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Dirtfw^ Topritté i lt

Sérgio fleury Moraes

CIRCULAÇÃOSEMANAL

Uma voz livre em sua defesa( ANO 7 - N? 170 - REDAÇAO E OFICINAS: Av. T i r a d e n t e s , 877 - Cx. P. 3^ - FONE 72-2358 - SANTA CRUZ DO RIO PARDO, 18 DE FEVEREIRO DE 1 .984 J

0 fim do empório Central0 Empório Central , uma^das mais ant igas casas

comerciais de Santa Cruz e s t á com os d ia s contados re­adquirido por dois jovens empresários l o c a i s , 0 p r i - dio poderá ser demolido para a construção de um novo hotel para a cidade.

Veja na página 5 0 comentário de J ac in to Q. Tor;ra.

Faleceu Benjamin VuoloFa le ce u no ú l t i m o

d i a 16, aos 88 anos de i - dade , o s r . Benjamim Vuo­lo J u n i o r , t r a d i c i o n a l co m e r c i a n t e em S a n ta CruT do Rio Pa r do , a n t i g o p r o - p r i e t i i t o da 'Casa Cruze i ro do S u l " , na Avenida1" T i r a d e n t e s .

Benjamim d e i x a os f i l h o s Guiomar , Norma, \Je r a , Lourdes , Tuni co ( f a 1 c i d o ) , N i l z a , N i l d a e Dr. J o s é R ob e r t o Vuolo, g e n ­r o s , n o r a s , n e t o s e b i s n e t o s .

A f a m í 1 ia e n t u t a d a , os pêsames d e s t e j o r n a l .

PITOLTURAG ENCIA DE V IAG ENS LTDA

TURISMO NACIONAL E INTERNACIONAL'PASSAGENS AtREAS MARÍTIMAS E TERRESTRES

U Í G EMB8ATUR N » 0 3 0 0 3 0 0 « 2 1 3

R E S E R V AH ON t 4 S I *

P I T O L T U RFM 72-2871

Pitol investe no I turism o

Santa Cruz a c a b a de ganhar urra agên cia de v ia ­gens capacitada p a r a r e s e r v a s de p a s s a g e n s ( 1 n t i m a s crj t e r r e s t r e s ) e o p e r a ç õ e s de excu rsões n acio n a ls: a PITOLTUR é una con q u ista de J o sé Roberto P i­t o l e f o i aprovada p e l a D n b r a t u r d ep o is da r e a liz a ç ã o em toda a nossa r e g i ã o d e uma p esq u isa de v ia b ilid a d e econômica.

(PAGINA - 4 - )

t A família de

e n j a m m Q!U„ a m o r

agradece s e n s i b i l i z a d a a todos que a con­fortaram POR OCAS I AO DE SEU FALECIMENTO E CONVIDA PARA A MISSA QUE FARA REAL 17AR NO PROXIMO DIA 25 DE FEVEREIRO, AS 19:15 HO­RAS, NA IGREJA MATRIZ DE SAO SEBASTlAO . EM SUFRÁGIO DE SUA ALMA.

ACORDO F A Z SUA PRIMEIRA VITIMA:

Dedé pode estar deixando a administração

Especula-se nos ba£ tidores da política santa cruzense que o atual che­fe de gabinete do prefei- tó Onofre Rosa, Joao José Correia, poderá estar dejL xando a adminis traçao, àe_ pois de uma serie de atri tos com setores da prefei^ tura e com políticos do grupo "onofrista". Dedéjá es tá afastado do execu tivo, ao solicitar férias por 30 dias, fato inédito em se tratando de um che­fe de gabinete, que e um cargo político.

Polêmico e contro vertido, Dedé assumiu o cargo juntamente com os novos governantes e desde cedo criou um sério atri­to com a Câmara Municipal, sendo várias vezes acusa­do de "agiota" por alguns vereadores. Considerado por muitos como um "hábil político", Dedé nunca par ticipou das campanhas e- leitorais em palanques, mas nos bastidores é tido como um dos principais responsáveis pela vitória de Onofre em 1.982.

Apesar dos constan­tes atritos na área polí­tica, Dede e sempre elo­

giado por seus companhei^ ros como um "administra­dor competente" e, segun­do consta, seria esta uma das razoes de sua saída: vários membros do grupo onofrista nao estariam a- ceitando a forma "correta demais" (segundo eles) do trabalho de Dedé. Típico representante da extinta UDN, João José Correia foi ura dos primeiros a a- poiar o acordo de Onofre com Joaquim Severino, mas fala-se muito que a saída do atual assessor é con­seqüência das pressões do grupo de Severino, inte­

ressado na volta do sr. Pedro Queiroz aquele car­go. Outros alegam que sua saída seria um gesto s o U dário a seu genro, Anto- nio Carlos Cortela (enge­nheiro) , que também en- contra-se demissionário na Prefeitura.

Alega-se ainda que caso se confirme o afasta mento de Joao Correia da adminis traçao, o grupo po litico da extinta UDN con tinuarã a ser influente na atual gestão, pois De­dé era considerado por muitos como "o prefeito de fato".

ar wmt

IIINaco cede aos apelos: casarão

não será dem olido0 empresário santacruzense Naco reso lv eu ceder aos inúmeros ape los de

pessoas da c idade e nao mais irá demolir o predio da ant iga pensão "Santa Tere- zinha", que adquiriu recentemente. Segundo Naco, "depois da n o t í c i a publicada no mês passado pe lo DEBATE, vá r ia s pessoas me procuraram e por i s s o r e s o l v i r e ­formar totalmente o pr edi o , conservando o imóvel h i s t ó r i c o " .

Depois de remodelado, o casarao mudará de nome: em vez de "Vi 11a Zoé", será "Vila J ul ia na " , que segundo Naco "é uma homenagem à minha f i l h a " .

(REPORTAGEM NA PAGINA -4 - )

-2- opinião Santa Cruz do Rio Pardo, 18 de fevereiro de 1984

T I Q U I R A , 0 CASO CAPEMI E 0 RESULTADO P O S S Í V E L

JOSÉ APARECIDO ver, dou minha mao a pal-Recebi, inesperada­

mente, telefonema do meu amigo Tiquira. "Ue, diss£ lhe, pensei que voce est£ vesse gozando da tranqüi­lidade que Ãguas de Santa Barbara oferece aos seus moradores e visitantes Ele foi categórico: "Cla­ro que estou gozando de tudo que rainha cidade po­de rae oferecer. Estou te­lefonando para fazer al­guns comentários sobre a política e tudo mais". Tranqüilizado por Tiquira de que a ligaçao seria p£ go por ele mesmo (todos sabem o quanto está cus - tando um telefonema inte­rurbano) dispus-me a ouvi_ lo.

"Você viu? - pergun tou-me de cara -. 0 Bra­sil suspendeu a exporta - çao de soja. Nossos "gê - nios" do setor estao in­formando que há no merca­do internacional, mano­bras baixistas e por isso resolveram parar com a ex portaçao". Ponderei que "r isso talvez até fosse bom pois estamos pagando mui­to pelo óleo de soja...

"Qual nada - disse- me ele-. Estou convencido de que o governo suspen - deu a exportaçao por ou - tras razoes e uma delas , (estou disposto ate a ju­rar) foi a especulação * que o setor praticou em torno de uma esperada ma- xidesvalorizaçao que afi­nal náo veio. Agora, para impedir que ocorra uma quebradeira geral, o go­verno socorre todo mundo. Todo mundo do setor, pois

I como você sabe, o povo continua órfao de pai e mae".

Concordei com a ul­tima afirmaçao do meu ami_ go. Falei de muita coisa, inclusive da nova "previ­são" do sr. Galvêas de- que a inflaçao só vai di­minuir depois do primeiro semestre deste ano. Tiqu£ ra me ouviu e depois de algumas considerações so­bre a competência dos nos sos ministros (naturalmeri te nada favoráveis), inda gou secamente:

"Há, neste Pais, al guém capaz de contrariar bancos ou mui tis? Se hou-

matoria. Voce acha que os bancos vao renunciar aos seus enormes lucros ? Mas, nunca. Nem mesmo o Banco do Brasil, chamado, de "banco social", abri - ria mao desse privilégio'.' Com essa tirada, Tiquira, deixou bem claro que a inflaçao tem muito a ver com os lucros bancários e que para diminuir seus ín dices há necessidade de se mexer com forças pode­rosas. Para mim, a indir£ ta de Tiquira teve efeito direto.

Em seguida, meu ami_ go de Água de Santa Bárbji ra tocou em outro assun -to. Voce viu? perguntou ele -. 0 desembarga - dor Renato Maneschy, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, suspendeu, em despacho do dia 9 ultji mo. o prazo para denuncia dos 16 implicados no caso da Capemi, um dos nossos* últimos e grandes escanda los". Respondi que tudo T nao passava de uma medida judicial, prevista nos códigos, regulamentos,nor_ mas, sei lá, essas coi - sas.

"Você nem parece ser jornalista - disse T£ quira com rara agressivi­dade. Pois nao sabe que entre os envolvidos no caso estao um filho do nosso presidente (Paulo Renato de Oliveira Figuei redo), um irraao do gene - ral Newton Cruz (aquele mesmo, aquele da truculên cia contra um jornalista, de Brasília), dois gene - rais e um coronel? Claro há outros, perfazendo um total de 16 pessoas. Olha - prosseguiu Tiquira - ,nao se surpreenda se o C £

so acabar em agua de baca lhau. Lembra-se de contr£ bando de dólares dos idos de 1962? 0 único condena­do á prisão foi o guarda* da noite do banco acusa - do".

Bom, disse eu, o que nao falta aqui sao guardas da noite. Tiquira desliga. Nao sem antes di zer o seu clássico "atê as diretas", ao que eu respondi "que assim seja e bem a curto prazo". Pa­ra o bem geral.

PAES41 H

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fORJA Dos F O MD OS

SOU C H E F E . . . M A S

N a o e s t o u c h e f e *

Resf r i a do f o r t e mata na Rússia . Viram sÕ o que aconteceu com Andropov???

- 0O0 -Muito boa a i n i c i a t i v a

do Campeonato Esport ivo de Santa Cruz. Parabéns para a S i lvana e Terez inha pela in£ c i a t i v a . Vamos t i r a r a moça­da das p o r t a s dos bares e co l o c á - l a para c o r r e r . . .

- 0O0 -Guardem e s t e nome: Hé­

l i o Gama.^Enfrentou gener£ i s , co ro né i s e gen te l i ga da ao P l a n a l t o , mas nao esmore­ceu e ab r i u processo con t ra e l e s todos no caso Capemi.A j u s t i ç a f i cou p r e s t i g i a d a !

_-o0o-Ninguém segura as e l e £

ções d i r e t a s b r a s i l e i r a s ! !!- 0O0 -

Já começou. Andreazza p re te nde t e r Cais como v ic e .As e l e i ç õ e s d i r e t a s c o l o ca ­r iam cal ne les t o d o s . . .

- 0O0 -Importamos m a te r i a l d e s n e c e s s á r i o , pagamos em d ó l a r e s , para conseguirmos em

prés t imos ju n to aos banquei ros i n t e r n a c i o n a i s . E o que dá f i c a r na pendura. Al­guém por a í vai f a l a r alguma co i s a sobre independência ou co i s a parecida?

- 0O0 -Uma r e t i f i c a ç ã o : não fo i apenas o Jo sé R i b e i r o , p r e f e i t o de P i r a j u , quem

não ass ino u o man i fes to pedindo e l e i ç õ e s d i r e t a s . F ize ram- lhe companhia Anuar Mi­guel Ai t h , de Tejupã e Teodureto Por fTr io da Rocha, de S a r u t a i ã . . .

- 0O0 -0 d i r e t ó r i o do PMDB de Ass is quer i n d i c a r o novo ge re n te d i v i s io n a l da Sa­

besp naquela c i d ad e , mas v á r io s dos nomes apontados encontraram r e s i s t ê n c i a s devido a e x i s t ê n c i a das a l a s "q u e r c i s t a " e "monto r i s t a" no p a r t i d o . Agora o deputadoes tad ua l Hél io César Rosas (PMDB) e s t á l ide ran do um manifes to em favor da nomea­ção do e x - g e r e n te da Sabesp em Santa Cruz, Pedro G i lb e r t o Motta ( a tua lmente em P i ra po z i nho) , mas segundo o s e c r e t á r i o da Execut iva do PMDB de A s s i s , Ai l a r Me- ga, "há r e s t r i ç õ e s de ordem p o l í t i c a quanto ã sua nomeação, poi s em 82 p a r t i c i p o u abe r t amente em Santa Cruz do Rio Pardo da campanha em favor do PDS". Ai l a r d i s s e a inda que a remoção de Pedro G i l b e r t o para Pirapozinho fo i ob t ida pelo p r e f e i t ode S. Cruz, Onofre Rosa de O l i v e i r a , sob a al egação de que "não havia condiçõesde t r a b a l h a r com e l e " . . .

- 0O0 -Enquanto i s s o , nos proximos meses, o p r e s id e n te da Câmara local I s r a e l Bene

d i t o de O l i v e i r a poderá v o l t a r a ca rga para t e n t a r a sua nomeação como gerente da Sabesp ou algum o u t r o cargo e s t a d u a l , poi s o seu mandato de p r e s i d e n t e do 1e g i s l £ t iv o termina no i n í c i o de 85, ocas ião em que deverá p rocura r emprego. . .

-oOo-P1anal to promete d i r e t a s para 90. Se f o r como as promessas de Delfim de a-

b a i x a r a i n f l a ç ã o , a gente não sabe se s e r á 1990, 2190, 3890, 9890 ou 12 .5 90 . . .-oOo-

Quando teremos a f i n a l o recapeamento do acesso a Rodovia Orlando Quagliato?Aquele t r echo não dá passagem nem pra alma p e n a d a ! . . .

-oOo-Andreazza dec la rou que as e l e i ç õ e s d i r e t a s ser iam um esbulho ao PDS. E o po

vo b r a s i l e i r o , nesses 20 an os , não tem s ido muito mais do que espo l i ado nos seus d i r e i t o s ? I s so para não f a l a r em B r a s t e l , Capemi, Delfim, e t c . , e t c . . .

-oOo- fEmbora a P r e f e i t u r a tenha anunciado com es ta r d a l h aç o um aumento do imposto

p r ed ia l de apenas 100%, numa i n f l a ç ã o su p e r i o r a 200%, em alguns casos a majora­ção chegou a 1.000%. Você sa be , é p r ec i s o mudar . . .

-oOo- _ „P ro fe ss o r e s f i ca ram e s t e ano sem a u l a s . Parece que a c a r r e i r a nao da p e . ».

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S a n t a Cruz do R io P a r d o , 18 d e f e v e r e i r o de 1984 DEBATE l o c a l - 3 -

MORREU ANlSIO ZACURAF a l e c e u no ú l t i m o

d i a 1 5 , a o s 75 a n o s , o s r . A n í s i o Z a c u r a , v e r e a d o r p o r v á r i a s l e g i s l a t u r a s , c a n d i d a t o a v i c e - p r e f e i to em 1963 e a s s e s s o r po 1 í t_i_ co de O n o f r e Rosa de 0 1 i - v e i r a nas s u a s g e s t õ e s ' a n t e r i o r e s .

Casado com Ma r ia A£ s i s Z a c u r a , A n í s i o d e s d e ce do s e d e d i c o u ã p o l í t i ­c a , s e n d o e l e i t o v e r e a d o r em 1947 p e l a c o l i g a ç ã o en t r e PSD e PTB. Em I95T f o i r e e l e i t o p a r a a Câma­ra M u n i c i p a l , j u n t a m e n t e ' com O n o f r e Ros a , a p o i a n d o Cyro d e Melo Cama r inha p£ ra p r e f e i t o . Foi a i n d a r e e l e i t o nas e l e i ç õ e s de 1955 e 1959, ano em que j u n t a m e n t e com L ú c i o Ca s£

nova e O n o f r e Rosa, d e i ­xa o PSD e u n e - s e ã UDN, p a r a e n f r e n t a r a m á q u in a ' e l e i t o r a l do d e p u t a d o Leõ n i d a s C a m a r i n h a . Con ta n d o com g r a n d e p r e s t í g i o pol_í_ t i co em S a n t a C r u z , A n í ­s i o é e s c o l h i d o em 1963 ' p o r O n o f r e e L ú c i o p a r a s e r o c a n d i d a t o a vi c e - p r e f e i t o na ch a p a de J o s é O s i r i s P i e d a d e , num a c o r ­do e n t r e a UDN e o PDC. Ao p e r d e r a s e l e i ç õ e s p a ­r a C a r l o s Q u e i r o z e J o s é C a r l o s C a m a r i n h a , A n í s i o d e s i s t i u de d i s p u t a r e l ei_ ç õ e s , mas não ab an don ou a p o l í t i c a : f o i a i n d a por d u a s v e z e s a s s e s s o r p o l í ­t i c o do p r e f e i t o O n o f r e ' Rosa de O l i v e i r a , nas g e £ t õ e s de 1959~63 e 1968- 72.

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D IA S 21 e 2 2 / 0 2 - " TAOVÂO A Z U L " - E s t relendo R o y S c h e l d e r * 0 n w I » I n - c r f v , l h e i icóptero (ezul) i * t 1 1 tiedo pele p o l l c i * d u i í u A . Seu p i l o t o ( S c h e l d e r ) . ee-combetente n o V l e t n o , v a i d e i x a r v » c c l u t e I n . d o f i l m e de s u p e r - e ç e o .

?OS ( H M lO S 0 1 SABAOO a n o i t e c o n t in u a m *

Imposto predial subiuaté 2.000 J °

Embora os políticos e vereadores ligados ao grupo do prefeito Onofre Rosa de Oliveira (PMDB), tenham afirmado constant£ mente que, apesar do orç£ mento municipal deste ano acusar Cr$ 1,7 bilhão de cruzeiros, os impostos mu nicipais (principalmente^ o imposto predial, terri­torial urbano) sofreriam apenas um aumento de 100% (a inflaçao foi superior a 200%), isto não i o que acontece na prática.

Com o inicio da di£ tribuição dos novos car­nes dos impostos, a popu­lação local já começa a se revoltar com o exorbi­tante aumento verificado, que em alguns casos supe­rou a casa dos 2.000%.

Um morador da Av. Dr. Pedro Camarinha, por exemplo, que no ano pass£ do pagou Cr$ 1.736,00, e£ te ano tera que desembol­sar Cr$ 40.427,00. Outro morador da rua Agenor Ca­margo, na Vila Saul, que em 1983 pagou Cr$ 3.906 , este ano pagará nada me­nos que Cr$ 43.020,00.

Aliás, a revolta m£ ior da populaçao está o- correndo na Vila Saul, p£ is a maioria dos morado­res ainda esta pagando' o financiamento referen­te ao asfalto do local , e já há indícios de que um grupo de moradores da­quele bairro pretende ir na próxima semana até â Prefeitura Municipal ou â Câmara de Vereadores p£ ra reclamar do aumento.

GOLPE

0 carne dos impos­tos municipais nao escon­de um golpe aplicado pe­la administraçao nos muni cipes: o imposto predialT realmente sofreu um aumen to de 100%, conforme di­ziam, mas as taxas de con

AGENOR CAMARGO

4 8 8 . 2 5 0 , 0 0

3 . 9 0 6 . 0 03 . 5 1 6 . 0 0

3 . 5 1 6 , 0 0

0 20 3

120

7 . 8 1 2 » 0 03 2 . 1 1 6 . 0 0

7 . 8 7 2 . 0 0

47 . 800.004 . 7 8 0 . 0 0

43 . 020,00

De um ano p a ra o u tr o , a a s s u s ta d o r a d i f e r e n ç a , . .

servaçao e calçamento e limpeza e remoção de lixo tiveram um brutal acrésci mo. Um contribuinte da V£ la Saul, por exemplo, re­cebeu este ano uma notif£ caçao para o pagamento de um imposto de 7.812,00, * mas terá que pagar simul­taneamente Cr$ 7.872,00 de taxa de limpeza e remo çao de lixo e ainda mais Cr$ 32.116,00 de taxa de conservação e calçamento,

ou seja, as taxas sao su­periores ao próprio impo£ to.

Também o critério de lançamento desses im­postos este ano está sen­do severamente critica­do, pois os preços por testada de ura imóvel na Vila Saul ou Madre Car- raem é o mesmo que uma fi­na residência na Avenida Tiradentes ou Conselhei­ro Antonio Prado.

t A família de ANÍSIO ZACURAAGRADECE SENSIBILIZADA a TODOS QUE A CONFORTARAM POR OCAS IA0 DE SEU FALECIMENTO E CONVIDA PARA A MISSA QUE FARA REALIZAR N0 PRÕXIM0 DIA 21 DE FE­VEREIRO, AS 1 9 :1 5 HORAS, N0 SANTUÁRIO NOSSA SE­NHORA DE FÁTIMA, EM SUFRÁGIO DE SUA ALMA.

u n e r a r ia ( h a re i a

O U R I N H O S :

c o m í c i o p r o d i r e t a sJ á está tudo pronto para o^grande comício pelas

e le iç õ e s d ireta s que se rea lizará no próximo sábado , ás 20 horas, na rua 9 de Julho. Os organizadores espe ram um publico aproximado de 10 mil pessoas, sendo p o ss ív e l a presença de alguns a r t is ta s do rádio e da te le v isá o , através de contactos do vereador ourinhen- se Claury Alves (PMDB) com o secre tá r io da Cultura do Estado, João Pacheco Chaves. Segundo o e d i l , " este co mício deverá marcar una vez mais a capacidade de lid e rança regional do nosso m unicípio, p o is estamos rece­bendo o apoio da ca p ita l e d iversas cidades do in ter£ or, demonstrando o in teresse pela in ic ia tiv a " .

í t í[SCOTCHGARD e v i t a as d esa gr ad áv e is manchas do d ia a dia ( ó l e o s , b e b i d a s , e t c ) . Dê ao seu e s t o f a d o o tratamento que e l e rea lmente merece. Disque 72-1565 e s o l i c i t e a v i s i t a de um ag e n te IMPERCENTER, r e p r e s e n t a n t e a u to r i z a d o para Sa£ ta Cruz do Rio Pardo e r e g i ã o dos produtos SCOTCHGARD.

IMPERCENTER LIDA. RUA CONSELHEIRO DANTAS,470

(ADAUTO)

-4- local DEBATE Santa Cruz do Rio Pardo, 18 de fevereiro de 1984

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Pitol investe no turismo

San ta Cruz acaba de gan har uma ag en c i a de v i £ gens c a p a c i t a d a pa ra r e ­s e r v a s de pas sagens ( a é ­r e a s , m a r í t i m a s ou t e r r e £ t r e s ) e op e ra ção de excu£ s õ e s _ n a c i o n a i s . A PITOL­TUR e uma c o n q u i s t a de J £ sé Rober to P i t o l pa ra a c i da de e r e g i ã o , e se gun­do e l e , "p a ra se montar uma a g ê n c i a de v ia g en s a Embratur pede uma c a r t a de c o n s u l t a de v i a b i l i d a ­de econômica, como se f o £ se uma p e s q u i s a de merc a ­do. Nos f izemos e s t a p e s ­q u i s a , em San ta Cruz e na r e g i ã o , e e l a f o i t ã o po­s i t i v a que a Embratur a - provou de im e d i a t o . E c i a ro que se a c i d a d e não tT v es se p o t e n c i a l pa ra com­p o r t a r uma a g ê n c i a ^ des se t i p o , a Embratur nao nos t e r i a conced ido r e g i s t r o " . Para P i t o l , a p e s q u i s a ob j e t i v a v a e s t a b e l e c e r quaT o n í ve l sõc io -econõmico ' da população l o c a l e^o r e s u l t a d o f o i s a t i s f a t ó r i o 7" e a in da contou com a f o r ­ça do comércio e da indÚ£ t r i a s a n t a c r u z e n s e , que tem negõc ios^no e x t e r i o r , " i n c l u s i v e nos vamos l e ­v a r os nossos s e r v i ç o s a e s s a s em p re sa s , bem como aos p r o p r i e t á r i o s de t e r ­r a s em o u t r o s e s t a d o s que se u t i l i z a m de v iag ens aé r e a s c o n s t a n t e m e n t e " .

A PITOLTUR é j jm bal cao de passagens a é r e a s "r para toda s as companhias , n a c i o n a i s ou i n t e r n a c i o n a i s , que operam no t e r r i t o r i o b r a s i l e i r o . Seu ^ p r o ­p r i e t á r i o d i z que "nos t e mos r o t e i r o s de v iagens "r para todo o B r a s i J e para o mundo todo também. Para se in fo rm ar ou r e s e r v a r 1 passagens o c idadão de S. Cruz ou r e g i ã o j á não pre c i s a se d e s l o c a r a t é a Ca_ p i t a i . E o que é mais im­p o r t a n t e : nao vai pagar um t o s t ã o a mais do que i r i a pagar numa agênc ia de viagem de S. P^ulo ou do Rio de J a n e i r o " .

A PITOLTUR f az r e ­s e r v a s em h o t é i s do Bra­s i l i n t e i r o , pa ra que o v i a j a n t e e s t e j a sempre 1 t r a n q ü i l o , com a c e r t e z a de que quando chegar ao seu d e s t i n o não t e r á p r o ­blemas de acomodação,além de f r e t a m e n to de Ônibus pa ra grupos de e s tu da n t es , c o n g r e s s i s t a s , romei ros , e mantém c o n t a c t o com a - g ê n c ia s que alugam automÓ

v e i s . "Vamos supor que o nosso c l i e n t e t enha p l a ­nos de , a s s im que che gar em R e c i f e , a l u g a r um v e í ­c u l o . Nós p r o v id e n c ia m o s1 tu d o , o c l i e n t e va i encoji t r a r um c a r r o à d i s p o s i - çao e sem p r e c f s a r desem­b o l s a r um c r u z e i r o além do a l ugu e l pa ra a compa­nhia lo c a d o r a " .

Em todos os s e r v i ­ços o f e r e c i d o s pela^PITOj. TUR o c l i e n t e poderá con­t a r com f i n a n c i a m e n t o s , ou s e j a , como se e l e e s t i v e £ se sendo a t e n d i d o no b a l - cao da companhia pe la qual i r á v i a j a r . "E c l a r o que nas e x c u r sõ e s o r g a n i ­zadas p e l a PITOLTUR o cli_ e n t e t e r á e s s a s mesmas re g a l i a s " , e s c l a r e c e P i t a i . "Em resumo, a p a r t i r de £ gora a popu lação de^San ta Cruz e r e g i ã o podera con­t a r com todo t i p o de s e r ­v iç o r e f e r e n t e a v i a g e n s , r e s e r v a s , t u r i s m o , com mui to mais comodidade e economia. Por exemplo, se o c idadao d e s e j a i r a L i£ boa ou D is n e y lã n d i a em ex c u r s ã o , não hã n e c e s s i d a ­de de se d e s l o c a r a t é São P au l o , p o i s e l e pode f a ­z e r tudo aqui mesmo, a t r £ ves da PITOLTUR, sem que por i s s o lh e s e j a cobrada q u a l q u e r t a x a " .

A nova empresa^ j á possu i v á r i a s ex c ur sõ es 1 p rogramadas , como Foz do Iguaçu ( m ar ço ) , Pousada do Rio Quente ( a b r i l ) , M£ naus ( m a i o ) , F o r t a l e z a ( j u l h o ) , sendo que a p r i ­meira da PITOLTUR j a e s t á com a viagem marcada: Rio de J a n e i r o , no próximo 1 c a r n a v a l . Segundo P i t o l , "o ca rn ava l é a ma ior f e £ t a p op u la r do p l a n e t a e o Rio em p a r t i c u l a r , ê um dos c a r t õ e s p o s t a i s ma i s ' a p r e c ia d o s do mundo. Esta é também uma e x c e l e n t e o- p or tu n id a d e pa ra quem quj_ s e r a p r o v e i t a r os f e r i a ­dos de Momo^para p a s s e a r , conhece r além da c i dad e 1 m a r a v i l h o s a , P e t r Ó p o l i s , a ponte Rio-Ni t e r õ i , o Ma c a r a n ã , a Barra da T i j u c a , Copacabana, Corcovado,Pao de Açúcar , e tudo i s s o 1 sem f i l a s ou c o n g e s t i o n a ­mentos humanos, po i s a po pu laçao ( f l u t u a n t e e f i ­xa) do Rio e s t a r á nos c l £ bes e no sambõdramo, que e s t e ano também é uma a - t r a ç ã o à p a r t e no ca rna - vai do R i o " .

Naco cede aos apelos: casarão não será demolido

O empresário santa­cruzense Naco, propriatá- rio de varias empresas na cidade, cedeu aos inúme­ros apelos dos santacru- zenses e decidiu esta se­mana nao mais demolir o predio localizado na es­quina das ruas Benjamim * Constant e Mal. Biten- court, e que há anos abr£ gava a "Pensão Santa Tere zinha".

Segundo Naco, a no­ticia publicada no ultimo dia 21 de janeiro pelo DE BATE "contribuiu em muito para a nao derrubada do predio, pois várias pes­soas vieram conversar co­migo, e inclusive soube da organizaçao de um abai xo-assinado encabeçado pe lo jovem Wilson Ferrazini Junior para a preservação do imovel".

Uma das primeiras pessoas a procurar o em­presário foi o prof. Wil­son Gonçalves, alertando Naco de que "se derrubar­mos agora o edifício da Santa Terezinha para em seu lugar erguer uma cai­xa de cimento armado, es­taremos atentando contra ura dos poucos prédios que deveriam ser, até tomba­dos". Wilson alertou ain­da que "o antigo prédio1 foi um dos poucos que re­sistiu aos revezes climá- téricos ocorridos o ano passado, sem nenhuma fen­da, fissura ou rachadura, e por isso merece ser re­modelado, nao implodido". Segundo o professor, "já derrubamos a igreja ma­triz e em seu lugar erig£ mos um super-mercado, re­finada demonstração de

mau gosto".REFORMAS

Em vista das mani­festações, Naco conversou com seu engenheiro e che­gou ã conclusão de que com uma ampla reforma, o predio poderia vir a abri gar mais de 20 salas (ma­is do que a idéia inicial, de construção de novo edi fício). Agora, Naco pre­tende mudar a frente do prédio para a rua Mal. Bitencourt, utilizando 1 inclusive o porao, que sofrerá um amplo trabalho de rebaixamento. A sala

localizada na parte supe­rior do casarao também so frerá ampla modificação , e abrigará o escritório 1 central das empresas de Naco.

Depois da reforma o prédio também mudará de nome: será batizado de "Vila Juliana", numa hom£ nagem de Naco á sua filha. Esta idéia, o empresário* inspirou-se no primeiro proprietário do imóvel, que em homenagem a uma de suas filhas, colocou uma placa logo na entra­da do edifício com as inscrições "Villa Zoé".

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W ilson p rocurou Naco para c o n v e n c ê - lo das van tagens econôm icos e c u l tu r a i s da p re serv a çã o do im ó ve l e F e r r a z in i e s ta v a encabeçando um a b a ix o -a s s in a d o . . . .

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Santa Cruz do Rio Pardo , 18 Hp f e v e r e i r o de 1.984 DEBATE d iv e r s o s -5 -

E C L I P S E SEIXAS

EMPÓRIO CENTRALNo fim do ano de 1.928,

na esquina da Igreja ^Matriz, ho je Praça Dr. Pedro Cisar Sam p a i o , abriu-se uma s inge la ca­sa de secos e molhados, de pro priedade dos srs . Fernando Sou za Santos e Benedi to^Souza San t o s , cognominada EmpÕrio Cen­tra 1.

Por volta de 30, quando eu morava na casa do Pe. Afon­so Tojal prá ir ã esco la , seu Fernando cedeu ou vendeu sua parte ao f i l h o Waldomiro Souza Santos, que permaneceu na so­ciedade até 43.

A época do nascimento do emporio, eu moleque, morava de f r o n t e onde mora o querido Ma­r i o N e l l i . Meus pais fizeram' p a r c e r i a com os primeiros com­pradores da nova casa.

Minha mae, encumbia-me a mim das compras no varejo. No a t ac ad o , ela o faz ia .

Vez por outra acompanha­va meu pai do empório, no dia de pagar a "conta". £ que, nes ses dias e sp ec ia is , o dono da loja obsequiava o freguês com um presentinho: uma lata de goiabada Young.uma lata de bi£ coito Duchem ou uma caixinha de passas de ótima qualidade e excelente sabor.

Homem f e i t o , casado na igreja e no c i v i l , continuei a tradição comprando no velho Em pÓrio. Jã era um caso compro­vado de hereditariedade, igual s í f i l i s : de pai para f i lh o .

Afas te i -me da loja raras vezes , motivado o ra pela d i s ­t â n c i a , o ra pe las andanças de p r o f e s s o r nômade.

Algumas o c a s i õ e s , por fu t r i c a e fux icos de empregada ( seu Benedi to d iz que não acei^ ta o ca f é de v o l t a ) , eu e o p r o p r i e t á r i o , Benedi to San tos , f icamos de cara amarrada um com o o u t r o , d i s pu tando uma t e i mo s i a l u s i t a n a . Essas d i f e ­r e n ç a s , to d a v ia , não me a f a s t a vam do Empório. Na minha ca sa , enquanto eu ca n ta ss e de g a l o , comprar e ra no Empório Central .Farmác ia , na do Seu A l z i r o .Fim'.

0 Empório Cen t ra l para mim faz p a r t e do f o l c l o r e san- t ac r uze nse .

Para t r i s t e z a minha o es t abelec jmen to comercial a g o n i ­za , e s t ã com os d ia s con tados : e qu es tão de horas .

A ú l t ima c o n t a , paguei^ a e s t e mês, comovido. 0 Dedé acha que a comoção foi por cau sa do d in h e i r o desembolsado .Mas não f o i : é duro a p a r t a r uma amigação comercial de 56 anos.

Do empório, conheci t o ­dos os empregados: Ibrahim Za­c u r a , Joaquim F ig u e i r a e Wil­son Smith (ambos f a l e c i d o s ) ,Vicen te do^Benedito da Usina e por f im, Mário Dias da S i l va .Este ú l t i m o , com ce rca de t r i r i t a e t a n t os anos de ca sa , p e r ­s o n i f i c a o b a l c o n i s t a na ex­p ress ão maior e melhor do vocá bu lo .

As contas do Empório, na minha c a s a , p r o ib i c o n f e r i - l a s .Nunca admi t i uma de J a i r o : t i - ca r uma por uma todas as notas, os p r eç o s , as somas, c o n f e r i n ­do tudo.

Mas o Benedi to Santos não pode mor re r no toco. Como não teve s e g u id o r , houve por bem f ec ha r a p o r t a e nos ficar

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JA C IN T O Q. TO R R A

O p ro g re sso não acabou t? c g o s to do p r o p r ie tá r io do E m p ó r io Cent >\i ’ p- .is c o is a s a n t i g a s . , .

mos p r iva dos de comprar na c a ­sa mais s é r i a de quan t as conhe ci e comprei , even tua lmen te .

De toda a h i s t ó r i a , o maior p r e ju d i c a d o fo i aqui o " f e i a " . Tive que e n f r e n t a r um Super -Mercado, de c a r r in h o na m^o, t a l qual marsupia l prenhe empurrando f e i t o ton to uma ge ­r ingonça de um lado para o ou­t r o , ca tando aqui um "sempre- l i v r e " da Bruna Lombardi , do o u t r o lado um " P r e s t o - B a r b a " , mais além um_ papel h i g i ê n i c o compensado, a prova de p e r f u ra ção.

Coi sa r i d í c u l a , não f o s ­se humi lhan te : um sobr inho do Tonico L i s t a f azendo compra no

Super-Mercado, de c a r r i n h o na mão, v u lg a r i d a d e que nunca pen s e i e n f r e n t a r um d i a .

-oOo-PS: - F ranc isco^Wol f San­

t o s , o conhecido Tivé e seu companheiro Be to , compraram o p ré d io do Empório C e n t r a l . Vão dar no ve lho e d i f í c i o um " r e - v e r t e r e in loco tum" e , no l u ­g a r , c o n s t r u i r p r éd io de ho­t e l , n e c es s i d ad e ma ior da J ó i a da Sorocabana.

Tomara que façam mesmo. E, em fazendo , ba t i zem o ho te l com o nome^de Hotel C e n t r a l , homenagem ã l o j a e ao h o n e s t H simo p r o p r i e t á r i o .

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PROGRAMAÇAO PARA DOMINGO (19/02)

Cl NE SAO PEDRO:

1Lh30 e 20h30 - "0 TRAPALHAO NA ARCA DE NOÉ" - Com Renato Aragão, Sé rg io Malandro, Xuxa . . . Tido como um dos n e l h o re s f i l ­mes de Didi S on r i s a l C o l e s t e r o l , o que em se t r a t a n d o de Aragão, não quer d i z e r mui to. Censura l i v r e .

BANDA MUSICAL:20h00 - A corporação Musical 7 de Setembro e s t a r á no co re

to da Praça Leõnidas Camarinha se esquentando para o prox^mo ca r nav a l , executando marchinhas e sambas v a r i a d o s , sob a r eg en c ia do Maest ro S i l v i o de Pau la .

VIDEO-BAR:

20h00 - "FOME DE VIVER" - Drama de t e r r o r com Davi Browie e C a th e r i n e Deneuve, a musa de Luís Bunue l . Cenas ousadas com a 1 be l a da t a rd e " se r eve lando f r o n ta lm e n te . At ração ã p a r t e os preços do Video-Bar!

REDE GLOBO:

l6h00 - F e s t i v a l Char l e s Chapl in a p r e s e n ta "TEM NOS" - Depois de i n t r o d u z i r música em "Luzes da C i d a d e " ^ ^ ^ ^ è s de d i s c u r s a r verbalmente em "0 Grande D i t a d o r" , em 1935 s e r i a a vez de Char le s Chapl in f az e r o seu personagem c a n t a r . Era tambem a hora de t i r a r C a r l i t o s das t r e v a s do f in ad o s é c u l o XIX e l ança - l o ãs luzes do supermecanizado se c u lo XX. Na epoca de sua r e a l ^ zação e s p e c u la v a - s e que o novo f i lme de Chapl in s e chamaria "As Massas" ou t a lv e z "54632", o número de um o p e r á r i o numa g rande f á b r i c a . Já não s e r i a mais o drama de C a r l i t o s , mas C a r l i t o s v i ­vendo o nosso drama, como bem d i s s e Vil l e ga s . Ate a l i C ha p l i n / C a r l i t o s lu t a v a c o n t r a os o b j e t o s do d ia a d ia : um r e l ó g i o de pa r ede , um guarda -ch uv a , uma cama de a rmar , ca sc as de b a n a n a , c a e s , e t c . , encantados com a r iqu ez a que as c o i s a s possuem em s i , mas só pe rc eb id a s pe la ó t i c a dos p o e t a s . Com "Tempos Modernos", Ch£ p l i n e l e v o u - s e a um n ív e l mais apurado de d e s c o b e r t a do mundo e p a r t i u para uma c o n q u i s t a mais s e r i a e mais conseqüen te : a c r i t j _ ca f e r o z ao " s t a b l i s h m e n t " . 0 homem é amarrado ã máquina de co­mer, que o a l im e n ta , depo is lhe enxuga a boca e enf im lhe da uma b o f e ta d a . "Nossa capac idade pa ra r e a l i z a ç ã o em v a s t a e s c a l a de tudo quanto p rec isamos c r i o u a m i s é r i a " . Assim s e ex pr es sou o gên io , em 1935, quando rodava "Tempos Modernos". Tre ze anos de- ' p o i s , George Orwell im ag ina r i a as ú l t i m a s co ns eqü ên c ia s daque le mesmo c a p i t a l i s m o s a t i r i z a d o por Ch a p l in , e s c revendo o b e s t - s e - l e r "1984". Para Orwell a função da g u e r r a no f u t u r o (ho je) s e ­r i a consumir todo o excede n te de p rodução que, se r e v e r t i d o em fav or dos c i d ad ã o s , p o s s i b i l i t a r i a e l e v a r suas con d ições de v i ­da, humanizando-os e c o n s c i e n t i z a n d o - o s de sua s o r t e mi se ráv e l , t o rnando-os r eb e ld es em p o t e n c i a l . Como o f i l m e não pôde s e r v i s to na Alemanha N a z i s t a , nem na I t ã l i a de M u ss o l in i , Chapl in foi l a n ç á - l o no Japão , ou na í n d i a , onde o r e c e b e r i a M. Gandhl . E, como os Be a t l e s só v i r i a m ex pe r i me n t a r mui tos anos d e p o i s , Cha­p l i n é mais p o p u la r , no mundo i n t e i r o , do que Je sus C r i s t o . Mas, f e l i z m e n t e , "Tempos Modernos" não é uma unanimidade. Os a n t i - c o ­m u ni s t a s , por exemplo, d i z iam que a p e l í c u l a fô ra enviada á Rús­s i a para r ec eb er ap rov aç ão . Chapl in h a v e r i a de pagar ca ro por aque la " c r í t i c a ao c a p i t a l i s m o " ou "propaganda com un is t a" , com o adven to da f i l o s o f i a do senador amer icano MacCarthy. Era mui ta ou sa d ia f a z e r o vagabundo s a i r a g i t a n d o aq ue la b a n d e i r a vermelha, que e l e v iu c a i r de um caminhão, bem ã f r e n t e de uma p a s s e a t a de g r e v i s t a s 1. João B a t i s t a de Andrade, que a n t e s de p r e t e n d e r a $£ c r e t a r i a da C u l tu ra no Governo Montoro j á f a z i a f i lmes medíocres , como con t inuou fazendo , também não vê com bons o lh o s "Tempos Mo­d e r n o s" . Conseqüência d i s s o é "A Próxima V í t i m a" , ú l t im o f i lme de Joã o , c u j o t í t u l o j á d i z o que vai se p a s s a r desde que alguém a d q u i r a um in g r es s o pa ra a p r o j e ç ã o : mais uma v í t i m a , o e s p e c t a ­dor no ca so , do a n a l í t i c o c i n e a s t a . Mas, men c io ná - l o num a r t i g o so br e Chapl in é quase como c o l o c a r uma h a r p a - p a r a g u a i a ( d e s a f i n a da) na g ravação de um samba-de-b reque. Será que o a r t i g o desafj_ nou? Bem, no i n í c i o foi d i t o que Cha r le s Ch ap l in f i n a l m en te t e ­r i a in t r o d u z id o o seu personagem no sé cu lo a t u a l , mas ao que pa­rece o a r t i s t a não t i n h a mui ta s i l u s õ e s qu an t o a e s t e , p o i s , a - pós t a n t o s f r a c a s s o s , p r i s õ e s , dec epções , p a r e c e enf im que o va ­gabundo d e s i s t e de tudo, po i s some (de c o s t a s ) por uma longa e s ­t r a d a , numa das cenas mais b e l a s e s i g n i f i c a t i v a s que o cinema j á most rou.

- - Í

22h35 - "ADEUS AS ILUSdES" - Produção amer icana de 1965 - Na be l a l o c a l i d a d e de Big Sur , na C a l i f ó r n i a , uma a r t i s t a l r r e v £ r e n t e se apa ixona por um p a s t o r , ocas ionando s e r i o s problemas en t r e e l e e a mulhe r . A t r i l h a sonora d e s t e f i lm e mereceu o 0 sc a r T de melhor canção em 1965*

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- 6 - r e g i ã o DEBATE Santa Cruz do Rio P ar d o , i g de f e v e r e i r o de 1984

REELEITO 0 PRESIDENTE DO SINDICATO RURAL DE OURINHOS

OURINHOS - Roberto Gandolpho Constante ven­ceu cora larga margem de votos na ultima quinta- feira o candidato da cha­pa "Renovaçao", Jorge de Barros Carvalho. Dentro de ura clima democrático, os preparativos para a e- leição no Sindicato nao

j dispensaram "troca de co£ dialidades" entre os dois lados, na imprensa local.

A chapa vencedora obteve 304 votos contra £ penas 85 de seus oposito­res, sendo encabeçada por

I K-W"Rooerto constante, Fernan do Luiz Quagliato e Mar - cos Carvalho Ferreira e

Sá. reeleição de Rober to nao foi surpresa p a r a ninguém, e ganha um signi ficado muito especial às" vésperas de mais uma FAPI (Feira Agropecuária e In­dustrial de Ourinhos).

Para Constante, "a nossa vitória não signifi ca que temos vencidos; cs tamos todos juntos de no™ vo, e a partir de amanna estarei abraçando um por um dos nossos companhei­ros que partilharam dessa eleição que fortaleceu o Sindicato".

câmara de São Pedro, um goipe na aprovação da ata

A Câmara Municipal de S. Pedro do Turvo r e u ­ni u - s e no u l t imo di a 15, quando o p r i n c i p a l a s s u n ­to fo i a aprovação da ata da se s s ã o a n t e r i o r , con­te s tada p e l o s e d i s Waldo- miro Araújo , J o sé Antunes, João Lopes e Leonides Soa_ r e s . A a l e g a ç a o d e s s e s ve readores é que na ata ofT c i a i foram omitidas v a r i a s a f i r m a ç õ e s , como os insul_ tos p r o f e r i d o s pe lo presT d e n t e , J o sé Augusto de O l i v e i r a , que tachou o p r e f e i t o J o sé Carlos Da- masceno de "desonesto" e r e f e r i u - s e ao v i c e - p r e f e i

to como um "esq ue nt a- ca - deira.". Augusto , que s e ­gundo informações __chegou a mostrar a gravaçao o f i ­c i a l da s e s s ã o para v á r i ­os popul ares da c id a d e , desment iu que t i v e s s e d i ­to i s s o a r e s p e i t o do exe c u t i v o , mas os e d i s i n s i s t iram em o u v ir a gravaçao. Após suspender a s e s s ã o 1 durante 15 min ut os , o pr£ s i d e n t e da Câmara acabou nao acatando o pedido dos vereadores e r e s o l v e u c o ­l o c a r a at a em votaçao . 1 Valendo -se de um a r t i f T - c io incomum ( i n v e r s ã o da ordem t r a d i c i o n a l de vota

ção) J o sé Augusto acabou conseguindo a aprovação 1 da a t a , sob os p r o t e s t o s dos vereadores f i é i s ao p r e f e i t o ( m a i o r i a ) . _

IMPRENSA

Numa d e c i s ã o a r b i ­t r a r i a , o p r e s i d e n t e da Câmara também nao co locou em votação o pedido de credenciamento do jornal DEBATE para a cobertura' j o r n a l í s t i c a do 1 e g i s 1 atj_ vo, a legando que "devera s e r aberta conco rrência 1 e o jorna l vencedor deve­ra s e r o ún ico au to r iz a d a comparecer ãs sessões" .

m i I O R E B A U C R IT IC A S0 prefeito de S. Pe_

dro do Turvo, José Carlos Damasceno (PDS) rebateu esta semana as críticas a_ pócrifas que recebeu por ocasiao de um descarrega- mento de tijolos numa pro priedade particular, efe­tuado por um veiculo da prefeitura. Segundo o ch£ fe do executivo, "todos os funcionários sabem que no início da administra - ção, devido à grande dív£ da deixada pelo prefeito’ anterior, a prefeitura te ve que emprestar tijolos1" de particulares para a construção de pontes e ura bebedouro na EEPSG "Home­ro Calvoso", e agora nós estamos apenas devolvendo o material emprestado".

Em relaçao às afir­mações do presidente da Camara de que "o prefeito perde tempo cora ninharias, como a apreensao de mãqui na de propriedade do ve­reador Joao Batista Damas ceno", José Carlos disse que "se a máquina perten­ce realmente ao edil,como se explicam as peças de propriedade da Municipali dade e o serviço de mao de obra e solda que a Pr£ feitura pagou? Para mim, isso é peculato".

José Carlos Damasce no qualificou de "covar­des" as críticas anônimas que tem recebido, lembran do que "conheci um prefeT to que se escondia no an£ nimato, mas era porque e- le tecia milhóes de elo­gios à sua própria pessoa e a sua administraçao, e

realmente ficaria estra - nho aparecer o seu nome, mas agora creio que não há mais problema; pelo contrário, fica até mais bonito".

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Comunicamos ao s r . NARCISO FERREIRA DE SOUZA , C a r t e i r a P r o f . n? 7 9 . 3 6 2 - S é r i e n? 2 9 0 a . , que s e n i o r e t o r n a r à s a t i v i d a d e s a t é 03 ( t r ê s ) d i a s a c o n t a r da p u b l i c a ç ã o d e s t e , p o d e r á c o n s i d e r a r r e s c i n d i d o seu c o n t r a t o de t r a b a l h o po r ABANDONO DE SERVIÇO, v e z que não co m p a r e c e ã s s u a s a t i v i d a d e s d e s d e 1 5 / 0 1 / 8 4 ( a r t . 482, l e t r a " i " da CLT.

( a ) - FAZENDA S0LANGEDr. F e r n a n d o J o s é S a n to s

ORAÇÃO A N. SENHORA APARECIDA

Q u e r i d a Mie S en h o r a A p a r e c i d a , vós q u e nos ama e nos g u i a to d o s os d i a s , vós qu e s o i s a ma i s b e l a das Mies, a quem eu amo d e to do o c o r a ç ã o eu vos peço ma i s uma v e z q ue me a j u d e a a l c a n ç a r e s t a g r a ç a por ma i s d u r a q u e s e j a , s e i q u e vós me a j u d a r a e me ac ompa nhara sem p r e a t é a h o r a da minha m o r t e . Amém.

R ez ar 1 P a i - N o s s o e 1 Ave- Mar ia e f a z e r t r ê s dj_ a s s e g u i d o s e s t a o r a ç ã o ; a l c a n ç a r a " a g r a ç a po r ma is d i f í c i l q u e s e j a e mandar p u b l i c a r t r ê s d i a s se g u id o s . Em c a s o de e x t r e m o f a z - s e a o r a ç ã o 3 h o r a s . Por Gra ­ça a l c a n ç a d a . ( J . C . D . )

COMUNICADO

Comunico p a r a os d e v i d o s f i n s e e f e i t o s l e g a i s qu e f o i e x t r a v i a d o 1 (um) t a l ã o de n o t a s p r o d u t o r , de números 01 a 50, j i com u s o .

S a n t a Cruz do Ri o P a r d o , 11 d e f e v e r e i r o de1 . 9 8 4 .

(a) - JOSÉ PEL0GIA - I n s c r i ç ã o E s t . P - 1770 S í t i o Âgua da D i v i s a - SCRPARDO - SP.

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Comunico p a r a o s d e v i d o s f i n s e e f e i t o s l e g a i s , qu e f o i e x t r a v i a d o 1 t a l ã o de n o t a s do p r o d u t o r n? 01 , c o n t e n d o as n o t a s de n?s 01 a 50.

S. Cruz do Rio P a r d o , 11 de f e v e r e i r o de 1984. ( a ) - ANT0NI0 MAR IAN I - I n s c r i ç ã o P-3159

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EDITAL DE LOTEAMENTOEu, Anton io Ca r l os P i ed a d e , O f i c i a l do C a r t ó r i o de R e g i s t r o de Imóveis , de San ta Cruz do Rio Par^ do, Estado de S io Pau lo ,

FAÇO SABER, que me foram a p r e s e n ta d o s em C a r t ó ­r i o na Av. Ce 1. Clementi no Gonça lves , n? 157, em San­ta Cruz do Rio Pa rdo , pa ra exame dos i n t e r e s s a d o s , na conformidade da Lei n? 6 . 76 6 , o Memorial e demais pa­p é i s r e l a t i v o s ã venda de t e r r e n o s em l o t e s urbanos e que compreendem o lo teamento denominado "PARQUE RESI­DENCIAL JOAO MARTINS", l o c a l i z a d o na c i dad e de Ipau- çu , d e s t a comarca , com a á r e a de 168.885,00 m2, a s s im d i s t r i b u í d o s : pa r a l o t e s , 84.517,61 m2, ou s e j a50,045%; pa ra as Ruas e a v e n id a s , 57 . 308 ,77 m2, ou s e j a 33,934%, pa ra as á r e a s de L az e r , 19 .270,62 m2,ous e j a 1 1,1*10$ e pa ra p r o t e ç ã o r e c u r s o s - H i d r i c o s , ..........7 .788 ,00 m2, ou s e j a 4,611%, sendo os l o t e s d e s t i n a ­dos pa ra c o n s t r u ç ã o de un idades r e s i d e n c i a i s . A á r e a l o t e a d a , na conformidade do mapa e memorial e l ab or ad o pe l o en g e n h e i ro agrônomo, Dr. Robe r to N i c o l a u , CREA S P . 1141/DF, f i c a d e n t r o das s e g u i n t e s c o n f r o n t a ç õ e s : - a qual c o n f r o n t a em sua i n t e g r i d a d e com Rober l a u , I r ene Ter ez a Daher Ni c o l a u , Rua Major Nata v e z z a l e , Demétr io T r a b u l c i , J o s é Matuzi nho Ca Núcleo R e s id e n c ia l S e b a s t i a n a da Cunha Bueno, Pa R e s i d e n c i a l Nagib Miguel , a n t i g o F e l i p p e Migue l , Ado_l_ fo Morei ra Bueno, An ton io Di rço M a r t i n s , f azendo d i ­v i s a na Rodovia João B a p t i s t a Cabra l Rennó - SP-225 , novamente Rober to N ico lau e f in a l m e n te com a P r e f e i ra Munic ipa l de Ipauçu. A á r e a l o t e a d a é de p r o p r l e d £ de da PREFEITURA MUNICIPAL DE IPAUÇU, com séde e do­m i c í l i o f i s c a l na c i da de de Ipauçú, â P raça Dr. Breno Noronha, 360, CGC n? 4 4 . 5 6 3 . 58 3 /0 0 01 - 3 4 , e tem como t í t u l o de domínio o r e g i s t r o n? 1 (um) da m a t r í c u l a 1 n? 9 . 7 4 6 , L?2 de R e g i s t r o Geral d e s t e C a r t ó r i o . A ã - r ea lo t e a d a e n c o n t r a - s e l i v r e e desembaraçada deq u a i s q u e r ônus . 0s documentos e x i g i d o s por Lei pa ra o lo teamento enc on t r am -s e a rq u iv a do s em C a r t ó r i o nos Ajj to s n? 0 1 /8 4 , pa ra exame dos i n t e r e s s a d o s . Dec or r ido s 15 (qu inze ) d ia s da ú l t i m a p u b l i c a ç ã o d e s t e j o r n a l de C i r c u l a ç ã o Regional e na a u s ê n c i a de impugnação de t e r c e i r o s ou d e s t e o f í c i o , p r o c e d e r - s e - á ao r e g i s t r o r e q u e r i d o , f i c a n d o os documentos r e f e r i d o s , â disposj_ ção dos i n t e r e s s a d o s , em lu g a r p ú b l i c o do C a r t ó r i o , d u r a n te as ho ra s r e g u l a m e n t a r e s . F ic a f azendo p a r t e d e s t e E d i t a l , o Mapa de s i t u a ç ã o da á r e a l o t e a d a . do e pas sado n e s t a c i d ad e de San ta Cruz do Rio Pardo, aos nove (09) d i a s do més de f e v e r e i r o (02) de mll no vec en t os e o i t e n t a e q u a t r o ( 1 .9 8 4 ) .

ANTONIO CARLOS PIEDADE OFICIAL

Santa Cruz do Rio Pardo. 18 de f e v e r e i r o de 1.98fr_______________________ DEBATE

ANO 7 - N? 170 DEBUTE

E D I T O R :

D O U G L A S PORTO

rv-— ^Conselho dirigirá Santacruzense em 8 4O Conselho Deliber£

tivo da A.E. Santacruzen­se, encabeçado por Anto­nio Rosalém Filho (Toni- cão), será encarregado de movimentar a equipe no campeonato paulista da 3a. Divisão que tera inicio no proximo dia 18 de mar­ço . A decisão de Rosalem deu-se apos varias pess£ as ligadas a Santacruzen­se manifestarem desinte - resse em movimentar o es­porte local, sob a alega- çao de motivos diversos . Diante disso, apos varias reuniões entre os conse­lheiros e demais membros do Tricolor, ficou estab£ lecido que a Santacruzen­se seria reativada este £ no com o trabalho dos ho­mens do Conselho Delibera tivo, nao existindo uma diretoria especifica como nos anos anteriores.

Em entrevista conce dida simultaneamente ao DEBATE e a Radio Difusora, Antonio Rosalém afirmou a necessidade de se manter1 um clube de tradições co­mo é o caso da Santacru - zense num certame profis­sional, afastando comenta rios de que dificilmente o clube pleitearia nova vaga na 3a. Divisão. Se­gundo o presidente do Con selho Deliberativo, "a an tiga diretoria, desgasta­da por várias gestões, se prontificou em dar total1 apoio aos novos elementos que se dispuseram a traba lhar em prol do esporte local, mais especificamen te ao da Santacruzense".

Ainda falando da ca minhada da equipe este a- no, Rosalem acredita mui­to no potencial da Santa cruzense, "principalmente nos jogadores prata-da-ca sa, que a exemplo de 19 79, receberam nova oportunida de e com certeza farao de tudo para nao decepcionar a torcida de S. Cruz".

Tonicõo (d d i r e i t a ) 3p r e s id e n te do Conselho da AES,.

JO A O LUIZ VOLTA AO TIMEJoao Luiz, que este

ve dirigindo a Santacru­zense em 81, acertou nova mente seu ingresso no cl£ be, voltando apos 3 anos de ausência devido ao bom "trabalho" que desenvol - veu naquela ocasiao, fa­zendo com que a diretoria anterior resolvesse con­tratá-lo. O objetivo do novo técnico e realizar uma escolinha de futebol, visando revelar os futu­ros jogadores do Tricolor, mas Joao Luiz comandara 1 também a Santacruzense no certame deste ano, com jc> gadores totalmente de San

ta Cruz do Rio Pardo. Sob seu comando o time já rea lizou dois amistosos: do­mingo ultimo, em Apucara- na, a equipe perdeu por 1 a zero e na ultima quin ta-feira no estádio LeSn£ das Camarinha chegou a em patar com o Club Esporti­vo de Salto Grande por um gol.

Neste domingo a San tacruzense volta a jogar, desta vez em Salto Grande, quando terá novamente pe­la frente a equipe do Nᣠtico, que está pleiteando um lugar na 3a. Divisão 1 deste ano.

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SANTA CRUZ DO RIO PARDO 18 DE FEVEREIRO DE 198*/

Terminou 0 campeonato esportivo-

Crefisul é campeãE n c e r r o u - s e ontem ( s e x t a - f e i r a ) , no Gin ás io de

E s p o r t e s , o 1? Campeonato E s p o r t i v o de Santa Cruz promoção de Terez i nha B o te lh o e S i l v a n a P e l e g r i n o e que contou com a p a r t i c i p a ç ã o de 11 e q u i p e s , uma vez que a Kibon acabou d e s i s t i n d o da co m pe t i çã o .

Sem dú v id a , f o i uma das semanas mais a g i t a d a s 1 que S . Cruz v i v e u , com os a t l e t a s p a r t i c i p a n t e s arras tando f a m i l i a r e s , amigos e admiradores ao G in ás io dl? E sp o r te s e I c a i ç a r a Clube , l o c a i s dos j o g o s .

Desde a a b e r tu r a da c o m p e t iç ã o , com provas pe­d e s t r e s e c i c l i s t i c a s , j á s e s e n t i a que o mesmo s e r i a coro ado de p le n o s u c e s s o , o que acabou sendo ev iden - c i a d o na n o i t e de ontem, com a p resenç a marcante de um p ú b l i c o que chegou p e r t o de 1 .000 e s p e c t a d o r e s . A- 1ém de c o n t a r com um p ú b l i c o a t u a n t e , as f i n a i s foram e m o c i o n a n t e s , p o i s d e l a s p a r t i c i p a r a m as o i t o melho­res e q u i p e s do t o r n e i o .

Os j o g o s d e c i s i v o s foram: VOLEIBOL FEMININO: Su permercados S. S e b a s t i ã o 2 x Os Bigo 0; VOLEIBOL MAS~ CULINO: Mabercap 2 x C r e f i s u l 0; FUTSAL FEMININO: Su­permercados S. S e b a s t i ã o 1 x Esmeralda 0 e FUTSAL MAS CULINO: Mabercap 3 x Esmeralda A.

Terez i nha B o te lh o e S i l v a n a P e l e g r i n o , i d e a l i z a doras e o r g a n i z a d o r a s do I Campeonato E s p o r t i v o , agra deceram todos os c o l a b o r a d o r e s do certam e, aos juízes" das p a r t i d a s e ã imprensa que d iv u l g o u o t o r n e i o , a Rádio D if u s o r a Santa Cruz e o Jornal Debate.

N e s t e sábado, ãs 23 horas no G i n á s i o de Espor­t e s , ha verá o b a i l e que marcará d e f i n i t i v a m e n t e o en­cerramento do campeonato, onde s e r ã o e n t r e g u e s os prê mios aos melhores c l a s s i f i c a d o s . A c l a s s i f i c a ç ã o f i ~ nal do campeonato é a s e g u i n t e : 19) C r e f i s u l (a campeã) 53 p on tos ; 29) Moto Peças SS e Mabercap (A5 pon­t o s ) ; 3 ° ) Esmeralda (AA p o n t o s ) ; A9) New Champiom (32 p o n t o s ) ; 59) Drogacentro (28 p o n t o s ) ; 69) Supermerca­dos S. S e b a s t i ã o (23 p o n t o s ) ; 79) Esquema (20 pontos); 89) Suzuki (19 p o n t o s ) ; 99) Os Bigo (17 p o n t o s ) ; 109) Brasimac (13 ponto s) e 119) kibon (0 p o n t o s ) .

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