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DEPRESSÃO • LUGAR DE DOR E SOFRIMENTO Dra. Daniela Arcenio Silva NATAL DILUÍDO Silas Zdrojewski O QUE É O NATAL Dr. Luiz Pianowski MENSAGEM P. 2 MATÉRIA DE CAPA P. 12 & 13 COMPORTAMENTO P. 18 & 19 O QUE É O NATA Dr. Luiz Pianows

Voz de Esperança - Dezembro 2012

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Revista da primeiraIEQ - Edição de dezembro 2012

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DEPRESSÃO • LUGAR DE DOR E SOFRIMENTODra. Daniela Arcenio Silva

NATAL DILUÍDOSilas Zdrojewski

O QUE É O NATALDr. Luiz Pianowski

MENSAGEM • P. 2 MATÉRIA DE CAPA • P. 12 & 13 COMPORTAMENTO • P. 18 & 19

ANO 15 . Nº 10 . 2012ANO 15 . Nº 10 . 2012ANO 15 . Nº 10 . 2012DISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITA

O QUE É O NATALDr. Luiz Pianowski

MENSAGEM • P. 2 MATÉRIA . 12 & 13 COMPORTAMENTO • P. 18 & 19

ANO 15 . Nº 10 . 2012ANO 15 . Nº 10 . 2012ANO 15 . Nº 10 . 2012DISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITADISTRIBUIÇÃO GRATUITA

ATÉRIA DE CAPA • P. 12 & 13

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das comemorações do natal e que esta data deveria ser transformada em algum tipo de festa que con-siderasse outras coisas, mas não Jesus Cristo. Penso que aquele homem tinha dois interesses principais em relação ao natal, o primeiro era apagar a pessoa de Cristo, o outro era usar a data para vender. Creio que a maioria dos comerciantes não tem por objetivo a eliminação da pessoa de Jesus do natal, contudo, não há dúvidas de que há uma forte diluição do sen-tido do natal no meio da solvência do comércio. Não vejo erro em dar e receber presentes no natal, mas há um grande erro quando a presença dos presentes natalinos tiram a visão do maior presente que a hu-manidade já recebeu, a pessoa de Jesus.

Associado a isso, existe a figura emblemática do Papai Noel para misturar-se e adulterar a visão, sobretudo das crianças, sobre o natal. Se perguntar-mos às crianças sobre o natal, elas dirão que é o dia em que o Papai Noel traz presentes. Nisso, há dois grades erros, o primeiro é que esse personagem misturado ao natal tira a verdadeiro sentido do natal de foco; em segundo lugar, ocorre o roubo do reco-nhecimento e da honra daqueles que compraram e deram o presente. Diante disso, quero afirmar com muita convicção: Não estou sendo nem um pouco extremista, mas totalmente realista. Não posso ser conivente com essa mistura que dilui essa data tão especial.

No entanto, o verdadeiro natal sempre vai continuar e nunca será diluído no coração daqueles que, de fato, temem a Deus e honram ao Senhor Jesus. Felizes são os que recebem e desfrutam do maior de todos os presentes que Deus enviou à hu-manidade, o Seu Filho Jesus e com Ele a salvação, o perdão dos pecados e a vida eterna. Vivenciemos o natal em sua essência, assim as nossas comemora-ções e saudações de “Feliz Natal” terão muito mais sentido e traremos mais significação para as lem-branças que compartilharmos.

Quando diluímos algum elemento em água ou em um outro solvente, esse elemento vai perdendo a sua for-ça, consistência, sabor, cor, identidade e acaba por não ser mais reconhecido como era antes da sua diluição. Muitas vezes, além da diluição, ocorre a mistura de outros com-ponentes. Em nossos dias há muita coisa sendo diluída e misturada que estão perdendo o seu valor original. Para muitos, o amor é feito até mesmo nas relações sexuais vulgares e descomprometidas; fidelidade é um valor que se preserva até que uma “boa” oportunidade surja pela frente; honestidade é levada a sério só até o limite de uma boa vantagem pessoal. Muitos permi-tem que princípios bíblicos acabem sendo diluídos ou misturados com alguma outra linha de pensamento, em nome da tolerância. O dia das mães e dos pais, em algumas instituições, diluiu-se em um generali-zado dia da família, desvalorizando assim esses dois elementos essenciais para uma família estruturada. Poderíamos citar outros exemplos de “elementos”, sejam eles morais, espirituais, dias e eventos signi-ficativos que têm sido diluídos e/ou, misturados, os quais estão perdendo o seu verdadeiro significado.

Nesse contexto, quero refletir sobre a di-luição e acréscimos de outros elementos ao gran-de evento chamado Natal. A essência do Natal é uma Pessoa chamada Jesus, Ele é a razão do Natal, a origem e o sentido para esta data. Sim, Jesus, o Salvador, Aquele que, por nos amar, deixou a glória celestial para se fazer como um de nós, nascer de uma mulher e ser o único caminho que nos leva a Deus. É n’Ele que te-mos as Boas Novas de salvação. No entanto, para muitos o significado do Natal está diluído e misturado a tantas outras práticas que, nem de perto, tem a ver com a sua origem.

Há uns três anos assisti uma repor-tagem em que um comerciante americano, que pertencia a uma religião anticristã, dizia que a pessoa de Jesus deveria ser excluída

Redação e CorrespondênciaComunicação e MarketingAlberto Folloni, 143 - Juvevê 80530-30041 3252.7215

Mídias Sociaisprimeiraieq.com.brfacebook.com/primeiraieqcuritibatwitter.com/primeiraieq

Revista Voz de Esperanç[email protected]

Diretor PresidenteRev. Eduardo Zdrojewski

Comunicação e MarketingFernando Henrique F. Klinger

Capa, Projeto Gráfico e DiagramaçãoEmerson Rassolim Batista

Colaboradores Patrícia Locatelli • Júlio C. Ponciano Rosangela Ferreira • Cristiane D. Bento Roberto B. Costa • Silas Zdrojewski Luiz F. Pianowski • Silvio Faustini Mirian Zahorcak • Thomas Meltior Cruz Bruno L. L. Moreno

Jornalista ResponsávelCarlos Alberto D. Queiroz (PMST . 1158)

IlustraçõesJair Cunha e Bruno Hasum

FotografiaPrimeira IEQ

CTP e ImpressãoNova Gráfica | 3376.5160

Imagens da CapaInternet

Tiragem25.000 exemplares

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ponentes. Em nossos dias há muita coisa sendo diluída e misturada que estão perdendo o seu valor original. Para muitos, o amor é feito até mesmo nas relações sexuais vulgares e descomprometidas; fidelidade é um valor que se preserva até que uma “boa” oportunidade surja pela frente; honestidade é levada a sério só até o limite de uma boa vantagem pessoal. Muitos permitem que princípios bíblicos acabem sendo diluídos ou misturados com alguma outra linha de pensamento, em nome da tolerância. O dia das mães e dos pais, em algumas instituições, diluiu-se em um generalizado dia da família, desvalorizando assim esses dois elementos essenciais para uma família estruturada. Poderíamos citar outros exemplos de “elementos”, sejam eles morais, espirituais, dias e eventos significativos que têm sido diluídos e/ou, misturados, os quais estão perdendo o seu verdadeiro significado.

Nesse contexto, quero refletir sobre a diluição e acréscimos de outros elementos ao grande evento chamado Natal. A essência do Natal é uma Pessoa chamada Jesus, Ele é a razão do Natal, a origem e o sentido para esta data. Sim, Jesus, o Salvador, Aquele que, por nos amar, deixou a glória celestial para se fazer como um de nós, nascer de uma mulher e ser o único caminho que nos leva a Deus. É n’Ele que temos as Boas Novas de salvação. No entanto, para muitos o significado do Natal está diluído e misturado a tantas outras práticas que, nem de perto, tem a ver com a sua origem.

Há uns três anos assisti uma reportagem em que um comerciante americano, que pertencia a uma religião anticristã, dizia que a pessoa de Jesus deveria ser excluída

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GO Certo homem, chamado Mogo, costumava olhar o Natal como uma festa

sem o menor sentido. Segundo ele, a noite de 24 de dezembro era a mais triste do ano, porque muitas pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou sentiam muito a ausência da pessoa querida que não esteve presente durante o ano. Mogo era um homem bom. Tinha uma família, procurava ajudar o próximo e era honesto nos negócios. Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens. Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem. Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja. E, como de costume, Mogo resol-veu deixá-los ir sozinhos, dizendo: “Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.” Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira e começou a ler os jornais daquele dia. Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro e de mais outro. Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou o casaco para sair, na esperança de dar um susto no intruso. Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve. Como tinham notado a casa aquecida, tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro, ma-chucaram suas asas e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas. “Não posso deixar essas criaturas aqui fora”, pensou Mogo. “Como ajudá--las?” Mogo foi até a porta de sua garagem, abriu-a e acendeu a luz, porém os pássaros não se moveram. “Eles estão com medo”, pensou Mogo. Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida, mas a estratégia não deu resultado. Mogo abriu os braços, tentou conduzi-los com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda, começa-ram a se debater, andando sem direção pela neve, gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam. Mogo já não sabia o que fazer e disse, em voz alta: “Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora”. “Será que não entendem que podem confiar em mim”? Desesperado gritou: “Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou real-mente querendo salvá-los!” Neste momento o sino da igreja tocou anunciando a meia-noite. Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo: “Agora você entende, por que Deus precisava transformar-se em ser hu-mano”?Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu: “Perdoa-me. Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas coisas pelas quais nós passamos”.

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Nos dias 10 e 11 de novembro aconteceu, em sua quarta edição, o Musical Infantil 2012. Com o tema: Existem dois comandos na vida. De qual você faz parte? As crianças pude-ram através da arte (dança, teatro e música) expressar essa verdade, e fazer-nos refletir quem tem comandado nossas

vidas. Sob a organização dos Ministérios de Artes e de Crian-ças e com a participação do Coral Louvor & Cia, cerca de 60 crianças atuaram no musical e louvaram a Jesus com muita alegria e responsabilidade. Louvado seja Deus por tudo.

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PORSiLvio FAuSTiNiMeSTRe eM TeoLogiA, PASToR-AuxiLiAR DA PRIMEIRA IEQ

DIAS MELHORES VIRÃO Tenho o costume de comparar a vida com a trajetória de um barco que busca atravessar o mar de um continente para outro. Ficar ancorado com medo do que possa vir pela frente certamente não é a melhor opção. Ficar ancorado é desistir, e desistir é entregar-se ao fracasso, sendo que o verdadeiro fra-casso não está no fato de cair várias vezes ou passar por conse-cutivas derrotas. Ele se concentra na indisposição de continuar lutando. Como disse Bob Marley: “É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na terra não agrade-cem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida”. Barcos não foram construídos para ficarem ancora-dos, mas para navegar. Foram edificados para atravessar oce-anos e chegar ao destino desejado. Quem almeja cumprir um propósito na vida precisa recolher as âncoras, içar as velas, apru-mar o navio e lançar-se na direção certa. Quem ficar ancorado ou navegar nas pequenas marolas da praia não experimentará a glória de conhecer um novo mundo, como fez Pedro Álvares Cabral, em 1500. Jamais irá realizar-se de forma pessoal ou pro-fissional. Nunca descobrirá o tamanho de seu potencial e muito menos a razão de sua existência. Pois acredito que a realização pessoal está intimamente ligada à tarefa de encontrar o cami-nho certo, de descobrir a razão da própria existência e cumprir um propósito ou uma missão específica na vida. Que bom seria se a realização desta missão fosse uma trajetória tranquila e desprovida de dificuldades. Que bom seria se o vento sempre soprasse a favor e nossos dias fossem limpos e ensolarados. Contudo, é preciso admitir que a vida pro-porciona bem mais tempestades que gostaríamos. Parece que ela tem um jeito de fazer com que as coisas previsíveis não aconteçam e as imprevisíveis batam com frequência à nossa porta. Porém, em censo comum, precisamos admitir que a vida real não é uma trajetória desprovida de agitação e conflitos. Di-fíceis ou não, as tempestades também fazem parte da nossa

vida. Tirá-las da nossa existência seria como tirar nosso direito de viver naqueles momentos. Sendo assim, estando preparado ou não, cada um de nós, em um ou em outro momento, terá de enfrentar, com a ajuda de Deus, as tempestades que vierem pela frente. Quando as tempestades chegarem será preciso lem-brar que barcos foram construídos para navegar sobre elas. Foram cuidadosamente desenhados para aproveitar a força do vento, cortar as ondas e resistir firmes, até mesmo diante dos grandes temporais. Foram construídos para ser resilientes, ou seja, suportar os fortes golpes sem quebrar, sem desmantelar--se e naufragar. Assim, como os barcos, também precisamos de resiliência nos tempos difíceis. Precisamos de fé e sabedoria para resistir firmes às adversidades sem esmorecer, desanimar ou desistir. É justamente nestas horas que nosso caráter, nossa vontade de vencer e nossas habilidades são colocadas à prova. Como disse Epicuro: “Os grandes navegadores devem sua repu-tação aos grandes temporais”, pois são neles que os navegado-res realmente aprendem a navegar, a buscar novas alternativas e, principalmente, a superar-se. Ninguém gosta de ficar o tempo todo na tempesta-de, mas acredite, elas não duram muito. Depois das tempes-tades dias melhores virão! Sêneca disse: “Nenhuma grande tempestade persiste; as tormentas, quanto mais violentas são, tanto menos duram.” Depois da tempestade virá a bonança. Depois da chuva, o sol; depois do inverno, a primavera. Depois da tristeza, a alegria; depois do choro, o lindo canto de vitória. Pois não há mal que dure para sempre e a alegria do Senhor se torna a nossa força a cada manhã. É preciso acreditar e esperar num depois que há de vir carregado de esperanças. Acreditar que a tormenta passará. Que se abrirá um céu azul cheio de paz. Acreditar que após uma noite escura de vigílias há de nascer um dia lindo, brilhante e promissor. Acreditar que mesmo diante das maiores dificul-dades Deus está conosco. Que Ele está no controle de nossas vidas. Que se preciso for, Ele fará a tempestade se acalmar (Mc 4.35-41). É preciso acreditar que, depois da tempestade, dias melhores virão!

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JUNIEQ EM FOCOO ano de 2012 foi muito aproveitado por quem participou do JUNIEQ O ano de 2012 foi muito aproveitado por quem participou do JUNIEQ na Primeira IEQ. Realizamos 45 cultos ao longo do ano, com a frequna Primeira IEQ. Realizamos 45 cultos ao longo do ano, com a frequ-ência média de 142 pessoas, tivemos programações dinâmicas e ediência média de 142 pessoas, tivemos programações dinâmicas e edi-ficantes, com objetivo do crescimento espiritual e formação de caráter ficantes, com objetivo do crescimento espiritual e formação de caráter de cada um que nos acompanhou. Graças a Deus podemos ver as de cada um que nos acompanhou. Graças a Deus podemos ver as mudanças e evolução na vida de cada um deles.

Além de nossos cultos que proporcionam o ensino da palavra de Deus, Além de nossos cultos que proporcionam o ensino da palavra de Deus, temos os grupos pequenos, os famosos GPs, com aproximadamente temos os grupos pequenos, os famosos GPs, com aproximadamente 92 juniores de dez a 14 anos diretamente envolvidos e ligados. Esses grupos são desenvolvidos com material específico, com ilustrações grupos são desenvolvidos com material específico, com ilustrações e reflexões que os ajudam a permanecer nos caminhos do Senhor e reflexões que os ajudam a permanecer nos caminhos do Senhor e a vencer seus desafios diários. Temos também nossos grupos de e a vencer seus desafios diários. Temos também nossos grupos de dança e teatro, que se apresentam em projetos evangelísticos e nos dança e teatro, que se apresentam em projetos evangelísticos e nos musicais de Natal e Infantil.musicais de Natal e Infantil.

Para o ano de 2013 estamos muito motivados e cheios de novidades. Para o ano de 2013 estamos muito motivados e cheios de novidades. Uma delas é nos dias 6 a 12 janeiro, quando teremos um acampaUma delas é nos dias 6 a 12 janeiro, quando teremos um acampa-mento de UMA SEMANA, com o propósito de mostrar “o sentido da mento de UMA SEMANA, com o propósito de mostrar “o sentido da vida”. Algo Real é uma temporada estilo americano, onde teremos vida”. Algo Real é uma temporada estilo americano, onde teremos sete dias para trabalhar princípios da vida cristã e, é claro, com muitas sete dias para trabalhar princípios da vida cristã e, é claro, com muitas brincadeiras e animação. Está é uma ótima oportunidade de estimubrincadeiras e animação. Está é uma ótima oportunidade de estimu-lar o relacionamento com Deus e adquirir verdadeiros amigos com o lar o relacionamento com Deus e adquirir verdadeiros amigos com o mesmo objetivo para vida toda. mesmo objetivo para vida toda. Você é nosso convidado a experimentar o estilo JUNIEQ de ser, não Você é nosso convidado a experimentar o estilo JUNIEQ de ser, não fique fora dessa, o ano de 2013 promete!fique fora dessa, o ano de 2013 promete!Nossas atividades terminarão no dia 5 de dezembro, com um culto Nossas atividades terminarão no dia 5 de dezembro, com um culto especial na quarta-feira (noite dos louvores) para toda a família.especial na quarta-feira (noite dos louvores) para toda a família.““Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for Ensina a criança no caminho que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele”velho, não se desviará dele” (Provérbios 22 .6). (Provérbios 22 .6).velho, não se desviará dele” (Provérbios 22 .6).velho, não se desviará dele”

Pastores Jhow & Rebecca BraguiniPastores Jhow & Rebecca BraguiniLíderes do JUNIEQ Líderes do JUNIEQ

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BOAS NOTÍCIASDezembro é um mês muito especial, pois nele encontramos duas datas muito importantes: o Natal e o Dia da Bíblia, comemorado no segundo domingo de dezembro. E as duas datas estão bem ligadas, pois é na Bíblia que encontramos o verdadeiro significado do Natal. Nenhum acontecimento no mundo, em época nenhuma, foi tão di-vulgado e esperado quanto a notícia do nascimento de Jesus, o Filho de Deus. Essa boa notícia foi anunciada na Bíblia pelos anjos e profe-tas, e é comemorada até os dias de hoje. Ele é o nosso Salvador! O verdadeiro significado do Natal é o nascimento de Jesus, que morreu em nosso lugar, ressuscitou e hoje vive ao lado de Deus, e no coração de todo aquele que Nele crê e O recebe como Salvador, garantindo

assim a vida eterna ao lado de Jesus. A Bíblia é a Palavra de Deus que nos guia, orienta e mostra o que é certo e o que é errado, revela a vontade de Deus, nos corrige e ensina. A Bíblia é o livro mais importante e especial do mundo, e todos devem ler, meditar e, principalmente, praticar o que nela está escrito, ou seja, devemos obedecer! Agindo assim estaremos nos preparando para o Dia em que Jesus voltará para nos buscar.Então, amiguinho, vamos celebrar o verdadeiro sentido do Natal: JESUS, O FILHO DE DEUS! E vamos amar a Bíblia, lendo todos os dias as boas notícias que ela nos traz e falando dela para aqueles que ainda não conhecem Jesus.

Rosangela Ferreira . Pastora do Ministério de Crianças

PROGRAMA TEMPO DE CRIANÇA, TODA QUINTA-FEIRARÁDIO SARA BRASIL (FM), 7h45 e àS 18h • RáDio MARUMBI (AM), ÀS 9H

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ENCONTRE AS PALAVRAS EM NEGRITO NO CAÇA-PALAVRAS AO LADO.

Mas o anjo lhes disse:Não tenham medo. Estou lhes trazendo boas notícias de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. (Lucas 2.10-11)

PASSA TEMPO

INGREDIENTES2 envelopes de gelatina em pó incolor (24 g)6 gemas2 xícaras (chá) de açúcar500 ml de leite260 g de amêndoas sem pele500 ml de creme de leite fresco1/2 xícara (chá) de água

MODO DE PREPAROHidrate e dissolva a gelatina de acordo com as instruções da embalagem e re-serve. Bata as gemas com uma xícara (chá) de açúcar até dobrar de volume, continue batendo e acrescente o leite em fio. Leve ao fogo brando sem pa-rar de mexer e cozinhe até engrossar.

INGRED2 envelopes de gelatina em pó incolor (24 g)6 gemas2 xícaras (chá) de açúcar500 ml de leite260 g de amêndoas sem pele500 ml de creme de leite fresco1/2 xícara (chá) de água

culinária

Não deixe ferver. Retire o creme do fogo, deixe esfriar e misture a gelatina reservada. Bata 160 g de amêndoas no liquidificador e misture ao creme.Na batedeira, bata o creme de leite até dar ponto de chantili e misture delicadamente ao pudim. Coloque em uma forma para ca-pacidade de 1 litro, untada com um pouco de óleo. Leve à geladeira por quatro horas ou até firmar.Prepare o crocante : em uma panela, mis-ture a água e o restante do açúcar, leve ao fogo brando e, sem mexer, cozinhe até dar ponto de fio e dourar. Sobre uma superfí-cie lisa e untada com margarina, espalhe o restante das amêndoas e por cima espalhe a calda, deixando uma camada fina. Deixe esfriar e quebre em pedaços. Desenforme o pudim e por cima distribua o crocante.

Fonte: mdemulher.abril.com.br

PUDIM ESPECIAL DE AMENDOASPUDIM ESPECIAL DE AMENDOAS

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CIENTISTA DA NASA EXPLICA PORQUE O MUNDO NÃO VAI ACABAR EM 2012 A NASA divulgou um vídeo de resposta às várias teo-rias que se popularizaram sobre o fim do mundo em dezembro de 2012. Nele, o cientista do Laboratório de Propulsão de Jatos, Don Yeomans, discorre sobre cada uma das hipóteses mais co-nhecidas e explica por que elas não se concretizarão. Primeiro, Yeomans explica que toda essa comoção em volta do dia 21 de dezembro de 2012 começou com o calendário maia, que terminaria neste dia. Mas, segundo o cientista, o que está indicado no calendário é o fim de um ciclo e o início de outro, não o fim do mundo. Ele o compara com a forma em que nós contamos os anos – todos os dias 31 de dezembro um ciclo termina, para outro começar no dia 1º de janeiro.

Depois, o especialista da NASA fala sobre Nibiru, um planeta que seria quatro vezes maior do que a Terra, também conhecido como “Planeta x”. Segundo outra teoria do fim do mundo, esse astro estaria em uma rota de colisão com a Ter-ra. Para Yeomans, é impossível que ninguém tenha detectado Nibiru se aproximando, se isso realmente estiver acontecendo. “Tem gente que acredita que a NASA está escondendo essas informações, mas existem milhares de astrônomos fora da or-ganização que olham para os céus todas as noites. Com cer-teza, eles teriam notado essa movimentação”, argumenta o cientista. Outra hipótese é a de uma grande tempestade solar que aconteceria no dia 21 de dezembro e que seria a razão do fim do mundo. Este tipo de evento, como já explicamos em outro artigo, realmente está se tornando mais frequente – isso porque o Sol passa por ciclos e seu período de maior atividade está previsto para o fim deste ano e o começo de 2013. O argumento de Yeomans é que a máxima solar irá acontecer apenas em maio de 2013 e que, mesmo assim, a atividade não deverá ser tão intensa. Basicamente, não há evi-dências de que tempestades solares, como as que acontece-ram durante o início de março, possam ocorrer novamente. Para quem acredita que o fim do mundo será causa-do pelo alinhamento dos planetas, que geraria uma mudança catastrófica nas marés, a resposta do cientista da NASA é dire-ta: “Não há nenhum alinhamento previsto para o fim de 2012. Mesmo que houvesse uma movimentação do gênero, outros planetas não poderiam afetar as marés. Os únicos corpos ce-lestes capazes de fazer isso são a Lua, como aprendemos nas aulas de geografia, e o Sol”. Também existe o boato de que, de alguma forma, os polos magnéticos da Terra irão se inverter. isso simplesmente não pode ocorrer por causa da Lua – nosso satélite estabiliza a rotação do planeta e não permite que a rotação dele mude de uma hora para a outra. Os polos podem, sim, mudar, mas fazem isso aos poucos, demorando milhares de anos até que se invertam. Yeomans conclui seu vídeo lembrando-se das inúme-ras previsões para o fim do mundo que já foram feitas, causa-ram pânico e não se cumpriram. “Ainda estamos aqui”, declara.

Fonte: revistagalileu.globo.com

2012, AFINAL, É O FIM DO MUNDO?

Nos últimos meses, os maias ganharam destaque nos meios de comunicação, e o responsável por isso é seu ca-lendário. O motivo do destaque é a afirmação de que os maias previram o fim do mundo para 2012, mas isso é verdade? A polêmica partiu de uma inscrição do chamado Mo-numento 6, pedra trabalhada encontrada nas ruínas da cidade maia de Tortuguero, no sul do México. essa inscrição apresenta uma data relevante do calendário maia, interpretada como um anúncio do final dos tempos. Na verdade, a data desse monumento indica somen-te o fim de um grande ciclo do calendário maia, e não a des-truição do mundo. Cabe esclarecer que o calendário maia – um sistema complexo de calendários combinados – incluía diferentes ciclos. Na cultura desse povo não existiam lendas ou mitos sobre o fim do mundo. A interpretação recente é de responsabilidade não dos cientistas que estudam os maias, mas de escritores não especializados em cultura maia ou outras pessoas que, por erro ou deliberadamente, confundiram o fim do ciclo mais longo do calendário maia com o fim do mundo.

Alexandre Guida NavarroDepartamento de História - Universidade Federal do Maranhão

Fonte: cienciahoje.uol.com.br

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“Se a mente humana pudesse provar Deus plena-mente, Ele não seria maior que a mente que o prova” (Billy graham). Algo que todo homem enfrenta durante uma de-cisão por seguir a Cristo é uma luta interna que, a priori, en-tendemos como sendo a necessidade da sensibilidade ultra-passar a razão. E quando isso ocorre, quando enfim passamos por cima daquilo que chamamos razão, floresce em nós algo novo que se chama fé. Portanto, a fé suplanta em todos os sentidos a razão, e a nossa vida precisa ser o resultado do uso da razão em submissão à sensibilidade. Essa sensibilidade nos torna abertos a ver o que está invisível aos olhos da ra-zão. Não precisamos nos desfazer da busca intelectual nessa guerra interior, mas a busca espiritual deve ser sempre maior e, sobretudo, deve sempre prevalecer diante da dúvida. Ou seja, quando tivermos uma dúvida entre seguir a razão e a fé, o resultado deverá ser sempre a favor da fé. Billy Graham disse que “uma pessoa pode ser intelectualmente brilhante, mas espiritualmente ignorante”. E Pascal coloca que: “É o co-ração que sente Deus, não a razão”. Podemos ver essa luta em quase todos os homens bíblicos, que em algum momento temeram quando usaram a razão, mas em outros momentos, revestidos de uma fé grandiosa, a exerceram passando por cima do que teorica-mente seria a razão, deixando-se guiar apenas pela fé. Vejam Moisés nesses dois momentos: em Êxodo 6.10-12, Moisés recebe uma ordem de Deus, porém, a razão ofusca o enten-dimento e ele coloca os seus “medos” à frente da fé: “Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: Vai, fala a Faraó, rei do Egi-to, que deixe sair os filhos de Israel da sua terra. Moisés, po-rém, respondeu perante o Senhor, dizendo: Eis que os filhos de Israel não me têm ouvido: como, pois, me ouvirá Faraó a mim, que sou incircunciso de lábios?”. Já em outra situação,

muito mais complicada, quando estavam sendo perseguidos pelos egípcios, encurralados entre as montanhas e o Mar Ver-melho, receberam uma ordem que, aos olhos humanos, era algo irracional. Mas, nessa hora a fé foi maior e eles segui-ram pelo leito do mar, aberto milagrosamente por ordem de Deus. “Então disse o Senhor a Moisés: “Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. E tu, levanta a tua vara, e estende a mão sobre o mar e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco” (Êxodo 14.15-16). Isso vai acontecer em nossas vidas muitas vezes, teremos de lutar entre a razão e a fé e esta deverá preva-lecer. Rosseau disse: “Se é a razão que faz o homem, é o sentimento que o conduz”. Embora a razão deva ser parte integrante da nossa vida ela não pode ser uma luz maior que a luz da fé, pois essa luz cega em lugar de iluminar os cami-nhos do Senhor. Agostinho faz uma colocação interessante: “A fé e a razão caminham juntas, mas a fé vai mais longe”. e aonde queremos ir? Se nos ativermos ao planeta Terra que habitamos podemos usar só a razão, mas devemos lembrar que somos peregrinos aqui e que o nosso endereço um dia vai mudar, deixaremos de usar CEPs terrestres para usar um CEP celestial. Como também citou Billy Graham : “Minha casa está nos céus. Eu estou apenas viajando por esse mundo”. Por isso, usemos a razão, porém com a fé nos direcionando.

Minha fé é no desconhecido, em tudo que não podemos compreender por meio da razão. Creio que o que está acima do nosso entendimento é apenas um fato em outras dimensões e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder. (Charles Chaplin)

LUIZ PIANOWSKICieNTiSTA e DouToR eM TeCNoLogiA FARMACêuTiCA

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RAZÃO E SENSIBILIDADE

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LyNDoN JohNSoN e PATRíCiA LiMAMiNiSTÉRio De CASAiSPRIMEIRA IEQ

Recentemente, conversando com um jovem casal, ainda na fase do namoro, nos reportamos a um texto de Ru-bem Alves, que fala sobre os relacionamentos, para ilustrar o quanto nossa forma de agir, interfere nas relações diárias. O texto diz: “Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que os relacionamentos são de dois tipos: há os do tipo tênis e há os do tipo frescobol. Os relacionamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os relacionamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa. O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro. O frescobol se parece muito com o tênis: dois jo-gadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra, pois o que se deseja é que nin-guém erre, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado, mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos... A bola: são as nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho pra lá, sonho pra cá... Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Camus anotava em seu diário pequenos fragmentos para os livros que pretendia escrever. Um deles, que se en-contra no livro Primeiros Cadernos, é sobre este jogo de tênis.

Cena: o marido, a mulher, a galeria. O primeiro tem valor e gosta de brilhar. A segunda guarda silêncio, mas com pequenas frases secas, destrói todos os propósitos do caro esposo. Desta forma marca constantemente a sua superiori-dade. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para des-truí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão. O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde. Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor... Nin-guém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim”. Muitas vezes, agimos como jogadores de tênis em nossos relacionamentos familiares, estamos o tempo todo procurando justificativas para nossas falhas, e não raramente provocamos o erro do outro. E não apenas nas relações familiares, mas os rela-cionamentos de um modo geral tem se pautado por ingrati-dão, abuso, engano, mentira etc. Jesus, no entanto, nos ensina a simplesmente amar e não existe amor quando não se quer o bem do outro, quan-do não anseia servir, ao invés de ser servido.

“Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Seremos capazes de amar graciosamente, entregar nossa própria vida por alguém? Qual jogo da vida você tem jogado: tênis ou frescobol?

TÊNIS OU FRESCOBOL?

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No ano passado desejei “Feliz Natal” para uma jo-vem, e ela, com o rosto triste, disse que não gostava dessa data, pois lhe trazia lembranças amargas. Falei sobre Jesus e sugeri que ela entendesse essa data como uma data es-pecial dada por Deus aos homens. Esse episódio isolado nos mostra como há muitas pessoas que não entendem o Natal no sentido histórico e espiritual. Nesse universo de protago-nistas encontramos pessoas que possuem as mais variadas interpretações pessoais dessa data. Infelizmente penso que, para a maioria das pessoas, essa data significa um feriado a mais e festas. Para o empresário, principalmente os lo-jistas, é uma data de lucros, para as crianças uma data de presentes, para os adultos uma data para reunir a família, pois é uma época de festas e alegrias. Cidades iluminadas, enfeites coloridos e brilhantes, músicas natalinas, enfim, um clima diferente que invade o nosso dia a dia. Mas, tudo isso é nada diante do real significado do Natal, então uma per-gunta deve ser feita: O que é o Natal para você? Nessa data devemos fazer uma reflexão do quan-to esse “evento” histórico e, principalmente, espiritual, que ocorreu há mais de 2.000 anos, influenciou nossa vida aqui no planeta Terra, no qual somos peregrinos, e qual o reflexo eterno que deixou em nosso espírito. Se você não entende essa realidade espiritual e tem dúvidas sobre isso, com cer-teza você não entendeu o significado do Natal. Precisamos “esculpir” no nosso coração a marca indelével do sacrifício de Cristo. Essa “construção espiritual” não deve ocorrer só no dia 25 de dezembro, mas sim nos 365 dias do ano; é a santificação e edificação que devemos buscar diariamente. Mateus 28.20 traz palavras de Jesus, dizendo: “ensinando--os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. E aí? Será que erramos ao enfeitarmos a casa, co-locarmos luzes e comemorarmos? Entendo que não é erra-do, pois para comemorarmos o aniversário de um membro da família enfeitamos a casa com bandeirinhas, balões e bolos com velas coloridas. Imagine então essa festa ao Rei dos reis e Senhor dos senhores. Imaginaram? Pois é, nada do que fazemos seria suficiente para lembrarmos-nos Dele. Então o fato de encontrarmos enfeites, luzes coloridas e to-dos os demais artefatos natalinos não deve nos preocupar, porém, devemos nos esforçar para que os “enfeites” que tenhamos no espírito ultrapassem em beleza aqueles que colocamos no exterior. Ter o adorno do espírito Santo em nossas vidas é, de fato, adorar ao Pai em espírito e em verdade como está em João 4.23: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em es-pírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem”. Quanto ao enfeitar, escrevo esse artigo de um hotel em Cingapura, e hoje, andando pela cidade, pude-mos observar com alegria as decorações de Natal que en-contramos em abundância. Decoração e músicas natalinas ressoando em hotéis, shoppings e restaurantes. Não achá-

vamos (minha esposa e eu) que seria tão forte aqui essa influência cristã, mas assim é. Por toda a cidade enfeites e luzes nos lembram, mesmo àqueles que não o conhecem “pessoalmente” como nós o conhecemos, que Jesus Cristo é honrado pelo seu povo e que dividiu a história em dois tempos, antes e depois de Cristo. Mesmo que por motivos econômicos, os principais pontos comerciais e as principais ruas da cidade deixam claro: O menino Deus nasceu! Para o cristão, o Natal é muito mais do que uma festa de luz e cor. Na verdade, por mais belos que sejam os enfeites e luzes que embelezam as cidades, eles estão muito aquém do real sentido do Natal. E, às vezes, até nós, que conhecemos tão bem o verdadeiro sentido do Natal, nos vemos tão inseridos nos festejos tradicionais que nos esquecemos de perguntar àqueles a quem desejamos “Um Feliz Natal” se essas pessoas realmente conhecem o ani-versariante e seu Pai, ou se somente sabem que há muito tempo nasceu uma criança e que comemoramos seu ani-versário todos os anos. Saber quem é o aniversariante e a que Ele veio é o ponto crucial. Ele é o presente mais precio-so do Pai para a humanidade, e ela precisa desembrulhar esse presente e usar diariamente, como uma vestimenta eterna para o coração. Muitos nem sabem que receberam esse presente, outros ganharam, mas estão em dúvida se o usam. Alguns acham fora de moda, ultrapassado. O que es-sas pessoas não entendem é que esse presente transcende o tempo e o espaço, é eterno! Esse é o presente com o qual não precisamos nos preocupar a respeito do número certo, do tamanho e da cor, pois Ele é exatamente do tamanho e forma do espaço vazio que há na vida de cada um. Muitos ainda não desembrulharam o seu presente, continuam com Ele embalado com os mais diferentes enfei-tes, mas ainda sem usá-lo. Não sabem que esse presente conserta o seu passado e assegura o seu futuro, pois como Agostinho citou: “Não existe santo sem passado ou pecador sem futuro”. Então Ele, como o presente de Deus para a humanidade, é o único que pode mexer no tempo, para frente ou para trás, pois, como os cientistas já descobriram, o tempo só passou a existir depois que o espaço surgiu e nós sabemos ter sido o tempo criado por Deus. Nosso Deus não está limitado ao relógio de pulso que carregamos, pois Ele é o Senhor do Universo. Você está usando esse presente de Deus? Se estiver, compartilhe-O, pois ainda que dividido Ele continuará do mesmo tamanho no seu coração. Muitos se preocupam em dizer que a data está errada, que não foi no dia 25 de dezembro que Ele nasceu. O que nos importa a data exata? Nada! O que importa re-almente é que Ele nasceu, foi morto e ressuscitou por mim e por você. E Ele nasce a cada dia em nós, na verdade de-vemos comemorar o seu nascimento todos os 365 dias do ano, pois o nosso coração deve ser grato a cada batida, pois Ele se fez o Cordeiro Perfeito para nos resgatar. Mas como é aniversário Dele, vamos presenteá-lo com o que Ele pede: Que vivamos por Ele, com Ele e para Ele.

LUIZ PIANOWSKICieNTiSTA e DouToR eM TeCNoLogiA FARMACêuTiCA

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Já sou adulta, casada e mãe, mas ainda hoje lembro, quando aos nove anos, na casa da minha avó, toda semana, pessoas reuniam-se para estudar a Palavra de Deus. Eu era criança, contudo, às vezes até participava, e isso me inspirou mais para conhecer a Deus. Naquela época, meu pai, Waldemiro Soppa, tinha tomado a sua decisão de seguir a Cristo. Contava ele que sua vida, até então, tinha sido cheia de violência e sofrimento foi mudada. Porém, ele e toda a família puderam experimentar algo especial naqueles dias. Quando eu participava não imaginava o tamanho do propó-sito de Deus na minha vida e na de minha família. Foi por meio da minha avó, elzira, e daqueles encontros, que foi estabelecida a ieQ no bairro Tin-gui. Sua vida nos inspirou tanto que minha mãe também começou a dar aulas sobre o evangelho de João para pessoas que desejavam começar sua caminhada espiritual com mais qualidade. Ao olhar para trás, vejo como minha avó e meu pai, tiveram muita dedicação em fazer a obra de Deus e levar as pessoas para Jesus. Foi incrível e maravilhoso o trabalho deles. Reconheço, precisamos amar as pessoas e foi desde aquele tempo que entendi a importância de amar e dedicar-se a Deus. Sinto-me desafiada pelo Senhor e capacitada por Ele, eu não tenho vergonha, nem medo de evangelizar. Vejo as pessoas à minha volta, sei que precisam conhecer o amor de Deus e abraçar esta maravilhosa vida com Jesus, é só nos dispormos e Deus nos usará como canal de Sua Graça. Imagine o amor que eu tenho em fazer esse trabalho, vi minha avó, vi meu pai e vejo minha mãe, pessoas de Deus, que plantaram sementes em terra boa e, sem dúvida, este é o melhor trabalho, pois tem resultados eternos. Quem conheceu minha avó e meu pai sabem que eles amavam as pessoas porque faziam tudo para ajudá-las. Para mim, eles deixaram muitas saudades, meu pai, o pastor Miro, era conhecido como o pastor da libertação. Eu sei que eles ficariam orgulhosos e felizes em saber que eu, Suzana Soppa, há três meses estou à frente de um grupo na casa da minha sogra, ele já não é mais um grupo Pequeno (gP). São 27 pessoas que se reúnem semanalmente. Várias são as dificuldades da vida particular de muitos participantes, especialmente no que se refere a relacionamentos, alguns foram rompidos a mais de 15 anos, mas estão ali sentados juntos, ouvindo e recebendo do amor de Deus, que é maior do que os bloqueios e as diferenças. Nosso grupo ainda vai contar sobre este desfecho e a restauração de relacionamentos que estamos conquistando. Não importa quem somos, o que somos ou temos, o amor de Deus é maior. A experiência de oportunizar que outros conheçam a Deus tem sido maravilhosa. Vale a pena passar adiante um pouco do amor que temos recebido de Deus. Começar com os de casa é muito bom. Deus faz em nós e através de nós, é só acreditar!

GRU

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Suzana Soppa Martins MachadoFacilitadora de GP

SEMENTES DE AMOR

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Fonte montesiao.pro.br

VISÃO, AMOR PELOS PERDIDOS E DISPOSIÇÃOPara iniciar um trabalho missionário numa igreja é necessário,

primeiramente, que aquelas pessoas interessadas em fazê-lo se pronti-fiquem a compreender a vontade de Deus em relação ao assunto. Para isso, precisam ter a visão certa: a visão de Deus. Então podemos fazer algumas perguntas para entendermos melhor sobre essa necessidade.- O que você sente no coração quando ouve alguém falar sobre as ne-cessidades do mundo?- Ideias novas e diferentes surgem em sua mente quando alguém lhe fala sobre missões?- Você ora constantemente pelos missionários que estão no campo?- Você tem influenciado outros para se envolverem com missões?- Quando alguém compartilha contigo a respeito do seu chamado, você o incentiva a continuar?- Alguma vez você já mobilizou pessoas para enviar uma oferta para missões?- Você gosta de participar de conferências, congressos, acampamentos que abordam o tema missões?- Você periodicamente envia alguma oferta para missões?

Deu para sentir que as perguntas acima apontam uma ligação indissolúvel das três áreas necessárias na vida da igreja para alguém iniciar um departamento missionário. Essas áreas são a essência do com-promisso missionário que todo cristão deve ter. São elas :

VISÃO + AMOR PELOS PERDIDOS + DISPOSIÇÃO = M I S S Õ E SMais de dois bilhões e setecentos milhões de seres humanos,

número que representa cerca de dois terços da humanidade, ainda não foram evangelizados. Sentimo-nos envergonhados da nossa negligência para com tanta gente; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a Igreja. Há, no momento, todavia, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes para com o Senhor Jesus Cristo. Es-tamos convictos de que esta é a hora de as igrejas e outras instituições orarem fervorosamente pela salvação do povo não evangelizado e de lançarem novos programas visando a evangelização total do mundo. (Conclusão do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, realiza-da na Suiça).

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”. (Marcos 16.15)toda criatura”. (Marcos 16.15)toda criatura”.

As Boas Novas do Evangelho foram deixadas por Jesus, para toda a raça humana. Por isso, devemos ir por todo mundo, e não apenas para algumas regiões. O IDE é imperativo e não opcional. Este é o nosso chamado como corpo de Cristo, é a nossa responsabilidade: ir e pregar o evangelho.

VISÃO - Olhar para o mundo sob a perspectiva bíblica. Saber que Jesus morreu por todos os homens. Conhecer as necessidades do homem e ter a verdadeira consciência sobre as responsabilidades conferidas a você para mudar tal situação.

AMOR PELOS PERDIDOS - Uma paixão desenfreada por aqueles que se perdem no mundo. Preocupação autêntica com as pessoas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho. Sofrimento e dor quando ouve alguma notícia sobre a situação caótica da raça humana. Sente a respon-sabilidade de mudar a situação.

DISPOSIÇÃO - Levantar-se para fazer algo concreto em benefício das pes-soas. Não medir esforços para trabalhar na casa de Deus. Está sempre alegre em saber que tudo aquilo que é feito para a obra de Deus é bom e satisfatório. Não importa o resultado imediato, o importante é que o nome do Senhor está sendo glorificado. Dispõe-se debaixo de uma vívida e empolgante responsabilidade para mudar a situação.

Visão = Conhecer a responsabilidade.Amor pelos perdidos = Sentir a responsabilidade.Disposição = Agir sob a responsabilidade.

Fazer missões é algo imperativo para o povo de Cristo. O Ide é uma ordem do próprio Senhor Jesus.

COMO FAZER MISSOES?

MIS

SÕES

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Dentro de mais alguns dias, acaba-se o ano e com ele todo o esforço aplicado na vida profissional e pessoal ficará na

memória, no mínimo, como experiência para ser aplicada no futuro. E, nesta época do ano, entre momentos de encerramento de algumas tarefas pendentes e confraternizações, votos, abraços, brindes, presen-tes, sempre há um espaço para reflexão sobre o que aconteceu e sobre o que pode vir no próximo ano. Esse período pode ser ideal para você aproveitar para estabelecer suas metas pessoais e profissionais para o próximo ano. Como eu sempre costumo recomendar aquilo que eu vivo, vou dar algumas dicas. Separe um momento só para você. Tranque-se em sua sala ou em algum lugar ideal para refletir e deter-minar suas metas. Antes de tudo, agradeça a Deus (se crer) pelos momentos que você teve nesse ano que está se encerrando. Ainda que tenha passado momentos difíceis, acostume-se a agradecer a tudo e a todos, por tudo o que aconteceu, pois certamente cada coisa, cada fato, terá tido um propósito em sua vida. Em seguida, pegue um papel em branco, ou o seu whi-te book (livro branco), ou uma agenda, e escreva nele todos os seus sonhos, suas metas, mesmo que pareçam impossíveis. Pro-cure ser específico. Li certa vez a história de um pastor coreano que precisava de uma bicicleta para fazer seu trabalho pastoral. Ele não só pediu a Deus uma bicicleta qualquer, ele escreveu todos os deta-lhes da bicicleta que queria e foi assim exatamente o que aconteceu. Estabeleça as metas para a sua vida profissional. O que você vai fazer para melhorar seu desempenho profissional, como pode ser o seu relacionamento com seus colegas de trabalho, como eliminar di-ficuldades e falhas, que cursos poderá fazer, iniciar ou mesmo concluir. Determine valores para seu salário. Se for dono de seu próprio negócio ou empresa, determine metas, defina ampliação de seus negócios e seu faturamento. Se você pretende mudar de emprego ou ocupação, descreva em detalhes o que pode ser feito. Depois, imagine os elementos que você possui ou pode precisar para atingir essas metas, indicando, por exemplo, o nome de pessoas que podem ajudá-lo a atingir essas metas, também descreva o momento do ano em que isso poderá acontecer. Deixe um espaço ao lado de cada anotação para você escrever mais tarde quando isso acontecer. Faça isso também para os seus desejos pessoais. Seja específico tam-bém para cada um deles. Se deseja trocar de carro, ou quer comprar um carro novo, ou uma casa nova, ou quer um companhia, um novo amor, desenhe formas para a sua casa e para o seu carro. Ao final desse momento, guarde essa lista em algum lugar pessoal. Não se esqueça dos objetivos listados, guarde cada coisa no seu coração. Passe a bata-lhar para que cada uma se realize. Como devem ser coisas do bem, você vai ver que vão acontecer. Dificuldades irão surgir, mas você vai superá-las.

Fonte: dicasprofissionais.com.br

QUAIS SÃO SEUS PLANOS PARA O

ANO NOVO?

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por Nelson Fukuyama

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O site Old Stuff Magazine revelou 15 coisas que você não sabe sobre o seu cérebro. Veja a seguir:

1. O cérebro é dividido em três partes. A parte superior controla os pensamentos, a coordenação motora, as emoções e a fome. Já a parte mediana controla a audição, reflexos de visão e a consciência. Por sua vez, a parte inferior coordena a análise dos sentidos.

2. O cérebro é dividido em dois hemisférios. Enquanto o es-querdo controla os pensamentos analíticos, o direito coordena os pensamentos criativos.

3. A ideia de que humanos usam apenas 10% do cérebro é mito. Toda parte do cérebro tem uma função e trabalha o tem-po todo.

4. O cérebro possui 160 mil quilômetros de veias sanguíneas. isso é o suficiente para dar a volta na Terra quatro vezes.

5. Ele tem 100 bilhões de neurônios. As células conhecidas como a massa cinzenta que processa a informação.

6. Aprender uma segunda língua antes dos 5 anos pode mudar o desenvolvimento do cérebro para o resto da vida. As crianças adquirem a capacidade de desenvolver mais massa cinzenta quando alcançam a idade adulta.

7. Ele teria 4 terabytes de informação. Se o cérebro fosse um hD de computador, ele teria 4 TB de informação.

8. O recorde de memorização é de Bren Pridmore. Ele gravou a sequência de um baralho inteiro em 26 segundos.

9. Os alimentos interferem no funcionamento do cérebro. Pes-soas que ingerem comidas sem conservantes ou artificiais tem um QI 14% maior.

10. Oxigênio é quase todo dele. Vinte por cento do oxigênio inalado pelos humanos são usados pelo cérebro.

11. O cérebro de Albert Einstein pesava 1230 gramas. Um cé-rebro médio de um homem pesa 1360 gramas. Isso significa que tamanho e peso não dizem nada sobre a inteligência do indivíduo.

12. O cérebro de Einstein foi preservado para estudos científi-cos. Ele foi dividido em 240 pedaços com o objetivo de melho-rar a visualização.

13. Os homens conseguem processar primeiro a informação do lado esquerdo. Por sua vez, as mulheres fazem essa tarefa com os dois lados do cérebro simultaneamente.

14. A afirmação de que homens são racionais e mulheres são emocionais é verdadeira. Isso acontece porque as mulheres tem uma maior parte do sistema límbico, que controla as emo-ções. Porém, os homens tem uma porção maior da parte infe-rior, responsável por controlar as habilidades de cálculos.

15. Ele pode ficar em repouso após grandes traumas. Quando o cérebro sofre algum dano acidental, podem acontecer sín-dromes que levam o ser humano a ouvir grandes explosões, pensar que tem mais membros do que realmente tem e ficar incapaz de mover os membros quando acorda. Isso acontece porque o cérebro ainda está em repouso.

Fonte: exame.abril.com.br

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15 COISAS PARA VOCÊ SABER SOBRE O CÉREBRO

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A depressão é uma doença da alma. Quando ela chega, destrói o eu da pessoa, afeta sua capacidade de dar ou receber afeto e acaba com a vontade de viver. É

a solidão de dentro de nós que se manifesta, destruindo a relação com nós mesmos, com os outros e com o mundo. Um dos problemas sociais que mais aflige a po-pulação mundial é a depressão, sendo um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. Cada vez mais, pesquisas mostram o enorme sofrimento que os indivíduos vitimados por essa doença suportam e causam a seus familiares. Estar deprimido quando se expe-rimentou um trauma ou por circunstâncias da vida é uma coisa, mas sentir-se deprimido quando não há motivo é hor-rivelmente confuso e doloroso. Atualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde, o grau de incapacitação devido aos transtornos de-pressivos é maior do que em outras doenças crônicas e re-correntes, como hipertensão, diabete, artrite ou dor lombar crônica. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que apro-ximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apre-senta algum tipo de depressão ao longo da vida. Uma em cada quatro mulheres e um em cada seis homens irão, em algum momento da vida, sofrer uma crise de depressão clí-nica. Ela atinge pessoas diferentes de modos diferentes. Os estudos apontam que 50 a 80% dos pacientes que recebem tratamento para um episódio depressivo irão apresentar outros episódios. Estima-se que até 2020 ela será a segun-da causa de incapacitação no mundo, por causar invalidez temporária ou permanente nas pessoas, só perdendo para as doenças coronarianas. A causa exata da depressão permanece desco-nhecida, mas há uma série de evidências que mostram que a depressão é uma somatória de fatores psicológicos, sociais e genéticos. Neurologicamente existem alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com re-lação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e dopamina), ou seja, ocorre um desequilíbrio bioquímico dos neurônios responsáveis pelo controle do estado de humor. Também existe relação entre certos acontecimentos estres-santes na vida das pessoas e o início de um episódio de-pressivo, os chamados eventos desencadeantes, que prova-velmente disparam a depressão nas pessoas predispostas, vulneráveis. Exemplos de eventos estressantes são: perda de entes queridos, perda de emprego, divórcio, violência, doença grave e outros. Para diagnosticar a depressão, utilizam-se critérios diagnósticos que são importantes instrumentos para o reco-nhecimento dos transtornos mentais e a comunicação entre os profissionais da saúde. Os mais importantes são o CID-10,

Código Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde, e o DSM-iv-TR, Manual Diagnóstico e estatístico de Transtornos Mentais, da American Psychiatric Association, que está em sua quarta edição, texto revisado. O conceito é amplo, existindo diferentes tipos e graus de depressão, sendo que para se realizar o diagnóstico é necessário que o indivíduo apresente, por duas ou mais semanas, de dois a cinco sintomas de um grupo de sintomas centrais: • Sintomas psíquicos: humor depressivo (sentimen-tos de tristeza, autodesvalorização, sentimentos de culpa, de pena de si mesmo); anedonia (redução ou ausência da capacidade de experimentar prazer na vida, mesmo em ati-vidades preferidas); irritabilidade, impaciência, inquietação; desesperança, pessimismo; persistência de pensamentos negativos; diminuição na capacidade de pensar, dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento. • Sintomas fisiológicos: alterações do sono (insônia ou sonolência excessiva); alterações do apetite (redução ou aumento do apetite, com compulsão por doces e chocola-tes); constipação; dores de cabeça; dificuldades digestivas; boca ressecada; redução do interesse sexual. • Alterações de comportamento: retraimento so-cial (isolamento); dificuldade de tomar decisões, começar a fazer tarefas, terminar as coisas que começou; crises de choro ou dificuldade para chorar; retardo motor generali-zado ou agitação motora; pensamentos recorrentes sobre morte e risco de suicídio (desejo de morrer, sensação de que nunca vai melhorar). Constatamos que a depressão é algo gradual e permanente que mina a vida das pessoas, como a ferrugem enfraquece o ferro. Trata-se de uma dor física e emocional que vai se apoderando das outras emoções e tornando-se crônica. Cada momento de vida fere, paralisa e o sentimen-to de morte torna-se iminente, impondo um enorme sofri-mento emocional independente da nossa vontade. Ela se denomina “reativa” quando é provocada por fatores exter-nos à pessoa (eventos desencadeantes). Algumas pessoas já nascem predispostas à depressão, que varia de graus mí-nimos até os mais elevados. Outras pessoas, por sua cons-tituição genética, são imunes à depressão. Enquanto algu-mas, somente diante de acontecimentos verdadeiramente desagradáveis sofrem de uma ligeira depressão, outras, à menor contrariedade, mergulham na mais profunda de-pressão. E há também a “depressão endógena”, aquela que vem de dentro, da própria estrutura celular. Algumas pes-soas nascem com uma pré-disposição tão acentuada que, sem motivo algum, caem em terríveis crises, que variam de duração e intensidade (de alguns dias a vários meses). São acometidas pelas crises de uma hora para outra, sem nenhum aviso ou motivo aparente, sem explicação.

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depressão, lugar de dor e sofrimento O ambiente também influencia, podendo contri-buir para o prolongamento dos episódios depressivos. So-cialmente, devido à falta de informação, muitas vezes as pessoas que sofrem de depressão são estigmatizadas. É co-mum ouvirmos “isso é falta de força de vontade, não reage porque não quer, está fazendo corpo mole, são coisas só da sua cabeça, está se fazendo de doente” e outros. Por este motivo, precisamos tomar consciência da natureza da depressão, darmos afeto e oferecer nossa compreensão e muita paciência. Hoje sabemos que o conhecimento a respeito da depressão auxilia em diagnósticos mais precisos e em op-ções mais específicas de tratamento. A depressão pode ser tratada com bons resultados e, quando o tratamento é feito precocemente, muitos dos prejuízos podem ser evitados. Praticar atividade física aeróbica regular leva o organismo a produzir hormônios que têm efeito analgésico, tranquilizan-te, e causam sensação de bem-estar. Além do fator fisio-lógico, a sensação de bem-estar que a prática proporciona também melhora da autoconfiança e a autoestima. O tra-tamento farmacológico com medicamentos antidepressivos diminui a possibilidade de recaídas. O tratamento psicológi-co aumenta a compreensão sobre o processo de depressão e capacita o indivíduo na resolução de seus conflitos, preve-nindo também futuras recaídas. A psicoterapia com enfoque em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) tem se mostrado uma das modalida-des mais eficazes para o tratamento da depressão. O forma-to dessa psicoterapia é estruturado e focado em processa-mentos de informações conscientes do paciente, reduzindo a sintomatologia e propiciando ao paciente uma maior au-tonomia pelo fato dele aprender a lidar com sua doença e circunstâncias, aprendendo procedimentos de resolução de problemas mais racionais. Durante a psicoterapia, o pacien-te aprende formas mais saudáveis de enfrentamento e de mobilizar recursos (ambientais, sociais, informativos, den-tre outros), refletindo sobre as vantagens de encarar seus problemas com pensamentos mais otimistas, e promover maior qualidade de vida através de uma rotina e fontes de alívio de estresse mais saudáveis. Além da terapia medicamentosa, exercícios físicos e psicoterapia, considero que o principal elemento que sus-tenta as pessoas ao lidarem com essa doença é a “fé”. É enormemente difícil escrever sobre fé porque ela lida com o indescritível. Somente Deus pode fornecer respostas para perguntas sem resposta. A fé é uma defesa contra a doença e ajuda as pessoas a sobreviverem a episódios depressivos. Pessoalmente, foi minha fé em nosso Senhor Jesus Cristo, em Deus o Pai e no Espírito Santo que me deu, e dá, motivos para viver, pois me ofereceu esperança nos momentos em

que estive nas profundezas da depressão, ou mesmo agora, quando ela me faz visitas inesperadas. Quando a depressão toma conta, a dor física e emocional é insuportável, rasga a alma e passamos a acreditar que Deus está nos rejeitando ou nos abandonando. Sempre me perguntava: “Senhor, por quê?”. Mas aprendi que sofrimento é só sofrimento e que Deus sempre esteve comigo, mesmo nos momentos em que eu não conseguia senti-Lo, Ele me amava e sustentava. Hoje, dez anos depois que tive minha primeira grande crise de depressão, que estive naquele lugar de grande dor e sofrimento, compreendo o propósito de Deus em tudo isso. De todo o meu sofrimento, escolho ficar com o aprendiza-do. Deus me tornou uma pessoa e profissional melhor, me capacitando a continuar trabalhando com o que mais gosto: ajudar pessoas! Por isso, afirmo, com convicção, que ao longo de nossas vidas, nos momentos em que nossa alma está can-sada, aflita e que o prazer de viver é substituído por uma forte vontade de morrer, que devemos esperar em Deus. “Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te pertur-bas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louva-rei, o qual é a salvação da minha face, e o meu Deus” (Sl 42.11). A depressão pode nos assombrar, mas em vez de fugir dela ou amaldiçoá-la, devemos refletir sobre o que podemos aprender com ela. A doença pode ser vista não como o fim e sim como o caminho, uma oportunidade de reavaliarmos e simplificarmos nossas vidas, reorganizando nossa existência. Como diz o profeta Jeremias: “Buscar-me--eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vos-so coração” (Jr 29.13). Quando esperamos em Deus com confiança, colocando o controle de nossas vidas em Suas mãos, é que podemos sentir o Seu agir, nos tirando dessa escuridão. Se você sofre de algum tipo de depressão, e pen-sa que ninguém pode fazer nada por você, peça ajuda e aceite-a. O caminho mais certo para sair da depressão é não gostar dela e não se acostumar com ela. Não há como abarcar toda extensão do sofrimento humano, e embora a depressão não possa ser eliminada, ela pode ser contida. Dessa forma, eu humildemente peço que Deus continue me dando sabedoria para que através da minha experiência de vida e do meu trabalho, eu possa ajudar a eliminar, mesmo que em parte, e a dor e o sofrimento das pessoas. A Primeira Igreja do Evangelho Quadrangular ofe-rece atendimento psicológico e está abrindo inscrições para pessoas interessadas em participar de Grupos Psicoterapêu-ticos, com enfoque em Terapia Cognitivo Comportamental e Psicodrama para o tratamento da Depressão.

Daniela Arcenio Silva, membro da Primeira IEQPsicóloga com especialização em terapia cognitivo comportamental,

psicodrama, psicossomática e comportamento organizacional. COM

PORT

AM

ENTO

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PRIM

EIRA

IEQ

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REUNIÕES ESPECIAIS

dom

ingo

s SANTA CEIA

Dia 2 de dezembro, domingo às 9h, 16h30 e 19hDia 7 de dezembro, sexta-feira às 14h30

CULTO DA FAMÍLIA

Dia 9 de dezembro, domingo às 9h, 16h30 e 19h

CULTO DE MISSÕES

Dia 16 de dezembro, domingo às 9h e 19h

BATISMO Disse Jesus: “Quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16.16).Dia 23 de dezembro, domingo às 9h, 16h30 e 19hDia 26 de dezembro, quarta-feira às 14h30

MINISTÉRIO COM SURDOS

ativ

idad

es Atendimento - de terça a sexta, das 13h às 19h.• encaminhamento para trabalho• atendimento familiar• auxílio intérprete (para médico, advogado etc).

Reuniões• Sábados - Culto em LiBRAS às 18h (Cenáculo)• Domingos - Culto com intérprete às 9h e 19h • grupo de estudo - quinta às 18h (casa ao lado da Catedral)

[email protected]

PROJETO NOS BRAÇOS DO PAIRe

uniõ

es O Projeto “Nos Braços do Pai” é um ministério da Primeira IEQ que realiza um trabalho com pessoas portadoras de necessidades especiais.As reuniões acontecem aos sábados, das 17h às 18h, na rua Alberto Folloni, 125 (casa ao lado da Primeira ieQ).Contato pelo fone 9205 7073 (Magali) ou email [email protected]

CAMPANHA PELA FAMÍLIA

20 do

min

go

Batalhando pela minha família[...] lutem por seus irmãos, por seus filhos e por suas

filhas, por suas mulheres e por suas casas” (Neemias 4.14b).

Todo segundo domingo do mês9h, 16h30 e 19h

Participe, lute e vença pela sua família!

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EM DEZEMBRO DIASMUSICAL DE NATAL 2012 EM DEZEMBRO DIASMUSICAL DE NATAL 2012

12, 14, 17 e 18 às 20h | 15 às 19h30 | 16 às 19h

ENTR

AD

A 2

Kg

DE

ALI

MEN

TO20h - Culto Infantil

22h30 - Culto Infantil

14h30 - Culto Infantil

9h - Manhã da Bênção

8h - Manhã da Bênção14h30 - Tarde da Bênção

16h30 - Encontros de Vida

19h - Culto do Poder e Louvor19h - Culto Infantil

16h30 - Culto Infantil

14h30 - Tarde da Provisão20h30 - Reunião do Empreendedor20h30 - Culto Infantil

8h - Oração e Jejum (templo)14h30 - Intercessão (templo)20h - Culto de Oração

HORÁRIO DE CULTOS

CENTRO EVANGELÍSTICO

SEG a SEX

19h30 -Alta Frequência - Culto dos Jovens

19h30 - MAD - Culto dos Adolescentes (templo)

20h - Junieq - Culto dos Juniores (templo)

PRIMEIRA IGREJADO EVANGELHO QUADRANGULAR

“UMA FAMÍLIA PARA TODOS”

Rua Senador Alencar Guimarães, 97 - 1º andar - Centro - 41 3224.5274Entre a rua Emiliano Perneta e a Praça Osório (em cima da Boutique Dim Dom)

RUA ALBERTO FOLLONI, 143JUVEVÊ . CURITIBA . PR

TEL 41 3252.7215PRIMEIRAIEQ.COM.BR

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,

E QUANDO TEU FILHO TE PERGUNTAR NO FUTURO,

DIZENDO: QUE É ISTO?

RESPONDER-LHE-ÁS: O SENHOR, COM MÃO FORTE,

NOS TIROU DO EGITO, DA CASA DA SERVIDÃO.

EX 13.14

CAMPANHA DAPROSPERIDADE

VENHA E PARTICIPE!

DEZ25 A JAN3

PRIMEIRA IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR

UMA FAMÍLIA PARA TODOS