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01/07/2013 1 Adolfo Medeiros Pessoa Enfermeiro Queimadólogo Paracatu, junho de 2013 Introdução Introdução Introdução A troca gasosa entre o ambiente e o sangue ocorre em três etapas: Ventilação Músculos intercostais e diafragma Diminuição da pressão (760mmHg) Perfusão Difusão Hematose Introdução Introdução

Ventilação Mecânica

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aula sobre ventilação mecânica.

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  • 01/07/2013

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    Adolfo Medeiros PessoaEnfermeiro Queimadlogo

    Paracatu, junho de 2013

    Introduo

    Introduo

    Introduo

    A troca gasosa entre o ambiente e o sangue ocorre em trs etapas:

    Ventilao Msculos intercostais e diafragma Diminuio da presso (760mmHg) Perfuso Difuso

    Hematose

    Introduo

    Introduo

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    Introduo

    Volume Pulmonar Volume corrente; Volume de reserva inspiratrio; Volume de reserva expiratrio; Volume residual. Capacidade Pulmonar

    Capacidade Inspiratria; Capacidade residual funcional; Capacidade vital; Capacidade pulmonar total. Surfactante

    uma terapia para manuteno da vida em

    pacientes cuja capacidade ventilatria est temporria ou permanentemente prejudicada; fornecida parcial ou completamente por fontes

    externas por meio de uma variedade de estratgicas mecnicas chamadas de modos ventilatrios;

    Ventilao Mecnica A indicao para instituir a ventilao mecnica a insuficincia

    respiratria que pode ser hipoxmica ou hipercpnica.

    Insuficincia Respiratria Hipoxmica Resultado de processos como pneumonia, edema pulmonar,

    hemorragia pulmonar e SARA.

    Insuficincia Respiratria Hipercpnica Doenas que causam aumento do espao morto fisiolgico ou

    diminuio da FR/min: asma, DPOC, ELA (doenas neuromusculares),

    Ventilao Mecnica

    Os Ventiladores so bombas que sustentam a funo

    ventilatria do sistema respiratrio e melhoram a oxigenao. Existem 2 tipos de ventiladores

    Ventiladores de Presso Negativa; Ventiladores de Presso Positiva.

    O Ventilador (respiradores)

    Ventiladores de Presso Negativa

    So ventiladores que trabalham gerando presso

    negativa ao redor da parede

    torcica ou de todo o corpo.

    Tm duas vantagens: Dispensa intubao; Causam menos alteraes

    hemodinmicas.

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    Ventiladores de Presso Positiva

    Funciona mediante a liberao de gs para

    dentro dos pulmes

    aplicada atravs de um

    tubo orotraqueal,

    traqueostomia ou

    mscara facial (VNI)

    Ventilao controlada O paciente no tem controle; Ventilao assistida A ventilao disparada pelo

    esforo respiratrio do paciente;

    Ventilao controlada por volume O volume corrente determinado (volume de oxignio);

    Ventilao controlada por presso um modo ventilatrio cujo volume de gs liberado variar de acordo com a presso do sistema;

    Modos Ventilatrios

    Ventilao Mandatria Intermitente (VMI) permite que o

    paciente respire espontaneamente porem garante que este receba um nmero preestabelecido de ventilaes limitadas por volume

    Ventilao com Presso Suporte O ventilador garante que uma determinada presso seja atingida;

    Ventilao de alta Frequncia a FR oferecida maior que aquela que ocorre durante a respirao natural;

    Ventilao por Presso Positiva No Invasiva (VNI) a oferta de gs com presso positiva por meio de mscara.

    Modos Ventilatrios Intubao;

    Estenose da traqueia e traqueomalcia

    Comprometimento Hemodinmico;Auto PEEP e Hiperinsuflao; Leso Pulmonar Induzida pelo Respirador; Infeco Pulmonar.

    Complicaes

    Tempo inspiratrio: 0.8 1.2 seg. Tempo expiratrio: 4 2 seg. Relao: I:E = 1:2 Frequncia: 12irpm (incurses respiratrias por minuto) Fluxo: 40 a 600/min VC: 6 a 8ml/kg corrigido Presso expiratria = PEEP (fisiolgico 5cmH2O) Frao inspirada de O2: Fio2 de 21 a 100% Sensibilidade: de -0,5 a -2,0

    Parmetros Ventilatrios Natureza do Problema Cardiopulmonar; Sinais e Sintomas;

    Exame Fsico: Inspeo, Palpao, Percusso e Ausculta. Gravidade; Fatores Predisponentes; Efeito dos Sintomas no Paciente. Exames diagnsticos

    Avaliao de Enfermagem

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    Manuteno das vias areas;

    Umidificao;Nebulizao; Fisioterapia torcica (fisioterapeuta); Tcnicas de Suco/Aspirao

    Aspire primeiro o tubo, reconecte-o, aspire a nasofaringe e a orofaringe

    Cuidados de Enfermagem Troca de gases prejudicada relacionada doena

    subjacente; Eliminao Traqueobrnquica ineficaz relacionada ao

    aumento da produo de muco associada a ventilao mecnica; Risco para trauma e infeco relacionado a intubao; Mobilidade fsica prejudicada relacionada ao tubo e

    conexo ao ventilador; Estratgias defensivas de resoluo e impotncia

    relacionada a dependncia do ventilador.

    Diagnsticos de Enfermagem

    Promovendo a troca Gasosa;

    Prevenindo o trauma e a infeco; Promovendo a limpeza Eficaz das Vias Areas; Promovendo um timo Nvel de Mobilidade; Promovendo uma tima Comunicao; Promovendo a Habilidade de Enfrentamento do

    Estresse;Monitorizando e Tratando as Complicaes

    Potenciais.

    Prescries de Enfermagem

    Referncias

    Smeltzer, S.C.O.C.; Bare, B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Mdico Cirrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Potter, P.A. et al. Fundamentos de Enfermagem. 7 ed. Rio de

    Janeiro: Guanabara Kooban, 2009. Goldman, L. Ausiello, D. Cecil Medicina. 23 ed. Rio de Janeiro:

    Elsevier. 2009. Fauci, A.S. et al. Harrison Medicina Interna. 17 ed. Rio de

    Janeiro: McGraw-Hill, 2008. NANDA. Diagnsticos de Enfermagem da NANDA

    Internacional: Definies e Classificao 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. Guyton, A.C.; Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Mica. 11 ed. Rio

    de Janeiro: Elsevier, 2006.