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Page 1: 6 - Formação Econômica do Brasil

Aula 1

1 – Estrutura econômica do período colonial

Capitalismo: inserção do Brasil pela via colonial Colônias de exploração:

Ocupação → exploração x povoamentoExtração / produção para comercializaçãoProdução agrícola: latifúndios e mão de obra escravao Pacto colonialo Hegemonia do capital comercial

Economia colonial:- Extração ou produção de bens de elevada rentabilidade- latifúndios: produção em escala- Monocultura- Financiamento com capital holandês- Mão de obra escrava

Nº de estabelecimentos agropecuários

Área dos estabelecimentos

Menos de 10ha 47,9% 2,4%10 há ou mais 0,9% 44,4%

Como podemos caracterizar a forma de inserção da economia brasileira no cenário colonial internacional?

Toda produção em território nacional tinha como objetivo último gerar lucros para os colonizadores, fornecendo produtos para a Coroa negociar no mercado internacional.

Quais as diferenças mais marcantes entre colônias de exploração e de povoamento?

Enquanto nas colônias de povoamento o principal motivo da procura de novas terras é a fuga de problemas sociais e revoluções nos países de origem dos colonizadores, nas colônias de exploração a prioridade é gerar lucros com o uso intensivo das novas terras descobertas para desfrutá-las na Metrópole.

A cana de açúcarColonização no Brasil- Estímulos: experiência, condições naturais, mercado, financiamento, mão-de-obra

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- Papel da Holanda: fonte de capitais, transporte, refinação e distribuição do açúcar.- Portugal: posse das terras e impostos.- Produção açucareira: engenho

Subproduto: aguardente- Atividades complementares:

TabacoPecuáriaAlgodão

- Mão de obra escrava africana: essencial para a sobrevivência da economia açucareira (primeira leva para Salvador em 1580).

Formação territorial- Invasões francesas: Rio de Janeiro (1555) litoral Norte e Nordeste (até 1615).- Invasões inglesas: saques em Santos, Espírito Santo e Recife.- Invasões holandesas:

- 1580 – 1640: unificação Portugal e Espanha- 1625: Salvador- 1630: ocupação de Olinda e Recife- 1637 – 1644: Maurício de Nassau- 1654: expulsão dos holandeses

- Segunda metade do século XVII: produção nas Antilhas; declínio da produção no Brasil e fim do ciclo.


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