1Papanduva (SC), 13 de junho de 2015 Ano III Edição 79 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES EM MONTE CASTELO

2 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015Opinião

Editorial

Diretor geral: Luiz Henrique Saliba FilhoRedação: Angela KohlerGerente comercial: Rosália SlugowieskiFones: (47) 9115-3768 (Vivo) | (47) 9930-6395 (Tim)

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Há tempo para destinar 4% ou 5% do PIB ao investimento público na infraestrutura

O orçamento federal – como todos os orçamentos no Brasil: estadual, municipal, de empresas estatais, de funda-ções, de autarquias e até de ONGs, entidades nominalmen-te “não governamentais”, mas financiadas pelos governos – tem caráter geológico. A condição suficiente para um programa estar no Orçamento de 2015 é que tenha estado no Orçamento de 2014 e, para ter estado no de 2014, é porque já estava no de 2013... E assim, por uma indução regressiva, qualquer programa, segura-mente sem qualquer avaliação de sua eficácia, terá permane-cido, desde que a “sorte”, isto é, um jabuti posto na árvore por um político diligente, que ame-açou não votar o Orçamento na undécima hora se ele não fosse aceito... Ou seja, a condição necessária é eleger um bom “plantador” de jabutis!

A geologia corre por conta dos “programas” que se acu-mulam em camadas. Vão se somando uns sobre os outros e adquirindo, quando preciso, novos nomes “fantasia”. Por isso é fundamental, pelo me-nos a cada geração ou 25 anos, instituir uma “força-tarefa” para construir o Orçamento de Base Zero: rever e avaliar, ob-jetivamente, os resultados de todos os programas e ordenar os que passaram no teste por suas taxas de retorno social.

A Constituição de 1988 escolheu construir uma so-ciedade civilizada, onde a igualdade de oportunidades é o “ideal” a ser perseguido. Isso exige um Estado forte, cons-

titucionalmente controlado, capaz de regular os mercados e usar eficientemente os recur-sos apropriados pelo sistema tributário para proporcionar saúde e educação para todos (paga por todos) e mitigar os efeitos da transmissão inter-geracional da riqueza acumu-lada, quer pelo mérito, quer pela sorte. Há tempo mais do que suficiente para preparar um Orçamento Base-0 (OB-0) e submetê-lo ao escrutínio do Congresso em agosto de 2016, para vigorar em 2017, destinando 4% ou 5% do PIB para investimento público na infraestrutura e mantendo o controle da relação Dívida Bruta/PIB.

Isso nos leva a um segundo grande problema. É inegável que o funcionalismo público de carreira, admitido por concurso e promovido com a complementação de cursos de aperfeiçoamento internos, tem melhorado de qualidade. Esta só não é otimizada por causa da parasitagem dos companheiros de “passeata” ou de “tertúlias acadêmicas” de livre nomeação que infes-tam a administração. Não é possível explicar a ineficiência do Estado brasileiro sem olhar para a sua estrutura. O recente The Global Competitiveness Report – 2014/2015, do World Economic Forum, analisa o nível de competitividade de 144 países. Quando separamos o setor privado brasileiro do setor público há uma enorme perplexidade: somos o 36º (muito melhor que nossos competidores mais próximos) com relação ao setor privado e, lamentavelmente, o 136º no setor público (muito pior

do que nossos competidores).Esses fatos, por mais im-

precisos que sejam e por mais amarga que seja sua digestão, só podem ser explicados por um grave problema estrutural na organização interna do Estado, cuja percepção é cada vez mais gritante, como se vê na sugestão de enfrentá-lo reduzindo o número de mi-nistérios. Isto, por si só, não eliminaria nenhum dos pro-gramas que satisfazem apenas a grupos organizados e inte-resses privados disfarçados de públicos, mas não aumentam a produtividade do trabalhador. A inclusão social deve ser um instrumento de libertação, não de subjugação do homem ao Estado. O Bolsa Família com suas condicionalidades e a Agricultura Familiar com as-sistência técnica e crédito, são bons exemplos de como pro-gramas bem focados podem criar a cidadania libertadora, sem destruir o equilíbrio fiscal.

Segundo o Artigo 84, item VI, da Constituição, a pre-sidenta pode, por decreto, “dispor sobre a organização e funcionamento da adminis-tração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos”. Por que, en-tão, não pensar numa segunda força-tarefa composta de experimentados administra-dores públicos e privados para colocar o Estado brasileiro no “estado da arte” e submetê-lo, em 2016, ao Congresso Na-cional como exige o Art. 48, item XI, da Constituição, para analisar “a criação e extinção de ministérios e órgãos da administração pública” que eventualmente resultarem do projeto?

Duas iniciativas que mobi-lizariam a inteligência nacional e seriam muito bem-vindas para reconquistar a confiança da sociedade brasileira no Es-tado, essencial para dar supor-te a ideias e se voltar a pensar o País a longo prazo, sem o que a retomada do crescimento robusto não acontecerá. Por que não começar do começo em 2017, enquanto pomos em ordem a economia em 2015-2016? O Brasil precisa, acima de tudo, de esperança!

Por Delfin Netto

Artigo

Na qualidade de Vice--Governador, juntamente com o secretár io da Agricultura e da Pesca, Moacir Sopelsa, entre outras autoridades, e representantes do setor produtivo, estivemos pre-sentes na 83ª Assembléia Mundial da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Paris, França, dia 28 de maio recebendo certificação internacio-nal como zona livre de peste suína clássica.

Pela primeira vez a OIE certificou países ou zonas livres de peste su-ína clássica, o que faz de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul uma das poucas regiões do mundo com esse reconhecimen-to. Esta é a segunda cer-tificação internacional que garante a excelência sanitária do rebanho catarinense. Desde 2007 a OIE reconhece o Estado como zona livre de febre aftosa sem vacinação, o que caracteriza o mais elevado padrão de erra-dicação de uma doença.

Não há dúvidas que

a certificação é um dife-rencial na conquista de novos mercados para a carne suína. Em sabias palavras, Moacir Soplesa manifestou: “O reconhe-cimento internacional valorizará ainda mais o agronegócio catarinen-se. Temos uma condição diferenciada em relação aos outros estados e isso é determinante para a conquista e a manuten-ção de mercados inter-nacionais para a nossa carne suína.”

O Estado mantém um rigoroso controle das doenças animais através da Companhia Integrada de Desenvol-vimento Agrícola de SC (Cidasc) e do Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa), com a participação dos criadores e entidades ligadas ao setor.

Novamente defendo a união de esforços entre o Estado com suas insti-tuições e o setor privado com a sua competência, viabilizam o progresso e o sucesso. A parceria

demonstra que a parti-cipação do público com o privado pode e deve trazer benefícios a todo o povo catarinense.

Temos grandes pre-ocupações como admi-nistradores. Não basta recebermos a certifica-ção, devemos desafiar a manter! A exemplo da febre aftosa que, desde 2007, a OIE reconhece como zona livre de febre aftosa sem vacinação.

Temos um tesouro – certificados - e não podemos deixar conta-minar com a entrada de animais com procedência duvidosa. As instituições do Estado e o produtor/criador e as entidades ligadas ao setor, devem também manter a vigi-lância e fiscalização. É um trabalho árduo e constan-te de todo em beneficio do povo catarinense.

Parabenizo a todas as instituições do Estado, os técnicos envolvidos, bem como dos nossos produ-tores e entidades ligadas ao setor por mais esta conquista."

TEMOS UM TESOURO

Eduardo Pinho Moreira, vice-governador de Santa

Catarina

UM ESTADO FORTE E EFICIENTE

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3Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Radar Por Luiz Henrique Saliba Filhosaliba.jornalismo@hotmail.com

Dr. Aricleia Ap. R. Calixto BordignonAdvogada-OAB/SC 31.424

O morador da localidade do Rodeiozinho, popular-mente conhecido como

“Cipó”, veio até o jornal fazer uma reclamação sobre um serviço da prefeitura

no terreno de um familiar seu. Segundo o mesmo, a prefeitura foi chamada para fazer um bueiro e evitar que estourassem os tanques de propriedade de seu sobrinho. A prefei-tura compareceu ao local, mas segundo o morador o serviço deixou muito a desejar. A altura do bueiro é alta demais para ajudar o escoamento da água (foto). Cipó também afirma ter

menos manilhas do que eles separaram para o ser-viço. Segundo o morador, haviam 10 manilhas, mas há somente 08 no bueiro. Ele quer saber se alguém da prefeitura levou as duas manilhas ou se elas estra-garam durante o serviço, já que não há nem sinal delas. Na foto é possível ver a al-tura elevada do bueiro, em comparação aos outros que escoam a água do riacho.

BRANCO QUER QUE RUA QUE TERMINA NO POSTO CARRETÃO SEJA CONCERTADA

O Vereador Valdecir Vaneski, do PSB, cobrou do prefeito a urgência de serviços de patrolamento e cascalhamento na via secundária, no trecho compreendido entre o Posto Carretão e o Rio Papanduva. Segundo o vereador ela se faz necessária a fim de melhorar as condições de trafe-gabilidade no local.

DJANA LUTA POR ABRIGO DE PASSAGEIROS NO RIO DO ENGANO

A Vereadora Djana Paula Matioski, do PDT, está lutando por um abrigo de passageiros na Localidade do Rio do Engano. Segundo moradores, em dias chuvosos e úmidos os alunos ficam no tempo aguardando o transporte escolar. Da mesma forma, as pessoas que utilizam o transporte coletivo também ficam desprotegidas

BRANCO COBRA A INSTALAÇÃO DOS COMPUTADORES NO TELECENTRO

O Vereador Valdecir Vaneski, o Branco do PSB, infor-mou a urgência de designar um técnico de informática para instalar os computadores destinados ao Telecentro central. Há mais de trinta dias foi levado até o local três computadores e até a presente data não foi ninguém para efetuar a instalação.

DREVECK COMEMORA PLANO DE CONCESSÕES PARA INFRAESTRUTURA

O deputado Silvio Dreveck (PP) comemorou hoje na tribuna da Assembleia Legislativa o lançamento do novo plano de concessões de infraestrutura feito pelo governo federal. O plano de concessões, anunciado na manhã desta quarta-feira (10), prevê investimentos de R$ 198,4 bilhões para rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. “Ao longo dos meus mandatos tenho defendido o modelo de concessão, tendo em vista que o governo não tem dinheiro para investir em todas as áreas e o setor privado é capaz de executar as obras com mais segurança e celeridade.”, salientou Dreveck.

O parlamentar reafirmou que os investimentos em infraestrutura são essenciais para retomar o crescimento e tornar o Brasil mais competitivo. “Não há como cres-cer se não pelo empreendedorismo, principalmente da indústria. Ao longo dos últimos anos, o governo federal adotou uma política voltada para o consumo e não incen-tivou programas de investimentos, fazendo com que os recursos se esgotassem.”, afirmou.

Em Santa Catarina, o novo plano de concessões prevê investimentos em rodovias federais (BR-101; BR-282; BR-470; BR-153; BR-280), nos portos de São Francisco do Sul e Itajaí e obras no aeroporto de Florianópolis. “Temos que reconhecer esta decisão do governo que certamente irá beneficiar os brasileiros.”, finalizou o deputado

MORADOR DO RODEIOZINHOCOBRA CONSERTO DE PREFEITURA TERRENO DE FAMILIAR

4 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Geral

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5Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Dicas Culturais

Nelson Moss (Keanu Reeves) é um atarefado executivo que só pensa em seu trabalho e parece ter se esquecido o que é ser amado por alguém. Até que conhece Sara Deever (Charlize Theron), que lhe traz novamente um sentimento de romantismo à sua vida. Ela termina convencendo-o a passarem um mês juntos e depois se separarem, pois considera este um tempo suficiente para que possam resolver seus problemas emocionais. Porém, com o passar dos dias Nelson se apaixona cada vez mais por Sara e busca descobrir qual é o motivo pelo medo de compromisso que ela possui.

Ótima dica para curtir a dois!

DICAS DE FILMESDICAS MUSICAIS PROGRAMAÇÃO

Doce NovembroAs musicas mais tocadas da semana Rádio Super FM 89,1

Programas:Produção do Jornal das 8:00 ás 11:30h Meio dia Notícias 12:00 ás 12:30 hEnergia Máxima das 13:30 ás 16:00 hSuper Retrô das 16:00 ás 17:00h

Locutor: Anderson Passos As dez mais tocadas das 13:30 ás 16:00 hLuan Santana - Escreve aíVictor e Leo - Dez minutos longe de vocêHenrique e Juliano – Mudando de AssuntoJorge e Mateus – Os Anjos Cantam nosso amorZezé di Camargo e Luciano – O defensorMarcos e Belluti – Poeira da Lua- Claudia Leitte – CartórioBruno e Marrone – AgoraAlexandre Pires – BarraqueiraJads e Jadson – Toca Um João mineiro e Marciano

6 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Geral

O Padre João Luiz Lemos, Pároco da igreja São Sebastião em Papanduva. foi destaque nas redes sociais. Na última sexta feira dia 12 de junho, Pe João Luiz apareceu ao lado do Papa Francisco e foi filmado comprimentando o Sua Santidade Papa Francisco I na Missa no Retiro Mundial de Sacerdotes, realizada no Vaticano. Os papanduvenses ficaram muito orgulhosos ao ver o Padre da Pa-róquia São Sebastião ao lado do Sumo Pontífice.

Em seu perfil pessoal, Pe João Luiz Lemos deixou claro em suas mensagens a grande alegria e emoção que vem sentin-do nesses dias. E em especial nesta sexta feira dia 12 de junho, deverá ser uma data ainda mais especial e abençoada na vida deste grande pároco, que vem trazendo , com tanto amor, dedicação e alegria, a palavra de Deus a todos os fieis da Igreja Católica em nosso munícipio.

Parabéns Pe. João Luiz Lemos, to-dos nós papanduvenses nos sentimos abençoados com sua participação neste encontro , em especial , neste grande dia em que ficou tão perto do Santo Papa.

Sejam pastores com a ternura de Cristo, pede Papa aos Padres

Papa Francisco presidiu à Missa no Re-tiro Mundial de Sacerdotes e pediu-lhes: “sejam pastores com a ternura de Cristo”

“É isso que eu peço a vocês: sejam pastores com a ternura de Deus. Deixem o peso na sacristia e sejam pastores com ternura”. Este foi o pedido do Papa Francisco na homilia desta sexta-feira, 12, durante a Missa no Retiro Mundial dos Sacerdotes.

O Santo Padre destacou que as leitu-ras deste dia em que a Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus mostram como Deus é ternura e amor.

A primeira leitura em especial, disse o Papa, é um texto que se deve meditar na solidão e ouvir o que Deus tem a dizer por meio dele.

Imagens: Super Fm 89.1

O texto é do profeta Oséias, e diz: “Quando Israel era criança, eu já o amava, e desde o Egito chamei meu filho. Ensinei Efraim a dar os primeiros passos, tomei-o em meus braços, mas eles não reconhe-ceram que eu cuidava deles”.

“Que bonito! Que bom ouvir que o próprio Deus me ensina a caminhar; o Deus onipotente vem até mim e me ensina a caminhar. Quando vimos um Deus tão próximo ao povo? Essa ternura de Deus me ensinou a caminhar, sem ela eu não poderia caminhar no Espírito”, comentou o Papa. “Cada um de nós pode ver nesta leitura, sua própria história!”, completou.

Depois, recordando a ternura expres-sa na figura do Bom Pastor, Francisco lembrou que ele não bateu na ovelha, não gritou com ela, mas ao contrário, pegou-a nos braços, a colocou nos om-bros e a levou para casa.

“Você faz a mesma coisa com os seus fiéis?”, perguntou o Papa.

“Quando um fiel falta, você o procura ou já nos acostumamos a ser uma Igreja de uma só ovelha e deixamos que as 99 fiquem perdidas nas montanhas? Sou pas-tor de ovelhas ou me tornei cabeleireiro de uma só ovelha? Você se esqueceu de como se doa a ternura?”.

“O coração de Cristo é a ternura de Deus”, disse o Santo Padre. E concluiu: “Aos pequenos tratem com atenção, com ternura, com a mesma ternura de Cristo. É isso que nos diz o coração de Cristo, hoje. É isso que peço a vocês nesta Missa, hoje”.

Fonte: Canção Nova

Padre João Luiz Lemos de Papanduva encontra-se com o Papa e é destaque nas redes sociais

7Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

MUNDO ANIMALBICHO-DE-PÉ (MORANGA)

Iverson Alberto EufrasioMédico

VeterinárioCRMV/SC 3476

Tunga penetrans é cha-mada principalmente de (bicho de pé/moranga), é uma zoonose que acomete o homem e os animais (bovi-nos, suínos e cães), sua dis-tribuição é mundial sendo o habitat principal lugares de solo arenoso, quentes e secos e zonas rurais A Tunga penetrans, penetra na pele, deixando apenas a extremidade posterior em contato com a atmosfera

para respirar, com o acumu-lo de ovos no seu abdômen ele se expande, após 15 dias

de infestação o corpo da fêmea é expulso pela reação inflamatória da pele. As

localizações preferenciais de a fêmea parasitar são a sola dos pés, espaços inter-digitais e sobre as unhas. Os sintomas variam desde ligeiro prurido até reação inflamatória. A prevenção é através do uso de insetici-das em locais que possuem a sua infestação.

8 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Polícia

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Papanduva - SC

Um grave acidente na noite de quinta-feira, 11, tirou a vida de Leonides Zippel de 29 anos de idade. Segundo informações de populares, Leonides perdeu o controle da motocicleta e acabou colidindo com um caminhão, na localidade de Passo Ruim na BR -116 às 18h03m. O caminhoneiro não conseguiu evitar a colisão e o caminhão acabou passando por cima de Leonides, chovia muito na hora do acidente, ele chegou a ser socorrido com vida pelo Cor-po de Bombeiros e levado para o Hospital de Papanduva. Depois transferido para Joinville onde foi a óbito devido a gravidade dos ferimentos no lado esquerdo do peito e nos braços.

Leonides está sendo velado na capela mortuária municipal de Papanduva.

Fonte : Anderson Passos - Rádio Super Fm

Motociclista Papanduvense perde a vida ao bater em caminhão na BR –116 na localidade de Passo Ruim

9Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

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10 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Fabiane Vatrazasespacomulher@hotmail.com Espaço Mulher

10 11Papanduva (SC), 23 de maio de 2015Papanduva (SC), 23 de maio de 2015

Espaço Mulher Espaço Mulher

11Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Espaço Mulher Fabiane Vatrazasespacomulher@hotmail.com

10 11Papanduva (SC), 23 de maio de 2015Papanduva (SC), 23 de maio de 2015

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12 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

EsporteJeep negocia com a Juventus amistoso com o Flamengo em novembro

Ação está sendo negocia-da pela Jeep, patrocinadora dos dois clubes. Jogo fará parte das medidas feitas para a comemoração dos 120 anos do Rubro-Negro

O Flamengo completa 120 anos no próximo mês de novembro. Para comemorar, a Jeep, patrocinadora da barra da camisa rubro-ne-gra, negocia com a Juven-tus (ITA), finalista da Liga dos Campeões da Europa

(enfrenta neste sábado o Barcelona, às 15h45, com transmissão em tempo real pelo LANCE!), um amistoso entre as equipes no mês de aniversário do Flamengo. A montadora, vale destacar, também patrocina o clube italiano.

A ideia surgiu em con-versas entre o departamento de marketing do Flamengo e da Jeep. O aniversário do Rubro-Negro é no dia 15

de novembro, mas não está descartada a possibilidade do amistoso ocorrer em outro dia do mesmo mês. A intenção da diretoria da Gá-vea é a do jogo acontecer no Maracanã, com a delegação italiana se deslocando para o Brasil.

Nos corredores da Gá-vea, a informação animou dirigentes, que veem neste amistoso contra a Juventus a possibilidade do Flamengo

aumentar significativamente o número de sócios-torcedo-res. Outras ações, além desta, estão sendo dialogadas pelo departamento de marketing. A Adidas, fornecedora de material esportivo de ambas as partes, promete entrar nas negociações para viabilizar e confirmar o encontro o quanto antes.

Fonte: LanceNet

13Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

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Classificados

14 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

SaúdeEspaço Juridico

Ao adentrar um hospital, é comum que o paciente se sinta fragilizado, receoso do que pode acontecer com a sua saúde, bem como com eventuais sequelas que pode sofrer. Se a doença for grave, como um câncer ou problema cardíaco, as incertezas costumam ser maiores ainda.

Por este motivo, oferecer um aten-dimento mais humano aos usuários dos serviços públicos e a seus familiares deve estar na pauta dos gestores do SUS (Sistema Único de Saúde) nas três esferas de governo.

O tema é complexo e não pode, de forma nenhuma, se restringir a ações isoladas, mas a um processo integrado, que envolva toda a equipe de um hospital, ambulatório ou serviço de pronto-aten-dimento, incluindo médicos, equipe de enfermagem, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, fonoaudi-ólgos, fisioterapeutas e os profissionais do apoio administrativo.

O Estado de São Paulo possui cerca de 600 hospitais conveniados ao SUS. Há boas experiências de humanização em boa parte dessas unidades, com resulta-dos mensuráveis sob o ponto de vista da satisfação dos usuários.

Naturalmente, serviços que já nascem com diretrizes de atendimento humaniza-do desde o princípio têm a vantagem de que tais preceitos ficam enraizados desde o princípio, com ações incorporadas ao dia-a-dia. Foi o que aconteceu, por exem-plo, com o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), que desde sua inau-guração, em 2008, implementou cerca de 50 projetos nesse sentido, voltado não somente aos pacientes e familiares, mas

também aos profissionais da instituição.O desafio que se impõe, a partir de

agora, é trabalhar para que a cultura da humanização seja disseminada por toda a rede pública, norteando a assistência em saúde na direção do cuidado, do diálogo e do respeito aos pacientes e familiares. Para isso é necessário mudar conceitos, ampliar horizontes e inovar.

Mais do que isso: é preciso estabelecer um programa continuado de formação e qualificação de profissionais de saúde, além de indicadores e instrumentos de incentivo que contribuam para reco-nhecer os prestadores do SUS que mais se destacarem no desenvolvimento de projetos de humanização.

Prioritariamente, julgamos necessá-rio desenvolver e acompanhar, nos hos-pitais públicos paulistas, iniciativas em áreas como acolhimento e avaliação de risco, flexibilização de horários de visita e direito a acompanhante e o fortalecimento da equipe interprofissional (psicólogos e assistentes sociais) para prestar apoio a pacientes e familiares.

A partir de um amplo diagnóstico da realidade atual dos serviços do SUS/SP, da sistematização dos dados e da implan-tação de consultoria permanente para os hospitais será possível estabelecer um novo paradigma no sentido de ampliar, aperfeiçoar e integrar as ações de aten-dimento humanizado para que esta seja, de fato, a realidade dos hospitais públicos paulistas em um futuro próximo.

Giovanni Guido Cerri, médico, é secretário

de Estado da Saúde de São Paulo

Tenho vergonha de dizer que sou juiz. E não preciso dizê-lo. No fórum, o lugar que ocupo diz quem eu sou; fora dele seria exploração de prestígio. Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque não o sou. Apenas ocupo um cargo com este nome e busco desem-penhar responsavelmente suas atribuições.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, pois podem me perguntar sobre bolso nas togas.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e demonstrar minha incompetência em me-lhorar o mundo no qual vivo, apesar de sempre ter batalhado pela justiça, de ter-me cercado de gente séria e de ter primado pela ética.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que con-fessar minha incompetência na luta pela democracia e ter que testemunhar a derrocada dos valores republicanos, a ascensão do carreirismo e do patrimonialismo que confunde o público com o privado e se apropria do que deveria ser comum.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz e ter que responder porque — apesar de ter sem-pre lutado pela liberdade — o fascismo bate à nossa porta, desdenha do Direito, da cida-dania e da justiça e encarcera e mata livremente.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque posso ser lembrado da ausência de sensatez nos julgamentos, da

negligência com os direitos dos excluídos, na demasiada preocupação com os auxílios moradia, transporte, alimen-tação, aperfeiçoamento e edu-cação, em prejuízo dos valores que poderiam reforçar os laços sociais.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser confrontado com a indiferença com os que clamam por justiça, com a falta de racionalidade que deveria orientar os jul-gamentos e com a vingança mesquinha e rasteira de quem usurpa a toga que veste sem merecimento.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque posso ser lembrado da passividade dian-te da injustiça, das desculpas para os descasos cotidianos, da falta de humanidade para reconhecer os erros que se co-metem em nome da justiça e de todos os “floreios”, sinônimos e figuras de linguagem para justificar atos abomináveis.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz porque faço parte de um Poder do Estado que nem sempre reconheço como aquele que trilha pelos caminhos que idealizei quando iniciei o estu-do do Direito.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, porque tenho vergonha por ser fraco, por não conhecer os caminhos pelos quais poderia andar com meus companheiros para construir uma justiça substancial e não apenas formal.

Tenho vergonha de dizer que sou juiz, mas não perco a

garra, não abandono minhas ilusões e nem me dobro ao cansaço. Não me aparto da justiça que se encontra no horizonte, ainda que ela se distancie de mim a cada passo que dou em sua direção, por-que eu a amo e vibro ao vê-la em cada despertar dos meus concidadãos para a labuta diária e porque o caminhar em direção a ela é que me põe em movimento.

Acredito na humanidade e na sua capacidade de se reinventar, assim como na transitoriedade do triunfo da injustiça. Apesar de testemu-nhar o triunfo das nulidades, de ver prosperar a mediocridade, de ver crescer a iniquidade e de agigantaram-se os poderes nas mãos dos inescrupulosos, não desanimo da virtude, não rio da honra e não tenho vergonha de ser honesto.

Tenho vergonha de ser juiz em razão das minhas fraquezas diante da grandeza dos que atravancam o caminho da justiça que eu gostaria de ver plena. Mas, eles passarão!

Saúde na rota da humanização

Tenho vergonha de ser juiz

João Batista Damasceno é doutor em Ciência Política e juiz de Direito do Tribunal de Justiça

do Rio de Janeiro. Membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD).

15Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Agricultura

Aproxima-se a época da semeadura do trigo na região e o produtor que cul-tiva este cereal deve estar atento a alguns cuidados, tanto na hora da semeadura como no decorrer da lavou-ra, para obter sucesso e ren-tabilidade com este cultivo. Dessa forma apresentamos 10 dicas para o produtor que deseja cultivar trigo.

1 - Dê preferência para cultivares que tem boa fluidez e aceitação pelo mercado consumidor. Nem sempre o trigo mais produ-tivo é aquele que o moinho quer por isso a importância em garantir a venda da safra a um preço competitivo.

2 – Adquirira insumos e sementes de boa proce-dência, exija nota fiscal e receituário agronômico. No caso da semente, deve-se optar por sementes certi-ficadas, produzidas dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo ministério da agricultura (MAPA).

3 – Realize adubação e calagem seguindo orienta-ções técnicas e embasadas em análise de solo. A esco-lha do adubo e a quantidade a ser usada, devem ser em função da produtividade que se espera obter. Procure adquirir adubos que conte-nham em sua composição outros nutrientes além do NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), como cálcio, enxofre e micronutrientes.

4 – A boa regulagem do equipamento de plan-tio proporciona a correta

deposição do adubo e da semente, na quantidade e na profundidade adequada. Dessa forma garantimos a boa germinação e stand uniforme.

5 – Utilize a população de plantas recomendada de acordo com a cultivar escolhida. Esta deve ser em função do porte e da arqui-tetura da planta, bem como da adubação utilizada. Para obter essa informação, converse com seu técnico.

6 - A época de plantio é outro fator de extrema importância que deve ser levado em consideração. Cada cultivar tem um ciclo diferente no que diz respei-to a número de dias para florescimento e colheita. Por tanto, cultivares que florescem antes, devem ser plantadas mais tarde em relação aquelas que florescem tardiamente, de maneira minimizar a pos-sível perda por eventuais

geadas tardias.7 – Tratamento de se-

mentes com produtos in-dicados pela assistência técnica e com registro para a cultura do trigo. Isso deve ser feito visando prevenir a incidência do pulgão, trans-missor da virose (VNAC), muito prejudicial ao trigo, bem como de doenças, como oídios e manchas foliares, mantendo dessa forma stand desejado.

8 – Plantio no limpo!

Efetue dessecação anteci-pada para eliminar plantas que poderão competir com o trigo por luz, água, nu-trientes etc, com destaque especial para as gramíneas como azevém e aveias, que são mais difíceis de serem eliminadas na pós- emer-gência do trigo. No caso da presença de azevém ou buva resistente ao glifosato, deve-se fazer uso de pro-dutos específicos para seu controle, respeitando sem-

pre o intervalo de carência para o plantio do trigo.

9 – Adubação nitrogena-da em cobertura, visando suprir a necessidade da planta em nitrogênio. A dose deve ser em função as características da cultivar semeada, expectativa de colheita, restos da cultura anterior (ex. milho ou soja), teor de matéria orgânica no solo, dejetos suínos ou de aves etc.

10 – O uso de redutor de crescimento pode-se fazer necessário em determina-das situações, para assegu-rar que a planta não acame, garantindo o retorno do investimento realizado na lavoura e até aumentando a produtividade. Para saber se na sua lavoura é necessá-rio o uso de regulador, qual dose e momento correto da aplicação, consulte um engenheiro agrônomo de sua confiança.

Dez Dicas Para a Cultura do Trigo

Diogo Luiz Vieira da RozaEngenheiro Agrônomo

formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR (UEPG), Especialista em

Proteção de Plantas pela Universidade Federal de

Viçosa - MG (UFV).

16 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Social

Dia 03 de junho, Renata Ostetto Geraldi, comemora seu aniversa-rio. Que cheguem os presentes de uma vida linda, e mesmo com a aparição dos desafios, que você seja forte para enfrentá-los sem-pre de cabeça erguida! Parabéns e muitos anos de vida! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

Tatiane Batalha Cardoso Gruber, comemorou seu aniversario dia 05 de junho. Que todos os seus sonhos se tornem realidade, que você tenha paz, e que continue sendo sempre assim, uma pessoa maravilhosa. Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

Dia 07 de junho foi aniversario de Maria Regodzinski. Comemore a alegria de ser alguém tão espe-cial! Realize desejos, abrace son-hos e some conquistas, parabéns! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

Soraya Mendes Prust completou idade nova no dia 05 de junho. Que este dia seja o início de um ano de vitórias em sua vida, que a prosperidade venha ao teu en-contro, e que você nunca esqueça a pessoa especial que você é. Feliz aniversário! Desejos de famili-ares, amigos e Jornal A Semana.

Dia 03 de junho foi aniversario de Emeli Bosse. Parabéns, muitas surpresas, sucesso e felicidade. Quando o dia do seu aniversário terminar, esperamos que no fundo do seu coração você saiba o quanto você significa para todos que você ama... muito mais do que você ima-gina! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

Paula Ferentz completou idade nova no dia 06 de junho . Que os anjos acampem sempre ao seu redor, iluminando sua vida. Parabéns e muitos anos de saúde, felicidade e fé! Desejos de famili-ares, amigos e Jornal A Semana.

Carlos Vinicius Javorski. Comemorou seu aniversario dia 10 de junho. Desejamos um dia maravilhoso marcado de grandes presenças especiais e muitos sor-risos. Que toda essa alegria crie muita energia para iluminar sua vida ! Desejos de seus familiares, amigos e Jornal A Semana.

Samara Grabovski completou idade nova no dia 05 de junho. Feliz aniversário! Que Deus em sua infinita bondade lhe dê tudo de bom. Que você tenha muita alegria, paz, saúde e felicidade. Parabéns! Desejos de seus famili-ares, amigos e Jornal A Semana.

Dia 06 de junho foi aniversario de Lilian Cieslinski. Que a alegria acompanhe você por todos os momentos e que Deus continue guiando todos os seus passos e iluminando cada vez mais os seus pensamentos. Feliz Aniversário! Desejos de familiares, amigos e toda a equipe do Jornal A Semana.

Dia 06 de junho Jenete Mi-chalovicz comemorou idade nova, Parabéns pelo seu aniversário! Desejamos que você tenha sempre muita saúde, paz, amor e sucesso em sua vida. Deus a Abençoe.. Felicidades! São os desejos de seus familiares e amigos!

A Administração Municipal de Monte Castelo Parabeniza os aniversariantes do Segundo Semestre de Junho e deseja a todos muita saúde, felicidades e sucesso!16/06 Silmara Smentkoski16/06 Eliane dos Santos Lourenço 17/06 Diacana Alves Rodrigues

18/06 Ekla Alves Martins20/06 Maria Dolores do Prado 21/06 Anderson Josias Firakovski22/06 Karine Rodrigues Bastos 23/06 Ana Maria Nogueira de Lima25/06 Roseli da Cruz Ferreira27/06 Adrian Olineck 27/06 Juliana Veiga Taveira da Silva

O Jornal A Semana esteve visitando a Floricultu-ra Flora Almeida, esta semana, e parabeniza to-

das que lá trabalham, pelo excelente atendimen-to e dedicação ao cliente. Um abraço a Eliane,

Daiane, Tatiane, Rosangela, Ana Carolina e Nalu. E este dia ainda contamos com a presença da

ex-funcionária Dani. Floricultura Flora Almeida , atendendo sempre com carinho.

17Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

3653.2226 - email: perfilcontabilidade@live.comRua Sérgio Glevinski, 281- Centro Papanduva

Bernadete Wiliczinski | Salete Lisboa de Oliveira24horas

18 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Monte Castelo

Através da Funasa, a Administração Municipal investiu R$ 1.822.268,07 na construção de Módulos Sanitários e Sistema de Tratamento que beneficiou 346 famílias.

Na manhã desta quin-ta-feira (11), A Prefeitura Municipal de Monte Cas-telo, realizou a cerimônia de inauguração e entrega solene da execução das obras de melhorias sani-tárias domiciliares – MSD - implantadas no Município. Melhorias Sanitárias Do-miciliares são intervenções

promovidas nos domicílios, com o objetivo de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias, por meio de instalações hidrossanitárias mínimas, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao desti-no adequado dos esgotos domiciliares. Monte Castelo foi contemplada com um valor de mais de um milhão e oitocentos mil reis – maior valor já conveniado pela FUNASA para execução de MSDs em todo o Estado Catarinense - através do Departamento de Enge-

nharia de Saúde Pública da FUNASA, que executa a implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares nos municípios com população de até 50 mil habitantes. Os valores foram empregados na construção de módulos sanitários (banheiros) e sistemas de tratamento individual (fossas).

Durante a solenidade de entrega estiveram presen-tes o Vice Prefeito Sr. Alcides Malikoski, neste ato repre-sentando o Prefeito Muni-cipal, Sr. Aldomir Roskamp, Sr. Delson Pereira Bastos,

Presidente da Câmara Mu-nicipal de Vereadores, Sr. Abel Schroeder, Secretário Regional da 25ª SDR Mafra, Sr. Nayglon Goulart, Repre-sentando o Superintenden-te Estadual da FUNASA, Sr. Adenor Piovesan , e demais autoridades municipais e munícipes.

A empresa vencedora da licitação foi J.Lopes Construções Ltda, que no início das obras, enfren-tou muitos dias de chuva e, mesmo enfrentando dificuldades climáticas, as obras seguiram dentro do

cronograma esperado. A equipe técnica da Funasa esteve vistoriando as obras durante todo o transcur-so das construções. Cada módulo compreende um banheiro de alvenaria com vaso sanitário, pia, chuvei-ro, caixa d’agua, tanque de lavar roupas e sistema de tratamento com fossa séptica, filtro anaeróbico e sumidouro. Para a escolha dos beneficiários, a Admi-nistração Municipal, em parceria com os técnicos da FUNASA e os Agentes Comunitários de Saúde, fez

um amplo estudo das reais necessidades da população e, então, contemplou 221 domicílios com módulos sanitários. Com o recurso foi possível, também, con-templar 125 famílias que já possuíam banheiros, porém não tinham um tratamento sanitário adequado.

Ao todo, foram investi-dos recursos na ordem de R$ 1.822.268,07, sendo R$ 1.698,548,20 recursos pro-venientes da FUNASA e R$ 123.719,87 a título de con-trapartida do Município.Fonte: Assessoria de Imprensa Monte Castelo

Melhorias Sanitárias domiciliares em Monte Castelo

Cumprindo o compro-misso social assumido com o município de Monte Castelo, os extensionistas rurais da Epagri local, engenheiros-agrônomos Josinei Antonio Tissi e Ven-delino Skonieski, estiveram presentes na última sessão da Câmara de Vereadores para a apresentação dos resultados dos trabalhos realizados ao longo do ano de 2014 e o que está sendo realizado em 2015. Contan-do com a presença de lide-ranças das entidades locais e dos poderes Legislativo e Executivo municipais, o engenheiro-agrônomo Josi-nei Antonio Tissi utilizou o espaço da sessão da Câmara e apresentou a situação atu-al do escritório municipal, com dados e números de

famílias assistidas, méto-dos utilizados de assistên-cia, principais atividades agropecuárias orientadas e ações realizadas em 2014. Além dos resultados de 2014, o extensionista Tissi apresentou os projetos que estão sendo realizados em 2015, como: produção de leite à base de pasto, fruticultura temperada, projetos de olericultura, gestão e desenvolvimento institucional e mercado. Conforme o agrônomo, essas serão as principais ações do escritório, mas orientações em outras áreas continuarão sendo dadas.

Na mesma ocasião fo-ram apresentados os pro-gramas da Secretaria da Agricultura e da Pesca,

Epagri de Monte Castelo apresenta prestação de contas 2014

como o “Programa Terra Boa” de calcário, sementes de milho, kit forrageiras, kit apicultura e o Programa Juro Zero do Governo do Estado. Todos eles são im-portantes ferramentas de política pública colocada à disposição dos agricultores

familiares, reforçando seu fortalecimento.

No final da sessão, o extensionista rural Ven-delino Skonieski, novo contratado da Epagri em Monte Castelo, agradeceu a presença de todos os presentes enfatizando as

parcerias entre Epagri e Prefeitura, Secretaria de Agricultura, Sindicatos, Câmara de Vereadores, en-tidades civis, agricultores e outros. Ele ressaltou que os maiores beneficiados são os agricultores do município, contribuindo, assim, para o

desenvolvimento agrícola local. A Epagri agradece também a emissora FM Castelense pela divulgação do evento.

Para mais informações: Contato: (47) 3647-

0335 ou emmontecastelo@epagri.sc.gov.br

19Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Política

O governo federal lançou na manhã desta terça-feira (9) a nova etapa do Programa de Investimento em Logís-tica (PIL). O objetivo é dar continuidade ao processo de modernização da infra-estrutura de transportes do país, atuando como fator de retomada do crescimento da economia. O governador Rai-mundo Colombo participou da cerimônia de lançamento, em Brasília. A previsão é de que R$ 198,4 bilhões sejam aplicados em concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. As obras vão ocorrer em 20 estados e 130 municípios brasileiros.

De acordo com o gover-no, R$ 69,2 bilhões serão aplicados entre 2015-2018 e R$ 129,2 bilhões a partir de

2019. Os investimentos estão divididos da seguinte forma:

Rodovias: R$ 66,1 bi-lhões;

Ferrovias: R$ 86,4 bi-lhões;

Portos: R$ 37,4 bilhões;Aeroportos: R$ 8,5 bi-

lhões.

Investimentos em SC

Santa Catarina foi con-templada com a inclusão de praticamente todas as rodovias federais que cortam o Estado (BR-101; BR-282; BR-470; BR-153; BR-280), ampliação do porto de São Francisco do Sul e obras no aeroporto de Florianópolis. “Estamos muito otimistas,

porque são melhorias fun-damentais para o desenvol-vimento econômico de Santa Catarina e também do Brasil. Passamos a contar com a agilidade que se espera da parceria com o setor privado”, diz o governador.

Na malha rodoviária, vão ocorrer investimentos da ordem de R$ 6,4 bilhões. Veja quais os trechos con-templados com duplicações, ampliações de capacidade e melhorias.

Porto de São Francisco do Sul

Na nova etapa de conces-

sões dos portos brasileiros, o Governo Federal está pro-jetando investimentos de R$ 37,4 bilhões. São ações como novos arrendamentos e Renovações Antecipadas de Arrendamentos. Em Santa Catarina, está incluído no programa, o porto de São Francisco do Sul com a cons-trução de um novo terminal de contêineres e carga geral, com previsão de licitação da obra no primeiro semestre de 2016.

Aeroporto Internacional Hercílio Luz, em Florianópolis

O aeroporto de Florianó-

polis também está entre as seis propostas de concessão que somam investimentos de R$ 26 bilhões. Segundo dados apresentados na cerimônia de lançamento do Programa de Investimento em Logís-tica, o aeroporto da Capital é o 14º mais movimentado do país e o 3º da região Sul. Em 2014, a movimentação de passageiros chegou a 3,6 milhões.

Os principais investi-mentos previstos para estru-tura são a construção de um novo terminal e de um novo pátio para os passageiros. O investimento será de R$ 1,1 bilhão. De acordo com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, os primeiros estudos devem ser realizados ainda esse ano, sendo que a licitação da obra está prevista para o primeiro trimestre de 2016.

Fonte: Adjori

Colombo participa do lançamento do Programa de Investimento em LogísticaEm Brasília, governador acompanhou o anúncio da liberação de recursos para rodovias, portos e aeroporto de SC

20 Papanduva (SC), 13 de junho de 2015

Rua Leoberto Leal, 855 Papanduva/SC

3653-2403