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“ela só queria ver ser vista” [Samuel Beckett, Berceuse] Algumas paredes e janelas. Uma mulher solitária. Uma cadeira de balanço. Esses são os elementos que vão conduzir a cena de uma mulher à procura de alguém por trás das janelas e paredes que a cercam. Essa mulher, sem nome e já sem esperanças, veste seu mais belo vestido preto de festa, senta- se em sua cadeira de balanço e espera seu fim. A Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d’Improvizzo Gang( DIG) traz Berceuse, espetáculo de dança- teatro, baseado no texto Berceuse de Samuel Beckett, com versão de Paulo Michelotto, numa performance de Pollyanna Monteiro. Improviso, mímica, clown e dança- teatro são as principais técnicas utilizadas na construção deste trabalho que já foi apresentado em festivais e eventos como: Semana de Cênicas da UFPE, The Pulp Fiction Project, Is a Satelite, Ano do Brasil na França, Festival Breves Cenas de Teatro, II Chapeleiro Maluco, entre outros. Em outubro deste ano, participará da abertura do III Encuentro de Mimo Y Pantomima do Equador. A d’Improvizzo Gang, ou apenas DIG como é carinhosamente chamada, foi fundada por Paulo Michelotto, professor do Departamento de Teoria da Arte da UFPE. Em seu repertório em atividade estão: Berceuse, Souffle, Taliban, Sete Selos, Coriolano, Cidadela, A dança do Outro, Carta à Rainha Vitória, Opheliå, Como se eu fosse morrer hoje, Aleteia, Café Müller e Rodas de Improvisação. Essas rodas podem ser encontradas em praças e espaços alternativos do Recife e região metropolitana e sua marca principal é a participação do público, que dá temas e entra na roda, juntamente com os atores, para encena- los. Isso reforça a característica da DIG de fazer questão de que o público participe ativamente de todos os trabalhos da companhia.

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“ela só queria ver

ser vista”

[Samuel Beckett, Berceuse]

Algumas paredes e janelas. Uma mulher solitária. Uma cadeira de balanço. Esses são os elementos que vão conduzir a cena de uma mulher à procura de alguém por trás das janelas e paredes que a cercam. Essa mulher, sem nome e já sem esperanças, veste seu mais belo vestido preto de festa, senta- se em sua cadeira de balanço e espera seu fim. A Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d’Improvizzo Gang( DIG) traz Berceuse, espetáculo de dança- teatro, baseado no texto Berceuse de Samuel Beckett, com versão de Paulo Michelotto, numa performance de Pollyanna Monteiro.

Improviso, mímica, clown e dança- teatro são as principais técnicas utilizadas na construção deste trabalho que já foi apresentado em festivais e eventos como: Semana de Cênicas da UFPE, The Pulp Fiction Project, Is a Satelite, Ano do Brasil na França, Festival Breves Cenas de Teatro, II Chapeleiro Maluco, entre outros. Em outubro deste ano, participará da abertura do III Encuentro de Mimo Y Pantomima do Equador.

A d’Improvizzo Gang, ou apenas DIG como é carinhosamente chamada, foi fundada por Paulo Michelotto, professor do Departamento de Teoria da Arte da UFPE. Em seu repertório em atividade estão: Berceuse, Souffle, Taliban, Sete Selos, Coriolano, Cidadela, A dança do Outro, Carta à Rainha Vitória, Opheliå, Como se eu fosse morrer hoje, Aleteia, Café Müller e Rodas de Improvisação. Essas rodas podem ser encontradas em praças e espaços alternativos do Recife e região metropolitana e sua marca principal é a participação do público, que dá temas e entra na roda, juntamente com os atores, para encena- los. Isso reforça a característica da DIG de fazer questão de que o público participe ativamente de todos os trabalhos da companhia.

Release curto

Algumas paredes e janelas. Uma mulher solitária. Uma cadeira de balanço. Esses são os elementos que vão conduzir a cena de uma mulher à procura de alguém por trás das janelas e paredes que a cercam. Essa mulher, sem nome e já sem esperanças, vestida do seu mais belo vestido preto, senta- se em sua cadeira de balanço e espera seu fim. A Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang traz Berceuse, um espetáculo de dança- teatro, baseado no texto de Samuel Beckett, com versão de Paulo Michelotto.

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Grupo: Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d’Improvizzo Gang

Espetáculo: Berceuse

Texto: baseado em Berceuse, de Samuel Beckett, numa versão de Paulo Michelotto

Criação e encenação: Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro

Performance: Pollyanna Monteiro

Trilha musical: Paulo Michelotto e o Público

Iluminação: Paulo Michelotto e Cleison Ramos

Cenário: Paulo Michelotto

Figurino e maquiagem: Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro

Duração: 40’

Classificação: 14 anos

Produção: Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d’Improvizzo Gang.

Para maiores informações:

www.dimprovizzogang.blogspot.com

(81) 8550- 7042/ Paulo Michelotto

(81) 8809-4532/ Pollyanna Monteiro

Paulo Michelotto e Pollyanna Monteiro assinam a criação e encenação do espetáculo Berceuse. Para sua construção, utilizou- se principalmente a mímica, a dança- teatro, o ballet clássico, a capoeira, o clown e a improvisação. Em contraponto a Samuel Beckett, que prende a única personagem numa cadeira de balanço durante todo espetáculo, fez- se a opção de coloca- la em movimento durante ¾ do espetáculo. Essa movimentação inicial seria sua memória relembrando todo caminho que percorreu até chegar naquele porão. É como se ela estivesse ali desde o início, parada, esperando sua morte. Em homenagem a Samuel Beckett, escolheu- se uma interpretação clownesca, que só reforça a solidão da Mulher.

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A personagem é uma mulher (M), sem nome, sem idade, que igualmente à sua mãe, depois de procurar incessantemente por alguém, diz para si mesma: “É tempo de parar!” Veste seu mais belo vestido preto de festa, fecha as janelas e venezianas de sua casa, desce ao porão, senta- se em sua cadeira de balanço e se balança, se balança até o fim.

O espetáculo começa com a indicação de como o público fará a trilha musical, sob regência de Paulo Michelotto. O som que se pede é de um grande mantra, num tom surdo, branco e repetitivo. É o som de uma mulher falando, em tom de reza, nos últimos momentos de sua vida. Indicações dadas por Beckett para a Voz.

Seguindo a estrutura do texto que fecha a personagem cada vez mais nela mesma, afastando- a assim do resto do mundo, fizemos a escolha de fazer três quadrados, cada vez menores, onde se passarão as cenas.

A personagem desenha o primeiro quadrado com os pés, como se fossem lápis, e é lançada para dentro dele. Em seguida constrói uma caixa grande com as mãos e dela tira e manipula um fantoche. O fantoche, intrigantemente, é ela mesma. Atua como fantoche por um tempo. Quando as amarras do fantoche são soltas, se transforma na Mulher. Ela cai dentro de uma caixa e quando se dá conta disso tenta de diversas formas quebrar as paredes que a cercam. Não tendo sucesso nas suas tentativas, fecha as venezianas e sua única janela. Tira a primeira máscara.

Desenha o segundo quadrado. Agora menor do que o primeiro. Faz ações parecidas ao primeiro quadrado. Não tendo sucesso nas suas tentativas, fecha as venezianas e sua única janela. Tira a segunda máscara.

Desenha o terceiro quadrado. Agora bem pequeno. Faz ações parecidas aos quadrados anteriores. Prepara- se para quebrar as paredes e dessa vez consegue. Por fim, encontra sua cadeira de balanço. Senta- se nela. Calça sapatos de festa, passa batom e coloca joias. Está pronta. Lembra- se da sua mãe, que morreu ali no mesmo lugar e do mesmo jeito. Começa a cantar uma canção de ninar, que transforma o porão em útero e assim espera a morte chegar.

A repetição reforça a imagem dessa mulher que quer encontrar alguém e só encontra a solidão. Suas repetidas tentativas ficam cada vez mais difíceis. Perseguindo a estrutura textual de Beckett, seu espaço vai ficando cada vez menor. E gradativamente, como “descendo uma escadaria íngreme”, ela ficará mais só.

A personagem M tem três nuances de interpretação:

A primeira, quando desenha o quadrado no chão, com neutralidade.

A segunda, quando é jogada dentro desse quadrado. Ela é controladora e controlada nessa situação de ação e reação, desses espaços que construiu.

A terceira, quando as cordas de manipulação são tiradas dela e é mais uma vez lançada dentro da caixa. Aqui ela é a vítima dessa solidão que a tormenta. Ela procura por outras pessoas,

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tenta sair das paredes que a cercam, etc. Sua movimentação é grande para poder mostrar que as paredes vão sendo apertadas em seu redor.

O Porão.

No cenário temos um banquinho de madeira, um bichinho de pelúcia e talvez alguns guardas- chuva, objetos de uma memória trancada num porão.

O figurino é composto por um vestido longo preto, cheio de lantejoulas. Meia- calça e sapatilhas pretas. Sapatos de salto- alto pretos. Pulseiras que transformar- se- ão em cordas de manipulação do fantoche. Um colar, uma pulseira e brincos de brilhantes.

A maquiagem é uma máscara branca oriental, para acentuar a imagem dessa mulher que pode ser qualquer uma, sem identidade.

A iluminação é funcional. Delimita 3 espaços no porão. O primeiro espaço de luz cria a projeção de sua busca, uma trajetória em quadrados porões, até M chegar ao menor deles. O menor espaço do mundo sendo o de uma palavra: berceuse. Palavra que é cadeira de balanço, berço, canção de ninar levando a ação a se projetar para trás, para esse segundo espaço delimitado pela luz, para essa cadeira, espaço de onde M jamais saiu.

Ao fundo da sala porão a terceira delimitação: a ausência da luz: o fundo de tudo, a zona escura.

CENÁRIO

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OBJETOS de Cena necessários:

01 Cadeira comum [ou BANQUINHO/ foto] para servir de berceuse

Rider de luz

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Plano de Som Som ao vivo, introdução & texto em mantra,

executado, pelo Regente com a plateia.

Material de som necessário:

01 microfone

para o Regente do Coro Público [texto/mantra];

01 som para CD e/ ou Pendrive.

Histórico do Grupo

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Cia de teatro e dança pós- contemporânea d’Improvizzo Gang

Avenida Bernardo Vieira de Melo, 5171, Candeias, Jaboatão dos Guararapes, PE

www.dimprovizzogang.blogspot.com

(81) 8809- 4532

1. Em eventos nacionais:

* Roda de Improviso/ Praça do Diário/ Recife (2000);

* Roda de Improviso/ Todos os domingos/ Praça de Boa Viagem/ Recife( 2002);

* Roda de Improviso/ Congresso da Sociedade Brasileira para o Progresso da

Ciência/ campus UFPE/ Recife (2003);

* Souffle (S. Beckett), Taliban e Senhores da Guerra (Paulo Michelotto, Pollyanna

Monteiro e Thaís Bicalho)/ Congresso Internacional de Antropologia do Imaginário/ Park Hotel/Recife(2003);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2003);

* Roda de improvisação/ Dia do teatro/ Sesc Piedade (2003);

* Berceuse( S. Beckett), Souffle( S. Beckett), Taliban ( Paulo Michelotto e Pollyanna

Monteiro)/ Jornada de Fisioterapia/ Auditório Jorge Lobo/ Recife

( 2001/2002/2003);

* Taliban e Senhores da Guerra (Paulo Michelotto, Pollyanna Monteiro e Thaís

Bicalho)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes( 2003);

* Berceuse e Souffle( S. Beckett)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2003);

* Sete Selos( F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes(2004);

* Sete Selos( F. Nietzsche) e Berceuse( S. Beckett)/ Jornada de Fisioterapia/

Universidade Católica de PE/ Recife (2003);

* Roda de Improviso/ Encontro dos Estudantes de Letras/ UPE/ Nazaré da Mata

/2002/2003/2004);

* Roda de Improviso/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes( 2003);

* Workshop de Improviso da LNI (UPE/ Nazaré da Mata /2003);

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* Workshop de Improviso da LNI / Escolas Públicas de Olinda/ Secretaria

Municipal de Educação/ Olinda (2004);

* Leitura dramatizada (O fantasma Branco)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos

Guararapes (2004);

* Sete Selos( F. Nietzsche)/ Sesc Piedade/ Jaboatão dos Guararapes (2004);

* Souffle (S. Beckett)/ Tetro Milton Baccarelli/ Recife (2004)

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2004);

*Apresentações Didáticas no Sistema de Escolas Públicas de Olinda/ Secretaria

Municipal de Educação/ Olinda (2004);

* Capacitação para Professores do Sistema de Escolas Públicas de Moreno/ Secretaria Municipal de Educação/ Moreno (2005);

* Improviso para Público Infantil/ Curta-Cena/ Teatro Arraial/ Recife(2005);

* Berceuse (S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2005);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2005);

* Roda de Improviso/ Festival de Teatro de Rua do Recife/ Estação Central/ Metrô/

Recife (2005);

* Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso de Rua/ Igreja N.Sra do

Lorêto/ Carolinas/ Jaboatão dos Guararapes (2006);

* Cidadela(A. Saint- Éxupéry)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2006);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2006);

* Berceuse( S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife( 2006);

* Curso de Extensão Profissionalizante em Improviso para Escolas/ Camaragibe

(2006);

* Roda de Improviso/ Congresso Brasileiro de Sociologia / Teatro da UFPe/ Recife

( 2007);

* Roda de Improviso (CUCA/UNE/ Campus UFPE/ Recife( 2007);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2007);

* Cidadela/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.

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* Berceuse/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.

* Carta à Rainha Vitória/ Hall do CAC/ UFPE/ 2007.

* 11 de SETEMBRO/ 8 horas de Intervenções Cênicas(Hall do CAC/Campus UFPE/ ]

Recife(2007);

* Workshop de Improviso da LNI/ Tribo Ethnos/ JPessoa/Pb (2008);

* Roda de Improviso / II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife (2008);

* Workshop de Improviso da LNI / I e II Semana de Cênicas do CAC/UFPe/ Recife

(2007/2008);

* Berceuse (S. Beckett)/Abertura II Semana de Cênicas/Teatro M. Bacarreli

CAC/UFPe/ Recife (2008);

* Ophelia ( P. Michelotto)/Teatro Joaquim Cardoso/

Encerramento II Semana de Cênicas do CAC/UFPE/ Recife (2008);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife (2008);

* Roda de Improviso/ Praça da Várzea/ Todas quintas- feiras/ Recife (2008);

* Roda de Improviso/ Centro de Convenções/ Olinda (2008);

* Roda de improvisação/ Praças de João Pessoa/ 2008.

* Roda de improvisação/ Parque Josefa Coelho, Petrolina/ 2008.

* Roda de improvisação/ Praça Castro Alves, Salvador/ 2008.

* Opheliå (P. Michelotto) / III Semana de Artes Cênicas UFPE/ Teatro Milton

Baccarelli/ Recife (2009);

* Opheliå (P. Michelotto) / II temporada / Teatro Milton Baccarelli/ Recife(2009);

* Opheliå (P. Michelotto)/ Festival Porta Aberta vol. 10/ Teatro João Pernambuco/

Recife (2009);

* Roda de Improviso/ Praça da Várzea/ Recife(2009);

* Dia do Nada/ CAC/ UFPE/ Recife(2009);

* Roda de Improviso/ Todas sextas- feiras/ Hall do CAC/ UFPE/ Recife(2009);

* Berceuse (S. Beckett)/ Teatro da UFPE/ Recife(2009);

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* Opheliå / Teatro Milton Baccarelli/ III Semana de Cênicas/ 2009.

* Opheliå / segunda temporada/ Teatro Milton Baccarelli/ 2009.

* Opheliå / Teatro João Pernambuco/ 2009.

* Roda de improvisação/ Enearte/ Salvador- BA/ 2009.

* Dia do Nada/ Centro de Artes da UFPE/ 2010.

* Roda de improvisação/ Enearte/ Ouro Preto- MG/2010.

* Opheliå / terceira temporada/ Teatro Joaquim Cardozo/ 2010.

* Aleteia/ III Semana de Cênicas/ UFPE/ 2010.

* Aleteia/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.

* Berceuse/The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.

* Cidadela/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2010.

* Organização e produção: The Pulp Fiction Project/ CAC/ UFPE/ 2010 e 2011.

* Como se eu fosse morrer hoje/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/

2011.

* Cidadela/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2011.

* Berceuse/The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2011.

* Roda de improvisação/ II Semana de Artes/ UFPE/2011.

* Surf Seco/ IV Semana de Cênicas/ Hall do CAC/ UFPE/ 2011.

* Opheliå / Seminário Internacional de Crítica Teatral de Recife/ Casa Mecane/ 2011.

* Cidadela/ Virada Multicultural do Recife/ Teatro Hermilo Borba Filho/ 2011.

* Roda de improvisação/ Parque Dona Lindu/ 2011.

* Roda de Improvisação/ Parque Dona Lindu/ 2012.

* Roda de Improvisação/ Expo- UFPE/ Centro de convenções da UFPE/ 2012.

* Ophelia/ The Pulp Fiction Project/ Teatro Milton Baccarelli/ 2012.

* Berceuse/ IV Festival Breves Cenas/ Teatro Amazonas/ Manaus/ 2012.

* Berceuse/ II Chapeleiro Maluco/ UNIRIO/ Rio de Janeiro/ 2012.

* Cidadela/ Dia Mundial do Teatro/ Teatro Milton Baccarelli/ 2013.

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* Ophélia/ Profesteatro- Festival Nacional de Teatro de Congonhas/ Cine- teatro Leon/ 2013.

* Rodas de improvisação semanais/ Hall do CAC da UFPE/ De 2000 até 2012.

* Rodas de improvisação/ Praça de Boa Viagem, Praça da Várzea, Carolinas, Praça de

Barra de Jangada, ruas de Recife e Jaboatão dos Guararapes e metrôs/ De 2000

até dias atuais.

2. Em eventos Internacionais:

* A convite de The America´s Society e 9 ONGs americanas:

The Spaghetti Opera & Inverted Sugar( Taliban, Senhores da Guerra,

Berceuse, Souffle e Sete Selos)/ Brooklyn/ New York (2003);

* A convite do Festival Cultural Brasil/Polônia:

Latajacka klown z post-contemporarinosc tanz company(Improvisos)/

Gdansk/ Polônia(2004);

* A convite do Minc/Min. des Affaires Étrangères/ Ano do Brasil na França:

En dehors & En dedans & Du Sucre Inversé( Berceuse, Souffle, Taliban,

Cidadela, A dança do outro, Coriolano, Sete Selos, Improvisos)/Faux ]

Mouvement( Metz) e Gallerie EOF( Paris)/ França(2005).

Breve currículo dos diretores

Paulo Michelotto [email protected]

Graduação em Filosofia - Seminário Maior CSsR de Juiz de Fora (1965), graduação em Teologia - Congregação do Santíssimo Redentor (1969), graduação em Sociologia - Université Catholique de Louvain (1977). Mestrado em Sociologia - Université Catholique de Louvain (1977), DEA du IIIème Cycle Littéraire/ Sorbonne/ Paris( sob orientação de Roland Barthes, F. Isambert/ 1972), Créditos de doutorado/ Sociologia/ Univ. Laval/ Québec(1980/82) . Formação em teatro com Gianni Ratto, Frederic Stein e Cornelis van der Poel. Fez parte do Coro do CSSR, em Minas Gerais de 1958 a 1969, regido por Paulo Afonso Weitzel. Vocalista da banda Os Intocáveis de 1965 a 1967. Em 1963, fez parte do grupo de teatro de bonecos dirigido por Cornelis van der Poel, em Barbacena.

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Atuou na Paixão de Cristo, em 1964 em Floresta/ Juiz de Fora, dirigido pro Frederico Stein. Em 1963, atuou em Crime da Catedral, de T. S. Eliot. No Mercador de Veneza, de William Shakespeare, em 1959. Em Rei Lear, também de W. Shakespeare, em 1962 e Fausto, de Goethe, em 1961. Foi professor da Universidade Federal da Paraíba e professor assistente de pesquisa/ Université Laval (Canadá). Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Pernambuco dos cursos de Teatro e Artes Visuais, nas disciplinas: Fundamentos da Expressão e Comunicação, Oficina de Cênicas, Oficina de Dramaturgia, Estética, Tópicos de Teatro, História do Teatro Universal e Sociologia da Arte. Em sua pesquisa como pintor descobriu e desenvolveu a pintura com massa de modelar. Escreveu como crítico teatral nos jornais: Correio da Paraíba, O Norte e Diário de Pernambuco. Fez críticas para o Seminário Internacional de Críticas Teatrais e mantém um blog de críticas de teatro, dança e áreas afins www.calaabocamichelotto.blogspot.com Tradutor e dramaturgista de autores como: Sofócles, Eurípedes, Aristófanes, Plauto, Racine, Corneille, Marivaux, Molière, Lope da Vega, Cervantes, Shakespeare, Marlowe, Artaud, Cocteau, Goldoni, Pirandello, Samuel Beckett, Dario Fo, Pinter, Franca Rame, Arrabal, Anouilh, Joyce, Lorca, Ionesco, Priestley, T. S. Eliot, Saint- Exupéry, Mrozek, Kantor, Sartre, Tchekov, Buchner, Genet, Bob Wilson, Mishima, entre outros. Dramaturgo de Casta Ophélia, Grande Othelo, A Ratoeira, Autofago da Lapinha, Dandá pra ganhar tentem, Giulietta in Stress, A. C. o ordinário ou Meg a rapariga e O Rei e seu Amante. Escritor de Estratégia dos Camaleões(a Revolução de 64), Taaimis Gols Báay, Lendas da Província ( Menção honrosa em Contos pela UBE Nacional/ 1986), Bataille, A seta e o alvo do pirata Parmênides, O dia em que Paris afundou( a lenda de Dahut), A lição das coisas( poesia), Salmo de Rancor, Dicionário da Teoria do Caos, manuais de Teoria da Comunicação e da Informação, História do Teatro, Estética, Tópicos de Teatro- Pós dramático, Sociologia da Arte, Como escrever Roteiros, Como escrever dramas, entre outros. Editor da revista Poiesis. É membro da Associação Paraibana de Imprensa e da SBAT. Avaliador ou curador ou jurado- eleito pela classe teatral- em todas edições do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos. Fundador, presidente, dramaturgo, coreógrafo, cenógrafo, pesquisador, encenador, iluminador figurinista e músico da Companhia de Teatro e dança Pós- contemporânea d'Improvizzo Gang, filiada aos modelos da Ligue Nationale de Improvisation (Québec, Qué/ Canada). Integrante do Coro Universitário, regido por Flávio Medeiros. Coordenador geral do projeto de extensão, The Pulp Fiction Project, por três anos. Tem trabalhos nas áreas de Filosofia, Teologia, Antropologia, Sociologia, Comunicação, Teatro, Artes Plásticas e Música com ênfase em Multiculturalismo, atuando principalmente nos seguintes temas: dramaturgia , crítica teatral, improviso, dança- teatro, modernidade e performance política. Na intersecção dessas áreas criou e desenvolveu o conceito de pós – contemporaneidade, que baliza sua Companhia.Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0388869551021156

Pollyanna Monteiro [email protected]

Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco em 2002. Com especialização em Pilates. Também com formação em ballet clássico (Método Royal), dança moderna (nos métodos de Lester Horton e José Limon), dança contemporânea (com ênfase nas áreas da dança- teatro, improvisação e dança contato- improvisação), teatro (aprofundamento em improvisação/método DIG), voz, canto lírico, piano clássico e capoeira. Entre alguns de seus professores estão: Vildete Cézar, Lúcia Costa, Israel Villa, Airton Tenório, Dudude Herrmann, Maria Alice Poppe, Ciane Fernades, Márcia Lusalva, Beth, Paulo Michelotto, Madalena Bernardes, Paul Vauchon, André Casaca, Mário Escobar, Carlos Simioni, Yael Karavan, Moacir Chaves, Sérgio Xocolate, Malú Claudino, Iben Nagel Rasmusssen, Jean- Jacques Lemêtre e Flávio Medeiros.

Fez monitoria no curso de Artes Cênicas, da Universidade Federal de Pernambuco, com o professor Paulo Michelotto, nas disciplinas: Fundamentos da Comunicação e Expressão, Oficina de Cênicas, Oficina de Dramaturgia, História do Teatro, Estética e Tópicos de Teatro, de 2002 a 2012.

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É professora de ballet clássico e dança contemporânea. Ministrou aulas em cursos em festivais e para grupos de dança das cidades de Jaboatão dos Guararapes e Recife.

Atualmente é atriz, bailarina, preparadora corporal e vocal, dramaturga, encenadora e coreógrafa da Cia. de Teatro e Dança Pós- Contemporânea d'Improvizzo Gang (DIG) , da qual é vice- presidente. Companhia fundada por Paulo Michelotto, em meados dos anos 80, com um vasto repertório em atividade: Rodas de Improviso, Berceuse, Souffle,Taliban, Sete Selos, Coriolano, Cidadela, A dança do Outro, Carta à Rainha Vitória, Opheliå, Como se eu fosse morrer hoje, Aleteia, Cafe Muller . E ações performáticas como: Dia do Nada (em conjunto com diversos grupos do Brasil e América Latina), Surf Seco, O Lago dos Cisnes e DIG Parkour.

Recife, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Nazaré da Mata, Petrolina, Salvador, João Pessoa, Rio de Janeiro, Ouro preto, Manaus, New York, Metz, Paris e Gdansk são alguns dos lugares pelos quais a Cia. passou.

Em 2010, entrou para o Coro Universitário da UFPE, regido por Flávio Medeiros, atuando como primeiro soprano nas apresentações das obras Carmem, de Bizet, Glória, de Rutter, Nona Sinfonia e Missa Solenis, de Beethoven e outras peças sacras.

Coordenou, com professor Michelotto, o projeto de extensão The Pulp Fiction Project do Departamento de Teoria da Arte e Expressões Artísticas da UFPE, de 2010 a 2012.

Tem experiência nas áreas de teatro, dança, música, pilates, arte- terapia, traumato- ortopedia, hidroterapia, terapias manuais e fisioterapia geriátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: dramaturgia, preparação corporal, mat pilates, interpretação, improvisação, performance, dança contato- improvisação, mímica, clown, dança- teatro e voz em movimento.

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6957942418334562

Material de imprensa

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Ao Sr.

Coordenador Executivo,

O abaixo assinado Paulo Michelotto, Presidente da Cia. de Teatro e Dança Pós – Contemporânea d´Improvizzo Gang declara por meio desta, estar ciente e estar de acordo com as normas da Mostra Capiba.

Cede, portanto, à organização deste Festival, seus direitos às imagens que enviarmos e às imagens de nosso espetáculo BERCEUSE que porventura venham a ser obtidas durante a realização do mesmo, previsto para dezembro de 2013.

O abaixo assinado declara outrossim ser há muitos anos membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais [SBAT] e liberar à Companhia de Teatro e Dança Pós-Contemporânea, d´Improvizzo Gang, por meio desta, os direitos autorais da tradução e adaptação do texto Berceuse, de Samuel Beckett, de sua autoria.

Sendo o que se apresenta pelo momento, firmamo-nos,

atenciosamente,