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Destacamos na edição passada a importância para o desenvolvimento de hábitos sau- dáveis com relação ao meio am- biente, a partir do reconhecimen- to de que é preciso aderir às prá- ticas de seleção do lixo produzi- do por nós mesmos. Nosso lixo pode e deve ser melhor organizado e, portan- to, tomar o destino certo, evitan- do o acúmulo em rodovias, ruas, rios e outros tantos lugares, além de gerar com isso várias situa- ções nocivas a saúde humana. Um dos materiais mais utilizados atualmente como em- balagens descartáveis é o PET. O PET (politereftalato de etileno ) foi descoberto em 1941 pelos químicos Rex Whinfield e James Dickson, mas somente a partir da década de 70 iniciou-se a fabrica- ção de garrafas com o polímero. A utilização do PET como matéria-prima para fabrica- ção de garrafas se deu principal- mente pelos seguintes fatores: fácil manuseio, pois é mais leve; transporte barato, porque aumenta a capa- cidade de carga; e segurança, por aumen- tar a capacidade de armazenagem e resis- tência da embalagem. Porém, há que se frisar que esse polímero trás consigo certos pontos nega- tivos quando lançados indevidamente no meio ambiente, pois não é biodegra- dável, ou seja, torna-se um dos mai- ores poluentes da atualidade. Com isso perde a natureza e, consequen- temente, perdemos nós, seres huma- nos, uma vez que precisamos de nossos recursos naturais livres de impurezas. Assim sendo, é-nos obriga- ção procurarmos sanar essa proble- mática. E isso é possível com um pouco de boa vontade, basta sele- cionarmos nosso lixo. É verdade que o Brasil não dispõem de estrutura qualifica- da para coletas seletivas de alto alcance, mas é possível começar a fazer isso. A seleção de garrafas PET, isto é, separá-las do lixo geral, se é que assim podemos colocar, para a reciclagem re- duz a poluição, além de gerar outros be- nefícios, como: evitar gastos com abertu- ra de novos aterros sanitários; economiza -se petróleo, pois o plástico é um de seus derivados; reduz-se o consumo de energia na fabricação de novo plástico; gera-se renda e emprego com mão de obra aplica- da no processo de reciclagem; e benefici- a a indústria química pelos gases liberados quando processadas. O PET não se degrada facilmente por não existir bactéria capaz de destruí -lo, não podendo, portanto, ser transformado em adubos. Daí a razão pela qual ele pode permane- cer no meio ambiente cerca de 400 anos ou mais, dependendo de seu estado quando lançado fora. O PET, quando reciclado, também pode gerar outras fontes de matéria-prima na fabricação de tecidos, lâmi- nas e novas garrafas entre outros. Nos Estados Uni- dos e Canadá o PET já é reciclado desde 1980. No Brasil, segundo dados da ABIPET, produzia-se em 1994, 80.000 toneladas do material, onde apenas 18,8% era reciclado, ou seja, 13.000 toneladas. Em 2006 produ- zia-se 402.000 toneladas e recicla- va-se o equivalente a 51,3% ou 194.000 toneladas. Esses valores estão crescendo. A população começa a perceber o valor do reaproveitamento dos recursos e materiais, tanto do ponto de vista econômico quanto conservacionista. E nós, o que estamos esperando? Seja você também um colaborador do meio ambiente, evitando sua poluição. Procure-nos e saiba como participar da nossa coleta. O planeta certamente pode ser mais limpo. E o Uruquê Semanal a- póia essa ideia. P O L I T E R E F T A L A T O Meio Ambiente uruquesemanal.blogspot.com Edição 21 Sexta-feira, 06 de março de 2015 R$ 2,00 Por Félix Almeida

Uruquê Semanal

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Edição XXI 06 de março de 15

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Destacamos na edição

passada a importância para o

desenvolvimento de hábitos sau-

dáveis com relação ao meio am-

biente, a partir do reconhecimen-

to de que é preciso aderir às prá-

ticas de seleção do lixo produzi-

do por nós mesmos.

Nosso lixo pode e deve

ser melhor organizado e, portan-

to, tomar o destino certo, evitan-

do o acúmulo em rodovias, ruas, rios e outros tantos lugares, além

de gerar com isso várias situa-

ções nocivas a saúde humana.

Um dos materiais mais

utilizados atualmente como em-

balagens descartáveis é o PET. O

PET (politereftalato de etileno ) foi descoberto em 1941 pelos

químicos Rex Whinfield e James

Dickson, mas somente a partir da

década de 70 iniciou-se a fabrica-

ção de garrafas com o polímero.

A utilização do PET

como matéria-prima para fabrica-

ção de garrafas se deu principal-mente pelos seguintes fatores:

fácil manuseio, pois é mais leve;

transporte barato, porque aumenta a capa-

cidade de carga; e segurança, por aumen-

tar a capacidade de armazenagem e resis-

tência da embalagem.

Porém, há que se frisar que esse

polímero trás consigo certos pontos nega-

tivos quando lançados indevidamente no

meio ambiente, pois não é biodegra-

dável, ou seja, torna-se um dos mai-

ores poluentes da atualidade. Com

isso perde a natureza e, consequen-

temente, perdemos nós, seres huma-nos, uma vez que precisamos de

nossos recursos naturais livres de

impurezas.

Assim sendo, é-nos obriga-

ção procurarmos sanar essa proble-

mática. E isso é possível com um

pouco de boa vontade, basta sele-

cionarmos nosso lixo. É verdade que o

Brasil não dispõem de estrutura qualifica-

da para coletas seletivas de alto alcance,

mas é possível começar a fazer isso.

A seleção de garrafas PET, isto

é, separá-las do lixo geral, se é que assim

podemos colocar, para a reciclagem re-

duz a poluição, além de gerar outros be-

nefícios, como: evitar gastos com abertu-

ra de novos aterros sanitários; economiza

-se petróleo, pois o plástico é um de seus

derivados; reduz-se o consumo de energia

na fabricação de novo plástico; gera-se

renda e emprego com mão de obra aplica-da no processo de reciclagem; e benefici-

a a indústria química pelos gases

liberados quando processadas. O

PET não se degrada facilmente por

não existir bactéria capaz de destruí

-lo, não podendo, portanto, ser

transformado em adubos. Daí a

razão pela qual ele pode permane-

cer no meio ambiente cerca de 400

anos ou mais, dependendo de seu

estado quando lançado fora.

O PET, quando reciclado,

também pode gerar outras

fontes de matéria-prima na

fabricação de tecidos, lâmi-

nas e novas garrafas entre

outros.

Nos Estados Uni-

dos e Canadá o PET já é

reciclado desde 1980. No Brasil, segundo dados da

ABIPET, produzia-se em

1994, 80.000 toneladas do

material, onde apenas 18,8%

era reciclado, ou seja,

13.000 toneladas. Em 2006 produ-

zia-se 402.000 toneladas e recicla-

va-se o equivalente a 51,3% ou

194.000 toneladas. Esses valores

estão crescendo. A população começa a

perceber o valor do reaproveitamento dos

recursos e materiais, tanto do ponto de

vista econômico quanto conservacionista.

E nós, o que estamos esperando?

Seja você também um colaborador do

meio ambiente, evitando sua poluição.

Procure-nos e saiba como participar da

nossa coleta. O planeta certamente pode

ser mais limpo. E o Uruquê Semanal a-

póia essa ideia.

P O L I T E R E F T A L A T O

Meio Ambiente

uruquesemanal.blogspot.com Edição 21

Sexta-feira, 06 de março de 2015

R$ 2,00

Por Félix Almeida

Uma boa notícia aos

estudantes de Quixeramobim: Serão implantados na cidade

cursos de medicina na cidade.

A notícia foi bastante comemo-

rada e ao mesmo tempo virou a

polêmica da semana. Entenda o

porquê. A notícia se espalhou,

assim que o ex-deputado fede-

ral e empresário do ramo de

laticínios, Luiz Prata Girão,

publicou na sua conta do Twit-

ter os parabéns ao prefeito Ciri-

lo Pimenta e agradecendo ao

ministro Cid Gomes pela apro-

vação dos cursos de medicina

para Quixeramobim. Em feve-

reiro, dia 25, o deputado federal

José Guimarães, prefeito Cirilo

Pimenta e o ministro da Educa-

ção, Cid Gomes tinham se reunido para discutir sobre a implantação do curso de

medicina no município de Quixeramo-

bim. À meia noite de terça-feira, 3, a no-

tícia já tinha sido dada, e foi tema de pro-

nunciamentos pela manhã, na Assembleia

Legislativa do Estado.

Em entrevista à rádio Campo Mai-

or, Cirilo disse que “a conquista da Fa-

culdade simboliza uma das maiores con-

quistas da história do município e vai,

juntamente com o Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), alavancar o de-

senvolvimento local e regional”. Quixera-

mobim comemora mais essa conquista.

Mas nem todos estão satisfeitos. Espera-

va-se que o governador Camilo Santana

cumprisse a sua palavra, que na época da

campanha, assegurou aos quixadaenses a

instalação dos cursos de medicina em

Quixadá. Ainda há aquela mágoa de al-

guns políticos da Terra dos Monólitos,

por terem perdido a implantação do Hos-

pital Regional em Quixadá.

Lembrando que outras obras estão sendo

concluídas em Quixeramobim, além do

HRSC, a Unidade de Pronto Atendimento

(UPA), a ampliação da Avenida Antônio

Conselheiro, a Reforma da Rodoviária,

dentre outras obras.

Segundo o prefeito Cirilo Pi-

menta em entrevista à Rádio Difusora

Cristal, o Hospital Regional do Sertão

Central deve estar pronto no segundo semestre de 2015. A Coelce está termi-

nando de instalar as redes de energia, e

outros profissionais estão instalando os

encanamentos para receber a água que

virá de Quixadá, necessária

para seu funcionamento.

Cirilo também anunciou que

em breve concederá uma

entrevista coletiva sobre novos investi-

mentos no município, onde aproveitará a

oportunidade para falar do novo Distrito

Industrial. Que gerar muitos empre-gos. Além de Quixeramobim, outras cida-

des serão beneficiadas com o curso de

Medicina: Russas, Iguatu, Crateús e Itapi-

poca.

Nossa cidade tem o que come-

morar, mas também temos muito trabalho

pra ser feito. Recebo diariamente ligações

no meu programa de rádio, de ouvintes

que não tem iluminação pública na sua

rua e paga pelo “serviço”, assim como

reclamações de ruas escuras, o que é um

prato cheio para a

criminalidade.

Chamamos tam-bém a atenção

das autoridades

para o nosso Uru-

quê. Somos uma

comunidade em

crescimento e

como já destaca-

mos aqui, o cres-

cimento traz con-

sigo a

“insegurança”.

Nossos interiores não são mais calmos como antigamente. Estamos aqui não

querendo azedar a felicidade de ninguém,

é momento de alegria pelo que está acon-

tecendo recentemente em nossa cidade,

mas não custa nada alertar sobre os ve-

lhos problemas da cidade que carrega

AMO em seu nome.

Por Leandro Casimiro

Fontes: Monólitos Post, Diário do Nordeste e Qui-

xeramobim Agora.

Página 2 URUQU Ê S EM AN AL

Visão panorâmica

M

E

D

I

C

I

N

A

E

M

C

A

S

A

O caminho ainda é longo para a

igualdade entre homens e mulheres,

mesmo assim, muito já foi conquistado.

O avanço no mercado de trabalho é um

exemplo. Metade das vagas de emprego

criadas nos últimos três anos foram ocu-

padas por mulheres, fato pelo qual se

tem lutado e pelo qual vale lembrar-se

do dia 8 de março, data que surgiu para

lembrar das 129 costureiras que morre-

ram carbonizadas em uma fábrica em

Nova York, no início do século passado,

por lutarem por melhores condições de

trabalho e vida.

É fato que as mulheres passaram

a ocupar maior espaço no mercado de

trabalho, mas ainda falta muito para se

aproximar da posição dominante. Pois

às vezes parece uma grande coisa terem

estabelecido uma data específica para as

mulheres, quando na verdade, a mulher

não precisa de um dia específico ou de

uma data pré-estabelecida, seu dia, são

todos os dias, pois estão vivas e são atu-

antes independentemente de dia; na ver-

dade, nós nunca temos folga!

As mulheres, sempre foram dis-

criminadas, sempre estiveram em segun-

do lugar na escala de valores, e tudo isso

se deve a esse regime patriarcal e ma-

chista em que vivemos. Mesmo sendo

alvo de diversos tipos de violência

(física, psicológica, moral e simbólica)

diariamente ainda continuamos cada vez

mais conquistando nosso

espaço e equilibrando nos-

sos direitos.

O que é mais impressionante é

que muito da discriminação sofrida por

nós mulheres, não parte exclusivamente

dos homens, mas sim das próprias mu-

lheres, que reforçam ideias pré- concebi-

das pela sociedade a respeito da capaci-

dade feminina, oferecem espaço para o

homem continuar dominando e não rei-

vindicam seus direitos, mesmo quando

os conhecem. A mulher fala mal das

outras mulheres e tem prazer em destruir

a imagem umas da outras.

Ser "feminista" ou “radicalista”

não foi e nunca será a solução pra essas

questões. A mulher não precisa se mas-

culinizar nem muito menos agir de ma-

neira impositiva, para ser respeitada,

achando que somente dessa forma ela

poderá ser reconhecida e valorizada. Ela

deve aprender que mesmo sendo femini-

na, ou melhor, principalmente sendo

feminina, ela pode mostrar o seu valor e

a sua capacidade.

E mesmo vivendo nessa dura

realidade não devemos desanimar. Te-

mos que saber transformar a rotina do

nosso dia a dia, numa sucessão de novi-

dades e descobertas, nunca desistindo

dos nossos objetivos. Nós mulheres sou-

bemos galgar e conquistar com delica-

deza, coragem e habilidade o nosso de-

grau na escada da vida, que

inclui lado profissional, famili-

ar e pessoal, sem precisar de

força, mas sim de muito amor e

competência.

A mulher inteligente

deve fazer questão de ser trata-

da e considerada como um

"vaso mais frágil", para ser

tratada com respeito, com cari-

nho, com amor, com cuidado.

Pois ser forte não significa gri-

tar, exigir, nem muito menos

“medir forças", porque às ve-

zes para se ganhar uma guerra,

é preciso recuar, se fortalecer

para então avançar com mais

força, mais segurança, mais

convicção e então atingir o seu

alvo e conseguir o seu objetivo.

E é assim que há anos vamos

vencendo.

Por isso tudo, viva a

mulher, não somente no dia 8

de março (dia da mulher); não

somente no segundo domingo

do mês de maio (dia das mães);

não somente no dia das avós

(que é mãe e mulher duas ve-

zes), mas sim, viva a mulher,

todos os dias, todas as horas,

todos os minutos e todos os

segundos, porque a "mulher" é

sempre "mulher" o tempo todo.

EDIÇ ÃO 2 1 Página 3

Argumento bio·psico·social

E

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O

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O

D

I

A

? Por Herleny Rios

Desde que começou o pe-

ríodo legislativo do ano de 2015,

a nobre vereadora Fátima Lidui-

na Pinheiro Leite trouxe para o

centro das discussões do Legisla-

tivo, requerimentos importantes

que visam melhorias para o muni-

cípio e para a população.

Dentre os requerimentos

apresentados, a vereadora destaca

o Requerimento Nº 043/2015 que

dispõe sobre reuniões com a Se-

cretaria de Segurança Pública do

Estado do Ceará para ver a possi-

bilidade de construção de uma

nova cadeia no município de Qui-

xeramobim, tendo em vista a ofer-

ta de melhores condições para os

detentos e maior espaço para soci-

alização.

Além deste, outro requeri-

mento em destaque é o 040/2015

que trata sobre a revitalização do

Horto de Santo, conhecido como

Cruzeiro, para que seja transfor-

mado em um ponto turístico que

gere economia à cidade, e tam-

bém em um local de fé e oração.

Recentemente, a vereado-

ra apresentou o requerimento 04-

9/2015 que solicita a Federação

Brasileira dos Bancos – FEBRA-

BAN a colocação de uma cadeira

de rodas em cada banco do muni-

cípio, visto que muitos clientes

não podem se locomover e preci-

sam ser conduzidos por amigos e

outros, dificultando o acesso des-

tes.

Benefícios à população de Quixeramobim

Página 4

Coisa Nossa

URUQU Ê S EM AN AL

Nargério Coelho apóia essa ideia!

A partir de agora, viaje conosco no tempo. Era 1966. Enquanto a Argen-

tina entrava em ditadura, as rádios de todo mundo tocavam os Beatles e

os Rolling Stones, a TV Excelsior estreava Os Adoráveis Trapalhões com Didi e

sua trupe, e em preto e branco; aqui no nosso Ceará estava nascendo um Uruquê

diferente. Um Uruquê bom de bola. Isso mesmo.

Nessa foto conseguimos identificar Zé Arlindo como goleiro, os demais,

Expedito, Zé Terto, Adalberto, Manezinho, Beto, Zé Preto, Pepeu, Raimundo

Preto, Weinie, Alfredo e Rafael. Segundo o nosso amigo e colaborador Assis Martins, o time era chamado Fortaleza, e treinava perto da linha da REFFSA,

logo abaixo da antiga estação de Uruquê. O time era liderado pelo técnico Rai-

mundo Cassiano, que pra quem não sabe era um rezador, tornou-se um persona-

gem inesquecível para os moradores antigos de nossa vila. Ele benzia, dava chás

e receitas para ajudar na cura de doenças tanto de crianças, que ele amava cuidar,

quanto de adultos.

A casa de seu Raimundo Cassiano ficava ao lado da ponte do rio de U-

ruquê, infelizmente a casa já foi derrubada, levando consigo muita história e

quem sabe não faríamos uma matéria sobre essa casa, que tantas vezes, dia e

noite era visitada por pessoas enfermas precisando de um alivio. Nós, do Uruquê

Semanal, reconhecemos Raimundo Cassiano como um mito daqui e prestamos

essa singela homenagem a todos os jogadores dessa época, sendo assim, os pri-meiros a acreditarem no esporte desse lugar. Homens que encontraram nesse

esporte, alegria de viver embaixo desse sol escaldante e com mãos calejas de

tanto trabalhar no interior do sertão.

. Esporte

No Domingo, dia 1º de Março, às 2 horas, da tarde aconteceu um amistoso

sub-18 na localidade de Recreio. Confira os resultados na tabela abaixo:

Enquanto isso no nosso sertão continua acontecendo a Copa Cris-

tal. Confira a tabela de partidas que acontecerão próximo Domingo, dia 8.

Escolinha Uruquê 0 3 Recreio

Aspirante Uruquê 3 0 Recreio

Crisântemo x Belo Monte

Alegre x Cruzeiro

Uruquê x Barcelona

EDIÇ ÃO 2 1 Página 5

EZEQUIEL 18 .21-28

18.21-23 SE O ÍMPIO SE CONVERTER.

DEUS PROMETE A SALVAÇÃO A TODO E QUALQUER

ÍMPIO QUE ABANDONE SEUS PECADOS E VENHA PA-

RA DEUS. NINGUÉM É OBRIGADO A CONTINUAR NOS

PECADOS DA SUA FAMÍLIA

(CF. VV. 18,19). DEUS QUER SALVAR CADA PECADOR.

ELE JAMAIS TEM PRAZER QUE O ÍMPIO MORRA NO

PECADO (CF. 1 TM 2.4).

18.24 DESVIANDO-SE O JUSTO.

O JUSTO QUE CONFIA EM DEUS E ANDA NOS SEUS

CAMINHOS NÃO DEVE PENSAR QUE ESTÁ ETERNA-

MENTE SEGURO, CASO MAIS TARDE SE DESVIE E SE

REBELE CONTRA DEUS.

A CONDIÇÃO DE TAL PESSOA, AO MORRER, SERÁ

COMO A DAQUELE QUE SEMPRE VIVEU NO PECADO.

A BÍBLIA ADVERTE AOS CRENTES: SE VIVERDES SE-

GUNDO A CARNE, MORREREIS (RM 8.13; VER TAM-

BÉM HB 2.3; 3.6; 2 PE 2.20-22; VER O ESTUDO A APOS-

TASIA PESSOAL)

ASSEMBLEIA DE DEUS TEMPLO CENTRAL DE URUQUÊ

Use bem!

Evite lavar quintais, pisos, e calçados. Use apenas a vassoura. Se você lava o carro uma vez por semana, passe a cada quinze dias, usando um balde ou bacia, ao invés da mangueira. Regue as plantas e jardins dia sim, dia não, logo cedo ou no final da tarde. De forma que evita o desperdício devido a evaporação e as plan-

tas vão ficar agradecidas por aproveitarem melhor a água. Junte uma quantidade de roupa suja para lavar de uma só vez, aproveitando a capacida-de total do seu tanque ou da máquina de lavar. Aproveite a água da lavagem da roupa para limpar o chão. Reduza o tempo no banho e economize a água e energia elétrica. Desligue o chuveiro ao se

ensaboar e aplicar o xampu. Reduzindo o banho

por 5 minutos, você pode economizar aproximada-mente 35 litros.

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Energia

Cinco e meio por cento

(5,5%). Foi esse o número divulga-

do e apresentado pela ANEEL

(Agência Nacional de Energia Elé-trica), como sendo o valor corres-

pondente ao reajuste na conta de

luz dos consumidores cearenses. Era mesmo o que faltava!

Como se já não bastasse à

falta de água e essa absurda

inflação que já temos que en-

carar...

E tudo por conta des-

ta estiagem; pois sem a água necessária, não há como fazer

funcionar as Hidroelétricas

responsáveis pelo abasteci-

mento elétrico.

Porém, neste último dia 27,

a presidenta Dilma Vana Rousseff, se pronunciou quanto à isso: “Os

aumentos nos preços da energia são

passageiros, estão sendo aplicados em função do fato de que o país

enfrenta a falta de água dos últimos

100 anos”, justificou; e também

cobrou dos cidadãos que evitem o

desperdício da mesma.

Quanto à isso, presidenta,

não há dúvidas, já que não temos escolha, ou é isso, ou a nossa pró-

xima cobrança virá sinalizada com

a bandeirinha vermelha, bem como

o nosso bolso...

Bom, foi com o intuito de

relembrar os primeiros, “os

velhos, acessí-

veis e úteis”,

meios de ilu-minação, já

conhecidos e

comumente usados no pas-

sado por nos-

sos pais, avós e até por nós mesmos, a começar

pela LAMPARINA, Também co-

nhecida como lâmpada a óleo, lâm-

pada de azeite e candeia,

a lamparina era feita a partir de qualquer recipiente que contivesse

o óleo combustível, como por e-

xemplo: bacias, caldeiras, baldes... Em cima do líquido inflamável,

colocava-se um pedaço de cortiça

ou de madeira, que flutuava sobre a

solução. No pedaço de cortiça fixa-va-se um pavio encerado que fica-

va acima de todo o

recipiente, direcio-nando-o para o al-

to. E pronto! A ilu-

minação do ambiente ocorria quando o

pavio fosse aceso.

O LAMPIÂ-O, á base de quero-

sene. Com os mes-

mos fins da lampari-

na.

Sem esquecer-se da famosa

vela, que ainda utilizamos. Foi uma

grande evolução para o homem, pois são leves, tem uma boa dura-

ção, fazem

pouca fumaça, e iluminam

mais que os

candeeiros. Foram criados

muitos mode-

los de suportes

para velas, os mais usados

foram os casti-

çais tanto de mesa como de teto.

Estes equipamentos foram

deixados de lado após o surgimento

da energia elétrica. Sua eficácia superou absolutamente os potenci-

ais desses utensílios, que tiveram, é

claro, em outro momento, seu apo-

geu. Todavia, do jeito que vai, mais cedo ou mais tarde, provavelmente,

eles ressurgirão.

Página 6

Cultura

URUQU Ê S EM AN AL

Por Thalia Oliveira

Deca do Acordeom apóia essa ideia!

Consultas todas às sextas e sábados

E na compra do óculos, a consulta fica de graça!

EDIÇ ÃO 2 1

113 municípios cearenses vão receber 514 médicos brasilei-

ros. Esta é a primeira vez que o programa do governo federal

não terá médicos estrangeiros. A informação foi dada durante

solenidade de acolhimento dos profissionais da saúde que

aconteceu no auditório do Palácio da Abolição, em Fortaleza,

comandada pelo governador do Ceará, Camilo Santana, e

pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro.

Foram registrados 2.479 raios em todo o Ceará, entre sába-

do, 21 e segunda-feira, 23. Os municípios com maior número de descargas atmosféricas foram: Canindé (215), Paramotí

(199) e Sobral (143). Em Fortaleza, foi registrado apenas 1

raio. A informação é registrada por meio do Sistema de Mo-

nitoramento de Descargas Atmosféricas da Coelce. A compa-

nhia informa ainda que foram contabilizadas, em 2015, de 1º

de janeiro até 23 de fevereiro, 14.184 descargas em todo o

estado. Quixeré foi o município com a maior incidência de

raios no Ceará (538); seguido de Granja, com 485; e Canindé

com 444.Revista Central.

Continuando o plano diretor “Quixeramobim 2020”, lan-çado em 2014, o gestor municipal Cirilo Pimenta, acompa-

nhado dos arquitetos Paulo Angelim e Custódio Santos, per-

correram diversas vias do município para discutir os novos

planos de intervenção e requalificação urbanística na manhã

desta quarta-feira, 04. Quixeramobim Agora.

Moradores do

distrito de Cali-

fórnia, localizado

no município de

Quixadá, come-moraram nesta

quarta-feira, 25,

nas redes sociais,

as precipitações

naquela localida-

de, tendo em vista que a população também encara uma crise

hídrica. Conforme a Companhia de Gestão de Recursos Hí-

dricos do Estado (COGERH), o volume de água ainda deixa

a desejar. O município de Quixadá apresentou apenas 72.2

mm no mês de fevereiro. Monólitos Post.

Página 7

Semana Mundial Culinária

MUNGUZÁ

Ingredientes: 500 g de munguzá; 500 g de feijão mulati-

nho; 1 linguiça calabresa; 500 g de costelinhas; 500 g de

charque dessalgada; 1 cebola picada; 5 dentes de alho; sal e pimenta a gosto; 2 molhos de coentro; 2 tabletes

caldo de carne; 300 g de torresmo.

Modo de preparo: deixe de molho, por 12 horas, as car-

nes salgadas (mergulhadas em água com sal), o milho de munguzá e, após esse tempo, ponha para cozinhar o mi-

lho até que fique macio; noutro recipiente coloque para

cozinhar o feijão, juntamente com as carnes já dessalga-das e a lingüiça. Deixe reservado o torresmo.

Quando milho e feijão estiverem cozidos, junte tudo nu-ma, acrescente o torresmo, verifique o sal, acrescente a

pimenta a gosto e, por último, acrescente um refogado

com o alho e a cebola, o caldo de carne e o coentro.

Por Suélia Pinheiro

Página 8 Próxima edição: 13 de março

Comer bem A sensação de saciedade demora, aproxi-madamente, 20 minutos a chegar ao cére-bro. Isto é, quando estamos a comer, o

cérebro vai demorar cerca de 20 minutos a reconhecer que o nosso estômago está cheio e que já não temos fome. As pessoas que comem depressa acabam por consumir mais quantidade de alimentos porque não dão tempo para essa informação chegar ao cérebro e, assim, ainda sentem fome quan-do, na realidade, o estômago já está cheio.

Mastigar devagar e sentir os sabores e textura dos alimentos é uma boa prática para o controlo do peso.

Comer mal

É errado pensar que para emagrecer

tem que passar fome. Ao passar mui-

to tempo sem comer, o seu metabolis-

mo vai diminuir e, consequentemen-te, irá comer demais na próxima re-

feição. Além disso, ao comer também

se gasta energia nos processos de

mastigação e digestão, pelo que o seu

metabolismo acelera, ajudando na

perda de peso. Tente comer até seis

vezes por dia, nas quantidades ade-

quadas e em horários certos.

Você

sab

ia q

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e e

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pe

e re

s-fr

iado.