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EDIÇÃO 00 - NOVEMBRO DE 2011

Viva La república

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Hq criada contando a história de uma república, projeto experimental, n° 0

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Page 1: Viva La república

EDIÇÃO 00 - NOVEMBRO DE 2011

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CRIAÇÃODel Lopes

DIRETOR EDITORIALJaum

EDITORBruno de Morais

CAPA Hugo Rezende

DIAGRAMAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICABruno de Morais e Daniel Monteiro

HISTÓRIA PRINCIPAL (apresentação da casa)Desenho: Bruno de MoraisRoteiro: Arthur "Arock" Diniz e Del Lopes

HISTÓRIA DA BELADesenho: Isabela QuintãoRoteiro: Arthur "Arock" Diniz e Del Lopes

HISTÓRIA DO RUFUSDesenho: Flávio GattiRoteiro: Del Lopes

HISTÓRIA DO PIRATADesenho: Juan NarowéRoteiro: Bruno de Morais

HISTÓRIA DA LUCYDesenho: Sergio "Sketch" LanzaRoteiro: Bruno de Morais

HISTÓRIA DO LUKEDesenho: Marcus Paulo MedeirosRoteiro: Arthur "Arock" Diniz

HISTÓRIA FINALDesenho: Bruno ChiossiRoteiro: Bruno Chiossi e Bruno de Morais

GRÁFICA

¡VIVA LA REPUBLICA!Edição 00

Novembro de 2011

Proibida a reprodução total ou parcial desta publicação

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EDITORIAL

Essa revista foi feita pra todos que moram em repúblicas estudantis. Mentira, nem foi. Foi pra apresentar esse universo pros que não moram em repúblicas. Tá, não, também. O ¡Viva! foi feito pra gente, e a gente espera que você goste e possa se sentir dentro da casa junto com o pessoal, daí a concepção desse primeiro número, de apresentar esse ambiente pra você. Os personagens são gente que você conhece (talvez literalmente conheça), o nerd, o roqueiro, a hippie, os hypes e hipsters; e no futuro vem ainda mais. A ideia original era algo bem diferente, apenas uma webcomic, ou webtiras na verdade, e esse é um projeto que deve ser colocado em prática num futuro não muito distante, e provavelmente pela época em que nós lançarmos a próxima edição você já será um dos nossos seguidores. O que você vai ler agora (ou já leu, que eu mesmo só leio editorial depois de ter lido tudo... pelo menos umas três vezes) vem de uma conversa que eu tive com o Jaum, editor da Macacos Humanos, indo ao supermercado abastecer a nossa despensa, depois de uma tarde assistindo American Splendor (se você gosta de quadrinhos como esse, que tratam da vida de pessoas normais nesse planeta normal e não conhece o filme, pare de ler agora e procure assistir e conhecer a vida e o trabalho do Harvey Pekar), e se eu soubesse do resultado... tá, eu nunca teria falado nada, porque os meses de pré-produção e produção foram os mais tensos das vidas de todos os envolvidos nesse projeto. Mas se fosse assim não existiria nada do ¡Viva! e eu espero que o resultado dessa conversa, que você agora tem nas mãos, ou nos pés (afinal, não temos preconceitos contra ninguém) seja bom. OK, agora eu não sei mais o que escrever, que editorial é um saco. Eu podia apelar pros chavões agora, e são muitos: que essa revista é um filho que a gente sofreu e ralou muito pra colocar no mundo, que ela é produto de muito trabalho duro, de sangue, suor e lágrimas (o que eu posso dizer, os nervos estavam a flor da pele, essas coisas acontecem), mas eu não vou fazer isso que eu acabei de fazer. Agora chega, que eu vou ali do outro lado da rua tomar uma cerveja ou doze com a galera, que a gente merece. Aproveite, seja bem vindo e ¡Viva la República!

Del Lopes

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A República é uma casa e todos seus membros são como irmãos;

Álcool deixado na porta da geladeira é de domínio público;

A casa é de responsabilidade de todos;

O espaço privado de cada morador é de sua única reponsabilidade e deve ser respeitado;

Toda decisão que envolva o grupo é tomada em votação: qualquer morador pode

propor uma votação, todo voto tem o mesmo valor, ganha a proposição que conseguir maioria simples;

Não mora, não vota: apenas moradores têm direito de voto em assuntos

majoritários da casa;

Respeito deve ser dado a todo convidado da casa, independente de quem... enquanto o convidado demonstrar respeito pela casa;

Se não tem dono, é de todo mundo: Alimentos perecíveis pertencentes a um

membro ausente a 3 (três) ou mais dias se tornam bem comum da casa, para serem usados ou descartados de acordo com o estado em que se encontrem;

Quebrou/derramou/sujou, limpou: Na eventualidade de algum incidente com objeto da casa, o causador fica responsável pela limpeza e/ou arrumação do local, exceto quando um morador se responsabilizar voluntariamente. Pode-se pedir a

reposição material de qualquer bem danificado da casa;

Quem cozinha, não lava: Em caso de refeição comunitária, o membro responsável pelo preparo da refeição fica responsável apenas pela limpeza dos utensílios

usados no preparo da mesma, sendo responsabilidade dos demais a lavagem de pratos, copos, talheres e demais utensílios utilizados durante a refeição, inclusive

os do “cozinheiro”. Em se tratando de preparo coletivo, cabe a limpeza àquele que não participar do preparo ou do que menos ajudar, de acordo com voto da

maioria, incluindo membros não moradores. Não havendo membro ocioso, cabe a todos os participantes a limpeza do material usado;

¡Viva la República!

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o prédio

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