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leandro-casimiro-de-oliveira
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Edição XXI 06 de março de 15
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Destacamos na edição
passada a importância para o
desenvolvimento de hábitos sau-
dáveis com relação ao meio am-
biente, a partir do reconhecimen-
to de que é preciso aderir às prá-
ticas de seleção do lixo produzi-
do por nós mesmos.
Nosso lixo pode e deve
ser melhor organizado e, portan-
to, tomar o destino certo, evitan-
do o acúmulo em rodovias, ruas, rios e outros tantos lugares, além
de gerar com isso várias situa-
ções nocivas a saúde humana.
Um dos materiais mais
utilizados atualmente como em-
balagens descartáveis é o PET. O
PET (politereftalato de etileno ) foi descoberto em 1941 pelos
químicos Rex Whinfield e James
Dickson, mas somente a partir da
década de 70 iniciou-se a fabrica-
ção de garrafas com o polímero.
A utilização do PET
como matéria-prima para fabrica-
ção de garrafas se deu principal-mente pelos seguintes fatores:
fácil manuseio, pois é mais leve;
transporte barato, porque aumenta a capa-
cidade de carga; e segurança, por aumen-
tar a capacidade de armazenagem e resis-
tência da embalagem.
Porém, há que se frisar que esse
polímero trás consigo certos pontos nega-
tivos quando lançados indevidamente no
meio ambiente, pois não é biodegra-
dável, ou seja, torna-se um dos mai-
ores poluentes da atualidade. Com
isso perde a natureza e, consequen-
temente, perdemos nós, seres huma-nos, uma vez que precisamos de
nossos recursos naturais livres de
impurezas.
Assim sendo, é-nos obriga-
ção procurarmos sanar essa proble-
mática. E isso é possível com um
pouco de boa vontade, basta sele-
cionarmos nosso lixo. É verdade que o
Brasil não dispõem de estrutura qualifica-
da para coletas seletivas de alto alcance,
mas é possível começar a fazer isso.
A seleção de garrafas PET, isto
é, separá-las do lixo geral, se é que assim
podemos colocar, para a reciclagem re-
duz a poluição, além de gerar outros be-
nefícios, como: evitar gastos com abertu-
ra de novos aterros sanitários; economiza
-se petróleo, pois o plástico é um de seus
derivados; reduz-se o consumo de energia
na fabricação de novo plástico; gera-se
renda e emprego com mão de obra aplica-da no processo de reciclagem; e benefici-
a a indústria química pelos gases
liberados quando processadas. O
PET não se degrada facilmente por
não existir bactéria capaz de destruí
-lo, não podendo, portanto, ser
transformado em adubos. Daí a
razão pela qual ele pode permane-
cer no meio ambiente cerca de 400
anos ou mais, dependendo de seu
estado quando lançado fora.
O PET, quando reciclado,
também pode gerar outras
fontes de matéria-prima na
fabricação de tecidos, lâmi-
nas e novas garrafas entre
outros.
Nos Estados Uni-
dos e Canadá o PET já é
reciclado desde 1980. No Brasil, segundo dados da
ABIPET, produzia-se em
1994, 80.000 toneladas do
material, onde apenas 18,8%
era reciclado, ou seja,
13.000 toneladas. Em 2006 produ-
zia-se 402.000 toneladas e recicla-
va-se o equivalente a 51,3% ou
194.000 toneladas. Esses valores
estão crescendo. A população começa a
perceber o valor do reaproveitamento dos
recursos e materiais, tanto do ponto de
vista econômico quanto conservacionista.
E nós, o que estamos esperando?
Seja você também um colaborador do
meio ambiente, evitando sua poluição.
Procure-nos e saiba como participar da
nossa coleta. O planeta certamente pode
ser mais limpo. E o Uruquê Semanal a-
póia essa ideia.
P O L I T E R E F T A L A T O
Meio Ambiente
uruquesemanal.blogspot.com Edição 21
Sexta-feira, 06 de março de 2015
R$ 2,00
Por Félix Almeida
Uma boa notícia aos
estudantes de Quixeramobim: Serão implantados na cidade
cursos de medicina na cidade.
A notícia foi bastante comemo-
rada e ao mesmo tempo virou a
polêmica da semana. Entenda o
porquê. A notícia se espalhou,
assim que o ex-deputado fede-
ral e empresário do ramo de
laticínios, Luiz Prata Girão,
publicou na sua conta do Twit-
ter os parabéns ao prefeito Ciri-
lo Pimenta e agradecendo ao
ministro Cid Gomes pela apro-
vação dos cursos de medicina
para Quixeramobim. Em feve-
reiro, dia 25, o deputado federal
José Guimarães, prefeito Cirilo
Pimenta e o ministro da Educa-
ção, Cid Gomes tinham se reunido para discutir sobre a implantação do curso de
medicina no município de Quixeramo-
bim. À meia noite de terça-feira, 3, a no-
tícia já tinha sido dada, e foi tema de pro-
nunciamentos pela manhã, na Assembleia
Legislativa do Estado.
Em entrevista à rádio Campo Mai-
or, Cirilo disse que “a conquista da Fa-
culdade simboliza uma das maiores con-
quistas da história do município e vai,
juntamente com o Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), alavancar o de-
senvolvimento local e regional”. Quixera-
mobim comemora mais essa conquista.
Mas nem todos estão satisfeitos. Espera-
va-se que o governador Camilo Santana
cumprisse a sua palavra, que na época da
campanha, assegurou aos quixadaenses a
instalação dos cursos de medicina em
Quixadá. Ainda há aquela mágoa de al-
guns políticos da Terra dos Monólitos,
por terem perdido a implantação do Hos-
pital Regional em Quixadá.
Lembrando que outras obras estão sendo
concluídas em Quixeramobim, além do
HRSC, a Unidade de Pronto Atendimento
(UPA), a ampliação da Avenida Antônio
Conselheiro, a Reforma da Rodoviária,
dentre outras obras.
Segundo o prefeito Cirilo Pi-
menta em entrevista à Rádio Difusora
Cristal, o Hospital Regional do Sertão
Central deve estar pronto no segundo semestre de 2015. A Coelce está termi-
nando de instalar as redes de energia, e
outros profissionais estão instalando os
encanamentos para receber a água que
virá de Quixadá, necessária
para seu funcionamento.
Cirilo também anunciou que
em breve concederá uma
entrevista coletiva sobre novos investi-
mentos no município, onde aproveitará a
oportunidade para falar do novo Distrito
Industrial. Que gerar muitos empre-gos. Além de Quixeramobim, outras cida-
des serão beneficiadas com o curso de
Medicina: Russas, Iguatu, Crateús e Itapi-
poca.
Nossa cidade tem o que come-
morar, mas também temos muito trabalho
pra ser feito. Recebo diariamente ligações
no meu programa de rádio, de ouvintes
que não tem iluminação pública na sua
rua e paga pelo “serviço”, assim como
reclamações de ruas escuras, o que é um
prato cheio para a
criminalidade.
Chamamos tam-bém a atenção
das autoridades
para o nosso Uru-
quê. Somos uma
comunidade em
crescimento e
como já destaca-
mos aqui, o cres-
cimento traz con-
sigo a
“insegurança”.
Nossos interiores não são mais calmos como antigamente. Estamos aqui não
querendo azedar a felicidade de ninguém,
é momento de alegria pelo que está acon-
tecendo recentemente em nossa cidade,
mas não custa nada alertar sobre os ve-
lhos problemas da cidade que carrega
AMO em seu nome.
Por Leandro Casimiro
Fontes: Monólitos Post, Diário do Nordeste e Qui-
xeramobim Agora.
Página 2 URUQU Ê S EM AN AL
Visão panorâmica
M
E
D
I
C
I
N
A
E
M
C
A
S
A
O caminho ainda é longo para a
igualdade entre homens e mulheres,
mesmo assim, muito já foi conquistado.
O avanço no mercado de trabalho é um
exemplo. Metade das vagas de emprego
criadas nos últimos três anos foram ocu-
padas por mulheres, fato pelo qual se
tem lutado e pelo qual vale lembrar-se
do dia 8 de março, data que surgiu para
lembrar das 129 costureiras que morre-
ram carbonizadas em uma fábrica em
Nova York, no início do século passado,
por lutarem por melhores condições de
trabalho e vida.
É fato que as mulheres passaram
a ocupar maior espaço no mercado de
trabalho, mas ainda falta muito para se
aproximar da posição dominante. Pois
às vezes parece uma grande coisa terem
estabelecido uma data específica para as
mulheres, quando na verdade, a mulher
não precisa de um dia específico ou de
uma data pré-estabelecida, seu dia, são
todos os dias, pois estão vivas e são atu-
antes independentemente de dia; na ver-
dade, nós nunca temos folga!
As mulheres, sempre foram dis-
criminadas, sempre estiveram em segun-
do lugar na escala de valores, e tudo isso
se deve a esse regime patriarcal e ma-
chista em que vivemos. Mesmo sendo
alvo de diversos tipos de violência
(física, psicológica, moral e simbólica)
diariamente ainda continuamos cada vez
mais conquistando nosso
espaço e equilibrando nos-
sos direitos.
O que é mais impressionante é
que muito da discriminação sofrida por
nós mulheres, não parte exclusivamente
dos homens, mas sim das próprias mu-
lheres, que reforçam ideias pré- concebi-
das pela sociedade a respeito da capaci-
dade feminina, oferecem espaço para o
homem continuar dominando e não rei-
vindicam seus direitos, mesmo quando
os conhecem. A mulher fala mal das
outras mulheres e tem prazer em destruir
a imagem umas da outras.
Ser "feminista" ou “radicalista”
não foi e nunca será a solução pra essas
questões. A mulher não precisa se mas-
culinizar nem muito menos agir de ma-
neira impositiva, para ser respeitada,
achando que somente dessa forma ela
poderá ser reconhecida e valorizada. Ela
deve aprender que mesmo sendo femini-
na, ou melhor, principalmente sendo
feminina, ela pode mostrar o seu valor e
a sua capacidade.
E mesmo vivendo nessa dura
realidade não devemos desanimar. Te-
mos que saber transformar a rotina do
nosso dia a dia, numa sucessão de novi-
dades e descobertas, nunca desistindo
dos nossos objetivos. Nós mulheres sou-
bemos galgar e conquistar com delica-
deza, coragem e habilidade o nosso de-
grau na escada da vida, que
inclui lado profissional, famili-
ar e pessoal, sem precisar de
força, mas sim de muito amor e
competência.
A mulher inteligente
deve fazer questão de ser trata-
da e considerada como um
"vaso mais frágil", para ser
tratada com respeito, com cari-
nho, com amor, com cuidado.
Pois ser forte não significa gri-
tar, exigir, nem muito menos
“medir forças", porque às ve-
zes para se ganhar uma guerra,
é preciso recuar, se fortalecer
para então avançar com mais
força, mais segurança, mais
convicção e então atingir o seu
alvo e conseguir o seu objetivo.
E é assim que há anos vamos
vencendo.
Por isso tudo, viva a
mulher, não somente no dia 8
de março (dia da mulher); não
somente no segundo domingo
do mês de maio (dia das mães);
não somente no dia das avós
(que é mãe e mulher duas ve-
zes), mas sim, viva a mulher,
todos os dias, todas as horas,
todos os minutos e todos os
segundos, porque a "mulher" é
sempre "mulher" o tempo todo.
EDIÇ ÃO 2 1 Página 3
Argumento bio·psico·social
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I
A
? Por Herleny Rios
Desde que começou o pe-
ríodo legislativo do ano de 2015,
a nobre vereadora Fátima Lidui-
na Pinheiro Leite trouxe para o
centro das discussões do Legisla-
tivo, requerimentos importantes
que visam melhorias para o muni-
cípio e para a população.
Dentre os requerimentos
apresentados, a vereadora destaca
o Requerimento Nº 043/2015 que
dispõe sobre reuniões com a Se-
cretaria de Segurança Pública do
Estado do Ceará para ver a possi-
bilidade de construção de uma
nova cadeia no município de Qui-
xeramobim, tendo em vista a ofer-
ta de melhores condições para os
detentos e maior espaço para soci-
alização.
Além deste, outro requeri-
mento em destaque é o 040/2015
que trata sobre a revitalização do
Horto de Santo, conhecido como
Cruzeiro, para que seja transfor-
mado em um ponto turístico que
gere economia à cidade, e tam-
bém em um local de fé e oração.
Recentemente, a vereado-
ra apresentou o requerimento 04-
9/2015 que solicita a Federação
Brasileira dos Bancos – FEBRA-
BAN a colocação de uma cadeira
de rodas em cada banco do muni-
cípio, visto que muitos clientes
não podem se locomover e preci-
sam ser conduzidos por amigos e
outros, dificultando o acesso des-
tes.
Benefícios à população de Quixeramobim
Página 4
Coisa Nossa
URUQU Ê S EM AN AL
Nargério Coelho apóia essa ideia!
A partir de agora, viaje conosco no tempo. Era 1966. Enquanto a Argen-
tina entrava em ditadura, as rádios de todo mundo tocavam os Beatles e
os Rolling Stones, a TV Excelsior estreava Os Adoráveis Trapalhões com Didi e
sua trupe, e em preto e branco; aqui no nosso Ceará estava nascendo um Uruquê
diferente. Um Uruquê bom de bola. Isso mesmo.
Nessa foto conseguimos identificar Zé Arlindo como goleiro, os demais,
Expedito, Zé Terto, Adalberto, Manezinho, Beto, Zé Preto, Pepeu, Raimundo
Preto, Weinie, Alfredo e Rafael. Segundo o nosso amigo e colaborador Assis Martins, o time era chamado Fortaleza, e treinava perto da linha da REFFSA,
logo abaixo da antiga estação de Uruquê. O time era liderado pelo técnico Rai-
mundo Cassiano, que pra quem não sabe era um rezador, tornou-se um persona-
gem inesquecível para os moradores antigos de nossa vila. Ele benzia, dava chás
e receitas para ajudar na cura de doenças tanto de crianças, que ele amava cuidar,
quanto de adultos.
A casa de seu Raimundo Cassiano ficava ao lado da ponte do rio de U-
ruquê, infelizmente a casa já foi derrubada, levando consigo muita história e
quem sabe não faríamos uma matéria sobre essa casa, que tantas vezes, dia e
noite era visitada por pessoas enfermas precisando de um alivio. Nós, do Uruquê
Semanal, reconhecemos Raimundo Cassiano como um mito daqui e prestamos
essa singela homenagem a todos os jogadores dessa época, sendo assim, os pri-meiros a acreditarem no esporte desse lugar. Homens que encontraram nesse
esporte, alegria de viver embaixo desse sol escaldante e com mãos calejas de
tanto trabalhar no interior do sertão.
. Esporte
No Domingo, dia 1º de Março, às 2 horas, da tarde aconteceu um amistoso
sub-18 na localidade de Recreio. Confira os resultados na tabela abaixo:
Enquanto isso no nosso sertão continua acontecendo a Copa Cris-
tal. Confira a tabela de partidas que acontecerão próximo Domingo, dia 8.
Escolinha Uruquê 0 3 Recreio
Aspirante Uruquê 3 0 Recreio
Crisântemo x Belo Monte
Alegre x Cruzeiro
Uruquê x Barcelona
EDIÇ ÃO 2 1 Página 5
EZEQUIEL 18 .21-28
18.21-23 SE O ÍMPIO SE CONVERTER.
DEUS PROMETE A SALVAÇÃO A TODO E QUALQUER
ÍMPIO QUE ABANDONE SEUS PECADOS E VENHA PA-
RA DEUS. NINGUÉM É OBRIGADO A CONTINUAR NOS
PECADOS DA SUA FAMÍLIA
(CF. VV. 18,19). DEUS QUER SALVAR CADA PECADOR.
ELE JAMAIS TEM PRAZER QUE O ÍMPIO MORRA NO
PECADO (CF. 1 TM 2.4).
18.24 DESVIANDO-SE O JUSTO.
O JUSTO QUE CONFIA EM DEUS E ANDA NOS SEUS
CAMINHOS NÃO DEVE PENSAR QUE ESTÁ ETERNA-
MENTE SEGURO, CASO MAIS TARDE SE DESVIE E SE
REBELE CONTRA DEUS.
A CONDIÇÃO DE TAL PESSOA, AO MORRER, SERÁ
COMO A DAQUELE QUE SEMPRE VIVEU NO PECADO.
A BÍBLIA ADVERTE AOS CRENTES: SE VIVERDES SE-
GUNDO A CARNE, MORREREIS (RM 8.13; VER TAM-
BÉM HB 2.3; 3.6; 2 PE 2.20-22; VER O ESTUDO A APOS-
TASIA PESSOAL)
ASSEMBLEIA DE DEUS TEMPLO CENTRAL DE URUQUÊ
Use bem!
Evite lavar quintais, pisos, e calçados. Use apenas a vassoura. Se você lava o carro uma vez por semana, passe a cada quinze dias, usando um balde ou bacia, ao invés da mangueira. Regue as plantas e jardins dia sim, dia não, logo cedo ou no final da tarde. De forma que evita o desperdício devido a evaporação e as plan-
tas vão ficar agradecidas por aproveitarem melhor a água. Junte uma quantidade de roupa suja para lavar de uma só vez, aproveitando a capacida-de total do seu tanque ou da máquina de lavar. Aproveite a água da lavagem da roupa para limpar o chão. Reduza o tempo no banho e economize a água e energia elétrica. Desligue o chuveiro ao se
ensaboar e aplicar o xampu. Reduzindo o banho
por 5 minutos, você pode economizar aproximada-mente 35 litros.
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Energia
Cinco e meio por cento
(5,5%). Foi esse o número divulga-
do e apresentado pela ANEEL
(Agência Nacional de Energia Elé-trica), como sendo o valor corres-
pondente ao reajuste na conta de
luz dos consumidores cearenses. Era mesmo o que faltava!
Como se já não bastasse à
falta de água e essa absurda
inflação que já temos que en-
carar...
E tudo por conta des-
ta estiagem; pois sem a água necessária, não há como fazer
funcionar as Hidroelétricas
responsáveis pelo abasteci-
mento elétrico.
Porém, neste último dia 27,
a presidenta Dilma Vana Rousseff, se pronunciou quanto à isso: “Os
aumentos nos preços da energia são
passageiros, estão sendo aplicados em função do fato de que o país
enfrenta a falta de água dos últimos
100 anos”, justificou; e também
cobrou dos cidadãos que evitem o
desperdício da mesma.
Quanto à isso, presidenta,
não há dúvidas, já que não temos escolha, ou é isso, ou a nossa pró-
xima cobrança virá sinalizada com
a bandeirinha vermelha, bem como
o nosso bolso...
Bom, foi com o intuito de
relembrar os primeiros, “os
velhos, acessí-
veis e úteis”,
meios de ilu-minação, já
conhecidos e
comumente usados no pas-
sado por nos-
sos pais, avós e até por nós mesmos, a começar
pela LAMPARINA, Também co-
nhecida como lâmpada a óleo, lâm-
pada de azeite e candeia,
a lamparina era feita a partir de qualquer recipiente que contivesse
o óleo combustível, como por e-
xemplo: bacias, caldeiras, baldes... Em cima do líquido inflamável,
colocava-se um pedaço de cortiça
ou de madeira, que flutuava sobre a
solução. No pedaço de cortiça fixa-va-se um pavio encerado que fica-
va acima de todo o
recipiente, direcio-nando-o para o al-
to. E pronto! A ilu-
minação do ambiente ocorria quando o
pavio fosse aceso.
O LAMPIÂ-O, á base de quero-
sene. Com os mes-
mos fins da lampari-
na.
Sem esquecer-se da famosa
vela, que ainda utilizamos. Foi uma
grande evolução para o homem, pois são leves, tem uma boa dura-
ção, fazem
pouca fumaça, e iluminam
mais que os
candeeiros. Foram criados
muitos mode-
los de suportes
para velas, os mais usados
foram os casti-
çais tanto de mesa como de teto.
Estes equipamentos foram
deixados de lado após o surgimento
da energia elétrica. Sua eficácia superou absolutamente os potenci-
ais desses utensílios, que tiveram, é
claro, em outro momento, seu apo-
geu. Todavia, do jeito que vai, mais cedo ou mais tarde, provavelmente,
eles ressurgirão.
Página 6
Cultura
URUQU Ê S EM AN AL
Por Thalia Oliveira
Deca do Acordeom apóia essa ideia!
Consultas todas às sextas e sábados
E na compra do óculos, a consulta fica de graça!
EDIÇ ÃO 2 1
113 municípios cearenses vão receber 514 médicos brasilei-
ros. Esta é a primeira vez que o programa do governo federal
não terá médicos estrangeiros. A informação foi dada durante
solenidade de acolhimento dos profissionais da saúde que
aconteceu no auditório do Palácio da Abolição, em Fortaleza,
comandada pelo governador do Ceará, Camilo Santana, e
pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Foram registrados 2.479 raios em todo o Ceará, entre sába-
do, 21 e segunda-feira, 23. Os municípios com maior número de descargas atmosféricas foram: Canindé (215), Paramotí
(199) e Sobral (143). Em Fortaleza, foi registrado apenas 1
raio. A informação é registrada por meio do Sistema de Mo-
nitoramento de Descargas Atmosféricas da Coelce. A compa-
nhia informa ainda que foram contabilizadas, em 2015, de 1º
de janeiro até 23 de fevereiro, 14.184 descargas em todo o
estado. Quixeré foi o município com a maior incidência de
raios no Ceará (538); seguido de Granja, com 485; e Canindé
com 444.Revista Central.
Continuando o plano diretor “Quixeramobim 2020”, lan-çado em 2014, o gestor municipal Cirilo Pimenta, acompa-
nhado dos arquitetos Paulo Angelim e Custódio Santos, per-
correram diversas vias do município para discutir os novos
planos de intervenção e requalificação urbanística na manhã
desta quarta-feira, 04. Quixeramobim Agora.
Moradores do
distrito de Cali-
fórnia, localizado
no município de
Quixadá, come-moraram nesta
quarta-feira, 25,
nas redes sociais,
as precipitações
naquela localida-
de, tendo em vista que a população também encara uma crise
hídrica. Conforme a Companhia de Gestão de Recursos Hí-
dricos do Estado (COGERH), o volume de água ainda deixa
a desejar. O município de Quixadá apresentou apenas 72.2
mm no mês de fevereiro. Monólitos Post.
Página 7
Semana Mundial Culinária
MUNGUZÁ
Ingredientes: 500 g de munguzá; 500 g de feijão mulati-
nho; 1 linguiça calabresa; 500 g de costelinhas; 500 g de
charque dessalgada; 1 cebola picada; 5 dentes de alho; sal e pimenta a gosto; 2 molhos de coentro; 2 tabletes
caldo de carne; 300 g de torresmo.
Modo de preparo: deixe de molho, por 12 horas, as car-
nes salgadas (mergulhadas em água com sal), o milho de munguzá e, após esse tempo, ponha para cozinhar o mi-
lho até que fique macio; noutro recipiente coloque para
cozinhar o feijão, juntamente com as carnes já dessalga-das e a lingüiça. Deixe reservado o torresmo.
Quando milho e feijão estiverem cozidos, junte tudo nu-ma, acrescente o torresmo, verifique o sal, acrescente a
pimenta a gosto e, por último, acrescente um refogado
com o alho e a cebola, o caldo de carne e o coentro.
Por Suélia Pinheiro
Página 8 Próxima edição: 13 de março
Comer bem A sensação de saciedade demora, aproxi-madamente, 20 minutos a chegar ao cére-bro. Isto é, quando estamos a comer, o
cérebro vai demorar cerca de 20 minutos a reconhecer que o nosso estômago está cheio e que já não temos fome. As pessoas que comem depressa acabam por consumir mais quantidade de alimentos porque não dão tempo para essa informação chegar ao cérebro e, assim, ainda sentem fome quan-do, na realidade, o estômago já está cheio.
Mastigar devagar e sentir os sabores e textura dos alimentos é uma boa prática para o controlo do peso.
Comer mal
É errado pensar que para emagrecer
tem que passar fome. Ao passar mui-
to tempo sem comer, o seu metabolis-
mo vai diminuir e, consequentemen-te, irá comer demais na próxima re-
feição. Além disso, ao comer também
se gasta energia nos processos de
mastigação e digestão, pelo que o seu
metabolismo acelera, ajudando na
perda de peso. Tente comer até seis
vezes por dia, nas quantidades ade-
quadas e em horários certos.
Você
sab
ia q
ue
Inger
indo d
e 2 a
4 a
cero
las,
você
supre
sua
ne-
cess
idad
e diá
ria
de
vit
amin
a C
. A
vit
amin
a que
acel
era
a ci
catr
i-
zaçã
o,
e co
mbat
e e
gri
pe
e re
s-fr
iado.