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    Obras e projetos-Line na verso ISSN0718-2813

    Obras e Projetos Conceio no.13 2013

    http://dx.doi.org/10.4067/S0718-28132013000100005

    Estudo de Tecnologia de retraco compensada

    beto aplicado na construo de pavimentosindustriais

    Estudo da tecnologia de concreto de compensao deretraco aplicada indstria de construo de pisos

    Oscar Gracia 1, Gonzalo Quesada 1 , Adriana Gomez 1 Andres

    Santacruz 2 e Liliana Arias 3

    1 Grupo de Pesquisa de Estruturas e Construo, Departamento deEngenharia Civil, Pontificia Universidad Javeriana, Calle 40 # 5-50, Piso 1,

    Edificio Jose Gabriel Maldonado, Bogot, Colmbia,[email protected] , [email protected] ,adrianagomez@ javeriana.edu.co

    2 Cemex Colombia SA, Calle 99 # 9A - 54, Edifcio 100 Street, Tower 3, 7 e 8 Apartamento, Bogot, Colmbia,[email protected]

    3 Toxement SA, Calle 20 No. 43 A 52 C - Interior 4 Bogot, Colmbia, [email protected]

    Esta pesquisa consistiu em aplicar um aditivo Contrao Compensador ACC a uma mistura de concreto parareduzir rachaduras devido secagem encolhimento na construo de pisos industriais. Isto a fim de construir

    panos at dez vezes maiores do que o tamanho recomendado (3 x 3 m) para uma espessura de 15 cm, deacordo com os padres 360 e ACI ACI 302. Assim, o nmero de articulaes e minimizar os problemas deempeno vazamento de lquido, fraturas nas bordas e transferncia de carga insuficiente. A metodologia a deencontrar a dose ptima da ACC, com base na mistura de design para um mdulo de ruptura de 4,2 MPa, acontraco e realizando ensaios de expanso restrita com 3 tipos de cimento comrcio colombiano e diferentes

    percentagens de aditivo de dosagem. Uma vez que os testes de laboratr io sob a norma ASTM C 878, veri ficou-se que a dose de 9% de aditivo foi adequado. Dosagens superiores a 11% geram fissuras internas no concreto edoses menores em 9% no geram a expanso exigida em concreto para compensar a contrao. Aps isso,uma laje em escala industrial, cujas dimenses foram de 9 x 12 x 0,15 m sem juntas, para avaliar odesempenho do ACC em condies de trabalho foi construdo. No servio de acordo com os procedimentos lajede cura sem rachaduras devido ao encolhimento de secagem foram gerados, corroborando os dados obtidos emlaboratrio e deixando em aberto a possibilidade de panos em placas industriais maior dimensionamento.

    Palavras-chave: concreto encolhimento CCC compensados, pisos industriais, secagem encolhimento,fissurao, o encolhimento de compensao ACC aditivo .

    Esta pesquisa envolveu a aplicao de um aditivo de compensao de encolhimento a uma mistura de concreto,para reduzir rachaduras devido ao encolhimento por secagem na indstria de construo de pisos. Assim, ospainis podem ser construdos at dez vezes maior es do que o tamanho recomendado (3 x 3 m) para umaespessura de 15 cm, com base nas recomendaes de ACI360 e ACI302. Isso pode minimizar o nmero de

    mailto:[email protected]://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&username=xa-4c347ee4422c56dfhttp://www.scielo.cl/scieloOrg/php/articleXML.php?pid=S0718-28132013000100005&lang=eshttp://www.scielo.cl/scieloOrg/php/articleXML.php?pid=S0718-28132013000100005&lang=eshttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0718-2813&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?lng=eshttp://www.scielo.cl/scielo.php?lng=eshttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0718-281320130001&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-28132013000100004&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-28132013000100006&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&index=AU&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&index=KW&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0718-2813&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_alphabetic&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?lng=eshttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_alphabetic&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0718-2813&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&index=KW&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edoyp&index=AU&format=iso.pft&lang=e&limit=0718-2813http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-28132013000100006&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-28132013000100004&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0718-281320130001&lng=es&nrm=isohttp://www.scielo.cl/scielo.php?lng=esmailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_serial&pid=0718-2813&lng=es&nrm=isohttp://www.mendeley.com/import/?url=http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext%26pid=S0718-28132013000100005%26lng=es%26nrm=iso%26tlng=eshttp://analytics.scielo.org/w/accesses?document=S0718-28132013000100005&collection=chlhttp://www.scielo.cl/scieloOrg/php/articleXML.php?pid=S0718-28132013000100005&lang=eshttp://www.scielo.cl/pdf/oyp/n13/art05.pdfhttp://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&username=xa-4c347ee4422c56dfhttp://www.addthis.com/bookmark.php?v=250&username=xa-4c347ee4422c56df
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    Figura 1: Reduo contra compensao contrao (ACI 223, 2010).

    O efeito de onda pode tambm ser alcanado com outros tipos de componentes, tais como cimentos expansivosTipo K, Tipo M, Tipo S, que basicamente procuram produzir etringite com diferentes tipos de misturas comcimento e a gua reagem expansivamente (Monteiro e Mehta, 1986). Estes efeitos tambm foram alcanadoscom componentes expansivas tambm procuram para produzir cristais de hidrxido de clcio etringita ou queaumentam o volume de concreto de forma significativa, esses componentes so classificados de acordo com osseus constituintes e nomeado como tipo K, M, S e G.

    Todas as variantes de aditivos expansores (tipo K, M, S) baseiam-se na formao da etringite (sulfoaluminatode clcio hidratado), em quantidades considerveis durante os primeiros dias de cura (e Nagataki Gomi, 1998).Isto conseguido etringite que atraem um grande nmero de molculas de gua, que causam uma repulsoentre partculas, o que por sua vez produz uma expanso da matriz sobre a qual confere ao betocaractersticas de expanso.

    O potencial originada pela formao de expanso etringite controlada usando o reforo de ao comum,restringe a expanso global de ao, de modo que a tenso de ao resiste a esforos em beto e beto em siresiste a tenso de compresso.

    Na Argentina, um projeto que consistia em fazer pisos industriais de um centro de distribuio desupermercados foi desenvolvido. Os parmetros de design foram tomados em considerao usando prateleirasmuito altas, auto informatizado elevadores e outros alta - aspectos tcnicos de nvel que exigem minimizararticulaes e atingir alta planicidade, evitando o aparecimento de fissuras e deformao das lajes. aditivoretraco compensada foi utilizada neste projeto, com base de clcio sulfoaluminato e xido de clcio (Luco et

    al., 2003).

    Na Colmbia, ele procura implementar esta tecnologia para avaliar suas caractersticas e comportamento comcimentos locais. Este artigo documenta a pesquisa realizada, a fim de verificar a compatibilidade ea eficcia doACC com trs cimentos avaliados cujas caractersticas so descritas a seguir, procurando implementar estatecnologia. uma srie de testes de laboratrio destinados a comprovar se as caractersticas apresentadas pelofabricante que eram vlidos para aplicao na construo de pisos industriais foram feitas. Finalmente, osresultados, recomendaes e concluses.

    Objetivos da pesquisa

    Avaliar a aplicabilidade de um ACC especfico projetado para mdulo de ruptura MR 4.2 MPa, usado naconstruo de grande formato pisos industriais. Verificar expanso de beto mediante a aplicao de um ACCem doses adequadas para conseguir o controlo fissurao gerado no passo de retraco de secagem e, assim,

    capaz de fazer placas de dimenses at 10 vezes mais elevadas do que as utilizadas normalmente (3 x 3 m )para a construo de pavimentos industriais. Projetando uma mistura de concreto com MR 4.2 MPa, para aotimizao de um piso industrial, utilizando um ACC e validar os resultados obtidos em laboratrio com umteste em um nvel industrial, usando o projeto timo mix.

    metodologia

    misture tipo de construo

    Uma mistura de concreto foi projetado para piso industrial, com base em uma MR de 4,2 MPa, que foi utilizadocomo projeto de tipo durante a investigao, sob os padres da norma ACI 302 (2004). Para controlar asvariveis apenas a quantidade de ACC foi modificado na mistura de concreto. Ensaios adicionais foram includospara ajustar o desenho, para verificar a eficcia da mistura de beto. 6 amostras de 150 x 150 x 530 mm

    (feixes MR), a qual se submeteu ensaio de flexo de 3, 7 e 28 dias foram feitas. O tamanho de partcula dosgranulados de pedra utilizados mostrados na Tabela 1 . Deve notar-se que o material foi obtido directamente apartir de pedreira de armazenamento. Para controlar os ensaios de absoro de umidade agregados e posteriorcorreco de humidade para evitar a alterao das caractersticas das misturas foram feitas.

    Tabela 1: O tamanho das partculas dos agregados utilizados na investigao

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    Misture projeto que passou a validar a execuo de testes de flexo e contrao do concreto foi proposto. NaTabela 2 so apresentadas as caractersticas dos materiais utilizados.

    Tabela 2: Materiais e Propriedades

    A investigao estabeleceu para o cimento de tipo I (NTC 2871, 2004), uma vez que o mais utilizado para aconstruo de pavimentos industriais. Embora o padro tcnico colombiano histria ASTM C150 (2012),cimento na Colmbia so adicionados em quantidades superiores a 5% estabelecido na norma original. Adiesutilizadas na Colmbia so: cinzas, calcrio, escria de alto forno, entre outros.

    Amostragem deste tipo de cimento feita, incluindo os trs principais produtores deste material na Colmbia.Para todos os trs casos, os sistemas instalados cimento e ACC tipo G so compatveis. Na Tabela 3 acomposio mineralgica destes cimentos apreciado. 3 dos cimentos utilizados em casas de Colmbia, queso nomeados no documento como C1, C2 e C3 foram avaliados.

    Tabela 3: Composio de avaliao cimentos mineralgica

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    Com estes projeto de mistura de validao cimentos para 3 tipos de cimento (realizada Tabela 4 ) este projetofi1e parmetros especficos otimizados sob baixa retrao e seguintes diretrizes de design da ACI 301 (2010) eACI 360 padro (2010). Com este projeto foi alcanado MR de 5,15 MPa em 28 dias exceder os (mdia de 3misturas feitas), o valor calculado. Subsequente a esta, a caracterizao mecnica da mistura para cada um doscimentos estudo.

    Tabela 4: projeto de tipo mistura proposta para uma m 3

    Caracterizao da mistura

    Para realizar esta etapa seis vigas unidades MR e 3 unidades de 101 x 101 amostras x 254 mm (vigascontrao), com o projeto de tipo, foram construdos para cada um dos trs cimentos estudados. Com estasamostras mdulo MR e contraco de cada um dos cimentos testados foi determinada. As vigas para MR noconseguiu 3, 7 e 28 dias, enquanto feixes de contrao medida ao longo de 56 dias, todos sob normas padresde concreto encolhimento ASTM C157 (2008) e MR vigas com teros de carga NTC 2871 (2004). O teor de

    cimento no desenho (de acordo Quadro 5 ) a 380 kg / m 3 , visando a reduo do teor de pasta e encolhimentoem concreto.

    Tabela 5: Projeto mix final proposto para a m 3 de concreto

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    Ns procedemos para caracterizar cada um dos cimentos em sua resistncia flexo ( Figura 2 ) e contrao (

    Figura 3 ), uma vez que estas so as principais caractersticas para avaliar para o projeto de mistura.

    Figura 2: resistncia flexo de teste de cimento

    Figura 3: Resultados das contraces em conformidade com a norma ASTM C157 (2008)

    ajuste de dose - Contrao Compensador ACC Aditivo

    Os componentes que fazem o ACC utilizados so: xido de clcio, cimento portland, cinza volante, slicacristalina, areia e lignossulfonato de sdio. Tambm para a gua - reduzindo mistura componentes utilizadosso: gua, sulfonato de naftaleno e sulfonato de sdio. Eles modificar a percentagem de aditivo de acordo com

    o peso do cimento por m 3 de mistura, entre as recomendadas pelo fabricante (9, 10, 11 e 12%) valores, ostestes foram realizados com os trs cimentos utilizados na investigao, e com base em foi determinadoelenco, a expanso resultados curva e contrao de cada concreto.

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    Para medir os ensaios de deslocamento da expanso volumtrica foram realizadas restrito por ASTM C878(2009) padro. 3 unidades de feixes 76 x 76 x 254 mm, foram construdos (vigas de expanso restritas)utilizando as restries de metal no padro, para cada percentagem de dose e para cada um dos trs cimentosavaliadas.

    A evidncia a partir da ACC, foram realizados variando a percentagem deste, para cada um dos cimentos. Parater um ponto de comparao uma mistura de controlo sem ACC realizada projecto de mistura avaliadamostrado na Tabela 6 a gua. - mistura redutor na mistura com o ACC foi aumentada de 0,3% para atingir aresoluo necessria, porque, como a sua apresentao em p, que reduz a trabalhabilidade do beto.

    Tabela 6: misture superfcie de design do estado saturado seco

    Para executar os testes de expanso restritas, que era necessrio para saber com antecedncia os tempos deajuste ( Figura 4 ), a fim de estabelecer o momento da remoo dos moldes de amostras e a leitura inicial deexpanso que para ser comparado medidas seguintes, de modo que a variao volumtrica apresentada notempo.

    Figura 4: Resultados dos tempos de presa, sem ACC e ACC.

    Como um resultado destes ensaios so indicados com a mistura ACC tem um tempo de endurecimento de duashoras mistura de referncia sem aditivos. Uma vez feita a configurao vezes, prosseguir com os testes deamostragem de expanso restritas. Os resultados obtidos nos testes acima referidos pode ser visto na Figuras 5, 6 e 7 para C1, C2 e C3, respectivamente. A mistura com 12% de ACC apresentou variaes volumtricassignificativas que causaram a pea de teste foi fraturado e no podia continuar a medir. Devido a isso, foidecidido no a considerar amostras aditivo overdose ACC 12% ou mais.

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    Figura 5: Mudana no comprimento em tempo para C1 cimento

    Figura 6: Mudana de comprimento no tempo para cimentar C2

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    prximo de zero em conformidade com a hiptese proposta. As dosagens de 10% e 11% tm uma expansomaior do que o necessrio para compensar a contrao no concreto avaliado, isso gera consideraes concretasmassa descontrolados que afectam o projecto e o comportamento dos efeitos da laje de concreto.

    Embora valores de contrao para os trs projetos de misturas avaliadas com trs cimentos so diferentes comrelao compensao, como C1 cimento, a percentagem certa para medio mistura de concreto para pisoindustrial com C2 e C3 e compensar a contrao da referida mistura de concreto de 9%.

    Com base nos resultados da fase experimental anterior e guiar ACI 223 (2010), a repetio da mistura estimada para ser o mais adequado, avaliando a fora de flexo, de expanso e de contraco (realizadaTabelas 7 , 8 e 9 ) .

    Tabela 7: Resultados padronizao C1 mistura e ACC

    Tabela 8: Resultados padronizao C2 mistura e ACC

    Tabela 9. Resultados mistura normalizao C3 e ACC

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    As imagens das amostras e testes realizados no laboratrio pode ser visto na Figura 9 .

    Figura 9. a) flexo equipamento de teste de trao, b) moldes depreparao de amostras, c) e d) espcimes preparados e) equipamento

    para a determinao da expanso restrito de concreto

    Prova piloto

    Com as lies aprendidas no laboratrio que realizou um teste em uma escala industrial. Pavimento dimensesconstrudos no piloto foram de 9 x 12 x 0,15 m, para uma maior aplicabilidade dos resultados do ensaio foiconduzido para fora atravs de um projecto de mistura comercial para pavimentos industriais ( Tabela 10 ).

    Tabela 10: misture piloto projeto

    As fases da construo do piloto pode ser visto na sequncia de imagens mostrados na Figura 10 .

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    Figura 10: Imagens do processo de construo do piloto,a) a preparao do local, b) a colocao permetro de cofragem,

    c) descarga de cimento, d) central de beto, e) despejandoconcreto, f) nvel, g) Piscina saturao, h) reteno de

    i humidade) estado final

    Testes de flexo (realizada Figura 11 ) e a compresso para verificar a resistncia da mistura de betoexecutado. De acordo com os dados obtidos aos 15 dias de fazer a betonagem mais de 100% da resistnciacalculada no desenho (MR 4,1 MPa) tido. Aos 28 dias apresentou mais elevado do que 140% do valor daresistncia calculada, que verifica que o ACC beto aumenta a sua resistncia de projecto.

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    Figura 11: Resultados de teste MR (resistncia flexo)

    amostras piloto testadas (4,1 MPa projeto MR)

    Na Figura 12 os dados recolhidos para rastrear o comportamento do ACC no piloto so apreciados. A expansoobservada era esperado de acordo com as medies obtidas em testes laboratoriais efectuados anteriormente.Ele comparou os resultados das Figuras 5 , 6 e 7 , ele observa-se que o comportamento comparvel aoregistro de laboratrio para adies ACC 9%. Para a contrao avaliada de concreto utilizado no teste piloto, aexpanso dados devem ser apresentados de acordo com a Figura 8 esto dentro do intervalo aceitvel deacordo com o guia ACI 223 (2010), relativa a expanso mxima em relao contrao.

    Figura 12: alterao no comprimento no tempo do beto do piloto

    Ao longo de todas as inspeces visuais para 28 dias depois de ser executado despejando concreto, no foramobservadas rachaduras na laje de beto ( Figura 13 ), que por isso que podemos dizer que o teste realizadomostrou resultados positivos juntamente com os resultados das anlises laboratoriais, como a mudana nocomprimento das amostras ea resistncia flexo MR, que ultrapassou em muito o projeto proposto.

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    Figura 13: Piloto de inspeo visual

    discusso

    Na Argentina no Centro de Distribuio pisos de Coto supermercado localizado nos arredores de Buenos Aires,com um aditivo compensar encolher 10% que alcanaram os resultados desejados, mas observou que asadies de seus cimentos, acrscimos mais elevados de ACC no eles tinham variao, caso contrrio, ocimento colombiana que maior proporo de aditivo aumentou significativamente expanso. Isto implica que,dentro dos esforos gerados e massa de beto pode criar fissuras que afectam a resistncia e propriedadesmecnicas de lajes industriais. Da mesma forma, na Argentina foi observado nenhum aumento na resistnciafinal da mistura de beto em todas as dosagens testadas caso contrrio, em misturas foram avaliados nesteestudo, foi observado um aumento na resistncia final sobre desenho proposto. Vale a pena notar que o aditivo

    usado na Argentina baseado xido de clcio e sulfoaluminato clcio, enquanto utilizado na Colmbia xido declcio se baseia apenas.

    Com base nos dados obtidos atravs desta pesquisa e comparados com os resultados da Argentina, poderia serdando o primeiro passo para criar o conceito de pisos industriais livres em conjunto de forma a obter ummelhor desempenho do que os pisos tradicionais, que levam muitos mais variveis, tais como articulaesinduzidas, transferncias de tarugos, vedao de juntas, que no tm cuidados especiais e manuteno, levandoa um desgaste prematuro da estrutura. Na manuteno Colmbia quase nulo, exceto estruturas para as suascondies assim o exigirem.

    Uma ateno especial deve ser imerso na cura de, pelo menos, os primeiros sete dias, como alguns processosaditivo qumicos prprios exigir mais tempo e disponibilidade de gua para completar a reao. Se este no as propriedades mecnicas da mistura se encontram pode ser visto diminuda. Alm disso deve notar-se queeste aditivo para compensar o encolhimento de secagem e, portanto, deve ser controlado atravs deencolhimento do plstico a cura com gua.

    Aps a realizao de testes experimentais e comparando os resultados com aqueles obtidos pelo Collepardi etal. (2008), que afirmam que isso possvel para fazer lajes grande usando mais outros aditivos super-plastificantes compensadores ACC contrao aditivo, sem fazer curado submersa . Esses procedimentos teriamum grande aumento no preo de piso industrial como aditivos para o tempo que est sendo importado, o quetorna -los caro e em comparao com outros agentes utilizados na construo de mtodos de pisos industriaisno seria vivel. No entanto, uma mistura de beto foi feita com ACC sem cura (no descrito neste artigo), que um feixe de flexo testado, e os resultados foram perda de resistncia em comparao com aqueles queforam submersos durante um perodo de 7 dias. MR diminuda na ordem 0,9-1 MPa respeito curado duranteum perodo de 7 dias. Este teste tambm que, depois de terem sido esvaziadas no podem ser deixados debeto no curada apresentou, como este muito importante para as reaces qumicas no acabamento debeto gerado para obter os resultados desejados.

    concluses

    Isso verificou-se que a mistura inicialmente proposto para desenvolver um beto com um RM de 4,2 MPa tinhaum mdulo maior do que a estabelecida na ruptura de criao, de modo que a reduo foi efectuada no teor de

    cimento da mistura de 400-380 kg / m 3 . Isso explica por algumas vantagens, tem menor teor de cimento na

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    mistura, porque o encolhimento diminui e envolve custos mais baixos em preparar a mistura.

    De acordo com os resultados dos ensaios, a dose ptima do aditivo Compensador Contraco ACC de 9%,aps 56 dias de medies, a partir da preparao das misturas, a variao do volume da massa est perto zero,isto , a variao mnima do tamanho da pea de minimizao problemas concretos de retraco de secagem.

    Ao realizar os ensaios utilizando tempos de ajuste ACC, aumentou duas horas no conjunto inicial emcomparao com uma mistura de referncia sem ACC foi observada. Esta verificao muito importante paradefinir adequadamente vezes desencofre de espcimes que verificam as mudanas de comprimento e tomartodas as precaues necessrias durante a produo industrial do CCC.

    O testado em vrios testes ACC gera um aumento na resistncia da mistura de beto entre 15% e cerca de20%, em comparao com misturas feitas sem ACC. Esta melhoria no desempenho da resistncia corresponde areaces qumicas presentes no processo de hidratao que geram um efeito aderente dentro da mistura debeto. No entanto, isso no deve ser tomado este aumento na resistncia como elemento para substituir aquantidade de cimento concepo mistura original recomendado por o fabricante, uma vez que as reaces deo aditivo est relacionada com a quantidade de cimento na mistura. Se a quantidade de cimento modificadono projeto de mistura, voc deve testar a sugerir a dosagem ideal do tipo ACC G com o novo design novamente.

    Cimentos estudados so conhecidos por conterem resduos de adies de outros processos industriais. Apesardas diferenas mineralgicas entre a comprovada, cimentos testes realizados concluram que este aditivo compatvel com os cimentos avaliados, o que permite recomendar como uma nova ferramenta para pisosindustriais que utilizam estes cimentos.

    uma mistura de retraco do beto compensada por um piso industrial com MR de 4,2 MPa, comprovada portestes de laboratrio realizados, que cumpre todas as normas de projeto ACI 360 (2010) e ACI 223 (2010)projetado com sucesso.

    Finalmente, o piloto de testes descobriram que a mistura de concreto devem ser monitorados industrialmentesobre trabalhabilidade e definir horrios para garantir a continuidade durante a betonagem.

    recomendaes

    Por favor, consulte o Guia ACI 223 (2010) para a cura de consideraes submersos por pelo menos 7 dias e paratoda a construo a ser considerado para a aplicao desta lajes tecnologia e concreto com consideraesretraco compensada. Um estudo foi proposta em termos de durabilidade do beto avaliando os componentesactivos da ACC e os efeitos que podem, na verdade, causar concreto longo prazo.

    referncias

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    Data de entrega: 05 de dezembro de 2012 Data de aceitao: 05 de abril de 2013 .

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