cursos de pós-graduação

lato sensu.

Em 2006, foi realizada nova reestruturação da organização acadêmico-administrativa da

UPM, a partir da fusão e de mudanças da nomenclatura de algumas faculdades para Centros, a

saber:

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS);

Centro de Ciências e Humanidades (CCH);

Centro de Comunicação e Letras (CCL);

Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA).

Permaneceram com as mesmas nomenclaturas: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,

Faculdade de Computação e Informática, Faculdade de Direito, Escola de Engenharia e Escola

Superior de Teologia.

Em 2007, o Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, por meio da Portaria nº

1168, de 5 de dezembro de 2007, credenciou o funcionamento do Campus Campinas da Univer-

sidade Presbiteriana Mackenzie. Atualmente, o Campus Campinas conta com dois cursos de gra-

duação: Direito e Administração.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie foi recredenciada por 10 anos, com conceito

referencial máximo, em 30 de dezembro de 2011, por meio da Portaria nº. 1.824 (D.O.U.

02/01/2012 – seção I – p. 8).

Mais recentemente, em 2012, houve ainda uma nova estruturação acadêmico-

administrativa, por meio da qual a Escola Superior de Teologia foi fundida ao Centro de Ciên-

cias e Humanidades (CCH), dando origem ao Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT).

Nesta última reestruturação, os cursos até então incluídos na composição do CCH, Licenciatura e

Bacharelado em Química e em Física, passaram a integrar a Escola de Engenharia. Na mesma

linha, o curso de Licenciatura em Matemática passou a integrar a Faculdade de Computação e

Informática. Nessa nova configuração, o CEFT passou a abrigar os cursos de graduação em Filo-

sofia, Pedagogia e Teologia, bem como os Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Edu-

cação, Arte e História da Cultura e Ciências da Religião.

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Atualmente, a instituição “Mackenzie” é um dos maiores complexos educacionais no

contexto da América Latina, atuando nas mais diversas áreas do conhecimento humano, que vão

da Educação Básica ao Ensino Superior, compreendendo neste segmento 30 cursos de Gradua-

ção, quase 20 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, além de 60 cursos Lato Sensu e amplo

portfólio de atividades de Extensão.

A Reitoria atual, preocupada com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão,

adota políticas institucionais que constam da “Visão 150”, plano que estabelece uma série de

diretrizes que norteiam a atuação de todos os segmentos e instâncias da Universidade Presbiteri-

ana Mackenzie. As ações devem atender a um perfil de formação holística de concepção dos

fenômenos naturais, do meio ambiente e da sociedade; contudo, sem abandonar demandas mais

específicas da sociedade, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão universitária.

As diretrizes que estruturam a “Visão 150” – documento elaborado pela Reitoria da

Universidade Presbiteriana no início da atual gestão – harmonizam-se inteiramente com os eixos

norteadores do “Planejamento Estratégico 2012-2020”, definido pelo Conselho Deliberativo do

Instituto Presbiteriano Mackenzie para o mesmo horizonte temporal, evidenciando uma mobili-

zação sinérgica de toda a Instituição em busca da consolidação dos padrões de excelência no

ensino, na pesquisa e na extensão.

2. MISSÃO E VISÃO

A missão oferece um direcionamento para a atuação deste curso no âmbito da sociedade

em que está inserido. O papel que o curso tem, por intermédio dos conteúdos, recursos e metodo-

logias próprios da área de atuação, é o de “educar o ser humano, criado à imagem de Deus, para

o exercício pleno da cidadania, em ambiente de fé cristã reformada”.

A Visão do Instituto Presbiteriano Mackenzie permeia todos os planos de ação e a práti-

ca cotidiana da Universidade. Desta forma, a visão de “ser reconhecida pela sociedade como

instituição confessional presbiteriana e filantrópica, que se dedica às ciências divinas e humanas,

comprometida com a responsabilidade socioambiental, em busca de contínua excelência acadê-

mica e de gestão” nos leva à busca de organização do currículo de maneira que estes componen-

tes se reflitam em todos os aspectos.

O currículo e as políticas e estratégias de ação, dirigidos por esta visão, têm como fim

maior favorecer o reconhecimento efetivo, pelos alunos e pela comunidade, de uma instituição

que prima pela excelência, considerando seu papel na sociedade, sua relação com os outros e

com Deus.

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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE CONHECIMENTO

Embora com um atraso de séculos em relação à Europa no que diz respeito à existência

de faculdades especializadas na formação de teólogos, o reconhecimento do Curso de Teologia

em 1999 pelo Ministério da Educação como uma área específica de conhecimento humano está

em pleno alinhamento com as proposições e desafios mundiais para a educação superior da atua-

lidade.

Na Declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Educação Superior no

Século XXI, no item Missões e Funções da Educação Superior, Artigo 2º, é enfatizada a neces-

sidade de formar pessoas com elevada competência e responsabilidade ética diante dos proble-

mas que a humanidade enfrenta no terceiro milênio. As instituições de ensino superior são desa-

fiadas a formar cidadãos aptos para atuarem de forma crítica e construtiva frente aos problemas

éticos, culturais e sociais, tendo consciência plena de suas responsabilidades na construção de

uma sociedade mais humana, ajudando-a a refletir, compreender e agir.

No artigo 6º do referido documento, é explicitada a função do ensino superior nos se-

guintes termos: “finalmente, a educação superior deve almejar a criação de uma nova sociedade

– não-violenta e não-opressiva – constituindo-se de indivíduos altamente motivados e íntegros,

inspirados pelo amor à humanidade e guiados pela sabedoria e o bom senso”.

Neste contexto, encaixa-se o relevante crescimento dos estudos da religião e dos cursos

de Teologia credenciados pelo MEC, particularmente o curso de Bacharelado em Teologia da

Universidade Presbiteriana Mackenzie, fundamentado nas premissas da fé cristã reformada, a

qual representa uma significativa contribuição para que sejam atingidos os alvos propostos no

documento da UNESCO.

A presente proposta de reestruturação curricular do Curso de Bacharelado em Teologia

busca atender demandas oriundas das instâncias superiores da UPM. Esta proposta é o resultado

de estudos desenvolvidos pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Neste momento, essa rees-

truturação curricular é justificada pelos fatores apresentados a seguir.

Primeiramente, salientam-se as questões relativas à atratividade da docência na área de

Teologia e Ciências da Religião. Há uma crescente procura pelos cursos de Teologia e Ciências

da Religião reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Portanto, é necessário

considerar, discutir e definir o papel que estes cursos assumirão junto ao campo religioso e à

sociedade brasileira em geral. Neste sentido, um ponto significativo foi a revisão do Parecer

CNE/CES 118/2009, pelo Parecer CNE/CES 051/2010, que recomenda o mínimo de 2.400 horas

e propõe que os currículos dos cursos de graduação em Teologia, bacharelado, sejam desenvol-

vidos a partir dos seguintes eixos:

Eixo teológico – que contemple os conhecimentos que caracterizam a sua identidade

e prepare o aluno para a reflexão e o diálogo com as diferentes teologias nas diferen-

tes culturas;

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Eixo filosófico – que contemple conteúdos curriculares que permitam avaliar as li-

nhas de pensamento subjacentes às teologias, refletir sobre as suas bases epistemoló-

gicas e desenvolver o respeito à ética;

Eixo metodológico – que garanta a apropriação de métodos e estratégias de produ-

ção do conhecimento científico na área das Ciências Humanas;

Eixo histórico-cultural – que garanta a compreensão dos contextos histórico-

culturais;

Eixo sociopolítico – que contemple análises sociológicas, econômicas e políticas e

seus efeitos nas relações institucionais e internacionais;

Eixo linguístico – que possibilite a leitura e a interpretação dos textos que compõem

o saber específico de cada teologia e o domínio de procedimentos da hermenêutica;

Eixo interdisciplinar – que estabeleça diálogo com áreas de interface, como a Psico-

logia, a Antropologia, o Direito, a Biologia e outras áreas científicas.

Outro motivo para a presente reestruturação é a necessidade de adequar a proposta do

curso de Teologia com a “VISÃO 150” da Universidade Presbiteriana Mackenzie e seu PDI, que

prevê a atualização das metas, estratégias e ações a serem definidas para a década 2011-2020.

Nesta perspectiva, a direção do CEFT – Centro de Educação, Filosofia e Teologia – da

Universidade Presbiteriana Mackenzie constituiu, em setembro de 2012, comissões para proce-

der à nova adequação curricular, atendendo à solicitação da Reitoria, conforme demonstra a nova

matriz curricular constante no Quadro A (anexos).

4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA

Identificação do Curso

Nome Curso de Graduação em Teologia, Bacharelado

Ato autorizativo PORTARIA Nº 1.804, MEC, de 21 de Junho de 2004

Modalidade de Ensino Presencial

Turno Atual de Funcionamento Noturno

Nº de vagas oferecidas 100

Tempo de Integralização Mínima 6 semestres

Formas de ingresso Processo Seletivo por meio universal e outras formas

regulamentadas por edital próprio.

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O projeto de criação de um Curso de Teologia já fazia parte dos ideais dos fundadores

do Mackenzie (1870). Em 1º de setembro de 1999, pela Resolução do Conselho Universitário

(CONSU/Mackenzie) nº 345, foi criada a Escola Superior de Teologia, cujo curso foi reconheci-

do mais tarde, em 21 de junho de 2004 pela Portaria do MEC nº 1804.

O Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT – oferece, além do curso de Teolo-

gia, os cursos de Graduação em Filosofia e Pedagogia, dois Programas de Pós-Graduação Stricto

Sensu (Ciências da Religião e Educação, Arte e História da Cultura) e cinco cursos de Pós-

Graduação Lato Sensu, sendo um deles, Fundamentos Cristãos da Educação, na área de teolo-

gia. Oferece, ainda, a Integralização de Créditos em Teologia para portadores de diplomas de

Seminários Maiores e Cursos Livres de Teologia, conforme preceitua o Parecer 063/2004 do

MEC.

5. FINALIDADES, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO CURSO

5.1. Finalidades do curso

O Curso de Bacharelado em Teologia visa formar teólogos numa proposta científica

com viés calvinista, em sintonia com a confessionalidade de sua mantenedora. A nova matriz

otimiza o tempo de formação, preservando sua qualificação, e oportuniza a continuidade dos

estudos acadêmicos em nível de pós-graduação.

Atualmente, a sociedade brasileira demonstra reconhecimento do campo religioso, o que

se evidencia pela abertura para o ensino religioso, inclusive a nível superior com novos cursos de

Ciências da Religião. O interesse pelo fenômeno religioso é crescente e as instituições do saber

precisam estar adequadamente habilitadas a receber e formar este público.

Sendo a confessionalidade fundada no conceito de revelação das Sagradas Escrituras, a

relevância do texto e das ciências voltadas para a sua interpretação, os conteúdos teológicos ao

longo da história eclesiástica, a dinâmica da igreja cristã, e o aprofundamento na cultura geral

constituem as linhas mestras do fazer pedagógico do Curso de Teologia da Universidade Presbi-

teriana Mackenzie. A proposta curricular contempla o conteúdo cognoscível determinado pelo

Conselho Nacional de Educação, em sintonia com a tradição reformada da fé.

5.2. Justificativas do curso

O Curso de Bacharelado em Teologia teve início em 1999, no Campus Higienópolis da

Universidade Presbiteriana Mackenzie, e foi reconhecido pelo MEC em 2004. É orientado pelo

MEC, como todos os cursos reconhecidos de Teologia no Brasil. É realizado num ambiente de fé

cristã reformada por meio de um projeto pedagógico que articula ensino, pesquisa e extensão,

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apoiado numa estratégia de interdisciplinaridade no currículo com a finalidade de garantir as

condições de uma formação humanista.

O oferecimento deste curso vem atender à crescente demanda nacional pela formação

integral de religiosos e leigos das mais diversas vertentes religiosas que atuam no Brasil, por

meio de um processo pedagógico criativo, em diálogo constante com as Igrejas e a sociedade.

Com essa missão, o Curso de Teologia da UPM, atento às exigências do presente sécu-

lo, busca contribuir para a transformação do mesmo, como propõe o apóstolo Paulo em Romanos

12:1, com a finalidade de levar a humanidade a habitar numa sociedade inclusiva e sustentável.

De forma prática, oferece uma teologia que ocupe seu espaço no mundo enquanto instância críti-

ca, proporcionando uma mentalidade renovada e comprometida com o desenvolvimento humano

saudável e sustentável.

5.3. Objetivos gerais do curso e principais enfoques

A partir da visão da Universidade, que consiste em ser instituição “reconhecida pela so-

ciedade como instituição confessional presbiteriana, filantrópica e de perfil comunitário, que se

dedica às ciências divinas e humanas; caracterizando-se pela busca contínua da excelência em

ensino, pesquisa e extensão; primando pela formação integral do ser humano, em ambiente de fé

cristã reformada”, o Curso de Teologia pretende:

Ser um centro de excelência na formação e capacitação de teólogos, líderes religiosos

e profissionais para atuar como agentes de transformação de vidas humanas, que ve-

nham a contribuir para a construção de uma sociedade mais digna e justa, norteada

por princípios e valores da ética cristã reformada.

Criar espaço específico de reflexão, ensino e pesquisa de modo a incentivar a forma-

ção de professores e pesquisadores nas áreas da Teologia e Ciências da Religião.

Formar teólogos e profissionais com sólida formação teológica e ética para atuar na

transformação humana e social em comunidades religiosas, instituições e grupos so-

ciais diversos.

Capacitar profissionais para liderar instituições religiosas, filantrópicas, organizações

não-governamentais, do Terceiro Setor e comunidades em geral.

Preservar e difundir os valores relacionados à identidade confessional da Universida-

de Presbiteriana Mackenzie, de modo particular por meio da inserção da disciplina

Ética e Cidadania em todos os cursos de graduação, sem proselitismo, entretanto.

Propiciar sólida formação acadêmica nos estudos teológicos e religiosos, por meio da

graduação em Teologia, com vistas à formação de pesquisadores nas áreas da Teolo-

gia e das Ciências da Religião, de modo a contribuir com pesquisas significativas,

compatíveis com a marca do Mackenzie.

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Formar líderes religiosos tanto para as necessidades espirituais do ser humano como

para as questões que envolvem a práxis teológica, a fim de promover o pleno exercí-

cio da cidadania com capacidade crítica e criativa.

Dentre os principais plurais que norteiam a formação desse profissional, cabem ser sali-

entados aqueles que tratam da Educação Ambiental, com enfoque humanista, holístico, democrá-

tico e participativo. Esta perspectiva toma o meio ambiente com uma totalidade complexa, cuja

constituição se dá por meio da interdependência entre a natureza e as dimensões socioeconômi-

cas e culturais. O objetivo desta abordagem consiste em ampliar a consciência do graduando

sobre a problemática ambiental local, nacional e mundial, contribuindo assim para que ele, como

cidadão atuante, assuma a sua parcela de responsabilidade na construção de uma sociedade am-

bientalmente equilibrada e sustentável, compatível com a preservação da vida no planeta.

O exercício da cidadania remete à outra dimensão da formação, que é a Educação em

Direitos Humanos, que se volta à formação de crianças, jovens e adultos para participar ativa-

mente na vida cotidiana democrática, exercitando seus direitos e responsabilidades na sociedade,

respeitando e promovendo os direitos das demais pessoas, reconhecendo e valorizando as dife-

renças e a diversidade humana: sexual; de origem étnico-racial, de condições econômicas, soci-

ais ou culturais; bem como das escolhas de credo, orientação sexual, identidade de gênero, faixa

etária, pessoas com deficiência, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desen-

volvimento. Assim sendo, como cidadão responsável pela Educação em Direitos Humanos, al-

meja-se que o futuro professor se posicione contra toda e qualquer forma de violência, comba-

tendo preconceitos e discriminações, devendo ser-lhe proporcionado, ao longo do processo de

formação inicial, espaços coletivos de reflexão que impliquem na possibilidade do mesmo res-

significar suas representações do “outro”. Trata-se, portanto, de uma educação ética, crítica e

política, pois assenta-se em valores humanizadores – dignidade, liberdade, igualdade e justiça

entre os homens. Esta educação deve ir além do reconhecimento do formalmente instituído no

arcabouço legal, mas assumir práticas no interior das instituições, em especial as de natureza

educacional, em prol da concretização dos Direitos Humanos – civis, políticos, sociais, econômi-

cos, culturais e ambientais –, contribuindo para uma formação emancipatória dos sujeitos de di-

reitos da Educação. As disciplinas de Ética e Cidadania I e II (1ª e 2ª etapas do curso) se voltam

de forma específica a conteúdos de ensino atinentes à formação em Direitos Humanos, bem co-

mo a disciplina Fundamentos da Educação Cristã (3ª etapa).

6. CONCEPÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

6.1. Articulação do curso com o PDI

As Unidades Universitárias e os respectivos cursos que as integram têm suas metas e

ações, Pesquisa, Ensino e Extensão, sustentadas no Plano de Desenvolvimento Institucional

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(PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Assim sendo, este Projeto está alinhado com a missão da Universidade e com os objetivos gerais

propostos no PDI 2013-2018, voltados às funções de ensino, pesquisa e extensão. Este PPC, por

sua vez, é uma das ações para o cumprimento das metas da UPM, em busca da excelência dos

cursos oferecidos.

O Curso de Teologia do CEFT prioriza a interlocução do ensino com a pesquisa e a ex-

tensão, atendendo à legislação vigente e aos objetivos do MEC e da Universidade Presbiteriana

Mackenzie. Sendo assim, às disciplinas que compõem a matriz curricular somam-se iniciativas

que visam estimular a participação de alunos em projetos de pesquisa e de monitoria, em pro-

gramas de iniciação cientifica e de iniciação à extensão.

6.2. Perfil do egresso

O perfil do egresso do Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie con-

templa consistente formação teórica e diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articu-

lam ao longo do curso. Desta forma, o campo de atuação do teólogo formado pelo Mackenzie é

composto pelas seguintes dimensões:

Docência em Cursos de Teologia de Seminário Maior ou Cursos Livres de Teologia;

Atuação no terceiro setor, gestão em instituições religiosas, filantrópicas, civis, mili-

tares, ONGs e consultorias em empresas, especialmente no que se refere aos aspectos

da espiritualidade, capelania e de planejamento;

Produção e difusão do conhecimento científico e do campo religioso.

Assim, o egresso do curso de Teologia é preparado para:

Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,

humana e solidária;

Compreender, cuidar e educar, de forma a contribuir para o desenvolvimento huma-

no nas dimensões espiritual, física, psicológica, intelectual, social, entre outras;

Fortalecer o desenvolvimento humano e social assim como as discussões em torno da

religiosidade brasileira;

Trabalhar, nos mais diferentes espaços, na promoção da espiritualidade e aproxima-

ção do homem ao seu Criador, numa perspectiva cristã reformada.

O Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie oferece oportunidade ao

seu egresso de promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa religiosa,

a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e teológicos com postura investi-

gativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para

superação das vicissitudes da vida humana, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, polí-

ticas e outras; bem como demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

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natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, reli-

giões, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área teológica

e as demais áreas do conhecimento.

O Projeto Pedagógico do Curso contempla ainda formação de um profissional com do-

mínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis

profissionais específicos, porém interligados; evidencia a compreensão de temas que transcen-

dem ao ambiente próprio de formação e que são importantes para a realidade contemporânea.

Compreensão essa que está vinculada às perspectivas críticas, integradoras e à construção de

sínteses contextualizadas, que oferecerá ao estudante oportunidades de projetar ações de inter-

venção, de propor soluções para situações-problema, bem como de administrar conflitos.

6.3. Competências e habilidades

O Curso de Teologia proporciona ao estudante a aquisição de conhecimentos e desen-

volvimento das seguintes competências e habilidades no processo de formação:

A) Conhecimentos teológicos de formação geral:

conhecer e analisar as reflexões teológicas e religiosas;

articular as concepções teológicas às questões socioculturais e ao campo religioso;

demonstrar a relevância da cosmovisão reformada na formação do mundo ocidental;

estabelecer a articulação entre os conhecimentos teológicos e processos investigati-

vos dos saberes humanos.

B) Conhecimentos didático-pedagógicos:

formular, implementar e avaliar projetos voltados à atividade teológica;

planejar, desenvolver e avaliar o conhecimento teológico, de modo a elaborar objeti-

vos, definir conteúdos e desenvolver metodologias específicas das diferentes áreas

considerando a diversidade religiosa;

incorporar as tecnologias de informação e comunicação ao planejamento e às práticas

teológicas;

estabelecer a articulação entre os conhecimentos e processos investigativos do campo

teológico.

6.4. Coerência do currículo com as orientações das Diretrizes Curriculares Naci-onais

Em sintonia com as orientações que compõem a construção das Diretrizes Curriculares

Nacionais, a concepção dos Cursos de Teologia deve contemplar os seus objetivos visando à

formação pretendida para o egresso, observando:

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a atualização permanente dos currículos dos Cursos;

a flexibilização do currículo como estratégia para formação plena e de qualidade do

egresso;

a articulação da formação acadêmica tradicional com a vivência de outras experiên-

cias culturais e acadêmicas relevantes;

o incentivo de atividades que levem à Iniciação Científica.

Neste sentido, o Currículo do Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mac-

kenzie foi elaborado conforme as determinações de todos os eixos temáticos estabelecidos pelas

legislações atuais em vigor para a área de Teologia.

Por fim, além das determinações dos órgãos oficiais, todas as atividades de ensino, pes-

quisa e extensão voltadas para a área de Teologia obedecem às normas estabelecidas no Regi-

mento Geral e em Atos Normativos da Reitoria da UPM, com base em decisões do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Universitário.

6.5. Requisitos de ingresso no curso

O aluno ingressante deverá ser submetido a um processo seletivo, mediante a realização

de Vestibular, cujo caráter é classificatório e eliminatório. O ingresso poderá ainda ocorrer por

meio da utilização do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou mediante prova

seletiva classificatória de transferência interna ou externa. Em caso de vagas remanescentes, po-

derão ingressar no curso de Bacharel em Teologia portadores de diploma de nível superior obti-

do em cursos de graduação devidamente reconhecidos, outros conforme edital próprio.

6.6. Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem

O Projeto Pedagógico Institucional, contido no PDI da UPM, estabelece que a aborda-

gem pedagógica da Universidade é interacionista, pois tem como ênfase um trabalho pedagógico

de docentes e discentes com os conhecimentos específicos das diversas áreas de formação. Isso

abrange processos que devem resultar no desenvolvimento intelectual, profissional e pessoal do

aluno, favorecendo a incorporação progressiva e integrada de novos e mais complexos conheci-

mentos do campo da educação.

A abordagem demanda que o professor formador valorize os conhecimentos e saberes

experienciais dos graduandos, principalmente aqueles construídos quando de sua condição de

aluno da Educação Básica; que contextualize as condições históricas, culturais e político-

ideológicas de produção dos conhecimentos teórico-práticos a serem trabalhados ao longo da

formação; e, principalmente, que recontextualize e articule aqueles conhecimentos à luz das de-

mandas da atual escola básica brasileira e do alunado que a frequenta, aproximando, pela via de

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análises e reflexões, as bases teóricas da formação à realidade da escola e às condições concretas

de vida dos alunos.

Afirma-se, portanto, que a constituição de competências, habilidades e atitudes se faz a

partir da apropriação pelo graduando de conteúdos de naturezas diversas, pois diversas são as

competências a serem formadas, não podendo conceber a formação esvaziada de conteúdos, as-

sim como reduzi-la aos conhecimentos, experienciais e desejos imediatos dos alunos. Por sua

vez, o conteúdo também não deve ser concebido como um fim em si mesmo ou como instrumen-

to motivador das aprendizagens, mas, sim, ser significado como um conjunto de conceitos teóri-

cos e práticos que, mediados por princípios políticos, éticos e estéticos, devem ser sistematica-

mente relacionados e concebidos com base nos conhecimentos produzidos ao longo da história.

Assim considerado, os conteúdos disciplinares são fortalecedores da capacidade de organização

hierárquica dos conceitos e do pensamento do aluno.

Outro aspecto importante no desenvolvimento do ensino, que compõe a complexa ges-

tão da sala de aula, é a integração simultânea entre teoria e prática, a ser garantida por meio da

proposição de estratégias de ensino que articulem as inter-relações entre os objetivos das apren-

dizagens e as competências e habilidades a serem formadas, devendo ser explicitadas nos Planos

de Ensino, mas, principalmente, estarem presentes no desenvolvimento da aula, de modo a pro-

mover a articulação entre o “saber fazer” e o “saber conhecer” do graduando, além de desenvol-

ver atitudes específicas em direção ao “saber ser”.

A avaliação da aprendizagem deverá fornecer dados, para os professores, sobre o pro-

cesso de desenvolvimento das competências propostas para cada componente curricular, deven-

do ser diagnóstica e formativa, na medida em que puder auxiliar professor e aluno a fazer ajustes

durante os processos de aprendizagem. Haverá, a cada semestre, momentos de avaliação somati-

va, em que os resultados serão aferidos e registrados para fins de aprovação. A avaliação será

realizada por meio de instrumentos diversificados, como relatórios, apresentação de trabalhos,

trabalhos de equipes, portfólios, provas escritas ou orais entre outros instrumentos que se fizerem

necessários para a verificação do alcance das habilidades e competências, bem como atitudes

elencadas no Plano de Ensino.

A avaliação da aprendizagem – disciplinada no Regimento da Universidade e no Regu-

lamento de Graduação – deverá ser tomada como um processo que realimenta tanto os processos

de aprendizagem e desenvolvimento do graduando como os processos de ensino desenvolvidos

pelos docentes.

A UPM tem como meta desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento desse

processo, aprimorando as práticas avaliativas dos professores e estimulando o uso excelente de

recursos tecnológicos voltados para esse fim.

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6.7. Estratégias de flexibilização curricular

O Curso de Bacharelado em Teologia visa adequar sua proposta pedagógica às exigên-

cias prementes do mundo contemporâneo. Para tanto, busca-se o diálogo contínuo com outras

áreas do conhecimento, levando-se em consideração a pluralidade das abordagens teórico-

práticas e a consequente flexibilização dos conteúdos e competências. Com efeito, pretende-se

assegurar ao egresso uma formação acadêmica compatível com os desafios profissionais a serem

atualmente enfrentados.

6.7.1. Estratégias de internacionalização

Em parceria com a Coordenadoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional da

Universidade Presbiteriana Mackenzie (COI), o Curso de Bacharelado em Teologia atua no sen-

tido de propor acordos de cooperação com universidades estrangeiras, com o objetivo de promo-

ver a troca de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores.

Com efeito, à luz das diretrizes estabelecidas pela COI, o Curso norteia-se pelas seguin-

tes estratégias de internacionalização:

desenvolver e implantar atividades internacionais com o intuito de promover a troca

de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores de instituições no tocante

ao estudo, pesquisa e extensão;

firmar acordos de cooperação multilateral com outras instituições;

buscar a consecução de novos projetos de colaboração com instituições já convenia-

das;

apoiar estudantes e professores estrangeiros que participam de programas de inter-

câmbio.

6.7.2. Estratégias de interdisciplinaridade

A implantação de uma estratégia de interdisciplinaridade no PPC tem como ponto de

partida o conceito de disciplina, considerando que “as disciplinas têm uma história: nascimento,

institucionalização, evolução, esgotamento, etc... Essa história está inscrita na da Universidade,

que, por sua vez, está inscrita na história da sociedade” (MORIN, 2002, p. 105). Essa compreen-

são é fundamental para o amplo e seguro desenvolvimento do pensamento humano que deve

ocorrer no movimento do aluno nas diversas áreas do conhecimento.

Esse caminho cruzado, que ocorre entre disciplinas por meio de procedimentos didáti-

cos e metodológicos, não permite a diluição de disciplinas; pelo contrário, exige um processo de

integração das disciplinas. Como afirma Morin, é necessário que a “interdisciplinaridade seja

parte integrante de um Projeto”, evitando que se torne simplesmente integração de conteúdos,

fragmentando as disciplinas.

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O PPC do Bacharelado em Teologia contempla a interdisciplinaridade como mecanismo

de promoção do diálogo entre as disciplinas, por ser ela resultado de um processo histórico e

cultural indispensável ao currículo, que tem como objetivo capacitar o aluno dentro de uma con-

cepção de vida integral em sociedade, admitindo ser esse uma proposta que responde à demanda

de formação dos cidadãos do amanhã.

6.7.3. Estratégias de integração com a pós-graduação

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Teologia da Universidade Presbite-

riana Mackenzie é apoiado no tripé pesquisa, ensino e extensão. Está organizado de maneira a

contemplar a formação de pesquisadores, oferecer disciplinas de campos do conhecimento que

fundamentam a reflexão teológica, além daquelas que permitem uma melhor compreensão das

práticas no campo religioso brasileiro, permitindo, em sua matriz curricular, articulação entre as

disciplinas e garantindo espaço para projetos interdisciplinares.

O Curso de Bacharelado em Teologia leva a efeito as seguintes estratégias que visam

promover a articulação com os Programas de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu vinculados ao

Centro de Educação, Filosofia e Teologia:

docentes vinculados aos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu em

Ciências da Religião ministram, no âmbito da graduação, disciplinas cujos conteúdos

se coadunam com as pesquisas por eles desenvolvidas nos respectivos Programas,

bem como orientam alunos em seus trabalhos de conclusão de Curso de Teologia;

os eventos anuais promovidos pelo Curso contam com a participação sistemática de

professores pertencentes aos quadros dos Programas mencionados, que valem-se do

espaço para expor aos alunos e docentes da graduação as temáticas específicas com

as quais trabalham;

o Curso, por intermédio da Coordenadoria de Pesquisa do Centro de Educação, Filo-

sofia e Teologia, incentiva os alunos a participarem, desde as etapas iniciais, de pro-

gramas de iniciação científica, reiterando sua importância para a continuação dos es-

tudos em programas de pós-graduação.

6.7.4. Possibilidades de integralização de disciplinas fora da matriz curricular

O Curso de Bacharelado em Teologia contempla a possibilidade de o discente requerer

matrícula em disciplinas a serem cumpridas em outros Cursos de Graduação ofertados pela Uni-

versidade, desde que assuma o ônus financeiro correspondente.

O deferimento da matrícula em disciplina eletiva está condicionado à existência de vaga

na turma pretendida, sendo sua carga horária incluída na composição do limite máximo de crédi-

tos. São consideradas como eletivas disciplinas complementares àquelas previstas para a integra-

lização dos créditos regulares previamente estabelecidos. Os órgãos administrativos da Unidade

Acadêmica disponibilizam aos alunos um quadro semestral com a apresentação de disciplinas,

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principalmente da Área de Humanidades, que podem vir a ser cursadas em outras graduações

oferecidas pela Universidade.

6.8. Políticas institucionais de apoio discente

A UPM, em cumprimento à sua Visão e Missão e em consonância com seus valores,

preocupa-se com o desenvolvimento integral de seus alunos. Uma formação integral deve consi-

derar o aluno em seus aspectos cognitivos, afetivos, físicos e espirituais. Esta preocupação se

traduz na criação de setores específicos para atendimento e em programas especiais de apoio aos

alunos.

Assim, institucionalizou-se a Coordenadoria de Apoio Discente, órgão do Decanato

Acadêmico subordinado à Reitoria, que é responsável pela orientação e acompanhamento das

atividades acadêmicas do estudante na Instituição.

A Coordenadoria atua no incentivo e divulgação de eventos acadêmicos, tais como con-

gressos, encontros e seminários, além de incentivar o intercâmbio acadêmico nacional e interna-

cional, como também acompanha a execução, nas Unidades Universitárias, das políticas de mo-

nitoria, estágios, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares e, por final, divul-

ga os trabalhos e a produção científica e tecnológica dos discentes.

Outra atividade desta Coordenadoria, em parceria com as Unidades Universitárias, é o

apoio psicopedagógico aos alunos que apresentam dificuldades no acompanhamento do processo

de ensino e aprendizagem ou distúrbio de aprendizagem, e que necessitam de acompanhamento

especializado. Para tanto, conta com apoio dos cursos de Psicologia e Pedagogia.

Na Unidade Acadêmica, os estudantes do Curso são acolhidos em suas diferentes de-

mandas por meio de reuniões durante o semestre letivo, realizadas com a Coordenação do Curso,

com a participação conjunta dos representantes de classe; atendimento individual e/ou de classes,

pela Coordenação, por solicitação dos alunos, ou por iniciativa da Coordenação; atendimento

pela Direção da Unidade e Coordenação do Curso; assistência temática e/ou plantão de dúvidas

assumido por monitores de disciplinas, configurado como importante instrumento voltado a faci-

litar a identificação e a superação de obstáculos gerais e particulares que dificultam o processo

de aprendizagem, contribuindo, assim, não apenas para a melhoria do desempenho acadêmico do

graduando, mas também para a diminuição da evasão. O estudante recebe, ainda, Orientação

Pedagógica de professores do curso, conforme a situação apresentada. Se avaliado como neces-

sário, o aluno é encaminhado para atendimento na Clínica Psicológica do Mackenzie ou para o

Programa Mackvida, vinculados ao Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS), Unidade da

UPM que funciona no mesmo campus do CEFT, onde são orientados por profissionais da área da

saúde que podem oferecer uma orientação mais especializada.

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6.9. Políticas de egresso

A Comissão Própria de Avaliação (CPA), atendendo à legislação vigente, por meio de

instrumento adequado, colhe informações junto aos egressos, buscando estabelecer seu grau de

empregabilidade e a satisfação do aluno frente ao mercado de trabalho. Com essas informações,

é redigido um relatório que fica à disposição da comunidade acadêmica.

A UPM instituiu o Programa “Para Sempre Mackenzista”, para acompanhamento dos

egressos, destinado a oferecer ao antigo aluno oportunidades de educação continuada em cursos

e programas de extensão e de pós-graduação (atualização, aperfeiçoamento, especialização, mes-

trado ou doutorado) e ainda oferecer informações sobre oportunidades profissionais para a inser-

ção no mercado de trabalho. O programa procura acompanhar a vida profissional do antigo alu-

no, para verificar a parcela de contribuição relevante que o Mackenzie desempenhou neste pro-

cesso.

O Programa também tem por objetivo realizar ações de captação de recursos junto aos

antigos alunos. Tais recursos serão destinados ao “Fundo de Bolsas de Estudos”, que ajudará na

formação de inúmeros adolescentes e jovens que não teriam oportunidade de ingressar no Ensino

Superior e também na eventual revitalização do Centro Histórico Mackenzie.

Da mesma forma, o Programa contempla um pacote de benefícios aos antigos alunos,

tais como:

acesso às Bibliotecas central e setoriais para empréstimo de livros;

descontos em Livrarias conveniadas com a UPM e também na Livraria do Macken-

zie;

recebimento do Periódico Maria Antônia e da própria Revista do Mackenzie;

notícias de oportunidades de emprego;

parcerias com fornecedores do Mackenzie, para a oferta de benefícios para os alunos,

tais como: participação em shows, exposições, jogos, etc.

6.10. Políticas de ética em pesquisa

Os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Presbiteriana Mackenzie são

colegiados interdisciplinares, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defen-

der os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade e dignidade, e contribuir com o

desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

O CEP tem a função de divulgar, no âmbito da Instituição, normas relativas à ética em

pesquisa envolvendo seres humanos e procedimentos deste Comitê; receber dos sujeitos da pes-

quisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou notificação sobre fatos adversos que

possam contribuir para a alteração do curso normal do estudo empreendido; requerer instauração

de sindicância à Reitoria desta Universidade em caso de denúncias éticas nas pesquisas; analisar

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e emitir pareceres sobre o aspecto ético em pesquisas realizadas com seres humanos. Devem ser

submetidos ao CEP:

projetos que, em sua metodologia, se utilizem de possíveis técnicas invasivas ao ser

humano;

projetos de pesquisa desenvolvidos paralelamente (não curriculares) às atividades

docentes e discentes;

quando há exigência do número de Certificado de Apresentação para Apreciação Éti-

ca (CAAE) pelas agências de fomento e/ou publicações científicas.

No âmbito do Curso de Teologia, os graduandos são orientados a encaminhar à Comis-

são de Ética em Pesquisa da UPM projetos de pesquisa referentes ao TCC que envolvam seres

humanos como sujeitos, cabendo à Comissão defender a integridade e a dignidade destes sujei-

tos, contribuindo desta forma para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões considera-

dos éticos.

6.11. Políticas institucionais de apoio docente

O cuidado com a seleção, o apoio, o reconhecimento e a formação continuada dos do-

centes da UPM é uma das grandes políticas para que se efetivem e se cumpram a Visão e a Mis-

são da Instituição. Garante-se dessa maneira a excelência almejada, por meio da adoção de al-

gumas práticas, tanto institucionais quanto no âmbito dos cursos.

A Universidade conta com a Coordenadoria de Apoio Docente, órgão vinculado ao De-

canato Acadêmico. Esta Coordenadoria coloca em ação as estratégias da Reitoria no que se refe-

re à formação continuada dos docentes da UPM. As ações englobam desde a Semana de Prepa-

ração Pedagógica, que ocorre todo início de semestre, em parceria com as Unidades Acadêmicas,

a promoção e apoio a eventos e congressos que tratam de questões relacionadas aos processos de

ensino e aprendizagem, até programas de formação na forma de Diálogos sobre a Prática Docen-

te. As Unidades Acadêmicas também podem contar com a Coordenadoria para apoio no proces-

so de planejamento de ensino, avaliação, FOPEPE e outros.

Além dos programas de formação continuada, a Universidade oferece apoio aos docen-

tes que desenvolvem pesquisas ou realizam cursos de aperfeiçoamento no exterior.

6.12. Políticas de comunicação institucional

A Visão e a Missão regem o espírito que permeia as práticas de comunicação interna e

externa da UPM. Nesse sentido, a comunicação deve apresentar um fluxo claro e ágil, tanto com

os órgãos internos quanto externos. Para tanto, há um órgão e setores exclusivos, tais como a

Ouvidoria e as secretarias de curso. Além disso, a UPM preza pelo diálogo nas várias esferas de

atuação.

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Na UPM, priorizando uma comunicação direta com a comunidade acadêmica e com a

comunidade externa, implantou-se em agosto de 2000 a Ouvidoria. Este setor é um órgão de as-

sessoria da Reitoria que busca facilitar e agilizar os processos de comunicação na Universidade.

Além disso, a Ouvidoria assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e perce-

bendo aspectos positivos em um contexto de supervisão mais abrangente. Esta atuação é desen-

volvida com o objetivo de levar a Instituição a:

identificar aspectos dos serviços que os alunos valorizam mais;

verificar possíveis problemas de várias áreas;

perceber ansiedades mais frequentes nos alunos iniciantes;

ajudar na identificação do perfil dos alunos;

receber todo tipo de manifestação;

prestar informação à comunidade externa e interna;

agilizar processos;

buscar soluções para as manifestações dos alunos.

Para a atuação eficiente da Ouvidoria, o Ouvidor exerce suas funções com independên-

cia e autonomia, devendo ter também livre acesso a todos os setores acadêmicos e:

representar a comunidade interna e externa junto à IES;

encaminhar manifestações apresentadas aos setores competentes;

acompanhar o andamento dos processos e seus prazos, até a solução;

atuar na prevenção e solução de conflitos;

identificar e sugerir correções de erros e soluções de problemas ao responsável do

órgão em que ocorre.

No que concerne às ações levadas a efeito pela Coordenação do Curso de Bacharelado

em Teologia, prioriza-se o atendimento direto a discentes e docentes. Além disso, processos de

requerimento, encaminhamento e orientação são iniciados na secretaria vinculada ao Curso. Sali-

enta-se que estas e outras informações referentes ao Curso encontram-se disponíveis no site da

universidade.

6.13. Políticas em EAD no ensino presencial

A UPM estabelece como objetivos a serem cumpridos em relação à EAD:

ampliar a abrangência e a profundidade da ação da Universidade por meio da utili-

zação de ferramentas e sistemas de ensino a distância;

oferecer, via internet e em rede local, um ensino à distância avançado do ponto de

vista tecnológico, dando suporte à educação presencial.

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Além desses objetivos, a Universidade propõe metas que direcionem as ações futuras

relativas à EAD:

incrementar a utilização dos sistemas de educação a distância em todos os níveis de

ensino da Universidade;

ampliar, mediante a utilização dos instrumentos de educação a distância, a ação da

Universidade em sua relação com a sociedade e em suas ações de ensino, pesquisa e

extensão.

A fim de realizar o cumprimento dessas metas, a UPM conta com a Coordenadoria de

Ensino a Distância (CE@D), uma unidade acadêmico-administrativa de natureza consultiva,

deliberativa e executiva vinculada ao Decanato Acadêmico.

Comprometido como o desenvolvimento e a gestão do Programa de Desenvolvimento

Institucional de Ensino a Distância (EaD), o CE@D atua com vistas ao atendimento das metas

institucionais relacionadas no Planejamento Estratégico da UPM e do Instituto Presbiteriano Ma-

ckenzie.

Suas principais metas são:

incentivar a utilização de tecnologias nas diversas situações de ensino e aprendiza-

gem de forma transformadora e inovadora;

coordenar e dar suporte às ações e experiências em EAD no âmbito dos cursos pre-

senciais da UPM.

Essa coordenadoria monitora a infraestrutura e os meios tecnológicos disponíveis na

IES, bem como planeja e executa um plano de ação em EAD de abrangência multicampi. Entre

suas principais atribuições está a capacitação dos profissionais ligados ao ensino e que utilizam

os recursos tecnológicos à distância em sua prática pedagógica. Para isso, cria e mantém um nú-

cleo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão na área de EAD, sugerindo políticas tecnológi-

cas institucionais para o bom desempenho da Educação a Distância na IES, articulando esforços

com a Coordenadoria de Avaliação Institucional para encontrar mecanismos adequados de avali-

ação do ensino a distância na IES.

O projeto da Universidade é continuar expandindo sua atuação em EAD. Para tanto, tem

investido em salas de vídeo conferência e em recursos tecnológicos, bem como na intensificação

do incentivo à formação do professor para uso desses recursos. Embora não se caracterize pro-

priamente como ensino a distância, o ambiente Moodle é utilizado em praticamente todas as dis-

ciplinas que compõem o Curso de Bacharelado em Teologia não apenas como repositório de

conteúdo, mas principalmente como ferramenta complementar no processo de ensino-

aprendizagem, contribuindo, assim, para a efetivação de práticas ativas.

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6.14. Políticas institucionais de educação ambiental, sócio-educacional e de res-peito à diversidade no contexto do ensino, da pesquisa e da extensão

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, desde seus primórdios, possui a preocupação

com a inclusão dos menos favorecidos no sistema educacional. Já em 1872, quando ainda era

chamada Escola Americana, criou bolsas de estudos para aqueles alunos que não podiam custear

suas despesas. É política da Universidade, em consonância com sua Visão e Missão, garantir o

cumprimento das leis governamentais. Assim, conforme o estabelecido pela Resolução nº 1, de

17 de junho de 2004, referente à Educação para Relações Étnico-Raciais, o Curso de Bacharela-

do em Teologia trabalha com tal temática na disciplina Antropologia, cujos conteúdos abordados

possibilitam debates e reflexões sobre questões multiculturais, oferecendo subsídios a futuras

ações pautadas pelo pleno respeito aos Direitos Humanos.

De acordo com o Decreto Nº 5. 626, de 22 de Dezembro de 2005, o curso oferece a dis-

ciplina de Libras como disciplina de livre escolha para os alunos do Curso de Bacharelado.

Outro avanço é a transversalidade da educação ambiental, em cumprimento à Lei nº

9795 de 27 de abril de 1999, Decreto nº 4281 de junho de 2002 e à Resolução nº 2, de 15 de ju-

nho de 2012, com foco na relação teologia e ecologia. O tema já é contemplado a partir dos pri-

meiros semestres em tópicos específicos das disciplinas Ética e Cidadania I e II. O tema da edu-

cação ambiental é abordado também por meio de conceitos bíblicos, sobretudo da criação, nas

disciplinas Teologia Sistemática I, Panorama do Antigo Testamento e Teologia Bíblica do Anti-

go Testamento.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1. Estrutura curricular

Os critérios estruturais que orientam o desenho de uma matriz curricular coerente são

expressos em eixos. Estes articulam dimensões a contemplar na formação profissional docente e

sinalizam o tipo de ensino e aprendizagem que materializa o planejamento e a ação dos formado-

res de formadores (Parecer CNE/CES No. 51/2010).

Eixo teológico: Agrega conteúdos curriculares que trabalham os conhecimentos teo-

lógicos básicos necessários à formação da identidade de um teólogo cristão. Eles

preparam o aluno para a reflexão e o diálogo com as diferentes teologias nas diferen-

tes culturas.

Eixo filosófico: Contempla conteúdos curriculares que permitam avaliar as linhas de

pensamento subjacentes às teologias, refletir sobre as suas bases epistemológicas e

desenvolver o respeito à ética.

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Eixo metodológico: Oferece conteúdos curriculares que garantam a apropriação de

métodos e estratégias de produção do conhecimento científico na área das Ciências

Humanas.

Eixo histórico-cultural: Abriga conteúdos curriculares que incentivem a compreensão

dos contextos histórico-culturais que formaram o pensamento bíblico e do cristia-

nismo.

Eixo sociopolítico: Inclui conteúdos curriculares que contemplem análises sociológi-

cas, econômicas e políticas do mundo e da religião, e seus efeitos nas relações insti-

tucionais e internacionais.

Eixo linguístico: Abrange conteúdos curriculares que possibilitem a leitura e a inter-

pretação dos textos que compõem o saber específico de cada teologia e o domínio de

procedimentos da hermenêutica.

Eixo interdisciplinar: Compõe-se de conteúdos curriculares que estabeleçam diálogo

com outras áreas de conhecimento, como a Psicologia, a Antropologia, a Filosofia, a

Sociologia, a Pedagogia.

7.1.1. Descrição geral da organização curricular

A estrutura curricular do Curso, com duração de 6 (seis) semestres, se adequa ao previs-

to no Parecer CES 241/99 de 15 de Março de 1999. Ali se ressalta a autonomia da Universidade,

desde que obedeça aos requisitos formais relativos ao número de horas-aula ministradas, à quali-

ficação do corpo docente e às condições de infraestrutura oferecidas.

A carga horária total das disciplinas é expressa em horas-aula e a duração da aula é de-

finida pela Reitoria e aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As disciplinas

que compõem a matriz curricular do Curso de Teologia se encontram no Apêndice A deste Pro-

jeto. As ementas ali incluídas informam a identificação da disciplina; a etapa do curso em que

será ofertada; a natureza da disciplina, se teórica ou teórico-prática; a carga horária semestral

(hora-relógio e hora-aula); o conteúdo em si da disciplina; a bibliografia básica e complementar

da disciplina.

O currículo do curso está elaborado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacio-

nais, observando as bases mínimas estabelecidas na legislação e regulamentação aplicáveis à

espécie. A partir desta exigência, foram inseridos temas referentes à diversidade cultural e religi-

osa brasileira nas disciplinas de Ética e Cidadania I e II, oferecidas em todos os cursos da Uni-

versidade Presbiteriana Mackenzie.

Para cada disciplina, apresenta-se um Plano de Ensino semestralmente pelos docentes

da disciplina ao Coordenador do Curso de Graduação para análise, aprovação e acompanhamen-

to do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso. O formato e a diagramação do docu-

mento “Plano de Ensino” obedecem a um modelo padrão estabelecido pelo Decanato Acadêmi-

co, o qual contém: Ementa; Objetivos; Metodologia; Critérios de Avaliação; Conteúdo Progra-

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mático; Bibliografias Básica e Complementar; e Planejamento de Aulas. Ressalta-se que os Pla-

nos de Ensino são atualizados semestralmente, com encaminhamento à Secretaria Geral da

UPM, e disponibilizados no site do Curso de Teologia da UPM.

7.1.2. Detalhamento da composição curricular

Cumpre ressaltar aqui o processo de reformulação da matriz curricular que se apresenta

no atual projeto pedagógico. A revisão da matriz curricular do Curso de Teologia da UPM teve

como parâmetros principais: a visão confessional da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o

Parecer 51/2010 do MEC e os Referenciais Curriculares Nacionais do INEP/ MEC para o Bacha-

relado em Teologia, bem como o projeto “Visão 150” da Magnífica Reitoria da UPM, que visa a

otimização da performance de todas as unidades da Universidade.

Neste sentido, a revisão se orientou por dois pontos principais e complementares. Pri-

meiramente, objetivou-se reformular a carga horária do curso de graduação para seu alinhamento

com os parâmetros delineados acima. O parecer CNE/CES 51/2010 estipula uma carga horária

mínima de 2.400 horas para os cursos de bacharelado em Teologia. Um segundo passo, decor-

rente do primeiro, foi a reformulação completa das ementas do curso, visando sua adequação e

atualização. Também, foram suprimidas algumas disciplinas e criadas novas.

Dentre as mudanças significativas em relação à matriz curricular anterior, salientamos a

inclusão da disciplina de livre escolha Língua Brasileira de Sinais – Libras, em conformidade

com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, salientando que a disciplina pode ser cur-

sada em outras unidades da Universidade Presbiteriana Mackenzie, com aproveitamento dos

créditos para a integralização do Bacharelado em Teologia.

A obtenção do grau acadêmico ocorre com a Integralização Curricular do Curso na for-

ma prevista pelo Projeto Pedagógico de Curso. Além das determinações previstas em lei, o Co-

légio de Coordenadores do CEFT define, no Projeto Pedagógico de Curso, os requisitos que de-

vem ser cumpridos pelos discentes para a integralização curricular. Os requisitos exigidos para a

integralização curricular incluem as disciplinas obrigatórias, as atividades complementares, o

trabalho de conclusão de curso e o estágio obrigatório.

A organização das disciplinas nas 6 (seis) etapas do curso, com sua carga horária semes-

tral – em horas-aula e horas-relógio –, bem como o total da carga horária por disciplina e etapa,

se encontram no Quadro 1 abaixo. O cálculo foi realizado considerando-se um semestre de 17

semanas letivas, totalizando 1581 horas. O estágio curricular, totalizando 150 horas, será realiza-

do em instituições conveniadas com a Universidade. As atividades complementares, totalizando

330 horas, incluirão atividades de caráter científico, cultural e acadêmicas, previstas no projeto

pedagógico. O trabalho de conclusão do curso totaliza 340 horas de pesquisa. O Quadro 2 abaixo

sumariza as cargas horárias do currículo e o Quadro 3 apresenta as disciplinas classificadas por

eixo temático.

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7.1.3. QUADRO 1 – Estrutura Curricular do Curso de Teologia

Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)1

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Antropologia 34 34 25,5h 25,5h

Comunicação e Expressão 68 68 51h 51h

Ética e Cidadania I 34 34 25,5h 25,5h

Fundam. Ger. Empreendedorismo 34 34 25,5h 25,5h

Hermenêutica 68 68 51h 51h

História do Pensamento Religioso I 34 34 25,5h 25,5h

Introdução à Filosofia 34 34 25,5h 25,5h

Metodologia Científica 34 34 25,5h 25,5h

Teologia Sistemática I 68 68 51h 51h

TOTAL DA ETAPA 408 408 306h 306h

Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Ética Bíblica 34 34 25,5h 25,5h

Ética e Cidadania II Ética e Cidadania I 34 34 25,5h 25,5h

Hebraico Bíblico 68 68 51h 51h

História da Filosofia I 34 34 25,5h 25,5h

História do Pensamento Religioso II Hist. Pens. Relig. I 34 34 25,5h 25,5h

Panorama do Antigo Testamento 68 68 51h 51h

Sociologia 68 68 51h 51h

Teologia Sistemática II Teologia Sistem. I 68 68 51h 51h

TOTAL DA ETAPA 408 408 306h 306h

Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Ciências da Religião 34 34 25,5h 25,5h

Exegese do Antigo Testamento Hebraico Bíblico 68 68 51h 51h

Fundamentos da Educação Cristã 34 34 25,5h 25,5h

Grego Bíblico 68 68 51h 51h

História da Filosofia II Hist. da Filosofia I 34 34 25,5h 25,5h

História do Cristianismo I 34 34 25,5h 25,5h

História e Geografia Bíblica 34 34 25,5h 25,5h

Teologia Sistemática III Teologia Sistem. II 68 68 51h 51h

TOTAL DA ETAPA 374 374 280,5h 280,5h

1 Legenda: EAD – Ensino a distância; T – Aulas Teóricas; P – Aulas Práticas.

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Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Antropologia da Religião 34 34 25,5h 25,5h

Exegese do Novo Testamento Grego Bíblico 68 68 51h 51h

Filosofia da Religião Introd. à Filosofia 34 34 25,5h 25,5h

História do Cristianismo II Hist. Cristianismo I 34 34 25,5h 25,5h

Panorama do Novo Testamento 68 68 51h 51h

Patrística 34 34 25,5h 25,5h

Psicologia 34 34 25,5h 25,5h

Teologia Sistemática IV Teologia Sistem. III 68 68 51h 51h

TOTAL DA ETAPA 374 374 280,5h 280,5h

Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Estudo Comparado das Confissões 34 34 25,5h 25,5h

História do Cristianismo III Hist. Cristian. II 34 34 25,5h 25,5h

Pensamento Social e Político da Reforma 34 34 25,5h 25,5h

Psicologia da Religião Psicologia 34 34 25,5h 25,5h

Sociologia da Religião Sociologia 34 34 25,5h 25,5h

Teologia Bíblica do Antigo Testamento 68 68 51h 51h

Teologia Contemporânea I 34 34 25,5h 25,5h

Trabalho de Conclusão de Curso I

TOTAL DA ETAPA 272 272 204h 204h

Eta

pa

Componente Curricular

Pré-requisito

Carga Horária (semestral)

Hora-aula Hora-relógio

EaD T P Total EaD T P Total

Capelania 34 34 25,5h 25,5h

História da Igreja Reformada na Amé-rica Latina

34 34 25,5h 25,5h

História do Cristianismo IV Hist. Cristian. III 34 34 25,5h 25,5h

Oratória e Retórica 34 34 25,5h 25,5h

Protestantismo no Brasil 34 34 25,5h 25,5h

Teologia Bíblica do Novo Testamento 68 68 51h 51h

Teologia Contemporânea II Teologia Contemp. I 34 34 25,5h 25,5h

Estágio Supervisionado em Teologia

Trabalho de Conclusão de Curso II Trab. Concl. Curso I

TOTAL DA ETAPA 272 272 204h 204h

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7.1.4. QUADRO 2 – Resumo da carga horária mínima total do curso

TOTAL DAS ETAPAS

Disciplinas Obrigatórias 1.581 horas

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 340 horas

Estágio Obrigatório 150 horas

Atividades Complementares 330 horas

CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL DO CURSO 2.401 horas

7.1.5. QUADRO 3 – Disciplinas distribuídas nos Núcleos de Conteúdos2

Eixo Temático Teológico Disciplina Carga Horária

Panorama do Antigo Testamento 51h

Panorama do Novo Testamento 51h

Teologia Bíblica do Antigo Testamento 51h

Teologia Bíblica do Novo Testamento 51h

Teologia Contemporânea I 25,5h

Teologia Contemporânea II 25,5h

Teologia Sistemática I 51h

Teologia Sistemática II 51h

Teologia Sistemática III 51h

Teologia Sistemática IV 51h

Total 459h

Eixo Temático Filosófico Disciplina Carga Horária

Ética Bíblica 25,5h

Ética e Cidadania I 25,5h

Ética e Cidadania II 25,5h

Filosofia da Religião 25,5h

Introdução à Filosofia 25,5h

História da Filosofia I 25,5h

História da Filosofia II 25,5h

Total 178,5h

2 A carga horária é apresentada em horas-relógio.

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Eixo Temático Metodológico Disciplina Carga Horária

Metodologia Científica 25,5h

Trabalho de Conclusão de Curso I (cômputo à parte)

Trabalho de Conclusão de Curso II (cômputo à parte)

Total 25,5h

Eixo Temático Histórico-cultural Disciplina Carga Horária

Estudo Comparado de Confissões 25,5h

História da Igreja Reformada na América Latina 25,5h

História do Cristianismo I 25,5h

História do Cristianismo II 25,5h

História do Cristianismo III 25,5h

História do Cristianismo IV 25,5h

História do Pensamento Religioso I 25,5h

História do Pensamento Religioso II 25,5h

História e Geografia Bíblica 25,5h

Patrística 25,5h

Protestantismo no Brasil 25,5h

Total 280,5h

Eixo Temático Sociopolítico Disciplina Carga Horária

Antropologia 25,5h

Antropologia da Religião 25,5h

Ciências da Religião 25,5h

Fundamentos da Educação Cristã 25,5h

Pensamento Social e Político da Reforma 25,5h

Psicologia 25,5h

Psicologia da Religião 25,5h

Sociologia 51h

Sociologia da Religião 25,5h

Total 255h

Eixo Temático Linguístico Disciplina Carga Horária

Comunicação e Expressão 51h

Exegese do Antigo Testamento 51h

Exegese do Novo Testamento 51h

Grego Bíblico 51h

Hebraico Bíblico 51h

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Hermenêutica 51h

Total 306h

Eixo Temático Interdisciplinar Disciplina Carga Horária

Capelania 25,5h

Fundamentos Gerais de Empreendedorismo 25,5h

Oratória e Retórica 25,5h

Libras (disciplina eletiva) 25,5h

Total 102h

7.2. Atividades complementares

As atividades complementares têm como objetivo ampliar a formação do profissional de

modo a possibilitar a aquisição de habilidades e experiências não contempladas no âmbito das

disciplinas componentes da Matriz Curricular. Trata-se de um conjunto de atividades acadêmi-

cas, científicas e culturais que deverão ser realizadas ao longo do curso, na universidade ou em

outras instituições, com a finalidade de proporcionar contato com o mundo, com os problemas da

sociedade, com as expressões da cultura e com a prática da iniciação na pesquisa. Dessa forma,

ampliam-se os conhecimentos gerais e as habilidades de comunicação, de pensamento crítico, de

liderança e de tomada de iniciativa por meio da vivência com diferentes grupos da sociedade.

Tais atividades possuem caráter inter e transdisciplinar, pois estas podem ser desenvol-

vidas tanto nas áreas de atuação do Bacharelado em Teologia quanto em outras áreas de conhe-

cimento. Ao longo do curso, permeando todas as etapas, deverão ser cumpridas, no total, 330

horas, das quais no mínimo 80h na categoria de ensino, 80h na de pesquisa e 80h na de extensão.

Para o reconhecimento das horas de atividade complementar, são consideradas as atividades rea-

lizadas a partir do ingresso do aluno na Universidade e a integralização das horas é requisito para

obtenção do diploma. O cumprimento das atividades complementares do Curso de Bacharelado

em Teologia é orientado pelo Regulamento das Atividades Complementares do Centro de Edu-

cação, Filosofia e Teologia (CEFT) e o critério da validação de horas segue uma Tabela de Ati-

vidades comum a todos os cursos que compõem o CEFT. Nesta tabela, as atividades são agrupa-

das em 3 (três) categorias: ensino, pesquisa e extensão. O regulamento e a tabela encontram-se

disponíveis no site da Universidade e são amplamente divulgados pela Coordenação responsável

pela área para que o aluno possa se inteirar da documentação exigida, as horas atribuídas e o li-

mite máximo a ser validado para cada tipo de atividade.

Os alunos entregam os documentos comprobatórios das atividades, em forma original

ou fotocópia, acompanhada de original, ao professor responsável pelas atividades complementa-

res do CEFT, relacionando-os no formulário específico. Os documentos são analisados e posteri-

ormente devolvidos aos alunos, cabendo ao professor responsável a atribuição das horas no pron-

tuário dos alunos.

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7.2.1. Atividades de ensino

Frequência e aprovação em disciplinas não previstas no próprio Curso de graduação,

em outros cursos do CEFT ou em outras unidades da Universidade Presbiteriana Ma-

ckenzie (UPM), nas quais o discente esteja regularmente matriculado, em número

máximo de três disciplinas;

Frequência e aprovação em disciplinas eletivas em cursos de graduação do CEFT ou

de outra unidade de ensino da UPM, em número máximo de três disciplinas;

Reaproveitamento de disciplinas para alunos graduados pela UPM ou por outra IES

desde que atendidas às respectivas exigências legais da UPM;

Realização de cursos de língua estrangeira, dentro ou fora da Instituição, com certifi-

cação, durante a realização do curso de graduação no CEFT;

Participação em monitorias devidamente atestada por um professor (certificado de

monitoria) e em número máximo de dois semestres;

Leitura de livros indicados para a formação profissional, comprovada mediante ava-

liação escrita ou oral, sob os critérios do professor responsável.

7.2.2. Atividades de pesquisa

Trabalhos publicados em periódicos internacionais da área de sua graduação, aceitos

pela Coordenação do Curso, que evidenciem aprofundamento na respectiva área, em

número máximo de dois trabalhos;

Participação em projetos de iniciação científica, com duração mínima de um ano e

máxima de dois anos, vinculados a órgãos de fomento à pesquisa, tais como: MA-

CKPESQUISA, FAPESP, CNPq, CAPES, PIBIC, PIVIC e outros, em número má-

ximo de dois projetos;

Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrados e orientados por pro-

fessores, com grupo reconhecido no CNPq, pelo período mínimo de um ano e máxi-

mo de dois anos e acompanhado de relatórios semestrais (exceto TCC), em número

máximo de dois grupos;

Participação em grupos de estudos orientados por docentes do CEFT ou por outra

Unidade da UPM, pelo período mínimo de um semestre e máximo de dois anos e

acompanhado de relatórios semestrais (exceto TCC);

Trabalhos apresentados (oral ou pôster) em eventos nacionais ou internacionais da

área de sua graduação, aceitos pela Coordenação do Curso, que evidenciem aprofun-

damento na respectiva área, em número máximo de dois trabalhos.

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7.2.3. Atividades de extensão

Participação em seminários, aulas inaugurais (fora do período do curso), semanas,

palestras, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e inter-

nacionais; promovidos pelo CEFT ou outra Unidade da UPM, expressamente reco-

nhecida por atestado ou certificado;

Participação em seminários, semanas, palestras, simpósios, congressos, colóquios e

encontros nacionais, regionais e internacionais; promovidos por outras Instituições

de Ensino Superior (IES) ou Órgãos de classe, expressamente reconhecida por ates-

tado, certificado ou outro documento idôneo;

Participação em cursos de atualização, pertinentes à área de formação, promovidos

pelo CEFT ou outra Unidade da UPM, expressamente reconhecida por atestado, cer-

tificado ou outro documento;

Realização comprovada de estágio remunerado na área;

Apresentação oral de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

Participação em projetos sociais da UPM, exceto Dia Mackenzie Voluntário, ou de

outras Instituições, expressamente reconhecida por atestado, certificado ou outro do-

cumento idôneo que comprove carga horária para validação das horas/evento;

Participação em ações extensionistas da UPM expressamente reconhecida por atesta-

do, certificado ou outro documento idôneo que comprove carga horária para valida-

ção das horas/produção;

7.3. Estágio supervisionado

O estágio supervisionado do curso de Teologia, de modo geral, visa permitir ao aluno a

aplicação concreta dos conceitos assimilados nas aulas teóricas. O estágio deverá:

Reunir um conjunto de atividades de formação, programado e diretamente supervisi-

onado por membros do corpo docente da Instituição, com formação em Teologia, e

procurará assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas;

Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo

que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais,

sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso; e

Contar com medidas efetivas de orientação e avaliação tanto por parte da Instituição

de Educação Superior quanto por parte das instituições concedentes.

Para cumprir seu estágio, o aluno poderá desempenhar suas funções de teólogo em lo-

cais como igrejas e comunidades religiosas, ONGs, escolas, editoras e outras pequenas empresas,

comitês de ética e bioética, instituições de mediação e arbitragem, órgãos governamentais, etc.,

nas áreas de:

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Ensino teológico para adultos e crianças (catequese, Escola Dominical, discipulado,

liderança de grupos pequenos, supervisão da educação cristã)

Ensino religioso, filosófico e/ou ético

Preparação e revisão de textos, músicas e procedimentos religiosos

Assessoria em pesquisas teológicas e religiosas

Aconselhamento e capelania

Preparação de pessoal e mediação de conflitos

Serviço social de natureza variada

A Coordenadoria de Estágios, exercida por um Coordenador, é o órgão especializado

responsável pelo acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação dos estágios dos discentes

do curso de Bacharelado em Teologia, devendo contribuir para o aperfeiçoamento técnico-

cultural, científico e de relacionamento humano.

Ao Coordenador de Estágios compete:

Identificar as oportunidades de estágio adequadas à proposta pedagógica do curso, à

etapa e modalidade da formação escolar do discente e ao horário e calendário esco-

lar;

Incentivar parcerias entre o curso de Teologia e empresas e organizações, públicas ou

privadas, com potencial para a oferta de estágios;

Manter contato com agentes de integração para manutenção de parcerias ou criação

de novas parcerias, visando facilitar a obtenção de estágios;

Manter atualizado o cadastro de partes concedentes adequadas à formação cultural e

profissional do estagiário;

Expedir documentação, de sua competência, e firmar, por delegação da Entidade

Mantenedora, os termos de compromisso de estágio;

Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos docentes orientadores do Estágio

Supervisionado;

Acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos discentes em

estágio;

Analisar e validar os relatórios periódicos das atividades desenvolvidas pelo estagiá-

rio, apresentado em prazo não superior a 6 (seis) meses;

Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para

outro local em caso de descumprimento de suas normas;

Elaborar e manter atualizado o Plano de Atividades de Estágio, que é parte integrante

do Termo de Compromisso.

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As demais atribuições do Coordenador de Estágio estão estabelecidas no Regulamento

próprio e no Regimento da Unidade Universitária.

7.4. Atividades de integração e síntese de conhecimentos

7.4.1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão

do Curso de Bacharelado em Teologia. Tem como objetivo o aprimoramento da formação aca-

dêmico-profissional do aluno, orientando-o para a realização de trabalhos de investigação cientí-

fica.

O TCC é planejado e desenvolvido em duas etapas progressivas do Curso, correspon-

dendo às disciplinas TCC I e TCC II, ofertadas respectivamente na 5ª e 6ª etapas. Tais discipli-

nas destinam-se ao desenvolvimento de uma monografia, elaborada sob a orientação individual,

semanal e específica por Professor de Período Integral (PPI) ou Parcial (PPP).

O trabalho-pesquisa realizado pelo graduando é avaliado por Banca Examinadora com-

posta por três participantes efetivos, sendo o professor orientador obrigatoriamente um deles.

Entretanto, conforme Regulamento Geral de Trabalho de Conclusão de Curso/UPM, “a Banca

Examinadora só poderá exercer sua prerrogativa com a participação mínima de 2 (dois) de seus

componentes” (Art.26). A média mínima para aprovação do aluno é 6 (seis).

São atribuições do Professor Orientador: atender seus orientandos em horário previa-

mente estabelecido e registrar as atividades realizadas pelo orientando; avaliar as diferentes eta-

pas do desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa de seus orientandos e atribuir a nota de apro-

veitamento semestral do graduando; participar, na condição de presidente da Banca Examinado-

ra, das apresentações das monografias sob sua orientação.

Dentre as competências do Coordenador do TCC, têm-se: elaborar o calendário semes-

tral das atividades relacionadas com o TCC, incluindo os prazos de entrega dos questionários de

acompanhamento e da Monografia; arquivar, durante o semestre letivo, os formulários de acom-

panhamento de cada etapa; homologar as Bancas Examinadoras para julgamento individual das

monografias e acompanhar o processo de avaliação; encaminhar informações e registros das ati-

vidades do TCC para a Secretaria Geral, quando solicitados; arquivar as atas relativas às apresen-

tações das monografias à Banca Examinadora; encaminhar ao Coordenador de TCC as datas das

apresentações dos trabalhos de TCC, o título de cada trabalho e o nome dos integrantes das Ban-

cas Examinadoras; enviar à Secretaria Geral as notas semestrais obtidas pelos alunos.

7.4.2. Mecanismos e programas de iniciação científica e tecnológica

O Curso de Bacharelado em Teologia, com o intuito de incentivar o desenvolvimento de

atividades de pesquisa, apoia-se em duas instâncias de fomento:

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O Mackpesquisa tem como objetivo básico incentivar a prática da investigação pura ou

aplicada, financiando projetos de pesquisa de interesse institucional, de acordo com a viabilidade

econômica do Fundo e com a relevância científica do projeto. Para a consecução de suas finali-

dades, cabe ao Mackpesquisa custear, total ou parcialmente, projetos de pesquisas, individuais

ou de grupos pertencentes à Instituição, a serem desenvolvidos por docentes das Unidades Aca-

dêmicas da Universidade.

O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC/Mackenzie) se destina a

iniciar o aluno de graduação em atividades de pesquisa, oferecendo aos estudantes a oportunida-

de de desvendarem como se processa a geração do saber e como o conhecimento científico é

adquirido. Esses objetivos são alcançados pela participação do aluno em atividades práticas e

teóricas no ambiente de pesquisa, sob a orientação de um professor-pesquisador. A efetivação e

consolidação da pesquisa na Universidade recebe o apoio do Instituto Presbiteriano Mackenzie,

que tem disponibilizado bolsas de Iniciação Científica para os “alunos-pesquisadores”, bem co-

mo por meio de convênio com outras agências de fomento, como o CNPq e FAPESP.

7.4.3. Projetos de extensão

A extensão constitui um instrumento privilegiado da missão institucional da Universi-

dade Presbiteriana Mackenzie, fundamentada no reconhecimento da importância da educação

para o pleno exercício da cidadania e para o desenvolvimento integral do ser humano e da socie-

dade. Entendida como prática acadêmica essencial para a formação do aluno, a Extensão promo-

ve atividades vinculadas ao ensino e à pesquisa com o intuito de levar a efeito a integração não

só entre os diferentes segmentos que compõem a Universidade, mas também entre estes e a co-

munidade externa. Por conseguinte, mediante as ações extensionistas, o alcance do saber cons-

truído no âmbito acadêmico é ampliado, permitindo que outros setores sociais o compartilhem.

Com a clareza de sua função social e no cumprimento da vocação extensionista da Uni-

versidade Presbiteriana Mackenzie, o Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT) organiza

o fazer pedagógico consciente de que “a educação superior deve reforçar o seu papel de serviço

extensivo à sociedade (...) principalmente por meio de uma perspectiva interdisciplinar e trans-

disciplinar” (ANAIS DA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE ENSINO SUPERIOR, p.26).

Amparado nas diretrizes que norteiam a Política de Extensão da UPM, o CEFT visa for-

talecer o compromisso social da Universidade, elemento indissociável do processo de formação

universitária. Para tanto, é fundamental que o Projeto Pedagógico de Curso contemple as condi-

ções de implantação, realização, consolidação, ampliação e qualificação das ações de extensão

no fazer pedagógico, inserindo-as nos componentes curriculares com a finalidade de “estimular o

conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar

serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade (...)

promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e be-

nefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na institui-

ção” (LDB, Artigo 43, incisos VI e VII).

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Para o amplo e completo processo de formação do aluno, visando contribuir assim para

a efetivação de mudanças no pensamento e no fazer acadêmico, o CEFT sistematiza a extensão

no PPC a fim de incluir ações que intensifiquem o diálogo e o intercâmbio de saberes entre a

comunidade acadêmica e os diversos segmentos e atores sociais envolvidos na realidade das co-

munidades participantes, de modo que se concretize a interação transformadora pautada pela

articulação com o ensino e a pesquisa. Um procedimento que promoverá por meio da investiga-

ção e da intervenção na realidade social uma formação profissional comprometida com a cons-

trução de uma sociedade democrática, justa e solidária.

À luz dessa perspectiva, o CEFT se coloca como uma Unidade Universitária compro-

metida com a construção contínua de um ambiente pedagógico adequado a uma Instituição de

Ensino voltada ao desenvolvimento das Ciências Divinas e Humanas, instituição que nasceu com

a vocação de contribuir para a formação humana de qualidade, valorizando as experiências de

sua história bem sucedida e sempre atenta ao surgimento de novas demandas, o que a qualifica

como pioneira na educação.

As diretrizes da extensão universitária na UPM são orientadas e regulamentadas pela

Política de Extensão da Universidade, que se encontra sob a responsabilidade do Decanato de

Extensão (DEX). Sua finalidade consiste em difundir e socializar o conhecimento, diagnosticar

necessidades e apontar possibilidades de ação da extensão, visando ao encontro de soluções viá-

veis por meio da prestação de serviços e assistência a comunidades no âmbito local, regional,

nacional e internacional.

A extensão universitária é identificada no Projeto Pedagógico de Curso por ações reali-

zadas com o envolvimento conjunto dos atores sociais: alunos, Professores e sociedade. Trata-se

de um processo que consiste em diagnosticar, planejar, agir, avaliar e oferecer resultados obtidos,

sobretudo voltados para a formação e transformação dos atores por meio do produto da atividade

de extensão, tais como: ferramenta de trabalho, aperfeiçoamento de técnicas, novas metodologi-

as, inovação tecnológica, informação e novos acessos a informação, aprimoramento, publica-

ções, entre outros.

As ações de extensão no CEFT são efetivadas por meio de cinco modalidades - Progra-

mas, Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços - que garantem a prática extensionista

como parte das atividades disciplinares ou interdisciplinares, podendo ser articuladas a outras

práticas investigativas e/ou modalidades de extensão universitária, como, por exemplo, a interfa-

ce com a responsabilidade social do IPM.

No tocante a toda ação proposta e concretizada, é imprescindível que se realizem três

procedimento de indiscutível relevância: o registro nos documentos, produção e portfólios da

Unidade; avaliação no âmbito do ensino, nos termos do próprio projeto e pelos instrumentos da

CPA, de acordo com a orientação do SINAES; a certificação dos envolvidos e/ou participantes,

sempre por intermédio do DEX. A certificação deve ter interface direta com as atividades com-

plementares e sobretudo com o estágio obrigatório ou não obrigatório, que, na forma da Lei

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6.494-77 art. 2, se constitui numa atividade de extensão, desde que prevista no PPC, conforme a

lei de estágio (11.788-2008, art. 2º. & 3º.).

No âmbito das iniciativas levadas a efeito pela Coordenação de Extensão vincula-

da ao CEFT, merecem destaque:

Programas de Extensão: conjunto articulado de projetos de extensão de caráter or-

gânico-institucional, com diretrizes definidas e orientados por um objetivo comum a

ser alcançado a médio e longo prazos. Entre estas iniciativas, devem ser ressaltados

os seguintes programas: Apoio a Pessoa Humana; Ação e Estudos da Saúde e Quali-

dade de Vida; Publicação, Aperfeiçoamento e Capacitação Continuada.

Cursos de Extensão: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou

prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de

8 horas e critérios de avaliação definidos.

Eventos: apresentação e exibição pública e livre ou também com clientela específica

do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conser-

vado ou reconhecido pela universidade. Inclui congressos, seminários, encontros,

conferências, ciclo de debates, exposições, espetáculos, festivais esportivos, aulas

magna, entre outros.

Prestação de Serviços: realização de trabalho oferecido pela Universidade ou con-

tratado por terceiros (comunidade, empresa, órgão público ou do terceiro setor) - por

intermédio do CEFT, conforme a vocação da Unidade, incluindo assessorias, consul-

torias, cooperação interinstitucional e/ou internacional. É relevante deixar claro que a

prestação de serviços pela Universidade deve considerar sempre o caráter pedagógi-

co de sua ação. Não cabe o papel de substituição do Estado.

Produção Acadêmica de Extensão: não se constitui em uma modalidade. É uma

atividade necessária incentivar, assessorar e cuidar da apresentação e lançamento de

toda produção acadêmica proveniente de Ações de Extensão.

7.4.4. Estratégias de integralização de disciplinas eletivas cursadas na Universidade ou fora

dela

O Projeto Pedagógico ora apresentado prevê que o aluno possa cursar disciplinas fora

da matriz curricular de seu curso, conforme definido no Regulamento Acadêmico da Graduação,

em qualquer curso de graduação da Universidade, assim como em outras Instituições de Ensino,

na modalidade eletiva. Para tanto, os estudantes serão incentivados a fazer uso dessa prerrogativa

por meio de canais institucionais de comunicação, que incluem reuniões com representantes,

fóruns, simpósios e comunicados formais pela internet (site da Universidade/Curso).

As disciplinas eletivas, com aderência ao Projeto Pedagógico, poderão ser integradas ao

histórico escolar do aluno e, após análise, também poderão ser consideradas como atividades

complementares.

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7.4.5. Articulação entre o ensino de Graduação e de Pós-Graduação

Uma vez que os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu da Universi-

dade Presbiteriana Mackenzie definem-se como ambiente privilegiado de ensino, pesquisa e ex-

tensão, os estudantes dos Cursos de Graduação da UPM, dentre eles, os do Curso de Bacharelado

em Teologia, poderão usufruir da dinâmica proporcionada por esta esfera acadêmica por inter-

médio de diversificadas articulações, todas elas voltadas ao estabelecimento de um conhecimen-

to contemporâneo e crítico. Tais articulações podem ser descritas nos seguintes termos:

Pesquisa

Parcela significativa dos docentes vinculados aos Programas de Pós-Graduação dis-

tingue-se pela experiência no desenvolvimento de pesquisas e na produção de conhe-

cimento. Assim, estudantes do Curso de Bacharelado em Teologia poderão atuar co-

mo pesquisadores-auxiliares em diferentes Grupos de Pesquisa (devidamente regis-

trados no Diretório de Grupos de Pesquisa – CNPq), agindo coletivamente nas mais

diferentes demandas de investigação;

Grupos de pesquisa atrelados aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu con-

gregam em regra múltiplos Projetos de Pesquisa. O aluno tem a oportunidade de

identificar, diante de tais possibilidades, alguma temática que lhe pareça peculiar pa-

ra o desenvolvimento de uma pesquisa individual, compartilhada com o pesquisador-

líder, na forma de desenvolvimento e de supervisão de um projeto de pesquisa no

âmbito da Iniciação Científica, contando, inclusive, com o apoio institucional-

financeiro tanto da UPM quanto do CNPq, naquilo que se refere à chancela oficial de

pesquisa e à concessão de Bolsa de Iniciação Científica, nas categorias PIVIC e PI-

BIC, respectivamente;

A integração, por pesquisa, da Graduação com a Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto

Sensu é de fundamental importância para que a Universidade Contemporânea possa

cumprir o papel que a define: produzir, transmitir e difundir conhecimento em ambi-

entes coletivos e interdisciplinares.

Ensino

Professores vinculados aos Programas de Pós-graduação em Educação, Arte e Histó-

ria da Cultura e em Ciências da Religião atuam como docentes responsáveis diretos

por disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Teo-

logia;

Tais docentes atuam solidariamente na proposição e na oferta de conteúdos que

compõem a esfera das Disciplinas Eletivas dos Cursos de Graduação do CEFT;

Agem na formulação de Práticas Educativas Interdisciplinares;

Podem criar e propor diferentes formatos, por exemplo: ciclos de estudos ou de deba-

tes; workshops, oficinas ou ateliês; experimentos laboratoriais; eventos científicos e

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didáticos; expedições técnicas e culturais, para as Atividades Complementares, pro-

piciando, inclusive, a integração de estudantes de Graduação de diferentes Cursos e

Unidades Acadêmicas, por meio de um processo de convergência espontânea;

Estudantes podem, caso demonstrem interesse, acompanhar, na categoria de ouvin-

tes, as Disciplinas Optativas semestralmente oferecidas pelos Programas de Pós-

Graduação da UPM. Com isso, poderão antecipar suas vocações para os estudos aca-

dêmicos, vislumbrando a possibilidade de verticalização de suas profissionalizações

e carreiras.

Extensão

Estudantes do Curso de Bacharelado em Teologia podem atuar, como auxiliares, em

Projetos de Extensão originários dos esforços extensionistas dos diferentes Progra-

mas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM – podendo obter, inclusive, apoio fi-

nanceiro através do Programa PIBEX;

Podem atuar, no âmbito do apoio técnico e operacional, com públicos diferenciados

que, por ventura, serão impactados pelas diversificadas atividades extensionistas da

UPM, vinculadas aos Programas de Pós-Graduação. A extensão seria um primeiro e

legítimo contato entre o interior e o exterior do ambiente universitário, disposto às

interações interpessoais do profissional que se pretende formar: conhecedor de alto

nível em seu campo de atuação, em dimensão humanista.

7.5. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional

O Sistema de Avaliação do Curso de Bacharelado em Teologia do Centro de Educação,

Filosofia e Teologia (CEFT) tem por objetivo atender as peculiaridades da Unidade Universitá-

ria, no que tange às especificidades da autoavaliação bem como da avaliação externa.

O espírito da avaliação do Curso de Bacharelado em Teologia do CEFT proposta con-

siste na autoavaliação do curso e de todos os sujeitos, individual e coletivamente, comprometidos

com a execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC): estudantes (e egressos), docentes, coor-

denadores, gestores e técnico-administrativos. A metodologia utilizada refere-se a procedimentos

tecnológicos (instrumentos idealizados pela Comissão Própria da Avaliação (CPA)) e procedi-

mentos de caráter participativo (identificando as características do Curso).

As finalidades da articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucio-

nal são: o aperfeiçoamento do processo educativo e do desempenho dos estudantes; o aperfeiço-

amento profissional do corpo docente e do pessoal técnico implicado e a identificação das neces-

sidades humanas e materiais que necessitam de solução ou encaminhamento por parte do Curso.

Há a elaboração de juízos de qualidade sobre o valor ou mérito do PPC, levando em considera-

ção os processos, resultados, componentes e interações entre si, para adequadas tomadas de deci-

sões, discussão de rumos, ajustes e intervenções.

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A Avaliação Institucional da Universidade Presbiteriana Mackenzie constitui uma práti-

ca consolidada, acompanhando criteriosamente o desenvolvimento do Curso de Bacharelado em

Teologia do Centro de Educação, Filosofia e Teologia da UPM. Em conformidade com o Institu-

to Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-INEP (BRASIL, 2011): “no

âmbito do Sinaes e da regulação dos cursos de graduação no País, prevê-se que os cursos sejam

avaliados periodicamente. Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avali-

ação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.” Este projeto

de Avaliação está comprometido com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que in-

clui o Projeto Pedagógico Institucional-PPI. Direciona-se assim para o aperfeiçoamento da qua-

lidade do ensino, da pesquisa e da extensão, levando em conta todas as variáveis que estejam

relacionadas com o bom andamento da Universidade.

Observa-se ainda que, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial

e a distância, o INEP (BRASIL, 2012) informa que o Conceito de Curso (CC) deverá ser “anali-

sado de acordo com as diretrizes curriculares do curso e será justificado pelo avaliador após aná-

lise do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e

das Orientações do MEC para os Cursos de Bacharelado em Teologia.” Trata-se, portanto, de um

instrumento de gestão sob a forma de planejamento flexível, pautado por objetivos e metas para

um período determinado. Sua elaboração deve ser de caráter coletivo e os referenciais são os

resultados da avaliação institucional.

Nessa perspectiva, compreende-se que o processo da construção de Projeto Pedagógico

Institucional da UPM tem exigido reflexão e debates entre os segmentos da comunidade univer-

sitária sobre o papel das instituições de ensino superior frente à nova conjuntura globalizada e

tecnológica; à produção e socialização dos conhecimentos na busca da articulação entre a situa-

ção real e a desejada dos diferentes segmentos operacionais e administrativos, conceituais e pe-

dagógicos; e ao ensino, à pesquisa e à extensão como componentes para a formação crítica e

emancipatória do egresso.

A avaliação institucional da UPM, ao se constituir em um importante instrumento para

o aperfeiçoamento da qualidade de ensino, contribui de modo significativo para a definitiva con-

solidação do Curso de Bacharelado em Teologia, uma vez que proporciona oportunidades de

análises precisas, nas quais toda a comunidade acadêmica se envolve, respondendo a questioná-

rios, criticando procedimentos em andamento, discutindo problemas relativos ao ensino e suge-

rindo ações para solucioná-los. Com efeito, a auto- avaliação tem sido essencialmente um pro-

cesso educativo, portanto formativo, sem que para isso deixem de ser utilizados instrumentos de

monitoramento, o que assegura a organização dos diversos procedimentos avaliativos de acordo

com o princípio da integração das atividades propostas no PPC do Curso de Bacharelado em

Teologia do CEFT.

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8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

8.1. Coordenação do Curso

A Coordenadoria de Curso de Graduação, conforme Art. 90 do Regimento Geral da

UPM, publicado pelo Ato da Reitoria nº 1, de 25 de fevereiro de 2010, congrega os docentes que

ministram aulas no Curso, e é exercida por Coordenador que responde pela organização didático-

científica do Curso de Graduação.

Cabe ao Reitor da UPM nomear o Coordenador de Curso, ouvido o Decano Acadêmico,

dentre docentes pertencentes à Carreira, Titulares ou Adjuntos, vinculados à Unidade Universitá-

ria e que ministram aulas no Curso, portadores, no mínimo, do título de Mestre.

O Regimento Geral da UPM institui a composição da Mesa Diretora da Coordenadoria

de Curso de Graduação, que é o órgão de assessoramento que tem como objetivo principal uni-

formizar os procedimentos da área de atuação. Conforme o Regimento a composição da Mesa

Diretora da Coordenadoria de Curso de Graduação é assim definida: “Coordenador de Curso de

Graduação, seu Presidente; 3 (três) docentes, que ministram aulas no Curso, indicados por seus

pares, pertencentes à Carreira”.

São atribuições do Coordenador de Curso:

supervisionar e orientar os trabalhos da Coordenadoria, buscando a excelência do seu

Curso;

organizar o trabalho docente e discente;

promover o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso de Graduação no âm-

bito de sua área de atuação;

atribuir encargos de ensino aos docentes de seu Curso, segundo suas capacidades e

especializações;

organizar, supervisionar e responder pela aplicação e avaliação de exercícios domici-

liares ao discente em regime especial de frequência, previsto em lei;

sugerir providências para o constante aperfeiçoamento de seus docentes;

supervisionar e orientar a elaboração dos planos de ensino das disciplinas nas respec-

tivas áreas de atividade, atendidas suas Diretrizes Curriculares;

convocar e dirigir as reuniões dos docentes de seu Curso de Graduação;

zelar pelo cumprimento da regulamentação pertinente aos regimes de trabalho do

Corpo Docente;

atender às convocações do Diretor para debate e informações sobre assuntos de seu

âmbito de atuação;

oferecer pareceres que lhe sejam solicitados pelos órgãos superiores;

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supervisionar as atividades de monitoria;

encaminhar à Diretoria da Unidade Universitária, em datas previamente estabeleci-

das, relatórios e propostas de conteúdos programáticos para o próximo período leti-

vo;

analisar e decidir sobre solicitações dos discentes, no âmbito administrativo-

pedagógico, dando ciência ao Diretor da Unidade Universitária.

As demais atribuições do Coordenador do Curso de Bacharelado em Teologia encon-

tram-se estabelecidas no Regimento da Unidade Universitária.

Ademais, a Coordenação do Curso deve ser exercida de modo a satisfazer as Diretrizes

Curriculares e os Instrumentos de Avaliação dos Cursos de Graduação determinados pelo MEC.

Com efeito, o coordenador deverá ter formação específica na área de graduação do curso e pos-

suir experiência profissional no magistério superior e em atividades de gestão acadêmica. A ex-

periência nestes âmbitos deve ser – somada – maior ou igual a 10 (dez) anos, dos quais pelo me-

nos um ano dedicado ao magistério superior. Cumpre ainda ressaltar que o contrato do Coorde-

nador deverá ser estabelecido em regime de trabalho integral, no qual a relação entre o número

de vagas anuais autorizadas e as horas semanais dedicadas à Coordenação seja menor ou igual a

10 (dez), respeitando-se o limite mínimo de 10 (dez) horas semanais dedicadas à Coordenação

do Curso.

8.2. Colegiado de Curso

Em conformidade com a Resolução do Conselho Universitário, que cria e regulamenta

as atividades do Colegiado dos Cursos de Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie,

o Colegiado do Curso de Bacharelado em Teologia é composto pelo Coordenador do Curso, res-

ponsável por desempenhar o papel de presidente do órgão, docentes, contratados em Regime de

Trabalho Integral e Parcial, que representam as áreas temáticas em torno das quais o Curso en-

contra-se estruturado e por 01 (um) discente, designado semestralmente pelo Diretor do CEFT

dentre os Representantes de Sala, que tenha cumprido pelos menos 02 (dois) semestres da carga

horária total do Curso.

De acordo com a referida Resolução, são atribuições do Colegiado de Curso:

Analisar e deliberar, na forma regimental, propostas de modificações ou reformas

curriculares no Projeto Pedagógico do Curso;

Apreciar e aprovar semestralmente os Planos de Ensino;

Manter em arquivo todas as informações de interesse do Curso de Graduação, inclu-

sive atas de suas reuniões, a fim de zelar pelo cumprimento das exigências legais;

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Discutir e analisar o desempenho do Curso de Graduação e questões acadêmico-

administrativas relacionadas às atividades do Coordenador de Curso, respeitados o

Estatuto e o Regimento Geral da UPM (RGUPM);

Estimular e apoiar o aperfeiçoamento do pessoal docente, através de Cursos realiza-

dos pela própria UU ou em convênios com terceiros, em conjunto com a Coordena-

doria de Apoio Docente, do Decanato Acadêmico;

Analisar, sempre que houver necessidade, outras questões acadêmicas de natureza

não pedagógica apresentadas por docentes e discentes;

Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar à Direto-

ria da Unidade Universitária;

Zelar pelo cumprimento de suas decisões.

O Colegiado do Curso de Bacharelado em Teologia reúne-se, ordinariamente, mediante

convocação realizada por seu presidente, 02 (duas) vezes ao longo do semestre. Quando convo-

cado pelo presidente ou a pedido da maioria de seus membros, o Colegiado pode reunir-se em

caráter extraordinário. Os atos praticados durante as reuniões devem ser registrados em ata, cuja

lavratura e arquivo são de natureza obrigatória.

8.3. Núcleo Docente Estruturante

O Curso de Teologia contém um Núcleo Docente Estruturante (NDE) nos termos do

Ato da Reitoria. A formação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) deverá satisfazer as diretri-

zes elencadas a seguir: o núcleo será composto por membros do corpo docente do curso, todos

eles contratados em regime de tempo integral ou parcial; 50% dos membros deverá possuir título

de doutor, sendo que os 50% restantes devem necessariamente possuir titulação em cursos de

stricto sensu; 60% dos membros do núcleo deverá possuir graduação em Teologia e 40% do gru-

po deve estar atuando no curso há pelo menos três anos.

São atribuições do NDE:

Promover reflexão e propor diretrizes e normas para o regime didático/pedagógico

do Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores da UPM;

Construir e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

definindo concepções e fundamentos;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Gra-

duação.

Zelar pela regularidade e qualidade de ensino ministrado pelo Curso, através de

acompanhamento junto à CPA;

Propor ações em busca dos melhores resultados nos indicadores oficiais de educação

superior de graduação;

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45

Acompanhar os resultados no ensino e aprendizagem constantes do PPC;

Avaliar e propor atualização do perfil profissional do egresso do Curso, contribuindo

para sua consolidação;

Promover a interdisciplinaridade, zelando pela sua integração curricular entre as dife-

rentes atividades de ensino constantes no currículo.

Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabele-

cidos pelo PPC;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afi-

nadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso;

Promover a reflexão e, periodicamente, a atualização do PPC do Curso, conduzindo

o processo de reformas curriculares para aprovação pelos órgãos competentes;

Revisar as ementas e os conteúdos programáticos;

Determinar a alteração da bibliografia;

Colaborar na elaboração e recomendar a aquisição de obras indicadas como referên-

cias bibliográficas e demais equipamentos pedagógicos necessários, conforme o

PPC;

Analisar e avaliar os Planos de Ensino e as respectivas compatibilidades com as

ementas dos componentes curriculares;

Propor alteração fundamentada da carga horária do currículo do Curso ou de seus

componentes, isoladamente;

Indicar cursos a serem ofertados em nível de atividade complementar;

Realizar outras atividades indicadas ou recomendadas pelo Coordenador do Curso de

Graduação.

O NDE do Curso de Bacharelado em Teologia reúne-se, ordinariamente, mediante con-

vocação realizada por seu presidente, 02 (duas) vezes ao longo do semestre. Quando convocado

pelo presidente ou a pedido da maioria de seus membros, o Colegiado pode reunir-se em caráter

extraordinário. Os atos praticados durante as reuniões devem ser registrados em ata, cuja lavratu-

ra e arquivo são de natureza obrigatória.

9. CORPO DOCENTE

9.1. Perfil docente

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia atende às exigências da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Com efeito, é constituído por professores que

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46

possuem a titulação mínima de mestre, cuja formação específica corresponde às disciplinas mi-

nistradas. É um compromisso do curso que pelo menos um terço de seus docentes trabalhem em

regime de dedicação integral.

9.2. Experiência acadêmica e profissional

O corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia constituído por profissionais

com sólida formação acadêmica e ampla experiência no ensino superior. Alguns atuaram durante

anos no ensino médio. Todos possuem amplos conhecimentos sobre os aspectos pedagógicos

inerentes à formação de professores, contribuindo assim para a efetiva articulação entre os aspec-

tos teóricos e práticos do Curso.

9.3. Publicações

Conforme os números que constam nos relatórios anuais encaminhados ao Decanato

Acadêmico, a produção bibliográfica do corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia é

significativa e se expressa em periódicos indexados, em anais de congressos de Teologia e/ou

Ciências da Religião, em livros e em capítulos de livros.

9.4. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso

As características da área de conhecimento delineadas pelo perfil do curso de Bachare-

lado em Teologia, o papel da interdisciplinaridade e da visão sistêmica requeridas, impostas pela

crescente complexidade dos sistemas sociotécnicos de produção, assim como a dinâmica própria

das novas gerações de alunos ingressantes, demandam uma correspondente capacitação para o

corpo docente do curso. O incentivo à cooperação interdisciplinar entre Núcleos Docentes Estru-

turantes, cuja natureza já pressupõe uma visão/coordenação interoperante de disciplinas afins,

busca a atuação ativa sobre esta perspectiva sistêmica requerida pelo corpo docente no processo

de formação do professor de Teologia.

10. INFRAESTRUTURA

10.1. Biblioteca

Com vasto acervo de títulos e inúmeros periódicos; bem como a Biblioteca Digital com

acesso a bancos e bases de dados ligados à comunidade acadêmica internacional e nacional, co-

mo o Portal de Periódicos CAPES. Oferece também moderna infraestrutura de internet.

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Estatística Geral do Acervo

Biblioteca do Curso de Bacharelado em Teologia e Pós Graduação

Material Títulos Exemplares Exemplares adicionais

1 Livros 7.403 10.174 2

4 Artigos 20 0 0

6 Dissertações 188 250 1

9 Teses 3 7 0

15 Periódicos 68 3.845 0

62 Obra de Referência 391 693 1

63 Publicação de Evento 5 15 0

68 Obra Especial 107 241 0

69 Obra Rara 1 1 0

Subtotal 8.186 15.226 4

Biblioteca do Curso de Bacharelado em Teologia e Pós Graduação

Material Títulos Exemplares Exe. Adicio-nais

1 Livros 16.216 19.678 9

2 Folhetos 1 1 0

4 Artigos 22 0

6 Dissertações 121 166 0

9 Teses 26 26 0

10 Monog. Pós-Graduação 6 6 0

15 Periódicos 57 2.686 1

19 Capítulo de Livro 1 1 0

51 Mapas 1 1 1

61 Boletim Técnico 1 4 0

62 Obra de Referência 588 1.037 0

63 Publicação de Evento 9 16 0

68 Obra Especial 345 451 0

69 Obra Rara 2 2 0

17.396 24.075 11

Total: 25.582 39.301 15 Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas – Pergamum - em: out/2013

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APÊNDICES

QUADRO A – Ementas dos componentes curriculares do curso

Nas páginas a seguir, apresentam-se as ementas de cada componente curricular do curso

de Bacharelado em Teologia do CEFT, classificadas em ordem alfabética.

Em todos os casos, as bibliografias poderão ser alteradas por determinação do NDE.

Antropologia

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Antropologia

Código da Disciplina ENEX00542

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo das escolas antropológicas, do conceito antropológico de cultura, e das questões relativas a

papel e status social, dinâmica da cultura, parentesco e descendência.

Bibliografia Básica GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.

MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. São Paulo: Vozes,

2007.

Bibliografia Complementar BURNS, B. et alii. Costumes e culturas: uma introdução à antropologia missionária. São Paulo:

Vida Nova, 1990.

GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

LEACH, Edmund. Antropologia. São Paulo: Ática, 1983.

LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU, 1974.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Antropologia da Religião

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Antropologia da Religião

Código da Disciplina ENEX00543

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Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo do conceito de antropologia da religião, dos seus principais teóricos e principais aborda-

gens, tais como: a religião como sistema simbólico, a religião e a linguística e a emergência do

sagrado na sociedade pós-moderna.

Bibliografia Básica ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.

PIERUCCI, Antonio Flávio. A magia. São Paulo: Publifolha, 2001.

Bibliografia Complementar BASTIDE, Roger. O sagrado selvagem: e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras,

2006.

DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo: Perspectiva, 1991.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo:

Martins Fontes, 2002.

ELIADE, Mircea; CESCHIN, José Antônio. Mito do eterno retorno. São Paulo: Mercuryo, 2007.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Capelania

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Interdisciplinar

Disciplina Capelania

Código da Disciplina ENEX00563

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo dos aspectos históricos, legais e práticos da capelania institucional, relacionados ao uso da

Palavra de Deus como fonte de consolo do ser humano em todas as formas de sofrimento, aflição,

exclusão e marginalização, aplicadas também à assistência social e ao acolhimento do outro.

Bibliografia Básica AMATUZZI, Mauro (org.). Psicologia e espiritualidade. São Paulo: Paulus, 2005.

COLLINS, G. R. Aconselhamento cristão. São Paulo: Vida Nova, 1980.

VASSÃO, Eleni. No leito da enfermidade. 4 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.

Bibliografia Complementar CASTRO, Clovis P. Por uma fé cidadã: a dimensão pública da igreja, fundamentos para uma

pastoral da cidadania. São Paulo: Loyola/Umesp, 2000.

CAVALCANTI, Eleny Vassão De Paula. Aconselhamento a pacientes terminais. São Paulo:

Presbiteriana, 1983.

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GOMES, Antônio Máspoli de Araújo (Org.). Eclipse da alma: a depressão e seu tratamento sob o

olhar da psiquiatria, da psicologia, e do aconselhamento pastoral solidário. São Paulo:

Fonte, 2010.

MAY, R. A arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1987.

VASCONCELOS, J. L. Programas de saúde. São Paulo: Ática, 1996.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Ciências da Religião

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Ciências da Religião

Código da Disciplina ENEX00567

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Estudo do desenvolvimento das Ciências da Religião, analisando o fenômeno religioso sob diferen-

tes perspectivas. Análise da relação das ciências da religião com outras ciências, bem como as di-

versas escolas interpretativas da religião.

Bibliografia Básica BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo:

Paulus, 1985.

FILORAMO, G; PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.

TEIXEIRA, Faustino (org). As ciências da religião no Brasil. São Paulo: Paulinas, 2001.

Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo. Brasiliense,

sd.

GRESCHAT, Hans-Jürgen. O que é ciência da religião. São Paulo: Paulinas, 2005.

USARSKI, Frank (org). O espectro disciplinar da ciência da religião. São Paulo: Paulinas, 2007.

USARSKI, Frank. Os constituintes das ciências da religião: cinco ensaios em prol de uma disci-

plina. São Paulo: Paulinas, 2006.

WATH, Joachim. Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Comunicação e Expressão

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

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Disciplina Comunicação e Expressão

Código da Disciplina ENEC00192

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo das questões principais da origem e formação da língua portuguesa para o estudo de concei-

tos elementares de gramática, com ênfase em práticas de leitura e produção de textos.

Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003.

PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008.

Bibliografia Complementar ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo:

Saraiva, 2005.

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

ERNANI, Terra; NICOLA, José. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo:

Scipione, 2001.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,

2007.

PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:

Ática, 2006.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Ética Bíblica

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina Ética Bíblica

Código da Disciplina ENEX00617

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo das questões éticas do mundo contemporâneo e dos problemas sociais à luz da Bíblia e da

teologia, com a orientação da tradição cristã reformada.

Bibliografia Básica CASTILLO, José Maria. A ética de Cristo. São Paulo: Loyola, 2006.

HORTON, Michael. A lei da perfeita liberdade: a ética bíblica a partir dos dez mandamentos. São

Paulo: Cultura Cristã, 2000.

PEARCEY, Nancy R.; THAXTON, Charles B. A alma da ciência: fé cristã e filosofia natural. São

Paulo: Cultura Cristã, 2005.

Bibliografia Complementar

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CARRIKER, Charles Timothy. Espiritualidade: onde, quando e como. Viçosa: Ultimato, 1997.

CARVALHO, Guilherme V. R. de. Cosmovisão cristã e transformação. Viçosa: Ultimato, 2006.

FRAME, John M. A doutrina da vida cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2013.

GUILEBAULD, Jean-Claude. A reinvenção do mundo: um adeus ao século XX. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2003.

SCHAEFFER, Francis. A morte da razão. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Ética e Cidadania I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina Ética e Cidadania I

Código da Disciplina ENUN00004

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo dos conceitos de ética, moral, cidadania e suas inter-relações. Discussão dos temas funda-

mentais da ética norteada pelos princípios da cosmovisão calvinista. Reflexão e análise crítica das

teorias ético-normativas mais sublinhadas na atualidade e suas implicações práticas. Estabeleci-

mento e identificação de pontos de contato entre a ética calvinista e as demais áreas do conheci-

mento.

Bibliografia Básica MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Pau-

lus, 1980.

MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e cosmovisão cristã. São Paulo: Vida Nova,

2008.

NASH, Ronald H. Questões últimas da vida: uma introdução á filosofia. São Paulo: Cultura Cris-

tã, 2008.

Bibliografia Complementar BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E.P. Compêndio de filosofia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2007.

BIELER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 1990.

COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2 ed. São Paulo: Com-

panhia das Letras, 2008.

KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2007.

Obras eletrônicas:

BRASIL. MEC/SEC. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília:

MEC/SEC, 2006.

CARTAS DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível

em: http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html..

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53

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Ética e Cidadania II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina Ética e Cidadania II

Código da Disciplina ENUN00005

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo da influência da teologia calvinista na formação do pensamento político e jurídico moder-

no. Análise crítica das ideias políticas que moldaram as sociedades contemporâneas e serviram de

base às conquistas históricas dos Direitos de Cidadania. Introdução a uma teoria do Estado. Dis-

cussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição brasileira. Análise das questões

democráticas e das ameaças aos direitos humanos fundamentais na atualidade.

Bibliografia Básica BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005.

STRAUSS, L.; CROPSEY, J. (orgs.). História da filosofia política. Rio de Janeiro: Forense, 2013.

VILLEY, MICHEL. A formação do pensamento jurídico moderno. 2 ed. São Paulo: Martins Fon-

tes, 2009.

Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004.

CHAUÍ, M. Introdução á história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. rev. e ampl.

São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

LUCIANO, Gersem dos Santos (org.). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os po-

vos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: SECAD, 2006.

Obras eletrônicas:

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil.

CARTAS DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível

em http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

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Exegese do Antigo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

Disciplina Exegese do Antigo Testamento

Código da Disciplina ENEX01223

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Introdução ao estudo da exegese do Antigo Testamento, relacionando conceitos, métodos e as

principais escolas da exegese contemporânea. Desenvolvimento de um método exegético relacio-

nando os contextos socioliterário, histórico e teológico do texto na língua original.

Bibliografia Básica ELLIGER, K.; RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 4 ed. Stuttgart: Deutsche Bibel-

gesellschaft, 1990.

LONGMAN III, T. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

STUART, D.; FEE, G. Manual de exegese bíblica: Antigo e Novo Testamentos. São Paulo: Vida

Nova, 2009.

Bibliografia Complementar BACON, Betty. Estudos na Bíblia Hebraica. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Vida Nova, 2005.

BERKHOF, L. Princípios de interpretação bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

CARSON, D. A. Os perigos da interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2002.

PINTO, C. O. C. Fundamentos para a exegese do Antigo Testamento: manual de sintaxe hebrai-

ca. São Paulo: Vida Nova, 1998.

SILVA, Cássio M. D. Metodologia da exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2003.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Exegese do Novo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

Disciplina Exegese do Novo Testamento

Código da Disciplina ENEX01224

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Introdução ao estudo da exegese do Novo Testamento, relacionando conceitos, métodos e as prin-

cipais escolas da exegese contemporânea. Desenvolvimento de um método exegético relacionando

os contextos socioliterário, histórico e teológico do texto na língua original.

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Bibliografia Básica FEE, G.; STUART, D. Entendes o que lês?. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.

STUART, D.; FEE, G. Manual de exegese bíblica: Antigo e Novo Testamentos. São Paulo: Vida

Nova, 2009.

WEGNER, Uwe. Manual de metodologia exegética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,

2006.

Bibliografia Complementar CARSON, D. A. Os perigos da interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2002.

EGGER, W. Metodologia para o Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2004.

GRASSMICK, John. Exegese do Novo Testamento. São Paulo: Shedd, 2009.

KOSTENBERGER, Andreas J.; PATTERSON, Richard D. Convite à interpretação bíblica: a

tríade hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2015.

SILVA, Cássio M. D. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Estudo Comparado das Confissões

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina Estudo Comparado das Confissões

Código da Disciplina ENEX00615

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Análise crítica dos documentos confessionais produzidos no contexto do protestantismo histórico

em seus pontos mais relevantes. Estudo delimitado aos séculos XVI e XVII e à comparação com

outros documentos que constituem a identidade protestante.

Bibliografia Básica ALBERIGO, Giuseppe (org.). História dos concílios ecumênicos. São Paulo: Paulus, 1995.

BEEKE, Joel R.; FERGUSON, Sinclair B. (orgs.). Harmonia das confissões reformadas. São Pau-

lo: Cultura Cristã, 2006.

MCGRATH, Alister E. Teologia histórica: uma introdução à história do pensamento cristão. São

Paulo: Cultura Cristã, 2007.

Bibliografia Complementar CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Eu creio no Pai, no Filho e no Espírito Santo. São Paulo:

Parakletos, 2002.

HÄGGLUND, Bengt. História da teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1999.

HERMELINK, Jan. As igrejas no mundo: um estudo das confissões cristãs. São Leopoldo: Sino-

dal, 1981.

LIVRO DE CONCÓRDIA: as confissões da Igreja Evangélica Luterana. 6 ed. São Leopoldo: Si-

nodal, 1997.

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Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Filosofia da Religião

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina Filosofia da Religião

Código da Disciplina ENEX00629

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo de textos clássicos da filosofia da religião no Ocidente escritos durante o período moderno,

para prover a reflexão em conceitos chaves da filosofia e da religião e relação com a metafísica.

Bibliografia Básica GOUVÊA, Ricardo Q. A palavra e o silêncio. São Paulo: Fonte, 2009.

GRECO, Carlo. A experiência religiosa: essência, valor, verdade: um roteiro de filosofia da reli-

gião. São Paulo: Loyola, 2009.

PENZO, Giorgio; GIBELLINI, Rosino (orgs.). Deus na filosofia do século XX. São Paulo: Loyola,

2003.

Bibliografia Complementar ALLEN, Diogenes, Filosofia para entender teologia. São Paulo: Paulus, 2010.

DEBRAY, Régis. Deus: um itinerário. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

LONERGAN, Bernard. Insight. São Paulo: É, 2011.

QUEIRUGA, Andrés Torres. Fim do cristianismo pré-moderno. São Paulo: Paulus, 2003.

ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulus, 1995.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Fundamentos da Educação Cristã

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Fundamentos da Educação Cristã

Código da Disciplina ENEX00638

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

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Ementa Estudo introdutório de conceitos de educação religiosa-cristã, de seus fundamentos históricos e

teológicos em diferentes sociedades e tempos.

Bibliografia Básica BORGES, Inez Augusto. Educação e personalidade: a dimensão sócio-histórica da educação cris-

tã. São Paulo: Mackenzie, 2002.

DOWNS, Perry G. Ensino e crescimento: introdução à educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã,

2001.

PAZMIÑO, Robert W. Temas fundamentais da educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.

Bibliografia Complementar CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V.; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

COMÊNIUS, João Amós. Didática magna: introdução, tradução e notas de Joaquim Ferreira

Gomes. Versão para ebook. eBooksBrasil.com, 2002.

HACK, Osvaldo Henrique. Protestantismo e educação brasileira: presbiterianismo e seu relacio-

namento com o sistema pedagógico. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

HAYCOCK, R. C. Enciclopédia das verdades bíblicas: fundamentação para o currículo escolar

cristão. São Paulo: Associação Internacional de Escolas Cristãs, 2003.

RICHARDS, Lawrence O. Teologia da educação cristã. São Paulo: Vida Nova, 1986.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Fundamentos Gerais de Empreendedorismo

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Interdisciplinar

Disciplina Fundamentos Gerais de Empreendedorismo

Código da Disciplina ENEC00084

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e crescente impor-

tância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das principais características dos em-

preendedores bem sucedidos. Análise de diferentes formas de empreender. Identificação de formas

e oportunidades de inovar.

Bibliografia Básica BARON, Robert; SHANE Scott A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thom-

son Learning, 2007.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.

DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:

Campus, 2012.

Bibliografia Complementar

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58

BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

CARVALHO, Marly Monteiro. Inovação: estratégias e comunidades do conhecimento. São Pau-

lo: Atlas, 2009.

MARIANO, Sandra Regina Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criativi-

dade. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

PESCE, Bel. A menina do vale. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.

PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios: Business

Model Generation. Alta Books, 2010.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Grego Bíblico

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

Disciplina Grego Bíblico

Código da Disciplina ENEX01270

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Estudo dos conceitos fundamentais da gramática grega e de noções elementares de fonética, mor-

fologia, sintaxe, verbos, formas nominais, pronominais, artigos, preposições da língua. Introdução

ao idioma comum do tempo e local do Novo Testamento.

Bibliografia Básica GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a partir do

Novo Testamento passo a passo. São Paulo: Vida Nova, 2010.

MACHEN, J. Gresham. Grego do Novo Testamento para iniciantes. São Paulo: Hagnos, 2004.

REGA, Lourenço S. Noções do grego bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2008.

Bibliografia Complementar DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 1994.

MOUNCE, William. Fundamentos do grego bíblico. 2 volumes. São Paulo: Vida, 2009.

SANTOS, A. G. Gramática do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2007.

SWEETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2002.

TAYLOR, William Carey. Introdução ao estudo do Novo Testamento grego. Rio de Janeiro: Ju-

erp, 1975.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Hebraico Bíblico

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

Disciplina Hebraico Bíblico

Código da Disciplina ENEX01271

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Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo dos conceitos fundamentais da gramática hebraica e de noções elementares de fonética,

morfologia, sintaxe, verbos, formas nominais, pronominais, artigos, preposições da língua. Intro-

dução ao idioma comum do tempo e local do Antigo Testamento.

Bibliografia Básica FRANCISO, Edson F. Manual da Bíblia Hebraica. 3 ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.

FUTATO, Mark D. Introdução ao hebraico bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.

GUSSO, Antônio R. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2009.

Bibliografia Complementar ALONSO-SCHÖKEL, Luís. Dicionário bíblico hebraico-português. São Paulo: Paulus, 1997.

BACON, Betty. Estudos na Bíblia Hebraica. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Vida Nova, 2005.

HOLLADAY, William L. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. São Paulo: Vida

Nova, 2011.

KELLY, Page H. Hebraico bíblico: uma gramática introdutória. São Paulo: Sinodal, 1998.

LAMBDIN, Thomas O. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Hermenêutica

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Linguístico

Disciplina Hermenêutica

Código da Disciplina ENEX01272

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo da hermenêutica como modelo teórico de interpretação. Análise da história, pressuposições

e princípios gerais da hermenêutica. Estudo de gêneros literários, figuras de linguagem e principais

tipos de interpretação.

Bibliografia Básica BERKHOF, Louis. Princípios de interpretação bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.

FEE, G.; STUART, D. Entendes o que lês?. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.

RICOEUR, Paul. Ensaios sobre a interpretação bíblica. São Paulo: Fonte, 2008.

Bibliografia Complementar ALTER, Robert. A arte da narrativa bíblica. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

BRUCE, F. F. O cânon das Escrituras. São Paulo: Hagnos, 2011.

CALVINO, João. As Institutas: edição clássica. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

OSBORNE, Grant R. A espiral hermenêutica: uma nova abordagem à interpretação bíblica. São

Paulo: Vida Nova, 2009.

RICOEUR, Paul. Hermenêutica e ideologias. Coleção “Textos filosóficos”. 2 ed. Petrópolis: Vo-

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zes, 2011.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História da Filosofia I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina História da Filosofia I

Código da Disciplina ENEX00664

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo da história da filosofia do período pré-socrático à Duns e Scott e Guilherme de Okham,

com detalhamento nos grandes pensadores: Socrátes, Platão, Aristóteles e na relação com o hele-

nismo e as filosofias medieval, patrística e escolástica.

Bibliografia Básica ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1985.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia, dos pré-socráticos a Aristóteles. v. 1. São

Paulo: Companhia das Letras, 2002.

REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 1. São Paulo: Paulus, 1990.

Bibliografia Complementar BROWN, Colin. Filosofia e fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulinas, 1981.

PADOVAGNI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1959.

WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da filosofia. São Paulo: Angra, 2001.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História da Filosofia II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina História da Filosofia II

Código da Disciplina ENEX00665

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

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Ementa Estudo dos elementos fundamentais da filosofia moderna e contemporânea, do Tomismo ao Exis-

tencialismo, para analisar os problemas do materialismo, razão, esclarecimento, romantismo, e

ciências e tecnologia diante da perspectiva atual.

Bibliografia Básica ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1996.

REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 2. São Paulo: Paulus, 1990.

REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 3. São Paulo: Paulus, 1990.

Bibliografia Complementar BROWN, Colin. Filosofia e fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983.

HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia. São Paulo: Herder, 1965.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulinas, 1981.

PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1990.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História da Igreja Reformada na América Latina

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História da Igreja Reformada na América Latina

Código da Disciplina ENEX00666

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo da história da Igreja reformada na América Espanhola constituída no México, Peru, Argen-

tina, Chile, Venezuela e Paraguai. Estudo dos movimentos da reforma na América portuguesa, do

calvinismo francês e holandês e das igrejas pentecostais e neopentecostais na América Latina.

Bibliografia Básica BONINO, José Míguez. Rostos do protestantismo latino-americano. São Leopoldo: Sinodal, 2002.

NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

PIEDRA, Arturo. Evangelización protestante en América Latina. 2 ed. San José: IPECA, 2005.

Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.

CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.

REILY, Duncan Alexander. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: Aste,

1984.

TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,

1986.

TUCKER, Ruth A. “... E até aos confins da terra”: uma história biográfica das missões cristãs.

São Paulo: Vida Nova, 1986.

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Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História do Cristianismo I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Cristianismo I

Código da Disciplina ENEX00669

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Estudo da história da igreja primitiva, contemplando o movimento cristão dos períodos apostólico

e patrístico até época de Agostinho.

Bibliografia Básica CAIRNS , Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1988.

CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2013.

Bibliografia Complementar AGOSTINHO. Confissões. 22 ed. Bragança Paulista: EDUSF, 2008.

BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.

CORBIN, Alain (org.). História do cristianismo: para compreender melhor nosso tempo. São

Paulo: Martins Fontes, 2009.

NOLL, Mark A. Momentos decisivos na história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 2004.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História do Cristianismo II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Cristianismo II

Código da Disciplina ENEX00670

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão do início do período medieval

(época de Agostinho) à Reforma Religiosa do século XVI.

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63

Bibliografia Básica CAIRNS , Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1988.

CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2013.

Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.

CORBIN, Alain (org.). História do cristianismo: para compreender melhor nosso tempo. São

Paulo: Martins Fontes, 2009.

DREHER, Martin N. A igreja no Império Romano. São Leopoldo: Sinodal, 1993.

IRVIN, Dale T.; SUNQUIST, Scott W. História do movimento cristão mundial. São Paulo: Pau-

lus, 2004.

NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História do Cristianismo III

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Cristianismo III

Código da Disciplina ENEX00671

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão da época da Reforma Religiosa do

século XVI até o movimento da Contrarreforma.

Bibliografia Básica CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

CALVINO, João. As Institutas. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

MCGRATH, Alister E. A vida de João Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

Bibliografia Complementar CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.

FERREIRA, Wilson Castro. Calvino: vida, influência e teologia. Campinas: LPC, 1985.

LUTERO, Martinho; CALVINO, João; MÜNZER, Thomas. Escritos seletos de Martinho Lutero,

Tomás Müntzer e João Calvino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

WALLACE, Ronald. Calvino, Genebra e a Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

WILLIANS, Terri. Cronologia da história eclesiástica. São Paulo: Vida Nova, 1993.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

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História do Cristianismo IV

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Cristianismo IV

Código da Disciplina ENEX00672

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão da Contrarreforma até o movimen-

to das missões religiosas contemporâneas.

Bibliografia Básica CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V.; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a

cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

SPENER, Phillip Jacob. Mudança para o futuro: Pia Desideria. Curitiba: Encontrão, 1996.

TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 1988.

Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.

CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.

NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.

CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

WILLIANS, Terri. Cronologia da história eclesiástica. São Paulo: Vida Nova, 1993.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História do Pensamento Religioso I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Pensamento Religioso I

Código da Disciplina ENEX00673

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo dos primórdios do pensamento religioso da pré-história ao judaísmo, com as suas principais

teorias.

Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.

ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas. v. 1. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

MELLO, Luiz Gonzaga de. “Religião”. In: Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. São

Paulo: Vozes, 2007.

Page 66: Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

65

Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1990.

COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. São Paulo: Martin Claret, 2005.

ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

GAARDNER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:

Companhia das Letras, 2005.

GUERREIRO, Silas (org.). O estudo das religiões: desafios contemporâneos. São Paulo: Pauli-

nas, 2003.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

História do Pensamento Religioso II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História do Pensamento Religioso II

Código da Disciplina ENEX00674

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo da história do pensamento religioso na idade moderna e contemporânea, analisando as

principais correntes de pensamento destes períodos históricos, sua origem, desenvolvimento e a

reflexão dada à história da formação do pensamento teológico cristão.

Bibliografia Básica CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

GAARDNER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:

Companhia das Letras, 2005.

Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, E. B. “Distinções no campo de estudos da religião e da história”. In: GUER-

REIRO, Silas (org.). O estudo das religiões: desafios contemporâneos. São Paulo: Paulinas,

2003.

ASSMAN, H.; REYS, Mate. Sobre la religion (Marx e Engels). Salamanca: Sigueme, 1974.

BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes: oportunidade ou ameaça para a sociedade? São

Paulo: Cultura Cristã, 1999.

ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 1988.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Page 67: Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

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História e Geografia Bíblica

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina História e Geografia Bíblica

Código da Disciplina ENEX00675

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Estudo da história, cultura e sociedade dos povos e das terras bíblicas. Investigação dos períodos

exílico e pós-exílico (persa e helenístico), achados arqueológicos, histórico e cultural, para se com-

preender o período do Novo Testamento e o cristianismo primitivo.

Bibliografia Básica DOWLEY, Tim (ed.). Atlas Vida Nova da Bíblia e da História do Cristianismo. São Paulo: Vida

Nova, 1997.

LAWRENCE, Paul. Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil,

2008.

SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.

Bibliografia Complementar DEIST, F. E. The Material Culture of the Bible. Sheffield: Sheffield Academic, 2000.

ESLER, P. F. (ed.). Ancient Israel: The Old Testament in Its Social Context. Mineápolis: Fortress,

2005.

PRICE, Randall. Arqueologia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

ROBERTSON, O. Palmer. Terra de Deus. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.

TOGNINI, Enéas. Geografia da Terra Santa e das terras bíblicas. São Paulo: Hagnos, 2010.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Introdução à Filosofia

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Filosófico

Disciplina Introdução à Filosofia

Código da Disciplina ENEX00689

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo de textos básicos da filosofia com reflexão em tópicos selecionados, como elementos da

Lógica, Epistemologia e Metafísica.

Page 68: Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

67

Bibliografia Básica CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. v. 1. São

Paulo: Companhia das Letras, 2002.

GIOVANE, Reale. História da filosofia. v. I. São Paulo: Paulus, 1990.

PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: EDIPRO, 2006.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2006.

DESCARTES, René. Princípios da filosofia. 2 ed. São Paulo: Rideel, 2007.

GEISLER, N. N. L.; FEINBERG, P. D. Introdução à filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo,

Vida Nova, 1983.

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3 ed. rev. e ampl. Rio

de Janeiro, Zahar, 1996.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Libras (disciplina eletiva)

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático

Disciplina Libras

Código da Disciplina ENEC00000

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa Eletiva

Ementa Compreensão de aspectos composicionais da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e estudo do uso

prático do idioma para comunicação básica com pessoas surdas. Estudo de aspectos inerentes à

condição bilíngue da pessoa surda, principalmente relacionados à Cultura Surda e Identidade Sur-

da.

Bibliografia Básica GESSER, A. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e

da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando

a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,

2010.

Bibliografia Complementar RODRIGUES MOURA, D. O uso da Libras no ensino de leitura de Português como segunda

língua para surdos: um estudo de caso em uma perspectiva bilíngue. Dissertação de Mes-

trado: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. Disponível em:

http://www4.pucsp.br/pos/lael/lael-inf/teses/debora_moura.pdf

SALLES et al. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica.

Brasília: MEC/SEESP, 2004. Disponível em:

Page 69: Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

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68

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf

SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto

Toda Força ao Primeiro Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos. São

Paulo: SME/DOT, 2007.

SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orienta-

ções curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação infantil e

Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoas surdas - LIBRAS. São Paulo: SME/

DOT, 2008.

WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disponível em:

http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Metodologia Científica

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Metodológico

Disciplina Metodologia Científica

Código da Disciplina ENEC00106

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Conhecimento e apropriação dos conceitos de ciência, noções básicas sobre conhecimento, conhe-

cimento científico. Estudo dos conceitos de Metodologia Científica. Discussão e prática da estrutu-

ra geral do trabalho e do texto científico e dos métodos e técnicas de elaboração e apresentação de

trabalhos científicos e normatização de trabalhos acadêmicos. Estudo sobre a ética na pesquisa.

Bibliografia Básica CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MEDEIROS, J. B. Redação científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins

Fontes, 2005.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 17 ed. São Paulo: Ática, 2010.

KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2010.

MACKENZIE. Guia de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Mackenzie, 2007. Disponível em

http://www.mackenzie.br/trab_acad0.html

MOSS, B.; LOH, V. S. 35 estratégias para desenvolver a leitura com textos informativos. Porto

Alegre: Penso, 2010.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

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Oratória e Retórica

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Interdisciplinar

Disciplina Oratória e Retórica

Código da Disciplina ENEX00748

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo da teoria e prática da oratória, estabelecendo relações entre a preparação do discurso, inter-

venção e persuasão por meio da apresentação e do debate das ideias com orientação sobre a ima-

gem pessoal, postura, gestos, voz e dicção.

Bibliografia Básica GOUVEA JR, Herculano. Lições de retórica sagrada. Campinas: Maranata, 1974.

GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico

contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

ROBINSON, H. W.; LARSON, C. B. A arte e o ofício da pregação bíblica. São Paulo: Shedd,

2009.

Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. Retórica. Lisboa: INCM, 1998.

CRANE, James. O sermão eficaz. 4 ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1995.

LACHLER, Karl. Prega a Palavra. São Paulo: Vida Nova, 1990.

MARINHO, Robson Moura. A arte de pregar: comunicação na homilética. São Paulo: [], 2000.

PAES, Carlito Machado. Como preparar mensagens para transformar vidas. São Paulo: Vida,

2004.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Panorama do Antigo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Panorama do Antigo Testamento

Código da Disciplina ENEX01362

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo do Antigo Testamento quanto às questões de autoria, data, contexto, recepção, conteúdo e

transmissão do texto bíblico, estabelecendo relação entre o cânon e a história bíblica.

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70

Bibliografia Básica ARNOLD, B. T.; BEYER, B. E. Descobrindo o Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã,

2001.

DILLARD, R.; LONGMAN III, T. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,

2006.

HILL, A. E.; WALTON, J. H. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Acadêmica,

2007.

Bibliografia Complementar ELLISEN, S. A. Conheça melhor o Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 1999.

LASOR, William S.; HUBBARD, David A.; BUSH, Frederic W. Introdução ao Antigo Testamen-

to. São Paulo: Vida Nova, 1999.

PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo:

Hagnos, 2006.

SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.

SICRE, J. L. Introdução ao Antigo Testamento. Petrópolis: Vozes, 1995.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Panorama do Novo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Panorama do Novo Testamento

Código da Disciplina ENEX01363

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo do Novo Testamento quanto às questões de autoria, data, contexto, recepção, conteúdo e

transmissão do texto bíblico, estabelecendo relação entre o cânon e a história bíblica.

Bibliografia Básica CARSON D. A.; MOO, Douglas J.; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo:

Vida Nova, 2008.

GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.

WITHERINGTON III, Ben. História e histórias do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova,

2005.

Bibliografia Complementar BROWN, Raymond E. As igrejas dos apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1986.

KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2005. 3v.

PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Novo Testamento. São Paulo: Hag-

nos, 2010.

SCHREINER, J.; DAUTZENBERG, G. Forma e exigências do Novo Testamento. São Paulo:

Teológica, 2004.

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71

TENNEY, Merrill C. O Novo Testamento: sua origem e análise. São Paulo: Shedd, 2008

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Patrística

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina Patrística

Código da Disciplina ENEX00751

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo da função da igreja cristã no período histórico da era patrística e da reflexão do ensino no

Novo Testamento na prática de Agostinho de Hipona e dos pais apostólicos.

Bibliografia Básica AGOSTINHO. Confissões; De magistro (Do mestre). 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

HAMMAN, Adalbert G. Para ler os padres da igreja. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1997.

KELLY, J. N. D. Patrística: origem e desenvolvimento das doutrinas da fé cristã. São Paulo: Vida

Nova, 2009.

Bibliografia Complementar AGOSTINHO. A cidade de Deus. 2 ed. 2 v. Petrópolis: Vozes, 1990.

ALTERNER, Berthold; STUIBER Alfred. Patrologia. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004.

AMBRÓSIO DE MILÃO. Explicação do símbolo. São Paulo: Paulus, 1996.

FRANGIOTTI, Roque. História da teologia: período patrístico. São Paulo: Paulinas, 1992.

SPINELLI, Miguel. Helenização e recriação de sentidos: a filosofia na época da expansão do

cristianismo, séculos II, III, e IV. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Pensamento Social e Político da Reforma

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Pensamento Social e Político da Reforma

Código da Disciplina ENEX00753

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

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Ementa Estudo do pensamento social e político que antecedeu a Reforma. Análise da cosmovisão sociopo-

lítica das diversas alas da Reforma: alemã, suíça, francesa, inglesa e Reforma Radical, com ênfase

especial na influência da tradição reformada.

Bibliografia Básica BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2012.

MCGRATH, Alister E. O pensamento da reforma: ideias que influenciaram o mundo e continuam

a moldar a sociedade. São Paulo: Cultura Cristã, 2014.

REID, W. Stanford (org.). Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã,

2014.

Bibliografia Complementar BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.

GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Vida Nova, 2010.

GOMES, Davi C.; LOPES, A. N. G. (orgs.). Calvino e a influência de seu pensamento. São Paulo:

Mackenzie, 2012.

SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das

Letras, 1996.

WALLACE, Ronald. Calvino, Genebra e a Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Protestantismo no Brasil

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Histórico-cultural

Disciplina Protestantismo no Brasil

Código da Disciplina ENEX00777

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo da presença protestante reformada no Brasil, por meio das expressões cultural, religiosa,

política, econômica e educacional brasileiras, a partir do século XIX. Análise da construção da

liberdade de culto e do ensino religioso no Brasil.

Bibliografia Básica LEONARD, É. G. O protestantismo brasileiro. São Paulo: Aste, 1963.

MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O celeste porvir: a inserção do protestantismo no Brasil. 3 ed.

São Paulo: EDUSP, 2008.

MENDONÇA, Antonio Gouvêa. Protestantismo brasileiro: uma breve interpretação histórica.

São Paulo: Paulus, 2004.

Bibliografia Complementar ALVES, Rubens. Protestantismo e repressão. São Paulo: Ática, 1982.

CAMPOS, Breno Martins et al. Novas perspectivas sobre o protestantismo brasileiro. São Paulo:

Fonte, 2009.

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73

HACK, Osvaldo Henrique. Protestantismo e educação brasileira. São Paulo: Cultura Cristã,

2000.

REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: Aste, 1984.

RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo e cultura brasileira: aspectos culturais da implantação do

protestantismo no Brasil. São Paulo: Cultura Cristã, 1981.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Psicologia

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Psicologia

Código da Disciplina ENEC00123

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Estudo dos conceitos elementares e das correntes teóricas da psicologia.

Bibliografia Básica ATKINSON, R.; SMITH, E.; BEM, D. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

BOCK, A.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001.

CARPIGIANI, B. Psicologia. São Paulo: Pioneira, 2000.

Bibliografia Complementar ARNOLD, W.; EYSENCK, H.; MEILI, R. Dicionário de psicologia. São Paulo: Loyola, 1982.

FIGUEIREDO, L.; SANTI, P. Psicologia. São Paulo: EDUC, 2000.

MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, c1999.

SCHULTZ, D.; SCHULTZ, S. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.

WERTHEIMER, M. Pequena história da psicologia. São Paulo: Nacional, 1991.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Psicologia da Religião

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Psicologia da Religião

Código da Disciplina ENEX00781

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

74

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

Ementa Estudo do pensamento dos clássicos da Psicologia da Religião e das correntes teóricas relacionadas

às diversas formas da experiência religiosa e ao desenvolvimento espiritual.

Bibliografia Básica ÁVILA, A. Para conhecer a psicologia da religião. São Paulo: Loyola, 2007.

GOMES, A. Máspoli de Araújo (org.). Psicologia social da conversão religiosa. São Paulo: Refle-

xão, 2013.

VALLE, E. Psicologia e experiência religiosa. São Paulo: Loyola, 1998.

Bibliografia Complementar DALGALARRONDO, P. Psicologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes

Médicas Sul, 2000.

FOWLER, James W. Estágios da fé. São Leopoldo: Sinodal, 1992.

FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.

JOHNSON, Paul E. Psicologia da religião. São Paulo: Aste, 1964.

NICHOLI, Armand M. Jr. Deus em questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o

sentido da vida. Viçosa: Ultimato, 2005.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Sociologia

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Sociologia

Código da Disciplina ENEC00262

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo do fato social, grupos sociais, elementos estruturais e atividades ou funções dos grupos,

fatores da vida e do progresso social. Conhecimento dos clássicos da Sociologia: Comte, Durkheim

e Max Weber.

Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2005.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1990.

Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense,

1981.

EHRLICH, Eugen. Fundamentos da sociologia do direito. Brasília: UnB, 1986.

IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.

Page 76: Universidade Presbiteriana Mackenzie · 2018-08-03 · uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da Pós-Graduação, jovens

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75

MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas: Bookseller, 2003.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Sociologia da Religião

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Sociopolítico

Disciplina Sociologia da Religião

Código da Disciplina ENEX00813

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

Ementa Estudo das principais abordagens sociológicas do fenômeno religioso à luz dos clássicos da socio-

logia da religião. Análise da inter-relação entre religião e sociedade brasileira, com reflexão e de-

bates contemporâneos em temas como: secularização, religião e política.

Bibliografia Básica BERGER, Peter Ludwig. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. 5.

ed. São Paulo: Paulinas, 2004.

CIPRIANI, Roberto. Manual de sociologia da religião. São Paulo: Paulus, 2007.

DURKHEIM, Émile. Formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.

Bibliografia Complementar BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo. Martins Fontes, 1992.

GERTH, H.; MILLS, W. (orgs). Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Le-tras,

2004.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 2004.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Bíblica do Antigo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Bíblica do Antigo Testamento

Código da Disciplina ENEX01439

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

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76

Ementa Estudo das principais questões bíblico-teológicas do Antigo Testamento. Análise dos temas: Pacto,

Promessa, Reino, Proclamação, Revelação. Interface com as correntes teológicas do período do

Antigo Testamento.

Bibliografia Básica HOUSE, Paul R. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 2005.

KAISER, Walter C. Teologia do Antigo Testamento. 2. ed. rev. São Paulo: Vida Nova, 2008.

MERRILL, Eugene H. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Shedd, 2009.

Bibliografia Complementar BRUEGGEMANN, Walter. Teologia do Antigo Testamento. Santo André: Academia Cristã,

2014.

EICHRODT, Walther. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2004.

FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas,

1982.

PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo:

Hagnos, 2006.

SICRE, José Luís. Com os pobres na terra: a justiça social nos profetas de Israel. São Paulo:

Paulus, 2010.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Bíblica do Novo Testamento

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Bíblica do Novo Testamento

Código da Disciplina ENEX01440

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo das principais questões bíblico-teológicas do Novo Testamento. Análise dos temas: Reino,

ética do Reino, e Igreja. Interface com as correntes teológicas do período do Novo Testamento.

Bibliografia Básica LADD, G. E. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.

MARSHALL, I. Howard. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2010.

MORRIS, Leon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2003.

Bibliografia Complementar DUNN, James D. G. Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Paulus, 2003.

GUTHRIE, Donald. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2011.

HOLWERDA, David E. Jesus e Israel: uma aliança ou duas? São Paulo: Cultura Cristã, 2005.

SCHNELLE, Udo. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2010.

THIELMAN, Frank. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Shedd, 2007.

Coordenador do Curso Diretor da Unidade

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77

Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Contemporânea I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Contemporânea I

Código da Disciplina ENEX00827

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 5ª

Ementa Estudo das abordagens do pensamento teológico contemporâneo, em relação às contribuições da

Filosofia observadas nos séculos XIX e XX.

Bibliografia Básica BARTH, Karl. Introdução à teologia evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1996.

GIBELLINI, Rosino. A teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 2002.

McGRATH, A. E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.

Bibliografia Complementar BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. São Leopoldo, Sinodal, 1989.

COSTA, Hermisten M. P.. Raízes da teologia contemporânea. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HIGUET, Etienne. Teologia e modernidade. São Paulo: Fonte, 2005.

MONDIN, Battista. Os grandes teólogos do século vinte. São Paulo: Teológica, 2003.

TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,

1999.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Contemporânea II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Contemporânea II

Código da Disciplina ENEX00828

Carga Horária 34 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 6ª

Ementa Estudo das correntes representativas do pensamento teológico contemporâneo e sua interface com

a teologia latino-americana e brasileira, a partir do século XX.

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia

78

Bibliografia Básica GRENZ, Stanley J.; MILLER, E. L. Teologias contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2011.

GIBELLINI, Rosino. A teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 2002.

GRENZ, S. J.; OLSON, R. E. A teologia do século 20. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.

Bibliografia Complementar COSTA, H. M. P. Raízes da teologia contemporânea. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

HORDERN, William E. Teologia contemporânea. São Paulo: Hagnos, 2004.

MONDIN, B. As teologias do nosso tempo. São Paulo: Paulinas, 1979.

ROMEIRO, Paulo R. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações no Brasil neopente-

costal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.

TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,

2004.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Sistemática I

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Sistemática I

Código da Disciplina ENEX01441

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 1ª

Ementa Estudo da Teologia como Ciência. Análise dos seus princípios fundamentais e características epis-

temológicas. Investiga os aspectos histórico e sistemático das concepções da ontologia divina.

Bibliografia Básica CALVINO, J. A Instituição da Religião Cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.

ERICKSON, Millard J. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2015.

FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética

para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.

Bibliografia Complementar BERKHOF, L. Teologia Sistemática. 2 ed. Campinas: Luz para o Caminho, 1992.

CALVINO, João. As Institutas: edição especial com notas para estudo e pesquisa. São Paulo:

Cultura Cristã, 2006.

______. As Institutas: edição clássica. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

HODGE, C. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001.

MCGRATH, A. E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

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Teologia Sistemática II

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Sistemática II

Código da Disciplina ENEX01442

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 2ª

Ementa Estudo da origem do homem relacionando os conceitos de humanidade com os textos bíblicos

aplicando aos ensinos de Jesus Cristo e as definições dos credos e confissões históricas do cristia-

nismo.

Bibliografia Básica BERKHOF, Louis. Manual de doutrina cristã. Campinas, Patrocínio: LPC e CEIBEL, 1985.

GRUDEM, Wayne. Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2003.

McGRATH, A. E. Teologia, sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.

Bibliografia Complementar A CONFISSÃO DE FÉ WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 1991.

BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. 3 ed. Campinas: LPC, 1994.

CALVINO, João. As Institutas: edição especial com notas para estudo e pesquisa. São Paulo:

Cultura Cristã, 2006.

ERICKSON, Millard J. Introdução à teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.

FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética

para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Sistemática III

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Sistemática III

Código da Disciplina ENEX01443

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 3ª

Ementa Estudo dos ensinos do cristianismo acerca da salvação, relacionando concepções observadas em

outras confissões religiosas. Análise da obra do Espírito Santo nas formulações teológicas do cris-

tianismo.

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Bibliografia Básica BARTH, Karl. Credo. São Paulo: Novo Século, 2003.

CALVINO, João. As Institutas. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.

GONZALEZ, Justo L. Uma história do pensamento cristão. 3 v. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.

Bibliografia Complementar BERKHOF, L. Teologia sistemática. São Paulo: LPC, 1990.

BRUNNER, Emil. O equívoco sobre a Igreja. São Paulo: Novo Século, 2000.

CALVINO, João. A Instituição da Religião Cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.

MONDIN, Battista. Os grandes teólogos do século vinte. São Paulo: Teológica, 2003.

OLSON, Roger E. História das controvérsias na teologia cristã: 2000 anos de unidade e diversi-

dade. São Paulo: Vida, 2004.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

Teologia Sistemática IV

Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT

Curso Bacharelado em Teologia

Núcleo Temático Teológico

Disciplina Teologia Sistemática IV

Código da Disciplina ENEX01444

Carga Horária 68 horas-aula

( x ) Teóricas ( ) Práticas

Etapa 4ª

Ementa Análise da natureza e a missão da igreja. Estudo dos ensinos do cristianismo acerca da escatologia,

relacionando-os com abordagens teológicas e análises da história bíblica.

Bibliografia Básica BERKHOF, L. Teologia sistemática. São Paulo: LPC, 1990.

CALVINO, J. A instituição da religião cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.

HOEKEMA, A. A Bíblia e o futuro. São Paulo: Cultura Cristã, 1989.

Bibliografia Complementar BLANK, R. J. Escatologia da pessoa: vida, morte e ressurreição. 8 ed. São Paulo: Paulus, 2000.

COLLINS, J. J. A imaginação apocalíptica: uma introdução à literatura apocalíptica judaica.

São Paulo: Paulus, 2010.

ERICKSON, Millard J. Escatologia: a polêmica em torno do milênio. São Paulo: Vida Nova,

2010.

GETZ, Gene A. Igreja: forma e essência: o corpo de Cristo pelos ângulos das Escrituras, da his-

tória e da cultura. São Paulo: Vida Nova, 1994.

REFORMADO quer dizer missional: uma visão atual da missão de encher a terra com a glória do

conhecimento de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.

Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack

Assinatura

Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno

Assinatura

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QUADRO B – Equivalências do PPC com os currículos vigentes

Apresenta-se abaixo tabelas de equivalência entre as disciplinas das matrizes antigas de

2009 e 2012 e as disciplinas disponíveis na nova matriz aqui proposta.

Equivalência da matriz antiga de 2009 para a nova

Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Aconselhamento Cristão I –

Eletiva - 4 Eliminada

Aconselhamento Cristão II

– Eletiva - 4 Eliminada

Administração e Gestão do

3º Setor – Eletiva - 2 Eliminada

Administração Eclesiástica 5ª 2 Eliminada

Antropologia Bíblica –

Eletiva - 2 Antropologia da Religião - - Substituída

Antropologia Cultural 1ª 2 Antropologia 1ª 2 Disciplina mantida

Antropologia da Religião –

Eletiva - 2 Antropologia da Religião 4ª 2

Agrega Antropolo-

gia Bíblica

Capelania I – Eletiva - 4 Capelania 6ª 2 Agrega Capelania II

Capelania II – Eletiva - 4 Capelania - - Substituída

Cultura Judaica – Eletiva - 2 Cultura Judaica 3ª 2 Disciplina mantida

Didática – Eletiva - 4 Fundamentos da Educa-

ção Cristã 3ª 2 Substituída

Estágio Supervisionado I –

Eletiva - 4 Eliminada

Estágio supervisionado II –

Eletiva - 4 Eliminada

Estudo Comparado das

Confissões – Eletiva - 2

Estudo Comparado das

Confissões 4ª 2 Disciplina mantida

Ética Bíblica 3ª 2 Ética Bíblica 2 2 Disciplina mantida

Ética e Cidadania I 1ª 2 Ética e Cidadania I 1ª 2 Disciplina mantida

Ética e Cidadania II 2ª 2 Ética e Cidadania II 2ª 2 Disciplina mantida

Ética Profissional 4ª 2 Eliminada

Ética Social – Eletiva - 2 Eliminada

Exegese do Novo Testa-

mento II 8ª 4

Exegese do Novo Testa-

mento - - Substituída

Exegese do Novo Testa-

mento I 7ª 4

Exegese do Novo Testa-

mento 4ª 4

Agrega Exegese do

Novo Testamento II

Exegese do Velho Testa-

mento I 5ª 4

Exegese do Antigo Tes-

tamento 3ª 4

Agrega Exegese do

Velho Testamento II

3 A carga horária é apresentada em horas-aula semanais.

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Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Exegese do Velho Testa-

mento II 6ª 4

Exegese do Antigo Tes-

tamento - 4 Substituída

Filosofia 3ª 2 Introdução à Filosofia 1ª 2 Disciplina mantida

Filosofia da Religião - Ele-

tiva - 2 Filosofia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida

Grego I 3ª 2 Grego Bíblico 3ª 4 Agrega Grego II, III

e IV

Grego II 4ª 2 Grego Bíblico - - Substituída

Grego III 5ª 2 Grego Bíblico - - Substituída

Grego IV 6ª 2 Grego Bíblico - - Substituída

Hebraico I 1ª 2 Hebraico Bíblico 2ª 4 Agrega Hebraico II,

III e IV

Hebraico II 2ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída4

Hebraico III 3ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída

Hebraico IV 4ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída

Hermenêutica I 3ª 2 Hermenêutica 1ª 4 Agrega Hermenêuti-

ca II

Hermenêutica II 4ª 2 Hermenêutica - - Substituída

Hinologia e Liturgia – Ele-

tiva - 2 Eliminada

História da Filosofia I 1ª 4 História da Filosofia I 2ª 2 Disciplina mantida

História da Filosofia II 2ª 4 História da Filosofia II 3ª 2 Agrega História da

Filosofia III

História da Filosofia III 3ª 2 História da Filosofia II Substituída

História da Igreja Presbite-

riana do Brasil 6ª 2 Eliminada

História da Igreja Reforma-

da na América Latina –

Eletiva

- 2 História da Igreja Refor-

mada na América Latina 6ª 2 Disciplina mantida

História das Religiões I –

Eletiva - 2

História do Pensamento

Religioso I 1ª 2 Disciplina mantida

História das Religiões II –

Eletiva - 2

História do Pensamento

Religioso II 2ª 4 Disciplina mantida

História do Cristianismo I 1ª 2 História do Cristianismo I 3ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo II 2ª 2 História do Cristianismo

II 4ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo III 3ª 2 História do Cristianismo

III 5ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo IV 4ª 2 História do Cristianismo

IV 6ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo V 5ª 2 História do Cristianismo - - Substituída

4 Todas as substituições são feitas com equivalência de horas, conteúdos e competências.

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Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

IV

História do Pensamento

Cristão I – Eletiva - 2 Patrística 4ª 2 Disciplina mantida

História do Pensamento

Cristão II – Eletiva - 2

Pensamento Social e

Político da Reforma 5ª 2 Disciplina mantida

História do Pensamento

Cristão Reformado – Eleti-

va

- 2 Eliminada

História e Geografia Bíblica 1ª 2 História e Geografia

Bíblica 2ª 2 Disciplina mantida

Inglês Instrumental I 3ª 2 Eliminada

Inglês Instrumental II 4ª 2 Eliminada

Inglês Instrumental III 5ª 2 Eliminada

Introdução ao Novo Testa-

mento 4ª 4

Panorama do Novo Tes-

tamento 4ª 4 Disciplina mantida

Introdução ao Velho Testa-

mento 2ª 4

Panorama do Antigo

Testamento 2ª 4 Disciplina mantida

Introdução às Ciências da

Religião 4ª 4 Ciências da Religião 3 2 Disciplina mantida

Liderança I – Eletiva - 2 Eliminada

Liderança II – Eletiva - 2 Eliminada

Metafisica – Eletiva 8ª 2 Eliminada

Metodologia da Pesquisa

Científica 1ª 2 Metodologia Científica 1ª 2 Disciplina mantida

Oratória e Retórica I - Ele-

tiva - 4 Oratória e Retórica 6ª 2

Agrega Oratória e

Retórica II

Oratória e Retórica II –

Eletiva - 4 Oratória e Retórica - - Substituída

Patrística – Optativa 2 2 Patrística 4ª 2 Disciplina mantida

Português I 1ª 2 Comunicação e Expressão 1ª 4 Agrega Português II

Português II 2ª 2 Comunicação e Expressão - - Substituída

Protestantismo no Brasil –

Eletiva 7ª 2 Protestantismo no Brasil 6ª 2 Disciplina mantida

Psicologia 3ª 4 Psicologia 4ª 2 Disciplina mantida

Psicologia da Religião 6ª 2 Psicologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida

Religião, Arte e Cultura –

Eletiva - 2 Eliminada

Religião, Educação e Soci-

edade – Eletiva - 2 Eliminada

Sociologia da Religião 5ª 2 Sociologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida

Sociologia Geral 2ª 2 Sociologia 2ª 2 Disciplina mantida

Teologia Bíblica I 5ª 2 Teologia Bíblica do Anti-

go Testamento 5ª 4

Agrega Teologia

Bíblica II

Teologia Bíblica II 6ª 2 Teologia Bíblica do Anti-

go Testamento - - Substituída

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Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Teologia Bíblica III 7ª 2 Teologia Bíblica do Novo

Testamento 6ª 4

Agrega Teologia

Bíblica IV

Teologia Bíblica IV 8ª 2 Teologia Bíblica do Novo

Testamento - - Substituída

Teologia Contemporânea I 7ª 2 Teologia Contemporânea

I 5ª 2 Disciplina mantida

Teologia Contemporânea II 8ª 2 Teologia Contemporânea

II 6ª 2 Disciplina mantida

Teologia Sistemática I 5ª 4 Teologia Sistemática I 1ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática II 6ª 4 Teologia Sistemática II 2ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática III 7ª 4 Teologia Sistemática III 3ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática IV 8ª 4 Teologia Sistemática IV 4ª 4 Disciplina mantida

Teoria da Comunicação 6ª 4 Eliminada

Trabalho de Graduação

Interdisciplinar I 7ª 2

Trabalho de Conclusão de

Curso I 5ª 0

5 Disciplina mantida

Trabalho de Graduação

Interdisciplinar II 8ª 2

Trabalho de Conclusão de

Curso II 6ª 0

5 Disciplina mantida

Equivalência da matriz antiga de 2012 para a nova

Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Aconselhamento 3ª 4 Eliminada

Administração do Terceiro

Setor 6ª 2 Eliminada

Antropologia da Religião 4ª 2 Antropologia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida

Capelania 3ª 4 Capelania 6ª 2 Disciplina mantida

Ciências da Religião 3ª 4 Ciências da Religião 3ª 2 Disciplina mantida

Cultura Judaica – Eletiva - 2 Cultura Judaica 3ª 2 Disciplina mantida

Didática 4ª 4 Fundamentos da Educa-

ção Cristã 3ª 2 Substituída

Ética Bíblica – Eletiva - 2 Ética Bíblica 2ª 2 Disciplina mantida

Ética e Cidadania I 1ª 2 Ética e Cidadania I 1ª 2 Disciplina mantida

Ética e Cidadania II 2ª 2 Ética e Cidadania II 2ª 2 Disciplina mantida

Exegese do Antigo Testa-

mento 3ª 4

Exegese do Antigo Tes-

tamento 3ª 4 Disciplina mantida

Exegese do Novo Testa-

mento 5ª 4

Exegese do Novo Testa-

mento 4ª 4 Disciplina mantida

Filosofia da Religião 4ª 2 Filosofia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida

5 Cômputo de horas à parte.

6 A carga horária é apresentada em horas-aula semanais.

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Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Grego Bíblico 4ª 4 Grego Bíblico 3ª 4 Disciplina mantida

Hebraico Bíblico 2ª 4 Hebraico Bíblico 2ª 4 Disciplina mantida

Hermenêutica 1ª 4 Hermenêutica 1ª 4 Disciplina mantida

História da Filosofia I 1ª 4 Introdução à Filosofia 1ª 2 Disciplina mantida

História da Filosofia II 2ª 4 História da Filosofia I 2ª 2 Disciplina mantida

História da Filosofia III 3ª 2 História da Filosofia II 3ª 2 Disciplina mantida

História das Religiões I –

Eletiva - 2 Eliminada

História das Religiões II –

Eletiva - 2 Eliminada

História do Cristianismo I 3ª 2 História do Cristianismo I 3ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo II 4ª 2 História do Cristianismo

II 4ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo III 5ª 2 História do Cristianismo

III 5ª 2 Disciplina mantida

História do Cristianismo IV 6ª 2 História do Cristianismo

IV 6ª 2 Disciplina mantida

História do Pensamento

Cristão I – Eletiva - 2 Patrística 4ª 2 Substituída

História do Pensamento

Cristão II – Eletiva - 2

Pensamento Social e

Político da Reforma 6ª 2 Substituída

História do Pensamento

Religioso I 1ª 2

História do Pensamento

Religioso I 1ª 2 Disciplina mantida

História do Pensamento

Religioso II 2ª 2

História do Pensamento

Religioso II 2ª 2 Disciplina mantida

Inglês Instrumental 1ª 2 Eliminada

Liderança I 2ª 2 Eliminada

Liderança II 3ª 2 Eliminada

Metafísica – Eletiva - 2 Eliminada

Metodologia da Pesquisa

Científica I 1ª 2 Metodologia Científica 1ª 2 Disciplina mantida

Metodologia da Pesquisa

Científica II 4ª 2

Metodologia Científica

Aplicada ao TCC 5ª 2 Disciplina mantida

Oratória e Retórica 6ª 4 Oratória e Retórica 6ª 2 Disciplina mantida

Panorama do Antigo Tes-

tamento 2ª 4

Panorama do Antigo

Testamento 2ª 4 Disciplina mantida

Panorama do Novo Testa-

mento 4ª 4

Panorama do Novo Tes-

tamento 4ª 4 Disciplina mantida

Português 1ª 4 Comunicação e Expressão 1ª 4 Disciplina mantida

Psicologia da Religião 5ª 2 Psicologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida

Religião, Arte e Cultura –

Eletiva - 2 Eliminada

Religiões do Brasil I 5ª 2 Eliminada

Religiões do Brasil II 6ª 2 Eliminada

Sociologia da Religião 5ª 2 Sociologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida

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Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz

DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa

Teologia Bíblica I 5ª 2 Teologia Bíblica do Anti-

go Testamento 5ª 4 Disciplina mantida

Teologia Bíblica II 6ª 2 Teologia Bíblica do Novo

Testamento 6ª 4 Disciplina mantida

Teologia Contemporânea I 5ª 2 Teologia Contemporânea

I 5ª 2 Disciplina mantida

Teologia Contemporânea II 6ª 2 Teologia Contemporânea

II 6ª 2 Disciplina mantida

Teologia Sistemática I 1ª 4 Teologia Sistemática I 1ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática II 2ª 4 Teologia Sistemática II 2ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática III 3ª 4 Teologia Sistemática III 3ª 4 Disciplina mantida

Teologia Sistemática IV 4ª 4 Teologia Sistemática IV 4ª 4 Disciplina mantida

Trabalho de Conclusão de

Curso I 5ª

Trabalho de Conclusão de

Curso I 5ª 0

7 Disciplina mantida

Trabalho de Conclusão de

Curso II 6ª

Trabalho de Conclusão de

Curso II 6ª 0

7 Disciplina mantida

7 Cômputo à parte.