10
B.Federal G.7/45 •* M.l/46 Dirattt - J.Í.AYRES.DE CAMARGO GwmU -'!*.-CARNEIRO DA CUNHA rlEDAÇAO, ADM1NI8TRAÇAO EOM CINM: •*»*•». Mrwir - Ttlifonti. - Diretor: 43*8079 Secretário: 43*8968 Gerente: 43*6967. A MANHA A88INATURA8: Anual: Crf W.00 semestral; Cr» w.,uo NWMfcHU AVULSO: 0,40 DUMINUU! WO. IS: Sâo Paulo Praça do 1.°; Belo Horizonte: Rua ; Curitiba: Rua 15 de No* 5.°; Petrópolis: Avenida Novembro 646. ANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 1.1 DE JANEIRO DE 1946 NÚMERO 1.357 .._ AUMENTO DE VENCIMENTO PARA 0 PESSOAL DA CENTRAI DO BRASIL -***-**.é»mauum "SEM JUSTIÇA SOCIAL E SEM SEGURANÇA NAO HA FUNDAMENTO REAL PARA A PAT - AFIRMOU ATTLEE _*>* . w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS e sincera da Carta de S. Francisco LONDRES, 10 (A. P.) - E:lu- nrJo Zulueln Angcl, presidente in- Urino da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, proferiu o seguinte discurso, nn abertura dquela Assembléia: "Es- Limos determinados <i poupar :i» gerações futuras cio flagelo' cia guerra que, por duas ocasiões, no curso dc nossas vidas, trouxe In- ilqscritiyel luto à humanidade. Im- Injiilós de Inabalável nn liber- dade <• na justiça, encontramo-nos na capital britânica, que no.s .1 impressão dc heróica majestade, para constituir a Assembléia fie- ral da Organização das Nações linidas c dar inicio à aplicação ",<-• lllllna e sincera do Carla de São ]':"incisc,i. 15 unia tarefa .inliiu o dilicil, da qual devemos no.s dc- slmeuinhir, sem demora, pois lodo o mundo, que agu.inla com coin* íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se- niioriis dc nossos problemas, ra- záo por que não podemos impu- nomcnlo fracassar outra »z, em face dos sofrimentos do passado, conseqüentes da mais terrível . e. devastadora das guerras. Isso não acontecerá. Podemos elevar-mos aos níveis de verdadeira compre* cnsão c unilarismo e oplicar. pelo menos, an.s problemas da pu/., o espirito de conrHiraçüo dnde dc propósito, o esforço téc- jileo e o encviríci» L qnals, quando empregados noa dramáticos problemas da guerra conduzem ao triunfo esplendido dás democracias, que oqui nos uniu. Sabemos que isto é assim das recordações que conservamos <lc São Fraiiolícoj onde ns diflcul- dndes mais graves foram venci- das, numa atmosfera.dc boa von* ti,dc, iluminado pelo trágico cia- vão da fornalha européia. Senti- in,;.-la quando consideramos a ha- bilidadc demonstrada n liar- mnnla conseguida pelo Comitê Executivo c pela Comissão Pre- paratórla no realização dc suas tarefas. Manlfestou-sc no nota- vel Interesse que ns grandes po- tôncias evidenciaram e nn incal- culcivcl auxilio que prestaram pa* ra asegurnr o trabalho dos or- gnrjA dos Nações Unidas. Para a realização dessa tarefa, todos nos, grandes e pequenos, fortes e fra- os, daremos um «polo incondicin- nnh c imediato. As cinco grandes potências que cm virtude dos ar- ticos 24 c 27 da Carta, pela prô- jii-Im utureza At coisas, lonifirfto ii Cl a principal responsabilidade pela manutenção da paz c sc;u- rança, contribuirão, não somente com o imenso peso de seus rc- cursos militares, financeiros c Industrias, nina com alguma cpi».i móis importante, sem a qual n seu próprio poder nada mais seria do que o prelúdio ne um caia- clisma apocaülico. Refiro-mo a boa vontade, despida de qualquer Intriga e falsidade, e ao espirito de cooperação, o qual c vital para montei- entre eles a harmonia e a unidade, fundamentos básicos da Organização das Nações Unidas. Ao assinarem a Carta, as outras potências deram a sua primeira contribuição a íste gronde cm- preendlmento, parle daquilo que cias consideram multo caro c or*;- cioso á sua soberania. Posucm, todavia, uma oulra obrigação a cumprir, aquela de nüar os seu. esforços, dc boa c espirito cie- vado, para manter a harmonia cn tre as nações, sabendo que qual- quer alo imprudente nu política que cm perigo a sua unidade se- ria suicida. Atmosfera livre e demo* crática Nesta Assembléia que, par.i usnr nina conhecida frosc, é cm con- ewlho municipal do mundo, as pequenas potências poderão rcu- nir-se anualnventc para erguer as suas vozes, em atmosfera lão livre c democrática como aquela dc S. Francisco e Londres. De acordo com os artigos 2 do Carta, a Or- ganizaçâo deverá basear-se nos princípios de soberania e igual- dade dc todos os seus membros, « Isto não é inconsistente com o fato da responsabilidade pela mo* niltcnção da paz recair naquelas «ações que possuem os maiores. recursos para êsse fim. Que êste principio não é letra morta na Carta c que esta não se encon- travo desprovida dc sua força, pr* Io reconhecimento desta verdade elementar, í evidenciada pelo falo, que pode ler causado alguma sur- presa, do único privilégio da aber- tura,da presente Assembléia das Nações Unidas, abrangendo Inn- tas figuras eminentes, ter recaído «Abre o obscuro delegado dc uma pequena repúhlirn americana, qu: não tem quaisquer pretensões de força militar ou dc poder cconô- mico, mas que, não obstante, sen* tc-sc orgulhosa de sua cslrutura legal, organização democrática * amor h liberdade". 0 primeiro presidente da O.N.U. LONI)l'I*S, 10 (U. IM - 0 Sr. Paul Ilcnri Spatik, primeiro presi- ciente da Organização Mundial das Nações Unidas: passou a maio; parle dc SUII vida adulta cm ali* vidades políticas, na Bélgica. O Sr. Spaali herdou .sua inclinação política mais de sua mãe do que de seu pai. Com elcilo. suo mãe foi a 'primeira senadora belga, pelo Partido Socialista. Enquanto que sen pai era nm conhecido poeta e iiirelm' da Opera de Bruxelas, O Sr. Spa.il; conta somente eom qua- rcnlo e sele nnos.de W" '••. se* que sua escolha consliluiu o ra* conhecimento da Impoiinnciíi i.i mocidade, bem como das peque- nas nações, nos negócios num- dinis. Spaali i- um advogado dc pro- fissão c era deputado sòciulisld no parlamento lielgo de \9Ú. Depois j disso ocupou várias pastas, oóltio , « do ministério do exterior, cm ; 1986, Ministério dos Transportes, ; lambem em ltKIG. c chefia do go- vérno, dc 1».'IS alé fevereiro dc I lOIlll. Em l!);i7 foi nomeado pie- sldcnte da conferência das novo potências, cm Bruxelas. Ao ir- romper a guerra vcmô-lo, oulra vez ministro do Exterior o, por ocasião do Bélgica, foi a Lon* dres, com o seu governo. Tem (ninado parte ativa no dcscnvol- vimento da Organização Mundial das Nações Unidas, sendo o priu- (Conclui 7." página). NO PALÁCIO DO CATETE ?'A MANHà publica as novas tabelas, conforme o de* creto de ontem do presidente da República O tf :!.J]n DHIv: «-21E>*ívB .KlfceilHi^E*-£*9r mmm Wmw>e''m'' -**»*H*M*i i1 *t*mÍB MHBsr *i HIr" ^lbj JsjS B*í;''''*'.*:'P*HBB Bf .m.I P*%-" ^^*^^^^^B m i ^»i» *** Jf^H^V **? mW'' '^B^l DURANTE O SEU DESPACHO, ontem, com o Presidente da República, ministro José Linhares, o almirante Jorge Dodsivorth Martins, ministro da Marinha, apresentou à S. Excia. o almirante Al- fredo Carlos Soares Dutra, o capitão dc nutre guerra Armando Berford . Guimarães e os capitães- tenentes Afrânio de Faria, Emanuel João Araújo Neto. respeútívriieMe,Adido Naval e assistente ás Embaixadas do Brasil em Londres e Paris. Nessa ocasião foi aqueles ilustres militares apresen- tar os seus cuhiprimcntos de despedida ao Chefe do Governo, por terem de partir breve, a fim de assumirem suas funções, óo "c"*c"ií**-o flagrante tomado durante a referida audiência DADA A ORDEM DE "CESSAR FOGO" PARA A GUERRA CIVIL DA CHINA ANUNCIADA POR CHOUEN-LAIE CHANG CHUN A SUSPENSÃO DAS HOSTILIDADES continuarão porem a ser provldcs cm comissão, me- diante gratificação a ser fixada, tendo cm atenção o estipêndlo percebido pelo chefe, cm cada caso. § 4.° Em caso algum os funcionários benefi- ciados nos termos deste artigo c seus parágrafos, perceberão estipêndlo total acima do padrão mais nlto do quadro efetivo, para Idênticas funções ou carreiras. 5 5." Será incorporada á receita da Prcfeltu ra a renda, porventura proveniente* dos referidos ser- vlços, Inclusive as quotas de financiamento corres- pondentes a despesa nutorizadu nos respectivos con tratos. jj 6." Pica excluído o pessoal dc conservação dos parques, que náo possa ser aproveitado como lunclonario publico, permanecendo o regime de adi- antamentos para sua remuneração. Art. 9.° Far-se-á, a organização, completa e discriminada dos quadros de extranumerários da Prefeitura do Distrito Federal, tino se procedendo a admissão ou transferência de novos sem que cada quadro, onde ocorra vaga, esteja fixado c com verba suficiente para suportar a despesa com o preenchi- mento dos claros porventura existentes. Art. 10 A nomeação de novos funciona,* rios efetivos, obedecidas os exigências legais, se verificará depois dc atendidos os do quadro su- plementar da mesma carreira, e, a seguir, de apro- veltamcnto gradativo, no padrão inicial, dos candi- dntos, porventura, aprovados cm concurso ainda cm vigência e dos extranumerários, ex-vl do art. 8.° do dccrcto-lel n. 7.849. de 9 de agosto de 1945. Art. 11 Os cargos efetivos, sem correaponden** cia anterior, poderão* ser providos na classe lnl- ciai, ficando reduzidas á metado as carrelraa cons*' tantes do mesmo decreto-lei. Art. 12 Não sofrerão aumento as quota» pa- ra salário família, quebras de caixa, gratificações de tunçáo e decorrentes da dificuldade de acesso aos serviços. Parágrafo único A comissão de cobrança, fica elevada a CrS 2,20 por unidade e as representações serão pagas com 50 c,'o de aumento. IS O rrcícite do Distrito Federal decretara, a relotaçâo dos servidores existentes, por Secreta- iln Geral e órgãos autônomos, a fim dc melhor dis- trlbul-los, após o recenseamento dos extranumerfi.- rios. Art. 14 As despesas resultantes deste de- creto-lel serno atendidas pelas dotações próprias, constantes do orçamento aprovado para 1946 e que serão oportunamente suplementadas, fazendo-se ainda correções nas fontes de receita. Art. 15 Para atender ao aumento de ven- clmentos deste decreto-lei é fixada cm 1,80 a taxa do imposto cie vendas e consignações no Distrito Fe- deral. sendo elevada a oitenta por cento a. cota que a União entregará á Prefeitura nos termos do art. 2." do decreto-lei n. 118. de 28 de dezembro de 1937 e sem prejuízo ao disposto no art. 2.° do decreto-lei n.° 8.081 de 11 de outubro de 1945. Art. 16 Os estabelecimentos comercial! quo (Conclua na 7.* patina) .*} ( Criados na Prefeitura cargos em comissão O Presidente da Repúbli- ca assinou decreto-lei crian* do, no Quadro Permanente da Prefeitura do Distrito Fe- deral, os cargos isolados de provimento em comissão, 1 diretor, padrão P, 4 chefes de serviço, padrão N, 8 che- fes de Serviço, padrão M, 8 chefes de serviço, padrão U e 8 chefes de Distrito, pa* drão L.i OS SERVIDORES DA CENTRAL DO BRA- SIL TERA0, HOJE, 0 AUMENTO CHUXGKING, 10 (U.P.) A l de dos partidos políticos íôsso longamente esperada ordem de "cessar fogo", para a guerra cl* vil na China, foi anunciada ofi- cialmente na quinta-feira, pouco antes dc Çhlang Kni Shek ter convocado oa representantes do uma realidade. Inaugurada a Comissão Consultiva Política CHUNGKING, 10 (A.P.) - Chiang Kal Shek, Inaugurando n Conselho Político Consultivo c de-| Conferência Consultiva 1'olitlca lineailo o programa de liberdade' quase que simultaneamente com a política e democracia para a Chi-1 comunicação da cessação das hos- na. A ordem dc suspender as hos-! tllldades na China, anunciou que tllldades foi anunciada prio rc* j ² pre-sentantr do governo, sr. ' Chang Chun c pelo representante dos comunistas, ur. Chou En-I.al, após uma série dc encontros com o general Marshall. Foi ainda aprovada pelo gcne-ralisslmo Chiang e por Mao Tse Tung, che. fe do partido comunista chinês. Em seguida, foi dada ordem para o imediato estabelecimento de um Q.G. executivo cm Pclplng, afim dc levar a efeito os acordos ten- dente a suspensão total das hos* tllldades. O comunicado oficial O comunicado do generalisslmo Chiang Kni Shek foi feito poroca- ilãn da abertura ôn« trabalhos do Cunsclho Consultivo, que foi con- vocado para preparar a Assembléia Nacional o elaborar o governo constitucional. O generalisslmo esboçou então um programa do quatro pontos, a saber: I liber- dade para o povo gozar dc todas as liberdades, com abolição dc tò- das as leis restritivas das mes- mas; 2 todos os partidos poli- ticos serão iguais e poderão lc- vnr a efeito francas atividades, sem qualquer limitação legal; 3 será Incentivado o governo au* tónomo; 4 todos os prlslonei- ros políticos, com exceção dos cri mlnosos serão libertados. o governo chinês resolveu o se- guinte: 1") Conceder ao povo liberdade de palavra e de cons- ciência e garantias contra a pri- são c julgamento Ilegal; 2.") Todos os partidos políticos serão Iguais- perante a lei e poderão agir abertamente, segundo a lei; S.") o governo local promoverá ativa- ções populares; 4.°) os presos políticos, exceto os traidores ou aqueles que cometeram atos Inju- riosos n república, serão postos em liberdade. O general Chou En Lal, delega- do dos comunistas aprovou esses pontos anunciando que os mesmos representam uma base para um mente em todos os lugares ciei- i l*'-*êriio constitucional. ^ O engenheiro Erneni Co trin, diretor da Central do Brasil, levou ao conhecimen- to do Ministro da Viação as tabelas de aumento definiti- vo para o funcionalismo da- quela ferrovia. Estas tabelas, estão orga - nizadas na mesma base do - 3-U939J Op;p93U03 04U3U.nO mente, pelo governo federal, CRIAÇÃO DE UM MUNDO DE LIBERDADE E SEGURANÇA Integra do importante discurso proferido pelo ''premier" britânico no ato inaugural da Assembléia das Nações Unidas aos servidores da União. A proposta foi imediatamente aprovada pelo titular da pas- ta, e, hoje, S. Excia. levará ao presidente da República o projeto, que será transforma- do em lei. Com a assinatura do de - creto, a numerosa classe dos funcionários da grande au - tarquia uma das suas mais legítimas aspirações, tornar-se realidade*)y Aumento de vencimentos para os funcionários das autarquias O Presidente da República assinou decreto-lei autorixan- do os Institutos e Caixas de Aposentadoria e Pensões o Ins- tituto de Providência e Assistência aos Servidores do Estado a conceder aos seus servidores, do qualquer categoria, um aumento dos respectivos vencimentos ou salários, nas mel*- mas bases lixadas pelo decroto-lei n." 8.512, do 31-12-45 para oa servidores da União. LONDRES, 10 (U. IM Q primeiro ministro Clemente Attlee pronunciou o seguinte dlsçúr.ri, lio «Io inaugural da Asscmblcli da Organização dos Nações L'nl- das: "Tenlio boje a honra dc dar ns boas vindas a Londres n esta Brande Assebléia dc delegados íbis Nac.ões Toldas. Desejo, cm prinui- ro lugar, agròdcccr-vps, senlior presidente, vosso discurso o taiii- bém deixar expressos os agrade- clmciitus ('UO, estou i-c'1'ln. tudo*, sontein por esta forma feliz por que haveis descinpeiiliado as ár- duas c importante*, funções da Cu- niis_>ãü Preparatória. Sei, por intermédio dc ineus colegas, quanto dc\c essa Coniis- são íi vosso orientação. Sem 0 Clilanc Kal Shek prometeu alh-.j vçwsp sentido prático, disposição da uma imediata ação pnr parte dn governo relativamente no seu programa e Instou para que os delegados trabalhassem ativnmen- te no yntido de ultimarem a uni- dade nacional. Quanto ao sr. Chou, dirliflu também um peque- no discurso aos representantes acreditados no Conselho Cônsul- tlvo, dizendo: "Nós não somente desejamos pqr uma paradeiro à guerra, mas também esperamos que nunca»" mais haja outra luta na China, entre nós mesmos". Acrescentou que acolhia favora- vflmNite o programa de Chiang Ral Snck e que os comunistas ti* nham a esperança de que a rede- mncratlzação e a nacionalização das forças armadas e da (gualda- SOS DE UM NAVIO BRASILEIRO SINISTRADO NO ESTRFITO DE DOVER FOLKESTONE, 10 (U. P.) O navio nco Identificado que on* tem à noite pediu socorro eatá sendo rebocado por doia reboca- tíore3. Nos círculos marítimos locais acredita-se quo o navio si- nistrado pertence ao Brasil As embarcações de socorro encontra- ram o navio que emitira "SOS" hoje a tarde e o estão conduzindo para Londres. As autoridades recusaram-se a revelar o nome do navio flinislrsrlo s as avarisc sofridas fsIs nsssms. O navio hoi* Bocorrido •mitiu "SOS" quando estava navegando no estreito do Dower. n aceitar responsabilidade:, c a Influência que haveis exercido só- bre vossos colegas, talveV não ti- VCSCmOS podido reunir-nos ncsle dia, com processos c programas prontos a serem utilizados. Confio em que ns delilvcraçòcs desta Conferência estarão anima- das pela mesma urgência, incsinu espirito e mesma nlmo.sfern dc cooperação que caracterizaram o trabalho da ComUsão Prcparató- rio. Sei i|uc foram debatidas grandes questões com liberdade, c até dcsapaixonndanicntc, porém ao mesmo tempo houve um ar- dente espirito dc conciliação c boa vontade, que conduziu even- tualinenlc k quase completa una- nimillíiile. Disse quo sois benvin- dos aqui c será nosso propósito fazer com que vos sintais comu se eslivesseis cm vosso casa nes- ta capital, para quc possais discu- tir livre c francamente, como se o estivesseis fazendo cm algum território especial, sob controlo Internacional. Faremos tudo quanto e.stiver ao nosso iilcanec para que vossa per- mànêncla aqui seja grata, dentro dos limites dc nossas possibili- dades. Peio êxito da reunião "Desejaríamos poder fazer niai% porém estou certo de i|ue toilus vós, no curso de vossa permanén- cia «m Londres, compreendercis %""""""^¦¦ ¦ ^^^| Wr'^**BH ^kWW*-^B æirvlák^*Íal I jkWW ''.crMam ¦F ; «i Wm.;,ji_á'. ' '<^'*y«lH V ' - k ' jÉlií^ifei^liW F-*^M æmm_m._ '^mmmÊL^^t^^lÊáti^tmummW^mmmU muMmuuuW WM WfwW&- '¦¦•¦ '-^iWrMmWM am ;m ¦•¦:•¦'.¦': , ..-^P*^-^ '-'.'' '-''-v_t^HÍKl*ÉlH R9 maa v i-ítíálSs ^5i^^íL4SiiHP^*%.a_^B .H-te.7nÊ Kjjf mmumm æ- ^ \.**tâmWÊKj^áM ¦ ^^H'.'...¦;. ::.;<,v.vvik'^ ::,%tW lli^v.v.-ttv ¦:-?"^r^5^í*^j->*^MIMr*^*^*HBr?xjllM *M ^H jLnlMffl^V Í^Í.^JMNH^^**_*áAÉfl ^^1 ******! *i fí*| &tt ÈaM&MM MM k^MMêmÊM 1 ,i ai¦ \M ufL: ¦ ¦¦¦.Hí-^umm Bjm \wml ' ii'iT> i iiiji mB^b ¦B^-BW B*P^' '¦***'3.B^B ATTLEE que aquilo que faltar cm acolhi- da a vós nâo so deverá n falia dc boa vontade, mas sim aos efeitos da maldade que nossos inimigo1 exerceram «sóbre esta antiga cl- dade. Vcrcis cm turno de vós as provas disso.  noite parsari^, cUvilt.ÒS o inspirado discurso ds sua majestade o rei Jore.ç VI, o qual expressou-vos. cm poucas pa- lavras, a natureza do trabalho que (leveis executar, «. vital inportán- cia dus questões em jogo c o pro- fundo desejo dc todas ns nações da Confederação Britânica, pela qual íaiou. dc lazer com que esca primeira reunião da ONLT seja dc completo fxito. "Tive o privilégio do tomar parte nas discussões de S. Fran- cisco, das quais saiu a Carta das Nações Unidas. 0 convite para essas discussões, quando os nos- sos inimigos ainda se achavam cm campo, foi, cm si mesmo, um nio de na nossa vitória c unia reafirmação da causa pela «ju.nl então nos bailamos. Os propósi- tos e princípios estabelecidos no preâmbulo c no texto da,Carta obtiveram o apoio sincero c com- plcto cio governo de S. Majcsta- de c, creio, de todo o povo deste pais, independente de partidos políticos. Reconhecemos, talvez mais do que nunca antes, que se ofere- ceu à humanidade uma oporlunl- dado real. Duas vezes cm minha vida assisti ao dcsencadeainento de guerras quo trouxeram sofri- mentos indescritíveis a toda a humanidade. Se houver unia ter- cclra guerra mundial, o longo e ascendente progresso para a cl- vllfzação poderá ser contido por muitas geraç*k-s c se reduzirá a nada o trabalho dc mirindes de homens e mulheres através dos séculos. Ideais sagrados O preâmbulo à Carla das Na- ções Wiiidas estabelece admirável- mente os ideais pelos quais ho- mens e mulheres deram (as suas vidas durante a guerra. Mas se ò fácil a ulirmnçáo de princípios, é muito difícil a sua tradução na prática, extraindo-se de um ideal umo realidade pralicável. Na tensão da guerra, foi pos- slvel fundir o ideal e o objetivo ao esforço prático. Quando, no verão de 1940, este pais ficou cx- posto ao perigo Iminente dc In- vasão, todo o povo foi animado por um único objetivo, o qual foi imediatmente traduzido em ação. Todos os homens e mulheres se apresentaram para servir onde quer que fosse necessário, enquanto .;> força dêsse propósito resistiu atra- vés dc cinco «nos de guerra. No decurso desses cinco anos, a me- dida que nai^o após nação trou- ac n luúi a COülflbUlçío dc fór- tsa combatentes, de trabalhadores (Conclui na 2.' página). i , ElfVADOS VÁRIOS PADRÕES DE VENCI- MENTOS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL j O presidente da República assinou decreto-lei transformando e elevando os padrões dos respectivos vencimentos, de acordo com a relação quo se segue, os seguintes cargos do Quadro da Justiça, lo- tados no Supremo Tribunal Federal: 1 Sub-secretárlo, padrão L; 3.< chefes dc Secção, padrão M; 1 arquivlsta, padrão M; 1 bibliotecário,., padrão L; 1 zelador, padrão J; 1 chefe de .'orlaria, padrão I; 1 tu-" quígrafo, classe L; 4 taquigrafos; classe K; 1 taquigrafo, classe J;' 10 oficiais administrativos, classe L; 1 oficial administrativo, cias- se K; 1 oficial administrativo, classe J; 1 artífice, classe H; 10 datí- lógrafos, classe G; 10 contínuos, classe G; 12 contínuos, classe F: 1 miotorist.is, classe G; da Parte Suplementar e 1 oficial administra- tivo, classe K, da Farte Permanente. Relação a que se refere o decreto-lei acima: 1 sub-secretárlo, pn- drão O; 5 chefes dc secção, padrão N; 1 taquigrafa, padrSo M; i ta-ví quigrafos, padrão I.; 11 oficiais, padrão M; 1 protocollsta, padrão E; 1 zelador, padrão K; 1 chefe de portaria, padrão K; 1 eletricista, pa- drão L; 10 datilografou, padrão H; 22 auxillares dc portaria, padrão 11; 2 motoristas., padrão H.l ¦A OS FUNCIONÁRIOS DAS AUTARQUIAS E ÓRGÃOS PARAESTATAIS Dispondo sóbre o pessoal das autarquias e órgãos paraestatais, o presidente da República assinou o decreto-lei ; "Art. 1.° A composição e a fixação anual doa quadros ou ta- belas do pessoal das autarquias e órgãos parac*atatala, bem como as alterações posteriores que se tornarem necessárias, aerâo da cotnpe- tência das respectivas administrações respeitados os limites legais de despesa, constantes dos orçamentos aprovados pelos órgãos centro- . ladorcs próprios. Parágrafo único Todos os atos a que alude o presente artigo serão publicados obrigatoriamente, no "Diário Oficial". Art. 2." As condições dc provimento dos cargos, assim como oa direitos, vantagens, deveres c responsabilidades do pessoal a que ' se refere o art. 1.°, serão os fixados na legislação própria da autár- quia ou órgão paraestatal, ou, quando omissa essa, pelas normas ex- pedidas pelos órgãos controladores próprios. Art. 3." Além do pessoal acima referido, poderão essas cntlda- des admitir, para serviços dc natureza tipicamente privada, que fun- cionem sob sua direção, pessoal que ficará sujeito, no que couber, ã legislação do trabalho, respeitado"; igualmente, os limites iegals de despesa a que se refere o srt. "-.*, Art. 1." Ficam revogadas as disposições cm contrário, inela- sive o dccrcto-lel n." 5.527, de 2S dc maiu de 1913. _. i"í/Y: mi-.-.,-

w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

  • Upload
    lethuy

  • View
    241

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

B.FederalG. 7/45

•*>:

'

'

:¦' ;:

-;.

M.l/46

Dirattt - J.Í.AYRES.DE CAMARGO

GwmU -'!*.-CARNEIRO DA CUNHArlEDAÇAO, ADM1NI8TRAÇAO EOMCINM: •*»*•». Mrwir - Ttlifonti. -Diretor: 43*8079 — Secretário: 43*8968

— Gerente: 43*6967. A MANHA A88INATURA8: Anual: Crf W.00 —semestral; Cr» w.,uo — NWMfcHUAVULSO: 0,40 — DUMINUU! WO.

IS: Sâo Paulo — Praça do1.°; Belo Horizonte: Rua

; Curitiba: Rua 15 de No*5.°; Petrópolis: Avenida

Novembro 646.

ANO VI RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 1.1 DE JANEIRO DE 1946 NÚMERO 1.357 .._

AUMENTO DE VENCIMENTO PARA 0 PESSOAL DA CENTRAI DO BRASIL-***-**. é»mauum"SEM JUSTIÇA SOCIAL E SEM SEGURANÇA NAO HA

FUNDAMENTO REAL PARA A PAT - AFIRMOU ATTLEE_*>* . w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S FUNCIONÁRIOS MUNICIPAISe sincera da Carta de S. Francisco

LONDRES, 10 (A. P.) - E:lu-nrJo Zulueln Angcl, presidente in-Urino da Assembléia Geral daOrganização das Nações Unidas,proferiu o seguinte discurso, nnabertura dquela Assembléia: "Es-Limos determinados <i poupar :i»gerações futuras cio flagelo' ciaguerra que, por duas ocasiões, nocurso dc nossas vidas, trouxe In-ilqscritiyel luto à humanidade. Im-Injiilós de Inabalável fó nn liber-dade <• na justiça, encontramo-nosna capital britânica, que no.s dá .1impressão dc heróica majestade,para constituir a Assembléia fie-ral da Organização das Naçõeslinidas c dar inicio à aplicação ",<-•lllllna e sincera do Carla de São]':"incisc,i. 15 unia tarefa .inliiu odilicil, da qual devemos no.s dc-slmeuinhir, sem demora, pois lodoo mundo, que agu.inla com coin*íu-censão e ansiedade as nossasilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc nossos problemas, ra-záo por que não podemos impu-nomcnlo fracassar outra »z, emface dos sofrimentos do passado,conseqüentes da mais terrível . e.devastadora das guerras. Isso nãoacontecerá. Podemos elevar-mosaos níveis de verdadeira compre*cnsão c unilarismo e oplicar. pelomenos, an.s problemas da pu/., oespirito de conrHiraçüodnde dc propósito, o esforço téc-jileo e o encviríci» qnals, quando empregados noadramáticos problemas da guerraconduzem ao triunfo esplendidodás democracias, que oqui nosuniu. Sabemos que isto é assimdas recordações que conservamos<lc São Fraiiolícoj onde ns diflcul-dndes mais graves foram venci-das, numa atmosfera.dc boa von*ti,dc, iluminado pelo trágico cia-vão da fornalha européia. Senti-in,;.-la quando consideramos a ha-bilidadc demonstrada • n liar-mnnla conseguida pelo ComitêExecutivo c pela Comissão Pre-paratórla no realização dc suastarefas. Manlfestou-sc no nota-vel Interesse que ns grandes po-tôncias evidenciaram e nn incal-culcivcl auxilio que prestaram pa*ra asegurnr o trabalho dos or-gnrjA dos Nações Unidas. Para arealização dessa tarefa, todos nos,grandes e pequenos, fortes e fra-os, daremos um «polo incondicin-nnh c imediato. As cinco grandespotências que cm virtude dos ar-ticos 24 c 27 da Carta, pela prô-jii-Im utureza At coisas, lonifirftoii Cl a principal responsabilidadepela manutenção da paz c sc;u-rança, contribuirão, não somentecom o imenso peso de seus rc-cursos militares, financeiros cIndustrias, nina com alguma cpi».imóis importante, sem a qual nseu próprio poder nada mais seriado que o prelúdio ne um caia-clisma apocaülico. Refiro-mo aboa vontade, despida de qualquerIntriga e falsidade, e ao espiritode cooperação, o qual c vital paramontei- entre eles a harmonia e aunidade, fundamentos básicos daOrganização das Nações Unidas.Ao assinarem a Carta, as outraspotências já deram a sua primeiracontribuição a íste gronde cm-preendlmento, parle daquilo quecias consideram multo caro c or*;-cioso á sua soberania. Posucm,todavia, uma oulra obrigação acumprir, aquela de nüar os seu.esforços, dc boa fé c espirito cie-vado, para manter a harmonia cntre as nações, sabendo que qual-quer alo imprudente nu políticaque cm perigo a sua unidade se-ria suicida.

Atmosfera livre e demo*crática

Nesta Assembléia que, par.i usnrnina conhecida frosc, é cm con-ewlho municipal do mundo, aspequenas potências poderão rcu-nir-se anualnventc para erguer assuas vozes, em atmosfera lão livrec democrática como aquela dc S.Francisco e Londres. De acordocom os artigos 2 do Carta, a Or-ganizaçâo deverá basear-se nosprincípios de soberania e igual-dade dc todos os seus membros, «Isto não é inconsistente com ofato da responsabilidade pela mo*niltcnção da paz recair naquelas«ações que possuem os maiores.recursos para êsse fim. Que êsteprincipio não é letra morta naCarta c que esta não se encon-travo desprovida dc sua força, pr*Io reconhecimento desta verdadeelementar, í evidenciada pelo falo,que pode ler causado alguma sur-presa, do único privilégio da aber-tura,da presente Assembléia dasNações Unidas, abrangendo Inn-tas figuras eminentes, ter recaído«Abre o obscuro delegado dc umapequena repúhlirn americana, qu:

não tem quaisquer pretensões deforça militar ou dc poder cconô-mico, mas que, não obstante, sen*tc-sc orgulhosa de sua cslruturalegal, organização democrática *amor h liberdade".

0 primeiro presidente daO.N.U.

LONI)l'I*S, 10 (U. IM - 0 Sr.Paul Ilcnri Spatik, primeiro presi-ciente da Organização Mundial dasNações Unidas: passou a maio;parle dc SUII vida adulta cm ali*vidades políticas, na Bélgica. OSr. Spaali herdou .sua inclinaçãopolítica mais de sua mãe do quede seu pai. Com elcilo. suo mãefoi a 'primeira

senadora belga, peloPartido Socialista. Enquanto quesen pai era nm conhecido poeta eiiirelm' da Opera de Bruxelas, OSr. Spa.il; conta somente eom qua-rcnlo e sele nnos.de W" '••. se* 'óque sua escolha consliluiu o ra*conhecimento da Impoiinnciíi i.imocidade, bem como das peque-nas nações, nos negócios num-dinis.

Spaali i- um advogado dc pro-fissão c era deputado sòciulisld noparlamento lielgo de \9Ú. Depois

j disso ocupou várias pastas, oóltio, « do ministério do exterior, cm; 1986, Ministério dos Transportes,; lambem em ltKIG. c chefia do go-

vérno, dc 1».'IS alé fevereiro dcI lOIlll. Em l!);i7 foi nomeado pie-sldcnte da conferência das novo

potências, cm Bruxelas. Ao ir-romper a guerra vcmô-lo, oulravez ministro do Exterior o, porocasião do Bélgica, foi a Lon*dres, com o seu governo. Tem(ninado parte ativa no dcscnvol-vimento da Organização Mundialdas Nações Unidas, sendo o priu-

(Conclui há 7." página).

NO PALÁCIO DO CATETE?'A MANHÃ publica as novas tabelas, conforme o de*

creto de ontem do presidente da República

O tf :!.J] nDHIv: «-21 E>*ívB.KlfceilHi^E*-£*9r mmm Wmw>e''m'' -**»*H *M*i i1

*t*mÍB

MHBsr *i HI r" ^l bj JsjSB*í;''''*'.*:'P*HBB Bf .m. I P*%-" ^^*^^^^^B

m i ^»i» *** Jf^H^V ** ? mW '' '^B^l

DURANTE O SEU DESPACHO, ontem, com o Presidente da República, ministro José Linhares, oalmirante Jorge Dodsivorth Martins, ministro da Marinha, apresentou à S. Excia. o almirante Al-fredo Carlos Soares Dutra, o capitão dc nutre guerra Armando Berford . Guimarães e os capitães-tenentes Afrânio de Faria, Emanuel João Araújo Neto. respeútívriieMe,Adido Naval e assistenteás Embaixadas do Brasil em Londres e Paris. Nessa ocasião foi aqueles ilustres militares apresen-tar os seus cuhiprimcntos de despedida ao Chefe do Governo, por terem de partir breve, a fim

de assumirem suas funções, óo "c"*c"ií**-o flagrante tomado durante a referida audiência

DADA A ORDEM DE "CESSAR FOGO"PARA A GUERRA CIVIL DA CHINAANUNCIADA POR CHOUEN-LAIE CHANG CHUN A SUSPENSÃO DAS HOSTILIDADES

continuarão porem a ser provldcs cm comissão, me-diante gratificação a ser fixada, tendo cm atenção oestipêndlo percebido pelo chefe, cm cada caso.

§ 4.° — Em caso algum os funcionários benefi-ciados nos termos deste artigo c seus parágrafos,perceberão estipêndlo total acima do padrão maisnlto do quadro efetivo, para Idênticas funções oucarreiras.

5 5." — Será incorporada á receita da Prcfeltura a renda, porventura proveniente* dos referidos ser-vlços, Inclusive as quotas de financiamento corres-pondentes a despesa nutorizadu nos respectivos contratos.

jj 6." — Pica excluído o pessoal dc conservaçãodos parques, que náo possa ser aproveitado comolunclonario publico, permanecendo o regime de adi-antamentos para sua remuneração.

Art. 9.° — Far-se-á, a organização, completa ediscriminada dos quadros de extranumerários daPrefeitura do Distrito Federal, tino se procedendo aadmissão ou transferência de novos sem que cadaquadro, onde ocorra vaga, esteja fixado c com verbasuficiente para suportar a despesa com o preenchi-mento dos claros porventura existentes.

Art. 10 — A nomeação de novos funciona,*rios efetivos, obedecidas os exigências legais, sóse verificará depois dc atendidos os do quadro su-plementar da mesma carreira, e, a seguir, de apro-veltamcnto gradativo, no padrão inicial, dos candi-dntos, porventura, já aprovados cm concurso aindacm vigência e dos extranumerários, ex-vl do art. 8.°do dccrcto-lel n. 7.849. de 9 de agosto de 1945.

Art. 11 — Os cargos efetivos, sem correaponden**cia anterior, só poderão* ser providos na classe lnl-ciai, ficando reduzidas á metado as carrelraa cons*'tantes do mesmo decreto-lei.

Art. 12 — Não sofrerão aumento as quota» pa-ra salário família, quebras de caixa, gratificações detunçáo e decorrentes da dificuldade de acesso aosserviços.

Parágrafo único — A comissão de cobrança, ficaelevada a CrS 2,20 por unidade e as representaçõesserão pagas com 50 c,'o de aumento.

IS O rrcícite do Distrito Federal decretara,a relotaçâo dos servidores existentes, por Secreta-iln Geral e órgãos autônomos, a fim dc melhor dis-trlbul-los, após o recenseamento dos extranumerfi.-rios.

Art. 14 — As despesas resultantes deste de-creto-lel serno atendidas pelas dotações próprias,constantes do orçamento já aprovado para 1946 eque serão oportunamente suplementadas, fazendo-seainda correções nas fontes de receita.

Art. 15 — Para atender ao aumento de ven-clmentos deste decreto-lei é fixada cm 1,80 a taxa doimposto cie vendas e consignações no Distrito Fe-deral. sendo elevada a oitenta por cento a. cota quea União entregará á Prefeitura nos termos do art.2." do decreto-lei n. 118. de 28 de dezembro de 1937e sem prejuízo ao disposto no art. 2.° do decreto-lein.° 8.081 de 11 de outubro de 1945.

Art. 16 — Os estabelecimentos comercial! quo

(Conclua na 7.* patina) .*}(

Criados na Prefeitura cargos em comissãoO Presidente da Repúbli-

ca assinou decreto-lei crian*do, no Quadro Permanenteda Prefeitura do Distrito Fe-

deral, os cargos isolados deprovimento em comissão, 1diretor, padrão P, 4 chefesde serviço, padrão N, 8 che-

fes de Serviço, padrão M, 8chefes de serviço, padrão Ue 8 chefes de Distrito, pa*drão L. i

OS SERVIDORES DA CENTRAL DO BRA-SIL TERA0, HOJE, 0 AUMENTO

CHUXGKING, 10 (U.P.) — A l de dos partidos políticos íôssolongamente esperada ordem de"cessar fogo", para a guerra cl*vil na China, foi anunciada ofi-cialmente na quinta-feira, poucoantes dc Çhlang Kni Shek terconvocado oa representantes do

uma realidade.Inaugurada a Comissão

Consultiva PolíticaCHUNGKING, 10 (A.P.) -

Chiang Kal Shek, Inaugurando nConselho Político Consultivo c de-| Conferência Consultiva 1'olitlcalineailo o programa de liberdade' quase que simultaneamente com apolítica e democracia para a Chi-1 comunicação da cessação das hos-na. A ordem dc suspender as hos-! tllldades na China, anunciou quetllldades foi anunciada prio rc* j pre-sentantr do governo, sr. 'Chang Chun c pelo representantedos comunistas, ur. Chou En-I.al,após uma série dc encontros como general Marshall. Foi aindaaprovada pelo gcne-ralisslmoChiang e por Mao Tse Tung, che.fe do partido comunista chinês.Em seguida, foi dada ordem parao imediato estabelecimento de umQ.G. executivo cm Pclplng, afimdc levar a efeito os acordos ten-dente a suspensão total das hos*tllldades.

O comunicado oficialO comunicado do generalisslmo

Chiang Kni Shek foi feito poroca-ilãn da abertura ôn« trabalhos doCunsclho Consultivo, que foi con-vocado para preparar a AssembléiaNacional o elaborar o governoconstitucional. O generalisslmoesboçou então um programa doquatro pontos, a saber: I — liber-dade para o povo gozar dc todasas liberdades, com abolição dc tò-das as leis restritivas das mes-mas; 2 — todos os partidos poli-ticos serão iguais e poderão lc-vnr a efeito francas atividades,sem qualquer limitação legal; 3— será Incentivado o governo au*tónomo; 4 — todos os prlslonei-ros políticos, com exceção dos crimlnosos serão libertados.

o governo chinês resolveu o se-guinte: 1") — Conceder ao povoliberdade de palavra e de cons-ciência e garantias contra a pri-são c julgamento Ilegal; 2.") —Todos os partidos políticos serãoIguais- perante a lei e poderão agirabertamente, segundo a lei; S.") —o governo local promoverá ativa-

ções populares; 4.°) — os presospolíticos, exceto os traidores ouaqueles que cometeram atos Inju-riosos n república, serão postosem liberdade.

O general Chou En Lal, delega-do dos comunistas aprovou essespontos anunciando que os mesmosrepresentam uma base para um

mente em todos os lugares ciei- i l*'-*êriio constitucional. ^

O engenheiro Erneni Co •trin, diretor da Central doBrasil, levou ao conhecimen-to do Ministro da Viação astabelas de aumento definiti-vo para o funcionalismo da-quela ferrovia.

Estas tabelas, estão orga -nizadas na mesma base do

- 3-U939J Op;p93U03 04U3U.nOmente, pelo governo federal,

CRIAÇÃO DE UM MUNDO DE LIBERDADE E SEGURANÇAIntegra do importante discurso proferido pelo

''premier" britânicono ato inaugural da Assembléia das Nações Unidas

aos servidores da União. Aproposta foi imediatamenteaprovada pelo titular da pas-ta, e, hoje, S. Excia. levaráao presidente da República oprojeto, que será transforma-do em lei.

Com a assinatura do de -creto, a numerosa classe dosfuncionários da grande au -tarquia vê uma das suasmais legítimas aspirações,tornar-se realidade*) y

Aumento de vencimentos paraos funcionários das autarquias

O Presidente da República assinou decreto-lei autorixan-do os Institutos e Caixas de Aposentadoria e Pensões • o Ins-tituto de Providência e Assistência aos Servidores do Estadoa conceder aos seus servidores, do qualquer categoria, umaumento dos respectivos vencimentos ou salários, nas mel*-mas bases lixadas pelo decroto-lei n." 8.512, do 31-12-45 paraoa servidores da União.

LONDRES, 10 (U. IM — Qprimeiro ministro Clemente Attleepronunciou o seguinte dlsçúr.ri,lio «Io inaugural da Asscmblclida Organização dos Nações L'nl-das:"Tenlio boje a honra dc darns boas vindas a Londres n estaBrande Assebléia dc delegados íbisNac.ões Toldas. Desejo, cm prinui-ro lugar, agròdcccr-vps, senliorpresidente, vosso discurso o taiii-bém deixar expressos os agrade-clmciitus ('UO, estou i-c'1'ln. tudo*,sontein por esta forma feliz porque haveis descinpeiiliado as ár-duas c importante*, funções da Cu-niis_>ãü Preparatória.

Sei, por intermédio dc ineuscolegas, quanto dc\c essa Coniis-são íi vosso orientação. Sem 0

Clilanc Kal Shek prometeu alh-.j vçwsp sentido prático, disposiçãoda uma imediata ação pnr partedn governo relativamente no seuprograma e Instou para que osdelegados trabalhassem ativnmen-te no yntido de ultimarem a uni-dade nacional. Quanto ao sr.Chou, dirliflu também um peque-no discurso aos representantesacreditados no Conselho Cônsul-tlvo, dizendo: "Nós não somentedesejamos pqr uma paradeiro àguerra, mas também esperamosque nunca»" mais haja outra lutana China, entre nós mesmos".Acrescentou que acolhia favora-vflmNite o programa de ChiangRal Snck e que os comunistas ti*nham a esperança de que a rede-mncratlzação e a nacionalizaçãodas forças armadas e da (gualda-

SOS DE UM NAVIO BRASILEIROSINISTRADO NO ESTRFITO DE DOVER

FOLKESTONE, 10 (U. P.) — O navio nco Identificado que on*tem à noite pediu socorro eatá sendo rebocado por doia reboca-tíore3. Nos círculos marítimos locais acredita-se quo o navio si-nistrado pertence ao Brasil As embarcações de socorro encontra-ram o navio que emitira "SOS" hoje a tarde e o estão conduzindopara Londres. As autoridades recusaram-se a revelar o nome donavio flinislrsrlo s as avarisc sofridas fsIs nsssms. O navio hoi*Bocorrido •mitiu "SOS" quando estava navegando no estreito doDower.

n aceitar responsabilidade:, c aInfluência que haveis exercido só-bre vossos colegas, talveV não ti-VCSCmOS podido reunir-nos ncsledia, com processos c programasprontos a serem utilizados.

Confio em que ns delilvcraçòcsdesta Conferência estarão anima-das pela mesma urgência, incsinuespirito e mesma nlmo.sfern dccooperação que caracterizaram otrabalho da ComUsão Prcparató-rio. Sei i|uc foram debatidasgrandes questões com liberdade,c até dcsapaixonndanicntc, porémao mesmo tempo houve um ar-dente espirito dc conciliação cboa vontade, que conduziu even-tualinenlc k quase completa una-nimillíiile. Disse quo sois benvin-dos aqui c será nosso propósitofazer com que vos sintais comuse eslivesseis cm vosso casa nes-ta capital, para quc possais discu-tir livre c francamente, como seo estivesseis fazendo cm algumterritório especial, sob controloInternacional.

Faremos tudo quanto e.stiver aonosso iilcanec para que vossa per-mànêncla aqui seja grata, dentrodos limites dc nossas possibili-dades.

Peio êxito da reunião"Desejaríamos poder fazer niai%

porém estou certo de i|ue toilusvós, no curso de vossa permanén-cia «m Londres, compreendercis

""""""^ ¦¦ ¦ ^^^|Wr '^**B H

^kWW *-^B

ir vlák^*Íal I

jkWW ''.crMam

¦F ; «iWm .;,ji_á'. ' • '<^'*y«l HV

' • - k ' jÉl ií^ifei^liW F-*^Mmm_m._ '^mmmÊL^^t^^lÊáti^tmummW^mmmU

muMmuuuW WM WfwW&- '¦¦•¦ '-^iWrMmWM

am ;m ¦•¦:•¦'.¦': , ..-^P*^-^ '-'.'' '-''-v_t^HÍKl*ÉlH R9

maa >¦ v i-ítíálSs ^5i^^íL4SiiHP^*%.a_^B.H -te. 7nÊ Kjjf mmumm

- ^ \.**tâmWÊ Kj^áM ¦^^H'.'... ¦;. ::.;<,v.vvik'^ ::,%tW lli^v.v.-ttv ¦:-?"^r^5^í*^j->*^M IMr*^*^*HBr?xjllM *M

^H jLnlMffl ^V Í^Í.^JMNH ^^**_*áAÉfl ^^1******! *i fí*| &tt ÈaM &M MMM k^M MêmÊ M

1 i ai ¦\M ufL: ¦ ¦¦¦.Hí-^ummBjm \wml ' ii'iT> i iiiji mB ^b

¦B ^-BW B*P^ ' '¦***'3.B ^B

ATTLEE

que aquilo que faltar cm acolhi-da a vós nâo so deverá n falia dcboa vontade, mas sim aos efeitosda maldade que nossos inimigo1exerceram «sóbre esta antiga cl-dade. Vcrcis cm turno de vósas provas disso. Â noite parsari^,cUvilt.ÒS o inspirado discurso dssua majestade o rei Jore.ç VI, o

qual expressou-vos. cm poucas pa-lavras, a natureza do trabalho que(leveis executar, «. vital inportán-cia dus questões em jogo c o pro-fundo desejo dc todas ns naçõesda Confederação Britânica, pelaqual íaiou. dc lazer com que escaprimeira reunião da ONLT seja dccompleto fxito.

"Tive o privilégio do tomarparte nas discussões de S. Fran-cisco, das quais saiu a Carta dasNações Unidas. 0 convite paraessas discussões, quando os nos-sos inimigos ainda se achavamcm campo, foi, cm si mesmo, umnio de fé na nossa vitória c uniareafirmação da causa pela «ju.nlentão nos bailamos. Os propósi-tos e princípios estabelecidos nopreâmbulo c no texto da,Cartaobtiveram o apoio sincero c com-plcto cio governo de S. Majcsta-de c, creio, de todo o povo destepais, independente de partidospolíticos.

Reconhecemos, talvez mais doque nunca antes, que se ofere-ceu à humanidade uma oporlunl-dado real. Duas vezes cm minhavida assisti ao dcsencadeainentode guerras quo trouxeram sofri-mentos indescritíveis a toda ahumanidade. Se houver unia ter-cclra guerra mundial, o longo eascendente progresso para a cl-vllfzação poderá ser contido pormuitas geraç*k-s c se reduzirá anada o trabalho dc mirindes dehomens e mulheres através dosséculos.

Ideais sagradosO preâmbulo à Carla das Na-

ções Wiiidas estabelece admirável-mente os ideais pelos quais ho-mens e mulheres deram (as suasvidas durante a guerra. Mas seò fácil a ulirmnçáo de princípios, émuito difícil a sua tradução naprática, extraindo-se de um idealumo realidade pralicável.

Na tensão da guerra, foi pos-slvel fundir o ideal e o objetivoao esforço prático. Quando, noverão de 1940, este pais ficou cx-posto ao perigo Iminente dc In-vasão, todo o povo foi animadopor um único objetivo, o qual foiimediatmente traduzido em ação.Todos os homens e mulheres seapresentaram para servir onde querque fosse necessário, enquanto .;>força dêsse propósito resistiu atra-vés dc cinco «nos de guerra. Nodecurso desses cinco anos, a me-dida que nai^o após nação trou-ac n luúi a COülflbUlçío dc fór-tsa combatentes, de trabalhadores

(Conclui na 2.' página). i ,

ElfVADOS VÁRIOS PADRÕES DE VENCI-MENTOS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL j

O presidente da República assinou decreto-lei transformando eelevando os padrões dos respectivos vencimentos, de acordo com arelação quo se segue, os seguintes cargos do Quadro da Justiça, lo-tados no Supremo Tribunal Federal: 1 Sub-secretárlo, padrão L; 3.<chefes dc Secção, padrão M; 1 arquivlsta, padrão M; 1 bibliotecário,.,

padrão L; 1 zelador, padrão J; 1 chefe de .'orlaria, padrão I; 1 tu-"quígrafo, classe L; 4 taquigrafos; classe K; 1 taquigrafo, classe J;'10 oficiais administrativos, classe L; 1 oficial administrativo, cias-se K; 1 oficial administrativo, classe J; 1 artífice, classe H; 10 datí-lógrafos, classe G; 10 contínuos, classe G; 12 contínuos, classe F: 1miotorist.is, classe G; da Parte Suplementar e 1 oficial administra-tivo, classe K, da Farte Permanente.

Relação a que se refere o decreto-lei acima: 1 sub-secretárlo, pn-drão O; 5 chefes dc secção, padrão N; 1 taquigrafa, padrSo M; i ta-víquigrafos, padrão I.; 11 oficiais, padrão M; 1 protocollsta, padrão E;1 zelador, padrão K; 1 chefe de portaria, padrão K; 1 eletricista, pa-drão L; 10 datilografou, padrão H; 22 auxillares dc portaria, padrão11; 2 motoristas., padrão H. l

¦A

OS FUNCIONÁRIOS DAS AUTARQUIASE ÓRGÃOS PARAESTATAIS

Dispondo sóbre o pessoal das autarquias e órgãos paraestatais,o presidente da República assinou o decreto-lei ;

"Art. 1.° — A composição e a fixação anual doa quadros ou ta-belas do pessoal das autarquias e órgãos parac*atatala, bem como asalterações posteriores que se tornarem necessárias, aerâo da cotnpe-tência das respectivas administrações respeitados os limites legais dedespesa, constantes dos orçamentos aprovados pelos órgãos centro- .ladorcs próprios.

Parágrafo único — Todos os atos a que alude o presente artigoserão publicados obrigatoriamente, no "Diário Oficial".

Art. 2." — As condições dc provimento dos cargos, assim comooa direitos, vantagens, deveres c responsabilidades do pessoal a que

'se refere o art. 1.°, serão os fixados na legislação própria da autár-quia ou órgão paraestatal, ou, quando omissa essa, pelas normas ex-pedidas pelos órgãos controladores próprios.

Art. 3." — Além do pessoal acima referido, poderão essas cntlda-des admitir, para serviços dc natureza tipicamente privada, que fun-cionem sob sua direção, pessoal que ficará sujeito, no que couber, ãlegislação do trabalho, respeitado"; igualmente, os limites iegals dedespesa a que se refere o srt. "-.*,

Art. 1." — Ficam revogadas as disposições cm contrário, inela-sive o dccrcto-lel n." 5.527, de 2S dc maiu de 1913. _. i"í/Y:

mi-.-.,-

Page 2: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

A MANHA - PAGINA RIO DE JANEIRO - SEXTA-IpIRA, 11 DE JANEIRO ÜE 1016

MOMENTO POLÍTICOMensagem do general Eurico Dutra à Nâçáo

Dentro de poucos dias, tao cedo seja proclamado presidente daRepública — foi o <iue conseguimos apurar em círculos ligados àComiKâo Diretora do P. 8. D. — o general Eurico Gaspar Outradirigira Importante manifesto à Nação. Nesse documento, além deagradecer ao povo brasileiro a preferencia dos seu* sufrágios, 8.Excia. se valera da oportunidade para convocar tôdaa at forças de*mocrítleas para o ingente esforço de reconstrução nacional, Tra*ta-ce, dêsse modo, de um documento da mal; elts signlíiõagào po-litica, poli conterá o «pèio do presidente eleito ao .spiiito de ce»laboração de todos os brasileiros, o qual, no entendor da 8. Excia.,deve estar acima das lutas partidárias para o bem da Nação.

Proclamados os deputados e senadoresfluminenses

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio,.•iprescntou ao Tribunal Superior os resultados finais das eleiçõesnaquele Estado. Êsse trabalho mereceu louvores do Tribunal Su-perior, pelo cuidado com que foi elaborado. Dele consta a rela-i:ãu oficial dos candidatos proclamados eleitos, que são os següin-tes: senadores: Josó Carlos Pereira Pinto e Alfredo Neves, ambosdo P. S. D.; deputados: Ernanf do Amaral Peixoto, Eduardo 011-veira, Carlos Pinto Filho, Paulo Silva Fernandes, Getulio Moura,Heitor Collel, Silvio Bastos Tavares, Acúrcio Torres, Brigido Ti-nocei e Miguel Couto Filho, todos do P. S. D.; José Eduardo Pra-dei K.lly, Antônio José Romíío Júnior, José dò Carvalho Leomil cJosé Antônio Soares Filho, eia U. D. N.; CTaudino José da Sil-vj_ e Alcides Rodrigues Sabença, do P. C; c Getulio Vargas doV. T. B. Como suplente do Sr. Getulio Vargas, figura o comnn-dante Abelardo dos Santos Mata.

Grande atividade no P. 3. D.Desde ontem, pela manhã, que os membros da Comissão Dirc-

tora do Partido Social Democrátioo entraram em neva atividade,no rentldo da arregimentação do quadro de fundadores daquela en-tidade máxima da politica nacional.

O quadro de Fundadores do P. S. D. está assim constituído:Grupo de Efetivos, eom J6ia de Cr% 100.00; Grupo da Funda*

dores: com CrS 500.00; Grupo de Beneméritos, com Cinco mil cru*zelros • Grupo de "Grandes-Beneméritoi" com Vinte mil erurelroi.Ontem mesmo, inscreveram-se oa primeiros fundadores, doi dl»versou setores, que receberão um artístico diploma em pergaml-nho, já em Impressão.'A Comissão Diretora do P. S. D. vai, com essa campanha, re-compor o teu patrimônio, com o fim de desenvolver o seu progra*ma partidário em todo o território nacional.

No próximo domingo publicaremos a lista doi primeiros fun-dadores que fizeram a sua Inscrição na sede daquele partido, á Ave-r.ida Churchill n. 94 — terceiro andar.Bem recebido o norhe do sr. João Beraldo para

a Interventoria de Minas GeraisNoticias procedentes de Minas Gerais dizem que foi bem rece-

bido, tm todos os círculos daquele Estado, o noticiário dos jor-nais que falam na provável nomeação do antigo e prestigioso pré-cér mineiro Sr JoSo Beraldo, para o cargo de Interventor Federaldas Alterosas.

No Rio o sr. Brasilio Machado NetoEncontra-se nesta capital o Sr. Prasilio Machado Neto. mem-

bro da Comissão Executiva dn P. S. D., de São Paulo e presiden-,io da Associação Comercial, daquele Estado. Interpelado pcla rios*

?n reportagem, o Sr. Machado Neto nfio quis falar, ou melhor, dis-".te que "o tempo estava bonito". Puderas...A Federação Nacional dos Marítimos visita

o general Eurico DutraFoi recebida ontem, pelo genernl Eurico Dutra, uma comissão

de marítimos, composta da diretoria da Federaçüo Nacional dosMarítimos, diretores de todos os sindicatos filiados r. membros doConselho de Representantes, que apresentou os cumprimentos dalaboriosa classe pela vitória do general Enrico Dutra, no pleito de2 de dezembro último,

A referida comissão estava acompanhada pelo Sr. Pedro Bran-dc?, líder da classe marítima.

Vai à Bahia o sr. Otávio MangabeiraO Sr. Otávio Mangabeira, presidente da União Democrática

Nacional, segue, hoje, para Salvador, devendo regressar ao Rionó.dia 21 dn corrente, para tomar pnrte na reunião dos senado-res e deputados eleitos pela U, D. N, _uc se realizará naque-1? "dia.

O futuro interventor do Ceará.-..".Pelai informações que acabamos de receber de Fortaleza, cor*

re. -naquela capital, a noticia da provável nomeação do Sr Acri-«Io'Moreira Rocha, para Interventor federal. Trata-se de um doslíderes do P. S. D. de maior prestigio no Ceará, onde é conheci-do por dutrista cem por cento, irmão do Dr. Crísanto Moreira daRocha, deputado eleito no último pleito, que gota de grande ei*tima, nesta capital.

Esquerda Democrática' Realizou-se ontem, à noite, n instalaçfln do diretoria de Ipa-

nema, da Esquerda Democrática, com a presença dc numerosos cor-religionarios.

A apuraçáo na Bahia•O Tribunal Regional Eleitoral prosseguiu seus trabalhos, exa_

miftpndo os recursos referentes às urnas impugnadas e apurandoas atas finais das zonas restantes. Calcula-se que sejam anuladosquinze mil votos até o termino da apuração. Afirma-se que os ve-.sultados suplementares poderão ter profunda influência nas eloi-yões para deputados, prevendo-se dois representantes pnra o Par-tido Trabalhista e um liara o de Representação Popular quo jáapresenta uma cotação ele 12.070, faltando portanto algunir.s cen-lenas de votos pura alcançar o quoclente. E' seu candidato maisvotado o engenheiro Carlos Faria Albuquerque. Ainda esta soma*jia deverão ser conhecidos os resultados finais,

AU.D. N. gaúcha na Câmara FederaiA União Democrática Nacional do Rio Grande do Sul, lera

duas cadeiras, nn Câmara Federal, que segundo o quoclente parti-(iárlo, daquele Estado, serão ocupadas pelos Srs. Flores da Cunhae Osório Tulutl ele Oliveira Freitas.

„ ...O Sr. Raul Pilla. que foi eleito pelo partido de que é o pred-ciente perpétuo, o "libertador", formará no lado da U. D. N.,,,.;, A posição da U. D. N.

Ficou definitivamente marcado para o dia 24 do corrente, areunião, nesta capital, de todos os lenadorei e deputados «leitospela Unlôo Democrática Nacional, no pleito de 2 dé dezembro último.

Para éise conclave, durante o qual e fixará a poiiçájo a ler ai»sumida por aquele partido, na Assembléia Comtltulnte e peranteo governo do general Eurico Dutra, estão tendo eonvoeadei, comurgência, todos os representantes que a poderosa coligação Io •grou eleger.

O primeiro senador diplomado•O desembargador João Bosco, presidente do Tribunal Regional

dc Sergipe, esteve ontem, no Tribunal Superior Eleitoral, onde ícsá entrega dot resultados finais das eleições naquele Estado. Forameleitos e proclamados senadores os Srs. Durval Cruz, do PartidoRepublicano, e Walter Prado Franco, da Unlflo Democrática Na-eional. Ainda como resultado daquela coligação foram eleitos dc*putados os Srs. Leandro Maciel, Armando Pontos e Heribaldo Dan*tas Vieira. Pelo Partido Social Democrático foram eleitos os Srs.Õraccho Cardoso, antigo governador daquele Estado, e FranciscoLeite Neto.

O desembargador João Bosco exibiu o diploma já conferido 80Sr. Durval Cruz", que é dc senador. À confecção desse:- diploma foidc iniciativa do Tribunal Eleitoral de Sergipe, uma vez que náohá modelo oficial. F.' cie um extrato da ata geral.

Novo jornal da U. D. N. em Mato GrossoPista circulando cm Cuiabá, Mato Grosso, o jornal "Correio Ma*

togrossensè", sob a direção dn Sr. Benjamim Duarte Monteiro,f.spp jornal apareceu 'como órgão da União Democrática Nacional,naquele Estudo.

O P. R. P. do Rio Grande do NorteÜ Partido do Representação Popular, do Rio Grande do Norte,

realizou, ontem, uniu assembléia, sob n presidência do Sr. ManoelRodrigues Melo, redator do jornal local a "A Ordem", dando a Im*pressão ele reorganização nas fileiras partidárias.

O general Eurico Dutra ausenta-se do RioO (ícnernl Enrico Dutra, acompanhado de «'.in exma. família,

deixará, nmiiiihá. dia 12, o Rio, pnra uma visita a uma cidade donorte paulista.A futura bancada gaúcha do P. S. D. na Câmara

FederalDe acordo com o quoeiente partidário no Rio Grande do Sul,

estão eleitos para a Câmara Federal os srs.: Antônio Bittencourt deAzambiijn, Giicerio Alve., João Neves da Fontoura, Baptista Lu-zarcln, Damaso Rocha, Gostfio F.gler. Adronldo Mesquita da Costa,.!. D. Brochado dn Rocha, Porto da Fonseca. Daniel Furam. Morei-ra Ncivns, Manuel Duarte, Artur ele Sousa Costa r Nlcolau Vorquelro.

O sr. Joáo Carlos Machado nada sabeO antigo lidcr dá maioria da Câmara. Sr. João Carlos Mncha-

do. era uma cla.s minas dn reportagem politica. Não faltavam in-formaçfics r, todas elas, acompanhadas dos melhores comentários.Hoje. entretanto, o Sr. João Carlos, meteu-se rio "buraco" e, quan-do interpelado, vai logo dizendo: "Nada .ei. O Zé-Antonio é queestá cheio dr novidades..."

Política fluminenseEstiveram ontem, em conferêne^a com o general Eurico Dutra,

os Srs. Alfredo Neves e Acúrcio Torres, respectivamente senadore deputado eleitos na última elelrfio no Estado do Rio.

Em cena o sr. Hildebrando de GóisFoi êste jornal quem, pela primeira vez, em Novembro próxi-

mo paaado, pês em foco o nome do Sr. Hildebrando de Góes, napolítica nacional. Agora, está o Sr. Góes novamente em cena enôo sabemos bem com que mino. Sc para o Nordeste ou para ocentro...

A palavra do sr. Júlio PrestesEncontra-ie nesta Capital o noto antigo e prelado confrade Dr,

Amadeu Mendes, ex»dlretor do "Correio Paulista" e um doi derii-cados amlaoi do ü*> ialls Prssltí.

ontem, am uma roda dé amigos, do grande círculo que possuino Rio, contava que, após o pleito de 2 de deaembro, ouviu do Sr.Jullo Prestei estas palavras: "A campanha politica está encerrada.Devemos felicitar oi vencedores e rumar para vida nova. E" averdadeira democracia".

Vem ai o sr. Ismar Góis Monteiro

0 PAGAMENTO DAS REPARAÇÕESDE GUERRA NA AMERICA LATINAO Brasil apresentará a reclamação emiliano

_£_&

de maior vultoWASMlNQTONi 10 {V. P.) — mará setecentos mil dólares por

Segundo o plano norte-americano danos sofrido» por teu» cidadãos,proposto à Grã-Bretanha t á manutenção de campos de con-França, os ativos alemães nos eentraçâo. etc; Cuba, um milhãopulses latino-americanos serão s meio «fe dôlare», por cinco nn-utilizados pura pagamento das vios cargueiros perdidos e senreparações de gnerra_ a que tive- pessoal; a República Dominica-rem direito lais nações. Será ne- na, Indenização por dois navios:

, cessaria a aprovação russa para Honduras, por det navios; Mexi-Passou pela Bahia, viajando pelo "Itnquicé , o coronel sm.ard p(;r im p]rwo .,„ m\tiea. co. também por dez embarcações

de Góes Monteiro, ex-interventor cm Alagoas, presidente da Co- F.mbnra não sc disponham de eom cento « cinqüenta mil to-missão Executiva do P. S. D. daquele Estado e que vem ao Rio cífrflJ e,prru-se que o Brasil ntladas globais, e custeio de mo-para assistir a posse do general Eurico Dutra. apresentará a reclamação mais biliiação de forças aéreas e dcProclamados OS eleitos Respondendo a uma pergunta vultosa, a qual lalvtz exceda o aviação; Nicarágua reclamará

i, .. do Jornalista, disse u ministro ria montante dos fundos alemães indtniiaçâo por dois navios per-na raralDa Justiça que "o decreto que re- naquele iviis O Chile, por sua didos, enquanto a Argentina, on-JOAO PESSOA, 10 (Aupress) gU|„ M atividades do rádio nada vez. reclama indenização por de se encontram os maiores fun-

— O Tribunal Regional Eleitoral \(,m ,jc reacionário, O erue não c quatorze navios mercantes, a dos alemães, reclamará a perdaacaba de proclamar os cândida- crivei — falou o si. Sampaio Do- Colômbia o pagamento de certos de cinco navios com nm total detos eleitos para o Senado c CA- ria — é que so permita às emis- desembolsos pelo sistema dè ilil- trinta mil toneladas, manutençãomar» Federais, cabendo á U.D.N, SOras que possuem um poelcr dc prêslimos e arrendamentos no dei tripulação do "Graf Spee" eos dois senadores, com a seguiu- penetração vigoroso na massa, montante aproximado de quinze custo da eliminação da influên-te votação: Adalberto Ribeiro, ,)0r força ele sua própria natureza, milhões de dólares e dez milhões cia econômica alemã. Nenhuma74.477 « Verguiaud Wandcrlcy, ycuha na sua propaganda elestetn- pela manutenção de campos tle de tais reclamações, entretanto,

PERNETTA

E M1LIAXO PERNETA i unidos mais significativospoetas brasileiros, Havia

entro éle c o público nino bar.reira: o poilco .conhecimento desua obra, que existia cm cdl-«;Ões mais ou menos raras.

Bntrelanto, com uma notabiográfica ele um grande amigodc Emiliano Pcrnctla — e que-remeis referlr.nos ao sr. Andra.

pidez artística. Durante a pri-meira grande guerra, exaltou os.cníiír.cnl.is prô-allaikis * tedi.giu um libreto sobro a "Ino.crucia" ele Taunay, para o com.positor c regente miíco Kessker.

Morreu a 10 de janeiro dc1821, dc um colapso cardiuco.tinha então !i»*> aims.

Kmiliaiiu 1'ernclta destaca.srpelo seu estro ardente, pcla suabeleza formal, c também pela ri-queza dei seu vocabulário var.rido dc liri.Miio. "Musicas",seu último livro, ei um exemplode Muricy — c um ensaio criti- , ,. .

ro do escritor TciSSO ela Silveira, ?« «!.« *'***• força Iir.cno sr. Zclio Valvcrdc acaba de

73.942. Os. candidatos do P.S.D. perar-sc difamando o mais altoalcançaram a seguinte votação: magistrado dn nação."Antônio Guedes, 57.94o e Pereira Disse mais o titular da Justiçal.yra, 37.0*4. Os candidatos co- "f|U- D referido drtrrto visa su-niunisla*, Luiz Carlos Prc.tcs picnlò impedir n calunia, armaSanla Crur, obtiveram, respecü- execrável cm qualquer pais chi-vãmente, 7.571 c 7.485. Os .Icpu- ;j-ado."tados eleitos sáo os eeguintes: Terminando a sua paelslra, fa-

U.D.N. -- Argemiro 1-igueirc- illU ^bre a Lei Eleitoral, deci.i-do, 13.H89; João Agripino, 10.356; r,.jm]0 hipotecar o scü inlciroJoão Ursulo Ribeiro, 9.797; Pli- apoio «o* novos dispositivos con-nio Lcmiti, 7.533; Ernani Sátiro tj,ios naquela lei.6.759; Fernando Nobrega, li.310; ,-.„ j'i:.i_.__..._ ~.~ D,,--»-.Osmar dc Aquino, 1,907. 0s diplomas no Paraná

P.S.D. — J. Carneiro, 10.547; CURITIBA, 10. (A. N.l —

internamento; Costa Rica recla- é. definitiva.

CRIAÇÃO DE UM MUNDO DE LIBERDADE E SEGURANÇA

¦. ilíB

P'' __r

JACK LONDON

u M dos autores mais popu.lares dn atualidade c, semdúvida, o norte-americano

Jack I.ondon, cujas obras já fo.ram traduzidas e» amplamentedivulgadas em todas as línguascivilizadas.

I.ondon nasceu em Oakland,na baia de S. Francisco, ein

Samuel Duarte, 9.683; J. Bezerra, secretaria do Tribunal Regional

(Conclusão d» 1.' paginai como nunca antes. Talvez que,a retaguarda da linha dc frente, nós, nestas ilhas, que estiveramde movimentos ele resistência, o.s por tão longo espaço de tempoesforços foram coordenados c dl- imunes dc ataques, em virtuderígidos no sentido cia vilôrja. da barreira marítima, scnlinio. editar as Obras Completas do

Os interesses privado* o r.s as- mais do que quaisquer outros grande poeto paranaense.\ piraçnes nacionais Individualista» que vivemos numa nova era. Kmillaun Daviei Pernettá nas»

/.076.A apuração no CearáFORTALEZA, 10 (Asaprcss) —

O Tribunal Regional Eleitoral cs-tá ultimando o preparo eleib ma-pas das apurações, a fim dc queseja feita a proclamarão elos can-didatos eleitu.s para o Senado

Eleitoral eslá distribuindo diplomas aos senadores e deputadospelo Paraná, rleitos no pleito dc2 dv dezembro.Acamado o interventor

de PernambucolU-CII-K. Hl (A. N.) — Conli-

sos sobra ram no esforço comum O aperfeiçoamento de podem, ecu no Sitio dos Pinhais, ei pou.llnje. quando a vilóriu coroou as mis armas de destruição, operan. ca distancia de Curitiba, Paraná,

Câmara Federais. Conforme os nua guardando o leito, no Pala-resultados definitivos o Tribunal cio do Governo, o desembargadeirdeterminará se deve ou não reali- Josí News Pilho, interventor fc-zar-sc a eleição do Município de dera), que foi vitima, domingoViçosa, eleição es*a cjuo só terá último, ele um desastre ele aut'i-lugar se houver possibilidade de movei. Apesar elu seu estado nãoalteração do quoeiente partida- apresentar gravidade, os seus me-

O sr. Sampaio DoriaSão Paulo

SAO PAULO, 10 — (Asaprc.-s)- Em trânsito para I.ineluia, on-

dc vai fazer uma estação dc re-pouso a conselho nie-iiicn, chegou.ontem, a rsta capital, o ministro

elieos assistentesabsoluto repouso.

recomendaram

Delegações de Pernambuco na posse do ge-

neral Eurico Dutra

nossas armas, temos dc realizar:i tarefa de criar condições per-iminente de par, no mesmo .sen-tido dc urgência, dc auto-íücrifl-cio e de boa vontade, para subor-dinar os Interesses egoístas aoliem comum, eomo sc fer elurnn-te a crise ela guerra. Toilos nrtsdevemos, por isso, enfrentar onosso trabalho com o ronhecimen-to da eua importância suprema evltali

A Organização rias Nações Uni- iiz.içío.das deve tornar-se uni fator pre- Snncfo, por esse motivo, a rc.ponderante na política exterior, solução pela qual foi IncumbidoHepois da primeira guerra mun- a uma comissão da Organizaçãodial, houve uma tendência para deu Nações Unidas todo o pro.considerar n Liga das Nações biema do eontrole da energiaUnidas, eomo algo fora da alça- atômica. Nessa descoberta po.dn ordinária ela política ext"iior. demos ver. claramente, diante

elo ele bases distantes, destruiu a ,'l de janeiro dc 18(16.a ilusão do isolaclonisino. A Estudou no Colégio Mullcr •descoberta da bomba atômica m, (;0|cíj0 n. Senhora ela Luz.foi apenas a última de uma se- fatentio o curso secundário norie rie advertências 4 humanida- ,,nlii;o i„stituto Paranaense, lio.

je Ginásio.de, nn sentido dc que, a menn*que «s forças da destruição pos.sitm ser controladas, uma ruínaimensa e o uniquilamento quasetotal atingirão a maioria dasparles da humanidade que ai.cantaram elevado grau de civi-

Os governos continuaram man-„,.,.,„, ,,. , , v , .., . len<l(! "s velhas linhas, perse-I.M.lrl-.. ,u (A .V) — \aria.s guindo objetivos individuais e

delegações classlstas partirão»da Justiça, professor Sampaio Dó- dentro em breve, paru a Capitalri*, que foi recebido na estação da República, a fim ele assistir apresidente Roosevelt pelo secreta- posse elo general Kurico Gasparlio da Educação, sr. Almeida Ju- Dutra, como presidente eleito elanlor, o representante do inter- República. Dentre essas delega-ventor federal e outras autoriela- cões de.stara-sc a da .Mocidadedes. Universitária,

trilhando a senria da política depoder, sem compreender que oinundo havia eutrado numa novaépoca."A Paz é indivisível"

Animados por esse espirito, emtempos passados, nestas Ilhas,grandes, nobres e aderentes cos-

de nós e em forma tangível, aquestão que tem á sua frente omundo moderno, Eis um» in-venção, por um lado cheia dcimensas possibilidades e perigos,o por outro, de vantagens paraa raça humana. Cabe aos povosdo mundo, através dos seus re.presentantes, fazer ouvir a suavoz no dilema entre a vida e a

Em 1SR4 publicou seus primei.ros poemas, c lio ano seguintemeli'icuIou-sc na Faculdade deDireito ele S. Paulo, tendo sidocompanheiro dc turma de PauloPrado e Afonso Arinos.

Dedicou.sc ao movimento alio.licionisla e republicano. Fim.dou a "Folha Literária" e dlrl*giu a revista "Vida Semanária"

Dc 1S90 a 1892 residiu no Rio,vivendo entre a literatura c aboêmia. F.m 189.1, foi nomeadopromotor dc Caldas, Minas Ge.rais, e depois juiz municipalcom vara ele juiz ile Direito, cmSanto Antônio elo Machado. )'.in1896, doente, regressou a Clirlli-ha, fazendo então uma novaexistência, dedicada ao jornalls-mo e ti advocacia. Fez concur-eu para a cadeira dc Portuguêsdo Ginásio Paranaense e Fsco.Ia Normal, c foi auditor

KIÜ.ÜH^ fMm^Bstàmi Wil

\\ m\mmr^%vkãtç -

¦ES R'%1 IPf_K**ifl Bvivsí Iwllli

1ÉI»1^M^II1_É S9 W'-;-.. \¦¦¦• '-W*fc»aLvr».kjB _frV ¦ ¦'. m .¦¦#11 RnânllsRüH \m 'Ja-vlli^^^HW^^'^1iiljflil WÈW r ¦-¦ ^^3'lHl_*^^PIl

^^¦_^>'-_isr?4WkmLMr? tm^mm\\\,~:*__r r**M^MfMMMMr&*^:'.:''.'-k''^

1S7G. Filho dc agricultores, en-Irou desde bem cedo em contatncom o povo. Exerceu sucessiva,mente as profissões cie jornalci.in, pescador, marinheiro e.garimpeiro, Tentou cursas unoe.universidade e fez.se de.pois jornalista. Seguiu para oteatro da ínerra russo-japonesain Mnndchiiri.i como correspoo.(icnlr.

Em 1002, publicou o romance"A filha da Neve". Surgiramdepois: "O povo do abismo", "Ochamado dn floresta", "CaninosBrancos"i "Martin Éden" e "OVale ria lua".

A obra prima dc I.ondon r"The Call of the Wild". Foi

do um grande narrador de hístó.rias dc vagabundos, marinhei.ros, homens das florestas c d.caventura,

Morreu em 101(5. cm Glen.Ellcii, na Califórnia. Sua espó.s.i — Charmian G. Londoit —escreveu n biografia do grandenovelista.

NO PALÁCIO DO CATEIE ~ Esteve no Palácio do Calce ontem. ic|rame.itc percebida cln tempo.Uniu recebida cm audiência pelo Presidente tia Republica, nu- O fracasso em fazermos fuce ams ro José Linhares, uma eommuOi composta dos srs. Lui: l o.s- aventura iaponesa, no Extremesaio Caruso, presidente do Sindicato duc Empresas Exibidaras C.i- Oriente, c aos alos elo agressãouematográfiens do Rio de Janeiro, Benjaniin Rangel, Osvaldo Fon- (|os governantes fascistas ri i \le-loura e Luiz Ribeiro, exibidos, que fe- entrega no Chelc do oG- nyanhü c Itália conduziu liicvlta-vêrno de. nm memorial, solicitando isenção de selos dt entradas uiinente á transgressão elo direi-

morte.Espero que todos os delegados -u,''rr,a- ,, , , ,tomavam praticar uma guerra -,Uf s- ,ch,m aqui, hoje. tenham F°' considerado o príncipe dos

privada cm desrespeito à nutorl- vindo não somente em espirito VoeAns paranaenses. Em 1011,daric do govòrno central. Mas Ae decisão, mas em espirito de publicou seu hvro mais impor.chegou o momento em que foram esperança. Temos, lempre, ao tante, "Ilusão'.abolidos os exércitos privados, no„e i^o, os f;t|ro, c oj pes. Escreveu uma comedia.lienul-quando o domínio do direito foi stmlitas, que no» dirão quo c1i Pc',ft dc Talião", que seestabelecido tm toda a extensão s(.mpre houve guerras e que ha- destaca pela sua frescura c Um,destas Ilhas. O que se fez na (irá vcrá Jfmpre gU(.rrflg( e qneHretaiiha c em outros países, em aponUr5o pttra 0 fracass0 (frt

^^M0 W!°mmm®* «*¦ » alienados os imóveisfflSfsstti*;a^^ peios institutos e Caixas

Decreto de ontem do presidente daRepública

parçôes F.xtcrlores da URSS, em Ge-nobra — "a paz é Inelivislvcl".Fazendo uni retrospecto aóbre osanos passados, podemos encon-Irar as origens elos atos ele Agres-são, cuja significação' não foi ln

efe c/ltíma e. teatros até Cri 3,00, ii l.uvi cie Estatística, afim de. queatinja seu objetivo o decreto-lei n,' .S.ilüll, rie I» dr dezembro de.104S. 0 "clichê" dá-nos um aspecto colhido durante a audiência

II

to Internacional a á segundaguerra mundial. Nos últimos rin*Co anos da agressão hitlcrlst.i naHuropa, foram eventualmente ar-instados h luta homens de todosos continentes e ilhas. Dev^> serpercebido por toeios que o bemestar de caria um rie nós está li-

so rin civilização tem sido de rejietldos fracassos e dc aprendi-zagem pela «pertencia.

A história do movim.ntotrabalhisia

Tomemos, por cicmplo, a liis-lórla do movimento trabalhista,.•íslnalada por fracasso após fra-cnsso. Depois de cada derrota,os cíticos e os tímidos diziam:"Não podeis fazer com que ostrabalhadores sc entendam, poi

Dispondo bôbce a alienação do imóveis iinanciadoi pelos inc-titulo* e Caixas de Aposentadorias c Pensões, o Prosidento da Re -

pública aiainou o seguinte decreto Íoi:"Art. 1.* — Os inmóveis financiado?; pelos Institutos e Caixas d?

Aposentadorias o Pensões, do aeórdo com plano destinado acsseus segurados ou associados, não poderão ser alienados pot és

sao demasiado fortes o.s inte. tas ou por seus herdeiros sem autorização expressa da iiuiil.içü-»resses pnrtlcitlaristas do indivi. iinanciadoraduo", Mas, eventualmente, a!- Parágrafo I,* — A autorização não serei concedida sempre qu?cançoil-sc a unidade. íe veríilcar ter a alionação finalidade predominante especulativa

Tenho fé imensa em que trans- Parágrafo 2." - Tratando-se de imóvel componento do conjuntoformaremos num êxito comple.to » missão ela Organização dan rosidencial adquirido ou construito pcla instituição, c cutoiizaçãoEsperavam fazer dos poloneses escra-

J| 'li I Al I " í:,do ao bcm e,tar do mundo» c°- mu.ío^eom' oaVrros do oiwsaclo dõ »*<-ó« da outro instituição de previdôncio social,vos do Império Magno da Alemanha ZuaZIí^sZ:Zu\\^ ^*.èfe^L» mm ...^^L^J!^^T^Ln^^Trechos do "Diário" de Hans Frank,

no Tribunal Internacional deCrimes de Guerra

lido

NURKMBERG, 10 (Por James de esclarecidos, num total de umKing, da "Ansoclated Tress") —A história ri« como os Nazistas

milhão'Foi taniliiMu lieta pelo promotoresperavam fazer dos polonesen uma parU, d() re|atoril, 8ecrtto qucescravos do Império Magno da „ pr,-,pr|n (Jorring promoveu em

19.I9. sólire Strelcher. Néf»«r re-latiirlo, u pemeguielor cIob judeusé qualificado ele "sádico, perver-«o e» Inilrãei", dizendo cm parte:— "0 "gaulcitcr," Strelcher goe,taele» espancar pesfiias rom um chi-cote de montaria, mas nó*quandosf acha err, prGSCnça de outran

honra" de encabeçar a.ííiTa «le Pcnsoss que asslstnm nos eapan-criminoso* de tiuerra organizada came.ntos, nue, nernlmenle, nãopelo fslecldo presidente Itnose- levados a efeito com uma brutali-velt, assistiu Impasalvelmenlc k dado sádica",leitura das brutalidade* que éle Também chegou a ver. hoje. domesmo confessara por escrito, lei- «er ouvida a acusação contra o dl,tura essa qu* foi feita pelo. Pro» JIjalmnr Hnraee Greeley Hrhaehl,motnr-Assistcnte deis Rstaelos n "macro das finanças nazlltlns".Unldot, tenente-coronel William 0 promotor-asslstente norte-anie»

Alemanha" fni relatada hoje pa-ra o Tribunal Internacional deCrimes de Guerra pela leitura elo"Diário" de Hans Frank, o e\-governador geral alemão dn Po-Iônla.

Frank, que é o mesmo homemque disse, em 194.1, que tinha "n

Alegra-me o fato ele que a Car-ta elas Nações Unieliis não trataapenas fie governos e Estados, ouele politica c guerra, mas lambemdns simples e elementares neces*Miladcs elos s^res humanos, sejaqual for a suu raça ou o seu cre-elo.

Melhores padrões de vidaReafirmamos a nossa fe nos

direitos humano» fundamentais.Encaramos a liberdade elo indi-yiduo, no Fslaelo, como uni com-plcmcnto essencial à liberdaderio Estado, na comunidade dc na-çôes elo mundo. Frisamos, tam-bem, que a justiça social c os me-lliores padrões e!c viria para to-elos sio fatores essenciais na pro-nioçAo e manutenção üa pazmundial.

*1A tive opSlPlunidade rie de-ciara!" que n solução elo proble.uni cfa paz é tão urgente c vital

i" n IIHJ.1HII un Uinaiiicuiin una , -, H , ,Nsçõíj Unidas. Aprendemos P0(*era ier recusada se o adquironto nao for segurado ou aisocis-

ica ao» co-de multas fraquezas, em maior aoa em qu* o financiamento não tenha sido superior a dois terços

do valor do imóvel du data da respectiva concessão.Art. 2." — São declaradas insubsistentes as rostrições resul-

tentes do decreto-lei 7.379, de 13 do mare-o de 1915. à alienaçár:dos imóveis por ôle abrangidos, os quais iicam, porém, submetido-ao disposto nesto decreto-lei.

Art. 3." — Fica revogado o art 2.' do d.crcto-lei 7.379, de 13de março de 1945.

Art. 4.' — O presente decreto-lei entrará em em viqor na datada sua publicação, revogadas as diepo^içõcB cm contrário".

Acordo em torno daseleições gregas

Daldwln...— "Quando tivermos ganho aRuerra — diz uma passagem dês-m Diário, datada de II de janel-rojde 1941 — terei todo o culdn-rio em qne os poloneses sejamtransformados em pkadlnho..."

rifano tenente Hradr 0'Brjson¦leu inicio à acusação dizendo queprovaria que Rehseht encaminhoua economia alemi diretamente pi.ra a guerra, "com pleno conheci-mento dos fins agressivos a queestava servindo".

h Heitor Moniz

...... . , ,. , Disse o tenente Bryson que íNoutro trecho, reproduziu Frank Ai 8chgchl (|||r| m„.a ordem qu* dera a seus homens, d concentra-na Polônia, para que fossem bni- d poucoP,nto dã rrndl.tais # ImpUeavHa na execução dns , , , „,„ordens d. Hltler: -- obrlg.ndc, os J f -,,

,„ J,^ .,e ... (|.poloneses .o mais Wn^lnj i- I)r€,dominante do rearmamen-vida, eliminando a influencia da *fareja Católica t detatmlnandoque e serviço de alta esplonseemfosse levado até as classes diri-Sentes poloneses.

Dando vasáo a seus ímpetos deterror, Frank «Hsse aos chefes eleDistrito, sen* subordinados, rmVsrsórl*. a 19 de janeiro de 1943:

— "Não nos devemos senslhl-liznr quando soubermos que 17.001)lassou, ao lodo, forem fuzil*-das. Trata-se apenaa d» mais ai-

ÍSE gSSSSàS Rtgriiii. seu pais um tieatiram num alemão, cem alemães

to da Alemanha e de todo o plane-jamento econômico preparatórioda ctuerra. "Sem o seu trabalho,ns nnulstas não teriam podido sr-ranenr cie sua economia em de-pressão os tremendo» recursosmaterial» par» airrcssão armad».ftehseht contribuiu com seus M-forços pnra Isso. com pleno eo-nheclmento dos fins agressivos aque estava servindo".

Imposto uno de licenças de veículosO Presidente da República assinou o seguinte decroto-lei-"Considerando

que o Decreto-lei n." 8 303. d* 8 d* Deiembj.», de1945, estabeleceu, para o Distrito Fodoral, o regime do imposto d*licença uno para o tráiego de r*ieulos; e uaande da atribuii-áo qu»lhs confere o art. 180 da Constituição, na conformidade do dis-posto no art. 31. do Decretoiei n." 96, de 22 d* de.embto de 1937,decretai

Art. único — Ficam revogados o Dtereto municipal n.' 5.421.de 1.° de março de 1935, * a art. 10 do Dacreto-leí nfi 249, de 4 defoverelr* da 1938.

também tém que «er fuzilados*"O Tribunal passou depois s ou

vir a acusação feita pelo Promotor britânico coropel Grlfflth Jones na parte do libelo scusató»rio que ae refere a Jullas Strei-

nico canadense qui atuouno DASP

Wm ¦BBÉfe"'

parlo porque duas grandes naç»"íes — os Estados Unidos e aUnião Soviética — nfio estavampresentes nos seus estágios ini-ciais. Hoje, como nunca antes,o mundo esta unido. Ademais,n constituição da nova Organl.zaçào c essencialmente realista,porque prevf a sanção da forçacm apoio an dominio ela lei.

Acredito, também, que no pre-smtc momento ns homens e mu-lberes do povo, em todos as na.çfies, possuem uma pcrvepçã.imaior do que esti em jogo. Pa.ra tornar esta Organização umarealidade viva, devemos conquis.tar o apoio, não somente dosf.o\ernoj, mas das massas popu-lotes dc todo o mundo. Essas ATENAS, 10 (U, P ) — Foi he'o rovclado quo as duas olcsmassas elevrni compreender quo direitistas do* Partidos Populares (Monarquistas) o Liberal, chegaramestamos construindo algo posili. a ura acordo no sentido do disputai as eleições. O acordo foi no»vo para a sn.i defesa. Aos pro. gociado pelo Sr. Sophocles Vonixeloa, líder liberal provisório «^prtsilos da Organização das Na. |ançou a, baMg do um programa constituído de três ponto», a »a-c»i:s l nidíis devemos I gnr o es- v._, i n-«ii.-,-_« jn. Ti-lk.. „ —i _• -» .tabeloelmeritrt ela liberdade do Jcn..l

~ •»«a'i*0v50Jaa olciçòes gorais no dia 31 do março, na bas*temor * a libertação ela humani. d0 »ul8mo majoritário: 2 - ambos os_ partidos deverão colaborarel.ide do perigo da necessidade. aP6t at elticoe»; 3 — o plebiscito sobre a questão monarquicePara rada homem, n espectro dn deverá ser levada ainda que havia proposto ao representante de»insegurança econômica é mais Foreign Oilice, Sr. Hector MacNeil, que as eleições antecederiamconstante, mais Iminente dn que ao plebiscito monárquico, a fim de não influenciar a campanha*s sombra» da guerra. Precisa, politica. A proposta merecera o asssntimcnto do roprssentantemos fazer rom que cada indivi. britânico

e5_o^Cdi^tid^>nV c.n! og VTlaçíi0mdo "^ Ca,USOU ainda UMo *«*»*- -«P™-»-

fereneia, aqui, o seu alcance c nos eIrculog Pol»«eoa, onquanto que o primeiro-ministro Sofoulis,o efeito que terão seSbre a vida «eusou o mesmo de constituir uma tentativa do derrubamento dodc eada homem, mulher e cri. ••Temo.anca.

Sem justiça social e sem segu.rança não ha fundamento realpara • par, pois é entre os so-cialmente desprotegidos e entre«s que nada tém a perder quec»s bandidos t. agressores rerru-tam os seus partidários.

A missão do Conselho de

FALTA DE PÂO E CARNE EM PARIS

PARIS, 10 (11.1Segurança

hnquanlo governo francês estava na *uno-polie a em Nantes dispersava uma siçao ele- que „s aliados enviariammultidão ele trabalhadores- num cènna ei'- i.ãOO.030 toneladas drAcredito, portanto, que é im. total de mil e duzentos homens trign para a França, qua ido na

porl.mte a missão efo Conselho <iue sc haviam reunido em ficn- realidade nado disso fizeramde Segurança, porém não me. t« à Municipalidade para proles- Acrescentou que sc fôr suspenso onos vital deve ser conilderad* a tar contra a falta dc gêneros 4c racionamento dc trigo o» sunrido Conselho Econômico e Social, primeira necessidade, o sr. Picr- mentos ' '

qne precisamos transformar num re Tnnguy Prigent, ministro elo apenas$j instrumento ê/lcaz no plano ln. Abastecimento, el.eiarava cm falta de* tcrnaeional

:&$&M ^ -"ería de policia é uma par

. supn-desfio cercai durariam

cinco meses. Quanto A.'ame, acentuou que Isso

"Pelo "clippcr" da Pan Ame-riran Wolrd Airways, regressou,ontem, no seu pais, via Buenos

Lson, a noroeste elo Paris: "(.o- corre por conta de\« açougueirosw r. metemos erros tal como cometem que estão cm greve cm muita,t^ necessária da comunidade cl. as pessoas mais bem intenciona» cidades.

Transcorre hoje a data nata. vilix.adn, mas quanto maior a das". Revelou que com a termina-liela do »r. Heitor Monlz, figura segurança social e o contenta. C-o do racionamento do p,*»o, edas mais destacadas da lltcralu. mento dos povos menos Impor.

cher. tendo o acusador Inglês lido Aires, n Sr. Loúis Pliilippe Ho-um* *erl* 4* documentos em que bitnlllp, téqnicõ canadense em

Strelcher pleiteava o extermínio ufsuntos administrativos, epie foido Jurinlimo rnundUI. A maior contratado, mediante indlcnçno

Será executado o ex*ministro húngaro

l:ri).M>l-:sT, 10 CR.) -- A ri-berdade e da ordem, podemoseonferenciar em conjunto, por.que milhares dc homens e mu. «lio local anuncio a noi'e passa-llicres destemidos sofreram c dii qne o rir. Laszlo do Hardojev.morreram, paro que sobrevives- e.x-priiticiro niiuistro húngaro.

ra e do Jornalismo brasileiro, lanlc será a força dc policia.«|ue ocupou, até recentemente, Finalmente, sejamos clarosfunção de diretor ele A MANHA quanto ao que consideramos oe t diretor ile "Curioca" e "Sin- nosso objetivo final. Não é t»pe^lese'', apreciaria, revista» naelò. nas a negaçüo da guerra, mas »n.iis. Escritor de notável cultii. criação de um mundo de llber.ri« e jornalista dos que mais si dade e segurança, de um mundo .emos. Coinpcte.nos. hoje, ten. t»ujo apelo «ic clemência feVra" re-

p»ríe dessas declarações de Strel- cln embaixada do Canadá, pelo destacaram na recente campanha que seja governado pela justi- do em mente os grandes sacrifi. jeitado, bcria executado dentro d\-cher esta contida em e.eerptos de D. A- S» P- a fim dc colaborar eleitoral, o ilustre confraele »e. ça t a lei moral. elos eiuc foram feitos, ilcmolis- 21 horas.•eu Jorn»! "D«r Btnrmer", em com a Divisão dc Seleção daqur- rá alvo das homenagens c*.i mui- Desejamos afirmar a preemi. Irar que somos igualmente co. O Supremo Conselho Nacionalqne él* ttz a lonua • aordlda lc Departamento, no estudo dos fldão dc amigos e admiradores, nenrl» do direito sftbre a força ri»josos ao estudarmos e enfrcii. decidiu qgõ isse relu ele crime «lecampanha contra o* judeus, cam» problemas de *eloçflo. orientação que comemorarão a data, apro. e do bem comum contra os ob* tarmos a tarefa, e não menos fuja traição será fuzilado e nãopanha e»»a qae, «nn mu prAprlas profissional e psicotécnica, pelo veitnndo.fl par» reafirmar a es. jellvos egoísta; e partlcularistas. pacientes, nâo menos Inclinados enforcado, segundo Informarapalavras. "Já tiavl» levado par* o período mínimo de um ano, já tima de que tio bem sc fez me- Nós, que nos reunimos aqui, ao àuto-sncrlflclo, Devemos .interiormente essa mesma tariis-Nacional-Soelallsmo tmi legião cumprido. recedor. boje, nesta antiga casa da li. vencer c venceremos". fora,

QA;.

Page 3: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

niO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 1946 — A MANHA — PAGINA 8

A nova frota da marinhamercante brasileira

0 COMODORO E. BRADY JR„ DA MARINHA NORTE-AMERICANA, ANA-LISA OS PROJETOS E OS TRABALHOS DE RENOVAÇÃO DOS NAVIOS DO

LLOYD BRASILEIRO

O COMODORO /'. /.'. Bradcu Júnior, consultou técnico da Comissão de Marinha Mercante brasi-leira, pronunciou óhtení, no Clube Naval, uma conferência cm que ahaliroii os projetos e ostrabalhos já realizados no sentido da renovação do l.iugd Brasileiro. /-.' o seguinte o texto

do seu oportuno trabalho:

... .v,-. ....vy,-.--.-. K^. ./mw, <..s~v.v.v.>.«vytv-t<*...>n-*;-. <•...-* ^*Kriw*,%iii*^M-.A*mi*,*mmmHemirWKm-iM:t^"mi^maM**'< •¦¦>•-»

i " - A .. íá , ;

;'&-«:<•• :íM $*. '-:M.- ¦-.."-. ;'-¦ „4Í 1% ¦ '"

f -¦' ^'^r:<'-'' "/¦:¦ " ''; '•¦'''" '-'-': •.*" ll- /' '. .''¦;:. .'' ** Hfiiffl „. ,?/¦MMK ohk. ^t_B^¦-Í5 _H_P ¦ *_? ' f*•

¦'VíSU-í'';.'. ' •"•***_MS!_Í'***i^^ ••'¦.?_¦»/,* *' •.'*"•..**•«* •' *^«~_; JifctV"' - '¦"•T ' •H>','»W'ffl - -•*

>"-!-i-?ft»_Í^ífi»j^'^V'Í^^ í ¦¦ ^-^--«^^^^.^^H^^HÍBH í^fc

"DESEJO CONHECER 0 POVO BRASI-IEIR0, TÃO AMIGO DA LIBERDADE"

DECLARAÇÕES DE LA GUARDIÃ._„.. EM NOVA YORK

NOVA YORK. 10 (U. P.) — Aprn.r(manilo-sc da data em queviajará para o Rio a fim de assistir á cerimônia da posse dò novopresidente, eleito, Dutra, o ex-prefeito de Nova Vork, sr. FiorcllaLa Guardiã, declarou à imprensa: "Tenho a certeza que aprende-rei muitni coisas que serão úteis para a grande amizade já exis-lentç entre o Brasil e, os Estados Unidos. Espero, com enorme en-tusiasmo. minha primeira viagem ao Rio Ouvi tantas coisas des-sa grande cidade que, naturalmente, como ex-prefeito, a mesmame interessa consideravelmente. Desejo lambem ter n oportunidadedc conhecer o povo brasileiro tão amante dá liberdade".

J,a Guardiã afirmou que voltará diretamente aos Estados Uni-dos depois dn posse dc Dutro. não projetando visitar outros pai-tes. Atualmente, o dinâmico ex-prefeito sc encontra fazendo trans-missões comerciais pelo rádio, semanalmente, e escrevendo umacoluna de comentários num jornal novaiorquino,

Fiorello La Guardiã declarou que. espera partir para o Rio porvolta de vinte e cinco de. janeiro. La Guardiã náo fala portuguêsmas consegue fazer sc entender em quiilqucr outra lingun latina.

"TEMOS OBRIGAÇÕES NA EUROPA fNÃO PODEMOS ABANDONA-IAS"Falam oficiais americanos sobre o

problema da desmobilização

. _5>

O NOVO NAVIO "CABEDELO" uiianiln aportava ao Rio de Janeiro"Os projetos do renovação da

l rota do Lloyd, como os Senhoressabem melhor do que eu, tém comcerteza, quase a mesma idade riopróprio Lloyd. Meus primeiros con-tactos neste assunto [oram feitosdurante o gest&o d-j AlmirantoGraça Aranha; quando começamosa construção dos Cl" na AMIO.InfellBmentc, os navios do Lloydnão foram adquiridos prr falta dcdinheiro.

Em Novembro rio 1941. á pedido<lo Governo Brasileiro, fui enviadopara aqui, a fim de Investigar aspossibilidades de aumentar o nu-mero de navios d.i marinha mer*cante em serviço entre 05 r.oss"sí.ols países.

Encontrei aqui muitos navios pa-rodos por falta dc material que nãopodia ser fabricado no Brasil, co-mo por exemplo chapas, cantonei-ras. tubos de cendensador, cabosde arome, etc.

O Governo tfo Brasil rriis, que,se fosse possivel, ;c Iniciasse aconstrução dos navios aqui, mnssendo necessário mandar vir gran-de quantidade de material dos Es-tados Unidos, o Almirante l.and.Presidente da Crm.ssfio de Mari-nha Mercante dos Estados Unidos,achou que seria mais rápido fazera construção naquele pais. pois,além do mais, os estaleiros estavamtendo grandemente ampliados na-qilfla ocbsIbo.

Eu consegui arranjar prioridadepara material de reparo o qual co-

meçou a chegar nos armazéns doLloyd em Nova Vork, cm Janeirode 1942, c durante a guerra estaprioridade foi usada multas vezespara comprar material necessárioliara o reparo de navios da mari-nha mercante,

Durante o ano de 1942. qu_.i-.iofui Adido Naval aqui, discuti mui-tas vezes com a Comissão de Mn-rinha Mercante u necessidade denavios novos para o Brasil, nftosó para tomar o lugar daqueles quetinham sido torpedeados, mas parasubstituir navios velhos que já es-lavam no ilm da sua existência'.

Durante 1943 e 1944. todos osestalelrcs do mundo, capazes dsconstruir navios transatlânticos, es-tavnm ocupados. Em Abril de 1944,o Comandante Mario Oelestlno às-sinou um contrata com a CanadlanVíçkcrs cm Montreal, Canada, pa-ra a construção de 4 pequenos lia-vio» costeiros, de 4.609 toneladas.(l:i tipo do Cabedelo, pois essacompanhia tinha carreiras vaziasnaquela ocasião, devido ao rance-bmento de certos pregramas paraa construção de navios 110 Canadá.Esses navios Ja foram to.os entre-gues.

Em Agosto dc 1941, quando cs-tava mais ou menos certo que nos-sos programas de ccnstniçfío na-vai e mercante Iam garantir umgrande numero dP navios no anodc 1945, para a derrota do Japãoo da Alemanha, o nosso Navy De-pnrtameni á pedido do Governo

Brasileiro mandou-me aqui paraestudar, com a Comissão de Mari-nha Mercante, um plano para aconstrução de navios transatlantl-cos nos estaleiros dos Estados Uni-dos da America do Norte.

Qunndo sal dos Estados Unidoscm Novembro de 1944, fui informado pelo Almirante Land, que talvez cm Fevereiro ou Março de 1945.ele pudesse conseguir carreiras vaz.as, nas quais se poderia começarn construção dos navios pedida pe-lo Governo Brasileiro num progra-ma dc 20 cargueiros do limo C 3.c outros do tipo "Liberty", paraserem entregues quando losse pos-sivcl.

A SITUAÇÃO EM 194.Em Dezembro de 1914. quando

os Aliados sofreram o pequeno re-vós em França, os nossos progra-mas do construção foram atimcii-tados cm ..ais de 170 navios, paraserem entregues em 1945. No diadc Janeiro de 1945. o AlmiranteLand telefonou me de Washingtonpara comunicar este fato. e infor-mou-me que talvez nfio íosse pos-sivcl construir quaisquer navio?11c. Estados Unidos antes dc 1946;mas que deveríamos continuar adesenvolver os nossos planes, e queele me informaria 1 fr'-.'camentesobre a situação. Imediatamentenos comunicamos com a CanadlanVickers com relação a este assun-to, e eles .nandaram aqui técnicos,com os quais desenvolvemos os pia-

{Conclui na 8." página)

Perspectivas de progressopara o Brasil central

TRANSPORTEEINDUSTRIALIZAÇÃO -MECANIZAÇÃO DA LAVOURA -UMA GRANDE CORRENTE IMIGRATÓRIA - DECLARAÇÕES DO ENGE-NHEIRO AGRÔNOMO CÂMARA FILHO SOBRE 0 CONGRESSO DO OESTEr\ ALIZAR-SE-Á, cm breve, em Goiânia, o Congresso Econômico do Oeste.. Nesse certame, qnef\ terá á suo irenle o Ministério dn Aiirienllu rn. tomnrti parte, grande número de técnicos, que

terão, assim, ensejo tle estruturar poro aquela região uni plano econômico, que consulte tisrealidades locais. A propósito, procuramos ouvir o ciigcnheiro-agrôiiomo Cáinnr.a Filho, um dosprincipais organizadores do certame. Declarou-nos: "0 Congresso Econômico do Oeste será oprimeiro certame dessa nalurczu e desse, vulto fl ser levado a eleito em /ileno hinterland nacional".

principal fonte de riqueza, dá-setambém um fato digilò dc rcgls-

O SR. CÂMARA 1-I1.IIO. falando o-j nosso reaiuor

Estamos certos dc que n inl- o acelera.nento da marcha, atéciativa, dada o seu espirito de agora morosissima, dc nosso pro-atualidade, terá todo o apoio da grosso o dc nossa civilização, párageneral Gaspar Dutra que, comu 0 ocidente, pelo aproveitamentofilho do Brasil Central, conhece

as necessidadeos problemasdesta região, dc extraordinário po-tcncinl econômico.

O projetado conclavc dc tccnl-cos, de autoridades e do represei!-tantos das classes produtoras.apresentará, dentre outras, a opor-tunidade dc se estudar o debater,no próprio meio geográfico, osproblemas, dc preferencia os 11-gados .'. economia agrária, de uniadas maiores e mais ricas regiõesdo pais.

Em 1043, quando prefeito da et-dade goiana do Anápolis, liiiict'1,i Idéia da realização dêsse corta-.iic, çloboraudo, ao mesmo tempo,os bases fundamentais do seu pro-grama, o qual rcc.beu referências

' elogiosas da imprensa norte.ame-ricana. Em seguida, por Interino-dio do cngcnlielro-agrônomo Ma-rio Villio.ta. puz-llie cm contadocom o Ministério da Agriculturaque, à .einelhança dos governosde Goiaz c dc Mato Grosso, deulodo apoio ii idéia, que por suavoz. foi recebida por parte da lin-prensa hrasilcirsi m na lia.

PROBLEMAS A SEREM UL-BATIDOS

— O programa do Congresso Cvasto c nele estão Incluídos osestudos «los principais problemasdo Brasil Central, cm particularo do trsnsportc, fator básico para

racional c intensivo (Ias forçascriadoras da economia <lo povo.

Precisamos llç estradas dc rn-dagein que venham facilitar a cir-colação de nossa riqueza o tam-bém o escoamento dc nossa pro-dução agro-mi.ieral aos grandesmcrcndüs do consumo do pais.Nó», o» habitantes desta região,as construiremos desde que o go-vêriio federal facilite i.s prefcllu-ras do Brasil Central a aquisiçãodo tratores eiii condições dc pa-gaipenlo ao alcance das posslbill-(bules financeiras do cada unia.

í.sse assunto será, en.no se vi,discutido naquela grande reunião,como também Ulll plano para aqui-siçno <l.* maquinas agrárias.INDUSTRIALIZAÇÃO AO LADO

DA MATÉRIA PRIMA— Debateremos, também, no

congresso a questão da Industrial!-zaçâo dos produtos do Centro Ocs-te no local da matéria prima. OBrasil ("enlral, ou melhor os Es-tados dc Maio (irosso, Goiaz e oTerritório de Poiiln Porá, expor-tupi, por exemplo, anualmente

com acolhedora todo o algodão oue produzem paraSão Paulo e Minas, para depoisImportarem, durante o ano, parao abastecimento dc sua põpula-çáo, in.lis de 11 milhões do metrosde tecidos, isso dando para cadahabitante um consumo anual de30 metros, o quo é pouco,

Com relação k pecuária, a nossa

Im. ExpOrtnmos anualmente quasemeio milhão de bovinos, Êsse gadoque emagrece nas longas cami-nhad.is é vendido aos frigoríficosde Sáo Paulo o Rio, com granderedução dc preços, o que rrpre-senta paro a economia da regiãouina considerável e constante san-jjriá. Evitaríamos tudo isso sctivéssemos no Brasil Central ins-li lados fábricas dc tecidos e frl-,!orificns.

ESTUDOS DOS POBLEMAS"IN LOCO"— 1.' Indispensável, que os pro-

blomas brasileiros sejam estudados c debatidos cm seu meio cque as medidas dc solução paraeles indicadas estejam, enusequen-leniente, dc acordo com as rcalida-des locais, considerando-se, no caso, os fatores geográficos, huinn-nos, econômicos, sociais c etnu-gráficos, que representam a ex-pressão viva da terra, que foi rser,, sempre uma força domina-dora na formação e nos destinosdos povos, notadomeute no doml-nio de sua economia.

O nosso país tem as proporçõesde um continente o as suas rc-giões territoriais apresentam, sobvários aspectos, feição diversa, dclatitude para latitude, máximo naesfera de sua geografia humana,razão maior para que as questõessejam estudadas c debatidas cmsua fonte do. origem, eomo vaiacontecer no momeutoso Congrcs-so (lo Oeste.

Se até agora temos vivido dccostas voltadas para nossas realidades, sendo um povo pobreMima terra rica, é porqu. não temos dado a isso a devida consi-dernção. Precisamos ser mais práticos, do contrário não construi-remos a grandeza do Brasil, noseu campo econômico.

COLONIZAÇÃO0 problema dn colonização me

rece estudo especial. As terras doBrasil Central possuem ótimaspropriedades fisieo-qul.nlcas, sobreludo as localizadas nos imensosvales dos nossos rios, para ondeserá inquestionavelmente cana.11-zada, no futuro, uma grande cor-rente imigratória, que encontra-rã no transporte fluvial o melhorfator de seu sucesso c dc sua expansáo econômica.

0 Brasil Central anrpschlnj c.ntoda a sua área, uma capacidadede povoamento de cerca de 100milhões de habitantes. Apesar dis-so. a sun massa populacional .atualmente apenas de 1.368.700almas.

A colonização deve, a nosso vèr,seguir a sua marcha natural eprogressiva, dentro de um planuque consulte, de falo, as condi-

(Conclue na 3.' pág.)

ÉRÁN-FÜRT, 10 (A. R.1 -Oficiais do Estado Maior ameri.canos, discutindo os problemas daatraso na desmobilização com rc-presentantes dc 22.000 soldados,lhes declararam:"Temos obrigações na Hnropa— e náo lindemos abandoná-las".

A declaração sobre a politica dòDepartamento da Guerra foi feitaom conferência convocada peloniajor.gcneral Harold Buli, chefedo Estado Maior na Europa.

O general declarou:"Temos obrigaçOi» definidos,

num plano do quatro potências",Os soldados se (pieixarai.i (U-

que muitos trabalhos íslnviun sou.

Coronel Costa NettoNo próximo dia 1.1 do correu-

te transcorrerá o aniversário nn-tnllcio do coronel Luiz Carlos duCosta Nctlo,

Ao mitigo superintendente dasEmpresas Incorporadas ao Pa-tri.nônio Nacional serão presta-das várias homenagens, destacamdo-sc dentre as mceiuas o grandebanquete que seus amigos lheoferecerão no restaurante do Ae-ruporlo, nn dia II, às 13 horas.

Para essa manifestação deapreço as lislas dc adesões en-coiilrnm-ae na Casa Daniel c naCompanhia Ilalig, à rua da Can*deliria n. !), 8" andar.—8

Sociedade dos Amigos daDemocracia PortuguesaA "Sociedade dos Amigos da

Democracia Portuguesa" pede-nos a publicação da seguinte no-ta:

O professor Lúcio Pinheiro dosSantos, presidente do Comitê doPortugueses antl-fasclstas do Riode Janeiro, transmitiu ao profes-sor Hermes Lima, presidente daS. A. D. P., o trecho de um.»carta que acaba de receber cioprofessor Barbosa dc Magalhães,presidente da Comissão Centraldo Movimento de Unidade De-mocrática de Portugal. Nessacarta, o "leader" da oposição de-mocrática portuguesa aprecia eagradece a decisão e os esforçosde todos os brasileiros que se têmsolidarizado com os atos promo-vidos pela "Sociedade dos Amigosda_ Democracia Portuguesa" emprol da democracia lusitana e daÍibertaçilo do povo português dojugo do fascismo salazarista. Pa-ra conhecimento de todos essesbrasileiros, nossos consóclostranscrevo» abaixo o referidotrecho da carta do professor Bar-bosa de Magalhães:"Em meu nome e no da Co-missão Central lhe peço paratransmitir a todos e a cada umdos sJnatárlos do telegrama de 14do outubro, os nossos sentlmen-tos de solidariedade c de grati-dão. Muito lhe agradeceríamostambém que seja. perante os emi-nentes brasileiros, que nos têmconcedido a sua simpatia c a suasolidariedade, o eloqüente inter-prete dos nossos mesmos senti-mentos para eom êlcs. Escusadoserá assinalar-lhe a grande im*prcssSo de contentamento o dcreconhecimento que os democr.i-tas portugueses têm sentido aotomar conhecimento, tanto quãn-tu tem sido possfvei dar-lhes daaçáo valiosísslma que os demo-cratas brasileiros e os democrn-tas portugueses residentes noBrasil têm desenvolvido em prolda Democracia e da Liberdadecm Portugal".

do feitos por 'J0 homens, quandopodiam ser realizados' por uni só.0 general Buli declarou que liemtoiis s sldads pderiaii) voltar paracasa cnquunt não estivessem aba.bados os trabalhos de rclíabiHta-ção das pessoas desterradas, de(lesn.atelamcnlo das Instalaçõesmilitares alemãs, de fceha.nenl ide todas as instaçócs americana-exceto <le ocupação:

"I. prinllnalniente Irabail.o ('»'

liquidação. Temos lodo o conti-nente a cobrir".

EUtrctniito, ò góncrnl Ilull tléçla.mu que ds hohens com iiâ ou inaispontos estariam a ca.ninho dccasa nos fins de fevereiro c oshomens com ,"»0 nu mais pontosdeixariam a Europa até fins demarço,Itl-SPiiSTAS AOS PROTESTOS

SOBRE DESMOBII.I/_.\C,.0.•lUNiilTUT. 10 (A. R'0 -• 0

Q. G. de Mc Narne.v tomou inic.((latamente os passos necessário»,para responder aos protestos sobroa desmobilização dos soldadosnorte americanos eni Frankfurt.depois' das demonstrações emnigssa dc ontem a noite.

l-7ii dada ordein á tildas as Ulll-dados militares pira que enviemrepresentantes a fim de confereiúciarem no edifício (Ia "1. G. Fár-hen" as II». horas de boje.

Anuneia.se também <|i)e um riu.po de oficiais du teatro dc opera-çòcs na Europa se avistará com0.1 representantes dos soldados afim de ouvir suas queixas contraa lentidão que sc obscr.n na des.mobilização,

Possivelmente o comandante cmchefe não nssitirá a esta reuniãopois sc encontra atulamcnle cmBerlim.

Ciso os soldados ficarem jalis-feitos com os resultados da con-ferencia o segundo comicio mona-tro marcado para hoje a noite serácancelado.

4v\ ^^ftftf_@P^-€

t m* m^^ ^Iev_i5teô a vitor»m\p> ^ /'eandid_rto.Pro98imp^ v.5$rüma

dsòURNAbovostfIpos.Continuai a

iii viva do RARTIDQApP6qimen1ai-vo5. Êada ELEITORtôoladamônte, exprime apenas UMVOTO.lò-0- íunto- são UMA FORÇA

dravmw*

PHRIIDO SOCIDL DEH10CRI.TIC0nUEniDR CHUKCHIIL 9Í4-3?flnDBR

»*HTlü

Civis e militares condecorados com a Medalha de Guerra

FECHAMENTO DOS TER-RENOS BALDIOS

Providências contra a In-cúria de certos proprie-

táriesDispondo sobre o fechamen.

to de terrenos baldios uo Dislrl.to Federal o Presidente da Rr-pública assinou o seguinte de»rreto-lei:"Art. 1.* — Para execução dosartlpos 177 c 47S do Decreto«.000, de 1." dc julho de lfi:t7,f.ca o Prefeito do Distrito Fe.rieral aiitori/.odo a baixar dr.creio regulando o processo (folicenciamento para a construçãotle muros.

Art, 2." — No r.no dr nSoatender o proprietário á ordemdc fechamento dò terreno ou ter.irnos ou íle não o fazer de açor.do com as disposições regula,montares, poderá a Prefeiturailo Distrito Federal mandarconstruir utl reconstruir, me.diante concorrência pública oundniinistrntiva, o muro ou mu-los necessários.

Ari. .1." -- A importância quon Prefeitura do Distrito Fede.ral dispender rom a mão dr obrae materiais na construção oureconstrução do muro ou dosmuros, na conformidade do ort.?." desta lei. constitui divida li.quida c certa (To proprietário e,como tal, inscrita para ser cobra-(Ir executivamente de acordocom o Deereto.lci n. 060, dc 17de dezembro de 11)38.

Art. 4.» — Hcvogam-sc as dis-piislçõos em contrario".

.^.1 l^i < ^¦H***! -E___jBimWmmW^mWf) ' « Pt^I aWW** I-i ^'* ";< 1 *' fM\ %^W i ¦ WTm"_*--_ i I <•¦ m \mm

mÊÊÊÊm\ *m kti(iM_._^_M_-£^-i 'fll

flfl ' f.&Ír:IÍBmm S.y^aB^^^B ^fl

¦4

:

ASPECTO TOMADO NO PALÁCIO DÓ EXÊRCÍTÒ, qunndo oficiais e funcionários civis eram agra-ciados pelos nosso Governo, com as Medalhas de Gúerfá e de Esforço dc. Guerra da F.E.ll. O ge'neral Canrobert P. da Cosia, que responde pelo expediente do Ministério, proferiu breves pala-

vras, tendo em seguida aposto as Medalhas no peito dos oficiais e civis quemereceram as honrosos condecorações

0 aumento dos aposentadose pensionistas do Ministério

da FazendaA Seeção dc Orientação e Rc-

clamações CS, O. R.) do Serviçode Comunicações, localizada uoandar tórreo do Palácio da Fa-zenda, no intuito de facilitar atodos os interessados o cumpri-mento do disposto no parágrafoúnico do artigo 5.° do Decreto-lei n.° 8. r»12. de 31 de dezembrode 10-15, que concedeu o aumentode vencimentos, proventos c pen-sõçs. recomenda a todos os apo-sentados e pensionistas que, emvez de atenderem a anúncios vei-culados pela imprensa propondo-sc promover no Ministério da Fn-zenda a apostila dos seus titulo?,compareçam pessoalmente ou porintermédio de pessoa regular-mente credenciada à mencionadaSeeção, onde lhes será fornecidomodelo do requerimento a serfrito, assim como serão prestadosquaisquer esclarecimentos solici-tndos.

i l1¦'¦'ií

VENDAS E PAGAMENTOS NODISTRITO FEDERAL

Os estabelecimentos comerciais e in-dustriais realizaram um movimentosuperior a dois biliões de cruzeiros,

em junho de 1945

fl ___Pfl!__!^fl''' -•¦ Mm mW- -w^PfiPItH

mÈSâm W[ T|Br'»c. -íâ_i ¦^¦'¦*<»i.>:'-i<- v':-"i

¦>-.:..¦- «^i Br¦ ¦ m aWM mmm®,\ __*iS_!_P'fl P»

¦¦iflmM mWr

WÈÊMÊÊÈã ^mmwm "Mi *MPELOS SERVIÇOS DE GUERRA PRESTADOS -~ íjc/.j Ministro.da Guerra, general Canrobert P. da Costa, foram ontem pela nía-nhá entregues as Medalhas dc Guerra, conferidas pelo Governo nosoficiais do Gabinete daquele Ministro, que foram dislingnidos comas mesmas distinções. Encarregou-se da entrega o general Canro-berl P. dn Costa que disse breves palavras, alusivas ao ato, pas-sondo em seguida a apor as comendas nos dislinguidos. no "cli-''•'" nc;r<a quando recebia a Medelha de Guerra o coronel dr.Joaquim Henrique Coitlinho, do Gabinete do Ministro da Guerra

0 NOVO DIRETOR DOS CURSOS DO S.A.P.S.

Assumiu êsse cargo o pro*fessor Josué de Castro

Convidado' pelo Sr. MiguelMartins, diretor do S. A. P. S,,para chefiar os Cursos dessa au-tarqula, destinados à preparaçãode nutrólogos e nutricionistas,assumiu, ontem, essas funções, oprofessor Josué de Castro, cate-drático da Universidade do Bra-sil, diretor do Instituto de Tec-nologia Alimentar e nome sobe-jamente conhecido pela sua pro-jeção nos meios científicos dopaís.

A cerimônia realizou-se no ga-binete do diretor do S. A. P. S.,de que o professor Josué de Cos-tro foi o criador e seu primeirodirigente, notando-se a presençade grande número de funciona-rios, amigos e admiradores doilustre especialista, pioneiro dosestudos de alimentação entre nús,cabendo-lhe ainda a criação daprimeira escola brasileira de nu-triçSo. Falou nesse momento oSr. Miguel. Martins, para afir-iiiar~q"ue o S. A. P, S. estavade felicitações, porque da com-petência. idoneidade profissional,dedicação e espirito público doprofessor Josué de Castro muitose podia esperar, e que os Cursosconfiados à sua direção, continua-riam formando um número cadavez maior dq> nutrólogos e nutri-cionistas capazes, de cujas ativi-dades depende em grande partea solução drf um dos mais urgen-tes problemas sociais de nossaatualidade.

Respondendo, disse o professorJosui de Castro que relutaraaquie.cer ao convite para dirigiro; Cursos, pelos motivos aue ex-pôs em brilhante improviso, en-tre os quais figurava á decisãode não mais voltar a cargos :»aadministração pública, muito me-nos no S. A. P. S., de que foracriador e diretor, e dc onde scafastara a partir do momento emque essa instituição passou a ter

L"m dos recursos pelos quaissc torna passível analizar ao vivocertas manifestações econômicas,entre nos, è a observação do nin-vlmcnto dos estabelecimentos co-nicrciais o industriais. í: evidenteque a apresentação pura o simplesde dados a este respeito não nospermite conhecer sequer as ten-dthioias ou a principal tendênciados negócios, tornando-se neces-sário estabelecer confrontos comperíodos eu meses anteriores, f.o »|ue mui acertadamente faz oConselho Nacional de Eslatistiea,nos estudos' referentes aos rcsul-lados dc .seus inquéritos econônii-cos para a defesa nacional.

Divulgando o resumo dc umadessas elaborações referente aomis de junho dc !04ã, a Secretaria(ieral do I. B. G. E. apresentadados concernentes ao inovimen-to de 4.119 estabelecimentos co-merciais c industriais do Dislri-to Federal, com valor anual dcvendas não inferior a cem milcruzeiros.

Conforme os elementos ofereci,dos à publicidade, o valor das ven.das, que fora dc 1,9.9.0 milhões!do cruzeiros em maio. subiu para2.08,4 milhões cm junho, ficandopouco inferior ao máximo atingi-do no mis de março.

O aumento do valor das vendassc manifestou dc maneira írregü-lar, o. quo sc pode depreender dacomparação das médias de perio.dos polimoiisais. Assim , observa-se que no primeiro semestre dc194."» o valor mensal das vendas.iscedeu a 1,929.0 milhões dc cru-zeiros, em comparação com l.Tlõ.lmilhões rio correspondente perio-do de 1944, apresentando um au.mento de 12,5%, enquanto o nii-mero dos estabelecimentos obser.vados aumentou apenas de 4.2%.ftsse aumento eslá estreitamenterelacionado com a alta verificadanos preços.

As vendas à administração pú-blieas ascenderam a 104.ti milhões

existência contrária às suas fina-lidades.

Prosseguindo declarou que t:-ve, por fim, de ceder ao convitedc Sr. Miguel Martins, a quemchamou de juventude honesta erealizadora porque observara quenovos vcitos conduziam agora oS. A. P. S. criando ambientepróprio às realizações úteis c bemorientadas, circunstâncias quehaveria de aproveitar no desem-penho do cargo que lhe fora con-fiado.

Ao terminar, sob umn pròlon-gada salva de palmas, foi u pro*fessor Josué de Castro muitocumprimentado.

dc cruzeiros em junho de. 194o, cmcomparação eoin uma media men-sal de 92,7 milhões dc cruzeirosno ano de 1941.

Os pagamentos ao pessoal, quehaviam ascendido a 179,f» milhõesdc cruzeiros cm maio. subirampara 1990 em junho, atingin.do uni nivel bem pouco inferiorao máximo dç dezembro de 1944.

Os lucros o dividendos, cujaapuração foi iniciada cm 1945. ns-cenderain a 42.4 milhões dc ju-nho c a 43 2 milhões na médiamensal do -primeiro trimestre.Adverle.se (pie essas distribuições.são realizadas de maneira muitoirregular no curso do ano, comojá sc pode verificar pelo confron-to entre o mínimo dc 16,7 milhõesem janciru e o máximo dc 82 8milhões em março, de sorte que sóso terá idéia adequada de suaimportância quando estiver com-pleto o ciclo anual, ocasião estaoportuna para se efetuarem úteiscomparações com o valor das ven.das c com os pagamentos ao pes-soai.

Os pagamentos dc iinpoítos.apurados om junho, ascenderama 130,0 milhões de cruzeiros.abrangendo somente alguns tribu.to.s principais.

Os estabelecimentos industriaisadquiriram matérias primas no va-lor do 1.614,6 milhões dc cruzei-ros; combustíveis, no de 47 0 mi.lhões. o energia elétrica, no, deIti 7 milhões.

Comissões de segurançacontra acidentes do tra*balho para o Rio Grande

do SulUetornoii, ontem, dc Porto

Alegre, pelo avião da linha gàu-cha da 1'anair do Brasil, o dr.Milton Fernandes Pereira, mé.dico.chcfc da Seeção dc Scgu-rança do Trabalho da Divisãode Higiene c Segurança do Tra-liüllfc do Ministério do Trabalhoo »|ue foi até aquele Estudo, rea.lizando conferências na capitale no interior, a fim dc explicarns vantagens da prevenção con-TIra acidentes c lançar os funda'-*,mentos dc numerosas comissõesde segurança nos moldes das queftincionim nos Estados Unidos

e que inspiram as já existentesno Hio de Janeiro. Dentro dcseu objetivo, o especialista pa.Jrieio, aue realizou estudos só-bre a situação sanitária dos li-íl.lalbadores das minas do carvaòn i América do Norte, entrou cmentendimentos com o^ dlrtíçn-le? de organizações patronais o.dc empregados. ..»¦ »

•i

Page 4: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

A MANHA - P.',niNA .1 1110 tJK JANEIRO - SlíXTA-FKIRA,kto»si'n'ininiiwwuMiiiiiiM iMiimriiwfi

11 DE JANEIRO DE 19l«

m-:

O CASO DOS TECIDOSOS

FABRICANTES do tecidos e, espociclmênle, da produzes delios para teceíagom. formam urna co«íH'àrid tfxtrerna'man|«*unida, orientada om um sentido dclinldò e m«ne!ando capi-

tais avaliados, reunidos pela cooperação dda grandes lntaroSsadoocm manter os estranhos alheios às particularidade* Í6 sou comércio,

lá donunciamos aa sugestões constantes dé um roldlóvio deredação recente, em quo o signatário, diriginde-ie a um deis "róis'

da indústria, encarecia a necessidado do aufneniar oa reemsoi dogrupo e aparelhá-lo com elementos novos dé propaganda, erilr» o»quais! dois grande'» jornais diários do Rio e de São Paulo

Asseguramos que não há nenhum exagero nessa ofirm6.cfit>.O grupo é de composição muito sólida, garantido por tima barroirade prestígio conquioiado por preço muito alto. E s5 aUÍoficttdéirealmente honestas e decididas a dolonder o» interoWíf dó févírbtreo capases de vencer esses obstáculo*.

A "gang" des tecidos declarou guerra' ào povo. Tantd <(«i-vua avidez de aumentar sempre e cada vex mait ou »«wé Iuciíôj,não aa limita a encarecer brutalmente os preços das cOssirUra*,das sedas e dé outros tecidas usados apenas peletti clas.ien irrldrcte alta. Mas investiu pelo setor dos tecidos populares, como è cãe-tone do algodão, usado para a confeéção tlói lençóis mais rnodei-tos, que subiu dè 6 para 30 cruzeiros o metro, inesperada * irvex-plicavelmonte.

Existo, por exemplo, ura tecido desse tipo, multo conhecido, eoma marca XXX, que é invariável, àó Côntrãffio da qualidade i« pró-auto, quo tanto pode sor regular como péssima. Porque a marcapenonce a um negocianto ctacadisla, ma» éí predutoreí são «li-versos, de sorte quo, embora a característica idéntificadora s*)aimutável, cs virtudes da mercadoria s£o extremamente variáveis,causando não poucas contrariedadéi aos consumidores, que são.exatamente, 03 das classes menos favorecidas, por se (ratar «le umtecido do baixa qualidade.

O comércio de roupa icítá acompanhou, como não podia dei-xar de acontecer, a alta da matéria prima. Uma camisa adqui*rida em um estabelecimento da rua da Alfandnga n.° 21, em 1943.por ?.8 cruzeiros, está custando, no mesmo estabelecimento, 72cruzeiros. Porquê o preço do tecido subiu vertiginosamente, átc eus-tar, nesta época, 24 cruzeiros o metro

O morim. conhecido como algodãozinho, custava, antes àaguerra, com a concorrência estrangeira, 30 centavo*'. Custa, atual-mente, tris cruzeiros e cinqüenta Ou tri-* cruzeiros é sessenta, oiipo mais baraio

As camisas de meia, que oram tão usada* pelos trabalhadoreso que custavam 4 cruzolrós, custam 12 e 15, d* qualidade muitomenos perfeito do que as antigas.

Não há iio pára as fábricas do roupas de malha, eomo "swea-ttrs" è "pullovers",

que constituem todo o. agatalho dé qué as elas-s6s mais modestas podem adquirir. Um afirígV cruzeiros e, como a pequena quantidadcuntes podem adquirir é comprado no câmbiojr.cds absurdas, não poíerão ser vendidos,menos de 30 ou 35 cruzeiros.

Ai estão alguns dados sôbre a realidade nesse setor, qué iivleressa a todos as classes, nas. especialmente, às mais humildes.E quo próvan qué 01 rharpiatas dos fétidos, éonsütuidés Aro le-gilima

"gang". />Stão decididos a deiiear o povo "dé lánçra", se urrirV

ação onérçica das autoridades nãó lhes cortar os asas, rédurirtdõ-lhes et irr.netuo-idade tos vros.

1 ¦

|tu-

íi'

OS CHAVANTES SÓ ATACAMDE MADRUGADA

Detalhei da vida e dot ces-lumes da uma tribv: in-

doiiiável

CARTA AO FUTURO PARLAMENTO*M*****4*

GOIAXÍA, 10 (Argus) - Osindioü ctlavanles ocupam ufaixa coiripreêiidida entre oAraguaia e o Mlò das Mortes ovão àiè à serra do Roneador,efn Mato Grosso, cabeceira doXingu. Esses Índios São multo :valentes c Corajosos, porém sãoárítisocials, féfratarios à civill-íáCSo è contrários a toda apro-xlniavito de outrus gentes emsíü território, tornuudo-se,quaindo isso ..acontece, muito«grcsslvos. Terão razúcs paraluso? Parece qüe sim. O que erfoccísArio repetlrò que os prea-dores éíercéram multas repre-sálias,- aprisiona ram aldcios in-tílrás tle Índios dessa região, eílíer*.rrt .monstruosidades cujahotlejá lhes vem Sendo trans-ntitfaa dc geração em geração.Naquele tempo fora permitida

l a extinção dos selvagens, que«ram considerados fora da es-pécie humana, na conformida-He dos textos de leis, c por is-so eles se defendiam por ins-

{ tinto de conservação. Tinham *; as suas razões. Eram "bichos"

{nnn, 5

s ENhÓRÉS deputados: — Permiti tjueeu vos dirija uma palavra de soli-dariedade e de efusiva comunhão de

sentimentos, na hora em que assumis detíoio 0 controle c a soberania do poder Ic-gislntivu. Esta; palavras nasceram da con-témplnção do caos é brotam de uma cons-cíôneia sangrada. A trágica experiênciahistórica porque tedos , passamos, dentrodos violentes conflitos ideológicos do mun-do e através das nossas próprias lutas in-ternas, depurou o nosso espirito parn umanova cruzada de sentido reestrutuindov dnmoral, da economia 6 dos valores que orde-riam a constituição do Estado Brasileiro.

Estoii na galeria, como' o povo, maspercebo que i vossa missão histórica é detremenda responsabilidade e sei que se pos-sivel fosse penetrar a alma de cada tim devóSj contemplaríamos aquela claridade dealvorada, doí que caminharam na t.reva, vi-sitaram a morte e agera trazem nas reti-nas a luz inefável da libertação. Sei quetodas as advertências, todas as humilde*sugestões que poderíamos ousadamente vosindicar, se tornariam irrelevantes diante dovossas próprias aspirações renovadoras ésaneadoras voltadas principalmente à edt-

qué tinham a forma huma ficaç&o social o jurídica deste grande pais. «lundro^Ônédtrda^TpoVa; I cujo lugar entre as nações do mundo pre-í sendo mesmo alguns fidalgos f cisa ser tao grande quahto a sua fçcogratia* An finrli »*ln 1 Í«*im i/1 •ir-ií rt «t í < ' f* - ?5 da eorte, pela liquidação sisle; tnática das referidas tribos in- |! dtgcnas. Das represálias reci- Jj procas os cbavantCs aprende- }J ram a nos considerar como pe- l; rigosos anlmars dn civilização, •. que se metiam em suas terra-, jufim rie ns iiinlnr sem mollvps •] Justos. De fato, a chegada* de |iim homem brnneo em seu ter- j1 rltório i motivo de calamidade J . . . „>,.ír. _,„,.„I Iminente. VMés indigcn-is? 3Íçaó do próprio pmo

c tão fecunda quanto suus energias la-tentes.

O povo, ésse painel humano, dc varia-díssima3 tendências étnicas, sociais, misti-cas e estáticas, colocou sóbre os vossos om-bros um grave mandato e eftcla uma dasÒrlálÜraá niiseiuãíí neste país, espera que anossn nçno pailarrieritnr seja tinida pelomenos num únice sentido, isto í, na repo-

e do país em níveis.miando atacam qualquer objc-j cspiritunl e material de vida que respon-í tivq. costuma 111, orillnariamenlc I dam às necessidades rjg nossa grandeza co-j realizar cssels .itaqu.1» pela ma- j nio

às necessidades dc nossa grandeza co-naçSo civilizada deste século, que tam-

.... J (lrugadfl. Possuem eles um ser. 5 jjeni é o maior da história humana. Sei quei L f-l J*°\;"!LZa lWZ&$P$nE?- 'Il JtCTA o trabalho e giírantcseo, ,„ns hão íriico

nó próximo invírno, P6r ', ffl\ empregam iodos os meios { cada ao contato do sofrimentoi universal, da- 1mio j

Chavanfes e Cajãbis

H

1

iA' uma parte fio territórioDrasiiciro completamentedesconhecida Co carioca

placidamente estendido na areiade Copacabana ou no mundo vu-multuárlo da Avenida Rio Bran-co. E' um Brasil onde nâo me-dra a flor perigosa do granflnis-mo, vista paisagem em que asmontanhas s« misturam aos rios,e as estradas sSo rasgadas pelospneus dos eaminhóíí. E' o "hin-terland1'.

Nessa hinterlindia que estasendo desbravada pela ExpediçãoKoncaoor-xingu, os indícios aecivilização nâo chegam a existir.O que existe é a selva, e nelamilhares de brasileiros que vi-vem dentro di normas especiais,com os seus costumes, as susSsuperstições, a «ua moral Inque-brantâvel t primitiva, e os seusapetrechos de caça e pesca.

Os brasileiros civilizados maisuma vez estão sé defrontando comos chavahtes, pois os jornais no-tlclam o avanço da ExpediçãoRoncádor-Xlngu. Território* atóaqui desconhecidos — se bem fl-gurèm no mapa de nossa confl-guraçâo geográfica — estão sendodevassados pelos primeiros pas-sos civilizadores.

Os índios merecem, éntrstaivto, mais que a atenção efêmeraque se concede aos jornais. E'verdade que há no Brasil, per-feltamente organizado e. funcio-nando bem, o Sirviço de Protéçèoaos índios.

Os selvicolas brasileiros nâo de-vem, no 'entanto, ser encarado*como um elemento pitoresco,n-.-is de intíresse literário queiHimatiõ.

O oue interessa para nós ê oflesbnivnmento desses vastosmundos desconhecidos dos cha-vantes e dos cajábis, a fim de quèeles sejam integrados na famiiiabrasileira, ¦ cheguem a ser ver-dadeiros cidadãos brasileiros,votando nes eleições e trabalh.-n-do para levantamento econômicodap regiSes em que vlvjm.

Vamos pensar nos chavantes enos cajabls. Mansos ou bravos,eles merecem nosso apoio, poissão nossos irmãos.

o aumento do preço do pão, entre-tanto, BChaism esse preço ridículo,e resoiveram Aumentar o custo pn-nt CO cruzeiros, léíS é, o quádrirpio!

O doclnho, tão desejado pelascrianças humildes, vendido a 20t;ntavoj durante tanto (impo,custa um cruzeiro, nas essas má.'smodestas. B é bem menor t mui-tó menos saboroso do que es éri-tljos, principalmente porque Mmatérias ímprega.ías no seu fa.br!-co sio da pior éspécií, Crimõ.ásaúde Publica proveu, «pós inv:'s-tigações rebentes.

Esses homíns sâo os mesm:s quep>iteiani o aumento do preço dopio, sob pena de privar a papu-IscSo do produto indispensável.Sao, também, os abastados pro^prletaric.i de grandes edifícios nosbairro* mais caros, é aqueles que,com mais freqüência figuram naslistas de passageiros dos grandestransatlânticos tias linhas d« Eu-ropa.

Sâo eles, que «ssim exploram.7 povo. que pretendem merecer iproteção do governo em um nõvOgolpe contra os humildes. E aquem o governo, ém tróeá, deve-ria exigir á prova de que a indus-tria do pão è a sua subsidiária,mantida em estabelecimentos déluso, não detxa lucros inferiores-a 200 ou 306%.

0 útil e o supérfluom rstrangeiro observador quese desse an cuidado de apre-ciar as cararteristicas exi-3r-

r.as do nesso comércio, procurandoanalisar, através o asp;cto das ra-sas de negocio a mentalidade donosso povo, chCKAria a uma con-ciüiSÒ muito curiosa: as casas deluxo, aquelas em que a siintuoslda-ds é mais evidente, ivão sio as quevendem Jóias eu artigos de modas;mas as qui negociam cjíii utilkla-<1ps Indispensáveis como os gene-ros alimentícios, os sapatos e esroupas de uso diário.

Realmente, observemos como sf.ocaras as instalações dns conteita-rias, que sSo, em geral, padariasestilisadas, vendendo pão de va-rios tipos eomo base do comércio,e guloseimas e conservas, comosubstdlo.

Em todos os bairros da cidade,mesmo nos subúrbios, os estabple-etinentos que 1 lis se destacam pe-lo escândalo da tlumlnaçSo e peloscuidados na Instalação sSo as ron-féltàriãs. E são esses estabeleci-mentos que fornecem o p5o, p?-queno e mal r-sldo, rie que *e ali-monta a grande maioria da po-pulaçSo. .

Acabamos de passar um período<le festas, que ò a fns? mais de-íejáda por esses pròspèrbs neizo-clantés. Durante ii semana quevai do Natr.l tio Ano Novo os pa-delros desse fienero enchem asburras, p-ique o povo, rirspjc?o deadquirir doces o conservai qué que-brem a fnólífltónia da alimentaçilodê todos Os dias, compra Utío oqus aparerJe. s?m discutir prénjném cogitar de qualidades allmçn-ticlds.

Vamos r-JM ,'rna "ova lcr-1*. àda "gsroa. E rs grandes c--tnbe-leclmentos do genero jã s° prrp.i-ram para vender os vistosos pães-dp-lot. üátiiêcélonâdos rom táríhhSinferior, ovns unn sèmpré em borsccndlçOes e leite rcideinaüo émpequena estala. Esses bolos, enfel-tndos rom açucar colorido com tln-tas de anillna. prejudiciais á sàu-de dns crianças ê mesmo dos adul-tos, o que constitui mais um pe-rigo à saúde, a acrescentar aosque oferecem os produtos que en-iram na coniecçfio do bolo, eramvendidos á razão de 13 cruwJiroscada um. Os homens que querem

"Doutores" fio rádio=teatro...

CllEGAM-NOS

cinslantcmente curtas e. teletone-mas solicitando a atenção

do nossa jornal pnra certos pro-gramas dè uma ou outra das cs.luçfíis radiofônicos tln cidade, apropósito dos "ródio-tentros" erenas ligeiras, com enredos estn-bfôsiis, trocadilhos apimentados,crimes passionais, histórias tleamores, tle autoria do "doutor"fulano dê lal, conhecido escri-tor da nosso "brodeasting"...

Temos, ainda, por contrapesoios cômicos, ds palhaços quê váoenchendo os programas, certosrii qne falam para o "seu" pú.bliro ou seus "fnns" como anddcm moda, quando, na maioriddas vrzês, sáo ouvidos por crian'tas, pnr gente séria e de bem.

De lodo ésse dccalabro tem-serepetidas vezes estudado as cau-sas t tentaria combatê-las. Ospessimistas vêm nisso gravlssi-mo prenuncio de irremediáveldeeadênrln. Tenham paciênciaos pessimistas: afigura-se-nost/ue é antes um período de aba-timento, uma crise formidáveltom efeito, mas dessas que pre-cedem as reações salutares.

Uma das causas, confessava-lo com franqueza, ê o apática'mento da instrução artística eliterária propriamente dlla. Das.ta dizer que a maior parle dn»nossos "doutores" autores, lg-nora as belezas da literatura he-Ifnica e perpassou a latina cmmenos de um ano, tanto quantobnsla para "preparar" o examefinal dessa língua -- i justifica-do ficará o nosso tissérlo. Sabemt< d.os como se estudam os prepn.ratòrios: um "stetplechace" deprovas niancas para os meninose unia t/neslão de tempo para omagistério particular, hoje ren-ttosa indústria, urgida pelo malentendido interesse das famlliti.i.Tomar um analfabeto e apronta-lo para a matricula de um cursasuperior em meses — èis onitigno "deslderatum" rios panc dos mestres.

Obtem-no e r.rii/Mm.., Paisl\0ó deviam exultar: o mntrl-calando iégUÍrá a carreira, srrálalvrz um médico preslantê OUum hábil advogado, um feorit filn-rlonário publico ou um prnprlé-tário dê inrnnl, porém nuncamais rnllivarii as letras, quidrsciiroii no tempo próprio, e

ardilosos é dissimu'iilivosj finrés de cMTiufliír o oui deve ser visto pelo inimigo] Evitam sempre qiie podem u1 crfmli.lte rierigo«o', n.ln se «rris.] e.dridO q-iiase nfirfcs rnm.i ln'aI ieSvnn^jn*;!. possuindo b.is'an-j le' p-<e!éne"a r>.ir.i nesofinr fl-.; i-nndieões, afim Ai cspífiír rij niornenln asado. S;'o nstueio.: «o*. *ia-íi Os enUnnnv e lífS ha.J 6!Íí'ládc nara (lêsétin-sr na: nrr'i oa lama, ófl nos lusar'"1i nnftti fusirfis lu-maiv ('e! propóréões e.xi'cra(li«. nflm do{ cóvjster fue o !>i"ipm chavrin'0! t d'» "oliu<tc fisi-a sem '"ml.} tipo ri* «iíante. o rlH* -'em"-! r'.*i renitas vezes os Índios vi-! «irhds.M»HÍ» M^ l »ltmtWí ?»?????? Hth^WlMl»»

4pliciç6«i dt peniíilina «mpittA

I.ONDJfyS, 10 (B. N. Si -Foi descoberto reeenteinenlé ntiíhiétodo innito sntlsfaiõrió pnraa introdução rie pcnleilina cmpasla oli creine nas partes mnisprofundas é difíceis dos peque,nos abeessos dos dedos. A pas.ta é contida num tubo de vidrode 5 centímetros de comprimen.fó ê 5 mm. de diâmetro Intento.Oma das éTitremldádés do tuboè féehitda com algodão e a pes.(a i espíllda dp tubo presslo^rinndó^sé o aliodâo com íim pnu.ziribO comum. A extremidadeaberta dó tubo deve sér ligeira^mente virada, devendo ser aque.cida numa chama durante at.guns segundos de modo aimpe-tiir que o liipumc dc algodão r.Ãoloque n.i ferida. A paste dcpenicllina fou "pciiàgiir" comoc chamada) é espalharia no in.ierlor do tubo por meio aé nmaseringo de sAro, O "Pcnagar" i-rtifirienicmcnte fluido para serintroduzido na seringa c parasuportar n solução com a peni.cilln.i. ft Imporlante guardar ostubos numa posição horizontalpara evitar a dispersão on oderramo da pasta. A fim (Ic se.rem nsarios, o tubo e o pauzinhosão colocados num prato esteri.Ilz.ado. A extremidade nhertadn tubo i colocada na ferida f asolução em pasta é expelida con.forme acima ficou explicado, Asvantagens «feste método são ns*etuintn: 1 — a pasta pode serIntroduzido nns partes mais pro.fundas lio ferimento: 2 — a do.slgeni pode ser facilmente con.iMada; 3 —• nílo hi perigo decontaminação quanto so creme(1-n desperdício de parta éInsignificante.

grandeza e da miséria dcsln épocu.Como o povo, espero de vós, uma ver-

daáoira vocação apa-ttolaf. para os miste-rc-s da Cáinnia e nâo sou daqueles oue des-prezam a eloqüência, o brilho rias frasesvoláteis, as tiradas, ps parado::os, as bln-pues ftoniais. Tudo isso pode ornamentar apei sonalidade cie cada um de vó*, uma vezque tudo o que disseides tora certamenteprofundo cciitcúrlo soiial e humano a sei-Vi^a deita pí.tvia.

Todos nís vimos ò Brasil. Ko cípcllio

• • • •

f^|4^«^.(^«U«i*«>«^<W«V«W

Sérvulo de Melo

dé silá história, os Parlamentos do Impe-rio í da Ilcpúbllcá não representaram a

5ronde férça ordenodoia rjUe agora esHâ

cpdsititda Clti vossas mries. Isso porqueaquelas assembléias jamais tiveram a és-pressão de soberania popular que hoje ali-cerca a vossa Câmara; muito embora aindalhe faltem certos toques definitivos, Molda-úai às yttét, dentro dos cânones de Paria-mento inglês, estruturada conforme a Cens-tittiinte francesa d» 70, tomando modêlo3do Congresso Americano, a nos»â. Câmaratovo vultos inesquecíveis, como BernardoPereira de Vasconcelos, Nilo Peçànhaj Me-delrcs e Albuquerque e outros, para citarapenas três fijzuras de sua» principal* fa-ses históricas. Seria estúpido negar o (rran-de trabalho do Parlamento e do Senadobrasileiros ná elaboração do Código de Pro-Cesso Civil e de todas as suai decorrênciasbgislntlVas, assim como ofuscar o brilho ea cultura quo impregnaram âs coti9titui-çóci passadas.

No entanto, nos é permitido obáerverhoje, através de tódn a nossa história Pav-lamentar, que a luta política superou a lutaIdeológica, a defesa dos interesses parti-culnrcs. dc grupos ou Estados, esteve émplano supericr no da solução e da defesados mnis funda mentais problemas eeonô-micos e sociais do puis. Disso resultou queos nossos governos se tornaram, alguma-,vcnfcs, atrnbilIArios e roubaram a Câmarao poder legislativo, a solução e o arbítriodc nossos probiemôs, o qus provocou maiorilanó ainda 110 corpo vivo da nação.

Sei que isso não acontecerá outra vez.ííim. senheres deputados, porquê todos vósestais de olhos voltados para nó* mesmos,(ilspnptod a pensar é agir dentro dos valo-res reais da terra o do hrr.icm, no àfaii lã-horio-o de arrancar o pais às trevas da dis-solliçivn pelilica, no caos moral e à ruínaeconômica. Tendes, pela frente, a responsa-büidnde transcendental dc assegurar o cur-so de um destino, conduzindo a unçíio atra-Vês dé caminhos ásperos e perigosos, oosquais somente o vosse uéápróiidlífióiitóaposfolar poderá levá-la ao sèú tiimo,

O sentido revolucionário tíe vosso Par-lamento, eor.i vèleçno aos qué passai am. ;c-vá a superação dn luta política pila lulaideológica r, principalmente, s defesa dósinteresses fundamentais do país sôbrí csjvjtérègsés pnrtidnrios. Isso não quer diíérque Irefs fater um parlamento sem ouosi-ção. pois na luta de partidos r:itá a vital!-dade tía vida democrática. Todavia, não só

existe á necessidade dé união entre vóscontra todos os golpes que possam destruira democracia, como também solidariedadecorri relação aos problemas vitais do paíse c!o povo.

Êste país terá que encetar agora uma lutagigantesca. Êle é imensamente rico, não hânegar. Mas a consolidação da sua riquer.adepende do trabalho, da cultura e dá têc-nica.

A sua produção terá que ser aumentadaimediatamente, para combater a tragédiain/lacicáiia. O campo precisa se tornarsuudavel, pata evitar o êxodo das popula-çóés rural». A lei precisa ir ao encontro detrinta milhões de camponeses, amparando-os e estimulando-os. Se não há carvão,nem petróleoi existe o potencial elétricoi|üe precisa ler1 dinamizado. A indústriaprecisa caminhar para a auto-suficiênmnacional. Oi transportes e as comunica-çí>es terão que sé libertar do critério po-lítleo dé construção, para o sentido eco-iiémlco real. As escolas precisam ser di-fundidas até os mais remotos centros rurais,obrigando pois, faiendeiros e industriais• colaborar ha crüíáda de morte contra oanalfabetismo. A rrtecaniração do traba-lho terá que ser levada a cabo desde já,pois existi crise dé braços e nem a imi-graçâo será suficiente para resolvê-la. Odesenvolvimento dá indústria extrativn,da grande siderurgia e da marinha mor-carité serão 05 complementos dessa gran-de obra dé reorganização econômica elòèm qus àsséjfjnivA a cttrnidade da na-ção dentro do tJmpo.

Sei que lóííos éstés problemas estão di-ante de vossoí olhes e que não podereisnegligenciar com eles, sem o risco dc en-trCíár.o pais, ao caos, k desordem, à con-ilição de colônia ou ao domínio dc idcclo-ifias extremistas que matarão or. elenien-tos afetivos, místicos e estéticos dc nossaformação, reduüindo-nos à condição rie nu-tiômaló': rio Estado, rie ríbnnho padrooi-r.ndo t despcrscnali^ad oíob as hierarquiasria foiça bruta.

Eis por que eu voe saudo, senhores depu-tados. Sèi que a vossa obra será a maiorque ó destino colocou nas mãos dos ho-m';iis deste pais, na mais dramática encru-lüharia rie sua história. Compreendo queo vosso trabalho, rio grandeza c sacrifício,Porá voltado i« sobrevivência dc uma gran-de nação e, só no fim ria vossa ploriosa jor-nada, podereis descansar à sombra cafrondosa r.rvcre democrática.

Serviço da taxis-aüreospara Blrminglitm

LONDRES, 10 IB. N. SO -Ima firma rie BlrrfilnrjlisTri «ri-(|iilrin Üm avião "Auster" pnraüfri novo servi';o aéreo de taxis,- Informa o "News fihroniele".t/s patscgeiros serão transporta.dos párw qualquer lüjiar na flfãBielniiha num tipo de nvlfio 11.do romo "possuidor de um gran-de futuro comercial".

O "Auster". que i- construídopela Companhia "Tujloicrafl"de l.eicesler, Inglaterra, e^tú ad-quirindo rapidamente umn repu.Inrâo muritfinl como aparelholeve e ideal par.i uso privado eexcursões, Menos tle um mis de.pois da vitória sabre os japone.ses, a firma "Tnyloreraft" Jáhavia recebido mil encomendasrelativas ao mencionado tipo deavião, sendo .Iflfl para clubes depikriâgriii nn França. Dr-ífJé ín-tão passaram a srr recebidas ou.trns grandes éiienmeiirins dc lidimernsos paises, inclusive riaSuécia, Suiç.1. Auslralia r Áfricado Sul. A Argentina tambémfer um pedido de cem avifies"Auster". Trata.se dc nm ripa-relho de Íris lugares com n ve.locldrtdê máxima rie 125 milhashorário» e um raio de ação alé,Vi0 milhas. A sua aparênciaexterna é particularmente atra.ente. podendo ns MirifffKldÜfeSescolher das tonalidades rie pin-turn.

«t*< *** eTi«'»i ü*e*£*4J*i*>tí i***44 if4*i+f*»>* i*-+*m.*i***+++»**-**i*- ¦»«] <»••<•?< ««XMM-* *-***«**•<

SÍNTESE do pensamento universalm»>n-«»#|.»nn*im-i«««i»n«ít«»« » Luiz Magalhâis • *+»*.*4*+**4*+++++*f+++++*+* ****•****•**'*

O-l

Já so poda tirar fotografiasaéroas nos Estados Unidos a

no MéxicoA faculdade de tirar fotogrs-

fias aéreas, suspensa para os par-ticulares por motivos de seguran-ça, durante os anos de guerra,acaba de ser restabelecida, de

modo Irrestrito, nos Estados Uni-• dos e rio México. A providênciaÒ Tribunal qill iulfará 03 W* tornou sem efeito essa lltiii-

tiiijáo, àõiTiíriic coiiiprcvnslvel êrnperíodos dc emergência, como oquo findou com a dorota militar

Mòscrl da Gama rnãfoíe Üaura.- enl:ecs:rilore3 mais úleis e iraií apreciados

_ nova garaçâo lnlolealud bracileira Kãoc'.iogc;r-j, provavclncn!?, às honrai da irrrortalidã-de c:adêmica. pois a sua obra, extensa e pre-cio.-a, ó condurida em u.71 contido ess<in:laimenl9práíi:o, com o intuito evidente de presla: Bèfvi"ç3s aos i-.oraens de ação.

Cu!'.o, do uma cúliura variada e prolunàa,ncio teria àiüruidades om enveredar pelo comi-nho ca glória literária se, ém lugar de etaoverobras magnilicas sóbre temàj m5r:an'.:s, p.-eíe-risse qualquer oul.-o gtnero.

Felirmenle para os que preriiam de o;kn!a-ção naquílí terreno, o Sr. Mo:art da Gama pre-íeriu ficar pouco nais que 06 ém um ç/éneto árt-do de livraria. Mas nâo deixou, ápezor di:só,de inscrever seu nome er.tíe os es«ritores maislidos c!a ülucilidadé, vtnclo exgoiaror.rje .-uceaj!-vas edições dbs seus trabalhos.

Mos o Sr. Mó2â:l da Gama, aulor do tre;»livros sôbre assuntos mer^anlis, quis provar quepode produiir trabalhos dlierentes, tralando-cícom a mesma segurança e a fnesma elegância d*estilo. O ano que ainda rios oierdeeü doi.i livros:um rn colaboração com o proíossor Gibon asMendonça Henriqucõ, e "Sirilésê do Penjjmor..oUniversal"'.

O prir.eiro daqueles livroj, lançado com no-lível oportunidade, iá eslá em sua segunda 6di-çjo. O segundo é urna roodição da tese com qu»o autor obteve o grau de doutor em Ciosc/ia,ciêr.cias e Latrao r.a Faculdade do Rio de Ja-neiro, em 1937,

O próprio autor, ém neta, ea^crer* que naíies ner.huna altereção na obra, embora iulgae-se poSslvél lazêrio. Desejou, porím, ré-.jditá-b

ccrr.o há oito ar.c:. poij ncõ ejula tirar-!!-.» r.adado qu» cenlinha para que náo deixasse clí :crà tiro cpretsntcda naquela osasiáo.

Acredilámo6 qu» iôsse possive! introduzir ai-qumei modi!i:ação no trabalho Porém, pínsarr.csqu» como ertá oscrita, em estilo simples, ogradá-vel e elegant», já é suficiente para consagrar umescritor no dificil tírreno da iilosoiia, em ^i lãopoucos se arriecam."Sinlíse do pensamento unlversai" é o rea-ürrr.açáo do espirito prátiso do autor. Em momên-to em qu» o mundo se debate em urr.a ia:, £.uascriséé má!* tremendas; quando o universo lutap?lo conqulola da harmonia; n»ste cenário inter

V U li I BíIÜ; AM— NOTAS —

O Presidente da República rc-cebeu, ontem, para despacho,no Palácio do Catete, o generalCaurobert Pereira da Costa, queresponde pelo expediente dó Mi-nistério da Guerra e o almiranteJorge Dodsworth Martins, mlnls-lio da Marinha. Em audiência oChefe do Governo recebeu o ml-nistro Hillon C. de VergueiroVieira, uma comissão do Sindica-lo das Empresas Exibidoras Ci-nematogrificas do Rio, uma eu-missão de Consultores jurídicosrios Ministérios t os membros da.Comissão Inleramcricana dc Es-latlstica.

*O Presidente da República as-

sinou decreto-lei, alterando asseguintes carreiras do QuadroPermanente do Ministério daAgricultura: Agrônomo Blo-loglsta, AgrOnomo Cifelcul-tor, Agrônomo Ecologlst»,Agrônomo Fllossanttarlsta, Agro-«orno de Fomento Agrícola, Agro-nomo de Plantas Têxteis, Agro-nomo Frutlcullor, AgrônomoSilvlcultor, Economista Rural,F.nologljta, Técnico de EducaçíoJtural, Zootccnlsla, Veterlnãrlo.Blologista, Inspetor de Produtosdc Origem Animal, Técnico doCaça e Pesca, Veterlnãrlo Sani-laristn. Químico, Quimico Agrí-rola. NatnraMsla e CI»«Wlcadordc Produtos Vegetais.

*O Presidente da República as-

sinou decrcto-lcl fixando o valorbásico para a cobrança dl coladc previdência sôbre o frete ma-ritlmo de transporte e minerari-í ferro e irliíflgíheSf bem comodispondo sóhrc as importânciasem poder dos arrecadadores cdando outrns providências.

j*\

O Presidente ria República :!•<-sinou (lecrcio-lcl rilspnudó sôbrei remessa dc elementos Infor-inativos, petas sociedades dc se-t.uros privados e capitalização..1:1 Serviço Atuarial, e dando ou-Iras providências.

d Presidente da República a«-sinou dceret -loi dispondo sobre.a aprendizagem dos comercia-rios, estabelecendo deverei dosempregadores e rios trabalhado-ies menores relativamente a essaaprcndiraRcm t dando outrasprovidencias.

O Presidente du República J'-sinou decreto-lei dispondo sobrea crlaçSo do Serviço Nacional dcAprendizagem Comercial c dan-do outras providenciai,

O Presidente ua República as-sinou decreto-lei modiflcindo astabelas anexas aos Decrctos-lels1.S47 dc 7 dc dezembro rie 18ÍIIIe 2623. de 2.1 dc agôslo de IP 10e dando outras providências. £<•-se ato se refere à reclnsilflca:;üüdos funcionários aduaneiros.

O Presidente da República as-sinou decreto-lei Incluindo naParte Permanente de Vigilânciada Justiça, rio Ministério da Jus-tiça. dez cargos dc Comissáriodc Vigilância, do mesmo Quadroe Ministério c elevando dc H pa-ra I, o respectivo padrão dc ven-cimento.

nacional de insegurança e desconfiança, surgs OSr. Mozart da Gama pregando, com a sua ler»Illos6.'ica, a política de amor Co próximo, oi prin-clpiós velhos que Confúsio asíénaétt em óportu-nidade semelhanie."O

problema do níundo é um problema d»amOr-morol", áílrma o autor. E "ôi

políticos, pa-ra que possam suboistir, devem ser verdaoeirs3expoentes de perfeição intelectual e moral''. Ner-sas duas !ra3es, com que encabeça um dos ca*piluloo da sua obra, o autor oferece critico lar-go para d explanação do pensamento em torno daconfusão untversa! do momento e cté paru a si-tuação nacional, em fase d» uma campanha elei-teral em que nem texioí os politi;03 podem ilç/Úrátcomo expoentes daquele gênero

Fará atingir a ilnaUdad* cá sua tese à crulcrestuda rapidamente cs mais variadas reÜoiòsr. dotr.undó, demonítrando uma cullura notável na ma-tíria. Êle ápréria cs bases e as linhas ge-ais doanlmismo, da metempeicôse, do tatishismo, dotabo, da rhilologia, do loroastrlsmo, do brarta-

(Conclui na 7.' paginai.

oriminosos do guerranipônioos

AVARHINCTON, 10 (A.P.1 - <1Tribunal dc Crimes dc Guerra que .julgara os criminosos de guerraJnponces será muito diferente da-nilcle rie Nurenberg, especialmentedevido aos poderes outorgados aMae Arlliur.

forno Supremo ComandanteAliado ,êm ndme de D países alia-dos ijur asclnaranl o dorvmenlo riarendição do Japão e nfio apenasromo renresenlunte dns EsladosUnidos, Mnc Arthnr ncuparA o car-go desempenhado íía Alemanhaptlrt Conselho dc Controle dasqüalro potências, em Berlim.

Quando o tribunal de Crimes de'luerra de Tóquio der o seu ''vê-fidiclum", Mac Arthnr caso o quel-ra poderá modificar a sentença.

tasés detalhes fornin tornadospúblicos por pessoas familiarescorri todo o mecanismo ria slltin-çüo no Japão mas que pediu queseus nomes não fissem tornadospúblicos,

Tccnlramenle, Mas Arthnr no-meia também ns Juizes t os prlu-ripais promotores em nome dos !'paises. Inclusive os listados t'nl-lios, Na prática contudo, 09 novejjflverHtfs í diie Pomrarâo setisrróprios membros tio Tribunal tioTóquio. A China r á (inl riréla-nha, dc seü ladot Já o nomearam.

do nazi-fasclsmo, foi recebidacom a maior satisfação pelas pes-sons que viajam de aviSo e que,do alto, gostam de fotografar nnpaisagens que lhes despertam osenso estético.

No México, cuia natureza érica em aspectos de rara beleza,o Departamento Nacional de Tu-rlsmo chega mesmo a fomentarchfrp os passageiros dos "clio-pers" da Pen ArheHcah WorldAirways o gosto pelo exercícioda arte fotográfica, para que osmesmos, profissionais óu nãò, lé-vem és suas terras, como tirnãmehsagem dn pátria mexicana,imagens colhidas do alto répró-duzlrido os mais belos é atraentesrecantos do seti território,

Assim, nos dais grandes paísesdo nótte dó côritliíente, nó etm<trátlo do qué alíida ocorre emalguns otilros, os passageiros iósaviões não estão rriaís obrigados,enquanto viajam, a sé separaremdas suas máquinas, podendo, Istosim, levá-las consigo, providas dofilmes e bater quantas chapasqueiram.

• • • • • ••*••••••••*

ATMOSFERA GERAL DE INQUIE-TAÇÃO EM TODA BUENOS AIRESVirtualmente pâraibados os serviços portuários -

"Lock*out" dos ho mens de negócios

Sírio íeohados os bordéisdê ?sr!s

tírni oiai êsltl

de ,.»f'o. iifiuíro.í paises o dcleitávelvérgrl em qlie sé compraespíritos de eleição... Eparque nós lemos escritores Imaiginnsas que hianejani tt língualicièldhttl rnm i> pfqiiire do nriifl-dor quê tora tle ouvido, í "filia-dores" notáveis cnlos argunièu-tos deixam lie fêrlr o álVn por-que os não aguçou á pêriciõ dobrm dizer.

Os senhores responsáveis éproprietários das Estações riePódio estão assumindo umagrande responsabilidade patacom a formaçâ.0 da família bra-silcira. Precisam, sen! delongas etem leis especiais, tensurar ti

seus autores i atotes porque,v.ns ê outros, nessa rntUomuálaria teatro rúi casa, *!<? dut>frfrispor rt/fiu/s puras, crlilhçns, ve.litlnhòs, énfêrnins, que ha muimninttn riúnrdrim o lat nn fnl.possibilidade rie freguênlnr osteattas da cidade por pwllvhs o.smais rilhfrsos, quê todos nós co-nhécemòs.

Orá. sè ò tiálrn i realmenteprírti educar, como 0$ livros nosensinaram è nós iúgenuamenttacreditamos, ê necessário havero máximo esforço, uma campa-nha cérràdà, criteriosa, èiheámoral, para uma regeneraçãoque st deve fazer 0 mais briveposslctl.

BUENOS AIRES, 10 — (PorJohn Wallacc, da AssociatedPrcssl — Navios de muiias na -ções permanecem imóveis em sxiosamarras, num posto que normal-mente apresenta grande niovlmen-to e atividade, mas que sn encon-tra agora vlflunlrtlen'e paraliíadopela greve dos trabalhadores nia-ritlrrios.

Algtir.s estivadores continuaramém seus empregos, mas ém qüasêtodo o porto ós serviços dé cárre-garhento é déscarrégarhenlo dosnsvios, que Vfio ou vêm do éslráivgéiro, bém corno dos bâfcós dànavegação cóstéifà, ácharn-sè in^térrompidos. Aquilo que ségúrida'feira cóhiéçou éomó Uma greverjé poucos oporárlós, érrl protestocóntrá o rtão íécébimeflto dóábóhó décrotèdo pêlo goVêrno,tránsformòu-sè mima grévé qua-se gerai» déstlHadn á obter um pa*gaménto. minimo de 5 pesos désalário diário è o melhoramentodas atuais condições de trabalho.A greve no porto, segundo cer-tds funcionários do governo, teráuma solução, depois da urnferen-cia a reailzâr-sé entre emprega -dos è empregadores.

A iiiffiíssferá Seral da inquieta-ção em toda a capitai centliiiipU.tendo üm número não determina-do dé trabaihsdorès t>m firmas co-mérclals é Industriais sé declara*

disseram que há uma atmosferageral de inquietação, em vista doó,ue chamaram falta de garantiase dc manutenção da ordem públi-ca. Em ligação com isto, um in -quérito sôbre os ingressos noscentres de diversão evidencia umabrusca queda, nos últimos dias,sendo que os donos de estabeleci»mentos daquele gênero atribuemêssè declínio ao desejo do povode permanecer em suas casas ànoite, quando geralmente ecorrem,com frequêneia, conflitos.

Ô "farque Luna'1, qué é umdos logradouros rnais freqüenta*

dos, á noite, perdeu 50 por centodo seu movimento.

EM OREVE PORQUE NAO RE-« CEBERAM O ABONOBUENOS AIRES, 10 (R.) —

Três mil empregados das casasGath Chaves, déclararam-íe emgreve esta tarde, por náo teremrecebido o abohó dé Natal e oaumento dé salários decretadopêlo governo.

Recusaram-se êíses empregadosa deixar o grande edifício do"majaslrt", que fica no coraçãodé Buenos Aires.

^\<-l II V £3 YsàSa El mtf&b&tmmWKJmmWrMâf&Mm W*mmT^£y// ¦' f iPAVfcv

Wm ¦'¦ m ii ai aa a -.*aHtm«raaBs»E»«raB»resME^^

N

PARIS. 10 (íl.l - Challes I.ui-set, chefe da policia de Paris, de*clarou oniein ai) lioinllé de In-querllo sfibre o Merelrlcio. rCcen- ,.,,,,.,.. temente dcsigilutln pelo Conselho do erri grévé, s flrn de forcar tiMunicipal da eilpllal ffflm-esa, qtle prigamenio do abono. Aé três ló-todils os bordeis llcenclaitàs mi ja,s rriais importantes déslá capitalárea de Paris dlevérãn sér fech.i-¦1,.

cerraram às suas pórias aos frê»gusües. depois que os empregadostoWaram posição hoS respectivoscálficlos, recusnndò-se a irába

0s fundamentos do mundo novoO RANQUETE qitt oftêéctu aos delegados rie cinqüenta pai-

ses à Assembléia das Nações Unidas, o rei Jorge Vt não pro-nunclou uni dticutso mêtamenle protocolar. Dentro dos li-

milrs da tradição, avançou constdtráçóts di alló senlido político,: díp'omátiv.0, que bem. constituem uni int\tçe dos propósitos queanimam os povos democráticos de encontrar uma .sofiifào justa eestável pdra o problema da órganiiação internacional.

Disse, textualmente. 6 rii Jorgi Vt: "Cabe-vos construir ostdiverces rio Mundo Aòco érti qtlt os cinftilos como o que ultima-mente (tvòú o übsSo ntiinrfo d botda do aniqililumcnlu náo devemitpetir-st mali: ohde os homens é as múlhrrèi ft.iss.iin achar opar-lanidade. rie realizar plihttmtnti tudo o tjílé di bóm há ctrt Maníim de nós". E acrtMnlou: "Ma* d dlrtlto das nações t dos índf-iddiiõs ndo prtrfii c.risllt t eslãr tègnro a menos que ns nações eós individtiàs igualmente sejam membro» dê uma sociedade nrair

rf "partir

tlò dia Í5 de inarío guV^s^d^Óis^ue^s" empregados iHznda- Tais dirtilo» iMMiJWÍijl;^Mf^Mj^^ídl*B?..i c" fx-^uè- ,.K>, «Jt&Aliii/Âi tiiiantlo sáo rctotvido» como parlt do inftrêt»* comum no otiul lo-das fctl pnrficipiirdo, Crifíu dirtíio i acompanhado do rurmpoii*(ferl/ii (ieyer".

No discurso rio rêt AtrJ ainda um ponló rlrt mofòr síjni/ícrtçdo;v a afirrihçáo dè iííií si dêoi colorar a tnetgia atômica n serviçoúa humanidade. SêrA altavès ria Organltaçáó das Nações Unidas

pròAlino1'lna fórçrt policial feminina se*

rá nrgaliliada e intins ns esplóro-dores dc mulheres irão para ujjidréíi

se ferliarem todOJ os lu.ianares e, WflfeSM»%ffl f* ?TimbUU< Z Nações Unidas MtálÒMè «um rfima itSS-ífM ^Ita ^ifftM

'^kS&áft íi?""lK'Sfl confiança t de ólimima.*' Umn «âíffiíd ÔUàrl.íôfâsS Parri Iodos

%TtL\^ ^m-Mhihvài ãvSàtímmm protesto pelo nós porque 0» diplomata* reunidos M Lòúdres estão, realmente.,,1, feita ."i.h.. ».,1.k .k „i.é ^'•£ey^fd7XmoscoStl. construindo o, alicerce» de um mundo novo, iihx tlãiUM e Sem

Ihar. O fechamento dessas trêsgrandes firmas, bém coma a decém outras menores, velu rêfor*çar n advertência dé ontem A nól-7. 2>at _. 'ill_^Á ¦Jalnn 1ir,ntKi«i

O Presidriilc da República as-sinou decrctos-leis concedendo,rie acordo com o que prescreve ndecreto-lei 11. 2S94, de 20 rienovembro de 1P40, autorhaçüopíi.i funcionarem como empré-sas de navegação dc cabotagem àJlmprfsa Sallricira e de Navega-r5o "líoronhnn" Limitada, àfirma Ansclmi & Cia., th sócio-dade I.unardclli Long t A Cia.«Lida.

n Presidente da República as-«innu decrflo^-lcis roncedendonutorlração para continuarem lifuncionar na República A Socie-d.ide Anônima Maclilnc nòllfths,I.td.i- e à Sociedade Anônimalhe Dunlop Pncumatic TvrcCom. Ltda.".

O Presidente da República a;-sinou longo decrelo-líi dispondosóbre a regulamentação do exer-ciclo das profissões de engenhei-10, de arquiteto e de agrlmonsórregida pelo decreto n. 23,Sr5!>, dc1M2-33, e dando outras provi*ciências.

Esteve onUm no Palácio doCaleté. a fim de tgrtdecer toPresidente da República .sua no-meação para membro do Conse-lho Federa! de Comércio Este-rior bem como à de diretor daCamàra de Intercâmbio do refe-rido Conselho, o comandante Ju-renal Orecnhalgh.

Esteve, ontem, no Paláelo doCatete, a fim de despedir-se doPresidente da República, por terde regressar a Santo André,onde ocupa o cargo dé Prefeitomunicipal, o sr. Carvalho Sobri-nho.

*O Tesouro Nacional pagará

hoje as folhas do IR." dia utll.compreendendo o Montepio daViação, livros ns. 7.913 a 7.92.").

*O Serviço dc Meteorologia pre-

ve. tempo nublado, instahiliramlo-se com chuvas e trovoadas, tem-peratura elevada a principio, de-rlinando a seguir, ventos Varia-vílji predominando os do sul,com rajadas frescas.

*O profevor Zoroaslro Artla-

ga. membri; da Comissão dé Fi-slogTSfia do Conselho Nacionalde Orografia. declarou á impren-ra desta rapll.il que as famosasjazidas nlqucllfcras do Tocan-tins, tidas romo as maiores domundo, foram estudadas antede 1937, por unia comissão degeólogos alemães e japoneses0116 comprovou a excelente nua-lidade dó minério Para a aplica-ção na Indústria siderúrgica. Rc-velou o entrevistado que seíiin-iio cálculo*, aproximados a capa-cidade dessas Jarras pode ÜVesllmada em 10 mlltióes de tóne^lidas méiHcss de níquel, ruim--tldárié «li.is bas'aiile suficiente,para abastecer durante dezenasde tihci todis as heecidadésmundiais. Af^mòti ainda r-neas mi"!>s }!i forit"! cxamln.vt.'*;por vários mineraloglstss nlWi*ricos ene efe!u.'<rarri no munM-pio goiano de Sâo José do To-cánllnS interessantes estudos vi-

lotassem suas ordens nesse sen-tido. nuassem. Os homens de negócios fascismo, stn\ ódio * líffl violência.

1 material exlsleate na cordllbei-ra da Mantiqueira Crim-HIndopela sua cnmnteta viabilidadedada a nalurcr.1 do tírrcn» csuas condições físicas.

v'-í.ai^!>i^...'

Page 5: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

áfk: *. . ',¦HfcG^l—*. *^*^fmw^rmafârmuMmmmWMmmmmMMmW^umM - ¦ ¦ -¦ - .^^HHBBDB , . _... -,.,,..._.,-.' ''-; HHWI^a^^'***»»»'*»»*«*>l*-»*»»*-.-*^^BIMB——-,.,. ,;,.,:.^„...

RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 11 DE JANEIRO DE 1046 — A MANHÃ — PXGUfA S

AnivfTsáriosFazem anos hoje:

Senhores:Henrique de Moura Liberal, nos-

to confrade du "Diário Carioca'Dorvnl M, I.acordaI.Hicsto Cony FilhoCicraldinò TravassosUbirnjnru llrasil AlmeidaCândirlu Campo.-., diretor da "A

Noticia".\lari.o Silveira

Senhoras:Niúíc}' Sousa AlbcrnnzAninzlldé Cavalcanti MalaNair Travassos dc BarrosSárnli Vcrne AbreuCclina Wanderlc}-

Scnhorltas:Ivcta Cunha CoutoAline "Estéves Leitão'leresa Maria Lobo Uilcncou..

CasamentosMaria José Rarroso Murlinlio*

Geraldo Ferrcri — Rcallznr-sc-àno dia 15 do corrente, às 17.-,0 ho-ras, na matriz de N. S. da Glória,no Largo do Machado, o casamentoria scnlíorila Maria José BarrosoMurlinlio, filha do professor dr.Jorge do Amaral Murlinlio e desua esposa d. Elza Barroso Mui-Unho, com o sr, dr, Geraldo Fcr-icrl.

Os noivos receberão os cumpri-mentos na Igreja.

Autorizado pela Cruz Vermelha.o Socorro Francês às Vitimas daGuerra, atendendo aos prementespedidos que lhe tini chegado daCruz Vermelha Francesa, alarma-da com a situação Irâglca dc cen-lenas de milhares de francesessem qualquer recurso indumcnla-rio, estíi enviando para a Françaroupas e calçados, mesmo usados,para homens, mulheres c crian-ças que pessoas caridosas fizeramrlicgar à sua sede, á rua McnaBarreto 10, telefone 26-7855.

Em ação de graças• Renato dou Santos Jacinto — Osau.tiliarcs da "Asa" Artes Grã-Ticas S. A. mandam rezar amanhã,dia 12 às II horas, no altar morda igreja dc S. Francisco de Pau-la, missa solene cm Ação de Gra-ças pelo completo rcstahclcclincn-to do sr. Renato dos Santos Ja-cinto, dirclor-prrsidcnlc da Com-panhia."In memoriam"

General Manoel Rabelo — ASociedade Amigos da America rea-lizará hoje, às 2(1 horas, no TeatroMunicipal, unia sessão cívica pararevenrenciar a memória cio seuprcsidenle e fundador, generalManoel Rabelo.

WALTER PINTO, líder dos espetáculos musicados, apresenta:"RÃBCTBEFOSUEtE-*UM CONJUNTO NORDESTINO

Oc-Lui* Peixoto. Shint-C lair ScniU e "W. Pinto-

Bodas dc prata ViajantesCoronel Francisco Acra Larrr-

da — Transcorreu ontem o 25.°aniversário <le casamento do ca-sal coronel Francisco Agra dr Ln-Ccrdu e de sua esposa, sra. Tonl-res Lacerda! Em cóincmoração daefeméride, os filhos do casal fize-ram celebrar missn em ação <lcsrnças, A noite foi oferecida umarcccpçüci na residência da família.Agra Lacerda.

NascimentosMarcos — Esta em festa o lar do

engenheiro João Maciel de Mou-ra c dc sua esposn, engenheiraGeisa Pitta Maciel dc Moura, doConselho Nacional do Petróleo,coih o nascimento dc uma criançado sexo masculino, que receberáo nome dc Marcos.

Clubes e FestasOlímpico Clube — Realizn-sc

amanhã no Departamento Socialdc Olímpico Clube, das 18 às 20,30lioras, mais uni sorvclc dançante,dedicado ans associados. As clan-ças serão animadas com o concur--a dc uma magnífica jnzz.

fluminense F. C. — P-stc lliéso Fluminense proporcionará aoseu quadro social, dois jnnlarcsdançantes no "grill-room" do Cn-— ii).» da Urca. As datas escolhidasforam dc lfi e 29 do corrente. As-sim os associados do Fluminensepoderão apreciar, ao preço dc Cl'$22,00 ii o r pessoa, os notáveis"shows , que o Casino da Urcaapresenta aos seus freqüentadoresnesta temporada. A reserva dcmesas será feila na Secretaria doClube, ale os dias 10 e '-'fl.

ÂlmõçosEdgard Estrela — Amigos, cole-

«as c admiradores do dr. EdgardPinto Estrela vão lhe prestar sig.nlficatlva liomenagcm por motivoiln sua nomeação para a presidiu-cia do Conselho Nacional do Tran-silo, ofcrcccndn-lhc um almoço nopróximo dia 13, realizando-sc o.'Rape às 12 lioras no salão nobreda Casa do Estudante do Brasil.As listas de adesão acham-se nobalcão do "Jornal do Comercio",na Cineiándia; no Conselho Na-cional de Trànsilo, com o sr San»ches t no Touring Clube do Bra-sil, à Praça Maná.

HomenagensMinistro Pérlclcs de Góis Mon-

loiro — Realiza-se no dia 24, às12,30 horas, no restaurante da Ca-mi do Estudante do Brasil, o ai-moço cm homenagem ao ministroSilvestre 1'crk'lcs dc Góis Montei-ro, cm regozijo pela sua ação comodelegado do Brasil no CongressoInternacional Trabalhista. As lis-tas dc adesócs são encontradas naCn.ftu dn Café Nice: no Clube Mi-lilar; no Jornal dn Comércio, como M'. Maios: na Portaria da So-ciedade Sul-Riognindcnse: na Li-\ raria Vjlor, na Cinclfindia.

l:xcursõesInicia-se hoje mais uma inte-

ressante excursão à Argentina,promovida pelo Touring Clube doFlrasil. Traln-se do Quinto Cruzei-ro Turístico Interamcrleann, quevisitará nàn só :ls cidades impor-lanlcs daqueles paises (BuenosAires, Mcndonzn, Montevidéu, San-liago, Vnlparaiso, ctc.l como asmais típicas regiões dc cada umdélçs: as famosas praias dc Mon-trvideu, n aristocrática Ponta deiEste. no Uruguai! o delta do rio(ia Prata, a região dns lagos, naArgentina! a bela Vinn dei Mar,uo Clillr, e assim por diante.

— Passageiros embarcados nollio cm aviões da "CRUZEIRO1)0 SIL":

PARA SÃO PAULO: Kurt Rei-nliold Lcgnn, Felipe Bussnd, AbdoKnlll, Ângelo Bcrgainini dc.Abreu, Abraão Vngigli AincliiMesquita Soares. Kdoanlo Guar-lllcrl, Irene Correia (Ia SilvaSclireildêrs, César Dias dc Quci-roz, Humbcrlo Rosado do Olivei-Ta. Armando Luiz llobba, Oscardc Souza Vieira. Zacarias Rolem-herg, Francisco Meirn dc Vascón-ccllos. Gabriel Gouvcaia do Frei-Ias, Oscar Romeu.

PARA PORTO ALEGRE: JoséFerreira .Moita, Alulzlo NogueiraBandeira de Mello, WilhclllliuoMarie c Deuiior, Regina dc Cas-Iro Barbosa, Solnngc de CastroBarbosa, .Incinlo Gocoy GomesFilho, 1'clishcrta de Freitas ValeSilva, Luizn Ólgn Vlclorin SilvaLudcrita, Flgia Leite Palmiro,Francisco Meirn dc Vasconcelos.Maxiniiliano Pagotti, Diva Pagol-II. Diva Pagolli. Gracio Pagolli,llyppolito Pachlccn Carvalho,Henrique Laiidesman, Arthur dcSouza Costa.

PARA MACEIÓ': Carlos SessaDiniz. Maria Célia Barcelos Diniz.Einnnucl Dnmasccno Fonics, Per-hiinlo Asfora,

PARA RECIFE: Oito Sclicreu-ilcrs, Hu i de Azevedo Marque».José Câmara líezerrra, AntônioGiierrcra, Maria do Carmo SalesAzevedo Melo. Walter Sutton, Kl-vira Sutton. Joyce Morado Sul-lon, llrucc Morado Sutotn, IreneMartins, Henrique Vilaverde Lo-pes, Ilernardi Florcntino Ca tu-pos, Hcns Lewsecginskl.

PARA NATAL: Carlos NelsonLins Bahia, Nacy de Paiva LinsBahia, Ismard Caldas Portela,Goctz Gcorg HerzfekU.

MissasCcqlebram-ic hoje!

Artur Lemos, 1.' aniversário, às10 horas, na igreja d. N. S. doCarmo

Cecília Carvalho de Barros. 7.°dia, às 8 horas, na igreja dc San-tu Rita

Floxjnda Guimarães D'AvIla Me-Io, 7," dia, às 9,30 hora., im Can-dclária

João Cabral, 7.» dia, às 10,30 ho-ras, na Candelária

Maria Conceição Lage Garcia, 7.*dia. às 10 horas, na igreja dc N.S. Mão dos Homens.

m -4Sr-

Estáo nu metrópole, os seis rapazes qnecompõem os "Vocalistas Tropicais" Proce.lem de. longe, da terra de Iracema, dos cena-rios onde. se. desenrolam as histórias que con.la.nos José de Alencar, dns plagas dc jan-ladeiros arrojados, das regiões que viram

[ nascer o índio Potg. saíram do Ceará. Es-táo 'novinhos cm folha aqui nn Rio, mas já¦iseram o qne. muitos tencionam concretizar

í !iá uma porção de anos. Foi em um dos nos.I sos ensinos que tive oportunidade 'dc. ouvi.los'¦ ¦egunda.feira passada. Não ê um conjunto

): >ocal superior aos QUATRO AZES E VM CO-r UINGA, nem melhor 'que. os ANJOS DO IN.

FEI1NO ou OS TROVA DORES. Mas o grupode jovens cearenses tem muita harmonia, nm vastíssimo re.perlório c, consequentemente, 'muitas possibilidades para setornar mais tarde um dos maiores sextetos do Brasil. Sáointeligentes c esforçados e. obtiveram uma grande vitória: 'adc uma estréia feliz cm um dos mais famosos microfones daCidade Maravilhosa. Verdade é. que náo corresponderam ágrande campanha publicitária que. lhes antecipou Diziamque os "Vocalistas" apagariam todo o cartaz dos seus cole.(ias cariocas. Tal náo sucedeu. Mas não importa. Vamosprá frente c leremos cm breve um conjunto dc espantar. Umpouco de paciência, pelo menos. Afinal dc contas "Romanao se fez cm um dia".

Depois que os rapazes se. apresentaram no "stand" dePuunlo Barroso, estive com Danúbio, o diretor do conjuntoc nos demoramos bastante em uma palestra que se. prolon-gou ale as tantas cm uma mesa do "Imperalnr" Transmitilhe. as minhas impressões. E êle concordou comigo cm di.versos pontos dc vista. Disse.lhc. entre outras coisas, nãoter gostado da maneira de como surgiram no palco Umaentrada cem por cento provinciana, mas perfeitamente des-culparei, perfeitamente, corriglucl, E o felicitei pelos magni.ftcos arranjos de melodias brasileiras e norle.americanas.I. Danúbio prometeu "mclropolizar"

a turma dentro dc páti.co tempo. ...Dc qualquer maneira ai estáo os "Vocalistas Tropicaisformando com os demais cearenses que atuam no nosso ra.dio. inclusive os QUATRO AZES e o locutor do CratoSumpson, ora na Radio Nacional

ra-Luiz

JOSic LEAL

no TEATRO RECREIOHoje, á* 20 e 22 b*. *» Amanhai, iiiatiiiée, ús 16 hs.

RENATA FR0NZIBenedito Magalhães

-J' Renata Fronzi uma ar-tl ta que não vem ocupando na Com-panhia Walter Pinto, dc revistas, o lugar que merecidamente lhecabe.

Temos observado a nrtlsta pelo* diversos prismas necessário»a um Julgamento eonsciencloao.

Poiuiii ótima dicção; esplêndido jogo dc cena, aliás sóbrio,voz agradável que Impressiona e graelosidsde que encanta.

Tem tudo, pois, para figurar na primeira linha daa boas ar-listas.

Verificamos, porém, que o» papéis que lhe são distribuído',são secundários, sem o relevo a que faz jús.

Por que será ?Pela mocidnde que lem? Não é razão; ao contrário devescr

mais um forte motivo pnrn que se apresente em papéis dc relevo.Há, nn própria rompnnhiH, artistas outras que não estão nas

mesmas condições dc Renata, figurando, entretanto, em primei-ru plano.

Sabemos que Walter Pinto, tem, no teatro, um verdadeiro"olho" clinico, por Isso não compreendemos o porque do nãoaproveitamento de Renata Fronzi. nas suas devidas possibili-(l.ides.

Acreditamos cm Walter Pinto.

' :^Ê mW^^m um^'¦ -M MMW mT^MMmz' ' mWmmm$M mim.

^1 WÈÊÈÊÈÍL, I mW\mÊ_Wj__\____\\\ _____¦'• 'jjní m » / \

A POSSE DO NOVO DIRETOR DO D.N.l. — Em solenidade reali-zada, ontem, assumiu a direção geral do D.N.l., em substituiçãoao sr. Américo Facó. o jornalista Joel Presidio. As dezesseis horas,perante o titular interino da Justiça, ministro Tcodiireto dc Ca-margo, teve lugar a cerimônia de assinatura do termo dc posse,presentes alias funcionários daquela secretaria dc Estado. Maistarde, em presença de. todo o funcionalismo do D. N. 1-, aquele,nosso confrade foi investido na função para a qual acaba de. sernomeado. Transmitindo o cargo falou o sr. Américo Facó, it-

guindo-se com a palavra o nouo diretor. .1 gravura fixa umaspecto tomado lia ocasião

uin para a apresentação da pc.ça "O Tio dc Napolcáo".

r/MEurojsag*.Governador homena-geará a sra. Eurico

DutraA senhora F.urico Dutra c ea_

riocn, nascida cm uni recanto pi.lorcscn da Ilha do Governador.Os moradores dessa ilha resol.veram prestar uma liomenagcmà sua ilustre c virtuosa conter-rança, organizando uni progra.ma dc festejos, n ser realizadono dia '.'0 do corrente.

A parte principal da homena.gem consta de uma Missa Caiu.pnl, sbgltindo-se vários outrosfestejos populares, para os quaiseslá sendo convidada a grandepopulação liisitlnnn,

O general Enrico Dutra c sual.xma. esposa, acompanhados rieoalros membros da familia ho.nicnageoda, comparecerão àque.lc local.

6Q00-..Í-S

P-MI-IRA LIÇÃO DF. •'BALANCEIO'' — .Vo

"Atlântico nõo¦¦¦ fala dc outra coisa, Paurltó Barroso só pensa no "ha-

lanceta''. As estréias todas estão (intendendo essa dançada terra, coisa nossa, vinda do Ceará. Lauro Mf'n ê o pro-fssor. Conhece o "balanceio" romo ninguém. E' ate "nc/í-dado. pelos 'corinaas'' e "vocalistas" cova o pai do "balan-ceio '. .\iio fosse éle e talvez essa dança já nio ciistissc.

.1 primeira lição foi de Carmen Brotvn. Ovando Louro che-aon paia o ensaio encontrou Carmen dançando errado, Man-doa parar .a orquestra e ensinou Um passo para a direita, vm'•cito de corpo, um passo para a ptqnerda, <> movimento dosbraços, a cadência, tudo. Uma lição completa. Carmen feznya tentativa... Lauro falou: "melhorou muito!" (>-»r.| riu-sâo ao sambo). Deu exnlicações co>nnlemen>"'es, Mood--tatacar vi "balanceio" dns mais fáceis c ficou assistindoCarmen llr.-orn ensaiar. Foi nm sucesso.

F.itecn OTIrieo estava prcscnle, Fez uma tentativa, :;.'</.''.¦; ou-Ir" e pronto, Lauro pas-inu lonn dois (Uníamos nara as cs.trclas principais do próximo "sluav" d,- Pauriln llarroso. quorada ve: mais se entusiasma ao ponto de so-ihar mm a és-Irêia do "show''. Em sonho éle /ri pin .. no-n danando o "ha-lanceio" a<sii" ou- cair n pano, encerrando o "show".

A idéia de l'i-iirilo é essa mesma. O "balanceio" será anre-sentado de. modo a ave os expeeladorcs possam aprender osseus ritmos e a sua dinâmica. Ovando terminar o "shóui" ai-riiiieslra locará um "balanceio" r todos sairão dançando,Vai ser um sucesso, renete constantemente o "expert" d<seis ro"-o i- estives** anerendn snaestinnar-se.

As "plrls" ià estão dançando 1-rni. Lauro Mata lem on.ii-lindo ineansauelm-nte, nestes último-! dias, o sen amiga Pau-rilo Rarrôso, Ambos ensinam esa dança cearense, rom abso.talo .loa vontade. Vai nisso, sem dúvida, uma parcela dc báir-i-i«mn. mas è vntnral. Vamos ver se o carioca aosta ou n''-o do"balanceio". S- a rumba, a coiwa. o "siv<no" e o nosso frevo'••innfarnm no Pio. nor aue nâo haverá de triunfar também o"balanceio", uma dança tão brasileira '.'

it lançamento dn "show" de cnrnavt] d- mil novecentosi- quarenta e seis nâo deve demorar. Paurito está sr esfor-r/indo para marcar a "premiêre" ainda para êste mis.

M A R I A R T E

posto

NOTICIÁRIO.•sitio abertas as matrículas no

Curso de Especialização Rndiofú.nica organizado pelo S. II. E. c,sob a direção da professora Gra-siela dc Saleruio.

_0 Curso é gratuito o as aulassão ministradas nos estúdios daPRA-'.'.

As pessoas Interessadas deverãodirigir-se à Seção dc Preparo deIrradiações do Serviço de Radio-difusão Educativa na Praça daRepública, Ml.A ;)." an<lur (|ils 15às 17 horas — diariamente excetoaos sábados, "e domingos.

*A PHA-. do M. E. S. Iransmi-

lira bojo, à noite, às 21,30 horas11111 "Concerto Sinfônico".

".Momento Cultural norlc-amc-ricanó" — um programa dc inter-cambio da PRA-2 estará no arhoje, às 'J0.30.

it}

Teremos hoje, na PRA-., maisuma audição da serie "Nossa Mú-sica popular c seus compositores"

Organização dc Gentil Pugol às10.00. ' '

*A PRA-2, do S. IV. E. apresen-

la todas as sextas feiras, às lil bo.ras, o programa feminino "Façade seu lar um paraiso", sob a di-rcção de Lucilia Figueiredo.

A Rád.o Globo apresentará/ ho-jc, das 21 ns 21.30, "Páginas Incs-queciveis da Música", com a or*questra sinfônica sob a direção doFrancisco Mignone. Atuarão co-1110 solistas: Roberto Galeno c Ma-lilde Brodcrs.

*"Veneno dc Eva". é uma cena

cômica de Silvia Autuorl que aRádio Globo transmite, ns segun-das e sextas-feiras, das 22.05 às22.20. com Lúcia Dclór c LianaA lha.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

-VA RADIO NACIONAL12.45 — Músicas variadas — 12.ÓÜ

Repórter Esso -- 13.00 — Troshomens maus, novela. — 13.311 —A voz da beleza — 14.30 — Inter-valo — 15.30 — Músicas variadas

1C.00 — Prog. Alfa — lli.30 -Amigos do Jnzz — 17.30 — O Ho-llicni Pássaro, novela. — 17.15 —Músicas Variadas — 1S.15 — Ga-rolo — 1S.30 — Coro dos Apiacas

18.15 — Ana Maria, teatro. —1S.00 — Correspondente Eslran-gciro — 111.15 - Rádio Conto10.30 - Not.dò D. N. I. — 20.00

Santa: o destino dc unia peca-dora, novela — 20.25 — RepórterEsso — 'J0.30 — Dona Música —21.00 — Lua sobre o deserto, nove-la. — 21.30 ¦— Momento poclico21.33 — Jararaca c Ratinho —22,05 Aquarelas das Américas-- 22.35 — Musicas Variadas —22.55 — Repórter Esso — 23.00 —Loja dc Musicas — 23.30 — En-ccrramcnlo.

NA RADIO GUANABARA12.0(1 - Beira Mar — 13.00 —

INTERVALO - 14.30 — Orquestrasfamosas da Broadvvay — jó.on, --Tangos c perfumes — 15.15 —Músicas variadas — 15.30 — Alô,alô, carnaval — 17.00 — Carnctfeminino (com Yole Amnto) •—17.30 — Sinfonia Porlenha —,17.58

Leitura da programação daGuanabara para o dia seguinte —18.00 — Jóias Musicais - 1S.15 —Finanças do dia (Com (iil Amoral

PI.OO -- Critica esportiva (ComMauro Pcrcsl — 10.30 — Depor*lamento Nacional dc Informações

20.00 — Programa dc Estúdio —21.30 — Novela -- Heróis das cha-mas_ — 22.(10 — Rádio Jornal --2'.'.15 — Cassino Guanabara icomAbelardo Rarbosa) — 23.30 — En-cerranirnln.

NA RADIO M.iYIlINK VEIGA11.00 — gravações - spcakcr: Jo-

nas Garrei — 11.00 -- Trem daAlegria — 12.30 — Cinc-Rcporta-gens com Vilor Lima — 13.00 --provações com Carlos Wchcr -r-'•VOU — Intervalo — 16.00 — gra-vações com Dilo Guardiã — 18.0.1

Estúdio com l.cpórace — NiltonPaz, Quarteto de bronze, (".iri.Monteiro, Turf com W. Nascihicn*Io — 10.10 — Galho de 1'rtiga comA. Conselheiro -- 10.15 — esportes-- 10.30 - Noticiário do 11. N. I.—¦ 20 às 22 estúdio com Souza Fi-lho, 20.00 - - Ritmos do Rrasil-- 20.30 -- Panorama político —20.45 — Alvarenga e Ranchlnbo —21.15 — Irmãs Avanl — 21.30 —Maria Aparecida — 21.45 — Co-nicnlàrlo de Gilson Ar ido -- 22.00

Lendas Maravilhosas dc BcrliotJúnior — 23.00 — Biblioteca doAr.

NA RADIO GLOBO18.25 -- O Fantasma Voador. --

18.40 — Música ponular brosilei.ra — 18.55 — O Globo no Ar --10.00 — Resenha Bsóortlva comLcvy Klelman, Luiz Mendes, JorgeAmaral e Alberto Mendes. — 10,311

D. N. I. 20.00 — CancioneiroInternacional, com Mareei Klass.20.30 — Qucisas dc Bandoncon,com Dclorges Caminha Lúcia Dc-

lor, L.Iua.ilo Inda c "Los Painpc-reis - 21.110 -- Páginas Inesque-cíveis da Música, com llollcrto Ga-Icno, Matilde llroderc, e a orques.Ira sinfônica sob a direção doFrancisco Mignone. — 21.30 —Eco*, e Comentários — 21.35 - OPassado que volta, com JorgeAmaral. — 22.05 - Veneno dcEva, com Lúcia Delor o Liana Al-Im - 22.20 -- Ilkn Nascimento ---22.3.) — Folhas Soltas, com ÁlvaroMoreira — 22.10 — O Globo noAi — 23.30 — Devaneio - 24.00-7 Final.

NA RADIO MAIA'¦ 12.00 — Melodias porlenlms —12.15 —. Ritmos para o Carnavalda Vitória — 13.00 — Enccrramcn-Io. — 17.00 — Ritmos para o Car-naval da Vitória — 17.30 — Can-ções típicas mexicanas. — 17.15 —.Sucessos musicais cm revista —18.00 — Ave Maria — 18.03 - So-festeiros do Brasil — 18.13 — Vo-lhos cantos do mundo -- 1S.30 —Desfile de valsas — 10.00 — TioSaiu e sua melodias — 10.30 — No-tlclário radiofônico do D. N. 1.-* 20.00 — História dos Conjun-tos vocais — 20.30 — No .mundodos esportes — 20.33 — O que noscontam as grandes músicas —21.00 — Uma história para voec.uma realização dc Climcco Cezar21.30 — Noticias do turf — 21.40

Prata da Casa — 22.00 — Noti-ciário trabalhista — 22.05 — Umtrabalhador cantando — 22.20 —¦Ultima edição do Jornal do tra-balhador — 22.30 — Altlno Vi-menta toca em surdina — 23.00 —Encerramento.

NA RADIO CLUB DO BRASIL12.45 — Sucessos populares —

13.00 — Desfile de celebridades —14.00 — Novela: "Convite a feli-cidade" de Elias Cccilio — 11.30

Caravana de Ritmos — 13.30 —Programa do Galã — 16.00 — pro-grania inovação — 16.30 — Conli-iiuaçào do programa do Galã —Ki.55 — Reporte do Ar — 17.00 —Curiosidades cinematográficas —17.30 — Hora da Mulher — 18.00¦ - Canções internacionais — 18.40-- Onda Esportiva — 19.10 — Jor.nal — 10.15 — Expresso da VItô-ria — 10.30 — Noticiário do D.N. I. — 20.00 — Música dc TinSam com Roh Lazy c Orquestra

20.30 — Maria Batista — 20.45Astros c Ostras — 21.00 — Ser-

lão em flor com Juvenal Fontes,Anamaria. Esteia Daura, Nara Mo--..,„ o ..ir.,...0 Soares -- 21.30 —Duo de Violão e piano com Di-lurmoudo Reis c José Maria doacompanhamento dc piano — 22.00

Manuel Reis — 22,13 — Or-questra dn Rádio Club — 22.45 —Jornal — 23.00 — Noturno — gra-vações — 23.30 — Final das irra-diações.

NO RADIO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

12.00 - Hora Ccrtn — "O diadc hoje há n-.uilos anos..." —¦12.05 — "Música ligeira" -- 12.30

"Londres Informa" — Retras-missão de um 1." noticiário dodia, da BBC para o Brasil — 12.45

"Solos Instrumentais" — 13.00"Faça dc sen lar um paraiso" —

Programa feminino sob a direçãodc Lucilia Figueiredo — 14.00 —Hora Certa — Encerramento da 1*parte, — 17.00 — Hora Certa —"O dia dc hoje há muitos anos..."

17.03 — "Cauções espanholas"17.30 — "Noticiário cio DASP"17.40 — "Música de Rudolf

Frlnl" — 18.00 — "Que sabemosda terra?" — Serie de palestrassobre geografia física pelo pro-fessor Roberto Scidl. — 18.05 —"Música para orquestra dc cordas"

18.30 — "I. fácil aprender in-glès" -- Organização do professorClimérin dc Oliveira Souza — 19.00

Hora Certa — Previsões doIrmpo — 10.02 — "Nossa Músicapopular c seus compositores" —Série de programas escritor porGentil 1'ugot — 10.30 — Noti-ciário radiofônico" — Dn Depar-lamento Nacional de Informações

20.00 -- "Música para orques-tra" _ 20.30 — "Momento cn'-tural norte-aincricami" — 21.00

"Londres informa" — Relrans-missão do 2." noticiário di noite,da BBC para o Brasil - 21.13 —"Intérpretes dos grandes compo-sitores" — 21.30 — "Concerto sln-fonico" — 22.50 — "Aconteceuboje..." (Noticiário) — 23.00 —Mora Ccrla — c — Enccrramcn-to.

José Maia faz ano.amanhã

, *-A mulher do prefeito"José Maia, aquele ator que fezparle do elenco de Wallcr Pinto, A Companhia Alda Garridono Teatro Recreio, faz anos Continua, no Rival, com a peçaamanhã, dia !'.'. "A mulher do Prefeito",

Assembléia geral extra*ordinária

Na qualidade dc Prcsidenle doSindicato dos Atores Teatrais,cenógrafos c Ccnotécnicns do RioUe .Janeiro (CASA DOS ARTIS.TAS). conyoca todos os seus só-cios EFETIVOS quites, pari sereunirem em Assembléia GeralExtraordinário, na próxima se-gtinda.feira, 14 do corrente, emprimeiro convocação às 15 lio.ias r, cm segunda convocaçãoas 10 horas, a pedido dc 22 só.cios quites, para tratar úa se-guinte ORDEM DO DIA:

a) — Nomear a Comissão queirá representar o Sindicato noCongresso Sindical, a rcalizal.senesta Capital.

h) — Aprovação da lese a serdefendida naquele conclave tra.balhisla.

Rio de Janeiro, 10 dc Janeirode 1946.

lToriuno Faissal presidente

José Maia

O aniversariante que é dosmais simples homens dc teatrotem grande valor c vem desem.penhandn, de há muito, papeisdignos de citoção. O "Caboquli.nho da voz forte" vai receberinúmcr.-.s homenagens que lheserão prestadas por elementos(1.1 classe teatral, onde c muitoestimado.

No Recreio o aniversarianteserá saudado pelo professor Ola.vlo Rangel, diretor artístico dnEmprcza Wallcr Pinto.

"Rabo de Foguete"A esplendida revista "Raho de

FoRiielc". dc Lcvy Peixoto,Snint.Clalr Sena. Wallcr Pinto,vem obtendo uni exito extraor-dlnárlo."As sete notas musicais",quadro Interessante, merece servisto e apreciado devidamente.

"Em família"Continua vitoriosamente no

Ginástico, pelo Tcalro Ancliletada Escola Dramática do RioGrnndc do Sul. a linda peça"Em familia", dc FlorciiçioSanchy.

"Vestido de Noiva"No Fcnix, continua vitoriosa-

'uente a peça "Vestido dc Noi_va", de Nelson Rodrigues, pelo"Os Comediantes".

"O bobo do rei"Será levada a cena, ho.

Jc, no Serra dor, pela Companhiade Joracy Camargo, a peça "OBobo do Rei".

f. mais unia vitória a seralcançada pelo querido tea.trologo.

Exposição das artesportuguesas

No Ministério da Educação con*tlnua patente ao público a inte-ressante Exposição das Artes Por-tuguesas que tem atraído a aten-cão dc milhares do visitantes queali vão presenciar uma das maiscuriosas manifestações culturais darclha nação irmã.

Tudo quanto Portugal produzem matéria dc arte-pintura, dosmais representativos pintores daatualidade; cerâmica, bordados,rendas, vinho do Porto, pratas, ta-pecaria, barros, fotografia, livrosantigos, gravuras, trajos regionais,etc, pode ser admirada na Expo-sição das Artes Portuguesas ogrande cartaz de cultura da terralusitana. Algumas das mais enii-neiitcs figuras da política brasi-leira, em visita à Exposição, ma-iiifestaram o seu entusiasmo c .1sua admiração com palavras quemerece a pena tornar públicas.Sua Excelência, o ministro da Ma-linha, almirante Dodsworth Mar-Ihins, escreveu no livro do honrada Exposição Portuguesa o seguiu-te: "Ao ver as coisas portuguesas.descubro como cias já existiamno meu coração: o sangue porlu-gues. cm nós brasileiros, c jnior-tal :"

A Exposição das Artes Portu-guesas é visitada amanhã, sábado,às 11 horas, pelo nosso novo Fim-l1.-1ix.1dor de Portugal, sr.'dr. Pc*dro Tcolónio Pereira.

Realizações do governodo Amapá

A CONFERÊNCIA DO CAPITÃOJANARY NUNES NA SEDE DA

A. Ii. I.

A convile do Instituto dc Co-Ionlznção Nacional o perante 1111.rperosa assistência, rcalizou.se,ontem, na sede da A. R. I., a con.fcrencla do Capitão Janary Nu-ncs. Governador do TerritórioFederal dn Amapá, sôbrc as atl.vldadcs de seu governo naquelaunidade da Federação.

Acliavani-SC presentes, entreinúmeras pessoas, o GeneralRondou, Presidente daquele Ins.titulo, que discorreu ligciromeii-te sóbre o que era o Amapá. an.tes dc se tornar território fede.ral, o Cel. Aloisio Ferreira, Go-vernador do Território de Glia-¦poré, Generais Azevedo Costa cPompcu Cavalcanti. Tle. Cel.Joaquim Rondou, dr, AbelardoConduru, Diretor do Ranço daBorracho c Roberto Grobá. rc.presentante do Governo do Pará.

O conferencista discorreu só.bre os esforços que seu governovem dispendendo paia integraro homem amazonida do Amapána comunhão nacional, O fere.cendo-lhe o conforto possível ca maior assistência médica, cdu.racional e técnica, cuidando desua saude, dando-lhe escolas eenslnando.o a produzir.

O governador do Amapá ter*minou sua esplendida conferen.cio sob uma grande salva dc pai.nins.

Em seguida foi exibido umfilme que despertou, entre a as.slstciicia o maior interesse.

MINISTÉRIO DO TRABALHOMais de mil processos

julgados pela C.P.S.Durante o nno que findou, a

Câmara cia Previdência Socialteve grande movimento. Mais domil processos foram julgados ctiveram andamento naquele Trt-bunal, o que Importa num totalsuperior aos que por ali transita-ram cm 194-í.

Destes, muitos foram julgado.;outros distribuídos a relatores <-.alguns despachados pelo presi-ciente do Tribunal, sendo que 47entrados em 194o, que cm 31 dcdezembro estavam cm pauta, jáforam julgados nos primeiros diasdo corrente mês.

1232 JULGAMENTOS

Conforme relatório apresenta-do pelo presidente da Câmara aopresidente do Conselho Nacionaldo Trabalho, durante o ano de1945, tiveram julgamento defini-tivo 1232 processos, 255 baixaramem diligência, 4õ foram despa-chados, pelo presidente da Cama-rn e 53 estão em poder dos con*selheiros relatores, num total do1353.

Maestro CarlosMesquita '

Sob o patrocínio do Deporta,mento Cultural da AssociaçãoBrasileiro dc Imprensa c daProfessora Alcina Navarro. acantora Alexandrina Ranuilho, aviolinista Marilin Espanha c npianista Maria Alcina. jovensvalores artísticos, realizarão 110Salão Oscar Guanaharino. 110próximo dia 2fi. às '21 horas, uniconcerto cm homenagem ao grati.de musico brasileiro Carlos deMesquita, que se encontra grave-mento enfermo cm Paris. Paraesse festival poderão ser adqui.ridos ingressos ao preço de Cr?12,00 inn- pessoa na Tezournriuda ARI. na Casa do Sagrado Co.ração dc Jesus, ã Rua Uruguaia,nn. 5S, na Casa Artur Napolcãoe na Casa Carlos Wchrs

"Paraíso OrientalEncantado"

.

tio Rio um lider agrárioe poeta da Palestina.Chegou, ontem, pelo "clipper"

da Pan American World Airways,o Sr. Nathan Biztrizky, destaca-do dirigente sionista, lider agra-rio e um dos mais apreciadospoetas da Palestina. O Sr. Na-than está realizando uma viagemde caráter cultural pelos paiseslatino-americanos.

As primeiras eleições demo*cráticas na Itália

ROMA, 19 ÍA.P.I — As primei-ras eleições democráticas realiza-das na Itália foram na cidade doVarcsc, tendo a agencia "Ansa"anunciado que os resultados dessaseleições realizadas ontem repre-sentou uma derrota para os parti-dos comunistas e Cristno-Dcnioerá-tas que levaram a efeito "uniaverdadeira campanha eleitoral"contra patrocinadores náo indenti*ficados do estabelecimento.

Essas eleições realizaram-se pa*ra a reabertura da casa dc jogulocal.

Perspectivas de progres-so para 0 Brasil Central

(Conclusão da 3.' página),ções do meio. Somos, por isso.contrários i colonização, ho.icposta cm prática, no nosso altosertão, quando o baixo apresentaainda enormes claros demográfi-cos. Partindo desse principio, nãodevemos povoar regiões longlu-quas dos nossos centros de civi.lização, quando deixamos em nos-sas costas áreas vastíssimas com-plctamcnte desabitadas. -

Para que vamos colouizar a*.regiões dó Xingu, se as dos riosParaguai, Tocantins e Araguaia,mais próximas, apresentam ainda.um coeficiente demográfico im-pressionantcmcnlc baixo ?

Issi ludo, será ventilado uogrande certame, por mais dc 200técnicos.

NÃO HAVERÁ CLIMA PARA DIS-CURSOS L.U.DATAUIOS

No primeiro Congresso Eco-nômico (Io Oeste não haverá am-bicnlc para discursos laudalários.Ali serão examinados c demorada-mente debatidos, com realismo cfriamente, nos seus menores dc-lalhes c aspectos aterradores, asmisérias dc. nossas populações;principalmente das ruarais, quesáo no caso as maiores vitimasdesse estado do coisas, agravadopela desnutrição, pela sifiljb e pcl,(venuinosc.

ADESÕES

Dentre outros Estados — con-cluiu o dr. Câmara Filho _ jáaderiram ao Congresso, MinasGerais, São Paulo, Pará, MatoGrosso, Piaui, Amazonas.

A data da realização do certame.que terá lugar cm Goiânia, aindanão foi prefixada, dependendo deentendimentos dos governos deMato Grosso e Goiaz com o Mini:.-tro da Agricultura.

Chang. o ilusionista admira,vel, continua com a sua fanla.ria "Paraizo Oriental Encanta,do", cm franco sucesso.

"O tio de Napoleão" ilA Companhia dc Comédias

Musicadas, de Walter Pinto, cque vai ocupar o Teatro Gloria,n.i Cineiándia, continua cm cn-

Serviço de RecreaçãoPopular

Prosscgnindo na serie de con-certos populares que vejn reali-zando com o objetivo dc elevarn nivel cultural do nosso povo, oServiço dc Recreação c CulturaPopular da Prefeitura fará rea.lizar, doniin.ço próximo, às 10horas, 110 Teatro Municipal, majsum concerto, com a cooperaçãodos sopranos Yara Coelho e Ce.cilla Guimarães Motta, o orga-nista Antônio Silva e a pianistaEslhcr Naibcrgcr,

ExposiçãoGALERIA BERNARDELLI —

Permanente. No Museu N. deBelas Artes.

LUCILIO DE ALBUQUERQUE— Permanente. Na rua Ribeirode Almeida, n. 22.

MUSEU ANTÔNIO PARREI-RAS —¦ Permanente. Em Niterói,na rua Tiradcntcs. n. 47. Abertode terça-feira a sábado, de 1? ás17 horas, e aos domingos, das 14às 17 horas, sala n. 1.013.

ESCULTURA DE PANO - NaGaleria Askanasy, na rua SenadorDantas, n. 55.

ARMANDO VIANA — Na Ga-leria Montparnasse, na rua Si-queira Campos, n. 10.

EXPOSIÇÃO DE LIVROSFRANCESES — Na Associação dcCultura Franco-Brasileird naAvenida Erasmo Braga, n. 20, 3.°andar.

GILBERTO TROMPOWSKY —Na A. B. I.

EL1ZABETH KOSSOWSKA —No Ministério da Educação.

EXPOSIÇÃO ORLANDO COE-LHO — Na Galeria da rua Ro-dolfo Dantas, 40 lojo 29-G, (Co-nacabann, posto 2).

H HI í'>!!, ji*i*''^*^I.H^i-*d_.*iiu>SBk.-2<ytilÉt>lHP^^ JaKR*****ti l_B?SÍí3^HImm MM 's*ji-\s.^*'*-'- ^^ijHHpp^ jS sSevi^ afe-^SE

ENCURSAO DAS BANDEIRANTES A BORDO DOescola "Almirante. Saldanha", seguiram, na manbandeirantes, que vão a Salvador assistir ao 11cidade. Fazem parte do grupo sessenta e quatroPaulo, cinco de Minas Gerais e cinco do Estadoexcursão a senhora Maria de I.onrdes Lima RocLuita Vasconcelos, Elisa Lampreia, Adel Lgitchrnl du Federação; e o padre Dupuis, da Região degeneral Heitor Rorges, presidente da União dos Esdas Bandeirantes c pessoas das famílias das jov

um aspecto do 'emba

"ALMIRANTE SALDANHA" — A bordo do naviohá de hoje, com destino à Bahia, cento e tantasCongresso das Bandeirantes a realizar-se naquelabandeirantes desta capital, vinte, c quatro de Sãodo Rio. Acompanham as jovens na interessante,ha. bandeirante chefe nacional; senhoras Mariae Camargo Uégo, o padre I.eovigildo, capelão gc-

Sáo Paulo. Estiveram presentes ao embarque oroteiros do Brasil, membros do Conselho Centralens excursionistas. A fotografia acima reproduzrque das bandeirantes

' 1

,. _;._>_i..;-.-.,iJ_.>.;e.f',*^i.+r.i4!.;„^ it.; .... ¦;. ...-.v,..:.¦¦

Page 6: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

A MANHX - PAdlfíA 6 -Ku.wwm«MÉ—ÉÜ—

ntÓ DE JANÊtftO - SEXTA-FEIRA, li DE JANEIRO DE 1940¦t«B——BMMW IIII —g

f.:

•tf ¦>

t

t^ ' .I^a . n-i-j|VT,r--ii-ii-.J;:i"i i ¦imniinuMnwii.» ¦jJ.C.jj::'..r "ti-t - i i i mr Ff , ^ ^ Ministério da AgriculturaMJÒRDÓ ENTRE O SflNlSffeRld dlnárlo potencial econômico. Adi-I)A AGIUCLXTURA E S. PÁÜLd

SliHÁ ASSINADO HOJENo gabinete do Ministro da

Agricultura, itrâ assinado hoje,ás 14 hora», um acordo entre o«iüdídc Mthlstérlo « ó governode Sâo Páuío pára u íór.ji35c dàprodução de sementes d* "ml.lho híbrido", naquele Estado.Firmarão o acordo os srs. Mlnls*lio Tcodureto de Camargo cv'"-lvlano Alteufeldcr da Silva,

autou*nos 'que o programa thCongresso é vnslo e nele ettaoIncluídos os estudos, entre outra-questões, do transporte, da aqui-situo dt máqülnii agrárias pnratodas as prefeituras • da Indus-trlallíaçao dos produtos do Cen-tro Oeste iió iüca! ds !*-s'*rla priina. O problema da colonlruçaomerecerá estudo especial.

O sr. Câmara Filho, que lan-.... „....., çou em 194.1 a Idéia dá realiza-Ho da Agricultura de 81o c*o do cerlarae, tJÒí-i* para exc

•l^^k^VjiW \\ YlK=9^v mm\ Ej **»*.*^'^^^™>** WÊ

105 RUDES Dl HOJEiCINELANülA

CAPITÓLIO - SÍ.B7B5 — Sè».soes Passatempo (Jornais, bete*nhos, comédias, Sinfonias coiun-das. ele),.

IMPÉRIO - 22-9348 - "Um ho-mem fis direllas".

CINE 8AO CARLOS — "Os fi*lhos inaiidnin.

METRO-PASSBIO - 22-R490 -"O vale da decisão". 11.20 —lllifjÜ — lã.10 — 17.00 — -10.00 taáijiT.

ODEON — 22-1.108 — "Roman-ce dos sele mares" e "Caras feias"

PALÁCIO - - 2U-0338 — "A me*nina precoce'..

PATHfi — 22-379.1 — "Casadi bonecas".

PLAZA — 22-1097 — "A tcnla-Cã da sereia".

REX — 22-0327 — "A damadesconhecida".

VITÓRIA — 42-9020 — "üiripasso alem da vida".

CENTRO

CENTENÁRIO -- 43-8510 —"A liitilliiT iiisiilriH-âu",

CINEAC.THIANON ad 42.61)21 -Jornais, desenhos, comédias, iln-fonlas coloridas, etc.

I). PEDRO -- i;i-lK14 - "Quar-teto de iiiiior" c "Jnclt l.ondon".

COLÜNIAIj -- -12-8012.ELDORADO - 42-3145 --

"Duas veses lua dc incl".I-LORIANO -• 43-1)074 — "O que

iiinlõii pnr .-iiiinr".(ilAIlAM - 22,2135 - "O va.

giil.uiné" c "Mais alto (inc o pa-piigaio".

IDEAI. — 42:12Í8 - "Musicapura milhões".

ÍRIS — 42-0703 — "Navio nc-greiro".

LAPA — 22*2541) — ''O Cundede Monte Cristo" c "Música Maça-

MEM DE SA — 42-2232 —"' -ra dois" c "Emboscadano vali",

... ...ióPOLE - 22-82S0 — "Ahipócrita".'

PARISIENSE — 22-0123 —"l*m amor cm cada vida".

POPULAR - 43-IÍ631.PRIMOR -,43-G631.RIO BRANCO —"A cançáo que

cscrevaites, para mim" c "Assassi-no dc lnvns".

Si JOSfi - 42-0392 - "Scnsa-cães de 1945".

BAIRROSr

ALFA — 29-8213.

AMERiCA - 48-4519,AMERICANO - 47-118(13 *-

"Üiii punHàdo tie bravos,.A POLO - 48-4893 » "A mela

lu*".ASTORIA *» 47*0466 - ''A le«-

táçao dn sereia".AVENIDA - 48-1687 - "Alma

russa", f,;BANDEIRA - "A noite sonha-

inos",BEIJA-FLOR -i- 29-8174 —

"A felicidade vem depois"CA1UOCA ã* 28-8178 — "Um

passo além da vida".CATUMBI - 22-8681 — "Plf*

paf" e "Muralhas de Gerlcó".CAVALCANTE -- 211-8038 -

"Maria. Anlonirtn".COLISEU — 29-8753.EDISON — 211-4419 - "Três é

demais" c "Varrendo o» mares".ESTAGIO DE SA - 42-0817 —FLORESTA — 26-6257.FLUMINENSE - 28-1404.ORAJAl'' - 38-1311 — "Per-

didns num Hmvin".GUANABARA r 26-933') —

"ídolo do pnplico", »IIADDOCK LOBO - 4S-9ÜIÜ -INHAÚMA -IPANEMA - 47-3806 - "Semei:-

tes de ódio".1RAIA - 2!I,83U!I.JOVIAL » 29-0052

ves do reino"

"A BELA DO YUKON""A Bela do Yukon'' (Belle ofthe Yukon), deliciosa come-dia em tecnieolor produzidapor Willlam A. Seiter, pnraa "International", RandolphScott ptvrsonlflca um afável erefinedo cavalheiro que se véenvolvido em situações engra-çadlsslrnas quando trama oiplanoi para defraudar rs mo-radora* de uma aldeia doAlaska dos "áureos" dias emque ae descobriam ouro, e tema desagradável surpresa devS-lóé frustrados eom a pre •?*nça de "Belle de Vallc", suaantlqa "pequena", uma aven-turelra e tanto... F. Scott, oumelhor, o "Honesto" John nâotem remédio senão cedtr aosdesejo» da fasnlnante "estrê-Ia", pois a sabida o ameaçausando as artlmarfhaa famlftl»n?s que qua-e sempre HSo re-sul tado. . Randolnh Scott eGypsy Rose Lee nestes papélr,spresentam aa maiores "ner*formances" de suai c«rrelrai,r o mesTio pedemoi dizer deDlnah Shore, a Insuoerâvel"crooner". aue surqe tirado-sa e tlmpátlea cantando trêsc.incfies que le oopulariaarSoimediatamente! Na parle cô-mica, ettis Bob Burns a Char-lei Wlnnlnqer, doll elementospoderosoi e que manterão aplatíla em constante hllari-dadel Pêf todos estes motivos,"A Bela do Ytikon" é o fli*me que voeis devêm assistir,e. aguardem portanto u tuaestréia próxima no Parisiense!

mm mw&iit^KlS* ¦•• M

m E^eHH ET m

va Ev* i *\

wWêI

n¦^

- "As cha-— 29-873:1 —

"O VALc Un t>uUi8«0 «UiMA REAFRESENTAÇAO DE"... E O VENTO LEVOU"Continua tao grande o suces-so dc "O Vale da Decisão", deGrcer Garson e Gregory Pcck,no Metro • Peiselo, que arcaparlçâo de "... E oVenta Levou" está adiada,pois aquele filme Iniciou on-tem sua terceira semana, e 6bem provável que ril fiqrcainda uma quarta ssmana, d:i-.l ordem 6 o «eu agrado."... E o Ven!o "."-.veu"em sua nova serie dí exi-biçiea »erâ, como •;¦... ré.exibido em três séssór*, dia-liamentc; meio-dia, 4 e 8 hs.

v >

"A TENTAÇÃO DA SErtEIA""A Téntaglo da Sereia", ma-ravllhoaa produção de MarkSandrlch, o Inesquecível dire.tor-produtor de "A LegiãoBranca", e que eiti hoje notcinemas Plaza, Astórls, Olin-da, Rltz e Gtar. Além de pos-sulr um entrecho vivo, salti-tante e entrecortedo da situa -çóes irresistível*), essa diverti-dísslma camiSdla musicai con-ta com um "cast" encabeçadopelos nome» de Bing Croiby,Betty Hutten e Sonnv Tufts,e é cheia do ritmes di Terrade Tio Sam. Um filme da

Paramount.

Pnuld.t) O VI CONCURSO PARA

bUiÇAO DE MONOORAFIASAGRÍCOLAS

O ministro Tíodtíreto de Ga-margo, que muito vem prcstlgl-ando a divulgàcAo agrícola, aca-ba de aprovar as bases para oVI Concurso de monografias so-bre lemas rurais, relativo ¦ 1948.t) novo concurso apresenta novasii significativas vantagens paraos candidatos, de vez que trazautllcillo ho valor dos prêmios ellmltacíio rta cessão de direitosautorlalt, que nâo c mais feitacm cnralfr definitivo.

O VI Concurso, Já abèrlo, noServiço dc DocumeMacSo, còm-preende 50 temas dífcréilles da

cução do plano em eiiicndirucn-tos com o Ministério da Agrieul-tura. Informou ainda que aderi*ram ao Gongrrsio Minas, S- Pau-lo, Pára, Mato Grosso, Plaut «Amazonas.

REQUERERAM PESQUISA-; tMINERAIS

Deram entrada nos dias 4, 7 c8 do corrente, no DepertanitrntnNacional da Produção Mineral,ds seguintes pedidos dc pesqui-sas: Tomazinn Samarone, SitioBoa Esperança, calcáreos, Soroca-ba, São Paulo; Mareio Estcvcs

Íluiíi. mlc* c associados, Cor. São

osé, Màlarachrt», Minas Gerais:Jndcr (iómcs Huason, ouro. eus-f.ltérlla t associados, Barro ver-molho, RciCndc Cosi?, Minas Ge-

fmaior oportunidade. Os pfèmios -vflls: Joüo Ribeiro %nndn, cal-variam de 2 mil a 6 mil cruzei-ros.

O prazo de inscrlçSo vai dé 2de janeiro a 28 de junho do cor-rente ano, Improrrogàvolrritntí.Os originais serão recebidos aleo dia 30 dc agosto, também Im-prorroga vclmcnlc.

As demais condições são tdín*ticos às dos concursos anteriores.SERÁ REALIZADO O I CON-ORESSO ECONÔMICO DO OESTE

ciréos c associados, Slllo Captia-va ou Gavlurias, ltspcva, SâoPaulo,SETE CLUBES AGRÍCOLAS PRE-

MlADOS NO "CQNCURSUPESTALOZZI"

Pnra comemorar o bl-cctitcnâ-rio dc PeslalhzzL qiic, transcor-re nn dia 12 do corrente, o Servi-Ço dt Documentação do MIBlèté*rio d» Agricultura Instituiu cn-tre hs clubes agrícola» registra-

EMOFLUIDINA NA ARTéniOESCIEKOSE

"SINA DE JOGADOR"Jahnes Crai.?, Pnlricía Dnnc"vVillínm Lundisin», s.1o Si princi

páiá figuras dos curlazos dca Metroa Tijuca c Copacabana, pois .-silo rfát-;i'pões"qüe nos fer, màntíciloU'' n certeza do apoio i iqleiiuivnoa Iritôrórétèj M f!l-ne do àvèri*uirns "Sinu dc Jogador".

MADUREinA"A liitiócrilí;".MARACANÃ - 46-1910 - Alma

russa"MASCOTE -MEIER - 'Jíi-1222 - "Amnr dc

perdição" e 'Trem do dlabu".METRO-COPACABANA - ....

42-2720 — "Sina dc jogador".METRO-TMUCA — 48-1)1)70 -

"Sina de jogador".MODELO — 29-1378 — "ConcCr-

to macabro".MODERNO — 22-7979 - "30 sc-

gundos sôbrc Tóquio",NATAL — 48-1480.OLINDA - 48-103?.ORIENTE - 30*114!!.PALÁCIO VITORIA - 48-1971.PARAÍSO — 80-1060.PARA TODOS — 89-3191.PENHA -30.1121.PIEDADE — 29-6532 — "A mu*

lher Inspiração".P1RAJA - 47-2688 — "Duas vc

zcs lua de mel".QUINTINO — 39-8230 — "Um

farrlsta do além" c "Cântico dòsarong".

POLITEAMA — 25-1143 _ "Aschaves do reino". :

RITZ — 37-1202 - "A tentaçãoda sereia".

RAMOS - 30-1094.REAL - 29.3467.RITZ — "A tentação da sereia".'RIAN - 47-1144 - "O preço

dn felicidade".ROSÁRIO - 30.188»ROXY - 27-8245 - "Uni passo

nlém dn vida".SANTA CECÍLIA - 80.188.1.SANTA HELENA - 3I1-2C66.S. CRISTÓVÃO - 28.4925 -

"SaiKlie f-óhr» ,j sol".S. LUIZ - 25-74510 — "Um pas-

su nlém da vida".STAR — "A tentação da sereia".

Para fanorecer uma das motores dos uni concurso por* maior In-cenlivo is. atividades agrícolasinfantis. O referido concui-sc,que despertou grande interesseno sílu daquele niovlrhcnlo, pre-vê paro o clube agrícola vencedordc cada uma das unidades fede-ratlvas, alem de um diploma,equipamento para trabalno dchorta e utn auxílio de 2.000 cru-rclros cm dinheiro para ser npll-crido cm uiclhoranicntos do clubeagrícola.

Foram vitorioso» ness-é concur-so sele cliibcs iigricalas cmics-pnndcnles i no1* núnirrus 08. 00j290, 141. 59. 201! i 400, localiza-dos nos Estudos di Minas Gerais,Es|)lrt!"ii Sanlo, Rin de JànèlffnSanta Ciitarina, Bahia, Perni-in-bliiio c CcarA, rcspccllvaniciitc.

c mais ricas rfgiòes do pntsRcallzar-sè-A nos prlnislros

meses do corrente aho, em (lo!í-nia, o I Congresso Econômico doOcslc. Participarão do certame,patrocinado pelo Ministério dnAgricultura c pelo governo ,iid:i-iioj grande número dc técitlcns,que terão, assim, eiiscjp de cs-trulurar para aquela região uml.laníi ceoiiftinlc'1 que consulte a»realidades locais. O engenheiro-iiiírfiiiomo Câmara Filho, cm de-

T0MAZ VILEAT0R0BAEZA

(FALECIMENTO)Francisco Antônio Madeira, senhora e fi-

lhos, Herminio Mouünho, senhora e filhos. Denizart Dourado, senhora e filha e Orlando Moutinho,senhora e filha, comprem o doloroso dever de co-municar aos demais parentes e amigos o falecimen-to de seu boníssimo sogro, pai, avô e bisavô TOM AZVILEAT0R0 BAEZA, e convidam para o enterra-mento que se realizará hoje, ás 9 horas da ma-nhá, saindo o féretro da Capela Real Grandeza, docemitério de & João Batista para a mesma necrópole.

ÂNT0NI0 CONTRUCCI JUNIOR( MANINHO )

tpor parte do general Eüfíco 'las-par Dutra, que, como filho dollrasll Central, conhece superior-iiirnlc os problemas e as tieces-sliiadcf desta reglfio de cslruor-

VÊ ÊXITO

MINISTÉRIO DA VIAÇÃO

Mourrtcrto Confrucci, Eduardo Contrucci t fo-milio, Sebastião Contrucci, Artlda Confrucei, Mar-cia Contrucci/ Marco Antônio Contrucci, Mariso

Contrucci, Marilia Contrucci, Amélia Contrucci Cordéi -ro, Maximiliano Jorge Luppcrt, Laura Contrucci Lippert,Max Antônio Lippert, irmãos, cunhados e sobrinhos, par-ticipam e convidam a assistir à missa de sétimo dia poralma do MANINHO, no altar-mor da igreja de São Fran-cisco dé Paula, hoje, sexta-feira, dia II, às 9,30horas.

*2. A • O • 8 • IO

í$22S3sàijtâgbjt

rui r>roc/í/cSoc/è Hal Wallis

l'UM AMOR EMÃCADAVIDrV

'Iaiw I.í-tters" t lgipro()r.ÍQpáraCrunçaba\i 14mvREPORTAGEM CINEDIA.39

Florínda Guimarães D'Avila Melo(PROFESSORA MUNICIPAL)

A Viuva do capitão Arthur Benites Guimarães cfilhos, tenentes: Aloysio Guimarães « («nhora, Ro*land Guimarães e professor Herminio Guimarães,

ó sc- tado» bem como orientação senti. cc.nvjdam os parentes e amigos para assistiram à mrstainoidi- fomtpa-Xnc8.oVasmãaK d« 7.- dia, que farão celebrar por alma da boníssima

cunhada e tia, hoje, às 9,30 horas, no altar de São Manoel,na igreja da Candelária.

TELEGRAMAS RECEBIDOS PELOTITULAR DA PASTA

\ propósito do abono coUfcédldo do rodoviário nacional c detcmii-nos ferroviários dc Niterúl, o nil- nando distribuição equltativa bí-nlstro da Vlaçâd recebeuEiilnte telegrama:"Os ferroi-lários da Lcopoldi

+nomos. — Atenciosas saudaçfi

ua Ralhvay na engenharia ititcfinl. Ça) CamlnhaFrajco".1'ABniCAÇAO DE AUTO MOTRI.

ZESO ministro da Viaçfio visitou,

ontem, a fábrica de auto.motrize*.erh Suo Diogo.

5. Excia. teve oportunidade deexaminar e conhecer detalhes dcuina auto-molrlí que dentre embreco sdrá colocada tin circulação

Brasil.I'.

ÍIJÜCA - 4S-4C18to macabro".

VEU) — 48-1381 ¦tou pnr amor".

VILA ISABEL -"ídolo do público".

(

"Concír-

'O que ma-

38-1'lin —

BENTO RIBEIRUBENTO RIBEIRO — "Uc lodo

o coiaçilo" c "A bomba".

NtTEROtEUEN" - "Toureiros".ICARAl ~ "Capriao Eddic".IMPERIAL- "Ídolo da ribalta"

c "Cativa das selvas".ODEON -"A grande valsa".

PETRÔPOLISCAPITÓLIO - "Sensações dc

11)45".D. PEDRO — "A vingança dos

Zumblts" e !,Doce lembrança".PETRÔPOLIS - "Olllos traves-

sos".ILHA DO GOVERNADOR

1TAMAR - "Comédia humana"c "A tribu misteriosa" (3.0 c 4."episódios).

"NOTICIAS DE HOLLYWOOD"A Metro-Goidwyn-Mayer está

filmando outro romance de A. J.Cronin, o renomado autor de "ACidadela": "The Groen Yc-ars". Adireção é de Victor Saville. queproduziu "Adeus, Mr. Chips", en-tre outros sucessos.

No primeiro dia da filmagemSaville ofereceu uma fesiinha no"set" nos principais elementos daintcrpretaçflo: Charles Coburn,Tom Drake, Selena Roylc, etc.Aos homens, Saville ofereceu ca-rhtmbcs, há pouco comprados poréle om Londres: às mulheres, ner-lumes, mas n5o dc Paris: dc NewYork, mesmo...

de de exibir suas qualidades deartista. Loulse Allbrltton, n cs*posa ciumenta de Jon Uoll des-cobre o diário da secretária que éPeggy Ryan e fica entào sabendode muitas novidades até cntiioignoradas.

ca nc Niterói, couteihphtdos com agratificação de Natal, graças aoespirito " caridoso dc V. Eiccla.,Um a satisfação de expressar síüsagradecimentos pela concessiq aeles proporcionada, bérh ussim.pela bôa acolhida dada ao sinal-cuto: ... üir-si-

a) Augusto Caldas* «aldcmarRodrigues Branco, Elpldlo de Pau- pela dlreçfio da Central doIa, Soorcs, Alxcmiro Azevedo da NaMEAÇOES NO D. C.Silva Paes.CONGRATULAÇÕES PE».* '*"'-ÇHQ DO FUNDO RODOVIÁRIO

O ministro da Viação, professo*MauHclo Jopperl iteeu-u ü -t-gulnte cabogroma:•• "Circulo Estudo» RodoviáriosNordeste sede Recife, compostoengenheiros se dedicam estradasrodagem, apresenta vosséncla con.gratulaçôes decreto criando 'dn-

Forani nomeados para posta-listas da ciasse E, interinamente,Maria de Lourdes dc Albuqtcr-qiie Cavalcanti, Laís de SdútaRocha Pita. Rosa Hcrmlnia Sil-va, José Antônio de AlmeidaMartins, Aracy de Oliveira Re-zende.

Paru escriturado da classs E,interino, Mario da Silva Lopes.

LOURDES ROSAS

+

Breno Rosas e filhos agradecem aos seus paren*tes e amigos, que se dignaram de acompanhar oenterrdmento de sua esposa, mãe, LOURDES ROSAS,

e convidam para a missa que em sua intenção terá na-lixada hoje, dia II, sexta • feira, na Catedral Me •trepolitana, à rua 1.° de Marco, às 10 horas a 30 minutos.

IFala-se que o segundo filme í;

.Toan Crawford para ã WarnerBros, será "The Secre'." tnido co-mo diretor Curtis Bcrhardt.

Ida Luoino solicitou aos estú -dios da Warner Bros que lhe der-sem um papel cômico pan variarum pouco da sério de dramas cmque ela tem aparecido.

E foi atendida. Deram-lhe umacomédia "Que falia faz um Ma-rido" (Plltow to PosO na qual in-terpreta um papel hovenla porcento cômico. Seu gala neste fil-me é William Princc. uma dasmais recentes revelações masculi-nás da Cia. n. 1.

"ILUSÕES DA VIDA" propor-ciona à Pcggy Ryan oportunidn-

Walter Wanger já está Inlcinn-do a filmagem de outro suntuosotecnieolor para a Universcl intl-tulndo "Uma Noite no Paraizo"estrelado por Merle Obcron Tu-rhâh Bcy, Gale Sonderganrd, RayColllns, Douglas Dumbrille. «icro-nic Covvnn. Será uma das gran-des produções que a Universallançará o a melhor qu; WakcrWanger produziu.

da MarinhaA VIAGEM DO TITULAR DA

VIAÇÃOO titular da Vlaçio, sr. Mau-

rido Joppcrt, viaja hoje para oMil, devendo visitar ns minas decarvão dc Santa Catarina, dlvcr-t-os portos c as ilhas da ride fer-roviárla daquele Estado cParaná.

Hurd Hat!ield, co.no dissemos, 6americano, mas viajou tôdn aEuropa e fez aprendizado de artedramática cm Londres, finde aliásganhou o sotaque qub o ajudouno desempenho de Lorlan Gray.Em Londres, Hatíield estudeu du

"LLÒYD8 DE LONDRES"Uma boa nolicla nunca vem sô.

Eis porque as "fans" cariocas, quétanto, ae alegraram com a nova deque Tyrone Power reiniciara suasatividades nos estúdios, logo erriseauída mais contentes ficaramsabendo que a 20th Cenfury-Foxvai âj' tientar no Palácio, jâ naseguiicin-feirn. o filme que.foi su,iconsagração definitiva — "Lloydsde Londres". Ao hdo de seu glo-rioso astro; "Lloyds de Londres"aprcsen'a um sobcrbi elenco on-de se des'arnm Matjíléüie Car-rol Georre Snudcrs, Freddie Bar-llmlümew Vlrcüiia Field3 e mi •llin-e= de figurantes, sob a dire-ção firme e iriápMriida de HenryK:-•- o h- cm que há pcüco nosdeu "WUsou".

• ••••••••tJEft^^PlfllH HMORIH OünOB RITZ STHR

rlque Lagc", alcançado pelo guar-da-niarinha fulllclro naval Ber-nardino Lins Coelho Pontes c"Prtmlo Elfazar Tavares", queserá entregue ao guarda-marinhaJosé de Macedo Corrêa Píoto.1'rcnilo "Críuada Nacional de

j0 Educação", que será entregue aogimrdu-marinha Lcllo Watcl.

Serão lambem entregues as nic-DESIGNAÇÕES DK OFICIAIS DA dnlhiui do prêmio "Farady'' ao

MARINHA capitão de corvela João dc Faria, Lima c uo capitão-tcncnle José

Foram designados por portarias ^rui 5ani0Sidc 10-1-1046, o capitão-tenento A ós j distribuição dos pré-Antônio Augusto Pintb Gulma- ^fi 0 CoJTO de A|unos desfila-rães para comandante, do caça- ,.a em coatinêncla a chefe da Nu-

, „,, submarinos "Guoporé : o capl- çíu quo cstará no possadiço querante meses com o notável Ml- tão-tenente Durval Pereira Gar- Derie„ccu a„ QT ''Pari",chael Cheçov, que hoje empresta ciai pg-a imediato dç> ÇT. Tcrmlnadí a cerimônia,' o sr.o brilho de seu talento ao cine- «Bracui"; o capilão-tenerite Mà: pres|dcnte da República se reti-ma de Hollywood. m í)c Andrade, para Imedldlo do rt:rà dê acordo com 0 cerimoniai— Nâo fui muito com a idéia nuv|o-aúxillar "Aspirante Nrisel-de interpretar Dorian Gray — mento"; o capitão de còrvctaconfessou Hurd Hatíield — mas graduado reformado, José Sérgioquando o diretor Albert Lorin me ferreira para serlvr na Diretoriafalou de certos particulares da fe* dc F.ugenharla Naval; o primeirollz adaptaçflo, fiquei contentlssl* tcnente PM Paulo de Arstijo,,„. „„,„ ,, •,!,.,„„„•• que me ;,pV San)pal0( para delegado dà Cápl-" "'""•,"'¦"

tanla dos Portos do Distrito Fe-dcral e Estado do Rio dc aJnílro,em Angra dos Reis; os exmos.srs. almirantes Oscar de FriasCoutliiho, Atila Monteiro Aèhé ecapitão de correta IN AdherbalMoreira da Crua, para constitui

dc estilo.

mo com a "chanceiccla... e enfrentei o "perigoFelizmente, tudo deu certo.

jtft«*«in<;

- ... ¦¦¦ . ..„...., . , ., 0.-a*a-fi-lO

t»***-*~- ^r^^Ê^^mW^JÊÊÍÊkãt:-':' -iJc-^hHrl H^,"''!'''t'-''''^1JHB^m^3t. Wae^^MVf!'>yl^SÊ^m»i^smkiMm^íTS^Smim^-^mmw^^^-^WmMmmWÊm,'. ¦¦. . ¦ >> }: ^à-jMB^BV

w**3f^^»s ¦'S^^W^bB'' ¦ --'-y -S^^^w^^m iKt*M-B Ifc. - W>

ã^BINC --^S SONNY XW/Èú CROSBY .. TUFTS

íBEmHUTTONs. ,'Tio originalíssimo romance cômico-musical da Afianwat"A TENTACJK)46J|ERE COME THE WAVES"

ffodüçío c Direção. IT1f1H){SflílDfilGH 'COMPCEMBNTOS NACIONAIS

i£m± ^am - f +«EJ| 7**v

Sm *Êm •

Wm *

+ *+++ UM FILME 0À PARÂMOüNT, A MARCA DAS ESTRÉIAS ****

ASSISttNClA JUDICIARIAAO PESSOAL DO C0RPÒ

DE BOMBEIROSDioreto ié pruidinfi daRepâblloi dlspends sebn «

quittiorem uma comissão pira atuallaar .-- ... . ... .o Código dc Vencimentos e Van- . Dispondo sobre a assistênciategens dos Militares da Armada: judiciária ao pessoal do Corpo dapor oulro lado foram dispensados. Bombeiros do Distrito Federal, oainda por porfarlaa de 1O-1-10Í6, presidente da República assinouo capllâb-tencnlc NcK-tòn Torna- o jçgylnle dtcrelo-ci:ijiil das funefies de comaridantfi do "Art. 1'- Os oficiais c praçaaCS "Guaporé" C 0 capitão de cor- d» (.orno do Bombeiros do Uisui-Vela graduaáo, reformado, José jo Federa terão direito à assis-Sérgio Ferreira de Delegado d.i .íncl.i judiciária a que ae referemCapitania dos Portos .do Distrito o arl. fi letra 'a', do decretoFederal e Estado do Rio, em An- ti. 21.947. dc 2 de outubro dcgra dos RC.S. aUbroC,de,l0iS2.S-,°7, £

^

ENTREaKA,SAMARffiAN0V08 âffiK-OT^ «ÍW MffiOLARDAS-MARCSHA m^A determinando a presta-Terá lugar-, amanhS, dia 12; na ^ da assistência e encaminhá-la,

Escola Naval, Ilha dé Vlllêgag- aitcmadáfnrhte, para cumprínien-11011, às 10 horas, á solenidade di In. a um dós advogados ds oficl*entrega dás espadou abi novos da Policia Militar do Distrito Fe-guardaa-niaHhha, que «crá hohrâ* foni,ds còm i pMstdÇâ d oéxmo. Sr. Art; a, _ A< jas'lflcnç6cs partpresidente d aRcpúbllca e outra* aj n4b|||iaç6fcs a pensões mllita-altas autor dades. 'i.llJj^ res relativas aò pessoal do Corpo

A* cerlmfttilas dessa Solenidade, àe ttombc^lros iêrlo processadasrt serem rfcaliíada* no campo da ^ Aiidltotrlaa da Policia Militaresportes, lerlo Inicio com a che- do D|ítr|l0 Featr>i.sada do chefe da Nação, recebido Art a, « 0, c4rj.08 jclatlvo» kd cacòrdo com a Ordenanca Gciãl Ju$,i{(| da ?àma $imt do DU-para o Serviço dn Armada, quê; a (r)(o Federal, do Quadro Perma-seguir, passará em revista o Lor- ttcrft« (Q.P.), do Ministério dapo de Alunos. Justiça e Negócios lòieflprea,

Terminada a revista, os aspl- que passam a faíer parle do Qqa-rante* que foram promovidos .1 dro da Justiça (Q.J.) do mc«m»guaidas-inarinha depositarão os Ministério, sáo os segnintes: 1«Cus éspadlos junto âo fragmenta auditor, 1 promotor, 2 advoga-do mastro da gloriosa fragata dos, 1 escrivão,! 1 escrevente e"Amntonas". Em sígtítda muda- 1 oficial de Jtistlça.rão as platinas e receberão is pdfájtrofo único — O aluai I*espadas. substituto de promotor passará a

Fincl.i a entrega dà* tspadíi sé- ixefcèr o cargo de advogado, me-ifm distribuídos os prcmloa: diante apostila ho respectivo ti-"Conde dc Ánadla", ' Fàrady", tulò dt nóhiéfivao.."1'rêmlo Hughmes", t* Prêmio Art. 4' - Esta lei entra em vi-"Henrique Lngc". a dtrtf lei jús gor na tlàta de sua publicação; re-o guardn-murlnha José Carlos dt vogadas as disposições em con-Castro Waçny; 2" Pii-mio "llcu- tiârio."*

Mercedes Pereira Pinto de Souza(MISSA DE 7.° DIA)

Antônio Peres dos Santos, senhora e filho, JostCarlos Pereira Pinto, Dr. Francisco Pereira Pinto «senhora (ausente), Nelson de Resende Chovei *senhora, Jorge Pereira Pinto, senhora e filhes (au-

sente) e Waldir Pinto da Cunha e filhos; filha, genro, Ir-mãos, cunhados e sobrinhos de MERCEDES PEREIRA PIN-TO DE SOUZA convidam os seus parentes e amigos a os*sistir à missa de sétimo dia, que por sua alma mandamcelebrar no dia 12, sábado, às 9 horas, no altar-mor daigreja de São Francisco de Paula.

A todos agradecem antecipadamente o compareci*'mento a êsse ato de religião cristã.

MARIO BKA<*A+

Iracema Braga, Oswaldo Brasa, senhora e filho, An-tonto José de Barros, Sofia Braga de Barros e filhos, Pe-dro Barbosa, Armênia Braga Barbosa, Tcrmutls Soare».Kutcrpc Soares, Iracema Soares e Ennlcc Soares, convidam ot

seus parentes e amigos para assistir à missa que mandam resatpor alma de seu saudoso filho, irmão, tio e cunhado, MARIO BRA-GA. amanha, sábado, dia 12, i.i 10,30 horas no altar-mor da matrizde São José. Antecipam agradecimentos.

ALMIRANTE PR0T0GEHES PEREIRAGUIMARÃES

(OITAVO ANIVERSÁRIO)Comandante geral, Oficiais, 8ub-0fielalt, Sargentos •

Praças do Corpo de Fuzileiros Navais, cer.vldsm a todos pa-ra assistir à missa que seri celebrada às 9.30 horas, do dia 12,no altar-mor da Igreja da Candelária, em Intençlo de AL*

M'lRANTE PROTOGENES PEREIRA GUIMARÃES, a em comemo-ração ao oitavo aniversário de seu falecimento, ocorrido em 6 deJaneiro ds 133S.

fGUILHERME DOMINGOS DA GAMA E SILVA

Jos6 Joaquim da Gama e Silva, senhora e filho, Gullher*me Moraes dn Gama e Siiva, Laura Joaquina da Gama t SU-va e Alodla da Gama e Silva Cardoso (ausente) convidamSeus parentes e amigos para o enterro de seu pai, sogro, avfi

e tio, ontem falecido, cujo féretro sairá do necrotério do HospitalCentral da Marinha, hoje, dia 11, is 9 horas, para o cemitério deSâo Joio Batista.

tJOÃO ALFREDO DE

MASSIIAC MOTA(FALECIMENTO)

t

Maria Amslla EreirnlrlMassilac e filhos cnmuui-cam o falecimento dc srti

pranteado esposo ç pai, JOÃOALFREDO UE MASSILAC MOTA,e participa 110S demais parentes cpessoas dc suas relações dc ami-zade que ô enterro, re.-iliíou-íeontem, dia 10, hs 16 horas,saiitdo o féretro da Casa dc Snü-de N. S. dc Lourdes S/A. (Arcni-da 28 de Setembro, 222) para ocemitério de Inhaúma.

Abadie FariaRosa

t

i

tcisco

Mercedes Pereira Pinte 4»Soma

(MISSA DE 7* DIA)Aulonlo Percs dós Sántòí,

senhora e filho, .fosé CarlosPereira Pinto, Dr. Fran-Pereira Pinto è senhora

(ausente), Nelson de RésérideChatos e senhora, Jorge PereiraPinto, senhora c filhos (ausente)c Waldyr Pinto da Cunha e filhos,filh», flenrò, irniSos. cunhados osobrinhos de MERCEBES PEREI-HA PINTO ÜB SOUZA, coni-idam05 parentes e amigos para assis*tirem a missa de 7o d(? «jue f*nrsua alma mandam celebrar ama-nhã, sábado, dia 12, as 9 ho*ras da marihS. no altar-iüoi daisreja de S. Francisco dê Paula.A Iodos agradecem antecipada-mente o comparecimento a esse«to de religião cristã.

Brasília L. Faria TAosuconvida seus purentes camigos para n missa de 1."

aniversário do falecimento de seutspo o ABADIE, que fará celebrarhoje, dia 11, às VM noras, naCandelária, no aliar do S. Sacra-hiento, agradecendo á Iodos quecomparecerem.

Dr, José de Albuquerque»Membro efetiva da SóeleâAde ds

Sexologu da ParlaDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMr.ua do Rosário, 172 — d* 18 Ia

19 horas.

¦¦ ¦ ¦¦- w-y •¦¦;-:¦;¦¦ ,'<:.:¦¦¦¦.

Page 7: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

w^^mmmm »$g-g^-ptfs»*Jf-* • . ¦'- ¦¦: ' ' ¦¦--. • ¦-•'t?> *

¦s

fimn Di-: .lANi-mo - skxiafi-iiu. 11 Í)E ianktio de ;in _ A MANHA - PAOINA 7

timsssmn llT^,'l-l•^'1*1

0 GOVERNO DA CIDADENOVOS DIRETORES OEcstabeleciMéntòs DA

f-REFEITURA ,

O prefeito Filadclfo AzevedoP.Mimm, untem, decretos nomeaii-tio. em comissfiü, pafa o cargo Jctl.ietor de Esfnbeléclménto daS.-crcliiria ücraí dê Saúde e As-slslcnciti, os médicos Irinc-u M.i-liEitclii de Ponte e Álvaro To-Icnlino Borges '

Dias, e, cxofia-vando daquele cargo o médicoZaire Silva.

ESTIVERAM COM O PREFÈlfU

O prefeito Filadclfo Azevedo,recebeu, ontem, em seu gabineteos Srs.: ministro Eduardo Espi-nola — desembargador Dârio D.Cardoso', presidente do Tribunalde Apelação de Goinz — profes-sor George Summcr -- Comirsíiotíçi Veterinários da Prefeitura —professor Lsfnietc R. Pereira —Mário Crissiuma Paranhos —Kugènio Pereira — Dra. Div-iOliveira — Eunice Pimentel V/i-throek — Manoel Joaquim deFaria e Dr. Iara Timóteo Pei-::oto, e, em despacho os secre-tários gerais tie Educação e Gul-tura, Saúde e Assistência c Ft-ranças, respectivamente. Srs.Tornando Rnjn (jâbagliá - .1. J,Vc-lfio da Silva c Á'rn.âiid.1 ViSall.citc Ribeiro.

DEFINITIVAMKNTE INSTALA-DO O GINÁSIO BENJAMIM

CONSTANT

Km suas viáilás periódicas uosestabelecimentos de ensino ri.iProtéilura, o professor Roja G.i-baglia. secretário geral rie Erlu-c.içno e Cultura, esteve ontem iioGinásio Bíin.ianilm Çõnslant; "í-t.-.';.'lécímento recentemente crifl-(16 em Suntn Cru* <? que .iá íô (¦¦>..contra Inteiramente aoaròlhsdíiiiara entrar cm imediato 'início?ntirneritó.MÃO GÁC-7EM MUITA ÁGUA!

Ap-lo do D*o."rtímento d? Ai-ur.se Es-jolos à po-jul.-i-.io carioca

Cófnuriíca-jiôs ó bcprríártvcntodê Áffuas e Esgotos:

Ü Dspért.àráçntó clé Águas eEsgotos áèhtcfré nri dever ila (ti-iQr.mer óus. apesar rie estar flfs-trlbulndo prewntcriient'» o vòlii-rri'; dâjnin n-á-:imo iá re*!i«tr'âdó«,'•('0 rnilhõrs c,'e litros diários?,não pode deixar rie andar pirau pápulaçflo. ante o elevrc'9 ro1-rumo verificado, decorrente riaf-,ívâçcià da temperatura no s^nü<•'*¦ rir serem résiríriáidos ós cl"0-lüídleféé, Tal pròyldência é ne-e-r-ária para que nnsssm ser co*"-1 "Irias certas defieiências nue.-!ncia ocorrsm em álsúns ponto?¦¦'a cidade, ond? é difícil a dist-i-íiuHo. precisamente em tansi-emenda do grande consumo fihizonas beneficiadas pela sua si-Ilação topográfica.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

todcis |j?r!enceiitci fi Caixa ftjs'»gulá.dòro de Empréstimos.

Despachos: Roberto Marinho —mantenho o despacho recorrido,tendo em vista o V. T. no D. 11.1. A Prefeitura desapropriou re-centemente na mesma zona duasáreas cie terreno unia a razão deCrS 78.00 o m2; o Outrti a CrSHt,00: Joaquim Silveira de Cns-tl*0 Barbosa — cobre-se dc acordocom a guia conforme parecer rioD. R. D.-i Ele Sczupack e outro-• autorizo; Empresa Nacional deConstruções Ltda. — o recorren-t; poderia ter pago o imposto sò-bre CrS 750.000.00 sc houvesseconsumado a IransnçSo na épocacm qne iniriou o procesro dagula. Mas só quatro anos depoi*prosseguiu. Assim a nova ava-llaçíío se justificava. Atendendo,porém, a que o terreno foi rva-liado e considerado em separadoa benfeitoria c esta vai sar de-

rr.olidn, mando que se cobre oimposto sobre CrS 1.050.000,00quanto a compra e venda e Cr? •590.000,00 sóbre a cessão.

CAIXA REGULAUOKÀ -»£-EMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, dia 11, das 12aí 17 horas o pagamento dns so-guintes propostas dc cmpréstl-mos comuns:

Propostas:90112 - 00113 - 90114 c 90113Matrículas:9030 - '809 — 5061, e 25256.Serio pagas também as pro-

postas já anunciadas neste mSs c Tavares*^ o onâo recebidas.

AVISO

MatrículaFerreira —cheque de1015.

n.° 23.303. Jo3o V.Apresentar etmtru-

Março a Junho de

Associação Brasileira deMedicina do Trabalho

No próximo dia 12, sábado, is10 horas, reallzar-se-n no audltç-rio do 2.° andar do Ministério doTrabalho, a.posse da nova Dlre-torln da Associação Brasileira rieMedicina do Trabalho.

Falará 110 ato o atual preside:*-te. professor Décio Parreiras,oue, além da preSÍaçfio de conlwssóbre as atividades da Associa-çflo em 1945, rilssertará sóbre ti*pectos da última ConferênciaInternacional do Trabalho, emParis, a qual compareceu comoum dos representantes do Brasil.

Usarão da palavra o orador ofi-ciai da Associação. Dr. A. Bastos

presidente recém-eleito, Dr. Hugo Firmeza,

A seguir será feita a entregade Certificados aos que comple-taram os Cursos de Medicina JoTrabalho e Ventilação dos Locaisdo Trabalho, realizados ultima-mente pela Associação.

Tomou posse a Diretoria da Confederação Nacional de ComércioA BRILHANTE SOLENIDADE NO TEATRO MUNICIPAL - AUTORIDADES E REPRESENTANTES

COMERCIAIS PRESENTES — COMO FALOU 0 DR. JOÃO DAUDT ^OLIVEIRA— A "CARTADA PAZ SOCIAL"

AUMENTADOS OS VENCIMENTOSDOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS

Oéspichoi do secretário geral:Joseflna Pereira — Gilberto Ra-mos da Silva — Vicente dos San-los Rosa e Sebastião Fran:isccCosta. Indeferidos;

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Serviço do Controle: Èxlgêri-cias do chefe -- Amélia Raposo-- Heloísa Pessoa Goulart c ou»tròs. Compareçam.

Serviço de Informações •— Exl-j-ências do chefe: Antônio Pe-veira dc Lucena — João MarquesPereira e outros. Compareçam.

CíCRETARIA GERAL DE ED'J.CAÇÃO E CULTURA

Departamento de EducaçãoPrimária

Atos do diretor — Foram tio-fignarios: Irene Creagh Moreirapara a escola Machado t!° Assis,Gehovèva dos Santos Villa For-fés para a escola Padre AntunioVieira e foi transferido: Sébn1-tião dos Prazeres Filho para áescola Silva Jardim.

Departamento de EducaçãoComplementar

Atos do diretor — Foi desig-nada: Arinda Gonçalves Duartepsrá o Serviço de Correspondeu-cia,

S.CRETARIA GERAL D:FINANÇAS

(Conclusão da 1," pif.)nío pagam atualmente o imposto cie vendas ecónslgnàçfls'31 e fs estabelecimentos previstos no art,'i.o, s •!..< letra "a" (.0 dcrrcto-icl n. 251 rie 4 rie fc-verelrb cie IKR. p.irpr;*o o imposto dc licençn en.ul-valente a 50 r; c:o valor lôcátlvó anual, srm a rc-¦ruty.o prevista no .' l.° do citado .irtij-o p.ira os ciucnão p"sr.*.ni o importo de vencia é opfislgnaçôfs, mnn-f.cia a aUtol tnxf.c.^ para os c^abclccinicnlos cicfi-nidos 1:0 ? 3.° do mesmo dscrcto-íéí.

Art. 17 - As diferenças de lançanicnto. de-èorréntès dá arlíga anterior, no corrente exerc!e'o,s.-rão tnsUtiriss-, cm pnrtes initíiis, na? Rttlns dos mi-se; de maii n íer.-mbro cm. nas mesmas condições,em guias Eiiprenieútòres.

Avt. 18 -- Fen rlcvndfi n nov; pôr centj (0 11n t;j;.i prevista ro r.r;. 3.° di drrreto hgiíláClvò ri'.C CO", ri; ti c:e clf7?:n'o:-o cie 1 ííi3.

Art, 13 -¦ Est? c'?crctolei cntrSrft cm visorna clnti de sua publicação.

Art. 'M — Rcvojam^tô as díspblsíÇSca rm con-tráríó,

¦ CJr.cn.-l?"t;,% aitriicnta geral do v?ricíméiitó, rxiàrlo. provento c pen:f.o nos servWoréSj Inativos c p"tvéíófiistfs da Prefeitura cio Distr.t.i Federal, o Prcíf:ciente cia Rrptibllca assir.cn o sejrlnte dccVctó-Ici!

Art. .'.'-, Fíèam clsvrvjos os padrões alfabétlrosc tv.triírics t!" vcrVeímcritòs cios tunelonarios cia Frc-le.ínra do Distrito F-tler.il r.a conformidade dasUiícltís ;n:rxis (I e IÍl.

Parágrafo únic^ — Os fimclonárloá o,iie atualrnent-r e por forea de disooVcòss transitórias perce-bem CrS 5.Í33.0Õ CrS 0.053 00, CvS C. 133.30. CrSr."?0 00 e CrS 9.rj75.00 psiraíôci rrspeetiv.imcnto airü 8.500.C0, C:S !. 100.00, CrS 9.200,00. CrS 13.roo.OÓ e CS 14.san.no. sendo s:us cargos cxtln-tss á medida qne se vacarem.

A;t. 2." — Firam elevadas as referencias dc.'¦alàrx-s Jc r::trantur.er.irlos mensallsíás, na con-i.rm.rlide dá t.-.lirln anexa (II).

Art, ",." — Aos inntlvos, ao passoal cm disponl-bllldado c nos p.-risi-onlíír.s c'a Prefeitura fica con-ctdido o aumento c'cs respectivos proventos e pen-sô?s. ns conformidade da tabela de p-rcentafjcnsnne::a (IIIi.

ParáRn.fo único — Os matlvés i pensionistas!'.eani oiirigaíos a apresentar seus t;tu!os á repar-ticfio competente, para apostila, no prazo improrro-g.V.-el de 90 (noventa i dies a contar da vigência dopresente decreto-lei, sob pena de ser suspenso o pa-Ijamento até que satisfaçam a exigência.

Art. 4." — Os salários dos extrantimcrárlos con-tratados ficam elevados na mesma base das reíe-rências constantes dn tabela anexa (III).

§ l.o — Nos casos em que náo forem Igual.* opalárlò atual de contratado c o de mensallsta, o pri-

mclro fica equiparado ao vencimento da tabela I ague corresponrten« 2.u — Quando não houver equivalência atualentre o salário rio contratado c o de mensallsta. nementre o salário dc contratado o o vencimento dc'.metonário.- o do primeiro fica. enquadrado fia refe-téncn ou paJrfto mais próximo e quando houvefi\-;u!disfaneia, na íxf-rcncia eu padrilo Imcdlatamcu-to superior.

Art. ã.° — Os salários dos e::trenumCrár!os d'á-listas firam aumentados ds acordo com o tcsu.n-t3 critórlo:

— qüatido a diária for It.tcf.or ou Igual a qv..-.-í-erità cni7Clres (Crs 40.00i sírá aumentád.i dc vl:vfc cruzeiros iCrS 20.00) fixe';

II - ciuanco a diária for supi-rlor a íiraffintacruzeiros (ÓrS (-10,00) £*rA aumentada Ce cir.car..-ta pnr cento (50'r).

Art. 0." — Pr.ra o aumento dé o,uo trata o art.: p do presente dfcrctolel seráo computadss as di-icre:içr.s de vcnelmír.tos provenientes da ccrrivèrsfeóri- çárgo clrtei-mínada pelos dícretos Ir.s rTSi 1 .r*4í,f.i 30 cie dezembro de 1939 e 7.349, rie 9 de ajoosíoce 1945. as ciu.ií*; fer.'.o pocleriermentc absorvidas naforma do ert. 3." párifráM trreeire, do citado d:-creíolei 7.8-19.

p.iváitralo fírilcò -~ Seráo nrrrdonda.-lo? psr.itlritjuenta criurlrc.s 'CrS 50,00) tc.-las as frações áivericlrhentçs inferiores, a esse limite, c para r?m cru-r.uros (CrS 100.001 totlrs as fraeó?s superiore.' a cin-i-uenta c-rureros tC:$ 50,001 e inferiores a erm C"u-wtres (C;S Í6Ó.O0) clesp-.-cMdas. j»rém, essái í-'a-çòís para o ráleulo c'o aumento.

Art. 7." — O aumento rio que tratam cs artigo*ar.terior.*s vljorafá a partir de 1," ds Janeiro do cor-reflita ano.

Art. 8." — E.tío pndronlz-adas como c::;ranti-méràrlca niensalistas, contratados, ou diaristas, e In-clltídos cm relação, o.s que. fora dos quadros da Pre-feitura, trabalhavam, cm 1945. no Jardim Zoológl-co. nos serviços de bondes de ouaratiba e Ilha coOoyernàdor, nos órgáos transfrridos pe'a Crordena-i-áo Feonómlca, nos Servlças Térnicos Espeelcls, naComissão de Desaproprisçoe* c nes parques ds Mu-nicipalídnde. e brm assim os funcionários interincsocupante:, de carg-s vagos.

í l.o — Os funcionários efetivos e extranumr-rírios dn Prrfcitura, que trabalhavam nesses servi-cos, mediante gratificações suplementares, podcrfton seu pedido, ser considerados extraniimcrários nasíunçftes que exerciam de fato, atendida a t-emun*?-:r.çáo efetivamente percebida e obedecido o dispostona art. 4.° e seus parágrafos.

§ 2.° — Os funcionários efetivos contlnusráo aperceber as gratificações anteriores, alem do orde-nado aumentado nos tírmos da lei.

§ 3." — 03 cargos de dlrcçáo desses serviços.

.".om a presença de ministrosdc Eslnrio, diversas «iitoriclnricsC figuras rio nosso comércio, rcii-llrou-sc ontem, no Tealru Mn-nicipal, a sdlctiiclnriç cie posse daDiretoria ria Confederação Naeio-nal rio Comercio.

O ambiente apresentava utnaspecto de raro brllhnntismoilendo reunido, dorna verdadeirarnnfralorr-izaçiio, delegados dasforças produtofns dc lodo opais. Tomaram lugnr íi mes» nsiMitorlrindes especialmente, con-lidadas c presidente* uns Fede-rações cios Estados. Logo npós íiexecução do Hino Naelonal, pelnUreiuestra Sinfônica, foi nbcrtn asessáo pelo representante rioPréJldchle dn RepiUillen. Kmugiiieln, elflitdo posse á Diretoriatln Cnnfedern*rio Nnclonnl rio (.o-mírelo. fnlou o lllttlnr ria pnslnrio Trabnllio. mnjor fiarnelro rieMenclnuça. O l)r. Jono Danrilcl'01ivclra, presidente eleito riaC. N. Ci., foi o ornrlor principalria «olcnlil.-irie. Profclii lirilhaii-lu oração, nn qunl foenllzou ns|i|-lneipii|s aspectos ilcssn entlria-dc com poder»» Iczais para rc-presonlir o comércio rie todo onais. Exleprieu-sp. nlnri-i, sóbrediversos c Imncirliinles ,,"ssun!osila eonioeléiiria ilu Cònfedeffl ão(lenrio pudlrio. rnini nnléria ilus-lialiv.i, traçar um "itarir.-i vivo -tareillri.lriè ícóíiómicá bi-a> ilrir.i.Ofereceu, o ilusire ciratíor, esn-li'1-.-inles rcrurMis (In s-u crtntie-elm:a troroor.ònfericrftepo N'acinnal ri.mercio, entidade, ove ri"'là<f CO-iln rom n sua cst-l:presiilínela.

l*ii''v.i rn SéS ti Ida. em

p'o fcóiiorolcó flrtáneelfó.-'os qi'Mil"s eonruii-ecei-."renlró *»'"iilel-al,

proniifclti -Vi perfil pepj c 'inètêró •

C.«1èinv il.i

floifcderaéáo y.i-^n-t duorns

TABELA DE VENCIMENTOS I») QUADRO SUPLEMENTA*.

TABELA II

Inilic-ci

Escala tlc preferenciais dc xaiúrios dc

NCMEr-oS

pxtranitmcririos niensal'ut»i

ln('nsfl'ln, 'ri-i qi':il é rreslriciilc,

o Dr. liiiv.ildn I.oili. Séjíiiitl-íéjHiC cBtri fl p.'i'.ivra ei 17-, Itiili^n!'.->r»--s, presidente ria Ferie-ieâoi'o < -iir'-eio \'nreji*.'n rio ICs!--(In dei Pio (ir.-iprie cio Sul. !¦'.i-oss-íuinrio. falou o St'. Isis>'elii''ieri!. pre<lri»nlc ria 1'eriere-'¦•-•o rios AsfoM.TÔes Airo-Peeiij-rir< eln B.-.isll fi-ntral. F.m se?r"lti'''i usou ria n.il-vra. em nome''¦i 1-*.*ile-aç"n rios Btnjifé/tádos nol')nie'r-in rio Rio rie .l-'n"li-o. oS'-. M:inn"l Gánri.lílO Iloririmi'",viec-^résídeK'.:' ria Fcdèraç" ii'->s F.tií^rifrfído' no Comercio riollio rie .lanelro.

Finalmente, pela OrquestraSinfônica, foi executado o Hinoá Bandeira,

A CARTA DA PAZ SOCIALFruto laborioso dc uni grande

ideal e rio mais InuvAvèl desejorie cooperar na solurão rios pro-blrinns cronOmicos rio pais, aCarla ria Pa? Socinl, ria autoriado Dr. João Dautlt iFOlivcir.-t,representa uma conquista nunrriem do? nsstinlos mais vitaisrio mundo contemporâneo. Ofc-recemos aos leitores ísse mnpil-fico elncilmcntn, táo ulil il com-lilctncnlnção dos estudos cconò-tnleos-soclals:"Os empreündorcs e emprega-rios r-ut* se dedicam, no Brasil,.-ms vários ramos de atividade,econômica reconhecem qne uma

sólida \y.\T. "qèl.ttli fundaria uaurdem ecoiióinlcn, há dc resultarp^cclpltãlpcfrilu rie uma obra cria-c.iiiva, através da <|ual se consl-g.i fnilciiii/.ar os homens, forta-Iccrnrii) iièks us sentimentos ilusolirinriedaclc t confiança,

Para npressar um tal resulta-do, e como inedldn prellmlnnn,reconhecem a necessidade dc ns-segurar dentro rio pnls um largoperíodo dc coop;raçáo p.irn eiuesc possa orocessar o desenvolvi-mento ile suas forças produtivase a elevação do parirão de vidaÍÒ brasileiro: c pnra isso e in-dispensável promover o niiincn-to ela renda nniiotinl e sua me-lhor c mais vnsla distribuição,com o melhor iioroveMaineniuelm rcriirsos rio pal«, o qual pu-tierá ser obtido pondo cm execu-çno um planejamento eeonôml-co nmplo c objetivo, nos termosda Carla ele Tercsôpolls.

Ooni í«sc propósiiu, e na con-virçáo (le epie nada será cons»-giildn sem o niais eslrello cuteii-(ílthènlo entre eiiiprcpnriorrs cemprejnricis. o qunl permlla ácfue-les o exerrlrio livre e estável deMins atividades e a estes umac.xis'énela digna e a cresccnlc|).irtIclpuç-io na rie|iie'a produ/l-il.i. solenemente assiimeiii o c-oin-pioiiihso ile proputinar n éeinst?-ct:ção desses olijelivos. mcelianleo reciproco rcbónhcciménio tiedireitos e deveres, dentro tlc um\ erriaclelro rcrflnto rio justiça su-ciai. na forniii abaixo tlelincncln:

A hlrtlllllònçào ria eli- no-erneia polIlíCii o eronòmlca e o.'ípflffclçoálíiehld rie suns iusli-lui^ôes são ciinsidcrndos eísén-riais nos objetivos tln felicidadeso.-ial r a (llgnllláric; Ijlirríflnn. Aorrieai (¦.onôinica ileverá fiiiiriar-s- no principio dn liberdade cnn primário ria iniciatiia priva-il.-i. com as IPinit.T õcs iinposl.isprlo interesse nacional.'J 11 capital não rieve ser cõnslric.raóo n|ie'nrij insTriimento protlútoi'tlti torrei, mas, prinelpulmeiile,meio ile cxp.lilsão ccóliõinlcil eliem isiar coletivo; 0 trabalho

0 mn (liicio de caria lltri a pnr-lii-ipnr ria viria social e uni dever(le pnra ela contribuir com ü me-íhõr de suas nptlriôcs, iisscgtinin-do aos trabalhadores uni salárioepie lhe gar.nrttc uma existência d.'-pna, sã e cfk;ieri!o.

li -- Não só por motivo rie so-liriailcdarie social mas rie coiive-nièiicia cconíimica deve ser o mnisrapidamente possível aumentado opoder aquisitivo dn população,principalmente rural, visando In-crementar a prosperidade (Io paisc furlnlcccr o mercado consumidorinterno.

4 — Com o objetivo de atenderíi % necessidades sociais urgentes rrie propiciar aos trabalhadores riocampo e ria cidade maior soma riebem estar c iqtialdade rie oportu-li idade S, prnpóem-jc os etnpreR.i-dores a criar um Fundo Sociai nser aplicado cm obras c serviçosque beneficiem os empresados iletòclns ns categorias, e em nssis-tenria social em geral, repartindocerni os Instilulos existentes asatribuições assislcnciais e de me-lhoramento fis.Vo e ctilliira ria fio-pulaçAOi O objetivo rio Fiinrio So-ciai í promover n execução riemedidas que, não só melhorem

coiitlliunnienlo o nivel rie vida rio»empregados, mas lhes facilitem osindo» paru seu aperfeiçoamentocultural e profissional.

5 -- t) Fundo Social será cous-tltulrio por umn contribuição dccuelii umpiesa, ngricol.i, industriale eifinPrcinl, oü de outra iinturczn,((¦tlruri.l dos lucros líquidos rie seulinluuço Icvnblutld nns condiçõesprescritas peln ICgislaçâii do im-poslu sobre a renda. A forma deHrrCeadticno c" ns pcrceiilngciisanual? dessa contribuição serãofixadas de mudo a iitcnder ás ne-cc':slrin(!os rio plano assistência!.

B -- A administração rio FundoSucinl ser.í p.rtfáltltíitltl da manei-ta mnls apropriada e eficiente,dc ncordn com n experlíncia, sejaricfitfo rias eniprcsas. seja com oiigrupamenlo destas, seja por meiorie «.'omissões mistas locais, com-poslas dc represei)iahles dc empre-(ír.riorcs e empregados, sendo |irc-frrlvel sempre que possível, des-tinir aos traballiarinres c cuipr--gados in lirncfiros corresponden-les h quota rios lucros ria empre-sa a rttic prrlciu-rin. A forma ries-sa áriir.ililstraçáu será dòctdldflnpós 1'onsiilias »o, enipreijndortsi- empregados, de maneira n me-llmr atender nos tinselos cerals,

7 — Os cnnircflurioros procura.rfio ailitla, com b nuixinio I ti le»résse c haó vóHltidcj

ii! -• pfòtrio>'éf, pela raciona.Iliáçfld do Iraballin c pela melho-i-li rio Cíiulpiuneiilo, o niirticritoria prodiilividarie das empresas,Visando ,i iliiiiiiniiçáo rios custosde jlrõlltiçfio, como meio de con.sdgnlr n fedução rios preços 'levenda', lenrtciidn iissníi n facilitariis conriiçórs gerais rie viria:

bl — promover as providênciascriucátivtis e tisslsleiicial.s i-.-ccssá-i'a? :i evlliir que as técnrciis ra-clonnllzndrs nn próduçfin afnlcmo personaliriado do Iralialliarior,ileslrnindo (in enfra(|iieccudo oss-os valores liinriános, cuja expan.vio é perlòiítibilltínde devera siríisscgüradii em Iodes ns sentidoséohipnltvels rum o licrri comümi

ri — Insllluir prêmios íis ini-rlalívns rid empregados deslinadmao np"liiioriirrien.lt) da lícrilça riaprodução c á maior extensão iloliem eslar do irabalhador, c bemassim peln cfiviincúi dc sua ha*biliriarie mi eílórço;

d i -. cooperar no dcsénvoltl-nicnlo e rlperfelçdóhicntci do en-sino profissional, pulrncinatlrio Onprnvoltaniétfíò das Vocações pro.ttssútrinls e artísticas rios emprecarins e operários i|uc as revela-tem.

S — Aos rn:nrci*ados, como con-Irlbuíçào efetiva á obra dc con-graçámento e cooperação que joténi cn vista, caberá, iudlviriunle coletivamente, empregar todoseu esforço no melhoramento ria.produção, c cooperar, por Iodosos meios ao seu alcance, no planoele expansão econômica elo liais.Paru isso, procurarão mais especiálmcnlci

n) — contribuir, com ação aric-qunda, no sentido de ser reduziriano mínimo possível a inst.ibilida-rir no emprego c a falta rie assl-duldaric no trabalho.

b) — evitar deseiitendlriiculosprejudiciais á cordialidade que dc-se c.xislir entre patrões e empre.gados ou trabalhadores cnlrc sli

c) — zelar pela conservação das"ustalaçõcs rias empresas c dosinstrumentos Út) trabalho;

d) — cooperar phra que reinen necessária disclplltiu na c»c-ctlção do (raballlo;

c) — lirocuiar aperfeiçoar seusboiihecimóntos técnicos frequen-tanrio' us cursos rio SbNAl c do.SliNAC uu ottlros que vierem ttser organizados nas empresas;

f) — procurar incentivar a pro-dtltivldndc iudlviriunl, futor pie-ponderaute paru aumento da ri-queza nacional.

0 — Effrpf.cjfádòrcs e emprega-rios cooperação para que os dissi-tllos sejam resolvidos primeira,mente nas comissões mista» sin-(lícals dn localidade e, Clll gemi,([liúitcjüer direitos sejam rvlvlndi-catíôs por meios pncificos conde- (Piiiiilo-so forinnlincntc touo o fc-ctirso ii vlolcncln.

ifj — Completando o conjuntodc medidas constantes desta Car-Ia, em pregado res e empregados fa-lào sertir ao Estado a necessi-dade das seguintes providencias:

ai — o combate íi Inflação, re-riii-inri-osc seus efeitos e climi-hatldo-sc suas causas;

b) — a extinção das organiza-rões públicas que embaracem apioriucáo e o comercio c, consc.((ucnlcnienle, concorram para ele-sar o custo ria vlrin, combatendo-Se Ininbém as manobras que pro-riílzaiil a eleiiiçâij dos pn ços dosbens essenciais:

ei — n redução ao mínimo pos-sivel rios Impostos sobre os ar-lidqs iilImentlelOJ, para aumentoele produção desses artigos c tnc-lhoria da alimentação düf.póvó;

ri i — a abolição ou redução su-listaticliil rios Impostos, taxas eenioluif.eiilos que incidem a qual-quer titulo Sobre a locação C .'aquisição ria casa do trabalhadorUrbano e ria pequena propriedaderural, amplianrio-<r, ainda, os (lis-positivos lc;!nis tie proieçáo à ha-liilaçán popular:

r) -- :i nioriiflcaçáo rio atualsistema administrativo rios ins-liliilos do Previdência Soclul, dutflodo a assegurar a participaçãocfètlvn rios seus contribuinte* e oreal preenchimento de suas fiuali-duilcs;

f 1 -- medidas que assegurem aossindicatos nmplii autonomia,_trucrquanto n escolha e destituição dcseus á',*\ieiites, (píer quanto aariitiihlslrhção rins fuiidos" sociais,sem prejuízo da fiscalização dol'starto,

ui — a concretização, de ma-ticira pronta e efetiva, dos direitosc g.-trtintins que lhes confere aaluai legislação do trabalho.

II -- Organlzar-se-á uma Co-missão Executiva Central d* ent-pregadores e empregados, que soincumbirá rie realizar o nrogr.i-ma aqui estabelecido, em face cl.isituação atual promovendo osmeios mais adequados, práticos eeficientes para dar-llic cabal exc-cucáo.

Confiando na solidariedade doselementos que contribuem para ngrandeza do Brasil em toda a vos-t'dâo do seu território, os signa-tárins desta Carta esperam que,num clima de cooperação, frater-niriaric e respeito reciproco e t)iunião de todas ns forças vivas econscientes da Nação, será possí-sei estabelecer ns basca de umaverdadeira democracia, assegurarns liberdades publicas, manter oequilíbrio social c conciuistar paianossa Pátria o respeito e a ad-

luiração dc todos os povos.

tr$

¦I 110,001100,011

10.800,00. I!

1

Cr$

1,50,00IIJO.iKJ100,00

550,001. (iâfl.OO

ilcoo.oo

(l.-lfl.llíll.láÒ.ÕO

Vá. 800,00

750,(11)l.ííàOJiÕ

15.070,00

oon.no1.400,00

10.800,00

i.ioo.oo1.650,0(1

10.000,00

I..1(10.01)I-.050.00

2.1.100,00

Atos do «eeretárlo gersApostilas: por despachos do pre-í?ito passa a ser denominado pra-ticánte o cargo de datilografoocupado pelos sêíVldGres! Ltieiilcie Albuquerque Salgado — JorgeTeixeira CàíqUèlíò — Allha da^'¦eiga Rego — José Luiz CorreiaDutra Malafaia — Célia .Maga-lhâes rie Souza e Orlando Aup.u.--to Seixas e fcllnmaclo prnticnhteo cargo de auxiliar dp protocoloocupado prlo servidor Ltliz tfi

1,500.00— 2. "-(i.nii

27.000,(10

1 snn.nn2.íno 00

.12,100,011

f. 800,00-- 2.700 nn

02.400.00

Olis. -- .^s rniaullas iuulearisalário mensal, anual c ao lèrço ('¦

Cr$

.-. lo.onl.OBOjÕO

I2.tí00.00

O.IO.OOl.lâO.OO

ia. soo.oo7:.i).on

1.2.ÍIÍ,{!Ólõ.UOO.1'0

!)20 001.450.(10

17.400,00

1.040.001.550.00

13.(100,00

1.280,(1(11.000.00

22. SOO.OO

1..-'20,002. .100.00

27.li00,OO

i. 8(ifi,00'J.80II.U03.1 600,00

o lon iin-i.iao.on37.800,00'2.3rto

on3:450.00

•:i 4011.0(1

3

Cr$ Crf Cfl

1.1i:

570.0000,00

200,00

710.001 .'250,00

15.(100,00

«ino.íiot. 400,1)')

16.800,(10

1.010,001.550,011

18.600,00

21

180,00; 7fj0.no.000,00

1.460,0')2.200,00

20.4U0O

1.840,002.750,00

33.000,00

2.120,003.200.00

3,S.4UU,C0

2.100,00:i. 6on,oo

43.200,0(1

2.80O!f*l)v4.200.(1')

30.400,00

6.10,(-i1.1.-.0.IH)

18,800,00

700.0(11..<Ioo.no

15.600,00

1 ÜOO.OOl..'i(lll.()0

18.000,00

1.160,001.7.*>n.(io

21.000,00

I..120.(102.000,00

21.000,(10

1.740.00•i. 600.00

31.200,00

2.010.00a. loo.no

37.200,00

2.380.003.550.00

13/500,00

2.700.004.050.00

48.600,00

íl 100.005,100.(10

61.200,00

II

600.00.200,0(1100,00

020,001.450,00

17.400,00

1 100,001.650.01)

19.800,00

1.280.001.1)00.00

22.800,00

1.460.002.200.00

26.400,00

1.920.002.000.00

31.800,00

2.380.n03.400,00

40.800,00

2.640,003.950.00

47.400,00

.1.000.004.500,00

31.000,00

4.500,006.750.00

81.000,00

750,0*01.250.00

15.000.00

1.000,001.300.0018.000,0

1.200.001.800.00

21.600,00

1.400X02.1(10,00

25.200,00

1.600,002.400.00

28.800,00

2.100,003,150,0)1

37.800,00

2.300.00H. 750,00

45.000,00

2.900,00¦1.350.00

52.200,00

l.lllO.OO5.100,00

61.200,00

5.500.008.250.00

99,000,00

SÍNTESE do pensamento universal(Conclusão ria 4.* página).

r.ismo, do budismo, do induir-rrio. do conluciò-momo do sintoismo, rio totemismo, do isiamísr.ic,cio deismo, cio par.tsismo, cio judaísmo, a! í olin-gir o cristianismo.

J'em per Isso a lállürd latigci, pois íoi «gemi»radci dá maneiro: maÍ3 equilibrada pocslrel s oestilo, simples o acessível, perr.iitn aro.iipanhar asidéias do autor sem exce"B3ivas uoli-ilações aorariorinio. Alóm duso, encenando o livro, o au-tor oíerr-e o 'Resumo do Fenramonlo", r-ni quoointetisa os princípios doíer.didos através a lon-ga peregrinação pelos mais variáveis retJies daÜiosolia

O autor começa clntetizanáu o psn;:.'men'.'>universal no desajo do lelicidado pessoa!, basoda felicidade coletiva; e en--ara-o fazendo reco-

r mendaçces de notávol oportunidade, crnc»-na er-errüas há oito anos:

'O Estado, por nua voz, deverepresentar a stibstóncld p\:ra da idéia mora',sehdo como é um organismo moral po; sjccôlên-cia. O Estado tam um iim supremo em r-i ttifcsmo!é a verdade moral E, como a critica do Fsladomoderno gira om torno da crítica à Ltbéral-D&mo-cracia, prorurando pí: om cri-a ur:i rsgirr.'! bor.'..

revolurionória 3e*oa de cultura. As-

ai doutrina.-, hliar.C3 a csroiavom ser romfcatidaa por pro^esisim, pode-se esquematizar e roíormar, se:r. aiia-errar. Estabelecemos a propaganda elstòmátlccicias vantageni do regirna Libfircl-Democrata. Ecd-niniítrondo com êle, iaçaraoa a evolução detc!-!rnini3!ração. Façamos economia dirigida, orga-ni:ação p?r!eiia áo trabalho e organização t ario-nal. cmcionaldeveres cívicos rigorosos devendo o Estado ex:-

glr-lhe o máximo de colaboração c !im do borr.trabalhar o máximo de seu ideal erri iavor dc so-ciedade. Dever-se-á criar tareías eôcolareí: ce d-vi.-rr.o, de ndctcmallsmo, do religião da Pátria, ciereligião de ce?íUimes. Em ía.endo c roliglão dicostumeis, teremos resolvido íundarnentalrr.onto oaanseios de felicidade, que, a nosso ver, trcmsll-tuem a Síntese do Pensamento Universal"

Informações comerciaisMÈRÒAÒO ÜE r.wmio - IUO

O Banco rio llrnsil afixou un-tetn a seguinte tabela para sum"cobram;;!5. cobranças ele olllro^li.incos. colas c remessas Jo im-portaç&ó*

A lisli':

poríeitaprol da melhor formação da seciedada r.a-ffeste particular, o homem precisará ler

I.üiim 78,90 1/16Dólar 19.50Escudp 0,7U 3/16Coroa sueca 4,72Franco suteo 4.651'eso nrücntino .... 4,74 *J/16Peso uruguaio 11,04 7/8l'e*.o boliviano .. 0,4B 7/16Peso chileno 0,62 15/10

O Danço rio Drasil afixou a* »c-(fuintes taxas pais compras nomercado livre c oficial:

LIVRE OFIClAt,Libra .. 77,77 15/16 6649 1/2Dólar 19-50 16,50

Aperrar da laade, em um perloao em que o •.•jCUf)0 .. o.TO 5/16 0,67 1/8P. urus. .. 10.34 7/8 9,14 3/Hl'cso arp. . 4.75l'cso cliil. . 0.59ti. suei-a .. 4.59

mundo rtoreno, no terreno das ld>Mas, com umavelocidade espan!osc'. ° "vro do Sr. Moiart daGama tem todas as virtudes para ser um srucssro— rr.ais um sucesso — do auter a tose, o eitllo

.'8n 16B/161 '8 .193 0/11

e a oportunidade d Idéias 1', Miiyo, 4,1o 3 4, i!,Sl 5/8.

NOTICIAS DO D. A. S. P.p-u-.-i c.iria pc rirão ourdàrio mensal.

classes correspondem, rcspcclivmiicutc, ao

êf%%é m&IOC ira

:;1 SEU NÚMFRODE HOJE PUBLICA *

REPORTAGENSMOV1WEMO

RADIO

- CONTOS — CRÔNICAS

LITERÁRIO — CINEMA —

— TEATRO — MODA

i'AIiI*Ii.\ I - ESCALA UE PADRÕES ALFABÉTICOS

j fiasseou

! fad:-;»

ATUAL

Ar.cD1-:FOII1,1K1,M

fl1»

Mensal

fr$

OõO.OO450.00õõO.OO050,00750,00(100,00

l. 100,01»1. .'100.0(1l.,r)00,0()1. SOO ,00•i. 200,00-2.l700.0O

B. 000,00.I.FiOO.OO4.11110,11114.500,00

5.000,00

5.500,00

Anual

NOVO

Mensal I Anual

INSCRIÇÕES ABE1.TASCONCfltSOS -íDIMrito Federal)

Dl-ICIAL ADMINISTRATIVO rioS. P. Fi. uti o dia 16; MtSDlCOPUÉHiCULTOn do M.li.S., até uri ia '.4.CONCURSO (Distrito Federal c

listado.*)MftblCO I* MIÍDÍCO CLINICO

do S.P.F., iitú o dia 31.

PROVAS DE HABILITAÇÃO -(Distrito I-Yricral)

IDENTÍFÍGADÕR VII rio Dtpàf-tninctilo Nflclóíial dn Trabalho, rioM, r. I. C. c IdENTlFlCADOndo Dcparl.inuuito Federal rio Se-Rur.iuvii Piililica. do M. 3. N. I.ate o dia IS; 1U'V|S0H XI ria Im-prensa Nacional do M. J. N. I.,até o dia 29.

AVISOS

CONCURSOS Dlv OFICIAL ADMI-N1STRAT1VO É ESCRlTURARlü

.1 G. 000,00

Cr$

4.200.005.400,00(•.600,007.800,00U.000.00

10.800,0013.200,0015.600,0018.000,0021.000,0026.400,0031.200,0030.000.0042.000.0048-000,0054.000,00

GO. 000,00

GG.liOO.OO

72.000,00

Cr$

850,00050,00

1.050,001.150.001.250.001.400,001.650,00l.i'50.002.250,002.700,003.300,003.900,004.500.005.250.00fi. 000,006.730,00

7.600,00

8.250,00

0.000,00

Cr$

10,200,0011.400.0012.000,001,1.800,0015.000,0016.800,0010.800,0023.400,0027.000.0082.400,0009.600.0040.800,0054.000,006:1.000,0072.000,0081.000,00

90.09:1,00

99.000,00

108.000,05

TA RELA III — PERCENTAOEAM PARA CONCESSÃO DOAUMENTO A INATIVOS E PENSIONISTA DA PREFEITURA

Provento ou néns&oCr$

Áté Cr$ 250,00 S00.00De muis de CrS 250,00 nté Cr$ 1.000,00 500.00De maia de Cr$ 1.000,00 , 50%

i"xv• "''^-&i k^^M / '"mVC wDr -*S'

'

A Divisão de Seleção c Apcrfcl-çoámeiilo rio D. A. S. P. prcvlncos candidatos aos concursos deOficial Administrativo c de Escri-turárin que pretendo Iniciar nsprovas na segunda quinzena dc fc-\ereiro próxilho.

Iníorniii ainda c|uc. cin qualquerhipótese, as questões de DireitoConstitucional ilirâo respeito àConstituição rie 1037 no estado tm mantidos inalterados.

O Danço do Brasil comprava odólar, á vista, a Cr* 19,30, e a li-lira B Cr? 77,33 ,*>/S c vendia, res-ppolivamentc a Cr; 20,00 c Cr?..78.90 1/18.

MERCADO DF. CAFÉ* — RIOO mercado de café funcionou,

ontem, firme.O tipo 7 foi cotado ao preço de

Cr* 37.20,MERCADO DC AÇÔCAR — RIO

O mercadu dc açúcar funcionou,ontem, calmo.

Os preços anteriores forammantidos inalterados.

Kntrariaft: 4..V29; saídas: 3.770;rxlHônclo! 37.790.MERCADO DE ALGODÃO — RIO

O mercado dc algodão funcio-noti. ontem, calmo

Os preço* anteriores foram

que se encontrava a 2'.' de dezem-bro, tlala da publicação rio pro-grania do concurso no "Diário Ofi-eiul" c (|lic a orloflrnfia será amesma rio Vocabulário da Acndê.mia Brasileira lambem àqueladala.

IDENTIFICAÇÃOSn.MA/FNMSTA .i.i S. I". F. -•

P. II. 1,620 - A Parte I será Iden-liiienri.i boje, ilia 11. às 13 lioras,ho Posto de Inscrições da D. S.A. (Edifício do Ministério da Fa-xenria — andar térreo).

Os candidatos lerâo vista riasprovas, loío, a seguir, medianteprova de identidade.

Iniciada em Londres aaplicação genuína e sin-

cera da Carta de SãoFrancisco

(Conclusão da 1.* pág.)eipal delegado belga á conferênciade São Francisco c lambem jun-iu à Cúiviissâo Preparatória d«Londres, no ano passado.

O Sr. Paul Ilcnri Spaak foieleito presidente por 23 volna con- ,1tra 23. *<rma «ipra.

Entradas: náo liouvc; saídas:474; existência: 37.462. :

FEIRAS LIVRESFuncionarão liojc, quinta-feira,

ns seguintes feiras-livres: Le-f.lon — Avenida Hartolomeu Mi-tre cóm Ataulfo de Paiva; Leme-- Praça Carriial ArcoMerde;Cildria — —Graça Almirante Bal-taur, (Largo d.i Glória); Mangue— Rua Laura rie Araújo; Enge-«hd Velho — Praça Afonso Pen-lia; Iliacliuclo — Itua FilgneirasLima: Mclcr — llua Silva Rabe-In; Penha -- Largo ria Penha;1'íalciigo — llu.-i .liincucira.

FALÊNCIASCarlos A. Branco — O Julr da

T Vara Cível nomeou ".Indico,ro passivo «ia inaseu falida difirma supra, o eiériito iniunglia-rio rio Banco Predial do llio riuJaneiro S, A., como quirografá-rio.

.1. S. Machado Secundo — Ojnií ria 3" Vara Cível mandou isindico e o Curador rias Massas.rii te rem scVbrò o documento defls. 152,

Nelson rie Almeida & Cia. —O .iui/ d.i 3* Vara Cível designouo dia 23 do corrente mis. is 12.30horas, paia n assembléia de cre-dores da firma «upr».

Lopes Rihclro — O juiz da14*- Vara Civcl nomeou sindico,

Botiric, curidõr da falência da

Page 8: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

MANHÃ - PAGINA 8 — 1 DE ,iam-::i'.o DE 10*3 ..A_IiIO DI. JANI-.IliO - Sr;.»TA-I l.lltA, 1

^^^0^m^^^mm^m9mmm%*m%^ÊWmmm-m^mnj-nm^ vVOj^H ^fl,^-^m^Ém\ W^3Èmm\ixmm\ mm

ÜL

A NOVA FROTA DA MARINHAMERCANTE BRASILEIRA Ministério da Aeroníulica

Apresentação de novos médicos do Exército - Recebidos pelo ministro «Comando da 5a R. M. - Chefe de Gabinete da D. de Saúde - Multado o che-

, fe da 5* CR. - Adido militar francês visita a D. de Saúde - Oficial que bai-xou ao H.C.E. - Movimentação de oficiais j

A SOLENIDADE DA ENTREGA DAS MEDALHAS DEGUERRA E DE ESFORÇO DE GUERRA

De acordo com recente nuiso ministerial assinado, realizaram-r.e, ontem, em diversas repartições militares c. corpos dc Iropa, so-leniditdes destinadas à entrega de. condecorações da F.E.B., con-feridas a civis e militares, pelo nosso governo,

A cerimônia, no gabinete do titular da pasta, teve lugar àsonze horas, sendo presidida pelo ministro Canrobert Pereira darosto que, dando inicio ao ato, proferiu ligeiro improviso, cxaltan-do a colaboração qne os ngrnciodos com ti Medalha de Guerra, nn-quele ôrqtio central do Exército, emprestaram A organização daForça Expedicionária Brasileira. Seguiu-se a leitura, pelo majorAlmeida Morais, do decreto alusino, cm que são condecorados osbcgúintes oficiais e servidores civis:

Coronel José Bina Muchudn, tenente-coronel Antônio José Coe-lho dos Reis e Mário Gomes da Silva; major Luiz Regadas, capitãesHumberto Peregrino Scabru Fagundes e José dn Cunha Ribeiro:oficial administrativa dr. Henrique Joaquim Continha c escre-ventas Manuel Torres Júnior c Luiz do Couto.

O primeiro é chefe dò Gabinete e. os demais, com exceção(loís capitães, que são ajudantes de ordens do PresidenteDutra, pertencem no mesmo nano adjuntos, üs dois últimos sáofuncionários que ali servem.

Fm prosseguimento, foram apostas, pelo ministro Canrobertdos peilos dos contemplados, tis respectivas medalha e entreguesns diplomas. Fuecrmln U cerimônia, uqucles civis e militares fo-rum abraçados por todos os presentes, entre os quais estava todou pessoal civil e militar dn gabinete

,\s quatorze horas, idêntica cerimônia verificòll-se na Sccre-tar ia Geral d" Ministério da Guerra, presidida pelo general Mos-cartilhas de Murais, quando lambem rccè.ien.»i a comenda referi-dn os correspondentes, dc guerra da F.I..1I.

A solenidade contou com a presença, ainda, (In general SouzaUanltts, fomiindiinlf du Escola Militar de Rezende c da oflciuli-dnde daquele departamento. '

Inicialmente, filiou o coronel Gilberto de 1'rcitns. chefe doGabinete, dizendo em brilhante improviso, du significação do atodo governo, condecorando os redatores, fotógrafos c cinegràf islãsii uc serviram junto às tropos brasileiras que. combateram em além-mar Após exultar o trabalha patriótico que ilcscnnnlverum, con-i-itlon os generais presentes a fazer entrega dos nicdullnis e diplo-mas o que foi fclln sob uma salva de palmas. Finalmente, os con-decorados qve sáo os seguintes, foram cumprimentados pelos pre-sentes: Têrcío Sampaio Milke, do D.N.I.: Francis lltttlnwcll dall II C: Fernando Stamnlo do D.N.I.; Barreto Leite, dos "Diários

\ssociudos"; Frnnlt Noráll e Alan Fischcr. do Coordenador Ameri-cano: F.gidio F.qneff, de "O Globo"; Paul Brandão c Silvia Ilil-icncourl, do "Diário da Manhã"; lleiirg fíngleg. dn "Associetcd

1'ress" e Unhem Draga, do "Diário Carioca", Tombem recebeu,a Meilulha de Guerra o major Mário Barbosa Pinto

.11.

dosEurico

¦¦Lfl Hmw '"' ^__B __¦

BP1»$1P_!_____- BRIii-M -ÍP^^M _B'm*'<*&FaT*'*'m WP' li Hfl B*i#''<*'• -.'ilil? - "*,"BI

HF^ ^^^|^fi^_M-K^IÉKfl Bflv ' i ~ .'¦mF.'¦':'.-¦:•:'¦ :-Ái; v^^^lvMl ___¦_&< "¦ ^_Hffs$»_»______- ^flfl ___Bs_< *mM ^H-MÍI-. ¦¦ :^B WBÊÊÊt¦' ¦ ^^B

HvE_l - IHèskp"' j.*»™ H' '-^mmwmmma wm .#'?1Í_M_?H.fl Ht%l-K^§^l mW' ''''''^VmWBÕEl':'¦ l_^_IS Bí'."i4_l-'-:'' '>W ""-

¦*''¦¦'^li.S rW&§&& H^irv': ¦¦#$&$

V. !?.¦* ~ ' áÊt '*¦ s mWSffi&x.*?--?-: , \ .-¦:¦¦¦ . >• IP^J¦^fcjtVV '•¦¦•:,;¦'¦¦" -...'¦_.•..

-s ._>,' aÊÊ ¦-• !_5_.«'¦;v.:">;w"-:tí':':---;-'.''---'-.',, . ¦ '•.«...'•^Bfcfc*.*.;*':..!'¦"

:' .- . ¦¦ .¦.-'.':¦¦¦:.':-.¦¦¦'/'j . ¦ .';.•*»., .

ENTREGA DAS MEDALHAS DE GUERRA — Dentre os oficiais on-'em agraciados còrfi o Medelha dc Guerra, por serviços prestadosim organização da F.E.R.. figurou o capitão José da Cunha /.'/-beiro, ajudante de ordens do general Eurico Gaspar DiCm. Nafolo acima quando o mesmo oficial era condecorado pelo Ministro

Canrobert /'. da Costa.

naquela ocasião.Jicfe dn Seeção Especial dn F.1.

Recebidos pelo ministro- u iiiliilstru C.nnrobc-rl Pereira dnCosia, recebeu ontem, cmrêiicin no seu gnbnicte •'¦¦

jho, os genorni!Cunha, Souza

eonfe-truba-

ileonieri (hlDantas, (insta»')

Cordeiro de Farias, Benicio «IaSilva, Ateio Souto. Heitor Borges,Isaliro Reguera c Saldanha Ma.,vi,este lillimo, apresentando-se porter dc regressar ú Natal.

Apresentação do» novosmédicos

l'elo diretor de Saúde do Kxcr-rilo serão apresentados amanha,ás 0 horas, uo ministro da Guerra,os nyvoi médicos que acabam dcconcluir o curso de Anerfclçoamen-to da Escola dc Saúde, do Exdr-citoAgraciados pela Wiacão «™™t.Brasileira de Farmacêuticos c|sco josc >,u,-,

Em assempléia deliberativa deontem, o Associação Brasileira deFarmacêuticos» por unanimidadede votos conferiu a I-aurea Ins-lituto Medicamenta aos l."_ tens.Geraldo Ma sela Bijos c Paulo daMola Lira, do li. C. E; pelos me-lhores trabalhos sóbre Bioquimi-ca do ano, 0 prêmio será confe-rido na sessão solene do dia - dcjaneiro, quando sc comemora oDia do Farmacêutico.

Passou o comando da5' K. M .

Km virtude dc sua nomeaçãoliara o cargo de ministro do Sll-premo Tribunal .Militar, deixouontem 0 comando da 5* HegiãoMilitar c Guarnlção dos listadosdo Paraná e Santa Catarina, o ge-neral Mario Ari Pires. Assumiuinterinamente o cargo o coronel.loão Tcoduretn Barbosa, que opor-tnuamente tránsmiiirá o mesmocargo ao general Raimundo Sam-paio, mo o comandante daquelaRegião.

< hclY de gabinete da Dirc-loiia de dc Saúde

Assume, hoje, ãs lã horas, ocargo de chefe dc gabinete da Di-retoria de Saúde dó Exército, oten.-cel. médico dr, Aquiles Ga-loti, que. acaba de deixar as fun-eóes dc diretor da 1'ollclilllca Mi-litar.Multado o cheio da 5" CR.

0 Supremo Tribunal Militar coli-cedendo vários pedidos »lc "ha-ibeas-corpus", mandou apurar aresponsabilidade, da ã.' C. R . se-(liada ciu São Paulo, (pie deixoudc atender as requisições dc In-formações, Os ministros AzevedoMilancz e outros aplicaram an che-fe da mesma C. R. a multa de•CrS 500,00.Seguirá para Natal o gene-

ral MazzaAlim rie assumir suas funções,

seguirá dentro dc breves dias,para Natal, o general Otávio Sal--.Ianha Mnszo,Adido militar francês emvisita ao diretor dc Saúde

O general Florènclo de Abreu,«liretur de Saúde do Exército, re-cebctl na tarde de ontem, a vi-;,ita do general René Michel adi-»Io militar á embaixada franee-ba. no Brasjl, que o foiinnelar pela sua novadura.Baixa de oficia

O Diretor do II. C, B-, comu-nicou que baixou àquele Estabc-lecimcnlo o major médico Dr.Crijojono Leite Vcloso, do Corpode Saúde do Exército.Medico ilceigiindo para a

E.PC dc SaúdeO General Diretor dc Saúde de-

signou o 2." Tenente médicorrnymundo Ursulino Barbosa pa-ra integrar a (i. M. S.. da Esco-la Preparatória dc S. Paulo.

l)c«parlios de explosivosObtiveram deferimento dc pe-

didos dc despacho para ixplosi-vos e produtos químicos, as se-gulnles firmas:

Soe. brasileira dc ExplosivosItuph.rita SA: — .1 exceto a f ir-ma Cia., Pruda Eletricidade, poríjaria constar quanto ao seu regls-to.

Companhia Brasileira dc Ex-ploslvos e Munições: — I — 5—1) — exceto quanto á firtuaCia. Industrial Mineira de Expio-sivo, por nada constar quanto aot,cu registo.

Adriano Maurício •.- Cia. Lida.:

cumpri-investi-

il tio U.C.I..

. -- 13 —- exeelo quanto às lir-nias Benedito Mioui, )>or nadaconstar quanto ao. seu regislo.Esllnio Rodrigues de Assi», deacordo com n solicitação do sr.(ei. Chefe do S. M. B„ da 3.»I!. M., e •tose Gomes Gonçalves»por nâo estar registado em BarãoCocais e sim Morro Grande —.Minas Gerais.

Companhia Dinamites do Bra-sil: 8 — cxcclo qu.inlo a firmaCorrêa c Castro S. A., por nadaconstar quanto ao seu registo —12.

Clinmndos ao Recruta»mento

F.stão sendo chamados ao Fi-charlo dc Apresentações da Dire-toria dc Recrutamento, os se-

1." Teu. Fran-cs Thomar, 2.°.

tens. Nelson Raimundo c 2." Ten.médico Antônio Fonseca Júnior.Movimentação de oficiaisPelo general diretor das Armas,

foi feita a seguinte movimentaçãodc oficiais:

Transfiro, por necessidade doserviço, os seguintes oficiais: Ar-ma de Infantaria: — os capitãesOllver Carneiro Ramos c Fran-cisco Carlos — Rucno Dcschamps,do Quadro Ordinário (23.° B.C.c 11." R.I., respectivamente) pa-ra o Quadro Suplementar Geral,por terem sido nomeados, respre-llvaincntci ajudante secretário doCentro (le Preparação dc Oficiaisda Reserva de Fortaleza e coman-danle da Tropa dn Quartel Gene-ral da 2.* Regia Militar.

- tio 8." Regimento dc Infan-la.ria fCruz Alta. para o Reginicii-to Escola de Infantaria (Vila Mi-lilar), o I," tenente Lauro Mci-reles de Miranda.

• do lã." Regimento de Infan-taria (João Pessoa) para o Regi-monto Escola tle Infantaria (VilaMilitari, n 1," tenente Franciscodc Castro Figueiredo,

dn 11." Regimento de Infan-larin (Recife) paru o ã." Regi.iicn-lo de Infantaria (Lorenal. o 2."tenente R-2 convocado Roberv.illirmvii Rojas. O tenente Robervaldeverá permanecer no 14." Rc-glmcnlo de Infantaria até cornplc-lar um ano de permanência.

-- do lll." Regimento de Infan-taria (Natal) para o fl." Rrgimcn-to de Infantaria (Pelotas), o 2."tenente 11-2, Convocado Giacominolíuscigno.

Arma de Anilharia -- Trans-firo por nccesldade do serviço, doU.O. (3.° G.A.C.) para o Q.S.(?., o capitão da Arma dc Arti-lharia. Evsler Ribeiro Mosso.

~ do III-1.» R.A.Ms. (Castro),para o 4." R.A.M. (Itd., o 1." te-Itchte Gustavo dc Pinho Paiva.

Arma d. Infantaria — No-meio, por necessidade do serviço,o 2," tenente da Reserva dc 1."classe, Convocado, João EduardoGonlart, do 12." Regimento dc In-fanlaria (Juiz de Fora), para ser-vir no Quartel General da 4.' Rc-pião Militar (Juiz de Fora), con-forme .solicitação do general co-mandante da referida Região.

Em conseqüência, transfiro ooficial cm apreço, do Quadro Or-dinário para o Suplementar Ge-ral.

—- Arma dc Cavalaria — No-meio. por necessidade do serviço,o 2." tenente R-l. d-. Arma de Ca-vaiaria. José Osvaldo Jardim, pa-ra servir no Q.G, da 3." D.C.,como encarregado do serviço decorreio.

Em conseqüência, transfiroo oficial acima, do Q.O. (13." R.Cl.) (Jaguarào) p:.ra o Q.S.G.).

Transferência sem efeito — Ca-vaiaria — Torno sem efeito, pornecessidade do serviço c dc or-dem do ministro, a itonicuçüo docapitão da Arma de Cavalarial.uiz Linhares da Fonseca, paraservir nesta Diretoria.

Transferência de Quadro — Ca-vaiaria • Transfiro, por nc-cessi-dade do serviço, o capitão da Ar-ma de Cavalaria, Fernando da Sil-va Abrantes, do Quadro Ordiná-rio (13." R.C.I., Jaguarào). pa-ra o Quadro Suplementar Priva-tivo, por ter sido nomeado parasen ir nesta Diretnriu. •

AdiçõesDc ordem do Ministro, ficam

adidos: à 1.'

^^^^iiimmi -¦---irTTffl-M-ii'''" "'••"' •-'¦"• mwmw i^^^^ Btt^s&jÉiUfl

__B i mr ¦ 'i h . ¦ ¦ • _¦1 ] :)a il ! IEimmí Mm ¦¦ */> _^K- Wm\9-1 _K _^K fmWf\ *%i ( ^B^' ' jft m

OS AGRACIADOS com a MédàUia da Guerra, rio Gabinete donistro da Guetia, num grupo feito durante a cerimônia

Mi-

demar Ferreira Garcia, que passoua disposição daquela Repartição.

Alteração de médico0 Diretor do II. C, K. participa

que foram desligados do Hospitalos majores médicos drs. Francis-co dc Paula Rodrigues Lei»a eHermilio Gomes Ferreira, us quaisentraram cm transito.

O Cmt. do Batalhão de Saúdereserva e seguindo destino, o Ten.Cel. Me. Bonifácio Antônio Borba,transferido daquele corpo para aDiretoria de Saúde.

Permissões concedidasPelo General Diretor das Armas

foram concedidas as seguintespermisstícs:— Para passarem os períodos dcferias que obtiverem, nas cida-des:

De Niterói (Estado Rio dc Ja-iiclrnl o Major Laurcnio dc Ate-vedo, Cmt. do 14" R. C.

De Caxambu 'Minas Gerais) oCap. Roberto de Almeida Serra,Cmt. da Tropa do Q. G. da 1" li.M.i

De Goiânia (Goiaz o Cap Lio-nel da Rocha Lima, da Escola Pre-paratnria de São Paulo.;

Nesta Capital, os l.°s Tcncn-tes Otávio Fontoura d-i 10° c. I.

Para Ir à Cidade dc Bagé(Rio Grande do Sul);

Durante o periodo de feriai»o Ten, Cel. Archiminio Pereira,'adido a esta Diretoria.

Para passarem os, períodosde transito a que tem direito, nasCidades:

Dc Aracaju (Scrg.pc) o Cap.José Sotcro de Menezes.;

De fbá (Minas Gerais), o 2."Tenente R-l José Vieira Sobri-nho, transferido do 111-15.* R.C. I. para o .V-4.tR. C. D.

Para vir a esta Capital:11 — Durante o período dc fe-

rias que obtiver o Cap. Nelson Ca.raclnlo Ponre de Azevedo, do C.P. O. R. dc Curitiba.

Para passar parte de suasferias na Cidade de Serlãozinho(São Paulo), o Cap."Dac.o Vassi-.1.0.1 de Siqueira, desta Diretoria.

(Conclusão du 3.' pagina).

nos para navios de 18 nós, 7500toneladas D. W., dc tipo conven-cional, dotado dc maquüias tipoC-2, a serem comprados nos Esta-dos Unidos. Em Abril, assinamosum contrato para 6 navios com aCanadlan Vlckcrs, para serem en-treines em 1946 e 1947. Em 28dí fevereiro, o Almirante Land nosdeu perm_s.if»o para entrar em nc-goclações com a Be.hlehem c aingalls, pois parecia que antes doílm do ano eles teriam carreiras va-zlas. MandamosThes as caractcrls-tlcas dos navios desejados, e cmabril chegaram aqui representantesdas firmas Ingalls c Bethlehem.

Ingalls apresentou o projeto dcum navio desenhado pelo conheci-do arquiteto naval em Nova York,Mr. George G. Sharp, o qual du-rante a guerra traçou 05 proje-tos c planos de muitos tipos dc na-vlos construídos pela nossa Maritl-me Commlss.on. Eu calculo que oprojeto apresentado, com 17 nóscento mais eficiente na capacidadedc carga, do que qualquer outroprojeto paresentado, com 17 nóscm vez de 16, e tenJo os mesmoscavalos dc força.

Depois dc serem examinados osplanos ficou decidido que sc d.*.-viam Instruções á Canadlan Vi:-l:crs para parar com a construçãodos navios projetados para cies,dizendo que os planos deviam serfornecidos ,pclo Lloyí1. de ncordocom o orçamenta feito com Mr.Sharp.

No principio de maio fui a NovaYork acompanhado p-los rep:'.*-.s_ntan.es do Lloyd c da Comissãode Marinha Mercante BraMleira, rnuma reunião com Mr. Sharp cos representantes de Ingalls e Eetiilehem c outras firmas, tlcou re-.olvido que Mr. Sharp preparariaos planos de contato c cípeclficações, cs quais seriam mandados para os várias companhias de Idonrl-dade, a fim de que estas íiz.essemas suas respectivas pre postas. Naminha chegada a Nova York, o ai-mirante Land nos deu permlssAopara abrir negociações com quais-quer firmas nos EE. UU.. nosaconselhando porém a tomar cuida-_o. pois algumas firmas seriamfechadas epois da guerra.

No fim de Junho ue 1946, man-damos pianos e especificações pa-IU quatro firmas nos Ei.. LU...etiiiúicni, ingalls, SUI1 e -Cedera),o no dia 31 (le Julho, na preseu-ça dc tortos os interessados rcu-iu('.os no escritório ».e Nova Yorr.,norimos as propostas para 14 na-vl.is a serem cons.ru.uos nos EE.OU. .

A PROPOSTA INGALLS!

A proposta Ce Ingalls loi demais dc ÍOU.QUU dólares por na-v.o mais baixa do que as outras.Depois dc recebe r aprovação doGoverno brasileiro, o contrato «cconstrução para 14 navios loi da-do a Ingalls Shlpl-uildlng Corp., co contrato qne Já tinha sido feitocom a Cana_lai) Vlckers foi modi-ficado para 6 navios Iguala aos14, tedos a rer.m construídos pe-loj planos feitos por Oeorge Sharp.

Ingalls pretende entregar o pn-melro navio em agosto deste anoe se pio houver dificuldades im-previstas, todos os 14 navios serãoentregues antes do fim do ano.Vlckers entregará 3 ou 4 naviosantes de deicmbro de 1946, e osrestantes em abril de 1947. Douagora, uma ligeira descrição, complanos, dos navios novos. Porém,como os senhores sabem, n&o adi-antam multo aumentar o numerode navios se as facilidades paramanutenção, como sejam estalei-ros de reparos, diques e pessoal,nao forem também acrescidas-. OLloyd, que e a linha principal, ti-nha no ílm de 1944, as Ilhas doConceição, Mocanguê e Pcmbeba(depósito de carvão) ft sua dispo-s.çao, e tinha alugado uma anti-ga oficina da Braztllan Coal naIlha dos Ferreiros.

400.000 a 500.000 dólares. Os pia-nos deste dlqt.t- foram cxamlnadcspela Diretoria de Obras c ServiçosHydraullcos da nossa Marinha, 11qual esta, encarregada deste assim-to, c a dita Diretoria acha que aproposta c multo razoável e o dl-que de primeira ordem. Todo omundo sabe que um dique ílutu-ante precisa dc mais manutençãodo que um dique gravado na ro-cha, mas mesmo assim a oficlén-cia dc um dique fundeado ao la-do do píer de um estaleiro 6 mui-to maior do que a dc um dique se-co; a prova disso está no fato quoraramente se encontra em um cs-tuleiro dc reparos um dique grava-do na rocha; porém, quase todoscies posuem diques flutuantes.

A nossa Marinha construiu du-rant. a guerra, 152 diques flutuan-tes dc vários tamanhos, desde 1.000toneladas até 100.000 toneladas dccapacidade. Um deles, dc 1.200 to-neladas, está cm Natal, c outro dc3.500 toneladas estava na Baía.

Eu fiz Lido nos EE. UU. paraconseguir comprar um dique como"surplus", mas fui informado qu_nenhum dos novos será vendido, cportanto a única solução è cons-trulr um dique.

A ampliação projetada para csdiques n.o 1 e 2 na Ilha dc Mo-cangue, vai melhorar a situaçãorelativamente, mas não F.erá o su-ficiente. o comandante ThlersFleming e eu temos pedido no sr.Ministro da Viação c Obras Publl-crs completai o dique na Ilha Via-na. a qual está Incorporada hoPatrimônio .iaeíorml, e deixar estedique para os reparos de navios daMarinha yerrante.

Ootíiri os senhores bem sabem,não adianta nada ter navios c cs-i.alelrcs sem pessoal preparado pa-ra mat.obni los. Graças á amolacooperação entre o Exmo. Sr.-Ministro da Marinha e 0 Chefe doEítãdò Maior cia Armada eom ocomandante Thlers Fleming, nósIniciamos uma escola paro o pes-soai des navios, sob a direção doContra Almirante Leonel Aragfto. eoutros oficiais da Marinha c'eGuerra e Mercante, Esta escolaestá cm pleno funcionamento e da-rã instruções práticas c teóricassobre os novos navios, usando aquios d.strcyera dn classe M paraa instrução prática, e depois detreinados aqui. ns guarnições irãopara os EE. UU. a fim de recebe-rem Instmçícs nos estaleiros .<eIngalls. onde estão sendo construi-dos 14 navios pira o Brasil, e tam-b?m para as fábricas onde estãosendo fabricadas as maquinas".

CLASSIFICAÇ.IO DE OFICIAISl-ViE.M-I-N.ES

O ministro ussinou atos, fazen-dó as seguintes classificações deoficiais intendentes:

Nu Diretoria dc Obras — 111a-jor Juir de Rarros e Vasconcelose capitão RubCII Rey.

Nn Diretoria de Rota s Aéreas— major Joáu Nascimento da Cos.ta 1-illio, capitão Renato Castrode Freitas Costa e 1." tenente llu-Ik-iis Pires l-rauco.

Na Diretoria do Material — ca-pilão Arcirio dc Oliveira.

Na Diretoria de Saúde da Acro-náutica — 1." ténCntc Valter Gui-111.11 ¦ãcs Menezes.

No Parque de Aeronáutica dusAfonsos — major Olcgarlo Casteloliranco Vcrçõsn; c 1." tenente ITe.derico Torres Braga.

No Parque de Aeronáutica de S.Paulo — capitão Jovino Joaquimdos Santos e 1." tenente João Ml-gucl dc Párias.

No Depósito Central de Intcn-dência da Aeronáutica — majorHeitor barraury Melleu, e 1." te-nente Milton dc Lemos Camargo.

Na Rase Aérea de Recife — ma-jor Honorio Ignac.o da Silva.

Na Rase Aérea de Canoas — ma-jor Irancisco Antônio Dalcol ocapitão Oscar Ayrcs dc Souza.

Na Rase Acre dc S. Paulo —¦capitão Kruncisco Marcondes Tel-xcirn Leite Júnior, e I." tenenteJ.oaquml Gouvcn uc Albuquerque

Na Rase Aérea de Delem — ca.pilão Newton Costa França e '..'tenente Ari Ccslari.

Na Rase AtSrra do Salvador —capitão Roberval domes da Costav 1.' tenente Dcuigno de Alcanlá-rn,

Na Rase Aérea de Fortaleza —1 ,• tenente Mario Ma.ncdc.

Na Rase Aérea do Galeão, 1.'5tenentes Moaeir Pinto dc MirandaMonlcncgro e Allair do Prado.

Na Rase Aérea de Sanai Cru/: - -1." tenente Gastão Augusto Viei-ra.

N.i I.scola dc l-spcclnlistas dcAeronáutica — major Manuel Jo-sé Martins, e 1." tenente Miguelda Rocha Leal.

Na I.scola de Aeronáutica, —»iiuijor Miram Dulra e l."s tcncn-tes Dj.ilm.i Floriano Machado, lio-gart Fortuna c llubcr dc Aline»-da Carvalho.

No Serviço dc Inlcndchcut da4* /.nn.i Aérea — capitão José Au-gusln Martins e 1." tenente Iíum-rrrto dos Santos Mntlo.

N'n Serviço dc Intendencin daV Zona Aérea — capitão José Joãode Medeiros.

No Serviço de Tntendcncia da3" Zona Aérea — 1," tenente JoséCuimarães Rijos.

No Serviço dc Intcndcncia da.' Zona Aérea — 1." tenente Adau-to Bezerra de Araújo.

Na Divisão de Finanças — capi-.tão Cauby Paiva Guimarães;

Nu Hospital Central dc Acro-náutica — José Marsicann Filho c1." tcncvte Vilton batista Mano.

No llospr, t? da Aeronáutica deI-clem — capitão José Dias dePaiva.

No listado Maior du Aeronáutica-- 1." tenente José Ferreira daCunha Filho.

Na Seeção de PfÓIÜD SóCOPf. io»Calção — 1." tenente Newton Azc-redo Coullnho.

Na Fábrica do Oaleãn — 1,'stenentes Dlomedcs de Vasconce-los Ferreira c Daniel de AlmeidaCruz.

TRANSFERENCIAS 'Foram feitas ns seguintes trans-

fereiieias: para a Diretoria dc in-tendência da Aeronáutica — o 2."tenente intendente Celso Vlcgas dcCarvalho, do Parque da Aeronáu-tlea; para a Base Aérea dc Floria-nóoolls — o 1.° tenente aviadorNelson da Silvn Fonseca, da BaseAérea de Fortaleza. |

DESPACHOS DO MINISTRO __ 1O ministro despachou 05 seguiu-

les requerimentos! da Empresa dcTransporte Acrovlas Brasil, soli-citando autorização para importar,por via aérea ou marítima, vintepneumaticos para trem dc pouso,outros vinte para roda de bcqui-lha c as respectivas câmaras dc arpara uso em suns aeronaves"Autorizo", de Sebastião Llno daSilva, solicitando expedição docertificado de reservista da F. A.<R. -- "Seja incluído na reserva (1.11-. A, R. como reservista de 1'categoria nn graduação oue lhecouber por lei": de ,Iom? Delfim-Cniiiio, solicitando permissão paraengajar 11o.C0nl.11c1.ie Ksnecial do' Sorviço Geográfico do Fxéreilo —•"Deferido"; do 1." sargento Ku-elide-. Llmniigcli solicRando per-missão para gozar cm Buenos Ai-n-\ as ferias regulamcntorcs nque tem direito, correspondentes,-ns cscrclcios dc 1944 c 101.") —"Concedo n permissão".CHAMADOS A ESCOLA DE ESPE-

CIALISTASDevem comparecer hoje. Js S

horas, na Escola dc F.specialh.tasdc Aeronáutica, os candidatos an(.urso de l.snccialistas de Acro-náutica que fizeram exame dcsaúde nn Seeção de Pronto Socor-ro do Galeão.

NOTICIAS DE TODO O BRASILAUMENTO PARA 0 FUNCIONA.

LISMONATAL, 10 (Asapressl -- 0 In.

terveutor Seabra Fagundes no-meou uma comissão para estudaras possibilidades do aumento dofuncionalismo estadual.

Tribunal Superior Eleitoral os TRABALHOS NA ILHA MO-CANGUE

O Tribunal Superior Eleitoralreimiu.se sol» a presidência doinlnilro Waldemar Falcão preseu.tes' o ministro Edgard Cosia, de-scinbarftndores José Aiilnnip Nó-gúeira o Júlio rie Oliveira Sobrinhoc professor Francisco Sá Filho,Compareceu o procurador tseral,professor llahnemann Guimarães.Secretário, sr. Antônio FerreiraFilho.

A apuração eleitoral — No cx.pediente n ministro WaldemarFalcão anunciou que recebera :lóla final da apuração da eleição.10 Estado Eslado do Rio, bem co.mo comunicação do envio dc alasidênticas' pelos Tribunais Refiln-nais de Alagoas. I'ara'ba e Ceará.

Faleceu o presidente do Trlbii.nal do Paraná — Propôs O prei.dente um voto dc pezur pelo fale.cimento do presidente do TribunalRegional do Estado do Paraná, oqual foi aprovado, devendo ser ex.pedido telegramas dc condolênciasã familia do mesmo magistrado cao órgão dc que fazia parle.

Os títulos da Fábrica Nacionalde Motores — Foi lido um oficiodo diretor da Fábrica Nacional deMotores' pedindo que se apurassea responsabilidade pela demora naentrega dc títulos eleitorais a seusempregados.

O presidente determinou •> ar-quivaméntò do pedido cm vista(la manifesta incompetência doTribunal Superior para atendê-lo.

Reclstro dc candidatos —• Rela-tor. ministro l.rigard Cosia. — OTribunal da Rahia negou registroa um candidato do Partido de Re-presentaçáo Popular por não terapresentado cm tempo, a do.incitação necessária. Ao recursointerposto dessa decisão foi ne-gado provimento porque a provade idade e nacionalidade não foraefetivamente feita.

Sete recursos do Partido Liber.Indnr -- Relator, desembargadorJosé Antônio Nogueira. I» PartidoLibertador do Rio Grande do Sulinterpôs recursos dc decisões doTribunal Regional tjlic considerounulos n_pCi-ii5 os votos postos cllairetamente cm sobre cartas bran-ca"', mandando apurar os demaisvotos contidos nas urnas cm queílcs sc encontra»:)!!). Negou.50provimento a todos os recursos,em número de sete, conforme de-cisão já anteriormente proferida.

Serviço extraordinário — Rela.tor, desemb.i."gados Oliveira Sobri-nho. O Tribunal Regional dc Ala.gflai', pelo seu presidente, pediuo destaque ria verba rie Cri ....!l'.00.011 para pagamento rie servi,ços extraordinários aos seus fun.rionarios. Resolvcu-sc converter o

Região Militar, para julgamento em diligência para queajuste de vencimentos, o Cap. daArma rie infantaria, Gollá Fernan-des Vilela, recentemente classi-ficado no 12" R, I. cá SecretariaOcral do .Ministério da (iucrra. oCap. ria Arma dc Artilharia OI-

oTrlbunaí Informe quais os fun.cinnários qne trabalharam extra,ordinariamente, o número de bn.ras '.ue trabalharam c o saldoeslstentc da*- verbas anterioresque lhe foram distribuídas.

O pagamento do abono —,I.C-lalor. professor Sá Filho, u Tri.bunal Regional rio Amazonas pe.diu orientação sobre o pagamen.to do abono aos funcionários, in-formando não dispor rie verba.Resolveiise que fosse pedida umafolha discriminada dos funciona,rios que têm direito no abono, coma importância lotai a pagar.

Consultas respondidas — Rela.lor. ministro Edgard Costa: —OTribunal Regional do Distrito Fe-dcral formulou varias consultasque foram respondidas nos lermosrio voto rio relator. Informou-seque os' presidentes dos TribunaisRegionais», após o decreto-lei queregulou a matéria c a Resolução 4.do Tribunal Superior, devem «o.licitar autorização, rom pra.o de-terminado, para o afastamento dassuas funções dc membros da Jus-tiça; e que o dispositivo do ar.tino 140 da Lei Eleitoral, sôbrcférias an*. juizes, não se aplica aosmembros dos Tribunais Eleito-rais, assentando-sc que o TribunalSuperior submeterá ao Governoum projeto de decreto-lei sAbre oassunto. Atendendo no pedido riopresidente do Tribunal Regional,concedeuse autorização . para umrios seus membros nfastarse riesuas funções judiciárias. Foi de-slgnndo para redigir o projetosobre férias o ministro EdgardCosta.

Férias dos juizes — Relator, mi-nistro Edgard Cosia. O presidentedo Tribunal Regional rio RioGrande do Sul pciiia autorizaçãopara conceder férias em dobro num juiz eleitoral. Rcspnnricu-scmu* os juizes eleitorais não têmférias, Podem gosá-las nas suasfunções judiciais' quando, então,sc afastam da função eleitoral. Alei proíbe, apenas, que tenham fé-rias forenses cm virtude da urgèii-cia e importância do serviço ciei-loral. No caso, se o juiz obtiverférias em dobro nas suas funçõesjudiciária*', p Tribunal Regionalpoderá autorizar o seu afaslamcn.lo dn função eleitoral, pelo mesmoperiodo.

Só tlfleuailos podem recorrer —Relator, desembargador José An-tònio Nogueira. Candidato dn Par.lido Social Democrático ri.. Para!,ba recorreu ria decisão do Tribu-nnl Regional que deixara de to-mar conhecimento de um seu rc-curse, por não lhe reconhecer qua.lidndc para interpô-lo. Resolveu-sc negar provimento ao recurso,uma vez que em face dn lei so.mente os partidos', por seus dele-girios.c que podem recorrer.

Regulamentação dc uma lei ciei.toral — O presidente, uo encerrara sessão, designou o deaembarga-rinr Oliveira Sobrinho para redigiro anteprojeto de instruções aorieercto-lcl n. i.h%. que reabriu oalistamento rleitor.il no pais. .

A primeira providencia a ser to-mada foi a ampliação c limpezada Ilha Mocanguê, a fim de ha-ver espaço para trabalhar, sendotambém aumentadas as oficinas coutras dependências.

O "comanrianto Crlestlno Já ti-nha Iniciado nlgumas obras, comoo novo cais e tuiha comprado mui-tas máquinas e ferramentas neees-sârlas, algumas das quais nfto fo-ram montadas por falta dc espa-ço. Como principio básico, ficouresolvido que nós devíamos passartodas as obra* de fabricação paraa Ilha Conceição, deixando r.sobras dc reparos .na Ilha Mocan-gué.

Quando voltei aqui em IS de dc-rembro, o comandante Thlers Fie-mlng Já tinha nomeado uma Co-missão de Aparelhamento compes-ta dos Caplt_.es de Mar e GuerraJuvenal, Cícero e Wegueltn, paraelaborar o projeto de aparelhamen-to das Ilhas de Mocanguê e Con-celçào. Também em Janeiro do

clabo

CONCILIAÇÃO ENTRE EMPREGADOS F, EMPREGADORES

NATAL 10 íAsaprcss) — Foisinado um termo dc conciliaçãoentre empregados c empregadoresdo comércio, tírmo ésse que pro-move o aumento dos salários doscomerciados 110 Estado, depen.dendo, ainda, entretanto dc liomo-logação do Conselho Regional daJustiça do Trabalho.

0 aumento concedido scrà dc10 a 40 por cento, vigorando apartir de outubro, sendo mais be.nefiriados os empregados quepercebem salários menores,

LISONJEIRO O ESTADO DE SAC.DE DO SR. NEVES FILHO

RECIFE, 10 (Argus) -- Em vir-tude do desastre que sofreu o au-to em que viajava o sr. NevesFilho, ainda sc encontra reco-lhidii ao leito, sendo entretanto, li.SOUgçiro o seu estado de siúrie.

Em virtude da ausência do in-lerventor, vem respondendo peloexpediente da Interveutoria, osr. Adaulo Mala.

PEDRAS EM LUGAR DE TECIDOSRECIFE, 10 (Argus) — Mais um

roubo vem de sc registrar n.isdocas rio Cais.

0 fato *,orificou-sc que ao abri-ven. uni caixote onde deveriam eS-tar vários tecidos para seremvendidos 110 comércio, os empre.gados encontraram apenas pedras.Km vista disso. OS jornais clamampor enérgicas providências, en.quanto o comércio sente-se in-teiramente sem garantias, em ar-mn.cnnr suas mercadorias nosarmazene das Docas.

ções do major Carvalho Vale, *'e-cretário da Segurança Pública doEstado. 110 sentido de obrigaraos proprietários de cafés a ven-dereni n cbicara desse produto aopreço de Cr* 0.20.

Entretanto, hoje, os cafés con.tinuam vendendo a chicara a Cr:0 30, espcrando.se porém, que amedida decretada pelo secretário

gou permiss-o pelo que os pade.i.ros suspenderam a entro domici.liar do pão.

0RGANIZ.-C..0 DA JUSTIÇARECIFE, 10 (A. N.1 - O lu-

terveutor federal acaba dc enviarao ministro da Justiça, a fim doser submetida à aprovação dopresidente da República, o projetode decreto-lei sobre a organiza-

- de.segurança seja posta imediata, ção da Justiça da Capital.

SAO LUIZ SEM LIZBONDES

E SEM

SAO LL'1Z, 10 (Asaprcss) — Acidade está ameaçada de ficar semluz, água c bondes. 0. traba-Ihadorcs ria empresa (Teu queremaumento rie salário.

llontcm houve uma sessão lu.nmltuosa na Casa do Trabalhador.

- Devido a interferência rio dele-gado do Ministério do Trabalho,

mente cm vigor.

DESAPARECEU O VIGIA DABASE NAVAL

SARVADOR, 10 (Aiaprcss) —Um novo mistério desafia a ar-gúcia da policia baiana. Desapa-

naval de Salvador.Amanheceu cortada a cerca dc

arame farpado junto à guaritaonde Luiz flçavr., sendo encontra,do dentro do cômodo o seu capa.cite. notando.se manchas dc san-gue, denunciando ler havido lutacorporal.

SEMANA INGLESA NA BAHIASALVADOR. 10 fAsapress) — O

projeto de decreto lei instituindoa "Semana Inglesa" para o comer-cio rie SaTíador foi enviado ao in.terventor. sendo possivel que amedida entre cm vigor 110 próximosábado.

JORNALISTAS BAIANOS NAPOSSE DO GENERAL DUTRASALVADOR 10 (A*»nprcss1 — A

Associação rios Jornalistas Profis.sionais da Bahia, far-se-á repre-sentar .1 solenidade de posse dogeneral Dutra, pela seguinte dc.jegação: Fernando Itupscl, Adio.aldo Peixoto. Mario Sondes, ÁureoContrclrasi Carlos Varjáo c Al-berto Vita.

ELEITO O GENERAL ALE1XOBAHIA, 10 (Agência Vitória) —

Pelos resultados apurados até ago-ia o general pinto Alcixo esláeleito senador federal pela Bahia.

PROIBINDU PRORROGAÇÕESBAHIA, 10 (Agência Vitória! -O prefeita desembargador Ária-

llclo Nogueira. julgando preju-dieial nos interesses ria Prefeitura0 prorrogação rie prazos para pa.gamentos rie impostos, baixou uraato probindo tais prorrogações.

PROJETAM UMA GREVEPACIFICA

SALVADOR, 10 (A. N.) — üi-vulgara os jornais desta capitalque 06 portuários baianos estãoprojetando uma greve pacifica,caso não sejam atendidas sua*-

rceeu Luiz^OHvelra, vigia da base prétenções ao abono de Natal. Oiportuários esperam, todavia, quoo Ministério do Trabalho solucic-nc o assunto dc maneira favorá-vel para êlcs.TRANSMISSÃO DE COMANDO

CURITIBA, 10 (A. N.) — NoQuartel General da 5' R. Mi, te-ve lugar a cerimônia da trans-missão de comando pelo generalAry Pire.*-, que acaba de ser no-meado membro do Supremo Tri-bunal Militar, ao coronel TI]eo-dureto, que permanecerá naqueleposto até á chegada, a Curitiba,rio general Raimundo Sampaio,recentemente nomeado para ocomando ria 5* Região Militar.Após a cerimônia da transmissãorio comando, o general Ary Pire-»foi alvo de expressiva homenn -gem no Circulo Militar do Pa-nina.O PLANTIO DE CANA NO SUL

PORTO ALEGRE, 10 (Asaprcs*-)— Segundo se observa aqui. nosmeios comereiaisi proccss_.se ummovimento visando n revogaçãoda medida do Instituto Nacionalrie Açúcar concedendo aos agricul-tores gaúchos uma pequena quotado produção do açúcar.

Isso provocou uma paralizaçãona ÇllltUnl dc cana que se achavacm franco progresso, tendo osplantadores abandonado a culturado precioso produto.

Cogita-se. agora, pleitear juntoa quem de direita, o plantio dccana em grande escala, levando-sc que a população do Estado éde quatro milhões dc habitantes cnão poder a mesma ficar depen-dendo de outros centros produ.tores.

ano passado começamos a rar um projeto para fuer na Ilha os empregados, resolveram .aguar.Pombeba uma base de reparos de '1" uma dcçlsno riu ministro atePombeba uma base de reparosemergência, com idela de obaivdonar a Ilha dos Ferreiros.

Esta base foi projetada pela flr-ma Raymond-Morrlson-Knudsen doBrasil, baseada nos detalhes e nacapacidade das bases de reparomontadas em Recife e na Bala pe-la Marinha Americana, durante aguerra-, para consertos dc naviosde escolta e navios de comboios.

O Navy Department nos deu re-lações de ferramentas, planos, etc.para nos auxiliar no preparo dos ciuj»'c ]ocalplanos, c a firma Raymond-Mor-rlson-Knudsen Já fez as sondagensgeológicas que aparecem nas plan-tas, estando o projeto para a cons-trução calculado para terminardentro dc 30 meses.

unianhá.

AVIÕES PARA OS AÊROS CLUBEPARAIBANOS

JOÃO PESSOA. 10 (Asapressl —Conduzidos por aviadores da Com-panhia Nacional dc Aviação, tran-sltâraill' por esta capital os apare-lhs doados aos aerõ-clubes dcPorto Velho, Guaporé, Fortaleza cSão Luiz, coincidindo o falo eoma chegaria de mnis uma unidadeda frota de treinamento rio aôro

PASSAM NECESSIDADE OSPRACTNHAS

BAHIA, 10 (Agência Vitória) -Os pracinbas baianos que lutaramna Furopa estão passando priva-ções' sem emprego, apelando paraas autoridades,

AUMENTO DO PAOBAHIA. 10 (Agencia Vitória) -

Os padeiros pleitearam o aumentorio preço rio quilo rio pão em mais80 centavos, porém o prefeito rie.sembargador Adalicio Nogueira ne-

Crescimento da populaçãodo Canadá

OTTAWAi 10 tR.) — O Burcaurie Estatística do Domínio anunciaque a população do Canadá, desdeo recenseamento de 1041. aumen-tou cm fil.t.OOO almas.

A população rio Domínio é aso-ra de 12.119.000.

Oi maiores aumentos sc verifl-coram na Colômbia Britânica, Ou.t.irlo c Quebec.

A CONSTRUÇÃO DOS DIQUES

Sobre a questão dos diques, cmabril de 1945, fiz uma recomenda-çfto na qual afirmava serem im-presclndlvels mniores facilidadespara docar navios 110 porto do Rio.Também recomendei que o diquegrande na Ilha Viana devia serterminado. Fui Informado daque-la ocasião, que o orçamento paraconstruir o dique era de 35.000contos, porém, quando regresseiaqui, soube que o orçamento tinhasido aumentado para mais de ....50.000 contes. Náo obstante, soude oplnl&o que este dique deve sercompletado, e assim mesmo nftohaverá suficientes diques no portodo Rio. O dique Afonso Pena jáestá no fim'dl vida. com 35 anosde Idade, e nós temos recebido pro-postas de flrrnos nos EE. Uü. eno Canadá para a construção deum dique flutuante dc 15.000 to-neladas pilo preço de 2.900.000dólares entregue no Canndá. noprazo de um-ano. O preço de rc-boque e seguros será de cerca dc

O ABASTECIMENTO DE AÇÚCARSÃO PAULO, 10 (Asaprcss) —

Parece que 0 abastecimento dcaçúcar está sc normalizando cmSão Paulo, tendo chegado nos úl-tinlos quatro dias, procedentes dcPernambuco, 100 ml sai-as de;teproduto, fui jornal local comeu-tnndo a chegada desse carrega-mento pergunta até quando irá oracionamento rie açúcar, pois, aseu ver, deve o mesmo dcsnpnrc-cer. um.i V01 que já foi restabe-lecida a navegação de cabotagem.

CIMENTO PARA S. PAULOSANTOS. 10 (Asaprcss) — Pro.

ecriente rios Estados Unidos', che-garam ontem a esta cidade, 70 iiiilsacas lie cimento, devendo porestes dias vir um novo carrega,mento desse produto.

A SAFRA DO AÇÚCARCAMPOS. 10 (Avaprçss)—Acha-

sc quase terminada a safra rieaçú._r do Estado do Rio, tendoatingido a 3.450.000 sacas, se-gunrio estatística segura, havendocerca rie 1.500.000 sacas desse pro.(luto cm estoque.

CAFESINHO A CRI O.SOCAMPOS, 10 (Asòpress) -O dc

legado regional do Trabalho, dr.Mario Mendonça, recebeu Insira.

LIVRARIA JACINTOEDITORA A NOITE

GRAMÁTICA INGLESAEM POUCAS PALAVRAS

(The English Grammar In Fc»v Words'do eminente professor

PETR0NI0 LOPES BEZERRAd\t Entjlish Atlianee, Institui o Comercial Brasil e Faculdade

Comercial do Rio de Janeiro(Especialmente elaborada para os cursos Ginasial,

Comercial e Artigo 91)Contém: KetDmo histórico da língua — Slo-tese da Gramática Inglesa - EMudr intuitivodos verbos ingleses — üs cinco .mupos de

palavras — As expresões mais usadas uocinema americano.

Ped.dos àLIVRARIA JACINTO

Rua São José, 59 — Rio de JaneiroPOR VALE POSTAL, CHEQUE OU REEMBOLSO POSTAI

l'KE,(l CRS 10.U0

Page 9: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

,jt-

¦f% _____ RIO DE JANEIRO - 5EXTA-FEIHA, 11 DE JANEIRO DE 1946 — A MANHA" — PAGINA »

f 0 DIA POIICIH.O trem colheu o

automóveli»';.o fosse a providência teria-

mo3 ontem _ lamentar um desas-ire dc gravíssimas conseqüências.

Na passagem de nível situmiana rua Miguel Ângelo, nas pro-.\imidades da estnçfto de VieraFazcndn. o auto dc aluguel r..".17.788. dirigido pelo seu proprie-tãrio Adriano dn Cunha, foi co-Jhido por um elétrico dn LinhaAuxiliar que por ali trnfcgava,O veiculo íicou reduzido a ummontão de destroços, não tendohavido, felizmente, vitimas a la-mentar. Isso porque o motoristaamador e seu filho Augusto Gon-çalves da Cunha, abandonaram oveiculo a tempo. O comissárioHenés, do 2.° Distrito esteve nolocal tomando tt)das as providên-cias, abrindo inquérito a respei-tf,

Queimou-se grave-mente

Apresentando queimaduras ele1," e 2.° grau foi socorrido noPosto Central de Assistência, omenor Aroldo, de 4 anos, filho deivtelquiades Santos, morador harua Carlos Seldl 253. Na residên-eis, o menor imprudentementelocou numa vasilha de águafervendo, que tombou sobre «eucorpo, queimando-o gravemente.

Faleceu no Hospital~ Miguel CoutoEm dias desta semana a .>c*

nhora Maria Laura da Silva, foi,em virtude de acidente sofridona residência, recolhida, em es-lado grave, ao Hospital MiguelCouto. Fora vitima da explosãode um litro contendo nlcool, nomomento em que. acendendo umfogíreiro a chama deste transmi*tira-se ao referido litro, verifi-«•andó-íc então a explosfio.

Em conseqüência, a vítima, quecontava 18 anos. era casada e re-*)dia à rua Maria Angélica, 154,rasa 2, tendo sido atingida pelofogo, recebeu queimaduras do _.",2.° e 3." graus.

Naquele Hospital foram-lheprestados os necessários socorrosque o seu estado exigia. A en-íerma nSo resistindo, porém, àaravidade das queimaduras rece-bidas, veio a falecer, ontem, àsprimeiras horas da noite.

Com guia policial o seu corpofoi removido para o necrotírio doInstituto Médico Legal.

Atropelado por umauto-carga, morreu

no H. P. 8.Na manhS de ontesm, quando

passava despreocupadamente pelaAv. Rodrigues Alves, próximo ao-u-mazem 17, do Cáls áo Porto,Joi colhido por um auto-carga quetrafegava por ali, cm velocidade'ixagerada, o operário Miguel daSilva Santos. Socorrido por po-pulares, foi em seguida transpor-lado tm estado de "shock

CARNAVALto do tratamento que lhe foi tcl-to, faleceu às últimas horas datarde.

Miguel, quq contava 30 anos,cuja residência era ignorada, ten*do sido atirado pelo veiculo _grande distancia, sofrerá fraturado crânio, além de verias contu»sõrs pelo corpo.

O cadáver do inditoso homemfoi, instruindo com guia policial,recolhido ao necrotério do Insti-tuto Anatômico.Vitima de atropelamen-

to o Jóquei ReduzlnoFreitas

Quando transitava, ontem, à tar»de, pela rua Jardim Botânica oJóquei Heduzino Freitas, conheci-do piloto no turfe brasileiro, foivitimado por um atropelamento.na citada via pública.

Populares que passavam próxi-mo do local do acidente, logo tra*taram de socorrer o jóquei patri»rio, que, em carro particular, foitransportado para o Hospital deAcidentados, onde recebeu osprimeiros socorros médiros.

Dali retirou-se para a residên*eis, uma vez que o seu estado nfioinspirava maiores cuidados.

A primeira delegacin policialteve ciência do sucedido.

O auto fraturou-mea clavicula

,0 colegial Simao, dc anos, filhode SalomiYo Schwotmann, mo-rador à Avenida Maia, 38, npto.202, foi, atropelado por um auto-móvel, no momento em que atra»vessava a rua Lopes Quinta, cmfrente ao n. 20.

O pequeno tendo sofrido fratu-ra da clavicula direita e escoria-çoes gerais, foi por isso conduzidoao Hospital Miguel Couto, ondelhe foram prestados os primeirossocorros.

Ali medicado, retirou-sc para aresidência dos pais, pnr não apre»sentar gravidade o seu estado.

O primeiro distrito policial re-gistrou o fato.Atacados de insolacio

A Assistência Municipal atendeue socorreu ontem *s pessoas se-guintfs atacadas de insolnção:

Jacinto José da Silva, de .9 anos,guarda.civil, residente à rua flua-ranszes. ó5, que. no seu peVsto àrua Aleindo Guanabara, caiu aosolo, vitimado pela rantcula.

_- Maria da Conceição Machado,rom 27 anos, casada e residentek rua Paquequcr, .2, lambem vi-tima do calor abrazador que veinfazendo nos últimos dias.

Ambos, após a conveniente me-«llcução, ficaram em repouso naAssistência.Nio pagou como haviaajustado e foi, por Isso.

agredida 'Elia Tavares da Costa durante o

dia dc ontem oJMtou o preço dcuma mudança com o motorista dc

CARNAVAL DA VITÓRIANunca uma festa popular tio carioca foi aguardada com

tanta ansiedade, como o Carn«val da Vitória que. se anunciapara março próximo. Justifica-se aliás essa especlatjva rieansiedade, pois já nâo temos, felizmente, as apreensões quetios causaram o conflito mundila, com os nossos filhos, osnossos irmáos no Ultramar, derramando seu sangue paraque mais se solidificasse essa democracia oue hoje. para abem íotellvo, já existe tm nossa Pátria. Na verdade aindajs-istem as «tributações da carne, do açúcar e efo leite, mosisso pouco significa quando se trata de Carnaval, de umafesta popular qae este ano, após-guerra, está fadado o ai.txmçar vm brilho invnlgur. Com a liberação da gasolina, rm-bora sejam escassos os antos de capota móvel, iremos revero corso, os duelos de strpenlina e os belos grupos dc fantasiasmulticores organizados pelo sexo frágil. Estornos na espreta.tiva das batalhas de confete, onde desfilavam as sociedadescarnavalescas e os grupos alegres de foliões. 0 chefe de po-licia, desembargador Ribeiro da Costa, pnra isso baixou as ins-trações enérgicas, objetivando a realização de um verdadeiroeamçival, uma fesla decente, sem abusos, de explendor cn-fim. As máscaras, como já informamos, serão permitidos,para que o carioca brinque A vontade, sem o receio das cri-tices severas dos "faladores" qae náo gostam de brincar Da1,tndo Uva a crer assistirmos a um carnaval que está fatiadooo máximo brilhantismo, onde ns máscaras vão dar cunhode originalidade a nma verdadeira festa oue há anos nào ti-nhamos e onde as fantasias antigas serão vestidas novamtn-te. Trabalhe pois carioca e. junta todo o teu dinheiro, poráo Carnaval, pois o mesmo esiá fazendo (sse ten amigo, o'#& TUCANO

O 8- ANIVERSÁRIO DA A.C.C.Dia dos mall festivos será o de

amanht para «rs profissionais daImprensa qae ae dedicam à ri-A-nica carnavalesca. Isso porque,a entidade a anal pertencem, bAssociaçio de Cronistas Carnava-lesens. fnndada pnr numerososprofissionais da etaaoe, r( passaro seu I" aniversário d» fundaçfio.Presidida atualmente pelo relera-no Armando Santo*, a organiza-çáo iortialittfca vai s-.-r.hi c*-memorar condlansment* o» srustrás ano* de existência, realizan-Ao solenidade» em soa sede social,à ma Teofilo Otonl, l — lfi an-dar. Entre as comemorações a st-rem efetuadas, deitaeamos o "co-ek_tair* *nt mi. oferecido aosrepreaentante» das frendes * pe-quenas aoeledsdet carnavalesco,peta diretoria da entidade anlver-nsrlante. D« maior Importânciase revestirá ainda a re.nláo, pe»

Ia agredirei circunstância dr re-ceberem h» membros da A.C.C, avolta de todos os seus outros rom-psnhelros que se encontravamafastados. A cordial reunião quepode ser bem cognominsda de"coek-tall" de conirraçamento. «e-rá realizada na sede da A.C.C.Is 14 horas.O ífi ANIVERSÁRIO DO GRUPO

DA VITORIASempre rssdjuvandã todos os

empreendimentos levado» a efeitopelo clnbe, o Grnpo da Vitória tconsiderado eomo autêntico ha»Inarte da* Tenentes do Diabo.Dessa forma jaotiflca-se « ansle-dade e a «lefcrla qne v»l na fa-mllia "baeta" pelo aeonteclmen-

ÓSSEO-TONICO CaldfieanUdai eaioi

tado tm estado de "shock" para """• V",uaVv" ""' ." "' ,„,,:' „_„

o Pronto Socorro, onde, a despei- "»"•*»» 1«WA/?' ?, A°J' .

ANEMIA * CLOROSECONVALESCENÇAS

ÁGUAIMIW"GRANADO

Feita a mudança Agostinho tratou dc receber a remuneração con-tratada. Elia» porém, entendeu depaRar. mas, nâo pelo preço ajus-telo. Foi o qunto bstou para pro-vocar a Ira do liomni com quemtratara a mudança.

ftstc, revoltado, avançou contraF.lza. esbofeteando-a. F.m conse-quéncla. a agredida sofreu contu-seies no torci c escoriações gene-rallziidas,

O agressor foi preso em íiagrnn-le, sendo conduzida A delegaciado 13." Distrito, c a vítima, quecouta 21 ânus C reside á rua .1 ti-lio do Carmo, !)ã, depois de con-vrnientemente medicada na Assis-tdneia, retiroii-se para a íesidín-cia.

il ULY" A ILHA FLUTUANTE INGLESA -•0 TAPETE MÁGICO SOBRE 0 MAR

As últimas invenções da InglaterraLONDRES, Janeiro — Tor Gll-

l«-rt Stanley -- (Do B.N.S.) —Poucas pessoas discutiriam a mà»sim.i (So antiga ele "o seu a srurnodo" e, entretanto, no vai e vem«3a íilerr.i — unia guerra que prn»vocou ou, pelo menos, aí.lcroii«ixlr.iotdinarlne Invenções e des-libertas — o crédito do alfunifsriilsi foi-se para quem não crudevido. Por exemplo, quando osumerleanoa reuniram-sc a»»s rusS.OS, pouco depois ila vitória r;»Europa, ouviram admirado. »|i"-n universalmente famoso "jeép''ira uma Invetlçfio russa. Isto tle n-«órdci com p. opinião ele muitev».tildados russos.

Por outro latlo, h.'. nmerlcnnofrrue acrerlitiiir. ffíie o "Üocen Mi-rj" c 0 "Qiitcii F.linalictli". os doi.-nalores I) mal- rápidos «lo mun-do, conslrnldos na Grã-Brclnnli.i«propriedade britânica — s5o na-vios ,imerlrann5. Dc fato. em umn«Ias últimas vl.-.Kcn* do "QuemMar.v, am passageiro american"voüou-se para um aniiao IiigK'» diss? "Que pena que voeis nín»Possam construir navios como »*¦¦te". Isto é devido, provavelmente,no fato de que a Inglaterra cmpftslou por mnls de dol-e .mo* o-ntvins so? Kstadns l;nidos, pni-o tMnsporle de tropa» amcii»-:ir.as. -0 SElf A «F,U DONO"

Ora bem, "o seu pois. a ttu dn»no". Alguma* das mais impo»-*.in!e< ilcífobertas e Invençôe "¦jia.cerAfti na Inglaterra durante oi:»ros dc Jíitrrrã, quando os llislrs«f. OStâvám dcm.isr.do ocupadosprimeiro, com a ilcfesa e. ma;>tarde, com o ataque, p.ir.i publi.r.»-los, on foram siinrdaelns rm <e-•credo por queslno ele segurançaParerc õviídnte ifue engano»epianio á origem eíe Invenções po»ilcm ainda ser Htss, por Isto tfTnelhe.r lembrar algumas das mal»recentes descobertas. Entre «In»,citãe». ccrlr-mentc, a penlciliii» «•o Radar, além dè lnven{6tl menr".ronliccidas .tftis como projétilpcnTnte" n "projétil ouvinte".fP.lldi dado ao projétil controlado r.slo rAelio: "ÍMuto" o encan.»'»s-ierto tr>b oocemo; "Fido", us.i-el»> p.ira a aterrlíf.ig».m de avifirs»* pleno nevoeiro; "Mly". .1 Ilhaf I ilci.mte que pode ser construídaruma c*:'en»cn dc vinte milhas ipode c«i«»_e*^ar-s* nli>na s»lbrr <>•-oocla.i if mais de dez nietr'.» «li: llu.a. dc umn crista a outra; omo'or a jato n.ooulsão que re-rjotemente recobrou nnra a In^la-ieri.1 o recorri d. vclociiindc no ar.e. ii 'i« recente dc 'ftria». apeonscnmplelada no começo <ie nove oi.bro ele l!),ó uma nova descobcilaele tr evirâo que põe a Injlalcrrars diintelra do mando em tal as-sunto.A 1<-HA F.-_"T-ANTE I-íGLESA

tckwm por exemplo "fljr",

i\ ilha flutuante Inglesa, ou tapetemágico sobre o mar. Inventadapor um londrino, o Sr. RonaWHamilton, "Llly" tornou possívela existência de Uhoa flutuantes que-ce em toda a parte e essas Ilhas saocapazes de suportar edifícios, par-quês e campos d* recreio, pistas decorridas e estradas. Podem ser usft-rias tomo aerc-ii-mos no melo dooc»ano ou como pontes flutuantes,longas bastante para se eeteilde-rem da Inglaterra so C-Mitlrtente¦ •• clicamos de Dover a Oalsls. OsuceM* de "Uly" — assim chama»ela porque se parece eom um ta»prtí de .olha de lírio na superfl-ule de um lsgo — é baseado emun velho- truque que vem deliciam

tio ».«¦. crianças por silos sem conta,o de íarer uma agulha bolar naágua. E a tensão natural da águaque suporto » agulha. O Br. Ha-milton compareendeu que, f»e a ten-íAo natural da água pudesse seraumentada, tomar-se-ia possiveljuportar grandes pesos sobre ai-fiia. Em 1941, ei* »Kperlmentouprimeiro a Idéia, montando suainotoclcleta sobre uma lona e.stl-rada em eima dágua num rio.iieacobrlu, enteio, que. quanto maisdepressa ele ia. mais dura M tor-nava a superfície. Foi o Inicio dssilhas flutuantes.

Dsl desenvolveu-se ütn e«ls flu-i jante especial, de mais de Í00metros, que foi usado nas praia*da Normondla, suportando ressacas;r*meni.as. A ultima "Llly" ímontada em tamborei flutufitesh^Nagonalf, tflo ligados um ao ou-:ro que eles "cedem" cie um* ma-neíra controlada aos movimentosdo ina,». em quslquír dtreçao. Es- jIa construção forma uma superfl !ele tao flexível, que -wrmanecera

jplana sobre ondas dc mais de dezmetros de altura de uma crist* a |outra, e táo forte, que t preciso1i:ma pressão de três toneladas pa-ri faoer «xm que a superfície ape-nas se mova.

"Uly", i quase certo, revolurlo-nara as viagens aéreas transoeea-nicas por tomar possível aos avicVsda alcance médio — mesmo aviõesparticulares — atravessar oceanosvoando de uma Ilha a outra. —cada r.ha equipada com um "ra-dar beaeon" — também invínçáo"ritanlca — para guiar os aviões.Outros usos para "Lily" podem a«rpirques para automóveis * estra-rias c!e rodagens em cidade» con-e-stionadas A margem de iles oudo mar. pertrues de dWersêes. ouivmtes enlrc doi» continentes.

Tarece citranho lmajlnar-se que,craças a essa invenção britânica,viajantes *m um futuro próximopoderio cnmlnhar, ou «sm biclele-ta, ir da Inglaterra a rrança, Brt»glca an H?»!*nd*; <nj 9T>!*ib»r vimonlbu» t rtajar .obre a água.

i

Si

ii!

to de amanht, quando o queridorrupo vai completar o leu pri-melro ano de fundação, sendoefetuadas nio «6 comemoraçõesanlvvrsáriss relativas sa rrupo,maa também outras alusivas aonatalício do presidente MarquesJúnior, qae Justamente «corteamanhã. Seri pola uma noiteInesquecível, a dt atnanhi noClsbe Trürntr. do Diabo.

BANDA LUZ.TANAKm sua sede na Traça Qaint*

de Novembro, vai realizar a Ban-da Lazttana, no prAylitir» séhndo,amanhe, mais am animada bailecujo transcurso ser* daa 23 às *horas da manhl. Uma orquestraanimar* aa danças. rMervandO-eesurpresas para aa damas.

O SAMBA K 0 TREVO EMANIMADA PASSEATA

Dentro de pouefts dias assistir*a cidade a um dnelo Interrssimt*entre o samba t « freve. Dois gru-po» carnavalescos desfilarão pela»rn»s central», eaeeutando frevo»ssltltantvs t sambas toatnsns. OMisto Vassourinha, segundo forno»informado» esti organizando aturma do frevo, o qu* Jí «Ignifiratérmoa ama passeata das mais anl-madas com um frevo bem defen-dido.

CORDÃO DA BOLA PRETAHi anos o Cordio da Bola Pre-

ta sorglv com ama marchinhagostosa, cujo estrlbilho, ao • queparece era o seguinte :

Quem nfto chora nio mame,Secura meu bem. a chupeis,Lcisar quente é na cama,Ou entío, ns Bola Príts.NSo rosta menor divida que an*

dou acertado o sutor da letra, umavez qae de fato no tradicionalcordBo o ambiente t quente. m»«quen!c de melodias goMoíat, oealegria, de grato convívio. A sco-Ihida i Ho hoapltaleir» para aerorele», qn* o» profissional* d«Imprensa nio deixam, de e»tarprtaent» à* soberbas reallzaefie»da Bola. AmanhS e domingo,voltarão o« follSea a "esquentar1a »ede da rua Bettenconrt Silva,executando as mais variadas ma*nobra» eoreopraflcas. acompanha-do» pela saltitant* orqnestr» do"palaelo" encantado. O rherlf*Torre*, Chleo Brlelo ? oiitros làestarSo à espera do» convidado».

i__i_i*9 III *—I 9 9À sabatina de amanhã no Hipódromo BrasileiroPROGRAMAS PARA AS PRÓXIMAS CORRIDAS-OS"APRONTOS" - OUTRAS NOTAS

[ 3 Doavista, \V. Andrade . 561i

í ? El Bolero, L. Mezaros . 56!

| 5 Clarim, E. Silva .... .Vi

[ 6 Diogo, J. Portilho .

Kvti interessante a sabatina deamanhã. O programa apresentadoagrada e i prometedor. Sáo seteo» parte* programador., que nasim maioria ee apresentam etncondições dc registrar mais umsucesso para a grande sociedadehípica. Uentrn do trabalho apre»sentado pelo órgio técnico, de»-t«cam-se os três ultime» pArcos, !•»que foram destinado*. A sôluçiodo» "betlings", modalidade deconcursos, tão apreciada pelo»,nossos carreiristas. Como já te-mo* feito sentir, é ingrata a épo-ri para a organização de bonsprogramas. H4 muitos animais«m período de repouso e outrosJA atuando no turfe bandeirante.Srndo ossiin, os projramas «Ia»próximas reulfies aevéni sfr re-eebldos com simpatia, pelois fre-qurntadorcs do Hlpeidromo d»llsvta.

PR001UMA E M0NTAR1ASPROVÁVEIS PARA A COR*

RIDA DE AMANHA1* pireo — 1.500 mMrOí - às

11,10 hora» — Cri 20.000,00.Ks,

1—1 TuriiD.i, L. Benitez . . 5.^i-2 Coquetel, E. Silva . . . »>5o—3 Scresteiro, L. Rigoni . . 55

í 4 Seafirè, O. Fernandes . 5.V.

I ó Garimpa, A. Rosa ... 53

f 4 FaI 5 Ba

-Inal . .

Bandoleira,

( 7 Negramina, E. Coutinho

l 8 Paraquedisla, 0. Cunha

4* pAreo — 1.400 metros —15,10 horas — Cró 15.000,00.

1-1 Estlltto, ,J. Maia . . .2-í Lady Beauty, O. ClIcVa

| 3 Sócrates, .1. Mesquita

[ 4 Marajá, J. Portilho .

5 Hechlzo, \V. Andrade" Carbon, O. Rekhel . ." Tenório, C» Pereira .

56

51

56

- as

Kit.505058

51

584856

B tlrucungo,l 7 Faufula, J.

A. Barbosa,

L. Benltea .Maia . . . ,

54

.'»«58

[ 8 Manopla, L. fligonlI 9 Holly Dancer . . .

-1IO Folia, J. Mesquita

lli "Concurso

12 Naipe, R. Freitas . .13 Informada, C. Pereira

fi" páreo — 1.200 metro» — às15.15 horas — Cr$ 15.000,

"

I 1 Bolelro, L. Mezaros .

5454

5452

5654

4-I " Guerrilheiro S6l" Hlpona, 0. Reichel ... 54

8* páreo — 1.800 metro» — hsU.30 hora» — Cri 15.000,00 —Handicap.

Ks.505254

1.

M

2" pAreo 1.400 metros14,40 horas - Cr? 12.000,0(1.

1-1 I.adv<hip, I,. itiiioni . .2—2 Klaslibsk, .1. Mesquita .

| 3 Bluc Rose, S. Batista . .3<

| 4 B.anca, W.

à»! 1.6

Kl.52

'

g¦iu

Presumido, A. Alcixo .

Chamán, N. Linhares .

Serpente Negra, D. Fer.

Guadiana, E. Castílio ,

Itubro Negro, A. Ntry .

Saltarei», O. fleichcl .Glsa, A. Barbosa . .1'ongahy, I. Souza . .

1-1 Lord, O. Reichel . ,I 2-2 RaUplan, E. Castllla . .| I 3 Valipor, L. Rigoni . . .

I 4 Gardel, J. Mala ....

( 5 Marancho, R. Freita» . .

I" Fritz Wilbcrg, O. Macedo

Ltv.u "pontas _» U|t"

50

57

4S

I 5 Tobruk, D

l" Chachin, J

Andrade

.Ferreira

Mlia . .

8* pòreo10,10 horas

1.5!Ki mtlTc,* -Cri 20.000,00.

6" páreo — 1.400 metrôs — as56 16.20 horas — Cr| 20.000,00. —

j Betting.53. 1-1 Galhardia, N. Linhares . 85

i | 2 Cajcnn, J. Mesquita . . 55

i t 3 Iba. A. Ribas 55

BANOA PORTUGAL .Reabrem-»» domlnito o» «»15e» | \-\ Reunido I) Fôrtèlra

da Bsnd» Portutral. para a re.ll-,2-2 Obeljò, O, Rejchezacio d» nova rennlio dançante: 3 Gogolj O. 1116a .que transcorrerá d»a ti As 2.1 ho»i3raa. ao som de am _»rm«m!o»oj ( 4 Rio Negro,conjnnto ma»leal. 1 —~

¦ ' 5 Malvado, duvidOío corrr

5555

56

56

56

54

51O cavalo Expoente, que defende

56 a Jaqueta da senhora dona itutb; Amaral, levou ponta» de fofo nos

54 j boletos, ontem, pela manhã.5»!^ Alvinépolii mudou it ft%-

priidadiO cavalo Alvlncipoll» tjua d«-

fendia a Jaqueta do "Stud" Poráe ér» tratado por Euclydé» í".Silva, foi adquirido pelo «r. Jorf»Jabour, sende entregue ao treina-flor Waldemar Ocsta.

; 4 MangCrona, I. Souza .3i

[ 5 Colomblna, J. Portilho

I 6 Guadalajara, O. Ullôa4<

J. Portilho 55 { 7 Oidra, 0. Reichel

55!

55*

55

Os Clubes Carnayalescosi4! 6 índio Filho, R .Freitas

A reportaflem de A MA*NHA, eom o inicio aa» atlvl»dade» prí-carnavalescei, evi»tande eonfuifiet tio natural»por oeatlio de festividade».avlta à* grande» «oeledade»• ao» pequeno» olubes qua »5comparecerá e fará divulga»çlo de aua» atividade», me •diante o envio de convite» heita redaçlo. tite» convite»ou permanente» devem serenviados para o aagulntt en-dereço:PRAÇAMAUA,7-cV AND.

Secretário da redaçlo de"A MANHA".

4" páreo — 1.400 metros -15,45 horas — Cri/ 16.000,00.

Ks.1—1 Aralanha, S. Cáara . 502—2 Espeto, D. Conceiçáo . 52

1 3 Sagres. O. Ull-a .... 54

[ 4 Glauco, J. Mala .... 50

f 5 Cacique, O. Cunha ... 51

t" Gariia, A. Rosa .... oi

55 7° pireo — 1400 metros àsi 16,55 horas — Cri 15.000,00 —

55 Cetting.f 1 Glruá, A. Alcixo ... 54

" Dianteira, \V. Andrade 54¦1

I 2 Son«o, P. 5lmeVs . . 56l 3 Piazote, O. Coutinho . 56

Declaração da WaldanarCesta

O treinador Waldemar Ooat4 ferconstar no livro de "OcitrreflçUs"da Comissão ae oorrldas, uma de-rlaraçfto que se relaciona eom amá "performance" de Valipor «msua ultima apresentação, apezardoa esforços do Joque! orlandoSena, que o montou. Adianta amesma declaração que continua ahaver fé em Valipor, cuja dtreçio,agora, será entregue a t. RlgosO,que o conhece como ninguém.

Os aprontos de ontemVo mnd-ní.-iria riê ontem, na 1 do nor um "lad". marcou 39"

3* páreo — 1.400 metros — às16,20 horas — Cr| 12.000,00. —Bettlng.

ANITA DEL RIO, OUTRO VALOR DA DANÇA ESPANHOLA - Esla(1 Anita Del Rio. uma bailarina espanhola de grande cartaz, queestreou, ontem, na Urra, no primeiro "show", revelandq-se umaintérprete excepcional do baile espanhol. Anita é uma mulher debeleza impressionante. Olhou etue refletem uma personalidade in-vulgar. Cabelos negros macios e sedosos. Lábios clássicos. Corpoflexível * atlético, (le nma eleg<mcia encantadora na suas "íoii*

leis" e. adornos. Esgnia è leve lia dança com nma habilidade rara,sem fugir aos ritmos eteenciait do bailado, mas sem sujeilar-senos passai acciimiCOB tradicionais. V livre, quando dança comuma andorinha. As suas "C.eistanhotns" sáo famosas. Na Espanha,certa Vez, nm estudioso dOA ritmos ibéricos realizou uma "enquet-

te" entre os astros mais famosas sóbre a castanhola. So fim, de-tcjnva taber qual a bailarina de melhor "castaneteo". isto é. aque-Ia que revelava mais segurança e maior senso musical n& uso dacastanhola. Vrnr,»ii itst quaie-eoncurso Anita Del Rio. Desde en-tâo a sua presença nos palcos ehnmava a atenção do público portrês motivos principais: o primeiro, a dança que apresentava, umadança clara e vibrante, viva * alegre; o segundo, a sua estranhabeleta física .um exemplo elcqitentíssimo do "numero de ouro' ; e,por fim. a sua técnica no manejo da "cnstanela". Anita, como todaestréia, tem a tua vaidade. São cede uma linha na sua elegância,no palco ou fora dele. As suas fantasias lipicns sâo verdadeirosfigurinos pelo corte e. pelo

"charm" que contêm. Isso ainda maisrealça a sua presença no palco, dando-lhe. um colorido numeinoineemum < imm rdrrt esplendendo. Na Urea Anita estreou com tu-cesso, no primeiro

"show". Foi uma agradável surpresa para asque freqüentaram, ontem, o "grill-room" daquele "nlght-club",

a sua inclusão no programa das dez horas. Jovem, bela, primaverii,travessa, ela deu h cena uma densidade poética digna de um Fal-Ia. de. um Albêrniz OU rie um Granados. Os seus ritmos sâo cánti-ms de. uma Espanha de lendas e romances. Lendas e romancesqu* ió a música e a dança sâo capazes de traduzir, porque são idio-mas universais da alma. Anita Del Rio gosta de dançar. Trouxeno coração a marca da península onde nasceu, e cujos ritmos, oratristes ora sentimentais, refletem a paixão ardente dos "toreros"

audazes r n suave cântico da terra, tradmida nos gnrgeios dos seuspássaros e na música de seus rins e florestnt intenso*. Dançar —

tem sido todo 0 destino de Anita Del Rio!

OBRAS DEPEDRO CALMON

Presidente da Academia Brasileira de LetrasA Editora A NOITE vem oferecer algumas das

mais notáveis obras do grande escritor brasileiroe uma das maiores glórias da literatura nacional."FIGURAS DE AZULEJO" Cr$ 7,00"HÍSTÓRiÀ DO BRASIL NA POESIA

DO POVO" CrS 15,00"ESTADOS UNIDOS DE LESTE A

OESTE" CrS 18,00PEDIDOS À EDITORA i;A NOITE"

RUA SA0ADURA CABRAL, 41/43-4.° ANDARA VENDA EM TODAS AS LIVRARIAS

Atende.se a pedidos pelo REEMBOLSO POSTAL,s/despesas.

RECREIO DE SANTA LUZIAO» reereattvlíta» «Ia aocledad*

da rua da Conatltulçlo reunem-senovamente amanhe, à noite, quan-do mestre Taulo, dará o grito «leItnrrra, autorltando a turma dn"Capela" a ensalsr paru os qu»-tro dia» do Carnaval da Vitória.Isso Importa dlier qu» nSo »» atabatina, eomo a noitada dt «lo-mlngo no Recreio, serüo bemconcorridas.

CLUBE DOS DEMOCRÁTICOSA diretoria do prestigioso Clube

doa Democrático* organltou p»-»e> íarnaval carioca, um monumen-tal, programa de atividade» quevem »endo cumprido religiosa-mente. D»»de 31 de deiembro «u«o» "carapieú»" vem colocando empolvorosa o reduto da ru» do Ria-ehnelo, o imponente "Caítello \brincando a valer aoh a» ordenade Paulo Tílxetra, o conhecido"Ylra-mundo", «empre coadjova»do pela figura altamente rarnava*le»ea de Amerleo Santo», o "Cut-

ca". Amanha, em nbedlfnda a«extenso programa eUborsdo, vaia diretor!» realiiar mal» um» pi-ramidal f*»ta dedlead» a mulherdemotrátlea, O estimulo eon»tan-te da» glorie.»»» Jorn»da» empr*-endidt» pela tarma d» "Agota

AltsnelTa". E»»a fe»t« será mi-elida i» 3S hora*, prolongando-»»até às .1 hora» da manni. Na tar»de d« domingo »er* r*-Hi»do umalmoça. »>trolndo-»e »« d»n««» q"*»erIo prolangadaa até às 24 ho-ra».

CLUBE DOS FEMANOSMal» daa» lnt*r«»a»nte» f»»»»»

realliará o Eenlano». amanha •domingo *m «aa **d» »nel*l. n»rua flate de Setembro. O baile deamanha aerá iniciado ¦» 2* hora»,estando mareado para domingo atarde, a realiiacio de um "masti-

go" dancantt am hom«riag»m ao»grupna eam»v»le»eo» fííiado» aotradicional clube da Repdhliea.

ORFEAO PORTUGALDomingo próximo, dl» IS do

corro AU. o» "orfeonlatas" vào r«a.lltar mai» orna animada reuni»*»dançante qu» terá o eoncurao deuma "Jau" de prim»lri»»lma »••dem. Os c»rn»val»»eo» da »»cl*-dade continuam em preparativo».vl»»ndr» nm C»r«»v»l eondlfno P»*ra a tradicional «ofleddf. O blo»,eo "Delia dl»»o" Já org»nl««do, |eontinu» recebendo numerosa» |ade»A«t.

TRAZER E' NOSSOO víUrano elohê Já Iniciou a»

»ua» atividade» earnavaleaca» ça-ra oi próximo» folguedo» da »•'lia. Ao» »áb»d«» • domingo» v»ma diretoria rtalliando «lima» f»*»ta», téd«» «Ia* «oroadaa d* »ue«»-ca. Arsínhí e domingo, como d«hábito, o» frequenUdore» do "Pra-

ter 4 noaaa" estaria * posto».ELITE CLUBE ,

Amanha a damlngc» «ova» fe««a»rio Mr Uvada» a «feito no» «un-tuoKO* »»l««8 do SM* Clube. «-•tledad. è cul* fr-nt*- « ?"^n"tram a» figura» d»» conhecido»r««r«atlvl»u». Jnllo • Dia* •»•;mi«». Domingo. aUm da habitualnoitada dançante. hav»ri uma«malln*»". »tndo a» d»n«" lm"ptUlonada» pela Illta •!»«_

RARUM CLUBEA Diretoria do Ramm vlab» «

Rea1*ngo, Ji «laborou »uaa f«»*»»«Hdades par» o mi» d« Janeiro •*>1146, ficando organl»»do» p»r« ••dl»«i li. 1», Jí d« Janeiro aa »*-mingwlra» dançantes anlmsda»por fermldat»! "J»»«" dlrlrld»por (Chleo) »«ndo í.lgldo o

l je ele pas-x!.».

Olman, L. Rigoni . ." Chicana. O. Coutinho.

Fasanclo, A. Barbo.M .

f 3 Sol.no, A. Alelxo . . .2Í 4 Coruja, N. Môtta . . .

[ b Ghlstosí), D, Conceição .

I « I)ardanel!'s, duv. correr7 Timbú, T. Vieira ....

»s-! I S Paredrp, L. Mezaros . .

[ fl Fiárâ, Ò. Reichel . . . .

fl() Ourupí,lli Condor,

A.r.

(12 Ancito, EI " Donatellò,

Rosa . .Fernandes

Staykc . .duv. correr

6 páreo — l.WK) metros —16,55 horas — Cr? 16.000,00.Bcttins.

Ks..¦soSfi58

505654

58ÕS

5850

5852

5858

' ks

1—1 Dorlca,r 2 RclrSo,

FerríiraLinhares

Ks.5650

Na madrugada de ontem, napista de areia do Hipódromo daGávea, em preparo para seuspróximos compronilsos, entre ou-lros, "aprontaram" os seguintesanimais:

Montado por Osmany Coutinho,MEBTINO deu uma partida de700 metros em 44".

REUNIDO, dirigido por .Neve-rlno Câmara, abordou os 800 me-tros cm 50".

Com Severino Gamara no dor-so, ÃnATANHA deu uma parti-;la de 300 metros cm 23".

Dirigido por um "lad", OREI-JOS suavemente, marcou para oi i (_.„,.600 metros, 40".,

LADYSHIPS montado por L.Rigoni, sem ser exigido, marcou41" para os 600 metros.

RIO NEGRO com J. Portilho,deu uma partida dc 700 mitroscm 44".

Com o aprendia Otillo Rei-chel no dorso, MILONOON ahor-dou os 600 metros em 58".

Montada por Domingos Fer-reira. DORICA cobriu os 360metro» «m 23" 1/5.

Suavemcntí, SOLINO coüdusl-

do por um "lad".

j para os 600 metros.Com Oswaldo Fernandes. SF.A-

! FIRE, marcou para os 700 me»tros, 44" 3/5.

GF.NTLE SON, montado porL. Rigoni, numa segunda parti-da. marcou para os 360 metros24" 2/5.

Com Sleika no dorso, SCHAR-BEI. abordou os 600 metros em37".

SORPRF.SS1VA. conduzida porSalustlano Batista, deu Uíl-spartiria de 600 metros em 57".

Montado pnr L. Bcnltei. TI'-RÜNA, marcou pira os 700 rrte-

43".CHICANA conduzida por Os-

many Coutinho, abordou os 600metros em 38".

Conduzido pelo aprendiz OU-Ho Reichel, FULMINAR deu umapartida de 600 metros em 37".

Com BüclydfeS Silva no dorso.COQUETEL cobrou os 600 me-tros em 37".

EM PARELHA: BLANCA comum "Ud" e BÔAVISTA comWaldcmlro dc Andrade, díramuma partida de 700 metros íiü41".

A festa de despedida de Mario de Almeida!. . Coral, P. Fernandes . . 50 j

( 4 Fanfa. A. Ribas , . . 58 j1-! I{ 5 Duelo 30 |

f tf Tango, A. Rosa . . ,H

I 7 Fulminar, L. Ri;oni . . 50

às7* pòreo — 1 500 metro» —17.30 horas — Cr$ 12.000.00.Bettlng.

f 1 Sorpríssiva, S. Batista . 481

.!

Scharbel, K. Sti.vk* . .

i 2 Day, O. Macedo . . .

PapagiJ', J. Metquita

Mistério, 0.

Gentle Son,

6 Thalatsi, R. Freitas

Heichel

\}JI 14

48,

43

58

Goutlriho .

L. Rigoni 4S

38

i 7 Mllongon, 0. Heichel 4»1PROGRAMA E MONTARIASPROVÁVEIS PARA A CORRIDA

DE DOMINGO1 páreo —- 1.200 metro» — às

13,40 hora» — Cr$ 15.000.00. —(Declinado a aprendizes).

1-1I 2

3113

Picada. Ni Moita . .Itinerário, N, Linhares

81

Very Good. J. Araújo

I 4 C»j-bi, 0. Reichel .

| 5 Minúcia, A. Aleixo . . .">»

( 6 Frota, A. Ribas .... .">0

\" Kfhin 56

2" páreo — 1100 nn-tros — àslí,10 horaí — Cri 20.000,00.

Ks.1—1 Tamandar.. L. Rigoni. . 53

I 2 Gaá-Puan, C. PtrClra . . 35

l 3 Exlranho, A. Barbosa . oõ

Mario -de Almeida, o conhecido treinador do nossoturfe, que na temporada do ano lindo foi o primeiro daestatística, alcançando cinqüenta e nove primeiros lugares,cinqüenta e dois segundos e 50 terceiros, despediu-se ontem

36 ¦ da imprensa c de stus amigos, oferecendo-lhes um churras-' to, na Vila Hípica, nas cocheiras onde estão alojados seus

pensionistas,Foi uma bonita reuniSo. Tudo concorreu para que a

festa que ele organizou, transcorresse num ambiente de ale-gria.

Atendendo A gentileja do convite dc .Mario dê Almei-da. foi numeroso o numero dê jornalistas, amigos e admira-dores que ali compareceu, levando-lhí o testemunho do seuapreço e estima. Viam-se entre os presentes a distinta "tut-

íwoomanà D. Corina Mathias da Silva, Dr. Horaeio da Sil-va, Dr. João José de Figueiredo e outras conhecidas figurasdo nosso turfe.

Nas vésperas de partir para Pbriugal, seu pais dê ori»gem, onde vai em visita a sua raâe e outros entes queridosque ali vivem, Mario de Almeida deve ter se sentido confor»tado, com a demonstração de carinho que recebeu de seusamigos. Os motivos que o levam a sua terra natal slo osmais delicados e justificáveis... Longe dos seus ha lou»

I gos anos, vai matar as saudadfs de uma prolongada ausen-1 via. Voltará, porém. Dentro dc três míses, mais ou menos,

retornará Mario de Almeida ao Brasil, terra que aprendeua querer como sua segunda pátria. Sua passagem pelo nos-so turfe tem sido trabalhosa, mas, brilhante. Soube vencerc»s obstáculos que (urgiram, paia se firmar com um valorpositno, dentro de sua profissão.

Nós, que por motivos alheios a nossa vontade,- não pu-demos comparecer a sua festa de despedida, deixamos aquios nossos agradecimentos pelo convite recebido, fazendo vo.tos para que tenha uma viagem felir e em breve esteja no-vãmente entre nós.

ob

f 4 ií__U»üu J.

S italm-».. A.

Mesquita

Ribas . .

4^6 Acarapí, 0. Rflehcl

[" Guâdalup. t. Silva .

55

35

55

tra»

3 párcO — 1.400" metro.» — il14.40 hora» — Cri 13.000.00 —(Destinado a loquei» t aprendi-»e» Aue nio tenham obtida maisdc )o vitória» «m 1945.

K».f 1 McetiDg, 0. Coutinho . Í6

11l 2 Viga, X. «'olta . . .

Custa Cr$ 200.000,00o "passe" de Zizinho

S. PAULO. 10 (Aíapresi) — Noticia um jornaldesta capital, informado pelo seu correspondente emMontevidéu, que Zizinho foi procurado por um repre-tentante do Racing que indagou-lhe em que conâiçfiesestaria disposto a se transferir para o clube argentino.Zixinho respondeu que, de inicio, queria 200 mil crutei*ros para adquirir do Flamengo o seu passe, pois sabiaque o rubro-negro oporia dificuldades à sua «aida. E quesomente depois de estar de posse do referido passe pas*

Sil saria a discutir as sua própria condtç.es.

lillllllMHi

..íi

;¦«

ií;.

Page 10: w,. n* «mm AUMENTADOS OS VENCIMENTOS 00S …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01357.pdf · íu-censão e ansiedade as nossas ilccisócs. olha-nos agora como se-niioriis dc

-:• , -. /

* **'

; .¦¦.;¦..-.-

¦

'

'•

,'

" '

-'-",f*

¥"

OfiARA' CONQUASE BOM O "DIAMANTE NEGRO"--VAI INICIAR O TREINAMENTO

'* ' ;

***mà <Ê&&m!ilmí$ i

bom. O aparelho de gessoque tinha no pé já foi reti-rado. Flávio Costa que sem-pre teve esperança de podercontar com o concurso dofamoso dianteiro nes prin-

ripais jogos do Sul America*no, vai ativar o seu treina-mento, a fim de colocá-lo emcondições técnica e físicapara jr^ar o mais depressapossível.

Ml [HIHB.I*-1HH:MCi futebol brasileiro que teve um ano cheio de vitórias cm

l'.)l.1, começou mal o dc 46., Aqui no Brasil, nãn temos levadovantagens nnB pelejas contra o Llhcrlad c o Kosárlo Central,rliilics estrangeiros que ora nos visitam. Em Lima, o Botafogotambém vai indo mal, c pnra rompletar acabamos de perder a"Copa Kio Branco", em jogos que não tiveram transcursosnormais.

Não reclamo tanto, o fato das derrotas. Acho mesmo quehüo naturais nos desportos. O que estou triste é com as ocor-rôncias de ante-ontem, cm Montevidéu, ocorrência» essas que dc-terminaram a reliriuln dc nossa equipe de campo antes da ter-minação da peleja. A principio, confesso que me deixei entu-blasmar pelo que ouvia do lor.itor que Irradiava a partida, e che-(filei a concordar com u retirada... Hoje, porem, estou com ver-gonha de ter pensado assim. Sei que o Juiz do prelio cometiaèrrns confra nós. Entretanto, creio ler havido excesso na atltu-de assumida. K' coisa muito scriii deixar uma partida ante» dcseu término. K' alo nnti-desportivo c que não pôde ser bemrecebido por ninguém, Flavio Costa, naturalmente, excitadopelos erros dn juiz orienta! dcscontrolou-sc. Os nossos delega-dos porem, lá estavam pnra evitar tudo, c infelizmente, nãosouberam ajrir, aprovando ate a atitude do nosso técnico.

Foi lamentável. E eu não posso dclxnr dc lamentar o fatodaqui, principalmente, quando penso que esta c a primeira voz,que um quadro brasileiro abandona uma luta antes do temporegulamentar,

Enfim, Indo lá passou. Varrtns para Buenos Aires, c lá po-damos uns reabilitar de tudo. E é Isto que eu espero, pois o fu-tcbol brasileiro, após a retirada de ante-ontem, cm Montevidéu,precisa demonsirar que é, inegavelmente, sob todos os aspectos,o númern um dn Continente,

"SOGRA DOS DESPORTOS".

I.èunldtis, que deverá entrar em(•.'.io contra os chilenos, nu Sul-

Aincricttliu

MONTIVEDÊU, 10 (Es-pccla! para a A MANHÃ)— Leonidas, o famoso 'Dia-

mento Negro" já está auis?

ASSEGURADA A "COPA ATLÂNTICO"S. PAULO. 10 — (Asaprcss) — Segundo sc manda

dizer dc'Montevidéu, o técnico do S. Paulo, Jorccn,quo foi à capital uruguaia, a fim dc ultimar as negocia-ções sôbre a "Copa Atlântico", comunicou à crônicabrasileira haver concluído sua missão com pleno êxito,ficando a referida disputa plenamente assegurada c nas

JOGARÁ CONTRA OCHILE

Pouco antes do embar-que para Buenos Aires, otécnico da seleção nacionaldeixou transparecer queLeonidas jogará contra oChile, segundo rival do Bra-sil, no certame que sc ini-cia sábado. O dianteiro sam-pculino assim sendo, so-mente deixará de jogar a pe-

loja dc estreia do 5r.ii:! no.certame, que será contra aBolívia, no dia 14.

ENTRE ADEMIR E )ZIZINHO

O "Diamante Ncgrc" Sé-rá escalado entre Zizinho eAdemir, o que quer dizer,que atuará no Sul America*no o mesmo trio titular da"Copa Roca".

**************** *j

Considerações sobre o futebolinglês e sul-americano

Palavras do cel. Lerman à A. Press

ANO VI Rio de Janeiro, Sexta-feira, 11 dc Janeiro de 1946 NÚMERO I .357

INTERESSANTE JOGO INTERESTADUALPELOS VF~FESTA DE AMANHÃ, PROMOVIDA

TERANOS DO BANGü

datas ja co nhecídaa.

linda o lamentável incidenteio jogo

Declaraces feitas à U.P.»«i T,e Uruguai

" Os nscionais fizeramgrande partida"

is ma

MONTEVIDÉU 1" - tí)c Guilermo Tcjoria, tln United Press)—O Uruguai gaitbou a Copa Iliollranco npós lamentável iucidenlcoriginado fora do campo dc- Una.Tinham transcorridos 35 minutosdo 2.° lia lf- li in..' tjilaudo o liíliulci*rinha uruguaio Dnmingiicz chamouo juiz do "tr.nlch", sr. Armonlhal,qUciXaildo-SC dc que Leonidu.3 coutros brasileiros o insultavam,d'zcndo rellcrudailioiitç: ".Juiz la-drão" c outros Impropérios maio-ros, f) sr. Arincnthnl dirigiu-se,então, no grupo de reservas bra.sileiros, cNigíndo (|tic Leonidas r'Domingos abandonassem a can-,dia e Fossem para o vestiário. Osia)is "craclis" brasileiros recúsn-rani-sc a ntender o juiz, inlcrfc-lindo Flavio Cosia que f il I o li ciicr-gicamenlc com o juiz Ariiiciitlinl.ll-.slc clininou a policia para obrl-j'n- r>a referidos jogadores brasi..leiros n saircin tle campo, Nessa ¦ii-;>«. i.lo, Flavio Cosia decidiu rc'.i-'r:ir lAda a equipe dn canipu de,lula,

DECLARAÇÕES A ü. 1'.O técnico brasileiro,'falando n

L. P., diss..-: "fl juiz Anncntlialirisultou-iiic. Esle foi o inulivo doincidente".

U sr. Ciro Aranha declarou:"Houve unia desinteligência optrio juiz c o nosso técnico, Lamcit-Io o que aconteceu. 0 final dnpartida era superior no "nintcli"unterior c bastante correio".

Noronha declarou: "!¦: um in-rldenle próprio do futebol. Nftiinn a menor desavença entre a de-legação c a atitude de FlaVlo Cos-tn".

Ü juiz Armcntbal declarou a U.P, : "Não podia adotar outra nii-tude cm conseqüência do fustiga-

Um encontro de futebol,entre cinemaíografistas,

em homenagem aosr. Luiz Vassalo Caruso

No campo do América F. C, ás9 horas de dc ir.g? próximo, rea-lizar-se-á uma partida amistosa cn-tro os quadros de futebol amadorda Columbia Pictures do BrasilS, A. e da "Associação Atlética jSão Luiz", sendo que esta ultimacongrega os emnregados e patrões lda Empreza Luiz Severlano Ribei- jro e Companhia Brasileira de Cl-nemas.

EM

i- mento das palavras dos brasilei-1 Heleno e Zizinho foram osros. A atitude dc Flavio Costn naome permitia outra alternativa sc-niio a expulsão"."ÜS BRASILEIROS FIZERAM

UMA LINDA PARTIDAAte o momento dc terminar, o

jogo foi sempre' equilibrado. Osbrasileiros fizeram uma lindapartida, tlcmoiislrando n nlla cias-sc de Liiiiu /.izinlio. Heleno, .h:ire Ademir. A defesa brasileira é,entretanto, um pouco fraca, dei.xaniln o nrquclro Ari passar mausmomentos,

Ihorcs nvantes brasileiros.Uie-Jair

LONDRES, 10 (Por Romau Jimi-ncz, <la "A. P.") — ".São tantasas diferenças entre o futebol li.»glcs c o sul-americano, especial-mento quanto ã aplicação das lelr.dos jogos, que seria quase im-possível, pelo menos por nrn, unicotejo entre os "cracks" inglesesr sul-americanos" — declarou fi"A. P." o tenente-coronel Ar.mando Lerman, cx-piesidciilc doPenarol de Montevidéu c que scencontra cm Londres na qutilidn*oc de membro cia Missão MllllalUruguaia.

O coronel Lerman presenciouvárias partidas em Londres, Ihclll-sive duas com a participação do"Charlou Atlilctic" reuniu "ele-mentos suficientes para se allr-mar que existem diferenças funda-montais entre o futebol inglês eo jogo que se pratica lia Am6:rica do Sul".

t) coronel Lerman entende queo "li.iining" do jogador inglês esuperior ao do jogador &ul?:riucri*«mo, n que lhe permite buscareom ala a pelota durante Ioda apartida, lauto que, "com exceçãodos nrqueiros, Iodos 05 jogadorescorrem durante os UU minutos".

Segundo observou o coronel Ler-milti, a iiiiircnçiío dos Ingleses é) urami-nle individual, de maneiraque rada jogador segue seu .i<1-«ursriu onde quer que éle se eu-contre, o que, somado no çuipri!-j;o do corpo, "Iriiduz-sc 11.1 frus-lliyâo tln maioria d;is ações o.fen-mvus, c o" avante lem dc deixarcorrer a pi lida ou dc procurarfugir ao sen marcador. Estn cir-eunslálicia dá beleza no jogo, mastorna-o perigoso, devido á rapidezcom que se fazem as jogadas dc-cltiv.is diante do arco contrario.Todos bs uvantes cabeceiam bem c

t o nervo c motor dc toda a cqul-pe, como acontece entre nôs."Um ccntro-niédio como OdullnVarela, Miurla ou Gesido nada fa-ria nn Inglaterra."Aparentemente, considero cs- Itas diferenças fundamentais entre j«5 duas classes de Jogo".

Quanto ns leis de jogo, o coro-ncl Lerman disse: "A diferençaié tal que torna quase impossível!um jogo entre ingleses c sul-nihc-rlcanos, j.í que um juiz sul-nmc-rícaiui puniria coiisthiilemcnlc asliltcrvenções dov jogadores ingle-ses, um juiz inglês permitiria jo-gadas que 110 futebol sul-americanoseriam consideradas ilegais, ain-da que permitidas pelos regula-mentos. Em síntese, o futebol sul-americano é belo. elegante, cheiode Iniciativas. O futebol inglês íforte, inenso e dc táticas preeon-ecnldas, Enfrentar ambos os sis-temas, moderando us diferençasnas aplicações dns regras, poderiaser dc elevadíssimo interesse".

Não irá mais o sr. João' Lira Filho

O sr. .loão Lira Pilho nãomais Irá 11 Huenos Aires, a tinide defender interesses da (.1)0110 Congresso Sul Americano deFulellol.

Motivos particulares levaramr presidente do CND a desistirua viagem.

1. ,.> \! ~ã ¦

\çán, ás 13 horas, du delegação doljnlbn, campeão da Estação de Mo«(iuarany F. C, campeão da ci- Çfl Bonita c o Palmeira, campeãodade dc Santo Aleixo, que virá da Estação dc Magalhães Basto-..Integrada por 50 pessoas. Em so- Dado u velha rivalidade exislentcjgulda, uma visita à Fábrica local! entre as duas agremiações, {vati as dependências do Bangú A. Ijófio lambem está despertando in- ,('. (Departamentos Cultural, Hi- vulgar Intereasc,pico, Tcalral e Desportivo^. UM GRANDE BAILE A

Na sede social k delegação será A festa será encerrada com * 'oferecido um Jantar. 1 realização de um grande baile n..>

Precisamente ás '11 horas terá, magnífica sede social do Ban-inicio o grande jogo interesta- gú A. C.duai., etltre as turmas representa- 0 REGRESSO DA DELEGAÇÃO

(Veteranos) 0 regresso da delegação daGuarani está marcado para nfj-,50 horas de domingo.

Figuram na equipe dc veteni*

I Uvas do Bangú A. CI c do Guarani F. C.

0 sr. Francisco Carregai, esfor-Cfldo presidente do Departamento

Veteranos, não mediu esforços:ance èslto sem

depara que a festaprecedentes.

UMA INTERESSANTEPRELIMINAR

nos do Bangú alguns dos Jogad"»res campeões cariocas de*"1983,cemo Sá Pinto, Santana, Eduardo,Sobral c LadlfilaU, bem como airmão mais velho da família dn

.ilé á hora do jogo principal com I alguns de nova geração, cou. 1uma interesns-nte preliminar: me-1Solou, Pará, Maqulnistn, Landi-dirão forças as turmas do Ca- nho c Vivi.

\M NOVO ORGAO NA CBDA Confederação Brasileira dc Desportos vai ter um Tribunal Se ¦

perior de Justiça Desportivo. Será constituído por desportistas riavelha guarda c deverá entrar cm função no més do fevereiro.

Vários nomes já foram lembrados para o novo órgão reliedense,sendo que entre eles os de 1-uiz Galoti, Alfredo Bcrnardcs, AlexandreBarbosa da Fonseca, Teixeira dc Lemos c AlVaro.Oncty de Flguel-redo.

,, , ,,,.. ,.„,¦¦¦ ,.,— —¦-. mi

l.odislau, um dos mais célebres JCvUItlO 3, OUGITIOS X^ITGSjogadores do fíangu, que ainda 1esíii

em atividade MONTEVIDÉU, 10 (Especial para A MANUA) — Conforme di-i vulgamos, a delegação brasileira de futebol deixou, hoje, âs 22 ho-

Uma Interessante fcsia estámaieadn para amanha, em Ban-, ú, promovida pelo Dcpartamcn-

':• Veteranos do grêmio alvi-rubro.

uu programa constam a recep-

ras, esta cnpitnl, rumo á Buenos Aires.Os "playcrn" nacionais mostravam-se bastante descontentes com

o Inmeiitável Incidente dn peleja de ontem. Mas, segundo apuramos,os nossos "cracks" estão grandemente esperançosos em conseguir anoccKsárin reabilitação, agora, em Buenos Aires, por ocasião do Sul-Americano.

atiram forte de qualquer posição106011 durante muito pouco tem- O "dribblliig" cstA senipre nusent

.-."-•- I frente a defesa por ondpo mas demonstrou alias qualidades c deu maior agressividade aoataque pela violência e a pontariade seus arremates.

O segundo tempo foi bom mas1 não sc considera 110 mesmo nivel; técnico do 1" match, sábado úl-

timo.1 Dos uruguaios, os melhores fo-I rnm Maspoli, Pini. Tejera, Praia

Ortiz,II

Schiaffino I c Schalffino

ão há irregularidade

cujo contraio náocerto

1 aplicação de multas superioresa GO por cento dos vencimentos.

Acontece que a lei proíbe ape-nas o desconto nos ordenados deImportância superior a 60 porcento dos vencimentos. De modoque o fato de estar prevista aaplicação de multas superioresnão parece cm desacordo com oestabelecido em lei.

U caso é qne o contraio foidevolvido à P. M. F.

1 por onde o joga-dor e a bola náo podem passarsimultaneamente, ü ataque é for-mado de maneira regular. Uizagueiros marcam os pontas r occntro-médlo custodia o centro-avante, o que quer dizer que ocoiltro-mddio jogn atráz dos z.i-guciro. Assim, a má atuação doccnlro-médio, visível na Américado Sul, dissimula-sc facilmente naInglaterra, onde êste jogador não

Livraria FranciscoAlves

Fundida em 1854Livreiros e Editores

Kuo do Ouvidor, 166 — RIO

Boletim do FluminenseRecebemos c agradecemos,

do Fluminense Futebol Clu-be, o "Boletim de Iiffnrnia-ções da Diretoria aos Sócios"do corrente mis.

Em Belém os elementosrestantes da delegação

do Fluminense

Vão pi estear a mudança do campoQuase todos os jogos do Brasi! marcados para o estádio do San Lorenzo

MONTEVIDÉU, 10 (Eapccial para a A MANHA) — A delegação brasilolra não rocebou com sa-lislação a noticia íôbre a organização da tabula do Sul Americano. Não pola escolha doa rivaie,mas sim, pela marcação do estádio do San Lorenzo para quaso todos os Jogos do nosno selocionado.

Pola tabela organizada aponas, jogamos uma voz, iora desto campo, o isto na última iodadoquando enfrentaremos os argentinos.

NAO OFERECE SEGURANÇA

O estádio do San Lorenzo, segundo os dolegados patrícios, ndo otereeom segurança para jogosdo importância. O seu gramado • soparado do público por uma cerca frágil, o que quer dizer, que

ó lacil a invasão por parte da "torcida", <

VAO PLEITEAR A MUDANÇA

Vão pleitear os nossos delegados logo apôs a chogada em Buenos Aires, a mudança do campo.Não fazem questão de Jogar no estádio do San Lorenzo, porém, desejam quo Joguomos mala vozesno estádio do River Plate, onde deveremos disputar a poleja final do certame, contra oe argentinos.

Criticada a atitude dos nossos jogadoresOs comentários da imprensa uruguaia desaprovando

' iJJÍrliliTis ¦Bili¦M H i

:.'* nitfflSI Rui

¦ v -x '^mWSSLmm^xmS^S^^^^LmW ;¦* -

Torneio de Tênis de Dixie i

BELÉM, 10 (Argus) — Che-goram ontem á esto Capital, 03elementos restantes da delegaçãodo Fluminense, isto é, o prcsl*

j dente, acompanhado de sua es-I posa e ainda quatro jogadores| suplentes. Os visitantes foram

recebidos no aeroporto por inü- I essa atitude como "de todo pon-meros desportistas locais, seguiu- j to injustificada", acrescentando:do depois para o Central Hotel, — "NSo se pode aceitar (essaonde se cncunlram hospedados, j atitude) pelo próprio respeito que

MONTEVIDÉU, 10 (Por MartinLcguizamon, da A. P.) — Osmatutinos desta capital criticam,em fiernl, 11 atitude da equipebrasileira retirando-se do campoontem, nos minutos finais do jõ-go em disputa da "Taça RioBranco".

Assim, "La Manana" qualifica

mitir quo seus subordinados to-mnsscm essa atitude descabida"."F.l Pais" qualiVn do "surpre-endehte e sem razão a atitude dovisitante" c diz:

— "Os brasileiros saíram decampo porque nílo tinham von-t;'de de continuar a jogar c mos-trar um espirito dc cavnlheiris

Por sua vez, a "Tribuna Po-pular", cm crônica intitulada —''Condenável Atitude da Delega-çfto Nortcnhn" — diz:

— "Nâo ha justificação possívelpara esse gesto anti-desportivoque fere a fundo os sentimentosde nosso povo. Obnublados pelaânsia de ganhar a todo custo, os

Castelo llronco, delegadosileiro

bn

Olaria x Tamoio

Jaime,

TAMPA, 10 — Florida (A. P.)-O tenista argentino Alejo Rus-, ènfrenUrá, domingo,sei classificou-se para as quartas 11- .,. , ,. ,, 0/1 ,nais do Torneio de Trnls de Dlxié. ° tamoio I-.

Ç., em S.Goncalo.

esta i derrotando Jack Cushlngham. de <>, P.é io cnlrt. „ do s. çonsa-'

Los Angeles, por 6x4 e 6x1, de- ; Brados grêmios desta capital e

; pois de estar perdendo o primei-A ('. D. I)., devolveu, o con- í ro set por 4x3.

trato firmado pelo jogador Jal- | O peruano Xavier Fernandeime, com o Flamengo. A entida- perdeu para Morey Lewis, de Losde eclética alega que observou l Angeles, pela contagem de 6x3 euma cláusula irregular, qual seja 6x2.

de S. (ionçalo, que deixou deser realizado dia 30 dc dezembroÚltimo, devido ao 111A11 tempo,vem sendo aguardado com gran-dc ansiedade nos meios esporti-vos.

humanas capazes de convencer osbrasileiros de que deviam conti-niiar o match. Foi ésse o epílogo

deveria merecer ao visitante essa 1 desgraçado de uma festa que de-enorme multidão que ontem lo* veria ser de camaradagem. Naotava o Estádio. A multidão cn-' o foi porque os visitantes não ofrentou sacrifícios dc toda espé- j quiseram, com seu gesto absurdocie para obter localidades, espe-1 que somos os primeiros a lameri*

mo esportivo. Não houve forças, capitaneados de Domingos predi-

rando horas inteiras pelo inicioda partida, que afinal lhe foitruncada de tal maneira. Sur-preende a não-intervenção dosdelegados brasileiros, colocadosna tribuna oficial, e que, sobpretexto algum, deveriam per-

k turma argentina para o Sul-AmericanoHOMENAGEM A VASSALO

CARUSOO "match" será em homenagem! Consta o mesmo de

ao sr. Luiz Vassalo Caruso, M.D. Presidente do Sindicato daFmprcras Exibi:'oras Clnematogra-firas do Rio dc Janeiro, que pre-mlará a equipe vencedora rem 1°medalhas tíe prata. O "Kikoff"será dado pc'.o sr. LuL SeverlanoRibeiro Júnior.

S. PAULO, 10 — (Asapress) — Noticias de Buenos»Aires informam que o técnico Guillermo Stabile vem de jorganizar, em definitivo, o "plantei" de jogadores ar-1gentinos que intervirão no próximo Sul-Americano. j

vinte e dois players e que são osnosso país, disputando a |

JÀNA-TONICU mpukatiyoDO S\st;t'k

OURO Pltl-a* atCrf I7.M 1grama BriMiaau*. at>

Crtf XI Mf.M • kit* I ruçara»»ala* «1* BrtlhaatM A CASA PirjCRO. Oovldar, M. O ¦•!¦•KRiorada^

Waldemar está 1'vreA C.B.D. desconhece...

A CBD desconhece qualquermedida referente a vinda dc Ma-rio Viana, e ida de .loão Ktzelpara substitui-lo. Aliás, a enti-

tar. mas que também qualifica-mos de extemporâneo c fora dasnormas".

A reunião de ontem, noFluminense .

O Fluminense reuniu ontem,cm sua sede, os presidentes dos I bém Armcnthalseis clubes melhor colocados noúltimo certame da cidade, a fimde assentar com os mesmos me-didas a serem tomadas de grandeproveito para o futebol da cida-dc.

mesmos que estiveram em nu:.su ijui», uuimiauuu « . s i>.\I'l.o. 111 (Asapress) —"Copa Roca", acrescidos de mais alguns, entre os quais (.\n que fomos seguramente infor- j dade eclética no pensa cm mau' mados, o Palmeiras não renovará ; •

n contrato dc Waldemar de lllit".De Ia Mata e Loüstau.Mendez não figura na relação, mas ainda poderá

'

figurar segundo revelar o teste a que será submetido| para julgar de suas condições físicas. Batagliero está re-

o quadro da "A. A. s. lüiz" . íacionado. mas semente em caráter de prêmio, de vezA "A. A. São Luiz" entrara em que continua hospitalizado. A lista é a seguinte: Vaca,

campo com a seguinte constitui- Qd Salomon, Mnrante. Alberti. Sosa, Fonda, Peru-cão: Pau'o, Tínocn c Morais: Tibe- \ 6 _ .. „ . c , .rio. Martin-, e Borges: Martins,! ca, Strcmbell, Pescia, Ramos, Batagliero, Boye, Salvini,Moreira, Argcu, Silveira e Francls-; £)e Ia Mata, Farro, Pontoni, Pedernera, Labruna, Marti-co. Na cerca estarão: Campanha. __ tnii ^ f.

Guteem experiência noVasco

S. PAULO, 10 fAsaprcssI —Segundo fomos* informados jádeve se encontrar no ilio, paraonde foi a fim de 5ubmct0r.se a

dar mais ninguém para Buenos I ,,111 período de experiência nuOi I Aires. j Vasco, o ponteiro Outr, elemento

a expirar cin março próximo. K — ! do interior do Estado e sòbrcpodemos ainda adiantar que o ir. i _ __ 1 1 11 ' quem são feitas as melhores rc.mã„ dc Pctroniiho já cientificado j q ]V[arechãi Hermes ven-'de.ssa resolução e autorizado aprocurar um clube que sc intercí-sc pelo seu concurso.

caram, num segundo fatal, toda asimpatia c o caro apreço con-quistados em anos de sincera efraternal cooperação. Contrista oespirito o deplorável aconteci-tiientu da noite dc- ontem".

Entretanto, "El Dia", mais im-parcial, ataca também o "referee"Armcnthal, dizendo:

— "Faltou serenidade ao "re-feree" mas nem por isso agirambem os brasileiros. Achamos queDomlnguez io "linesman" quedeu início ao incidente) deveriaser mais sóbrio. Por outro iudo,faltavam apenas nove minutos, cconvinha esperar o final puraapresentar a sua denúncia. Tam-

cujo trabalhofoi na realidade imparcial até os33 minutos — teria evitado o in-cldente se chamasse a atenção docapitão do "tcam" ou mesmo dotreinador para que Leonidas e osreservas se moderassem. Deere-tar a expulsão imediata não foijusto. Os regulamentos cxit»emque haja advertência _ prévia,mormente quando a denúncia deDominguez não tinha um caráterdireto. Deve-se ter sempre emvista que as medidas tomadas sò-bre os visitantes devem baseai-se. não cm dúvidas, mas em fatoscategóricos".

ceu o Fábricaf ciências.Crescimento da população

Maximiano. Nivaldo, Unno, Mario.Alcír, Macedo; Cavalcanti c Do-mlngos.

no, Loustau e Sued.A Portuguesa pretende

excursienar ao Peru eBolívia

S. PAULO, 10 (Asaprcss) —A Portuguesa dc Desportos, se-gundo conseguimos apurar, cn-liou cm negociações com váriosclubes da Bolívia e do 1'erú. paraa realização dc unia temporadanestes dois paises vizinhos.

,-¦ Ao que nos adiantaram, o eln-

SSS S?ÍS^iM1-i«ii Pelo concurso do antigo centro-médio que,_ neste | g^^-jj ^«Sjjdo 100 mil cruzeiros e mais as' igualmente, quem admita que o alvi-negro, quando mais j despesas de viagem e de estadia

«,., m »„, BRANDÃO f 0 COMIMNS... S. PAULO, 10 (Asapress) — Até o momento ainda

QS Lima ; não se estabeleceu qualquer acordo entre o Corintians elima. 10 (A. P» —Os Jornais o seu veterano defensor, Brandão.

continuam ocupando-se rom o pro-1 j-jj qUCm afirme que o Corintians não se interessas pelo concurso do antigo centro-médio que, neste

Club Alianza de í c?so, abandonará definitivamente o futebol. Mas há,c Regatas e oLima"Prensa" disse: "O encontroserá tíe cuidado para o quadro doAlianza de Lima. c. provavelmcn-te, dirigirá o ataque alianclsta ocentro-arantí Lolo Fernandez".

• ! rtcalizon-sc no campo do Fá-I lírica K. C. O sensacional encon-

trp entre às equipes do S. ('..Marechal Hermes c a do FábricaF. C.

Xo 1. tempo registrou-se umempate de zero a zero, logo no IInicio dn 2." tempo viu-se a su- iperioridade do S. C. Marechal jHermes, atacando c defendendocom harmonia, deixando o seu '

adversário tonto, e foi assim que io Marechal sobrepujou o seu ri- ,«ai pelo score de 4x0.

Os tentos foram mareados porintermédio de: 1." goal Celio —2." goal Cello — 3.* goal Moacir

'." goal Aiilonin de pênalti..Marechal jogou j

0 Libertad volta a SãoPaulo

S.' PAULO, 10 (Asaprcss) —Depois de sua temporada cm Ml-nas, o campeão paraguaio. I.iber.tad. retornará este Estado, ondeenfrentará, domingoBatatais, da cidadenome.

próximo, odo mesmo

A C.B.D. agradeceA Empresa Paschoal Scgrcto

recebeu do sr. Manuel Furtadodc Oliveira, sub.secretario daConfederação Brasileira de Des.portos, esta expressiva C aten-ciosa carta dc agradecimento:"Cumpre-mc transmitir a Vv.Ss., de ordem do sr. Presidenteos mais cordiais agradecimentospela cessão das bilheterias doTeatro Carlos Gomes e CinemaSáo José, para a venda de in.

! gressos para os jogos realizados| nesta capital cm disputa a Copa

Boca. O alo de Vv. Ss. conec.detido

' aquela autorização, rc.

I prcsciitou não só um grande au-I xilin prestado a esta Entidade.

púhll.Um "jogo "de Adem'rS PAULO, 10 (Asapress) — | como favoreceu ao grande

Uma f»"ie •'f''"'-1' àa sà<> Paulo co aficlonado ao football, prci.vem de declarar à nossa reporia- I porvionando-lhe essa aquisiçãocem que seu clube cm absoluto I st 111 maiores impecilhos. Regh-«¦•.lá trabalhando para contratar laudo com pr.ncr. essa colabora-,Ademir. Adiantou o mesmo infor. I ção. a CONFEDERAÇÃO BRASI. j ça :< Retiro lera como preliminar

C' interestadual Con- •-fiança x Retiro tíe

Nova LimaO "five" de basket-balldo Retiro enfrentará o

conjunto do Vascoda Gãluã

A fim dc enfrentar o Confian-ca A. C, em partida amistosade futebol, chegará ao Rio, na,próxima sexta-feira, polo trem,mineiro das 21 horas o Retiro B.C. time mineiro, que a coiv.i-te daquele valoroso grêmio am i«rior carioca, vira disputar um pr .lio que desde já esta despertandoinvulgar entusiasmo cm virtudedo reconhecido valor das duasequipes, pois su dc um lado H-moa o quadro do Confiança A. C ,otimamente formado, de outro en*contraremos o esquadrão do Rv-tiro E.*C, um dos mais destaca*dos grêmios amadoristas de Mi -nas Gerais c campeão invicto daLiga de Futebol de Nova Lima,cm cujo campeonato jogam 12brm organizados quadros, inclu-*sive o quadro de aspirantes doVila Nova A. C, com o qual oRetiro logrou honroso empate nuúltima partida do campeonatodisputada na "terra do ouro".

Também o Clube de RegatasVasco da Gama, numa atitude quomuito dignifica o valoroso gré-mid que é, sem dúvida, t, maiorexpressão esportiva cio Brasil, cem-»vidou o "five" de basquetebol doRetiro para disputar uma partidaamistosa, de bola ao cesto. inau«gurando assim a nova quadra dopoderoso grêmio de Sáo .Januário,cujo quadro c o vice-campeáo ca«rioca de 1945.

O encontro de futebol será rea*lizado no campo do America F.C.. à luz dos refletores, na noitede 12 do corrente, sábado, e o cn-contra de basquetebol. possível -mente no domingo, inaugurando.a nova quadra da rua Abílio.

A Embaixada do Retiro E. Cvirá chefiada pelo Presidente doClube novalimensc. Sr. Haymun.do André, hospedando-sc os joga-dores de futebol no Parque Hotel,á Avenida Mem de Sá, n. 343 e osde basquetebol, nas dependênciasdo Estadium do Vasco da Gama

O jogo interestadual Confiar.

não seja por. um preito de gratidão, oferecera um con- pagas pelos clubes interessados.' « , , . . • j ,__ _ „... Aciedita-se que essa excursãotrato ao player que o defende ha mais de dez anos e que | M,Ja nMn£. aW -•„, (ll, Fcvc.

tantas glórias conquistou para suas cores. retro.

O quadro doassim constituído: j ^nic" acreditar

"que' "tudoíquanto I LEÍRA DF DESPORTOS assegu.í interessante encontro entre

Bub; Jaú e Lulucha (Jaime): èle lem dito a respeito nãn passa I ra a Vy. Ss. sua sincera grati- quadro juvenil do Confiança e o

Jorge -Otto e Gabriel! Ciro -de puro jogo do pai de Ademir | dão. Valho.mc do ensejo para j de

Cello — Moacir — Antônio c . pnra alcançar melhores resultadosj*CCt1, i cm suas negociações com o \asco i

dão.iipre^cntar n Vv. Ss. os protestos Railway A.de minha elevada consideração".! H',30 horas.

A., com ír-iiá* às