© 2010 Clarke, Modet & Cº
© Clarke, Modet & Cº 2013. Todos os direitos reservadosLíderes en Propiedad Industrial e Intelectual en países de habla Hispana y PortuguesaLíderes em Propriedade Industrial e Intelectual em países de língua Espanhola e Portuguesa
INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA EM STARTUPS/PMES
São Paulo, 29 de outubro de 2013
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RACIONAL
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O QUE HÁ EM COMUM?
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• Fundada em 2007 em Linkoping, Suécia
• Spinoff da Saab
• Fornece soluções detalhadas de visualização em 3D de cidades para a indústria de mapeamento
• Comprada em 2011 pela Apple por aprox. US$240 milhões (não oficial)
4
O QUE HÁ EM COMUM?
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O QUE HÁ EM COMUM?
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Base científica e tecnológica
Modelo de Inovação Fechada
Modelo de Inovação Aberta
MERCADO
Projetos de Pesquisa
Desenvolvimento
Novos produtos / serviços
P D
Base tecnológica externa
Input tecnológicoP D
MERCADO ATUAL
NOVO MERCADO
MERCADO DE OUTROS
Base tecnológica interna
Spin -off
Licença/cessão
Fonte: “Open Innovation: Researching a New Paradigm” - H. Chesbrough, W. Vanhaverbeke, J. West
MODELOS DE INOVAÇÃO
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“Novo paradigma que considera que as empresaspodem e devem usar ideias internas e externas, assimcomo caminhos internos e externos para o mercado”
“Existem muitas boas ideias fora da
empresa que podem contribuir com meu
negócio”“Existem muitos novos negócios que podemos
gerar com nossas ideias”
INOVAÇÃO ABERTA
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• Relacionamento (Networking)
• Colaboração
• Empreendedorismo
• Acesso à informação
• Acesso a recursos financeiros
• Conhecimento
• Visão Global
• Gestão da Propriedade Intelectual
PRINCIPAIS CARACTERÌSTICAS DA INOVAÇÃO ABERTA
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• Competitividade: produtos de alto valor agregado a um preço competitivo
• A globalização e o livre comércio: competição internacional, mesmo nos seus mercados internos
COMPETITIVIDADE E COLABORAÇÃO
• Atualmente, as PMEs não podem ser vistas como entes isolados capazes de fazer tudo por conta própria
• E começam a conectar à redes de informação, tecnologia, inovação e desenvolvimento de produtos como alternativa de sobrevivência e perpetuação
• Relação de ganha-ganha, um mercado aberto para a inovação
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Se...
• O conhecimento em si é um elemento essencial em uma sociedade integrada cada vez mais em redes
e se...
• O acesso à informação gera potenciais inovações
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SÃO FUNDAMENTAIS
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO
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F. Bacon
Conhecimento é poder…
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Poder...
Posse...
Propriedade...
Proprietário...
CONHECIMENTO É PODER
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ATIVOSTANGÍVEIS
ATIVOS INTANGÍVEIS
Capital Intelectual(Knowledge/ Intellectual
Capital)
Capital Físico &
Financeiro)
Valo
r d
e M
erc
ad
oCONHECIMENTO É INTANGÍVEL
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Capital Intelectu
al
Ativo Intelectu
al
Propriedade
Intelectual
Propriedade
Industrial
• Patentes, Marcas• Segredos Ind.• Direitos autorais
Fundamento Legal
• Invenções não protegidas• Processos• Know-how• Contratos/Acordos
• Reputação• Experiências• Competências
CADEIA DE VALOR DOS ATIVOS INTANGÍVEIS
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PROPRIEDADE INTELECTUAL
CULTIVARES
Lei no 9.456/97
INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
MARCA
DESENHO INDUSTRIAL
MODELO DE UTILIDADE
INVENÇÃO
PATENTE
DIREITO DE AUTOR
Lei no 9.610/98
SOFTWARE
Lei no 9.609/98
TOPOGRAFIA DE CIRCUITOS
INTEGRADOS
Lei no 11.484/07
REGISTRO
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Lei no 9.279/96
MARCO LEGAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
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Marca e logotipo(denominação do produto)
Patente(abridor)
Segredo Industrial(bebida)
Patente(processo de
conformação do metal)
Direitos Autorais © (desenho gráfico
da lata)Desenho Industrial /Marca Tridimensional
(formato da lata)
FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
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Proteção Legal
Para? Como?
Direitos Autorais
Obras artísticas criativas ou originais
MarcasIdentificação e distinção de produtos ou serviços
Uso e/ouregistro
Desenho Industrial
Registro
Patentes Novas invençõesDepósito e exame
Existem automaticamente
Segredos Industriais
Aparência externa
Informações não públicas
Manutenção de segredo
Source: Google Images
VISÃO GERAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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Conhecimento revelado e protegido por proteção intelectual/industrial
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Patente de Invenção: Produto/Processo
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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Modelo de Utilidade
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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Desenho Industrial
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Invenção: criação resultante do trabalho intelectual do seu criador, que atende aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial para solução de um problema técnico dentro de um determinado campo tecnológico. (VALIDADE: 20 anos)
Modelo de Utilidade: objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial e que apresente forma ou disposição novas, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. (VALIDADE: 15 anos)
Desenho industrial: forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. (VALIDADE: 10 anos + 3 x 5 anos = 25 anos)
FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
Fonte: Adaptado de Moreira, 2009
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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO
DESENHO INVENÇÃO PRODUTO
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INOVAÇÕES
Inovação relevante para depósito de patente
DEPÓSITOS DE PATENTES
TODAS INVENÇÕES
INVENÇÕES PATENTEÁVEIS
Inovação – invenções relevantes sem depósitos de patentes
Invenções não patenteadas sem aplicação econômica
Invenções patenteadas sem aplicação econômica
INOVAÇÃO: PARTE DA INVENÇÃO
CARACTERÍSTICAS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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• O que é Direito legal provindo das atividades intelectuais na área científica
e industrial.
Um título de propriedade temporário, com validade territorial concedido pelo Estado
• Por outro lado... O inventor se compromete a revelar para sociedade da descrição
da invenção (disseminar o conhecimento)
PATENTE
Importante dizer
Patente não é necessariamente um novo produto
Não é necessário ter um protótipo
O objeto não precisa ser revolucionário
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Principais requisitos• Novidade• Atividade Inventiva• Aplicação Industrial
• Suficiência Descritiva• Suficientemente clara e completa para ser conduzida por um técnico na
arte• Reivindicações claras e concisas devem definir o assunto no qual visa a
proteção
PATENTE - REQUISITOS
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O que PODE ser patenteado* Invenções (produtos, dispositivos,
máquinas, ferramentas, etc.)
Tecnologias
Processos
Melhorias
O que NÃO pode ser patenteado
Descobertas, teorias científicas
Criações puramente intelectuais e abstratas (métodos matemáticos, métodos de idiomas)
Técnicas Cirúrgicas, jogos de azar, apresentação de informações
O que for contrário à moral, à segurança pública, aos interesses nacionais e que colocam a saúde em risco
Todo ou parte de seres vivos encontrado na natureza
PODE, NÃO PODE…
* Desde que atenda os requisitos de patenteabilidade
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ATENÇÃO!!!• Como prejudicar os direitos de patente Apresentação não-confidencial a terceiros Apresentação oral ou escrita Congressos, seminários, palestras... Participação em feiras e eventos Publicações de resumos de reuniões Papers Web site
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Tramitação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI
18 meses
36 meses
Taxa de exame
- Subsídios ao exame (terceiros);
- Exigências;
- Pareceres técnicos.
Taxa final
6 meses
Nulidade Administrativa
PROCESSO ADMINISTRATIVO NO BRASIL
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Princípio da TERRITORIALIDADE
SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
O escopo de proteção é territorial, ou seja, só garante exclusividade para aquele país em que foi solicitada e concedida a proteção
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Como proteger em outros países?
CUP – Convenção de Paris
PCT – Tratado de Cooperação de Patentes
Ambos em 12 meses a contar da primeira data de depósito.
SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
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CENÁRIO IDEAL:
Solicita-se a proteção patentária no Brasil e estende-se aos demais países de interesse para garantir a exclusividade também naqueles mercados.
EXTERIORBRASIL
SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
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Brasil 0 meses
Argentina
E.U.A.
Europa
Japão
Brasil 12 meses
Argentina
E.U.A.
Europa
Japão
Tramitação Nacional CUP
Brasil 12 meses PCT 18
meses
E.U.A.
Europa
Japão
PCT
SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR
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PAÍSES LÍDERES EM PROTENÇÃO PATENTÁRIA
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Existente
Existente
Novo para o país
Novo para o Mundo
Nova para o país
Nova para o Mundo
Facilidade de “inovar agora” varia entre os quadrantes Verdes ao Vermelho
Quadrantes Verde e Azul são frequentemente protegidos por patentes, mas é provável que no Brasil existam poucas
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO
Merc
ad
os/
Clien
tes
Tecnologia
Fonte: Adaptado de Paul Germeraad
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Conhecimento não/parcialmente revelado e protegido por proteção intelectual/industrial
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
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Secretas
Confidenciais
Reservadas
Públicas
OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL
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Segredo de empresa é todo conhecimento relacionado com as atividades da empresa, e que o empresário deseja “esconder” dos concorrentes.
Segredo industrial é o segredo de empresa ligado, direta ou indiretamente, à linha de produção de uma indústria.
Segredo de negócio é o segredo de empresa ligado aos setores não industriais, isto é, comercial (lista de clientes, fornecedores, etc.) financeiro (custos, lucros e perdas, etc.) e administrativo (recursos humanos, normas e procedimentos internos, etc.)
Fonte: Adaptado de Moreira, 2009
OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL
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Patentes Requer revelação
Válidas por 20 anos
Podem ser violadas involuntariamente
Segredos Industrial Requer sigilo
Podem durar por tempo indeterminado
Violação por má-fé
PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO
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Tipo de proteção
Requisitos Principais características Recomendável quando...
Patente Requisitos legais (novidade, atividade inventiva, aplicação industrial)
Função: impedir terceiros de explorar.Prazo de proteção: 20 anos da data do depósitoCusto médio: 6 a 12 mil Reais/processo
•A invenção cumpre os requisitos de patenteabilidade•A invenção pode ser detectada e copiada
Segredo Industrial
Sigilo Função: impedir terceiros de explorar.Prazo para proteção: até o segredo ser descobertoCusto: indeterminado (depende de como o segredo é protegido)
•Há sigilo/confidencialidade na empresa•A invenção é dificilmente detectável
Publicação Depende da forma de publicação (revistas cientificas, patentes, sites, etc)
Função: impedir terceiros de proteger.Custo: depende do tipo de publicação
•Quando a empresa quer garantir seu livre uso•Não deseja que terceiros protejam, mas não deseja fazer uso da proteção
PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO
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Inteligência Tecnológica
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Tran
sform
açõ
es
tecn
oló
gic
as • ... são difíceis de prever
• ... geram oportunidades e ameaças• ... alteram as regras• ... estão ocorrendo mais rapidamente• ... estão globalizadas• ... estão inter-relacionadas• ... geram sobrecarga de informações
INTRODUÇÃO
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“A demanda mundial por veículos a motor não será superior a 1 milhão ... Essencialmente por causa da falta de motoristas.” (Gottlieb Daimler, 1901)
“Eu acredito que há espaço para cerca de cinco computadores no mundo, e não mais.” (Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943)
“Internet é apenas uma moda (hype)!” (Bill Gates, Microsoft, 1995)
Não há nenhuma chance de que o iPhone vai obter qualquer participação de mercado significativa. sem chance” (Steve Ballmer, CEO Microsoft, 2007)
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... difíceis de prever
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... geram oportunidades
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... geram ameaças
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
... alteram as regras
Antes
Depois
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão ocorrendo mais rapidamente
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão globalizadas
山寨手机 Hiphone
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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...estão inter-relacionadas
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• Todos os dias, mais de 6.000 publicações científicas são lançadas
• A cada 10 ou 15 anos a quantidade de literatura científica publicada dobra
• Estes números têm um equivalente humano: hoje mais de cinco milhões de pessoas trabalham na área de produção de conhecimento em deptos. de P&D. Isso é cerca de 90% dos cientistas que já viveram!
TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS
...geram sobrecarga de informações
Fonte: Lichtenthaler (2003)
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Perdas em Pesquisas Redundantes
• Na UE, as empresas gastam mais de 32 bilhões de Euros em pesquisas redundantes
• Nos EUA mais de 70% das empresas admitiram investir em pesquisas que levou (ou estava levando a) uma solução anteriormente patenteada;
• Em termos de valor o desperdício para alguns setores representa:
tecnologia da informação: US$ 15,3 bilhões,
automobilística US$ 9,7 bilhões, e
produtos farmacêuticos US$ 9,2 bilhões.
• No total, entre os oito primeiros setores de mercado (em termos de gastos de P&D), o desperdício total nos EUA é de 48 bilhões de dólares
Fontes: EPO e VTT (2009)
REDUNDÂNCIA DE PESQUISAS NAS EMPRESAS
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DEFINIÇÃO: QUAIS, QUANDO E ONDE PRIORIZAR INVESTIMENTOS?
?
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Dados
• 41613Informação
• 31416
Conhecimento
• 3,1416
2*π*r= perímetro da circunferência
DEFINIÇÃO: DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO
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• Mudanças de mercado/tendências
• Demanda de Mercado Futuro
• Novos players do mercado
• Relação entre os players do mercado
• Conhecimento dos pontos fortes concorrentes
• Estratégias dos concorrentes
• Tendências de investimento de P&D
• Tendências Tecnológicas e Novas Tecnologias
• Oportunidades/Ameaças Tecnologia
CompetidoresMercado
Int.Tec.
DEFINIÇÃO: RELAÇÃO DA IT COM OUTRAS DISCIPLINAS
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“A Inteligência tecnológica pode ser
interpretada como a capacidade para executar
o processo de busca, gestão e análises de
informação que, ao transformar em
conhecimento, permitirá a adequada gestão
dos recursos para o projeto, produção,
melhoramento e comercialização de
tecnologias aplicadas em produtos e
processos, através da geração de planos e
estratégias tecnológicas para a tomada de
decisões corretas..”
Fonte: Luz Marina Torres P.1, Oscar F. Castellanos D.2,Claudia Nelcy Jiménez H, Valoración de la eficiencia de lossistemas de inteligencia Tecnológica, INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN VOL. 30 No. 3, DECEMBER 2010 (106-115)
Visão sistêmica que incorpora processos de trabalho que promovem a aprendizagem organizacional e a geração de capacidades de tomada de decisões
DEFINIÇÃO DE INTELIGENCIA TECNOLÓGICA
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ANTECIPAR• Identificar mudanças: novas
tecnologias, equipamentos, mercados, competidores.
REDUZIR RISCOS• Identificar ameaças: patentes,
produtos, regulamentações, parcerias.
AUMENTAR COMPETITIVIDADE• Identificar gaps tecnológicos:
analisar defasagem tecnológica em relação à players do mercado e academia.
COOPERAR• Identificar novas parcerias e
networking: empresas start-ups, Centros de Pesquisas, Universidades.
CAPTAR RECURSOS• Estruturar projetos e planos de
negócio para apresentação à fundos de investimento e agências de fomento: fundos de S.C., VC., PE., subvenção e financiamento governamental.
IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO• Analisar perfis de empresas para
fusões , aquisições, joint ventures e cadeia de valor: empresas, fornecedores e distribuidores.
DEFINIÇÃO: POR QUÊ? PARA QUE?
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Exploitation
Mercado atual
Exploration
Novos Mercados
James G. March, "Exploration and Exploitation in Organizational Learning", Organization Science, Vol. 2, No. 1 (Feb., 1991) pp. 71–87.
DEFINIÇÃO: ANALOGIA
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Inteligência Tecnológica
Vigilância (Monitoring) Tecnológica
Exploração (Scanning) Tecnológica
Busca direcionada de desenvolvimentos tecnológicos em campos específicos do ambiente competitivo da empresa
Busca direcionada para identificar novas oportunidades tecnológicas em campos ainda não explorados pela empresa
DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
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Outside-in(Exploração/
Scanning)
Inside-out(Vigilância/Monitoring)
Tecnologias centrais (Core Technologies)
AtuaisEm
desenv.
White Spaces
Fonte: Lichtenthaler (2003)
DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
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Automóvel
Célula combustível
Motor a combustã
o
Hidróxido de potássio
Membranas poliméricas
Meio de Transporte
Fonte de tração
Eletrólito Ácido fosfórico
Zircônia
Motor a hidrogênio
Bateria
UltraleveScannin
g
Scanning
Scanning
Tecnologias Conhecidas
Tecnologias Desconhecidas
Produto/Sistema/ Material
Fonte: Lichtenthaler (2003)
DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING
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Missão/objetivos
Estrutura organizacional
Recursos (infra, RH, $)
Processos
Nece
ssid
ad
es
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info
rmaçã
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Cole
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Aplic
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vid
ades
dir
eta
sV
iab
iliza
dore
sd
a
decisã
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elh
ori
a
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
Estruturas Organizacionais
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Processo
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
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Processo: Necessidades
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
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Situação geral da área tecnológica e o potencial da mesma
Estratégia de comercialização mais adequada: regiões, competidores
Potenciais licenciantes ou parceiros para a fabricação e comercialização
Potenciais aplicações não consideradas no inicio do projeto
Ponto de partida da valoração econômica da tecnologia
Convém lançar o produto?
Onde lançar o produto?Com quem competimos?
Com quem posso me aliar?
Existem outros mercadospotenciais?
Quanto vale minha tecnologia?
1
2
3
4
5
Processo: Necessidades
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
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Processo: Processo
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
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Inte
rna • Técnicos
• Gestores de P&D• Equipe jurídica / PI• Equipe de marketing,
planejamento estratégico, etc) Ext
ern
a • Editores de boletins técnicos e periódicos
• Pesquisadores e Professores Universitários
• Associações de Classe• Consultores• Analistas de
investimento
Processo: Coleta
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
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Inte
rna • Documentos
corporativos
• Relatórios anteriores de IT
• Base de dados de IT (literatura, relatórios, etc)
• Contatos e relatórios de viagem
• Projetos de P&D
• Propostas
Lit
era
tura
Dis
trib
uíd
a
Exte
rna • Periódicos
técnicos
• Patentes
• Relatórios, estudos
• Notícias - imprensa, boletim
• Estudos governamentais, documentos
• Informação segmentada - empregos
Lit
era
tura
Cin
zen
ta
Exte
rna • Dissertações /
teses
• White papers
Processo: Coleta
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Eficácia - relevância de conteúdo, foco, singularidade
Pontualidade – possibilidade de obter as respostas no tempo desejado?
Confiabilidade – fonte possui uma origem confiável?
Facilidade de acesso – a fonte é fácilmente acessível?
Custo - existe custo de aquisição?
Necessidades – são necessárias múltiplas fontes?
Observações para seleção de fontes externas de Inteligência Tecnológica
Processo: Coleta
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Muitas das potenciais fontes de informação são pouco confiáveis, são facilmente manipuláveis ou estão “contaminadas”;
A informação se encontra fragmentada e incompleta
Difícil acesso - a maioria das inovações ocorrem em pequenas companhias que não estão auditadas, não tem canais de distribuição, etc
Difícil de obter por meios legais
Dificuldade da grande maioria das fontes externas de Inteligência Tecnológica
Processo: Coleta
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Processo: Análise
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
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Cenários
Roadmaps
Brainstormin
g
Delphi
Análise de
Patentes
Extrapolação de Tendências
Bibliometria Análise de Relevância
5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos
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Fonte: Adaptado de Zurich Institute of Technology, 2002
Processo: Análise
SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA
© 2010 Clarke, Modet & Cº
© Clarke, Modet & Cº 2013. Todos os direitos reservados
• Extrapolação de Tendências
Processo: Análise
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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• Roadmap Tecnológico
– Provê um meio estruturado e gráfico para explorar os relacionamento entre o mercado, os produtos e as tecnologias no tempo.
Processo: Análise
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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• Cenários– “Cenário é o conjunto formado pela descrição
coerente de uma situação futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos que permitem passar da situação de origem à situação futura” (Michel Godet).
Processo: Análise
Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006
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• Análise Patentométrica – Analises estatística de indicadores de patentes como
objetivo de conhecer atividades tecnológica e inventivas de países, áreas e instituições
024
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1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Año de Solicitud
Nº
Do
c.Processo: Análise
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Por que realizar Inteligência
Tecnológica através das Patentes?
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Processo: A Patente como Fonte de Informação
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DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE
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Mais de 50 milhões de patentes – 90% das invenções mundiais
podem ser localizadas nas bases de patentes
Cada ano mais de 1 milhão de novos documentos - “80% da literatura publicada sobre tecnologia ocorre somente através de patentes”, ou seja, que não se publica em nenhum outro meio
Nos EUA, 84% das patentes contém tecnologia não divulgada por outros meios
Fonte: WIPO, Global Patent Sources, Derwent Information
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RELACIONADA
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36 meses
2 anos 1 ano 6 meses Lançamento Comercial
2 meses1 mês 1 semana
Um concorrente solicita uma
patente
Aparece publicado o pedido de patente
Um Concorrente participa em
um Congresso
Um cliente comum
ouviu “algo”
Um fornecedor
comum informa os
pedidos
Um cliente comum avisa o
lançamento
Apresentação em uma
feira
A imprensa publica o
lançamento
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As patentes aportam informação estruturada - facilita a análise
Possuem dados adicionais que ajudam o posicionamento global da linha de pesquisa em estudo: Código Internacional de Patentes
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Prioridade
Titulares
Inventores
Título
Número de identificação
Países
Resumo
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RELACIONADA
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Dois possíveis usos das citações para o estudo da inovação:
Mais citações de uma patente indica que tem sido útil - ao menos para o desenvolvimento de novas tecnologias
As citações indicam as direções dos fluxos de conhecimento - pode mostrar: a difusão, as redes sociais, os grupos de conhecimento, etc.
Os requerentes devem mostrar o estado da técnica, citado na patente;
Mais citações nas patentes US que EPO:
Filosofia EUA.: todos os documentos até os mais remotos são citados
Filosofia EPO: informe de busca que contém toda a informação técnica pertinente, com um número mínimo de citações
A
B
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Processo: A Patente como Fonte de Informação
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DEFINIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO
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DEFINIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO
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Escritório brasileiro – INPI:• Apenas patentes brasileiras e
apresenta o status quo do processo por meio dos despachos
Escritório norte-americano - USPTO:• Busca em todas as patentes norte-
americanas concedidas desde 1791.
Escritórios Europeus – EPO:• patentes do mundo todo,
possibilidade de impressão do documento original.
Organização Mundial de Propriedade Intelectual – OMPI:• buscas de pedidos internacionais de
patentes (PCT)
Escritório japonês – JPO:• documentos depositados e
concedidos somente no Japão
Escritório de Singapura – IPOS:• busca de pantentes de nos bancos
de dados dos EUA(USPTO), Singapore (IPOS), PCT (WIPO), Europeu (EPO), China (SIPO), Canada (CIPO), Coreia (KIPO), Taipei (TIPO), UK (UK-IPO), Tailandia(TIPIC), Japão (JPO)
FONTES DE INFORMAÇÃO PATENTÁRIAS
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Patentscope Search & CLIR•Destinado para familiarizar usuários com as características do serviço de pesquisa PATENTSCOPE e recursos relacionados.
Finding technology using Patents•Fornece uma visão geral das informações contidas em documentos de patentes e fontes de informação sobre patentes.
WIPO Guide to using Patent information•Destinado para auxiliar usuários na utilização de informações de patentes, descrevendo diferentes estratégias e técnicas de busca, bem como abordagens para analisar resultados de pesquisa.
WIPO IP Facts and Figures, 2012 edition•Fornece uma visão geral das atividades da Propriedade Intelectual com base no último ano disponível de estatísticas extraídas escritórios de PI nacionais e regionais
PCT Yearly Review: The International Patent System, 2012 edition•Fornece uma visão geral do desempenho e desenvolvimento do sistema PCT.
World Intellectual Property Indicators, 2011 edition•Fornece uma ampla gama de indicadores que abrangem diversas áreas da propriedade intelectual: patentes, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e microrganismos.
http://www.wipo.int/patentscope/en/publications/
REFERÊNCIAS DE BUSCA E ANÁLISE DE PATENTES
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http://worldwide.espacenet.com
BASE DE DADOS DE PATENTES
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http://worldwide.espacenet.com
BASE DE DADOS DE PATENTES
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Título PublicaçãoPublicaçã
oInventor(es) Titular (es)
Classificação
Internacional
No. De Depósito
Date de depósito
Biomass Pretreatment Process
US201221421623/08/201
2
Brady michael [us] o'connor paul [nl] stamires dennis [us]
KIOR INCC12P7/10
C07C51/00US20121345828
52012/04/2
7
Packed bed scrubber using a fusel oil solvent
US201221421523/08/201
2Sibik Larry Kenneth [Us]
PINNACLE ENGINEERING INC
C12P7/06 C12M1/00
US201113160261
2011/06/14
Producing edible residues from ethanol production
EP248804822/08/201
2Medoff marshall [us]
XYLECO INCA23K1/06 C12P7/10
EP201008239672010/10/1
2
Method and apparatus for conversion of cellulosic material to ethanol
AU201220232517/05/201
2
Holm christensen borge gerlach lena holm
INBICON ASC12P7/10
C13B10/00 C13K1/02
AU201202023252012/04/1
9
Method and system for saccharifying and fermenting a biomass feedstock
AU201034326416/08/201
2Medoff marshall masterman thomas
XYLECO INC
C12M1/00 C12P7/06 C12P7/10 C12P7/14
AU201003432642010/11/1
8
Process for producing ethanol from the fermentation of sugar sources in a fermentation medium with high ethanol content
WO201210360909/08/201
2
Mantelatto paulo eduardo [br] e outros
DEDINI S A IND DE BASE
C12P7/06 C12P7/14
WO2011BR00038
2011/01/31
INDICADORES
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Evolução crescente
Área tecnológica atualmente em crescimento
A evolução temporal de publicações permite uma visão mais clara sobre
o grau de maturidade alcançado pela tecnologia
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2001-20041989 - 2000
INDICADORES
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Fonte: Adaptado de JPO, 2000
INDICADORES
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Impressão Digital
Iris
Facial
Voz
Assinatura
Outros
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1995-19992000-20042005-2009
INDICADORES
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Fonte: Adaptado de JPO, 2000
INDICADORES
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2010
2000
Fonte: Adaptado de JPO, 2000
INDICADORES
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INDICADORES
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Fonte: Thomson Innovation
Iluminação(ex. Lâmpadas LED)
Equip. Médicos(ex. Tomografia)
Comunicação(ex. redes s/fio)
Semicondutores Sist. Ópticos de leitura e gravação (ex. DVD “Blu-ray”)Aprox. 17.000 docs
Iluminação(ex. Lâmpadas Electrodeless)
Patentes Philips EUA (2000-2009)
INDICADORES
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Desvantagens da informação de patentes
Nem todas as inovações são patenteáveis, nem todas as inovações patenteáveis estão patenteadas - o segredo pode ser às vezes um mecanismo de proteção mais eficiente.
Diferenças na propensão de patentear em função da indústria, tamanho da empresa, tipo de invenção (por exemplo, ciclo de vida do produto), custo da imitação, etc
Uma parte substancial das patentes se realizam por motivos estratégicos, preferentemente competitivos - nem todas as patentes são comercialmente viáveis
As patentes não proporcionam informação do estado de desenvolvimento da tecnologia
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Fontes de Informação Complementar
NotíciasArtigos Científicos
Estudos de Mercado
Legislação
Processo: A Patente como Fonte de Informação
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Processo: Comunicação
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
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Processo: Comunicação
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Processo: Decisão
Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão
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expandir e garantir VANTAGEM COMPETITIVA
Processo: Decisão
“...garantir a continuidade do negócio, minimizar o
risco ao negócio, maximizar o retorno
sobre os investimentos e as oportunidades de
negócio”
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Licenciamento/Spin Off para
benefício estratégico
Manter em casa
Ignorar
Licenciar/Difundir para diluir
vantagem de competidores
Ações
Vantagem Competitiva
Baixa Alta
Baixa
Alta
Ap
rop
riabili
dad
e
Leg
al
Fonte: Adaptação de Pitkethly, 2001
MATRIZ DE DECISÃO PARA PI
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Argentina - Brasil - Chile - Colômbia - Espanha - México - Portugal - Peru – Uruguai - Venezuela
www.clarkemodet.com.br
Claudio MazzolaCoordenador de Inteligência TecnológicaClarke, Modet & Co. Brasil
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Argentina - Brasil - Chile - Colombia - Espanha - México - Portugal - Perú – Uruguai - Venezuela
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