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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM TEOLOGIA
Campus Higienópolis
São Paulo, Novembro de 2014
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
1
Benedito Guimarães Aguiar Neto Reitor
Marcel Mendes
Vice Reitor
Cleverson Pereira de Almeida Decano Acadêmico
Helena Bonito Couto Pereira
Decano de Pesquisa e Pós-Graduação
Sérgio Lex Decano de Extensão
Marcelo Martins Bueno
Diretor do Centro de Educação, Filosofia e Teologia
Jonathan Luís Hack Coordenador do Curso de Teologia
Assessoria e Apoio Pedagógico: Esmeralda Rizzo Marili Moreira da Silva Vieira
Equipe de Elaboração: Jonathan Luís Hack Ricardo Bitun Rodrigo Franklin de Sousa Lindberg Clemente de Morais
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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SUMÁRIO
1. HISTÓRICO.................................................................................................................................................... 4
1.1. Histórico da Mantenedora e suas atribuições ................................................................................................. 4
1.2. Histórico da Universidade ................................................................................................................................ 5
2. MISSÃO E VISÃO ........................................................................................................................................... 7
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE CONHECIMENTO .................................................................................... 8
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA ............................................................. 9
5. FINALIDADES, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO CURSO ............................................................................. 10
5.1. Finalidades do curso ....................................................................................................................................... 10
5.2. Justificativas do curso .................................................................................................................................... 10
5.3. Objetivos gerais do curso e principais enfoques ............................................................................................ 11
6. CONCEPÇÃO ACADÊMICA DO CURSO ......................................................................................................... 12
6.1. Articulação do curso com o PDI ..................................................................................................................... 12
6.2. Perfil do egresso ............................................................................................................................................. 13
6.3. Competências e habilidades .......................................................................................................................... 14
6.4. Coerência do currículo com as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais ........................................ 14
6.5. Requisitos de ingresso no curso ..................................................................................................................... 15
6.6. Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem ................................................................... 15
6.7. Estratégias de flexibilização curricular ........................................................................................................... 17
6.7.1. Estratégias de internacionalização .................................................................................................... 17
6.7.2. Estratégias de interdisciplinaridade .................................................................................................. 17
6.7.3. Estratégias de integração com a pós-graduação .............................................................................. 18
6.7.4. Possibilidades de integralização de disciplinas fora da matriz curricular .......................................... 18
6.8. Políticas institucionais de apoio discente ...................................................................................................... 19
6.9. Políticas de egresso ........................................................................................................................................ 20
6.10. Políticas de ética em pesquisa ..................................................................................................................... 20
6.11. Políticas institucionais de apoio docente ..................................................................................................... 21
6.12. Políticas de comunicação institucional ........................................................................................................ 21
6.13. Políticas em EAD no ensino presencial ........................................................................................................ 22
6.14. Políticas institucionais de educação ambiental, sócio-educacional e de respeito à diversidade no contexto do
ensino, da pesquisa e da extensão ....................................................................................................................... 24
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................................... 24
7.1. Estrutura curricular ........................................................................................................................................ 24
7.1.1. Descrição geral da organização curricular ........................................................................................ 25
7.1.2. Detalhamento da composição curricular ........................................................................................... 26
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
3
7.1.3. QUADRO 1 – Estrutura Curricular do Curso de Teologia ................................................................... 27
7.1.4. QUADRO 2 – Resumo da carga horária mínima total do curso ......................................................... 29
7.1.5. QUADRO 3 – Disciplinas distribuídas nos Núcleos de Conteúdos ...................................................... 29
7.2. Atividades complementares .......................................................................................................................... 31
7.2.1. Atividades de ensino .......................................................................................................................... 32
7.2.2. Atividades de pesquisa ...................................................................................................................... 32
7.2.3. Atividades de extensão ...................................................................................................................... 33
7.3. Estágio supervisionado .................................................................................................................................. 33
7.4. Atividades de integração e síntese de conhecimentos .................................................................................. 35
7.4.1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .............................................................................................. 35
7.4.2. Mecanismos e programas de iniciação científica e tecnológica ........................................................ 35
7.4.3. Projetos de extensão ......................................................................................................................... 36
7.4.4. Estratégias de integralização de disciplinas eletivas cursadas na Universidade ou fora dela ........... 38
7.4.5. Articulação entre o ensino de Graduação e de Pós-Graduação ........................................................ 39
7.5. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional .................................................... 40
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................... 42
8.1. Coordenação do Curso ................................................................................................................................... 42
8.2. Colegiado de Curso ........................................................................................................................................ 43
8.3. Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................................................ 44
9. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................................ 45
9.1. Perfil docente ................................................................................................................................................. 45
9.2. Experiência acadêmica e profissional ............................................................................................................ 46
9.3. Publicações..................................................................................................................................................... 46
9.4. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso ................................................................ 46
10. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 46
10.1. Biblioteca ..................................................................................................................................................... 46
APÊNDICES ..................................................................................................................................................... 48
QUADRO A – Ementas dos componentes curriculares do curso .......................................................................... 48
QUADRO B – Equivalências do PPC com os currículos vigentes ........................................................................... 81
Equivalência da matriz antiga de 2009 para a nova ................................................................................... 81
Equivalência da matriz antiga de 2012 para a nova ................................................................................... 84
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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1. HISTÓRICO
1.1. Histórico da Mantenedora e suas atribuições
No âmbito da tradição calvinista, o projeto educacional que deu início ao Instituto Pres-
biteriano Mackenzie, mantenedor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, tem sua origem no
ano de 1870, a partir da obra de um casal de missionários norte-americanos, George e Mary
Chamberlain. Estes abriram uma escola em sua residência em São Paulo que, situada em ponto
central da cidade, propunha-se a formar e a instruir jovens gerações da comunidade paulistana.
O Mackenzie é uma comunidade fortemente integrada. Atribuem-se a isso a identidade
de propósitos entre a comunidade de mestres e alunos e, acima de tudo, uma tradição cultural
afetiva compartilhada na instituição, batizada de espírito mackenzista. Contribuem também a
unidade do campus e a proximidade física das unidades universitárias.
Das seis horas da manhã, quando se abrem os portões, até meia-noite, quando se apa-
gam as luzes, circulam pelo campus, aproximadamente, 39.000 alunos, da pré-escola à pós-
graduação, 1.000 funcionários, 2.000 professores e mais de 5.000 visitantes que, por interesses
diversos, procuram o campus. São mais de 45.000 pessoas, número superior à população de mui-
tas cidades brasileiras.
Naturalmente, nem sempre foi assim. Quando o Mackenzie nasceu, existiam em toda a
cidade menos de 25.000 habitantes, que viviam concentrados no que hoje chamamos de Centro
Velho. Ainda havia escravidão e o Brasil era um império iluminado com velas e lampiões de
querosene. Culturalmente a cidade era dominada pela Academia de Direito, e o ensino básico e
secundário eram controlados pela Igreja Oficial do Império.
A escola fundada por George e Mary Chamberlain, que funcionava na sala de jantar da
casa do casal, começou com apenas uma professora, a Sra. Chamberlain, e três alunos. Se nume-
ricamente a escola era inexpressiva, a proposta pedagógica se apresentava ambiciosa e pioneira,
para não dizer francamente revolucionária para os padrões da época. Seu modelo baseava-se no
sistema escolar americano: as classes eram mistas, praticava-se ginástica, aboliram-se as repeti-
ções cantadas e os castigos físicos (a famosa palmatória), introduziu-se a experimentação. Gran-
de ousadia foi enfatizar a liberdade religiosa, racial e política, numa época em que as escolas
eram reservadas à elite monarquista e escravagista. Nossa escola foi pioneira em receber filhos
de abolicionistas, republicanos, protestantes e judeus.
Os preceitos de solidariedade sempre ancoraram o projeto do Mackenzie, cuja proposta
educativa regeu-se, desde as origens, pela mais plena tradição calvinista, sob o signo da tolerân-
cia em termos religiosos, da democracia em seus aspectos políticos e do pioneirismo em sua di-
mensão pedagógica. Foi assim que, em 1890, John Theron Mackenzie, ao fazer seu testamento,
já com 80 anos de idade, doava, dos Estados Unidos para o Brasil, um montante de 30 mil dóla-
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res, posteriormente acrescidos de mais 20 mil oferecidos por suas irmãs, para a construção no
Brasil de uma Escola Superior de Engenharia.
A pequena escola cresceu e, em 1896, começou a funcionar seu primeiro curso superior
– a Escola de Engenharia. Iniciavam-se os trabalhos da Escola de Engenharia Mackenzie, que se
consolidaria como uma das iniciativas pioneiras no âmbito do ensino superior brasileiro. Nessa
época, éramos o Mackenzie College; por um período, em razão de problemas políticos e da legis-
lação de ensino da época, a escola ficou vinculada à Universidade do Estado de Nova York, situ-
ação que perdurou até 1927.
O Mackenzie acompanhava o desenvolvimento do país republicano no campo da educa-
ção; e para o Mackenzie também se havia voltado o olhar de inúmeros educadores “escolanovis-
tas” que, à época, levantavam a bandeira do ensino técnico-profissionalizante como um impera-
tivo necessário à reconstrução educacional do país. Em 1932 começavam as aulas do Curso Téc-
nico Mackenzie, destinado às áreas de Química Industrial, Mecânica e Eletricidade.
Nos anos 40, o desenvolvimento do Mackenzie seria intensificado com a instalação da
Faculdade de Arquitetura e da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Em abril de 1952, foi
criada a Universidade Mackenzie. Com a implantação do curso de Ciências Econômicas em
1950, o caminho para o surgimento da Universidade estava já consolidado.
Por seu histórico, evidenciam-se no curso universitário Mackenzie tradição e solidez,
inovação e ousadia. Marco tradicional da cidade de São Paulo, às suas construções centenárias
agrega-se hoje o prédio da Reitoria e da Pós-Graduação, localizado na Rua Consolação, atrás do
conjunto das demais instalações universitárias. O Mackenzie é talvez a primeira e certamente
uma das poucas instituições brasileiras que reúne em seu pátio desde estudantes e professores da
Pós-Graduação, jovens da Graduação e do Ensino Médio, até crianças e adolescentes da Educa-
ção Infantil e do Ensino Fundamental, em verdadeiro espírito de comunidade e integração entre
mestres e alunos.
1.2. Histórico da Universidade
A Universidade Mackenzie foi reconhecida em 1952 pelo Decreto nº 30.511, assinado
pelo Presidente Getúlio Vargas e pelo Ministro da Educação Ernesto Simões da Silva Filho, sen-
do solenemente instalada em 16 de abril daquele ano. Na sua origem, a nova universidade – ter-
ceira no estado de São Paulo – foi constituída pelas seguintes unidades acadêmicas: Escola de
Engenharia, Faculdade de Arquitetura, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e Faculdade de
Ciências Econômicas. No ano de 1965, a Universidade Mackenzie tornou-se mais uma vez pio-
neira nas suas iniciativas, ao escolher como Reitora a Professora Esther de Figueiredo Ferraz,
primeira mulher no hemisfério sul a ocupar esse cargo. Foi ela, também, anos mais tarde, a pri-
meira mulher no Brasil a se tornar Ministro de Estado da Educação.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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Em 1999, a Universidade Mackenzie passou a ser denominada Universidade Presbiteri-
ana Mackenzie, reafirmando, assim, sua identidade confessional.
Em 2002, a Universidade Presbiteriana Mackenzie comemorou o seu cinquentenário.
Eram 27.712 alunos, 1.114 professores, 11 unidades universitárias: (1) Escola de Engenharia; (2)
Faculdade de Ciências Biológicas, Exatas e Experimentais; (3) Faculdade de Filosofia, Letras e
Educação; (4) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo; (5) Faculdade de Ciências Econômicas,
Contábeis e Administrativas; (6) Faculdade de Direito; (7) Faculdade de Computação e Informá-
tica; (8) Faculdade de Comunicação e Artes; (9) Faculdade de Psicologia; (10) Faculdade de
Educação Física; e (11) Escola Superior de Teologia; dois campi (São Paulo e Tamboré), 29 cur-
sos de graduação, sete programas de pós-graduação stricto sensu e 29 cursos de pós-graduação
lato sensu.
Em 2006, foi realizada nova reestruturação da organização acadêmico-administrativa da
UPM, a partir da fusão e de mudanças da nomenclatura de algumas faculdades para Centros, a
saber:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS);
Centro de Ciências e Humanidades (CCH);
Centro de Comunicação e Letras (CCL);
Centro de Ciências Sociais e Aplicadas (CCSA).
Permaneceram com as mesmas nomenclaturas: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
Faculdade de Computação e Informática, Faculdade de Direito, Escola de Engenharia e Escola
Superior de Teologia.
Em 2007, o Ministro de Estado da Educação, Fernando Haddad, por meio da Portaria nº
1168, de 5 de dezembro de 2007, credenciou o funcionamento do Campus Campinas da Univer-
sidade Presbiteriana Mackenzie. Atualmente, o Campus Campinas conta com dois cursos de gra-
duação: Direito e Administração.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie foi recredenciada por 10 anos, com conceito
referencial máximo, em 30 de dezembro de 2011, por meio da Portaria nº. 1.824 (D.O.U.
02/01/2012 – seção I – p. 8).
Mais recentemente, em 2012, houve ainda uma nova estruturação acadêmico-
administrativa, por meio da qual a Escola Superior de Teologia foi fundida ao Centro de Ciên-
cias e Humanidades (CCH), dando origem ao Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT).
Nesta última reestruturação, os cursos até então incluídos na composição do CCH, Licenciatura e
Bacharelado em Química e em Física, passaram a integrar a Escola de Engenharia. Na mesma
linha, o curso de Licenciatura em Matemática passou a integrar a Faculdade de Computação e
Informática. Nessa nova configuração, o CEFT passou a abrigar os cursos de graduação em Filo-
sofia, Pedagogia e Teologia, bem como os Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em Edu-
cação, Arte e História da Cultura e Ciências da Religião.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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Atualmente, a instituição “Mackenzie” é um dos maiores complexos educacionais no
contexto da América Latina, atuando nas mais diversas áreas do conhecimento humano, que vão
da Educação Básica ao Ensino Superior, compreendendo neste segmento 30 cursos de Gradua-
ção, quase 20 cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, além de 60 cursos Lato Sensu e amplo
portfólio de atividades de Extensão.
A Reitoria atual, preocupada com a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão,
adota políticas institucionais que constam da “Visão 150”, plano que estabelece uma série de
diretrizes que norteiam a atuação de todos os segmentos e instâncias da Universidade Presbiteri-
ana Mackenzie. As ações devem atender a um perfil de formação holística de concepção dos
fenômenos naturais, do meio ambiente e da sociedade; contudo, sem abandonar demandas mais
específicas da sociedade, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão universitária.
As diretrizes que estruturam a “Visão 150” – documento elaborado pela Reitoria da
Universidade Presbiteriana no início da atual gestão – harmonizam-se inteiramente com os eixos
norteadores do “Planejamento Estratégico 2012-2020”, definido pelo Conselho Deliberativo do
Instituto Presbiteriano Mackenzie para o mesmo horizonte temporal, evidenciando uma mobili-
zação sinérgica de toda a Instituição em busca da consolidação dos padrões de excelência no
ensino, na pesquisa e na extensão.
2. MISSÃO E VISÃO
A missão oferece um direcionamento para a atuação deste curso no âmbito da sociedade
em que está inserido. O papel que o curso tem, por intermédio dos conteúdos, recursos e metodo-
logias próprios da área de atuação, é o de “educar o ser humano, criado à imagem de Deus, para
o exercício pleno da cidadania, em ambiente de fé cristã reformada”.
A Visão do Instituto Presbiteriano Mackenzie permeia todos os planos de ação e a práti-
ca cotidiana da Universidade. Desta forma, a visão de “ser reconhecida pela sociedade como
instituição confessional presbiteriana e filantrópica, que se dedica às ciências divinas e humanas,
comprometida com a responsabilidade socioambiental, em busca de contínua excelência acadê-
mica e de gestão” nos leva à busca de organização do currículo de maneira que estes componen-
tes se reflitam em todos os aspectos.
O currículo e as políticas e estratégias de ação, dirigidos por esta visão, têm como fim
maior favorecer o reconhecimento efetivo, pelos alunos e pela comunidade, de uma instituição
que prima pela excelência, considerando seu papel na sociedade, sua relação com os outros e
com Deus.
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3. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ÁREA DE CONHECIMENTO
Embora com um atraso de séculos em relação à Europa no que diz respeito à existência
de faculdades especializadas na formação de teólogos, o reconhecimento do Curso de Teologia
em 1999 pelo Ministério da Educação como uma área específica de conhecimento humano está
em pleno alinhamento com as proposições e desafios mundiais para a educação superior da atua-
lidade.
Na Declaração da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Educação Superior no
Século XXI, no item Missões e Funções da Educação Superior, Artigo 2º, é enfatizada a neces-
sidade de formar pessoas com elevada competência e responsabilidade ética diante dos proble-
mas que a humanidade enfrenta no terceiro milênio. As instituições de ensino superior são desa-
fiadas a formar cidadãos aptos para atuarem de forma crítica e construtiva frente aos problemas
éticos, culturais e sociais, tendo consciência plena de suas responsabilidades na construção de
uma sociedade mais humana, ajudando-a a refletir, compreender e agir.
No artigo 6º do referido documento, é explicitada a função do ensino superior nos se-
guintes termos: “finalmente, a educação superior deve almejar a criação de uma nova sociedade
– não-violenta e não-opressiva – constituindo-se de indivíduos altamente motivados e íntegros,
inspirados pelo amor à humanidade e guiados pela sabedoria e o bom senso”.
Neste contexto, encaixa-se o relevante crescimento dos estudos da religião e dos cursos
de Teologia credenciados pelo MEC, particularmente o curso de Bacharelado em Teologia da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, fundamentado nas premissas da fé cristã reformada, a
qual representa uma significativa contribuição para que sejam atingidos os alvos propostos no
documento da UNESCO.
A presente proposta de reestruturação curricular do Curso de Bacharelado em Teologia
busca atender demandas oriundas das instâncias superiores da UPM. Esta proposta é o resultado
de estudos desenvolvidos pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Neste momento, essa rees-
truturação curricular é justificada pelos fatores apresentados a seguir.
Primeiramente, salientam-se as questões relativas à atratividade da docência na área de
Teologia e Ciências da Religião. Há uma crescente procura pelos cursos de Teologia e Ciências
da Religião reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Portanto, é necessário
considerar, discutir e definir o papel que estes cursos assumirão junto ao campo religioso e à
sociedade brasileira em geral. Neste sentido, um ponto significativo foi a revisão do Parecer
CNE/CES 118/2009, pelo Parecer CNE/CES 051/2010, que recomenda o mínimo de 2.400 horas
e propõe que os currículos dos cursos de graduação em Teologia, bacharelado, sejam desenvol-
vidos a partir dos seguintes eixos:
Eixo teológico – que contemple os conhecimentos que caracterizam a sua identidade
e prepare o aluno para a reflexão e o diálogo com as diferentes teologias nas diferen-
tes culturas;
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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Eixo filosófico – que contemple conteúdos curriculares que permitam avaliar as li-
nhas de pensamento subjacentes às teologias, refletir sobre as suas bases epistemoló-
gicas e desenvolver o respeito à ética;
Eixo metodológico – que garanta a apropriação de métodos e estratégias de produ-
ção do conhecimento científico na área das Ciências Humanas;
Eixo histórico-cultural – que garanta a compreensão dos contextos histórico-
culturais;
Eixo sociopolítico – que contemple análises sociológicas, econômicas e políticas e
seus efeitos nas relações institucionais e internacionais;
Eixo linguístico – que possibilite a leitura e a interpretação dos textos que compõem
o saber específico de cada teologia e o domínio de procedimentos da hermenêutica;
Eixo interdisciplinar – que estabeleça diálogo com áreas de interface, como a Psico-
logia, a Antropologia, o Direito, a Biologia e outras áreas científicas.
Outro motivo para a presente reestruturação é a necessidade de adequar a proposta do
curso de Teologia com a “VISÃO 150” da Universidade Presbiteriana Mackenzie e seu PDI, que
prevê a atualização das metas, estratégias e ações a serem definidas para a década 2011-2020.
Nesta perspectiva, a direção do CEFT – Centro de Educação, Filosofia e Teologia – da
Universidade Presbiteriana Mackenzie constituiu, em setembro de 2012, comissões para proce-
der à nova adequação curricular, atendendo à solicitação da Reitoria, conforme demonstra a nova
matriz curricular constante no Quadro A (anexos).
4. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TEOLOGIA
Identificação do Curso
Nome Curso de Graduação em Teologia, Bacharelado
Ato autorizativo PORTARIA Nº 1.804, MEC, de 21 de Junho de 2004
Modalidade de Ensino Presencial
Turno Atual de Funcionamento Noturno
Nº de vagas oferecidas 100
Tempo de Integralização Mínima 6 semestres
Formas de ingresso Processo Seletivo por meio universal e outras formas
regulamentadas por edital próprio.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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O projeto de criação de um Curso de Teologia já fazia parte dos ideais dos fundadores
do Mackenzie (1870). Em 1º de setembro de 1999, pela Resolução do Conselho Universitário
(CONSU/Mackenzie) nº 345, foi criada a Escola Superior de Teologia, cujo curso foi reconheci-
do mais tarde, em 21 de junho de 2004 pela Portaria do MEC nº 1804.
O Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT – oferece, além do curso de Teolo-
gia, os cursos de Graduação em Filosofia e Pedagogia, dois Programas de Pós-Graduação Stricto
Sensu (Ciências da Religião e Educação, Arte e História da Cultura) e cinco cursos de Pós-
Graduação Lato Sensu, sendo um deles, Fundamentos Cristãos da Educação, na área de teolo-
gia. Oferece, ainda, a Integralização de Créditos em Teologia para portadores de diplomas de
Seminários Maiores e Cursos Livres de Teologia, conforme preceitua o Parecer 063/2004 do
MEC.
5. FINALIDADES, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO CURSO
5.1. Finalidades do curso
O Curso de Bacharelado em Teologia visa formar teólogos numa proposta científica
com viés calvinista, em sintonia com a confessionalidade de sua mantenedora. A nova matriz
otimiza o tempo de formação, preservando sua qualificação, e oportuniza a continuidade dos
estudos acadêmicos em nível de pós-graduação.
Atualmente, a sociedade brasileira demonstra reconhecimento do campo religioso, o que
se evidencia pela abertura para o ensino religioso, inclusive a nível superior com novos cursos de
Ciências da Religião. O interesse pelo fenômeno religioso é crescente e as instituições do saber
precisam estar adequadamente habilitadas a receber e formar este público.
Sendo a confessionalidade fundada no conceito de revelação das Sagradas Escrituras, a
relevância do texto e das ciências voltadas para a sua interpretação, os conteúdos teológicos ao
longo da história eclesiástica, a dinâmica da igreja cristã, e o aprofundamento na cultura geral
constituem as linhas mestras do fazer pedagógico do Curso de Teologia da Universidade Presbi-
teriana Mackenzie. A proposta curricular contempla o conteúdo cognoscível determinado pelo
Conselho Nacional de Educação, em sintonia com a tradição reformada da fé.
5.2. Justificativas do curso
O Curso de Bacharelado em Teologia teve início em 1999, no Campus Higienópolis da
Universidade Presbiteriana Mackenzie, e foi reconhecido pelo MEC em 2004. É orientado pelo
MEC, como todos os cursos reconhecidos de Teologia no Brasil. É realizado num ambiente de fé
cristã reformada por meio de um projeto pedagógico que articula ensino, pesquisa e extensão,
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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apoiado numa estratégia de interdisciplinaridade no currículo com a finalidade de garantir as
condições de uma formação humanista.
O oferecimento deste curso vem atender à crescente demanda nacional pela formação
integral de religiosos e leigos das mais diversas vertentes religiosas que atuam no Brasil, por
meio de um processo pedagógico criativo, em diálogo constante com as Igrejas e a sociedade.
Com essa missão, o Curso de Teologia da UPM, atento às exigências do presente sécu-
lo, busca contribuir para a transformação do mesmo, como propõe o apóstolo Paulo em Romanos
12:1, com a finalidade de levar a humanidade a habitar numa sociedade inclusiva e sustentável.
De forma prática, oferece uma teologia que ocupe seu espaço no mundo enquanto instância críti-
ca, proporcionando uma mentalidade renovada e comprometida com o desenvolvimento humano
saudável e sustentável.
5.3. Objetivos gerais do curso e principais enfoques
A partir da visão da Universidade, que consiste em ser instituição “reconhecida pela so-
ciedade como instituição confessional presbiteriana, filantrópica e de perfil comunitário, que se
dedica às ciências divinas e humanas; caracterizando-se pela busca contínua da excelência em
ensino, pesquisa e extensão; primando pela formação integral do ser humano, em ambiente de fé
cristã reformada”, o Curso de Teologia pretende:
Ser um centro de excelência na formação e capacitação de teólogos, líderes religiosos
e profissionais para atuar como agentes de transformação de vidas humanas, que ve-
nham a contribuir para a construção de uma sociedade mais digna e justa, norteada
por princípios e valores da ética cristã reformada.
Criar espaço específico de reflexão, ensino e pesquisa de modo a incentivar a forma-
ção de professores e pesquisadores nas áreas da Teologia e Ciências da Religião.
Formar teólogos e profissionais com sólida formação teológica e ética para atuar na
transformação humana e social em comunidades religiosas, instituições e grupos so-
ciais diversos.
Capacitar profissionais para liderar instituições religiosas, filantrópicas, organizações
não-governamentais, do Terceiro Setor e comunidades em geral.
Preservar e difundir os valores relacionados à identidade confessional da Universida-
de Presbiteriana Mackenzie, de modo particular por meio da inserção da disciplina
Ética e Cidadania em todos os cursos de graduação, sem proselitismo, entretanto.
Propiciar sólida formação acadêmica nos estudos teológicos e religiosos, por meio da
graduação em Teologia, com vistas à formação de pesquisadores nas áreas da Teolo-
gia e das Ciências da Religião, de modo a contribuir com pesquisas significativas,
compatíveis com a marca do Mackenzie.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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Formar líderes religiosos tanto para as necessidades espirituais do ser humano como
para as questões que envolvem a práxis teológica, a fim de promover o pleno exercí-
cio da cidadania com capacidade crítica e criativa.
Dentre os principais plurais que norteiam a formação desse profissional, cabem ser sali-
entados aqueles que tratam da Educação Ambiental, com enfoque humanista, holístico, democrá-
tico e participativo. Esta perspectiva toma o meio ambiente com uma totalidade complexa, cuja
constituição se dá por meio da interdependência entre a natureza e as dimensões socioeconômi-
cas e culturais. O objetivo desta abordagem consiste em ampliar a consciência do graduando
sobre a problemática ambiental local, nacional e mundial, contribuindo assim para que ele, como
cidadão atuante, assuma a sua parcela de responsabilidade na construção de uma sociedade am-
bientalmente equilibrada e sustentável, compatível com a preservação da vida no planeta.
O exercício da cidadania remete à outra dimensão da formação, que é a Educação em
Direitos Humanos, que se volta à formação de crianças, jovens e adultos para participar ativa-
mente na vida cotidiana democrática, exercitando seus direitos e responsabilidades na sociedade,
respeitando e promovendo os direitos das demais pessoas, reconhecendo e valorizando as dife-
renças e a diversidade humana: sexual; de origem étnico-racial, de condições econômicas, soci-
ais ou culturais; bem como das escolhas de credo, orientação sexual, identidade de gênero, faixa
etária, pessoas com deficiência, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desen-
volvimento. Assim sendo, como cidadão responsável pela Educação em Direitos Humanos, al-
meja-se que o futuro professor se posicione contra toda e qualquer forma de violência, comba-
tendo preconceitos e discriminações, devendo ser-lhe proporcionado, ao longo do processo de
formação inicial, espaços coletivos de reflexão que impliquem na possibilidade do mesmo res-
significar suas representações do “outro”. Trata-se, portanto, de uma educação ética, crítica e
política, pois assenta-se em valores humanizadores – dignidade, liberdade, igualdade e justiça
entre os homens. Esta educação deve ir além do reconhecimento do formalmente instituído no
arcabouço legal, mas assumir práticas no interior das instituições, em especial as de natureza
educacional, em prol da concretização dos Direitos Humanos – civis, políticos, sociais, econômi-
cos, culturais e ambientais –, contribuindo para uma formação emancipatória dos sujeitos de di-
reitos da Educação. As disciplinas de Ética e Cidadania I e II (1ª e 2ª etapas do curso) se voltam
de forma específica a conteúdos de ensino atinentes à formação em Direitos Humanos, bem co-
mo a disciplina Fundamentos da Educação Cristã (3ª etapa).
6. CONCEPÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
6.1. Articulação do curso com o PDI
As Unidades Universitárias e os respectivos cursos que as integram têm suas metas e
ações, Pesquisa, Ensino e Extensão, sustentadas no Plano de Desenvolvimento Institucional
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(PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Assim sendo, este Projeto está alinhado com a missão da Universidade e com os objetivos gerais
propostos no PDI 2013-2018, voltados às funções de ensino, pesquisa e extensão. Este PPC, por
sua vez, é uma das ações para o cumprimento das metas da UPM, em busca da excelência dos
cursos oferecidos.
O Curso de Teologia do CEFT prioriza a interlocução do ensino com a pesquisa e a ex-
tensão, atendendo à legislação vigente e aos objetivos do MEC e da Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Sendo assim, às disciplinas que compõem a matriz curricular somam-se iniciativas
que visam estimular a participação de alunos em projetos de pesquisa e de monitoria, em pro-
gramas de iniciação cientifica e de iniciação à extensão.
6.2. Perfil do egresso
O perfil do egresso do Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie con-
templa consistente formação teórica e diversidade de conhecimentos e de práticas, que se articu-
lam ao longo do curso. Desta forma, o campo de atuação do teólogo formado pelo Mackenzie é
composto pelas seguintes dimensões:
Docência em Cursos de Teologia de Seminário Maior ou Cursos Livres de Teologia;
Atuação no terceiro setor, gestão em instituições religiosas, filantrópicas, civis, mili-
tares, ONGs e consultorias em empresas, especialmente no que se refere aos aspectos
da espiritualidade, capelania e de planejamento;
Produção e difusão do conhecimento científico e do campo religioso.
Assim, o egresso do curso de Teologia é preparado para:
Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,
humana e solidária;
Compreender, cuidar e educar, de forma a contribuir para o desenvolvimento huma-
no nas dimensões espiritual, física, psicológica, intelectual, social, entre outras;
Fortalecer o desenvolvimento humano e social assim como as discussões em torno da
religiosidade brasileira;
Trabalhar, nos mais diferentes espaços, na promoção da espiritualidade e aproxima-
ção do homem ao seu Criador, numa perspectiva cristã reformada.
O Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie oferece oportunidade ao
seu egresso de promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa religiosa,
a família e a comunidade; identificar problemas socioculturais e teológicos com postura investi-
gativa, integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para
superação das vicissitudes da vida humana, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, polí-
ticas e outras; bem como demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de
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natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, reli-
giões, entre outras; desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área teológica
e as demais áreas do conhecimento.
O Projeto Pedagógico do Curso contempla ainda formação de um profissional com do-
mínio de conhecimentos e de níveis diversificados de habilidades e competências para perfis
profissionais específicos, porém interligados; evidencia a compreensão de temas que transcen-
dem ao ambiente próprio de formação e que são importantes para a realidade contemporânea.
Compreensão essa que está vinculada às perspectivas críticas, integradoras e à construção de
sínteses contextualizadas, que oferecerá ao estudante oportunidades de projetar ações de inter-
venção, de propor soluções para situações-problema, bem como de administrar conflitos.
6.3. Competências e habilidades
O Curso de Teologia proporciona ao estudante a aquisição de conhecimentos e desen-
volvimento das seguintes competências e habilidades no processo de formação:
A) Conhecimentos teológicos de formação geral:
conhecer e analisar as reflexões teológicas e religiosas;
articular as concepções teológicas às questões socioculturais e ao campo religioso;
demonstrar a relevância da cosmovisão reformada na formação do mundo ocidental;
estabelecer a articulação entre os conhecimentos teológicos e processos investigati-
vos dos saberes humanos.
B) Conhecimentos didático-pedagógicos:
formular, implementar e avaliar projetos voltados à atividade teológica;
planejar, desenvolver e avaliar o conhecimento teológico, de modo a elaborar objeti-
vos, definir conteúdos e desenvolver metodologias específicas das diferentes áreas
considerando a diversidade religiosa;
incorporar as tecnologias de informação e comunicação ao planejamento e às práticas
teológicas;
estabelecer a articulação entre os conhecimentos e processos investigativos do campo
teológico.
6.4. Coerência do currículo com as orientações das Diretrizes Curriculares Naci-onais
Em sintonia com as orientações que compõem a construção das Diretrizes Curriculares
Nacionais, a concepção dos Cursos de Teologia deve contemplar os seus objetivos visando à
formação pretendida para o egresso, observando:
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a atualização permanente dos currículos dos Cursos;
a flexibilização do currículo como estratégia para formação plena e de qualidade do
egresso;
a articulação da formação acadêmica tradicional com a vivência de outras experiên-
cias culturais e acadêmicas relevantes;
o incentivo de atividades que levem à Iniciação Científica.
Neste sentido, o Currículo do Curso de Teologia da Universidade Presbiteriana Mac-
kenzie foi elaborado conforme as determinações de todos os eixos temáticos estabelecidos pelas
legislações atuais em vigor para a área de Teologia.
Por fim, além das determinações dos órgãos oficiais, todas as atividades de ensino, pes-
quisa e extensão voltadas para a área de Teologia obedecem às normas estabelecidas no Regi-
mento Geral e em Atos Normativos da Reitoria da UPM, com base em decisões do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão e do Conselho Universitário.
6.5. Requisitos de ingresso no curso
O aluno ingressante deverá ser submetido a um processo seletivo, mediante a realização
de Vestibular, cujo caráter é classificatório e eliminatório. O ingresso poderá ainda ocorrer por
meio da utilização do resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou mediante prova
seletiva classificatória de transferência interna ou externa. Em caso de vagas remanescentes, po-
derão ingressar no curso de Bacharel em Teologia portadores de diploma de nível superior obti-
do em cursos de graduação devidamente reconhecidos, outros conforme edital próprio.
6.6. Aspectos metodológicos do processo de ensino-aprendizagem
O Projeto Pedagógico Institucional, contido no PDI da UPM, estabelece que a aborda-
gem pedagógica da Universidade é interacionista, pois tem como ênfase um trabalho pedagógico
de docentes e discentes com os conhecimentos específicos das diversas áreas de formação. Isso
abrange processos que devem resultar no desenvolvimento intelectual, profissional e pessoal do
aluno, favorecendo a incorporação progressiva e integrada de novos e mais complexos conheci-
mentos do campo da educação.
A abordagem demanda que o professor formador valorize os conhecimentos e saberes
experienciais dos graduandos, principalmente aqueles construídos quando de sua condição de
aluno da Educação Básica; que contextualize as condições históricas, culturais e político-
ideológicas de produção dos conhecimentos teórico-práticos a serem trabalhados ao longo da
formação; e, principalmente, que recontextualize e articule aqueles conhecimentos à luz das de-
mandas da atual escola básica brasileira e do alunado que a frequenta, aproximando, pela via de
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16
análises e reflexões, as bases teóricas da formação à realidade da escola e às condições concretas
de vida dos alunos.
Afirma-se, portanto, que a constituição de competências, habilidades e atitudes se faz a
partir da apropriação pelo graduando de conteúdos de naturezas diversas, pois diversas são as
competências a serem formadas, não podendo conceber a formação esvaziada de conteúdos, as-
sim como reduzi-la aos conhecimentos, experienciais e desejos imediatos dos alunos. Por sua
vez, o conteúdo também não deve ser concebido como um fim em si mesmo ou como instrumen-
to motivador das aprendizagens, mas, sim, ser significado como um conjunto de conceitos teóri-
cos e práticos que, mediados por princípios políticos, éticos e estéticos, devem ser sistematica-
mente relacionados e concebidos com base nos conhecimentos produzidos ao longo da história.
Assim considerado, os conteúdos disciplinares são fortalecedores da capacidade de organização
hierárquica dos conceitos e do pensamento do aluno.
Outro aspecto importante no desenvolvimento do ensino, que compõe a complexa ges-
tão da sala de aula, é a integração simultânea entre teoria e prática, a ser garantida por meio da
proposição de estratégias de ensino que articulem as inter-relações entre os objetivos das apren-
dizagens e as competências e habilidades a serem formadas, devendo ser explicitadas nos Planos
de Ensino, mas, principalmente, estarem presentes no desenvolvimento da aula, de modo a pro-
mover a articulação entre o “saber fazer” e o “saber conhecer” do graduando, além de desenvol-
ver atitudes específicas em direção ao “saber ser”.
A avaliação da aprendizagem deverá fornecer dados, para os professores, sobre o pro-
cesso de desenvolvimento das competências propostas para cada componente curricular, deven-
do ser diagnóstica e formativa, na medida em que puder auxiliar professor e aluno a fazer ajustes
durante os processos de aprendizagem. Haverá, a cada semestre, momentos de avaliação somati-
va, em que os resultados serão aferidos e registrados para fins de aprovação. A avaliação será
realizada por meio de instrumentos diversificados, como relatórios, apresentação de trabalhos,
trabalhos de equipes, portfólios, provas escritas ou orais entre outros instrumentos que se fizerem
necessários para a verificação do alcance das habilidades e competências, bem como atitudes
elencadas no Plano de Ensino.
A avaliação da aprendizagem – disciplinada no Regimento da Universidade e no Regu-
lamento de Graduação – deverá ser tomada como um processo que realimenta tanto os processos
de aprendizagem e desenvolvimento do graduando como os processos de ensino desenvolvidos
pelos docentes.
A UPM tem como meta desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento desse
processo, aprimorando as práticas avaliativas dos professores e estimulando o uso excelente de
recursos tecnológicos voltados para esse fim.
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6.7. Estratégias de flexibilização curricular
O Curso de Bacharelado em Teologia visa adequar sua proposta pedagógica às exigên-
cias prementes do mundo contemporâneo. Para tanto, busca-se o diálogo contínuo com outras
áreas do conhecimento, levando-se em consideração a pluralidade das abordagens teórico-
práticas e a consequente flexibilização dos conteúdos e competências. Com efeito, pretende-se
assegurar ao egresso uma formação acadêmica compatível com os desafios profissionais a serem
atualmente enfrentados.
6.7.1. Estratégias de internacionalização
Em parceria com a Coordenadoria de Cooperação Interinstitucional e Internacional da
Universidade Presbiteriana Mackenzie (COI), o Curso de Bacharelado em Teologia atua no sen-
tido de propor acordos de cooperação com universidades estrangeiras, com o objetivo de promo-
ver a troca de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores.
Com efeito, à luz das diretrizes estabelecidas pela COI, o Curso norteia-se pelas seguin-
tes estratégias de internacionalização:
desenvolver e implantar atividades internacionais com o intuito de promover a troca
de experiências entre estudantes, docentes e pesquisadores de instituições no tocante
ao estudo, pesquisa e extensão;
firmar acordos de cooperação multilateral com outras instituições;
buscar a consecução de novos projetos de colaboração com instituições já convenia-
das;
apoiar estudantes e professores estrangeiros que participam de programas de inter-
câmbio.
6.7.2. Estratégias de interdisciplinaridade
A implantação de uma estratégia de interdisciplinaridade no PPC tem como ponto de
partida o conceito de disciplina, considerando que “as disciplinas têm uma história: nascimento,
institucionalização, evolução, esgotamento, etc... Essa história está inscrita na da Universidade,
que, por sua vez, está inscrita na história da sociedade” (MORIN, 2002, p. 105). Essa compreen-
são é fundamental para o amplo e seguro desenvolvimento do pensamento humano que deve
ocorrer no movimento do aluno nas diversas áreas do conhecimento.
Esse caminho cruzado, que ocorre entre disciplinas por meio de procedimentos didáti-
cos e metodológicos, não permite a diluição de disciplinas; pelo contrário, exige um processo de
integração das disciplinas. Como afirma Morin, é necessário que a “interdisciplinaridade seja
parte integrante de um Projeto”, evitando que se torne simplesmente integração de conteúdos,
fragmentando as disciplinas.
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O PPC do Bacharelado em Teologia contempla a interdisciplinaridade como mecanismo
de promoção do diálogo entre as disciplinas, por ser ela resultado de um processo histórico e
cultural indispensável ao currículo, que tem como objetivo capacitar o aluno dentro de uma con-
cepção de vida integral em sociedade, admitindo ser esse uma proposta que responde à demanda
de formação dos cidadãos do amanhã.
6.7.3. Estratégias de integração com a pós-graduação
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Teologia da Universidade Presbite-
riana Mackenzie é apoiado no tripé pesquisa, ensino e extensão. Está organizado de maneira a
contemplar a formação de pesquisadores, oferecer disciplinas de campos do conhecimento que
fundamentam a reflexão teológica, além daquelas que permitem uma melhor compreensão das
práticas no campo religioso brasileiro, permitindo, em sua matriz curricular, articulação entre as
disciplinas e garantindo espaço para projetos interdisciplinares.
O Curso de Bacharelado em Teologia leva a efeito as seguintes estratégias que visam
promover a articulação com os Programas de Pós-Graduação Lato e Stricto Sensu vinculados ao
Centro de Educação, Filosofia e Teologia:
docentes vinculados aos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu em
Ciências da Religião ministram, no âmbito da graduação, disciplinas cujos conteúdos
se coadunam com as pesquisas por eles desenvolvidas nos respectivos Programas,
bem como orientam alunos em seus trabalhos de conclusão de Curso de Teologia;
os eventos anuais promovidos pelo Curso contam com a participação sistemática de
professores pertencentes aos quadros dos Programas mencionados, que valem-se do
espaço para expor aos alunos e docentes da graduação as temáticas específicas com
as quais trabalham;
o Curso, por intermédio da Coordenadoria de Pesquisa do Centro de Educação, Filo-
sofia e Teologia, incentiva os alunos a participarem, desde as etapas iniciais, de pro-
gramas de iniciação científica, reiterando sua importância para a continuação dos es-
tudos em programas de pós-graduação.
6.7.4. Possibilidades de integralização de disciplinas fora da matriz curricular
O Curso de Bacharelado em Teologia contempla a possibilidade de o discente requerer
matrícula em disciplinas a serem cumpridas em outros Cursos de Graduação ofertados pela Uni-
versidade, desde que assuma o ônus financeiro correspondente.
O deferimento da matrícula em disciplina eletiva está condicionado à existência de vaga
na turma pretendida, sendo sua carga horária incluída na composição do limite máximo de crédi-
tos. São consideradas como eletivas disciplinas complementares àquelas previstas para a integra-
lização dos créditos regulares previamente estabelecidos. Os órgãos administrativos da Unidade
Acadêmica disponibilizam aos alunos um quadro semestral com a apresentação de disciplinas,
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principalmente da Área de Humanidades, que podem vir a ser cursadas em outras graduações
oferecidas pela Universidade.
6.8. Políticas institucionais de apoio discente
A UPM, em cumprimento à sua Visão e Missão e em consonância com seus valores,
preocupa-se com o desenvolvimento integral de seus alunos. Uma formação integral deve consi-
derar o aluno em seus aspectos cognitivos, afetivos, físicos e espirituais. Esta preocupação se
traduz na criação de setores específicos para atendimento e em programas especiais de apoio aos
alunos.
Assim, institucionalizou-se a Coordenadoria de Apoio Discente, órgão do Decanato
Acadêmico subordinado à Reitoria, que é responsável pela orientação e acompanhamento das
atividades acadêmicas do estudante na Instituição.
A Coordenadoria atua no incentivo e divulgação de eventos acadêmicos, tais como con-
gressos, encontros e seminários, além de incentivar o intercâmbio acadêmico nacional e interna-
cional, como também acompanha a execução, nas Unidades Universitárias, das políticas de mo-
nitoria, estágios, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares e, por final, divul-
ga os trabalhos e a produção científica e tecnológica dos discentes.
Outra atividade desta Coordenadoria, em parceria com as Unidades Universitárias, é o
apoio psicopedagógico aos alunos que apresentam dificuldades no acompanhamento do processo
de ensino e aprendizagem ou distúrbio de aprendizagem, e que necessitam de acompanhamento
especializado. Para tanto, conta com apoio dos cursos de Psicologia e Pedagogia.
Na Unidade Acadêmica, os estudantes do Curso são acolhidos em suas diferentes de-
mandas por meio de reuniões durante o semestre letivo, realizadas com a Coordenação do Curso,
com a participação conjunta dos representantes de classe; atendimento individual e/ou de classes,
pela Coordenação, por solicitação dos alunos, ou por iniciativa da Coordenação; atendimento
pela Direção da Unidade e Coordenação do Curso; assistência temática e/ou plantão de dúvidas
assumido por monitores de disciplinas, configurado como importante instrumento voltado a faci-
litar a identificação e a superação de obstáculos gerais e particulares que dificultam o processo
de aprendizagem, contribuindo, assim, não apenas para a melhoria do desempenho acadêmico do
graduando, mas também para a diminuição da evasão. O estudante recebe, ainda, Orientação
Pedagógica de professores do curso, conforme a situação apresentada. Se avaliado como neces-
sário, o aluno é encaminhado para atendimento na Clínica Psicológica do Mackenzie ou para o
Programa Mackvida, vinculados ao Centro de Ciências Biológicas e Saúde (CCBS), Unidade da
UPM que funciona no mesmo campus do CEFT, onde são orientados por profissionais da área da
saúde que podem oferecer uma orientação mais especializada.
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6.9. Políticas de egresso
A Comissão Própria de Avaliação (CPA), atendendo à legislação vigente, por meio de
instrumento adequado, colhe informações junto aos egressos, buscando estabelecer seu grau de
empregabilidade e a satisfação do aluno frente ao mercado de trabalho. Com essas informações,
é redigido um relatório que fica à disposição da comunidade acadêmica.
A UPM instituiu o Programa “Para Sempre Mackenzista”, para acompanhamento dos
egressos, destinado a oferecer ao antigo aluno oportunidades de educação continuada em cursos
e programas de extensão e de pós-graduação (atualização, aperfeiçoamento, especialização, mes-
trado ou doutorado) e ainda oferecer informações sobre oportunidades profissionais para a inser-
ção no mercado de trabalho. O programa procura acompanhar a vida profissional do antigo alu-
no, para verificar a parcela de contribuição relevante que o Mackenzie desempenhou neste pro-
cesso.
O Programa também tem por objetivo realizar ações de captação de recursos junto aos
antigos alunos. Tais recursos serão destinados ao “Fundo de Bolsas de Estudos”, que ajudará na
formação de inúmeros adolescentes e jovens que não teriam oportunidade de ingressar no Ensino
Superior e também na eventual revitalização do Centro Histórico Mackenzie.
Da mesma forma, o Programa contempla um pacote de benefícios aos antigos alunos,
tais como:
acesso às Bibliotecas central e setoriais para empréstimo de livros;
descontos em Livrarias conveniadas com a UPM e também na Livraria do Macken-
zie;
recebimento do Periódico Maria Antônia e da própria Revista do Mackenzie;
notícias de oportunidades de emprego;
parcerias com fornecedores do Mackenzie, para a oferta de benefícios para os alunos,
tais como: participação em shows, exposições, jogos, etc.
6.10. Políticas de ética em pesquisa
Os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Presbiteriana Mackenzie são
colegiados interdisciplinares, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, criados para defen-
der os interesses dos sujeitos de pesquisa, em sua integridade e dignidade, e contribuir com o
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
O CEP tem a função de divulgar, no âmbito da Instituição, normas relativas à ética em
pesquisa envolvendo seres humanos e procedimentos deste Comitê; receber dos sujeitos da pes-
quisa ou de qualquer outra parte denúncias de abusos ou notificação sobre fatos adversos que
possam contribuir para a alteração do curso normal do estudo empreendido; requerer instauração
de sindicância à Reitoria desta Universidade em caso de denúncias éticas nas pesquisas; analisar
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e emitir pareceres sobre o aspecto ético em pesquisas realizadas com seres humanos. Devem ser
submetidos ao CEP:
projetos que, em sua metodologia, se utilizem de possíveis técnicas invasivas ao ser
humano;
projetos de pesquisa desenvolvidos paralelamente (não curriculares) às atividades
docentes e discentes;
quando há exigência do número de Certificado de Apresentação para Apreciação Éti-
ca (CAAE) pelas agências de fomento e/ou publicações científicas.
No âmbito do Curso de Teologia, os graduandos são orientados a encaminhar à Comis-
são de Ética em Pesquisa da UPM projetos de pesquisa referentes ao TCC que envolvam seres
humanos como sujeitos, cabendo à Comissão defender a integridade e a dignidade destes sujei-
tos, contribuindo desta forma para o desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões considera-
dos éticos.
6.11. Políticas institucionais de apoio docente
O cuidado com a seleção, o apoio, o reconhecimento e a formação continuada dos do-
centes da UPM é uma das grandes políticas para que se efetivem e se cumpram a Visão e a Mis-
são da Instituição. Garante-se dessa maneira a excelência almejada, por meio da adoção de al-
gumas práticas, tanto institucionais quanto no âmbito dos cursos.
A Universidade conta com a Coordenadoria de Apoio Docente, órgão vinculado ao De-
canato Acadêmico. Esta Coordenadoria coloca em ação as estratégias da Reitoria no que se refe-
re à formação continuada dos docentes da UPM. As ações englobam desde a Semana de Prepa-
ração Pedagógica, que ocorre todo início de semestre, em parceria com as Unidades Acadêmicas,
a promoção e apoio a eventos e congressos que tratam de questões relacionadas aos processos de
ensino e aprendizagem, até programas de formação na forma de Diálogos sobre a Prática Docen-
te. As Unidades Acadêmicas também podem contar com a Coordenadoria para apoio no proces-
so de planejamento de ensino, avaliação, FOPEPE e outros.
Além dos programas de formação continuada, a Universidade oferece apoio aos docen-
tes que desenvolvem pesquisas ou realizam cursos de aperfeiçoamento no exterior.
6.12. Políticas de comunicação institucional
A Visão e a Missão regem o espírito que permeia as práticas de comunicação interna e
externa da UPM. Nesse sentido, a comunicação deve apresentar um fluxo claro e ágil, tanto com
os órgãos internos quanto externos. Para tanto, há um órgão e setores exclusivos, tais como a
Ouvidoria e as secretarias de curso. Além disso, a UPM preza pelo diálogo nas várias esferas de
atuação.
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Na UPM, priorizando uma comunicação direta com a comunidade acadêmica e com a
comunidade externa, implantou-se em agosto de 2000 a Ouvidoria. Este setor é um órgão de as-
sessoria da Reitoria que busca facilitar e agilizar os processos de comunicação na Universidade.
Além disso, a Ouvidoria assume uma posição mais ampla, diagnosticando problemas e perce-
bendo aspectos positivos em um contexto de supervisão mais abrangente. Esta atuação é desen-
volvida com o objetivo de levar a Instituição a:
identificar aspectos dos serviços que os alunos valorizam mais;
verificar possíveis problemas de várias áreas;
perceber ansiedades mais frequentes nos alunos iniciantes;
ajudar na identificação do perfil dos alunos;
receber todo tipo de manifestação;
prestar informação à comunidade externa e interna;
agilizar processos;
buscar soluções para as manifestações dos alunos.
Para a atuação eficiente da Ouvidoria, o Ouvidor exerce suas funções com independên-
cia e autonomia, devendo ter também livre acesso a todos os setores acadêmicos e:
representar a comunidade interna e externa junto à IES;
encaminhar manifestações apresentadas aos setores competentes;
acompanhar o andamento dos processos e seus prazos, até a solução;
atuar na prevenção e solução de conflitos;
identificar e sugerir correções de erros e soluções de problemas ao responsável do
órgão em que ocorre.
No que concerne às ações levadas a efeito pela Coordenação do Curso de Bacharelado
em Teologia, prioriza-se o atendimento direto a discentes e docentes. Além disso, processos de
requerimento, encaminhamento e orientação são iniciados na secretaria vinculada ao Curso. Sali-
enta-se que estas e outras informações referentes ao Curso encontram-se disponíveis no site da
universidade.
6.13. Políticas em EAD no ensino presencial
A UPM estabelece como objetivos a serem cumpridos em relação à EAD:
ampliar a abrangência e a profundidade da ação da Universidade por meio da utili-
zação de ferramentas e sistemas de ensino a distância;
oferecer, via internet e em rede local, um ensino à distância avançado do ponto de
vista tecnológico, dando suporte à educação presencial.
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Além desses objetivos, a Universidade propõe metas que direcionem as ações futuras
relativas à EAD:
incrementar a utilização dos sistemas de educação a distância em todos os níveis de
ensino da Universidade;
ampliar, mediante a utilização dos instrumentos de educação a distância, a ação da
Universidade em sua relação com a sociedade e em suas ações de ensino, pesquisa e
extensão.
A fim de realizar o cumprimento dessas metas, a UPM conta com a Coordenadoria de
Ensino a Distância (CE@D), uma unidade acadêmico-administrativa de natureza consultiva,
deliberativa e executiva vinculada ao Decanato Acadêmico.
Comprometido como o desenvolvimento e a gestão do Programa de Desenvolvimento
Institucional de Ensino a Distância (EaD), o CE@D atua com vistas ao atendimento das metas
institucionais relacionadas no Planejamento Estratégico da UPM e do Instituto Presbiteriano Ma-
ckenzie.
Suas principais metas são:
incentivar a utilização de tecnologias nas diversas situações de ensino e aprendiza-
gem de forma transformadora e inovadora;
coordenar e dar suporte às ações e experiências em EAD no âmbito dos cursos pre-
senciais da UPM.
Essa coordenadoria monitora a infraestrutura e os meios tecnológicos disponíveis na
IES, bem como planeja e executa um plano de ação em EAD de abrangência multicampi. Entre
suas principais atribuições está a capacitação dos profissionais ligados ao ensino e que utilizam
os recursos tecnológicos à distância em sua prática pedagógica. Para isso, cria e mantém um nú-
cleo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão na área de EAD, sugerindo políticas tecnológi-
cas institucionais para o bom desempenho da Educação a Distância na IES, articulando esforços
com a Coordenadoria de Avaliação Institucional para encontrar mecanismos adequados de avali-
ação do ensino a distância na IES.
O projeto da Universidade é continuar expandindo sua atuação em EAD. Para tanto, tem
investido em salas de vídeo conferência e em recursos tecnológicos, bem como na intensificação
do incentivo à formação do professor para uso desses recursos. Embora não se caracterize pro-
priamente como ensino a distância, o ambiente Moodle é utilizado em praticamente todas as dis-
ciplinas que compõem o Curso de Bacharelado em Teologia não apenas como repositório de
conteúdo, mas principalmente como ferramenta complementar no processo de ensino-
aprendizagem, contribuindo, assim, para a efetivação de práticas ativas.
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6.14. Políticas institucionais de educação ambiental, sócio-educacional e de res-peito à diversidade no contexto do ensino, da pesquisa e da extensão
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, desde seus primórdios, possui a preocupação
com a inclusão dos menos favorecidos no sistema educacional. Já em 1872, quando ainda era
chamada Escola Americana, criou bolsas de estudos para aqueles alunos que não podiam custear
suas despesas. É política da Universidade, em consonância com sua Visão e Missão, garantir o
cumprimento das leis governamentais. Assim, conforme o estabelecido pela Resolução nº 1, de
17 de junho de 2004, referente à Educação para Relações Étnico-Raciais, o Curso de Bacharela-
do em Teologia trabalha com tal temática na disciplina Antropologia, cujos conteúdos abordados
possibilitam debates e reflexões sobre questões multiculturais, oferecendo subsídios a futuras
ações pautadas pelo pleno respeito aos Direitos Humanos.
De acordo com o Decreto Nº 5. 626, de 22 de Dezembro de 2005, o curso oferece a dis-
ciplina de Libras como disciplina de livre escolha para os alunos do Curso de Bacharelado.
Outro avanço é a transversalidade da educação ambiental, em cumprimento à Lei nº
9795 de 27 de abril de 1999, Decreto nº 4281 de junho de 2002 e à Resolução nº 2, de 15 de ju-
nho de 2012, com foco na relação teologia e ecologia. O tema já é contemplado a partir dos pri-
meiros semestres em tópicos específicos das disciplinas Ética e Cidadania I e II. O tema da edu-
cação ambiental é abordado também por meio de conceitos bíblicos, sobretudo da criação, nas
disciplinas Teologia Sistemática I, Panorama do Antigo Testamento e Teologia Bíblica do Anti-
go Testamento.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1. Estrutura curricular
Os critérios estruturais que orientam o desenho de uma matriz curricular coerente são
expressos em eixos. Estes articulam dimensões a contemplar na formação profissional docente e
sinalizam o tipo de ensino e aprendizagem que materializa o planejamento e a ação dos formado-
res de formadores (Parecer CNE/CES No. 51/2010).
Eixo teológico: Agrega conteúdos curriculares que trabalham os conhecimentos teo-
lógicos básicos necessários à formação da identidade de um teólogo cristão. Eles
preparam o aluno para a reflexão e o diálogo com as diferentes teologias nas diferen-
tes culturas.
Eixo filosófico: Contempla conteúdos curriculares que permitam avaliar as linhas de
pensamento subjacentes às teologias, refletir sobre as suas bases epistemológicas e
desenvolver o respeito à ética.
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25
Eixo metodológico: Oferece conteúdos curriculares que garantam a apropriação de
métodos e estratégias de produção do conhecimento científico na área das Ciências
Humanas.
Eixo histórico-cultural: Abriga conteúdos curriculares que incentivem a compreensão
dos contextos histórico-culturais que formaram o pensamento bíblico e do cristia-
nismo.
Eixo sociopolítico: Inclui conteúdos curriculares que contemplem análises sociológi-
cas, econômicas e políticas do mundo e da religião, e seus efeitos nas relações insti-
tucionais e internacionais.
Eixo linguístico: Abrange conteúdos curriculares que possibilitem a leitura e a inter-
pretação dos textos que compõem o saber específico de cada teologia e o domínio de
procedimentos da hermenêutica.
Eixo interdisciplinar: Compõe-se de conteúdos curriculares que estabeleçam diálogo
com outras áreas de conhecimento, como a Psicologia, a Antropologia, a Filosofia, a
Sociologia, a Pedagogia.
7.1.1. Descrição geral da organização curricular
A estrutura curricular do Curso, com duração de 6 (seis) semestres, se adequa ao previs-
to no Parecer CES 241/99 de 15 de Março de 1999. Ali se ressalta a autonomia da Universidade,
desde que obedeça aos requisitos formais relativos ao número de horas-aula ministradas, à quali-
ficação do corpo docente e às condições de infraestrutura oferecidas.
A carga horária total das disciplinas é expressa em horas-aula e a duração da aula é de-
finida pela Reitoria e aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As disciplinas
que compõem a matriz curricular do Curso de Teologia se encontram no Apêndice A deste Pro-
jeto. As ementas ali incluídas informam a identificação da disciplina; a etapa do curso em que
será ofertada; a natureza da disciplina, se teórica ou teórico-prática; a carga horária semestral
(hora-relógio e hora-aula); o conteúdo em si da disciplina; a bibliografia básica e complementar
da disciplina.
O currículo do curso está elaborado de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacio-
nais, observando as bases mínimas estabelecidas na legislação e regulamentação aplicáveis à
espécie. A partir desta exigência, foram inseridos temas referentes à diversidade cultural e religi-
osa brasileira nas disciplinas de Ética e Cidadania I e II, oferecidas em todos os cursos da Uni-
versidade Presbiteriana Mackenzie.
Para cada disciplina, apresenta-se um Plano de Ensino semestralmente pelos docentes
da disciplina ao Coordenador do Curso de Graduação para análise, aprovação e acompanhamen-
to do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso. O formato e a diagramação do docu-
mento “Plano de Ensino” obedecem a um modelo padrão estabelecido pelo Decanato Acadêmi-
co, o qual contém: Ementa; Objetivos; Metodologia; Critérios de Avaliação; Conteúdo Progra-
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mático; Bibliografias Básica e Complementar; e Planejamento de Aulas. Ressalta-se que os Pla-
nos de Ensino são atualizados semestralmente, com encaminhamento à Secretaria Geral da
UPM, e disponibilizados no site do Curso de Teologia da UPM.
7.1.2. Detalhamento da composição curricular
Cumpre ressaltar aqui o processo de reformulação da matriz curricular que se apresenta
no atual projeto pedagógico. A revisão da matriz curricular do Curso de Teologia da UPM teve
como parâmetros principais: a visão confessional da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o
Parecer 51/2010 do MEC e os Referenciais Curriculares Nacionais do INEP/ MEC para o Bacha-
relado em Teologia, bem como o projeto “Visão 150” da Magnífica Reitoria da UPM, que visa a
otimização da performance de todas as unidades da Universidade.
Neste sentido, a revisão se orientou por dois pontos principais e complementares. Pri-
meiramente, objetivou-se reformular a carga horária do curso de graduação para seu alinhamento
com os parâmetros delineados acima. O parecer CNE/CES 51/2010 estipula uma carga horária
mínima de 2.400 horas para os cursos de bacharelado em Teologia. Um segundo passo, decor-
rente do primeiro, foi a reformulação completa das ementas do curso, visando sua adequação e
atualização. Também, foram suprimidas algumas disciplinas e criadas novas.
Dentre as mudanças significativas em relação à matriz curricular anterior, salientamos a
inclusão da disciplina de livre escolha Língua Brasileira de Sinais – Libras, em conformidade
com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, salientando que a disciplina pode ser cur-
sada em outras unidades da Universidade Presbiteriana Mackenzie, com aproveitamento dos
créditos para a integralização do Bacharelado em Teologia.
A obtenção do grau acadêmico ocorre com a Integralização Curricular do Curso na for-
ma prevista pelo Projeto Pedagógico de Curso. Além das determinações previstas em lei, o Co-
légio de Coordenadores do CEFT define, no Projeto Pedagógico de Curso, os requisitos que de-
vem ser cumpridos pelos discentes para a integralização curricular. Os requisitos exigidos para a
integralização curricular incluem as disciplinas obrigatórias, as atividades complementares, o
trabalho de conclusão de curso e o estágio obrigatório.
A organização das disciplinas nas 6 (seis) etapas do curso, com sua carga horária semes-
tral – em horas-aula e horas-relógio –, bem como o total da carga horária por disciplina e etapa,
se encontram no Quadro 1 abaixo. O cálculo foi realizado considerando-se um semestre de 17
semanas letivas, totalizando 1581 horas. O estágio curricular, totalizando 150 horas, será realiza-
do em instituições conveniadas com a Universidade. As atividades complementares, totalizando
330 horas, incluirão atividades de caráter científico, cultural e acadêmicas, previstas no projeto
pedagógico. O trabalho de conclusão do curso totaliza 340 horas de pesquisa. O Quadro 2 abaixo
sumariza as cargas horárias do currículo e o Quadro 3 apresenta as disciplinas classificadas por
eixo temático.
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7.1.3. QUADRO 1 – Estrutura Curricular do Curso de Teologia
Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)1
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
1ª
Antropologia 34 34 25,5h 25,5h
Comunicação e Expressão 68 68 51h 51h
Ética e Cidadania I 34 34 25,5h 25,5h
Fundam. Ger. Empreendedorismo 34 34 25,5h 25,5h
Hermenêutica 68 68 51h 51h
História do Pensamento Religioso I 34 34 25,5h 25,5h
Introdução à Filosofia 34 34 25,5h 25,5h
Metodologia Científica 34 34 25,5h 25,5h
Teologia Sistemática I 68 68 51h 51h
TOTAL DA ETAPA 408 408 306h 306h
Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
2ª
Ética Bíblica 34 34 25,5h 25,5h
Ética e Cidadania II Ética e Cidadania I 34 34 25,5h 25,5h
Hebraico Bíblico 68 68 51h 51h
História da Filosofia I 34 34 25,5h 25,5h
História do Pensamento Religioso II Hist. Pens. Relig. I 34 34 25,5h 25,5h
Panorama do Antigo Testamento 68 68 51h 51h
Sociologia 68 68 51h 51h
Teologia Sistemática II Teologia Sistem. I 68 68 51h 51h
TOTAL DA ETAPA 408 408 306h 306h
Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
3ª
Ciências da Religião 34 34 25,5h 25,5h
Exegese do Antigo Testamento Hebraico Bíblico 68 68 51h 51h
Fundamentos da Educação Cristã 34 34 25,5h 25,5h
Grego Bíblico 68 68 51h 51h
História da Filosofia II Hist. da Filosofia I 34 34 25,5h 25,5h
História do Cristianismo I 34 34 25,5h 25,5h
História e Geografia Bíblica 34 34 25,5h 25,5h
Teologia Sistemática III Teologia Sistem. II 68 68 51h 51h
TOTAL DA ETAPA 374 374 280,5h 280,5h
1 Legenda: EAD – Ensino a distância; T – Aulas Teóricas; P – Aulas Práticas.
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Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
4ª
Antropologia da Religião 34 34 25,5h 25,5h
Exegese do Novo Testamento Grego Bíblico 68 68 51h 51h
Filosofia da Religião Introd. à Filosofia 34 34 25,5h 25,5h
História do Cristianismo II Hist. Cristianismo I 34 34 25,5h 25,5h
Panorama do Novo Testamento 68 68 51h 51h
Patrística 34 34 25,5h 25,5h
Psicologia 34 34 25,5h 25,5h
Teologia Sistemática IV Teologia Sistem. III 68 68 51h 51h
TOTAL DA ETAPA 374 374 280,5h 280,5h
Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
5ª
Estudo Comparado das Confissões 34 34 25,5h 25,5h
História do Cristianismo III Hist. Cristian. II 34 34 25,5h 25,5h
Pensamento Social e Político da Reforma 34 34 25,5h 25,5h
Psicologia da Religião Psicologia 34 34 25,5h 25,5h
Sociologia da Religião Sociologia 34 34 25,5h 25,5h
Teologia Bíblica do Antigo Testamento 68 68 51h 51h
Teologia Contemporânea I 34 34 25,5h 25,5h
Trabalho de Conclusão de Curso I
TOTAL DA ETAPA 272 272 204h 204h
Eta
pa
Componente Curricular
Pré-requisito
Carga Horária (semestral)
Hora-aula Hora-relógio
EaD T P Total EaD T P Total
6ª
Capelania 34 34 25,5h 25,5h
História da Igreja Reformada na Amé-rica Latina
34 34 25,5h 25,5h
História do Cristianismo IV Hist. Cristian. III 34 34 25,5h 25,5h
Oratória e Retórica 34 34 25,5h 25,5h
Protestantismo no Brasil 34 34 25,5h 25,5h
Teologia Bíblica do Novo Testamento 68 68 51h 51h
Teologia Contemporânea II Teologia Contemp. I 34 34 25,5h 25,5h
Estágio Supervisionado em Teologia
Trabalho de Conclusão de Curso II Trab. Concl. Curso I
TOTAL DA ETAPA 272 272 204h 204h
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7.1.4. QUADRO 2 – Resumo da carga horária mínima total do curso
TOTAL DAS ETAPAS
Disciplinas Obrigatórias 1.581 horas
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 340 horas
Estágio Obrigatório 150 horas
Atividades Complementares 330 horas
CARGA HORÁRIA MÍNIMA TOTAL DO CURSO 2.401 horas
7.1.5. QUADRO 3 – Disciplinas distribuídas nos Núcleos de Conteúdos2
Eixo Temático Teológico Disciplina Carga Horária
Panorama do Antigo Testamento 51h
Panorama do Novo Testamento 51h
Teologia Bíblica do Antigo Testamento 51h
Teologia Bíblica do Novo Testamento 51h
Teologia Contemporânea I 25,5h
Teologia Contemporânea II 25,5h
Teologia Sistemática I 51h
Teologia Sistemática II 51h
Teologia Sistemática III 51h
Teologia Sistemática IV 51h
Total 459h
Eixo Temático Filosófico Disciplina Carga Horária
Ética Bíblica 25,5h
Ética e Cidadania I 25,5h
Ética e Cidadania II 25,5h
Filosofia da Religião 25,5h
Introdução à Filosofia 25,5h
História da Filosofia I 25,5h
História da Filosofia II 25,5h
Total 178,5h
2 A carga horária é apresentada em horas-relógio.
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Eixo Temático Metodológico Disciplina Carga Horária
Metodologia Científica 25,5h
Trabalho de Conclusão de Curso I (cômputo à parte)
Trabalho de Conclusão de Curso II (cômputo à parte)
Total 25,5h
Eixo Temático Histórico-cultural Disciplina Carga Horária
Estudo Comparado de Confissões 25,5h
História da Igreja Reformada na América Latina 25,5h
História do Cristianismo I 25,5h
História do Cristianismo II 25,5h
História do Cristianismo III 25,5h
História do Cristianismo IV 25,5h
História do Pensamento Religioso I 25,5h
História do Pensamento Religioso II 25,5h
História e Geografia Bíblica 25,5h
Patrística 25,5h
Protestantismo no Brasil 25,5h
Total 280,5h
Eixo Temático Sociopolítico Disciplina Carga Horária
Antropologia 25,5h
Antropologia da Religião 25,5h
Ciências da Religião 25,5h
Fundamentos da Educação Cristã 25,5h
Pensamento Social e Político da Reforma 25,5h
Psicologia 25,5h
Psicologia da Religião 25,5h
Sociologia 51h
Sociologia da Religião 25,5h
Total 255h
Eixo Temático Linguístico Disciplina Carga Horária
Comunicação e Expressão 51h
Exegese do Antigo Testamento 51h
Exegese do Novo Testamento 51h
Grego Bíblico 51h
Hebraico Bíblico 51h
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Hermenêutica 51h
Total 306h
Eixo Temático Interdisciplinar Disciplina Carga Horária
Capelania 25,5h
Fundamentos Gerais de Empreendedorismo 25,5h
Oratória e Retórica 25,5h
Libras (disciplina eletiva) 25,5h
Total 102h
7.2. Atividades complementares
As atividades complementares têm como objetivo ampliar a formação do profissional de
modo a possibilitar a aquisição de habilidades e experiências não contempladas no âmbito das
disciplinas componentes da Matriz Curricular. Trata-se de um conjunto de atividades acadêmi-
cas, científicas e culturais que deverão ser realizadas ao longo do curso, na universidade ou em
outras instituições, com a finalidade de proporcionar contato com o mundo, com os problemas da
sociedade, com as expressões da cultura e com a prática da iniciação na pesquisa. Dessa forma,
ampliam-se os conhecimentos gerais e as habilidades de comunicação, de pensamento crítico, de
liderança e de tomada de iniciativa por meio da vivência com diferentes grupos da sociedade.
Tais atividades possuem caráter inter e transdisciplinar, pois estas podem ser desenvol-
vidas tanto nas áreas de atuação do Bacharelado em Teologia quanto em outras áreas de conhe-
cimento. Ao longo do curso, permeando todas as etapas, deverão ser cumpridas, no total, 330
horas, das quais no mínimo 80h na categoria de ensino, 80h na de pesquisa e 80h na de extensão.
Para o reconhecimento das horas de atividade complementar, são consideradas as atividades rea-
lizadas a partir do ingresso do aluno na Universidade e a integralização das horas é requisito para
obtenção do diploma. O cumprimento das atividades complementares do Curso de Bacharelado
em Teologia é orientado pelo Regulamento das Atividades Complementares do Centro de Edu-
cação, Filosofia e Teologia (CEFT) e o critério da validação de horas segue uma Tabela de Ati-
vidades comum a todos os cursos que compõem o CEFT. Nesta tabela, as atividades são agrupa-
das em 3 (três) categorias: ensino, pesquisa e extensão. O regulamento e a tabela encontram-se
disponíveis no site da Universidade e são amplamente divulgados pela Coordenação responsável
pela área para que o aluno possa se inteirar da documentação exigida, as horas atribuídas e o li-
mite máximo a ser validado para cada tipo de atividade.
Os alunos entregam os documentos comprobatórios das atividades, em forma original
ou fotocópia, acompanhada de original, ao professor responsável pelas atividades complementa-
res do CEFT, relacionando-os no formulário específico. Os documentos são analisados e posteri-
ormente devolvidos aos alunos, cabendo ao professor responsável a atribuição das horas no pron-
tuário dos alunos.
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32
7.2.1. Atividades de ensino
Frequência e aprovação em disciplinas não previstas no próprio Curso de graduação,
em outros cursos do CEFT ou em outras unidades da Universidade Presbiteriana Ma-
ckenzie (UPM), nas quais o discente esteja regularmente matriculado, em número
máximo de três disciplinas;
Frequência e aprovação em disciplinas eletivas em cursos de graduação do CEFT ou
de outra unidade de ensino da UPM, em número máximo de três disciplinas;
Reaproveitamento de disciplinas para alunos graduados pela UPM ou por outra IES
desde que atendidas às respectivas exigências legais da UPM;
Realização de cursos de língua estrangeira, dentro ou fora da Instituição, com certifi-
cação, durante a realização do curso de graduação no CEFT;
Participação em monitorias devidamente atestada por um professor (certificado de
monitoria) e em número máximo de dois semestres;
Leitura de livros indicados para a formação profissional, comprovada mediante ava-
liação escrita ou oral, sob os critérios do professor responsável.
7.2.2. Atividades de pesquisa
Trabalhos publicados em periódicos internacionais da área de sua graduação, aceitos
pela Coordenação do Curso, que evidenciem aprofundamento na respectiva área, em
número máximo de dois trabalhos;
Participação em projetos de iniciação científica, com duração mínima de um ano e
máxima de dois anos, vinculados a órgãos de fomento à pesquisa, tais como: MA-
CKPESQUISA, FAPESP, CNPq, CAPES, PIBIC, PIVIC e outros, em número má-
ximo de dois projetos;
Participação em grupos de pesquisa devidamente cadastrados e orientados por pro-
fessores, com grupo reconhecido no CNPq, pelo período mínimo de um ano e máxi-
mo de dois anos e acompanhado de relatórios semestrais (exceto TCC), em número
máximo de dois grupos;
Participação em grupos de estudos orientados por docentes do CEFT ou por outra
Unidade da UPM, pelo período mínimo de um semestre e máximo de dois anos e
acompanhado de relatórios semestrais (exceto TCC);
Trabalhos apresentados (oral ou pôster) em eventos nacionais ou internacionais da
área de sua graduação, aceitos pela Coordenação do Curso, que evidenciem aprofun-
damento na respectiva área, em número máximo de dois trabalhos.
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33
7.2.3. Atividades de extensão
Participação em seminários, aulas inaugurais (fora do período do curso), semanas,
palestras, simpósios, congressos, colóquios e encontros nacionais, regionais e inter-
nacionais; promovidos pelo CEFT ou outra Unidade da UPM, expressamente reco-
nhecida por atestado ou certificado;
Participação em seminários, semanas, palestras, simpósios, congressos, colóquios e
encontros nacionais, regionais e internacionais; promovidos por outras Instituições
de Ensino Superior (IES) ou Órgãos de classe, expressamente reconhecida por ates-
tado, certificado ou outro documento idôneo;
Participação em cursos de atualização, pertinentes à área de formação, promovidos
pelo CEFT ou outra Unidade da UPM, expressamente reconhecida por atestado, cer-
tificado ou outro documento;
Realização comprovada de estágio remunerado na área;
Apresentação oral de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
Participação em projetos sociais da UPM, exceto Dia Mackenzie Voluntário, ou de
outras Instituições, expressamente reconhecida por atestado, certificado ou outro do-
cumento idôneo que comprove carga horária para validação das horas/evento;
Participação em ações extensionistas da UPM expressamente reconhecida por atesta-
do, certificado ou outro documento idôneo que comprove carga horária para valida-
ção das horas/produção;
7.3. Estágio supervisionado
O estágio supervisionado do curso de Teologia, de modo geral, visa permitir ao aluno a
aplicação concreta dos conceitos assimilados nas aulas teóricas. O estágio deverá:
Reunir um conjunto de atividades de formação, programado e diretamente supervisi-
onado por membros do corpo docente da Instituição, com formação em Teologia, e
procurará assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas;
Assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo
que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais,
sendo recomendável que suas atividades sejam distribuídas ao longo do curso; e
Contar com medidas efetivas de orientação e avaliação tanto por parte da Instituição
de Educação Superior quanto por parte das instituições concedentes.
Para cumprir seu estágio, o aluno poderá desempenhar suas funções de teólogo em lo-
cais como igrejas e comunidades religiosas, ONGs, escolas, editoras e outras pequenas empresas,
comitês de ética e bioética, instituições de mediação e arbitragem, órgãos governamentais, etc.,
nas áreas de:
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Ensino teológico para adultos e crianças (catequese, Escola Dominical, discipulado,
liderança de grupos pequenos, supervisão da educação cristã)
Ensino religioso, filosófico e/ou ético
Preparação e revisão de textos, músicas e procedimentos religiosos
Assessoria em pesquisas teológicas e religiosas
Aconselhamento e capelania
Preparação de pessoal e mediação de conflitos
Serviço social de natureza variada
A Coordenadoria de Estágios, exercida por um Coordenador, é o órgão especializado
responsável pelo acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação dos estágios dos discentes
do curso de Bacharelado em Teologia, devendo contribuir para o aperfeiçoamento técnico-
cultural, científico e de relacionamento humano.
Ao Coordenador de Estágios compete:
Identificar as oportunidades de estágio adequadas à proposta pedagógica do curso, à
etapa e modalidade da formação escolar do discente e ao horário e calendário esco-
lar;
Incentivar parcerias entre o curso de Teologia e empresas e organizações, públicas ou
privadas, com potencial para a oferta de estágios;
Manter contato com agentes de integração para manutenção de parcerias ou criação
de novas parcerias, visando facilitar a obtenção de estágios;
Manter atualizado o cadastro de partes concedentes adequadas à formação cultural e
profissional do estagiário;
Expedir documentação, de sua competência, e firmar, por delegação da Entidade
Mantenedora, os termos de compromisso de estágio;
Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos docentes orientadores do Estágio
Supervisionado;
Acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos discentes em
estágio;
Analisar e validar os relatórios periódicos das atividades desenvolvidas pelo estagiá-
rio, apresentado em prazo não superior a 6 (seis) meses;
Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas;
Elaborar e manter atualizado o Plano de Atividades de Estágio, que é parte integrante
do Termo de Compromisso.
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35
As demais atribuições do Coordenador de Estágio estão estabelecidas no Regulamento
próprio e no Regimento da Unidade Universitária.
7.4. Atividades de integração e síntese de conhecimentos
7.4.1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a conclusão
do Curso de Bacharelado em Teologia. Tem como objetivo o aprimoramento da formação aca-
dêmico-profissional do aluno, orientando-o para a realização de trabalhos de investigação cientí-
fica.
O TCC é planejado e desenvolvido em duas etapas progressivas do Curso, correspon-
dendo às disciplinas TCC I e TCC II, ofertadas respectivamente na 5ª e 6ª etapas. Tais discipli-
nas destinam-se ao desenvolvimento de uma monografia, elaborada sob a orientação individual,
semanal e específica por Professor de Período Integral (PPI) ou Parcial (PPP).
O trabalho-pesquisa realizado pelo graduando é avaliado por Banca Examinadora com-
posta por três participantes efetivos, sendo o professor orientador obrigatoriamente um deles.
Entretanto, conforme Regulamento Geral de Trabalho de Conclusão de Curso/UPM, “a Banca
Examinadora só poderá exercer sua prerrogativa com a participação mínima de 2 (dois) de seus
componentes” (Art.26). A média mínima para aprovação do aluno é 6 (seis).
São atribuições do Professor Orientador: atender seus orientandos em horário previa-
mente estabelecido e registrar as atividades realizadas pelo orientando; avaliar as diferentes eta-
pas do desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa de seus orientandos e atribuir a nota de apro-
veitamento semestral do graduando; participar, na condição de presidente da Banca Examinado-
ra, das apresentações das monografias sob sua orientação.
Dentre as competências do Coordenador do TCC, têm-se: elaborar o calendário semes-
tral das atividades relacionadas com o TCC, incluindo os prazos de entrega dos questionários de
acompanhamento e da Monografia; arquivar, durante o semestre letivo, os formulários de acom-
panhamento de cada etapa; homologar as Bancas Examinadoras para julgamento individual das
monografias e acompanhar o processo de avaliação; encaminhar informações e registros das ati-
vidades do TCC para a Secretaria Geral, quando solicitados; arquivar as atas relativas às apresen-
tações das monografias à Banca Examinadora; encaminhar ao Coordenador de TCC as datas das
apresentações dos trabalhos de TCC, o título de cada trabalho e o nome dos integrantes das Ban-
cas Examinadoras; enviar à Secretaria Geral as notas semestrais obtidas pelos alunos.
7.4.2. Mecanismos e programas de iniciação científica e tecnológica
O Curso de Bacharelado em Teologia, com o intuito de incentivar o desenvolvimento de
atividades de pesquisa, apoia-se em duas instâncias de fomento:
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36
O Mackpesquisa tem como objetivo básico incentivar a prática da investigação pura ou
aplicada, financiando projetos de pesquisa de interesse institucional, de acordo com a viabilidade
econômica do Fundo e com a relevância científica do projeto. Para a consecução de suas finali-
dades, cabe ao Mackpesquisa custear, total ou parcialmente, projetos de pesquisas, individuais
ou de grupos pertencentes à Instituição, a serem desenvolvidos por docentes das Unidades Aca-
dêmicas da Universidade.
O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC/Mackenzie) se destina a
iniciar o aluno de graduação em atividades de pesquisa, oferecendo aos estudantes a oportunida-
de de desvendarem como se processa a geração do saber e como o conhecimento científico é
adquirido. Esses objetivos são alcançados pela participação do aluno em atividades práticas e
teóricas no ambiente de pesquisa, sob a orientação de um professor-pesquisador. A efetivação e
consolidação da pesquisa na Universidade recebe o apoio do Instituto Presbiteriano Mackenzie,
que tem disponibilizado bolsas de Iniciação Científica para os “alunos-pesquisadores”, bem co-
mo por meio de convênio com outras agências de fomento, como o CNPq e FAPESP.
7.4.3. Projetos de extensão
A extensão constitui um instrumento privilegiado da missão institucional da Universi-
dade Presbiteriana Mackenzie, fundamentada no reconhecimento da importância da educação
para o pleno exercício da cidadania e para o desenvolvimento integral do ser humano e da socie-
dade. Entendida como prática acadêmica essencial para a formação do aluno, a Extensão promo-
ve atividades vinculadas ao ensino e à pesquisa com o intuito de levar a efeito a integração não
só entre os diferentes segmentos que compõem a Universidade, mas também entre estes e a co-
munidade externa. Por conseguinte, mediante as ações extensionistas, o alcance do saber cons-
truído no âmbito acadêmico é ampliado, permitindo que outros setores sociais o compartilhem.
Com a clareza de sua função social e no cumprimento da vocação extensionista da Uni-
versidade Presbiteriana Mackenzie, o Centro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT) organiza
o fazer pedagógico consciente de que “a educação superior deve reforçar o seu papel de serviço
extensivo à sociedade (...) principalmente por meio de uma perspectiva interdisciplinar e trans-
disciplinar” (ANAIS DA CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE ENSINO SUPERIOR, p.26).
Amparado nas diretrizes que norteiam a Política de Extensão da UPM, o CEFT visa for-
talecer o compromisso social da Universidade, elemento indissociável do processo de formação
universitária. Para tanto, é fundamental que o Projeto Pedagógico de Curso contemple as condi-
ções de implantação, realização, consolidação, ampliação e qualificação das ações de extensão
no fazer pedagógico, inserindo-as nos componentes curriculares com a finalidade de “estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar
serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade (...)
promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e be-
nefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na institui-
ção” (LDB, Artigo 43, incisos VI e VII).
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37
Para o amplo e completo processo de formação do aluno, visando contribuir assim para
a efetivação de mudanças no pensamento e no fazer acadêmico, o CEFT sistematiza a extensão
no PPC a fim de incluir ações que intensifiquem o diálogo e o intercâmbio de saberes entre a
comunidade acadêmica e os diversos segmentos e atores sociais envolvidos na realidade das co-
munidades participantes, de modo que se concretize a interação transformadora pautada pela
articulação com o ensino e a pesquisa. Um procedimento que promoverá por meio da investiga-
ção e da intervenção na realidade social uma formação profissional comprometida com a cons-
trução de uma sociedade democrática, justa e solidária.
À luz dessa perspectiva, o CEFT se coloca como uma Unidade Universitária compro-
metida com a construção contínua de um ambiente pedagógico adequado a uma Instituição de
Ensino voltada ao desenvolvimento das Ciências Divinas e Humanas, instituição que nasceu com
a vocação de contribuir para a formação humana de qualidade, valorizando as experiências de
sua história bem sucedida e sempre atenta ao surgimento de novas demandas, o que a qualifica
como pioneira na educação.
As diretrizes da extensão universitária na UPM são orientadas e regulamentadas pela
Política de Extensão da Universidade, que se encontra sob a responsabilidade do Decanato de
Extensão (DEX). Sua finalidade consiste em difundir e socializar o conhecimento, diagnosticar
necessidades e apontar possibilidades de ação da extensão, visando ao encontro de soluções viá-
veis por meio da prestação de serviços e assistência a comunidades no âmbito local, regional,
nacional e internacional.
A extensão universitária é identificada no Projeto Pedagógico de Curso por ações reali-
zadas com o envolvimento conjunto dos atores sociais: alunos, Professores e sociedade. Trata-se
de um processo que consiste em diagnosticar, planejar, agir, avaliar e oferecer resultados obtidos,
sobretudo voltados para a formação e transformação dos atores por meio do produto da atividade
de extensão, tais como: ferramenta de trabalho, aperfeiçoamento de técnicas, novas metodologi-
as, inovação tecnológica, informação e novos acessos a informação, aprimoramento, publica-
ções, entre outros.
As ações de extensão no CEFT são efetivadas por meio de cinco modalidades - Progra-
mas, Projetos, Cursos, Eventos e Prestação de Serviços - que garantem a prática extensionista
como parte das atividades disciplinares ou interdisciplinares, podendo ser articuladas a outras
práticas investigativas e/ou modalidades de extensão universitária, como, por exemplo, a interfa-
ce com a responsabilidade social do IPM.
No tocante a toda ação proposta e concretizada, é imprescindível que se realizem três
procedimento de indiscutível relevância: o registro nos documentos, produção e portfólios da
Unidade; avaliação no âmbito do ensino, nos termos do próprio projeto e pelos instrumentos da
CPA, de acordo com a orientação do SINAES; a certificação dos envolvidos e/ou participantes,
sempre por intermédio do DEX. A certificação deve ter interface direta com as atividades com-
plementares e sobretudo com o estágio obrigatório ou não obrigatório, que, na forma da Lei
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38
6.494-77 art. 2, se constitui numa atividade de extensão, desde que prevista no PPC, conforme a
lei de estágio (11.788-2008, art. 2º. & 3º.).
No âmbito das iniciativas levadas a efeito pela Coordenação de Extensão vincula-
da ao CEFT, merecem destaque:
Programas de Extensão: conjunto articulado de projetos de extensão de caráter or-
gânico-institucional, com diretrizes definidas e orientados por um objetivo comum a
ser alcançado a médio e longo prazos. Entre estas iniciativas, devem ser ressaltados
os seguintes programas: Apoio a Pessoa Humana; Ação e Estudos da Saúde e Quali-
dade de Vida; Publicação, Aperfeiçoamento e Capacitação Continuada.
Cursos de Extensão: conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico ou
prático, planejadas e organizadas de modo sistemático, com carga horária mínima de
8 horas e critérios de avaliação definidos.
Eventos: apresentação e exibição pública e livre ou também com clientela específica
do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conser-
vado ou reconhecido pela universidade. Inclui congressos, seminários, encontros,
conferências, ciclo de debates, exposições, espetáculos, festivais esportivos, aulas
magna, entre outros.
Prestação de Serviços: realização de trabalho oferecido pela Universidade ou con-
tratado por terceiros (comunidade, empresa, órgão público ou do terceiro setor) - por
intermédio do CEFT, conforme a vocação da Unidade, incluindo assessorias, consul-
torias, cooperação interinstitucional e/ou internacional. É relevante deixar claro que a
prestação de serviços pela Universidade deve considerar sempre o caráter pedagógi-
co de sua ação. Não cabe o papel de substituição do Estado.
Produção Acadêmica de Extensão: não se constitui em uma modalidade. É uma
atividade necessária incentivar, assessorar e cuidar da apresentação e lançamento de
toda produção acadêmica proveniente de Ações de Extensão.
7.4.4. Estratégias de integralização de disciplinas eletivas cursadas na Universidade ou fora
dela
O Projeto Pedagógico ora apresentado prevê que o aluno possa cursar disciplinas fora
da matriz curricular de seu curso, conforme definido no Regulamento Acadêmico da Graduação,
em qualquer curso de graduação da Universidade, assim como em outras Instituições de Ensino,
na modalidade eletiva. Para tanto, os estudantes serão incentivados a fazer uso dessa prerrogativa
por meio de canais institucionais de comunicação, que incluem reuniões com representantes,
fóruns, simpósios e comunicados formais pela internet (site da Universidade/Curso).
As disciplinas eletivas, com aderência ao Projeto Pedagógico, poderão ser integradas ao
histórico escolar do aluno e, após análise, também poderão ser consideradas como atividades
complementares.
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39
7.4.5. Articulação entre o ensino de Graduação e de Pós-Graduação
Uma vez que os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu da Universi-
dade Presbiteriana Mackenzie definem-se como ambiente privilegiado de ensino, pesquisa e ex-
tensão, os estudantes dos Cursos de Graduação da UPM, dentre eles, os do Curso de Bacharelado
em Teologia, poderão usufruir da dinâmica proporcionada por esta esfera acadêmica por inter-
médio de diversificadas articulações, todas elas voltadas ao estabelecimento de um conhecimen-
to contemporâneo e crítico. Tais articulações podem ser descritas nos seguintes termos:
Pesquisa
Parcela significativa dos docentes vinculados aos Programas de Pós-Graduação dis-
tingue-se pela experiência no desenvolvimento de pesquisas e na produção de conhe-
cimento. Assim, estudantes do Curso de Bacharelado em Teologia poderão atuar co-
mo pesquisadores-auxiliares em diferentes Grupos de Pesquisa (devidamente regis-
trados no Diretório de Grupos de Pesquisa – CNPq), agindo coletivamente nas mais
diferentes demandas de investigação;
Grupos de pesquisa atrelados aos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu con-
gregam em regra múltiplos Projetos de Pesquisa. O aluno tem a oportunidade de
identificar, diante de tais possibilidades, alguma temática que lhe pareça peculiar pa-
ra o desenvolvimento de uma pesquisa individual, compartilhada com o pesquisador-
líder, na forma de desenvolvimento e de supervisão de um projeto de pesquisa no
âmbito da Iniciação Científica, contando, inclusive, com o apoio institucional-
financeiro tanto da UPM quanto do CNPq, naquilo que se refere à chancela oficial de
pesquisa e à concessão de Bolsa de Iniciação Científica, nas categorias PIVIC e PI-
BIC, respectivamente;
A integração, por pesquisa, da Graduação com a Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto
Sensu é de fundamental importância para que a Universidade Contemporânea possa
cumprir o papel que a define: produzir, transmitir e difundir conhecimento em ambi-
entes coletivos e interdisciplinares.
Ensino
Professores vinculados aos Programas de Pós-graduação em Educação, Arte e Histó-
ria da Cultura e em Ciências da Religião atuam como docentes responsáveis diretos
por disciplinas que compõem a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Teo-
logia;
Tais docentes atuam solidariamente na proposição e na oferta de conteúdos que
compõem a esfera das Disciplinas Eletivas dos Cursos de Graduação do CEFT;
Agem na formulação de Práticas Educativas Interdisciplinares;
Podem criar e propor diferentes formatos, por exemplo: ciclos de estudos ou de deba-
tes; workshops, oficinas ou ateliês; experimentos laboratoriais; eventos científicos e
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40
didáticos; expedições técnicas e culturais, para as Atividades Complementares, pro-
piciando, inclusive, a integração de estudantes de Graduação de diferentes Cursos e
Unidades Acadêmicas, por meio de um processo de convergência espontânea;
Estudantes podem, caso demonstrem interesse, acompanhar, na categoria de ouvin-
tes, as Disciplinas Optativas semestralmente oferecidas pelos Programas de Pós-
Graduação da UPM. Com isso, poderão antecipar suas vocações para os estudos aca-
dêmicos, vislumbrando a possibilidade de verticalização de suas profissionalizações
e carreiras.
Extensão
Estudantes do Curso de Bacharelado em Teologia podem atuar, como auxiliares, em
Projetos de Extensão originários dos esforços extensionistas dos diferentes Progra-
mas de Pós-Graduação Stricto Sensu da UPM – podendo obter, inclusive, apoio fi-
nanceiro através do Programa PIBEX;
Podem atuar, no âmbito do apoio técnico e operacional, com públicos diferenciados
que, por ventura, serão impactados pelas diversificadas atividades extensionistas da
UPM, vinculadas aos Programas de Pós-Graduação. A extensão seria um primeiro e
legítimo contato entre o interior e o exterior do ambiente universitário, disposto às
interações interpessoais do profissional que se pretende formar: conhecedor de alto
nível em seu campo de atuação, em dimensão humanista.
7.5. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional
O Sistema de Avaliação do Curso de Bacharelado em Teologia do Centro de Educação,
Filosofia e Teologia (CEFT) tem por objetivo atender as peculiaridades da Unidade Universitá-
ria, no que tange às especificidades da autoavaliação bem como da avaliação externa.
O espírito da avaliação do Curso de Bacharelado em Teologia do CEFT proposta con-
siste na autoavaliação do curso e de todos os sujeitos, individual e coletivamente, comprometidos
com a execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC): estudantes (e egressos), docentes, coor-
denadores, gestores e técnico-administrativos. A metodologia utilizada refere-se a procedimentos
tecnológicos (instrumentos idealizados pela Comissão Própria da Avaliação (CPA)) e procedi-
mentos de caráter participativo (identificando as características do Curso).
As finalidades da articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucio-
nal são: o aperfeiçoamento do processo educativo e do desempenho dos estudantes; o aperfeiço-
amento profissional do corpo docente e do pessoal técnico implicado e a identificação das neces-
sidades humanas e materiais que necessitam de solução ou encaminhamento por parte do Curso.
Há a elaboração de juízos de qualidade sobre o valor ou mérito do PPC, levando em considera-
ção os processos, resultados, componentes e interações entre si, para adequadas tomadas de deci-
sões, discussão de rumos, ajustes e intervenções.
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41
A Avaliação Institucional da Universidade Presbiteriana Mackenzie constitui uma práti-
ca consolidada, acompanhando criteriosamente o desenvolvimento do Curso de Bacharelado em
Teologia do Centro de Educação, Filosofia e Teologia da UPM. Em conformidade com o Institu-
to Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira-INEP (BRASIL, 2011): “no
âmbito do Sinaes e da regulação dos cursos de graduação no País, prevê-se que os cursos sejam
avaliados periodicamente. Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avali-
ação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.” Este projeto
de Avaliação está comprometido com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que in-
clui o Projeto Pedagógico Institucional-PPI. Direciona-se assim para o aperfeiçoamento da qua-
lidade do ensino, da pesquisa e da extensão, levando em conta todas as variáveis que estejam
relacionadas com o bom andamento da Universidade.
Observa-se ainda que, no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial
e a distância, o INEP (BRASIL, 2012) informa que o Conceito de Curso (CC) deverá ser “anali-
sado de acordo com as diretrizes curriculares do curso e será justificado pelo avaliador após aná-
lise do Projeto Pedagógico do Curso – PPC, do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e
das Orientações do MEC para os Cursos de Bacharelado em Teologia.” Trata-se, portanto, de um
instrumento de gestão sob a forma de planejamento flexível, pautado por objetivos e metas para
um período determinado. Sua elaboração deve ser de caráter coletivo e os referenciais são os
resultados da avaliação institucional.
Nessa perspectiva, compreende-se que o processo da construção de Projeto Pedagógico
Institucional da UPM tem exigido reflexão e debates entre os segmentos da comunidade univer-
sitária sobre o papel das instituições de ensino superior frente à nova conjuntura globalizada e
tecnológica; à produção e socialização dos conhecimentos na busca da articulação entre a situa-
ção real e a desejada dos diferentes segmentos operacionais e administrativos, conceituais e pe-
dagógicos; e ao ensino, à pesquisa e à extensão como componentes para a formação crítica e
emancipatória do egresso.
A avaliação institucional da UPM, ao se constituir em um importante instrumento para
o aperfeiçoamento da qualidade de ensino, contribui de modo significativo para a definitiva con-
solidação do Curso de Bacharelado em Teologia, uma vez que proporciona oportunidades de
análises precisas, nas quais toda a comunidade acadêmica se envolve, respondendo a questioná-
rios, criticando procedimentos em andamento, discutindo problemas relativos ao ensino e suge-
rindo ações para solucioná-los. Com efeito, a auto- avaliação tem sido essencialmente um pro-
cesso educativo, portanto formativo, sem que para isso deixem de ser utilizados instrumentos de
monitoramento, o que assegura a organização dos diversos procedimentos avaliativos de acordo
com o princípio da integração das atividades propostas no PPC do Curso de Bacharelado em
Teologia do CEFT.
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42
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
8.1. Coordenação do Curso
A Coordenadoria de Curso de Graduação, conforme Art. 90 do Regimento Geral da
UPM, publicado pelo Ato da Reitoria nº 1, de 25 de fevereiro de 2010, congrega os docentes que
ministram aulas no Curso, e é exercida por Coordenador que responde pela organização didático-
científica do Curso de Graduação.
Cabe ao Reitor da UPM nomear o Coordenador de Curso, ouvido o Decano Acadêmico,
dentre docentes pertencentes à Carreira, Titulares ou Adjuntos, vinculados à Unidade Universitá-
ria e que ministram aulas no Curso, portadores, no mínimo, do título de Mestre.
O Regimento Geral da UPM institui a composição da Mesa Diretora da Coordenadoria
de Curso de Graduação, que é o órgão de assessoramento que tem como objetivo principal uni-
formizar os procedimentos da área de atuação. Conforme o Regimento a composição da Mesa
Diretora da Coordenadoria de Curso de Graduação é assim definida: “Coordenador de Curso de
Graduação, seu Presidente; 3 (três) docentes, que ministram aulas no Curso, indicados por seus
pares, pertencentes à Carreira”.
São atribuições do Coordenador de Curso:
supervisionar e orientar os trabalhos da Coordenadoria, buscando a excelência do seu
Curso;
organizar o trabalho docente e discente;
promover o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso de Graduação no âm-
bito de sua área de atuação;
atribuir encargos de ensino aos docentes de seu Curso, segundo suas capacidades e
especializações;
organizar, supervisionar e responder pela aplicação e avaliação de exercícios domici-
liares ao discente em regime especial de frequência, previsto em lei;
sugerir providências para o constante aperfeiçoamento de seus docentes;
supervisionar e orientar a elaboração dos planos de ensino das disciplinas nas respec-
tivas áreas de atividade, atendidas suas Diretrizes Curriculares;
convocar e dirigir as reuniões dos docentes de seu Curso de Graduação;
zelar pelo cumprimento da regulamentação pertinente aos regimes de trabalho do
Corpo Docente;
atender às convocações do Diretor para debate e informações sobre assuntos de seu
âmbito de atuação;
oferecer pareceres que lhe sejam solicitados pelos órgãos superiores;
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43
supervisionar as atividades de monitoria;
encaminhar à Diretoria da Unidade Universitária, em datas previamente estabeleci-
das, relatórios e propostas de conteúdos programáticos para o próximo período leti-
vo;
analisar e decidir sobre solicitações dos discentes, no âmbito administrativo-
pedagógico, dando ciência ao Diretor da Unidade Universitária.
As demais atribuições do Coordenador do Curso de Bacharelado em Teologia encon-
tram-se estabelecidas no Regimento da Unidade Universitária.
Ademais, a Coordenação do Curso deve ser exercida de modo a satisfazer as Diretrizes
Curriculares e os Instrumentos de Avaliação dos Cursos de Graduação determinados pelo MEC.
Com efeito, o coordenador deverá ter formação específica na área de graduação do curso e pos-
suir experiência profissional no magistério superior e em atividades de gestão acadêmica. A ex-
periência nestes âmbitos deve ser – somada – maior ou igual a 10 (dez) anos, dos quais pelo me-
nos um ano dedicado ao magistério superior. Cumpre ainda ressaltar que o contrato do Coorde-
nador deverá ser estabelecido em regime de trabalho integral, no qual a relação entre o número
de vagas anuais autorizadas e as horas semanais dedicadas à Coordenação seja menor ou igual a
10 (dez), respeitando-se o limite mínimo de 10 (dez) horas semanais dedicadas à Coordenação
do Curso.
8.2. Colegiado de Curso
Em conformidade com a Resolução do Conselho Universitário, que cria e regulamenta
as atividades do Colegiado dos Cursos de Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie,
o Colegiado do Curso de Bacharelado em Teologia é composto pelo Coordenador do Curso, res-
ponsável por desempenhar o papel de presidente do órgão, docentes, contratados em Regime de
Trabalho Integral e Parcial, que representam as áreas temáticas em torno das quais o Curso en-
contra-se estruturado e por 01 (um) discente, designado semestralmente pelo Diretor do CEFT
dentre os Representantes de Sala, que tenha cumprido pelos menos 02 (dois) semestres da carga
horária total do Curso.
De acordo com a referida Resolução, são atribuições do Colegiado de Curso:
Analisar e deliberar, na forma regimental, propostas de modificações ou reformas
curriculares no Projeto Pedagógico do Curso;
Apreciar e aprovar semestralmente os Planos de Ensino;
Manter em arquivo todas as informações de interesse do Curso de Graduação, inclu-
sive atas de suas reuniões, a fim de zelar pelo cumprimento das exigências legais;
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44
Discutir e analisar o desempenho do Curso de Graduação e questões acadêmico-
administrativas relacionadas às atividades do Coordenador de Curso, respeitados o
Estatuto e o Regimento Geral da UPM (RGUPM);
Estimular e apoiar o aperfeiçoamento do pessoal docente, através de Cursos realiza-
dos pela própria UU ou em convênios com terceiros, em conjunto com a Coordena-
doria de Apoio Docente, do Decanato Acadêmico;
Analisar, sempre que houver necessidade, outras questões acadêmicas de natureza
não pedagógica apresentadas por docentes e discentes;
Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar à Direto-
ria da Unidade Universitária;
Zelar pelo cumprimento de suas decisões.
O Colegiado do Curso de Bacharelado em Teologia reúne-se, ordinariamente, mediante
convocação realizada por seu presidente, 02 (duas) vezes ao longo do semestre. Quando convo-
cado pelo presidente ou a pedido da maioria de seus membros, o Colegiado pode reunir-se em
caráter extraordinário. Os atos praticados durante as reuniões devem ser registrados em ata, cuja
lavratura e arquivo são de natureza obrigatória.
8.3. Núcleo Docente Estruturante
O Curso de Teologia contém um Núcleo Docente Estruturante (NDE) nos termos do
Ato da Reitoria. A formação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) deverá satisfazer as diretri-
zes elencadas a seguir: o núcleo será composto por membros do corpo docente do curso, todos
eles contratados em regime de tempo integral ou parcial; 50% dos membros deverá possuir título
de doutor, sendo que os 50% restantes devem necessariamente possuir titulação em cursos de
stricto sensu; 60% dos membros do núcleo deverá possuir graduação em Teologia e 40% do gru-
po deve estar atuando no curso há pelo menos três anos.
São atribuições do NDE:
Promover reflexão e propor diretrizes e normas para o regime didático/pedagógico
do Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores da UPM;
Construir e acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
definindo concepções e fundamentos;
Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Gra-
duação.
Zelar pela regularidade e qualidade de ensino ministrado pelo Curso, através de
acompanhamento junto à CPA;
Propor ações em busca dos melhores resultados nos indicadores oficiais de educação
superior de graduação;
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45
Acompanhar os resultados no ensino e aprendizagem constantes do PPC;
Avaliar e propor atualização do perfil profissional do egresso do Curso, contribuindo
para sua consolidação;
Promover a interdisciplinaridade, zelando pela sua integração curricular entre as dife-
rentes atividades de ensino constantes no currículo.
Promover a integração horizontal e vertical do Curso, respeitando os eixos estabele-
cidos pelo PPC;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afi-
nadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso;
Promover a reflexão e, periodicamente, a atualização do PPC do Curso, conduzindo
o processo de reformas curriculares para aprovação pelos órgãos competentes;
Revisar as ementas e os conteúdos programáticos;
Determinar a alteração da bibliografia;
Colaborar na elaboração e recomendar a aquisição de obras indicadas como referên-
cias bibliográficas e demais equipamentos pedagógicos necessários, conforme o
PPC;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino e as respectivas compatibilidades com as
ementas dos componentes curriculares;
Propor alteração fundamentada da carga horária do currículo do Curso ou de seus
componentes, isoladamente;
Indicar cursos a serem ofertados em nível de atividade complementar;
Realizar outras atividades indicadas ou recomendadas pelo Coordenador do Curso de
Graduação.
O NDE do Curso de Bacharelado em Teologia reúne-se, ordinariamente, mediante con-
vocação realizada por seu presidente, 02 (duas) vezes ao longo do semestre. Quando convocado
pelo presidente ou a pedido da maioria de seus membros, o Colegiado pode reunir-se em caráter
extraordinário. Os atos praticados durante as reuniões devem ser registrados em ata, cuja lavratu-
ra e arquivo são de natureza obrigatória.
9. CORPO DOCENTE
9.1. Perfil docente
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia atende às exigências da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Com efeito, é constituído por professores que
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46
possuem a titulação mínima de mestre, cuja formação específica corresponde às disciplinas mi-
nistradas. É um compromisso do curso que pelo menos um terço de seus docentes trabalhem em
regime de dedicação integral.
9.2. Experiência acadêmica e profissional
O corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia constituído por profissionais
com sólida formação acadêmica e ampla experiência no ensino superior. Alguns atuaram durante
anos no ensino médio. Todos possuem amplos conhecimentos sobre os aspectos pedagógicos
inerentes à formação de professores, contribuindo assim para a efetiva articulação entre os aspec-
tos teóricos e práticos do Curso.
9.3. Publicações
Conforme os números que constam nos relatórios anuais encaminhados ao Decanato
Acadêmico, a produção bibliográfica do corpo docente do Curso de Bacharelado em Teologia é
significativa e se expressa em periódicos indexados, em anais de congressos de Teologia e/ou
Ciências da Religião, em livros e em capítulos de livros.
9.4. Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso
As características da área de conhecimento delineadas pelo perfil do curso de Bachare-
lado em Teologia, o papel da interdisciplinaridade e da visão sistêmica requeridas, impostas pela
crescente complexidade dos sistemas sociotécnicos de produção, assim como a dinâmica própria
das novas gerações de alunos ingressantes, demandam uma correspondente capacitação para o
corpo docente do curso. O incentivo à cooperação interdisciplinar entre Núcleos Docentes Estru-
turantes, cuja natureza já pressupõe uma visão/coordenação interoperante de disciplinas afins,
busca a atuação ativa sobre esta perspectiva sistêmica requerida pelo corpo docente no processo
de formação do professor de Teologia.
10. INFRAESTRUTURA
10.1. Biblioteca
Com vasto acervo de títulos e inúmeros periódicos; bem como a Biblioteca Digital com
acesso a bancos e bases de dados ligados à comunidade acadêmica internacional e nacional, co-
mo o Portal de Periódicos CAPES. Oferece também moderna infraestrutura de internet.
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47
Estatística Geral do Acervo
Biblioteca do Curso de Bacharelado em Teologia e Pós Graduação
Material Títulos Exemplares Exemplares adicionais
1 Livros 7.403 10.174 2
4 Artigos 20 0 0
6 Dissertações 188 250 1
9 Teses 3 7 0
15 Periódicos 68 3.845 0
62 Obra de Referência 391 693 1
63 Publicação de Evento 5 15 0
68 Obra Especial 107 241 0
69 Obra Rara 1 1 0
Subtotal 8.186 15.226 4
Biblioteca do Curso de Bacharelado em Teologia e Pós Graduação
Material Títulos Exemplares Exe. Adicio-nais
1 Livros 16.216 19.678 9
2 Folhetos 1 1 0
4 Artigos 22 0
6 Dissertações 121 166 0
9 Teses 26 26 0
10 Monog. Pós-Graduação 6 6 0
15 Periódicos 57 2.686 1
19 Capítulo de Livro 1 1 0
51 Mapas 1 1 1
61 Boletim Técnico 1 4 0
62 Obra de Referência 588 1.037 0
63 Publicação de Evento 9 16 0
68 Obra Especial 345 451 0
69 Obra Rara 2 2 0
17.396 24.075 11
Total: 25.582 39.301 15 Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas – Pergamum - em: out/2013
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APÊNDICES
QUADRO A – Ementas dos componentes curriculares do curso
Nas páginas a seguir, apresentam-se as ementas de cada componente curricular do curso
de Bacharelado em Teologia do CEFT, classificadas em ordem alfabética.
Em todos os casos, as bibliografias poderão ser alteradas por determinação do NDE.
Antropologia
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Antropologia
Código da Disciplina ENEX00542
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo das escolas antropológicas, do conceito antropológico de cultura, e das questões relativas a
papel e status social, dinâmica da cultura, parentesco e descendência.
Bibliografia Básica GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. São Paulo: Vozes,
2007.
Bibliografia Complementar BURNS, B. et alii. Costumes e culturas: uma introdução à antropologia missionária. São Paulo:
Vida Nova, 1990.
GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
LEACH, Edmund. Antropologia. São Paulo: Ática, 1983.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
MAUSS, Marcel. Sociologia e antropologia. São Paulo: EPU, 1974.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Antropologia da Religião
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Antropologia da Religião
Código da Disciplina ENEX00543
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
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Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo do conceito de antropologia da religião, dos seus principais teóricos e principais aborda-
gens, tais como: a religião como sistema simbólico, a religião e a linguística e a emergência do
sagrado na sociedade pós-moderna.
Bibliografia Básica ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
PIERUCCI, Antonio Flávio. A magia. São Paulo: Publifolha, 2001.
Bibliografia Complementar BASTIDE, Roger. O sagrado selvagem: e outros ensaios. São Paulo: Companhia das Letras,
2006.
DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo: Perspectiva, 1991.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
ELIADE, Mircea. Imagens e símbolos: ensaio sobre o simbolismo mágico-religioso. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
ELIADE, Mircea; CESCHIN, José Antônio. Mito do eterno retorno. São Paulo: Mercuryo, 2007.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Capelania
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Interdisciplinar
Disciplina Capelania
Código da Disciplina ENEX00563
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo dos aspectos históricos, legais e práticos da capelania institucional, relacionados ao uso da
Palavra de Deus como fonte de consolo do ser humano em todas as formas de sofrimento, aflição,
exclusão e marginalização, aplicadas também à assistência social e ao acolhimento do outro.
Bibliografia Básica AMATUZZI, Mauro (org.). Psicologia e espiritualidade. São Paulo: Paulus, 2005.
COLLINS, G. R. Aconselhamento cristão. São Paulo: Vida Nova, 1980.
VASSÃO, Eleni. No leito da enfermidade. 4 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
Bibliografia Complementar CASTRO, Clovis P. Por uma fé cidadã: a dimensão pública da igreja, fundamentos para uma
pastoral da cidadania. São Paulo: Loyola/Umesp, 2000.
CAVALCANTI, Eleny Vassão De Paula. Aconselhamento a pacientes terminais. São Paulo:
Presbiteriana, 1983.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
50
GOMES, Antônio Máspoli de Araújo (Org.). Eclipse da alma: a depressão e seu tratamento sob o
olhar da psiquiatria, da psicologia, e do aconselhamento pastoral solidário. São Paulo:
Fonte, 2010.
MAY, R. A arte do aconselhamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1987.
VASCONCELOS, J. L. Programas de saúde. São Paulo: Ática, 1996.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Ciências da Religião
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Ciências da Religião
Código da Disciplina ENEX00567
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Estudo do desenvolvimento das Ciências da Religião, analisando o fenômeno religioso sob diferen-
tes perspectivas. Análise da relação das ciências da religião com outras ciências, bem como as di-
versas escolas interpretativas da religião.
Bibliografia Básica BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo:
Paulus, 1985.
FILORAMO, G; PRANDI, C. As ciências das religiões. São Paulo: Paulus, 1999.
TEIXEIRA, Faustino (org). As ciências da religião no Brasil. São Paulo: Paulinas, 2001.
Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo. Brasiliense,
sd.
GRESCHAT, Hans-Jürgen. O que é ciência da religião. São Paulo: Paulinas, 2005.
USARSKI, Frank (org). O espectro disciplinar da ciência da religião. São Paulo: Paulinas, 2007.
USARSKI, Frank. Os constituintes das ciências da religião: cinco ensaios em prol de uma disci-
plina. São Paulo: Paulinas, 2006.
WATH, Joachim. Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Comunicação e Expressão
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
51
Disciplina Comunicação e Expressão
Código da Disciplina ENEC00192
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo das questões principais da origem e formação da língua portuguesa para o estudo de concei-
tos elementares de gramática, com ênfase em práticas de leitura e produção de textos.
Bibliografia Básica FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 2008.
Bibliografia Complementar ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 45 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
ERNANI, Terra; NICOLA, José. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo:
Scipione, 2001.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
2007.
PLATÃO, Francisco Savioli; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Ética Bíblica
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina Ética Bíblica
Código da Disciplina ENEX00617
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo das questões éticas do mundo contemporâneo e dos problemas sociais à luz da Bíblia e da
teologia, com a orientação da tradição cristã reformada.
Bibliografia Básica CASTILLO, José Maria. A ética de Cristo. São Paulo: Loyola, 2006.
HORTON, Michael. A lei da perfeita liberdade: a ética bíblica a partir dos dez mandamentos. São
Paulo: Cultura Cristã, 2000.
PEARCEY, Nancy R.; THAXTON, Charles B. A alma da ciência: fé cristã e filosofia natural. São
Paulo: Cultura Cristã, 2005.
Bibliografia Complementar
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
52
CARRIKER, Charles Timothy. Espiritualidade: onde, quando e como. Viçosa: Ultimato, 1997.
CARVALHO, Guilherme V. R. de. Cosmovisão cristã e transformação. Viçosa: Ultimato, 2006.
FRAME, John M. A doutrina da vida cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2013.
GUILEBAULD, Jean-Claude. A reinvenção do mundo: um adeus ao século XX. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2003.
SCHAEFFER, Francis. A morte da razão. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Ética e Cidadania I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina Ética e Cidadania I
Código da Disciplina ENUN00004
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo dos conceitos de ética, moral, cidadania e suas inter-relações. Discussão dos temas funda-
mentais da ética norteada pelos princípios da cosmovisão calvinista. Reflexão e análise crítica das
teorias ético-normativas mais sublinhadas na atualidade e suas implicações práticas. Estabeleci-
mento e identificação de pontos de contato entre a ética calvinista e as demais áreas do conheci-
mento.
Bibliografia Básica MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Pau-
lus, 1980.
MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e cosmovisão cristã. São Paulo: Vida Nova,
2008.
NASH, Ronald H. Questões últimas da vida: uma introdução á filosofia. São Paulo: Cultura Cris-
tã, 2008.
Bibliografia Complementar BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E.P. Compêndio de filosofia. 2 ed. São Paulo: Loyola, 2007.
BIELER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 1990.
COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2 ed. São Paulo: Com-
panhia das Letras, 2008.
KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2007.
Obras eletrônicas:
BRASIL. MEC/SEC. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília:
MEC/SEC, 2006.
CARTAS DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível
em: http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html..
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
53
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Ética e Cidadania II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina Ética e Cidadania II
Código da Disciplina ENUN00005
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo da influência da teologia calvinista na formação do pensamento político e jurídico moder-
no. Análise crítica das ideias políticas que moldaram as sociedades contemporâneas e serviram de
base às conquistas históricas dos Direitos de Cidadania. Introdução a uma teoria do Estado. Dis-
cussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição brasileira. Análise das questões
democráticas e das ameaças aos direitos humanos fundamentais na atualidade.
Bibliografia Básica BOBBIO, N. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
STRAUSS, L.; CROPSEY, J. (orgs.). História da filosofia política. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
VILLEY, MICHEL. A formação do pensamento jurídico moderno. 2 ed. São Paulo: Martins Fon-
tes, 2009.
Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
BOBBIO, N. A era dos direitos. São Paulo: Campus, 2004.
CHAUÍ, M. Introdução á história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed. rev. e ampl.
São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
MINOGUE, Kenneth. Política: uma brevíssima introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
LUCIANO, Gersem dos Santos (org.). O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os po-
vos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: SECAD, 2006.
Obras eletrônicas:
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil.
CARTAS DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível
em http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
54
Exegese do Antigo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
Disciplina Exegese do Antigo Testamento
Código da Disciplina ENEX01223
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Introdução ao estudo da exegese do Antigo Testamento, relacionando conceitos, métodos e as
principais escolas da exegese contemporânea. Desenvolvimento de um método exegético relacio-
nando os contextos socioliterário, histórico e teológico do texto na língua original.
Bibliografia Básica ELLIGER, K.; RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 4 ed. Stuttgart: Deutsche Bibel-
gesellschaft, 1990.
LONGMAN III, T. Lendo a Bíblia com o coração e a mente. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
STUART, D.; FEE, G. Manual de exegese bíblica: Antigo e Novo Testamentos. São Paulo: Vida
Nova, 2009.
Bibliografia Complementar BACON, Betty. Estudos na Bíblia Hebraica. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Vida Nova, 2005.
BERKHOF, L. Princípios de interpretação bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
CARSON, D. A. Os perigos da interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2002.
PINTO, C. O. C. Fundamentos para a exegese do Antigo Testamento: manual de sintaxe hebrai-
ca. São Paulo: Vida Nova, 1998.
SILVA, Cássio M. D. Metodologia da exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2003.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Exegese do Novo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
Disciplina Exegese do Novo Testamento
Código da Disciplina ENEX01224
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Introdução ao estudo da exegese do Novo Testamento, relacionando conceitos, métodos e as prin-
cipais escolas da exegese contemporânea. Desenvolvimento de um método exegético relacionando
os contextos socioliterário, histórico e teológico do texto na língua original.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
55
Bibliografia Básica FEE, G.; STUART, D. Entendes o que lês?. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
STUART, D.; FEE, G. Manual de exegese bíblica: Antigo e Novo Testamentos. São Paulo: Vida
Nova, 2009.
WEGNER, Uwe. Manual de metodologia exegética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,
2006.
Bibliografia Complementar CARSON, D. A. Os perigos da interpretação bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2002.
EGGER, W. Metodologia para o Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2004.
GRASSMICK, John. Exegese do Novo Testamento. São Paulo: Shedd, 2009.
KOSTENBERGER, Andreas J.; PATTERSON, Richard D. Convite à interpretação bíblica: a
tríade hermenêutica. São Paulo: Vida Nova, 2015.
SILVA, Cássio M. D. Metodologia de exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Estudo Comparado das Confissões
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina Estudo Comparado das Confissões
Código da Disciplina ENEX00615
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Análise crítica dos documentos confessionais produzidos no contexto do protestantismo histórico
em seus pontos mais relevantes. Estudo delimitado aos séculos XVI e XVII e à comparação com
outros documentos que constituem a identidade protestante.
Bibliografia Básica ALBERIGO, Giuseppe (org.). História dos concílios ecumênicos. São Paulo: Paulus, 1995.
BEEKE, Joel R.; FERGUSON, Sinclair B. (orgs.). Harmonia das confissões reformadas. São Pau-
lo: Cultura Cristã, 2006.
MCGRATH, Alister E. Teologia histórica: uma introdução à história do pensamento cristão. São
Paulo: Cultura Cristã, 2007.
Bibliografia Complementar CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
COSTA, Hermisten Maia Pereira da. Eu creio no Pai, no Filho e no Espírito Santo. São Paulo:
Parakletos, 2002.
HÄGGLUND, Bengt. História da teologia. Porto Alegre: Concórdia, 1999.
HERMELINK, Jan. As igrejas no mundo: um estudo das confissões cristãs. São Leopoldo: Sino-
dal, 1981.
LIVRO DE CONCÓRDIA: as confissões da Igreja Evangélica Luterana. 6 ed. São Leopoldo: Si-
nodal, 1997.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
56
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Filosofia da Religião
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina Filosofia da Religião
Código da Disciplina ENEX00629
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo de textos clássicos da filosofia da religião no Ocidente escritos durante o período moderno,
para prover a reflexão em conceitos chaves da filosofia e da religião e relação com a metafísica.
Bibliografia Básica GOUVÊA, Ricardo Q. A palavra e o silêncio. São Paulo: Fonte, 2009.
GRECO, Carlo. A experiência religiosa: essência, valor, verdade: um roteiro de filosofia da reli-
gião. São Paulo: Loyola, 2009.
PENZO, Giorgio; GIBELLINI, Rosino (orgs.). Deus na filosofia do século XX. São Paulo: Loyola,
2003.
Bibliografia Complementar ALLEN, Diogenes, Filosofia para entender teologia. São Paulo: Paulus, 2010.
DEBRAY, Régis. Deus: um itinerário. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
LONERGAN, Bernard. Insight. São Paulo: É, 2011.
QUEIRUGA, Andrés Torres. Fim do cristianismo pré-moderno. São Paulo: Paulus, 2003.
ZILLES, Urbano. Filosofia da religião. São Paulo: Paulus, 1995.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Fundamentos da Educação Cristã
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Fundamentos da Educação Cristã
Código da Disciplina ENEX00638
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
57
Ementa Estudo introdutório de conceitos de educação religiosa-cristã, de seus fundamentos históricos e
teológicos em diferentes sociedades e tempos.
Bibliografia Básica BORGES, Inez Augusto. Educação e personalidade: a dimensão sócio-histórica da educação cris-
tã. São Paulo: Mackenzie, 2002.
DOWNS, Perry G. Ensino e crescimento: introdução à educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã,
2001.
PAZMIÑO, Robert W. Temas fundamentais da educação cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
Bibliografia Complementar CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V.; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a
cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
COMÊNIUS, João Amós. Didática magna: introdução, tradução e notas de Joaquim Ferreira
Gomes. Versão para ebook. eBooksBrasil.com, 2002.
HACK, Osvaldo Henrique. Protestantismo e educação brasileira: presbiterianismo e seu relacio-
namento com o sistema pedagógico. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
HAYCOCK, R. C. Enciclopédia das verdades bíblicas: fundamentação para o currículo escolar
cristão. São Paulo: Associação Internacional de Escolas Cristãs, 2003.
RICHARDS, Lawrence O. Teologia da educação cristã. São Paulo: Vida Nova, 1986.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Fundamentos Gerais de Empreendedorismo
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Interdisciplinar
Disciplina Fundamentos Gerais de Empreendedorismo
Código da Disciplina ENEC00084
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Reflexões sobre mudanças no ambiente competitivo e no mercado de trabalho e crescente impor-
tância da inovação e da ação empreendedora. Entendimento das principais características dos em-
preendedores bem sucedidos. Análise de diferentes formas de empreender. Identificação de formas
e oportunidades de inovar.
Bibliografia Básica BARON, Robert; SHANE Scott A. Empreendedorismo: uma visão de processo. São Paulo: Thom-
son Learning, 2007.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.
DORNELAS, José. Empreendedorismo – transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2012.
Bibliografia Complementar
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
58
BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CARVALHO, Marly Monteiro. Inovação: estratégias e comunidades do conhecimento. São Pau-
lo: Atlas, 2009.
MARIANO, Sandra Regina Holanda. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criativi-
dade. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
PESCE, Bel. A menina do vale. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012.
PIGNEUR, Yves, OSTERWALDER, Alexander. Inovação em modelos de negócios: Business
Model Generation. Alta Books, 2010.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Grego Bíblico
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
Disciplina Grego Bíblico
Código da Disciplina ENEX01270
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Estudo dos conceitos fundamentais da gramática grega e de noções elementares de fonética, mor-
fologia, sintaxe, verbos, formas nominais, pronominais, artigos, preposições da língua. Introdução
ao idioma comum do tempo e local do Novo Testamento.
Bibliografia Básica GUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do grego: do alfabeto à tradução a partir do
Novo Testamento passo a passo. São Paulo: Vida Nova, 2010.
MACHEN, J. Gresham. Grego do Novo Testamento para iniciantes. São Paulo: Hagnos, 2004.
REGA, Lourenço S. Noções do grego bíblico. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Bibliografia Complementar DOBSON, John H. Aprenda o grego do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 1994.
MOUNCE, William. Fundamentos do grego bíblico. 2 volumes. São Paulo: Vida, 2009.
SANTOS, A. G. Gramática do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2007.
SWEETNAM, James. Gramática do grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2002.
TAYLOR, William Carey. Introdução ao estudo do Novo Testamento grego. Rio de Janeiro: Ju-
erp, 1975.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Hebraico Bíblico
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
Disciplina Hebraico Bíblico
Código da Disciplina ENEX01271
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
59
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo dos conceitos fundamentais da gramática hebraica e de noções elementares de fonética,
morfologia, sintaxe, verbos, formas nominais, pronominais, artigos, preposições da língua. Intro-
dução ao idioma comum do tempo e local do Antigo Testamento.
Bibliografia Básica FRANCISO, Edson F. Manual da Bíblia Hebraica. 3 ed. São Paulo: Vida Nova, 2008.
FUTATO, Mark D. Introdução ao hebraico bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
GUSSO, Antônio R. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2009.
Bibliografia Complementar ALONSO-SCHÖKEL, Luís. Dicionário bíblico hebraico-português. São Paulo: Paulus, 1997.
BACON, Betty. Estudos na Bíblia Hebraica. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: Vida Nova, 2005.
HOLLADAY, William L. Léxico hebraico e aramaico do Antigo Testamento. São Paulo: Vida
Nova, 2011.
KELLY, Page H. Hebraico bíblico: uma gramática introdutória. São Paulo: Sinodal, 1998.
LAMBDIN, Thomas O. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Hermenêutica
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Linguístico
Disciplina Hermenêutica
Código da Disciplina ENEX01272
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo da hermenêutica como modelo teórico de interpretação. Análise da história, pressuposições
e princípios gerais da hermenêutica. Estudo de gêneros literários, figuras de linguagem e principais
tipos de interpretação.
Bibliografia Básica BERKHOF, Louis. Princípios de interpretação bíblica. São Paulo: Cultura Cristã, 2009.
FEE, G.; STUART, D. Entendes o que lês?. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1997.
RICOEUR, Paul. Ensaios sobre a interpretação bíblica. São Paulo: Fonte, 2008.
Bibliografia Complementar ALTER, Robert. A arte da narrativa bíblica. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BRUCE, F. F. O cânon das Escrituras. São Paulo: Hagnos, 2011.
CALVINO, João. As Institutas: edição clássica. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
OSBORNE, Grant R. A espiral hermenêutica: uma nova abordagem à interpretação bíblica. São
Paulo: Vida Nova, 2009.
RICOEUR, Paul. Hermenêutica e ideologias. Coleção “Textos filosóficos”. 2 ed. Petrópolis: Vo-
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
60
zes, 2011.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História da Filosofia I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina História da Filosofia I
Código da Disciplina ENEX00664
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo da história da filosofia do período pré-socrático à Duns e Scott e Guilherme de Okham,
com detalhamento nos grandes pensadores: Socrátes, Platão, Aristóteles e na relação com o hele-
nismo e as filosofias medieval, patrística e escolástica.
Bibliografia Básica ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1985.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia, dos pré-socráticos a Aristóteles. v. 1. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 1. São Paulo: Paulus, 1990.
Bibliografia Complementar BROWN, Colin. Filosofia e fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulinas, 1981.
PADOVAGNI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1959.
WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da filosofia. São Paulo: Angra, 2001.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História da Filosofia II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina História da Filosofia II
Código da Disciplina ENEX00665
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
61
Ementa Estudo dos elementos fundamentais da filosofia moderna e contemporânea, do Tomismo ao Exis-
tencialismo, para analisar os problemas do materialismo, razão, esclarecimento, romantismo, e
ciências e tecnologia diante da perspectiva atual.
Bibliografia Básica ABBAGNANO, Nicola. História da filosofia. Lisboa: Presença, 1996.
REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 2. São Paulo: Paulus, 1990.
REALE, Giovanni. História da filosofia. v. 3. São Paulo: Paulus, 1990.
Bibliografia Complementar BROWN, Colin. Filosofia e fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 1983.
HIRSCHBERGER, Johannes. História da filosofia. São Paulo: Herder, 1965.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulinas, 1981.
PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História da Igreja Reformada na América Latina
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História da Igreja Reformada na América Latina
Código da Disciplina ENEX00666
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo da história da Igreja reformada na América Espanhola constituída no México, Peru, Argen-
tina, Chile, Venezuela e Paraguai. Estudo dos movimentos da reforma na América portuguesa, do
calvinismo francês e holandês e das igrejas pentecostais e neopentecostais na América Latina.
Bibliografia Básica BONINO, José Míguez. Rostos do protestantismo latino-americano. São Leopoldo: Sinodal, 2002.
NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
PIEDRA, Arturo. Evangelización protestante en América Latina. 2 ed. San José: IPECA, 2005.
Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.
REILY, Duncan Alexander. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: Aste,
1984.
TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,
1986.
TUCKER, Ruth A. “... E até aos confins da terra”: uma história biográfica das missões cristãs.
São Paulo: Vida Nova, 1986.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
62
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História do Cristianismo I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Cristianismo I
Código da Disciplina ENEX00669
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Estudo da história da igreja primitiva, contemplando o movimento cristão dos períodos apostólico
e patrístico até época de Agostinho.
Bibliografia Básica CAIRNS , Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1988.
CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a
cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2013.
Bibliografia Complementar AGOSTINHO. Confissões. 22 ed. Bragança Paulista: EDUSF, 2008.
BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.
CORBIN, Alain (org.). História do cristianismo: para compreender melhor nosso tempo. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
NOLL, Mark A. Momentos decisivos na história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 2004.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História do Cristianismo II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Cristianismo II
Código da Disciplina ENEX00670
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão do início do período medieval
(época de Agostinho) à Reforma Religiosa do século XVI.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
63
Bibliografia Básica CAIRNS , Earle E. O cristianismo através dos séculos. São Paulo: Vida Nova, 1988.
CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a
cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2013.
Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.
CORBIN, Alain (org.). História do cristianismo: para compreender melhor nosso tempo. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
DREHER, Martin N. A igreja no Império Romano. São Leopoldo: Sinodal, 1993.
IRVIN, Dale T.; SUNQUIST, Scott W. História do movimento cristão mundial. São Paulo: Pau-
lus, 2004.
NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História do Cristianismo III
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Cristianismo III
Código da Disciplina ENEX00671
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão da época da Reforma Religiosa do
século XVI até o movimento da Contrarreforma.
Bibliografia Básica CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V. ; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a
cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
CALVINO, João. As Institutas. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
MCGRATH, Alister E. A vida de João Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
Bibliografia Complementar CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.
FERREIRA, Wilson Castro. Calvino: vida, influência e teologia. Campinas: LPC, 1985.
LUTERO, Martinho; CALVINO, João; MÜNZER, Thomas. Escritos seletos de Martinho Lutero,
Tomás Müntzer e João Calvino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
WALLACE, Ronald. Calvino, Genebra e a Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
WILLIANS, Terri. Cronologia da história eclesiástica. São Paulo: Vida Nova, 1993.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
64
História do Cristianismo IV
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Cristianismo IV
Código da Disciplina ENEX00672
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo da história da igreja, contemplando o movimento cristão da Contrarreforma até o movimen-
to das missões religiosas contemporâneas.
Bibliografia Básica CLOUSE, Robert G.; PIERARD, Richard V.; YAMAUCHI, Edwin M. Dois reinos: a igreja e a
cultura interagindo ao longo dos séculos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
SPENER, Phillip Jacob. Mudança para o futuro: Pia Desideria. Curitiba: Encontrão, 1996.
TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 1988.
Bibliografia Complementar BETTENSON, Henry. Documentos da igreja cristã. São Paulo: ASTE/Simpósio, 1998.
CAIRNS, Earle E. O cristianismo através dos séculos. 2 ed. São Paulo: Vida Nova, 1988.
NOLL, Mark A. Momentos decisivos da história do cristianismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2000.
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
WILLIANS, Terri. Cronologia da história eclesiástica. São Paulo: Vida Nova, 1993.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História do Pensamento Religioso I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Pensamento Religioso I
Código da Disciplina ENEX00673
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo dos primórdios do pensamento religioso da pré-história ao judaísmo, com as suas principais
teorias.
Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas. v. 1. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
MELLO, Luiz Gonzaga de. “Religião”. In: Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. São
Paulo: Vozes, 2007.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
65
Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. O que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1990.
COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. São Paulo: Martin Claret, 2005.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
GAARDNER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
GUERREIRO, Silas (org.). O estudo das religiões: desafios contemporâneos. São Paulo: Pauli-
nas, 2003.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
História do Pensamento Religioso II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História do Pensamento Religioso II
Código da Disciplina ENEX00674
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo da história do pensamento religioso na idade moderna e contemporânea, analisando as
principais correntes de pensamento destes períodos históricos, sua origem, desenvolvimento e a
reflexão dada à história da formação do pensamento teológico cristão.
Bibliografia Básica CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
ELIADE, Mircea. História das crenças e das ideias religiosas. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
GAARDNER, Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, E. B. “Distinções no campo de estudos da religião e da história”. In: GUER-
REIRO, Silas (org.). O estudo das religiões: desafios contemporâneos. São Paulo: Paulinas,
2003.
ASSMAN, H.; REYS, Mate. Sobre la religion (Marx e Engels). Salamanca: Sigueme, 1974.
BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes: oportunidade ou ameaça para a sociedade? São
Paulo: Cultura Cristã, 1999.
ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
TILLICH, Paul. História do pensamento cristão. São Paulo: ASTE, 1988.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
66
História e Geografia Bíblica
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina História e Geografia Bíblica
Código da Disciplina ENEX00675
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Estudo da história, cultura e sociedade dos povos e das terras bíblicas. Investigação dos períodos
exílico e pós-exílico (persa e helenístico), achados arqueológicos, histórico e cultural, para se com-
preender o período do Novo Testamento e o cristianismo primitivo.
Bibliografia Básica DOWLEY, Tim (ed.). Atlas Vida Nova da Bíblia e da História do Cristianismo. São Paulo: Vida
Nova, 1997.
LAWRENCE, Paul. Atlas Histórico e Geográfico da Bíblia. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil,
2008.
SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.
Bibliografia Complementar DEIST, F. E. The Material Culture of the Bible. Sheffield: Sheffield Academic, 2000.
ESLER, P. F. (ed.). Ancient Israel: The Old Testament in Its Social Context. Mineápolis: Fortress,
2005.
PRICE, Randall. Arqueologia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
ROBERTSON, O. Palmer. Terra de Deus. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2010.
TOGNINI, Enéas. Geografia da Terra Santa e das terras bíblicas. São Paulo: Hagnos, 2010.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Introdução à Filosofia
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Filosófico
Disciplina Introdução à Filosofia
Código da Disciplina ENEX00689
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo de textos básicos da filosofia com reflexão em tópicos selecionados, como elementos da
Lógica, Epistemologia e Metafísica.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
67
Bibliografia Básica CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. v. 1. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002.
GIOVANE, Reale. História da filosofia. v. I. São Paulo: Paulus, 1990.
PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. Metafísica. São Paulo: EDIPRO, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
DESCARTES, René. Princípios da filosofia. 2 ed. São Paulo: Rideel, 2007.
GEISLER, N. N. L.; FEINBERG, P. D. Introdução à filosofia: uma perspectiva cristã. São Paulo,
Vida Nova, 1983.
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 3 ed. rev. e ampl. Rio
de Janeiro, Zahar, 1996.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Libras (disciplina eletiva)
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático
Disciplina Libras
Código da Disciplina ENEC00000
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa Eletiva
Ementa Compreensão de aspectos composicionais da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e estudo do uso
prático do idioma para comunicação básica com pessoas surdas. Estudo de aspectos inerentes à
condição bilíngue da pessoa surda, principalmente relacionados à Cultura Surda e Identidade Sur-
da.
Bibliografia Básica GESSER, A. Libras: Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e
da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando
a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
Bibliografia Complementar RODRIGUES MOURA, D. O uso da Libras no ensino de leitura de Português como segunda
língua para surdos: um estudo de caso em uma perspectiva bilíngue. Dissertação de Mes-
trado: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. Disponível em:
http://www4.pucsp.br/pos/lael/lael-inf/teses/debora_moura.pdf
SALLES et al. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica.
Brasília: MEC/SEESP, 2004. Disponível em:
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
68
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf
SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Projeto
Toda Força ao Primeiro Ano: Contemplando as especificidades dos alunos surdos. São
Paulo: SME/DOT, 2007.
SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orienta-
ções curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para a Educação infantil e
Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoas surdas - LIBRAS. São Paulo: SME/
DOT, 2008.
WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005. Disponível em:
http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro2.pdf
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Metodologia Científica
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Metodológico
Disciplina Metodologia Científica
Código da Disciplina ENEC00106
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Conhecimento e apropriação dos conceitos de ciência, noções básicas sobre conhecimento, conhe-
cimento científico. Estudo dos conceitos de Metodologia Científica. Discussão e prática da estrutu-
ra geral do trabalho e do texto científico e dos métodos e técnicas de elaboração e apresentação de
trabalhos científicos e normatização de trabalhos acadêmicos. Estudo sobre a ética na pesquisa.
Bibliografia Básica CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MEDEIROS, J. B. Redação científica. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto. 17 ed. São Paulo: Ática, 2010.
KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2010.
MACKENZIE. Guia de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Mackenzie, 2007. Disponível em
http://www.mackenzie.br/trab_acad0.html
MOSS, B.; LOH, V. S. 35 estratégias para desenvolver a leitura com textos informativos. Porto
Alegre: Penso, 2010.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
69
Oratória e Retórica
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Interdisciplinar
Disciplina Oratória e Retórica
Código da Disciplina ENEX00748
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo da teoria e prática da oratória, estabelecendo relações entre a preparação do discurso, inter-
venção e persuasão por meio da apresentação e do debate das ideias com orientação sobre a ima-
gem pessoal, postura, gestos, voz e dicção.
Bibliografia Básica GOUVEA JR, Herculano. Lições de retórica sagrada. Campinas: Maranata, 1974.
GREIDANUS, Sidney. Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento: um método hermenêutico
contemporâneo. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
ROBINSON, H. W.; LARSON, C. B. A arte e o ofício da pregação bíblica. São Paulo: Shedd,
2009.
Bibliografia Complementar ARISTÓTELES. Retórica. Lisboa: INCM, 1998.
CRANE, James. O sermão eficaz. 4 ed. Rio de Janeiro: JUERP, 1995.
LACHLER, Karl. Prega a Palavra. São Paulo: Vida Nova, 1990.
MARINHO, Robson Moura. A arte de pregar: comunicação na homilética. São Paulo: [], 2000.
PAES, Carlito Machado. Como preparar mensagens para transformar vidas. São Paulo: Vida,
2004.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Panorama do Antigo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Panorama do Antigo Testamento
Código da Disciplina ENEX01362
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo do Antigo Testamento quanto às questões de autoria, data, contexto, recepção, conteúdo e
transmissão do texto bíblico, estabelecendo relação entre o cânon e a história bíblica.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
70
Bibliografia Básica ARNOLD, B. T.; BEYER, B. E. Descobrindo o Antigo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã,
2001.
DILLARD, R.; LONGMAN III, T. Introdução ao Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova,
2006.
HILL, A. E.; WALTON, J. H. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Acadêmica,
2007.
Bibliografia Complementar ELLISEN, S. A. Conheça melhor o Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 1999.
LASOR, William S.; HUBBARD, David A.; BUSH, Frederic W. Introdução ao Antigo Testamen-
to. São Paulo: Vida Nova, 1999.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo:
Hagnos, 2006.
SCHULTZ, Samuel J. A história de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1998.
SICRE, J. L. Introdução ao Antigo Testamento. Petrópolis: Vozes, 1995.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Panorama do Novo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Panorama do Novo Testamento
Código da Disciplina ENEX01363
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo do Novo Testamento quanto às questões de autoria, data, contexto, recepção, conteúdo e
transmissão do texto bíblico, estabelecendo relação entre o cânon e a história bíblica.
Bibliografia Básica CARSON D. A.; MOO, Douglas J.; MORRIS, Leon. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo:
Vida Nova, 2008.
GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.
WITHERINGTON III, Ben. História e histórias do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova,
2005.
Bibliografia Complementar BROWN, Raymond E. As igrejas dos apóstolos. São Paulo: Paulinas, 1986.
KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2005. 3v.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Novo Testamento. São Paulo: Hag-
nos, 2010.
SCHREINER, J.; DAUTZENBERG, G. Forma e exigências do Novo Testamento. São Paulo:
Teológica, 2004.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
71
TENNEY, Merrill C. O Novo Testamento: sua origem e análise. São Paulo: Shedd, 2008
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Patrística
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina Patrística
Código da Disciplina ENEX00751
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo da função da igreja cristã no período histórico da era patrística e da reflexão do ensino no
Novo Testamento na prática de Agostinho de Hipona e dos pais apostólicos.
Bibliografia Básica AGOSTINHO. Confissões; De magistro (Do mestre). 4. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.
HAMMAN, Adalbert G. Para ler os padres da igreja. 2 ed. São Paulo: Paulus, 1997.
KELLY, J. N. D. Patrística: origem e desenvolvimento das doutrinas da fé cristã. São Paulo: Vida
Nova, 2009.
Bibliografia Complementar AGOSTINHO. A cidade de Deus. 2 ed. 2 v. Petrópolis: Vozes, 1990.
ALTERNER, Berthold; STUIBER Alfred. Patrologia. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004.
AMBRÓSIO DE MILÃO. Explicação do símbolo. São Paulo: Paulus, 1996.
FRANGIOTTI, Roque. História da teologia: período patrístico. São Paulo: Paulinas, 1992.
SPINELLI, Miguel. Helenização e recriação de sentidos: a filosofia na época da expansão do
cristianismo, séculos II, III, e IV. Porto Alegre: Edipucrs, 2002.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Pensamento Social e Político da Reforma
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Pensamento Social e Político da Reforma
Código da Disciplina ENEX00753
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
72
Ementa Estudo do pensamento social e político que antecedeu a Reforma. Análise da cosmovisão sociopo-
lítica das diversas alas da Reforma: alemã, suíça, francesa, inglesa e Reforma Radical, com ênfase
especial na influência da tradição reformada.
Bibliografia Básica BIÉLER, André. O pensamento econômico e social de Calvino. São Paulo: Cultura Cristã, 2012.
MCGRATH, Alister E. O pensamento da reforma: ideias que influenciaram o mundo e continuam
a moldar a sociedade. São Paulo: Cultura Cristã, 2014.
REID, W. Stanford (org.). Calvino e sua influência no mundo ocidental. São Paulo: Cultura Cristã,
2014.
Bibliografia Complementar BIÉLER, André. A força oculta dos protestantes. São Paulo: Cultura Cristã, 1999.
GEORGE, Timothy. Teologia dos reformadores. São Paulo: Vida Nova, 2010.
GOMES, Davi C.; LOPES, A. N. G. (orgs.). Calvino e a influência de seu pensamento. São Paulo:
Mackenzie, 2012.
SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
WALLACE, Ronald. Calvino, Genebra e a Reforma. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Protestantismo no Brasil
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Histórico-cultural
Disciplina Protestantismo no Brasil
Código da Disciplina ENEX00777
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo da presença protestante reformada no Brasil, por meio das expressões cultural, religiosa,
política, econômica e educacional brasileiras, a partir do século XIX. Análise da construção da
liberdade de culto e do ensino religioso no Brasil.
Bibliografia Básica LEONARD, É. G. O protestantismo brasileiro. São Paulo: Aste, 1963.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa. O celeste porvir: a inserção do protestantismo no Brasil. 3 ed.
São Paulo: EDUSP, 2008.
MENDONÇA, Antonio Gouvêa. Protestantismo brasileiro: uma breve interpretação histórica.
São Paulo: Paulus, 2004.
Bibliografia Complementar ALVES, Rubens. Protestantismo e repressão. São Paulo: Ática, 1982.
CAMPOS, Breno Martins et al. Novas perspectivas sobre o protestantismo brasileiro. São Paulo:
Fonte, 2009.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
73
HACK, Osvaldo Henrique. Protestantismo e educação brasileira. São Paulo: Cultura Cristã,
2000.
REILY, Duncan A. História documental do protestantismo no Brasil. São Paulo: Aste, 1984.
RIBEIRO, Boanerges. Protestantismo e cultura brasileira: aspectos culturais da implantação do
protestantismo no Brasil. São Paulo: Cultura Cristã, 1981.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Psicologia
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Psicologia
Código da Disciplina ENEC00123
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Estudo dos conceitos elementares e das correntes teóricas da psicologia.
Bibliografia Básica ATKINSON, R.; SMITH, E.; BEM, D. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
BOCK, A.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2001.
CARPIGIANI, B. Psicologia. São Paulo: Pioneira, 2000.
Bibliografia Complementar ARNOLD, W.; EYSENCK, H.; MEILI, R. Dicionário de psicologia. São Paulo: Loyola, 1982.
FIGUEIREDO, L.; SANTI, P. Psicologia. São Paulo: EDUC, 2000.
MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, c1999.
SCHULTZ, D.; SCHULTZ, S. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 1992.
WERTHEIMER, M. Pequena história da psicologia. São Paulo: Nacional, 1991.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Psicologia da Religião
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Psicologia da Religião
Código da Disciplina ENEX00781
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
74
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
Ementa Estudo do pensamento dos clássicos da Psicologia da Religião e das correntes teóricas relacionadas
às diversas formas da experiência religiosa e ao desenvolvimento espiritual.
Bibliografia Básica ÁVILA, A. Para conhecer a psicologia da religião. São Paulo: Loyola, 2007.
GOMES, A. Máspoli de Araújo (org.). Psicologia social da conversão religiosa. São Paulo: Refle-
xão, 2013.
VALLE, E. Psicologia e experiência religiosa. São Paulo: Loyola, 1998.
Bibliografia Complementar DALGALARRONDO, P. Psicologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000.
FOWLER, James W. Estágios da fé. São Leopoldo: Sinodal, 1992.
FREUD, A. O ego e os mecanismos de defesa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
JOHNSON, Paul E. Psicologia da religião. São Paulo: Aste, 1964.
NICHOLI, Armand M. Jr. Deus em questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, amor, sexo e o
sentido da vida. Viçosa: Ultimato, 2005.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Sociologia
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Sociologia
Código da Disciplina ENEC00262
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo do fato social, grupos sociais, elementos estruturais e atividades ou funções dos grupos,
fatores da vida e do progresso social. Conhecimento dos clássicos da Sociologia: Comte, Durkheim
e Max Weber.
Bibliografia Básica DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2005.
DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1990.
Bibliografia Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense,
1981.
EHRLICH, Eugen. Fundamentos da sociologia do direito. Brasília: UnB, 1986.
IANNI, Octávio. Sociedade global. 8 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 1999.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
75
MIRANDA, Pontes de. Introdução à sociologia geral. Campinas: Bookseller, 2003.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Sociologia da Religião
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Sociopolítico
Disciplina Sociologia da Religião
Código da Disciplina ENEX00813
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
Ementa Estudo das principais abordagens sociológicas do fenômeno religioso à luz dos clássicos da socio-
logia da religião. Análise da inter-relação entre religião e sociedade brasileira, com reflexão e de-
bates contemporâneos em temas como: secularização, religião e política.
Bibliografia Básica BERGER, Peter Ludwig. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. 5.
ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
CIPRIANI, Roberto. Manual de sociologia da religião. São Paulo: Paulus, 2007.
DURKHEIM, Émile. Formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989.
Bibliografia Complementar BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo. Martins Fontes, 1992.
GERTH, H.; MILLS, W. (orgs). Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Le-tras,
2004.
WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: UnB, 2004.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Bíblica do Antigo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Bíblica do Antigo Testamento
Código da Disciplina ENEX01439
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
76
Ementa Estudo das principais questões bíblico-teológicas do Antigo Testamento. Análise dos temas: Pacto,
Promessa, Reino, Proclamação, Revelação. Interface com as correntes teológicas do período do
Antigo Testamento.
Bibliografia Básica HOUSE, Paul R. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida, 2005.
KAISER, Walter C. Teologia do Antigo Testamento. 2. ed. rev. São Paulo: Vida Nova, 2008.
MERRILL, Eugene H. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Shedd, 2009.
Bibliografia Complementar BRUEGGEMANN, Walter. Teologia do Antigo Testamento. Santo André: Academia Cristã,
2014.
EICHRODT, Walther. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2004.
FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do Antigo Testamento. São Paulo: Paulinas,
1982.
PINTO, Carlos Osvaldo Cardoso. Foco e desenvolvimento no Antigo Testamento. São Paulo:
Hagnos, 2006.
SICRE, José Luís. Com os pobres na terra: a justiça social nos profetas de Israel. São Paulo:
Paulus, 2010.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Bíblica do Novo Testamento
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Bíblica do Novo Testamento
Código da Disciplina ENEX01440
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo das principais questões bíblico-teológicas do Novo Testamento. Análise dos temas: Reino,
ética do Reino, e Igreja. Interface com as correntes teológicas do período do Novo Testamento.
Bibliografia Básica LADD, G. E. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Hagnos, 2003.
MARSHALL, I. Howard. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2010.
MORRIS, Leon. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2003.
Bibliografia Complementar DUNN, James D. G. Teologia do Apóstolo Paulo. São Paulo: Paulus, 2003.
GUTHRIE, Donald. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2011.
HOLWERDA, David E. Jesus e Israel: uma aliança ou duas? São Paulo: Cultura Cristã, 2005.
SCHNELLE, Udo. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2010.
THIELMAN, Frank. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Shedd, 2007.
Coordenador do Curso Diretor da Unidade
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
77
Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Contemporânea I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Contemporânea I
Código da Disciplina ENEX00827
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 5ª
Ementa Estudo das abordagens do pensamento teológico contemporâneo, em relação às contribuições da
Filosofia observadas nos séculos XIX e XX.
Bibliografia Básica BARTH, Karl. Introdução à teologia evangélica. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
GIBELLINI, Rosino. A teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 2002.
McGRATH, A. E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.
Bibliografia Complementar BONHOEFFER, Dietrich. Discipulado. São Leopoldo, Sinodal, 1989.
COSTA, Hermisten M. P.. Raízes da teologia contemporânea. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HIGUET, Etienne. Teologia e modernidade. São Paulo: Fonte, 2005.
MONDIN, Battista. Os grandes teólogos do século vinte. São Paulo: Teológica, 2003.
TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,
1999.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Contemporânea II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Contemporânea II
Código da Disciplina ENEX00828
Carga Horária 34 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 6ª
Ementa Estudo das correntes representativas do pensamento teológico contemporâneo e sua interface com
a teologia latino-americana e brasileira, a partir do século XX.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
78
Bibliografia Básica GRENZ, Stanley J.; MILLER, E. L. Teologias contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2011.
GIBELLINI, Rosino. A teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 2002.
GRENZ, S. J.; OLSON, R. E. A teologia do século 20. São Paulo: Cultura Cristã, 2003.
Bibliografia Complementar COSTA, H. M. P. Raízes da teologia contemporânea. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
HORDERN, William E. Teologia contemporânea. São Paulo: Hagnos, 2004.
MONDIN, B. As teologias do nosso tempo. São Paulo: Paulinas, 1979.
ROMEIRO, Paulo R. Decepcionados com a graça: esperanças e frustrações no Brasil neopente-
costal. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.
TILLICH, Paul. Perspectivas da teologia protestante nos séculos XIX e XX. São Paulo: ASTE,
2004.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Sistemática I
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Sistemática I
Código da Disciplina ENEX01441
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 1ª
Ementa Estudo da Teologia como Ciência. Análise dos seus princípios fundamentais e características epis-
temológicas. Investiga os aspectos histórico e sistemático das concepções da ontologia divina.
Bibliografia Básica CALVINO, J. A Instituição da Religião Cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.
ERICKSON, Millard J. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2015.
FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética
para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.
Bibliografia Complementar BERKHOF, L. Teologia Sistemática. 2 ed. Campinas: Luz para o Caminho, 1992.
CALVINO, João. As Institutas: edição especial com notas para estudo e pesquisa. São Paulo:
Cultura Cristã, 2006.
______. As Institutas: edição clássica. 2 ed. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
HODGE, C. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001.
MCGRATH, A. E. Teologia sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
79
Teologia Sistemática II
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Sistemática II
Código da Disciplina ENEX01442
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 2ª
Ementa Estudo da origem do homem relacionando os conceitos de humanidade com os textos bíblicos
aplicando aos ensinos de Jesus Cristo e as definições dos credos e confissões históricas do cristia-
nismo.
Bibliografia Básica BERKHOF, Louis. Manual de doutrina cristã. Campinas, Patrocínio: LPC e CEIBEL, 1985.
GRUDEM, Wayne. Teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2003.
McGRATH, A. E. Teologia, sistemática, histórica e filosófica. São Paulo: Shedd, 2007.
Bibliografia Complementar A CONFISSÃO DE FÉ WESTMINSTER. São Paulo: Cultura Cristã, 1991.
BERKHOF, Louis. Teologia sistemática. 3 ed. Campinas: LPC, 1994.
CALVINO, João. As Institutas: edição especial com notas para estudo e pesquisa. São Paulo:
Cultura Cristã, 2006.
ERICKSON, Millard J. Introdução à teologia sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997.
FERREIRA, F.; MYATT, A. Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica e apologética
para o contexto atual. São Paulo: Vida Nova, 2007.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Sistemática III
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Sistemática III
Código da Disciplina ENEX01443
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 3ª
Ementa Estudo dos ensinos do cristianismo acerca da salvação, relacionando concepções observadas em
outras confissões religiosas. Análise da obra do Espírito Santo nas formulações teológicas do cris-
tianismo.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
80
Bibliografia Básica BARTH, Karl. Credo. São Paulo: Novo Século, 2003.
CALVINO, João. As Institutas. São Paulo: Cultura Cristã, 2006.
GONZALEZ, Justo L. Uma história do pensamento cristão. 3 v. São Paulo: Cultura Cristã, 2004.
Bibliografia Complementar BERKHOF, L. Teologia sistemática. São Paulo: LPC, 1990.
BRUNNER, Emil. O equívoco sobre a Igreja. São Paulo: Novo Século, 2000.
CALVINO, João. A Instituição da Religião Cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.
MONDIN, Battista. Os grandes teólogos do século vinte. São Paulo: Teológica, 2003.
OLSON, Roger E. História das controvérsias na teologia cristã: 2000 anos de unidade e diversi-
dade. São Paulo: Vida, 2004.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
Teologia Sistemática IV
Unidade Universitária Centro de Educação, Filosofia e Teologia – CEFT
Curso Bacharelado em Teologia
Núcleo Temático Teológico
Disciplina Teologia Sistemática IV
Código da Disciplina ENEX01444
Carga Horária 68 horas-aula
( x ) Teóricas ( ) Práticas
Etapa 4ª
Ementa Análise da natureza e a missão da igreja. Estudo dos ensinos do cristianismo acerca da escatologia,
relacionando-os com abordagens teológicas e análises da história bíblica.
Bibliografia Básica BERKHOF, L. Teologia sistemática. São Paulo: LPC, 1990.
CALVINO, J. A instituição da religião cristã. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.
HOEKEMA, A. A Bíblia e o futuro. São Paulo: Cultura Cristã, 1989.
Bibliografia Complementar BLANK, R. J. Escatologia da pessoa: vida, morte e ressurreição. 8 ed. São Paulo: Paulus, 2000.
COLLINS, J. J. A imaginação apocalíptica: uma introdução à literatura apocalíptica judaica.
São Paulo: Paulus, 2010.
ERICKSON, Millard J. Escatologia: a polêmica em torno do milênio. São Paulo: Vida Nova,
2010.
GETZ, Gene A. Igreja: forma e essência: o corpo de Cristo pelos ângulos das Escrituras, da his-
tória e da cultura. São Paulo: Vida Nova, 1994.
REFORMADO quer dizer missional: uma visão atual da missão de encher a terra com a glória do
conhecimento de Cristo. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.
Coordenador do Curso Nome: Jonathan Luís Hack
Assinatura
Diretor da Unidade Nome: Marcelo Martins Bueno
Assinatura
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
81
QUADRO B – Equivalências do PPC com os currículos vigentes
Apresenta-se abaixo tabelas de equivalência entre as disciplinas das matrizes antigas de
2009 e 2012 e as disciplinas disponíveis na nova matriz aqui proposta.
Equivalência da matriz antiga de 2009 para a nova
Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Aconselhamento Cristão I –
Eletiva - 4 Eliminada
Aconselhamento Cristão II
– Eletiva - 4 Eliminada
Administração e Gestão do
3º Setor – Eletiva - 2 Eliminada
Administração Eclesiástica 5ª 2 Eliminada
Antropologia Bíblica –
Eletiva - 2 Antropologia da Religião - - Substituída
Antropologia Cultural 1ª 2 Antropologia 1ª 2 Disciplina mantida
Antropologia da Religião –
Eletiva - 2 Antropologia da Religião 4ª 2
Agrega Antropolo-
gia Bíblica
Capelania I – Eletiva - 4 Capelania 6ª 2 Agrega Capelania II
Capelania II – Eletiva - 4 Capelania - - Substituída
Cultura Judaica – Eletiva - 2 Cultura Judaica 3ª 2 Disciplina mantida
Didática – Eletiva - 4 Fundamentos da Educa-
ção Cristã 3ª 2 Substituída
Estágio Supervisionado I –
Eletiva - 4 Eliminada
Estágio supervisionado II –
Eletiva - 4 Eliminada
Estudo Comparado das
Confissões – Eletiva - 2
Estudo Comparado das
Confissões 4ª 2 Disciplina mantida
Ética Bíblica 3ª 2 Ética Bíblica 2 2 Disciplina mantida
Ética e Cidadania I 1ª 2 Ética e Cidadania I 1ª 2 Disciplina mantida
Ética e Cidadania II 2ª 2 Ética e Cidadania II 2ª 2 Disciplina mantida
Ética Profissional 4ª 2 Eliminada
Ética Social – Eletiva - 2 Eliminada
Exegese do Novo Testa-
mento II 8ª 4
Exegese do Novo Testa-
mento - - Substituída
Exegese do Novo Testa-
mento I 7ª 4
Exegese do Novo Testa-
mento 4ª 4
Agrega Exegese do
Novo Testamento II
Exegese do Velho Testa-
mento I 5ª 4
Exegese do Antigo Tes-
tamento 3ª 4
Agrega Exegese do
Velho Testamento II
3 A carga horária é apresentada em horas-aula semanais.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
82
Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Exegese do Velho Testa-
mento II 6ª 4
Exegese do Antigo Tes-
tamento - 4 Substituída
Filosofia 3ª 2 Introdução à Filosofia 1ª 2 Disciplina mantida
Filosofia da Religião - Ele-
tiva - 2 Filosofia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida
Grego I 3ª 2 Grego Bíblico 3ª 4 Agrega Grego II, III
e IV
Grego II 4ª 2 Grego Bíblico - - Substituída
Grego III 5ª 2 Grego Bíblico - - Substituída
Grego IV 6ª 2 Grego Bíblico - - Substituída
Hebraico I 1ª 2 Hebraico Bíblico 2ª 4 Agrega Hebraico II,
III e IV
Hebraico II 2ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída4
Hebraico III 3ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída
Hebraico IV 4ª 2 Hebraico Bíblico - - Substituída
Hermenêutica I 3ª 2 Hermenêutica 1ª 4 Agrega Hermenêuti-
ca II
Hermenêutica II 4ª 2 Hermenêutica - - Substituída
Hinologia e Liturgia – Ele-
tiva - 2 Eliminada
História da Filosofia I 1ª 4 História da Filosofia I 2ª 2 Disciplina mantida
História da Filosofia II 2ª 4 História da Filosofia II 3ª 2 Agrega História da
Filosofia III
História da Filosofia III 3ª 2 História da Filosofia II Substituída
História da Igreja Presbite-
riana do Brasil 6ª 2 Eliminada
História da Igreja Reforma-
da na América Latina –
Eletiva
- 2 História da Igreja Refor-
mada na América Latina 6ª 2 Disciplina mantida
História das Religiões I –
Eletiva - 2
História do Pensamento
Religioso I 1ª 2 Disciplina mantida
História das Religiões II –
Eletiva - 2
História do Pensamento
Religioso II 2ª 4 Disciplina mantida
História do Cristianismo I 1ª 2 História do Cristianismo I 3ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo II 2ª 2 História do Cristianismo
II 4ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo III 3ª 2 História do Cristianismo
III 5ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo IV 4ª 2 História do Cristianismo
IV 6ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo V 5ª 2 História do Cristianismo - - Substituída
4 Todas as substituições são feitas com equivalência de horas, conteúdos e competências.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
83
Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
IV
História do Pensamento
Cristão I – Eletiva - 2 Patrística 4ª 2 Disciplina mantida
História do Pensamento
Cristão II – Eletiva - 2
Pensamento Social e
Político da Reforma 5ª 2 Disciplina mantida
História do Pensamento
Cristão Reformado – Eleti-
va
- 2 Eliminada
História e Geografia Bíblica 1ª 2 História e Geografia
Bíblica 2ª 2 Disciplina mantida
Inglês Instrumental I 3ª 2 Eliminada
Inglês Instrumental II 4ª 2 Eliminada
Inglês Instrumental III 5ª 2 Eliminada
Introdução ao Novo Testa-
mento 4ª 4
Panorama do Novo Tes-
tamento 4ª 4 Disciplina mantida
Introdução ao Velho Testa-
mento 2ª 4
Panorama do Antigo
Testamento 2ª 4 Disciplina mantida
Introdução às Ciências da
Religião 4ª 4 Ciências da Religião 3 2 Disciplina mantida
Liderança I – Eletiva - 2 Eliminada
Liderança II – Eletiva - 2 Eliminada
Metafisica – Eletiva 8ª 2 Eliminada
Metodologia da Pesquisa
Científica 1ª 2 Metodologia Científica 1ª 2 Disciplina mantida
Oratória e Retórica I - Ele-
tiva - 4 Oratória e Retórica 6ª 2
Agrega Oratória e
Retórica II
Oratória e Retórica II –
Eletiva - 4 Oratória e Retórica - - Substituída
Patrística – Optativa 2 2 Patrística 4ª 2 Disciplina mantida
Português I 1ª 2 Comunicação e Expressão 1ª 4 Agrega Português II
Português II 2ª 2 Comunicação e Expressão - - Substituída
Protestantismo no Brasil –
Eletiva 7ª 2 Protestantismo no Brasil 6ª 2 Disciplina mantida
Psicologia 3ª 4 Psicologia 4ª 2 Disciplina mantida
Psicologia da Religião 6ª 2 Psicologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida
Religião, Arte e Cultura –
Eletiva - 2 Eliminada
Religião, Educação e Soci-
edade – Eletiva - 2 Eliminada
Sociologia da Religião 5ª 2 Sociologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida
Sociologia Geral 2ª 2 Sociologia 2ª 2 Disciplina mantida
Teologia Bíblica I 5ª 2 Teologia Bíblica do Anti-
go Testamento 5ª 4
Agrega Teologia
Bíblica II
Teologia Bíblica II 6ª 2 Teologia Bíblica do Anti-
go Testamento - - Substituída
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
84
Matriz de 2009 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH3 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Teologia Bíblica III 7ª 2 Teologia Bíblica do Novo
Testamento 6ª 4
Agrega Teologia
Bíblica IV
Teologia Bíblica IV 8ª 2 Teologia Bíblica do Novo
Testamento - - Substituída
Teologia Contemporânea I 7ª 2 Teologia Contemporânea
I 5ª 2 Disciplina mantida
Teologia Contemporânea II 8ª 2 Teologia Contemporânea
II 6ª 2 Disciplina mantida
Teologia Sistemática I 5ª 4 Teologia Sistemática I 1ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática II 6ª 4 Teologia Sistemática II 2ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática III 7ª 4 Teologia Sistemática III 3ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática IV 8ª 4 Teologia Sistemática IV 4ª 4 Disciplina mantida
Teoria da Comunicação 6ª 4 Eliminada
Trabalho de Graduação
Interdisciplinar I 7ª 2
Trabalho de Conclusão de
Curso I 5ª 0
5 Disciplina mantida
Trabalho de Graduação
Interdisciplinar II 8ª 2
Trabalho de Conclusão de
Curso II 6ª 0
5 Disciplina mantida
Equivalência da matriz antiga de 2012 para a nova
Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Aconselhamento 3ª 4 Eliminada
Administração do Terceiro
Setor 6ª 2 Eliminada
Antropologia da Religião 4ª 2 Antropologia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida
Capelania 3ª 4 Capelania 6ª 2 Disciplina mantida
Ciências da Religião 3ª 4 Ciências da Religião 3ª 2 Disciplina mantida
Cultura Judaica – Eletiva - 2 Cultura Judaica 3ª 2 Disciplina mantida
Didática 4ª 4 Fundamentos da Educa-
ção Cristã 3ª 2 Substituída
Ética Bíblica – Eletiva - 2 Ética Bíblica 2ª 2 Disciplina mantida
Ética e Cidadania I 1ª 2 Ética e Cidadania I 1ª 2 Disciplina mantida
Ética e Cidadania II 2ª 2 Ética e Cidadania II 2ª 2 Disciplina mantida
Exegese do Antigo Testa-
mento 3ª 4
Exegese do Antigo Tes-
tamento 3ª 4 Disciplina mantida
Exegese do Novo Testa-
mento 5ª 4
Exegese do Novo Testa-
mento 4ª 4 Disciplina mantida
Filosofia da Religião 4ª 2 Filosofia da Religião 4ª 2 Disciplina mantida
5 Cômputo de horas à parte.
6 A carga horária é apresentada em horas-aula semanais.
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85
Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Grego Bíblico 4ª 4 Grego Bíblico 3ª 4 Disciplina mantida
Hebraico Bíblico 2ª 4 Hebraico Bíblico 2ª 4 Disciplina mantida
Hermenêutica 1ª 4 Hermenêutica 1ª 4 Disciplina mantida
História da Filosofia I 1ª 4 Introdução à Filosofia 1ª 2 Disciplina mantida
História da Filosofia II 2ª 4 História da Filosofia I 2ª 2 Disciplina mantida
História da Filosofia III 3ª 2 História da Filosofia II 3ª 2 Disciplina mantida
História das Religiões I –
Eletiva - 2 Eliminada
História das Religiões II –
Eletiva - 2 Eliminada
História do Cristianismo I 3ª 2 História do Cristianismo I 3ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo II 4ª 2 História do Cristianismo
II 4ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo III 5ª 2 História do Cristianismo
III 5ª 2 Disciplina mantida
História do Cristianismo IV 6ª 2 História do Cristianismo
IV 6ª 2 Disciplina mantida
História do Pensamento
Cristão I – Eletiva - 2 Patrística 4ª 2 Substituída
História do Pensamento
Cristão II – Eletiva - 2
Pensamento Social e
Político da Reforma 6ª 2 Substituída
História do Pensamento
Religioso I 1ª 2
História do Pensamento
Religioso I 1ª 2 Disciplina mantida
História do Pensamento
Religioso II 2ª 2
História do Pensamento
Religioso II 2ª 2 Disciplina mantida
Inglês Instrumental 1ª 2 Eliminada
Liderança I 2ª 2 Eliminada
Liderança II 3ª 2 Eliminada
Metafísica – Eletiva - 2 Eliminada
Metodologia da Pesquisa
Científica I 1ª 2 Metodologia Científica 1ª 2 Disciplina mantida
Metodologia da Pesquisa
Científica II 4ª 2
Metodologia Científica
Aplicada ao TCC 5ª 2 Disciplina mantida
Oratória e Retórica 6ª 4 Oratória e Retórica 6ª 2 Disciplina mantida
Panorama do Antigo Tes-
tamento 2ª 4
Panorama do Antigo
Testamento 2ª 4 Disciplina mantida
Panorama do Novo Testa-
mento 4ª 4
Panorama do Novo Tes-
tamento 4ª 4 Disciplina mantida
Português 1ª 4 Comunicação e Expressão 1ª 4 Disciplina mantida
Psicologia da Religião 5ª 2 Psicologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida
Religião, Arte e Cultura –
Eletiva - 2 Eliminada
Religiões do Brasil I 5ª 2 Eliminada
Religiões do Brasil II 6ª 2 Eliminada
Sociologia da Religião 5ª 2 Sociologia da Religião 5ª 2 Disciplina mantida
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Educação, Filosofia e Teologia
86
Matriz de 2012 Equivalência na nova matriz
DISCIPLINA Etapa CH6 DISCIPLINA Etapa CH Justificativa
Teologia Bíblica I 5ª 2 Teologia Bíblica do Anti-
go Testamento 5ª 4 Disciplina mantida
Teologia Bíblica II 6ª 2 Teologia Bíblica do Novo
Testamento 6ª 4 Disciplina mantida
Teologia Contemporânea I 5ª 2 Teologia Contemporânea
I 5ª 2 Disciplina mantida
Teologia Contemporânea II 6ª 2 Teologia Contemporânea
II 6ª 2 Disciplina mantida
Teologia Sistemática I 1ª 4 Teologia Sistemática I 1ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática II 2ª 4 Teologia Sistemática II 2ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática III 3ª 4 Teologia Sistemática III 3ª 4 Disciplina mantida
Teologia Sistemática IV 4ª 4 Teologia Sistemática IV 4ª 4 Disciplina mantida
Trabalho de Conclusão de
Curso I 5ª
Trabalho de Conclusão de
Curso I 5ª 0
7 Disciplina mantida
Trabalho de Conclusão de
Curso II 6ª
Trabalho de Conclusão de
Curso II 6ª 0
7 Disciplina mantida
7 Cômputo à parte.