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- ,-.-• , _ . . •'.-'¦..' ¦¦<, -. ¦ - ¦ ,"/ &ÍÍW& IX émm para A CORTE gEMiisTM.;;;;;;, Âssb""' PAGARSEMTÒ AWHAKITABO GSQOO 123001} ¦Escriptorio Rua do Ouvidos' u. 70 RIO DK JANEIRO '-Bio de'•¦ Janeiro-' -— ''Segunda-feipa'13 de Agosto cie 1883 v' '..li '. . )MHjim[ini^l|!gPa___pq_-B-__B_»i-. . .?WM_-a ær i ... ii ''T|$PWl»aa'*~»~~^w|~Pf*lff^!BpW^v . -.-.-j-! :¦;-." ...--¦-¦'-'¦ ' * . '- ¦ : ¦'" ' r.'r, a ¦ ' .|.'_4 ;, ;.-„ - . ^ _, . -, -'¦ ' % . ... _ , ~ ',.;¦ - ;_/,., _ . ••>.; '225 ,,,; J':x-5x^ jL:xJhâl >' if ASS1GSAIIJUS PARA AS MOVIXCIAS , Sem estre SftOlO ¦Anno 1<_-Ü(i . ... PAGÀJÍHÈKTO ÂbÍÀKTÀ-.O Typographia—Rua Sete de Setembro n, RIO DB JANEIRO 1 «•às? ^__xoL©r,o \_g_^*^-^****i'^" ;o rs. __itJK_____ As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junlio, setembro ou dezembro Os artigos enviados á redacção não serão restittddos ainda c_ue nao sejam publicados __B___at_a»eniâ___a_ia____a___________a_g___ ^gB^__ggg^_M_gg^gBg^MM^^^^^^^^g______ .:..,,:-r..T______^_.__^.Jii!B_s______s__^ Nix:m.e__*o Ê&^ri-Llso -_=0 rse ________jj __________]a_b_as Tiragem 24.000 exemp. EXPEDIENTE i /Vos Srs. assignantes que ' ora continua- com as assignaturas pedimos as reformem cm tempo •,)al.a àsò liayer interrupção íia remessa cia folha. miizer sufis (jllC COUSAS POLÍTICAS O senado regeitou a semana passada, ' discussão, o credito pedido pelo Sr, ministro do império para Sr. cm sem actual . lonfíiisar as despezas ti, fazer, e algumas iiVfcitas, com o projectado congresso da instrucção.. , o procedimento do senado exige cuida* flosa aiialysej porque no flm de contas .Bííoso sabe ainda o tino foi quo o senado ...noitou, quo princípios ou que auetori- dado atacou ou defendeu. Fosso qual fosse a razão do tal voto, fiqucc certo, é que a cousa estava con- deiniiiula do antemão, porquo ninguém fallou, ninguém discutiu, nom mesmo o Corria, que, com o mais louvável ji-nlio, estuda o discuto todas as grandes c pequenas questões submettidas ao juízo da câmara vitalícia. Mas o quo fui que o senado regeitou? O congresso em si, pela idéa do con- grosso? A esta pergunta pudo-so ro3- pontlcr alíoutamonte pola nogativa, por- t|iio o projecto tove contra si votos muito significativos: os dos Srs. Leão Velloso, Corroa, Bom Retiro o Paranaguá. Não podia votar contra a idéa do con- avesso o Sr. Leão Velloso, ministro que ò convocou, quo mandou fazer as pri- .neiras despezas para elle, imprimir pa- teceres, pagar viagens de congressistas, tlelxav vagos os logares que estos exer- ciam em suas províncias, ou oecupados por substitutos com acerescimo do cies- ueza tios mingoados cofres públicos. Não podia votar contra o congresso o jBr, Paranaguá, ministro da fazenda quo ileii o dinlieiro ao Sr. Leão Yolloso para essas despezas, amigo intimo o privado tio presidente do congresso. Não podia votar contra o congress") fr. viscondo do Bom Retiro, amigo par- licular elo Imperador, quo desejava mais aquollo ílorão para a sua coroa gloriosa •Je mónarclia sábio; o Sr. Bom Retiro, vicc-presidoiitõ do dito congresso, não podia condemnar a obra om quo colla- bor.ira. Não é razoável suppor quo tonlia vo- .ado contra o congresso o Sr. Corroa, seu vicc-prosidoiito tambom, e fundador das conferências da Gloria, que são o ovario do que saliiu o feto que o senado estrangulou ao nascer. Tambem votaram contra, os Srs. Meira fie Vasconcellos o Ávila, membros do glorioso ministério que evocou das som- liras, para ondo (ão cedo devia voltar, o mallogrado congresso. A votação não foi, pois, dirigida contra d congresso. Não foi o parlatorlo nuo mottoii medo ao sonatlo; não o aterra- ram os vinio o tantos contos de ruis destinados á impressão dos pareceres. O que se regeitou cnlão? O credito? Vejamos. O credito era a legalisação elo lima despoza que o ex-ministro queria fizer cm virtude da lai—quia nominor h'0-, A tingente, para npparcntar aos olhos do paiz alguma consideração pela lei, consistia om dizer que ora intenção ilo poverno fazer toda a despeza stí com o? donativos particulares; mas os factos, a sua eloqüência indiscutível, de- tisfaz, e que, so houve realmente essa intenção— o quo eS permittido. por em duvida, porque nunca se fallou cm tal, senão depois quo o novo ministro pediu o credito—o ex-ministro commetteu pelo monos um erro ilo calculo. Não discutiremos aqui a immoralidado do meio; pedir donativos de dinheiro a particulares, que o dão com a mira em flistineçõos honoríficas, não chega a ser decento. Por menos apreço quo so ligue ás toldas o titulos, convém não esquecer que são essas bagatcllns um dos galarelOes, dados em nome da pátria reconhecida, aos que cumprem bem e loalrriente o seu dever na guerra. O barão da Passagem não dovo ser equiparado a um sujeito qualquer que doz contos do réis, sem demonstrar de que modo os houve; e eS pouco lisongciro para o Sr. Silveira da Motta, que a mesma con- decoração que brilha no seu peito, lem- brando a gloriosa jornada de Humaytá, brilhe no peito de iim Fulano, quo tove o morito de reslituir ao governo o quo recobeu do mais, quando impingiu ao fundo do emancipação sous escravos im- prest.iveis, dopois do sugar, durante largos annos, a escravidão, a que talvoz ello mesmo, o nobro commendador, os tonlia reduzido._, Deixemos, porém, de^ parte estas ni- nharias, e admittamos como bom o meio do que queria servir-se o Sr. Leão Vol- loso. Para o congresso, pelo prazer de o ver reunido, de o ouvir fallar o de o ler, pola dedicação patriótica, sem. commoiida e sem baronato, nenhum bc- nemorito quiz concorrer; e a prova é que, mesmo depois do barulho que lo- vantou o pedido do credito feito polo actual ministro, ninguém se mexeu, apezar de sabor toda a gente que a cousa seria muito agradável a Sua Ma- gestade imperador. Mesmo para a exposição pedagógica, menos appara- tosa, porém um pouco mais util, véVse quo a generosidade dos doadores não tem ido até o sacrifício. As listas são minguadas, e as quantias subscriptas extremamente modestas. Por conseguinte, o Sr. Leão Velloso, so o ministério Paranaguá continuasso a felicitaro paiz, não teria conseguido achar uma quantidade suHicionto de imbecis dispostos a fornecerem os sessenta e tan- tos contos do reis, necessários para o projectado congresso. O dinheiro saliiria todo do thesouro, como sahiu em parte, e dopois far-se-liia uma qsçriptW- ração nos exercícios findos, e sobras, e eventuaes, a quo não escaparia nem a verba secreta da policia; mas o con- grosso teria logar, seria cantado cm prosa e verso pelos clironistas ofllciaes, e na historia do segundo reinado ficaria mais uma pagina de ouro, tantlo á margem o nome do futuro imperador. So não era, pois, uma immoralidado o que queria fazer o Sr. Leão Vol- loso, abrindo feira de títulos e condeco- rações ; se não projectava uma illegali- dade, despendendo sem auetorisação o sem proveito os dinheiros dos cxhaustos cofres públicos; era polo menos um erro fazer cálculos sobre tal freguezia. E isto explica o voto do Sr. Leão Velloso e do seus cx-collegas de minis- terio contra o pedido dc credito. O que esses dignos senadores condemnaram, foi a vclloidade qiie teve o Sr. Maciel do fazer passar polo cadinho da legalidade um capricho elo alto, B qual seria o papel do imporante cm toda esta comedia 1 O artigo da constituição que torna o monarcha inviolável e irresponsável, está naturalmente" revogado, como tantos outros; e desde que de cima so tom en- trado pelo pacto fundamental como cm terreno conquistado, ninguém tem o cli- coin monslr.im quo essa explicação não sa- *rai?7^.g_,j;_^7?-^wr!ii.»^,>__.,.u. .ij, ..... _,_________; 'j___^c___,.a«_r_B3_-__^ reito tle estranhar quo de baixo so siga o exemplo. A idéa do congresso era provável- monto do Imperador, por amor cia sua gloria e do Sr. seu genro, quo tem muito que desb.istar n'csto terreno, até agora completamente sáfaro, da sym- pathia popular. A sua gloria militar, sobro não ser frueto quo medro fácil- mente em paiz de indolo tão p.ciflca como o Brazil, não é tão resplandecente que o imponha á gratidão nacional. E' preciso computar os elementos da pro- blematica suecessão, o vor sa á fraca bateria do medalhões so congregam ai- guns corpos de funecionarios. O acceno feito em S. Cliristovão en- controu curva a fila dos dedicados ser- vidores, e a lanceta elos barbeiros não recuou nem anto a tísica quo devora o pobre tliesjuro. Veio, porém, dopois o Sr. Maciel, homem ainda novo, sem o senso pratico quo so adquire om longos annos, e para o qual contribuo grandemente a ninhada do filhos a om- pregar, o apezar do exemplo do Sr. Lafayette—homem essencialmente pra- tico, esse!—atirou-se áidéa dc fazer pola estrada real o trajecto planejado para atalhos. Foi n'o3sa oceasião quo so soube qnc parte da despeza estava feita; que havia muito boas intenções de fazer o rosto; que algumas dezenas do funecionarios públicos tinham abandonado, por ordem superior, os seus logares, deixando ho- nornrios siipplomòritaròs a substitutos, c recebendo dospezas de viagem e ajudas ele custo, para virem dizer á capitai do Império, para que esta o transmiltisse ao mundo inteiro boquiaberto, a que grau do prosperidade tom atlingido o ensino cm Goyaz o Matto-Grosso. Foi tambom n'èssa oceasião que se teve noticia de quo o alto tino financeiro dos quo nos governam, tinha inventado para o caso a quitanda do íldalguia barata, á preço fixo e S escolha do froguoz ; o foi tambom por essa oceasião quo se viu que, apezar dos letroiros da barraca o dos raíbs do tambor, muita gente, repu- tada capaz de cleixar-so engodar, ouvia a choradeira do barraquoiro o proferia ir á barraca visinha comprar uma sorto, dando direito a um casal de patos por depcnnar. Disse-se então que o imperador ia pa- gar do sou bolsinho a despeza do parla- torio; mas, ou porque o monarcha não quizosse parecer que entrava cm guerra com o sou secretario de estado, ou por- que não quizesse dar esso gostinho ã grande quantidado de gente que enten- dou que uma vez que era Sua Magostade que queria luxos do congresso, era muito justo que os pagasse; o que d certo, 6 quo o boato da liboralidade imperial nunca so traduziu cm moeda corrente. E fleou-so á espera. A câmara dos Srs. deputados approvou o crodito, o que não tom significação alguma, ou antes tem a significação de todos os sous actos : o governo quer, a maioria ap- prova. E demais, os votos da câmara tèm significação politica, e sessenta con- tos mais, ou sessenta contos menos, não são cousa por quo valha a pena dosgos- tar um ministério. Do senado podor-so-hia dizer que re- geif.ou o crodito, por uão querer o credito, o que, regeitando-o, sorviu o imperador e censurou o Sr. Maciel, so não houvesse na votação nota discor- danto; mas a nota discordante está. A gente ve" o credito regeitadò pelos Srs. viscondes do Bom Retiro c Para- nnguá, amigos do peito do imperador,, e conclue que esteja não quer o congresso, e que amuou com a idéa do Sr. Maciel, de dar satisfações d câmara; mas por outro lado duvida cm considerar esta conclusão como deduzida logicamente das premissas, vendo que votou a favor do credito o Sr. camarista conselheiro do Estado De Lamare, senador do im* porio pela provincia de S. Christovão. E (1'nlii talvez esto voto tenha justa- mente o propósito de transvinr a opi- nião, c i.iipodil-a de acertar com as causas que deram por torra com o cas- tello de legalidadcs, que o joven e inex- porto í-'r. Maciel quiz cdillcar sebre as areias movediças do poder. . Mas, cmflni, consolemos-nos com a idéa ele quo não teremos o congresso. O que está gasto, está gasto; salvou-sc o mais quo so poderia gastar, c salvámos- nos nús todos da catadnpa de discursos e pareceros quo nos ameaçavam. Sempro se ganhou alguma^cousa, Prorogou-se o prazo concedido á Com- panhia Matto Grosscnse, para explorar oiiro c outros minernes, no nõrto da província de Matto-Grosso, entre o Serro Azul o o rio Arinos, até a foz do rio S. Manuel, por dous annos,¦¦"¦'-„ dc sahir do carreira pnra a rua, pedindo soccorro ; porém infelizmente ossa triste scena deu-se no lugar denominado— Vendirilia—onde não existem visinhos, e, não tendo quom a soecorresso logo,- foi encontrada dopois a pobrcsinlia, nua, as labaredas haviam devorado seus tra- ges, apenas tendo ela camisinha a gola e elo vestido o cos ; em estado doses- peradoi' ostevo estorcendo-se horrível- monte fite o momento cm quo oxpiron. A suã desolada mãe, quando regressou ti casi, bom longe estava da suppor que encontraria a sua infeliz íilhinha cm tão liisfámoso estado.»¦ r Um telegramma de Pariz noticia que o ministro da marinha foi substituído pelo almirante Peyrom bordlnação, condemnado em annos elo prisão çom trabalho; foi reformada a sentença cm seis annos de prisão com trabalha. Imaoriaos marinheiros Felix Diogo da Costti e Cvriaco Bispo dos Santos, ac- cusados do 5' deserção simples, condem- nados, cada um, cm servirem por um anno a bordo dos navios de guerra; foram confirmadas as sentenças. TOURADA Ante-hontom, ás 7 horas da noite, Suas Altezas Imncriaes ò Sr. conde e condessa d'Eu visitaram a Escola Sena- dor Correia. Suas Altezas percorreram todo o edi- ficio da escola, indagando minuciosa- monte do estado d'ella, freqüência das aulas, etc. Assistiram ;i aula cíogoogra- phia', do Dr. Pinheiro Bittencourt, quo á podido do Sr. condo eVEti fez algumas'' perguntas aos alumnos, que responderam salisfactoriamento, distinguindo-so o menino Amaral. Ao retirarem-so, Suas Altozas mani- festaram o seu agrado pelo grando nu- moro de alumnos, estado de acoio da cs- cola, sondo acompanhados por todo o corpo docente, o Dr. Ubaldino do Amaral, diroctor da escola,o consolhoiro Correia, que alli so achava. Dopois, os nlumncs, om grande numero, agruparam-se no saguão do edifício o aguardaram, no maior silencio, a sabida do Sr. consolhoiro Correia. Ao sahir S. 1'lx., prorompornm em en- tliusiasticas saudações a S. Ex. o ao Dr. Ubaldino do Amaral, director da cs- cola, o acompanharam o corpo docente, que foi á casa do Dr. Ubaldino saudal-o polo modo digno por quo so hn sabido desempenhar da direcção ela escola. Foliaram, cm nomo do corpo docente o Dr. Felieiano Bittencourt, da asso- ciação o Sr. conselheiro Correia, o cm resposta o Dr. Ubaldino, Conforme noticiámos, diz o Diirio ãa Bahia,.üo 3 elo corrente, seguiu anto- honte.i). a bordo do cruzador Capnlor, o Sr.-.-conselheiro Manuel Carneiro da Rocha, -om companhia dos Srs. conse- llieiro lírèsielontoda província, conimeii- dador í_rrria Roch.., capitão-tenente Af- fonso Gyiiça, inspector do arsenal de marinha, commandante da Traripe, o outros olliciaes, afim de fazer o reconhe- cimento, da Bocca do Rio, para onde so prctenduiinidar o nosso arsenal do ma- rinha. : Do exame a que sp procedeu, á vista da planta levantada polo 1" tenento An- tonio Alves Câmara, rcconhccoti-se ser prcforivcl, o local logo á entrada da Bocca do Rio, porque apresenta um ter- reiio extenso o próprio para a edificação do oflicinas, tolheiros, etc. o a água tem ahi SO metros dc profundidade. O ponto escolhido édcfcnsivclom todas as dirocçOcs, O governo ordenou ii câmara munici- pai quoWesso cumprir a sua portaria referente: ao fechamento do matadouro tle porcos na rua dc S. Leopoldo, a bem da saluoiidade publica. Continuam a sor satisfactorias as nu- ticias acerca da epidemia do cholern- morbtis, no Egypto. A epidemia diminue consideravelmente. A câmara municipal pediu ao minis- terio do império a expedição do ordem para que os emprezarios da limpeza da cidade continuem, como até aqui, a man- dar retirar da estação ele S. Diogo c con- dnzir para a ponte do lixo os resíduos tle carnes vindas do m ítndouro dc Santa Cruz, cuja demora n'aquolla estação tor- na-so prejudicial á hygiene publica. Mão so achando tal obrigação comprelien- dida no contracto celebrado com Aleixo Gary e<iC„ c tondo sido tal serviço exo- etitado até agora pelos contractantes por sua livre vontade, não púdem cllcs, declarou aquelle ministério, ser compel- iidos a isso, competindo á mesma câmara providenciar a respeito. Sahiu ante-hontem do Pernambuco, com destino ao nosso porto, o poquetc Neva, procedente da Europa. OCMRENCIAS DflS RUA'» Um bond da companhia Villa Izabel, chapa n. Sfao passar ante-hontom ás O 1/2 horas ela tarde pela rua do Vis- conde do Rio Branco, foi ele encontro ú andorinha n. 189Í', pertencente á em- preza Coimbra, do que resultou ficar o cocheiro âa mesma bastante contundido, além das avarias qnc sofireram ambos os vehiculosi Na rua do Carmo foi proso, ante- hontom, o gatuno Antonio Heller da Silva, por ter empalmado uma medalha do ouro, qne Ricardo Autonio Machado trazia junto ti corrente Com um ferimento no rosto apresen- tou-so ante-liontem na policia João José Alves, qiioixando-so de quo tinha sido atropollado polo tilbury n. 10f, cujo co- cheiro evadlu-se, A auetoridado tomou conhecimento do ¦""".to o mandou medicar o ferido. Foi proso ante-hontom o inglez Julio Schimith, por ter-se embriagado dentro dn taverna n. I da Praça Municipal, e alli quebrado' uma porção de garrafas que estavam sobre o balcão- A'praia do Morroda 'Viuva, foi arro jado ante-hontem pelo mar o cadáver elo um recomnascido-clo còr branca, quo foi remottido para o necrotério por ordem da autoridade local. Zeferino Gomes, liontem á tarde, na rua do General Pedra, armado com um cacete, aggredin e feriu na cabeça a Ma- nuel Pinto da Silva. O aggrcssor foi preso cm flagrante. Foi muito desigual a que houvo hon- tem. em'beneficio do banelnrilhoiro Leite do Vasconcellos. Uma das grandes attracçõos da tardo era a Sra. D. Villaça; que so propunha picar um touro, montada como um ho- mem em cima dc um cavallo. D. Villaça appareceu cUectivamente na arena, o foz as cortezias com o bene* fleiatlo, que tambem doitoti cavallaria. Preenchida esta formalidade taiiroma- cliica, a cavalleini foi mudar do cavallo. De volta á arena, o cavallo empacou,o D. Villaça retirou-so som permiltir quo o publico pudesse apreciar mais do que a sua llgura a cavallo e o seu fato tão bordado o colorido, que muito. poderá servir para qualquor bailo á fantasia. Além d'esta contriirieilude, o gado sahiu om geral muito fraco, dando grande trabalho para ser lidado como devia ser. Ainda assim, n'um ou. n'outro touro mais sacudido, o beneficiado, Gangrona o Miller puzeram alguns ferro* bem postos. O ultimo tambem aproveitou mo- nos mal o touro destinado a D. Villaça, Gangrena foz bem alguns passes de ca- pote e molcta. Pontes "não trabalhou, por so achar doente. O touro dos curiosos foi pegado do cara pelo amador Figueira, quo se segu- rou com valentia e firmeza. Ao receber como prêmio um bilhote ela loteria, ce- dou-o ao beneficiado o a Gangrena. Esto acto do abnegação vnlcu-llio uma chuva dc applausos o uni outro bilhete que Pontes lha otVcrecou. Os forcados pegaram bom clous touros. A concorrida pouco mais levou elo quo uma hora, e o publico, so applautliti o brindou o beneficiado, não sahiu.ini- pando de conlòritamcnti- s-._r3_t_ss_: No llio Branco, de Pirassüriúriga, S. Paulo, encontrámos a seguinte lamenta- vol noticia: « No sabbado ultimo, sepultou-se no cemitério d'esta cidade o cadáver ele uma menina ele nome Mnria, dc oito annos elo idade, qucsticcumbiu horrivelmento quoi* mada. O facto deu-se pela fôrma seguinte: Ficando cila om casa em companhia unicamente dc sou velho pai, vulgar- monte conhecido por Manoclsinho, que, aiém do morphotico, se acha paralitico, foi em uma manhã collocar uma panclla ao fogão, e sendo sorpreliendida polas chammas que se apegaram ás suas ves- tos, teve a misera criança a infeliz idéa M,i«.i,,..,i,Ati____íi_My_j.________i£—_i:,>.'_a A commissao de prisões da irmandade do Santíssimo Sacramento da Candelária, acompanhada do sou advogado, visitou hontem a casa clc detenção, e tomou a si a defesa dos detentos pobres que julgou mais dignos do protecçãó. Estamos informados, diz o Correio Paulistano de hontem, do quo desappa- rcceii o testamento do fallecido major José Maria Gavião Peixoto. O facto ei muito gravo o precisa dc ser esclarecido. Consta-nos. diz ainda a mosma folha, que o Dr. juiz ele direito da 2* vnr.i uíTlrma ter mandado entregar o referido testamento ao escrivão da provedoria, o qual; "por sua vez, alíirma não havol-o recebido. Foram nnturalisadosos subditos portu- guezes padre Joaquim Ferroira de Assumpção o Seraphim Alvos Nogueira, aquollo residente na cidade do Caldas, este na de Ouro Preto. O ministério de estrangeiros remetteu ao elo império um volume sobre á con- fereiieiíi sanitária internacional que so rcalisou em 'Washington no nnno de 1SS1, e os exemplares impressos concqrneiites ti reforma eleitoral, para as províncias e municipalidades e ii instrucção obri- gatoria na Bolgica. FOLHETIM160 FOH EMILIO MGH1BQURG EERCEBRA PAtt-JQl 'ain XIX (CfliiÜiiífffCíTe)) O marquez tomou-lhe as mãos e aju- íloii a a levantar-se. Ora, minha querida, dizia ello, ia-te,,, Pousemos agora no fu- turo. A desgraça nrio te matou ; so íõrte l«ra a alegria, para a felicidade! O Sr, Legèndre approximou-sc. Sr. marquez, disse clle, faremos i-em, julgo eu, entrando para casa. -Ah! meu amigo, fallou o marquez, iodo entregue á minha ventura tinha-me esquecido do senhor. Perdoe-me. O so- i-lior está vendo o que eu lhe devo; o pouco que ea fiz pelo soiilior, diga-me, <: comparável ao que fez por mim? Sim, •«eu bom amigo, tem razão, nós não cevemos ficar por mais tempo no jardim. ²O senhor tem muitas cousas a di- «-•'áSra. marqueza, replicou o Dr. Le- "'•dro, por conseguinte, sentados no citarão infinitamente mais az ollerecou o oraçoa i.ucy, o, Pelo Dr, Legèndre, entraram '«eu gab:; fl vontadt Q mar,, /receílido ír;ic.5a. 0 doutor aonu-ines a porta ao gábi- '«o, fol-os sentar no canapé- c disse ao '.r.roticí*— - Agora é preciso, ar. marquez, ais- 6|p»r completamente as trevas no meio '"'¦ íluaos perdera-se a memória da Sra. »»W|uc**a. Vai cbtereste feliz resultado, "•"duvide. Basta para isto, como 1 -' dizia esta manhã, 1 «sado a Sra •¦¦¦_¦• sua própria mento,—so 0 pot__j._em ^ clla fol rcpmmettidadaaffecçio cerebral. Não oir-m contar-lhe, se os conhece, òs •ros Lidos Posteriores íi época da sua eu fazei reviver no marqueza.istoé, contar- historia até áò niÒ- entrada na herdade elo Sorguos, época que é tambem, como lh'o disse, a em que recuperou a razão. Para qno possa fallar mais livremente, Sr. marquez, eu retiro-mc. ²Mas, doutor...começou o marquez. ²Não, não, intorrompeu o Dr. Lo- gondre sorrindo, a minha presença ve- xal-os-hia. E foi-se embora. O marquez tomou as mãos do sua mulher entre as suas e fallou. Começou contantlo-lhe tudo o que sabia da in- fancia cVclla; depois a morte do seu pai, a sua chegada a Batavia com sua amiga Zclina ; como elles se amaram e casa- ram-se ; como partiram para a França, agchegada ao Havre, onde o barão de Si- maise esperava-os ; a sua instaliação na villa dps Olmos cm 1'ort-Marly ; c emflm como fôra olle obrigado a soparar-se d'oll;i, deixando-a grávida, para voltar á Batavia, a tomar posse da herança do Sr. Philippe dc Villiers, que acabava do morrer. Esta primeira parte aa narração lora muitas vezes interrompida pelas cxcla- maçües dc Lucy. Mas o phenomeno ia- so dando ; pouco a pouco fazia-se a luz espancando a noite di_céróbrò; os factos, os acontecimentos voltavam á memória despertada, ahi classificavam-se, incrus- tavam-se. O marquez passou rapidamente peio naufrágio do Temerário. Continuou con- tando as machinações do barão dc Si- maisc, querendo apropriar-se da for- tuna de seu irmão ; o papel hypocrita, covarde c infame que representara cm Port-Marly, quando aquella quo elle jul- gava estar viuva, tendo perdido a razão, elle fizera transportar da villa para o castello de Blaincourt, onde durante cinco ànnos vivera seqüestrada. Lucy agora não interrompia mais. Attenta, suspensa dos lábios áeu ma- rido, ouvia esta singular narrativa, cs- panüda, tremula, oíTcgante, som voz. ²Minha cara tuçy, disse o marquez, foi tfesse vòlhò castello arruinado, que deste á luz ó teu filho. Coriio t'o disse, Síráncaf.lm-fo quasi immçdiata- menti, 6 elle famberil viveu seqüestrado n'esse velho castello durante oito óu nove annos, ²E' espantoso. S horrlvçl t süsj>ii'óu a jovjjn íionl.i.rA< Á *f x Não querendo, sobretudo n'csto mo- mento, causar-lhe uma dor demasiado viva, o marquez não lho fallou em Carlos Chevry c Zelina, mortos, ambos victimas da sua dedicação. Pensava, c, com razão, que a principio devia dizer apenas o que era necessário para rcstituir-lho a me- moria. Terminou contando á marquoza como tinham vindo buscal-a no castello á noite, aflm do leval-a bom para longe, segundo todas ss apparencias, no do- parlamento do Yonnc, onde abandona- ram-n.á n'iima estreada, ou no meio do um bosque. Depois dc ter ficado um inslanlo pen- sativa, Lucy respondeu: ²Sim, foi provavelmente h'uma fio- resta que eu fui abandonada. Parece- me, julgo lembrar-me, quo tive um grande susto. Qual a causa cVellc? Não poderia tlizel-o. Naturalmente desmaiei e fiquei" muito tempo som movimento como morta. Soja como fôr, durante este somno ordinário ou lethargico, Deus restituira-mo a razão. Achava-me do repente com o pensamento lúcido, go- vernando-o, mas de nada me lembrava. A' excepção da memória, gozava de todas as minhas outras faculdades in- telloctuacs. Era como se a vida tivesse apenas começado para mim. Após iim curto silencio, continuou Com os olhos radiantes: ¦^^òa^-MSX ²Ahi PauloI meu caro Paulo! pa- reco-mc que acabo de sahir de um tu- mulo; uma resurreição! Mas, olha, nada morrera cm mim; sinto que tudo revivei.... Torno a encontrar no meu coração a ternura o o amor que tinha por ti..,,,.. ²Querido amor I ²E ao lado iVesse amo».', um outro, quo ou não conhecia, o amor materno, tomou o seu lugar. Paulo, bastou me fallarcs no nosso filho, para todo o meu ser estremecer, para renascerem-me no coração todos os sentimentos cia mater- nidade. Mãi, eu sou mãi! continuou ella com exaltação, raulo, tu nie fallastc apenas rió nosso ílího; elle tambem tem sido bem ísfeíi'-... Òlíl e3ízc-mc, cónà o nchasté, cònta-rííé tuclo 1 ,-J ²Basta por hoje, Lucy; eu riao que;*o fatiçar-tc; mas tranqiiillisa-to, tu lias dc conliççer à jüstoria dc nosso filho; não le deixarei ignorar cousa alguma. ²Elle é alto, bonito, parece comtigo, não é? - —.;- -—..- ²Sim, Lucy, ello parece commigo, porém mais ainda com sua mãi. ²Paulo, onde está clle 1 —¦Em Pariz. -- Oh 1 tão perto de mim 1 Juntou as mãos c encostando â ca- beça ao liombro do marquez: ²Paulo, perguntou ella com a sua voz macia, quando poderei vcl-o? ²Hoje mesmo, Lucy. Ella não poude conter um grito.de alegria. —• Vai-se chamai-o já, disse o marquez levantando so. Abriu a poria do gabinete e chamou o doutor. O Sr. Legèndre appareceu. Lançou um olhar sobre Lucy, cujo sem- blantc rndioso rcílcctía a felicidade; depois dirigindo-se ao marquez: ²Sr. marquez, disso não me esqueci de quo ainda não almoçou; se quizer, podemos ir immediatamente para a mesa. ²Com elTeito, doutor, comerei dc boa vontade, e creio mesmo que com algum appetite, ²A julgar por mim. Sr. niarai-ez, deve estar com fome. m~ E sèdc, meu caro doutor. *- Pois venha; espero que a Sra. mar- queza nos dará o prazer dc acompa- nhar-nos. ²Certamente, doutor, respondeu Lucy. ²Vou primeiramente dar uma oraem ao meu cocheiro, disse o marquez; o irei ler com ambos a sala de jantar. O pequeno fostim improvisado pola criada grave do doutor foi bastante jo- vial. A marquoza, não comendo, ora quem deitava o vinho nos copos, No fim da refeição, clla quiz tambem servir o café c os licores. ²Eu entendo d'isto, dizia clla sor- rindo : era sempre eu, na herdado, que dav-a do beber aos ççifeíros pcio tempo da rega o da cofiicíía, A alegria e a felicidade brilliavam-ine nos olhos. Entro ella e o marquez, qítariíos olhares repassados de ternura e dc arhòr E demais não era tudo o para Lucy tor achado seu marido, estar perto d'elle, ,< clla ia ver seu filho I (Coiííiíüíír). O resultado dos,cxamcs de prepara to- rios â que se procedeu no dia 8, foi o se- guinte: Inglez. —Approvado plenamente, Ar- nolfo Pimenta Mello; iipprovados : Antonio Alberto GonçalvosCosar, Arthur Bandeira, Amôrico Pereira do Figuei- rede., Alfredo Juvenal Garcia o Arthur Moreira elo Cnstrò Lima - No dia 10: Inglez.—Approvado plenamente, An- tonio do Barros Ramalho Ortigão. ¦ La lim.—Approvado, Jeronymo Pacheco Pereira. Reprovado 1. Philosophia.—Approvados: José Ca- mito da Costa e Silva e Antonio Pereira dc Vclasco Molina. Arithmctica.— Approvados plcnamen- Ic : Eduino Carlos Carpentor o Alfredo Antônio ela Costa; approvado, Oscar Ati- .gusto da França Ferreira. Reprovado 1. Rccebemoss Gillette de Narbonc, oporá cômica cm 3 actos, elo Ilonri Chivot o Alfredo Dum, traducção do Arthur Azevedo. A peça foi editada pelo Sr. Filinto da Silva. No hospital da Misericórdia foi hon- tom recolhido Bernardo José Vaz, que com o ílm de suicidar-se ingerira nma porção ele arsonito do cobro, ua estala* gem n. 93 chi rua do Viscondo de Sapu- cahy, ondo residia. Nenhuma declaração fez sobro a causa que o levou á pratica ele tal acto. n. exposição pedagógica tol visitaaa hontem por 11,023 pessoas e os alumnos do collegio Belmonte. Sob a presidência do Sr. barão de Angra, reuniu-se anté-hontem o conse- lho supremo militar dc justiça, achan- do-so presentes os Srs. conselheiros do guerra Soares de. Andréa, Bcauropaire Rohari, barão da Penha, vogai Severiano c barão do Mattoso, desembargadores Bandeira Duarto, Carneiro dc Campos o Aquino c Castro; sendo lida a acta da autcceelonto. foi approvada. Depois de lido o expediente, foram julgados definitivamente os seguintes processos, sentenciados em conselho de guerra : Exercito.—Soldado Joaquim Soares do Nascimento, aceusado ele ferimentos, condemnado em um anno do prisão sim- pies; foi reformada a sentença em seis mozes do prisão com trabalho. Soldado Francisco Rodrigues Pereira, aceusado de insubordinação, condem- nado cm dous annos è sois mozes de trabalho nas fortificaçõos; foi reformada a sentença cm dous annos do prisão com trabalho. Soldado José Thomaz, aceusado de 1' deserção aggravada, coiielenmndo em um anno de prisão; foi confirmada a sentença. Soldado Joaquim Gomes da Silva. aceusado ele 1* deserção simples, con_ demnado em dois mé_es de prisão; foi confirmada a sentença. Soldado Manuel Utencio da Costa Fer- nandes, aceusado dc 2' deserção simples, condemnado cm seis rnezes do trabalhos públicos; foi confirmada a sentença. Armada.—Imperial marinheiro Manuel tle Oliveira llaptista, aceusado dc insti- S. PAULO O Correio Paulistano não sorá mais publicado nas segundas-feiras 0 dias iminceliatos aos san li ficados. ²A respeito do anniversario da croa- ção dos cursos jurídicos no império, diz o Correio Paulistano, tle liontem: « Hontom, ás 5 lioras da tarde, re- unida a congregação de lentes da facul- elude de direito, na sala elos retratos, onde so collocou o retrato do Sr. conse- selheiro Ramalho, o Sr. director du fa- culdade, depois do correr as cortinas que encobriam a tela, deu a palavra ao Sr. Brazilio Machado, quo pronunciou um discurso análogo ao acto, respon- dendo o Sr. conselheiro Ramalho. Em S9guiela,dirigiram-S3 para a igreja do S, Francisco, ondo o Sr. Dr. arcy- preste celebrou Te-Deum, cm acção ele graças pelo 5;i° anniversario da creação dos'cursos juridicos no império. Compareceram ao Te-Dcim o Revd. Sr. bispo diocesano, lentos, bacharéis, acadêmicos o muitas pessoas gradas. Tocou a banda do corpo de perma- -entes.-»Á ²Constava que pela directonS da companhia Paulista vai ser proposto, cm assembiea geral, o dividendo de 07 '/. por acçãn. ²Apparecerá na capital um novo jor- nal o Caixeiro, órgão dos empregados do commercio. ²O Sr. gerente da companhia Fluvial Paulista, Dr. Estevão Ribeiro de Souza Rozendo, dirigira ao «Piracicabauo» a se- guinte carta : a Tendo hontem chegado da minha viagem, dou-lhe a seguinte infoiMiiaçãt*. Partindo ifaqni levava o projecto do ir até S. Francisco de Sallos, tendo om vista estudar a estrada que deve ligar o rio Grando ao Tietê. Segui por Dous Córregos, Jahú, Sapé, Capollas do Iblíirigá o das Pedras o fre- guezia do Rio Proto; n'este ponto obtive informações exactas o precisas quanto á distancia c qualidade do terreno, quasi totlo campos, tondo apenas elas 17 léguas, que actualmente contam-se entre estes dous pontos, 7 tle maltas, na bar- ríiricá elo Rio Grando; dispensci-mc pois dc seguir para S. Francisco, preferindo procurar Avanhandava, para verificar os elementos qne poderiam favorecer a companhia, e csclareccr-mc sobro infor- mações quo cm caminho deram-me, re- lalivas á distancia c sua população. Procurando Avanhandava, de voltei pela Capella das Pedras, e segui polo Ri- beirãozinho a Jaboticabal, Araraquara, S. Carlos, Ittiquory; aqui chegando com 21 dias elo viagem, tendo obtido os es- clarccimcntos quo procurava, e que são totlos favoráveis á companhia de nave- gação fluvial. Vou tratar do providenciar para dar-se começo aos trabalhos da estrada quo eleve ligar o Ibitinga, capella que dista 2 1/2 léguas da corredeira do Vamicanga, no Ticté, até a barranca dn rio Grande, no porto que serve á S. Francisco do Sâll(!S*. , -,, , O futuro mostrará a importância d esta via de communicação, aproveitável ás províncias dc Minas, Goyaz e Matto- Grosso- » Ante-hontem, ás 2 horas da tarde, mais ou monos, na oflicina elos Srs. George Seeklcr & C, á rua Vinte Cinco do Março, o foguista da machina, de nome José Schrcincr, ao endireitar a correia n'uma polia, quando tinha na mão um rjsacco vazio, prendou este a correia ecom clle__buoco.dan.do muitas voltas, filo que resultou quobral-o cm quatro partes, o bom assim a perna esquerda.-**• O estado da victima 6 grave, ' Estiveram presentes tres facultativos. O doente está na Santa Casa da Misc- ricordia.... ¦ Está concluído o cemitério da villa ele S. Vicente, eih Santos. Q portão foi doado pelos Srs. Emme- rich £¦ Ablas, que mandaram collocal-o no logar, S&niííJ todo ò gradil pintado á custa ifestes senhores. O terreno 6 doado jiçlo Sr. tenente- coronel Bento Thomaz Vianna, O thesouro provincial despendeu a quantia ele 3:0008, concorrendo 08 parti- culares com I:l?lj[_Q._ % ] CARTAS PORTUÊOEZÃS ^í-^H»!-"''"''' Lisi'íu>13 do juiho. y Ora aqui temos nós hoje uma institui- çãosinha que, so uão definhar ii nascença, me pároco reservada para gloriosos des- tinos. Acabo de a ver posta om annuncio no Diário de Noticias, c passo a rogis- tral-a aqui, porque o mé'.«_*-«* Trata-so dc il. Cid Mi Cid, annunciante. é desonhador cal- ligrapho, e 6 simultaneamente mestre crarmas. Numa mão sempre a espida c n'outra a penna poderia ser a divisa do tão util como habilidoso industrial. Em tres liçOos elle aperfeiçoa a letra e prepara para duello. Os proços por quo ficam ao alumno estas prendas attoriüam-se entre si, como os preços por quo so assignam combi- nadamento a Recue Scicnlifique e a Revue Liltcraire, cada uma das quaes saho mais barata a quom subscrevo tam- bem a outra. Junto de Cid igual combi- nação o idênticos resultados, Eu quero, por exemplo, prcpar.ir-me para um duello do morto, que acabam-ile me propor para amanhã dc madrugada, o npropinquo*mc do mostre. Custa-mo o preparo necessário para espichar cm regra no terreno, traspas- sado no ventre polc -tf-ia-n dn adversário, a quantia de 13300. Se todavia, além dos triumphos mar- ciaes da esgrima, os interesses burocra- ticos de uma bom lançada escripta, soli- citam igualmente a attenção do meu os- pirito ávido cie bons dotes, n'esse caso ú júbilo dos júbilos ! recebo um equi- tativo desconto, o fica-me anenas por 386Õ0 o preparo bellico. Sc me apressarei ou não a aproveitar os benefícios do uma tão fruetuosa pro- posição, deixo á vossa natural sagacidade o comprohcndol-o Quom é que, nas vésperas do momo- ravel dia aprazado para dar a beber o seu sangue ao inimigo no campo da honra, hesitará um momonto cm apro- veitar, veloz como o raio, a mais pro- picia do todas as conjuneturas para se componotrarcom fervor, clc alguns pre- coitos tendentes a melhorar-lhe, com npplauso geral, o talho da letra? Afoi- tamente podemos, responder que ninguém do bom senso espcrimflritnwi iámais so- mollianto perplexidade, Os inconvenientes de uma letra menos perfeita e monos legivel são iunumeros, e Cid deve tel-os todos colligidos em quadro na sua sala d'armas, Um sujeito- .íoi* .x-winin. nnnreva a outro: a Querido amigo, peço-tc que digas ao portador onde é que se vendpm as sal- chichas que comi hontom cm tua casa, ao almoço. » E o amigo rcsponde-liio; o. Não posso emprestar-tc os OOOS quo mo pedes para a ronda do casa e almoço. Coniprehendo a tua consternação, mas não posso ministrar-te o contraveneno que desejas. » Como, porém, esta resposta é tão mal escripta como a pergunta, o primeiro amigo entende do bilhete tio scr.'iindo o seguinte: « Não posso informar-to do salchichas que comesto cm minha casa, ao almoço; coniprehendo u tua afllicç.ão, mas agora soube que cilas tinham veneno e percovejos. » E' horrorosa Na imprensa, os resultados da escripla são ainda mais compungentes, principalmente para os auetores. Eu sei de um que, ao terminar, para um jornal, um sentido e commovonte artigo necro- lógico, consagrado á saudosa memória dc um israelita, sou particular amigo, terminava com estas palavra? f.lc-)'iei dos filhos dc Agar! Os typographos, equivocados pela im- perfeição dn lettra, com puzeram'o. so- guinlc, que appareceu na folha do dia immediato, como fecho da biographia do defuneto: Gloria das filhas do Aguiar I Por isso, eu de modo algum deixarei, quando for preparar-me para duello, do tomar a cnsaboadella competente no ma nojo da penna. Ila ahi quem mo provoque para com bate singular?... A mim, o sabre dos antepassados de Cid o a sua manga dc lustrina I Cursivo e sangue I ¦¦'¦- - - O preparo para duello, a sua parte, figura-se-mc ser um dos grandes acha- dos do século, Nos tempos bárbaros, quando a força era a unica lei quo regulava as relaçOes de justiça entre os homens, a arte de brandir o machado de pedra era tão in- dispensável aos indivíduos, como hoje o é a carta dc bacharel ou o certificado do vaceina. Mais tarde, no século passaao amaa, emquanto o espadim do cOrte, derra- deira sobrevivência da velha espada feudal, se conservava á cinta dos sujei- tos, ria qualidade de órgão rudimentar, assim como as vertebras falsas se con- servam no fundo das costas humanas no logar de uma antiga cuida cabida por inútil c inconveniente, desde que se iu- troduziu na sociedade o uso das portas, —então, digo, o saber esgrimir era um bello predicado da educação palaciana. Comprchende-sc que em Vcrsaillos, no tempo dos lalons rouges, saber elesem- bàinhar um espadim fosso tão vantajoso quanto é no tempo presente cm Lisboa o saber abrir um guarda-chuva. Hoje, porém, o código poriãlronjrgani' sação da policia civil e o uso do apito, como instrumento de repulsão e de defesa, tornou absolutamente inútil a bravura.- Ainda hontem eu encontrei um ícrra- braz que me disse caracíeristicamente: ¦ Eu não tenho medo nenhum de ninguém que sejan'este mundo! Quando algum mal-intencionado me pfovòca, deito immediatamente a fugir-5 ti gritai': Soccorro 1 Soccorro l E' como eu eiisiuo os canalhas » E' a osso liomem f_.ua Qii.çnamo um verdadeiro valente ti altura das theorias philosophicas o das instituiçõos politica» e sociaes ifoslosoculo. Aopédc um vulto ifestcs, é zero o próprio -Godofrodo de Bulhões, que comniandou a segunda cru- zada, e quo elo um golpe de espad« traçava em dois um inflei, ou um boi, eortiindo-os ao meio pólos rins. Na civilisação moderna, Godofrodo com toda nsua força o com toda a sua des-/ ?M treza, o mais "quo podia ser era trin- diante de perus "duros nas mesas ro-^ donelas. Que venha para agora I QueriarapsSí;;! ver so a guarda iiiuuicipal pormittia que - ello continua'sso a proceder para com a»._^'J_j pessoas adversas ao Soiilior (los Passos, -Ja deum modo quo obrigaria as pernas | ifcsses ímpios a andarem som calças, e^';;i!f| consequoncia de lhos faltar, da cinta paraj[M cima, o resto do tronco om qüo se cruzara os suspensorios!--# O antigo ponto do honra, que era o •' resultado de uma das applicações da me-"' taphysica ao regimen dos caracteres, vai. ilesa pparocendo tambem a pouco o pouco J da consciência moderna,retocado cm suai;' bases o cm sous elleitos pelas llioorias.; positivas..'• Ainda ha quem creia quo um indi-'- viduo atravessado por um espeto, como» um leitão para assar, está muito mnis'1- digno e muito mais honrado assim, dp. quo estaria posto om e a mecher-so-; para ganhar a sua vida. O numero das" pessoas quo cultivam esta crença, vai-se; todavia tornando cada voz mais dimiv.; mito. E nada mo admirarei so me con-, star quo para o principio do scculo qua.4 vom, se tenha tornado completamente.' impossível -iicontrar uma pessoa1 idônea,.que assinta em so levantar pila'; manhã cedo da sua cama para so barbear,;¦ fazer testamento, e ir, com um -medico atraz tle si, carregado do arnica ode- tafetá ingloz, postar-so defronto de Um ' malévolo, para o Um do receber um tiro ; pelos queixos. E' assásde recear que parn esso tempo a theoria da responsabilidade so acha convenientemente definida, para se.com-. prehendor que niiiguom pôde sor respon»*". savel senão pólos actos quo pratica, i não, como ainda agora se cuida, peloi-, actos que praticam os outros. Emquanto eu, por exemplo, me wtâ&k tranquillo nomeuarmazém ouiiamitilià oílicina, vendendo honradamente o meu arroz, ou fabricando os meus pares dí, botas, ha um jornalista que pela mesmtv oceasião escreve n'um pedaço papel que eu sou um covarde. No dia seguinte' pala manhã apparece essa afflrmativá; impressa n'um periódico, c desde esSe.: momento ha um homem dcslíonradoií, Quom? O jornalista que me calumiiiou? .. NSo, senhor. Depois do modo como esse'® jornalista procedeu; o deshonrado sou eu! A sociedade assim o entende,-'__'di__ honra exigo que sem mais perda dí/ tempo eu abandone todos òs meus rio*» gocios o me apresso a enviar tostéf,.: munhas ao meu adversário. As miiíhas'," testemunhas partem, reunom-so com as^t testemunhas d'ellc, cavarmeam juntas a' meu respeito no café ou no grêmio,:; bebendo cerveja o fumando.-Dopois dai devidas conferências os meus homeri» voltam. ' A offensa é grave, ma3 o tou adver**;- sario é felizmente um perfeito cavalheiro,•- l.oves estimal-o. Resolvemos que ta.bá* .; tesses depois d'amánhã de madrugada.\ atraz do comiterio do Alto clc S. João,< á ponta de lonço, com uma pistola vasiá,- o a outra carregada, tiradas á sorto ; pelos contendores. Oh! será um - acto^. serio esto duello, púdes crol-o. . A honra exige ainda quo esto resul-- tado mo encha de uma.alegria¦_llim^| tada. O'momento do combato chega, emflm.'* Tiram-se as sortes, coUocim-nos 'ai%_ macios á queima roupa um do outro, .$.*- dão-se as' vozes:-Attenção I Fogol .;.'; PiíHil . / A pistola '"carrregada era a minha.. As testemunhas acercam-se o' declaram quo está salva a honra, apezar. ele se ^ não achar ferido nenhum dos contori'-;, dores. De volta, pnra casa as minhas'teste-», munhas explicam-me a razão miraculosa dc não ter morrido o mou atlvcrsaricy Nús tínhamos resolvido primeiramente quo vocês so batessem a cem passos do distancia. Considerando, porém, quó a',J uma tal distancia, uma bala perdida, poderia muilo bom dar cabo do uma tes* temunha, preferimos, para maior segu.^ rança, a ponta de lenço. Somente como, ú ponta delfliiço tem por.vezosresitlràilos : trágicos, em seguida, de commum ao,- cordo, mas extra-oílicialmcntc, so v8, . deliberamos tambom : 1°, e_nò.umadar- pistolas estivesse y.isia; 2', que a outra|.^ fosse escrupulosamcnte carregada com pólvora secca. >•''-', .~MÊ Em tal estado ae cousas. tendo o duello cessado de resistir a critica, ha- vendo desapparccido ha muito de todas as convicções, e mantendo-se apenas noi..*: costumes como um velho habito dc qurg se perdeu o sentido,comprehcndcm bem', o presumo enorme que a instituição Cid era destinada a ter. Um estabelecimento d'cslcs, em quese-: prepare o duello em vinto o qiiatro lioras, de encommenda e por medida, segundo a natureza das circumstancia* era uma das grandes necessidades da^:' civilisação contemporânea. Segundo a espécie da oífensa, Cid re- guiará o combate, —lfa _m-4lue-03_i_Pprios para ínimigoi^ figadaes, para indiílerentes, -para cs- trangeiros, para amiüos Íntimos, par» parentes, Tcr-se-ha em attenção so o queixos» foi injuriado cm publico ou em 'logar ermo; se as palavras ófteusivas foram aconipanhadas gostos inconveniente» ou de sorrisos galhofeiros; "" "'"" "''" dc íacio se $ se nas v*Ia_ã desenvolveu o pontapé,)?/;:, soeco, ó labife ou o simples canellão;_s' da parte do ággrçssor houve o prípijsi» secreto dc lazer £ de llie amassar alio na tosta á victima, o clnpdi.. ou. de lhe mi

v' '..li '. . r i ii ''T|$PWl»aa'*~»~~^w|~Pf*lff^!BpW^v ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_A00225.pdf&ÍÍW& IX émm para A CORTE gEMiisTM.;;;;;, Âssb""' PAGARSEMTÒ AWHAKITABO

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émm para A CORTE

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PAGARSEMTÒ AWHAKITABO

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¦Escriptorio — Rua do Ouvidos' u. 70RIO DK JANEIRO

'-Bio de'•¦ • Janeiro-' -— ''Segunda-feipa'13 de Agosto cie 1883

v' '..li '. . )MHjim[ini^l|!gPa___pq_-B-__B_»i-. . .?WM_-ar i ... ii ''T|$PWl»aa'*~»~~^w|~Pf*lff^!BpW^ v . *¦ -.-.-j-!

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J':x-5x^ jL:xJhâl

>'if ASS1GSAIIJUS PARA AS MOVIXCIAS

, Sem estre SftOlO¦Anno 1<_-Ü(i . ...

PAGÀJÍHÈKTO ÂbÍÀKTÀ-.O

Typographia—Rua Sete de Setembro n, 7íRIO DB JANEIRO

1

«•às?

^__xoL©r,o\_g_^*^-^****i'^"

;o rs.

__itJK_____

As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junlio,setembro ou dezembro

Os artigos enviados á redacção não serão restittddos ainda c_ue nao sejam publicados__B___at_a»eniâ___a_ia____a___________a_g___^gB^__ggg^_M_gg^gBg^MM^^^^^^^^g______ .:..,,:-r..T______^_.__^.Jii!B_s______s__^

Nix:m.e__*o Ê&^ri-Llso -_=0 rse________jj__________]a_b_as

Tiragem 24.000 exemp.

EXPEDIENTEi

/Vos Srs. assignantes que' ora continua- com asassignaturas pedimos

as reformem cm tempo•,)al.a àsò liayer interrupçãoíia remessa cia folha.

miizersufis(jllC

COUSAS POLÍTICASO senado regeitou a semana passada,'

discussão, o credito pedido peloSr, ministro do império para

Sr.cm

semactual .lonfíiisar as despezas ti, fazer, e algumas

iiVfcitas, com o projectado congresso da

instrucção. . •

, o procedimento do senado exige cuida*

flosa aiialysej porque no flm de contas

.Bííoso sabe ainda o tino foi quo o senado

...noitou, quo princípios ou que auetori-

dado atacou ou defendeu.

Fosso qual fosse a razão do tal voto,

fiqucc certo, é que a cousa estava con-

deiniiiula do antemão, porquo ninguém

fallou, ninguém discutiu, nom mesmo o

Corria, que, com o mais louvável

ji-nlio, estuda o discuto todas as

grandes c pequenas questões submettidas

ao juízo da câmara vitalícia.Mas o quo fui que o senado regeitou?

O congresso em si, pela idéa do con-

grosso? A esta pergunta pudo-so ro3-

pontlcr alíoutamonte pola nogativa, por-t|iio o projecto tove contra si votos

muito significativos: os dos Srs. Leão

Velloso, Corroa, Bom Retiro o Paranaguá.Não podia votar contra a idéa do con-

avesso o Sr. Leão Velloso, ministro queò convocou, quo mandou fazer as pri-.neiras despezas para elle, imprimir pa-teceres, pagar viagens de congressistas,tlelxav vagos os logares que estos exer-ciam em suas províncias, ou oecupados

por substitutos com acerescimo do cies-ueza tios mingoados cofres públicos.

Não podia votar contra o congresso o

jBr, Paranaguá, ministro da fazenda quoileii o dinlieiro ao Sr. Leão Yolloso paraessas despezas, amigo intimo o privadotio presidente do congresso.

Não podia votar contra o congress") •fr. viscondo do Bom Retiro, amigo par-licular elo Imperador, quo desejava maisaquollo ílorão para a sua coroa gloriosa•Je mónarclia sábio; o Sr. Bom Retiro,vicc-presidoiitõ do dito congresso, não

podia condemnar a obra om quo colla-bor.ira.

Não é razoável suppor quo tonlia vo-.ado contra o congresso o Sr. Corroa,seu vicc-prosidoiito tambom, e fundadordas conferências da Gloria, que são oovario do que saliiu o feto que o senadoestrangulou ao nascer.

Tambem votaram contra, os Srs. Meirafie Vasconcellos o Ávila, membros doglorioso ministério que evocou das som-liras, para ondo (ão cedo devia voltar, omallogrado congresso.

A votação não foi, pois, dirigida contrad congresso. Não foi o parlatorlo nuomottoii medo ao sonatlo; não o aterra-ram os vinio o tantos contos de ruisdestinados á impressão dos pareceres.

O que se regeitou cnlão? O credito?Vejamos. O credito era a legalisação elolima despoza que o ex-ministro queriafizer cm virtude da lai—quia nominorh'0-, A tingente, para npparcntar aosolhos do paiz alguma consideração pelalei, consistia om dizer que ora intençãoilo poverno fazer toda a despeza stí como? donativos particulares; mas os factos,

a sua eloqüência indiscutível, de-

tisfaz, e que, so houve realmente essaintenção— o quo eS permittido. por emduvida, porque nunca se fallou cm tal,senão depois quo o novo ministro pediuo credito—o ex-ministro commetteu pelomonos um erro ilo calculo.

Não discutiremos aqui a immoralidadodo meio; pedir donativos de dinheiro aparticulares, que só o dão com a miraem flistineçõos honoríficas, não chega aser decento. Por menos apreço quo soligue ás toldas o titulos, convém nãoesquecer que são essas bagatcllns umdos galarelOes, dados em nome da pátriareconhecida, aos que cumprem bem eloalrriente o seu dever na guerra. O barãoda Passagem não dovo ser equiparado aum sujeito qualquer que dá doz contosdo réis, sem demonstrar de que modo oshouve; e eS pouco lisongciro para oSr. Silveira da Motta, que a mesma con-decoração que brilha no seu peito, lem-brando a gloriosa jornada de Humaytá,brilhe no peito de iim Fulano, quo toveo morito de reslituir ao governo o quorecobeu do mais, quando impingiu aofundo do emancipação sous escravos im-prest.iveis, dopois do sugar, durantelargos annos, a escravidão, a que talvozello mesmo, o nobro commendador, ostonlia reduzido. _,

Deixemos, porém, de^ parte estas ni-nharias, e admittamos como bom o meiodo que queria servir-se o Sr. Leão Vol-loso. Para o congresso, sé pelo prazer deo ver reunido, de o ouvir fallar o de oler, sú pola dedicação patriótica, sem.commoiida e sem baronato, nenhum bc-nemorito quiz concorrer; e a prova éque, mesmo depois do barulho que lo-vantou o pedido do credito feito poloactual ministro, ninguém se mexeu,apezar de sabor toda a gente que acousa seria muito agradável a Sua Ma-gestade • imperador. Mesmo para aexposição pedagógica, menos appara-tosa, porém um pouco mais util, véVsequo a generosidade dos doadores nãotem ido até o sacrifício. As listas sãominguadas, e as quantias subscriptasextremamente modestas.

Por conseguinte, o Sr. Leão Velloso, soo ministério Paranaguá continuasso afelicitaro paiz, não teria conseguido acharuma quantidade suHicionto de imbecisdispostos a fornecerem os sessenta e tan-tos contos do reis, necessários para oprojectado congresso. O dinheiro saliiriatodo do thesouro, como já sahiu emparte, e dopois far-se-liia uma qsçriptW-ração nos exercícios findos, e sobras, eeventuaes, a quo não escaparia nem averba secreta da policia; mas o con-grosso teria logar, seria cantado cmprosa e verso pelos clironistas ofllciaes,e na historia do segundo reinado ficariamais uma pagina de ouro, tantlo já ámargem o nome do futuro imperador.

So não era, pois, uma immoralidadoo que queria fazer o Sr. Leão Vol-loso, abrindo feira de títulos e condeco-rações ; se não projectava uma illegali-dade, despendendo sem auetorisação osem proveito os dinheiros dos cxhaustoscofres públicos; era polo menos um errofazer cálculos sobre tal freguezia.

E isto explica o voto do Sr. LeãoVelloso e do seus cx-collegas de minis-terio contra o pedido dc credito. O queesses dignos senadores condemnaram,foi a vclloidade qiie teve o Sr. Maciel dofazer passar polo cadinho da legalidadeum capricho elo alto,

B qual seria o papel do imporante cmtoda esta comedia 1

O artigo da constituição que torna omonarcha inviolável e irresponsável, estánaturalmente" revogado, como tantosoutros; e desde que de cima so tom en-trado pelo pacto fundamental como cmterreno conquistado, ninguém tem o cli-

coinmonslr.im quo essa explicação não sa-*rai?7^.g_,j;_^7?-^wr!ii.»^,>__.,.u. .ij, ..... _,_________; 'j___^c___,.a«_r_B3_-__^

reito tle estranhar quo cá de baixo sosiga o exemplo.

A idéa do congresso era provável-monto do Imperador, por amor cia suagloria e do Sr. seu genro, quo temmuito que desb.istar n'csto terreno, atéagora completamente sáfaro, da sym-pathia popular. A sua gloria militar,sobro não ser frueto quo medro fácil-mente em paiz de indolo tão p.ciflcacomo o Brazil, não é tão resplandecenteque o imponha á gratidão nacional. E'preciso computar os elementos da pro-blematica suecessão, o vor sa á fracabateria do medalhões so congregam ai-guns corpos de funecionarios.

O acceno feito em S. Cliristovão en-controu já curva a fila dos dedicados ser-vidores, e a lanceta elos barbeiros nãorecuou nem anto a tísica quo devora opobre tliesjuro. Veio, porém, dopois oSr. Maciel, homem ainda novo, sem osenso pratico quo sú so adquire omlongos annos, e para o qual contribuograndemente a ninhada do filhos a om-pregar, o apezar do exemplo do Sr.Lafayette—homem essencialmente pra-tico, esse!—atirou-se áidéa dc fazer polaestrada real o trajecto planejado paraatalhos.

Foi n'o3sa oceasião quo so soube qncparte da despeza estava feita; que haviamuito boas intenções de fazer o rosto;que algumas dezenas do funecionariospúblicos tinham abandonado, por ordemsuperior, os seus logares, deixando ho-nornrios siipplomòritaròs a substitutos,c recebendo dospezas de viagem e ajudasele custo, para virem dizer á capitai doImpério, para que esta o transmiltisseao mundo inteiro boquiaberto, a quegrau do prosperidade tom atlingido oensino cm Goyaz o Matto-Grosso.

Foi tambom n'èssa oceasião que se tevenoticia de quo o alto tino financeiro dosquo nos governam, tinha inventado parao caso a quitanda do íldalguia barata,á preço fixo e S escolha do froguoz ; ofoi tambom por essa oceasião quo se viuque, apezar dos letroiros da barraca odos raíbs do tambor, muita gente, repu-tada capaz de cleixar-so engodar, ouviaa choradeira do barraquoiro o proferia irá barraca visinha comprar uma sorto,dando direito a um casal de patos pordepcnnar.

Disse-se então que o imperador ia pa-gar do sou bolsinho a despeza do parla-torio; mas, ou porque o monarcha nãoquizosse parecer que entrava cm guerracom o sou secretario de estado, ou por-que não quizesse dar esso gostinho ãgrande quantidado de gente que enten-dou que uma vez que era Sua Magostadeque queria luxos do congresso, era muitojusto que os pagasse; o que d certo, 6quo o boato da liboralidade imperialnunca so traduziu cm moeda corrente.

E fleou-so á espera. A câmara dosSrs. deputados approvou o crodito, oque não tom significação alguma, ouantes tem a significação de todos os sousactos : o governo quer, a maioria ap-prova. E demais, os votos da câmaratèm significação politica, e sessenta con-tos mais, ou sessenta contos menos, nãosão cousa por quo valha a pena dosgos-tar um ministério.

Do senado podor-so-hia dizer que re-geif.ou o crodito, sú por uão querer ocredito, o que, regeitando-o, sorviu oimperador e censurou o Sr. Maciel, sonão houvesse na votação nota discor-danto; mas a nota discordante lá está.

A gente ve" o credito regeitadò pelosSrs. viscondes do Bom Retiro c Para-nnguá, amigos do peito do imperador,, econclue que esteja não quer o congresso,e que amuou com a idéa do Sr. Maciel,de dar satisfações d câmara; mas poroutro lado duvida cm considerar esta

conclusão como deduzida logicamentedas premissas, vendo que votou a favordo credito o Sr. camarista conselheirodo Estado De Lamare, senador do im*porio pela provincia de S. Christovão.

E (1'nlii talvez esto voto tenha justa-mente o propósito de transvinr a opi-nião, c i.iipodil-a de acertar com ascausas que deram por torra com o cas-tello de legalidadcs, que o joven e inex-porto í-'r. Maciel quiz cdillcar sebre asareias movediças do poder.

. Mas, cmflni, consolemos-nos com aidéa ele quo não teremos o congresso. Oque está gasto, está gasto; salvou-sc omais quo so poderia gastar, c salvámos-nos nús todos da catadnpa de discursose pareceros quo nos ameaçavam.

Sempro se ganhou alguma^cousa,

Prorogou-se o prazo concedido á Com-panhia Matto Grosscnse, para exploraroiiro c outros minernes, no nõrto daprovíncia de Matto-Grosso, entre o SerroAzul o o rio Arinos, até a foz do rioS. Manuel, por dous annos,¦¦"¦'-„ •

dc sahir do carreira pnra a rua, pedindosoccorro ; porém infelizmente ossa tristescena deu-se no lugar denominado—Vendirilia—onde não existem visinhos,e, não tendo quom a soecorresso logo,-foi encontrada dopois a pobrcsinlia, nua,as labaredas haviam devorado seus tra-ges, apenas tendo ela camisinha a golae elo vestido o cos ; em estado doses-peradoi' ostevo estorcendo-se horrível-monte fite o momento cm quo oxpiron.

A suã desolada mãe, quando regressouti casi, bom longe estava da suppor queencontraria a sua infeliz íilhinha cm tãoliisfámoso estado.» ¦ r

Um telegramma de Pariz noticia que oministro da marinha foi substituído peloalmirante Peyrom

bordlnação, condemnado em lü annos eloprisão çom trabalho; foi reformada asentença cm seis annos de prisão comtrabalha.

Imaoriaos marinheiros Felix Diogo daCostti e Cvriaco Bispo dos Santos, ac-cusados do 5' deserção simples, condem-nados, cada um, cm servirem por umanno a bordo dos navios de guerra;foram confirmadas as sentenças.

TOURADA

Ante-hontom, ás 7 horas da noite,Suas Altezas Imncriaes ò Sr. conde econdessa d'Eu visitaram a Escola Sena-dor Correia.

Suas Altezas percorreram todo o edi-ficio da escola, indagando minuciosa-monte do estado d'ella, freqüência dasaulas, etc. Assistiram ;i aula cíogoogra-phia', do Dr. Pinheiro Bittencourt, quoá podido do Sr. condo eVEti fez algumas''perguntas aos alumnos, que responderamsalisfactoriamento, distinguindo-so omenino Amaral.

Ao retirarem-so, Suas Altozas mani-festaram o seu agrado pelo grando nu-moro de alumnos, estado de acoio da cs-cola, sondo acompanhados por todo ocorpo docente, o Dr. Ubaldino do Amaral,diroctor da escola,o consolhoiro Correia,que alli so achava.

Dopois, os nlumncs, om grande numero,agruparam-se no saguão do edifício oaguardaram, no maior silencio, a sabidado Sr. consolhoiro Correia.

Ao sahir S. 1'lx., prorompornm em en-tliusiasticas saudações a S. Ex. o aoDr. Ubaldino do Amaral, director da cs-cola, o acompanharam o corpo docente,que foi á casa do Dr. Ubaldino saudal-opolo modo digno por quo so hn sabidodesempenhar da direcção ela escola.

Foliaram, cm nomo do corpo docenteo Dr. Felieiano Bittencourt, da asso-ciação o Sr. conselheiro Correia, o cmresposta o Dr. Ubaldino,

Conforme noticiámos, diz o Diirio ãaBahia,.üo 3 elo corrente, seguiu anto-honte.i). a bordo do cruzador Capnlor,o Sr.-.-conselheiro Manuel Carneiro daRocha, -om companhia dos Srs. conse-llieiro lírèsielontoda província, conimeii-dador í_rrria Roch.., capitão-tenente Af-fonso Gyiiça, inspector do arsenal demarinha, commandante da Traripe, ooutros olliciaes, afim de fazer o reconhe-cimento, da Bocca do Rio, para onde soprctenduiinidar o nosso arsenal do ma-rinha. :

Do exame a que sp procedeu, á vistada planta levantada polo 1" tenento An-tonio Alves Câmara, rcconhccoti-se serprcforivcl, o local logo á entrada daBocca do Rio, porque apresenta um ter-reiio extenso o próprio para a edificaçãodo oflicinas, tolheiros, etc. o a água temahi SO metros dc profundidade.

O ponto escolhido édcfcnsivclom todasas dirocçOcs,

O governo ordenou ii câmara munici-pai quoWesso cumprir a sua portariareferente: ao fechamento do matadourotle porcos na rua dc S. Leopoldo, a bemda saluoiidade publica.

Continuam a sor satisfactorias as nu-ticias acerca da epidemia do cholern-morbtis, no Egypto. A epidemia diminueconsideravelmente.

A câmara municipal pediu ao minis-terio do império a expedição do ordempara que os emprezarios da limpeza dacidade continuem, como até aqui, a man-dar retirar da estação ele S. Diogo c con-dnzir para a ponte do lixo os resíduostle carnes vindas do m ítndouro dc SantaCruz, cuja demora n'aquolla estação tor-na-so prejudicial á hygiene publica. Mãoso achando tal obrigação comprelien-dida no contracto celebrado com AleixoGary e<iC„ c tondo sido tal serviço exo-etitado até agora pelos contractantespor sua livre vontade, não púdem cllcs,declarou aquelle ministério, ser compel-iidos a isso, competindo á mesma câmaraprovidenciar a respeito.

Sahiu ante-hontem do Pernambuco,com destino ao nosso porto, o poquetcNeva, procedente da Europa.

OCMRENCIAS DflS RUA'»Um bond da companhia Villa Izabel,

chapa n. Sfao passar ante-hontom ásO 1/2 horas ela tarde pela rua do Vis-conde do Rio Branco, foi ele encontro úandorinha n. 189Í', pertencente á em-preza Coimbra, do que resultou ficar ococheiro âa mesma bastante contundido,além das avarias qnc sofireram ambos osvehiculosi

Na rua do Carmo foi proso, ante-hontom, o gatuno Antonio Heller daSilva, por ter empalmado uma medalhado ouro, qne Ricardo Autonio Machadotrazia junto ti corrente

Com um ferimento no rosto apresen-tou-so ante-liontem na policia João JoséAlves, qiioixando-so de quo tinha sidoatropollado polo tilbury n. 10f, cujo co-cheiro evadlu-se,

A auetoridado tomou conhecimento do¦""".to o mandou medicar o ferido.

Foi proso ante-hontom o inglez JulioSchimith, por ter-se embriagado dentrodn taverna n. I da Praça Municipal, ealli quebrado' uma porção de garrafasque estavam sobre o balcão-

A'praia do Morroda 'Viuva,

foi arrojado ante-hontem pelo mar o cadáver eloum recomnascido-clo còr branca, quo foiremottido para o necrotério por ordemda autoridade local.

Zeferino Gomes, liontem á tarde, narua do General Pedra, armado com umcacete, aggredin e feriu na cabeça a Ma-nuel Pinto da Silva.

O aggrcssor foi preso cm flagrante.

Foi muito desigual a que houvo hon-tem. em'beneficio do banelnrilhoiro Leitedo Vasconcellos.

Uma das grandes attracçõos da tardoera a Sra. D. Villaça; que so propunhapicar um touro, montada como um ho-mem em cima dc um cavallo.

D. Villaça appareceu cUectivamentena arena, o foz as cortezias com o bene*fleiatlo, que tambem doitoti cavallaria.Preenchida esta formalidade taiiroma-cliica, a cavalleini foi mudar do cavallo.

De volta á arena, o cavallo empacou,oD. Villaça retirou-so som permiltir quoo publico pudesse apreciar mais do quea sua llgura a cavallo e o seu fato tãobordado o colorido, que muito. poderáservir para qualquor bailo á fantasia.

Além d'esta contriirieilude, o gadosahiu om geral muito fraco, dandogrande trabalho para ser lidado comodevia ser.

Ainda assim, n'um ou. n'outro touromais sacudido, o beneficiado, Gangronao Miller puzeram alguns ferro* bempostos. O ultimo tambem aproveitou mo-nos mal o touro destinado a D. Villaça,Gangrena foz bem alguns passes de ca-pote e molcta. Pontes

"não trabalhou, por

so achar doente.O touro dos curiosos foi pegado do

cara pelo amador Figueira, quo se segu-rou com valentia e firmeza. Ao recebercomo prêmio um bilhote ela loteria, ce-dou-o ao beneficiado o a Gangrena. Estoacto do abnegação vnlcu-llio uma chuvadc applausos o uni outro bilhete quePontes lha otVcrecou.

Os forcados pegaram bom clous touros.A concorrida pouco mais levou elo quouma hora, e o publico, so applautliti obrindou o beneficiado, não sahiu.ini-pando de conlòritamcnti-

s-._r3_t_ss_:

No llio Branco, de Pirassüriúriga, S.Paulo, encontrámos a seguinte lamenta-vol noticia:

« No sabbado ultimo, sepultou-se nocemitério d'esta cidade o cadáver ele umamenina ele nome Mnria, dc oito annos eloidade, qucsticcumbiu horrivelmento quoi*mada.

O facto deu-se pela fôrma seguinte:Ficando cila om casa em companhia

unicamente dc sou velho pai, vulgar-monte conhecido por Manoclsinho, que,aiém do morphotico, se acha paralitico,foi em uma manhã collocar uma pancllaao fogão, e sendo sorpreliendida polaschammas que se apegaram ás suas ves-tos, teve a misera criança a infeliz idéa

M,i«.i,,..,i,Ati____íi_My_j.________i£—_i:,>.'_a

A commissao de prisões da irmandadedo Santíssimo Sacramento da Candelária,acompanhada do sou advogado, visitouhontem a casa clc detenção, e tomou a sia defesa dos detentos pobres que julgoumais dignos do protecçãó.

Estamos informados, diz o CorreioPaulistano de hontem, do quo desappa-rcceii o testamento do fallecido majorJosé Maria Gavião Peixoto.

O facto ei muito gravo o precisa dc seresclarecido.

Consta-nos. diz ainda a mosma folha,que o Dr. juiz ele direito da 2* vnr.iuíTlrma ter mandado entregar o referidotestamento ao escrivão da provedoria, oqual;

"por sua vez, alíirma não havol-orecebido.

Foram nnturalisadosos subditos portu-guezes padre Joaquim Ferroira deAssumpção o Seraphim Alvos Nogueira,aquollo residente na cidade do Caldas,este na de Ouro Preto.

O ministério de estrangeiros remetteuao elo império um volume sobre á con-fereiieiíi sanitária internacional que sorcalisou em

'Washington no nnno de 1SS1,e os exemplares impressos concqrneiitesti reforma eleitoral, para as provínciase municipalidades e ii instrucção obri-gatoria na Bolgica.

FOLHETIM160

FOH

EMILIO MGH1BQURG

EERCEBRA PAtt-JQl

'ain

XIX

(CfliiÜiiífffCíTe))O marquez tomou-lhe as mãos e aju-

íloii a a levantar-se.Ora, minha querida, dizia ello,ia-te,,, Pousemos agora sú no fu-

turo.A desgraça nrio te matou ; so íõrte

l«ra a alegria, para a felicidade!O Sr, Legèndre approximou-sc.

Sr. marquez, disse clle, faremosi-em, julgo eu, entrando para casa.

-Ah! meu amigo, fallou o marquez,iodo entregue á minha ventura tinha-meesquecido do senhor. Perdoe-me. O so-i-lior está vendo o que eu lhe devo; opouco que ea fiz pelo soiilior, diga-me,<: comparável ao que fez por mim? Sim,•«eu bom amigo, tem razão, nós nãocevemos ficar por mais tempo no jardim.O senhor tem muitas cousas a di-«-•'áSra. marqueza, replicou o Dr. Le-"'•dro,

por conseguinte, sentados nocitarão infinitamente mais

az ollerecou o oraçoa i.ucy, o,Pelo Dr, Legèndre, entraram

'«eu gab:;fl vontadt

Q mar,,/receílidoír;ic.5a.

0 doutor aonu-ines a porta ao gábi-'«o, fol-os sentar no canapé- c disse ao'.r.roticí*—- Agora é preciso, ar. marquez, ais-

6|p»r completamente as trevas no meio'"'¦ íluaos perdera-se a memória da Sra.»»W|uc**a. Vai cbtereste feliz resultado,"•"duvide. Basta para isto, como1 -' dizia esta manhã,1 «sado a Sra•¦¦¦_¦• sua própriamento,—so 0 pot__j._em ^ clla folrcpmmettidadaaffecçio cerebral. Não

oir-m contar-lhe, se os conhece, òs•ros Lidos Posteriores íi época da sua

eufazei reviver no

marqueza.istoé, contar-historia até áò niÒ-

entrada na herdade elo Sorguos, épocaque é tambem, como lh'o disse, a em querecuperou a razão.

Para qno possa fallar mais livremente,Sr. marquez, eu retiro-mc.

Mas, doutor...começou o marquez.Não, não, intorrompeu o Dr. Lo-

gondre sorrindo, a minha presença ve-xal-os-hia.

E foi-se embora.O marquez tomou as mãos do sua

mulher entre as suas e fallou. Começoucontantlo-lhe tudo o que sabia da in-fancia cVclla; depois a morte do seu pai,a sua chegada a Batavia com sua amigaZclina ; como elles se amaram e casa-ram-se ; como partiram para a França,agchegada ao Havre, onde o barão de Si-maise esperava-os ; a sua instaliação navilla dps Olmos cm 1'ort-Marly ; c emflmcomo fôra olle obrigado a soparar-sed'oll;i, deixando-a grávida, para voltará Batavia, a tomar posse da herança doSr. Philippe dc Villiers, que acabava domorrer.

Esta primeira parte aa narração loramuitas vezes interrompida pelas cxcla-maçües dc Lucy. Mas o phenomeno ia-so dando ; pouco a pouco fazia-se a luzespancando a noite di_céróbrò; os factos,os acontecimentos voltavam á memóriadespertada, ahi classificavam-se, incrus-tavam-se.

O marquez passou rapidamente peionaufrágio do Temerário. Continuou con-tando as machinações do barão dc Si-maisc, querendo apropriar-se da for-tuna de seu irmão ; o papel hypocrita,covarde c infame que representara cmPort-Marly, quando aquella quo elle jul-gava estar viuva, tendo perdido a razão,elle fizera transportar da villa para ocastello de Blaincourt, onde durantecinco ànnos vivera seqüestrada.

Lucy agora não interrompia mais.Attenta, suspensa dos lábios dè áeu ma-rido, ouvia esta singular narrativa, cs-panüda, tremula, oíTcgante, som voz.

Minha cara tuçy, disse o marquez,foi tfesse vòlhò castello arruinado, quedeste á luz ó teu filho. Coriio já t'odisse, Síráncaf.lm-fo quasi immçdiata-menti, 6 elle famberil viveu seqüestradon'esse velho castello durante oito óunove annos,

E' espantoso. S horrlvçl t süsj>ii'óu ajovjjn íionl.i.rA< Á

*fx

Não querendo, sobretudo n'csto mo-mento, causar-lhe uma dor demasiadoviva, o marquez não lho fallou em CarlosChevry c Zelina, mortos, ambos victimasda sua dedicação. Pensava, c, com razão,que a principio devia dizer apenas o queera necessário para rcstituir-lho a me-moria.

Terminou contando á marquoza comotinham vindo buscal-a no castello ánoite, aflm do leval-a bom para longe,segundo todas ss apparencias, no do-

parlamento do Yonnc, onde abandona-ram-n.á n'iima estreada, ou no meio doum bosque.

Depois dc ter ficado um inslanlo pen-sativa, Lucy respondeu:

Sim, foi provavelmente h'uma fio-resta que eu fui abandonada. Parece-me, julgo lembrar-me, quo tive umgrande susto. Qual a causa cVellc? Nãopoderia tlizel-o. Naturalmente desmaieie fiquei" muito tempo som movimentocomo morta. Soja como fôr, duranteeste somno ordinário ou lethargico, Deusrestituira-mo a razão. Achava-me dorepente com o pensamento lúcido, go-vernando-o, mas de nada me lembrava.A' excepção da memória, gozava detodas as minhas outras faculdades in-telloctuacs. Era como se a vida tivesseapenas começado para mim.

Após iim curto silencio, continuou Comos olhos radiantes: ¦^^òa^-MSX

Ahi PauloI meu caro Paulo! pa-reco-mc que acabo de sahir de um tu-mulo;

"é uma resurreição! Mas, olha,

nada morrera cm mim; sinto que tudorevivei.... Torno a encontrar no meucoração a ternura o o amor que tinha

por ti. .,,,..Querido amor IE ao lado iVesse amo».', um outro,

quo ou não conhecia, o amor materno,já tomou o seu lugar. Paulo, bastou mefallarcs no nosso filho, para todo o meuser estremecer, para renascerem-me nocoração todos os sentimentos cia mater-nidade. Mãi, eu sou mãi! continuou ellacom exaltação, raulo, tu nie fallastcapenas rió nosso ílího; elle tambem temsido bem ísfeíi'-... Òlíl e3ízc-mc, cónà onchasté, cònta-rííé tuclo 1 ,-J

Basta por hoje, Lucy; eu riao que;*ofatiçar-tc; mas tranqiiillisa-to, tu liasdc conliççer à jüstoria dc nosso filho;

não le deixarei ignorar cousa alguma.Elle é alto, bonito, parece comtigo,

não é? - —.;- -—..-Sim, Lucy, ello parece commigo,

porém mais ainda com sua mãi.Paulo, onde está clle 1

—¦Em Pariz.-- Oh 1 tão perto de mim 1Juntou as mãos c encostando â ca-

beça ao liombro do marquez:Paulo, perguntou ella com a sua

voz macia, quando poderei vcl-o?Hoje mesmo, Lucy.

Ella não poude conter um grito.dealegria.

—• Vai-se chamai-o já, disse o marquezlevantando so.

Abriu a poria do gabinete e chamouo doutor. O Sr. Legèndre appareceu.Lançou um olhar sobre Lucy, cujo sem-blantc rndioso rcílcctía a felicidade;depois dirigindo-se ao marquez:

Sr. marquez, disso não me esquecide quo ainda não almoçou; se quizer,podemos ir immediatamente para a mesa.

Com elTeito, doutor, comerei dc boavontade, e creio mesmo que com algumappetite,

A julgar por mim. Sr. niarai-ez,deve estar com fome.

m~ E sèdc, meu caro doutor.*- Pois venha; espero que a Sra. mar-

queza nos dará o prazer dc acompa-nhar-nos.

Certamente, doutor, respondeuLucy.

Vou primeiramente dar uma oraemao meu cocheiro, disse o marquez; oirei ler com ambos a sala de jantar.

O pequeno fostim improvisado polacriada grave do doutor foi bastante jo-vial. A marquoza, não comendo, ora

quem deitava o vinho nos copos,No fim da refeição, clla quiz tambem

servir o café c os licores.Eu entendo d'isto, dizia clla sor-

rindo : era sempre eu, na herdado, quedav-a do beber aos ççifeíros pcio tempoda rega o da cofiicíía,

A alegria e a felicidade brilliavam-inenos olhos. Entro ella e o marquez,qítariíos olhares repassados de ternura edc arhòr E demais não era tudo o paraLucy tor achado seu marido, estar

perto d'elle, ,< clla ia ver seu filho I

(Coiííiíüíír).

O resultado dos,cxamcs de prepara to-rios â que se procedeu no dia 8, foi o se-guinte:

Inglez. —Approvado plenamente, Ar-nolfo Pimenta dó Mello; iipprovados :Antonio Alberto GonçalvosCosar, ArthurBandeira, Amôrico Pereira do Figuei-rede., Alfredo Juvenal Garcia o ArthurMoreira elo Cnstrò Lima

- No dia 10:Inglez.—Approvado plenamente, An-

tonio do Barros Ramalho Ortigão. ¦La lim.—Approvado, Jeronymo Pacheco

Pereira. Reprovado 1.Philosophia.—Approvados: José Ca-

mito da Costa e Silva e Antonio Pereiradc Vclasco Molina.

Arithmctica.— Approvados plcnamen-Ic : Eduino Carlos Carpentor o AlfredoAntônio ela Costa; approvado, Oscar Ati-.gusto da França Ferreira. Reprovado 1.

RccebemossGillette de Narbonc, oporá cômica cm

3 actos, elo Ilonri Chivot o Alfredo Dum,traducção do Arthur Azevedo.

A peça foi editada pelo Sr. Filinto daSilva.

No hospital da Misericórdia foi hon-tom recolhido Bernardo José Vaz, quecom o ílm de suicidar-se ingerira nmaporção ele arsonito do cobro, ua estala*gem n. 93 chi rua do Viscondo de Sapu-cahy, ondo residia.

Nenhuma declaração fez sobro a causaque o levou á pratica ele tal acto.

n. exposição pedagógica tol visitaaahontem por 11,023 pessoas e os alumnosdo collegio Belmonte.

Sob a presidência do Sr. barão deAngra, reuniu-se anté-hontem o conse-lho supremo militar dc justiça, achan-do-so presentes os Srs. conselheiros doguerra Soares de. Andréa, BcauropaireRohari, barão da Penha, vogai Severianoc barão do Mattoso, desembargadoresBandeira Duarto, Carneiro dc Campos oAquino c Castro; sendo lida a acta daautcceelonto. foi approvada.

Depois de lido o expediente, foramjulgados definitivamente os seguintesprocessos, sentenciados em conselho deguerra :

Exercito.—Soldado Joaquim Soaresdo Nascimento, aceusado ele ferimentos,condemnado em um anno do prisão sim-pies; foi reformada a sentença em seismozes do prisão com trabalho.

Soldado Francisco Rodrigues Pereira,aceusado de insubordinação, condem-nado cm dous annos è sois mozes detrabalho nas fortificaçõos; foi reformadaa sentença cm dous annos do prisão comtrabalho.

Soldado José Thomaz, aceusado de1' deserção aggravada, coiielenmndo emum anno de prisão; foi confirmada asentença.

Soldado Joaquim Gomes da Silva.aceusado ele 1* deserção simples, con_demnado em dois mé_es de prisão; foiconfirmada a sentença.

Soldado Manuel Utencio da Costa Fer-nandes, aceusado dc 2' deserção simples,condemnado cm seis rnezes do trabalhospúblicos; foi confirmada a sentença.

Armada.—Imperial marinheiro Manueltle Oliveira llaptista, aceusado dc insti-

S. PAULOO Correio Paulistano não sorá mais

publicado nas segundas-feiras 0 diasiminceliatos aos san li ficados.

A respeito do anniversario da croa-ção dos cursos jurídicos no império, dizo Correio Paulistano, tle liontem:

« Hontom, ás 5 lioras da tarde, re-unida a congregação de lentes da facul-elude de direito, na sala elos retratos,onde so collocou o retrato do Sr. conse-selheiro Ramalho, o Sr. director du fa-culdade, depois do correr as cortinasque encobriam a tela, deu a palavra aoSr. Brazilio Machado, quo pronunciouum discurso análogo ao acto, respon-dendo o Sr. conselheiro Ramalho.

Em S9guiela,dirigiram-S3 para a igrejado S, Francisco, ondo o Sr. Dr. arcy-preste celebrou Te-Deum, cm acção elegraças pelo 5;i° anniversario da creaçãodos'cursos juridicos no império.

Compareceram ao Te-Dcim o Revd.Sr. bispo diocesano, lentos, bacharéis,acadêmicos o muitas pessoas gradas.

Tocou a banda do corpo de perma--entes.-» Á

Constava que pela directonS dacompanhia Paulista vai ser proposto,cm assembiea geral, o dividendo de07 '/. por acçãn.

Apparecerá na capital um novo jor-nal o Caixeiro, órgão dos empregadosdo commercio.

O Sr. gerente da companhia FluvialPaulista, Dr. Estevão Ribeiro de SouzaRozendo, dirigira ao «Piracicabauo» a se-guinte carta :

a Tendo hontem chegado da minhaviagem, dou-lhe a seguinte infoiMiiaçãt*.

Partindo ifaqni levava o projecto do iraté S. Francisco de Sallos, tendo om vistaestudar a estrada que deve ligar o rioGrando ao Tietê.

Segui por Dous Córregos, Jahú, Sapé,Capollas do Iblíirigá o das Pedras o fre-guezia do Rio Proto; n'este ponto obtiveinformações exactas o precisas quanto ádistancia c qualidade do terreno, quasitotlo campos, tondo apenas elas 17 léguas,que actualmente contam-se entre estesdous pontos, 7 tle maltas, já na bar-ríiricá elo Rio Grando; dispensci-mc poisdc seguir para S. Francisco, preferindoprocurar Avanhandava, para verificaros elementos qne poderiam favorecer acompanhia, e csclareccr-mc sobro infor-mações quo cm caminho deram-me, re-lalivas á distancia c sua população.

Procurando Avanhandava, de lá volteipela Capella das Pedras, e segui polo Ri-beirãozinho a Jaboticabal, Araraquara,S. Carlos, Ittiquory; aqui chegando com21 dias elo viagem, tendo obtido os es-clarccimcntos quo procurava, e que sãototlos favoráveis á companhia de nave-gação fluvial.

Vou tratar do providenciar para dar-secomeço aos trabalhos da estrada quoeleve ligar o Ibitinga, capella que dista 21/2 léguas da corredeira do Vamicanga,no Ticté, até a barranca dn rio Grande,no porto que serve á S. Francisco doSâll(!S* . , • -,, ,

O futuro mostrará a importância d estavia de communicação, aproveitável ásprovíncias dc Minas, Goyaz e Matto-Grosso- »

— Ante-hontem, ás 2 horas da tarde,mais ou monos, na oflicina elos Srs.George Seeklcr & C, á rua Vinte Cincodo Março, o foguista da machina, denome José Schrcincr, ao endireitar acorreia n'uma polia, quando tinha namão um rjsacco vazio, prendou este acorreia ecom clle__buoco.dan.do muitasvoltas, filo que resultou quobral-o cmquatro partes, o bom assim a pernaesquerda. -**•

O estado da victima 6 grave, '

Estiveram presentes tres facultativos.O doente está na Santa Casa da Misc-

ricordia. ...¦ — Está concluído o cemitério da villaele S. Vicente, eih Santos.

Q portão foi doado pelos Srs. Emme-rich £¦ Ablas, que mandaram collocal-ono logar, S&niííJ todo ò gradil pintado ácusta ifestes senhores.

O terreno 6 doado jiçlo Sr. tenente-coronel Bento Thomaz Vianna,

O thesouro provincial despendeu aquantia ele 3:0008, concorrendo 08 parti-culares com I:l?lj[_Q._

%

] CARTAS PORTUÊOEZÃS^í-^H»!-"''"''' Lisi'íu>13 do juiho. y

Ora aqui temos nós hoje uma institui-çãosinha que, so uão definhar ii nascença,me pároco reservada para gloriosos des-tinos. Acabo de a ver posta om annunciono Diário de Noticias, c passo a rogis-tral-a aqui, porque o mé'.«_*-«*

Trata-so dc il. CidMi Cid, annunciante. é desonhador cal-

ligrapho, e 6 simultaneamente mestrecrarmas. Numa mão sempre a espida cn'outra a penna poderia ser a divisado tão util como habilidoso industrial.

Em tres liçOos elle aperfeiçoa a letrae prepara para duello.

Os proços por quo ficam ao alumnoestas prendas attoriüam-se entre si, comoos preços por quo so assignam combi-nadamento a Recue Scicnlifique e aRevue Liltcraire, cada uma das quaessaho mais barata a quom subscrevo tam-bem a outra. Junto de Cid igual combi-nação o idênticos resultados,

Eu quero, por exemplo, prcpar.ir-mepara um duello do morto, que acabam-ileme propor para amanhã dc madrugada,o npropinquo*mc do mostre.

Custa-mo o preparo necessário paraespichar cm regra no terreno, traspas-sado no ventre polc -tf-ia-n dn adversário,a quantia de 13300.

Se todavia, além dos triumphos mar-ciaes da esgrima, os interesses burocra-ticos de uma bom lançada escripta, soli-citam igualmente a attenção do meu os-pirito ávido cie bons dotes, n'esse caso —ú júbilo dos júbilos ! — recebo um equi-tativo desconto, o fica-me anenas por386Õ0 o preparo bellico.

Sc me apressarei ou não a aproveitaros benefícios do uma tão fruetuosa pro-posição, deixo á vossa natural sagacidadeo comprohcndol-o

Quom é que, nas vésperas do momo-ravel dia aprazado para dar a beber oseu sangue ao inimigo no campo dahonra, hesitará um momonto cm apro-veitar, veloz como o raio, a mais pro-picia do todas as conjuneturas para secomponotrarcom fervor, clc alguns pre-coitos tendentes a melhorar-lhe, comnpplauso geral, o talho da letra? Afoi-tamente podemos, responder que ninguémdo bom senso espcrimflritnwi iámais so-mollianto perplexidade,

Os inconvenientes de uma letra menosperfeita e monos legivel são iunumeros,e Cid deve tel-os todos colligidos emquadro na sua sala d'armas,

Um sujeito- .íoi* .x-winin. nnnreva aoutro:

a Querido amigo, peço-tc que digas aoportador onde é que se vendpm as sal-chichas que comi hontom cm tua casa,ao almoço. »

E o amigo rcsponde-liio;o. Não posso emprestar-tc os OOOS quo

mo pedes para a ronda do casa e almoço.Coniprehendo a tua consternação, masnão posso ministrar-te o contravenenoque desejas. »

Como, porém, esta resposta é tão malescripta como a pergunta, o primeiroamigo entende do bilhete tio scr.'iindo oseguinte:

« Não posso informar-to do salchichasque comesto cm minha casa, ao almoço;coniprehendo u tua afllicç.ão, mas sôagora soube que cilas tinham veneno epercovejos. »

E' horrorosaNa imprensa, os resultados da má

escripla são ainda mais compungentes,principalmente para os auetores. Eu seide um que, ao terminar, para um jornal,um sentido e commovonte artigo necro-lógico, consagrado á saudosa memóriadc um israelita, sou particular amigo,terminava com estas palavra?

f.lc-)'iei dos filhos dc Agar!Os typographos, equivocados pela im-

perfeição dn lettra, com puzeram'o. so-guinlc, que appareceu na folha do diaimmediato, como fecho da biographiado defuneto:

Gloria das filhas do Aguiar IPor isso, eu de modo algum deixarei,

quando for preparar-me para duello, dotomar a cnsaboadella competente no manojo da penna.

Ila ahi quem mo provoque para combate singular?...

A mim, o sabre dos antepassados deCid o a sua manga dc lustrina I Cursivoe sangue I ¦¦'¦- - -

O preparo para duello, sú a sua parte,figura-se-mc ser um dos grandes acha-dos do século,

Nos tempos bárbaros, quando a forçaera a unica lei quo regulava as relaçOesde justiça entre os homens, a arte debrandir o machado de pedra era tão in-dispensável aos indivíduos, como hoje oé a carta dc bacharel ou o certificado dovaceina.

Mais tarde, no século passaao amaa,emquanto o espadim do cOrte, derra-deira sobrevivência da velha espadafeudal, se conservava á cinta dos sujei-tos, ria qualidade de órgão rudimentar,assim como as vertebras falsas se con-servam no fundo das costas humanas nologar de uma antiga cuida cabida porinútil c inconveniente, desde que se iu-troduziu na sociedade o uso das portas,—então, digo, o saber esgrimir era umbello predicado da educação palaciana.

Comprchende-sc que em Vcrsaillos, notempo dos lalons rouges, saber elesem-bàinhar um espadim fosso tão vantajoso

quanto é no tempo presente cm Lisboao saber abrir um guarda-chuva.

Hoje, porém, o código poriãlronjrgani'sação da policia civil e o uso do apito,como instrumento de repulsão e dedefesa, tornou absolutamente inútil abravura.-

Ainda hontem eu encontrei um ícrra-braz que me disse caracíeristicamente:

¦ Eu cá não tenho medo nenhum deninguém que sejan'este mundo! Quandoalgum mal-intencionado me pfovòca,deito immediatamente a fugir-5 ti gritai':Soccorro 1 Soccorro l E' como eu eiisiuoos canalhas »E' a osso liomem f_.ua Qii.çnamo um

verdadeiro valente ti altura das theoriasphilosophicas o das instituiçõos politica»e sociaes ifoslosoculo. Aopédc um vultoifestcs, é zero o próprio -Godofrodo deBulhões, que comniandou a segunda cru-zada, e quo elo um sô golpe de espad«traçava em dois um inflei, ou um boi,eortiindo-os ao meio pólos rins.

Na civilisação moderna, Godofrodo comtoda nsua força o com toda a sua des-/ ?Mtreza, o mais "quo podia ser era trin-diante de perus

"duros nas mesas ro-^donelas.

Que venha para cá agora I QueriarapsSí;;!ver so a guarda iiiuuicipal pormittia que -ello continua'sso a proceder para com a»._^'J_jpessoas adversas ao Soiilior (los Passos, -Jadeum modo quo obrigaria as pernas |ifcsses ímpios a andarem som calças, e^';;i!f|consequoncia de lhos faltar, da cinta paraj[Mcima, o resto do tronco om qüo se cruzaraos suspensorios! --#

O antigo ponto do honra, que era o •'resultado de uma das applicações da me-"'taphysica ao regimen dos caracteres, vai.ilesa pparocendo tambem a pouco o pouco Jda consciência moderna,retocado cm suai;'bases o cm sous elleitos pelas llioorias.;positivas. .'•

Ainda ha quem creia quo um indi-'-viduo atravessado por um espeto, como»um leitão para assar, está muito mnis'1-digno e muito mais honrado assim, dp.quo estaria posto om pó e a mecher-so-;para ganhar a sua vida. O numero das"pessoas quo cultivam esta crença, vai-se;todavia tornando cada voz mais dimiv.;mito. E nada mo admirarei so me con-,star quo para o principio do scculo qua.4vom, se tenha tornado completamente.'impossível -iicontrar uma só pessoa1idônea,.que assinta em so levantar pila';manhã cedo da sua cama para so barbear,;¦fazer testamento, e ir, com um -medicoatraz tle si, carregado do arnica ode-tafetá ingloz, postar-so defronto de Um '

malévolo, para o Um do receber um tiro ;pelos queixos.

E' assásde recear que parn esso tempoa theoria da responsabilidade so achaconvenientemente definida, para se.com-.prehendor que niiiguom pôde sor respon»*".savel senão pólos actos quo pratica, inão, como ainda agora se cuida, peloi-,actos que praticam os outros.

Emquanto eu, por exemplo, me wtâ&ktranquillo nomeuarmazém ouiiamitiliàoílicina, vendendo honradamente o meuarroz, ou fabricando os meus pares dí,botas, ha um jornalista que pela mesmtvoceasião escreve n'um pedaço dé papelque eu sou um covarde. No dia seguinte'pala manhã apparece essa afflrmativá;impressa n'um periódico, c desde esSe.:momento ha um homem dcslíonradoií,Quom? O jornalista que me calumiiiou? ..NSo, senhor. Depois do modo como esse'®jornalista procedeu; o deshonrado soueu! A sociedade assim o entende,-'__'di__honra exigo que sem mais perda dí/tempo eu abandone todos òs meus rio*»gocios o me apresso a enviar tostéf,.:munhas ao meu adversário. As miiíhas',"testemunhas partem, reunom-so com as^ttestemunhas d'ellc, cavarmeam juntas a'meu respeito no café ou no grêmio,:;bebendo cerveja o fumando.-Dopois daidevidas conferências os meus homeri»voltam.' A offensa é grave, ma3 o tou adver**;-sario é felizmente um perfeito cavalheiro,•-l.oves estimal-o. Resolvemos que ta.bá* .;tesses depois d'amánhã de madrugada.\atraz do comiterio do Alto clc S. João,<á ponta de lonço, com uma pistola vasiá,-o a outra carregada, tiradas á sorto ;pelos contendores. Oh! será um - acto^.serio esto duello, púdes crol-o. .

A honra exige ainda quo esto resul--tado mo encha de uma.alegria¦_llim^|tada.

O'momento do combato chega, emflm.'*Tiram-se as sortes, coUocim-nos 'ai%_

macios á queima roupa um do outro, .$.*-dão-se as' vozes:-Attenção I Fogol .;.';PiíHil . /

A pistola '"carrregada era a minha..As testemunhas acercam-se o' declaramquo está salva a honra, apezar. ele se ^não achar ferido nenhum dos contori'-;,dores.

De volta, pnra casa as minhas'teste-»,munhas explicam-me a razão miraculosadc não ter morrido o mou atlvcrsaricy

Nús tínhamos resolvido primeiramentequo vocês so batessem a cem passos dodistancia. Considerando, porém, quó a',Juma tal distancia, uma bala perdida,poderia muilo bom dar cabo do uma tes*temunha, preferimos, para maior segu.^rança, a ponta de lenço. Somente como,ú ponta delfliiço tem por.vezosresitlràilos

:

trágicos, em seguida, de commum ao,-

cordo, mas extra-oílicialmcntc, já so v8, .deliberamos tambom : 1°, e_nò.umadar-

pistolas estivesse y.isia; 2', que a outra|.^fosse escrupulosamcnte carregada com

pólvora secca. '¦ >•' '-', .~MÊEm tal estado ae cousas. tendo o

duello cessado de resistir a critica, ha-

vendo desapparccido ha muito de todas

as convicções, e mantendo-se apenas noi..*:

costumes como um velho habito dc qurgse perdeu o sentido,comprehcndcm bem',

o presumo enorme que a instituição Cid

era destinada a ter.Um estabelecimento d'cslcs, em quese-:

prepare o duello em vinto o qiiatrolioras, de encommenda e por medida,

segundo a natureza das circumstancia*era uma das grandes necessidades da^:'

civilisação contemporânea.

Segundo a espécie da oífensa, Cid re-

guiará o combate,—lfa _m-4lue-03_i_Pprios para ínimigoi^

figadaes, para indiílerentes, -para cs-

trangeiros, para amiüos Íntimos, par»

parentes,Tcr-se-ha em attenção so o queixos»

foi injuriado cm publico ou em 'logar

ermo; se as palavras ófteusivas foram

aconipanhadas dò gostos inconveniente»ou de sorrisos galhofeiros;

"" "'"" "''"

dc íacio se

$

se nas v*Ia_ãdesenvolveu o pontapé,)?/;:,

soeco, ó labife ou o simples canellão;_s'

da parte do ággrçssor houve o prípijsi»secreto dc lazer £de llie amassar

alio na tosta á victima,o clnpdi.. ou. de lhe

mi

i ii il i'iiiiiii_iiiiiiiiI-IIII.I_iiIHIH ?St^S!

*J? . _ '- ¦ feAZETA BE NOTICIAS —-:Segunda-feira 13 de Aqosto de 1883_fJ___Í__-__g____-r^^ "J

".;¦'¦'

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pisar os calos; se linaln-ente«rústica ou urbana, sc foi premeditadanos longos serões do inverno no seioda. cidades, ou ce não passa de umasimples questão de verão, do praia oudo caldas, questão própria dos trata-mentos sulpíiurosos ou dos banhos do

,íiiar entro as jovialidaes da villogiáturabalnearia.

( Para o flm de rosaívar estes queridospontos de honra, tem Cid á disposiçãodo publico uma serie completa dc tirosde pistola, passando todos a umadistan-cia do alvo mais ou menos respeitosa,segundo so combinar, e uma correspon-dente serie de golpes do sabre em e.s-cala ascendente, desde o golpe de pontode luva atd o golpe de escacha-pece-gueiro.

%' claro quo, em perfeita lealdade, Gidíião pude ensinar a cada um dos dous

- duellistas que se., apresentem para pre-paro, senão aquelles golpes do que en-sino ao outro ns respectivas defesas.Do modo que, d'ora avante, será mate-'rialmento

impossível quo ulgucm sc firaem duello, a não ser que por uma rc-prchensivcl inadvertencin, no momento"solemne dc lavar a honra no competentepreparo, e paladino, em vez do pegar

; -na espada pelos copos, lhe pegue pelo£iune.

Exccptuam-so unicamente os casos ex-traordinarios em que Cid tenha porventura contas para ajustar com os doiscampeões que o acaso reuna sobro oterreno do preparo. N'essas ciroumstan-cias extraordinárias, tenham santa pa-ciência, mas mudam ns cousas de figura.Dado quo Cid seja desalleclo aos doiscombatentes, o seu procedimento depreparação acha-se indicado por nn-ture?a: ello preparará um, ensinando-lhe unicamente golpes de cabeça, e pre-parará o outro equiíalivamcntc não lhe.nsinaiifto senão golpes do perna.

O resultado do encontro virá n'essasiondições a resumir-me no seguinte:¦Zásl traz! catrnpu.I

E, emquanto Cid esfrega as mãos deIHSto regosijo, os dous duellistas cahirãodeteriorados cada um para seu lado, este„m pés, c aquelle sem cabeça.

Em todos os demais casos, porém, atorto das armas, confiada á direcção depid, será sempro favorável ao oíl.ndido,í bem assim ao ofTcnsor.

, Não mais perigo nem mais inconve-ciente algum adstricto ao duello!! A lei, que até agora reprimia o duelloíomo"um acto de sclvageria, como um.ttentado dissimulado contra a inviola-bilidade das pessoas, tem obrigação deO fomentar agora como mais uma con-quista do progresso, como mais umaprenda de mão introduzida nas distrac-ções honestas das sociedades morigera-das e cultas. Preparado por Cid, o antigorecontro pelas armas em Campo Cerradonão será mais prejudicial aos homens doque a louvável bisca de familia, jogadaa feijões entre cavalheiros prudentes opacatos.

Batamo-nos pois! "Valor e preparo I

£ Cid e ás pennas!.,. Quero dizer: ACid e ás armas I

ilfionla que por sua vez é prova do que o cn-saladòr não se causa cm vão.

Os applausos e as chamadas á scenanão faltar.im, como era de justiça; sondocom elles mais especialmente dislin-gtiidòs as Sras. Apollonia e '.¦amry e osSrs. Moniz e Lisboa.

O thentro estava cheio

Foi muito concorrido o espectaculo deanle-hontem nn Polylhèama Fluminense,em benefício das distihctas cantoras asSras. Avalli e Springer.

Cantou-se a Norma, opera em que aSra. Avalli tem um dos seus melhorespapeis, o que lho tem valido os maisruidosos applausos.

Os admiradores das duas artistas nãoregatearam provas do seu enthusiasmo,saudándõ-as por vezes durante a repre-sentaçãocom palmas o cliámadasá scena,c oíiereccndo-llies grande quantidade deflores e.muitos mimos.

Cremos que devem ambas guardar amelhor impressão da sua festa, pelas ma-nifostnçôos que lhes foram feitas pelopublico, quo n'aquclla noite quasi enchiao vasto theatro.

E' hoje que se realisa nas Novidades obeneficio do actor Machado. Representa-soa Archiduqueza.

Esteve brilhantemente concorrido oconcerto eom quehoiiteni inaugurou osseus trabalhos, na escola publica daGloria, a Sociedade da concertos clássicos.

Sob a direcção do insigno artista J."White, tomaram parte no concerto:

Arthur Nàpoloão, Ecrnard.oli, Martini,Gravenstein o Cerrono. Estes nomes glo-riosos do nosso mundo artislico bastampara so avaliar a perfeição com quefoi executado o programma, es.iolliidoeom grande critério e fino gosto ar-tistice

mi,,. —

E(Tectuou-so ante-hontem oastante nni-riiadá a partida deste mez, dada pelo ClubFamiliar Nictheroyense. O escolhidoconcerto, constante

"do programam dis-

tribuido, foi executado magistralmente,merecendo os executnnles os maioresapplausos, principalmente a distinetaamadora que na parto cantante reveloudotes music ics o uma bella voz cantandocom sentimento o mimo durante osaráu.

Findo o concerto seguiu-se a partodansante, que se prolongou até á madru-gada.

Não tem poupado a actual directoriaesforços para 0 ongrandecimento destaassociação, e, abrindo ainda este mezaulas de musica e canto, conta em brevepoder dispor do maiores elementos parabrilhantismo de suas reuniões.

, Onde é que está o meu inimigo?..,Dnde é que se escondeu esse biltre ? 1..,Vao-m'o chamar quo lho quero aperfei-j*oar a lettraI '

Ramalho Oiítigão.

rRealisou-se, em Santos, o exercício dcfogo da tripolaçãodas corvetas de guerraallomãcs surtas n'aquellc porto."A còiiciirrencia, devido talvez ao máutempo, foi pequena.

: O exercício, feito sob a direcção dosrespectivos comniandantes, correu coma desejada regularidade, notaiido-so aelevada disciplina da marinhagem.

O principe Henrique esteve presenteao exercício e occujiou o logar que lhecompetia como oflicial.

A's lii 1/2 lioras terminou o exercício,voltando a ollicialidade e a marinhagema pé.

Reinou durante o exercício bastanteordem e notou-se muita cordialidadejntro os espectadores.

Por decreto de ante-hontem foi encar-regado interinamente da pasta da guerrao Sr. ministro da agricultura.

O Sr. ministro da guerra obtevo licençapara tratar de sua sande

BALAS DE ESTALOinfelizmente para os que tèm esto olli-

cio do fazer balas, os assumptos não sãotantos quantas ú-Donas Jxtanílas actual-mente em gestação em nossos theatros.Que se fossem, não estaríamos n'cstemo-mento a solVrer um siipplicio atroz, quasitão cruel como se-nos obrigassem a as-sisíir a uma lição de portuguez — ope-ratoriò, professada pelos -dois irmãosSinmezes Saboia c Moita Maia.

Teríamos pelo menos tres assumptos,e aiuda que, como aos proprietários dasDonas Juanitas arranjadas, traduzidase tacliygraphadas, nos adviesso de talposse um processo c uma serie de artigoscontra nós, em todo caso sentir-nos-hiamos felizes— tanto como se tives-semos assistido á partida principesca nopalácio Isabel.

E' que depois da leitura da noticia rela-Uva a essa partida, não sei bem se vivodo ar que respiro, so apenas me sustou taa febre ardente, o desejo ouormo quetenho de ver, ainda que por um óculo,todos os esplendores a quo a noticia íl*ludida se refere com todo o enthusiasmoda reportagem palaciana.

Quo magnificência! que luxo! o quedeslumbramento I É quanto pequeno de-talhe illuminador do assumpto, quantaminiulencia curiosa a nos fazer vir águaá bocea e a lagrima aos olhos!

Depois do Excelsior —imagino — nadaha de mais maravilhoso, soberbo e ex-traordinnrio do quo uma partida d'a-qucllas 1

-"íchkj e JVíiiieez:.— Professor ha-bilitadíf; duns lições por semana 20R porme/.. Recados A rui de S. Pedro n. 31 C.deposito da Farinha Láctea do Nes-tlé. (•

A VêsIi» «Iíssi Flôs-es:— Assigna-soQuitanda 40, sobrado. (•

O Eleg-aníe, jornal de modas dehomem. — Assignatura: na cOrte, anno,10„; semestre 5^00: províncias, annol""fi, semestre OS-JO. Assigna-1;-. Quitanda10, sobrado. (•

Exjsosâçito PeiJasfog.ea— Pddeser visitada pelo publico, todos os dias,das 11 horas da manhã ás -1 da tarde.Para informações éncontra-se o 1" secre-tario, Leoncio dc Carvalho, do meio-diaá 1 hoí». C

' MAü-UMíSSüiür.— Em S. Paulo o Sr. tenente-coronel

Joaquim Antônio Dias deu liberdado ásua escrava Faustina.

l O movimento do hospital ila Sanla Casu ila Mise-ricoiiliii, dos hospícios do 1'cilru 11, dn NossuSenhora da Suado, do S. Joiio üiiplislu o dc NossaSonliora do Soccorro, foi no dia 11 do corrente oseguinte•

ExistiamEniráram. .. *.SãlüraiiiFiillcceiain ....Eiisletii

O mouinciilo da Sala do Banco o dos consulto-rios publicos foi, no.mesmo dia. do 201 cônsul-lanlcs. para os quaos so aviaram .lo" receita..

Praticaram-se 17 òxtracç.cs do dcnics. •

iV.c. Eslf. 'lutai..(Eli 8."- 1.877¦17 2ô ,.. ÍH

22 22 -."í- 4í:t :i o

1.017 83. 1,870

Foi prorogado por mais cinco annoso prazo concedido a Antônio Lopes Car-doso, para uso o gozo da patente de in-venção do processo destinado a tomaro keroseno ou petróleo, inexplosivo,des-infectado e colorido.

wm

TTS-EATIIOS E...ACniLI.ES LAMUEUTlNI

Decididamente, de toda a companhiaLambertini é o pequeno artista Achiilesaquelle que mais agrada e que maismereço os applausos do publico, applau-sps que, estamos certos, elle receberia*çom

mais reconhecimento so fossem ma-infestados, não por palriiiis e bravos, massjmplesinente por alguns doces o variasbalas de ovò ou de chocolate.

O pequeno Acliilles é realmente umprodigio.

Representou elle ante-hontem o pri-.meiro papel da peça em ii actos O Du-qnesinho.

Este duque de Ferrara quasi de coeiros,e qué tem a mania de imitai* em tudo,0 grande rei Luiz -TV, encontrou nopeqiiénÔ Acliilles um intérprete magni-fico.

13' diflicil disüngijir 0 nU_ ha alli deartificial e o cjjçe pertence exclusivamentea indo|e mais ou menos artística do•aetorsinho,

,'" O que, porém, é certo, é que elle con-servòu um typo com firmeza, que devesér invejado poi' muitos artistas grandes.

,' E' engraçadissimo ver áquella bellacriança dar-se ares de grando senhor,com o gesto perfeitamente imitado, fal-.lando como um principe, ora altivo o"dosdenhoso,

oru imperativo o benevolopara com a sua corto.

E' uma miniatura perfeita, uma re-ducção acabada com cuidado. Accrescoa tudo isto, que o interessante Acliilles- umad'estas crianças, que pela sua phy-sionomia alegre, pela viveza natural, se-. impõem á sympathia de todos.

Depois do'Duquesinlio, appareceu elloainda nVm acto curto, cantando comseus irmãos alguns trechos da operaBOCCOCiO.

Ainda alli ello fez rir o publico, comoqualquer actor cômico, muito habituadoao seu ollicio..0 valente Acliilles é pois o esteio da

companhia Lambertini. O publico devevel-o, porque nem sempre terá oceasiãode apreciar uma tão interessante rari-dado. .

Tendo de fazer uma pausa nas suasexcursões artísticas, antes de seguir parao Rio-Grande do Sul quiz a actriz Apol-lonia aprcsèntá.r-rios a companhia dra-ma_tica com quó acaba de deliciar ospovos da provincia, naturalmente para'jque o nosso publico visse justificados os"applausos

que a mesma companhia rece-,beu nas diflerentes cidades por ondeperegrinou.• ,0 drama escolhido para tal apresen-tação, que cffectuou-se, ante-hontom, notheatro S. Luiz, foi a Helena, de Pi-nheiro Chagas.

E' este drama um dos melhores, senãoo mais trabalhado do distineto litterato,o seguramente muito superior ao que-jlie-dá niaior nomeada co_Ki^*armTtnr^~u''(fó — 'A

Morgadinha do VaUFlôr. Es-, cripto ii'aquella linguagem elegante efluente do aucloi^ opçrçee como enredo

Requerimentos despachado?'Pelo ministério da justiça:Rogério Alves do Lavor.—Indeferido.Pelo da marinha:Antônio Miranda da Encarnação, de-

senliista das repartições dos phar.es,pedindo quo os seus vencimento sejamequiparados aos dos demais fiinccio-narios de igual cathcgoria.—Os venci-mentos do supplicante estão marcadospor lei.

Joaquim Marquos do SanfAnna, ofli-ciai de fazenda.—Já so providenciou paraapressar a tomada de contas

Pelo da guerra:Brazilissa Maria do Souza Aridez e

Francisco Manuel da Costa Pereira.—Indeferidos.

Manuel Lopes Carneiro da Fontoura.—Não lia vaga.

Pelo da agricultura:Companhia de estrada de ferro da Bahia

ao S. Francisco, apresentando os estudosdo ramal do Tinibó. — Compareça na1* secção da directoria das obras pu-blicas.

Companhia The Western & BrazilianTelegraph Limited.— Compareça na di-rectoria das obras publicas.

Companhia Estrada de Ferro Principedo Grão-Pará.— ldeiri.

GAZBTILHASoh a présiililiiêia do Sr. Alfredo fionies, oolchrou.

no dia ti do corrente/u Gymnasio Acadêmico a suasessão do asseir.lilóa geral paia eleição dos cargosdo 1° secretario í líiemliro da coilinijssão da revistai

Antes da eleição o Sr. Piinliiio Wcracck pinpiízque em attonção aos scníços prestados uo Gymnàiioo uo interesso qne por ello lem loinuilo, fosso o 8'secretario, o Sr. Servido do í.iina, considerado 1secretario iln associação,

O Sr. Sorvulo; pedindo a palavra, agradeceu essamiliiifcslacão de iiiiii/iule do.i seus cõllcgas, o ter-ininoii pedindo dispensa do .chi-^o para qne o apon-lavam. Pussuiid.i-se então áclcii;ãofdroiilescolhidos:1" secretario o Sr. Nabuco de Araujo e mcitibro daüoiiinilssão du rCvista o Kr. .Menezes Doria.

Passaiido-so mi seguida ú sesião imlinaih osSrs. Lima Driimond. Nahuéo d.,- Aráiitã, Anas-lado Vianna, Fernando do Moines, Poria. Olavoliiluc, Alherlo ('.ourmlo, Seivulo do I.imn. Monte-negro c Aguiar leiam trabalhos sciciililtcos c líllii-rorios.

Lcvanlou-so a sessão às 2 horas da tarde,

Ifonlnm à 1 hoi-n da tnrile. a convite do Sr. Dr.Marciano Gonçalves da Hoclia-e Angulo TI il r* oiul.reuniu-se uo salão da sóciòillíde Joeliey í;|uli. nqpraça da Coiistilulção n. 2ii, crescido minioro deperniiiiihiieuiios. e fui inslãllãda u Associação Uenc-licenlo Pernambucana, coin o fim de auxiliar oproteger os pernambucanos residentes na corto eprovincia do liio de Janeiro.

Estiveram presentes os seguintos cidadãos : An-gelo de Bittencourt, Gonçalves Rocha, Pessoa deMello, Trigo de Loureiro, Costa lllbciro, SilvaJunior, Ribeiro de ili iln. Assiíiiipçãó Pessoa, A. S.de Oliveira, Paiiln lübriro, Mário do Barros, M. (1.de Almeida, Saldanha nlarinlio, Jos."; MarianoSilveira. J. (',. Leite, Coelho Leite. Jnynie, SilveiraBittencourt; llochn dávnlcánll, J. F. .Gonçalves,lSunripio de Susmãó, Wuu.k-rlev Chaves. DentoPortella, II. Volelüei II. V,. Porto, Àqniiio Fonseen,Souza Carvalho, 11. M. da Silvai, Agripinò do üiitn.J. F. tcrrcira Dias, Sorauhico, F. A. do Lenjo»;Miguel Glilmafãcs, padre Tileniaeo, Ilarbedo Vieira,Souza Bandeira tilliõ, João Duarte, Biiaito Moura,Miranda Sove. Sovo Junior. senador Miiz Felippe,Darros Ilarrelo, Josi; dc Alngídliães. Dias dos

muito mais ii.tcrésse do que a peça uo-"râeMíi.

; Os artistas encarregados de inlerpre»tar esta finíssima jóia littçrnria houve-ram-go regularmente, dand.Q-llie condi-^(ó dé-eiiijíçüliç/. Alguns do entre óllés

.|itó iiqs,sq_'oònhéciaos; ouíros, íjiio ora~èo niivesentimpela primeira vez, tôm ta-

Jíjiltô o (Icmonstran.iqiiSincdiante estud»'e pratica do QlTicio, attingirão elevado:logai' enlpe seus collogas. Notámos prin-'cipalmentc muita afinação no pessoal, ò

Dr.Santos, l)r. Kpiiiiaclio, .senador Soares'llraudao.Adolpho do Barros, Dr. Eiras. conego Ilonoralo, L.A. I,. dc Alliuíiuei-qiie, João do Rego Darros, DrManuel Portella"; Mae Dowell, AiMró Dias. Silva1'iuheiro, senador Álvaro, conselheiro Cuiilia Fi-giieircdo Junior.. Estevão da Cniibã, Ülyssos ViannaCelso (iiiimarãc-, Maia Pessoa e Pclino Cfiedcs.Adhoiirani por carta os Srs. Ferreira de "iciiiarAdolpho Moiilijrtio, Torres Ga,liiido, coronel' MelloHego. senador Biirros Danei.,, Dr. pn_os MirandaDr. Paes de Andrade e Dr. Joaquim Tavares

Foi e.eelania.l.i jiresidçiile o |.;vii___--4i^w'4l^4nrSotrcrfiTiiTuliiii. nTTmsfro dos negócios cslrniigciros,que convidou pnra 1" secretario 6 Dr. Souza Den-deira Filho i: á» secretario o Dr. Epjmacfio.

A commissão de eslatulos foi assim organi _dapelo Sr. presidindo : senador Luiz Felippe"', cdllFé'"'".ros Saldanha Mariulw e CimiIiu -igueiredo .lii-mor, Drs. Adolpliõ do Barroí, Dento PortellaGonçalves da llocba e Angela BitiçTicõiiil. Tendopedido escusa, por motivo i[esn.ude, o Sr. rojlsellioíroSaldanlia Marinlia. o Sr. [irésidehto convidou parasulislitiiil-o o J)r- Firaj.

Ficou resolvido quê o livro dos sócios Insíajlàdorcsfosso poslo á disposição de Iodos aquelles peruam-duçiuioi, que. nuo liaveu.lo comparecido a esiareinicio, quizeiem todavia lazer pnrte da associneã,\K« rua da CoiisÜtuícão n. 5, (!• andar) poderãoiiiserever-:-,.. aquelles que estiverem n'cste caso.As -ijiiesôes por escripto podeíãò ser (lirisrMas ao1* 5ecrcl.no, Dr. A. 11. de Svuza BaUüeifa Filho.

Cuido quo o collega nôticiarista per-doar-mo-ha referir-mo com tanto calorá sua prosa vivaz o impressionista, por-que ello collega tem parte n'esto crime,so isto é crime. Foi ello collega quemproduziu nos meus nervos o effeito deuma maehina electrica; foi elle que des-pertou em mim esto desejo veíicmentco fortíssimo, do assistir a uma d'essaspartidas monumentnes, e desejo que, some não conduzir á' sepultura, levar-me-lia á Praia-Vermelha.

Foi elle, • collega, que disse tu<|o,sublinhando, repetindo, illuminando, ex-plicando, mottendo inveja a nds outros,que não vimos nada—nem um dos ho-mens que carregavam a bandeja dos.gc-lados. í:

Foi elle, o collega, quo disse com quemSua Alteza dansou a quadrilha numerotantos, e com quem dansou a polka nu-mero tantos o Sr. ministro dos estran-geiros.

Ah! o Sr. Soares Brandão a fazeruma chainc anglaise, elle quo faz addi-dos tão bom, e do parceria com o Sr.Maciel, que não faz congressos, nom bemnem mal I E eu não ter visto com quograça o Sr. ministro dos estrangeirosfaz a pirnota exigida pelo ioúr, o nãopoder avaliar como o Sr.' ministro doimpério se comporta no grande-chainc,se tão corrcclamente como quandoresponde a uma. interpellação na 'ca-

mara!E depois a lista civil... não, a lista

dos bellos trabalhos artísticos, da grandeexposição pedagógica... adeus! da ex-posição dc quadros arrumados ao longodas paredes o alli postos com a maiorliberalidade, para serem vistos pelos visi-tantes, que evidentemente para tal obti-veram a imperial e necessária permissãoantecipada.

E que quadros e que objectos, todoscom o seu preço, talvez não marcado naetiqueta junta, mas todos com a expii-cação niFnoticia que nos atormenta, doseu custo real, com as reducções exi-gidas pela differença do nossa moeda—e tudo ao cambio do dial.

Um Dnubigny—23,000 francos; ou emlinguagem, calculo foito com precisão efracçües desprezadas, 0:0008 da nossamoeda! Varias aquarelas, porcellanasde Saxc (não o duque) o um cofre de ouro— quem o apanhara ! — encrustado dcpérolas, e cujo preço infelizmente nãopudemos obter, visto o nôticiarista fazern"este unico ponto o que o bom Homerofazia ás vezes: dormitou.

E a distineçao com que Suas Altozaspermittiram quo os seus convidados oscumprimentassem, levando mesmo a suaamabilidade áquella noito até este ponto:—a aceitar taes comprimentos! Ellas mes-mas, as Altczas, que ainda ha dois dias(declarara o mesmo nôticiarista) haviamresolvido não fallar absolutamente aquem as fosse comprimentar l

E' o cumulo v.v,.

Roe-mo este desejo árjente, e cogitodo meio do encartar-me ém lima das par-tidas, que são o meu actual tormento.

Penso em dirigir uma carta ao Sr.conde, pedindo-lhe um convite, o pro-pondo por minha parte retribuir-lhe as-sim: fazer a noticia melhor do que a docollega, dando a conta exacta do numerode cadeiras do salão principal, dos sofás,canapes, espelhos, etc, omittindo muitofinamente qualquer detalhe pouco inte-rossante, como, por exemplo, algum cs-pelho com o aço falhado, alguma ca-deira do braço partido, etc.

Relatar o numero de bandejas para oserviço; a casa que o foz, e ajuntar arespectiva nota; dizer mais: quanto eus-ton a brincadeira, quantos carros seapresentaram, as vezes que o Sr. conderiu e as pilhérias que não ouviu,

Etc., etc.Se obtiver isso, posso deitar-me trhri-

quillo c calmamente esperar a morte,porque de hoje por dianto d esta a minhadivisa:

Vcdere partida e poi mortre, • ."'• .•

E como não vem o assumpto, decidi-dameute, nj}ò continuo o assigiio

"Peçio, ,

O liv. Lopo Diniz: syphilis e aflecçOesda pelle. C. 12 ás 2 lis. Candelária 21. (•

Cü-iiíc*. i.tci.í.n.— O Dr. Marquosdo Faria, cada vez hiais animado pelofeliz resultado de sua clinica, continuaa garantir o restabelecimento de seusdoentes, cujç tratamento fur por elloiniciado. — Consultório, Quitanda 101.Residência, V. de Itauna 173. (•

C__--Aftria sem rival (a pri-meira na capital do Império), unica ondese encontra o maior sortimento, mclliuiqualidade o preços mais commodos, é nolargo do S. Francisco de Paula u. 1.

O Di*. Joíso PímiJo, tendo regres-sado da Europa, continua cm seu con-sultorio, á rua de S. Pedro n. ES-, de 1ás 3 lioras. Residência, rua do Rezende 12.

_C__'«.s*s--wo-«.«E*i(tíi«{.a Josd Fran-cisco iMoclio. — Trabalhos garantidos.Preços ao alcance de todos. Riia dn Ge-neral Pedra n. A, antiga de S. Diogo.

E_._c(>_(- r^oí-sscaB »Ja __t*í«. —Amanhã, 11 do corrente, ás 7 1/2 liorasda noite, reune-se a congregação d'estaescola. (•

í-yeoii- «io Avtcs o Oíltelos. —Hojo, ás 7 horas da noite, no eursopublico de physica, o Siv Dr, 01 veira doMehezes tratará da — Redexão do som,

TaShercs ChrtetoíSe. — Moniz,Ourives, em frente á Camisaria especial,

D»*. A. Parente, especialista emmol. dp utero. S. Pedro 00. das 12 ás 3.

Correio. — Malas hoje:Pelo paquete Galicia, para Lisboa.

Borddus o Liverpool, recebendo impres-sos até ás 9 horas da manhã o cartasordinárias até ás 10.

PMLICiÇOtS A PEHOReproduzimos hoje os artigos abaixo,

por ter-so dado um engano hontem nacollocação dos mesmos.

Comiincii*C-0 tlc vinhosVINUO 11IUNCO FRANCEZ MARCA «¦ PAUL

EMILÉ TllOMAS »

Na qualidade de agentes do expor-tador do vinho da mnrea acima, cum-pre-iios declarar, como resposta ás pu-bljcações feitas no Jornal c Gazeta dehojo, com referencia á medida da marcasupra, que o exportador jamais alterou amedida do seu vasilhame, que ha muitosannos manda a esta praça, por contaprópria, e sc o fez ultimamente, foi porehconlmoiida dos Srs. Gonçalves, Ennes& C, o Veiga Pinto & C, quo manda-ram vir o dito vinho cm barris chamadosquintos com 03 litros, para fins quo nãonos compete averiguar.

-.. . Berla Cotrim & C.

Rio dc Janeiro, 11 de agosto do 1883.—Illms. Srs. rodactores da Gazeta deNoticias, corto. — Tondo deparado, nonumero de hoje de sua conceituada folha,com o artigo acima intitulado «Commer-cio de vinho» o assignado com o nosso¦nome, fomos verificar em sou escripto-rio o autographo e reconhecemos que anossa firma tinha sido falsificada, e VV.SS.assim illudidos.

Pedimos-lhes pois, queiram fazer asnecessárias publicaçOcs,para ser conhe-cido esto faeto. . . -¦ , -

Subscrcvemos-nos com a devida con-sideração, dcVV. SS. etc.,'

• Beria COTRIM i!c C.

Ao -•*-¦_»-. Si». .lossest-SMir^oiloj»chefe «Ic •-oSteitt «ia corto

Em meu ultimo artigo, protestei que:se, desempenhando com fidelidade o meucargo, captei invejosos, não me sujeitavaa fazer do victima pacifica.

Firme n'este intuito, venho do novo áimprensa, dizendo que fui victima dopunhal da traição, manejado pelos meuspróprios collogas, o que mo obriga rc-petir que esta repartição 6 servida porempregados sem moral e que barateiama honra, porque não a conhecem.

Suppòndo que V. Ex. conhece-os tãobem como a sociedade, deixo iío fazer-llíes o esbnçn biographico; porém, comoa minha dignidade sente-se ultrajada doenvolto na mesma lama cm que ellesvegetam, não posso deixar de patentearao publico quem sou, e desafiar por estemeio quo quem quor que seja desminta-m\ se tanto pudor.

Sou forçado a continuar n'eslo ter-roíio, porque, tendo dirigido a V. Ex.algumas perguntas relativas á causa demeu passamento a prompto. já pela im-prensa, já por meio de petições, e comosó mo vejo rodeado do mysíerios, cum-pre-mo ser pertinaz, porque desejo la-var-mo da afronta, e encarar de frente omeu verdadeiro juiz ou algoz.

Exm. Sr., so ó um crime que com-melti.porquo não o iiatonteiiu ao publico?

Se é falta do confiança, porque não amanifestou sem rebuço?

Se foi por excesso do pessoal á pai-zana, porque mandou admittir agentespara tal serviço, como so vè na G.<.;ctaila Tarde do 2 do corrento?

Se, finalmente, foi jiara augmentar opessoal fardado, porquo V. Ex. não tomadmittido para aquelle serviço o simpara o seu?

Portanto, sou forçado a dizer que éassim quo se paga ao empregado dedi-cado, que ató com dinheiro concorreupara o bom desempenho do suas missõeso engrandecimento de seu governo.

Exm. Sr., é para sentir-se, quo unihomem que tem serviços relevantes aopaiz, sendo baseados na moral o nahonra, so veja assim ultrajado, e nemso quer possa julgar ro devo tal a ho-num sério, ou se a ésbirro ándlphibelo'.

E' por isso que passo a publicai' umextracto de minha.fé de oflieio, porque,se for um homem do bem o meu nggres-sor terá de corai*, o se ídr, como julgo,um verme pestilcnlo, terá o justo cas-ligo qne lhe infringirá o magistrado quose deixou illudir. . ,

O industrjoso que veiu ao nosso escri-ptorio realmonto tinha os modos doho-mem serio, e, inquerido sob o annuncioem questão, aílectou não andar longed'isso. Vemos agora que, com aquelle ar,confunde-se Com um cavalheiro, quandonão parece ser talhado para oiitro ofli-cio senão o do cavalheiro dc industria.•,-;/' iV. da R.

•—- .v-l" -_-¦ - . . ¦ ¦

Ftstito Rio _E5*n_aeoEsto apreciável e delicado fumo jáfoi submettido a apreciação da Illma.

junta central de hygieno publica, eesta illiistíacla corporação, depois deter mandado proceder uos exames conve-nientes, dou parecer favorável sobre aboa qualidade d'este produeto, que sotorna rccommendavelaosSrs. fumantes,por ser fraco o conter propriedades inof-fo n si vas.

Esto excellonte fumo encontra-so ávenda em diversas charutarias da corte,por atacado e a varejo, o no depositogeral, aondo sc encarrega do qualquerencommondii,

O manufactor, A. L. Costa.

AVXSÔTSic fai-tíi. — Primeiro emn<

relógios c concertos perieit... f áp•In _"V_»wl___À'_>_n ... 1/! *,1 iA ' V _-*."¦'

pôi-iõ derelógios c concertos perfeitos ¦ _p iu rfljâda Candelária ii. ló.-i/í. J. Gqndòló.{.

C. A. Eüoáso, especialista bak coií-certos do relógios. Cafulçlarut li, 8> T*

instrucção secunclnriá na caniara dosdeputados', êffl Pòlluga), 1 ço].

"IR. 'A1venda nó escriptorio Ü;ds(a folha e iia'-;principaes livraria..' (•

í-x-es-sinío ?.*_"_*>*„.— Francez,peíoprof. Gabalda. R. Uruguayana 33. <•

ff-ssSs: Bíei*!iaií**i!b\JS'eí_»sii «í Ç

i*!iarj3o í3o"tçrsl!vc_!Oi 'ntKlíuVni o m iftffoestabelecimento ue inumanos pov àtítotldá rua de .. Pedi'p. j? pní-á ã tiú daUniguapria o, llO. áiUigà chsá dós

Srs. Maia Soltfinlib _• C. Rio de Janeiro',!) dç agosto do íp^ ' VAo Pa.Tiííío Has Cfio-çns, -

Casa do Gustavo.—l\ff>i%'sí\'$k. Ônritfc.•!3, logo abaixo da Car,\mhè Èwkidl. (•

_5n.*_'a B3nnsaAOS EXMS. SRS. PR_SÍ_ENT_ nA PROVÍNCIA

H DU. cilIÍFE DE POLICIAO jogo, com todas as suas fataes con-

seqüências, está imperando.n.sta cidado,uma das mais importantes da provinciado Rió do Japeirò'.

Os roubos já principiaram com a maisincrível das audacias.

A casa da câmara municipal e o esta-bclccinientò commercial do Sr. Silverioda Silva Moreira já foram assaltados.

Amanhã outras q serão.O subdelegado dò poliria procode os

respectivos corpos de delicto, o nadamais descobriu I

Mas, Exms. Srs., os ladrões estão cn-ire uma súcia do vagabundos quo vivemnVsta, cidade, som meios honestos e co-nhocidos do vida, muitos dos quaes sotratam como homens abastados, e dizemescandalosamente que vivem do jogo.

E esto facto os garanto contra qual-quer suspeita, pois não se lhes eslra-nhará ter ontro mãos quantias avultadas,como a de um conto e tanto que rouba-ram dp Sr. Silverio da Silva Moreira.

E estes homens estão garantidos ; cestes crimes ficarão impunes, por estara policia actiialmente confiada a jogado-res dc profissão.

O subdelegado cm esercicio tem emsua própria casa—uma roleta—jogo pro-hibido pela caniara municipal.

O actual delegado de policia, 2' sup-plontç nomeado ha pouco, era o chefedos jogadores na freguezia dos Quatis, ose desligou, ha um mc.,1.10 socio de umacasa de jogo!

Como poderão, pois, elles reprimir oscrünos, que não são senão conseqüênciasdò império do jogo?

Ha, Exms. Srs., nesta cidade talvezmais do 10 roletas!

OS hoinoiiS !]ôbe'Uo.*j como o Sr. Dr.SanrAhlia, liíedic _ ÍJiJUJMÔ, IVaô queremassumi.'4 a vara cja doíMp dc policia,por serem impotentes pfíra extermina**,dò ümá sç vez á jigàiina—Mh casascies auetoridade.? $u''plcr.te_t.

_\"ão dcçlahiáriioj.Sç SSi i-Ex.

'nãõ providflnçiarj_i-i__onv

fl|M,!Vfft^ãtío será breve-nifllito a cedo de uina gratido qíiádrilliádó saUçadorís.

IiiíoMiiím-sò SS. I-_Ex. dos íinles d'esto di;U'i;:'td, dô Dr.ireit"? e dò Dr. Mi inyníeinuT.lijlos, Hòjnens ilebfjrii e ™T|

i-u DE OFPICIO« Passou da companhia do menores

aprendizes de marinheiro para o corpode imperiaes marinheiros, o logo dopoisdestacado, para a fragata Constituição;d'esta para o quartel

"e d'esto para bordo

do encouraçado Barroso, onde seguiupara a campanha do Paraguay. Chegou aMontevidéu em 28 de janeiro de lSuli.Passou pnra o vapor Maracmã, cm 1 domaio do 1S00. Passou para a eorveta nn-couraçada Tamandaré, om 19 de agostodo ISCü. Tomou parte nos combates daspraias do Itapirú o ilha da Redompção,passagem do exercito brazileiro do ter-ritorio argentino para o território Pa-raguayo, bombardeio do Passo daPátria, combate do Curusú, tomada deCnriisú, combato do Curupaty, nosdias S de janeiro, -2 do fevereiro e 3do março do 1867. Em virtude daordem do dia commando em chefe sobn. 61, são eliminadas as nofas (1) delogo. Fazia parte da guarnição d'estoencouraçado na oceasião da passagem (2)dn Curupaty, no dia 15 de agosto de1807. No dia lQ.de fevereiro do 1803,estando no seu posto, tomou parto napassagem o forçamonto das baterias doHumaytá, e foi por isso elogiado peloExm. Sr. vice-almirante, commandantecm chefe da esquadra, na sua ordem dodia n. 120 de 2-1 d'aquolle moz o anno.

Recebeu cm 2 de maio de 1803, comogratificação, tres mezes de soldo, naim-portancia do vinte quatro mil réis, porter passado IIumaytá.Foi promovido á 2'classe, em 11 de maio de 1S0S, em virtudeda ordem do dia do corpo. Vence a gra-tifleação do artilharia, do 1° de maiodo ÍSOS. No dia 1* do outubro dc 1S08,ás _ lioras e 15 minutos da,manhã,estando-no seu posto, tomou parle napassagem c forçamonto das baterias dóAiigustura. (3) Baixou á enfermaria doCerrito, á 8 dc. agosto de 1S70. Teve alta,á 8 do setembro do dito anuo. Baixou áenfermaria do Assumpção, em 27 de fe-vereiro de 1872. Alta, á 8 de março dodito anno. Apresentou diploma de moda-lha commemoraliva da' campanha doParaguay.cm 1 dc março de 1873. Passoua confluência do Apa, em . do março dodito anno. Apresentou certidão do direitoá medalha de bronze da passagem deHnmayíá.

Por ordem do Sr. commandante e sobproposta do oflicial do fazenda FranciscoAlves da Cunha, vence esta praça a grati-ílciçãò do vinto cinco mil réis-mensaes,por servir na f.íiti de fiel, a contar do1* dc março da 187.'. Promovido a im-.pcrial marinheiro do 1* classe, em vir-tudo de ordem do dia de sou corpo sobn. 200, de 23 do julho de 1875. Em vir-tude do ordem do S. Ex. Sr. barão daPassagem, commandante em chefe dasforças navaes do Brazil no Paraguay oMatto-Grosso. passa para o transportaVassimon, alini do seguir para a cOrte,á disposição do quartel general de ma-rinha, no dia 29 de novembro de 1875.Recolheu-se a Viliegagnon, em 23 dedezembro do mesmo anno. Teve baixado serviço, a 22 do janeiro do 1870.Quartel do Viliegagnon, era ut supra.—(Assignado).—Pelo commandanto. »

Depois do quo acabo de relatar, aindahaverá alguém que suspeite de mim umacto que a sociedado possa reprovar?

Quero crer, Exm. Sr., que entre todosos seus empregados pão ha nem houvequem como cu tivesse mais direito áestima e consideração de um juiz tãorecto e consciencioso como V. *_x.

M"*\nui;i. Pereira dos Santos.Rio, 11 de agosto do 1S83.'{Continua.) -

(i) Em conseqüência desta ordem dodia, deixaram do ser mencionados algunscombales o .orçamentos em que entrei,que n'esta nota passo a relatar, c que,para fortalecer a verdade d'elles, im-pioro o testemunho dò meu comrjiàn

Porto Movo «Io Csanisa0 de AGOSTO DE 1883

A -1 do corrente, anniversario do*con-sorcio do Sr. Francisco Cândido da Gama,digno empregado do fazenda, om com-missão n'esto Jogar, muitos amigos seuse Exmas. laniilias o foram saudar portão feliz acontecimento.

O Sr. Gami', acolhendo a todos com afràriqqoza c amenidade do trato qaie tantoo distingue, ollei tou-llios um delicadocopo d'iigua, e em seguida as senhoraspresentes improvisaram um alegre saráu,quo proloiigou-so alé ás 2'horas damadrugada, durante o qual reinou sem-pro a maior alegria o cordialidade:

Antigo o zeloso servidor da provincia,tem o Sr. Gama, pela sua honestidade,firmeza de caracter o rectidão, s.ibidoconquistar aqui estima o sympáthiasgeraes, recebendo (Visto as mais elòqueií-tes provas, especialmcnto por oceasião doterrivel desastre quo sollreu, cm cujaquadra de solTiimenlo essa estima pu-blie.i manifestou-se de um modo admi-ravol e sorprendento.

O amor próprio dVnto cavalheiro c dosua éstimavel familia deve, pois, estarmais que satisfeito e lisongoado, por soacharem em tão grata posição, de queentretanto são immoft.àrnehte dignos.

Um amigo.

t!»r.n SEatiisiaEstamos anciosos que chegue o dia 20

do corrente, para ver aquelle typo docollete sem relógio, o careca do Rocha,borrador do livros, tomar um pontapéno...

Sem vergonha o amigo do deusluicc.lio,como é, mi) o iiicomniodárá esto artigo,mas :

En peço ao Santo Álvaro•• Milagroso como é,

Qao não passe o dia £0Sem levar um pontapé.So esto santo não quizerAtlonder ao hieii pedido,'¦ " Eu recorro a S. Miguel - -

• Para então ser atteiulidn.Sua criada, Siniifsirilia. (•

RoMf-_**e-.*_e o d5i:-ois*oa todos os freguezes quo provarem quoem oulr.i qualquer casa compram roupaspor menos que no grande arma/.em doroupas, denominado — Leão de Üuro —Rua do Hospício, esquina da dos An-dradas.

ii* <•A «Ei. ----sjüiIíi»

Pelos muitos afazeres que tive, nãoposso respondei' hojo aos artigos, quecom relaçuo a esta peça, mo foram diri-gidos. Fal-o-!iei, porém, amanhã. Nadaperderão com a demora.

Celestino ua Silva.Rio, 12 de agoslo do 1883.

Companhia do Seguros GarMtiáe ProtoQção Mutua

Xa .fôrma do art. 35 5 5* dos estatutosii convocada a assembléa geral extraor-dinaria, que deverá etVectiiiir-so hoe 13,ás 5 horas da tarde, no escriptorio dacompanhia, á rua da Misericórdia a. 10.1' andar, afim de tomar cinhcimentodos negócios urgentes quo interessam ácompanhia; ds accôrdo com o conselho(iscai, em sessão do 0 do eorronto.

Pode-se a todos os Srs. associados sedignem iipresçhtar, no acto dacntiailu,suas apólices e quitações, para so podercumprir as. disposições do art. 38 íj 1'dos mesmos estatuo;:.

Rio, 12 do agosto de 1833;—-O sub-.li-rector, Francisco Augusto Pinto Poi-a,*.'o.

3£KS2^E*?^'*3_'P'^^

-—*"-"-,*¦"—¦'—¦*: ' ;

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S i^ v*\'*M-#Pf/--3. 1 P „!• Üi •%¥TO^i>v 1*1 Mo'.^Fà| *"* "'¦'-

Eg'-a.q.'_*úiSerá certo que o coronel Soares quermandar fazer uma nova casaca na alfaia-

taria Conservadora, porque, precisandoda que possuiu ha vinto o tantos annos,estimando-a com toda a dedicação c des-vcllo, encontrou em seus bolsos comquatro filanles cascudos de unhas ctgu-çàclcis, virados ou mudados ha poucoda casca em Iguassú'; onde nunca terãoa ousadia de voar, um pedaço dobamlú podre, um esqueleto de cams-leão ferro, saindo de uns velhos alfar-rabios, enfeitados do borla e capello narua do Hospício ; unia Correia attrahidade Nictherog, quo devia antes dar contasa Deus iPaquelles OOO peccatlos quebradam aos caos, do que contribuir des-humanamente para ser (irado o pãoquotidiano a chefes do familia!

Será isto verdade, meu coronel, dotadode boa fé e cavalheirismo ? Nds bem t3avisamos: agora aperta-te com os taesbicharoucosl

O velocípede I!I

Canliíísieii.';. «I5n'aco!iisoi»O que muito eiicommoda-me d de ver

um pobro estar proso ás ordens do Exm.Sr. ajudante general o andar trabalhandocm torra... Deve ser com ordem su-perior.

f Justiça', justiçai

UNIÃO DOS ARTISTASA directoria é encontrada hoje inisalá

da sociedade, até ás 10 lioras da noite,afim do entregar os recibos e cartõespara o baile anniversario de amanhã.-rSerqueira Braga, 1* secretario.

SooifetJaiío S^tiSinsjiU.oiHC'— t'OüAiííS.sia!.

Do ordem do Illm. Sr. presidente con-vido todos os- Srs. sócios quites, a reu-nirein-se em assembléa ger.il ordinária;quarta-feira, 15 do corrente, ás lü horasda manhã, na sala da sociedade, á rua daCarioca n. 05, alim de empossarem anova administração, de accôrdo c.in oart. 27':. 3".

Dio de Janeiro, 12 do agosto do 1SS3.—O 1' sec: otário, José Pacheco de Me-deiros. (•

A. do S. HS. -?oi:í<!j.ííii :. í3.-_'e5O. Jo.*.- B

GRATIDÃO a' SUA CO-IRMÃ 13 PROTHCtORAA S. PlllI.ANTROPICA DOS ARTi.STA.S

E' a inscripção quo 10-se nas finas 'fitasque pendem de nm primoroso biúqiiet'quo será ofiertado a esta sociedade, poroceasião dc sua posse no dia 15 do cor-rente anno, o qual acha-se exposto navitrina da bem conhecida casade lluristajá premiada na exposição nacional,;! ruaSete de Setembro n. 88.—A commissão.^

8s_*ír._<*c;(>5..!_ £íe«„-SJ

Por nuo haverr»;'*"n(ln

romn.iiv,-,* ••¦"•-'¦•' -ociados, deixo!,

i eleição da u ir.

" •* mai

:'.,itno dia 9,conselho.

São, poriauío, iiovamenli* ,todos os sócios e sócias rr':]>'-lpãr.i omo-;mo lim, n0 ed n Clllli'*gr.iphii Niuiioiuil, :l p

'•;7 horas da noite, x .. ,'

'. ""eleição, qiialq'ui;i., ,. ''f|.presentes. Os abaixes .sj

"'''"e esperam o comparectmónti",';sócios que se interessam ne,•¦'•*<dade d-aquclla assoeiaeão '"«W

"a Ty..

?.4lOli I

.'io, 10 do agosto do \m ..Orleans.-l isconde do ll^THlellcaiirepaire Rihan.^k'^WntjMareira.-Carlos rtnL-mk¦alho.-Franklin

,|,ZrtTíwi*inni.ln __ T\.. ,... ." Lll'0 tk .!. .'Doria. — DLuiz Montei

ili !*illl« Cm.

ri'.? 3150.IBí <M\

Jos,; a io Gaminlioii'.

ílompaiihia do h^m'-"Cm cpniprimeiitò do'

a directoria cnm'.';'^""51",W

10 COIlt.,3 ,1o [m

dnItiSSj) |

s>if:_. . ona co ri vida,çionistas a reiinirom-so ,.,,, „ .

geral, no dia H do corrente nn !Wara preslação de conUs dn ?%ciai próximo lindo, eleição,lo *!«

assoinblua geral c da cie1 *exame o consulta.

Uio, 1tVltgitsto'.:¦;!>:/¦ O, Si

de agosto dc issíI leirn, presidento.tario. íi

BANCO DCDe ordem do Exm.

BRáffpublico quedo dia"i:Woi,IV',:,i:sivé, alé o em que tivòi*biéa geral dos Srs

oi-enlf,lovai*

aecioiiisln» ii"S!5sa"*.astrnsferençiasdooc«banco.

Rio dc Jaríf!Íi*o,*:S tle agosc i i. ¦

^I«»»>sdoAmor«U^

BANCO" 1.GANTI

Club MoaartEnsaio de orchestra, terça-feira H do

corrente ás 8 horas.O secretario da harmonia. — Lieis F\

da Costa,

atwmmUCompanhia dc Seguros Alliança

Em cumprimento do disposto no art. 38dos estatutos e na lei n. 3,150, são con-vidados os Srs. accionistas a reunirem-se-em as3embléa geral, no dia 27 do cor-rente, ao meio-dia, no salão do BancoCommercial do Uio do Janeiro.

Uio do Janeiro, 11 de agoslo do 1S33.—Os directores, José Antônio Gonç.al-ves, S. S. Castro e Mello, Henrique daSilna Souza Liberal. (

SS. -O. W*Grupo da Montanha

De ordem- do Sr. presidente convidoos.rs. sócios para assembléa geral, hojo13, ás 8 horas em ponto, para eleição iianova directoria. Do novo convido us Srs.sócios para virem buscar seus cartões deconvite para o baile do nnniversario, queterá logar na noite do 15 do corrente.

N. D.—Só poderá votar aquelle queestiver quito com o Sr. thesoureiro.—O 1" secretario, Balbino C. C.

€i-'iii*io ila Míítsjiii.IiaFaço sciente aos Srs. sócios e no pu-blico, que gozarei dos meus direitos pnradesempenhar ora o cargo que oocupo-

n'esta sociedade.— Antônio José M-.iria.

¦ DUASÍH.MIII.KA OURAI, _XTIU__D|.

Os Srs. accionistas (Posloconvidados a so reunirem caigeral oxtráordinária a lü ,1opróximo futuro no escriptorio iluiSIpara . reformaram «*• ¦•' •• ¦¦"*•tutos, do•t dc novembro de 1832

Com oJlth do facilitar, nclia-se.«escriptorio do Danço, á dlanodâ"2mpios senhores, um projocto il_ *'"reforma. ™

Santos, 2 de agosto de m\ Der*,',da directoria do Uo.in.-o Mcránt?.Santos, assignado-.. *,'. deCAmírente. ' !|?

'•111(0 !l|«sentei

, . , os resiieeliviii",;,,._,c_.1.1!0-.SPJ. ív loi ii. :ji5j,

um iMfi-i «1 siiiASSEMBLÉA GERAL ORDIHARU

Os^ Srs. accionistas d'cstc liatco'*!:convidados a se reunirem cm asjíiiigeral ordinária a 28 do corronlnmeio dia, no escriptorio do ll.ncoí'us fins detòrnjiuttdos nosorü Mic 2") e 38 dos respectivos estatuto- fO relalorio da directorin, itóglacompanhado do parecer dn cotasdc contas, aeha-so á dlsposlçío»accionistas, no escriptorio do i3_„.flno de suas agencias do Rio de JaCampinas o S. Pliulo.

Santos, 2 do agosto do 1S"_3. -^ Do nf*dem da directoria do Danço MerçaiSantos, (assignado), j. H. át hüiiègerente.

O thesoureiro d'esta sociedade fazsciente aos Srs. sócios, que o cobrador éo Sr. Francisco Augusto Alves de Ma-cedo, e roga aos mesmos Srs. sócios, quono caso do não serem procurados, por seignorar suas moradas, o obséquio dc diri-girem-se á rua do General Câmara n, 31(3,sala da sociedade, que so achará abortadas 5 ás 3 horas da noite, afim dc sedarem as providencias.—ü tliesoiireiroiJoaquim José de Faria. (•

Caíxa.i)çj)osit.ariáCoii!]aií,;/'A proposta votada na afenrtífâ1 de julho osta iia riia tlò llí''.!

83, para os quo a quUõ.cni ássipirAntônio Jusliiiiano Eilcecs lie— Joaquim Cândido Guinw&is:j§

nior.

Ven "i-l

Ag-esnoBa Cosbs-.oi* «Ha Poj-íiii.©•ííI ez_í Porí-HsyüK. nSo Sta.

Por esta agencia consular dc Portugalsão convidados os credores do espoüodo finado subdito portuguez Joaquim dáSilva Pereira (da villa da Sapucaia) fal-locido em 28 de janeiro do corrento anno,a virem receber o que lhes é devido pelomesmo espolio, cujo pagamento seráfeito até o dia 27 do corrente.

Agencia Consular do Portugal em Pa-rahyrja do Sul, 9 de agosto do 1S33.—Felisberlo Carlos Duarte, agente con-sular. (,

dos represffn-juiz dò

Iiifota.di' ...

tijiôs, Hòjiiens/ilo bòm cifWgos d'cstaWli %M & ^' W-i ^ S W 3izeí-0se a.ixfre.s-jiio ds. '-' "

Vwààáe,Barra-Mansa, 10 de agosto de 1S..3.

_,.,"'' ,;[*'_ rr* ,,.'*.',r • _5_«S_j " _^i_ '-¦'•}*; v.*; ™rs.*"ViôJíeÍR!..

.çoieio a.stivijiísas Ç 5TJnj cavallo deir-nní cóuco,Uma besta o repetiu; , ¦_Sonda n CAUSA graciosa,vão á Praia Orando.

Cuidado, K, Tinga\

tante, o capitão de fragata Eliziario JoséBarbosa, e seu iminediato, ó càpitão-tò-neilíoAuguslo César Pires do

"Uiranda.qnoassumiu mais tardo q commando d'nquellenavio, nssim eomo o do V tenente JoséLuiz Teixeira o o 2* tenento DolfortVieira, que tambem serviram á bordo domesmo, até que não se necessitou maisda esquadra.

(2) Foi n'esto dia que toda a guarniçãodo Tamandaré viu ç ihir, ferido cm umbraço, ó seu bravo cpmmandantc, e cou-be-nos a honra, dispensada por ellopróprio, do carrcgal-o aos nossos bom-Mos do porto l.lizisrio ao porto Yeiá.

(3) Eni conseqüência 3.a ordem do dia,da nota n. 1, deixaram de ser menciona-dasns notas do fogo qiie passo a inserir:

Passagem dis baterias do Timbii;Chegada do T-.gy; Sitio do Humaytá;Combato e arrazaniento das trincheirasdoüoipinadas Treé do Maio, no ehaco doIfumaj-lá ; Forçamonto das baterias doTiml.ij; Uccohhoeimento das baíeeias deTabiquary o'ú reduçtò Je S. Fernandes;Passagem do exercito dò charco de Vil-letu, para as barrancas do Santo Antônio,serviço que durou 13 dias do trabalhoíiisariB, sem mencionar os muitos diasqüe passei a meia õ a quiiHo de ração,ç scmpvjs pi.mpío' iio cumprimento domeus déveí.s. (•

—J"L- '-*^- '¦— ^-' ., *

é 5>s«. ÀS.eJ _f«re.iíoEsfe cspcc-ialiita. che__i_-_no-<'Ua-TI^<t--encéin-ra(tonílêT.õiisultó!*io. Fornecidodos mai.* r.èoiHes' ó aperfnicòhdós aiinà-

relhos para a çilrà hÚM] o íclativ.i-nlente rápida da. niolcsímâ chfônfcn. douíero, ápl-liéandó 881 _üa pratica os mo-"{Uodcfs mmi&m pólos especialistaspiiiis notáveis dá Www. continua, çóma duri lôgljia 'JoHáTOL. (Jcmòiistráv afalsidade M mM arraigada ÍS ínveto-rada nb Csniríjo' 'das senhoras bra/íi-íínl--*, M <m 93 riÍOÍéi?',iíis lUèrinás sitoificiuViVci^r

Âtt.nÜQ J$s cliíimodos ã domicilio paraas fciihóVãs qiie pré!e-6rf '

S. Marítima de BeneficênciaDo ordem do nosso presidepto convido

aos Srs. membros do conselho adminis-tractivo a reunirem-se cm sessão extraor-dinaria, segunda-feira, 13 do corrento,ús 7 lioras da tardo.

Uio, 11 do agosto du 1833.—/. Dias,secretario. (,

A mesa administrativa da Santa Casade Misericórdia do S. João d'El-Bci fazpublico que, som aviso prévio o respostaafiirmativa d'esta mesa, nenhum alie-nado ou enfermo poderá ser aceito nohospital, por falta dc commodos.

S. João, 1° do agosto do 1853,-0 pro-vedor, padre João Baptista do Sacra-mento. (•*.. US. -íc._5oii*-„ ao R.nrce.iiaí

plMJiiQ «3o Sa_í!nnl_nO expediente da secrotaria será _'ora

em dianto das 11 lioras da manhã ás 2da tarde, á rua da Carioca n. 37.

Secretaria, 11 de agosto do 1883.—O 1" secretario, Domingos Ãlies. (•

própria caia.ni tratai'-le ciíi

l5

quem colííprar pórmeiíòs"iguál; açasá lOpiODpna rua daPALETOTS/,

pormeiios._ ...Quitanda -* AUS

A. S. 33. Klo.hiopl^i a •_,..*a-_.eis4eí.Oo ordem do Sr. presidente, commu-

nico aos Srs. associados fundadores, quea 81 do corrente mez termina o prazopara pagamento de suas entradas, lindoo qual não sorá àttendida reclamaçãoalguma; podendo dirigir-se para císéflm á residência dp Sr."tlio'soiii'íiio, ruado Hospicio n. Ü5.-0 1" secretario,Ferreira Soares. "¦'"...

Sessão do conselho, domingo 12 docorrente, ás 10 horas, á rua do Lavradioii. G3, sobrado. —Ferreira Soares, sç-

Gymnasio Dramático Inhaiuiien.eA recita d.sto mez terá logar no dia

1-1:do corrento.O recibo correspondento ao mez dá

entrada aos sócios.Cartões para convite, com o director

do scena.Inhaúma, 11 de agoslo de 1883.—

Gaspan T. de Carvalho, V secretario.

Loteria do Rio Grande do Sul B. 12Exlraliir-se-ha sabbado 18 do corrente,

impretcrivelmente. Pagam-se os prêmiosda 0" o IO' loterias, no largo do Paçon. 11. (•'.

Club União independência MusicalS" COWVO-AÇÂO

Assembléa geral segunda-feira, 13 docorrente, ás ü lioras da tardo, paraeleição da directoria.

Secretaria interina do club, cm 12 doAgosto dc 1883V~Xavier da Costa, se-eretario interino.

A. eíe S. M. „íeV._b.*lá ú 5.e«-tauração tio BD«i*i|-,Bns-al]

Do ordem do Sr. presidente, convidoos Srs. sócios quites a reunirem-so cmassembléa geral, á rua do Senador liu-zebio n. 86, no dia 15 do corrente, ás7 horas da noite, afim do oinpo.r-arcmos membros da directoria e conselho danova administração, para 1S83 á 1831.

Secretaria, eni 13 de Agosto do 1883.—O 1° secretario da assembléa geral, An-tonio do Amaral Vergueiro, . (•

C D. P.__.,.,ui-i-JS-c* tlé {lOMiflé em l

¦ aguatò tio i8_;SOs Srs. sócios que quizerèra minií

de eaftoe.-!, queiram prociír.íl-ostínída camiiiissã", qiie so acha na bltilCUüj ato" o dia 15 do corrente, ao c;dia.

Rio, 13 de agosto do í833'.-0Í!ratario, J. Ii. Machado.___.

LBILÕl

H r" l ti t\ ft ía 1 Et í—ft _ IE__a Uaraai u Etesa U a •_'

Dl. '¦'

DU

_£__£_,TT—rs

iflílí iiilíítllil62Cães da Gloria

32° CONCERTOe:a_ iíí «üi* «íjüsío

1* PAUTESchubcrt—Quartctto em ré menor, paradous violinos, viola e violoncello.Scliunianii — Schov.-o Wrcgo moinei

Leidcn, para barytono.Mendclssohn—Concerto em mi menor,

sdio para violino.. 2" PARTI*

Eecthoven—Sonate dó süstohido me-nor, selo para piano.

Massenet—11 Ro de Labore, ária parabarytono.Saint-Saens—Andante capricioso, selo

para violino,Schumann-Qu.intctto cm dò" menor

para piano, dous violinos, viola o vio-loncello. — O director dos concertos,Paul Faulhabsr.

leloíisiIItle. cie* t.ta,lU

-_. ;p sa "_;¦ t.". rijE^S-Ilae. _i2.7L_í>'leí_a

etc*,HOJE

¦1Á-I1E1Ü í 1A*s 11 HonÁs em ponfú

142 EUA DÊ S. PEDRO \itÁiflf

Çéni'_í'.feti.èE__èjiie antei'!*!

VM LEILÃOde um variado sortimento de Mpara honiftfis, soiilibras. ó çrj»hiais artigos ôxislonles iia referlJ)tilo qüe tudo scfá Vgndldò pe!i) ií|preço qüe so Obtiver, por ll(]«i<|lli.nl de negócio.

mmimã

«_ití_alii_feá____

POETO. BOIOi

eretario. CJaAssociação áe f$. RS, Mesno

a Tlí-a-iííctsíesO abaixo assignado, thesodreiro d'esta

associação, morador á Kiá do iíoppicion. 1)3, participa áòs p,.ríS. associndos quoso esta procedendo á coMiiçfi, na f.rriiád,^ lei.

Rio, 8 de agosto de 1$$.-José MariaMQUa. " ¦r: (.______

p;Nl'i;i!Á íiE ^'avío1 repartição te'vé òrdcnl pára con-r á PÍatuB iiUèrliá é externa dôçvú,7fMC)f Al.ni^aflf nrirrQsò, o jjM issorecebefa propostas éiii MM lechada, nòfila •?] dfi Kftl>|.„iWn fiÁ Bixli II!» Al

Estatráctá

dia 51 dõ èõrrelité, m meio dia.pretoniloiTtes lièilorãò aírlglF-íò a borcVrtúliçjlQ náviQ Mf sç ípfovinaídrii

çõr.reiité, |8 melo dia.' òs'"'"- ''"'- )01'Jo-. -. Pãí- 5ít il^ormárcm daobra a am \mm mwèm riieiliorformillav ás $M propóMas %b sèriiò

devidániçnte Pfaffli Çuilj" doçlarâçnfi,\w «tónsõ, tió tirado e píçço da SM'

_f¦_-_*¦ Ti—.w JriíW-l<a«'mBHWfflj_fi!nffl.v« - ¦ •¦¦¦ ¦¦¦• •--..¦i,..m 'm QD^efeiido stiieilo 1 dftposiçüeàrialiá,

Secretaria da insbòeçaó do írjMial dom5Íl'inhadacõ);U\ém 10(16 a_o.R dó IMS-Q •MífAHOi Mamei Cândido Mâri-cjues JuniòiV: ('

i]itf gèlêt bcu SlttiüéféitÇeit _r.JRjTuigí; ©íjèii m spviltjeíi friiuid)ift ciit |)tçritic im MiiifjüjVit mi*tílt fítl* i$OIÍÍ|tÜÍjj l>. 19. W. ili Síliã;íicfjt geltoímíi.ii, mib íuevbeit jjjfcIjtfjtgfii „fiiífdjfu mifaefoçber^ fia)áu biefcnt ^"'eftc jii íièiíjciíi^it.

^iidrfriplioüsítftru mit beit na=fjeveii ^biii#ipt ttótféü'" á\\i lü

, ,, lõ. bí3. ili bcil Socttti--talou bcu ieíeíff$aftcu"i (..vmauia,(í-ijiíij.eii pppiú;

¦c-cíjudcvt SciTt?fcíjci* SuiiBeíçiu boif "i882; fcnicv|éi beit jQ-évüèit: ó. Snclíimévt & è.kmim I S.^iicbcvúC j.cíiu\âeiímnuit, Stüíícv & ^éfiòtb, èinií.ipMij iiub ictcv ©toffèf,

Q. Siujltijl 1883.Üm imÁlt.

mmmio be gáuçivo, b,

ÁsjspéíàtHfíó «"íe «óieièwvoiiliíiíwpá' ir*i,íueiií,sè «Eo tívsíd-^

MM il;) ^çmclho, hoje, ás'0 1/2 horasd_^ tarde, iia âecretiria, A hiá d.fCón.i.i-çao ii. 31. — José Jon^him FcTnàndcs,secretario»

sahirá no

O PAQUETE A VAPORmdia 20 do corrente, ns -

da manhãRecebe carga no trapiche Ufl»

dia IS.A bordo nos dias lie ii.Café pelas docas, nos i>ifn'°,pEncommendas no trapicno ---'-.

dias 17e IS até ao mcio-iha. ,jjVnlnK-o nn í>Ci*l'illt.0l'Í0. fiO *"''"alores, no escriptorio

l hora da tar'do.10 Rua do General Gall

REAL G0|1PANIÍÍ

0 PAQUETE A-jK »y. "<*-*n "S"

vapou

3E__espo ¦ado d"Europa no "li;

sahirá p8M

C%lii..*

MONTEVIDÉU E Bno dia IS do correnio

Recebe carga noadocas do D. Pedro II.

¦NOS-í. ao ii

dia" M

e.iV3!i

o i«"llS,Rara frelèâ, passngci „„

çíes trata-so no escii.iiitendcnto

49 BUA PRISIEiRO

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-ÊA2ÊETÂ DE NOTÍCIAS - Sequnda-tefra 13 <tá Agosto de 1883 *

Vestidos

ante.—j.,-,,.,5^

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èsteu'fs JuniorJGutmíirto Jit'1

1333.-01? secre'

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MESSAGEMES MARITIMESda Alfândega ri. 1, Io andar

ps-553_--n.*a> i>a lí-Aitço)

1

MU.O PAQUETEm

LEC01NTRI9.

_ URda linha circular,

foi««'a,,l,íl'! ,.„ ,a iíaltlo, pcrmauibueo o'•*•"'' àiYirde.ís3lioiasO'*1'" 0 pAQUKJr-B^"EM

sahirá para "Llslioa o lios*-_>„_«-*. no dia 15 de ngòste,

«.•«««•¦''•A de setembl'°-Ss 3 iimu (la ta,,Je"(,do Eómoiitc em b^-Paia fretesersssBÍ

corretor da companhia

Uma jiérícita costureira fran-mu. Iir.il.i Iritlíallifliiõ como1'oiitia-nirslra nas prrwlniios pniciniis de Pariz,Ia soliio os nltlniòs llgiiriltõs; alinl.uva o pi-ova ostfiliJS pOr -S e :i'i; nu mu da Ajuda ii; 7, oílicinacosturas. . (•

| PIIOFIISSOIl V. Aivllar e.jilictí por tjftrrioii-sa':-. oiri pouco (iniiiiii. o noitiiRÍicz clássico, nfrance;¦i. o ii ingira; na iiin do S. feiro n. 17-4.

TOMA-Sl'., para criar, unia criaiu-a, havendolimii leito, o de poucos ilins; lrat.-sii.iia rua doAleaiit.iia nL•_'/', loja. .

O-SAl-PÀRliCÊU homem, ás 7 lioras dá n a.iliã,um pequeno dc nu- píetn; dc miiiiii fiiiillnruio;

gr.ilififii-si; ii i-nem Inul-oá rua do Lavradio li. liil.

yM moço, ajndaiili! do ferrailor, ilcsòja-sò empre-

garj na rua ilo Viscniiikjlejiiirin-i ii. I.

COMPRAM-SE moveis o mais objectos

de casa de família, soja qual for a suaimportância; r.a rua Sete ile Setembron. 89, armazém. (•

0ESCRIPTORIO dn Empreza Edilica-

dora, com oflicinas r.a ponte do Caju,mudeu-se para a rua da Candelária n. 46,sobrado.

«acíMíAi* \\\kt*X fcAA

Barateza O Dí

•¦¦.-.¦•'.-¦'rs.; valo

(oc eus tr-ta-se na agencia, e para cargas com o Sr. H. David,na rua do Visconde de Itaborahy n. 5, 1* andar.

O GERENTE), 1.K..-TO-.1-.-.

g_í0_vS IM

,-.¦:.¦- íWvT'., f"'-•!¦.-.-.'.

s MQ DA UMrilli)0S ECARÀNGOU

sahirá no dia W-0 Vanpi j!íiys*K

^SSConareiidlò ,RcCi)bp ,l„-'l,;;'lil[(; 13i ,,ara os portosNovo

Tre)»cncini.i

lú CMo,c cstnçõ da BSTIIÁDÃ, DE 1-KUUO

¦ ):.. Guiasi?,K.es aos de navios de vela.

•í'* '?," i clã-s 20S, de 2' 12,8000.! s f! ' " ''ias, á rua Pm-¦PS,focneonin,cnclurâuo dÍmauÇO ii. -00.

AKNÜNCI»S

âr,UGA-SI3 noia l«>n i"»,íl *

tt (lutas 'iii ill"'¦¦'; ,_

Í-Ícam-sb ;;¦;*;;;g«.!l.l'.lill'!'1"',lll'l;l

¦'"

io,i\ii"*i_;j?:'A LUGA-SÊ/uiai romiHOtlo. _aAcaiD"serrratlii™ loüa ''•jiiííoii »•-*

,lo Mio, paru casa de, jos.; n. -ti, loja, dns

alcoiii do froiilc, comsi do lamiliu; nn rua

uma sciiliòrn honesta,i casa; no becco dn

IQHECISA-SE dc irãliàllailorès para a estrada doB Mík.'i a 'fltóVcsopplisl liniprciteiro Manuel Moírcirã ilns Santos. • (•

JBEpISAiSE do'i'lléúli-0 ii. 33;uma ciiziidiiiia ; na rua do

EJHEllISAtSE de nma perfeita lavadeira c cnuom-t iniiileiiii. qíiõ .-'liil livro e queira seguir para oiíltciipr do S. findo ; pnra tra lar no largo do De-posilo u. iii'. t° iinilar.

FflÉCISA-SE (Iii olllciães sapiitciròs; na rua da

Pedreira da liloiia n. ;i7 A, loja. (•I3RECISA-SE de costureiras muito boas;5* na rua da Assembléa n. 95.SJ-ECISÁ-SE dó ofliciaes cipfíirrolrõs; informa-seü na rua dc S. Francisco n. (il, eanlo da Pedra doSal.

frPÇISAfSE dosem ella do 1'iniüí

aÜECÍSA-SE do'Priiínli.-i n. 108;

pequenonu ma il;com pratica ouAmciica u. iiü.

um eÍLjarrcii-0 ; na rua da

jJREGlSjA-SE dc iiinii criada para um casal somfifliosj nu laí-s-b ilo Itnr-nrio n. 2, 1° andar.

JllEGISA-lpor ineí;

,E dp um offlcial sapateiro, trala-sena rua do liarão do S. Felix n. liiO.

JHEplSArSE ilo iiniíi iiinllier pura todo o serviço;na riia ilo Condo il'En n. íi'.l. -" amlar.

PREfilSA-SE do umB

' rua iló .Uiniz o OarrOiaprendia iniireineii-o;ii. 21. Malailóuro.

JllEClSA-SK de iiiiiiiiiieniiiii, do 10 n 12 annos,pura ama secca; ua ruado Senador Euseliio

ilo rua do líczcr.iloiodo?, rsl.ii pintiidn ilijlia um d" tluriiio n. 2,

i |,Ui;A-SK per 1!l3 ;lIn, 10, 1--UI niHÍtcs nu

mio, ifin qiiliil»l; 'ial5'lelirajo.

í l.fiiA-SI'1, «ii u"1 s"fíincilii. tom jãiiellní''ilioríi lioiicsla ou n.iun cain Oliveira »¦ S. solirailo.

11 UííV-SIí unia urpriitlia pnra anilni' roni rrinnleasepassat.roupaa ferro; na pniçi.i «Io Wiicra

Diorin n. 157. -Iiniilfc

ão, mu innfiinlico com-honila vistu, n uniu se-

;al sem llllios; lia travessara<a ile familia.

11 MA-SE o iiicsioo í"1^0- fe"'"''0 '' I'inHi'lo 'toC-tuovo.' ntt- IiotiKim rui iiiiiiuneiiulo, jnlgiulo estargilocilJoosla, |iur--iH; iinriw L Hüilii ii. 1. em

rente ao liapidie ilu Pulem.i [.UGAM-Sl' Ixrns rjiUa. a 158 por me;

tis ii. 63, sobrado.

nilns, coni iunell.i para a; da rua ilo Uôlieàlves

(•UDRAJI-S- qildil.is nrejaili|ldros,iio solirádo c no cslal

ilo llosjiicio n. *-'•!- __

«. pura moços sol-I oiii,para familias;

(•I.ÚRA1Í-G coiiniKiilos paro pequenas familiasou artistas: un run ilo Uyriullò »¦ 2U. (•

l I.UGAll-SE lionitos conimoilos, |.'m Iianlios deIttaiiicscivIÇOj nu rua (Io fliniiiiiela n- I'¦)•('

11,1'fiA-SI? um eiccllõiitc coiiiinoilo, con) Iianliose fluíra; nariin do llçzoiiilo

"n. -1—¦ (:

[IFÍIAM-SE iliíns salas, no I* 0.2» andar dnt casa dn nin ilos Arcos u. ."í. (-

1 LUGA-SE a cusa ila rira do llospicjo u. 22Í.I,Item agúa ileulro c eslii limpa; n chave está na•Ma ila esquina e trala-se na rua do Ouvidor. 70.

1 l.l'i;A-SK o soíirailo iln run Sele ilo Setembroin. 129, tem ngua e «,17.; as rliiives estilo nnBina ma u, 119, iiailurla, o trala-se na ruado7(1.

l I,l;fi.\M-SF. quartos e salas, nioliilimlno coriilíisíei,., á quiilipira liorã ilo liia c ila noite; na

aY-_síi lie S. Uoii-iu^is ti. 8. cE-I)15-S_ uma pnqnena muliilia. |irejiiia para

f barbeiro: seis raileiras aiislriaeas, nin lavatario",; espelhos, ilols (iparuilores, iluas ct.leiras do;o. dois lampriTe, ile fullia, liaeia ejairo pura o

lio, unia ilila do liaria, uma niesinlin Inslratla 0na vidraça para ijrrAiiiiaríiisj (\Mm prclQnilov di-

;'á ma ile S. Ciirislovào u. 77 ('., coletioarlãj1 frente ao an'lgq matadouro. (•

IEXIIE.M-SI! armaf qual .ner negocio;

iKEtlISA-SE du um ajiulaiilo do cozinha, compratica do ctfsti do pasto, preferc-se çlilni; na rua

da /Ufiriideca ii; 230.

[Q)11ECISA-SE ile uma menina de 10 a 12 annos,i liranca ou dó eòr, pura uiulai' com uma criança;na la.liiira de.h.i..) Iluineii) n. .'iii. (.

PREÇiS.i-fJÉ do unia menina pura blilícar com

uniu criança, para casa do uni casal, ilá-so bomtratamento; na .rua dn Lapa i_ (12^ (.

[SHECISA-SH de uma iioa ama dc leite, escrava,p eom bom e abiniiluiile leito; na rua de SantoAmaro n. ''J. (.

PflECÍSA-S_ de um caisciro do li, a lü annos,

sabendo fabricar cigarros; na rua do Condod'En n. 2'i, dando lindorà suacoiiduclii. (.

EMPIÍiENS, sarnas, coinlcliõos, darlliros, pannos,

manchas o Iodas as moleslias do pello. etc,curtidos radicalmente pela pomada anli-liorpelica doRaspail, preço 18; niilcaiiieiiló na rua da Assembléan. 78, pliarmacia Haspail.

ESTO.MAGO.T-Cnra prompta oIo licor liygi.oiilcq do Raspail;'íarinaciaOÒESQAS

DOrailicalmenlc pelo licor Iiygi.onicq uo

unicamente á rua da Assembléa' íi. 7S, pliRaspail.

ÊJOLITARIA (lienia), ascarídes, lonibrigas o IodosS*os vermos iulcsiiiiàes, óxpclliilóS jnsla.iitanea-mente pelas pastilhas vcriiiiliigás de Culloud ; uni-eamoiile á rua dn Assembléa n. 78, pliarmaciaRaspail. _¦ •

BiIF.ü.MA'1'IS.MO e dores de qualquer natureza.—

Ctirã rápida pelo lialsaino dc Dílgcaifd; preço lg;na pharmacia Raspail, roa da Assembléa n. 78. -

CARTOMANTE;— Um grande atirador de cartas

dá consullas das 7 lioras da manhã ús 0 horas daimito ; na rua da Imperatriz il. 141, 1'andar, nafrente. __• £TV" 1 «'nn l'"- C. M. braz omprostaJJllliieirO. sflii|.e penhores do ouro, pratao brilhantes; na rua do Senhor dos Passos n. 74. (¦

OMITOMAXTR. — Almo. .loscphina dá consullas

todos os dias. por cartas, para .descoberta dequahpier espccio;ua riinile S; Joso n. 07. sobrailo.f

OURO. iiriiia o bíiilrantcs'.—'Qiiem paga niclhor é

o J. G, Ferraz, ás ruas da Uruguayana n. 5 i)Carioca n; 83. ':'¦ -.—L

CASB5IRO COSTA & C. mudaram seu

eseriptorio da rua da Candelária n. 13para a mesma rua n. 46, sobrado.

TRASPASSA-SE um deposito dn charutos o ei-

garros, por sou dono aelmr-se doente ; trate-sena ma das .Marrecas n. I.

gOAO Alariiiiiiio do Oliveira cotilra.-la obras dowcarpiiilaria.porenipreilada nu por ailniiiiislração;quom (1*0110 preeisiir pó.lo proeiiriil-o uo Barreto(Niellieroy), caminho das Neves; em casa de Albertodn Oliveira. , (•

ESCRIPTTJKAG.10 mércaiitil, curso com-

plçtn, O giiiii-.ia-livres o prolessor V. Avellar ex-pliea por '!.'iíj.

papos do uma só vez, essa matéria,gãíaiiliiiilò a hai^il lação perieila; na rua de S. Pe-dro a. 174.

30IAS, ouro, brilhantes, onulolns Monto SoccorroUo do penhor.;?, jiiiga-solicin; mu da Carioca n. 72.

Sobretudos !

A S senlioras podem com pouca despeza lerJ*_ sempre os seus elripéiis á ultima nioilu, man-dando reforniaf os mi rua ilo S. .losé n. 2'i, sobrado,

de casimira do còr onpanno pilote, leves c

encorpados, a 2(1;-). 2ii|) o an;-. 1 jáquelões de casi-mira castor ou panno pilotrij 12fj a Hijjl paletots onjiiqneloes do casimira dc eòr, pniuío preto, diagonalou llanella, do 1*23 a llij1! pilletot sobro ou 1'raqiiode iianno prelo fluo; diagoiiul oli casimira, 2I),1), 2a(*o 3031 calças de casimira do còr, moilci-uas, dor>8 a 123 I calças do casimira preta selim, !'3 o lOJ!jaquetão ou palMnt do alpaca lona, 031 11a Coroada União, rua do Ilospicio 11. i.Sil A, esquina da daConceição."Vp-I^Tiií^cj s:'° fncllnicillb eipellidos com asv -^_ J.li«_.t> saborosas pastilhas ilo chocolateesanlonina; ft venda a lg o vidro e lOg a duzia;na pliarmacia cordial, á rua da Quitanda 81, ouS. Pedro n. 1UÍI, drogaria. (.

COMPRA1I-SE moveis o olijeclos do casa de Iii-

milia,'pagam-se bem; na rua Selo do Setembro11. Gü, loja. (•EUSETUODO especial para violão, qne. so aprendoBvl sem mestre o sem musica; á venda nas cnsa,r.ias doOuviilor ns. Oli, 74 o 8'J, Ouiivcs 7 o 43 oThoatro 11. 17. (,

CAAIAS do ferro para casados o solteiros e do

crianças, lavaiorios e esUiutes para livros paraIodos os

'preços; na fabrica da rua da Priuecza dos

Cajueiros 11. 07. (.

CAUTELAS do .Monto do Soccorro, compram-so o

emiiresla-so dinheiro sobro as mesmas ; na ruaXovailo Oiniilor 11. 31, l* andai-, fundos. í.

TRASPASSA-SE uma loja do alfaiate com ai-

giimus fazendas o roupas feilas, ua rua do Se-nador Euzebio 11. 125-, o motivo do Iraspasse ó porseu ilono so retirar para a Europa. Náo so ciigeluvas pela casa; para tratar na mesma. (.

BI.AS Crespo Garcia parlicipa a seus amigos o

freguezes que, desde lius do noveinliro dn annolindo, mudou-se do 11. 37 para o 47 1Í11 rua d'Ajuda,ondo coiitinúa com oRicina do mármores, c abi es-pera o pede aos mesmos sonhares a fineza do o hon-rarem com a mesma confiança; para o quo crnprc-gará todos os esforços 11 seu alcance para liem dc-sem pon bar sua missão cm qualquer eiicoiniiieudaque lhe seja confiada relalivainente a eslo negocio l.

Rlieumatismos,Oíoiiicdlo S3in rivalpara prompto cura-

ralivo d'óstas enfermidades, vende-se na rua Pri-meiro do Março 11. 04 R, sob o 110111a de -áiríjicde Pfòpijlámirià comjusto. (.

VINHO tônico rccoiisliluhilo do Veiga (carne,

quina, laçto-phosphalo do cálcio cm glycerina'rua dos Ourives 11. 31. (

fjÂGNESIA fluida do Veiga; rua dos OurivesIn. 31. (•

bOQ auli-rhcuinalieo dc.11. 31.

Veiga; rua dos OurivesC

'AROPE sedativo peitoral do Veiga; rua dos.Ourives 11; 31. (.

f- LYCER1NA arsênico creosotada do Veiga ;5_?dos Ourives n. 31.

ÍBK iJSttSHlO MILLERET

!Õi7S, liíilrõos o viilrucas iloua nin ilo Vlscondo do Rio

(.'EXpE-SE a r.isa .Ia rua Torres Sobrinho 11.17,

no; lrala-se 110 breco do Rosa-o 11.1 II.

XDE-SIf ver o Irai:

I. JrliilIF.r.lS.',-:

111:1 h ,:i mncliiiinnn ma de S. Mavenda.

ile costura; paraninho 11. 1, canto(.

ile olliciacs chui-iiteiros: ua fnliiioila mu do Viscoiulo do Uriiguay 11. 1,'i'i.cm Nic

I-PJSA-SK ilo Iiohs ofllííiacs sajtatrtiros. pí\gaiscii.i; 11:1 rua da Assembléa 11. 71, 1- andar, nos

jilECiSA-SE do nina rapariga lino o carinhosaliam servir ile ama swr,,; quem estivei' nas cou-1 dílse raria no eseriptorio d'eslu folho com

(

©PROFESSOR Álcxaníler prepara.aliininos para

os exames de inglez e rrancez; na rua da As-sembléa 11 ¦ 23, 1* nndn_ _ii

OliRO, pratn o biilbantes, compra-se na rua da

Carioca 11. 88. ±Os papeis ind si-pensaveis, na rua

Api-0'.iiptani-so os papeispara esles aclos com-

firõvldadóíTrabalho garãnlido. preço coniniodo; nar"a do General Camnra ... 242, 110 chegar a rua doltegciile. }.'KÍ-IME. VIRGÍNIA miuloii-50 da rua do CoioveloWin. 1 para a níA SòtoTdo Sotcnibro.ji.-A'». ¦ ¦"- (¦'""

OMPRAM-SÉ e vendein-se cnsas, eliacaras c-Ucrronos; narua Seto de

Casamentos.—do Ilospicio 11. 41..

SAMENTOS

Vi Scièrhbro 11.00; loja, (

^^CTgjggS^;- elástico, soioi ligadurasdeliaixa*_s5__Í^^Sl das coxas.'f'*'

Pan evitar as tcIsiUcsçõcs,exigira firma do inventor,

estampada em cada suspensorio.rairosiTADo ymidas. Meias para varizes.

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3300Ocada uma linda bolsa dc couro da Rússia, para senhora ou menina.

3S500cada metro do rico damassá branco, modernissimo, para vestido du

5SOOOcada uma grinalda de flor de larange.ira, para noiva.

o.ooocada rico viSu do seda, primorosamente bordado, para noiva.'

*80oo .cada um rico leque, branco, para noiva.

_gsoocada um metro de linho e seda branca, superior»

93000cada uma rica colcha branca, acolchoada, para casal.

43500cada duzia do toalhas felpudas, para rosto.

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5300Ocada um rico colleto, muito moderno, para senhora.

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ÜffiH mm *

D. HBHRIQÜBTA DBLGADQE5 <* t?o (3 3 e to _ío-»'n:.o

lf.!1-_-RUoJ-í. _ SCUS n-SíüíaSsíi»,-ívÃ-",^ tiss5.5«i» Jowó .Ca-aíacJ-iic^

I» Süíss-t.tDS O sa E111 s» r aos,sciaw (S-laoMÜ («iia.^j.y, S*laèloí» c ò -• ti S n I aia c ai t c„Sa'ni8_C(ílii» a ioiii>;-i osi

sesiJi í.sssiís-aa í-jsíií sedigrisárauaaco»»5)i-!iEitir qs rostos nior-iaos dc siaí» vírii-ost» esjiostt,I|lí»?, Hljl!?-. csaasisníHiT- o iláíi, -.-i.rl(*|a.--a MartSíYs I>el-g-nilo Matie, è t'ie uiivo sietlcsaio oiiscíiasio <!c aMsjistii*cr_ ;s„í5sí.(- tio s-ilsíio dia, <iap pelo.•oiíoí4.-« d- si-à aluía auatilltlísa«•éaár isojjo, 43 rto corrante,ííS & i/S üioiúa-SJ «-a nantiltal, :aiíãfS.-cJa u.atr-as .«le Saatío A ti-íoisUi. (°_^.___---t_-_!_33--__7i_-í----;a-^

D. Brasília da Cunha StoclíiacyerCliristiano Luiz Stoekmeyer,

.. D. Laura da Cunha Stoclinieyer,!5.-5.-_.!ulio César Stockmevei', 1). Aile-

IJos! Ta-

Cora plifa cm velas a SOO rs„ a libra ;rua da Urtígúayãnii 11. 82 C, ponto dosbouds de Villa Isabel; grando sorti-mento do milagres (Sm c(5ra : cou osejam: pernas, braços, cabeças,.pés,'.omiios, meninos o meninas, corações,peitos e grande sortimento de yélíis iletodos os tnnianliòs, lisas o bordadas.Rua da Uruguayana ri. 82 O.A CASA ESPECIAL DE CHÁ B CERA

AJOTÁJE .OUROA.TTENGAÕ

Prccisa-so fallar coni o negociantaSiniplicio Pereira Crncel, para negociodc familia ; queira indicar sua morrida;11 rua do Senador Eiizebio ri. ll1.—Sobastião Àúlbnio. l_.

PHOTOGRAPHIAPrccisa-so de um rotocador Uo por.i-

tivas; rua Seto de Setembro 11. 70.— M.Garcia.

K S____-^IP^

: 11 1 1 W S ft

42.42142.43045.958

iniciai

l1

PAiilE ur, UMIil ,

em lastro

0„_'E_YS do Monto do Soccorro. coiiiprnin-se

opagain-sobeni; na run dos Aiiilraüas 11. 18,sobrado.

OliEO anti-i-heiimalieo, formula do Dr. Siilgmlo,

faz desappareccr cm 10 niinulos a dor íbeiinialicao a inllaiiiniaeão; vciutc-so na rua do Hospício11. 13'.), sobrado.

SAHIDAS SO DIA 42Pavntv—Siim. «Joven Paulislana», 110 loas., 111.

Antônio Gomes de Siqueira Junior, equin, a:c. vários gêneros. '

S. Alallifiis—Iliale «João Grande)'. 3/ Mu-çrniird. Pereira dos Santos, equipdo pedra.

Santos-I.iig. ilal. «Lãíira», 333 tons., no. Gln-seppc Bõngoglloiic, c(piip. 10: C. parto .(Ia comano cntrbu; passai:, o italiano Hnrliero Ciusoppo.

Falmòtilli—Barca nll. «Ilerliardine,,, 302 tons., 111.II. /,. llaiisctij equip. 7: c. vários gêneros.

Gabo Frio—Uinloutiéntll Caliofrlonse», 28 tonPaulo Ferreira Vianna, equip,pedra.

Victoria— Pat. «Oliveira». 91 tons..Martins, equip. 8 : c. vários gêneros.

Ilabajioana— 1'iit, «jlarianna», 70 tons.Capítulo, equip. ll : c. lastro do pedra.

Porto Alegre— Pat. nMnnicirO¦_•», 195 tons., 111.J. A. i'i:ilo. cquib, 9 : c vários gêneros.

S. Francisco—= Gal. ing. «Ainyonc», 1303 tons.'III. J. llaswell, equip. 23 : c. lastro.

S. João da Barra—Pai. «Voador», -H" loas., 111Josó Lourenço Lopes, equip. 7: em lasl 0.

Nc\v-Yorl(--Paq.-iiig.<'A!-chimed(!si>,coniniVleloiia o òscnlasrrPíiq. «Alice», comni.

Souza Machado.

/Iii), 13 aijosto tle ISSS.0 cafí) ilc/paclmlo na semana lie fi a 11 foi do

ÜjJffl saccas ua insão de 309 rs, o kilo. 110 valor6-i'i8:3á2SStiU, ipic tiveram os seguintes

illlCONGRESSO CACHOEIRENSE

Para a primeira loteria extraordináriada provincia, pertencem aos abaixo as-signadòs os bilhetes dos seguintes, nu-meros:

DÉCIMOS

42.421 42.423 42.425 42.42242.420 42.427 42.428 42.42023.506 30.015 32.353 34.SS0

Um meio dc ri; 34.871João Vieira França, Antônio Gomes

de Abreu, Manuel O. do Abreu Filho,D. Alexandrina Ilesa do Amor Divino,Jeronymo Ernesto, Saturnino Gonçalves,Antônio Hclian. Antônio Ecliari Filho,Manuel Alves Pereira de Oliveira, JoãoAntônio de Castro, Antonia Augusta dcCastro, Ralgella Ruíliia Tavares, Folis-berto J. P. de Souza, Maria Rita. Má-nuel Caetano R. S., Benigna Rosa doEspirito Santo, Josó Gomes do A. Fillio,Antônio Gomes do Abreu Filho, Fran-cisco Machado da Rosa, João Pereira daRocha Vianna, Damiãp Vieira França,Manuel Sebastião Fàcundõ, Manuel Lo

CASA DO CRUZ39 A RUA. Di UMGUAYANA 3âA

(AMTIGO AE.CASA-.)

f^íffS^S^,

Eedallias e Escampe_sas .. y^^^^&, wÈ&3?rr^WÊL% i® E3p0sic.es do Ljão do 1872, ipH . WéMil^lffiJr ds vis'd018V3 °d01878, -' ((IP "fWl:- mÊê-'

1' J11111Í ,DI-DI0ESTIVO DB 'MÈÈÊ:

]Ê& COM PEPSINA E DIASTASIS i^M

''";« M&m A Pepsina e a Diastasi3 são os dous agentes naturaes m$ÊÈ(Éüm e in,3ísPeD£aveÍ3 â Diges^0* O Vinlio do Caass-ing *^^^^^® foi o objecto. cm 1864, dc um relatório dos mais favo- g^fílMÊ&&' rav,3is na Acaclemia de Medicina de Paris. Desde então v^ESW0k, 0CCUPa um dos mais imPortantes lugares cm Tlierapeu- ^k||MêÈÊ' lica' e é Prescr*Pw universalmente conlra az ¦Él^fà^%|^j DIGESTÕES PENC3AS OU IHCOMPLETAS, ÊÊw

* mÊÊr CORES DO ESTÔMAGO, DYSPEPSIAS, GASTF1ALCIAS, %wS|

fl ^fts CONVALESCEPIÇAS. LENTAS, VÔMITOS; <f^^«íâ ímcW OlAnRHEA, PERDA OE APPETITE, DAS FORÇAS, ETC. ;J^^

t exilo tem dado lugar a nume- /~ff7^pf"';'~lfl~, -* ¦íMMííp.rosas falsificações e imitaroes, I {^yüAJCtíOVlVz1'^ fe^i»_

mÊl Paris, 6, Ayó-iic Victoiia o nas principaes .iiarmcias. __ ^^M

Jostí Francisco Slocho, cirurgião deu-tista approvado pela faculdade de me-dicina ilo Rio do Janeiro, colloca denteiartiíicines por diversos systcmag, fazconcertosom dentaduras, cxlrahe, limpa,chumba dentes o traía das moléstiasila.bocea. Attendc a chamados fdra, porescripto.'ixtracção de cada dente 011 raiz. 2Ç.O0ODe limpar os dentes 3„000Cnda dente chumbado a ouro.... f-f',090ilcni a outro qualquer metal.... fSOOOConsultas 38000

É' encontrado todos os tlifis, das 8horas du manhã, íis 4 ila tarde, em seuftabinete de operações dentárias, na ruado General Pedra, antiga de S. Diogon. A.-

OTBRÔi. MINEIROSO deposito da rua da Constituição

n. O.iiiiKleu-scpara a mosma rua 11. lí>,onde continua, a receber diariamentetoucinho, queijos, lombo, banhas, man-leiga, farinha", doces, aves o ovos, quovende por prc;os razoáveis.

Início da Cunha "Stoekmeyer

Martins, Antônio Moreira Mar-Uns, José Fernandes Viihtl Stock-meycr e Cornelio Vaz da Cunha

convidam 'a

todos os seus parentes oAmigos para assistirem á missa do tri-gcsinio dia que mandão resar, amanhã,terça-feira 14 do corrento, ás «J hoivs,na igreja de S. Francisco de Paula, pc'orepouso eterno da alma dc sua muitoprezada (ilha. irmã, cunhada o sobrinha;1). Brasília da Cunha Stoekmeyer; poresto aclo ilo religião confessam se riiaisuma voz gratos. , ÉaBcaaiS_---^.fi>_áá^^

MAXAMBOMBAfã| Pedro Carlos do Biilli.es

_jj|l.~ Mattos, Manuel Alves* de Al-^•«phnciihi, seus llllios o genro. João

M Rodrigues de Mattos, seus ir-

f*j mãos o cunhados; ngradecom a

.1 todas a3 pessoas qne se dignaram! „3 ricfjriípítiiliár os restos mortaes de

sua muito prezada esposa, Ilibo, irmã ocunhada, làlisa Alves dc Almeida Mattos,o do novo rogam a todos os seus pa-rentes e íis pessoas de sua amisade paraassistirem á missa do setimo dia, queterá loifíir na matriz do Maxanibomba,no dia 14 do corrente, ás 0 horas, e desdejá se confessam agradecidos por este'acto

de religião o caridade. ('_g_^í_r-----J--SVSl^^^

JOÀfflA III TAVARESrs] Antônio Ferreira ile Faria, Gui-

-JSiL, lherino Ferreira do Faria e sua[RígS_f.s6ahóyn'| Barbara do Sousa Bas-

tos o seus filhos e Francisco JosóRibeiro Chiapp. o seu flllío, so-

,KA. brinhos da finada Joanna Lconi-'^ dia Tavares, convidam todos

seus parentes o amigos para acompa-nliiircm os restos mortaes da mesmafinada, hoje. 13 do corrente, ás 4 horasda tarde, subindo o feretro da estação ditestrada de ferro D. Pedro 11 para o ce-miterio (la Ordem Terceira do Carmo; cpelo que desde já so confessam gratos..*!»sre!-m:2--5_17^^Asy.o (5its Os'jí5iíí.»i iía. lan.se-

«•Jiifl Soeâ_(i(5:.(!(5 Aensiítíte t.a.-«ist-.iacçuo*5] A administração manda rezar

--[pL^iima missa na capollii do asylo,IS.-í^-i á ni.-i do Barão de S. Felix n. 130,

Burtholonietivares, Alfredo Josd Tavares)/Eduardo Josd Tavares e s*eu-Kirmãos cordialinciito agruilecciri;a todas as pessoas quo so dig--ínarain ricomparihar ao ultimajazigo-os-rest-is -mortaes do su»--

presada esposa e mãi, 1). Maria llita,'Tavares, ò do novo lhes rogam o pie-'doso obséquio de Rssislironi A missa do'setimo dia; que para sufrágio do suaialma será cçlobrada na igreja do Santis-,simo Sàcramoritoj 110 dia 14 do corrente,As S 1/2 horas; o desde já agradeçam-mais esse acto dc caridade o religião.^«oi-CTmara»-'.—_T__r?a?r_?__-|y» _¦ ^t*?!-''

igí Manuel {Alves dc Almeida, Sa-íJBjBte-lüsllanóíAlvé- de Almeida, Ma-ilí-p"—1 niiel Alves de Almeida Jiíriibiv-'tjl José Alves de Almeida c Pedro,

ai Alexandrino do Barros, convi-m dam seus parentes o pessoas do!*s> amizado para assistirem á missi(

do setimo dia que por alma do sua pro-zadii filhai irmã o cuulunla Elisa Alvesilo Almeida Matlos. mandam rezar,amanhã', 11 do corrente, ás 8 3/4 horas;na capella de Nossa Senhora da Concei-eão, á rua do' S. Januário, em S. Chris-tovão.

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e 5«4; ditando cordovão, 4S500 o 08; di»tas inglezas, ('jj c7S' ditas do parafuso,"ig; ditas in/ilezas para meninos, muitofrescas, 385Ô0 o 4,>; botas Unas para mo-ninos e meninas, muito frescas, 58 o 68;ditas ã j irretoira, Og o t'>8500; botas fran-cezas para senhora, 58; meias botas daduraque liara meninas, 2fi o2fi50); sapa-tos de grade para senhora, 5g, 08 o 78;grando variodade de calçados, quo vondemos muito barato, por atacado o tvarejo; á rua da Uruguayana ti. 128. ,

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Aeccilondo a reiteiaiilos pedidos, crio a-classe de externos pnra novas criançasattí 10 annos de idade, como iniciação í,instrucção primaria,

A idoneidade das professoras, as novaíobras que estão em andamento o os u\Uparcllios já possuídos o outros encom-mondados, permittem-mo tornar mui-accessiveis os cursos do collegio a queraj .dispuzer de fracos recursos pecuniários.

Por trimestre, contado do dia ila en<traila, 218.— Affonso 11. de Lima. (•

COLLEGIOCONflONHASUDO CAMPOO abaixo assignado communica aoi

Srs. pais e interessados que continíia nsdirecçao do collogio cm Congonhas d.Campo, no mesmo edifício da irinandaiKcm que até então tom funecionado, maísem ônus algum para esta, como ante,,o fora.—Padre Flv.vio Ribeiro de Al*meida. C

PULSEIRAPerdeu-se no dia 30 do julho próximo

passado, no trajecto da lingcnhoca ásibarcas Ferry, o d'ahi atd a'certo umapulseira com 5 pérolas c brilhantes ;quem a tiver achado o quizer entregal-aqueira dirigir-se A ruada Quitanda u. 22,que será gratificado. (.

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II RÜA SETE BI SE!lli Oi)

"^T*!_pW

816:5388-70

-^VPültif5-KSiv&tr.'rf)e3-

ATUADAS SO DIA 121 l»rJiiiiileii,!,-,, 'ii i. -,-.., i..„ ;. ,"r18 ,is' (4.

poi-l_0'.\

1/2 ds!',. Morpos rnnei-ieanos Allierló ('.< iniiiislra ntistriaco Ouan.?. Manuel 1,'crrcii-a, i

l'ran"ci.*;o _|sto, e 37 è)

ilo

«imii.8: c

Cailsinarea.¦.;ui|..

"Dinii.iii, 370 loni., in.farinha ii Phlpjis irmão

noiiieg. nCuíian, 1997: c. carvão a Wilson

'•¦.'.(huriiia— I_.ils.do ullinio).•'• conini; N. Doivden Smillvnll. cnorrlentef,., comm. K.wa-M lie-5 e sua r.imili.i.¦iio rua fainilin. João Franco',Courado baumer, e „ eni

Rio ila Praia, uSiid-Anierica;) . . ,IlninliiireD e escalas. tiAigciitinii»Mi-, da Prnln, ul.quatciiirul.ciiilri'5, i.Tyelio-lii.-ilie».,Il.-iue o escalas, «Ville do Ceará, .liio ila 1'rála, «Ilnllcj-»Soalliuiiipluii o escalas, aNòv-n ,Kio da I'i:.i:i. «UnnnoTCi-

YAPOItES A SAlIIftLircrpool e csenlas, cGalieia» (I21i=.) . .Itapemirim c escalas, «Victoria» (8 lis.) .Jlarícllm o esêalus, «Sml Amcrieu» . . .Ilam.nrüo o esoalus, nGorrientcs» (12 lisS. João ila Barra c Caninos, «.MayriuU (II hs.) 14Saiites, "Arxcnlinn» ' 15Sauios, >'S. JOSêj) (lí) ll..). . . .Bordéos o escala?. «Eijitateur» (3Sonllianiptoii c Aní-èrpia idlui'-,,, (9 i,;.)Itio Criuide c eienlas, «Clitíiámi) (12 hO

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Para senhoras: pechinchas. — Meiasbotas pretas com laço 38500; botinaslisas 28500: sapatos do pellica preta comgrado 33"; ditos do enfiar e gradinlui 38;ditos de verniz com grade ou vista, atéri. 36 68; ditos inglczes, fortes, parahumidade 13500, 58, 6,8 c % obra fresca;ditos dc bclbuliiia com chapinha 3gS0O;o mais bonito sortimento do sapatosfinos e gostos os mais modernos, pellicapreta, bronzeados e do enfiar ; ditos aCarlos IX, com chapinha; ditos comcliadrez, pellica o verniz, o que pddohaver dc mais moderno c a preços bara-tissimos.- ;'¦ ,

Para meninas o crianças.-Meias bo-tas de pellica, de abotoar, fortes 38500 ,ditas dc duraque com gaspea dc verniz33500 ; ditas dc duraque preto com laço,ns. attí 29, 28 c 28500: sapatos do entradabaixa, de ns. 26 a 30, 28500 e 3,8; botinasencouracadas 28800 .e 38; ditas de cha-grin, ns'. 25 a 27, 33; ditas superiores,ns. 22 a 33, 33500 a 48; botininlias paracriança 18 o 18500; sapatinhos do col-che te' 13 a -SõCO! chinellas trançadas13-300 c 1ÃG0O; tapeto 18100 o 18,500; dccharlote 2^, 28-500 e 33. Grande varie-dado de botas para meninas, bronzeadas,pretas e com grade; chinellas de mar-roquim, sandálias e tudo que o bom obarato.

119 RUA DA ALFÂNDEGA 119_L_L_> _L_L_»

Preço £/o'fei.v/u/;2 tom bèrla, 5 fr.Paris* Gli, FAY, 9, juo dela Pais.

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o '18; um giyindé sortimento do tirasbordadas, de todas as qualidades, 300,100, 500 c 600 rs. ; finissimos rondas,peça 500 e 33; grando quantidade deiltas de todns as cores, metro 500 rs.;uma peça de superior mòrim, com dmetros, 18; tí só n/esta cas"a qllo sevendem saias do cores a.2g ; a fama corropor toda o, parte quo -joguem pddevender mais barato; «5

.6 Rua Sete de Setembro 36

NOYÀ-FRibVende-se n'esta villa, no logar dono-

rrrjio-^fíkrgefiir-perto da Fonte dc

FERIDASO unguento de babosa cura as ompi-

gens c darthros, tira á coniiehão comopor encanto, despoga o cascão c fdrmauma pelle flua e bella, como d'antcs era.Esto unguento ó muito fresco, vegetal,não exige resguardo e deixa trabalhar.Deposito no Kio do Janeiro, ria casa daGarrafa Grande, rua do Ilospicio n, 71,drogaria do Camnra.

ATTENÇÃOAclia-sc uma mula de pello dc rato e

pilota com duas afonien(ações nos peitos,na rua da Praia n. 107. em Mictlieroy,onde appareceu; quem ÍOr o dono, ptiilcvir buscar, pagando todas as despezas.

OLEO DE BABOSAContra queda do cabcllo acha-se cui-

dailosamento preparado na pharmaciada rua Primoiro de Março n. 01, cantoda rua dos Pescadores. ('

PHARMACIAPrecisa-se dc um oílicial com alguma

pratica ; para tratar na rua do Hosariou. 12-1.

terça-feira l-l, do corrente, as8 1/2 horas da manhã, pelo eternorepouso da alma do sócio bem-feitor Antônio José do Macedo,

e convida a Exmn. familia do finado c ntodos os Srs. sncios para assistirem aesso acto do religião o dever.

Rio, 13 de agosto do 1883.-/. J.Fernandes de Macedo, secretario doAsylo. ('""

NICTHEROY' O empregado da directoria de

f-Jt-a.—i instrucção J. A . do Oliveira farál_?%i15v celebrar uma missa por alma do

professor publico liononito lgna-cio de Carvalho, a manhã, terça-

., feira 14 do corrente, ás 8 lioras,m na matriz de S. João Baptisti,

c pede o comparecimento dus pessoas queo qüciiam obsequiar, ncompnnhando-oíVestc acto de veneração á memória doamigo tão prestimoso.

MAJOR JOSÉ nODIUGliES DOS SAMOSA viuva e fllhò do finado

.-,„ -, major Jostí Rodrigues dos Santosi-^pã^participam ás pessoas dc sua

amisade que a missa dc trigo-simo dia, pela alma do seu finadomarido o pai, será rosada terça-

P__ feira, 14 do corrente, ás S'l/2lioras, na matriz de S.José, agradecendodesde já ás pessoas que se dignaroni as-sistir úqucllo acto do religião e cari-dade. 4_ {*H_BWHE_5fflg3E_-_Í-^

0 Dr. Pedro % da Gosta Alva-

' Dnmasstí do pura seda, padrões lindos,motro 28 a 38 ; riquíssimas lázinhas, cque ha de mais modorno, motro 600 rs.5grande quantidailo do setinets do cha-'drizinho c lindas cores, metro 010 rs., íbarato ; lindas popolines dc furta-côres,metro 18; grande quantidade de sedafc linho de todas ns cores, metro 800 %13500, e um bonito laço do renda 18500;'tudo n'csta casa so vende muito ba-rato.- :36 Rua Sete de Setembro m

llllili ! Cl II ílWÊ

O sabonete antipsoricodeOsbornecuraas sarnas, empigens, dnrthros, caspa, ti-nha, feridas na cabeça, tosta o atraz dasorelhas das crianças; como cosméticoperfuma agradavelmcnto o amacia apelle, dissipa as espinhas c os cravos dorosto, comichões c vermelhidão de bro-toejas, clarôa c refresca muito a pelle.Deposito, 110 Rio dc Janeiro, na casa daGarrafa Grande, rua do Hospício n. 71.

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G. P. DE MORAES & G.19 Rua do Sacramento 19

Tendo do fazer leilão no dia 14 docorrehle, dos penhores vencidos, previ-nem aos .Srs. mutuários para viromresgatar on reformar suas cautcllas ato jo referido dia; o prazo ê do seis mezes. (•

faz-se sobro medida fraques dc elástico-tino preta ou de cOr; na rua dos An-dradas n. 31, sobrado. Oílicina Parisiense.

19 RUA DO SACRAMENTO 19Emprestam dinheiro sobre penhores

até ás 10 horas da noito. ("

\Mi, DVendem-se dous chalets por 3:0008 cada

um, um sobrado por 6:0003 c duas ca-sinhas por 3:000?, que rendem -103 men-saes; trata-so ria rua do Visconde deSapucahy n. 134. /]

BANHA DE PORCOdo Rio Grande, cm latas do 10 kilos :vende-se no becco das Cancellas n.

Casa do Gato3.(.

RATOSIM KlVERM LLER

i.%M.Va-."-^ '-',:" !"'!!ii J

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,i. i!-Se.K-Yoik, «T.Vietoiin e Saiu-, croS"Cere"si)'(»iis.)1'oilos ilo ÍjuU „uj0 l>;inío,> (10 hs.) . .«W-Vorlt,' «ilypparch.JS- ,. .

_au vu í l-ilSJiyRccommeiula-se ao publico pllco-' <-*•

o sí-SHíci-tc !asiíl-S;.03'E;eá2e«, doDr. Paulo Sanciikz, o.s unicos espccili-cos para o tratamento das empigens,darlhros, sarnas, borbulhas, manchasda pelle, surdas, caspa e comichões. Asnúmeros., envas que tem-se obtido comesles preciosos rc-medios nuctorisam-ll05a garantir o curativo^ rííúCni iVestasterríveis moleslias. Vondem-sc unicanieütc na rua Jâ'Uruguayana nt>í9 A,

Suspiro, um bond chalet, com duas salas,quatro grandes quartos, uma boa saletapara éngoriifriar, dispensa o cozinha;quem pretender dirija-se ao proprietário,o Sr. Francisco Xavier da Costa, nareferida villa. ('

O Mata-Gallos tí ura liquido que, semcausar damno, desfaz or, callos duros cniolles o as verrugas, podendo calçar-sea botina; seu elleito unflf.nçnilo. Unicodeposito,' Garrafa Grande, drogaria doCâmara, ru-'. uo HÔsoicio n. 71.

PÉRSIA

cxlerminador de ratos c baratas. Comestes pós, que .devora ser misturados eT5õhT-éTOOi*iiOi'atl03—(lem-qii.alriiiiaii-i—iljrde almoço ou jantar, mata-se uma iníi-nidade (1'aquelles bichos, que engolem ospós com avidez, causaiidoflli.es mortoelectrica. A' Garrafa Grande, rua doIlospicio n. 71.

PO' DAcontra as pülgfis, percevejostos; na rua do Ilospicio "ri,Grande,

& "mó-qui-1, G-rrâfà

curadas com o Xarope Peitoral Cal-maiite, preparado por A. Pereira Gui-marães c approvado pela Exnia, Juntade Hygiene.

Na composição iVeste xarope entra agcnima -Sgiòo.dò Pará, poderoso cenergicf*. mcelicimerito na cura do todas -moiestias do3 jyilniõç;, comobroncjiitõ- riçudas Ou Cuíõincas, e etc94 Rua Primeiro dc Março 94

Canto da rua dos Pescadores

Fio c pavio aipOO o kiloile superior qualidade para velas o linhas,da fabrica nacional de Santo Alcixo,vende se no deposito da mesma fabrica,rua Primeiro de Março n. 81. (.*

O Dr. Antônio Henrique-.,,-«¦-_e sua familia convidam ás_Zj^r_!l sois do suas ívkeõcs para assis

tirem, ás 9 horas' da manhã do 14do corrente, á missa do trigesimodia que se ha dc celebrar, na ca-polia de Nossa Senhora da Pie-

dado da igreja matriz do Santissimo Sa-cramento, em suffragio da alma do Dr.Pedro Francisco da Costa Alvarenga.

D. Euo-enia Maria Barbora Marti-nclli de Brito

Amanhã, terça-feira, 14 do cor-^fesírente, primeiro anniversario do

li seu fallecimento, reza-so umamissa na igreja da Sunta Cruzdos Militares, ás 9 lioras.

_*_^___ii__—~aa

JSL JOÃO

liDELPHIH PEREIRA

lüO xaropo ante-rlieiimalico vegetal, d.

A. Pereira Guimarães, npprovado poli»Exmn. Junta do Hygiene, 6 poderosomedicamento pura a"cura do rheumantismo agudo ou chronico.

Temos cm poder attestadosda cllicaci*d'este xarope, quo tí empregado lia mairdo dez annos, sempre com optimo resul*tado.

A' venda á rua Primeiro do Marçon. 91. canto da rua dos Pescadores. (<

Desapparcceu da chácara da rua diIladdoclc Lobo n. 124, um cão perdi,gueiro, de cúr branca, com m .lhas edil dscafé, tondo a perna esquerda um poucíencolhidn, quem o tiver c quizor rostLtuil-o queira dirigir-se á chácara acima,que será gratificado. iÁ

inventario de José CardosoGaspar

- O inventariai)te dos bens do finadaJosé Cardoso Gaspar convida a todotos legatarios contemplados no tcstswmento do mesmo finado a requorerenios mesmos legados no prazo do 20 dias.

Outrosim, convida ao3 afilhados dofmesmo finado a reclamarem no ditaprazo o legado do 2003 cada um, insl-4tuido também pelo mesmo.

E caso n.o o façam no prazo marendd;-o inventariante firá depositar nos çó.frcspúblicos os legados dos tres unicos afl-,lhados do finado, que são conhecidospelo iiivcntarianto. Uio, 4 do agosto de1883. i. lf

ASSEIO

lli!punhos para senhora, tudo por 500 rs.,

_____ A.'DA- MOÜR A;: rua da Alfan-dega n. 121 A, põrtõ da rua dirlíra-7guavaiui. (•

Saccos assucar c caféparade pauno iPalgodão nacional, dc superiorqualidade, da fabrica riacional do SantoAlcixo ; vende so no deposito da mesmafabrica, SI rua Primeiro do Março 81. (*

11 IRH. itOfít & C.

oaas »•?,Vosses, 1

107 Rua dos Ourives 107ilo doutes arliflciacs o de

HS

IDepósitos do doutes arliliciacs otodos os objectos concernentes a art.dentaria. Grande sortimento de ferra-montas para oiuivcs, •abritlores o eute-

(• \ larias fluas;.rua doa Ourives u, 107« l

Hoje, trigesimo dia do sou pas-same:ito,celebrar-serha uma mis-sa, ás 8 1/2 horas da manhã, naigreja do convento da Lapa,

i__B_«a___s_g___-____———————saaÂngelo Soares do Proença Rosa

-Junior e sua familia, Antônio doSSPròençà Gome3, D. Amalia de

Oliveira Coutinho, D. Améliade Proença Moura, J. F. dMoura, Diogo Manuel de Fariao Custodio Diogo de Faria agra

decem a todas as pessoas que so dignaram acompanhar os restos mortaes doseu prezado pai, cunhado, primo,'pa-(linho e amigo Ângelo Soares do Proença Rosa, o dc novo lhes rogam o cari-doso obséquio do assistirem á missa desetimo dia que mandai»,celebrar, quintafeira 10 do corrente, na igreja do S. Fran-cisco do Paula, ás 8 J/2Jioras, por cujoacto so confessam' desde já agrade-cidos. ('

[pf| Eduardo Antônio de Carvalho,—Jf^jt . José Lopes do Oliveira c José-Pí.j_JJBernardo, tendo recebido de Por-

tugal a infausta noticia do fnlle-cimento dc seu compadre e amigoJosé Nunes de Figueirodo, con-

¥Mà vidam a todos os seus amigos oparentes do mosmo finado, para assis-tirem n uma missa, na igreja de S. Fran-cisco do Paula, terça-feira, 14 do cor-rente, Ú3 10 lioras, por cujo acto dcreligião e caridade se confessam gratos.-___S_.___->__-5__,J.____ü__S3______l

,,j( -Antonio-DomiiTjros-de-Andrado-

ÜL.C sua familia mandam resar umamissa do trigesimo dia do pas-samento do sua presada primaD. Firmiana Siqueira de SantaRita, no dia 14 do corrente, na

igreja de S. Francisco dc Paula,ás 9 horas, para a qual convida aos pa-rentes o amigos para assistirem a estoneto de religião o ciricb.ulo; pelo quedesde já sc Cúiitcssam gr-tos.5__5__5__K____->!~_,~—-_-'='^^

tsr D. Rita Maria da Silva con-IL vida a todos os parentes c amigosws_,do finado José Moreira Nunes

Teixeira, para assistirem á missado trigesimo dia do seu fallecl-mento, segunda-feira, 13 do cor-

t rente, ás S 1/2 horas da manhã,na matriz do SanfAnna; por este acto

l,=ç confessa summsracnte agradecida.

TC T:i__-£§_.'.A pasta do cereja dc hortelã-pimenta;

aperfeiçoada para conservar o aroma;attí o ilnal, faz os dentes alvos, tira-lhesa pedra, não cs deixa apodrecer o lira,o mau hálito du bocea. Preço 1... duzia.10g; deposito na Garrafa Grande, rofdo Ilospicio n. 71. ____.-"___.~_^3F_

M Ç3 MÊ.Costa Tibau & G. declaram a esta praça,",

que n'eslti data trespassaram, $vre odesembaraçada do qualquer ônus**?- su»casa do negocio do charutos, cigarros omiudezas, sita á rua dos Ourives n. 34D,ao Sr. Francisco Pereira dc Figueiredo,,quo continuará com o mesmo ramo danegocio sob sua Arma individual. Rioda-Janeiro, 11 dc agosto dc 1883. — CoitaTibau & C. __jr

Francisco Pereira deFigueiredo,

declara á praça o a seus amigos, quoii'esta data comprou, livre e descnibara-cada do qualquer ônus, a casa dô negociadc charutos, cigarros e miudezas, süaíi;rua dos Ourives n. 34 D, quo até estu;data tem gvrado sob a Urina do Costa,'libau L. C. Outrosim declara'que conti--:.nuará com o mesmo ramo de negocio sobnua firma individual. Rio dc Janeiro, 11do agosto do 1883.— Francisco Pereiradc Figueiredo. ("_

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EJamuassó *jii'eíoO que ha de mais bonito para applica-

çSos de vestidos do merind, 18S0O ometro.

Dam asso preto, todo de seda, metro53500.

Velludo preto superior, para casaqui-nhas ou enfeites, metrô 38000.

Setins pretos e do todas as cOres,metro 18800.

Dama3sôs brancos dc seda, para ves-tidos do noivas ou tòilettes de baile,metro 38000.

Damasscs de lã c seda, grando varie-dado a escolher, metro lgOOO.

Seda o linho de primeira qualidadeem todas as cores, metro 18 c 18500.

ESPECIALIDADES D'ESTA CASAA I83, 808 c 858000

Lindíssimo sortimento de capas pretasde cachemire, muito étífoitadas.

A. 108, 133 o 80SOOÒRicos paletots pretos de diagonal

francez, com lindos clifeifes dp setiin,passemanteria e rondas.

A 4030O0cada um paletot de casimira do côr parasenhora, garantimos ser casimira.

A 80SOOOcada um rico sobretudo ou vatorprooi

de casimira de còr; uão 6 feltro comepor ahi se vende.

OUTRA ESPECIALIDADEJPARA IXOIVAS

O mais completo sortimento de grinal-das com todos os pertences, 48, 58, 68,88 o 108000.

Vôos para noivas com lindos bordadosá seda frouxa, 48500, 68, 73 e 103000.

t_ 38500 e -SOOO i|Lenços de cambraia (to linho. bordados

a ponto rea!A 1850O e 88000

o par de ligas do seda com laços de fitac íiores de larangeirS.

doA 18500 c 88000

o metro de íiores de laràngèira,arame c de borracha.

A ^8» 88; 108 o 1&8ÒÒO

cada um loque para noiva, o dlie lia demais lindo. ,

'

A 68, 88 o iÒSOttVcada uma saia de cauda com ricos 1*bi*-dados.

Seda e linho branca, primeira quali-dado, metro 1S500. ' ¦

Mol-mol ílnisainfo, meiro lg o lfi500.Damassós de soda branca, 38 e 38500

o metro.Gorgorão branco superior, metro 48,

53 e 680DO.

NAO HA NEM PODE HAVER QUEM POSSA COMPETIRo

Grande quantidade do borboletas, avoar, tudo por 300 rs.; um bonece te-cando pratos, 200 rs.; um coelho n'umcarriftho, 200 rs.; uma pistola mágica,500 rs.; ua casa da Moura, rua da Al-fandega n. 121 A, porto da rua daUruguayana. jjjfiSl

_'_ rÍCAc'Í& CXÉ.TJÍ nòWlícníÔdis Moléstias da *éeile, ' Çí_

Affecções cutâiioaii provindo de Syphilis'antiga, etc, c todas tis doenças causadas

por um Vicio do Sangue.PARIS, 20, PLACB DES VOSGE9.

Blo-Ianeiro t/l//_ rfa Slln t Quírino; Domínios J. aafonsuaiCi;Si/va ComeiS, Ca; A. O.mi-cs Dias i C.i.

DtJjosilcs nas principaes Perfumarias, Pliariiacias o Calicllerciros da áincrioa.T3(3^^^rSt_3!a___Ea__Zm^

ÍE76 rtjaJdos ourives11 ,11 11, ii,,»„--,;.,',I..- - ,-v'i-,-;'' „ , ..'_^».r»_-..n 11 1 .i- .1,.,— i_aigiv3^njj__g_ajaA__.5^_^i_^i.ji_^-'..'. " ;"-".V,. —— _--. lif

^f^^^ ,*|Ai^HEiMte_5SI?^» IMPERIAL, ^^|M THEAÍBO •

P yáBO--. - ™^™™Tt ' ^B __>• __3>SS33__^.0 _C_C i

I' JB^|Íl LT-PiKfí"P^i§Ê COMPANHIA LYRICA ITALIANA

m '^K''- "perfumes Exguisiíos.V.«-iHWÈ ^-.^^..J^víííu ¦Sou<£uetZai_ora-._no-j.a(!u_cng;àlo 'Mâ

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ÊM. '¦. ¦¦¦'' ^^^ tí'>..- Koliotropo blnnc — Gardo-ala''' mhQtsm Souq-ieí do l'._mííió-W_ttc ITiose ofKeaanllU-Polyaoi' orlcsatal ;$¦$•hviM ,/;".».'. Brlso üo aricò — Bouquet de Soino dos _ rês, oto"1 sf|x|

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São de cabello, a 500 rs.; no armari-Inho Mascotte, rua dos Ourives n. 31 A.i__^_awM.vii!__^_giE;ai3!"

FONTE CAXAHlístu água pouco gazosa etlslcarbonate do íoito, (pio a..

e de outros saes quo a coirifVnou-se evidente a 'irodigSSquo a Providencia esmoroii-si %quecel-a sem oxagçráçjío {TliistiSSaúde), analysaria pelos distinetos vsores conselheiro Eioquiel c Dis. ,Lima o Ribeiro da Costa, e antes èn2o illustrado Sr. barão (IsS.uiUaconselhava e tiraram grande fd'csta água, sobretudo quando íí.um estado do anemia chloioulbrezade sangue, hysteiismès/ífnervosos, solVrimontos cliroaitjgado e baço, e nos eaturitaslfe nos casos do pedra, ourlnasUfalta de appelito. Esta agiialjtadá por um eminentecorte, com muito feliz exito/iülções nervosas, insoninias, assium copo d'esta água uma col]do ácido glicerina do pepsiútifcm tros doses diárias. [Esta e outras águas da CalAlambary encontram-so 110 bjauetorisado pela junta de habaixo de cuja e imincdiata felse adia, rua Nova Uo 0nviJs|antigo 13.

N. B.—Cliama-so a attcnjitldons Terceiras, Misericórdia(1Saúde, ns quaes terão abatiiiiííldas outras águas importadas itfgeiro, assim como a pessoa K|recida da fortuna.

Lindos laços para peito a Ijiflvellas do madreperola para18500 e 28500 cada uma;ricaijiara loques a .'',3 cada uma; t

nuodernos, á marinheira, pai-i1"23 caria um (ó novidadCotia, rua ria Uruguayaiia r.

EMPREZA DE A. FERRARIDcMrb cm iiotícos tlías «leve cliegni» a coiupasilii*?

Dyrcíea Sínlitesia

Acha-sp aberta em casa de F. Castellões, rua do OuvidÔí* n. 111. uma assi-gilàtüra liara 15 reéitas, para a qual têm pref.-^ncia os Srs. assigftnhtés da 1*assignatura da estação passada, pelos preços seguintes"

Camarotes de 1* ordem, 45,(>000; ditos de 2', 30,3000; varandas .0 cadoiras de1* classe, 8S000; ditas dc 2*. 58000 ; galerias, SgÒOOi

Os Srs. assignanles que quizerem os seus logares são rogados a dirigirem-seá casa do F. Castellões, á rua do Ouvidor n. 114, onde desde hojo ató ás 5 horasda tardo do dia 11 do corrento moz improrogavclmente, fpodem confirmar suasassignaturas pagando n'cssc acto 25 V. adiantados_ sobre o valor das mesmasassignaturas.

KcjicrtorSo «S» co„*j.i„iil!ii„

Miqnoh, CárnÍan',Aída, Baile ãe Mascaras, Ilcbréa, Ernani, Mcpliisthopheles,Lohcngrin, Fausto,

EsaszsBarbeiro do Scvilha

aara«BB—_BB_g*—oasaa aasanag—_saaaagea—

THEATRO m NOVIDADE,)reza artística-Direcção cie Souza Ba

?eira 13 be mm IGRANDE SUCCESSO

A rõpresantação da notável opera burlesca cm 3 actos, versão dos SíJGarrido c Arthur Azevedo, música do festejado macs"tro OFÍliS

desempenhando o principal papel a distineta actriz-cantori

33. IRB3?>*TB _WE__. P_ _5Q$TOMA PARTE TODA A COMPANHIA

MISE-EN-SCÈNE DE SOUZA BASTOSSCENARIO, GUARDA-ROUPA É; ADERE

Novos e i_3.a._í__iíicos

fi»BEÇOS OO. COS5TU3JE EEOKAS' BO C0SII*

Em obséquio ao beneficiado, a distineta S. P. do M. Prazer dacdurante os intervallos, as melhores ie;as do seu repertório.

III llll• n h PRAÇA DA CONSTITUIÇÃO 19 A1 — 3 RUA DO EmilITO-SANTO 1—3

duas cnlradas defronte doA ' tliealro SailPArinà

>—30C TKlL-PJIOiVlE 30Ô

Deposite da legítima cervejafulmbach, importada por Mullci*á Pctzold.

Estatística culinária do 4' VrX'rncslrç da Maisçn Moderni ¦'¦-Foi vendido:&njas .......vu n.323

.^oupe à l'oi£uon..M4'»» d .578Plotó i\\r, 9.962"-'ratos frios............. 15.705elites quentes'... {, 15.103

5í. _.—So alguém julgar-secredor ria íirma Peixoto A Irmão,queira apresentar suas contas queserão immediatamente pagas.—Kio, 12 do Aagosto de 28-3.—Pro'prietario, Peixoto & Irmdo e ge,-*rente, Dctirè Kahnf ~ -

ERIA i PEDRO IICsô:ím::!F*.^:i^_^_.^ _3_s __.^ 3^33_=_!=___.í=_i ' '.""-¦-— -" ESPECTACULO----ADEUS

DA COMPANIÜAADEUS DA COMPANHIA—1HKEVOGAYELMENTE ULTIMOtíÔJl__ SEG-UNDA-FE

•à _" c íiltima rceiía da 31 spi'ic

*

IRA 13 DE AGOSTOè_5a5i>?ç-iío, 5'í'cstrt cnpitnl, ila «e3i*iss.*e niíjiiníii^ída aeçíão eíioi*co_i*nstbica «lo afautnrto cIioi*eo_j«.iPi3ií»

Hi_PeIES3s9| K5_ Ri? __3 Ee_S_S__M=. _M_ *í___-«? ®lM JÍtZ_Jí

rS*.Íil*io«,„_í.5 ,,ait.í0 áéía^.éxcéntajIpà a_ *r>cd% &èifM

'nã àÇ$Üjijt«?s èòinj*_síço5&á<» ninestro cli6í<fi0áil'ai»lio fi«J B-. tírá_i_' íiiíisíca fiou íâfàl„'oa„l,% D. Snnmift «?.íinl«ij»jj, ÉÜH:eeHil«ts,â>5 Slfifrtpra Süimha Bòfásóifç,'Si'. K, (ivmM è iÚ «físliiáciaá lihllni*•. CaaíeSIdcs a rim dó OsaViiSor ti. i 1_ t; ri& JjilhctdiM «ío ílivatt-o. PvèçS» éo eòatmtiò'. «?»»««»«»

|_____Bw^___!Bp<a_pAi^^

5»OLKA AftAGIO, vai*iaç«">«*3 iòhve Miotlvom da oiici>a¦y-s liilhçtcs como écuiprò ti Venda.cui casa «lo F,A ei!ij>;'CK;i toi<i»Siiando liòjc hfe rccltoè do g'

jusücêira tmiiréiiiéá "iresta cas>ital (oda a licucvolcaicia

I o»Giovza 5-i:i>yó d Cilàü^iihíto,iuns.

<iiie llio diíKi.icn.fní-acii. iUusti'mlo iniMiço flnuilucuaé oV, Sl, V ';.'h ' *

THEATRO PHEi I

EMPREZA E DlEECÇll)BJJtÍ:

D. ESTHER DE CJ

HOJE Ii

Amanliãjtcrca-fciMÍiflíestrdad-ostacjya*^

com a fesfoiadaiòpora^-lA-VAIlE*81

III IÍFoi com esta ofcr'' ¦-d

ESTHER DE ÍÍse apresentou ao l1li,''',í?!,siii

igual dia doiMm

O resto''-I

acha-se á venda.node bDhífeJBB

Inipí"-'1

&>.

rriiicil'1HOJBMi è ¦

fjBXliSTOE.ANi*"0

Í»AÚA

íscriptor.

3?_"1!

^.irageir'.

ES]

/Vos Srs-pizeremsuas assi:-_uo as re

para nãoM.a remess

de

llll

A câmara nfalia de muno

*A situação 1.qirostancias: t

ria do cerca itluisiasmo e asão taes, quena.sc mistci) qcom a sua pres

Os rhetoricelodo o transe n

que ó obrigaçãfazer numero i

Esta opiniãooão uo parlaiprincipalmentedos deputados.

A discussãolidado : não ti Ielucidar.

fálúi-se porqAs velleiJadestam um deputao eclio da opiiiimediataiueiit5onvcncido doispiráções ria aliais rhetorica,(lijotos c maisesse é que uaclTcito.

Se foi, entretiquanto disse f.taçuo foi exacttrario.

Cá fora, nas03 Srs. deputad'iiquella que rpelo voto.

13 para provacussão, basta leA sessão abre-:senta e tantos dcse não houve avguina

'i*oll..a, já

quarenta, ás trquatro iioras nque freqüentafaeto diariameni

De sorte queas c horas a d

Fiíra e copos d'apara na pecas!

lado tudo quN.estaS circun

paiz cm qúe ha;não haja.

1'iilvèz mesni(polo lado matericm que os Srs.sem que o maispodiam prestar áos seus cargosisto systema deresultado bom tetem sido o mod.dido e executado

O senado eon'liscutir o orçam

Houve, honleiY)i'. Júlio Béne.lhmblico da cúrtíissistirani os Srs,!eseniba!'_:;adoi'esiliim Miíniü Bai'r'eira, Bento Lisiijjlíó e Dr. Leãonotor.Assumiua pr<

ijá eeclaraiidoKPoSclnsivametP) fino so acha (iona o tribunaleparal-o.

.''aliou em seguiue descreveu o e<'ando que ello aipinas, além da

seria novo, o:facto.

No. mesmo senento Lisboa, Mi' 'Ho, Ottoni e Limdo (odos peh'"'am, como estí

Sr. Moura, cx-^Eolveu-so.ani["tação no gov«m'lo os Sfs. Jag.toiii encarregad"tar.

(l«o acabamo'fitajToi o quos Srs. magistrac"'simos desneiisa alguma uo:e'iÇão do goveriestão.•lujtas vezes teifi«o do jurv, c.¦jociouara

tribún;cas.

0 õesmazello

f f Pdde cxpl

.¦j1. maior parteliCl°s sejam pron,n alugados, os¦s. publicas cspadeiros; Casebr<;oclieiras dt quo.a Je^enas de -,

J\^o, govei.«írçtoiito _Ço lia'lcI!'no seutid:V;i0éi'audCve,?-° Has tara

ao