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Ventilação Mecânica Princípios e modos ventilatórios Ft. Rafaela Pyramo Especialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória - INCOR / USP UTI - Hospital Santa Rita UTI - IPSEMG quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Ventilação mecânica parte 2

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Ventilação MecânicaPrincípios e modos ventilatórios

Ft. Rafaela PyramoEspecialista em Fisioterapia Cardiorrespiratória - INCOR / USP

UTI - Hospital Santa RitaUTI - IPSEMG

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Princípio de funcionamento dos ventiladores e sua classificação

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Ventilação Mecânica

>> Princípio de funcionamento do ventilador mecânico

Fluxo de gás

Variação de volume com pressão associada

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

Disparo

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

Disparo

Fase inspiratória

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

Disparo

Fase inspiratóriaCiclagem

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

Disparo

Fase inspiratóriaCiclagem

Fase expiratória

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Ciclo ventilatório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

Disparo

Fase inspiratóriaCiclagem

Fase expiratória

Disparo

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Ventilação Mecânica

>> Formas de fluxo inspiratório

1. Tipos de onda

>> Quadrada;

>> Desacelerada;

>> Acelerada;

>> Sinusoidal.

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ventilação Mecânica

1. Tipos de onda

1.1 Quadrada

“Fluxo quase constante

durante a inspiração.”

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Ventilação Mecânica

1. Tipos de onda

1.2 Desacelerada

Fluxo diminui a zero no final da inspiração.

Fluxo diminui parcialmente Fluxo maior no começo da inspiração e menor no final

50% pico de fluxo

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ventilação Mecânica

1. Tipos de onda

1.3 Acelerada

Fluxo baixo no início e mais elevado no fim da inspiração.

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ventilação Mecânica

1. Tipos de onda

1.4 Sinusoidal

Fluxo maior no meio e menor no começo e no fim da

inspiração

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ventilação Mecânica

1. Tipos de onda

“ O efeito das características das diferentes formas de curvas de fluxo durante a ventilação pulmonar. ”

Melhor distribuição do gás ! 1/3 inicial da inspiração

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000.)

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Ventilação Mecânica

2. Curvas de pressão

Contração da musculatura respiratória ! fluxo inspiratório

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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Ventilação Mecânica

2. Curvas de pressão

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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Ventilação Mecânica

3. Ciclagem

Transição da fase inspiratória para a fase expiratória

>> Pressão

>> Tempo

>> Volume

>> Fluxo

( Martin J. Tobin. Principles and Practice of Mechanical Ventilation. McGraw-Hill, 1994 )

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Ventilação Mecânica

( Martin J. Tobin. Principles and Practice of Mechanical Ventilation. McGraw-Hill, 1994 )

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Ventilação Mecânica

4. Disparo

Interrupção da fase expiratória e início da fase inspiratória.

>> Modo controlado: independente do esforço do paciente (variável tempo);

>> Modo A/C ou espontâneo: início da inspiração quando se alcança um nível de pressão ou fluxo pré-determinado (sensibilidade).

( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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4. Disparo

>> Disparo a tempo

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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4. Disparo

>> Disparo a pressão

Esforço do paciente inicia quando há contração diafragmática.

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4. Disparo

>> Disparo a fluxo

“ Fluxo inspiratório basal contínuo ( bias flow ) ”

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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Modalidades Ventilatórias Convencionais

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

“ Modalidade ventilatória utilizada para dar suporte total através de respirações mandatórias. ”

>> Indicação:

>> Depressão respiratória

>> Disfunção SNC;

>> Sedativos ( anestesia, fadiga muscular respiratória, disfunções neuromusculares, trauma torácico, SDRA ).

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

>> Ciclos disparados e ciclados pelo ventilador.

>> Modos:

- Volume controlado: limitados a fluxo e ciclados a volume.

- Pressão controlada: limitados a pressão e ciclados a tempo.

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

>> Desvantagens:

>> Hipotrofia muscular respiratória;

>> Repercussão hemodinâmica ! altas pressões máximas e médias de VAs;

>> Imobilidade.

Atualidade

VCV-CMV, PCV-CMV e PRVC

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

>> Disparo: tempo

>> Ciclagem: volume corrente pré-determinado

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( Ventilação Mecânica – Vol II, Carlos R. R. Carvalho, 2000. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Page 32: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Page 40: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Page 41: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.1 Ventilação com volume controlado ( VCV )

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Page 42: Ventilação mecânica parte 2

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Page 43: Ventilação mecânica parte 2

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

>> Disparo: tempo

>> Ciclagem: tempo inspiratório ou relação I:E.

“Volume corrente passa a depender da pressão inspiratória estabelecida, das condições de impedância do sistema respiratório e do tempo inspiratório.”

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

>> Associada à relação inversa ( PCV-IRV )

“ Ventilação com pressão controlada, na qual relação I:E > 1:1. ”

! Aumento na Pmédia;

! Indicação:

>> Hipoxemia;

>> FiO2 e PEEP elevadas falhas na oxigenação;

>> PEEP intrínseca ! recrutamento alveolar.

! Redução do DC.

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 48: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 49: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 50: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 51: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 52: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 53: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 55: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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Page 56: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

1. Ventilação Mandatória Contínua ( CMV )

1.2 Ventilação com pressão controlada ( PCV )

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2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

Modalidade ventilatória na qual o paciente pode disparar o ciclo ventilatório.

>> Vantagens: paciente pode determinar o nível de ventilação pela f e mantém atividade da musculatura respiratória.

ATUALIDADE

PSV

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

>> Disparo: tempo / esforço inspiratório

>> Ciclagem: volume

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

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Page 61: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

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Page 62: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 63: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 64: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 65: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 66: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 67: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

Page 68: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

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Page 69: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

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Page 70: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.1 Com volume controlado – Modo assistido/controlado

Ventilação Mecânica Básica

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Page 71: Ventilação mecânica parte 2

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

>> Disparo: tempo / esforço inspiratório

>> Ciclagem: tempo inspiratório

Volume corrente passa a depender do esforço inspiratório.

Ventilação Mecânica Básica

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Page 72: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 73: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 74: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 75: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 76: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 77: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 78: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 79: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 80: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 82: Ventilação mecânica parte 2

Ventilação Mecânica Básica

2. Ventilação Assistida Controlada ( A/CMV )

2.2 Com pressão controlada – Modo assistido/controlado

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Page 83: Ventilação mecânica parte 2

3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

Modalidade ventilatória que oferece ciclos mandatórios a uma frequência pré-determinada porém permite ciclos espontâneos.

>> Sincronizada: permite que o disparo dos ciclos mandatórios ocorra em sincronia com a pressão negativa ou fluxo positivo realizado pelo paciente.

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.1 Mandatória Intermitente Sincronizada ( SIMV )

Ventilação Mecânica Básica

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.1 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada ( SIMV )

>> Indicação: suporte parcial

>> Contra-indicação: paciente instável sem monitorização adequada e alto gasto energético.

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.1 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada ( SIMV )

>> Vantagens:

>> Diminui pressão nas vias aéreas;

>> Diminui a alcalose respiratória;

>> Diminui o uso de sedativos e bloqueador neuromuscular;

>> Permite o uso dos músculos respiratórios.

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

Ventilação Mecânica Básica

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Page 87: Ventilação mecânica parte 2

3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.1 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada ( SIMV )

>> Desvantagens:

>> Aumenta o consumo de O2 e a produção de CO2

>> Uso prolongado não impede a descoordenação diafragma-intercostais.

ATUALIDADE:

Associação com PS e PEEP

Ventilação Mecânica Básica

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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Page 88: Ventilação mecânica parte 2

3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.1 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada ( SIMV )

Associação com PEEP CRF

Associação com PS

Conforto W respiratório

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.2 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com Volume Controlado ( VCV / SIMV )

>> Ciclo mandatório ! f, VC e fluxo;

>> Ciclo espontâneo ! sensibilidade

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( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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3. Ventilação Mandatória Intermitente ( IMV )

3.3 Ventilação Mandatória Intermitente Sincronizada com pressão controlada ( PCV / SIMV )

>> Ciclo mandatório ! f, tempo inspiratório ou I:E, limite pressão inspiratória;

>> Ciclo espontâneo ! sensibilidade

“Se houver apnéia, o próximo ciclo será disparado por tempo, até que retornem as incursões respiratórias.”

Ventilação Mecânica Básica

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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4. Ventilação espontânea contínua

“ Todos os ciclos ventilatórios são espontâneos, ou seja, disparados e ciclados pelo paciente. ”

! Ventilação com pressão de suporte: assistida pelo ventilador

! Pressão positiva nas vias aéreas: não assistida pelo ventilador.

Ventilação Mecânica Básica

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

“ Assistência à ventilação através da manutenção de uma pressão positiva pré-determinada durante a inspiração até que o fluxo inspiratório reduza-se à um nível crítico. ”

>> 25% do pico de fluxo inspiratório.

>> Drive respiratório.

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

>> Características:

>> VC depende de PS, Cpulm e Rvas;

>> Esforço muscular do paciente.

ATUALIDADE

Associada com SIMV, CPAP

Ventilação Mecânica Básica

( III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, 2007 )

quarta-feira, 27 de fevereiro de 13

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

>> Efeitos:

>> Reduz gasto de VO2;

>> Reduz a fadiga;

>> Melhora adaptação à VM;

>> “Abrevia desmame”

>> Indicação:

>> Desmame difícil;

>> Ventilação prolongada, com evidência de fraqueza muscular.

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

>> Vantagem:

>> Reduz necessidade de sedativos.

>> Cuidados:

>> PS máx = VC 8 a 10 mL / kg

>> PS mín = 5 cmH20

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.1 Ventilação com pressão de suporte ( PSV )

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4. Ventilação espontânea contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

“ O paciente ventila espontaneamente, porém o ventilador fornece uma pressurização contínua tanto na inspiração quanto na expiração. ”

>> Não-assistida pelo ventilador.

>> Drive respiratório.

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4. Ventilação espontânea contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

Indicações:

>> Fase final de desmame;

>> Ventilação espontânea adequada + hipoxemia

ATUALIDADE

Associado com outras modalidades ( PSV )

Ventilação de apnéia do sono ( VNI )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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4. Ventilação Espontânea Contínua

4.2 Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas ( CPAP )

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Ft. Rafaela [email protected]

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Obrigada !Ft. Rafaela Pyramo

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