1BIOQUBIOQUMICA DO ESPORTE MICA DO ESPORTE E DO EXERCE DO EXERCCIOCIO
Prof. Ms. Claudio AssumpProf. Ms. Claudio AssumpooProf. Ms. Prof. Ms. DrndDrnd. Christiano Bertoldo Urtado. Christiano Bertoldo Urtado
UNIVERSIDADE GAMA FILHO UNIVERSIDADE GAMA FILHO UGFUGF BIOQUBIOQUMICAMICAEstudo dos processos qumicos encontrados
nos organismosEstudo dos processos quEstudo dos processos qumicos encontrados micos encontrados
nos organismosnos organismos
OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO
Estruturas das molculas encontradas no organismo
Estruturas das molEstruturas das molculas encontradas no culas encontradas no organismoorganismo
Funo Biolgica destas molculasFunFuno Biolo Biolgica destas molgica destas molculasculasMecanismos envolvidos na sntese e
degradaoMecanismos envolvidos na sMecanismos envolvidos na sntese e ntese e
degradadegradaoo
Tipos de energiaTipos de energiaSo cinco os tipos fundamentais de So cinco os tipos fundamentais de
energia usados pelo organismo energia usados pelo organismo humano:humano:
--QUQUMICA;MICA; -- MECNICA;MECNICA;
--ELELTRICA;TRICA; -- TTRMICA;RMICA;
--PROTNICA;PROTNICA;
ENERGIASENERGIAS
QUQUMICA: MICA: usada para a construusada para a construo de o de molmolculas para fins estruturais ou funcionaisculas para fins estruturais ou funcionais
ELELTRICA:TRICA: usada para a criausada para a criao de o de potenciais (de repouso, de apotenciais (de repouso, de ao) ou o) ou funcionamento de bombas (como na cadeia funcionamento de bombas (como na cadeia respiratrespiratria, onde corrente elria, onde corrente eltrica alimenta trica alimenta bombas de prbombas de prtons) tons) PROTNICA: PROTNICA: na qual a energia contida num na qual a energia contida num gradiente eletroqugradiente eletroqumico de prmico de prtons pode ser usada tons pode ser usada para gerar ATP (na para gerar ATP (na fosforilafosforilaoo oxidativaoxidativa))
ENERGIASENERGIAS
MECNICA: MECNICA: empregada na execuempregada na execuo de o de movimentos corporais, batimento de cmovimentos corporais, batimento de clios ou lios ou deslocamento de cdeslocamento de clulas (como leuclulas (como leuccitos, por citos, por exemplo)exemplo) TTRMICA:RMICA: pela qual se pode manter a pela qual se pode manter a temperatura corporal num valor temperatura corporal num valor timo para os timo para os principais sistemas enzimprincipais sistemas enzimticos do organismo.ticos do organismo.
Estas energias so em sua maioria energia de Estas energias so em sua maioria energia de trabalho, sendo este trabalho representado por trabalho, sendo este trabalho representado por movimento de matmovimento de matria, secreria, secreo, crescimento o, crescimento
ou fluxo de elou fluxo de eltrons ou trons ou ons.ons.
Potencial de ao Quando a cQuando a clula lula ativada, o potencial da membrana ativada, o potencial da membrana
vai de vai de -- 90 mV a + 30 mV, a polaridade da membrana se 90 mV a + 30 mV, a polaridade da membrana se inverte (positiva no interior e negativa no exterior), na inverte (positiva no interior e negativa no exterior), na fase de despolarizafase de despolarizao.o.
2Fases do potencial de ao tpico da fibra de Purkinge (resposta rpida)
Fase Zero Fase Zero -- despolarizao, ocorre grande aumento permeabilidade ao Na+, que entra na clula.
Fase Um Fase Um -- repolarizao rpida precoce, diminui a permeabilidade ao Na+.
Fase DoisFase Dois -- plat do potencial de ao. Fase Trs Fase Trs -- repolarizao, que a volta do
potencial de membrana ao valor de - 90 mV. Aumenta a permeabilidade aos ons K+, que saem da clula.
Fase Quatro Fase Quatro -- repouso eltrico. Entra em ao a bomba de Na+ e K+.
CARBOIDRATOSCARBOIDRATOS LIPLIPDIOSDIOSPROTEPROTENASNAS
GLICOSEGLICOSE CIDOS GRAXOSCIDOS GRAXOSAMINOAMINOCIDOSCIDOS
PIRUVATOPIRUVATO
AlaAlaCysCysGlyGlySerSer
IleIleLeuLeuLysLysPhePhe
GluGluAspAsp
AcetilAcetil--CoA (2)CoA (2)
Citrato (6)Citrato (6)
IsocitratoIsocitrato (6)(6)
--CetoglutaratoCetoglutarato (5(5)
SuccinatoSuccinato (4)(4)
FumaratoFumarato (4)(4)
MalatoMalato (4)(4)
Oxaloacetato (4)Oxaloacetato (4)
COCO22 COCO22
COCO22
COCO22
CICLO CICLO DEDE
KREBSKREBS
FONTES ENERGFONTES ENERGTICASTICASO organismo humano O organismo humano um sistema aberto, com um sistema aberto, com
elevado grau de organizaelevado grau de organizao. o.
s custas de aumento na s custas de aumento na entropiaentropia do meio, sendo do meio, sendo necessnecessrio portantorio portanto
(de acordo com as leis da termodinmica)(de acordo com as leis da termodinmica)
um contum contnuo aporte de energia para que a vida seja nuo aporte de energia para que a vida seja mantida.mantida.
Conceitos BioquConceitos Bioqumicos de micos de Transferncia de EnergiaTransferncia de Energia::
Energia QuEnergia Qumicamica:: energia energia armazenada dentro das molarmazenada dentro das molculas culas em ligaem ligaes ques qumicas covalentes ou micas covalentes ou no.no.
BioenergBioenergticatica:: estudo da transferncia estudo da transferncia de energia entre as reade energia entre as reaes ques qumicas em micas em tecidos vivos.tecidos vivos.
Energia livreEnergia livre: energia proveniente : energia proveniente de uma reade uma reao quo qumica que pode ser mica que pode ser utilizada para realizar trabalho.utilizada para realizar trabalho.
EquilEquilbriobrio: estado de balan: estado de balano dinmico em uma ou mais o dinmico em uma ou mais reareaes que procedem de direes que procedem de direes opostas.es opostas.GG = zero= zero
QuantoQuanto mais negativo o mais negativo o GG, mais energia livre , mais energia livre liberada pela realiberada pela reao. Se oo. Se o G G zerozero, a rea, a reao esto estem equilem equilbrio e no ocorre qualquer mudanbrio e no ocorre qualquer mudana nos a nos substratos.substratos.
GG= varia= variao da energia livreo da energia livre
EntropiaEntropia: forma de energia que no pode ser utilizada, : forma de energia que no pode ser utilizada, definida como um aumento aleatdefinida como um aumento aleatrio ou desordenado.rio ou desordenado.
EntalpiaEntalpia: energia t: energia trmica disponrmica disponvel para realizar vel para realizar trabalho em temperatura e presso constantes.trabalho em temperatura e presso constantes.
HH = altera= alterao da entalpiao da entalpia
3G < 0 =G < 0 = reareao o expontneaexpontnea,, libera energialibera energia..
G > 0 =G > 0 = reareao no o no expontneaexpontnea,, necessita de energianecessita de energiapara ocorrer.para ocorrer.
A quantidade de energia liberada ou utilizada pode ser A quantidade de energia liberada ou utilizada pode ser expressa emexpressa em kjouleskjoules/mol/mol ou ou kcaloriaskcalorias/mol./mol.
Compostos ricos em energia:Compostos ricos em energia:
Na maioria das vezes o grupamentoNa maioria das vezes o grupamentofosfato fosfato estest envolvido na ligaenvolvido na ligao, o, cuja hidrcuja hidrlise lise acompanhada de acompanhada de grande liberagrande liberao de energia.o de energia.
EnzimasEnzimasA manutenA manuteno da vida celular depende da conto da vida celular depende da contnua nua ocorrncia de um conjunto de reaocorrncia de um conjunto de reaes ques qumicas, que devem micas, que devem atender duas exigncias fundamentais:atender duas exigncias fundamentais:
Serem altamente especSerem altamente especficasficas
Ocorrer em velocidades adequadasOcorrer em velocidades adequadas
Todas as cTodas as clulas dispem de protelulas dispem de protenas capazes de exercer nas capazes de exercer funfuno catalo cataltica: tica:
EnzimasEnzimasEnzimas
Algumas enzimas, chamadas de enzimas alostricas podem sofrer regulao por alguns compostos, sendo por eles ativados ou inibidos.
ClassificaClassificao e Nomenclaturao e Nomenclatura
OxidorredutasesOxidorredutasesOxidorredutasesCatalisam reaCatalisam reaes de es de xidoxido--redureduoo
CHCH33 CHCH COOCOO-- + NAD+ NAD++
OHOH2e2e
Lactato desidrogenaseLactato desidrogenase
LactatoLactato
CHCH33 CC COOCOO-- + NADH + H+ NADH + H
OOPiruvatoPiruvato
QuinasesQuinases:: so enzimas que catalisam a transferncia so enzimas que catalisam a transferncia de um grupo fosfato de alta energia (em geral do de um grupo fosfato de alta energia (em geral do ATP) para uma molATP) para uma molcula receptora.cula receptora.
Isomerases: So enzimas que catalisam reaSo enzimas que catalisam reaes es de isomerizade isomerizao (troca de grupos quo (troca de grupos qumicos).micos).
Mutases: So So isomerasesisomerases que catalisam a que catalisam a transferncia de grupos fosfato de baixa energia de transferncia de grupos fosfato de baixa energia de uma posiuma posio para outra, dentro da mesma o para outra, dentro da mesma molmolcula.cula.
Desidrogenases: So enzimas que catalisam So enzimas que catalisam reareaes de es de xidoxido--redureduo, por transferncia de o, por transferncia de hidrognio dohidrognio do substrato para uma coenzima, substrato para uma coenzima, geralmentegeralmente NADNAD++ ou ou FAD.FAD.
4Coenzimas:Coenzimas: So molSo molculas orgnicas, no culas orgnicas, no protproticas, de complexidade variada, cuja icas, de complexidade variada, cuja associaassociao com determinadas enzimas o com determinadas enzimas essencial essencial para que a enzima possa exercer seu papel para que a enzima possa exercer seu papel catalcataltico.tico.
Coenzima Grupo Transp. Vitamina
Adenosina Trifosfato (ATP)Adenosina Trifosfato (ATP) FosfatoFosfato
Tiamina Tiamina pirofosfatopirofosfato (TPP)(TPP) AldeAldedodo Tiamina (BTiamina (B11))
FADFAD HidrognioHidrognio Riboflavina (BRiboflavina (B22))
Coenzima ACoenzima A AcilaAcila cc PantotnicoPantotnico (B(B33))
NADNAD++ HidretoHidreto NicotinamidaNicotinamida (B(B55))
CCLULA =LULA = unidade viva bunidade viva bsica do corpo sica do corpo
CaracterCaractersticas bsticas bsicas = utilizasicas = utilizao do o do oxignio e substratos para gerar energiaoxignio e substratos para gerar energia
ORGANIZAORGANIZAO FUNCIONAL O FUNCIONAL DO ORGANISMO DO ORGANISMO
CadaCada tipotipo especialmente adaptado a especialmente adaptado a desempenhar uma ou algumas fundesempenhar uma ou algumas funeses
LLQUIDOS EXTRA E INTRACELULARQUIDOS EXTRA E INTRACELULAR
Extracelular: Extracelular: contcontm grandes quantidades de m grandes quantidades de NaNa++, , ClCl--, HCO, HCO33--, O, O22, glicose, , glicose, AGsAGs, , AAsAAs e COe CO22
Intracelular: Intracelular: contcontm grandes quantidades de Km grandes quantidades de K++, , MgMg+2+2 e fosfatoe fosfato
HOMEOSTASIAHOMEOSTASIA: manuten: manuteno das condio das condies es estestticas ou constantes do meio interno ticas ou constantes do meio interno
ORGANIZAORGANIZAO DA CO DA CLULALULA
2 partes principais: N2 partes principais: Ncleo e Citoplasmacleo e Citoplasma
gua: 70gua: 70--85%;85%;
PRINCIPAIS COMPONENTES PRINCIPAIS COMPONENTES DA CDA CLULALULA
EletrEletrlitos;litos;
ProteProtenas: estruturais e globulares;nas: estruturais e globulares;
LipLipdios: 2%;dios: 2%;
Carboidratos.Carboidratos.
5ORGANIZAORGANIZAO DA CO DA CLULALULA Membrana Membrana celularcelular
Membrana Membrana nuclearnuclear
RetRetculo culo endoplasmendoplasmticotico Complexo de GolgiComplexo de Golgi
MitocndriaMitocndria
LisossomoLisossomo
CentrCentrolosolos
MEMBRANA CELULARMEMBRANA CELULAR
MEMBRANA BIOLMEMBRANA BIOLGICAGICA
LipLipdiosdios
ProteProtenasnas
MOSAICO FLUIDOMOSAICO FLUIDO
LIPLIPDIOSDIOS
PROTEPROTENASNAS
BICAMADA LIPBICAMADA LIPDICADICA
MISCELAMISCELA
POLARPOLARHIDROFHIDROFLICALICA
APOLARAPOLARHIDROFHIDROFBICABICA
POLARPOLARHIDROFHIDROFLICALICA
ExtracelularExtracelular
IntracelularIntracelular
6REGIO POLARREGIO POLARHIDROFHIDROFLICALICA
REGIO APOLARREGIO APOLARHIDROFHIDROFBICABICA
FOSFOLIPFOSFOLIPDIODIOSERINASERINA
ETANOLAMINAETANOLAMINA
INOSITOLINOSITOL
COLINACOLINA
COLESTEROLCOLESTEROL
FLEXIBILIDADE E PERMEABILIDADEFLEXIBILIDADE E PERMEABILIDADE
BICAMADA BICAMADA FOSFOLIPFOSFOLIPDICADICA
FLUIDEZFLUIDEZ
POSIPOSIO INTERLIPO INTERLIPDICADICAFOSFOLIPFOSFOLIPDIODIOCOLESTEROLCOLESTEROL
7MOVIMENTO LIPMOVIMENTO LIPDICODICO PROTEPROTENAS DE MEMBRANANAS DE MEMBRANA
POROSPOROS CANAIS INICOSCANAIS INICOS
TRANSPORTADORESTRANSPORTADORES
BOMBASBOMBAS SINALIZADORESSINALIZADORES
PROTEPROTENA INTEGRALNA INTEGRAL AQUAPORINASAQUAPORINASHH22OOHH22OO HH22OO HH22OO
HH22OOHH22OO
HH22OO
HH22OO HH22OOHH22OO
HH22OO HH22OO
HH22OOHH22OO
HH22OO
TransportadoresTransportadores
PROTEPROTENA PERIFNA PERIFRICARICA
8ATPaseATPase
PROTEPROTENA NA INTEGRALINTEGRAL
Crtex ou ectoplasma: imediatamente abaixo da membrana, densa malha de microfilamentosentrecruzados (fibrilas de actina)
CCrtex ou ectoplasma: rtex ou ectoplasma: imediatamenteimediatamente abaixo da abaixo da membrana, densa malha de membrana, densa malha de microfilamentosmicrofilamentosentrecruzados (fibrilas de entrecruzados (fibrilas de actinaactina))
Citosol: frao lquida clara do citoplasma, onde partculas esto dispersas CitosolCitosol:: frafrao lo lquida clara do citoplasma, onde quida clara do citoplasma, onde partpartculas esto dispersas culas esto dispersas
Endoplasma: parte situada entre o crtex e a membrana nuclearEndoplasma:Endoplasma: parte situada entre o cparte situada entre o crtex e a rtex e a membrana nuclearmembrana nuclear
O CITOPLASMA E SUAS ORGANELASO CITOPLASMA E SUAS ORGANELAS
RETCULO ENDOPLASMTICORETRETCULO ENDOPLASMCULO ENDOPLASMTICOTICORede de estruturas
tubulares e vesicularesachatadas
interconectadas
Rede de estruturas Rede de estruturas tubulares e vesicularestubulares e vesiculares
achatadas achatadas interconectadasinterconectadas
Responsvel por grande parte das funes
metablicas da clula
ResponsResponsvel por grande vel por grande parte das parte das funfunes es
metabmetablicaslicas da cda clulalula
Matriz endoplasmtica:espao lquido no
interior dos tbulos e vesculas
Matriz endoplasmMatriz endoplasmtica:tica:espaespao lo lquido no quido no
interior dos tinterior dos tbulos e bulos e vesvesculas culas
RETCULO ENDOPLASMTICO RUGOSORETRETCULO ENDOPLASMCULO ENDOPLASMTICO RUGOSOTICO RUGOSOPartculas granulares = Ribossomos presos
superfcie externa do REPartPartculas granulares = culas granulares = RibossomosRibossomos presos presos
superfsuperfcie externa do cie externa do RERE
Ribossomos = ARN + protenasRibossomos = Ribossomos =
ARN + proteARN + protenasnasAtua na sntese
de protenasAtua na Atua na ssntesentese
de protede protenasnas
RETCULO ENDOPLASMTICO LISORETRETCULO ENDOPLASMCULO ENDOPLASMTICO LISOTICO LISORE agranular = No
apresenta ribossomos fixados
RERE agranular = agranular = No No apresenta ribossomos apresenta ribossomos
fixadosfixados
Atua na sntese de substncias lipdicas e em processos enzimticos
Atua na Atua na ssntesentese de de substncias lipsubstncias lipdicas e dicas e em processos em processos enzimenzimticos ticos
APARELHO DE GOLGIAPARELHO DE GOLGI
intimamente relacionado ao RE, tem membranas semelhantes ao RE liso intimamente intimamente relacionado ao relacionado ao RE,RE, tem tem membranas semelhantes ao RE lisomembranas semelhantes ao RE liso
Formado por 4 ou mais camadas empilhadas de delgadas vesculas achatadas situadas prximas ao ncleo
Formado por Formado por 4 ou mais camadas4 ou mais camadas empilhadas de empilhadas de delgadas delgadas vesvesculasculas achatadas situadas prachatadas situadas prximas ximas ao nao ncleocleo
Vesculas do RE, formam-se em fundem-se para o aparelho de GolgiVesVesculas do culas do RE,RE, formamformam--se em fundemse em fundem--se para se para o o aparelho de Golgiaparelho de Golgi
9APARELHO DE GOLGIAPARELHO DE GOLGIRE lisoRERE lisoliso Aparelho de GolgiAparelho de GolgiAparelho de Golgi
Substncias presas as vesculas do RESubstncias presas Substncias presas as vesas vesculas do REculas do RE
TransporteTransporteTransporteSubstncias processadasSubstncias Substncias processadasprocessadas
Formao de lisossomos, vesculas secretoras ou outros componentes citoplasmticos
FormaFormao de lisossomos, o de lisossomos, vesvesculas secretoras ou outros culas secretoras ou outros componentes citoplasmcomponentes citoplasmticosticos
RELARELAO ENTRE O ENTRE RERE E APARELHO DE GOLGIE APARELHO DE GOLGI
Formam um sistema digestivo intracelular,capacita a clula a digerir substncias e estruturas intracelulares
Formam um Formam um sistema digestivo intracelular,sistema digestivo intracelular,capacita a ccapacita a clula a digerir substncias e lula a digerir substncias e estruturas intracelulares estruturas intracelulares
LISOSSOMOS LISOSSOMOS Organelas vesiculares formadas pelo aparelho de Golgi, que se dispersam por todo o citoplasma Organelas vesiculares Organelas vesiculares formadas pelo aparelho de formadas pelo aparelho de Golgi, que se dispersam por todo o citoplasma Golgi, que se dispersam por todo o citoplasma
LISOSSOMOS LISOSSOMOS
Em termos fsicos, semelhantes aos lisossomosEm termos fEm termos fsicos, semelhantes aos lisossomossicos, semelhantes aos lisossomos
PEROXISSOMOS PEROXISSOMOS
2 diferenas: formados por auto-replicao ou brotamentos do RE liso e no do aparelho de Golgi2 diferen2 diferenas: formados por as: formados por autoauto--replicareplicaoo ou ou brotamentosbrotamentos do do RE RE liso e no do aparelho de Golgiliso e no do aparelho de Golgi
Contm oxidases e no hidrolasesContContm m oxidasesoxidases e no e no hidrolaseshidrolases
Combinam o O2 com H+, oriundos de diversos processos intracelulares para formar H2O2.Combinam o Combinam o OO22 com Hcom H++,, oriundos de diversos oriundos de diversos processos intracelulares para formar processos intracelulares para formar HH22OO22..
PEROXISSOMOS PEROXISSOMOS
10
Formadas pelo sistema RE-aparelho de Golgi Formadas pelo sistemaFormadas pelo sistema RERE--aparelho de Golgiaparelho de Golgi
VESVESCULAS SECRETORASCULAS SECRETORAS
Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma, no interior de vesculas de armazenamento
Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma, Liberadas pelo aparelho de Golgi no citoplasma, no interior de vesno interior de vesculas de armazenamentoculas de armazenamento
VESVESCULAS SECRETORAS OU CULAS SECRETORAS OU GRNULOS SECRETORESGRNULOS SECRETORES
VESVESCULAS SECRETORASCULAS SECRETORAS
Usinas das clulas, presentes em todas as partes do citoplasma (varia de menos de 100 a milhares)Usinas das cUsinas das clulas,lulas, presentes em todas as partes presentes em todas as partes do citoplasma (varia de menos de 100 a milhares)do citoplasma (varia de menos de 100 a milhares)
MITOCNDRIAS MITOCNDRIAS
Sua quantidade depende de quanto de energia a clula necessita, so auto-replicativas, contm ADN.
Sua quantidade depende de quanto de energia a Sua quantidade depende de quanto de energia a cclula necessita, so lula necessita, so autoauto--replicativasreplicativas,, contcontm m ADN.ADN.
Localizam-se nas regies celulares que so responsveis pela maior parte do metabolismoLocalizamLocalizam--se nas regies celulares que so se nas regies celulares que so responsresponsveis pela maior parte do veis pela maior parte do metabolismometabolismo
ESTRUTURA DA MITOCNDRIA ESTRUTURA DA MITOCNDRIA
Membrana externa
Membrana Membrana externaexterna
Membrana interna
Membrana Membrana internainterna
MatrizMatrizMatriz
CristasCristasCristas
Cmara externaCmara externaCmara externaEnzimas para a
fosforilao oxidativaEnzimas para a Enzimas para a
fosforilafosforilaoo oxidativaoxidativa
Participam no processo de diviso celularParticipam no processo de diviso celular
CENTRCENTROLOSOLOS
9 trios de microt9 trios de microtbulos organizados em bulos organizados em forma de cilindroforma de cilindro
11
Centro de controle da clula, contm grande quantidade de ADNCentro de controleCentro de controle da cda clula, contlula, contm m grande quantidade de grande quantidade de ADNADN
NNCLEO CLEO
Material gentico: mitose (diviso celular)Material genMaterial gentico:tico: mitose (diviso celular)mitose (diviso celular)
Local onde esto os cromossomosLocal onde esto os Local onde esto os cromossomoscromossomos NucloloNuclNucloloolo
NucleoplasmaNucleoplasmaNucleoplasma
Poros nuclearesPoros nuclearesPoros nucleares
Envelope nuclear membrana externa e interna
Envelope nuclear Envelope nuclear membrana externa e internamembrana externa e interna
Lmina nuclearLmina Lmina nuclearnuclear
No apresenta membrana limitanteNo apresenta membrana limitanteNo apresenta membrana limitante
NUCLNUCLOLOS OLOS
Estrutura que contm grande quantidade de ADN e protenasEstrutura que contEstrutura que contm grande quantidade m grande quantidade de de ADN e proteADN e protenasnas
Fica aumentado quando a clula estativamente sintetizando protenasFica aumentado quando a cFica aumentado quando a clula estlula estativamente ativamente sintetizando protesintetizando protenasnas
CCLULALULA
UTILIZAUTILIZAO E FORMAS DE ENERGIAO E FORMAS DE ENERGIA
BioenergBioenergticatica
Capacidade de produzir trabalhoCapacidade de Capacidade de
produzir trabalhoproduzir trabalho
AerbioAerAerbiobio AnaerbioAnaerAnaerbiobio
CorridasCorridasLutasLutas
SurfSurfENERGIAENERGIAENERGIA
MusculaMusculaoo
ATPATP ADP + Pi + energiaADP + Pi + energiaATPaseATPase
12
METABOLISMO MUSCULARMETABOLISMO MUSCULAR
MMsculosculo esquelesqueltico humanotico humano
Pode exercer forPode exercer fora sem a utilizaa sem a utilizao do o do oxigniooxignio
Habilidade de gerar energia Habilidade de gerar energia anaeranaerbiamentebiamente
WILMORE & COSTILL, 2001.WILMORE & COSTILL, 2001.
22 sistemas disponsistemas disponveisveis
AMPAMP ADPADP ATPATP
COMO SE CONSTRCOMO SE CONSTRI O I O ATP???ATP???
PARA QUE SERVE O PARA QUE SERVE O ATP???ATP???
13
McARDLE et al., 1996
ADENOSINA TRIFOSFATO ADENOSINA TRIFOSFATO ATPATP
Armazenado em todas as clulas muscularesArmazenado em todas as cArmazenado em todas as clulas musculareslulas musculares
A clulas s consegue realizar seu trabalho A cA clulas slulas s consegue realizar seu trabalho consegue realizar seu trabalho
A partir da energia liberada pela desintegrao deste composto
A partir da energia liberada pela desintegraA partir da energia liberada pela desintegrao o deste compostodeste composto
Composto de adenosina + 3 fosfatosComposto de adenosina + 3 fosfatosComposto de adenosina + 3 fosfatos
CINGOLANI & HOUSSAY, 2004.CINGOLANI & HOUSSAY, 2004.
3 PROCESSOS PARA FORMA3 PROCESSOS PARA FORMAO DO ATPO DO ATP
Sistema ATPSistema ATP--CP (fosfagnio);CP (fosfagnio);
Sistema GlicolSistema Glicoltico (anaertico (anaerbio);bio);
Metabolismo aerMetabolismo aerbio. bio.
SISTEMA FOSFAGNIO (alSISTEMA FOSFAGNIO (altico) tico) (ATP(ATP--CP)CP)
Ligao dos 2 fosfatos terminais= ligaes de alta energia
LigaLigao dos 2 fosfatos terminais= ligao dos 2 fosfatos terminais= ligaes de es de alta energiaalta energia
Quebra destas = liberao de 7 a12 quilocalorias Quebra destas = liberaQuebra destas = liberao de 7 a12 quilocalorias o de 7 a12 quilocalorias
Formao do ADP + PiFormaFormao do ADP + Pio do ADP + Pi
ADENOSINAADENOSINA PP PP PP
Ligao de fosfato de alta energia
LigaLigao de fosfato o de fosfato de alta energiade alta energia
ADENOSINAADENOSINA PP PP PP
PiPi
AA
BB
EnergiaEnergia
ATPATP ADPADPCREATINACREATINA PP
Ligao de fosfato de alta energia
LigaLigao de fosfato o de fosfato de alta energiade alta energia
CREATINACREATINA PP
PiPiAA BB
EnergiaEnergia
PCPC CC
CREATINA KINASECREATINA KINASE
14
SISTEMA FOSFAGNIO (alSISTEMA FOSFAGNIO (altico) ATPtico) ATP--CPCP
Capacidade limitadaCapacidade limitadaCapacidade limitada
Quantidade total de energia pequenaQuantidade total de energia Quantidade total de energia pequenapequena
Fadiga pode ocorrer rapidamente (se no houver outra fonte de energia disponvelFadiga pode ocorrer rapidamente (se no Fadiga pode ocorrer rapidamente (se no houver outra fonte de energia disponhouver outra fonte de energia disponvelvel
Corridas de 30 e 50 metros (velocidade mxima)Corridas de 30 e 50 metros (velocidade mCorridas de 30 e 50 metros (velocidade mxima)xima)MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
RENDIMENTO ENERGTICO
1 ATP / CP
ATP-CP esforo mximo de 14 segundos
0
20
40
60
80
100
120
0 2 4 6 8 10 12 14Tempo (s)
% do
val
or
de re
pouso
ATPCP
EXERCCIO E RECUPERAO
0
5
10
15
20
25
30
35
40
-8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22Tempo (minutos)
CP (m
mol/K
g m
scu
lo)
100 metros rasos
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0 20 40 60 80 100 120Distncia (m)
Velo
cida
de (K
m/h
) PCPC Pi + C + EnergiaPi + C + Energia
Energia + ADP + Pi ATPEnergia + ADP + Pi ATP
RESUMO DAS REAES ACOPLADAS PARA RESSNTESE DE ATP
RESUMO DAS REARESUMO DAS REAES ACOPLADAS ES ACOPLADAS PARA RESSPARA RESSNTESE DE ATPNTESE DE ATP
15
SISTEMA GLICOLSISTEMA GLICOLTICO (anaerTICO (anaerbio)bio)
Msculo no se exaure aps alguns segundos de esforo, outra fonte disponvel (gliclise)
MMsculo no se exaure apsculo no se exaure aps alguns segundos s alguns segundos de esforde esforo, outra fonte dispono, outra fonte disponvel (glicvel (gliclise)lise)
Quebra da molcula de glicose, no utilizando oxignio, mas resulta em energia, forma de ATPQuebra da molQuebra da molcula de glicose, no utilizando cula de glicose, no utilizando oxignio, mas resulta em energia, forma de ATPoxignio, mas resulta em energia, forma de ATP
Produto final deste srie de reaes qumicas o Piruvato, sendo removido pela converso de
lactato, anaerbiamente.
Produto final deste sProduto final deste srie de rearie de reaes ques qumicas micas o Piruvato, sendo removido pela converso de o Piruvato, sendo removido pela converso de
lactato, anaerlactato, anaerbiamente.biamente.
SISTEMA GLICOLSISTEMA GLICOLTICO (anaerTICO (anaerbio)bio)Ativao instantnea no incio do exerccioAtivaAtivao instantnea no ino instantnea no incio do exerccio do exercciocio
A taxa de formao do lactato dependeA taxa de formaA taxa de formao do lactato dependeo do lactato depende
Intensidade do exerccioIntensidade do exercIntensidade do exercciocio
Intensidade relativa do exerccioIntensidade relativa do exercIntensidade relativa do exercciocio
SISTEMA GLICOLSISTEMA GLICOLTICO (anaerTICO (anaerbio)bio)
A capacidade total de produzir energia deste sistema superior ao sistema fosfagnio
A capacidade total de produzir energia deste A capacidade total de produzir energia deste sistema sistema superior ao sistema fosfagniosuperior ao sistema fosfagnio
Capacidade (mmol ATP Kg dm-1)
Sistema fosfagnio 55-95Sistema glicoltico 190-300Combinado 250-370
Capacidade Capacidade ((mmolmmol ATP Kg dmATP Kg dm--11))
Sistema fosfagnio 55Sistema fosfagnio 55--9595Sistema glicolSistema glicoltico 190tico 190--300300Combinado 250Combinado 250--370370
MONTGOMERY, 1990.MONTGOMERY, 1990.
SISTEMA GLICOLSISTEMA GLICOLTICO (anaerTICO (anaerbio)bio)Exerccios de alta intensidade os estoques de glicognio muscular so quebrados com rapidezExercExerccios de alta intensidade os estoques de cios de alta intensidade os estoques de glicognio muscular so quebrados com rapidezglicognio muscular so quebrados com rapidez
Com uma taxa respectivamente alta de formao de cido ltico, sendo parte deste
Com uma taxa respectivamente alta de Com uma taxa respectivamente alta de formaformao de o de cido lcido ltico, sendo parte deste tico, sendo parte deste
Conduzido para fora das fibras musculares onde produzido, aparecendo no sangue na
forma de lactato
Conduzido para fora das fibras musculares Conduzido para fora das fibras musculares onde onde produzido, aparecendo no sangue na produzido, aparecendo no sangue na
forma de lactatoforma de lactatoMAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
SISTEMA GLICOLSISTEMA GLICOLTICO (anaerTICO (anaerbio)bio)
Uma grande parte, mas no toda do glicognio muscular;Uma grande parte, mas no toda do glicognio Uma grande parte, mas no toda do glicognio muscular;muscular;
Esforos de intensidade mxima;EsforEsforos de intensidade mos de intensidade mxima;xima;
Pode ser utilizada para produo de energia;Pode ser utilizada para produPode ser utilizada para produo de energia;o de energia;
Durando entre 20s e 5 minutos.Durando entre 20s e 5 minutos.Durando entre 20s e 5 minutos.
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
METABOLISMO AERMETABOLISMO AERBIO: OXIDABIO: OXIDAO O DE CARBOIDRATO, LIPDE CARBOIDRATO, LIPDIO E PROTEDIO E PROTENANAGerar ATP a partir do catabolismo lipdico (gordura);Gerar ATP a partir do catabolismo lipGerar ATP a partir do catabolismo lipdico dico (gordura);(gordura);
Presena de oxignio;PresenPresena de oxignio;a de oxignio;
Carboidratos;Carboidratos;Carboidratos;
Catabolismo protico apenas 5%, casos de esgotamento dos estoques de glicognio;Catabolismo protCatabolismo protico apenas 5%, casos de ico apenas 5%, casos de esgotamento dos estoques de glicognio;esgotamento dos estoques de glicognio;
Formao de 32 ATPs; FormaFormao de 32 o de 32 ATPsATPs; ; MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
16
ACACMULO DE LACTATOMULO DE LACTATOAceito como indicador do metabolismo anaerbio glicolticoAceito como indicador do metabolismo Aceito como indicador do metabolismo anaeranaerbio glicolbio glicolticotico
Em atividades submximas, existe um pequeno aumento no lactato (sangneo e muscular);Em atividades submEm atividades submximas, existe um pequeno ximas, existe um pequeno aumento no lactato (sangaumento no lactato (sangneo e muscular);neo e muscular);
Exerccios de endurance aumentam a densidade mitocondrial;ExercExerccios de endurance aumentam a densidade cios de endurance aumentam a densidade mitocondrial;mitocondrial;
Repouso lactato (1 mmol/Kg msculo) e sangneo (1mmol/l).Repouso lactato (1 Repouso lactato (1 mmolmmol/Kg m/Kg msculo) e sculo) e sangsangneo (1mmol/l).neo (1mmol/l).
MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.MAUGHAN, GLESSON & GREENHAFF, 2000.
ACACMULO DE LACTATOMULO DE LACTATO
Baixo fluxo sangneo, menor transporte de O2 para os msculos
Baixo fluxo sangBaixo fluxo sangneo, menor transporte de Oneo, menor transporte de O2 2 para os mpara os msculossculos
Acmulo de lactatoAcAcmulo de lactatomulo de lactato
PRODUPRODUO DE LACTATO O DE LACTATO GlicognioGlicognio
GlicoseGlicose--66--fosfatofosfato
cido pircido pirvicovico
cido Lcido Lticotico
ExercExercciocio No mNo msculo sculo esquelesquelticotico
17
PRODUPRODUO DE LACTATO O DE LACTATO
2 PROPSITOS2 PROP2 PROPSITOSSITOS
Manuteno da glicose sangnea
ManutenManuteno da o da glicose sangglicose sangneanea
Liberao de um metablico oxidvel
LiberaLiberao de um o de um metabmetablico oxidlico oxidvelvel
Via gliconeognica, CICLO DE CORI
Via gliconeognica, Via gliconeognica, CICLO DE CORICICLO DE CORI
Produo (glicogenlise)
posterior remoo
ProduProduo o (glicogen(glicogenlise) lise)
posterior remoposterior remoooHARGREAVES, 2000.HARGREAVES, 2000.
FADIGA (LACTATO)FADIGA (LACTATO)
Aumento dos ons hidrognio intracelular Aumento dos Aumento dos onsons hidrognio intracelular hidrognio intracelular
Inibio de enzimas Lactato-desidrogenasee Fosfofrutoquinase
InibiInibio de enzimas o de enzimas LactatoLactato--desidrogenasedesidrogenasee e FosfofrutoquinaseFosfofrutoquinase
A capacidade de potncia muscular para trabalho diminui em exerccios mximosA capacidade de A capacidade de potncia muscularpotncia muscular para para trabalho trabalho diminuidiminui em exercem exerccios mcios mximosximos
DENADAI, 2000.DENADAI, 2000.
FADIGA (LACTATO)FADIGA (LACTATO)Aumento na acidose diminui a fora de
contratibilidade muscularAumento na Aumento na acidoseacidose diminui a diminui a forforaa de de
contratibilidade muscularcontratibilidade muscular
Por alterao de condutividade eltrica da membrana
Por alteraPor alterao de o de condutividade elcondutividade eltricatrica da da membranamembrana
Diminuindo a afinidade de clcio para ligao com troponina
Diminuindo a afinidade de cDiminuindo a afinidade de clcio para lcio para ligaligao com troponinao com troponina
Interferindo na liberao de clcio do retculo sarcoplasmtico
Interferindo na liberaInterferindo na liberao de o de cclciolcio do do retretculo sarcoplasmculo sarcoplasmticotico
DENADAI, 2000.DENADAI, 2000.
ININCIO DO EXERCCIO DO EXERCCIOCIO
O sistema endcrino exerce seus efeitos atravs dos hormnios liberados pela medula adrenal; O sistema endO sistema endcrino exerce seus efeitos atravcrino exerce seus efeitos atravs s dos hormnios liberados pela medula adrenal; dos hormnios liberados pela medula adrenal;
Adrenalina e noradrenalinaAdrenalina e noradrenalinaAdrenalina e noradrenalina
Estes possuem receptores adrenrgicos no corao que aumentam a sua fora de contrao e tambm a Fc.
Estes possuem receptores adrenEstes possuem receptores adrenrgicos no rgicos no coracorao que aumentam a sua foro que aumentam a sua fora de contraa de contrao o e tambe tambm a Fc.m a Fc.
WILMORE & COSTILL, 2001.WILMORE & COSTILL, 2001.
ININCIO DO EXERCCIO DO EXERCCIOCIO
O dbito de oxignio no incio do exerccio promove o acmulo de cido lticoO dO dbito de oxignio no inbito de oxignio no incio do exerccio do exerccio cio promove o acpromove o acmulo de mulo de cido lcido lticotico
WILMORE & COSTILL, 2001.WILMORE & COSTILL, 2001.
PICO DA CONCENTRAPICO DA CONCENTRAO LACTATOO LACTATO
1-2 minutos em mximos (ph menor 6,9 e lactato 25mmol/l
11--2 minutos em m2 minutos em mximos ximos (ph menor 6,9 e (ph menor 6,9 e lactato 25mmol/llactato 25mmol/l
Em exerccios prolongados, a concentrao inicial aumentaEm exercEm exerccios cios prolongados,prolongados, a a concentraconcentrao inicial aumentao inicial aumenta
Seguido por um declnio para os valores de repouso (60 120 minutos)
Seguido por um Seguido por um decldeclnionio para os valores de para os valores de repouso repouso (60 (60 120 minutos)120 minutos)
DENADAI, 2000.DENADAI, 2000.
18
TRANSLOCATRANSLOCAO DO LACTATOO DO LACTATO
Atravs de carreadores de lactato presentes no msculo esquelticoAtravAtravs de s de carreadorescarreadores de lactato de lactato presentes no mpresentes no msculo esquelsculo esquelticotico
Depois de 15 minutos de exerccio, o lactato liberado do msculo distribudo em aproximadamente 50% nos lquidos
corporais
Depois de Depois de 15 minutos15 minutos de exercde exerccio, o cio, o lactato liberadolactato liberado do mdo msculo sculo distribudistribudo do em aproximadamente em aproximadamente 50%50% nos lnos lquidos quidos
corporaiscorporais
MONTGOMERY, 1990.MONTGOMERY, 1990.
REMOREMOO DE LACTATOO DE LACTATO
Em repouso 40-50% pela oxidaoEm repouso 40Em repouso 40--50% pela 50% pela oxidaoxidaoo
Durante o exerccio o lactato liberadoDurante o exercDurante o exerccio o cio o lactato lactato liberadoliberado
Chega aos tecidos para que possa ser oxidado (fgado, rim, crebro e msculo
esqueltico)
Chega aos tecidos para que possa ser Chega aos tecidos para que possa ser oxidado oxidado (f(fgado, rim, cgado, rim, crebro e mrebro e msculo sculo
esquelesqueltico)tico) POWERS & HOWLEY, 2000.POWERS & HOWLEY, 2000.
REMOREMOO DE LACTATOO DE LACTATODepois do exerccio, convertido em cido
pirvicoDepois do exercDepois do exerccio, convertido em cio, convertido em cido cido
pirpirvicovico
Sendo utilizado como substrato pelo corao e msculo esqueltico
Sendo utilizado como substrato pelo Sendo utilizado como substrato pelo coracorao e mo e msculo esquelsculo esquelticotico
70% oxidado, 20% convertido em glicose e 10% em aminocidos
70%70% oxidado, oxidado, 20%20% convertido em glicose e convertido em glicose e 10%10% em aminoem aminocidoscidos
POWERS & HOWLEY, 2000.POWERS & HOWLEY, 2000.
CICLO DE CORICICLO DE CORI
GlicognioGlicognio
GlicoseGlicose--66--fosfatofosfato
cido pircido pirvicovico
cido Lcido Lticotico
ExercExercciocio RepousoRepouso11
22
33
99
GlicognioGlicognio
GlicoseGlicose--66--fosfatofosfato
cido pircido pirvicovico
cido Lcido Lticotico
66
55
77GlicoseGlicose
SangueSangue
88
SangueSangue
44
MMsculos esquelsculos esquelticosticos FFgadogado
BaixoBaixoModeradoModeradoAlto Alto Estoque de Estoque de triacilglicertriacilglicerisis
BaixaBaixaModeradaModeradaAltaAltaCapacidade Capacidade oxidativaoxidativa
AltoAltoModeradoModeradoModeradoModeradoEstoque de Estoque de glicognioglicognio
AltaAltaModeradaModeradaBaixaBaixaCapacidade Capacidade anaeranaerbiabia
RRpidapidaRRpidapidaLentaLentaVelocidade de Velocidade de contracontraoo
Tipo IITipo IIBB ou ou IIxIIx? ? (r(rpidapida--glicolglicolticatica
Tipo IITipo IIAA (r(rpidapida--oxidativa)oxidativa)
Tipo I Tipo I (contra(contrao o lenta)lenta)
CaracterCaractersticasticaCARACTERCARACTERSTICA DAS FIBRAS DA MUSCULATURA HUMANASTICA DAS FIBRAS DA MUSCULATURA HUMANA
ADAPTADO de SALTIN et al., 1977; FRIEDMANN et al., 2004.ADAPTADO de SALTIN et al., 1977; FRIEDMANN et al., 2004.
19
ReduzidaReduzidaModeradaModeradaElevada Elevada CapilaridadeCapilaridade
AltaAltaModeradaModeradaBaixaBaixaEnzimas Enzimas glicolglicolticasticas
BaixaBaixaModeradaModeradaAltaAltaEnzimas Enzimas oxidativasoxidativas
PequenaPequenaModeradaModeradaGrandeGrandeQtde Qtde mitocndriasmitocndrias
Tipo IITipo IIBB ou ou IIxIIx? (r? (rpidapida--glicolglicolticatica
Tipo IITipo IIAA(r(rpidapida--oxidativa)oxidativa)
Tipo I Tipo I (contra(contrao o lenta)lenta)
CaracterCaractersticastica
BIOQUBIOQUMICA DAS FIBRAS DA MUSCULATURA HUMANAMICA DAS FIBRAS DA MUSCULATURA HUMANA
ADAPTADO de SALTIN et al., 1977; FRIEDMANN et al., 2004.ADAPTADO de SALTIN et al., 1977; FRIEDMANN et al., 2004.
Metabol
mudana, troca
METABOLISMO
BIOQUIMICA o conjunto de transformaes que as substncias qumicas sofrem no interior dos organismos vivos.FISIOLOGIA o conjunto de reaes intracelulares, umas construtivas (anabolismo) e outras destrutivas (catabolismo).
FASE ANABLICA E CATABLICA
sono noturno
caf da manh almoo lanche da tarde jantar
fase catablicafase anablica
Esportista
AtletaAtividade Profissional
Treinamento Competio
Atividade Recreativa ?
20
CAPACIDADE DE REALIZAR TRABALHO
CAPACIDADE DE REALIZAR TRABALHO
APLICAO DE FORA ATRAVS DE UMA DISTNCIA
APLICAO DE FORA ATRAVS DE UMA DISTNCIA
ENERGIA TRABALHO BIOLGICO
MECNICO MOLECULARQUMICO
O aporte de energia O aporte de energia exclusivamente quexclusivamente qumico.mico.
COMPOSTOS COM ENERGIA QUMICACOMPOSTOS COM ENERGIA QUCOMPOSTOS COM ENERGIA QUMICAMICA
METABOLISMOMETABOLISMOMETABOLISMO
ALIMENTOS (NUTRIENTES CALRICOS DOS ALIMENTOS)
ALIMENTOS (NUTRIENTES CALALIMENTOS (NUTRIENTES CALRICOS DOS RICOS DOS ALIMENTOS)ALIMENTOS)
POOLPOOL(estoque) ENERG(estoque) ENERGTICOTICO
TOTAL DE ENERGIA QUIMICATOTAL DE ENERGIA QUIMICATOTAL DE ENERGIA QUIMICA
USADA OU TRANSFORMADA EM OUTRO TIPO DE ENERGIA
USADA OU TRANSFORMADA EM OUTRO USADA OU TRANSFORMADA EM OUTRO TIPO DE ENERGIA TIPO DE ENERGIA
METABOLISMO ENERGTICO: estudo da liberao de energia dos alimentos e seus
modos de estocagem e transformao
METABOLISMO ENERGMETABOLISMO ENERGTICO: estudo da TICO: estudo da liberaliberao de energia dos alimentos e seus o de energia dos alimentos e seus
modos de estocagem e transformamodos de estocagem e transformaoo
DISTRIBUIDISTRIBUIO PERCENTUAL O PERCENTUAL IDEAL DE MACRONUTRIENTES DE IDEAL DE MACRONUTRIENTES DE
UMA DIETA UMA DIETA
60%15%
25%
CarboidratoProtena Lipidio
1. IMPORTNCIA DA GUA
21
- 70% do peso da maioria dos seres vivos;
- funciona como solvente de ons minerais e da maioria das molculas orgnicas
- constitui um meio de ocorrncia das reaes qumicas nos seres vivos
- A tenso superficial da gua importante no funcionamento dos pulmes;
- A molcula de gua e seus produtos de ionizao, H+ e OH- influenciam a estrutura e propriedades de todos os componentes celulares incluindo protenas, cidos nuclicos e lipdios.
- importante na regulao da temperatura corporal;
2. ESTRUTURA MOLECULAR DA GUA
- em forma de V com uma molcula de oxignio ligada covalentemente duas
outras molculas de hidrognio
PoloNegativo
PoloPositivo
Molcula de gua
GUA
MOLCULA POLAR
- A polaridade de uma molcula importante para determinarmos se a mesma ir dissolver na gua. Molculas polares geralmente se dissolvem facilmente, enquanto molculas apolares no.
3. INTERAO ENTRE AS MOLCULAS DE GUA
PONTES DE HIDROGNIO
PONTE DE HIDROGNIO uma fora de atrao fraca exercida por um
tomo de hidrognio sobre um tomo prximo de oxignio, nitrognio e flor.
PODEM OCORRER
entre tomos de molculas vizinhas - H2Oentre tomos de diferentes partes da mesma
molcula protenas com forma tridimencional
MOLCULAS DE GUA LIGADAS POR PONTES DE HIDROGNIO
PONTES DE HIDROGNIO
Fora de atrao entre tomos de molculas vizinhas
22
Pontes de Hidrognio
As regies polares das molculas de gua permitem que elas formem pontes de hidrognio umas com as
outras
PONTES DE HIDROGNIO DA GUA PONTES DE HIDROGNIO DA GUA
PONTES DE HIDROGNIO determinam que molculas biolgicas grandes se enrolem nelas mesmas, criando um forma tridimensional que
essencial para sua funo.
Fora de atrao entre tomos de diferentes partes da mesma molcula
GUA NO ESTADO SLIDO
As molculas estabelecem entre si 4 pontes de hidrognio, e dispem-se segundo uma malha hexagonal
Maior distanciamento entre as molculas Aumento de volume
GUA NO ESTADO LQUIDO
Nmero de pontes de hidrognio uma funo inversa da temperatura
H
H
H
H H
H
O
OH
O
O
H
O
H
H
No gelo a gua faz 4 pontes de hidrognio com outras molculas de gua
PONTE DE HIDROGNIO uma fora de atrao fraca exercida por um tomo de hidrognio sobre um tomo prximo de oxignio, nitrognio e flor.
O plo positivo representado
pelo hidrognio atrado pelos
polos negativos representado pelo oxignio
23
0-117
-95
1007856
PONTO DE FUSO
PONTO DE EBULIO
A gua tem PF e PE maiores que os outros solventes devido ao grande nmero
de pontes de hidrognio
GUAETANOLACETONA
SLIDO LQUIDO
FUSO
CONDENSAO
VAPORIZAO
SOLIDIFICAO
ESTADOS FSICOS DA MATRIA
GASOSO
CARBOIDRATOSCARBOIDRATOS
NATUREZA BIOQUNATUREZA BIOQUMICA DOS MICA DOS CARBOIDRATOS (CHOs)CARBOIDRATOS (CHOs)
DiDixido de carbono do ar xido de carbono do ar + +
gua do solo gua do solo ++
FOTOSSFOTOSSNTESENTESE
MonossacarMonossacardeosdeos
GLICOSEGLICOSEFRUTOSEFRUTOSE
GALACTOSEGALACTOSE
DissacarDissacardeosdeos PolissacarPolissacardeosdeos
SACAROSE SACAROSE MALTOSEMALTOSELACTOSELACTOSE
AMIDOAMIDOFIBRAS FIBRAS
GLICOGNIOGLICOGNIO
NATUREZA BIOQUNATUREZA BIOQUMICA MICA DOS CHOsDOS CHOs
NDICE GLICMICONDICE GLICMICO
SEMENTESSEMENTESAVEIAAVEIAPO TRIGOPO TRIGO
FRUTOSEFRUTOSEMASSA BRANCAMASSA BRANCACORN FLAKESCORN FLAKES
LENTILHASLENTILHASFARELOFARELOMELMEL
FEIJESFEIJESSACAROSESACAROSERAFINOSERAFINOSE
MAMASSMILHOMILHOGLICOSEGLICOSE
BAIXOBAIXOMMDIODIOALTOALTO
Alimentos com I.G. baixo IG Alimentos com I.G. moderado IG Alimentos com I.G. alto IG
Amendoim 15 Pssego 42 Cream Cracker 99
Soja 18 Laranja 44 Mel 104
Cereja 22 Macarro 45 Passas 64
Lentilhas 29 Arroz Instantneo 46 Beterraba 64
Feijo preto 30 Uva 46 Sopa de feijo preto 64
Damasco seco 31 Arroz 48 Abacaxi 66
Fettuccine 32 Cenoura 49 Nhoque 67
Iogurte 36 Inhame 51 Croissant 67
Espaguete 36 Kiwi 53 Pur de batata 70
Pra 37 Banana 54 Po branco de trigo 71
Ma 38 Pipoca 55 Melancia 72
Sopa de tomate 38 Manga 56 Abbora 75
Ameixa 39 Damasco 57 Waffles 76
Raviolis 39 Arroz branco 58 Corn flakes 83
A avaliao do ndice feita com pores de 50 g de carbohidratos (200 calorias) como base: glicose = 100 I.G.
24
H2C C C C C
OH OH OH OHH
OH H H
Funo mista lcool -aldedo
Denominado acar:pelo sabor doce e hidrato de carbono
porque a maioria possui frmula C n(H2O)X.EX: C6H12O6 = C6(H2O)6 GLICOSE
C12H22O1 1 = C12(H2O)11 SACAROSE
GLICDIOS
Oses ou monossacardeos:glicose, frutose, galactose
Osdios(hidrolisveis):Dissacardeos ou polissacardeos
CRITRIO: SOFRER OU NO HIDRLISE
Monossacardeos: No sofrem hidrlise
Glicose FrutoseManose Galactose
So ismeros e apresentam frmula molecular C6H12O6
C
OH
C
C
C
C
C
OHH
HOH
OHH
OHH
OHH
H
GLICOSE
OSES NO SOFREM HIDRLISE E SE SUBDIVIDEM EM :
H2C C C C C
OH OH OH OH
O
H
H H H
aldose
H2C C C C CH2
OOH OH OH
H H H
OH
CETOSE
OLIGOSSACARDEO: SOFREM HIDRLISE E CADA MOLCULA PRODUZ UM NMERO PEQUENO DE MOLCULAS DE
MONOSSACARDEOS.
C12H22O11 + H2O C6H12O6 + C6H12O6SACAROSE GLICOSE FRUTOSE
C18H32O16 + H2O C6H12O6 + C6H12O6 + C6H12O6RAFINOSE GLICOSE FRUTOSE GALACTOSE
Sacarose um dissacardeo pois resulta em duas molculas de monossacardeos enquanto a rafinose considerada um
trissacardeo
DISSACARDEOS:
SACAROSE+ GUA GLICOSE + FRUTOSE
LACTOSE + GUA GLICOSE + GALACTOSE
MALTOSE +GUA GLICOSE + GLICOSE
POLISSACARDEOS:
AMIDO, CELULOSE + GUA N(glicose)AO SOFRER HIDRLISE OS POLISSACARDEOS
RESULTAM EM ELEVADO NMERO DE MOLCULAS DE MONOSSACARDEOS.
25
OSDEOS: SOFREM HIDRLISE ORIGINANDO OSES;SE FORNECE SOMENTE OSES = HOLOSDEO
SE FORNECE OSES E OUTROS COMPOSTOS = HETEROSDEO
C12H22O11 + H2O C6H12O6 + C6H12O6SACAROSE GLICOSE FRUTOSE
C20H27O11N +2H2OAMIDALINA
2C6H12O6 + HCN+ C7H6OGLICOSE CIANETO BENZALDEDO
Cereais: arroz, trigo, aveia,milho...Legumes:feijo, ervilha, gro -de-bico...Acares:mel,melado,acar refinado...
Aumento de tecido adiposo
Aumento de peso
Aumento de colesterol
Diabetes
Emagrecimento
cansao
desnimo
fraqueza
depresso
BOCABOCA ESTMAGOESTMAGO INTESTINO DELGADOINTESTINO DELGADOCCLONLON
AMILASE AMILASE
SALIVARSALIVAR
AmidoAmido
MaltoseMaltose
Maltose Maltose
MALTASE MALTASE
GlicoseGlicose
LactoseLactose
SacaroseSacarose
FIBRAS FIBRAS
VEGETAISVEGETAIS
GlicoseGlicose
FrutoseFrutose
GlicoseGlicose
GalactoseGalactose
SACARASESACARASE
LACTASELACTASE
AMILASE AMILASE PANCREPANCRETICATICA
AmidoAmido
GASES E GASES E CIDOSCIDOS
SS
AA
NN
GG
UU
EE
Na+Na+
Na+Na+
DIGESTO e ABSORDIGESTO e ABSORO DOS CHOsO DOS CHOs
DistribuiDistribuio da glicose depois de uma o da glicose depois de uma refeirefeio contendo 90 gramas o contendo 90 gramas
49g 8g2g
17g15g
HISTHISTRICO CIENTRICO CIENTFICOFICO
(KROGH & LINDHARDT, 1920)(KROGH & LINDHARDT, 1920)
Comparou a percepComparou a percepo do esforo do esforo dos atletas submetidos a o dos atletas submetidos a uma dieta rica em CHO em comparauma dieta rica em CHO em comparao com uma rica em o com uma rica em
gorduras.gorduras.
(LEVINE et al., 1924)(LEVINE et al., 1924)
Testou o consumo de CHO durante a maratona de Boston, Testou o consumo de CHO durante a maratona de Boston, constando a prevenconstando a preveno da hipoglicemia severa.o da hipoglicemia severa.
(CHRISTENSEN, 1932)(CHRISTENSEN, 1932)
Primeiro experimento que mostrou como a intensidade Primeiro experimento que mostrou como a intensidade modula a utilizamodula a utilizao dos CHO como fonte de energia.o dos CHO como fonte de energia.
RECOMENDARECOMENDAES DIETES DIETTICASTICAS
26
RECOMENDARECOMENDAES DIETES DIETTICASTICAS
Pessoas que treinam intensamente em dias Pessoas que treinam intensamente em dias sucessivos, requerem de 60 sucessivos, requerem de 60 -- 70 % do total 70 % do total energenergtico (COYLE, 2004).tico (COYLE, 2004).
Treinamento de forTreinamento de foraa
8,0g/Kg manuten8,0g/Kg manutenoo
12,0g/Kg hipertrofia12,0g/Kg hipertrofia
5,0g/Kg redu5,0g/Kg reduo de gordurao de gordura(Kreider, 2002)(Kreider, 2002)
Pessoas que se exercitam regularmente Pessoas que se exercitam regularmente devem consumir de 55 devem consumir de 55 -- 60% do total 60% do total energenergtico (ADA, 2000).tico (ADA, 2000).
REFEIREFEIES PRES PR -- EXERCEXERCCIOSCIOS3 3 -- 4 horas antes da competi4 horas antes da competioo
4 4 --5g/Kg de peso 5g/Kg de peso
200200--300g de CHO complexo300g de CHO complexo
ObjetivosObjetivos
11-- permitir tempo suficiente para a digesto e permitir tempo suficiente para a digesto e absorabsoro dos alimentos (esvaziamento go dos alimentos (esvaziamento gstrico);strico);
22-- estabilizar as concentraestabilizar as concentraes plasmes plasmticas de ticas de glicose e insulina;glicose e insulina;
33-- evitar a sensaevitar a sensao de fome.o de fome.
(ADA, 2000)(ADA, 2000)(COYLE, 2004)(COYLE, 2004)
1 Dieta normocalrica em CHO
2 DietaDieta Hipocalrica em CHO
3 Dieta hipercalrica em CHO
22--1 hora antes da competi1 hora antes da competioo
11--2 /KG DE PESO 2 /KG DE PESO
FORMA LFORMA LQUIDAQUIDA
REFEIREFEIES PRES PR -- EXERCEXERCCIOSCIOS
ControvControvrsiarsia
Efeito Negativo Efeito Negativo FOSTER et al.(1979)FOSTER et al.(1979)
Nenhum Efeito Nenhum Efeito MC MURRAY et al.(1983)MC MURRAY et al.(1983)KELLER & SCHGWAZOPF (1984)KELLER & SCHGWAZOPF (1984)
DEVLIN et al. (1986)DEVLIN et al. (1986)HARGREAVES et al. (1987)HARGREAVES et al. (1987)
CHOs DURANTE O CHOs DURANTE O EXERCEXERCCIOCIO
INGESTO DE CHOINGESTO DE CHO
EXERCEXERCCIOS COM DURACIOS COM DURAO O SUPERIOR A 90`SUPERIOR A 90`
INTENSIDADE SUPERIOR INTENSIDADE SUPERIOR A 70% DO VOA 70% DO VO22 mmxx
(BURKE et al., 2004)(BURKE et al., 2004)
(DRISKELL,2000)INGESTO DE CHOINGESTO DE CHO
EXERCEXERCCIOS DE ENDURANCECIOS DE ENDURANCE
DURADURAO DE 2 HORASO DE 2 HORAS
(JEUKENDRUP, 2004)(JEUKENDRUP, 2004)
(JEUKENDRUP, 2004)(JEUKENDRUP, 2004)
27
CHOs DURANTE O EXERCCIO(ADA,2000)
(DRISKELL,2000)(BURKE et al.,2004)
30 -70g/h
FORMA LQUIDA
SOLUO DE 6 - 8%
(JEUKENDRUP, 2004)(JEUKENDRUP, 2004)
CHOs DEPOIS DO EXERCCHOs DEPOIS DO EXERCCIOCIOO consumo de CHO imediatamente apO consumo de CHO imediatamente aps a sesso s a sesso de exercde exerccio resulta em maiores ncio resulta em maiores nveis de veis de glicognio (BURKE et al.,2004).glicognio (BURKE et al.,2004).
1.5g/Kg a cada 2 horas at1.5g/Kg a cada 2 horas at 6 horas depois do 6 horas depois do exercexercciocio
Maiores taxas de reposiMaiores taxas de reposio de glicognio foram o de glicognio foram encontradas com a ingesto de 0.4g/Kg a cada encontradas com a ingesto de 0.4g/Kg a cada 15 minutos depois de 4 horas de reposi15 minutos depois de 4 horas de reposio o (DOYLE et al., 1993).(DOYLE et al., 1993).
REPOSIREPOSIO DE O DE CHOsCHOs E EXERCE EXERCCIOCIO InternationalInternational OlympicOlympic CommitteeCommittee(IOC)(IOC)
Uma dieta rica em Uma dieta rica em carboidratos consumida dias carboidratos consumida dias antes da competiantes da competio ajudaro ajudar a a aumentar a performance.aumentar a performance.
PNCREAS
PORO ENDCRINA DO PNCREAS
ILHOTAS DE LANGERHANS:
INSULINA produzida pelas clulas GLUCAGON produzido pelas clulas SOMATOSTATINA produzida pelas clulas
PNCREAS ENDCRINODucto Ducto colcoldocodoco
Intestino Intestino delgado delgado
(duodeno)(duodeno)Ducto Ducto
pancrepancreticotico
PncreasPncreas
28
IINSULINAIINSULINA
Principal efeitoPrincipal efeito
MetabMetablicolico
TRANSPORTE E UTILIZATRANSPORTE E UTILIZAO DOS CHOO DOS CHO
INSULINA E ATIVIDADE FINSULINA E ATIVIDADE FSICASICA
A aA ao da insulina envolve 2 processos:o da insulina envolve 2 processos:
A ligaA ligao da insulinao da insulinaa um receptor a um receptor localizado na localizado na
superfsuperfcie celularcie celular
Eventos intracelulares,Eventos intracelulares,aumentando o transporte aumentando o transporte de glicose e estimulade glicose e estimulao o de reade reaes enzimes enzimticasticas
Silveira Neto, 2000Silveira Neto, 2000
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E CARBOIDRATOSICO E CARBOIDRATO
As proteAs protenas que transportadoras de glicose nas que transportadoras de glicose recebem o nome de recebem o nome de GLUTGLUT
Para cada tipo de cPara cada tipo de clula alvo o lula alvo o GLUTGLUT recebe um recebe um nomenome
O mecanismo exato pelo qual o O mecanismo exato pelo qual o exercexercciocio aumenta aumenta na captana captao de o de glicoseglicose pelo mpelo msculo no sculo no
completamente compreendidocompletamente compreendidoSilveira Neto, 2000Silveira Neto, 2000
Km = afinidade aotransportador
Vmx = Concentraomnima do substrato para o
transporte mximo
Transportador de glicose
Transportadores deGlicose
Na+ dependente
Classe I Glut 1 4
Classe II Glut 5- 7 9 11
Classe III Glut 6-8-10 e 12
Transportadores de glicose Na+ dependentes
SGLT 1
Presente nas membranas apicais das clulasintestinais (entercitos)
Alta afinidade
Presente tambm nos tbulos proximais no rim(S3)
SGLT 2 Presente nas membranas apicais dos tbulos
proximais no rim (S1 e S2)
Previne a perda de glicose na urina
SGLT 3 4 - 5 - 6 Presente nas clulas intestinais
Ainda sob investigao
29
Glut 1
Eritrcitos - Neurnios
Corao - Msculos esquelticosAdipcitos -Placenta
Barreira hematoceflica - Rins
Intestino
Captao basal de glicose
No crebro tem GLUT 1 com Km paraglicose que aproximadamente 1 mM, e
GLUT 3, com Km, presumivelmente,menor que 1 mM; ou seja, mesmo com 20mg/dL de glicose no extracelular, haveria50% de saturao do GLUT 1 e, ainda mais
que isso, do GLUT 3.
Glut 2
Fgado - Clula pancreticaRim (tbulos proximais) e intestino
(entercitos)* Promove fluxo bidirecional no fgado
Participa da funo glicosensorapancretica
NNNooo eeexxxtttrrreeemmmooo ooopppooossstttooo eeessstttooo ooossshhheeepppaaatttccciiitttooosss,,, cccooommm ooo GGGLLLUUUTTT 222,,, qqquuueee
ttteeemmm aaallltttooo KKKmmm (((111555 aaa 222000 mmmMMM))) eeeaaallltttooo VVVmmmxxx pppaaarrraaa gggllliiicccooossseee,,,
aaappprrreeessseeennntttaaannndddooo bbbaaaiiixxxaaa sssaaatttuuurrraaaooo nnnaaasssgggllliiiccceeemmmiiiaaasss uuusssuuuaaaiiisss,,, eee qqquuueee sss
aaappprrreeessseeennntttaaarrr gggrrraaannndddeee llliiigggaaaooo dddeeegggllliiicccooossseee qqquuuaaannndddooo eeessstttaaa fffooorrr aaabbbuuunnndddaaannnttteee
eee pppuuudddeeerrr,,,eeennntttooo,,, ssseeerrr aaarrrmmmaaazzzeeennnaaadddaaa
Glut 3
(alta afinidade)Crebro - Placenta
Rim - Msculos fetais
Promove intensa captao de
glicose devido ao baixo Km
Tecido que no podeprescindir de glicose tem
GLUT com baixo Km,facilmente saturvel, mesmo
em baixa glicemia(est altamente
protegido).
30
Glut 4Msculo esqueltico
Msculo cardacoTecido adiposo
Apresenta atividade insulino-dependente associado a elevada
captao de glicose
Sua populao na membrana elevadadevido translocao de reservatriospela elevao na atividade contrtil
Glut 5Presente nos
espermatozidesIntestino e Rim
Promove a captaode Frutose
Glut 6Bao Leuccitos e Crebro
PseudogeneSem funo conhecida
Glut 7Sistema microssomal Heptico
Presente no retculoendoplasmtico
(sem funo definida)
Glut 8Testculo Crebro e Tecido
Adiposo
Glut 9Fgado e Rim
(sem funo definida)
GLUT 10Fgado Pncreas Msculo esqueltico
Corao
Glut 11Fgado - Pulmo - Traquia e Crebro
(Possivelmente envolvido no transporte defrutose)
Glut 12Corao Prstata msculo esqueltico
intestino -
O GLUT 4 tem Km aprox.5 mM, permitindo entradano msculo e adipcitos
prioritariamente, em relaoaos hepatcitos, e somente
quando houver insulina, ou omsculo estiver ativo.
31
TECIDO Km
Fgado 17 30mMTecido
Adiposo5 mM
Msculo Glut 1 1 mMGlut 4 10 mM
Neurnios 1 mMEritrcitos > 1 mMIntestino 0,08 mM
Rim 5 mM
GLUTs 1-12 - diversas funes em diferentes tecidos e clulas do organismo
GLUTsGLUTs 11--12 12 -- diversas fundiversas funes em diferentes es em diferentes tecidos e ctecidos e clulas do organismolulas do organismo
Contrao muscularContraContrao muscularo muscular
Aumento na captao de glicose independentemente da insulinaAumento na captaAumento na captao de glicose o de glicose independentemente da insulinaindependentemente da insulina
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E GLICOSESICO E GLICOSE
TsuiTsui e e ZinmanZinman, 1995, 1995
Nmero e da atividade do GLUT4NNmero e da atividade domero e da atividade do GLUT4GLUT4
Exerccio FsicoExercExerccio Fcio Fsicosico
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E GLICOSESICO E GLICOSE
MaughanMaughan et al., 2000et al., 2000
Aps o exerccio, a musculatura exercitada passa a realizar maior captao de glicoseApAps os o exercexerccio,cio, a musculatura exercitada passa a musculatura exercitada passa a realizar maior captaa realizar maior captao deo de glicoseglicose
Permanecendo elevada por um perodo, at 4horas aps a atividadePermanecendo elevada por um perPermanecendo elevada por um perodo, atodo, at 44horashoras apaps as a atividadeatividade
A contrao muscular faz com que os GLUT4localizados no interior da clula, migrem para a membrana se fundindo com a mesma
AA contracontrao muscularo muscular faz com que osfaz com que os GLUT4GLUT4localizados no interior da clocalizados no interior da clula, migrem para a lula, migrem para a membrana semembrana se fundindofundindo com a mesmacom a mesma
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E SICO E DIABETES TIPO IIDIABETES TIPO II
Em triatletas GLUT4 reduz aps 10 dias de destreinamentoEm triatletasEm triatletas GLUT4 GLUT4 reduz apreduz aps 10 dias de s 10 dias de destreinamentodestreinamento
Exerccio pode melhorar 40% a sensibilidade muscular a insulinaExercExerccio pode melhorar 40% a cio pode melhorar 40% a sensibilidade muscular a insulinasensibilidade muscular a insulina
Perda de peso e aumento da hexoquinasee da glicognio-sintetasePerda de peso e aumento da Perda de peso e aumento da hexoquinasehexoquinasee da e da glicognioglicognio--sintetasesintetase
TsuiTsui e e ZinmanZinman, 1995, 1995
32
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E SICO E DIABETES TIPO IIDIABETES TIPO II
Efeito mantido at 48h aps a sesso Efeito mantido atEfeito mantido at 48h ap48h aps a sesso s a sesso
Se o treinamento interrompido, as melhoras obtidas, na sensibilidade insulinaSe oSe o treinamento treinamento interrompido, interrompido, as as melhoras obtidas, na sensibilidade melhoras obtidas, na sensibilidade insulinainsulina
E na tolerncia a glicose desaparecemE na tolerncia a glicose desaparecemE na tolerncia a glicose desaparecem
O que pode ser recuperado rapidamente com o retorno a atividadeO que pode ser recuperado rapidamente O que pode ser recuperado rapidamente com ocom o retorno a atividaderetorno a atividade TsuiTsui e e ZinmanZinman, 1995, 1995
EXERCEXERCCIO FCIO FSICO E SICO E DIABETES TIPO IIDIABETES TIPO II
Treinamento causa adaptao a longo prazo na responsividade do organismo insulinaTreinamento causa adaptao a longo prazo na responsividade do organismo insulina
densidade capilar no msculodensidade capilar no msculo
Maior capacidade oxidativa e aumento no contedo e atividade dos GLUT4Maior capacidade oxidativa e aumento no contedo e atividade dos GLUT4 Goodyear, 1992Goodyear, 1992
Borghouts e Keizer, 1999
O TF Melhora a Sinalizao e a Ao da Insulina no Msculo EsquelticoO O TFTF Melhora a SinalizaMelhora a Sinalizao e a Ao e a Ao da o da Insulina Insulina no Mno Msculo Esquelsculo Esquelticotico
33
O TF pode melhorar a sensibilidade a insulina e o controle glicmico em diabticos tipo IIOO TFTF pode melhorar a sensibilidade a insulina pode melhorar a sensibilidade a insulina e o controle glicmico em diabe o controle glicmico em diabticos tipo IIticos tipo II
CONCLUSES DO ESTUDOCONCLUSES DO ESTUDO
As mudanas na sinalizao da insulina e aumento no GLUT4 contribuem para estes benefcios
As mudanAs mudanas na sinalizaas na sinalizao da o da insulinainsulina e e aumento no aumento no GLUT4GLUT4 contribuem para estes contribuem para estes benefbenefcios cios
Estes mecanismos podem ocorrer mesmo sem o aumento da massa muscularEstes mecanismos podem ocorrer mesmo Estes mecanismos podem ocorrer mesmo sem o aumento da massa muscularsem o aumento da massa muscular
Efeitos do TF sobre a Sensibilidade insulina em Adolescentes Latinos com Sobrepeso do Gnero Masculino
Efeitos do Efeitos do TFTF sobre a sobre a Sensibilidade Sensibilidade insulinainsulina em Adolescentes Latinos com em Adolescentes Latinos com Sobrepeso do Gnero Masculino Sobrepeso do Gnero Masculino
34
16 semanas de TF pode melhorar asensibilidade insulina em adolescentes obesos
16 semanas de16 semanas de TFTF pode melhorar apode melhorar asensibilidade sensibilidade insulinainsulina em adolescentes em adolescentes obesosobesos
CONCLUSES DO ESTUDOCONCLUSES DO ESTUDO
TF dever ser includo como ferramenta no tratamento do diabetes tipo 2
TFTF dever ser includever ser includo como ferramenta do como ferramenta no tratamento dono tratamento do diabetes tipo 2diabetes tipo 2
Mudana independente da composio corporalMudanMudana independente daa independente da composicomposio o corporalcorporal
PROTENA
35
HISTHISTRIARIA
ESTRUTURA BIOQUESTRUTURA BIOQUMICAMICA
FONTES PROTEFONTES PROTECASCAS
DIGESTO e ABSORDIGESTO e ABSORO PROTEO PROTENASNAS
MMTODOS DE CINTODOS DE CINTICA DE PROTETICA DE PROTENASNAS
RECOMENDARECOMENDAES DIETES DIETTICASTICAS
HISTHISTRIARIA
SSculo culo VI a.C.VI a.C.
MILOS (Grego)MILOS (Grego)INGESTO INGESTO
ALIMENTARALIMENTAR
9 Kg de Carne9 Kg de Carne10 Kg de Po10 Kg de Po7L de Vinho7L de Vinho
de primordial de primordial importncia...importncia...
PROTEPROTENAS: NAS: CONCEITO GERALCONCEITO GERAL
Especializada para uma funEspecializada para uma funo biolo biolgica;gica;AlAlm disso, a maior parte da m disso, a maior parte da informainformao geno genticatica expressa pelas proteexpressa pelas protenas.nas.
MolMolculas orgnicas mais abundantes e importantes nas culas orgnicas mais abundantes e importantes nas cclulas;lulas;Perfazem 50% ou mais do peso; Perfazem 50% ou mais do peso; Encontradas em todas as partes de todas as cEncontradas em todas as partes de todas as clulas;lulas;So fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e So fundamentais sob todos os aspectos da estrutura e funfuno celulares;o celulares;
PROTEPROTENASNAS
Uma ligaUma ligao pepto peptdica dica a unio do grupo a unio do grupo aminoamino((--NH NH 22 ) de um amino) de um aminocido com o grupo carboxila cido com o grupo carboxila ((--COOH) de outro aminoCOOH) de outro aminocido, atravcido, atravs da s da formaformao de uma amida.o de uma amida.
Pertencem Pertencem classe dos peptclasse dos peptdeosdeos
Pois so formadas por aminoPois so formadas por aminocidos ligados cidos ligados entre si por ligaentre si por ligaes peptes peptdicasdicas
COOH
H2N C
R
HCadeialateral
Carboxila
Amino
carbono, hidrognio, nitrognio e carbono, hidrognio, nitrognio e oxignio, e quase todas contm enxofre;oxignio, e quase todas contm enxofre;
COMPOSICOMPOSIOO
Algumas proteAlgumas protenas contm elementos nas contm elementos adicionais, particularmente fadicionais, particularmente fsforo, ferro, sforo, ferro, zinco e cobre. Seu peso molecular zinco e cobre. Seu peso molecular extremamente elevado.extremamente elevado.
36
Glicina GlyAlanina AlaValina ValLeucina LeuIsoleucina IleProlina ProMetionina MetFenilalanina PheTirosina TyrTriptofano Trp
Serina SerTreonina ThrCistena CysAsparagina AsnGlutamina GlnArginina ArgLisina LysHistidina HisA. Asprtico AspA. Glutmico Glu
AMINOCIDOS
11., 2., 2., 3., 3., 4., 4.;.;
ORGANIZAORGANIZAO ESTRUTURALO ESTRUTURAL
11.: .: seqseqncia de aminoncia de aminocidos e ligacidos e ligaes es peptpeptdicas da moldicas da molculacula;; nnvel estrutural mais simples e mais vel estrutural mais simples e mais importante, pois dele deriva todo o arranjo importante, pois dele deriva todo o arranjo espacial da molespacial da molculacula ;; Sua estrutura Sua estrutura somente a seqsomente a seqncia dos ncia dos aminoaminocidos, sem se preocupar com a cidos, sem se preocupar com a orientaorientao espacial da molo espacial da molculacula ..
22.: .: arranjo espacial de aminoarranjo espacial de aminocidos cidos prprximos entre si na seqximos entre si na seqncia primncia primria da ria da proteprotena;na;
ORGANIZAORGANIZAO ESTRUTURALO ESTRUTURAL
Ocorre graOcorre graas as possibilidade de rotapossibilidade de rotao o das ligadas ligaes entre os carbonos a dos es entre os carbonos a dos aminoaminocidos e seus grupamentos amina e cidos e seus grupamentos amina e carboxila carboxila ;;
33.: .: arranjo espacial de aminoarranjo espacial de aminocidos cidos distantes entre si na seqdistantes entre si na seqncia polipeptncia polipeptdica;dica;
ORGANIZAORGANIZAO ESTRUTURALO ESTRUTURAL
Ocorre nas proteOcorre nas protenas globulares, mais nas globulares, mais complexas estrutural e funcionalmente complexas estrutural e funcionalmente ;;
OrganizaOrganizao em domo em domnios, regies com nios, regies com estruturas terciestruturas tercirias semirias semi--independentes independentes ligadas entre si por segmentos lineares da ligadas entre si por segmentos lineares da cadeia polipeptcadeia polipeptdicadica;;
44.:.:Surge apenas nas proteSurge apenas nas protenas nas oligomoligomricas ;ricas ;
ORGANIZAORGANIZAO ESTRUTURALO ESTRUTURAL
Dada pela distribuiDada pela distribuio espacial de mais de o espacial de mais de uma cadeia polipeptuma cadeia polipeptdica no espadica no espao, as o, as subunidades da molsubunidades da molcula cula ;;Estas subunidades se mantEstas subunidades se mantm unidas por m unidas por forforas covalentes, como pontes as covalentes, como pontes dissulfetodissulfeto, e , e ligaligaes no covalentes, como pontes de es no covalentes, como pontes de hidrognio, interahidrognio, interaes hidrofes hidrofbicas bicas ;;
PROTENA
37
FONTES PROTECASBOCABOCA ESTMAGOESTMAGO DUODENO E JEJUNODUODENO E JEJUNO
PEPSINOGNIOPEPSINOGNIO
PEPSINAPEPSINA
TRIPSINA TRIPSINA
ELASTASE ELASTASE
QUIMIOTRIPSINAQUIMIOTRIPSINA
CARBOXIPEPTIDASESCARBOXIPEPTIDASES
A e BA e B
PEPTIDASESPEPTIDASES
AMINOPEPTIDASEAMINOPEPTIDASE
AMINOOLIGOAMINOOLIGO
DIPEPTILAMINODIPEPTILAMINO
H+H+
TT
RR
II
TT
UU
RR
AA
OO
SS
AA
NN
GG
UU
EE
Na+
H+
DIGESTO e ABSORDIGESTO e ABSORO O PROTEPROTENASNAS
TURNOVER DE PROTENA90g
Perda Urinria
75g
Suor
5g
Perda fecal
10g
(SHILS,2003)
Metabolismo de Metabolismo de AmininoAmininocidocido ((aaaa))
MarzzocoMarzzoco et al., 1999et al., 1999
A degradao de protenas endgenas e da dieta originam o pool de aminocidosA degradaA degradao de proteo de protenas endnas endgenas e da dieta genas e da dieta originam o originam o poolpool de aminode aminocidoscidos
Precursores de protenas endgenas e outros compostos nitrogenadosPrecursores de protePrecursores de protenas endnas endgenas e outros genas e outros compostos nitrogenadoscompostos nitrogenados
Os aa excedentes so degradados: cadeias carbonicas e grupo amino (uria) Os Os aaaa excedentes so degradados: cadeias excedentes so degradados: cadeias carbonicascarbonicas e grupo e grupo aminoamino (ur(uria) ia)
MaughanMaughan et al., 2000et al., 2000
da dieta e de protenas endgenas: pool de aminocidos da dieta e da dieta e de protede protenas endnas endgenas: genas: poolpool de de aminoaminocidoscidos
So precursores de compostos nitrogenados no proteicos. So precursores de compostos nitrogenados no So precursores de compostos nitrogenados no proteicosproteicos. .
Incapacidade de armazenamento de protenas e aa: o excesso degradado (oxidao dos aacorresponde a 10-15% das necessidades energticas
Incapacidade de armazenamento de proteIncapacidade de armazenamento de protenas e nas e aaaa: o excesso : o excesso degradado (oxidadegradado (oxidao dos o dos aaaacorresponde a 10corresponde a 10--15% das necessidades 15% das necessidades energenergticasticas
Metabolismo de Metabolismo de AmininoAmininocidocido ((aaaa))
38
Remoo e excreo do grupo amino e oxidao da cadeia carbnica (- cetocido)RemoRemoo e excreo e excreo do grupo o do grupo aminoamino e oxidae oxidao o da cadeia carbnica (da cadeia carbnica (-- cetocetocidocido))
Grupo amino URIA e as 20 cadeias crbnicasconvertidas em precursores do ciclo de KrebsGrupo Grupo aminoamino URURIA e as 20 cadeias IA e as 20 cadeias crbnicascrbnicasconvertidas em precursores do ciclo de convertidas em precursores do ciclo de KrebsKrebs
PIRUVATOACETIL-CoAINTERMEDIRIOS DO CICLO DE KREBS
PIRUVATOPIRUVATOACETILACETIL--CoACoAINTERMEDIINTERMEDIRIOS DO CICLO DE KREBSRIOS DO CICLO DE KREBS
MarzzocoMarzzoco et al., 1999et al., 1999
DegradaDegradao de o de AmininoAmininocidocido ((aaaa)) REMOO DO GRUPO AMINO DOS AMINOCIDOS
O grupo amino coletado como Glutamato;
Transferncia para cetoglutaratocetoglutaratoformando Glutamato;
Cadeia carbnica cetocetocidocido
Aminotransferase ( co-enzima peridoxal-fosfato)
ALANINA
+
-cetoglutarato
PIRUVATO+
Glutamato
Aminotransferase: utilizam -cetoglutarato como aceptor do grupo
amino, formando GLUTAMATO
Ex: alanina aminotransferase (ou transaminase)
Produto comum s reaes de transaminao
ALANINA
+
-cetoglutarato
PIRUVATO+
Glutamato
22. Etapa: grupos . Etapa: grupos aminoamino originam originam aspartatoaspartato e/ou amniae/ou amnia
Glutamato: consumido em 2 reaes: nova transaminao ou uma desaminao GlutamatoGlutamato: consumido em 2 rea: consumido em 2 reaes: es: nova nova transaminatransaminaoo ou uma ou uma desaminadesaminaoo
Aspartato aminotransferaseAspartatoAspartato aminotransferaseaminotransferase
Glutamato+
oxaloacetato
Aspartato+
-cetoglutarato
39
GlutamatoGlutamato: : desaminadodesaminado
Grupo Amino pode ser liberado como amnia on NH4+ em pH fisiologico Grupo Grupo AminoAmino pode ser liberado como pode ser liberado como amnia amnia on NHon NH44++ em pH em pH fisiologicofisiologico
Glutamato desidrogenase (fgado)GlutamatoGlutamato desidrogenasedesidrogenase (f(fgado)gado)
Glutamato+
oxaloacetato
Aspartato+
-cetoglutarato
7 aa = GLI, HIS, LIS, MET, PRL, SER, Tre 7 7 aaaa = GLI, HIS, LIS, MET, PRL, SER, Tre = GLI, HIS, LIS, MET, PRL, SER, Tre
No iniciam a transaminao com -cetoglutaratoNo iniciam a No iniciam a transaminatransaminaoo com com --cetoglutaratocetoglutarato
ReaReaes especiaises especiais
Sntese no fgado: matriz mitocondrial c/ formao de carbonil-fosfato (ons bicarbonato e
amnia
SSntese no fntese no fgado: matriz gado: matriz mitocondrialmitocondrial c/ c/ formaformao de o de carbonilcarbonil--fosfatofosfato ((ons bicarbonato e ons bicarbonato e
amnia amnia
CICLO DA UREIACICLO DA UREIA
Sntese no fgado: matriz mitocondrial c/ formao de carbonil-fosfato (ons bicarbonato e
amnia gasto de 2 ATPs)
SSntese no fntese no fgado: matriz gado: matriz mitocondrialmitocondrial c/ c/ formaformao de o de carbonilcarbonil--fosfatofosfato ((ons bicarbonato e ons bicarbonato e
amnia amnia gasto de 2 gasto de 2 ATPsATPs) ) Carbonil-fosfato condensa-se com ornitinaformando citrulina CITOSOL reao com
aspartato argininossuccinato arginina e fumarato arginina (UREIA)
CarbonilCarbonil--fosfatofosfato condensacondensa--se com se com ornitinaornitinaformando formando citrulinacitrulina CITOSOL reaCITOSOL reao com o com
aspartatoaspartato argininossuccinatoargininossuccinato argininaarginina e e fumaratofumarato argininaarginina (UREIA)(UREIA)
40
PROTEPROTENA MUSCULARNA MUSCULAR
AminoAminocidoscidosDegradaDegradaoo SSntesentese
Ala Glu Ala Glu
TRANSAMINATRANSAMINAOO
OXIDAO DOS AA
DEGRADAO PROTICA
MIOFIBRILAR
EFEITO DO EXERCCIO RECOMENDARECOMENDAES DIETES DIETTICASTICASEXERCEXERCCIO DE FORCIO DE FORAA
A sA sntese proteica estntese proteica est aumentada durante aumentada durante aproximadamente 48h depois de uma sesso de aproximadamente 48h depois de uma sesso de exercexerccio de forcio de fora (PHILLIP, 2004).a (PHILLIP, 2004).
Aumento de massa magra, obviamente Aumento de massa magra, obviamente o o resultado de um balanresultado de um balano nitrogenado positivo e o nitrogenado positivo e crnico (TIPTON, 2003).crnico (TIPTON, 2003).
41
RECOMENDAES DIETTICAS PARA ATLETAS DE FORA
1.6 - 1.7g/Kg/dia (ACSM, 2000)
12-15% NET(ACSM, 2000)
(Phillips, 2004) (RASMUSSEN, 2003)
(Phillips, 2004) RECOMENDAES DIETTICAS PARA ATLETAS DE RESISTNCIA
1.0 - 1.6g/Kg/dia(TARNOPOLSKY, 2004)
1.2g/Kg/dia(ACSM, 2000)
42
Glutamina
Histidina
Arginina
prolina
glutamato
-cetoglutarato
MITOCNDRIA
CAT
PARTICIPAO METABLICA DOS Aa
ALANINA
CISTENA
GLICINA
SERINA
TRIPTOFANO
ACETIL CoA
CITRATO
MITOCNDRIA
CAT
PIRUVATO
ISOLEUCINA
LISINA
TRIPTOFANO
PARTICIPAO METABLICA DOS Aa
ISOLEUCINA
VALINA
METIONINA
TREONINA
succnil CoA
fumarato
MITOCNDRIA
oxalacetato
FENILALANINA
TIROSINA
ASPARAGINA
ASPARTATO
PARTICIPAO METABLICA DOS Aa
CREATINA
43
Aminocidos Isolados
BCAABCAAA degradaA degradao dos aa ocorre o dos aa ocorre
principalmente no fprincipalmente no fgadogadomenos a dos BCAAmenos a dos BCAA
BAIXA QUANTIDADE DE BAIXA QUANTIDADE DE AMINOTRANSFERASE DE CADEIA AMINOTRANSFERASE DE CADEIA
RAMIFICADARAMIFICADA
grande massa = alta libergrande massa = alta libero de aao de aa
ALTA CAPTAALTA CAPTAOO
BCAABCAADURANTE O ENDURANCEDURANTE O ENDURANCE
a relaa relao triptofano/BCAA o triptofano/BCAA aumentaaumenta
triptofano = 5 hidroxi triptaminatriptofano = 5 hidroxi triptamina
SEROTONINA
SEROTONINASEROTONINA FADIGA CENTRALFADIGA CENTRAL REDUREDUO DA POTNCIA MUSCULARO DA POTNCIA MUSCULAR INDUTORA DO SONOINDUTORA DO SONO DEPRIME A EXCITABILIDADE DEPRIME A EXCITABILIDADE
NEUROMUSCULAR NEUROMUSCULAR AUMENTA A SENSAAUMENTA A SENSAO DE CANSAO DE CANSAOO
OVERTRAINING
44
BCAA BCAA suplementasuplementaoo
isoleucina isoleucina -- 125mg125mg valina valina -- 125mg125mg leucina leucina -- 250mg250mg
30 minutos antes de cada 30 minutos antes de cada treino outreino ou
competicompetioo
ALANINA ALANINA no essencialno essencial
utilizada na sutilizada na sntese de glicose ntese de glicose pelo fpelo fgadogado
produzida pelo mproduzida pelo msculo durante o sculo durante o exercexercciocio
piruvato + glutamato = alanina + piruvato + glutamato = alanina + alfa CGalfa CG
manutenmanuteno da glicmiao da glicmia
ARGININAARGININAsuplementasuplementaoo
suplementosuplemento10mg a 30mg (4 vezes/dia)10mg a 30mg (4 vezes/dia)
lipotrlipotrpicopico250mg (2 vezes/dia)250mg (2 vezes/dia) crescimentocrescimento
350mg (3 vezes/dia) 350mg (3 vezes/dia)
ORNITINA ORNITINA suplementasuplementao o
SuplementaSuplementaoo75mg (4 vezes/dia)75mg (4 vezes/dia)
LipotrLipotrpicopico250mg (2 vezes/dia)250mg (2 vezes/dia)
CrescimentoCrescimento350mg(3 vezes/dia) 350mg(3 vezes/dia)
LISINALISINAsuplementasuplementaoo
suplementasuplementao o 90mg (3 doses/dia)90mg (3 doses/dia)
LipotrLipotrficofico150mg (3 doses /dia)150mg (3 doses /dia) desenv. muscular desenv. muscular 200mg (3 doses/dia)200mg (3 doses/dia)
45
Jeukendrup, 2001 Jeukendrup, 2001
Jeukendrup, 2001 GORDURASGORDURAS
BIOQUBIOQUMICAMICA
FONTE DIETFONTE DIETTICA TICA TRIACILGLICEROLTRIACILGLICEROL
G
L
I
C
E
R
O
L
CIDO GRAXO
CIDO GRAXO
CIDO GRAXO
1 GRAMA = 9 Kcal1 GRAMA = 9 Kcal
CIDOS GRAXOSCIDOS GRAXOS
Insaturado (Vegetal)H H H H H H OH| | | | | | |
R - C = C - C - C = C - C - C = O| | | | | | H H H H H H
Saturado (Animal)H H H H OH| | | | |
R - C - C - C - C - C = O | | | | H H H H
Carne, gema, gorduras lteas da manteiga e queijo
leo de coco, manteiga vegetal e margarina
hidrogenada
Monoinsaturado: azeite de oliva leo de amendoim
Poliinsaturado: leos de aafro, milho,
girassol, soja
46
(JEUKENDRUP, 2004)(JEUKENDRUP, 2004)
GORDURASGORDURASGordura Gordura necessariamente componente de dieta necessariamente componente de dieta normal, provendo energia e elementos essenciais normal, provendo energia e elementos essenciais s membranas celulares e associadas a nutrientes s membranas celulares e associadas a nutrientes
como vitaminas E, A e D.como vitaminas E, A e D.
RecomendaRecomendaes para propores para propores de es de energia dos energia dos cidos graxos:cidos graxos:
10% saturados,10% saturados,
10% 10% polinsaturadospolinsaturados, e , e
10% 10% monoinsaturadosmonoinsaturados
Efeitos negativos no perfil lipEfeitos negativos no perfil lipdico dico sangsangneo em pessoas com dietas neo em pessoas com dietas com menos de 15% de energia com menos de 15% de energia liplipdica. dica.
DIGESTODIGESTOTRIGLICERDES ETAPAS:ETAPAS:
1 1 ESTMAGOESTMAGO22-- INTESTINO DELGADOINTESTINO DELGADO
3 3 EMULSIFICAEMULSIFICAOO4 4 LIPASES LIPASES
5 5 ESTESTMULOMULO6 6 DIGESTODIGESTO
1 1 ESTMAGOESTMAGOA DIGESTO DESSE COMPOSTO INICIA-SE DE MANEIRA
IRRELEVANTE NO ESTMAGO PELA PEQUENA AO DA LPASE GSTRICA
22-- INTESTINO DELGADOINTESTINO DELGADODESDOBRAMENTO DAS GRANDES PARTCULAS DE GORDURAS EM TAMANHOS MENORES PARA QUE AS ENZIMAS DIGESTIVAS
POSSAM AGIR
3 3 LIPASES LIPASES A LPASE PANCRETICA E A LPASE ENTRICA SO AS
PRINCIPAIS ENZIMAS ATUANTES NO PROCESSO DE HIDROLISE DA GORDURA
DIGESTODIGESTO
5 5 ESTESTMULOMULOLIBERALIBERAO DAS ENZIMAS COLECISTOQUINA E SECRETINA DO O DAS ENZIMAS COLECISTOQUINA E SECRETINA DO
INTESTINO PARA A CIRCULAINTESTINO PARA A CIRCULAO, SERVEM COMO ESTIMULANTES O, SERVEM COMO ESTIMULANTES FISIOLFISIOLGICOS DA SECREGICOS DA SECREO PANCREO PANCRETICA DE BICARBONATO TICA DE BICARBONATO
DE SDE SDIO PARA ALCALINIZADIO PARA ALCALINIZAO NO INTERIOR DO INTESTINO O NO INTERIOR DO INTESTINO
6 6 DIGESTODIGESTOAS MICELAS ATUAM TAMBM COMO TRANSPORTADORES DE
MONOGLICERDES E CIDOS GRAXOS LIVRES PARA O PROCESSO DE ABSORO DE GORDURAS
DIGESTODIGESTO DIGESTODIGESTO
PRODUTOS FINAIS DA GORDURA PRODUTOS FINAIS DA GORDURA SO REMOVIDOS PELAS SO REMOVIDOS PELAS MICELAS;MICELAS;CONJUNTO DE NCONJUNTO DE NCLEOS DOS CLEOS DOS SAIS BILIARES RESPONSSAIS BILIARES RESPONSVEIS VEIS PELA PROJEPELA PROJEO DOS GRUPOS O DOS GRUPOS POLARES PARA FORA POLARES PARA FORA COBRINDO A SUPERFCOBRINDO A SUPERFCIE DA CIE DA MICELA MICELA
MICELAS
47
TRIGLICERIDES ABSORABSOROO
MONOGLICERDES E CIDOS GRAXOS
O COMPRIMENTO DA CADEIA DE CARBONO INVERSAMENTE PROPORCIONAL
SOLUBILIZAO DOS CIDOS GRAXOSTRANSPORTE PARA A SUPERFCIE DAS
CLULAS EPITELIAIS DO INTESTINO DELGADO DEIXANDO AS MICELAS AINDA NO QUIMO
FORMAO DOS QUILOMICRONS
DIGESTO E ABSORDIGESTO E ABSOROOESQUEMA DO PROCESSO DE DIGESTO ESQUEMA DO PROCESSO DE DIGESTO
E ABSORE ABSOROO
INTESTINO GROSSO E AS FEZESINTESTINO GROSSO E AS FEZES
UTILIZAUTILIZAOOQUILOMICRONS E LIPASE LIPOPROTECA
A REMOA REMOO DOS QUILOMICRONS OCORRE NA O DOS QUILOMICRONS OCORRE NA MEDIDA QUE PASSA PELOS CAPILARES DO TECIDO MEDIDA QUE PASSA PELOS CAPILARES DO TECIDO
ADIPOSO E HEPADIPOSO E HEPTICOTICOLLPASE LIPOPROTPASE LIPOPROTICAICA HIDROLISA OS TRIGLICHIDROLISA OS TRIGLICRIDES RIDES
LIBERANDO LIBERANDO CIDOS GRAXOS E GLICEROLCIDOS GRAXOS E GLICEROLA ALBUMINA PLASMA ALBUMINA PLASMTICA LIGATICA LIGA--SE AO SE AO CIDOS CIDOS
GRAXOS LIVRES (AGL) PARA TRANSPORTARGRAXOS LIVRES (AGL) PARA TRANSPORTAR--LOS LOS PARA OUTROS TECIDOSPARA OUTROS TECIDOS
O AUMENTO DE TRIGLICO AUMENTO DE TRIGLICRIDES AUMENTA ATIVIDADE RIDES AUMENTA ATIVIDADE LIPASE LIPOPROTEICA NO TECIDO ADIPOSOLIPASE LIPOPROTEICA NO TECIDO ADIPOSO
INSULINA, CATECOLAMINAS, GLICOCORTICINSULINA, CATECOLAMINAS, GLICOCORTICIDESIDES
48
BOCABOCA ESTMAGOESTMAGO INTESTINO DELGADOINTESTINO DELGADOCCLONLON
LIPASE LINGUALLIPASE LINGUAL
TGCCTGCC SAIS BILIARES + CCKSAIS BILIARES + CCK
AGAG AG AG AGAG AG AG
LIPSE PANCRELIPSE PANCRETICATICA
GLICEROL + AGGLICEROL + AG AG AGAG AG
LIPASELIPASE
GGSTRICASTRICA
LIPLIPDIDIOSOS
SS
AA
NN
GG
UU
EE
DIGESTO e ABSORDIGESTO e ABSORO DOS LIPO DOS LIPDIOSDIOS
FOSFOLIPFOSFOLIPDIOS BILEDIOS BILE
COLESTEROLCOLESTEROL
FORMAFORMAO DOS QUILOMO DOS QUILOMCRONS CRONS ATRAVATRAVS DA MUCOSA EPITELIALS DA MUCOSA EPITELIAL
UTILIZAUTILIZAOOLIPOPROTENAS
LIPOPROTELIPOPROTENAS NAS SO PARTSO PARTCULAS CULAS MENORES QUE OS MENORES QUE OS
QUILOMICRONSQUILOMICRONS
A PRINCIPAL A PRINCIPAL FUNFUNO DAS O DAS
LIPOPROTELIPOPROTENAS NAS O O TRANSPORTE DOS TRANSPORTE DOS
LIPLIPDIOS PARA DIOS PARA UTILIZAUTILIZAO EM O EM
OUTROS TECIDOSOUTROS TECIDOS
UTILIZAUTILIZAOOLIPASE SENSLIPASE SENSVEL AOS HORMNIOS VEL AOS HORMNIOS
A ENZIMA LA ENZIMA LPASE SENSPASE SENSVEL AOS HORMNIOS ESTVEL AOS HORMNIOS EST LOCALIZADA LOCALIZADA NO CITOPLASMA DOS ADIPNO CITOPLASMA DOS ADIPCITOS O QUAL POSSUCITOS O QUAL POSSU A FUNA FUNO DE O DE HIDROLISAR OS TRIGLICHIDROLISAR OS TRIGLICRIDES EM RIDES EM CIDOS GRAXOS E GLICEROLCIDOS GRAXOS E GLICEROL
CatecolaminasCatecolaminas
InsulinaInsulinaHormnio do Hormnio do CrescimentoCrescimento
GlicocorticGlicocorticidesides TireTireideide
REGULAO METABLICALIPOGNESE
O PROCESSO DE LIPOGNESE DIZ RESPEITO O PROCESSO DE LIPOGNESE DIZ RESPEITO CONVERSO DE OUTROS COMPOSTOS EM GORDURA. CONVERSO DE OUTROS COMPOSTOS EM GORDURA.
A SA SNTESE DE TRIGLICNTESE DE TRIGLICRIDES OCORRE NO TECIDO RIDES OCORRE NO TECIDO ADIPOSO E FADIPOSO E FGADO PRINCIPALMENTE PELO EXCESSO GADO PRINCIPALMENTE PELO EXCESSO
DE CARBOIDRATOSDE CARBOIDRATOS
A TAXA DE LIPOGNESE SOFRE ALTERAA TAXA DE LIPOGNESE SOFRE ALTERAES EM ES EM RESPOSTA A ESTRESPOSTA A ESTMULOS RELACIONADOS AO ESTADO MULOS RELACIONADOS AO ESTADO
NUTRICIONAL E ANUTRICIONAL E AO DE ALGUNS HORMNIOS O DE ALGUNS HORMNIOS (GLUCAGON, LEPTINA, GLICOCORTIC(GLUCAGON, LEPTINA, GLICOCORTICIDES, IDES, HORMNIO DO CRESCIMENTO E INSULINA) HORMNIO DO CRESCIMENTO E INSULINA)
REGULAO METABLICALIPLISE
LIPLISE A DEGRADAO DOS TRIGLICRIDES DO TECIDO ADIPOSO EM CIDOS GRAXOS E GLICEROL PARA O TRANSPORTE SUBSEQENTE AOS TECIDOS
PARA A METABOLIZAO
QUANDO A CONCENTRAO DE GLICOSE BAIXA, A SECREO DE INSULINA DIMINU AUMENTANDO A
VELOCIDADE DE UTILIZAO DE GORDURA
A ATIVIDADE DA ENZIMA LPASE SENSVEL A HORMNIOS EST INTIMAMENTE RELACIONADA A
LIBERAO DE CIDOS GRAXOS PARA PRODUO DE ENERGIA PELA BETA-OXIDAO
49
FUNESCONTROLE DA FOME CONTROLE DA FOME
E DA SACIEDADEE DA SACIEDADE
FORMAFORMAO DE O DE BIOMEMBRANASBIOMEMBRANAS
SSNTESE DE NTESE DE MEDIADORES MEDIADORES CELULARESCELULARES
PROTEPROTEO E O E ISOLAMENTO ISOLAMENTO
TTRMICORMICO
SSNTESE DE NTESE DE HORMNIOSHORMNIOS
FIBRAS NERVOSASFIBRAS NERVOSAS
FONTE FONTE ENERGENERGTICATICA
VITAMINAS VITAMINAS LIPOSSOLLIPOSSOLVEISVEIS
= 9 kcal
BAINHA DE MIELINA
TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
ESTERIDES
PROSTAGLANDINAS
DEMORA DIGESTIVA E SABOR
Colesterol Pregnenolona DHEA
Androstenedione
Outros Pr-Hormonais
Dihidrotestosterona
Estradiol/Estrona
Nandrolona
BIOSBIOSNTESE DA TESTOSTERONANTESE DA TESTOSTERONA
TESTOSTERONA
LIBERALIBERAO DOS O DOS CIDOS GRAXOS DO CIDOS GRAXOS DO TECIDO ADIPOSOTECIDO ADIPOSO
EM JEJUM A MAIORIA DA GORDURA UTILIZADA COMO COMBUSTVEL EM DESNCANSO E DURANTE O
EXERCCIO
EM JEJUM A MAIORIA DA GORDURA UTILIZADA COMO EM JEJUM A MAIORIA DA GORDURA UTILIZADA COMO COMBUSTCOMBUSTVEL EM DE
Recommended