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VANGUARDAS EUROPEIAS Professora: Sônia Regina Machado

Vanguardas européias

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VANGUARDAS EUROPEIAS

Professora: Sônia Regina Machado

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AS VANGUARDAS EUROPEIAS

Futurismo Cubismo Expressionismo Dadaísmo Surrealismo

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FUTURISMO

O primeiro manifesto do movimento foi publicado em 20 de fevereiro de 1909, assinado por Filippo Tommaso Marinetti (1876-1944).

Apresentava como pontos fundamentais:A exaltação da vida moderna, da

máquina, da eletricidade, do automóvel, da velocidade;

E uma inevitável ruptura com os modelos do passado.

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FUTURISMO

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Em 1912, surge o Manifesto Técnico da Literatura Futurista, propondo “a destruição da sintaxe, dispondo os substantivos ao acaso, como nascem”, o uso de símbolos matemáticos e musicais e o menosprezo pelo adjetivo, pelo advérbio e pela pontuação.

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É importante salientar dois aspectos muito relevantes do Futurismo: Primeiro, a total identificação entre o movimento

e seu líder, a ponto de se tornarem quase sinônimas as palavras Futurismo e Marinetti;

Segundo, a adesão de Marinetti ao fascismo de Mussolini, a partir de 1919, dadas as evidentes afinidades ideológicas entre eles.

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EXPRESSIONISMO

O movimento expressionista surgiu em 1910, na Alemanha.

É preocupado com as manifestações do mundo interior e com uma forma de expressá-las.

Daí a importância da expressão, ou seja, da materialização, numa tela ou numa folha de papel, de imagens nascidas em nosso mundo interior, pouco importando os conceitos então vigentes de belo e feio.

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Pintura: Van Gogh; Expressão das emoções e do mundo

interior do homem usando a distorção violenta, a cor forte, o traço exagerado;

Anita Malfatti (exposição em 1917) Percepção; Artista não descreve, acumula

vivências; Interessa ao artista exteriorizar as

sensações, captar o que está além dos fatos.

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FUNDAMENTOS DO EXPRESSIONISMO A arte não é imitação, mas criação subjetiva,

livre. A arte é expressão dos sentimentos. A realidade que circunda o artista é horrível e,

por isso, ele a deforma ou a elimina, criando a arte abstrata.

A razão é objeto de descrédito. A arte é criada sem obstáculos convencionais,

o que representa um repúdio à repressão social.

A intimidade e a vivência da dor derivam do sentimento trágico da vida e causam um deformação significativa, torturada.

A arte se desvincula do conceito de belo e feio e torna-se uma constatação.

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CUBISMO

Nascido a partir das experiências de Pablo Picasso e de Georges Braque, o Cubismo desenvolveu-se inicialmente na pintura, valorizando as formas geométricas (cones, esferas, cilindros, etc.) ao revelar um objeto em seus múltiplos ângulos.

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CUBISMO

A pintura cubista surgiu em 1907 e conheceu seu declínio com a I Guerra Mundial.

A proposta cubista centrava-se na liberdade que o artista deveria ter para decompor e recompor a realidade a partir de seus elementos geométricos.

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CUBISMO E A LITERATURA

Na literatura, o Cubismo viveu seu primeiro momento com um manifesto síntese assinado por Guillaume Apollinaire e publicado em 1913.

A literatura cubista valoriza a proposta da vanguarda europeia de aproximar ao máximo as várias manifestações artísticas (pintura, música, literatura, escultura).

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DADAÍSMO

Negando o passado, o presente e o futuro, o Dadaísmo é a total falta de perspectiva diante da guerra;

Importante era criar palavras pela sonoridade, quebrando as barreiras do significado.

Importante era o grito, o urro contra o capitalismo burguês e o mundo em guerra.

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SURREALISMO

O Manifesto Surrealista foi lançado em Paris, em (1924), por André Breton, um ex-participante do Dadaísmo que rompera com Tristan Tzara.

É importante salientar que o Surrealismo é um movimento de vanguarda iniciado no período entre guerras.

Suas origens estão mais próximas do Expressionismo e da sondagem do mundo interior, em busca do homem primitivo, da libertação do inconsciente, da valorização do sonho.

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Em Salvador Dali, o mais extravagante dos surrealistas, a influência de Freud é marcante

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São temas recorrentes em suas obras:

O sexo ( e todas as suas atribuições: angústias, medos, frustrações, traumas);

A memória (sua permanência ou dissipação, representada por relógios que se diluem);

O sono e o sonho.

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