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Wander Omena – Gerente de P&D,IWander Omena – Gerente de P&D,I
{
{
Misturas QuentesCAP, AMP e AMB
Misturas FriasEmulsões e Emulsões com Polímeros
}Misturas MornasCAP e AM
Século XX Século XXI
São misturas asfálticas usinadas e aplicadas em pista a temperaturas bem inferiores as temperaturas de trabalho usuais dos CAUQ - Concreto Asfáltico Usinado a Quente.
As primeiras pesquisas foram realizadas na Europa em 2000 e levadas aos EUA no ano de 2002.
Por que reduzir as temperaturas de trabalho?
Redução das emissões
atmosféricas
Menor consumo de combustível
Aumento da área de influência da Usina
TÉCNICAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS
Espumar o ligante asfáltico através da introdução de água em sua linha;
Micro-espumação do ligante asfáltico através da adição de Zeólitas (Sódio-Alumínio-Silicato) junto aos agregados;
Uso de de aditivos químicos.
MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS NA GRECA
CPG inicia levantamento de tecnologias no mundo em 2004.
Em 2005, universidades brasileiras iniciam estudos com zeólita em misturas asfálticas;
CPG começa as avaliações de amostras de produtos químicos recebidas do exterior em mar/07.
MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS NA GRECA
1ª Aplicação no Brasil em setembro de 2007 – DER/RJ na RJ 106 – Via Lagos em Cabo Frio.
Junho de 2008 nasce o projeto G-Wmix (aditivo químico para asfalto morno).
Julho de 2008 - Inicio das avaliações e ajuste na molécula do produto pelos profissionais do CPDG – Araucária.
Desenvolvimento / Aplicação em Campo – SP (USP) Aplicado em 11/12/2009 na Rodovia Dutra – período noturno;
200 metros – km 225+220 até km 225+400
Temperaturas de trabalho
CAP 30/45: 153ºC
Usinagem: 130 a 135ºC
Compactação: 115ºC
Desenvolvimento / Aplicação em Campo – SP (USP)
Sem alteração de mudanças de energia de compactação;
Teor ótimo recomendado = 5,4%;
Teor encontrado após a extração = 5,1%;
Vv de corpos de prova extraídos em 24/02/2010 = 5,0%;
Trecho está passando por avaliações periódicas constantes e até o momento vem se comportando satisfatoriamente.
Desenvolvimento / Aplicação em Campo – RJ – Macaé e Campos dos Goytacazes (Greca)
Aplicação em 21 e 22 de dezembro de 2009;
Em 21/12 foi com a construtora São Marcos na cidade de Macaé, sendo aplicado a massa na cidade – tráfego urbano;
Dia 22/12 foi com a construtora Imbeg na cidade de Campos dos Goytacazes, e a massa aplicada em Cardoso Moreira.
Teste G-WMix 21/12/2009
Teste G-WMix 21/12/2009
• Teste G-Wmix 22/12/2009• Usina volumétrica;• Ligante a 155ºC• Massa saindo a 160ºC;• Não foram alterados traços
nem procedimentos, exceto as temperaturas.
• Massa morna a 130ºC
• Neste caso a obra era em um conjunto habitacional.
Recapeamento de ponteNa aplicação T(amb.) = - 20CUsinado a 175Cd = 450 km, 8 horas de viagemNa chegada 120C
O que é o G-WMix?
Altera as características do ligante asfáltico?
Como funciona?
O G-Wmix é um aditivo químico que é adicionado ao CAP ou AMP.
O G-Wmix não altera as características físico-químicasdo ligante asfáltico, ou seja, não altera as especificaçõesdo ligante
Como funciona?
Como funciona?
CAP – 50/70Condições de
trabalho (usuais)
Temperatura de Estocagem do
ligante, ⁰C155
Temperatura do agregado, ⁰C
165
Temperatura de Usinagem, ⁰C
165
Temperatura de compactação, ⁰C
135
Condições de trabalho (Mistura
Morna)
155
135
135
115
Como funciona?
FlexPave 60/85Condições de
trabalho (usuais)
Temperatura de Estocagem do
ligante, ⁰C165
Temperatura do agregado, ⁰C
175
Temperatura de Usinagem, ⁰C
175
Temperatura de compactação, ⁰C
145
Condições de trabalho (Mistura
Morna)
165
145
145
125
Diminuição na emissão de poluentes;
Melhora nas condições de Saúde Meio Ambiente e Segurança (SMS);
Aumento da vida útil do ligante;
Conservação dos equipamentos;
Aumento de percurso da massa, no processo misto;
Economia de energia;
Economia de combustíveis;
Maior produção.
Esclarecimentos:
•Não altera a temperatura de estocagem dos ligantes;
•Não há incompatibilidade com dope (G-Bond);
•Não altera teor de ligante da massa;
•Não é necessário refazer a dosagem betuminosa.
Esclarecimentos:
Onde está sendo usado?
Quais órgãos, departamentos e concessionárias já aprovaram?
Onde está em fase de testes em pista?
Emulsão Asfáltica para serviços de Imprimação
•1ª Aplicação em novembro de 2004.
•Sinalização por parte da Petrobras de descontinuar a fabricação de CM-30 (2009) em reunião da Comissão do Asfalto do IBP.
Logística dentro das refinarias;
Tendência mundial de desuso dos ADP´s;
SMS em obra;
Emulsão Asfáltica para serviços de Imprimação
Emulsão com desempenho similar ao CM-30.
Como é aplicada?
Aplicada de forma similar ao CM-30.
Taxa de aplicação?
Taxa de aplicação é a mesma do CM-30.
Emulsão Asfáltica para serviços de Imprimação
Emulsão com desempenho similar ao CM-30.
Altera o projeto realizado para o CM-30?
Não altera o projeto dimensionado para o CM-30.
É indicado para todo tipo de bases?
Indicado para todo tipo de bases que usualmente são imprimadas.
Esclarecimentos:
Onde está sendo usado?
SP, PR, RS, MG, MT, MS, BA, SC.
Onde está em fase de homologação?
ANP, DNIT, DEINFRA -SC, DAER-RS, SINFRA – MT, AGESUL-MS, DNIT-MS
Base Imprimada com CM – Imprimação
Comparativo Base Imprimada com CM – Imprimação versus CM - 30
CM-Imprimação após 48 horas
Obra Itapoá - Guaruva
CM-Imprimação após 48 horas
Obra Itapoá - Guaruva
CM-Imprimação após 48 horas
Obra Itapoá - Guaruva
Agradecimentos: DER/PR;
CCR;
DEINFRA - SC
PMRJ;
PMSP;
SINFRA
DNIT
CPG – Guarulhos;
CPG – Araucária.