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Vozdaigreja abril2014

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Voz da Igreja - Abril 2014

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Abril de 2014 22

Voz do Pastor Dom Moacyr José Vitti, CSSArcebispo da Arquidiocese de Curitiba

E-mail: [email protected]

A Festa da PáscoaJesus como nos narra os Evangelhos, res-

suscitou “no primeiro dia da semana” (Mt.28,1; Mc. 16, 2; Lc. 24, 1; Jo. 20, 1). Por estemotivo os primeiros cristãos começaram areunir-se a cada semana para celebrar a suafesta, não mais no sábado, como era costumedos judeus, mas no dia seguinte, o mesmo queos romanos denominavam “dia do sol”. Muitocedo foi mudado também o nome desse dia,que foi chamado o “dia do Senhor”.

No começo, portanto, não havia nem afesta do Natal, nem as festas de Nossa Se-nhora, nem outra festa qualquer. Havia a ce-lebração semanal da ressurreição do Senhore só, decorridos alguns decênios, porém,percebeu-se a necessidade de celebrar demaneira especial este acontecimento centralda fé. Foi então que os cristãos sentiram anecessidade de instituir a primeira de suas

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festas, a Páscoa, considerada “o Domingo dosdomingos”, a “Festa das festas”. Era como a rai-nha de todas as festas, de todos os domingos, detodos os dias do ano. No início do séc. II estafesta já estava difundida em todas as comu-nidades cristãs. Seu ponto culminante era aassembleia noturna de oração que se encer-rava com a celebração eucarística.

Como os discípulos de Jesus nós somoschamados a ser testemunhas da ressurreição.Quem é testemunha? É aquele que assistiu aum fato, que viu o que aconteceu e que es-cutou as palavras pronunciadas. Os apósto-los são testemunhas de Jesus porque estive-ram com Ele, comeram e beberam com Ele,ouviram os seus ensinamentos e viram os seusmilagres. E nós, hoje, como podemos ser tes-temunhas se não vimos nem ouvimos nada?Não obstante nós repetimos, com convicção:

somos testemunhas do Ressuscitado. Deque modo? Somos se fizermos a experiên-cia da ressurreição.

No Batismo nós passamos da morte paraa vida. Se podemos afirmar, que daquelemomento em diante, a nossa vida mudoucompletamente e que nada ficou em nósda vida antiga, nós podemos proclamar-nostestemunhas da ressurreição. Se nas nos-sas comunidades todos conduzirem a suavida como ressuscitados, se foram abando-nadas as obras da morte: os ódios, os ran-cores, as invejas, se não se praticam maisviolências, vinganças, adultérios..., entãopodemos proclamar-nos testemunhas daressurreição. Ninguém poderá duvidar donosso testemunho: está fundado sobre fa-tos que todos podem verificar.

FELIZ E SANTA PÁSCOA!

Abril.2014

Dom Moacyr José VittiArcebispo da Arquidiocese de Curitiba

Agenda mensal dos bispos

Dom Rafael BiernaskiBispo auxiliar da Arquidiocese de CuritibaRegião Episcopal Centro-Oeste

01 - Reunião do CP, na Cúria;02 - Expediente na Cúria;03 - Gravação na TV Transamérica;04 - Gravação na TV Evangelizar;06 - Missa da Festa no Pequeno Cotolengo,

Rito com a Comunidade Neocatecumenal,08 - Visita ao Seminário Rainha dos Apóstolos,09 - Expediente, na Cúria,

Visita ao Seminário São José;10 - Reunião dos Bens Culturais, na Cúria,

Visita ao Seminário Bom Pastor;11 - Reunião do Conselho de Ordens e Ministérios,

Visita ao Seminário Propedêutico;12 - Missa na Paróquia São José Trabalhador;13 - Missa de Ramos, na Catedral;15 - Expediente na Cúria;16 - Missa na Cúria;17 - Missa dos Santos Óleos, na Catedral,

Missa de Lava-pés, na Catedral;18 - Celebração da Paixão, na Catedral,

Procissão de Nosso Senhor Morto, na Catedral;19 - Vigília Pascal, na Catedral;20 - Missa de Páscoa na Catedral;21 a 28 - Viagem a Roma, Canonização do Beato João XXIII e João Paulo II;29.03 a 30.04 - Viagem e Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em Aparecida - SP.

01 - Reunião do CP, na Cúria;03 - Expediente na Cúria;05 - Missa de Abertura da Escola de Coordenadores de Catequese, na

Casa de Retiros do Mossunguê,Crisma na Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no Butiatuvi-nha;

08 - Missa na Rádio Canção Nova;09 - Expediente no Regional Sul II da CNBB;10 - Expediente na Cúria;11 - Reunião do Conselho de Ordens e Ministérios;13 - Missa de Ramos15 - Missas na Escola Ephat;16 - Missa na Cúria;17 - Missa dos Santos Óleos, na Catedral,

Missa de Lava-pés;18 - Celebração da Paixão,

Procissão de Nosso Senhor Morto;19 - Vigília Pascal;

20 - Missa de Páscoa;25 - Crisma na Paróquia São Grato;26 - Missa de Páscoa da CRB, na Casa das Irmãs da Sagrada Família,

Crisma na Paróquia Santa Rita;27 - Crisma na Paróquia São José, em Santa Felicidade,

Crisma na Paróquia Bom Pastor;29.03 a 09.04 - Viagem e Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em Aparecida - SP.

01 - Reunião do CP, na Cúria;02 - Expediente na Cúria;03 - Entrevista na Rádio Evangelizar,

Reunião do Setor Cabral, na Paróquia Santo Agostinho;05 - Missa de Abertura da escola Arquidiocesana da pastoral Famili-

ar,Crisma na Paróquia Santa Madalena Sofia;

09 - Expediente na Cúria;10 - Reunião do Setor Colombo, na Paróquia Imaculada Conceição, no

Atuba,Crisma na Capela São Francisco de Assis, da Paróquia Santa Ma-dalena Sofia;

11 - Reunião do Conselho de Ordens e Ministérios,Mutirão de Confissões na Paróquia São Pedro Apóstolo, em Itape-ruçu;

13 - Missa na Jornada Diocesana de Juventude, no Santuário de NossaSenhora. de Guadalupe;

14 - Mutirão de Confissões na Paróquia Nossa Senhora das Vitórias;15 - Expediente na Cúria;16 - Missa na Cúria;

Mutirão de Confissões na Paróquia São José Operário;17 - Missa dos Santos Óleos, na Catedral,

Missa de Lava-pés, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida (Tan-guá);

18 - Celebração da Paixão, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida(Tanguá);

19 - Rito com os Catecúmenos da Paróquia Santa Terezinha de Lisieux,em Colombo,Vigília Pascal, na Comunidade Nossa Senhora Aparecida (Tan-guá);

20 - Missa de Páscoa na Capela São Francisco Xavier, em AlmiranteTamandaré;

21 - Reinauguração do centro Âncora, em Pinhais;23 - Missa da Páscoa dos Militares, no Santuário São José do Capão

Raso;25 - Reunião da Pastoral Presbiteral,

Crisma na Paróquia São Pedro Apóstolo, em Itaperuçu;26 - Crisma na Paróquia Nossa Senhora de Fátima, no Tarumã,

Crisma na Paróquia Nossa Senhora das Graças;27 - Crisma na Paróquia Nossa Senhora das Graças,

Crisma na Paróquia Nossa Senhora das Vitórias, no Boqueirão;29.03 a 09.04 - Viagem e Assembleia Geral dos Bispos da CNBB, em Aparecida - SP.

O jornal Voz da Igreja é umapublicação da Arquidiocese de

Curitiba sob a orientação daAssessoria de Comunicação

Expediente

CONSELHO EDITORIAL - Arcebispometropolitano: Dom Moacyr JoséVitti | Bispos auxiliares: Dom Ra-fael Biernaski e Dom José MárioAngonese. Vigário geral: Élio JoséDall'Agnol Chanceler: Élio JoséDall'Agnol | Ecônomo da Mitra: Pe.José Aparecido Pinto. | Coordena-dor da Ação Evangelizadora: Pe. Ri-vael de Jesus Nacimento | Coor-denador geral do clero: Pe. Mar-cos Honório da Silva | Assessorade Comunicação: Stephany Bra-vos | Jornalista responsável:Stephany Bravos | Revisão: Ste-phany Bravos - Zeni Fernandes|Colaboração voluntária: 12 Co-missões Pastorais| Apoio: CentroPastoral Projeto gráfico e diagra-mação: Editora Exceuni - Aldemir Ba-tista [email protected] - 3657-2864). Impressão: Press Alternati-va - (41) 3047-4511 | 3047-4280([email protected])- Tiragem: 16 mil exemplares.

Dom José Mário AngoneseBispo Auxiliar da Arquidiocese de CuritibaRegião Episcopal Norte

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Abril de 2014 33

Ação Evangelizadora Pe. Rivael de Jesus NacimentoCoordenador Arquidiocesano da Ação Evangelizadora

Mestre em Teologia Pastoral pela PUC-PRE-mail: [email protected]

Ano Missionário de 2015, além de uma programaçãoprogramática uma programação paradigmática

Reflexão Dom Pedro Antônio Marchetti FedaltoArcebispo emérito da Arquidiocese de Curitiba

Email: [email protected]

No dia 27 de abril, em Roma, o Papa Franciscocanonizará os Papas João XXIII e João Paulo II.

João XXIII é o Papa da bondade e da renovaçãoda Igreja.

João XXIII caracterizou-se como o Papa Bom. Paraele, todos eram bons. A bondade vem de Deus que éPai cheio de misericórdia para todos, enviando seuFilho, encarnando-se.

O Papa João XXIII foi definido como bondoso, opapa de todos, bom para com todos. Entendeu serbom, sobretudo quando foi representar a Igreja Ca-tólica na Bulgária, na Turquia e outros países do Les-te Europeu com o povo ortodoxo e mulçumano, poisfoi Núncio Apostólico.

Quando foi eleito papa, o mundo admirou-se. Foiescolhido um papa ancião, sem a cultura de um Pio XII.

Imediatamente todos perceberam que naquelemomento a Igreja necessitava de um papa bondo-so, mas ao mesmo tempo corajoso.

Trazia ele a experiência de ter vivido em países,como representante do Papa, nos quais o maior ar-gumento era a bondade, a compreensão.

Como Papa, o Espírito Santo o inspirou para rea-lizar o Concílio. Confiou plenamente no Espírito San-to, tendo coragem de convocar o Concílio.

Devia ser um Concílio Pastoral, um Concílio paraos novos tempos da Igreja. Devia ser o Concílio dabondade para com todos os homens afastados deDeus; que estudasse o ecumenismo. Ele viveu a rea-lidade dos países ortodoxos e mulçumanos. Deviaser um Concílio que renovasse a pastoral na Igreja.

Canonização dos Papas da Bondade e da Juventude e da FamíliaUm Concílio em que todos entendessem em suas lín-guas vernáculas a liturgia da eucaristia e dos sacra-mentos. A língua latina, de tanto valor na cultura ena liturgia da Igreja não correspondia mais aos an-seios dos católicos. Estes mais nada entendiam das“Orações oficiais”.

Assim aconteceu o Concílio Vaticano II. Trouxerealmente uma riqueza para a Igreja Católica. É dese lamentar que toda a renovação Eclesial não te-nha sido aplicada totalmente até hoje.

Ninguém em sã consciência pode negar todos osbenefícios do Concílio Vaticano II.

Por isso, todos devem se alegrar com a canoni-zação do Papa João XXIII.

O beato João Paulo II é o Papa mais universalque houve.

Basta ver as encíclicas que escreveu sobre os te-mas mais importantes e as Exortações Apostólicasque aprovou após os sínodos trienais dos Bispos.Foram dirigidas aos próprios Bispos, Presbíteros,Leigos e Evangelização.

É o Papa universal porque convocou os sínodosdos cinco continentes. Visitou mais de 130 paísesdos cinco continentes e repetidos em algumas na-ções, como o Brasil. Esteve aqui três vezes: 1980,1981 e 1997. Nas visitas a cada país, transmitia aopovo sua mensagem de fé bem aplicada às circuns-tâncias de cada cultura. Além das visitas a tantospaíses, recebeu milhões de fiéis em Roma, em suascatequeses semanais e ainda no “Angelus Domini”,aos domingos. Organizou as Visitas “ad Límina” dos

Bispos a cada cinco anos, convocando todos comum programa bem preciso. Antes dele, os Bispos iampor conta em cada quinquênio ou podiam justificar-se, enviando apenas um relatório sumário da situa-ção de suas dioceses.

João Paulo II foi o Papa da Juventude. Tinha umdom especial de atrair os jovens que lhe queriammuito bem. Basta ver a multidão na Praça de SãoPedro reunida de dia e de noite, antes de sua morteiminente em abril de 2005. A sua mensagem aos jo-vens era sempre de esperança, de encorajamento ede bondade, dizia que os jovens são bons. Vocês jo-vens são a esperança da sociedade e da igreja. JoãoPaulo II era o Papa da Família. Caracterizou-se comoo Papa da Família, participando das Jornadas Mun-diais da Família, como a do Brasil em 1997. Perma-neceu dois dias no Rio de Janeiro, com mais de doismilhões de pessoas. Afirmava que a família é a pri-meira sociedade criada por Deus no amor indissolú-vel, na fidelidade à toda prova e na fecundidadeabençoada. Jesus Cristo realizou o primeiro milagrenas Bodas de Canaã num casamento.

O filho é o maior dom do casal, a maior bençãode Deus. Traz alegria e felicidade ao lar.

Lamenta profundamente o divórcio, os abortos,os meios anticoncepcionais e todas as aberrações,como o casamento de homossexuais.

Alegremo-nos todos com a canonização destesPapas da bondade, da juventude e família.

Agradecemos ao Papa Francisco sua canoniza-ção na festa da Divina Misericórdia.

Na evolução do tempo a caminhada da Igreja vaiacontecendo! Aos poucos Deus vai nos dando for-ças para caminharmos e fazermos nossa históriaeclesial ir se firmando. Quando era seminarista dateologia estudei a enorme dificuldade para a insta-lação da diocese de Curitiba, e logo a posse de pri-meiro bispo Dom Jose de Camargo Barros. Quandopequeno vivi a força da importância das pequenascomunidades, motivado em nossa paróquia pelosfreis capuchinhos que tentavam aplicar as propos-tas do CELAM oriundas de Medellín e Puebla.

O ano de 1992 nos marca com esse cuidado pas-toral que a Igreja de Curitiba testemunhou com oSínodo, "Tempo de ser Igreja, caminhar juntos e par-ticipar", o que cantamos em nossas comunidades atéhoje. Na dança do tempo vivemos dias intensos dealegria com frutos até hoje colhidos nas Santas Mis-sões Populares celebrado em 2000. Na força e nachuva forte que ocorreu no estádio onde celebra-mos a missa do Crisma neste ano jubilar, dá-se a im-pressão que "tudo o que vimos e ouvimos estamostestemunhando".

Com a animação do XVII Plano de Pastoral, bus-camos ir ao encontro das periferias existenciais, comparóquias, movimentos, pastorais, escolas e todas

as comunidades de vida que se encontram na arqui-diocese, assim como o clero, leigos e os desperta-dos da vida consagrada. Um ano missionário que nãoé somente para "cumprirmos tabela", mas com ou-sadia e com ardor missionário, olharmos o que fize-mos de bom e trilharmos caminhos para sairmos datibieza.

Como fala nosso arcebispo na certeza que vale apena no esforço da vivência do Evangelho. DomMoacyr nos diz que poderíamos ter estampadas emnossa camiseta da missão a frase: "Sou missionárioda alegria". Esta alegria sabemos que não é algoexterno, mas intrínseco. Uma luz no coração do serhumano que incendeia a alma e nos faz andantes navontade de abordar o infinito, de sonhar e de agir.

Nós temos um itinerário este ano para nos sen-sibilizar, já falamos com o Conselho Arquidiocesanode pastoral, com o Clero, falamos com os movimen-tos eclesiais e novas comunidades. Vamos esperaro encontro dos Conselhos Paroquiais de Pastorais emuitas assembleias paroquiais e setores. Tudo istocom um propósito de fazer acontecer este ano mis-sionário.

Pe. Waldir foi muito feliz na foto que estampoude maneira dinâmica, o projeto ao clero. A foto é

do Papa Francisco, com a frase: "Onde nós chega-mos? E a proposta é nossa: onde nós chegaremospara a concretização e uma igreja que sai, que sedesinstala, que testemunha no diálogo e serviço aforça criadora de Deus? Levar a Palavra de Deus efazer que esta entre no coração do ser humano, naanimação bíblica da pastoral, na felicidade de sercomunidade, querendo que as nossas palavras se-jam inspiradas na Trindade que é a comunidade per-feita.

O desafio está lançado, a resposta será dada deacordo com o diagnóstico da sua paróquia, da suarealidade. Rezemos a que tenhamos novos méto-dos, novo ardor e novas expressões para atendereste apelo que Dom Moacyr nos faz e também DomJosé Mario e Dom Rafael, não somente por com-placência, mas por amor. Sejamos ousados. Pe. Li-banio tem um ditado citado em um de seus livrosque gosto muito: "O povo brasileiro de tanto fumarcachimbo, sua boca entortou". Além do programá-tico, inovemos na força do paradigmático com a cer-teza que Deus se fez missionário, enviando Jesus e éEle que nos desperta para um encontro pessoal comEle. Vamos buscá-lo sempre e ajudar os que aindanão têm forças para fazê-lo.

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Abril de 2014 4

Ecumenismo Pe. Volnei Carlos de CamposEcumenismo e diálogo inter-religioso

Iniciativas de diálogo e ecumenismo são propostasem Simpósio pela Comissão Ecumênica da CNBB

CONSELHO NACIONAL DO LAICATO DO BRASIL (CNLB) DE CURITIBA: [email protected], [email protected] / (41) 3206-0982 (41)8421-0028. / Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenadora: Marcia Regina Cordoni Savi.

EXPEDIENTE

A reflexão sobre o ecumenismo à luz doDocumento Unitatis Redintegratio motivou ostrabalhos do V Simpósio de Formação Ecu-mênica realizado de 17 a 19 de janeiro, emSão Paulo (SP). O perito em ecumenismo, pa-dre Gabriele Cipriani, tratou do Decreto doEcumenismo, no qual a Igreja incentiva pro-mover a unidade entre os cristãos.

O teólogo e professor, padre Marcial Ma-çaneiro, debateu com os participantes as de-clarações Nostra Aetate e Dignitatis Huma-nae, que tratam da liberdade religiosa e so-bre o diálogo inter-religioso. Esses textos fo-ram escritos durante o Concílio Vaticano II ecompletaram 50 anos de suas publicações.

De acordo com o assessor da comissão,padre Elias Wolff, o seminário buscou apro-fundar a compreensão das orientações doConcílio Vaticano II sobre o ecumenismo e odiálogo inter-religioso, para favorecer atitu-des de encontro, diálogo e cooperação entreigrejas e religiões.

“O grupo esteve bastante interessado emaprofundar o conhecimento das orientaçõesdo Vaticano II sobre o diálogo ecumênico einter-religioso. Espera-se que o Simpósio for-taleça as iniciativas de diálogo que cada umpromove em sua região e local de trabalho”.

O encontro reuniu professores do ensinoreligioso, agentes de pastorais e especialis-tas para debater os aspectos determinantesdo pluralismo eclesial e religioso no Brasil. OSimpósio foi organizado pela Comissão Epis-copal Pastoral para o Ecumenismo e o DiálogoInter-religioso da CNBB, com o propósito decapacitar agentes de pastoral e professores.

www.cnbb.org.br

Páscoa Ecumênica

COMISSÃO DO ECUMENISMO E DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO: Pe. Volnei Carlos de Campos/ Animação Ecumênica e MOVEC - (41) 3045-0432/ Bisporeferencial - Dom Rafael Biernaski.

EXPEDIENTE

Páscoa, festa maior do cristianismo, porisso, o Movimento Ecumênico de Curitiba(MOVEC) convida os membros das váriasIgrejas cristãs, presentes em nossa Arquidi-ocese, para um momento de oração e con-fraternização. Cada ano acontece em uma

denominação religiosa diferente. Este anoserá em uma Igreja Católica. O convite se es-tende a todas as comunidades católicas, ve-nha, vamos representar bem nossa Arquidi-ocese e de que se realize plenamente a ora-ção de Jesus “Que todos sejam um”.

Comissão Conselho de Leigos Marcia R. Cordoni SaviCoordenadora Conselho de Leigos

XXVIII Assembleia Geral do CNLBParticipação na XXVIII

ASSEMBLEIA GERAL doCNLB – Regional Sul 2,com o tema: “A IDENTIFI-CAÇÃO DO CNLB NA RE-NOVAÇÃO PAROQUIAL”.A assembleia foi realiza-da nos dias 15 e 16 demarço de 2014 em Foz doIguaçu-Pr.

A Assembleia foi degrande aprendizado eaprofundamento entreas Dioceses. O Estudo 104 da CNBB “Comuni-dade de Comunidades: Uma Nova Paróquia”foi aprofundado em grupos, e deste aprofun-damento foi elaborado uma Sintetização queserá enviada a CNBB Sul 2 como colaboração

para leigos e leigas dos diversos CNLBs doParaná.

Estiveram presentes nesta assembleia 43leigos e leigas representantes de diversas Di-oceses do Paraná.

O CNLB da Arquidiocese de Curitiba este-ve presente com 5 membros: Marcia R. Cor-doni Savi, Francisco Savi, Fatima ConceiçãoRibeiro Dumas, Candido Aleixo e Jacyr Augus-to Munhoz.

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Abril de 2014 5

Animação Bíblico-Catequética Pe. Luciano TokarskiCoordenador da Pastoral Catequética

E-mail: [email protected]

A Alegria do Evangelho e a Iniciação à Vida Cristã

COMISSÃO DA ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA: Pastoral Catequética, Pastoral do Batismo e Instituto Arquidiocesano de Formação na Fé (IAFFE) [email protected] – fones: 2105-6318 / 2105-6356. Bispo referencial: D. José Mário Angonese / Coordenação: Pe. Luciano Tokarski / Assesso-ria: Regina Fátima Menon / Design da página: Márcio Lima da Cruz.

EXPEDIENTE

A publicação da Exortaçãoapostólica “A Alegria do Evange-lho” pelo Papa Francisco é umexcelente instrumento de res-tauração do estilo missionárioque nossas comunidades devemassumir. O Papa Francisco nospede “que todas as comunida-des se esforcem por atuar os

meios necessários para avançar no caminho de umaconversão pastoral e missionária, que não pode dei-xar as coisas como estão” (EG 25).

Ao falarmos de mudança de mentalidade no es-tilo de evangelização pensamos rapidamente emuma mudança na forma de compreender a inicia-ção à vida cristã. É tempo de nova evangelização, étempo de transformar os métodos e de reacenderas chamas apagadas. É tempo de um novo dinamis-mo missionário no processo de iniciar à fé cristã.

Continuando a reflexão e a meditação deste do-cumento pontifício, iniciado no mês passado, susci-to mais três elementos que caracterizam a inicia-ção à vida cristã à luz do anúncio do Evangelho nomundo atual.

A Palavra de Deus é fonte e fundamento da ini-ciação à vida cristã. A fonte na qual a iniciação àvida cristã busca a sua mensagem é a Palavra deDeus (cf. DNC 106). O fundamento vivo e eterno é a

Palavra de Deus transmitida na Tradição e na Escri-tura. A Palavra de Deus é exigente, propõe umamudança de vida, gera confiança e estímulo, alimen-ta a fé, revela o significado de nossa missão e é fon-te de alegria mesmo nos momentos difíceis. Todocoordenador, catequista ou agente da pastoral dobatismo deve ter intimidade com a Palavra de Deus.A leitura orante “alimenta nas pessoas a escuta aten-ta à Palavra e o diálogo filial com o Pai” (DNC 111).Cada um é convidado a viver continuamente “aoredor da Palavra de Deus” (EG 174).

A iniciação à vida cristã prioriza e acontece tam-bém com o acompanhamento pessoal dos proces-sos de crescimento. “Os discípulos missionáriosacompanham discípulos missionários” (EG 173).Quando falamos em personalizar na pastoral cate-quética e pastoral do batismo, não falamos em umacompanhamento intimista ou uma atividade pas-toral isolada ou desconectada da comunidade. Opersonalizar denota a atitude de cuidado, zelo e ca-ridade pastoral. Personalizar é individualizar o gestoe a palavra no coração das pessoas. Segundo os do-cumentos atuais que refletem a iniciação à vida cris-tã, uma pastoral que personaliza faz o exercício daproximidade, da compaixão, da libertação e da ma-turidade de fé. Almejamos que todas as nossas co-munidades sejam perpassadas por atividades ou ati-tudes pastorais personalizadas. É missão da Igreja

preferencialmente personalizar a sua ação evange-lizadora.

É necessário investir na formação dos agentesda iniciação à vida cristã. A formação cristã dosagentes da iniciação à vida cristã é uma urgênciapastoral. Há muitos que resistem à formação, ou-tros se dizem completos na vida formativa. Uma res-posta alegre ao amor de Deus é dada também atra-vés do mergulho incondicional no ato de crer. “Hoje,por exemplo, tornou-se muito difícil nas paróquiasconseguir catequistas que estejam preparados eperseverem no seu dever por vários anos” (EG 81).Não podemos ficar paralisados diante da necessi-dade de conhecer nossa fé. Não podemos nos con-tentar com as formações básicas que já fizemos. Épreciso ir além, continuar com audácia, inserir-se emnovos espaços formativos. “Qualquer atividade pas-toral que não conte, para a sua realização, com pes-soas realmente formadas e preparadas, coloca emrisco a sua qualidade” (DGC 234). Não deixemos quenos roubem os ensinamentos e a razão de nossa fé.Busquemos com compromisso uma formação da fésólida e integral...

Confiemos nas luzes do Espírito Santo e no cui-dado materno de Maria, para que cumpramos fiel-mente e com seriedade o anúncio do Reino, dandofrutos de renovação de nossa Igreja.

IAFFE – INSTITUTOARQUIDIOCESANO

DE FORMAÇÃO NA FÉ

Em 16 de março teve início as Escolas e Cur-sos do IAFFE. Foi um domingo de muita alegria,com aproximadamente 500 alunos distribuídospelas seguintes Escolas: Teológica, Litúrgica, Bí-blica, Catequética e o curso Espiritualidade eOração na Vida Cristã.

Contamos com a presença de D. José Ma-rio Angonese que deu sua palavra carinhosa demotivação em cada uma das salas.

Parabéns aos alunos! Parabéns pelo empe-nho em formar-se bem para servir melhor!

Aconteceu nos dias 08 e 09 de março o Encontro com as coor-denações diocesanas de catequese do Regional Sul II. Estavam re-presentadas todas as dioceses do Paraná, que partilharam seusplanejamentos, alegrias e dificuldades na orientação de um itine-rário catequético em suas realidades. Bom momento de convi-vência e partilha de experiências!

AGENDA04, 05 e 06 – Escola de Coordenadores de Catequese – Casa de Retiros Nossa Senhora do Mossunguê.08 – Encontro com coordenações paroquiais de catequese do setor Centro sobre Catequese Familiar

13 – IAFFE - Escolas Bíblica, Teológica, Litúrgica, Catequética e Espiritualidade e Oração na Vida Cristã.

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Abril de 2014 66

Setor Juventude da Arquidiocese Pe. Waldir Gomes Zanon JúniorAssessor Eclesiástico do Setor Juventude da Arquidiocese de Curitiba

E-mail: [email protected]

Jornada Diocesana da JuventudeComo sabemos a Jornada Mundial da Juventude

acontece todos os anos em nossa Igreja de duas for-mas diferentes: a cada ano em nível Diocesano (noDomingo de Ramos que antecede a Páscoa do Senhor)e a cada dois ou três anos em nível Mundial como jáconhecemos (Madri, Rio de Janeiro e de 26 a 31 dejulho de 2016 Cracóvia).

Neste ano por ocasião da XXIX Jornada Mundial daJuventude o Santo Papa Francisco nos deixou o temapara JMJ 2014: “Felizes os pobres em espírito, porquedeles é o Reino do Céu” (M.t 5,3).

Em sua mensagem o Papa Francisco relembra a JMJRio 2013 e nos motiva para nos próximos três anos arefletirmos sobre as Bem-aventuranças:

Permanece gravado na minha memória o encontroextraordinário que vivemos no Rio de Janeiro, na XXVIIIJornada Mundial da Juventude: uma grande festa dafé e da fraternidade. A boa gente brasileira acolheu-nos de braços escancarados, como a estátua de CristoRedentor que domina, do alto do Corcovado, o magní-fico cenário da praia de Copacabana. Nas margens domar, Jesus fez ouvir de novo a sua chamada para quecada um de nós se torne seu discípulo missionário, Odescubra como o tesouro mais precioso da própria vidae partilhe esta riqueza com os outros, próximos e dis-tantes, até às extremas periferias geográficas e exis-tenciais do nosso tempo.

A próxima etapa da peregrinação intercontinentaldos jovens será em Cracóvia, em 2016. Para cadenciaro nosso caminho, gostaria nos próximos três anos derefletir, juntamente convosco, sobre as Bem-aventu-ranças que lemos no Evangelho de São Mateus (5, 1-12). Começaremos este ano meditando sobre a primei-ra: «Felizes os pobres em espírito, porque deles é oReino do Céu» (Mt. 5, 3); para 2015, proponho: «Feli-zes os puros de coração, porque verão a Deus» (Mt. 5,8); e finalmente, em 2016, o tema será: «Felizes os miseri-cordiosos, porque alcançarão misericórdia» (Mt. 5, 7).

SETOR JUVENTUDE: [email protected], [email protected] / (41) 2105-6364 / 2105-6368 / Bispo referencial: Dom José Mário Angone-se / Assessor Eclesiástico: Pe. Waldir Zanon Junior / Secretário: Marcos Moura.

EXPEDIENTE

Gabaon: 25 anos de grandes realizações“Não tem dinheiro que pague poder ver essa alegria no rosto dos jovens” (André, coordenador do evento).Realizado pela Renovação Carismática de Curitiba,

o Gabaon 2014, cujo tema foi “Reunidos num só cor-po pela força da cruz”, já integra o calendário oficialdos eventos do Paraná. A 25ª edição deste evento acon-teceu entre os dias 1 e 4 deste mês, no Bosque de SãoCristóvão, em Santa Felicidade. O maior carnaval cató-lico do Paraná reuniu aproximadamente 12 mil pesso-as no geral, e contou com a participação de bandas eministérios de Curitiba, entre eles: Ministério Luz doMundo, Missão Fonte do Encontro, Missão Rock, Ban-da Rafah, Ministério Jovem RCC Curitiba, ComunidadeCatólica Colo de Deus, Ministério Nova Vida, BandaLuky, Rafael Jesus, Ministério João Paulo ll e DanielleQuirino e Ministério - que lançou seu disco: Glorificai.

E MAIS...Além de muita animação, o evento contou com di-

versas palestras/pregações sobre diferentes temas,entre eles, a de Márcio Mendes, da Canção Nova, queabordou um tema muito trabalhado atualmente, pelaIgreja: as várias formas de um relacionamento saudá-vel. A palestra objetivou levar os jovens a terem cons-ciência de seus atos e refletirem sobre o valor que dãoaos seus relacionamentos. Incentivou a valorização

pessoal, do corpo, da inteligência e o abandono da vidade pecado. Adorações ao Santíssimo Sacramento e ce-lebrações litúrgicas, pelo padre Roberto Medeiros (deBandeirantes/PR) e pelo bispo auxiliar dom Rafael Bi-ernaski e o pároco da Matriz de Santa Felicidade, Clau-dio Ambrosio, não faltaram ao evento, que contou comas presenças do prefeito Gustavo Fruet; do bispo-au-xiliar ligado à juventude de Curitiba, dom José MarioAngonese; e do arcebispo metropolitano de Curitiba,dom Moacyr José Vitti.

Para o Papa Francisco este ano de 2014 é muitosignificativo, temos muitas coisas para agradecer aDeus: a canonização de João Paulo II (impulsionadordas jornadas) e os trinta anos da entrega da Cruz daJMJ aos jovens em 1984.

Os Santos são quem mais nos pode ajudar a com-preender o significado profundo das Bem-aventuran-ças. Neste sentido, a canonização de João Paulo II , nosegundo domingo de Páscoa, é um acontecimento queenche o nosso coração de alegria. Ele será o grandepatrono das Jornadas Mundiais da Juventude, de quefoi o iniciador e impulsionador. E, na comunhão dosSantos, continuará a ser, para todos vós, um pai e umamigo.

No próximo mês de abril, tem lugar também o tri-gésimo aniversário da entrega aos jovens da Cruz doJubileu da Redenção. Foi precisamente a partir daque-le ato simbólico de João Paulo II que principiou a gran-de peregrinação juvenil que, desde então, continua aatravessar os cinco continentes. Muitos recordam aspalavras com que, no domingo de Páscoa do ano 1984,o Papa acompanhou o seu gesto: «Caríssimos jovens,no termo do Ano Santo, confio-vos o próprio sinal deste

Ano Jubilar: a Cruz de Cristo! Levai-a ao mundo comosinal do amor do Senhor Jesus pela humanidade, e anun-ciai a todos que só em Cristo morto e ressuscitado hásalvação e redenção».

E na Arquidiocese de Curitiba como vamos come-morar a Jornada Mundial da Juventude 2014!?

No Domingo de Ramos dia 13 de abril nos encon-traremos para uma celebração eucarística com a répli-ca da Cruz da Jornada Mundial da Juventude no Santu-ário Nossa Senhora de Guadalupe a partir das 14h.Neste dia teremos uma acolhida, uma partilha sobre otema da JMJ 2014, rezaremos a Santa Missa e lançare-mos o Dia Nacional da Juventude 2014.

Para mais informações você pode acessar o Face-book www.facebook.com/jmjcuritiba confirmando suaparticipação no evento e convidando seus amigos/ase grupos de jovens ou ainda pelo telefone 2105-6368na secretaria do Setor Diocesano da Juventude.

No dia 13 de abril temos um encontro marcado,vamos juntos celebrar a JMJ 2014!

Texto e Reportagem: Patryck Madeira e André JubileuEdição: Rosangela Schellin

“Que cada jovem seja verdadeiro missionáriolevando adiante esse anúncio de Jesus Cristo e doseu evangelho. Nada melhor que seguir a Cristo.Só Ele nos aponta o caminho da alegria, da paz eda felicidade”,

Dom Moacyr José Vitti.“Faço votos a você jovem, encontrando Cristo

seja transformado em vossa vida”,Dom Rafael Biernaski.

“A toda juventude, Deus faz constantemente umconvite. Se numa vez ou outra ele tomou um não,basta rever e reconsiderar, porque Ele vai nos dan-do novas chances. Então nunca tenham medo dese abandonar no Cristo. Ele é o Senhor da vida, oSenhor da história, do ontem, do agora, do aqui,do hoje e do sempre. Com Cristo sempre, força ecoragem”,

Dom José Mário Angonese.“Eu acredito que renovar e levar adiante essa

missão pelo bem que vocês fazem à nossa cidade.Valores estão em jogo, reafirmar valores de fé, ale-gria, faz bem a todos”,

Prefeito de Curitiba Gustavo Fruet.

Depoimentos

Fiéis em momento de adoração

Jornada Diocesana da Juventude 2012 – Santuário Perpétuo Socorro

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Abril de 2014 77

Serviço de Animação Vocacional (SAV) Padre Regis Soczek BandilCoordenador do Serviço de Animação Vocacional (Comissão 8)

Mensagem para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações - Parte I

“Vocações, testemunho da verdade”

COMISSÃO DO SERVIÇO DE ANIMAÇÃO VOCACIONAL, MINISTÉRIOS E VIDACONSAGRADA: [email protected] / (41) 337-38297 / (41) 2105-6320/Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador: Pe. Régis Soczek Ban-dil / Promotor Vocacional Diocesano: Padre Anderson Bonin.

EXPEDIENTE

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Amados irmãos e irmãs!1. Narra o Evangelho que “Jesus

percorria as cidades e as aldeias (...).Contemplando a multidão, encheu-sede compaixão por ela, pois estava can-sada e abatida, como ovelhas sem pas-tor. Disse, então, aos seus discípulos:A messe é grande, mas os trabalhado-res são poucos. Rogai, portanto, aoSenhor da messe para que envie tra-balhadores para a sua messe” (Mt 9,35-38). Estas palavras causam-nossurpresa, porque todos sabemos que,primeiro, é preciso lavrar, semear ecultivar, para depois, no tempo devi-do, se poder ceifar uma messe gran-de. Jesus, ao invés, afirma que “a mes-se é grande”. Quem trabalhou para que houvessetal resultado? A resposta é uma só: Deus. Eviden-temente, o campo de que fala Jesus é a humani-dade, somos nós. E a ação eficaz, que é causa de“muito fruto”, deve-se à graça de Deus, à comu-nhão com Ele (cf. Jo 15, 5). Assim, a oração queJesus pede à Igreja, relaciona-se com o pedido deaumentar o número daqueles que estão ao servi-ço do seu Reino. São Paulo, que foi um destes “co-laboradores de Deus”, trabalhou incansavelmen-te pela causa do Evangelho e da Igreja. Com aconsciência de quem experimentou, pessoalmen-te, como a vontade salvifíca de Deus é imperscru-tável e como a iniciativa da graça está na origemde toda a vocação, o Apóstolo recorda aos cris-tãos de Corinto: “Vós sois o seu [de Deus] terre-no de cultivo” (1 Cor 3, 9). Por isso, do íntimo donosso coração, brota, primeiro, a admiração poruma messe grande que só Deus pode conceder;depois, a gratidão por um amor que sempre nosprecede; e, por fim, a adoração pela obra realiza-da por Ele, que requer a nossa livre adesão paraagir com Ele e por Ele.

2. Muitas vezes rezamos estas palavras do Sal-mista: “O Senhor é Deus; foi Ele quem nos criou enós pertencemos-lhe, somos o seu povo e as ove-lhas do seu rebanho” (Sal 100/99, 3); ou então:“O Senhor escolheu para Si Jacob, e Israel, paraseu domínio preferido” (Sal 135/134, 4). Nós so-mos “domínio” de Deus, não no sentido dumaposse que torna escravos, mas dum vínculo forteque nos une a Deus e entre nós, segundo um pac-to de aliança que permanece para sempre, “por-que o seu amor é eterno!” (Sal 136/135, 1). Porexemplo, na narração da vocação do profeta Je-remias, Deus recorda que Ele vigia continuamen-te sobre a sua Palavra para que se cumpra em nós.A imagem adotada é a do ramo da amendoeira,que é a primeira de todas as árvores a florescer,anunciando o renascimento da vida na Primave-ra (cf. Jr 1, 11-12). Tudo provém d’Ele e é dádivasua: o mundo, a vida, amorte, o presente, ofuturo, mas – tranqui-liza-nos o Apóstolo –“vós sois de Cristo e

Cristo é de Deus” (1 Cor 3, 23). Aquitemos explicada a modalidade de per-tença a Deus: através da relação únicae pessoal com Jesus, que o Batismonos conferiu desde o início do nossorenascimento para a vida nova. Porconseguinte, é Cristo que nos interpe-la continuamente com a sua Palavra,pedindo para termos confiança n’Ele,amando-o “com todo o coração, comtodo o entendimento, com todas asforças” (Mc 12, 33). Embora na plura-lidade das estradas, toda a vocaçãoexige sempre um êxodo de si mesmopara centrar a própria existência emCristo e no seu Evangelho. Quer navida conjugal, quer nas formas de con-

sagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal,é necessário superar os modos de pensar e de agirque não estão conformes com a vontade de Deus.É “um êxodo que nos leva por um caminho deadoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãose nas irmãs” (Discurso à União Internacional dasSuperioras Gerais, 8 de maio de 2013). Por isso,todos somos chamados a adorar Cristo no íntimodos nossos corações (cf. 1 Ped 3, 15), para nosdeixarmos alcançar pelo impulso da graça conti-do na semente da Palavra, que deve crescer emnós e transformar-se em serviço concreto ao pró-ximo. Não devemos ter medo: Deus acompanha,com paixão e perícia, a obra saída das suas mãos,em cada estação da vida. Ele nunca nos abando-na! Tem a peito a realização do seu projeto sobrenós, mas pretende consegui-lo contando com anossa adesão e a nossa colaboração.

SEMINÁRIO SÃO JOSÉ(Para jovens que ainda não concluíram o Ensino Médio).Local: Seminário São José, situado na Br 277 – Km 99 Curitiba / Ponta Gros-sa, nº 4505, Orleans.Data e horário: 12 de Abril, das 9h às 15h.

SEMINÁRIO PROPEDÊUTICO SÃO JOÃO MARIA VIANNEY(Para jovens que tenham concluído o Ensino Médio ou a concluir este ano).Local: Seminário Propedêutico São João Maria Vianney, situado na Aveni-da Iguaçu, 3417, Água Verde (Junto a Paróquia do Santíssimo Sacramento)Data e horário: 26 de Abril, das 9h às 15h.

Convívio Vocacional aos SemináriosDiocesanos (Março a Novembro):

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Abril de 2014Abril de 2014

Assessoria de Comunicação

Paróquia São Marcos:41 anos de história

MatrizHORÁRIOS DE MISSAS

Domingos, 8h e 10hTerças-feiras, 19h30

Quitas-feiras, 19h30 (missa da RCC)Sextas-feiras, 19h30 (na primeira sexta-

feira do mês - 15h)Sábados, 15h (missa da catequese)

Criação da Paróquia São MarcosCom decreto de 25 de abril de 1973 o Ex.mo

Arcebispo Dom Pedro Fedalto criava a Paróquiade São Marcos e nomeava como seu primeiropároco o italiano Pe. João Graceffa, dos Missio-nários Servos dos Pobres.

Ao tomar posse o Pe. João anunciou seu pro-grama: “Quero dar alívio aos sofrimentos. Quemnão vive para servir, não serve para viver”.

Iniciando o seu serviço pastoral, o novo páro-co elaborou logo os Estatutos da Ação Social SãoMarcos (28 – 07 – 1973), empossou a nova Co-missão Financeira e o Conselho Pastoral Paroqui-al. Na Páscoa de 1975 houve a Primeira Comu-nhão de um grupo de crianças da nova paróquiae, no mês de agosto as missões pregadas pelosPadres Redentoristas; a paróquia foi dividida em51 setores.

Na primeira Visita Pastoral à Paróquia, de 20 a26 de junho de 1976, o Arcebispo Dom Pedro Fe-dalto apontava com urgência a necessidade deampliar a Matriz, que se tornara pequena demaispara o atendimento aos fiéis.

Fonte: Paróquia São Marcos

8 9

Comunicação

São MarcosHistória: No dia 25 de abril comemora-se o dia de São Marcos.

Discípulo de São Paulo, esteve ao seu lado quando ficou preso emRoma: “Saúdam-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Mar-cos, primo de Barnabé, a respeito de quem já vos dei instruções: seele aparecer por aí, recebei-o” (Colossenses 4,10s.).

Foi também discípulo de São Pedro: Santo Irineu, Tertuliano, Cle-mente de Alexandria atribuem decididamente a Marcos, discípulo eintérprete de São Pedro, o segundo Evangelho.

São Marcos ou João Marcos, dirigiu-se à casa de Maria, a mãe deJoão Marcos (Atos dos Apóstolos 12,12ss.). Era primo de Barnabé (Co-lossenses 4,10).

Segundo os críticos modernos, o evangelho de Marcos foi escritopor volta dos anos 60/70, e dirigido aos cristãos de Roma. O apóstoloMarcos nos legou de uma forma muito especial as curas de Jesus, avitória sobre os demônios, as tramas para prenderem Jesus, o misté-rio pascal, cumprindo de forma santa, sua vocação cristã.

Fonte: http://www.santoprotetor.com/sao-marcos/

IGREJA DE SÃO MARCOSNo dia 22 de agosto de 1897 o padre

italiano, Pe. Francisco Brescianini, páro-co de Santa Felicidade, com licença deDom José de Camargo Barros, lançou aPedra Fundamental da nova igreja. Aconstrução levou três anos e o mesmoPe. Brescianini, a 11 de fevereiro de 1900benzeu a nova igreja dedicada a SãoMarcos.

A página 3 se diz que o Pe. Dámasopregou, de manhã e à noite, um tríduo– 22, 23 e 24 de abril de 1913 – prepa-rando os meninos para a Primeira Co-munhão. No dia da festa – 25 de abril –foi feito o “panegírico de São Marcos”.O fruto foi abundante porque quasetoda colônia italiana se aproximou aosSantos Sacramentos.

Nas páginas 18, 19 e 20 lemos que de12 a 27 de abril de 1914 foi feita umamissão no Pilarzinho pelos padres Dá-maso e Cândido, iniciando na noite dePáscoa.

“No dia 13 de dezembro de 1953 hou-ve a Visita Pastoral na capela de SãoMarcos de Pilarzinho com crisma e bên-ção da nova Torre da capela”. (livro tom-bo de Abranches).

Como última coisa é transcrito o De-creto de Criação da nova Paróquia SãoMarcos.

Oração deSão Marcos

Deus, nosso Pai, por meiode São Marcos quisestes queo anúncio do Evangelho che-gasse até nós, para que, movi-dos pelo vosso Espírito , pro-clamássemos pela fé que Jesusé o Filho de Deus, o Ungido doPai, nosso Redentor, nosso Li-bertador e nosso Irmão. Porele temos a remissão de nos-sos pecados, e na sua huma-nidade o homem foi elevado.Libertai, Senhor, o nosso cora-ção para que o nosso pensare agir nos aproximem daque-le que disse: O que sai do ho-mem, é isso que o torna im-puro. Com efeito, é de dentro,do coração dos homens quesaem as intenções desmedi-das, maldades, malícia, devas-sidão, inveja, difamação, arro-gância, insensatez. Todas essascoisas más saem de dentro dohomem e o tornam impuro.

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Abril de 2014Abril de 2014

Assessoria de Comunicação

Paróquia São Marcos:41 anos de história

MatrizHORÁRIOS DE MISSAS

Domingos, 8h e 10hTerças-feiras, 19h30

Quitas-feiras, 19h30 (missa da RCC)Sextas-feiras, 19h30 (na primeira sexta-

feira do mês - 15h)Sábados, 15h (missa da catequese)

Criação da Paróquia São MarcosCom decreto de 25 de abril de 1973 o Ex.mo

Arcebispo Dom Pedro Fedalto criava a Paróquiade São Marcos e nomeava como seu primeiropároco o italiano Pe. João Graceffa, dos Missio-nários Servos dos Pobres.

Ao tomar posse o Pe. João anunciou seu pro-grama: “Quero dar alívio aos sofrimentos. Quemnão vive para servir, não serve para viver”.

Iniciando o seu serviço pastoral, o novo páro-co elaborou logo os Estatutos da Ação Social SãoMarcos (28 – 07 – 1973), empossou a nova Co-missão Financeira e o Conselho Pastoral Paroqui-al. Na Páscoa de 1975 houve a Primeira Comu-nhão de um grupo de crianças da nova paróquiae, no mês de agosto as missões pregadas pelosPadres Redentoristas; a paróquia foi dividida em51 setores.

Na primeira Visita Pastoral à Paróquia, de 20 a26 de junho de 1976, o Arcebispo Dom Pedro Fe-dalto apontava com urgência a necessidade deampliar a Matriz, que se tornara pequena demaispara o atendimento aos fiéis.

Fonte: Paróquia São Marcos

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Comunicação

São MarcosHistória: No dia 25 de abril comemora-se o dia de São Marcos.

Discípulo de São Paulo, esteve ao seu lado quando ficou preso emRoma: “Saúdam-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Mar-cos, primo de Barnabé, a respeito de quem já vos dei instruções: seele aparecer por aí, recebei-o” (Colossenses 4,10s.).

Foi também discípulo de São Pedro: Santo Irineu, Tertuliano, Cle-mente de Alexandria atribuem decididamente a Marcos, discípulo eintérprete de São Pedro, o segundo Evangelho.

São Marcos ou João Marcos, dirigiu-se à casa de Maria, a mãe deJoão Marcos (Atos dos Apóstolos 12,12ss.). Era primo de Barnabé (Co-lossenses 4,10).

Segundo os críticos modernos, o evangelho de Marcos foi escritopor volta dos anos 60/70, e dirigido aos cristãos de Roma. O apóstoloMarcos nos legou de uma forma muito especial as curas de Jesus, avitória sobre os demônios, as tramas para prenderem Jesus, o misté-rio pascal, cumprindo de forma santa, sua vocação cristã.

Fonte: http://www.santoprotetor.com/sao-marcos/

IGREJA DE SÃO MARCOSNo dia 22 de agosto de 1897 o padre

italiano, Pe. Francisco Brescianini, páro-co de Santa Felicidade, com licença deDom José de Camargo Barros, lançou aPedra Fundamental da nova igreja. Aconstrução levou três anos e o mesmoPe. Brescianini, a 11 de fevereiro de 1900benzeu a nova igreja dedicada a SãoMarcos.

A página 3 se diz que o Pe. Dámasopregou, de manhã e à noite, um tríduo– 22, 23 e 24 de abril de 1913 – prepa-rando os meninos para a Primeira Co-munhão. No dia da festa – 25 de abril –foi feito o “panegírico de São Marcos”.O fruto foi abundante porque quasetoda colônia italiana se aproximou aosSantos Sacramentos.

Nas páginas 18, 19 e 20 lemos que de12 a 27 de abril de 1914 foi feita umamissão no Pilarzinho pelos padres Dá-maso e Cândido, iniciando na noite dePáscoa.

“No dia 13 de dezembro de 1953 hou-ve a Visita Pastoral na capela de SãoMarcos de Pilarzinho com crisma e bên-ção da nova Torre da capela”. (livro tom-bo de Abranches).

Como última coisa é transcrito o De-creto de Criação da nova Paróquia SãoMarcos.

Oração deSão Marcos

Deus, nosso Pai, por meiode São Marcos quisestes queo anúncio do Evangelho che-gasse até nós, para que, movi-dos pelo vosso Espírito , pro-clamássemos pela fé que Jesusé o Filho de Deus, o Ungido doPai, nosso Redentor, nosso Li-bertador e nosso Irmão. Porele temos a remissão de nos-sos pecados, e na sua huma-nidade o homem foi elevado.Libertai, Senhor, o nosso cora-ção para que o nosso pensare agir nos aproximem daque-le que disse: O que sai do ho-mem, é isso que o torna im-puro. Com efeito, é de dentro,do coração dos homens quesaem as intenções desmedi-das, maldades, malícia, devas-sidão, inveja, difamação, arro-gância, insensatez. Todas essascoisas más saem de dentro dohomem e o tornam impuro.

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Abril de 2014 1010

Comissão da Comunicação

O que vimos e ouvimos isso vos anunciamos

COMISSÃO DA COMUNICAÇÃO: [email protected] / (41) 9683-6147 / Bispo Referencial: Dom José Mário Angonese / Coordenador: Diácono Osmar Vieira.

EXPEDIENTE

Este é o Lema do Projeto doAno Missionário 2015 em fase deconstrução e que será evidencia-do na Arquidiocese de Curitiba apartir deste ano de 2014.

Uma das missões do cristãoconsiste em anunciar Jesus Cris-to de uma forma alegre e con-vincente, usando os recursos dis-poníveis, como os meios de co-municação social, e as redes so-ciais pela internet, utilizando asnovas tecnologias digitais princi-palmente os computadores, ce-lulares e os aplicativos como fa-cebook, blogs, twitter entre ou-tros.

Constata-se que essas ferra-mentas poderosas têm sido uti-lizadas frequentemente parauma série de situações como: di-vulgar encontros, baladas e pos-tagens de diversas naturezas, in-clusive por pessoas que são ba-tizadas e professam a Fé Católi-ca e portanto, sacerdotes, profe-tas e reis.

Em via de regra, tais mensa-gens são utilizadas para espalharhumor, charges com chacotas di-famatórias, rancorosas, discrimi-natórias, ofensivas e desrespei-tosas a alguns filhos de Deus,com comentários jocosos provo-cativos, conjecturas injustas esem dar a este ou àquele o direi-to à defesa por haver porventu-ra, cometido algum deslize e semter a oportunidade de até se re-dimir em um confessionário.

Promovem verdadeiras guer-ras cibernéticas despertando oódio e a inimizade, fatos visuali-zados nos debates sobre futebol,política e até religião. Ou seja,desperdiçam tempos valiososcom futilidades que poderiam serbem melhor aproveitados se di-recionados para construir a paz.

Há pessoas que repassammensagens só porque estas têmalguma relação com seu senti-mento particular e momentâneo.Muitas vezes o seu pensamentoé divergente e até ofensivo aopensamento do outro que lê suapublicação. Mas parece que pre-valece a intenção de alfinetar, às

Diácono Osmar VieiraCoordenador PASCOM

vezes por desabafo ou vingança.Fere aqui o princípio da liberda-de de expressão, sem considerarque seu direito vai até onde co-meça a direito do outro.

Mas aí vem a célebre pergun-ta: Então eu como cristão católi-co, o que devo comunicar nasredes sociais?

Talvez a resposta esteja nopreâmbulo deste texto, e a res-posta seria com outra pergunta:Qual é a nossa missão?

Como todo o bom comunica-

dor faz-se necessário em primei-ro lugar preservar a dignidade,cuidando para não ser mal inter-pretado e por conta disso ridicu-larizado por uma postagem apa-rentemente só engraçada ou bo-nitinha, mas que tem por trásdela uma mensagem ofensiva eridícula. Todos têm o direito decomunicar tudo o que desejamdesde que respeite o pensamen-to do outro, sem maldade, semtomar posturas ofensivas à or-dem, moral e aos bons costumes.

Enquanto Pastoral da Comu-nicação podemos dar algumasdicas: que tal postar mensagensde fraternidade, entusiasmo, ale-gria, esperança e por que nãomensagens cristãs, trechos bíbli-cos de forma individual ou cole-tiva. Mais que isso, que tal to-nar-se um comunicador aliado daPastoral da Comunicação da suaParóquia e da nossa Arquidioce-se, aproveitando seus dons eseus talentos sendo um missio-nário da comunicação?

Todas as quintas-feiras, oplantão da Pastoral da Comuni-cação da Arquidiocese de Curiti-ba atenderá das 14 às 18h. Sevocê quiser falar sobre a Pasto-ral e nos dizer como está a Pas-com na sua Paróquia, sugerir te-mas, livros, cursos e afins, ligue-nos pelo telefone: (41) 2105-6327 e converse com DiáconoOsmar ou Kayser, ou ainda, en-vie sua sugestão para o e-mail:[email protected].

Pastoral daComunicação fazplantão semanal

Clero se reúne para analisar Projeto Missionário.

Page 11: Vozdaigreja abril2014

Abril de 2014 1211

Dimensão Missionária Odaril José da Rosa e EquipeCoordenador arquidiocesano do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI)

E-mail: [email protected]

Projeto Ano Missionário

COMISSÃO DIMENSÃO MISSIONÁRIA: [email protected] / (41) 2105-6376. Bispo referencial: Dom Moacyr José Vitti / Coordenador:Odaril José da Rosa.

EXPEDIENTE

Projeto Missionário é apresentado em reunião do Clero Arquidiocesano.

O projeto Arquidioce-sano do Ano Missionárioestá sendo construído econtamos com a partici-pação de todas as instân-cias (paróquias, setores,12 comissões, pastorais,movimentos, capelanias,reitorias, seminários, con-gregações) que fazem par-te da Arquidiocese deCuritiba. Todos são con-vidados a participar e as-sumir com amor e vonta-de, porque as Santas Mis-sões são um caso de amorao Reino e aos irmãos.

Jesus definiu a missãoque recebeu do Pai dizen-do: “O Espírito do SenhorESTÁ SOBRE MIM, POR-QUE ELE me ungiu paraanunciar a Boa Nova aospobres: enviou-me paraproclamar a remissão aospresos e aos cegos, a re-cuperação da vista, pararestituir liberdade dosoprimidos”. (Lc. 4,18-19)

“A Igreja peregrina épor natureza missionária.Pois ela se origina da mis-são do Filho e da missãodo Espírito Santo, segun-do o desígnio de DeusPai” (Ad Gentes 2). A mis-são e a dimensão missio-nária não é algo de facul-tativo para a Igreja. Ela éconstitutiva da comuni-dade cristã. O Papa PauloVI nos lembra, na Exorta-ção Apostólica EvangeliiNuntiandi, que a missãoevangelizadora “constituia graça e a vocação pró-pria da Igreja, sua maisprofunda identidade. Elaexiste para evangelizar”(EN 6). Evangelizar cons-titui a vocação própria daIgreja, a sua identidademais profunda e específi-

com todos os irmãos e ir-mãs. Esta experiência defé leva necessariamente àMissão universal. “Perma-necer com Jesus”. A pri-meira tarefa do missioná-rio é unir-se a Jesus. Paraconstituir a equipe, for-mar a comunidade é ne-cessário ter o Espírito deJesus, os mesmos senti-mentos de Jesus (Fl. 2,5).O Missionário não é por-ta-voz de si mesmo, masde Jesus e da fé da comu-nidade a qual pertence. Éa comunidade que o en-via em nome de Jesus. (At.13,3)

A espiritualidade mis-sionária enraíza-se pro-fundamente na vida deJesus e na sua mensagemlibertadora, alimenta-seno espírito de pobreza, naatitude de pequenez e deplena confiança em Deus.Famílias, jovens e crian-ças, todos, pelo Batismo,somos chamados a serdiscípulos de Jesus. A Mis-são, vida da comunidadeparoquial, deve favorecero compromisso de cons-truir paróquias que sejamcentros dinamizadores deevangelização e que en-contrem na Missão seudesafio mais importante,para renovar constante-mente a vida da comuni-dade cristã.

O papa Bento XVI, emsua passagem por SãoPaulo, em Aparecida, fa-lou que são muitos os ba-tizados, mas nem todossão evangelizados.

Sigamos com Maria, “agrande missionária, con-tinuadora da missão deseu Filho e formadora demissionários(as)...” DAp 269.

ca (EN, 14). Não há comu-nidades que possam seeximir de aprofundar edesenvolver esta dimen-são.

Não é também tarefade algumas pessoas ou dealguns grupos, incluídasas Congregações Religio-sas, mas é de todos, en-quanto batizados. Não háIgreja sem missão, e a mis-são é condição para oamadurecimento cristão

das comunidades. Signifi-ca ainda que não são al-gumas pessoas ou gruposque devem se preocuparcom a missão. É toda aIgreja, com todas as pes-soas e estruturas, quedeve ser missionária, e otempo todo, em todos oslugares. Por isso, o esta-do permanente de mis-são.

Missão, portanto, éuma dimensão que per-

passa todo o dinamismoda pastoral e deve sem-pre mais envolver todasas pastorais. Neste senti-do não há liturgia, cate-quese, pastoral social,etc., que não possam serimbuídas da aberturamissionária.

O encontro com JesusCristo leva à conversãopessoal, proporcionandouma experiência de co-munhão e solidariedade

Page 12: Vozdaigreja abril2014

Abril de 2014

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Jadilson G. MendonçaProf. Filosofia/História/Ensino Religioso.

Secretário da Pastoral da Educação - CTBA

Comunicação

Entendendo o tráfico humano:conceito e características

O tráfico humano, também cha-mado de tráfico de pessoas, é umadas atividades ilegais que mais seexpandiu no século XXI, pois, na bus-ca por melhores condições de vida,muitas pessoas são ludibriadas porcriminosos que oferecem empregoscom alta remuneração. Esses “agen-tes” atuam em escala regional, naci-onal e internacional, privando a li-berdade de pessoas que sonhamum futuro melhor. De acordo com oProtocolo Adicional à Convençãodas Nações Unidas contra o CrimeOrganizado Transnacional relativo àPrevenção, Repressão e Punição doTráfico de Pessoas, em especial deMulheres e Crianças, o tráfico huma-no é caracterizado como: “o recru-tamento, o transporte, a transferên-cia, o alojamento ou acolhimentode pessoas, recorrendo à ameaçaou uso da força ou outras formas decoação, ao rapto, à fraude, ao en-gano, ao abuso de autoridade ou àsituação de vulnerabilidade ou à en-

problema é que essa dívida, atravésda cobrança de juros altos, tomaproporções de forma que nunca po-derá ser paga. Sendo assim, os cri-minosos passam a ameaçar e tortu-rar os “devedores”. As mulheres sãoo principal alvo, pois o retorno fi-nanceiro para os traficantes é maior, vis-to que a prostituição, atividade mais

trega ou aceitação de pa-gamentos ou benefíciospara obter o consenti-mento de uma pessoa quetenha autoridade sobreoutra para fins de explo-ração.” Portanto, o tráficode pessoas consiste noato de comercializar, es-cravizar, explorar, privarvidas, ou seja, é uma for-ma de violação dos direi-tos humanos. Normal-mente, as vítimas são obrigadas arealizar trabalhos forçados semqualquer tipo de remuneração –prostituição, serviços braçais, do-mésticos, em pequenas fábricas, en-tre outros –, além de algumas delasterem órgãos removidos e comerci-alizados. As vítimas já chegam endi-vidadas ao destino de “trabalho”,pois elas têm que pagar aos trafican-tes valores elevadíssimos referentesà viagem, hospedagem, documenta-ção, alimentação, roupas, etc. O

desenvolvida por pessoas do sexofeminino, é o destino de 79% das ví-timas do tráfico humano. O traba-lho forçado, exercido por homens,mulheres e crianças, representa18%. Essa atividade movimenta cer-ca de 32 bilhões de dólares por ano,privando a vida de mais de 2,5 mi-lhões de pessoas.

PASTORAL DA EDUCAÇÃO: [email protected] / (41) 3029-0973. Bispo referencial: Dom José Mário Angonese/ Coordenador: Isabel Cristina Piccinelli Dissenha.

EXPEDIENTE

Movimentos Eclesiais e Novas Formas de Vida Cristã Elder SemprebomCoordenador do Grupo Missionário Magnificat

Missões Familiares contagiam moradores de Porto Amazonas no Paraná

COMISSÃO DOS MOVIMENTOS ECLESIAIS E NOVAS FORMAS DE VIDA CRISTÃ: Bispo referencial: Dom Rafael Biernaski / Coordenador: Pe. Valdirlei AugustoChiquito / Responsável Movimento Apostólico de Schoenstatt: Edson Luiz Mocelin / [email protected]

EXPEDIENTE

O Movimento Apostólico deSchoenstatt de Curitiba promoveuentre os dias 28 de fevereiro e 04 demarço as Missões Familiares em Por-to Amazonas, no Paraná. Participa-ram 85 missionários vindos de 13cidades diferentes com idade de 1 a65 anos, estando entre estes 12 ca-sais.

A estrutura das missões foi orga-nizada a partir dos casais participan-tes, os quais formavam suas famíli-as com os filhos naturais e espiritu-ais (jovens e adultos que foram semsuas famílias). Para o atendimentona cidade, os missionários foram di-vididos em 2 grupos, os quais fica-ram hospedados nas Escolas Coro-nel Amazonas e Maria de Lourdes,

visando a melhor distribuição dosmissionários na cidade.

As atividades desenvolvidas jun-to à comunidade envolveram visitasàs casas, missas, uma festa de car-naval cristã e oficinas específicaspara crianças, jovens e adultos.

Segundo Pe. Marcelo de Souzaque acompanhou o grupo “foramdias que ficarão na história pessoalde cada um dos missionários e dasfamílias visitadas”. A jovem Caro-line V ieira afirma: “em cada ofi-cina para jovens pude ver osolhos deles brilhando, querendosaber mais e mais. Foi tudo ines-quecível. Voltei com mais certe-za de que quero continuar sendo uminstrumento vivo.”

Foto: https://www.facebook.com/grupomissionariomagnificat?fref=ts

Foto: https://www.facebook.com/grupomissionariomagnificat?fref=ts

Agenda dos próximos eventos05/04/14 - Reunião Mensal da Pastoral da Educação. Local; Cúria. 9h15/05/14 - 2ª palestra do Ciclo. Tema: “O labirinto sagrado: Ensaios so-

bre religião, psique e cultura” / “Espiritualidade e paradigmaatuais”. Pe Marcial Maçaneiro. Local: Auditório das LivrariasPaulinas. Horário: 18h40min.

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Comunicação Pe. Maurício Gomes dos AnjosReitor do Seminário Propedêutico São João Maria Vianney

Coordenador da Comissão de Liturgia da Arquidiocese de Curitiba

Neste mês de abril estaremos celebrando com toda aIgreja a Semana Santa e o Tríduo Pascal. Para os cristãos, amais importante semana recebe o nome de Semana Santa,pois nela celebra-se os acontecimentos da Paixão, Morte e

Ressurreição do Senhor – o Mistério Pascal.O Tríduo Pascal, ponto culminante na semana, “não se

trata de um tríduo preparatório para a festa da Páscoa,mas são três dias de Cristo crucificado, morto e

ressuscitado. Tem início na celebração da Ceia do Senhor,na Quinta-feira Santa, na missa vespertina, terminando

com o Domingo de Páscoa”. (Vivendo a Semana Santa - OMistério Pascal celebrado no

Brasil, pág. 46).Na Quinta-feira

Santa celebra-se aCeia do Senhor e

o Lava pés.Durante esta ceia,

Jesus instituiu aEucaristia e o

sacerdócioministerial. Por meio

desta instituição eexemplo de serviço, o

Cordeiro pascal se oferececomo sacrifício de

expiação, de louvor ede agradecimentoao Pai, realizando

assim adefinitiva aliança

de Deus com todaa humanidade.

Na Sexta-feira Santa aIgreja recorda a Paixão e

morte de Cristo por umacelebração da Palavra de

Deus, constando deleituras bíblicas, de

preces solenes,adoração da cruz

(central neste dia) e

A Semana Santa e o Tríduo Pascalcomunhão sacramental.

Na noite do Sábado Santo, “mãe de todas as vigílias”, aIgreja celebra a Vigília solene, em que a ação forma umaunidade entre a Celebração da Luz, Liturgia da Palavra,Liturgia batismal e Liturgia eucarística.

Assim, exalta-se o ápice do ano litúrgico com a celebraçãoda Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, “quando Cristorealizou a obra da redenção humana e perfeita glorificaçãode Deus no mistério pascal, quando morrendo destruiu amorte e ressuscitando renovou a vida” (NALC - Normassobre o Ano Litúrgico e calendário, 18).

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Comissão Litúrgica Genice Ximendes da SilvaCoordenadora Arquidiocesana - [email protected]

1º Encontro Arquidiocesano deCoroinhas e Acólitos em 2014

COMISSÃO LITÚRGICA: [email protected] / (41) 2105-6363. Bispo referencial: Dom Rafael Biernaski / Coordenação: Pe. Maurício Gomes dos Anjos.

EXPEDIENTE

O dia 16 de março de 2014, foimarcado pelo 1º Encontro do ano,dos grupos de Coroinhas e Acólitosde nossa Arquidiocese, realizado noSeminário Arquidiocesano São José,no bairro Orleans.

Estiveram presentes, grupos dediversas paróquias de Curitiba e ci-dades metropolitanas, com umgrande número de participantes.

O ponto alto foi a Santa MissaSolene, que marcou o início das ati-vidades do ano, neste ministério.

A Santa Missa foi presidida peloMonsenhor Francisco Fabris, gran-de formador de seminaristas, pa-dres de nossa Arquidiocese, ondealguns já chega-ram a ser bis-pos.

Foi concele-brada por váriospadres do Semi-nário, entreeles: Padre Re-gis, Pe. Luciano ePe. Fabiano, omesmo animoua celebração to-cando o órgão ecantando comum grupo de seminaristas. A sua homilia foiótima. Foi de grande incentivo estímulo paratodos os participantes. A Celebração foi lin-da, terminando com a 1ª Novena de São Josédeste Ano que acontece todos os terceiros Do-mingos de cada mês às 10h no Seminário.

Após a Celebração foi entregue aos coor-denadores dos grupos presentes as inscriçõese tarefas da III Gincana Arquidiocesana deCoroinhas e Acólitos de nossa Arquidiocese.

Para aqueles quenão tiveram presen-tes, ainda há tem-po! Procure o maisbreve possível efe-tuar a sua inscriçãoe adquirir as suasprovas através doFacebook páginaAcólitos e Coroinhas– Arquidiocese deCuritiba. Ainda esta-

mos aguardando grupos que poderão realizarsuas inscrições para participar das atividadesdo ano.

Para o almoço, tivemos muitos grupos quese prepararam e aproveitaram a ocasião para

realizar um delicioso almoço nas churrasquei-ras do Seminário. Aproveitaram a tarde paraum momento de lazer entre familiares e gru-pos com seus respectivos coordenadores.

A equipe arquidiocesana, juntamente comos padres do Seminário agradece de coraçãoa cada coordenador que se esforçou e se fezpresente com seu grupo. Deixamos aqui aber-to, o convite para todos os grupos da Arquidi-ocese para comparecer no próximo encon-tro que acontecerá em 15 de Junho de 2014com realização das primeiras provas da Gin-cana de 2014.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO, VAI SER LEGAL!VALE A PENA CAMINHARMOS JUNTOS.

Fotos: Gabi Cardoso

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Abril de 2014

Foto: jornalsantuario.wordpress.com

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Comissão da Dimensão Econômica e Dízimo

Mensagem da equipearquidiocesana da Pastoral do Dízimo

Estamos vivendo, ainda, o pe-ríodo quaresmal, ao qual se se-guirá a Semana Santa, compre-endida entre os dias 13 e 20do corrente mês, finalizadacom o Domingo de Páscoa. Éum tempo forte quando, comocristãos, devemos nos empe-nhar para adquirirmos o má-ximo conhecimento sobre Je-sus e seus ensinamentos sobrequal é a vontade de Deus paraconosco, buscando com isso,nossa conversão pessoal e ple-na vivência do Evangelho.

Assim, para embasar nossareflexão neste mês, na sequ-ência, apresentamos um bre-ve texto extraído do Livro dosAtos dos Apóstolos, Capítulo 4,Versículo 32 ..a título de Subsí-dio Doutrinário:

“Ora a multidão dos crentestinha um só coração e uma sóalma, e nem um só dizia ser suaqualquer das coisas que possuía,mas tinham tudo em comum.”

Percebe-se portanto, que,pela vivência dos ensinamentosevangélicos, o que mais identifi-ca os verdadeiros cristãos é oamor fraterno que os une e que,gradativamente, cria e desenvol-ve o autêntico espírito comuni-tário que possibilita a forma-ção de uma Cultura da Parti-lha, através da qual, pode-seentender, também, qual oprofundo significado do Dízimoe das Ofertas.

Dentro deste contexto, espe-ramos estar contribuindo para ocrescimento espiritual de todos,na medida em que incentivamossua conscientização sobre o Dí-zimo e as Ofertas como meios depraticar a partilha não só de bensmateriais, mas, também, dos

Clovis VenâncioMembro da Pastoral Arquidiocesana do Dízimo

COMISSÃO DA DIMENSÃO ECONÔMICA E DÍZIMO: Bispo Referencial: Dom Moacyr José Vitti; Coordenador da Comissão: João Coraiola Filho; Coordenadorda Pastoral do Dízimo: William Michon.

EXPEDIENTE

DATA: 27 de abril de 2014 (Domingo)LOCAL: Casa de Retiros Nossa Senhora do Mossunguê – Rua: Francisco Ju-

glair, 171 – Bairro Mossunguê – Curitiba/PRASSESSOR: Dom Walter Michael Ebejer – Bispo Emérito de União da Vitória –

Paraná.Mais informações e inscrições no Centro Pastoral Nossa Senhora. da Luz - Av.

Jaime Reis, 369 – Telefone: (41) 2105-6363, ou pessoalmente.

dons pessoais que recebemos deDeus.

É para isto, inclusive, que aequipe da Pastoral do Dízimo daArquidiocese de Curitiba vem or-ganizando e realizando anual-mente dois Seminários de For-mação , (um por semestre), vol-tados às lideranças paroquiaiscomo, Párocos, Coordenadores

das diversas pastorais, membrosdos CAEPs, CPPs, Secretárias e,especialmente, aos integrantesdas equipes paroquiais da Pas-toral do Dízimo.

Assim, neste semestre, acha-se em fase final de organização,o 12º Seminário da Pastoral doDízimo de nossa Arquidiocese.Será uma excelente ocasião para

aprofundarmos nossos conheci-mentos sobre a espiritualidadedo dízimo, bem como, para nosajudar a entender que, pela prá-tica coerente e generosa da en-trega do dízimo de nossos donse bens pessoais, estaremos sim,exercendo a verdadeira caridadecristã preconizada nos evange-lhos de Jesus Cristo.

12º Seminário Arquidiocesanoda Pastoral do Dízimo

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Abril de 2014

No dia 19 de março, o Colégio Arquidiocesano deCuritiba e o Seminário São José, comemoraram o diade seu padroeiro. A celebração teve início às 10h45com Santa Missa presidida por Dom Moacyr José Vittie a presença do Clero da Arquidiocese. Às 12 horastodos reuniram-se para um almoço festivo. Na par-te da tarde houve o tradicional Campeonato de Fu-tebol São José, que contou com o Bicampeonato doClero Arquidiocesano.

Festa de São José

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Painel do Leitor

Missa de Cinzas lança Campanha daFraternidade 2014 e marca início da Quaresma

No dia 05 de março,quarta-feira de Cinzas, a Ar-quidiocese de Curitiba, rea-lizou a coletiva de imprensapara lançar a Campanha daFraternidade deste ano. OArcebispo Dom Moacyr JoséVitti falou sobre a importân-cia do tema “Fraternidade eTráfico Humano” e o lema,“É para a liberdade que Cris-to nos libertou” (Gl 5,1).Logo após a coletiva, foi ce-lebrada a Missa de lança-mento da CF 2014, marcan-do também o início da Qua-resma. Milhares de fiéis lo-taram a Catedral Basílica deCuritiba para receber a bên-ção das cinzas.

No dia 11 de mar-ço, aconteceu no Sa-lão João Paulo II, daArquidiocese de Curi-tiba, mais uma Reu-nião das Coordena-ções das SecretáriasParoquiais. O objetivoda reunião foi avaliaras atividades de 2013e fazer um planeja-mento para este ano.Entre os temas dapauta, estavam o Re-tiro Anual de Aten-dentes Paroquiais, oEncontro de Forma-ção e sugestões paracomemorar o Dia dasSecretárias.

Coordenações das Secretárias reuniram-se para discutir o cronograma de 2014.

Reunião de Secretárias Paroquiais

Vagas para PCD e PNE

Contratamos Deficientes Físicos ou reabilitados paraárea de Limpeza e Auxiliar Administrativo.

Salário compatível com a função, vale alimentação, valetransporte e plano de saúde.

Interessados encaminhar e-mail com currículo [email protected]

IV Curso de Liturgia e CantoPastoral: “É isso que queremos”

O Setor Capão Raso convida párocos, vigários, equipes deLiturgia e Canto para o IV Curso de Liturgia e Canto Pastoralcom o Tema: “É isso que queremos”.

Assessora: Irmã Custódia Cardoso da Congregação das Ir-mãzinhas da Imaculada Conceição.

INVESTIMENTO Inscrição antecipada até o dia 16 de maio R$ 50,00 – por

pessoa (com direito a Apostila, lanche e almoço)Após 16 de maio – R$ 70,00 CD – aquisição no dia do encontroINSCRIÇÕES - Santuário São José – fone 3027-1051Jefferson Lisboa (Canto Litúrgico) – (41) 9971-7002 ou no

email: [email protected]