Vivências de algumas estratégias de leitura

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  • 7/25/2019 Vivncias de algumas estratgias de leitura

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    VIVNCIA DE ALGUMAS ESTRATGIAS DE LEITURA: EXPERINCIA

    REALIZADA NUM GRUPO DE FORMAO DE PROFESSORES

    ALFABETIZADORES.

    MENOR, Maria Aurilene da Silva (SEMEC)

    SANTOS, Maria Eliane dos (SEMEC)

    SOUSA, Maria Goreti da Silva (SEMEC)

    Este trabalho focaliza os processos envolvidos no ato da leitura onde o

    leitor realiza um trabalho ativo de construo do significado do texto a partir do

    que est buscando nele, do conhecimento que j possui a respeito do assunto

    do autor e do que sabe sobre a lngua.

    Segundo os Parmetros Curriculares Nacionais de Lngua Portuguesa

    ler, no se trata simplesmente de extrair informaes da escrita, decodificando-

    a letra por letra, palavra por palavra.

    Trata-se de uma atividade que implica, necessariamente, compreenso

    na qual os sentidos comeam a ser construdos antes da leitura propriamente

    dita. Qualquer leitor experiente que conseguir analisar sua prpria leitura

    constatar que a decodificao apenas um dos procedimentos que utilizamos

    quando lemos: a leitura fluente envolve uma srie de outras estratgias como

    seleo, antecipao, inferncias e verificao, sem as quais no possvel

    rapidez e proficincia . o uso desses procedimentos que permite constatar o

    que vai sendo lido, tomar decises diante de dificuldades de compreenso,

    arriscar-se diante do desconhecido, buscar no texto a comprovao das

    suposies feitas , etc

    Um leitor competente busca selecionar, dentre os textos que circulamsocialmente, aqueles que podem atender a uma necessidade sua. Um

    exemplo claro disso quando se busca em um jornal , aquilo que interessa

    saber diante de tantas outras informaes: no caso da criana que no ler

    convencionalmente, busca selecionar por elementos que j conhece de cor.

    A sociedade urgente exige um cidado leitor e no ledor. Esse tem

    que compreender o que ler, pois ter que ler tambm o que no est implcito

    no texto, ou seja tem que fazer inferncias e checar se essas se confirmam ouno de acordo com as exigncias do gnero.

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    A utilizao das estratgias de leitura so tambm utilizadas por quem

    ainda no l convencionalmente. Por isso a importncia e necessidade de se

    trabalhar em torno da diversidade de textos que circulam socialmente.

    As estratgias de leitura enquanto recursos utilizados para construir

    significados se l, ainda pouco conhecida por alguns educadores, inclusive

    observam-se relatos onde esses pensam que se ensina estratgia de leitura.

    Na verdade h que se propiciar momentos para que seja vivenciadas

    situaes onde a criana que anda no sabe ler convencionalmente possa

    fazer uso desses recursos.

    SOL (1998, p.89), salienta-nos que ...muitas das estratgias so

    passveis de trocas, e outras estaro presentes antes, durante e depois da

    leitura. Acrescenta ainda que as estratgias de leitura devem estar presentes

    ao longo de toda a atividade.

    Vale acrescentar que a primeira condio despertar o interesse da

    leitura de um determinado material, refere-se aos objetivos fundamentais da

    leitura, fator que contribui para o interesse da leitura e que o mesmo oferea

    ao leitor certos desafios.

    Para aprender a ler e a escrever preciso pensar sobre a escrita,

    pensar sobre o que a escrita representa e como ela representa graficamente a

    linguagem.

    Algumas situaes didticas favorecem especialmente a anlise e a

    reflexo sobre o sistema alfabtico de escrita e a correspondncia

    fonogrfica. So atividades que exigem uma ateno anlise tanto

    quantitativa como qualitativa da correspondncia entre segmentos falados e

    escritos. So situaes privilegiadas de atividade epilingustica, em que,

    basicamente, o aluno precisa:

    1. Ler, embora ainda no saiba ler;

    2. Escrever, apesar de ainda no saber escrever.

    Em ambas necessrio que ele ponha em jogo tudo o que sabe sobre a

    escrita, para poder realiza-las.

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    Nas atividades de leitura o aluno precisa analisar todos os indicadores

    disponveis para descobrir o significado do escrito e poder realizar a leitura de

    duas formas:

    1. Pelo ajuste da leitura do texto, que conhece de cor, aos segmentos

    escritos;

    2. Pela combinao de estratgias de antecipao (a partir de informaes

    obtidas no contexto, por meio de pistas) com ndices providos pelo prprio

    texto, em especial os relacionados correspondncia fonogrfica.

    Mas no qualquer texto que, alm de permitir esse tipo de leitura,

    garante que o esforo de atribuir significado s partes escritas coloque

    problemas que ajudem o aluno a refletir e a aprender.

    No primeiro caso, os textos mais adequados so as quadrinhas,

    parlendas e canes que, em geral, e demais portadores de texto que

    possibilitem suposies de sentido a partir do contedo, da imagem ou foto, do

    conhecimento da marca ou do logotipo, Isto, de qualquer elemento do texto ou

    do seu entorno que permita ao aluno imaginar o que estar a escrito.

    Os saltos do olhar

    A compreenso da leitura depende da relao entre os olhos e o

    crebro, processo que h longo tempo os estudiosos procuram entender. Nas

    ltimas trs dcadas houve um avano significativo nesse campo, mas ainda

    no se conseguiu desvendar inteiramente a complexidade do ato de ler.

    H mais de cem anos se descobriu que, ao ler, nossos olhos nodeslizam linearmente sobre o texto impresso: eles do saltos, em uma

    velocidade de cerca de 200 graus por segundos, tr~es ou quatro vezes por

    segundo. certo que, durante esses saltos, acontece um tipo de adivinhao,

    pois os olhos no esto de fato vendo tudo. O tempo de fixao dos olhos a

    cada vez de cerca de 50 milsimo de segundo e a distancia entre as fixaes

    depende da dificuldade oferecida pelo material lido.

    O que os olhos vem depende muito do conhecimento do assunto.Quando lemos um texto cuja linguagem fcil, ou cujo contedo conhecido,

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    podemos ler em silncio at 200 palavras por minuto a leitura em voz alta

    demora mais, pois o movimento dos olhos mais rpido que a emisso de

    palavras.

    O processo de leitura depende de vrias condies: a habilidade e o

    estilo pessoal do leitor, o objetivo da leitura, o nvel de conhecimento prvio do

    assunto tratado e o nvel de complexidade oferecido pelo texto.

    Em um mesmo espao de tempo, os olhos iro captar de forma diferente

    a mesma quantidade de letras, dependendo da maneira pela qual elas so

    apresentadas: ao acaso, na forma de palavras, ou compondo um texto. Quanto

    mais os olhos puderem se apoiar no significado, ou seja, naquilo que faz

    sentido para quem v, maior a eficcia da leitura.

    Em um mesmo intervalo de tempo, os olhos captam:

    3. aproximadamente 5 letras, em uma seqncia apresentada ao acaso;

    4. cerca de 10 a 20 letras,em palavras avulsas conhecidas;

    5. cerca de 25 letras (mais ou menos cinco palavras), quando se trata de um

    texto com significado.

    O psicolinguista Franco Smith relativiza o poder da viso ao afirmar:

    sempre damos demasiado crdito aos olhos por enxergarem. Freqentemente

    seu papel na leitura supervalorizado. Os olhos no vem, absolutamente, em

    um sentido literal. O crebro determina o que e como vemos. As decises de

    percepes do crebro esto baseadas apenas em parte na informao colhida

    pelos olhos, imensamente aumentada pelo conhecimento que o crebro j

    possui. Em outras palavras, poderamos dizer que a gente v o a gente sabe.Dois fatores determinam a leitura: o texto impresso, que visto pelos

    olhos, e aquilo que est por trs dos olhos: o conhecimento prvio do leitor.

    Uma criana ainda no alfabetizada pode ter as melhores informaes a

    respeito do assunto tratado em um texto, mas, mesmo assim, no ser capaz

    de ler, pois no dispe dos recursos de decodificao necessrios leitura.

    Ela tem conhecimento prvio, mas no capaz de desvendar a informao

    captada pelos olhos.

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    O contrrio tambm ocorre: s vezes o leitor domina perfeitamente a

    linguagem escrita, mas por falta de familiaridade com o assunto tratado, acaba

    no conseguindo compreender o texto que tem diante dos olhos.

    O conhecimento prvio necessrio leitura, no entanto, no se resume

    ao conhecimento do assunto tratado pelo texto: envolve tambm o que se sabe

    acerca da linguagem e da prpria leitura.

    Saber como os textos se organizam e que caractersticas tm, saber

    para que servem os ttulos e admitir que no preciso conhecer o de todas as

    palavras para compreender uma mensagem escrita to importante para a

    leitura como ter intimidade com o contedo tratado. O fcil e o difcil de ler

    tm a ver com tudo isso.

    Ler vem antes de escrever

    No existe uma idade ideal para o aprendizado da leitura. H crianas

    que aprendem a ler muito cedo, em geral porque a leitura passa a ter tanta

    importncia para elas que no conseguem ficar sem saber.

    As crianas aprendem a ler participando de atividades de uso da escrita

    junto com pessoas que dominam esse conhecimento. Aprendem a ler quando

    acham que podem fazer isso. difcil uma criana aprender a ler quando se

    espera dela o fracasso. difcil, tambm, ela aprender a ler se no achar

    finalidade na leitura.

    Todos que lem, lem para atender a uma necessidade pessoal: saber

    quais so as noticias do dia, que novidade a revista traz, qual a receita do

    prato, como montar um equipamento, quais as regras de um jogo, obter novos

    conhecimentos, aprender os encantos de um poema ou as emoes de umlivro de aventuras.

    A leitura um processo no qual o leitos realiza um trabalho ativo de

    construo do significado do texto a partir do que est buscando nele, do

    conhecimento que j possui a respeito do assunto, do autor e do que sabe

    sobre a lngua caractersticas do gnero, do portador, do sistema de escrita...

    Se voc analisar sua prpria leitura, vai constatar que a decodificao

    apenas um dos procedimentos que utiliza para ler: a leitura fluente envolve

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    uma srie de outras estratgias, isto , de recursos para construir significado;

    sem elas no possvel alcanar rapidez e proficincia.

    Estratgias de leitura.

    Estratgias de seleo: permitem que o leitor se atenha aos ndices teis

    , desprezando os irrelevantes. Ao ler, fazemos isso o tempo todo: nosso

    crebro sabe, por exemplo, que no precisa se deter na letra que vem aps o

    q, pois certamente ser o u; ou que nem sempre o caso de se fixar nos

    artigos, pois o gnero est definido pelo substantivo.

    Estratgias de antecipao: tornam possvel prever o que ainda est por

    vir, com base em informaes explcitas e em suposies. Se a linguagem no

    for muito rebuscada e o contedo no for muito novo, nem muito difcil,

    possvel eliminar letras em cada uma das palavras escritas em texto, e at

    mesmo uma palavra a cada cinco outras, sem que a falta de informaes

    prejudique a compreenso. Alm das letras, slabas e palavras, antecipamos

    significados.

    O gnero , o autor, o ttulo e muitos ndices nos informam o que

    possvel que encontremos em um texto. Assim, se formos ler uma histria de

    Monteiro Lobato chamada Viagem ao cu, previsvel que encontremos

    determinados personagens, certas palavras do da astronomia e que,

    certamente, alguma travessura acontecer.

    Estratgias de inferncia: permitem captar o que no est dito no texto

    de forma explcita . A inferncia aquilo que lemos, mas no est escrito.

    So adivinhaes baseadas tanto em pistas dadas pelo prprio texto como emconhecimentos que o leitor possui. s vezes essas inferncias se confirmam, e

    as vezes no; de qualquer forma, no so adivinhaes aleatrias.

    Alm do significado, inferimos tambm palavras, slabas ou letras. Boa

    parte do contedo de um texto pode ser antecipada ou inferida em funo do

    contexto: portadores, circunstncias de apario ou propriedades do texto.

    O contexto, na verdade, contribui decisivamente para a interpretao do

    texto e, com freqncia,at mesmo para inferir a inteno do autor.

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    Estratgias de verificao: tornam possvel o controle da eficcia ou no

    das demais estratgias, permitindo confirmar, ou no, as especulaes

    realizadas. Esse tipo de checagem para confirmar ou no a compreenso

    inerente leitura.

    Utilizamos todas as estratgias de leitura mais ou menos ao mesmo

    tempo, sem ter conscincia disso. S nos damos conta do que estamos

    fazendo se formos analisar com cuidado nosso processo de leitura, como

    estamos fazendo ao longo deste texto.

    Aprender a ler e ler para aprender

    A leitura como prtica social sempre um meio, nunca um fim. Ler a

    resposta a um objetivo, a uma necessidade pessoal.

    Fora da escola, no se l s para aprender a ler, no se l de uma nica

    forma, no se decodifica palavra por palavra, no se respondem a perguntas

    de verificao do entendimento preenchendo fichas exaustivas, no se fazem

    desenhos para mostrar o que mais gostou e raramente se l em voz alta, ou

    seja: a prtica constante da leitura no significa a repetio infindvel dessas

    atividades escolares.

    Uma prtica constante de leitura na escola pressupe o trabalho com a

    diversidade de objetivos, modalidades e textos que caracterizam as prticas de

    leitura de fato. Diferentes objetivos exigem diferentes textos e cada qual, por

    sua vez, exige um tipo especfico, uma modalidade de leitura.

    Em certos textos basta ler algumas partes, buscando a informao

    necessria; outros precisam ser lidos exaustivamente, vrias vezes. H textosque se podem ler rapidamente, mas outros devem ser lidos devagar.

    H leituras em que necessrio controlar atentamente a compreenso,

    voltando atrs para se certificar do entendimento; outras em que se segue

    adiante sem dificuldade, entregue apenas ao prazer de ler.

    H leituras que requerem enorme esforo intelectual e, a despeito disso,

    do vontade de ler sem parar; em outras o esforo mnimo e, mesmo assim,

    d vontade de deixa-las para depois. Para tornar os alunos bons leitores paradesenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto pela leitura e um

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    compromisso com ela -, a escola precisa mobiliza-los internamente,pois

    aprender a ler (e tambm ler para aprender) requer esforo.

    Os alunos devem na leitura algo interessante e desafiador, uma

    conquista capaz de dar autonomia e independncia. E devem estar confiantes,

    condies para enfrentar o desafio e aprender fazendo.

    Uma prtica de leitura que no desperte nem cultive o desejo de ler no

    uma prtica pedaggica eficiente.

    Aspectos norteadores de uma leitura competente

    1. Um bom leitor no utiliza toda a informao grfica contida no texto, pois isso

    congestionaria o seu sistema perceptivo, tornando a leitura lenta.

    2. O fato de termos familiaridade com esse tipo de texto (instrues para a

    realizao de uma brincadeira), nos permite recorrer a estratgias adequadas

    de antecipao, inferncia,seleo e checagem.

    3. Um bom leitor aquele que decodifica, antecipa, infere, seleciona e checa

    com eficcia.

    4. Ler atribuir significado.

    5. A decodificao uma importante estratgia, mas no a nica.

    6. Na leitura desse texto, nossas inferncias se basearam na disposio grfica

    e no conhecimento de algumas palavras com escrita semelhante do

    portugus ou do ingls, que nos so mais familiares.

    7. No se trata de ensinar aos alunos as estratgias de leitura, da forma como

    foram vivenciadas . O conhecimento implcito da leitura adquirido pelos leitores

    experientes desenvolvido atravs da leitura e no da prtica de exerccios.

    Os alunos aprendero essas estratgias e faro uso delas medida queinteragirem com a leitura e a escrita.

    8. O papel do professor , quando trabalham com leitura no convencional,

    socializar as respostas, para que o grupo todo possa aproveitar as diferentes

    descobertas.

    9. O trabalho pedaggico com textos conhecidos de memria pelos alunos

    fundamental, pois assim como ns, eles podem fazer antecipaes e

    inferncias (estratgias utilizadas por todo leitor competente) desde o incio daaprendizagem da leitura.

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    Anlise dos processos envolvidos no ato de ler

    1. A leitura de fato uma leitura compreensiva, produto de uma intensa

    atividade de busca de sentido de um texto em situao de uso.

    2. Ler uma atividade complexa de tratamento de vrias informaes por parte

    da inteligncia.

    3. Ler um processo dinmico de construo cognitiva, ligado necessidade

    de atuar, no qual intervm tambm a afetividade e as relaes sociais.

    4. O leitor busca, busca de cara, o sentido do texto, coordenando para

    constru-lo todos os tipos de ndice (contexto tipo de texto ttulo marcas

    gramaticais significativas palavras letras etc.).

    5. Na escola, ler ler de verdade, desde o incio, textos autnticos, textos

    completos, em situaes reais de uso, relacionados s necessidades e

    desejos.

    Vivncias de leitura.

    Cabo - de guerra

    Nmero de participantes: Indeter ------na -----

    Local adequado: Ao ar li----

    Material necessrio: ----da

    Regra do jo----

    As ---anas, em duas colu---- frente a ----te, seguram uma cor----. No

    ponto em que as ----lunas se tocam ser tra----da uma linha perpendicular

    aos jo----do----. A uma dis ---cia de 4 me ---- do lti ---- jogador de ----

    da colu ----- risca-se a li ---- da

    vitria.

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    dado o -----nal de i ---cio, os jogadores puxam a ----da esforando se

    em arras ---- os adversri ----- at a li --- de vit -----. Se ---- considerado -

    ----cedor o partido que atingir essa li----.

    Fusili ai 4 formaggi

    Zubereitungszeit: 25 min

    Zutoten (4 Personem)

    500 g schweizer Emmenthhhooler Suisse

    50 g geriebenern Parmesonkose

    50 g Mozzarella

    50 g Gorgonzola

    150 g Rohm

    30 g de Butter

    Salz

    Peppar

    Parmesan reiben, die onderen Kose in Kleine Wurfel schneiden. Die

    Butter in einer Pfanne erhitzen und Gorgonzola und Emmentholerwurfel

    hinzufugen. Erwa eine Minute zieben lossen, den Rohn doruber

    gieben und mir Salz und wurzen. Die Fusili in reichlich salzwosser

    bibfest garen, abgieben und mit der Souce Vermischhen,

    Mozzarella und Parmeson unterrubren und sofort servieren.

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    Um jornal melhor do que uma revista. Um cume ou encosta melhor do

    que uma rua . No incio parece que melhor correr do andar. preciso

    experimentar vrias vezes. Prega vrias partidas, mas fcil de aprender.

    Mesmo as crianas podem acha-lo divertido.

    Uma vez com sucessos, as complicaes so minimizadas. Os pssaros

    raramente se aproximam. Muitas pessoas, s vezes, fazem-no ao mesmo

    tempo, contudo isso pode causar problemas. preciso muito espao.

    necessrio ter cuidado com a chuva, pois destri tudo. Se no houver

    complicaes, pode ser muito agradvel. Uma pedra pode servir de ncora. Se

    alguma coisa se partir, perdmo-lo e no teremos uma segunda chance.

    (autor desconhecido)

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    1. BARROS, Rosa Maria Antunes de, in cadernos da tv escola Portugus.

    Ministrio

    da

    Educao/ Secretaria de Educao distncia, Braslia, 2002.

    2. BRASIL, Secretaria de ensino Fundamental. Programa de Desenvolvimento

    profissional continuado: alfabetizao/Sc. de ensino Fundamental-

    Braslia: A secretaria, 1999.

    3. Ministrio da Educao. Secretaria da educao Fundamental, 2001. 221 p.

    4. Programa de Formao de Professores Alfabetizadores: guia do formador:

    mdulo I/ organizao Cristiane Pelissare - Braslia.

    5. SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre, Artes Mdicas, 1989.

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    6. SOL, Isabel. Estratgias de Leitura/ trad. Cludia Schiling- 6.ed. Porto

    Alegre. Art Md, 1998.

    7. SOLIGO Rosaura, in cadernos da TV Escola- Portugus, MEC/SEED, 2000./

    Secretaria de Educao distancia, Braslia, 1999.