ABORDAGEM GERAL DO BAÇO
• O baço configura-se como o maior órgão linfático do
organismo, assim como a estrutura intra-abdominal
mais frágil, justificando sua localização.
• Localização:
• Função: Sistema Imune- Proliferação Linfocítica
Fetal Hematopoese
Pós-Natal Remoção de Eritrócitos
Destruição de Plaquetas
Quadrante Abdominal Superior Esquerdo,
protegido pela Caixa Torácica;
CONTINUANDO...
• ATENÇÃO: O baço não é um orgão vital!
• Além disso, funciona como reserva sanguínea a ser
mobilizada, em determinadas situações.
Ex: Choque Hipovolêmico;
Tem tipicamente estrutura macia, ricamente vascularizada,
com cápsula fibroelástica moderadamente frágil.
É órgão intraperitoneal, sendo revestido por 2 lâminas
peritoneais, exceto na região hilar, sem revestimento.
Lembre: Estrutura Macia + Cápsula Frágil
ROTINA DE ABDOMEM AGUDO
• TORAX PA
• ABDOME AP ortostático
• ABDOME AP em decúbito dorsal
Especiais:
• DECUBITO LATERAL ESQUERDO
LIMITANDO O BAÇO
• Estômago; Anterior
• Rim Esquerdo; Medial
• Diagrama, Pleura, Pulmão e 9-11ª costela; Posterior
• Flexura Esplênica do Cólon; Inferior
PROPORÇÕES ESPLÊNICAS
• Usualmente o baço adulto tem proporções de até
12 cm de comprimento por 7 de largura.
• É grande a lista de diagnósticos diferenciais de
Esplenomegalia:
• Endocardite Subaguda;
• Neoplasias;
• Doença de Chagas;
• Talassemia;
• Leishmaniose;
• Mononucleose Infecciosa;
• ICC;
• Hipertensão Portal...
Esplenomegalia
• A esplenomegalia é o aumento de volume do baço, com ou sem alteração da sua função.
• Classificação de Adams (dependente do volume) – Aumento ligeiro: 1 a 2 cm
– Aumento moderado: 3 a 7 cm
– Aumento marcado: > 7 cm
• Classificação segundo o peso – Esplenomegalia ligeira: < 500 g
– Esplenomegalia moderada: 500 a 1000 g
– Esplenomgalia maciça: > 1000 g
DEMARCAÇÕES EXTERNAS
• A superfície anterosuperior do baço costuma
mostrar-se com reentrâncias ( apregueamento).
• A superfície inferoposterior geralmente é bem
arredondada.
• A porção superolateral esplê-
nica é convexa, adaptando-se à
concavidade do hemidiafragma,
enquanto a superfície medial
tem impressões de órgãos ad-
jacentes.
AS IMPRESSÕES ESPLÊNICAS
• LEMBRE DOS LIMITES!!
• As impressões estão na porção medial do baço,
nas circunvizinhança do hilo;
•Anterior; Gástrica
•Posterior; Renal
• Inferior; Cólica
PERITÔNIO E SEUS LIGAMENTOS
• Ligamento Gatroesplênico:
• Ligamento Esplenorrenal:
• A porção inferomedial do baço usualmente está na
proximidade da cauda prancreática, ambos constituindo
o limite lateral da bolsa omental, estrutura virtual
revestida por peritônio.
Bolsa Omental
IRRIGAÇÃO ARTERIAL ESPLÊNICA
• A irrigação arterial do baço se dá
predominantemente pela artéria esplênica, ramo
esquerdo do tronco celíaco.
• Tem aspecto tortuoso, passando através da bolsa
omental, anteriormente ao rim esquerdo e pela
borda superior pancreática. Anteriormente ao hilo,
costuma de dividir em cerca de 5 ramos.
A artéria esplênica é um ramo bem calibroso do
tronco celíaco. Por quê?
R: Pense na função do baço!
DRENAGEM VENOSA ESPLÊNICA
• As veias intraesplênicas se unem e acabam
tributando na veia esplênica, que percorrendo
trajeto medial, posterior ao pâncreas, recebe a
Mesentérica Inferior, e posteriormente a
Mesentérica Superior a nível de istmo pancreático,
originando a Veia Porta Hepática; Há conexão com
a gastromental esquerda junto à saída hilar;
• À veia esplênica, tributam as veias pancreáticas e
as veias gástricas curtas.
• Calibre Usual da Veia Esplênica : 0,45 cm;
• Cablibre Usual da Veia Porta: até 1,2 cm;
A
V
No hilo esplênico a veia costuma estar anteriorizada
em relação à artéria; A artéria está contrastada;
NERVOS E VASOS LINFÁTICOS
• Os nervos tem maior ação sobre a artéria esplênica,
apresentando predomínio simpático;
PALPAÇÃO DO BAÇO
• O baço em pessoas normais usualmente não é
palpável, uma vez que não é suficientemente
anterior;
Esplenomegalia Posição de Schuster
E a clássica RUPTURA ESPLÊNICA!
• O baço situa-se nas proximidades da 9-11ª costela, as
quais apesar de protegê-lo de traumas menores,
quando fraturadas ou pressionadas, podem lacerar a
cápsula esplênica, implicando sua ruptura. Lembre das
características do tecido esplênico!
Trauma
Ruptura Esplênica
Hemorragia Profusa
Abdomem Agudo H.
Choque!
PÂNCREAS
• Constitui-se em um glândula digestiva acessória,
com função endócrina e exócrina:
• Endócrina Insulina e Gucagon
• Exócrina Suco Pancreático ( ductos)
• Localização: Extraperitoneal, transversamente
alocado na parede abdominal posterior,
predominantemente à esquerda; T12-L2
• Usualmente subdivido, em cabeça, colo, corpo e
cauda. A glândula diminui com a idade,
lipossubstituindo-se.
OS MÉTODOS E SUAS UTILIDADES
• Pouco Uso- Calcificações pancreáticas e gás de abscessos
Radiografia Simples
• Ótimo para corpo e cabeça de pâncreas. Cauda é prejudicada por ar. Ultrassonografia
• Excelente visualização global da glândula. Bom para pancreatite e tumores pancreáticos. Tomografia
• Restrito. Útil para determinar tumores bem pequenos em ilhotas. RM
• Tem valor inestimável para avaliar os ductos; CPRE
LIMITANDO O PÂNCREAS...
• Estômago Anterior
• Aorta,Vasos Esplênicos, Renais e Mesentéricos e Rim Esquerdo; Posterior
• Duodeno Direito
• Baço Esquerdo
CABEÇA E PROCESSO UNCINADO
• O processo uncinado percorre trajeto esquerdo
medial contornando a Artéria Mesentérica Superior.
• A cabeça do pâncreas repousa posteriormente
sobre a VCI, artéria e veia renal direitas e veia
renal esquerda. No seu caminho para a abertura na
parte descendente do duodeno, o colédoco situa-
se numa ranhura na superfície posterior da cabeça
pancreática, ou penetra no tecido.
• Os diâmetros máximos do TC são 3,0, 2,5 e 2,0 cm
para a cabeça, corpo e cauda, respectivamente. O
pâncreas não têm uma cápsula distinta e, portanto,
a inflamação e neoplasias podem prontamente
infiltrar os tecidos pancreáticos.
COLO DO PÂNCREAS
• O colo do pâncreas é curto (1.5-2 cm) e recobre os vasos
mesentéricos superiores, que formam um sulco posterior.
A superfície anterior do colo, coberto com o peritônio, é
adjacente ao piloro. O VMS junta-se à veia esplênica
posteriormente para formar a veia porta.
• A superfície anterior do corpo do pâncreas é coberto com
peritônio e encontra-se no chão da bolsa omental fazendo
parte do leito do estômago. (L2).A superfície posterior do
corpo pancreático é desprovido de peritônio e está em
contacto com a aorta, a AMS, glândula supra-renal
esquerda, e rim esquerdo e vasos renais.
CORPO DO PÂNCREAS
CAUDA PANCREÁTICA
• A cauda do pâncreas reside anteriormente ao rim
esquerdo, onde ele está intimamente relacionado com o
hilo do baço e do flexura cólica esquerda. A cauda é
relativamente móvel e passa entre as camadas do
ligamento esplenorrenal com os vasos esplénicas.
AP
FEC
VCI GSRE
O DUCTO PANCREÁTICO PRINCIPAL
• O ducto pancreático principal começa na cauda do
pâncreas e vai até o parênquima da glândula da
cabeça do pâncreas: então se prolonga
inferiormente e está intimamente relacionado com
o ducto biliar.Na maioria das vezes, o ducto
pancreático principal e do ducto biliar se unem para
formar a ampola hepatopancreática dilatada (de
Vater), que abre na parte descendente do duodeno
na cúpula da papila duodenal maior.
• O ducto pancreático principal é de 3 mm de
diâmetro e, gradualmente, diminui em direção a
cauda. Um ducto pancreático normal pode ser visto
em um US de alta qualidade ou tomografia
computadorizada com cortes finos
DUCTO PANCREÁTICO ACESSÓRIO
• Um ducto pancreático acessório abre para o
duodeno na cúpula da papila menor do duodeno.
Geralmente (60%), a conduta de acessório
comunica com o canal pancreático principal.
LEMBRAR!!!: Há inúmeras variações embriológicas
que podem implicar em inúmeras formações
anatômicas diferentes dos ductos.
PROPORÇÕES PANCREÁTICAS
• Tamanho: 15 cm em média no maior eixo, podendo
apresentar consideráveis variações;
• INTENSIDADE (HU)- TOMOGRAFIA 35 +/ - 10 HU
14,8 cm
Repare no tecido
pancreático ao
ultrassom, o qual
apresenta
ecogenecidade
homogênea em sua
topografia.
Isso é extremamente
últil para a diferenciar
os cistos, tumores e
granulomas
pancreáticos.
IRRIGAÇÃO ARTERIAL
PANCREÁTICA
• Corpo e Cauda Ramos da Esplênica,
principalmente a Artéria Pancreática Magna;
• Cabeça e Colo Artérias Pancreaticoduodenais
Artérias
Pancreaticoduodenais Ramos da Gastroduodenal,
Superior que é ramo da hepática comum
DRENAGEM VENOSA E LINFÁTICA
PANCREÁTICA
• Grande parte das veias acaba tributando na veia
esplênica, e o restante na Veia Mesentérica
Superior, confluindo para a veia Porta.
• Vasos Linfáticos e Linfonodos
• Acompanham a topografia dos vasos esplêncios,
na borda superior pancreática, confluindo para os
vasos mesentéricos e celíacos e nodos pilóricos.
• Importante: Analisar a cadeia de linfonodos,
quando há suspeita de doença mieloproliferativa
e/ou infecciosa
INERVAÇÃO
• Os nervos do pâncreas são derivados a partir dos
nervos vago e esplâncnicos abdominopélvicos que
passam através do diafragma. As fibras
parassimpáticas e simpáticas chegar ao pâncreas,
passando ao longo das artérias do plexo celíaco e
plexo mesentérico superior.
• Plexo celíaco e e Esplâncnico Abdominopélvico
CASO CLÍNICO 1
• História:
• SMF., branca, 16 anos, residente em Pirapó-RS.
• Queixa-se de dolorimento em hipocôndrio esquerdo, há 20 min, pós
queda da sacada sobre o lado dolorido. Refere ainda dor lombar ao
toque e edema sobre as costelas. Relata astenia e dor abdominal de
forte intensidade, associada a rigidez abdominal. Refere náusea.
• Ao Exame Físico:
Mucosas Descoradas 3+/4, PA 88/52 mmHg, FC 168 bpm, FR 32 mpm. Pulsos Finos e Simétricos.
Ao exame abdominal, constatou-se rigidez abdominal, sendo
inviabilizada a palpação. RHA diminuídos. Dor à compressão em
hipocôndrio esquerdo.
Tecido cutâneo com erosão lombar posterior, edema e dor ao toque de
costelas.
Qual é o provável diagnóstico:
Fratura de Costela com Pneumotórax
Ulcera Péptica Rompida por Trauma
Fratura Costal com Desidratação
Ruptura Esplênica com Hemoperitônio
Qual é o provável diagnóstico:
Fratura de Costela com Pneumotórax
Ulcera Péptica Rompida por Trauma
Fratura Costal com Desidratação
Ruptura Esplênica com Hemoperitônio
• Dr. Levy Fidelix para confirmar o diagnóstico no Hospital
Terciário, resolveu pedir uma tomografia
computadorizada.
• Como a hipótese
de fratura costal era
forte, resolveu pedir
Rx de Tórax e des-
cartar pneumotórax.
Nesta TC não se vê:
Ruptura Esplênica Anterior
Coleção Sanguínea Periesplência
Líquido Livre na Cavidade
Múltiplas áreas de fratura costal
Nesta TC não se vê:
Ruptura Esplênica Anterior
Coleção Sanguínea Periesplência
Líquido Livre na Cavidade
Múltiplas áreas de fratura costal
CASO CLÍNICO 2
• JBP, 18 anos, moreno, natural de Santa Maria-RS.
• Relata dor em orofaringe, associada a membranas amigdalianas
bilaterais, com odinofagia e linfonodomegalia cervical. Refere
febre baixa, indisposição, cefaléia, náuseas e vômito.
• Ao Exame Físico:
• Descorado (+/4), PA: 122/76, FR 22 mpm, FC 98 bpm.
Orofaringe com membranas e hiperemiada. Linfonodomegalia
cervical bilateral. Tax: 38,1 ºC.
• Fígado palpável à 2 cm do rebordo costal e baço palpável à 5 cm
do rebordo.
• Ap C e R : sp.
• Diagnóstico Dr. LEVY- Faringoamigdalite Estreptocóccica.
• TTO: Penicilina Benzatina 1,2 UM IM
• Apesar do tratamento, o paciente não melhorou,
apresentando RASH cutâneo.
22,2 cm
Dr. Datena entrou em
ação e pediu uma USG.
O provável diagnóstico é:
Linfoma Portal, com hipertensão e
esplenomegalia
Mononucleose Infecciosa
Toxoplasmose com Esplenomegalia
Talassemia Maior
O provável diagnóstico é:
Linfoma Portal, com hipertensão e
esplenomegalia
Mononucleose Infecciosa
Toxoplasmose com Esplenomegalia
Talassemia Maior
CASO CLÍNICO 3
• FGT, 48 anos, homem, natural de Iraí.
• Paciente relata distensão abdominal, constipação, dor profunda e
perda de peso de 12 kg em 2 meses, sendo justificada, segundo o
paciente, pela anorexia. Refere surgimento de linfonodomegalias
cervicais e inguinais; Refere febre diária;
• Paciente relata edema em MMII bilateral, simétrico, assim como
astenia e indiposição.
• Exame Físico: Descorado 2+/4
• PA: 144/88, FC: 112 bpm, FR 22 mpm, Tax 38,9 ºc.
• Linfonodomegalias generalizadas inguinais, cervicais e axilares.
IMC: 19,2
Dr. Levy solicitou uma TC de abdome!
Podem-se ver na TC, exceto:
Lesões Hipodensas Esplênicas
Linfonodomegalia Retroperitoneal
Compressão VCI
Distensão VB compressiva
Podem-se ver na TC, exceto:
Lesões Hipodensas Esplênicas
Linfonodomegalia Retroperitoneal
Compressão VCI
Distensão VB compressiva
Qual o provável diagnóstico:
Linfogranuloma Venéreo
Abscesso Periaórtico, com disseminação
esplênica
Linfoma
Tumor Duodenal com Invasão
Retroperitoneal e Esplênica
Qual o provável diagnóstico:
Linfogranuloma Venéreo
Abscesso Periaórtico, com disseminação
esplênica
Linfoma
Tumor Duodenal com Invasão
Retroperitoneal e Esplênica
CASO 4
• RTG., feminina, 58 anos, natural de Anta Gorda.
• Paciente queixa-se de dor em hipocôndrio direito pós-
alimentação com predominância lipídica há cerca de 1
ano. Há 48 horas a dor piorou, irradiando-se para a
região lombar bilateralmente, associada à intenso
prurido cutâneo. Icterícia de conjuntiva, colúria e
esteatorréia estavam presentes. Há 6 horas, o quadro
piorou, mostrando-se astênica e dispneica.
• Exame Físico: MUC Ictéricas 3+/4. FC: 158 FR: 30
• PA: 80/44 mmHg. IMC: 35 Kg/m2
• Tax: 38,5 ºC,RHA diminuídos, sem alterações à
percussão, sem organomegalias.
• Paciente com dificuldade de deambular, devido à
astenia e com sinais de hiporresponsividade.
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
Abscesso Peripancreático, obstruindo
o colédoco
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
Abscesso Pancreático, obstruindo
o colédoco
Essa é barbada, hein
Lombardi!
Pra nossa alegria!
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
Diante deste quadro, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Coledocolitíase
Tumor de cabeça de pâncreas,
obstruindo colédoco.
Abscesso Pancreático, obstruindo
o colédoco
Essa é barbada, hein
Lombardi!
Pra nossa alegria!
SIRS + Pancreatite Aguda Calculosa
CASO CLÍNICO 5
• TIH., 64 anos, natural de Silveira Martins.
• Queixa-se de icterícia, colúria e acolia há 22 dias,
náusea, febre baixa (37,9ºC), e anorexia, perdendo 3
Kg em 1 Mês e meio. Refere dor leve pós-prandial em
hipocôndrio direito, ultimamente associados a vomitos
frequentes.
• Exame Físico:
• MUC Ictéricas 2+/4. FC: 100, FR: 19, PA: 142/98, Tax:
38,1ºC, Sopro Sistólico Mitral 2+/4, irradiado para a
axila. Murphy -, Distensão Abdominal Leve, RHA
diminuídos, Palpação não dolorosa de borda hepática.
Percussão sp. Sem organomegalias.
• Ap R e MMII sp.
Diante deste caso, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Linfoma com Linfonodomegalias
Peripancreáticas obstrutivas
Neoplasia de Pâncreas,
obstruindo duodeno e colédoco
Abscesso Pancreático
obstruindo duodeno e colédoco
Grande cálculo biliar
obstruindo tecidos adjacentes
Diante deste caso, qual a sua
hipótese diagnóstica:
Linfoma com Linfonodomegalias
Peripancreáticas obstrutivas
Neoplasia de Pâncreas,
obstruindo duodeno e colédoco
Abscesso Pancreático
obstruindo duodeno e colédoco
Grande cálculo biliar
obstruindo tecidos adjacentes