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ANO V - EDIÇÃO 61 - ABRIL.2014 - UMA PUBLICAÇÃO PARA O VALE DO RIBEIRA - R$ 2,50 TOLDOS E BANNER - FALA COM O VANDER! Fone: (15) 99656-4910 APIAÍ: Mato, lama, falta de sinalização: muitos assessores e pouco serviço Entrevista com o sr. Lorival Páginas 3, 6 e 7 Fraude na compra de remédios põe vereadores e prefeito sob investigação Página 10 TIGRE - ABANDONO TOTAL 3 Prefeituras e o povo sofre Bocaiúva do Sul e Colombo Estradas esburacadas e falta de antipó: total abandono Página 11 Grupo Os Martins 4 anos de sucesso Compartilhe: www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

Vandersurf abril2014

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Vander Surf - Abril 2014

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ANO V - EDIÇÃO 61 - ABRIL.2014 - UMA PUBLICAÇÃO PARA O VALE DO RIBEIRA - R$ 2,50

TOLDOS E BANNER - FALA COM O VANDER!Fone: (15) 99656-4910

APIAÍ: Mato, lama,falta de sinalização:muitos assessores

e pouco serviçoEntrevista com o sr. Lorival

Páginas 3, 6 e 7

Fraude na compra de remédios põevereadores e prefeito sob investigação

Página 10

TIGRE - ABANDONO TOTAL3 Prefeituras e o povo sofre

Bocaiúva do Sule ColomboEstradasesburacadas efalta de antipó:total abandono

Página 11

GrupoOs Martins

4 anosde sucesso

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www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014Se Deus é por nós, quem será contra nós?22222 Abril.2014 - Edição 61

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Editorial

Redação: Rodovia SP 250 - Km 252 - Vila Ito Ribeira - SP - CNPJ 13.077.851/0001-84 - Telefone: (15) 9656-4910 - Diretora: Adriana Ribeiro de Castro - Reportagem: Jornal Vander Surf - Fotografia:Adriana Castro - Jornalista Responsável: Vanderlei Pontes de LIma - MTB 0008975/PR - Assessoria Jurídica: Advogado Luís Paulo Vieira - Diagramação: Editora Exceuni - Fone: 3657-2864 -Impressão: Press Alternativa - Fone: 3047-4511 - Filiado à Adjori - Associação de Jornais e Revistas do Estado do Paraná

Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de quem os escreve. As fotografias e depoimentos foram autorizados,assinados ou gravados nas entrevistas, os quais assinaram termo de responsabilidade.

POR NÃO SER UM JORNAL DIÁRIO, QUALQUER ALTERAÇÃO DOS FATOS ESTAMOS ABERTOS À DIVULGAÇÃO E A DIREITO DE RESPOSTAS

EXPEDIENTEEXPEDIENTEEXPEDIENTEEXPEDIENTEEXPEDIENTEJornal Vander Surf

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Gostaria de informar aoscaros leitores a minha indig-nação como jornalista, emum país do tudo pode, rou-balheira nos órgãos públi-cos, impunidade, favoreci-mentos licitatórios, uso damáquina pública em benefí-cio próprio, funcionários fan-tasmas, licitações direciona-das. Incrível um país do tudopode e não há punição paraos políticos e ricos. Estou in-dignado e até mesmo comvontade de vomitar quandoouço a voz de políticos cor-ruptos, fazendo tudo o queé contra a Lei, apoiado pelosistema burocrático de nos-so país. Sinto vontade devomitar quando os mesmosquerem intimidar jornalistasque tentam mostrar a reali-dade no país da impunidade.

JornalistaVanderlei PontesMTB 0008975/PR

O Projeto de Lei 4532/12 do DeputadoFederal Nilson Leitão (PSDB-TO)que tra-mita na Câmara e pelo jeito no esqueci-mento também, tem como objetivo man-dar para o xilindró políticos que forem elei-tos e não cumprirem as \"Promessas deCampanha\", o Projeto altera o Artigo 171do Código Penal: Art. 171 - Obter, para siou para outrem, vantagem ilícita, em pre-juízo alheio, induzindo ou mantendo al-guém em erro, mediante artifício, ardil, ouqualquer outro meio fraudulento: que temcomo pena a prisão de 1 a 5 anos e multa.

Com a alteração teria em seu texto quepromessa não cumprida se torna crime ouestelionatoeleitoral não só promessas empalanque, mas por todo tipo de mídia edivulgação por parte dos candidatos.Semse esquecer do Projeto de Lei Complemen-tar 594/10 que também tramita na Câma-ra ao qual torna inelegível o político quenão cumprir promessas pelo período de 8anos.

É sabido por muitos eleitores que exis-tem promessas absurdas que está na caraque jamais seriam cumpridas, promessasessas fantasiosas ou sonhadoras.

Mas existem aquelas que convencem

Promessas eleitorais não cumpridas poderão mandarpolíticos para a cadeia segundo Projeto de Lei

Com a alteração teria em seu texto que promessa não cumprida se torna crime ou estelionato.Promessas eleitorais não cumpridas poderão mandar políticos para a cadeia segundo Projeto de Lei

Leitor do Vale, qual a sua opinião sobre isso???Envie sua opinião para jornal [email protected]

até os que se consideram mais entendi-dos por política. E pior, nos casos em quea população de certo local se encontra emextrema revolta por conta da administra-ção atual e cansados de tanto descaso e

falta de compromisso votam em certo can-didato que sempre fez forte oposição ecríticas duras ao concorrente a reeleição,para conseguir se eleger diante disso.

www.jaruonline.com.br

Renúncia não foi oficializada e Vargascontinua vice-presidente da Câmara

Do UOL, em BrasíliaO deputado licenciado André Vargas (PT-

SP) continua no cargo de 1º vice-presidenteda Câmara dos Deputados, apesar de o líderdo PT, deputado Vicentinho (SP) ter lido aosjornalistas na última quarta-feira uma cartaem que Vargas renuncia ao cargo.

Na carta, Vargas afirmava que deixa o car-go para se dedicar a sua defesa no Conselhode Ética, que abriu um processo disciplinarcontra ele após denúncias do seu envolvi-mento com um doleiro preso.

A Secretaria-Geral da Mesa Diretora in-formou nesta segunda-feira (14) não rece-beu nenhum pedido oficial de renúncia e,portanto, a carta não tem validade.

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Política

A assessoria da 1ª vice-presidência disseter conhecimento de que o pedido de re-núncia não foi efetivado, mas não quis co-mentar sobre o assunto. Eles confirmaram,no entanto, que Vargas pode voltar à Câma-ra depois da semana santa. A Câmara tam-bém não recebeu nenhum pedido de cance-lamento da licença de 60 dias solicitada porele no dia 07 de abril.

O líder do PT não foi encontrado para co-mentar o assunto.

Nesta segunda-feira, o presidente doConselho de Ética de Decoro Parlamentar,deputado Ricardo Izar (PSD-SP), anunciouque deve se reunir com a Polícia Federalnesta terça-feira, às 11h, para pedir acesso

às informações do processo que investiga oenvolvimento do deputado André Vargascom o doleiro Alberto Youssef.

Vargas já responde a um processo noConselho de Ética pelas denúncias de envol-vimento com Youssef. Além da viagem dejatinho paga pelo doleiro a Vargas, há de-núncias de que o deputado intermediou in-teresses de Yousseff em contratos com oMinistério da Saúde.

Com o início do processo no Conselho deÉtica, Vargas não pode mais renunciar semevitar a perda dos direitos políticos por oitoanos, conforme determina a Lei da Ficha Lim-pa.

Fonte: Agência Câmara

Juíza determina indisponibilidade dopatrimônio de quase 90% dos integran-tes da Assembleia Legislativa. Eles sãoacusados de desviar R$ 2,8 milhões daCasa por meio de programa que, segun-do o Ministério Público, abrigava caboseleitorais e fantasmas

A juíza Alaíde Maria de Paula, da 4ªVara Cível e de Fazenda Pública de Ma-capá, determinou o bloqueio de bens de21 dos 24 deputados estaduais do Ama-pá. Eles são acusados de improbidadeadministrativa. A medida também alcan-ça seis servidores da Casa e a Funda-ção Marco Zero. A magistrada aceitou opedido de liminar feito pelo MinistérioPúblico Estadual.

O objetivo do bloqueio é garantir queos cofres públicos sejam ressarcidoscom os desvios apurados na execuçãode um programa que, segundo a denún-cia, foi criado para abrigar funcionários

Justiça bloqueia bens de 21 dos 24 deputados do Amapá

fantasmas e cabos eleitorais na folha depagamento da assembleia. A suspeita éde que R$ 2,8 milhões tenham sido des-viados.

De acordo com a denúncia, o Progra-ma Legislativo Cidadão, executado sem li-citação, foi criado para contribuir para aformação política dos cidadãos, com cur-

sos teóricos e práticos sobre o funciona-mento do poder. Segundo o Ministério Pú-blico, além dos cursos, eram pagas bol-sas mensais de R$ 350, R$ 710 e R$ 950.

Na prática, porém, os participanteseram escolhidos pelos próprios parlamen-tares sem critérios objetivos. O Ministé-rio Público sustenta que a medida foi ado-tada para mascarar despesas com pesso-al da Casa. Em março de 2012, a assem-bleia tinha 3.095 funcionários na folha depagamento. No mês seguinte, quando co-meçou o programa, esse número caiu para1.807. Em abril e maio daquele ano, 1.900bolsistas integraram o programa. De acor-do com a denúncia, a lista encaminhada àFundação Marco Zero identificava os ser-vidores, conforme a indicação de cadadeputado.

Os deputados que tiveram os bens blo-queados foram: Moisés Souza, Edinho Du-arte, Valdeco Souza, Michel JK, Keka Can-

tuária, Eider Pena, Telma Gurgel, San-dra Ohana, Bruno Rezende, CharlesMarques, Manoel Brasil, Marília Góes,Mira Rocha, Paulo José, Junior Favacho,Agnaldo Balieiro, Jaci Amanajás, RoseliMatos, Zezé Nunes, Isaac Alcolumbre eCacá Barbosa. Desses, apenas PauloJosé não aparece entre os que exercemo mandato atualmente.

O bloqueio também se estende aosservidores Abel Nascimento, EdinardoTork Filho, Francisco Marques de SouzaAlves, Gláucia Costa Oliveira, CléiaMesquita e Silvana Pereira Gomes daSilva, além da Fundação Marco Zero.

Da atual composição da Assembleia,apenas quatro deputados não foram in-cluídos na denúncia: Cristina Almeida(PSB), Dr. Furlan (PTB), Maria Góes (PDT)e Raimunda Beirão (PSDB).

Por Edson SardinhaSite: Congresso em Foco

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Se Deus é por nós, quem será contra nós? 33333Abril.2014 - Edição 61 www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

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Apiaí Conheça os sinaisda corrupção

Mato, lama, falta de sinalização:muitos assessores e pouco serviço

O padrão de corrupção identifi-cado em prefeituras do Maranhão étípico de muitas cidades do Brasil.Em vez de procurar cumprir suaspromessas eleitorais em benefícioda população, os eleitos usam es-sas mesmas promessas para empre-gar amigos e parentes, para favore-cer aqueles que colaboraram comsuas campanhas ou para privilegi-ar alguns comerciantes "amigos"em detrimento de outros. Grandeparte do orçamento do município é orientado em proveito dorestrito grupo que assume o poder municipal e se beneficia des-sa situação.

Uma estratégia utilizada habitualmente em desvios de recur-sos públicos se dá por meio de notas fiscais fictícias ou "frias",que são aquelas nas quais os serviços declarados não são pres-tados ou os produtos discriminados não são entregues.

A burla pode ser feita com as chamadas empresas-fantas-mas, ou seja, que inexistem física ou juridicamente. Para isso,foi criado um comércio fluente de venda de "notas frias" dessetipo de empresa. Há pessoas especializadas em negociá-las.

Mas a fraude também utiliza empresas legalmente constitu-ídas e com funcionamento normal. Com o conluio dos adminis-tradores públicos cúmplices do "esquema", tais empresas ven-dem ao município produtos e serviços superfaturados, ou rece-bem contra a apresentação de notas que discriminam serviçosnão executados e produtos não entregues.

Tais fornecedoras ou prestadoras de serviço agem medianteacordo pré-estabelecido com o prefeito e/ou seus assessores.As empresas emitem notas fiscais e a prefeitura segue todos ostrâmites administrativos de uma compra normal. Quando ne-cessário uma licitação, monta todo o procedimento de forma adirigir o certame para uma empresa "amiga", dificultando ouimpedindo a participação de outras. Depois, dá recibo de entra-da da mercadoria, empenha a despesa, emite o cheque e faz opagamento. Posteriormente, o montante é dividido entre o forne-cedor e os membros da administração comprometidos com oesquema de corrupção.

Em geral, os recursos obtidos dessa maneira chegam as mãosdo gestor e aos que participam do esquema na forma de dinhei-ro vivo, a fim de não se deixarem vestígios da falcatrua. Os cor-ruptos evitam que tais recursos transitem pelas suas contasbancárias, pois seriam facilmente rastreados por meio de umaeventual quebra de sigilo bancário.

As quadrilhas que se formam para dilapidar o patrimôniopúblico têm se especializado e vêm sofisticando seus estratage-mas. O modo de proceder varia: apoderam-se de pequemas quan-tias de forma continuada ou então, quando o esquema de cor-rupção está consolidado, de quantias significativas sem nenhu-ma parcimônia.

Uma forma de fraudar a prefeitura é por meio de notas su-perfaturadas. Para serviço que foi realmente prestado e teriaum determinado custo, registra-se na nota fiscal um valor mai-or. Nas licitações, o processo de superfaturamento se dá comcotações de preços dos produtos em valores muito superioresaos de mercado. Nos dois casos, a diferença entre o preço real ovalor superfaturado é dividida entre os fraudadores.

Notas preenchidas com uma quantidade de produtos muitosuperior àquela realmente entregue é outra maneira de fraudara prefeitura. Nessa modalidade, os valores cobrados a mais eque constam da nota emitida são divididos entre os "sócios".Diferentemente do superfaturamento de preços, que exige umacombinação entre fornecedores, o superfaturamento de quanti-dades só depende do conluio de um fornecedor com o pessoalda prefeitura que atesta o recebimento.

Esses tipos de fraude requerem, invariavelmente, a conivên-cia de funcionários da prefeitura - o responsável pelo almoxari-fado deve sempre dar quitação do serviço realizado ou da mer-cadoria entregue e a área contábil tem de empenhar a despesa epagar as notas, emitindo o cheque correspondente. Quando setrata de serviços técnicos, como por exemplo os de eletricidade,construção civil e hidráulica, a execução deve ser certificadapor funcionários capacitados, normalmente um engenheiro outécnico. Assim, quando há irregularidade, todos são coniventes,mesmo que por omissão. É praticamente impossível para umprefeito fraudar a prefeitura sozinho.

Quando há necessidade de licitação, mesmo nas formas maissimples de tomada de preços e convite, a comissão de licitaçõesda prefeitura é obrigada a habilitar as empresas. Segundo a lein° 8.666/93, estas devem estar "devidamente cadastradas naprefeitura ou atenderem todas as condições exigidas para ca-dastramento". Para se cadastrarem, há uma série de pré-requi-sitos que as empresas devem preencher e documentos que preci-sam apresentar. Dessa forma, no caso de empresas-fantasmas,é impossível que saiam vencedoras de uma licitação sem a par-ticipação ou conivência da comissão de licitações. E é muitofácil verificar se uma empresa existe ou não. Por isso, não hájustificativa para que essas empresas-fantasmas sejam habili-tadas a participar de concorrências.

Existem quadrilhas especializadas em fraudar prefeiturascom a participação do poder público municipal. Esses grupos eseus especialistas são formados localmente, ou trazidos de fora,já com experiência em gestão fraudulenta. O objetivo é implan-tar ou administrar procedimentos ilícitos, montar concorrênci-as viciadas e acobertar ilegalidades.

O método mais usual consiste em forjar a participação detrês concorrentes, usando documentos falsos de empresas le-galmente constituídas. Outra maneira é incluir na licitação, ape-nas formalmente, algumas empresas que apresentam preçossuperiores, combinados de antemão, para que uma delas saiavencedora.

As quadrilhas têm aperfeiçoado as suas formas de atuar. Porisso, é preciso que os controles por parte da sociedade tambémse aprimorem. O órgão fiscalizador não entra no mérito se anota fiscal contabilizada é "fria" ou não, se a empresa é "fantas-ma" ou não, se o valor é compatível com o serviço ou não e se oprocedimento licitatório foi montado e conduzido adequada-mente ou não. O Tribunal só examina tais questões quando esti-mulado especificamente. Contudo, mesmo que os aspectos for-mais examinados sejam irrelevantes diante da grosseira falsifi-cação de documentos verificada em muitas prefeituras do país,os Tribunais de Contas insistem em manter seus procedimentos.

Como, na maioria das vezes, os aspectos formais são obser-vados cuidadosamente pelos fraudadores, o Tribunal, ao apro-var as contas do Município, acaba por passar atestado de ido-neidade a um grande número de corruptos e exime publicamentede culpa quem desvia dinheiro público no país. Na forma comoatua hoje, os Tribunais de Contas beneficiam indiretamente oscorruptos.

Um sinal que pode indicar ato criminoso é o que acontececom o fornecimento de alimentos para a merenda das escolasem algumas prefeituras do Maranhão. Muitas vezes, os produ-tos que chegam não seguem nenhuma programação e muitomenos qualquer lógica nutricional. Nem as merendeiras sabem,em alguns casos, o que será servido aos alunos. A escolha dosprodutos que serão entregues às escolas é, na realidade, feita pelosfornecedores, e não pelos funcionários.

Postado por prof: Gilvan - Fonte: Blog O Folheto

Placa de aviso de saída de veículosincoberta por acarretar acidentes

Placa de sinalização coberta por mato, ficando ilegível para os motoristas

Falta de sinalização da faixa lateral das estradas

Falta de sinalização da estrada, além do mato invadindo a pista

Mato incobrindo a sinalização, além de lama no lugar da faixa lateral

Estrada sem acostamento, carro quesofre avaria não pode ficar na estrada

Veja o caos na “estrada” do km 05: trecho pertencente a Apiaí

Nós, do Jornal Vander Surf, gostaríamos que algumvereador tomasse atitude e verificasse quanto é ocontrato da limpeza das estradas, qual empresacontratada e se realmente estão fazendo o serviço,estamos aberto á próxima edição para esclarecimentoà população. Afinal existe empresas tendo contratos demilhares de reais e o total abandono continua. O povoquer saber onde está indo as verbas públicas. Queremosatitude dos vereadores de Apiaí.

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www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014Se Deus é por nós, quem será contra nós?44444 Abril.2014 - Edição 61

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APROVEITE(MATRÍCULAS ABERTAS)

APIAÍ- SP

JORNAL VANDER SURF - Lucas Taborda o se-nhor é morador Aquino bairro do Tigre, e adificuldade aqui é grande, três prefeituras epraticamente ninguém faz nada. O que osenhor tem a falar? LUCAS TABORDA - Aqui falta tudo, tem trêsprefeituras e não tem nada, na verdade nin-guém faz nada, único que faz alguma coisaé a prefeitura do Rio Branco, divide os vo-tos para Tunas e Rio Branco e fica sem es-trada, água, iluminação pública, sanea-mento básico.JORNAL VANDER SURF - Em época da políti-ca os três candidatos a prefeito faz promessas e vem pedir votos?LUCAS TABORDA - Nessa época todo mundo está aqui atrás devoto, promete o mundo e o fundo e passa a política e abandonatudo.JORNAL VANDER SURF - O prefeito de Cerro Azul prometeu muitacoisa?LUCAS TABORDA - Prometeu e veio uma vez aqui, e não voltoumais.JORNAL VANDER SURF - Estamos confirmando a veracidade dosfatos por eleitores do Tigre e o povo quer que o prefeito de Cerroazul venha visitar o bairro do Tigre.LUCAS TABORDA - Tem estrada que não tem condições de entrarcom carro, nem caminhando, esta horrível, estamos com proble-mas com a água...JORNAL VANDER SURF - Aqui ouvi dizer que tem um senhor traba-lhando de graça, para não faltar água para os moradores?LUCAS TABORDA - O rapaz esta trabalhando de graça e faz unsdois meses o prefeito de Cerro Azul mandou o Baldino embora,antes o Rio Branco é que pagava ele, Cerro Azul tirou ele de RioBranco, e o fixou em Cerro Azul e agora já faz uns dois meses queo prefeito mandou ele embora, e ele tem crianças para tratar eesta ajudando na água de graça, desempregado sem ganhar nadae depende do emprego.JORNAL VANDER SURF - O prefeito de Cerro Azul deve ter umsalário muito bom todo mês com várias regalias, dê uma olhadinhaaqui no funcionário que ele mandou embora e deixou o povo semágua no bairro do Tigre, em época de eleições vão pedir votos paraseus candidatos.LUCAS TABORDA - É verdade, com certeza.

TIGRE - ABANDONO TOTAL3 Prefeituras e o povo sofre

Falta iluminação, estrada e manutenção da rede de água

Lucas de Jesus FernandoTaborda - Bairro Tigre

JORNAL VANDER SURF - Sidival Souza como comerciante no bairro dosTigre e todo dia vem e vai para Tunas, é inacreditável a situação da estradae dos bairros para quem tem carro e tem que depender desse trajeto, éum absurdo, é difícil até de comentar, os moradores estão indignados. Oque o senhor tem a reivindicar, de quem a responsabilidade por isso e dequem o povo pode cobrar através do jornal?SIDIVAL SOUZA - Cobrar é complicado, são três prefeitos que comanda enão estão fazendo nada, e a prefeitura do Rio Branco é a única quesempre da uma assistência na escola, assistência médica aqui às vezesvai para Tunas, outros dão a volta e vai para Rio Branco, e até Cerro Azul.Estou aqui quase dois anos de comércio, estou acabando com meu carronestas estradas, o prefeito Joel mandou duas vezes a máquina arrumar até o centrinhodaqui do tigre e outras localidades aqui que tem estradas. O prefeito Claudinei de CerroAzul veio aqui fez uma reunião com o povo, ele prometeu a iluminação pública, água. E osenhor Baldino que foi registrado para cuidar da água aqui, eles tiraram ele e ele estadesempregado, estamos vendo que o povo vai ter que se unir e fazer um salário para elecontinuar tomando conta da água, porque as outras coisas não estão fazendo nada.JORNAL VANDER SURF - Estamos aqui com o jornal e o povo mandando um recado para oprefeito Claudinei de Cerro Azul pra vir cumprir com as promessas de campanhas feitas aquino bairro do Tigre que não tem iluminação publica essa questão da água que retirou umtrabalhador da água e agora ele esta fazendo o serviço gratuitamente, para não ficar semágua, mandar máquinas para arrumar as estradas. Esta saindo uma lei em que os políticos oque prometem em campanha tem que cumprir. Vamos colocar esta lei para alertar as auto-ridades quando vir fazer promessas em épocas de eleições para ganhar votos, quanto àprefeitura de Tunas o povo conta com a solidariedade do prefeito, porque tem várias pessoasque votam em Tunas também. E ver o que pode ser feito em parceria com o prefeito deCerro Azul, e o prefeito de Rio Branco já esta dando assistência em questão das escolas,médicos, agora o que precisa urgente arrumar as estradas, a iluminação e a água.SIDIVAL SOUZA - Concordo plenamente, autorizo a matéria e esperamos um retorno favorá-vel para a população em benefícios e resultados.

Sidival Souza dos SantosBairro Tigre

Bento Santos ReisBairro Tigre

JORNAL VANDERSURF - O que o se-nhor tem a reivin-dicar aqui no bair-ro do Tigre.BENTO SANTOS -A prefeitura deRio Branco do Sulque dá assistên-cia em questãode médicos, esco-las, e sempre dá uma arrumada nasestradas.JORNAL VANDER SURF - Em qual cidadeos moradores do Tigre vão votar?BENTO SANTOS - Divide Tunas, RioBranco do Sul e Cerro Azul.JORNAL VANDER SURF - Na realidadetem 3 prefeituras aqui e nenhuma estafazendo nada?BENTO SANTOS - Nenhuma esta fazen-do nada.JORNAL VANDER SURF - É um absurdoesses buracos aqui!BENTO SANTOS - Está ruim para andarde carro e até mesmo a pé.JORNAL VANDER SURF - Qual outra rei-vindicação o senhor esta querendo fa-zer?BENTO SANTOS - O problema aqui é aágua, o prefeito de Cerro Azul fixou orapaz que cuidava da água e agoramandaram ele embora.JORNAL VANDER SURF - E agora o povoesta sem água?BENTO SANTOS - Ele ainda está fazen-do a limpeza nas caixas por conta pró-pria, ele não tem ganho algum.

Estamos aqui com o jornal e o povo mandandoum recado para o prefeito Claudinei de

Cerro Azul pra vir cumprir com as promessasde campanhas feitas aqui no bairro do Tigre

”Jornal Vander Surf

Page 5: Vandersurf abril2014

Se Deus é por nós, quem será contra nós? 55555Abril.2014 - Edição 61 www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

JORNAL VANDER SURF - Esta-mos hoje no município de Itaóca,com o senhor Agnaldo empresáriodo grupo Os Martins, uma bandaque é bem conhecida aqui no mu-nicípio de Itaóca. Gostaríamos queo senhor falasse um pouco sobre abanda, sobre a história da banda,hoje já esta tendo vários fãs.

SENHOR AGNALDO - A banda OsMartins começou a 1ª apresenta-ção com um grupo de 6 pessoas eem 18 de abril de 2010, e vamoscompletar 4 anos, estamos atuan-do ainda com muitos shows na re-gião de Itaóca o Alto Vale. Estamosa 4 anos fazendo sucesso graças aDeus.

JORNAL VANDER SURF - Quemsão os integrantes da banda OsMartins, e que instrumentos quetocam?

SENHOR AGNALDO - DenilsonAssis no contra-baixo, Pacheco obaterista, Érico Wilian é o gaiteiro,Gilmar e Paulo vocalista, Leovir vo-calista, Alex Junior faz a guitarra.

JORNAL VANDER SURF - Qual oestilo de musica que o grupo OsMartins tocam na região?

SENHOR AGNALDO - Tocamosestilos diversificados, mais modãoda região do Sul do Brasil, vaneiraé a mais tocada.

JORNAL VANDER SURF - Quemestiver interessado hoje em grupo

PROPAGANDAAcrescentar na propaganda do Grupo os Martins 011-9723-70419 Paulo dias assessor da imprensa15-99643-4901 AgnaldoGmail: [email protected]

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Música

Anuncie no maior jornal do Vale do RibeiraE-mail: [email protected]

Fone: (15) 99656-4910

com musicas típicas do Sul do Bra-sil, vocês estão abertos para seremcontratados e fazer os shows na ci-dade que forem chamados?

SENHOR AGNALDO - Sim, esta-mos abertos querendo expandiroutras regiões, quem gosta de mu-sicas estilo fandangueiros, um es-tilo no ritmo do Sul, estamos dis-ponível em estar indo até sua ci-dade, fazemos shows fim de se-mana, porque ainda não vive-mos somente da musica e todosos integrantes da banda traba-lham durante a semana, mas osfins de semana estamos disponí-veis para estar atendendo a regiãoque esteja a fim de nos contratar.

JORNAL VANDER SURF - Quemquiser entrar em contato, qual ofone?

SENHOR AGNALDO - Através dofone (15) 99643-4901 ou pelo face-book os Martins.

JORNAL VANDER SURF - Falacom Agnaldo e o contato é imedia-to?

SENHOR AGNALDO - Sim.JORNAL VANDER SURF - Nós

agradecemos a vamos colocar amatéria para divulgação da bandade Itaóca Os Martins, uma banda100% Itaóca, mostrando sua musi-ca, sua arte para todo o Vale de Ri-beira e esperar que as casas de sho-ws, clubes, prefeituras, casas de

eventos... possa contratar Os Mar-tins para alegrar as festas em suacidade. O grupo Os Martins estatambém no youtube com setevídeos, confira. Hoje percebe-mos que a banda está informa-tizada, está nas redes sociais,até mesmo para que as pessoaspossam conhecer melhor seu tra-balho, os integrantes, ouvir as mú-sicas.

Entrevista comAgnaldo, empresárioda Grupo Os Martins

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Apiaí

Nós, do Jornal Vander Surf, gostaríamos que algum vereadortomasse atitude e verificasse quanto é o contrato da limpeza dasestradas, qual empresa contratada e se realmente estão fazendo oserviço, estamos aberto á próxima edição para esclarecimento àpopulação. Afinal existe empresas tendo contratos de milhares dereais e o total abandono continua. O povo quer saber onde está indoas verbas públicas. Queremos atitude dos vereadores de Apiaí.

JORNAL VANDER SURF - Lorival, o senhor como mora-dor na cidade de Apiaí, gostaria que falasse um pouco arespeito de Apiaí hoje em questão de administração.

LORIVAL RODRIGUES - Está razoável, precisa um poucomais de assistência para o povo.

JORNAL VANDER SURF - Em que aspectos o senhor estáa reivindicar?

LORIVAL RODRIGUES - Na parte das estradas, precisade uma melhor conservação, nos precisamos das estra-das na questão de agricultura, as estradas estão abando-nadas.

JORNAL VANDER SURF - Percebemos um grande nu-mero de assessores na prefeitura de Apiaí, gostaria desaber o que o senhor acha, os assessores estão trabalhan-do muito ou estão só mamando na teta dos órgãos públi-cos?

LORIVAL RODRIGUES - A acessória gera muita despesapara o município, não fazem o que é preciso, as verbassão mal distribuídas.

JORNAL VANDER SURF - Tem muitos assessores e pou-co trabalho?

LORIVAL RODRIGUES - É verdade, é um absurdo, aqui oassessor só quer ganhar e não fazem o necessário, nãoatende aos munícipes, é um defeito muito grande nasprefeituras, tem muitos assessores e pouco serviço.

JORNAL VANDER SURF - Estamos colocando o depoi-mento do senhor Lorival falando sobre a grande quanti-dade de assessores e pouco serviço na questão da agri-cultura, nas estradas, das pistas onde o mato esta inva-dindo entre vários trechos inclusive de Apiaí - Itaóca.

Entrevista comLorival Rodrigues

de Oliveira

Conheça os sinaisda corrupção

Sinais de irregularidadesna administração municipal

Apesar de não determinarem necessariamente a pre-sença de corrupção, a presença de alguns fatores deveestimular uma atenção especi-al. Entre eles estão:- histórico comprometedor da

autoridade eleita e de seusauxiliares;

- falta de transparência nosatos administrativos do go-vernante;

- ausência de controles admi-nistrativos e financeiros;

- subserviência do Legislativoe dos Conselhos municipais;

- alheamento da comunidade quanto ao processo orça-mentário.

- obras não acabas e paralisadas.- falta de merenda escolar nas escolas- falta de medicamento nos postos de saúde e hospital

público.- Uso de carros de luxo incompatíveis com o salário, ge-

ralmente Hailux ou S10 .- Etc...

Algumas atitudes tomadas pelas administrações e cer-tos comportamentos das autoridades municipais se autodenunciam como fatores com muita chance de se relacio-nar à corrupção. Esses comportamentos são facilmentedetectados, não demandando investigações mais profun-das. Basta apenas uma observação mais atenta. A simplesobservação é um meio eficaz de detectar indícios típicosda existência de fraude na administração pública.

Postado por prof: Gilvan - Fonte: Blog O Folheto

Buracos na pista e cobertura asfáltica substituída por saibro

Mato, lama, falta de sinalização:muitos assessores e pouco serviço

Veja o caos na “estrada” do km 05: trecho pertencente a Apiaí

Não há mais asfalto neste trecho, é apenas lama e buraco

Manutenção feita com saibro não dura uma chuva

Meia pista há anos sem manutenção e motoristas correm risco de acidente grave

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Se Deus é por nós, quem será contra nós? 77777Abril.2014 - Edição 61 www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

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Apiaí Conheça os sinaisda corrupção

SINAIS EXTERIORES DE RIQUEZASinais exteriores de riqueza são

as evidências mais fáceis de serempercebidas e as que deixam maisclaro que algo de errado ocorre naadministração pública. São percep-tíveis quando o grupo de amigos eparentes das autoridades munici-pais exibe bens caros, adquiridosde uma hora para a outra, como car-ros e imóveis. E também na ostenta-ção por meio de gastos pessoais incompatíveis com suas ren-das.

Alguns passam a ter uma vida social intensa, freqüentandolocais de lazer que antes não freqüentavam, como bares e res-taurantes, onde realizam grandes despesas.

Os corruptos assumem feições diversas. Há o tipo grosseiroe despudorado, que se comporta fazendo demonstrações osten-sivas de poder e riqueza, exibindo publicamente acesso a recur-sos extravagantes. Geralmente, não se preocupa em ser discre-to, pois necessita alardear o seu sucesso econômico e sua novacondição, mesmo quando os que estão à sua volta possam per-ceber que o dinheiro exibido não tem procedência legítima. Comesse tipo de corrupto, a apropriação de recursos públicos é as-sociada a um desejo incontrolável de ascender socialmente e deexibir essa ascensão. Como não encontra maneiras de enrique-cer honestamente, recorre a atos ilícitos.

Já o fraudador discreto tem formas de agir que tornam maisdifícil a descoberta do ilícito. O dinheiro é subtraído aos poucose em quantias pequenas, por meio de esquemas bem articuladoscom os fornecedores. O resultado dos golpes é aplicado longedo domicílio. Em geral, utilizando-se de "laranjas" (pessoas que,voluntária ou involuntariamente, emprestam suas identidadespara encobrir os autores das fraudes), adquirem bens móveisou semoventes: dólar, ouro, papéis do mercado de capitais, gado,commodities etc. Entretanto, mesmo quando a corrupção é bemplanejada, deixa vestígios.

Às vezes, os que se sentem traídos na partilha acabam pordenunciar o esquema. Além disso, a necessidade de manter osatos ilegais ocultos torna difícil para o próprio corrupto, e atémesmo para os seus familiares, usufruírem da riqueza. Quandoessa situação não gera um conflito entre os participantes daquadrilha, os comparsas acabam por ficar com a maior partedos bens adquiridos.

Independente dos tipos de corrupção praticados, os cida-dãos que desejem um governo eficiente e transparente devemficar atentos aos seus sinais. Um administrador sério e bemintencionado escolhe como assessores pessoas representa-tivas e que tenham boa reputação e capacidade adminis-trativa. Deve-se desconfiar de grupos fechados que gravi-tam em torno do poder. A nomeação de parentes de autorida-des (prefeito, secretários, vereadores etc.) é também indício decorrupção.

CONSUMO DE COMBUSTÍVEL, MERENDAESCOLAR, CABOS ELÉTRICOS, TUBULAÇÕES

A falta de qualidade da merenda escolar e o seu consumodesproporcional ao número de alunos, a utilização de cabos,tubulações e outros materiais de construção de forma incompa-tível com a dimensão e a propriedade de seu emprego, além degastos com combustível em quantidade muito superior ao ne-cessário à frota constituem práticas de desvio de recursos mui-to usuais em certas prefeituras.

No consumo de gasolina, diesel e álcool pela frota da prefei-tura encontra-se uma das formas mais comuns de fraude contraos recursos públicos. Acontece, principalmente, quando nãoexiste um controle de estoque ou quando o funcionário encarre-gado de monitorar as entradas e saídas faz parte do esquema decorrupção. Diante disso, só se justifica que uma prefeitura te-nha seus próprios depósitos de combustível se os preços prati-cados nos postos de gasolina instalados na cidade forem exor-bitantes ou se inexistirem locais para o abastecimento.

Outro artifício utilizado por algumas administrações cor-ruptas para tentar justificar o alto consumo de combustível émanter veículos sucateados nos registros da prefeitura. Mesmoinadequados para o uso, são licenciados anualmente para quefaçam parte dos registros da municipalidade. Dessa forma sejustifica o consumo de combustível acima das necessidades dafrota real e se encobre o desvio.

PROMOÇÃO DE FESTAS PÚBLICAS PARAACOBERTAR DESVIOS DE RECURSOS

As festas públicas promovidas pela prefeitura merecem umaatenção especial, pois algumas empresas de eventos, pela pró-pria natureza dos serviços que prestam, têm sido grandes forne-cedoras de "notas frias". Isso se deve ao fato de ser difícil checara veracidade dos cachês dos artistas e da comissão que cabeaos agentes. Há ocasiões em que as notas desses eventos sãosuperfaturadas e parte do dinheiro volta ao prefeito e à suaequipe.

COMPROMETIMENTO DE VEREADORESCOM O ESQUEMA DE CORRUPÇÃO

Uma forma de prefeitos corruptos obterem apoio aos seusesquemas é buscando, de forma explícita ou sutilmente, o com-prometimento dos vereadores com o desvio de dinheiro público.

O envolvimento pode dar-se de forma indireta, por meiode compras nos estabelecimentos comerciais do vereador,o qual por sua vez é ameaçado pela interrupção dessasaquisições e por isso, muitas vezes, faz vistas grossas aosatos do prefeito. Outras maneiras que o prefeito usa paraganhar a "simpatia" de vereadores é pelo oferecimento deuma "ajuda de custo", pela nomeação parentes dos mem-bros do legislativo municipal para cargos públicos e outraspráticas de suborno e nepotismo.

Há, ainda, os casos em que os vereadores participam direta-mente do esquema de corrupção, sendo recompensados por seusilêncio com uma importância mensal "doada" pelo prefeito.Não é de admirar, assim, que tais vereadores sejam contrários aqualquer tipo de investigação que se proponha contra o prefei-to. Qualquer apoio desses vereadores a processos que apuremirregularidades na prefeitura (como criação de CPIs, processosde cassação etc.) traria como conseqüência a revelação do seuenvolvimento.

Postado por prof: Gilvan - Fonte: Blog O Folheto

Nós, do Jornal Vander Surf, gostaríamos que algumvereador tomasse atitude e verificasse quanto é ocontrato da limpeza das estradas, qual empresacontratada e se realmente estão fazendo o serviço,estamos aberto á próxima edição para esclarecimentoà população. Afinal existe empresas tendo contratos demilhares de reais e o total abandono continua. O povoquer saber onde está indo as verbas públicas. Queremosatitude dos vereadores de Apiaí.

Mato, lama, falta de sinalização:muitos assessores e pouco serviço

Veja o caos na “estrada” do km 05: trecho pertencente a ApiaíEstrada molhada é puro lama, e a pista escorregadia acarreta acidentes diriamente

O mato e a lama encobrem a estrada e em dia de chuva a situação é caótica

Com a chuva pára, os buracos e a falta de sinalização prejudicam motoristas

Mato toma conta da estrada, não há acostamento para veículos e pedestres

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Se Deus é por nós, quem será contra nós? 99999Abril.2014 - Edição 61 www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

Felicidades para você, por este dia tão especial que é o seu aniversário.Parabéns, que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e queestes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados. Queseu coração, esteja sempre em festa, porque você é um ser de luz e muitoespecial. Felicidades pelo seu aniversário.

Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus, guiandoseus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitórias,sejam constantes em seus dias. Parabéns muita saúde e paz!

Parabéns aos aniversariantes de março e abril

LUIZ LOURENÇO 02/03 RONALDO BERNARDI 14/03VALDEMAR DUARTE 17/03 NAIMARA 19/03JURANDIR 28/03 DAZIL LOURENÇO 01/04 AMANDA PRESTES 06/04

DEUS ABENÇOE A FAMÍLIAUNIÃO SUPERMERCADO

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Saúde Pública

Mais denúncias contra gestão Padilha na Saúde.Superfaturamento de remédios para indígenas chega a 8.691%!

Remédios comprados pelo Mi-nistério da Saúde para a saúdeindígena custaram até 8.691%mais que outras compras feitaspela pasta. A constatação foi fei-ta pela CGU (Controladoria-Geralda União) sobre a prestação decontas anual da Sesai (Secreta-ria Especial de Saúde Indígena)de 2012, em relatório reveladoanteontem pela Folha que apon-ta problemas no controle internodo órgão. A Sesai é o órgão do

Ministério da Saúde criado no fimde 2010 para cuidar especifica-mente da saúde indígena.

Os problemas na saúde indí-gena estão sob investigação doMinistério Público Federal, querecebe frequentes denúncias dosíndios sobre a baixa qualidade doserviço. Em uma análise poramostragem em Pernambuco,Rondônia e Tocantins, a CGUconstatou que os DSEIs (DistritosSanitários Especiais Indígenas)

compraram medicamentos usan-do cartões corporativos do gover-no federal. A auditoria comparouos preços de aquisição dos me-dicamentos no DSEI de Pernam-buco, e constatou que estavamaté 8.691% maiores do que dosmesmos remédios comprados porlicitação feita pelo Ministério daSaúde. O caso mais grave foi acompra de 60 comprimidos debesilato de anlodipino, droga parahipertensão, ao custo de R$ 98

via cartão corporativo ante R$1,10 via licitação. Esses casos te-riam provocado um pagamentode R$ 1.765,39 a mais só em Per-nambuco, aponta o relatório. Oscartões corporativos teriam sidousados acima do limite de R$ 800por compra, para itens como pe-ças de veículos e remédios. Emgeral, a CGU aponta falhas nagestão e fragilidades no contro-le interno da Sesai.

(Folha de São Paulo)

Diferença de preço de remédios chega a 323%, diz ProconGenéricos custam, em média, 52,3% menos que os de referência

Pela pesquisa, a Novalgina, 500 miligramas em gotas, foi encontrada custando de R$7,30 a R$ 8,92, enquanto o seu genérico (dipirona sódica) custava na faixa de R$ 0,99a R$ 4,06 - ALDO V. SILVA

O consumidor que comprar me-dicamento genérico na farmáciatem a garantia de que foi aprovadopela Agência Nacional de Vigilân-cia Sanitária (Anvisa). O coordena-dor do programa de pós-graduaçãoem ciências farmacêuticas da Uni-versidade de Sorocaba (Uniso), Sil-vio Barberato Filho, explica que ofabricante produz os primeiros lo-

Entre os medicamentos genéri-cos, a diferença de preço encontra-da nas farmácias chega a 323,2%.Entre os de referência, a até 96,6%.Levantamento da Fundação Procontambém constatou que, em média,os genéricos custam 52,3% menosque os de referência, o que repre-senta uma significativa economiapara o consumidor. A pesquisa depreços de remédios - genéricos ede referência (com nome comerci-al) - em Sorocaba foi realizada nodia 13 de fevereiro, em oito esta-belecimentos, e divulgada esta se-mana.

Foram analisados 58 medica-mentos, sendo 29 genéricos e 29de referência. Em apenas uma far-mácia foram encontrados todos. ADrogaria Coop, do bairro ÁrvoreGrande, foi o estabelecimento queapresentou a maior quantidade deprodutos com menor preço: 16 dos51 disponíveis.

O anti-inflamatório Dexason(acetato de dexametasona), emba-lagem de 10 gramas, foi o medica-mento de referência com maiorvariação nas farmácias, conformea pesquisa. O preço partiu de R$5,13 e chegou a R$ 10,09, uma dife-rença de 96,6%. O mesmo medica-mento, genérico, custava de R$ 3,95

me a pesquisa do Procon, a dipiro-na sódica genérica custava na faixade R$ 0,99 a R$ 4,06, diferença de310,1%, enquanto como medica-mento de referência partia de R$7,30 a até R$ 8,92, com variação de22,1%. Mais uma vez, consideran-do o menor preço do genérico como maior, do de referência, a dife-rença era de 802%.

Na capital, a maior diferençadetectada, de 881,8%, foi em rela-ção ao genérico nimesulida, anti-inflamatório de 100 miligramas,que custava R$ 1,60 em um estabe-lecimento e R$ 15,71 em outro. Nacomparação média de preços degenéricos e de referência, os ge-néricos custavam 56,5%, de acordocom a pesquisa realizada na cida-de de São Paulo, que foi realizadaentre os dias 4 e 7 de fevereiro.

PESQUISADe acordo com a Fundação Pro-

con, o consumidor deve consultara lista de Preços Máximos (PMC)dos medicamentos, disponível nosite da Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (Anvisa), cujo en-dereço é www.anvisa.gov.br. "Aconsulta também pode ser feita naslistas de preços que devem estardisponíveis nas farmácias e droga-

a R$ 5,60, com variação de 41,7%.Entre o menor preço, do genérico,ao maior, do de referência, a dife-rença foi de 155,5%.

Nos genéricos, o Procon verifi-cou maior oscilação de preço nolosartana potássica, 50 miligramas,usado contra hipertensão arterial.Foi de 323,2%. O menor preço en-contrado era de R$ 5,29 e o maior,de R$ 22,39. Ou seja, pelo preço deum, numa farmácia, era possívelcomprar quatro em outra e aindasobrava troco: R$ 1,23. Como me-dicamento de referência, com

nome comercial Cozaar, o preçovariava de R$ 23,39 a R$ 30,95, dan-do uma diferença de 32,3%. Domenor preço do genérico para omaior, do de referência, a variaçãochega aos 485,1%.

Um dos medicamentos maisconsumidos, o analgésico Novalgi-na (dipirona sódica), 500 miligra-mas em gotas, também apresentouuma grande disparidade de preços,o que leva à necessidade de com-paração pelo consumidor. A econo-mia é certa para quem verificar ospreços antes de comprar. Confor-

rias, conforme determina a reso-lução da Câmara de Regulação doMercado de Medicamentos(Cmed). Munido dessa informação,o consumidor deve comparar ospreços dos medicamentos entre osdiversos estabelecimentos, já quepodem variar significativamente",informa o Procon. Os preços dosmedicamentos necessitam deaprovação da Cmed e os reajustesocorrem anualmente.

A pesquisa usou como critériopara a coleta de preços o de des-conto máximo para cliente comum,que independe de cadastro no es-tabelecimento. Definiu-se comocliente comum aquele que não temcondição especial, como aposenta-do ou participação em plano desaúde. Também não foram consi-derados, na pesquisa, os descon-tos vinculados ao Programa Farmá-cia Popular.

A Fundação Procon divulga emseu site (www.procon.sp.gov.br) oresultado da pesquisa de medica-mentos, de Sorocaba, capital, emais dez cidades: Bauru, Caçapa-va, Campinas, Guarujá, Jacareí, Pre-sidente Prudente, Santos, São Vi-cente, São José dos Campos e Tau-baté.

Marcelo Roma

Genéricos são testados pela Anvisates, com denominação do princípioativo, que são testados e só depoisde aprovados podem ser comerci-alizados com a letra "G" e a inscri-ção "medicamento genérico" naembalagem.

O controle da agência continuapor meio de testes de amostra-gem, periódicos, a fim de detectareventuais "desvios de qualidade",

segundo Barberato. Se o medica-mento tiver problemas, com riscopara o consumidor, o lote é retira-do das prateleiras.

De acordo com o professor emciências farmacêuticas, em termosde controle de qualidade não hádiferença entre medicamentos ge-néricos e os de referência. Barbe-rato alerta, no entanto, para os

medicamentos similares, que têmnome comercial e, portanto, nãosão genéricos. Apesar de terem omesmo princípio ativo, podem tervariações e não surtir o mesmoefeito.

Em relação à grande diferençade preços na pesquisa do Procon,Barberato observa que a concor-rência acirrada promove práticas

promocionais, muitas vezes agres-sivas, e há também vantagens emnegociações de compra pelas redesde drogarias quanto à quantidade,frequência e fidelidade. As mar-gens de lucro, de fabricantes e re-des de varejo, também podem serflexíveis, por meio de aplicação dedescontos, conforme Barberato.

Postado por Emir Bechir

O Ministério Público Federalinvestiga um desvio de R$ 2,5 mi-lhões de três programas federais -Programa de Assistência Farma-cêutica, Programa de Saúde da Fa-mília e Piso de Atenção Básica àSaúde - na Prefeitura de Cáceres,no Mato Grosso. Do montante, R$1,5 milhão foi pago a remédios quenunca foram entregues.

A Prefeitura informou por meiode nota que está à disposição daPolícia Federal para contribuir comas investigações. Segundo o Exe-cutivo, o atendimento médico nasunidades de Saúde Pública de Cá-ceres continuam normalmente.

"A Prefeitura aguardará as ori-entações do Poder Judiciário nosentido de instaurar processos ad-

MPF: Prefeitura de Cáceres (MT)pagou R$ 1,5 mi por remédios

que não foram entreguesministrativos, investigatórios ouproceder com afastamentos deservidores envolvidos na investi-gação. No momento, os servidoresintimados pela Polícia Federal es-tão à disposição da instituição', dis-se a nota.

Servidores municipais e empre-sas fornecedoras de medicamen-tos também estão sendo investi-gados no suposto esquema de des-vio. A Controladoria Geral da Uniãoanalisou o destino de R$ 5 milhõesdo Ministério da Saúde transferi-dos para Cáceres, nos anos de 2011a 2013.

"Os postos de saúde do municí-pio chegaram a ficar sem medica-mentos básicos, como soro fisioló-gico", afirmou o procurador da Re-

pública Thales Fernando Lima, queparticipou da investigação.

O procurador afirmou que, dototal de recursos desviados, R$ 1milhão foi pago a mais pela prefei-tura por conta do superfaturamen-to do preço dos medicamentos eR$ 1,5 milhão foi pago aos medica-mentos 'fantasmas'.

Modus OperandiDe acordo com o MPF, o setor

responsável pelo controle do es-toque solicitava ao gestor da Secre-taria Municipal de Saúde a compraimediata de medicamentos e pro-dutos hospitalares e odontológi-cos.

A Secretaria comprava fiado osmedicamentos, produtos hospita-lares e odontológicos de uma das

15 empresas de Mato Grosso e deGoiás, participantes do esquema.Para dar aparência de legalidade,depois de acumular uma dívidajunto aos fornecedores, a prefei-tura realizava licitações simuladaspara que empresas que participa-vam do esquema saíssem vence-doras e, assim, a prefeitura pudes-se quitar os débitos com elas.

"Uma mesma pessoa chegava aser representante de até quatroempresas durante a licitação", afir-mou o coordenador de operaçõesespeciais da Controladoria Geral da

União, Israel Carvalho. Outra formade atuação da quadrilha era a aqui-sição de produtos sem a devidaentrega. Para isso, a Secretaria deSaúde autorizava o pagamento aosfornecedores mesmo sem o rece-bimento dos remédios.

Os envolvidos estão sendo in-vestigados pelos crimes de desviode verbas públicas, fraudes a lici-tações, corrupção ativa e passiva,falsificação de documento, organi-zação criminosa e crime contra aordem econômica.

Fonte: site uol - 01/04/2014

O Jornal Vander Surf tem recebido ligações anônimas com denúncias de superfaturamentode remédios. Gostaríamos que os vereadores das cidades do Vale investigassem se estaprática ocorre em alguma de nossas cidades. Estamos abertos à qualquer informação e

direcionamos sua denúncia, desde que seja documental, diretamente ao Ministério Público(Vereador é pra fiscalizar a prefeitura e o setor de compras de sua cidade)

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Bocaiuva do Sul

Campininha da Barra - SR. JAIR CECCON cobra da Prefei-tura pavimentação, calçamento, afinal diz que em épocasde campanha, as promessas são muitas, mas depois de elei-to, o bairro fica esquecido. Quando chove muito barro e emtempo seco muita poeira. Jair pede manutenção das estra-das.

DONA ELZA está indignada com o abandono no centro dacidade de Bocaiúva do Sul na Rua Miguel Costacurta, emfrente ao Sindicato dos Trabalhadores, e as ruas de seu bair-ro, Boqueirão.

SR. LAVINO COLETO, morador do bairro Capivari, divisaentre Bocaiuva e Colombo, diz que a cidade em total aban-dono, só mexem em alguma coisa só quando tem romaria.Tem 82 anos, e se diz indignado e desiludido com os políti-cos, tanto que nem vai mais votar. Aqui ninguém se incomo-da, pra fazer uma limpeza é a gente que faz, pois os verea-dores e prefeita ninguém faz nada. Faz 50 anos que moro naregião, e nunca vi nenhuma benfeitoria.

Estradas esburacadas e falta de antipó:total abandono nas cidades de nossa região

RUA NO CENTRO DE BOCAIUVA DO SUL - HÁ UMA QUADRA DA PREFEITURA

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Se Deus é por nós, quem será contra nós? 1313131313Abril.2014 - Edição 61 www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014

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www.issuu.com/exceuni/docs/vandersurf-abril2014Se Deus é por nós, quem será contra nós?1414141414 Abril.2014 - Edição 61

(15) 3552.1148 - Rua Vereador Bueno de Camargo, 35 - Jd. Aurora - Apiaí - SP

Cirineu Nunes Bueno

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O Brasil em Páginas

ControladoriaGeral da União

DIREITO: É aquilo que está naConstituição ou na lei e que to-dos os homens e mulheres de-vem ter para garantir uma vidacom dignidade.CONVÊNIOS: São acordos assina-dos entre a prefeitura e os mi-nistérios ou secretarias do Go-verno Federal ou estadual. Essesacordos dizem claramente oquanto de dinheiro será libera-do e qual a sua finalidade. Podeser um convênio para fazer umaestrada ou para construir umhospital, por exemplo. Os con-vênios podem ser feitos tam-bém entre os ministérios e osgovernos estaduais.RECEITA: É o dinheiro que entrano cofre da prefeitura, do esta-do ou da União. Na prefeitura,quem controla isso de perto é aSecretaria de Finanças. Essa se-cretaria sabe tudo o que entra eo que sai de dinheiro. Olho vivonela.DESPESA: É o dinheiro que sai docofre da prefeitura, dos estadosou da União. Durante o ano, osórgãos públicos vão fazendoseus gastos. Esses gastos sãopúblicos. Eles devem informarcom clareza onde e como o di-nheiro está sendo utilizado.

GOVERNO FEDERAL:Cuida do país.GOVERNO ESTADUAL:Cuida do estado.GOVERNO MUNICIPALOU PREFEITURA:Cuida do município ou cidade.

TRANSPARÊNCIA: É quando sa-bemos onde, como e por que odinheiro está sendo gasto. Équando as coisas são feitas àsclaras, sem mistérios, como de-vem ser feitas. A administraçãopública deve ser sempre trans-parente, porque não deve ter oque esconder do povo.

OlhoVivo

Pra onde vai o nosso dinheiro?

A Associação das Emissoras deRadiodifusão do Paraná (AERP) e oSindicato das Empresas de Rádio eTelevisão do Estado do Paraná(SERT) firmaram, nesta quarta-fei-ra (27/03), Termo de Adesão ao Mo-vimento Paraná Sem Corrupção. Oacordo foi assinado pelo coordena-dor estadual do Movimento, pro-motor de Justiça Eduardo Cambi,pelo presidente da AERP, MárcioSouza Villela, e pelo presidente doSERT, Carlos Henrique Agustini, nogabinete do procurador-geral deJustiça, Gilberto Giacoia. O termotem como objetivo promover eapoiar o combate à corrupção e dis-seminar uma cultura baseada nadignidade, na honestidade, emprincípios éticos, na participa-ção social e no exercício da ci-dadania. A parceria com a AERPpermite que materiais do Movi-mento sejam veiculados pelaRede AERP de Notícias, provedorade conteúdo para mais de 100 emis-soras estaduais de radiodifusão fi-liadas à Associação, que podemveicular gratuitamente o conteúdoda Rede.

Muitas vezes uma emissora nãotem como produzir materiais quecontribuam para a formação do ci-

PARANÁ SEM CORRUPÇÃOAssociação de rádio e sindicato de rádiose TVs do Paraná aderem ao Movimento

dadão e, como o Ministério Públi-co tem a função de defender os in-teresses da sociedade, a parceriapermite que sejam disseminadosassuntos de interesse geral, disseMárcio Villela e Agustini destaca-ram que a parceria vai agregar con-

teúdo de qualidade à programaçãodas rádios filiadas à entidade.

A AERP também poderá contri-buir para a difusão do MovimentoParaná Sem Corrupção mediante aconfecção de impressos, cartilhas,banners e materiais afins, além de

divulgar as ações do movimentoentre seus membros, através de e-mails, informativos, entre outroscanais.

A vigência do termo é até 31 dejaneiro de 2016.

Fonte: [email protected]

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Seus Direitos Fique por dentro das notíciase de seus direitos

Por Luiz Flávio Gomes*Quando a subtração de uma gali-

nha e de um galo (valor de R$ 40,00),que foram devolvidos ao dono, se tor-na um processo relevante para a Justi-ça, desde a primeira instância (SãoJoão Nepomuceno-MG) até chegar aoSTF, passando pelo TJMG assim comopelo STJ, ela emite mais um sinal ine-quívoco do seu degradado estado ter-minal, em razão da sua avançada de-generação moral e ética, geradora deembotamento mental assim como aperda da sensibilidade típica dos hu-manos. É a barbárie vencendo nova-mente a esperança iluminista de pro-gresso e civilização, em virtude do usoda razão.

Está absolutamente falido o mode-lo de Justiça criminal, cruel e brutal-mente injusto, desenhado no final doséculo XVIII pela burguesia ascenden-te, para a proteção dos seus interes-ses. Nos países em que essa Justiçadesumanizada se atrelou ao capitalis-mo selvagem (caso do Brasil), que nãotem nada a ver com o capitalismo "es-candinavizado" evoluído, distributivoe tendencialmente civilizado, pratica-do na Dinamarca, Suécia, Holanda, Su-íça, Bélgica, Nova Zelândia etc., tornou-se imensa sua brutalidade anticivili-zatória.

Ladrão de duas galinhas será julgado pelo STF

Não é preciso ser jurista nem juizpara se saber, conforme as regras in-tuitivas do bom senso comum dequalquer pessoa do povo, que nin-guém apoia a subtração do que querque seja, independentemente do seu

valor intrínseco; ao mesmo tempo,que é um absurdo incomensurávelinstaurar um processo criminal emovimentar toda máquina judiciá-ria (até chegar à Máxima Corte) pelasubtração de uma galinha e um galo.

Essa subtração constitui um fatoatípico (atipicidade material, confor-me o ministro Celso de Mello - HC84.412-SP). Logo, não há que se falarem crime. Sem crime não pode haverprocesso. Algo que nunca deveria tersido iniciado acaba de chegar ao STF(e o ministro Fux não deu liminar paraencerrar o caso de uma vez por todas).Vamos acompanhar atentamente pelaTV Justiça a sessão do STF que vai de-bater e julgar a acusação do furto deuma galinha e um galo, cometido porum jovem de 25 anos.

O novo modelo de sociedade e deJustiça ("escandinavizado") ainda nãonasceu e o velho modelo degenerado(do capitalismo selvagem brasilianiza-do) ainda não morreu.

Apresenta sinais evidentes do seuesgotamento terminal. Mas a desgraçaé que nunca podemos esperar nadadesta fase "do fim do mundo", ondetudo só tende a piorar (o modelo deJustiça que praticamos ainda vai viti-mizar milhões de pessoas, até seu se-pultamento final, que vai ocorrer porconsenso ou, desgraçadamente, poruma nova Queda da Bastilha de 14 dejulho).

LUIZ FLÁVIO GOMES,jurista e diretor-presidentedo Instituto Avante Brasil.*

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Entretenimento e VariedadesHORÓSCOPO

PASSATEMPO

HUMORÁRIES

Saiba dar valor à convivência íntima. O clima é de forte erotismojunto do parceiro. A Lua a deixa sensível aos desejos dos outros.Trabalhar em equipe será produtivo. Seja mais realista ao lidar

com dinheiro. Problemas caseiros podem chatear você. Perdoe as mágoas dopassado e encontre uma nova forma de se relacionar com a família.

TOUROSe estiver só, poderá se apaixonar por um amigo. Na vida a dois,avalie melhor suas emoções e carências. No trabalho, importanteserá vencer a preguiça e tomar atitudes firmes para alcançar seusobjetivos. Uma notícia trará alívio financeiro. Uma boa conversa

será capaz de desfazer qualquer desentendimento com os familiares.GÊMEOS

Sua sede de liberdade não combina com um relacionamento cheiode cobranças. O fim de um romance poderá ser seu passaporte paraa felicidade. Vá atrás do que deseja. Centrada em seus interesses

materiais, verá no trabalho uma chance para o progresso. Finanças em boafase. Em família, deixe que cada um resolva os próprios problemas.

CÂNCEREstará sedutora, inspirada e brilhante. Será um ótimo momentopara curtir uma nova paixão ou curtir intensamente a intimidadecom o parceiro. Concentre-se no que está fazendo. Um pé no traba-

lho e outro nas tarefas domésticas podem deixa-la desgastada. A situaçãofinanceira deve melhorar significativamente. Assuntos familiares ocupam todoo seu interesse.

LEÃOMomentos de decisão no amor. A boa notícia é que tudo vai acabarbem, com momentos quentes a dois. No trabalho, esforce-se, masmostre competência. Tome as medidas necessárias para expandir a

sua atuação. Procure aplicar bem o que vai receber. Uma atitude intempestivapoderá chocar a todos em uma reunião familiar. Mantenha a linha.

VIRGEMSe estiver livre, invista nos contatos sociais. Os astros darão umbelo incentivo às paqueras. Amor e amizade andarão juntos, trazen-do união e estabilidade a dois. Haverá sucesso e reconhecimento em

um novo projeto profissional. O retorno financeiro será positivo. Em casa,pode faltar sintonia. Seja receptiva, fique mais próxima dos parentes e procu-re dialogar.

LIBRASe tem um amor, o desafio será conciliar a relação como trabalho.Mas, com seu famoso senso de equilíbrio, saberá dar um jeito. Seuprestígio está em alta. Pegue firme no serviço e poderá ser premia-

da por seus esforços. Finanças requerem rédea curta. Evite gastar por impulso.É tempo de aproveitar a convivência com sua família.

ESCORPIÃOCaso esteja se sentindo só, os astros reservam deliciosas surpresaspara o seu coração. Fique atenta às pessoas que poderá conhecer empasseios e situações fora da rotina. No trabalho, relações com al-guém de fora de seu círculo serão animadoras. Programe os gastos.

A sua intuição estará mais aguçada e ajudará você a garantir harmonia naconvivência familiar.

SAGITÁRIOO amor deve dar uma esquentada: seu jeitinho mais carinhoso vaiatrair simpatias e poderá seduzir quem você quer! No serviço, evitedepender dos outros emocionalmente, você não precisa. Está comsorte para dinheiro. Um papo sério pode aprofundar ou distanciá-lo

de alguém da família. É tempo de superar conflitos, valeu?CAPRICÓRNIO

Época boa para investir no casamento. Seu horóscopo para o amor ésó alegria. Em compensação, o período não é tão bom para o traba-lho. Você pode ter bons resultados em acordos e novo contrato. Con-centre-se em suas metas. Bom momento para colocar a vida financei-

ra em dia. Não deixe que a família interfira em sua vida sentimental.AQUÁRIO

O romance pede mais intimidade e prazer. O momento é bom paravalorizar mais o que você tem e cuidar bem de seu amor. Pense nofuturo do seu trabalho e comece a dar forma aos seus sonhos. Orga-nize melhor sua rotina. Saiba que seus esforços vão repercutir muito

bem no seu bolso. Talvez precise se desligar um pouco das obrigações emfamília para repor energias.

PEIXESÉ hora de namorar e, quem sabe, até casar. Você vai se sentiranimada e sexy. Abra espaço para o que vem pela frente e mer-gulhe fundo: podem rolar momentos inesquecíveis! No traba-lho, a criatividade será uma importante aliada. Mas é nas ta-

refas que gosta de fazer que estará o segredo do seu sucesso.

Ele então desce do ônibus, en-tra logo num boteco e já pede: -Coloca aí dez pinga pra mim!

O dono obedeceu e colocou dezpingas para o bêbado, que bebeutodas.

- Coloca agora cinco pinga!O dono colocou, o cara bebeu

todas e disse:- Agora coloca só três, viu?Bebeu as três num gole só, fez

aquela careta típica de pingaiada epediu:

- ZZZZZZsó uma agora! ZZZZZZ-só mais uma!

O bêbado bebeu aquela, deuuma cambaleada e concluiu: - Eunum to enZenZendo... Quanto me-nossss eu bebo, mais eu fico tonto!

Sem ter para quem apelar, o bê-bado se dirigiu a Igreja. Vendo a ban-deja de são benedito recheada, pe-gou uma nota e falou pro santo:

- Empresta ai, negão, depois tepago. E estava a tomar mais umapinga no boteco, quando o guarda,que vira tudo na Igreja, bateu noombro do bêbado e disse: - Meuchapa, vá pagar o dinheiro do san-to. O bêbado voltou a Igreja e dissea São benedito:

- Toma ai, negão, teu dinheiro.Era preciso dar parte na policia?

***Na noite passada, fui convidado

para uma reunião com a galera edisse ao meu pai que estaria de vol-ta cedo. Prometi! Mas as horas pas-saram rápido: o assunto rendendo,o som legal e as bebidas rolando sol-tas. Por volta das 3 da manhã, bê-bado feito um 'gambá', nem seicomo fui pra casa. Mal entrei e fe-chei a porta, o cuco no hall disparoue 'cantou' 3 vezes. Rapidamente,percebendo que meu pai poderiaacordar, eu fiz 'cu-co' mais 9 vezes.Fiquei realmente orgulhoso de mimmesmo por ter uma idéia tão bri-lhante e rápida (mesmo de porre)para evitar um possível conflito comele.

Na manhã seguinte, meu paiperguntou a que horas eu tinha che-gado e eu disse a ele 'meianoite'.Ele não pareceu nem um pouquinhodesconfiado. Ufa!! Daquela eu tinhaescapado! Então, ele disse: -'Nósprecisamos de um novo cuco'. Quan-do eu perguntei porque, ele respon-deu: -'Bom, esta noite nosso reló-gio fez 'cuco' 3 vezes, então disse‘que droga’, fez 'cuco' mais 4 vezes,riu , cantou mais 3 vezes, riu denovo, cantou mais 2 vezes. Trope-çou no gato, chutou a mesinha dasala, arrotou forte e deu uma vomi-tada no tapete.

CHARGESDOUTOR, EU ESTOU

COM DENGUE EQUERO MUITO IRAO SHOW DE AXÉ!

CALMA, VAMOS TRATARDE UMA DOENÇA

DE CADA VEZ!

INGREDIENTES- 1 kg de flé de merluza argenti-

no- Sal e pimenta - do - reino para

temperarMassa:- 1 1/2 xícara de farinha de trigo- 1 xícara de amido de milho- 1 ovo

Filé de peixe empanadoHUMOR

- 1 lata de cerveja gelada- 1 pitada de sal

MODO DE PREPAROTempere os filés do peixe. Mis-

ture bem os ingredientes da mas-sa até formar um mingau. Passe opeixe nessa mistura e frite em óleobem quente, até dourar.

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