Wander garcia como passar na oab - 3.500 questões comentadas - 7º edição - ano 2011

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  • 1. W A N D E R GA R C I APASSAR Um dos maiores especialistas em Exame de Ordem do Pas OAB 1- FASEXAM E UNIFICADO 2.000 Q U EST ES3.500QUESTES COMENTADASfgv 1.5 0 0 q u e s t e sCOMO $ Co n t m to d a s a s d is cip lin as do Novo E x a m e de Ordem,inclusive Direitos Hu m an os e Formao Fundamental o Contm todas a s questes do Exame Unificado da OAB,m ais bateria de questes extras o Questes com e ntad as alternativa por alternativa o Questes classificadas ao mximo, por disciplinas, te m as esu b te m as o Com e ntrios na m e sm a pgina da questo, facilitando omanuseio do livro

2. SOBRE 0 COORDENADORW ANDER GARCIA E um d o s m a io re s e s p e c ia lis ta s e m E xam e deO rd e m . No seu c u rrc u lo con sta p a ssagen s pelo s p rin c ip a is c u rs o s p re p a ra t rio s , be m com o ap u b lic a o de o b ra s de re fe r n c ia na p re p a ra op a ra esse s exa m es: P ro fe s s o r e C o o rd e n a d o r do IEDI, p re p a ra t rioo n lin e p a ra E xam e de O rd em e C o n c u rs o s P b lic o s - w w w .ie d i.c o m .b r. P ro fe s s o r do C om p lexo DAMSIO, nos C u rso sP re p a ra t rio s pa ra C o n c u rs o s . N essa in s titu i o ,a l m de p ro fe s s o r, foi D ire to r A c a d m ic o de to d o s os c u rs o s p re p a ra t rio s e da F a culdad e deD ire ito P ro fe s s o r D a m s io de Je su s. P ro fe s s o r da Rede LFG, nos C u rs o s P re p a ra t rio s e na P s-G radu ao . N essa in s titu i o , a l mde p ro fe s s o r, foi C o o rd e n a d o r de C u rs o s de P s--G ra d u a o . P ro fe s s o r do x ito /P ro o rd e m . D o u to r e M e s tre pela PUC/SP A u to r de m a is de 20 o b ra s de re fe r n c ia na p re p a ra o pa ra C o n c u rs o s P b lic o s , em e d ito ra sco m o SARAIVA, FORENSE e EDITORA FOCO. A dvogado e P ro c u ra d o r do M u nicpio de So Paulo.twitter.com /wander_garciaSOBRE OS AUTORES W a n d e r G arcia, P ro c u ra d o r do M u n ic p io de SoP a u lo , P ro fe s s o r do IEDI, D o u to r e M e s tre emD ire ito p e la PUC/SP. A rth u r Trigueiros. P rocu rado r do Estado de SoPaulo, P rofe ssor do Complexo DAMSIO e do PRO-ORDEM, a u to r de diversas obras de preparao parao Exame de Ordem e Ps-G raduado em Direito. R o b in so n S a k iy a m a B a rre irin h a s , P ro c u ra d o r doM u n ic p io de So P aulo. A s s e s s o r de M in is tro doSTJ e P rofe ssor. Teresa M elo, P ro c u ra d o ra F e d e ra l e A ss e s s o ra deM in is tro do STJ. E d u a rd o D o m p ie ri, P ro fe s s o r e P s -g ra d u a d o emD ire ito . A na P a u la G arcia, P ro c u ra d o ra do E stado de SoP a u lo , P ro fe s s o ra e P s -G ra d u a d a e m D ire ito . H rm e s C ram acon, Advogado, P rofe ssor do C om plexo D am sio de Jesus e Ps-G raduado em Direito. T ia g o Q u e iro z de O liv e ira . D ire to r de C a rt rio J u d ic ia l e P s -G ra d u a d o e m D ire ito . R ena n F lu m ia n , P ro fe s s o r de C u rs o s P re p a ra t rio s para E xa m e de O rd em e C o n c u rs o s P b lic o sn o IEDI. 3. W A N t R GARCIA0t NAUm dos m aiores espe cia listas emExame de Ordem do Pas Ronaldo, bacharel em direito no inscrito na OAB,advocacia, assinale a opo correta.foi preso, em operao da Polcia Federal, em 23. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETOA: correta, pois, segundo o art. 7. 5o, da Lei 8.906/94, o desagravo|C) Ao falar em juzo, durante uma audincia, o advos pode ser promovido em caso de olensa a inscrito na OAB, nogado deve permanecer de p.exercido da profisso ou de cargo ou funo de rgo da OAB; B:(D) o advogado que desejar falar com magistradoincorreta, pois ofendido deve se tratar de inscrito na OAB, podendodeve agendar previamente um horrio, devendoter sido ofendido no exerccio da profisso de advogado ou noestar presente audincia com, pelo menos,exerccio de um cargo ou funo na OAB; ademais, deve ter ocorrido quinze minutos de antecedncia.uma ofensa; C: incorreta, pois o estatuto no traz essa previso; D:incorreta, pois o desagravo pblico (art. T , 5", da lei 8.906/94A: art. 7o I, da Lei 8.906/94; B; art. 7, XIII, da Lei 8.906/94; C: art. ,e art. 18 do Regulamento da OAB). ..v. oiueqeg r VII, da Lei 8.906/94; 0; art. 7, VIII, da Lei 8.906/94 ,.a. omeqeo,(OAB/Exame unificado - 2010 .2) Francisco, advogado,M anuel foi Constitudo (OAB/Exame U n ifica do - 2009.1)dirige-se, com seu cliente, para participar de audin advogado para patrocinar os interesses de Lciocia em questo cvel, designada para a colheita de em uma ao de divrcio litigioso. Durante o trmiteprovas e depoimento pessoal. O ato fora designadoprocessual, surgiu a acusao de que Lcio seriapara iniciar s 13 horas.bgamo, tendo sido instaurada ao penal paraComo de praxe, adentraram o recinto forense comapurar o referido crime. Considerando a situaomeia hora de antecedncia, sendo comunicados pelohipottica apresentada, assinale a opo correta deOficial de Justia que a pauta de audincias continhaacordo com o Estatuto da OAB.dez eventos e que a primeira havia iniciado s dez (A) No existe bice para que Manuel seja testemuhoras, j caracterizado um atraso de uma hora, desde nha na ao penal, visto que somente advogadoa audincia inaugural. de Lcio na ao cvel, vigorando o dever de sigiloA autoridade judicial encontrava-se presente no foro profissional apenas nesta ao.desde as nove horas da manh, para despachos em(B) Manuel no pode recusar-se a depor, caso sejageral, tendo iniciado a prim eira audincia no horrio arrolado como testemunha de acusao na aoaprazado. A ps duas horas de atraso, Franciscopenal e Lcio consinta com o seu depoimento.informou, por escrito, ao Chefe do Cartrio Judicial,(C) Caso seja arrolado como testemunha, Manuelque, diante do ocorrido, ele e seu cliente estariamdeve testemunhar na ao penal, independense retirando do recinto. tem ente de autorizao de Lcio, visto que noDiante do narrado, luz das normas estatutrias pode eximr-se da obrigao de depor. (D) Manuel tem o direito de recusar-se a depor como(A) qualquer atraso superior a uma hora justifica a testemunha, caso tenha tomado cincia dos fatos retirada do recinto, pelo advogado. em razo do exerccio profissional.(B) o advogado deveria, no caso narrado, peticionar ao Magistrado e retirar-se do recinto,Art. 7o, XIX, da Lei 8.906/94. .a. ojueqeo(C) o atraso que justifica a retirada do advogado est condicionado ausncia da autoridade judicial(OAB/Exame unificado-2009.1) De acordo com o Estatuto no evento. da Advocacia e da OAB, o advogado deve apresentar(D) meros atrasos da autoridade judicial no permiprocurao para tem a retirada do advogado do recinto.(A) comunicar-se com seus clientes, pessoal e reser-A; incorreta; segundo o art. 7, XX, da Lei 8.906/94, direito do advo vadamente, quando estes se acharem presos,gado "retirar-se do recinto onde se encontre aguardando prego paradetidos ou recolhidos em estabelecimentos civisato judicial, aps trinta minutos do horrio designado e ao qual ainda ou militares.no tenha comparecido a autoridade quedeva presidira ele. mediante (8) examinar, em rgo dos Poderes Judicirio ecomunicao protocolizada em juzo (g.n.); assim, no qualquerLegislativo ou da administrao pblica, autos deatraso que justifica a retirada do recinto, pelo advogado; deve-se processos em andamento.tratar de atraso de mais de 30 minutos, concernente situao de no (C) retirar autos de processos findos, no prazo precomparecimento dojuiz, e no de atraso nas audincias; B: incorreta,pois, como se viu, o advogado no deveria ter se retirado; C: correta, visto em lei.pois somente ausnciado juiz autoriza a retirada do advogado, aps (D) ingressar livremente em qualquer assemblia ouo prazo mencionado e mediante a comunicao protocolada em juzo;reunio de que participe o seu cliente.D: incorreta, pois caso o atraso do juiz seja superior a 30 minutos, A: art. T , III, da Lei 8.906/94; B: art. 7 , XIII, da Lei 8.906/94; C: art.concernente situao de no comparecimento do juiz, cabea retirada r , XVI, da Lei 8.906/94; 0: art. 7o VI, d. da Lei 8.906/94, ..a. oi|ieqe0 ,do advogado do recinto. o. oiueqeo No que se refere aos direi(O AB/Exam e u n ific a d o - 2009.2)Acerca dOS direitos do (O AB/Exam e U nificado - 2009.1)tos e deveres do advogado, assinale a opo correta. advogado previstos no Estatuto da OAB, julgue os seguintes itens.(A ) O advogado devidamente inscrito na OAB s pode advogar no estado onde tenha homologado sua I. O advogado pode retirar-se, aps trinta minutos inscrio. do horrio designado, independentem ente de(B)O advogado pode ter vista, mesmo sem procuqualquer com unicao formal, do recinto onde rao, de qualquer processo, administrativo ou esteja aguardando prego para ato judicial e ao judicial, que no esteja sujeito a sigilo, podendo qual ainda no tenha comparecido a autoridade copi-lo e anotar o que bem entender.que deva presidir a sesso. 24. COMO PASSAR NA OAB - 7* EDIO I . TICA PROFISSIONALII. O advogado preso em flagrante delito de crime (OAB/Exame unfficado-2008.3.sp)Assinale a opo correta inafianvel tem o direito presena de reprede acordo com o Regulamento Geral da OAB. sentante da OAB para lavratura do respectivo (A |O desagravo pblico depende da concordncia auto, sob pena de a priso ser considerada nula. do ofendido.III. direito do advogado ver respeitada a inviolabi(B| Advogado inscrito na Seccional do DF e que tenha lidade de seu escritrio e residncia, bem comoat trs aes na justia em So Paulo dever, de seus arquivos, correspondncia e com uni obrigatoriamente, fazer a inscrio suplementar caes, salvo em caso de busca e apreenso na OAB/SP. determinadas por magistrado e acompanhadas (C) Delegado da polcia federal legitim ado para de representante da OAB. requerer desagravo pblico, a se r prom ovidopelo conselho secional, em favor de advogado,A quantidade de itens certos igual ainscrito na OAB, que tenha sido ofendido em razo(A) 0 .do exerccio profissional.(B) 1.|D) O com prom isso p e ra n te o conselho seccional(C) 2.da OAB para fins de requerimento da inscrio(01 3.principal no quadro de advogados poder ser feitoI: incorreta (art. 7, XX, da Lei 8.906/94); II: incorreta (art. 7*. IV, da por procurao.Lei 8.906/94 - "por motivo ligado advocacia"); III: incorreta (artA: art. T, 5, da Lei 8.906/94 e art. 18, 7, do Regulamento Geral;T, II, da Lei 8.906/94). -V.. OlueqBOB: art. 10, 2, da Lei 8.906/94; C: art. 18, caput, do Regulamento(OAB/Exame U nificado - 2008.31De acordo CO m O EstatutoGeral; D: art. 20, 1, do Regulamento Geral. ..o. oiuequoda Advocacia e da OAB, ao advogado que exera, - 2003.2) No que diz respeito aos(OAB/Exame U nificadoem Braslia, a advocacia criminal perante o TJDFT,direitos e prerrogativas dos advogados, julgue oso STJ e o STF asseguradoseguintes itens.(A) ingressar livremente nas delegacias de polcia no I. As autoridades, os servidores p blicos e os horrio de expediente, desde que na presena do serventurios da justia devem dispensar ao delegado responsvel. advogado, no exerccio da profisso, tratam ento(B) adentrar as salas de audincias de primeiro grau,com patvel com a dignidade da advocacia e desde que lhe seja dada autorizao d magistrado condies adequadas ao seu desempenho. que estiver respondendo pela respectiva vara.II. No h hierarquia nem subordinao entre advo(C) ingressar livremente na sala de sesses desses gados, m agistrados e membros do M inistrio tribunais at mesmo alm dos cancelos que divi Pblico (MP). dem a parte reservada aos desembargadores eIli. C om p ete exclu siva m e n te ao p re s id e n te do ministros.Conselho Federal conhecer de fa to que possa(d ) dirigir-se aos juizes criminais de primeiro grau em causar ou tenha causado violao de direitos ou seus gabinetes de trabalho sempre em horrioprerrogativas do advogado. previamente agendado ou em outra condio queIV So direitos dos advogados, entre outros, o de os tribunais determinarem.exercer, com liberdade, a profisso em todo oA: art. T, VI, b, da Lei 8.906/94; B: art. 7, VI, b, da Lei 8.906,94:territrio nacional, bem como o de com unicar-seC art. 7", VI, a, da Lei 8.906/94; D: art. T . VIII, da Lei 8,906/94. : com seus clientes, pessoal e reservadamente,3 , ojueqestmesmo sem procurao, salvo quando estes forem considerados incomunicveis. Mrcio, advogado em(O AB/Exam e U nifica do - 2008.3)Braslia, pretende examinar, sem procurao, um A quantidade de itens certos igual aprocesso administrativo, em curso na Cmara dos (A) 1.Deputados, que no est sujeito a sigilo. Nessa (B) 2.situao hipottica, luz do Estatuto da OAB, Mrcio (C) 3.(a )poder examinar os autos do processo adminis (D| 4.trativo, tomar apontamentos e obter cpia deles.I: art. 6. p. nico, da Lei 8.906/94 (certa); II: art. 6" da Lei 8.906/94(B) est legalmente impedido de examinar os autos(certa); ili: art. 15 do Regulamento Geral (errada); IV: art. T, I e III,do processo administrativo visto que no dispe da Lei 8.906/94 (errada), .a. oiuuqeode procurao da parte interessada. .d(C) poder exam inar os autos do processo, mas(OAB/Exame u n if ic a d o - 2008.2) Otaviano, advogado reguno obter cpia deles, visto que no dispe delarmente inscrito na OAB/GO, aguardava prego paraprocurao. ato judicial. Aps trs horas do horrio designado,(0) est legalmente impedido de examinar os autos docertificou-se de que a autoridade que deveria prereferido processo visto que, sem procurao, s sidir o ato no havia comparecido. Nessa situao permitido examinar autos de processo perantehipottica, Otaviano estaria autorizado aos rgos do Poder Judicirio.(A) retirar-se do recinto mediante com unicao proArt. 7, XIII, da lei 8.90&94. ..v.. oiuoqogtocolizada em juzo. 25. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETO(B) retirar-se do recinto mediante representao do(OAB/Exame Unificado - 2007.3.SP) Dr. Cludio, advogado,presidente da seccional. compareceu com seu cliente para a audincia desig(C) em barg ar o referido ato m ediante moo de nada pelo juizo, a primeira do dia, no horrio correto,repdio do presidente da seccional.s 13 h. Ficou aguardando, pacientemente, por mais(0) requerer a suspenso do referido ato mediantede 30 min, tendo tido a noticia de que o magistradorepresentao ao tribunal de justia.sequer havia chegado ao frum. Nessa situao, oArt. V, XX, da Lei 8.906/94. .V . oiueqcoadvogado, de acordo com o Estatuto da Advocacia, em especial, no que se refere s prerrogativas(OAB/Exame unmcado - 2008.1 ) Acerca do desagravoprofissionais, teria o direito de retirar-se, desde quepblico e das disposies do Regulamento Geral comunicasse,do Estatuto da Advocacia e da OAB, julgue os itens (A) verbalmente, o responsvel pelo prego de quesubseqentes. iria embora com seu cliente.I. O inscrito na OAB, quando ofendido comprova- (B) verbalmente, escriv, na sala de audincias, damente em razo do exerccio profissional ou de que iria embora em virtude da ausncia do juiz. cargo ou funo da OAB, tem direito ao desagravo pblico promovido pelo conselho competente, de(C) por escrito, a razo de sua retirada, entregando oficio, a seu pedido ou de qualquer pessoa. o documento, em mos, escriv, na sala deII. Na sesso de desagravo, o presidente l a nota audincia. a ser publicada na imprensa, encaminhada ao (D) por escrito, a razo de sua retirada, protocolando ofensor e s autoridades e registrada nos asseno documento no setor competente. tam entos do inscrito, bem como no livro-tombo Art. r , XX, da Lei 8.906/94. ,a. oiueqeo do C onselho Nacional de Imprensa.III. O d e s a g ra v o pblico, com o in strum en to de (OAB/Exame unificado - 2007.3.SP) Considere-se que Joo, defesa dos direitos e prerrogativas da advocacia, procurador municipal, concursado, tenha recebido no depende de concordncia do ofendido, quedeterminao de seu superior hierrquico para adotar no pode dispens-lo, devendo ser promovido determinada tese juridica da qual ele, Joo, discordasse a critrio do conselho. por atentar contra a legislao vigente e jurisprudnciaIV. O relator no pode propor o arquivam ento do consolidada, inclusive, tendo Joo emitido sua opinio, pedido, ainda que a ofensa seja em inentementeanteriormente, em processos e artigos doutrinrios de pessoal, visto que a o p in io pblica podersua lavra, sobre o mesmo tema Nessa situao, Joo relacion-la com o exercicio profissional ou compoderia ter recusado tal determinao? as prerrogativas gerais do advogado. O arqui (A) Sim, lastreado em sua liberdade e independncia vam ento s possivel quando for configurada e, tambm, porque a adoo da mencionada tese critica de carter doutrinrio, poltico ou religioso. juridica afrontaria posicionamento anterior seu.Assinale a opo correta. (B) No, porque, sendo detentor de cargo pblico, ele(A) Apenas o item III est certo.teria o dever de atender aos interesses maiores(B) Apenas os itens I e III esto certos.da administrao pblica.(C) Apenas os itens II e IV esto certos. (C) No. pois o conceito de liberdade e independn(D) Todos os itens esto certos. cia exclusivo aos advogados particulares, queI: art. 18 do Regulamento Geral; II: art. 18, 5, do Regulamento podem, ou no, aceitar uma causa.Geral; III: art. 18, T , do Regulamento Geral; IV: art. 18, 2, do (D) Sim, visto que inexiste hierarquia entre procuraRegulamento Geral. .8. oiueqeo dores municipais concursados.- 2007.3) Assinale a nica opo(O AB/Eame u n ifica d oArts P, 1.18 e31. 1, da Lei 8.906/94 eart. 4 do CED. .v. oiueqeoque no representa direito dos advogados. (OAB/Exame unificado- 2007.3.SP) Advogado especializado(A) O livre ingresso nas salas de sesses, mesmo foi contratado para defender interesses de clientealm dos cancelos que separam a parte reservada que estava sendo investigado por supostos delitos.aos magistrados. Decorridos alguns meses, o porteiro do prdio onde(B) Acom unicao com clientes presos, mesmo sem estava situado o escritrio do advogado o avisou, sprocurao. 6 horas da manh, de que a polcia havia ingressado(C) A possibilidade de realizao de sustentao oral no local em busca de documentos. Considerando apor no mnimo quinze minutos em recursos aps situao hipottica acima, assinale a opo corretao voto do relator. de acordo com a Lei federal 8.906/1994 Estatuto(D) Deixar de realizar audincia judicial na hiptese de da Advocacia e da OAB.o juiz se atrasar por mais de 30 minutos, mediantecom unicao protocolizada em juizo. (A) A inviolabilidade do escritrio sagrada, no podendo a policia ter agido como o fez.A: art. 7o, VI, a, da Lei 8.906/94; B: art. 7, III, da Lei 8.906/94; C: o (B) A policia poderia ter invadido o escritrio deart. 7, IX. da Lei 8.906/94 foi suspenso na ADIN 1.105 (vide tambm advocacia desde que o advogado estivesse sendoADIN 1.127-8); hoje, a Lei 8.906/94 estabelece apenas o direitoprevisto no art. 7, X; 0: Art. 1, XX, da Lei 8.906/94. . 0 . oiueqea investigado juntamente com seu cliente. 26. COMO PASSAR NA OAB - V EDIO 1. TICA PROFISSIONAL(C) A policia poderia ter ingressado no escritrioA: art 7, 2. da Lei 8.906/94; B: art. 7 XIX, da Lei 8 906/94. C: art 7. ,desde que po r ordem ju d ic ia l exp ressa emXIII eXVI, da Lei 8.906/94; D; art. 5, 1 da Lei 8.906/94. .v.. oiueqeg,mandado de busca e apreenso e respeitados(OAB/Exame Unificado - 2006.3) Considerando as prerrogadocumentos e dados cobertos com tutela de sigilotivas do advogado, assinale a opo corretaprofissional.(D) A policia, desde que munida de ordem judicial (A) Os advogados da Unio so em pregados e, porexpressa em mandado de busca e apreenso, tanto, espcie do gnero advogado empregado,poderia ter ingressado no escritrio do advogadotendo seu regime jurdico regido exclusivamentee revistado o local sem quaisquer restries. pelo estatuto da advocacia, Lei n 8.906/1994.(B) A vista dos autos de processos judiciais em carArt T , II, da Lei 8.906/94. Repare que, depois da realizao datrio somente pode ser deferida aos advogadosprova (2007.3), a Lei 11.767/D8 mudou a redao do dispositivo.. O . oilieqeoque possuem procurao.(C) O advogado no tem imunidade profissional em(OAB/Exame Unificado - 2007.1) Com relao ao entendirazo de manifestao nos autos judiciais emmento do Supremo Tribunal Federal (STF) quantonome de seu cliente.ao Estatuto da Advocacia, assinale a opo correta. (D) O desagravo pblico instrumento de defesados direitos e prerrogativas da advocacia e sua(A) direito do advogado no ser recolhido preso,concesso no depende da concordncia doantes de sentena transitada em julgado, senoadvogado ofendido nem pode ser por este dispenem sala de Estado Maior, com instalaes esado, devendo ser efetuado a exclusivo critriocom odidades condignas, assim reconhecidasdo conselho.pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e,na falta dessas, ser aplicada priso domiciliar.A: os advogados pblicos (o que inclui os advogados da Unio) esto(B) direito do advogado sustentar oralmente, aps sujeitos s leis do ente a que pertencerem e tambm Lei 8.906/94;o voto do relator, em julgamentos de recursos nos importante destacar que o art. 4" da Lei 9.527/97 dispe que os t.advogados pblicos no se sujeitam ao capitulo da Lei 8.906/94tribunais superiores, pelo prazo de at 15 minutos.que trata do "Advogado Empregado", apesar dos questionamentos(C) direito do advogado ter respeitada a inviolabique a norma vem recebendo; B: art. 7, XV, e art. 5, 1", amboslidade de seu escritrio ou local de trabalho, de da Lei 8.906/94; C: art. 7, 2", da Lei 8.906/94; D: art. 7", 5o, daseus arquivos e dados e sua correspondncia e Lei 8.906/94 e art. 18, 7o, do Regulamento Geral. .a. oiueqeode suas comunicaes, salvo caso de busca eapreenso determinada por magistrado e acomlOAB/Exame u n ifica d o - 2006.2) A respeitodos direitos dospanhada de representante da OAB.advogados, conforme a Lei n8.906/1994 e o enten(o) prescindivel a presena de representante da dimento do STF, assinale a opo correta.OAB quando um advogado preso por motivo (A) Considere que Pedro, advogado, no exerccioligado ao exerccio da advocacia, bem assim, nosda profisso, dirija palavras grosseiras e descasos de crime comum, a comunicao OAB.respeitosas a um juiz, em uma atitude de totaldesprezo pelo magistrado. Nessa situao, PedroA: art. 7o, V, da Lei 8.906/94; B: o art. 7, IX, da Lei 8.906/94 foisuspenso na ADIN1.105 (vide tambm ADIN 1.127-8); C vide nova: no responder por crime, pois a sua imunidaderedao do art. 7o, II, da Lei 8.906/94 e do 6 do mesmo dispositivo; material profissional abrange o desacatoD imprescindvel! (art. 7. IV, da Lei 8.906/94). .0 . lM Jos, advogado, tem sua inscrio principal na (8) Os defensores pblicos federais no esto obriOAB/DF e tambm atua na comarca de Luzinia -gados inscrio na OAB por no exercerem aGO, onde advoga para uma empresa, assumindoadvocacia.mais de seis causas por ano nessa comarca. (C) Um procurador de estado exerce a advocaciaNessa situao, Jos deve requerer sua inscrio pblica e est obrigado inscrio na OAB,suplementar na OAB/GO. contudo no pode com por qualquer rgo de(D) Paulo, advogado, obteve aprovao em concursoConselho Seccional em que esteja inscrito, porpblico e passou a exercer cargo incompatvelincompatibilidade.com a advocacia. Nessa situao, para que ocorra (D) Os advogados da Unio so obrigados inscrioo cancelamento de sua inscrio, somente Paulo na OAB para o exerccio de suas atividades.poder comunicar o fato OAB. A: art. 9, p. nico, do Regulamento Geral; B: arts. 9 e10 tf-A: art. 10, 3", da Lei 8.906/94; B: art. 12, II, da Lei 8.906/94;Regulamento Geral; C art. 9", p. nico, do Regulamento Geral; D ::C; art. 10, 2", da Lei 8.906/94; D: art 11, 1, da Lei 8.906/94. arts. 9 e 10 do Regulamento Geral. .a. oiueqeoO- ojueqeQ(OAB/Exame unificado - 2007.3) Em relao inscrio De acordo com O Estatuto(O AB/Exam e U nifica do - 2008.3) para atuao como advogado e como estagirio,da OAB, o documento de identidade profissional,assinale a opo correta de acordo com o Estatutona forma prevista no Regulamento Geral, de uso da OAB.(A ) facultativo, pois no constitui prova de identidade (A) Compete a cada seccional regulamentar o exame civil para fins legais. de ordem mediante resoluo.(B ) obrigatrio no exerccio da atividade de advogado (B) O brasileiro graduado em direito em universidade ou de estagirio e constitui prova de identidadeestrangeira no pode obter inscrio de advogado civil para todos os fins legais. >no Brasil.(C) obrigatrio no exerccio da atividade de advogado, (C) O estgio profissional de advocacia com durao porm facultativo para os estagirios.superior a dois anos exime da realizao de prova(D) obrigatrio no exerccio da atividade de advogadopara inscrio como advogado na OAB. ou de estagirio, embora no constitua prova de (D) O aluno de direito que exera cargo de analista identidade civil para fins legais.judicirio pode freqentar estgio ministrado pela respectiva instituio de ensino superior, para finsArt. 13 da Lei 8.906/94. .8. oiijeqeode aprendizagem, vedada a inscrio na OAB.(OAB/Exame unificado - 2008.2) Suponha que Larcio,A: art. 8. 1. da Lei 8.906/94; B: art. 8 . 2". da Lei 8.906/94; C: art.advogado regularmente inscrito na OAB/RJ e domi 8o IV, da Lei 8.906/94; 0: art. 9, 3. da Lei 8.906/94. . 0 . oiueqeo .ciliado na cidade do Rio de Janeiro, esteja atuando (OAB/Exame unificado - 2007.3) Ana, residente e domiciem doze causas na cidade de Belo Horizonte. Nessa liada em Salvador - BA, uma advogada inscritasituao, Larcio deve somente no Conselho Seccional da OAB na Bahia(A ) requerer ao Poder Judicirio com a devida (OAB/BA). Alm de atuar em oito causas perante o com unicao protocolada junto s respectivas Poder Judicirio baiano, Ana atua, tambm, em treze seccionais envolvidas a transferncia de foro,processos que correm na justia estadual de Per baseando-se no princpio processual do lex fori nambuco e em dois processos que correm perante regit actus.varas da justia federal em So Paulo. Considerando(B) associar-se a um escritrio de advocacia cujaa situao hipottica acima, assinale a opo correta. sede se situe na cidade de Belo Horizonte, sob (A) Ana deve solicitar a transferncia de sua inscrio pena de excluso dos quadros da OAB. para a OAB/PE, pois ela atua em mais processos(C ) pedir a transferncia de sua inscrio para a OAB/ na justia pernambucana que na justia baiana. MG, sob pena de multa e suspenso. (8) Ana somente tem o dever de solicitar inscrio(D) p e d ir s u a in s c ri o s u p le m e n ta r n a OAB/MG, s o b suplementar na OAB/PE. p e n a d e e x e r c c io ile g a l d a p r o fis s o e s a n o (C) Ana deve solicitar inscrio suplementar no Con d is c ip lin a r . selho Seccional da OAB/PE e no da OAB/SP.Ari. 10. 2, da Lei 8.906/94. .0 . oineqeo (o) A situao de Ana regular, pois a inscrio na OAB tem carter nacional, podendo ela advogar(O A B/E xam e U n ifica do - 2008.1.SP) Assinale a O pO COr- em todo o territrio brasileiro.rta no que se refere advocacia pblica, previstano Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia eArt. 10, 2o, da Lei 8.906/94, .8. oiueqeoda OAB (OAB/Exame unificado - 2007.3) Rafael, advogado regular(A ) Um consultor jurdico de estado da Federaomente inscrito na OAB/DF, tomou posse em cargo regularm ente inscrito na respectiva Seccional da pblico comissionado, demissivel ad nutum , para OAB sujeita-se ao regime do Cdigo de tica e exercer, em Braslia - DF, a funo de diretor jurdico Disciplina da OAB e no pode integrar cargos de de uma autarquia federal. Nessa situao, Rafael diretoria da Seccional. deve, com relao a sua inscrio na OAB. 30. COMO PASSAR NA OAB - 7 EDIO1. TICA PROFISSIONAL(A) mant-la, pois a referida funo atividade priva(B) A inscrio como estagirio na O A B feita nativa de advogado.seccional do domicilio do requerente. Aps a morte de Antnio Geraldo, o escritrio dintegram, pois o contrato de prestao de serviospoder perm anecer com o mesmo nome. se foi celebrado com a pessoa jurdica.houver previso dessa possibilidade no ato cons(D) pode ser outorgada tanto sociedade quantotitutivo da sociedade.individualmente aos advogados.Ari. 16, 1, da Lei 8.906/94. .a.oureqe) Art. 15. 3o, da Lei 8 906/94. .v. oiuwieo 33. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETOConsiderando que U m(OAB/Exame U n ifica do - 2007.3.PR) de financiamento dos honorrios advocaticios. Emadvogado integre duas renomadas sociedades darelao a essa situao hipottica, correto afirmaradvogados, ambas sediadas em Curitiba, assinaleque a referida sociedadea opo correta. (A) no deve ser admitida em registro, mas admite(A) o advogado em questo no pode integrar mais autorizao de funcionamento, pelo Tribunal dede uma sociedade de advogados na cidade de tica da OAB, como sociedade de advocaciaCuritiba, pois o respectivo conselho seccional no mista, desde que devidam ente registrada noautoriza tal atuao na comarca da capital.Conselho Federal de Contabilidade e no Conselho(B) Nenhum advogado pode integrar mais de umaRegional de Psicologia.sociedade de advogados, com sede ou filial naIB) pode ser admitida em registro, mas no podermesma rea territorial do respectivo conselhofuncionar, em razo da no-inscrio da desem-seccional. bargadora na OAB.(C) O advogado em questo pode integrar mais de (C) no deve ser admitida em registro, nem pode funuma sociedade de advogados, desde que no cionar, visto que apresenta forma ou caractersticaatue em causas propostas pelo mesmo cliente mercantil, adota denominao de fantasia, tendeem ambas as sociedades. a realizar atividade estranha advocacia e inclui(D) Esse advogado pode tomar parte como scio- scio totalmente proibido de advogar.fundador na primeira sociedade em que se inte (D) no deve ser admitida em registro nem podegrou e atuar na outra com o scio benemrito. funcionar, pois deveria ter sido escolhido para aArt. 15, 4o, da Lei 8.906/94. .8. oiueqessociedade nome fantasia, obrigatoriamente, em lngua portuguesa, sendo vedada a utilizao de(OAB/Exameunificado-2007.3.PR) Considere-se que uma expresses estrangeiras.sociedade de advogados sediada em Curitiba - PR- pretenda abrir filial na cidade de Goinia - GO. A Art. 16, caput, da Lei 8.906/94. 0.. oiueqegesse respeito, correto afirmar que o ato de (OAB/Exame U nificado - 2007.3.PR) Os advogados Joo da(A) constituio da filial deve ser averbado no registro da sociedade e arquivado junto ao Conselho Silva e Jos de Sousa, integrantes da mesma socieEstadual do local onde for instalada, ficando os dade profissional, representam em juzo clientes comscios obrigados a inscrio suplementar.interesses opostos, sem que estes tenham cincia(B) constituio da filial deve ser averbado no Con do fato. Considerando a situao hipottica acima,selho Federal da OAB e arquivado na Juntaassinale a opo correta com base no Cdigo deComercial, ficando os scios obrigados a eleger, tica e Disciplina da OAB.em um prazo mximo de noventa dias, novo scio (A) Os advogados em questo devem lim itar-secom inscrio regular na Seccional do local onde a informar seus respectivos clientes, de formafor instalada. clara e inequvoca, dos eventuais riscos da sua(C) fundao da filial deve ser averbado na Juntapretenso e das conseqncias que podero advirComercial e arquivado no Conselho Federal da da demanda por eles patrocinada, uma vez queOAB, ficando os scios obrigados a inscrio integram uma mesma sociedade profissional.suplementar. (B) Quando advogados de uma mesma sociedade(D) constituio deve ser averbado na Junta Comer profissional representam em juzo clientes comcial, registrado no cartrio de registro civil de pes interesses opostos, faz-se necessria a presenasoas jurdicas e arquivado no Conselho Federal de um interventor do conselho de tica da seccioda OAB, ficando os scios obrigados a transferir nal em que essa sociedade encontra-se sediada,sua inscrio para a Seccional onde a filial for com o objetivo de controlar e fiscalizar a atuaoinstalada. dos causdicos.Art. 15, 5. da Lei 8.906/94. .V . ojueqeo (C) Os advogados integrantes da mesma sociedade(OAB/Exame unificado - 2007.3.pr) O advogado Pedro Pires profissional ou reunidos em carter permanenteconvidou seu antigo colega de graduao, Andr para cooperao reciproca no podem represenSilva, regularmente inscrito na OAB/PR, para com ele tar em juzo clientes com interesses opostos.constituir sociedade de advogados Tambm foram (D) A necessidade de resguardar o sigilo profissionalconvidados a constituir tal sociedade o contabilista impede que os advogados em questo informemOmar Pascoal, a psicloga Ana Pereira e a desem- seus respectivos clientes das pretenses de seusbargadora Laura Benevides. Em reunio preliminar,oponentes, todavia no os impede de representaros scios concordaram em atribuir referida socieem juzo clientes com interesses opostos, desdedade o nom e Dura Lex Advogados Associados e que empreguem todos os meios licitos para fordecidiram que a esta prestaria consultoria contbil emular acordo compatvel com os interesses depsicolgica aos seus clientes, alm dos servios jur seus representados.dicos propriamente ditos, sendo estes ofertados aopblico atravs do "carn justia , inovador sistemaArt. 17 do CED. .0. oiueqeg 34. COMO PASSAR NA OAB - 7* EDIO 1. TICA PROFISSIONAL(OAB/Exame Unificado - 2007.1) No tO C ante s SOCiedadeS(D)Por ter efetuado contrato com a M aciel Advogade advogados, assinale a opo correta. dos, Zzimo deve outorgar procurao ad ju d icia prpria sociedade, sendo desnecessrio, no(A) vedada a permanncia de nome de scio faleinstrumento de mandato, nomear individualmente cido na razo social da sociedade de advogados.os advogados que compem a sociedade.(B) possivel que um advogado pertena a mais de uma sociedade de advogados registradas em A: art. 15, 2". da Lei 8.906/94; B: art. 15, 4", da Lei 8.906/94; C: uma mesma seccional, desde que os respectivosa sociedade no pode ter torma mercantil, por isso no pode ser escritrios no patrocinem clientes de interessesuma sociedade annima (art. 16. caput, da Lei 8.906/94); 0: art. 15, opostos. 3, da Lei 8.906/94. .a. oiueqeg(c) O CED-OAB no se aplica s sociedades de advogados porque o direito brasileiro no admite 5. Advogado empregado a responsabilizao penal da pessoa jurdica.(0 ) vedado s juntas com erciais o registro deAssinale a opo correta(OAB/Exame u n ifica d o - 2010.1) sociedade que inclua a atividade de advocaciaacerca da situao do advogado com o empregado, entre suas finalidades.de acordo com as disposies do Estatuto da Advocacia e da OAB.Tit 16. 1o, da Lei 8.906/94; B: art. 15, 4" e 6, da Lei8.906/94; C: art. 15, 2, da Lei 8.906/94; 0; art. 15, 1, da LeiIA ) oadvogado em pregado no e st obrigado 8.906/94 a.. oiueqeoprestao de servios profissionais de interesse pessoal, fora da relao de emprego.(O A B/E xam e u n ific a d o - 2006.3) No que se refere s(B) Nas causas em que for parte em pregador desociedades de advogados, assinale a opo correta. direito privado, os honorrios d e sucumbncia(A) A razo social de uma sociedade de advogados sero devidos a ele, em pregador, e no, aosdeve, obrigatoriamente, conter o nome de peloadvogados empregados.menos um advogado responsvel pela sociedade, (C) Considera-se jornada de trabalho o perodo empodendo permanecer o de scio falecido, desdeque o advogado esteja disposio do empregaque tal possibilidade esteja prevista no ato cons dor, aguardando ou executando ordens no mbitotitutivo.do escritrio, no sendo consideradas as horas(B) As sociedades de advogados so registradas nos trabalhadas em atividades externas.cartrios de registro de pessoas jurdicas do local (t>) A relao de emprego, no que se refere ao advode sua sede. gado, no retira a iseno tcnica i nerente advo- 35(C) O advogado somente poder integrar mais de cacia, mas reduz a independncia profissional,uma sociedade de advogados mediante expressa visto que o advogado deve atuar de acordo comautorizao do conselho seccional e se houveras orientaes de seus superiores hierrquicos.previso no contrato social das sociedades.A: Opo correta. Assim dispe 0 art. 18, pargrafo nico, do EO AB;(D) O licenciamento de scio para o exercicio temporB: Opo incorreta Emtal situao, os honorrios serio devidos aosrio de atividade incompatvel com a advocacia no advogados empregados (EOAB, art. 21, caput); C: Opo incorreta.precisa ser averbado no registro da sociedade.0 conceito de jornada de trabalho deve englobar tanto 0 periodo emque 0 advogado empregado esteja disposio do empregador noA: art. 16, 1, da Lei 8.906/94; B. art. 15, 1*. da Lei 8.906/94;mbito do escritrio quanto aquele em que esteja realizando ativiC: art. 15. 4. da Lei 8.906/94; 0; art. 16, 2, da Lei 8.906/94..V . o iyeqeodades externas (EOAB, art. 20, 1.); D: Opo incorreta. A relaoadvocatcia de empregado no implica reduo da independncia(OAB/Exame U nificado - 2004.ES) ApS ter OUVidO elogiosprofissional (EOAB, art. 18)...v. ciutrqeoao trabalho de Maria, que integra a Maciel Advogados, sociedade de advogados sediada no estado (OAB/Exame unificado - 2009.2) Com relao ao advogadodo Espirito Santo, Zzimo decidiu contratar essaempregado, assinale a opo corretaempresa para represent-lo em uma ao judicial.(A) Considere que Fabiana, advogada da empresaEm face dessa situao hipottica, assinale a opo SW, tenha ganhado processo para seu emprecorreta.gador. Nessa situao, caso haja honorrios de(A) A Maciel Advogados, por ser pessoa juridica,sucumbncia, estes devem se r repassados encontra-se fora da incidncia do Cdigo de tica empresa, haja vista que Fabiana j remuneradae Disciplina da OAB (CED-OAB), j que essepara defender os interesses da em presa SW.diploma normativo estabelece direitos e deveres (B) C onsidere que D ^ iie l, advogado em pregadoapenas para pessoas fsicas.do banco Z, tenha sido ch a m ado sala do(B) O fato de Maria integrar a referida sociedadediretor-presidente e l recebido ordem para fazerimpede que ela seja scia de qualquer outra contestao do processo de separao dessesociedade de advogados com sede no estado dodiretor-presidente. Nessa situao, Daniel noEsprito Santo. est obrigado a prestar seus servios profissio(C) A Maciel Advogados pode adotar tanto a forma denais, visto que a causa de interesse pessoal dosociedade limitada quanto a forma de sociedadediretor-presidente, sem relao com o contrato deannima.trabalho. 35. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETO(C) Considere que Marcos, advogado empregado(D) os honorrios advocaticios, que gozam de autonodo banco X, tenha recebido ordem para elaborarmia, quer sucumbenciais, quer contratuais, devemparecer favorvel em um contrato manifestamente ser cobrados em via prpria diretamente ao cliente.ilegal. Nesse caso, por ser empregado do banco,A: incorreta, pois, conforme preconiza o art. 22, 4, do Estatutoele no possui independncia profissional parada OAB (EAOAB - Lei 8.906/94), se o advogado fizer juntar aosfazer, por convico, parecer contrrio ao referidoautos o seu contrato de honorrios antes de expedir-se o mandadocontrato. de levantamento ou precatrio, o juiz deve determinar que lhe(D) O advogado empregado, no exerccio da profisso,sejam pagos diretamente, por deduo da quantia a ser recebidano pode ter regime de trabalho superior a trinta pelo constituinte, salvo se este provar que j os pagou." (g.n.).horas semanais, independentemente de acordo Assim, se o contrato tor verbal, invivel a aplicao do dispositivocoletivo ou de contrato de dedicao exclusiva. legal transcrito; B: correta, pois, de acordo com o j citado art. 22.4, do EAOAB, perfeitamente possvel que o advogado HomeroArt. 18, p. nico, 20 e 21 da Lei 8.906/94. .a. oiueqeo pleiteie em juzo a reserva do montante capaz de quitar os honorrioscontratualmente avenados, expedindo-se, inclusive, precatrio ou(OAB/Exame u n ific a d o - 2004.ES) Considerando que Dourequisio de pequeno valor da verba em questo; C: incorreta, pois,glas seja advogado empregado na consultoria jurdicano bojo de um processo judicial, como visto, poder o advogadode uma grande empresa, assinale a opo correta.receber os honorrios contratuais, mediante juntada do contrato(A ) Ser nula disposio contratual que defina regimeescrito aos autos (art. 22 do EAOAB), bem assim os honorriossucumbenciais, que devem ser pagos pelo vencido ao advogado de dedicao exclusiva para Douglas.do vencedor (art. 23 do EAOAB); D: incorreta, pois os honorrios(B) Por ser Douglas advogado empregado, somente sucumbenciais podem ser cobrados nos prprios autos em quefar jus a receber honorrios de sucumbnciaforem fixados, sendo desnecessrio o ajuizamento de ao autnomacaso esse direito esteja expressamente previsto para que o advogado os receba (art. 23 do EAOAB). .a. oiueqeoem seu contrato de trabalho.(O AB/Exam e u nifica d o - 2010.2) Eduardo, advogado, .,causa. (B) os atos referidos se esgotam no processo judicial.(OAB/Exame u m fic a d o -2 0 1 o.3) Ternca, jovemadvogada, (C) a inrcia das partes no pode atingir os advogaconhecida pela energia com que defende os seus dos, como no enunciado.clientes, obtm sucesso em ao indenizatria, (D) o advogado no pode ser sancionado pela demoracom p roveito econm ico co rre sp o n d e n te a R$ do processo, mesmo que tenha sido inerte.3.000.000,00 (trs milhes de reais). Buscando adequao dos seus honorrios, marca reunio com seuA: correta, visto que, de acordo com o Cdigo de tica e Disciplinacliente, e este exige detalhada prestao de contas, (CED). no pode o advogado deixar ao abandono ou ao desamparoo que negado pela advogada. Nesse momento, hos feitos, sem motivo justo e comprovada cincia do constituinteamplo desentendimento. O valor da indenizao fora (art. 12 do CED). Ora, se o processo ficou paralisado por mais delevantado pela advogada e depositado em cadernetadez anos, tudo indica que o advogado do autor deixou de dar o regular andamento ao feito, abandonando a causa, o que ensejoude poupana, no aguardo do desfecho da discusso o reconhecimento da prescrio intercorrente alegada pelo ru esobre os valores que deveriam ser repassados.reconhecida pelo Juzo. Embora tenha sido nesse sentido o gabaritoTerncia no apresentou as contas ao cliente nem fornecido pela OAB, certo que o enunciado da questo incomdireta, nem judicialmente. Analisando-se a soluo pleto, deixando margem para dvidas sobre de quem foi a inrciapara o caso concreto acima, correto afirmar que(se das partes ou do advogado); B: incorreta, pois o abandono da causa configura infrao disciplinar, passvel de punio com a pena(A) enquanto o cliente no apresentar postulao de censura (arts. 34, XII e 36,1 ambos do EAOAB - Lei 8.906/94);,judicial, a prestao de contas inexigvel.C incorreta, visto que, pelo entendimento da OAB, a Inrcia foi :(B) o advogado, exercendo mandato, no necessita do advogado, caracterizando abandono da causa. Contudo, comoprestar contas.dito, o enunciado no deixa claro se a inrcia foi das partes, assim(C) a prestao de contas u n i dos deveres do consideradas em sua acepo tcnica (autor e ru) ou se dasadvogado.partes representadas por seus advogados, que so os que detm capacidade postulatria; D: incorreta, pois a inrcia do advogado,(D) essa questo dirimida pelo juiz da causa emcomo dito, pode caracterizar abandono da causa (art. 12 do CEOeque ocorreu a condenao arts. 34, XII e 36.1 do EAOAB). .V. omeqeg ,A: incorreta, pois, em simples palavras, dever do advogadoCaO, a d V O g a d O , ilS C n tO (OAB/Exame U nificado - 2010.2)prestar ao cliente as contas das quantias recebidas em nome dele. na OAB-SP, aps aprovao em concorrido Exameconforme estabelece o art. S do Cdigo de tica e Disciplina (CED), P de Ordem, atua em diversos ramos do Direito. Umo que poder ser solicitado a qualquer tempo, independentementede postulao judicial; B: incorreto, pois, como visto na alternativados seus clientes possui causa em curso peranteanterior, direito do cliente e dever do advogado prestar contas ao a Comarca de Tombos/MG, tendo o profissionalcliente, to logo seja solicitado (art. 9 do CED), sob pena de testar comparecido sede do Juzo para praticar ato emconfigurada infrao disciplinar (art. 34. XXI. da Lei 8.906/94 -prol do seu constituinte. Estando no local, foi surpreEAOAB): C: correia, pois. como j visto nas alternativas anteriores, endido por designao do Juiz Titular da Comarcaa concluso ou desistncia da causa, com ou sem a extino dopara representar Tcio, pessoa de parcos recursos mandato, obriga o advogado i devoluo de bens. valores e docu financeiros, diante da ausncia de D efensor Pblicomentos recebidos no exercido do mandato, e i pormenorizada designado para prestar servios no local, por faltaprestao de contas, no excluindo outras prestaes solicitadas, de efetivo suficiente de profissionais. No tendopelo cliente, a qualquermomento (art. 9" do CED). Outrossim, comoj ressaltado anteriormente, configura infrao disciplinar a recusa argumentos para recusar o encargo, C aio participouinjustificada de prestao de contas ao cliente pelo advogado (art.do ato. Diante desse quadro34, XXI, do EAOAB); D: incorreta, pois a prestao de contas no (A) o ato deveria ter sido adiado diante da exclusivicabe ao magistrado sentenciante, mas, como afirmado diversasdade da atuao da Defensoria Pblica.vezes, pelo advogado da parte (art. 9, CED e art. 34, XXI, do (B) o advogado deveria ter recusado o encargo,EAOAB). .0. oiuBqesmesmo sem justificativa plausvel.Marcelo promove ao de(OAB/Exame u n ific a d o -20 10 .3) (C) a recusa n e sse s^a so s poder ocorrer, comprocedimento ordinrio em face de Paus e Cupins justo motivo.Ltda. com o fito de compelir a r prestao de deter(D) a recusa poderia ocorrer diante da ausncia deminado fato, diante de contrato anteriormente esta sano disciplinar.belecido pelas partes e descumprido pela r. Houve Nos termos do art. 34, XII, da Lei 8.906/94, constitui infrao disciregular citao, com a apresentao de defesa, tendo plinar "recusar-se a prestar, tem justo motivo, assistncia jurdica,o processo permanecido paralisado por oito anos porquando nomeado em virtude de impossibilidade da Defensoriainrcia das partes. Dez anos aps a paralisao, o Pblica" (g.n.). Assim, se houver justo motivo, possvel a recusa,ru ingressa no processo requerendo a declarao denos termos da alternativa c, que est correta, portanto. ..o. oiueqog 43. ARTHUR OA MOTTA TRIGUEIROS NETO Dentre as sanes cab{OAB/Exame u n ifica d o - 2010.2 )Mrio, advogado regular (OAB/Exame U n ific a d o -2 0 1 0 .1 )veis no processo disciplinar realizado pela OABmente inscrito na OAB, foi condenado pela prtica deno concernente aos advogados esto a censura,crime hediondo e, aps a sentena penal transitadaa suspenso, a excluso e a m ulta. Dentre asem julgado, respondeu a processo disciplinar, tendocircunstncias atenuantes para a aplicao do atosofrido, como conseqncia, penalidade de exclusancionatrio, encontra-se, consoante o Estatuto,so da Ordem. Considerando a situao hipottica|A |exerccio assduo e proficiente em mandato reaapresentada e o Estatuto da Advocacia e da OAB,lizado na OAB. assinale a opo correta.< ) ser reincidente em faltas da mesma natureza. b (A) Ainda que se reabilite criminalmente, Mrio no(C) prestao de servios advocacia, mesmo irre poder mais se inscrever na OAB, visto que nolevantes.preenche o requisito de idoneidade moral.(D) ter sido o ato cometido contra outro integrante de (B) Sero considerados inexistentes os atos privacarreira jurdica. tivos de advogado praticados por Mrio aps aA: correta, pois o exerccio assduo e proficiente de mandato ouexcluso, dado o impedimento do exerccio docargo em qualquer rgo da OAB" circunstncia atenuante (art.mandato em razo da sano disciplinar aplicada40, III, da Lei 8.906/94); B; incorreta, pois a reincidncia em faltas (C) A penalidade de excluso somente poderia tercircunstncia no prevista como atenuante noart 40 da Lei 8.906/94:sido aplicada caso Mrio tivesse recebido trsC incorreta, pois somente a prestao de servios relevantes : suspenses.advocacia ou causa pblica circunstncia atenuante (art. 40. IV, (D) Supondo-se que o processo disciplinar tenhada Lei 8.906/94); 0: incorreta, pois o cometimento de ato contra ficado paralisado por mais de trs anos, aguaroutro integrante da carreira jurdica circunstncia no prevista dando o julgamento, a pretenso punibilidadecomo atenuante no art 40 da Lei 8.906/94. ..v.. oiueqeo de Mrio estaria prescrita e ele no poderia ser(OAB/Exame u m fica d o - 2010. 1) Acerca das infraes eexcludo da Ordem.sanes disciplinares, assinale a opo correta. A: Opo incorreta. Aps um ano de bom comportamento, o(A) Considere que uma advogada inscrita na OAB advogado poder requerer a reabilitao, que, nesse caso, dependereceba, adiantadamente, honorrios contratuais detambm da reabilitao criminal (arts.11, 3o, e 41 do Estatuto); B: Opo incorreta. So nulos os atos praticados (arts. 4* e 42 doseu cliente, mas no preste o servio jurdico con Estatuto); C: Opo incorreta Independentemente da suspenso,tratado. Nessa situao hipottica, a advogada tem com a condenao por crime infamante, o advogado j poderiadireito quantia recebida, visto que sua condutaser excludo (art. 38, II, do Estatuto); D: Opo correta. E o queno configura locupletamento custa do cliente. estabelece o art. 43 do Estatuto. -Q. oiueqeg(B) Cometer infrao disciplinar o advogado queAntnio, advogado que (OAB/Exame u n ifica d o - 2009.2)receber dinheiro de cliente para pagar parcelas nunca fora punido disciplinarmente, est responde financiamento e proceder, sem autorizao, dendo, na OAB, a processo disciplinar sob a acusa com pensao com honorrios que ele alegue o de violao de sigilo profissional. Nessa situaodevidos. hipottica, se for condenado, Antnio dever sero nus processual de sua conduta.Art. 36,1 c/c art. 34, VII. da Lei 8.906/94. . 0 . o*iqeo,(D) o advogado que esteja em dbito com pluraiscontribuies e m ultas perante a OAB e que, (OAB/Exame unificado - 2009.2) Com relao a infraesmesm o regularm ente intim ado, m antenha-se cometidas por advogados e s sanes disciplinaresinadim plente, dever re spond er por infrao a eles aplicadas, assinale a opo correta.disciplinar e pelo crime de charlatanismo. (A)O Tribunal de tica e Disciplina no pode instaurar,A: Opo incorreta. 0 Conselho Federal da OAB. inclusive, j repro de ofcio, processo sobre ato considerado passvelduziu ementa esclarecedora da questo: Advogado que recebede configurar, em tese, infrao a principio ou ahonorrios advocatcios contratados adiantadamente, mas no norma de tica profissionalpresta servios jurdicos a que se obrigou e nem devolve a quantia |B ) possvel a instaurao, perante o Tribunal derecebida para a prestao daqueles servios, comete a infraoprevista no art. 34, inciso XX. do Estatuto da Advocacia da OAB. Taltica e Disciplina, de processo disciplinar, medianteatitude configura locupletamento s custas do cliente" (Recurso n. representao apcrifa, contra advogado2007.08.05780-05/3 * Turma-SCA); B: Opo correta. Videart. 35, (C) No constitui infrao disciplinar a recusa, sem2.. do CEO enquadrando-se atipificao da sano no art. 36, inciso. justo motivo, do advogado a prestar assistnciaII, ou, at mesmo, no inciso XX do art. 34. ambos do Estatuto; C :jurdica, quando nomeado por deciso judicialOpo incorreta. 0 advogado comete a infrao tipificada no incisoXXII do art. 34 da Lei 8.906/94; D: Opo incorreta. Nesse caso. odiante da impossibilidade da defensoria pblica,advogado deve responder, to s, pela infrao tipificada no inciso visto que ningum pode ser compelido a trabalharXXIII do art. 34 da Lei 8.906/94. .9. oi|jeqegsem remunerao. 44. COMO PASSAR NA OAB - 7 EOIO 1. TICA PROFISSIONAL(D) So consideradas condutas incompatveis com a(OAB/Exame UnHicado- 2008 3.sp) Assinale a opo corretaadvocacia a prtica reiterada de jogo de azar norelativamente ao Estatuto da Advocacia e da OAB.autorizado por lei e a embriaguez habitual sem (A) A aplicao da sano disciplinar d e excluso ajusto motivo.um advogado necessita da manifestao favoAeiTart. 72 da Lei 8.906/94; C: art. 34,XII, da Lei 8.906/94; D: art.rvel de dois teros dos membros do conselho34, p. nico, a, da Lei 8.906/94. a oiMqeoseccional competente. (B) Os advogados aos quais forem aplicadas as san(O AB/Exam e U n ific a d o - 2009.1) Mrio, advogado, foi es disciplinares de excluso podero exercercontratado por Tlio para patrocinar sua defesa em a advocacia em outros estados d a Federao,uma ao trabalhista. O pagamento dos honorrios desde que faam a inscrio suplementar e queadvocaticios ocorreu na data da assinatura do con obtenham autorizao condicional do presidentetrato de prestao de servios. No dia da audincia, do respectivo conselho seccional.Mrio no compareceu nem justificou sua ausncia (C) A multa a um advogado aplicvel exclusivae, desde ento, recusa-se a atender e retom ar asmente nos casos de sanes disciplinares maisligaes de Tlio. Com relao a essa situao graves, como a excluso.hipottica, assinale a opo correta.(o) Em nenhum caso de aplicao da sano disci(A) A conduta de Mrio caracteriza infrao disciplinarplinar de censura ocorrer registro nos assentapunvel com suspenso, que acarreta ao infratormentos do advogado inscrito na OAB.a interdio do exerccio profissional em todo o A; art. 38, p. nico, da Lei 8.906/94; B: art. 42 da Lei 8.906/94; C :territrio nacional, pelo prazo de trinta dias a dozeart. 39 da Lei 8.906/94; D: art. 35. p. nico, da Lei 8.906/94 (reparemeses. que o registro no assentamento existir; o que no acontecer a(8) A conduta de Mrio caracteriza infrao disciplinarpublicidade disso). -V oiueqegde locupletamento custa do cliente, cuja sanoUm advogado regular (OAB/Exame U n ifica do - 2008.1)legal a suspenso at que a quantia seja devol mente inscrito na OAB percebeu que os conflitos exisvida ao cliente lesado. tentes entre uma cliente que representa e o esposo(c) Mrio, que descumpriu compromisso profissional,dela devem-se dificuldade deste em expressar amanteve conduta incompatvel com a advocacia,ela o seu afeto. Tendo profunda convico religiosadesprestigiando toda a ordem de advogados, quanto indissolubilidade dos laos conjugais, orazo pela qual pode receber a sano de advercausdico resolveu, por livre e espontnea vontade,tncia.intervir no conflito do casal, convidando o esposo(D) Mrio abandonou a causa trabalhista sem motivo de sua cliente para tomar uma cerveja em sua comjusto, conduta que caracteriza infrao disciplipanhia, ocasio em que estabeleceu entendimento,nar grave, iniciando-se o processo disciplinar,em relao causa, com este, sem qu e sua clientenecessariamente, com a representao do juiz o tivesse autorizado a faz-lo. Na situao acimada causa, que deve certificar o abandono.descrita, a conduta do referido advogadoArt. 37, I, c/c art. 34, XXV; ver tambm o art. 37, 1", da Lei (A) constituiu infrao disciplinar to-som ente pelo8.906/94. .V. oiueqeofato de o advogado utilizar-se de meio impr prio a ingesto de bebida alcolica para a(OAB/Exame unificado - 2009.1) Acerca das infraes eobteno do entendimento com a parte adversa.sanes disciplinares, segundo o Estatuto da OAB,(B) foi perfeitamente regular, pois fundamenta-se naassinale a opo correta.utilizao de mtodos alternativos para a resolu(A) A sano disciplinar de suspenso no impede o de conflitos.o exerccio do mandato profissional, mas veda a(C) no constituiu infrao disciplinar, posto que oparticipao nas eleies da OAB.advogado agiu em defesa dos interesses de sua cliente.(B) O pedido de reabilitao de sano disciplinar (O) constituiu infrao disciplinar, visto que o advoresultante da prtica de crim e independe da gado estabeleceu entendim ento com a partereabilitao criminal, visto que a instncia admi adversa sem autorizao de sua cliente.nistrativa independe da penal.(C) A multa, varivel entre o mnimo correspondenteArt. 34, VIII, da Lei 8.906/94. .0 . ojucqeoao valor de uma anuidade e o mximo de seu- 2 0 0 /1 ) Joo, advogado, dotado (OAB/Exame U nificadodcuplo, aplicvel cum ulativam ente com a de reconhecida inteligncia e fluente oratria, aocensura ou suspenso, em caso de circunstncias substituir um colega de escritrio acom etido poragravantes. mal sbito, teve apenas alguns m inutos antes da(D) A pretenso punibilidade das infraes discipli audincia para tomar cincia do pleito. Lanandonares prescreve em cinco anos, contados da datamo de informaes colhidas no corredor do frumde ocorrncia dos fatos. acerca das preferncias doutrinrias do juiz da causa,A: art. 37. 1. da Lei 8.906/94; B: art. 41. p. n da Lei 8.906/94; resolveu improvisar sua defesa, fantasiando sobreC art. 39 da Lei 8.906/94; 0; art. 43 da Lei 8.906/94 ..o. oiueqeo : determinado manuscrito que teria sido elaborado 45. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETOpor Hans Kelsen em seu leito de morte, em que este (A) censura.teria defendido tese indita sobre a aplicabilidade da (B) excluso, com reteno de honorrios.norma em questo, conseguindo, com isso, impres (C) suspenso.sionar o referido magistrado e intimidar o adversrio(D) multa progressiva.____________________________com a profundidade de seus conhecimentos jurdico- Art. 36,1 c/c art. 34, VII, ambos da Lei 8.906/94. -V oiueqeg ,..filosficos. Na situao hipottica apresentada, deacordo com o Estatuto da Advocacia e da OAB, Joo O Tribunal de tica e (O AB/Exam e U n ifica d o - 2008.1) Disciplina da OAB prev, considerada a natureza(A) no incorreu em infrao disciplinar, visto queda infrao tica cometida, a suspenso temporriano deturpou o teor de nenhum dispositivo legalda aplicao das penas de advertncia e censuraou documento, tendo, apenas, inventado uma impostas, desde que o infratorestria fantasiosa sobre Kelsen. (A) sja prim rio e, dentro do prazo de 120 dias,(B| incorreu em infrao disciplinar, posto que o Esta passe a freqentar e conclua curso, simpsio,tuto da OAB probe o uso do argumento pacta non seminrio, ou atividade equivalente, sobre ticasunt servanda. profissional do advogado, realizados por entidade(c) incorreu em infrao disciplinar, visto que detur de notria idoneidade.pou o teor de citao doutrinria para confundir (B) assine termo de compromisso para a prestaoo adversrio e (ou) iludir o juiz da causa. de servios comunitrios voltados ao atendimento(D) no incorreu em infrao disciplinar, pois agiu das demandas judiciais da populao de baixaamparado pelo principio da ampla defesa. renda, mesmo no sendo primrio.Art. 34, XIV, da Lei 8.906/94. ..O. oiueqeo(c) seja prim rio e sofra de doena incurvel ou contagiosa.(OAB/Exame U nificada - 2008.1 ) Considere que uma advo- |D) seja prim rio e, dentro do prazo de 120 dias,gada regularmente inscrita na OAB e que tem como passe a freqentar e conclua curso de formaocliente uma vidente recolhida priso em funo daem civismo constitucionalista.prtica reiterada do crime de estelionato, acreditando Art. 59 do CEO .V. oiueqes .no dom premonitrio de sua cliente, tenha solicitadoe recebido desta considervel quantia em dinheiro No que se refere ao exer (OAB/Exame u n ific a d o -2 0 0 7 .3 )para que pudesse apostar no jogo do bicho, cujoccio da atividade profissional do advogado, assinaleresultado havia sido supostamente antecipado pelaa opo incorreta.vidente. Quanto conduta da advogada em questo,(A) O advogado sempre deve atuar com honestidadeassinale a opo correta.e boa-f, sendo-lhe vedado expor fatos em juzo falseando deliberadamente a verdade.(A) A advogada no Incorreu em infrao disciplinar, (B) O advogado deve estimular a conciliao entrepois o jogo em questo consiste em contraveno os litigantes, prevenindo, sempre que possvel, aque vem sendo historicamente tolerada pelas instaurao de litgios.autoridades constitudas. (c) O advogado sempre deve informar o cliente dos< ) C om o o Estatuto da Advocacia e da OAB s b eventuais riscos de sua pretenso e aconselh-loprev punio para o advogado que freqentar a no ingressar em aventura judicial.cassinos clandestinos, onde. alm da prtica da ( d ) O advogado deve defender com zelo e dedicacontraveno, h, com freqncia, o concurso o os interesses de seu cliente, tendo o deverde crimes, tais como a explorao do lenoclnio e de recorrer de todas as decises em que seuso trfico de drogas, a advogada no incorreu em representados sejam sucumbentes.infrao disciplinar.(C) A advogada incorreu em infrao disciplinar, poisA: art. 6 do CED; B: art. 2 , VI, do CED; C: art. 8 do CED; D: art. 46feriu dispositivo do Estatuto da Advocacia e dado CED - no existe o dever de recorrer de todas as decises, mas o dever de agir com zelo. ,.o o jije qe oOAB, que proibe ao advogado o recebimentode qualquer importncia de seu constitudo sem (OAB/Exame u n ific a d o -2 o o 7 3 SP) Considere-seque deterem itir recibo e informar Seccional sobre o valorminado advogado tenha sido representado peranterecebido.uma das turmas disciplinares por no ter prestado(D) Por ter solicitado e recebido de sua cliente impora um cliente seu contas de quantia recebida ao trtncia para aplicao ilcita ou desonesta, j que o mino da causa deste. Nessa situao, aps o devidochamado jogo do bicho uma contraveno penal,processo legal, o advogado podera advogada incorreu em infrao disciplinar. (A) ser suspenso, indefinidamente, at que satisfaa,Art. 34, XVIII, da Lei 8.906/94. a oiuoqeo integralmente, a dvida, inclusive, com correo monetria.{O AB/Exam e U nificado - 2008.1) Considere que um advo (B) no ser punido, desde que alegue situao degado que nunca tenha sido punido disciplinarmentepenria, devidamente comprovada nos autos.seja processado pela OAB, sob a acusao de viola (C) sofrer pena de censura, desde que restitua, deo de sigilo profissional, e venha a ser condenado. pronto, ao cliente a quantia indevidamente receNessa situao, deve-se aplicar pena debida. 46. COMO PASSAR NA OAB - 7* EDIOt . TICA PROFISSIONAL(D) ser suspenso pelo prazo mximo de 12 meses,(B) Prescreve em dez anos a pretenso punitivaalm de ter de quitar seu dbito para com o cliente. contra advogado pela prtica de infrao punvel com excluso da advocacia.Art. 37, 2. da Lei 8.906/94. v, oiueqeo (C) O estagirio no se submete s penalidades do(OAB/Exame Unificado - 2007.3.PR)O advogado Paulo de estatuto do advogado, devendo a pena recairS o u s a casado com conhecida e renomada psic exclusivamente sobre o advogado responsvelloga de Curitiba, que se dedica a terapia de casaispor seu treinamento.em crise. Mensalmente, a referida psicloga realiza(D) A pena de censura pode ser convertida em adversesses de anlise em grupo em um hotel-fazendatncia, que ficar registrada nos assentamentosda regio. O advogado Paulo sempre participa de tais funcionais do advogado.eventos, ministrando, ao final das sesses, palestras A: art. 36, II, da Lei 8.906/94; B; art. 43 da Lei 8.906/94; C; art. 34,sobre questes relativas ao direito de familia, para XXIX da Lei 8.906/94 e art. 65 do CED; 0: art. 36, p. nico, da Leios casais que no obtiveram xito na terapia, e se 8.906/94. -v. oiucqBovale de tal oportunidade para distribuir cartes como endereo de seu escritrio. Considerando essa(OAB/Exame unificado - 2006.2) Acerca das infraes esituao hipottica, correto afirmar, luz do Esta sanes disciplinares, assinale a opo correta.tuto da OAB, que (A) Pedro, bacharel em direito, como no inscrito(A)a conduta do advogado no configura infraonos quadros da OAB, fez uma petio inicial e disciplinar, pois angariar ou captar causas s pediu que Marcos, advogado, a assinasse. Nessa passvel de censura ou advertncia quando taissituao. Marcos no cometeu infrao disciplinar. procedimentos so veiculados pela midia.(B)Joaquina advogada e fez falsa prova do seu(B)o advogado em questo incorreu na conduta tpica diploma de bacharel em direito. Nessa situao, prevista, no Estatuto da OAB, como instigao ao a inscrio de Joaquina nos quadros da OAB litgio, por isso deve ser excludo da Ordem.pode ser anulada, mas ela no pode ser punida(C)a conduta do advogado constitui infrao discipli-por infrao disciplinar, nos termos do estatuto, j nar visto que objetiva angariar ou captar causas que a falsificao se deu antes de sua inscrio, com ou sem a interveno de terceiros. quando ainda no era advogada.(D)a conduta do advogado totalmente adequada (C) A penalidade de censura no deve ser publicada. e conforme com o que dispe o Estatuto, visto (O) A advertncia pode ser convertida em censura, que as infraes por este arroladas no abarcam em ofcio reservado, sem registro nos assenta a captao de causas e, sim, a cooptao de mentos do inscrito, quando presente circunstn clientes. cia atenuante.Art. 34, IV, da Lei 8.906/94. ,.0 . oiueqeo A: art. 34,1 da Lei 8.906/94; B: art. 34. XXVI, da Lei 8.906/94; C, :Em relao s infraes(OAB/Exame U n ifica do - 2007.2)art. 35, p. nico, da Lei 8.906/94; D: o contrrio (art. 36, p. nico, da Lei 8.906/94). .0 . oiueqBOdisciplinares aplicveis aos advogados, assinalea opo co rre ta de aco rdo com o E statu to do (O A B/E xam e U n ific a d o - 2006.1) No que se re fere sAdvogado.infraes e sanes disciplinares previstas na Lei|A )A violao ao Cdigo de tica e Disciplina don 8.906/1994 e sua interpretao nos tribunaisAdvogado punvel com suspenso do exercciosuperiores, assinale a opo correta.da advocacia por, no mnimo, 15 dias.(A) A censura se aplica na hiptese de deixar o advo(B) A deturpao de transcrio de dispositivo degado de pagar as contribuies, multas e preoslei ou de citao doutrinria em petio falta de servios devidos OAB, depois de regularpunvel, em regra, com censura.mente notificado, e na hiptese de prtica, pelo(c) A prescrio de aplicao de penalidade de cenestagirio, de ato excedente de sua habilitao.sura ocorre em um ano, a partir da data da cincia (B) O recebimento de valores, da parte contrria oudo fato pela OAB.de terceiro, relacionados com o objeto do man(D) O exerccio assduo e proficiente de mandato dato, sem expressa autorizao d o constituinte,na OAB clusula excludente de aplicao de causa para aplicao da sano de exclusopenalidade.dos quadros da Ordem.A: art. 37, 1", da Lei 8.906/94: B: art. 34, XIV, c/c art. 36,1 ambos , (C) A excluso aplicypl nos casos de aplicao,da Lei 8.906/94; C: art. 43 da Lei 8.906/94; D: incorreta; pois se trata por trs vezes, da penalidade de suspenso, apsde atenuante e no excludente. conforme consta do art. 40. III. da manifestao favorvel de 2/3 dos membros doLei 8.906/94. ..9. ojunqeg Conselho Seccional competente. Em relao s infraes(OAB/Exame u n ifica d o - 2006.3) (o) A prescrio da pretenso punitiva ocorre eme sanes disciplinares. assinale a opo correta. cinco anos, a contar da prtica do ato infracional.(A)Salvo os casos especficos, a violao a algumA: art. 37,1 c/c art. 34, XXIII, ambos da Lei 8.906/94; B: art. 37,1, . preceito do C E D-O AB constitui infrao discipli o/c art. 34, XIX, ambos da Lei 8.906/94; C arl 38,1e p. nico, da: nar punvel com censura.Lei 8.906/94; D; art. 43 da Lei 8.906/94. .0. oiueqeo 47. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETO(OAB/Exame u n ifica d o - 2oo4. e s ) Na situao em que umNo que se refere s elei (OAB/Exame U nificado - 2009.3)advogado venha a ser condenado pelo Tribunal dees na OAB, assinale a opo correta.tica e Disciplina da OAB/ES pela prtica de infrao(A) So perm itidas candidaturas isoladas ou quedisciplinar punivel com suspenso, o fato de o advo integrem mais de uma chapagado ser conselheiro suplente da OAB/ES: (B) Estagirios inscritos na OAB podero integrar cha(A) deve ser considerado circunstncia atenuante dapas que tenham em seus programas a Comissosano a ser aplicada. OAB Jovem.(8) deve ser considerado circunstncia agravante da(C) Os advogados que compem a comisso eleitoralsano a ser aplicada. podero integrar as chapas concorrentes, estando(C) no deve influenciar na fixao da sano, sob apenas o presidente da comisso impedido depena de nulidade do processo.integr-las.|D) tornar nula a condenao, pois o julgam ento(o) Para integrar uma chapa, o advogado deverdesse processo disciplinar seria de competnciaexercer efetivamente advocacia h mais de cincodo Conselho Federal da OAB.anos, excludo o perodo de estagirio.Art. 40, IV, da Lei 8.906/94. -v. oiyeqeoA: art. 131 do Regulamento Geral; B: s advogado pode participar da chapa (art 131, 2, do Regulamento Geral; C: art 129, caput. do Regulamento Geral; D: art. 131, 2o, T , do Regulamento Geral.10. OAB e eleies a . )|ie q eg(OAB/Exame U n ific a d o -2 o io .i) Ao conselho da subseo(OAB/Exame Unificado - 2009 3) Compete ao presidente docompeteConselho Federal da OAB(A) representar a OAB no Conselho de Segurana do(A) aplicar penas disciplinares, no caso de infraoMERCOSUL.cometida no mbito do Conselho Federal.(B) fiscalizar as funes e atribuies do conselho(B) alienar ou onerar bens mveis.seccional.~(C) presidir o rgo Especial, com direito a voto de(C) instaurar e instruir processos disciplinares, para qualidade, no caso de empate.julgam ento pelo Conselho Federal. (O) definir os critrios para despesas com transporte(D) receber pedido de inscrio nos quadros de advo e hospedagem dos conselheiros, membros dasgado e estagirio, instruindo e emitindo parecer comisses e convidados.prvio, para deciso do conselho seccional. Art. 100, V, do Regulamento Geral. .v.. oiueqeoA: Opo incorreta. No existe tal competncia para o conselho dasubseo; B: Opo incorreta. Ao conselho da subseo compete Acerca da CNA, assinale (OAB/Exame u n ifica d o - 2008.3)exercer as funes e atribuies do conselho seccional; C: Opo a opo correta luz do Regulamento Geral e doincorreta. Ao conselho da subseo compete instaurar e instruirEstatuto da Advocacia e da OAB.processos disciplinares, para julgamento pelo Tribunal de tica eDisciplina; D: Opo correta. Compete ao conselho da subseo(A) Os advogados inscritos na CNA, so considerareceber pedido de inscrio nos quadros de advogado e estagirio,dos seus membros efetivos, com direito a voto.instruindo e emitindo parecer prvio, para deciso do Conselho (B) A CNA rgo consultivo mximo do ConselhoSeccional, .o. oiueqeo Federal da OAB, tendo por objetivo a eleio do presidente e da diretoria desse Conselho.(OAB/Exame U n ifica do - 2009.3) Assinale a opo COTTeta o julgamento dos recursos interpostos em face de(D) dispor sobre a identificao dos inscritos na OAB questes decididas pelo presidente do Conselhoe sobre os respectivos smbolos privativos. Seccional da OAB de So Paulo da competnciaprivativa do Conselho Federal da OAB.A: art. 54, XV, da Lei 8.906/94; 8; no existe essa competncia; C: art. (C) da competncia do presidente de cada Conse54, XVI, da Lei 8.906/94; 0; art. 54, X, da Lei 8.906/94. .0 . oiuBqeglho Seccional a eleio de lista de advogados para(OAB/Exame Unificado -2008.2) As c o m p e t n c ia s d o rg o preenchimento dos cargos de desembargadoresespecial do Conselho Pleno incluem a deliberaoestaduais, a ser encam inhada ao tribunal desobre justia do estado, para preenchimento de vagareservada pelo quinto constitucional.I. recurso contra decises das cmaras, apenas (D)Os conselheiros seccionais tm prioridade perante quando no tenham sido unnimes ou contrariemos demais advogados inscritos na Seccional para o estatuto, o regulamento geral, o cdigo de ticafigurar nas listas de composio de escolha de e disciplina e os provimentos.desembargador estadual, para preenchimentoII. recurso contra decises do presidente da Repde vaga reservada pelo quinto constitucional.blica ou do m inistro-chefe da Casa Civil.III. consultas escritas, form uladas em tese, relati A: art. 58, V, da Lei 8.906/94; B: art. 76 da Lei 8.906/94; C e D: art.58, XIV, Lei 8.906/94. ,.V. oiueqeg vas s matrias de com petncia das cmaras especializadas ou interpretao do estatuto, do{OAB/Exame unifica d o-20 08 .2.S P ) Assinale a opo correta regulam ento geral, do cdigo de tica e disciplinaacerca do Conselho Federal da OAB. e dos provimentos, devendo todos os conselhos(A) O rgo Especial do Conselho Pleno do Con seccion ais ser cientificados do contedo dasselho Federal da OAB presidido pelo seu vice- respostas.presidente.IV. conflitos ou divergncias entre rgos da OAB.(B) O Conselho Pleno do Conselho Federal da OABV. determ inao ao conselho seccional competente com posto pelos conselheiros federais mais para instaurar processo, quando, em autos ou antigos de cada delegao. peas submetidos ao conhecimento do Conselho (C) O rgo Especial do Conselho Pleno do Conselho Federal, encontrar fato que constitua infrao Federal composto por trs conselheiros federais disciplinar. de cada unidade da Federao. 50. COMO PASSAR NA OAB - 71 EDIO 1. TICA PROFISSIONAL|D) O conselheiro federal de cada delegao que(OAB/Exame unificado - 2008.2 .SP) Assinale a opo cor-participar do rgo Especial do Conselho Pleno reta acerca da competncia do Tribunal de tica eno poder integrar o Conselho Pleno.Disciplina da OAB.Art. 84 do Regulamento Geral. -v.. onieqBo (A) Cabe ao Tribunal de tica e Disciplina a promo o, junto aos cursos de direito, de discussesAssinale a OpO COr-(OAB/Exame U nifica do - 2008.2.SP)relativas tica profissional, com o objetivo dereta acerca das disposies do Conselho Federal, formao da conscincia dos futuros profissionais.previstas no Regulamento Geral da OAB. (8) A instaurao de processo acerca de infrao a norma de tica profissional se inicia com o reque(A) As cmaras do Conselho Federal tm a mesma rimento de interessados, no cabendo ao Tribunalcompetncia para julgamento e so presididas de tica e Disciplina da OAB faz-lo d e ofcio.pelos conselheiros federais mais antigos do rgo (C) No compete ao Tribunal de tica e DisciplinaEspecial do Conselho Pleno. da OAB responder a consultas relativas tica(B) Primeira C mara compete decidir o recurso de profissional.advogado impedido do exerccio da advocacia. (D) Mediao e conciliao no so aplicveis s(C) Os recursos dos advogados que respiondem a questes relativas dissoluo de sociedade deprocesso disciplinar sero julgados pela vice- advogados.presidncia do Conselho Federal. A: art. 50, II, do CED; B; art. 72 da Lei 8.906/94; C art. 49 do CEO 0::;(D) C o m p e te S egu nda C m a ra do C onse lho art. 50, IV, c, do CED. .V. oiueqeoFederal decidir os recursos relativos ao processoeleitoral da OAB.(OAB/Exame unificado-2008.1 sp) Acerca da competncia do Conselho Seccional e das Subsees, assinaleA: arts. 87 a 89 do Regulamento Geral; B: art. 88, I, c, doa opo correta.Regulamento Geral; C art. 89,1 do Regulamento Geral; D: art. 90,; ,I, do Regulamento Geral. .a. oiueqeo (A) As Subsees dos Conselhos S eccionais tm competncia para ajuizar ao direta de incons(OAB/Exame Unificado - 2008.2.SP) Assinale a opo correta titucionalidade de lei estadual em face da Conscom relao s subsees da OAB. tituio Estadual perante o tribunal d e justia do(A) C onflito de com petncia entre subsees do estado.estado de So Paulo dever ser decidido pelo (B) Um Conselho Seccional da OAB pode ajuizarConselho Federal da OAB. mandado de segurana coletivo em defesa de seus inscritos, independentemente de autorizao(B) As reas te rrito ria is das subsees devero pessoal dos Interessados.abranger, no mximo, um municpio. (C) Um Conselho Seccional da OAB pode ajuizar ao(C) As subsees so rgos da OAB vinculados ao direta de inconstitucionalidade de lei federal emrespectivo Conselho Seccional, que fixa a sua face da Constituio Federal perante o STF.competncia territorial. (D) O presidente do Instituto dos A d vog ado s de(D) As subsees no tm autonomia administrativa. cada unidade da federao ter direito a votoA: art. 119 do Regulamento Geral; B; art. 60, 1, Lei 8.906/94; C art. : nas sesses dos Conselhos S e ccio n a is que60, caput, Lei 8.906/94; 0; art. 60. caput. Lei 8.906/94. . 0 . oi|jeqeo deliberarem sobre o ajuizamento de ao direta de inconstitucionalidade de lei estadual em face(OAB/Exame U nificado - 2008.2.SP) No que diz respeito Sda Constituio Federal,eleies na OAB, assinale a opo correta. A: art. 105, V, a, Regulamento Geral; B: art. 105, V, c, Regulamento(A) obrigatrio o comparecimento de todos os advo Geral; C: art. 105, V, a, Regulamento Geral; D: no existe essagados inscritos e licenciados da OAB s eleies previso g oiyeqegdos conselhos seccionais. (OAB/Exame Unificado- 2008.1 s p ) Considerando o Regu(B) Advogado com inscrio suplementar dever votar lamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB,obrigatoriamente na sede da inscrio principal. assinale a opo correta.(A)As indicaes e propostas so oferecidas oralum ou mais municpios, ou parte de municpio,mente, devendo o presidente designar relatordesde que haja pelo menos quinze advogados para apresentar relatrio e voto escrito na sessoprofissionalmente domiciliados.seguinte, acompanhado, obrigatoriam ente, daA: art. 60, 6o, da Lei 8.906/94; B; art. 58, V. da Lei 8.906/94; C o:ementa do acrdo.DF tem Poder Judicirio prprio, por bvio; 0; art. 60, 1, da Lei(B)Todas as propostas, ainda que previstas no ora8,906/94. -a. oiueqeomento, devem ser apreciadas apenas depois de ouvido o diretor-tesoureiro quanto s disponibili(OAB/ExameUnificado-2007.3)Em relao organizao dades financeiras para a sua execuo.da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), assinale(C)O conselho pleno pode decidir sobre todas asa opo correta. matrias privativas de seu rgo especial, quando(A) Somente possfvel a criao de Caixa de Assiso presidente atribuir-lhes carter de urgncia etncia dos Advogados quando a seccional contar grande relevncia.com mais de 1.500 inscritos.(O)Ao conselho pleno compete deliberar, em carter( b ) A OAB est ligada ao Ministrio da Justia paranacional, sobre propostas e indicaes relaciofins de dotao oramentria.nadas s finalidades institucionais da OAB bem(C) O presidente de Seccional pode. a critrio docom o instituir, mediante resoluo, comissesPleno, receber remunerao pelo exerccio do permanentes para assessorar o Conselho Federalcargo. e a diretoria; eleger o sucessor dos membros da 52. COMO PASSAR NA OAB - 7< EDIO 1. TICA PROFISSIONALdiretoria do Conselho Federal, em caso de vacn(OAB/Exame U nificado - 2007.2) Em relao organiza-cia por morte e regular, mediante provimento, o e ao funcionamento da OAB, assinale a opomatrias de sua com petncia que no exijam correta, de acordo com o Estatuto dos Advogados.edio de resoluo normativa.(A) Em razo da personalidade jurdica prpria daA: art. 76 do Regulamento Geral; B: art. 76, 2, do Regulamento Caixa de Assistncia dos Advogados, contra atoGeral; C; art. 75, p. nico, do Regulamento Geral; D: art. 75 dode sua diretoria no cabe recurso ao respectivoRegulamento Geral. -o. oiueqaaconselho seccional. Conselhos S eC C O -(OAB/Exame Unificado - 2007.3.PR) A O S(B) Uma subseo da OAB tem diretoria eleita, masnais da OAB incumbe atualizar o cadastro dos advono pode ter conselho de subseo.gados inscritos e organizar a lista correspondente. A(C) O conselho federal competente para a criaoesse respeito, assinale a opo correta.de subsees com mais de 5 mil advogados.(A> Os dados cadastrais so sigilosos, sendo permitido o acesso a eles apenas por deliberao (O) Os conselheiros federais de So Paulo, quandoexpressa de conselheiro federal mediante habeas presentes s sesses de seu respectivo conselhodata impetrado exclusivamente pelo procurador-seccional, tm direito a voz, mas no podem votargeral da Repblica, pelo ministro da Justia ou nessas sesses.pelo presidente do STF.A; art. 76 da Lei 8.906/94 B; art. 60, 3", da Lei 8.906/94; C: art.(B) O cadastro e a lista correspondente so indexados 60 da Lei 8.906/94; 0: art. 56, 3o, da Lei 8.906/94. .0 . oiueqeo Receita Federal e permitem o rastreamento damovimentao bancria dos advogados suspei (OAB/Exame unificado - 2007.2) Em relao ao Conselhotos de envolvimento com lavagem de dinheiro eFederal da OAB, assinale a opo correta d e acordoevaso de divisas.com o Regulamento Geral da OAB.(c) Esse cadastro deve ser feito at 31 de dezembrode cada ano e deve conter o nome completo de(A) Na hiptese de renncia de conselheiro federalcada advogado, o nmero da inscrio (principal de um estado da Federao, cabe ao Conselhoe suplementar), os endereos e telefones profisFederal, na inexistncia de suplente, eleger outrosionais e o nome da sociedade de advogados de que o substitua.que faa parte, se for o caso.(B) O voto da delegao de conselheiros federais de(t>) Os registros constantes no cadastro devem terum estado da Federao o de sua maioria.53 ampla publicidade, sendo permitido a qualquer(C) Os ex-presidentes do Conselho Federal no tm cidado acessar os dados pessoais dos advogadireito a voto nas sesses desse conselho. dos inscritos na OAB(O) Para a edio de provimentos, exige-se o quorumArts. 24 e 103 do Regulamento Geral. . 0 . oiueqeade maioria absoluta dos conselheiros federais.Acerca do Conselho{OAB/Exame U nificado - 2007.3.PR)A: art. 54, 3", do Regulamento Geral: B: art. 77 do RegulamentoFederal da OAB, com sede na capital da Repblica, Geral; C: art. 62, 1, do Regulamento Geral; D: art. 78 do Regulaassinale a opo correta. mento Geral. .a. oiijeqeg(A| No exerccio de seu mandato, o conselheirofederal atua no interesse de seus representan(OAB/Exame unificado -2007.2) De acordo com o Regulates diretos, cabendo ao presidente do Conselhomento Geral da Advocacia, assinale a opo corretaFederal atuar no interesse da advocacia nacional. em relao organizao e atuao dos conselhos(B) O Conselho Federal da OAB compe-se de um seccionais da OAB.presidente, dos conselheiros federais integrantes (A) O ajuizamento de ao civil pblica pela OABdas delegaes de cada unidade federativa e depode ser decidido pela diretoria da seccional.seus ex-presidentes, tendo estes direito a voz nas(B) O cargo de conselheiro seccional no tem suplensesses do Conselho.tes eleitos, uma vez que a suplncia somente est(C) Ao presidente do Conselho Seccional reservadoprevista para membros do Conselho Federal.lugar junto delegao respectiva, no tendo ele,porm, direito a voz nas sesses do Conselho(C) Os conselhos seccionais so integrados por umFederal e de suas cmaras. rnmero mnimo de 30 mertlbros.(O o presidente nacional da OAB e o presidente do) (D) No cabe interveno do conselho seccionalConselho Federal renem-se, mensalmente, em nas suas subsees, visto que os integrantessesso plenria para deliberarem em conjuntodas subsees so eleitos pelo voto direto dossobre os assuntos relativos ao desempenho deadvogados que as integram.suas atividades.A: art. 105, V, 6, do Regulamento Geral; B: art. 106, 2", doA: art. 65 do Regulamento Geral; B: art 51 da Lei 8 906/94 C art. 52 da: Regulamento Geral; C: art. 106,1 do Regulamento Geral; D: art.,Lei 8.906/94; D: art 55. 1o da Lei 8906/94. 8 o|ueqe0 ,113 do Regulamento Geral. .v. oiueqoo 53. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETO(OAB/Exame Unificado - 2007.1) Em relao ao Conselho(OAB/Exam unificado - 2006.2) A respeito da organizaoFederal da Ordem dos Advogados do Brasil, assinale da OAB, assinale a opo correta.a opo correta. (A) Nos termos da Lei n 8.906/1994, as caixas de(A) o Conselho Federal o rgo competente para assistncia dos advogados so rgos da OABautorizar a instalao de cursos jurdicos noe no possuem personalidade jurdica prpria.Brasil, inclusive promovendo a recomendao(B) Um membro do Conselho Federal ou de qualquerdas instituies com melhor aproveitamento nos rgo da OAB pode ter o seu nome includo nasexames de ordem. listas constitucionais para preenchimento de(B) Compete ao Conselho Federal elaborar a lista cargos nos tribunais.sxtupla para indicao dos advogados que con (C) O tesoureiro no compe o Conselho Federal.correro vaga de desembargador do Tribunal(D) A condenao disciplinar hiptese expressade Justia do Distrito Federal e dos Territrios mente prevista de extino automtica do manporque a Unio que organiza e mantm o Poder dato perante a ordem.Judicirio daquela unidade da Federao. A: art. 62, caput, da Lei 8.906/94; B: art. 54. XIII, da Lei 8.906/94;fato de o art. 29. 3 do CED estabelecer que boletins informativosbelecimento com reservas, um advogado de suae comentrios sobre legislao podem ser fornecidos a colegas, confiana.clientes ou pessoas que os solicitem ou os autorizempreviamente. Oenunciado da questo no deixa clara a situao indicada pelo C , ED A: Opo correta. Vide art. 18 do CED da O B: Opo incorreta;AB;o que conduz possibilidade de anulao da questo por inexistirC Opo incorreta; 0; Opo incorreta, .v.. oweqos:alternativa correta. ..o oweqoConsiderando O disposto (OAB/Exame Unificado - 2009.3)Mauro, advogado com(OAB/Exame u n ifica d o - 2010.2) no Estatuto da Advocacia e da OAB e no Cdigo delarga experincia profissional, resolve contratar comtica e Disciplina da OB, assinale a opo correta.emissora de televiso, um novo programa, inclufdo (A) A lei prev, expressamente, o termo prescricionalna grade normal de horrios da empresa, cujo titulo para a ao de prestao de contas pelas quan o Advogado na TV", com o fito de proporcionar tias que o advogado recebe de seu cliente ou deinformaes sobre a carreira, os seus percalos, suas terceiros por conta deste.angstias, alegrias e comprovar a possibilidade desucesso profissional. No curso do programa, inclui (B) De acordo com o Cdigo de tica, o advogado 55referncia s causas ganhas, bem como quelasdeve recusar-se a depor como testemunha emainda em curso e que podem ter repercusso no meio processo no qual tenha atuado, salvo quandojurdico, todas essas vinculadas ao seu escritrio deautorizado pelo cliente. advocacia.(C) Os prazos recursais no processo disciplinarQonsoante as normas aplicveis, correto afirmar que: seguem as disposies do CPP. (A) a participao em programa televisivo est(O Em nenhuma hiptese, o Cdigo de tica permite )vedada aos advogados.a participao de advogado em bens particulares (B) a publicidade, como narrada, compatvel com de clientes comprovadamente sem condiesas normas do Cdigo de tica.pecunirias.lC ) o advogado, no caso, deveria se lim itar ao A: art. 25-A da Lei 8.906/94; B: art. 26 do CED; C: art. 69 da Leiaspecto educacional e instrutivo da atividade8.906/94; D: art. 38, p. nico, do C . .v. oiueqeo EDprofissional. (D) programas televisivos so franqueados aos (OAB/Exame unificado - 2009.2) O Cdigo de tica e Disciadvogados, inclusive para realizar propagandaplina da OAB no admite que o advogadodos seus escritrios.(A) renuncie ao mandato no curso de um processo,A: incorreta, pois os advogados podem eventualmente participar ainda que comunique ao cliente, via carta comde programa de televiso ou de rdio, de entrevista na imprensa, AR, essa deciso.de reportagem televisionada ou de qualquer outro meio, para(B) cobre honorrios por valores acima dos fixadosmanifestao profissional, devendo visar a objetivos exclusivamentepela tabela de honorrios da OAB.ilustrativos, educacionais e instrutivos, sem propsito de promoopessoal ou profissional, vedados pronunciamentos sobre mtodos (C) inclua, em anncio d1 sua atividade, qualificaodetrabalho usados por seus colegas de profisso (art. 32 do CED);de mestre em direito privado e membro efetivo de8; incorreta, pois quando convidado para manifestao pblica, instituto de advogados.por qualquer modo e forma, visando ao esclarecimento de tema |D| condicione, ao trmino da causa, a devoluo dosjurdico de interesse geral, deve o advogado evitar insinuaes documentos do cliente mediante o pagamento dose promoo pessoal ou profissional (art. 32, p. n do CED); C ;correta, pois, nos termos do citado art. 32, o advogado deve sehonorrios devidos.limitar aos aspecto ilustrativo, educacional e instrutivo da atividade A: art. 45 do CPC e art 5, 3", da Lei 8.906/94; B: art. 41 do CED;profissional; D; incorreta, nos termos do j citado art. 32. caput e p. n, do CED.oiueqe C art. 29 do CED; D: art. 9" do CED. .a. oiueqeo: 55. ARTHUR DA MOTTA TRIGUEIROS NETO (OAB/Exam Unificado - 2008.3) Acerc do que dispe O(C) Mrio s poderia comunicar tais informaes aoCdigo de tica e Disciplina da OAB a respeito dasjuiz, de modo sigiloso e sem conhecimento dasrelaes do advogado com seus clientes, julgue ospartes.itens a seguir. (D) Mrio deve garantir que as informaes a respeitoI. Sobrevindo conflitos de interesse entre constituinda vida particular de Caio cheguem, de forma tes e no estando acordes os interessados, deve annima, ao conhecimento do juizo, sem que o advogado, com a devida prudncia e discerninenhum dos envolvidos possa saber de onde mento, optar por um dos mandatos, renunciando partiu a denncia. aos demais, resguardado o sigilo profissional. Art. 27 do CED. .9.II. O advogado, ao postular, judicial e extrajudicial- mente, em nome de terceiros, contra ex-cliente Paulo, advogado regu(OABExame U nificado - 2008.2 ) ou ex-empregador, deve resguardar o segredolarmente inscrito na OAB/PR, descobriu que seu profissional e as inform aes reservadas ou potencial cliente Joo omitira-lhe o fato de j ter cons privilegiadas que lhe tenham sido confiadas. titudo o advogado Anderson para a mesma causa.III. Os advogados integrantes da mesma sociedadeNa situao apresentada, supondo-se que no se profissional ou reunidos em carter permanente trate de medida judicial urgente e inadivel nem haja para cooperao reciproca podem representarmotivo justo que desabone Anderson, Paulo deve em juizo clientes com interesses opostos quando(A) denunciar Joo ao Conselho Federal por litigncia houver compatibilidade de interesses.de m-f.IV. O advogado deve abster-se de patrocinar causa (B) notificar Anderson por intermdio da Comisso contrria tica, moral e aos bons costumes,de tica e Disciplina da OAB para que este se bem como atuar em demandas coletivas quemanifeste no prazo de quinze dias oorridos e, caso questionem as autoridades constitudas ou aAnderson no se manifeste, continuar defendendo validade de ato jurdico em que tenha colaboos interesses de Joo em consonncia com os rado, orientado ou conhecido em consulta; dapreceitos ticos da advocacia. mesma forma, deve declinar seu impedimento (C) denunciar Anderson ao Tribunal de tica da OAB tico quando tenha sido convidado pela outrapor omisso culposa, estando este sujeito a cen parte, se esta ihe houver revelado segredos ou sura. obtido seu parecer.(D) recusar o mandato, de acordo com imposiesticas, haja vista a existncia de outro advogadoEsto certos apenas os itensj constitudo.(A) I e II.(B) B I e IV. Art. 11 do CED. a(C) C II e III. (OAB/Exame u n iflc a d o - 2 0 0 8 1) Antnio,advogado inscrito(D) D III e IV. na OAB, participa semanalmente de um programaI; correto (art. 18 do CED); II; correto (art. 19 do CED); III: incorreto de televiso, esclarecendo dvidas dos telespecta(art. 17 do CED); IV: incorreto (art. 20 do CED). ,.v oiMeqeodores a respeito de relaes de consumo. Nessasoportunidades, alm de divulgar os telefones de (OAB/Exame unificado - 2008.3) Mrio, advogado regu um instituto de defesa do consumidor que oferece larmente