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X SAIR Capítulo 4 Crise do sistema colonial: Conjuração Mineira e Conjuração Baiana MAURÍCIO SIMONETTI/ PULSAR IMAGENS

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Capítulo 4

Crise do sistema colonial:Conjuração Mineira e Conjuração Baiana

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A Conjuração Mineira (1789)

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Caráter separatista

Natureza iluminista

Capitania de Minas Gerais em decadência

Valor mínimo do quinto estipulado pelo governo português não estava mais sendo pago pelos

mineradores.

Alvará de 1785

Produção paralisada

Derrama

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Os conspiradores

Ideais iluministas

Independência das 13 colônias inglesas

Exceto Tiradentes

Instauração do movimento de separaçãono mesmo dia em que fosse

decretada a derrama.

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Indivíduos (elite colonial) com formaçãonas universidades europeias

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A devassa

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Interrupção do plano dos revoltosos

Situação de terror na capitania

Joaquim Silvério dos Reis denuncia os companheiros em troca do perdão de sua dívida e de prêmio pela lealdade.

Outubro de 1791: encerramentodas investigações e julgamento

Onze dos culpados sentenciados à morte,mas apenas Tiradentes é executado.

Abertura das devassas

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O mito Tiradentes

No período colonial e durante o Império, Tiradentes foi visto como criminoso. Após a Proclamaçãoda República, coroado herói.

Alferes Tiradentes, óleo deWasht Rodrigues, século XIX

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O mito Tiradentes

Tiradentes, 1893, de Pedro Américo

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A Conjuração Baiana (1798)

Não era um movimento restrito a questões políticas liberais.

Participação popular

Mudanças revolucionárias de

caráter social, abolição da escravidão e dos privilégios de classe

Momento de insatisfação popular

Ideais iluministas

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A Conjuração Baiana (1798)

Praça do Hospício de Nossa Senhora da Piedade, Bahia, local onde quatro participantes da Conjuração Baiana foram enforcados em 1798. Gravura de Johann Moritz Rugendas, 1835.

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