Histologia ssea
Andr Boss Demo
Histologia ssea
Osso:Tecido conjuntivo especializado com uma estrutura colagena mineralizada
Histologia ssea
Estrutura:Cortex: osso compacto
Medular: osso esponjoso
Sistema haversiano: unidade estrutural basica
Canais Havers: longitudianais
Canais Volkmann: transversais
Canais: passagem vasos nutrientes
Histologia ssea
Histologia ssea
Estrutura:Fibras Sharpey: feixes espessos de fibras colagenas que fixam peristeo a cortical ssea
Peristeo: tec conj denso com vasos sgneos osteognico
Endsteo: delicado tec conj reveste cavidades osteognico e hemopoitico
Histologia ssea
Histognese ssea:Ossificao endocondral (intracartilaginosa)
Modelo cartilaginoso
Camadas placa crescimento:
REPOUSO
PROLIFERAO
MATURAO
CALCIFICAO
Ossificao intramembranosa
Formado diretamente do modelo mesenquimatoso (ossos do crnio)
Histologia ssea
Histologia ssea
Histopatologia ssea:Anlise histoqumica:
Fosfatase alcalina: osteognese (osteoblastos)
Fosfatase cida: reabsoro ssea (osteoclastos)
Consolidao de fraturas
Consolidao das fraturas
Formao do calo de fraturaConjunto de tecidos reparativosFuno calo:Restabelecer a integridade
Continuidade
Rigidez da pea ssea
Consolidao das fraturas
Variantes (fraturas anatomicamente similirares):Idade
Estado nutricional
Enfermidades associadas
Condicionamento fsico
Trofismo mm
Atividade fsica
Ocupao
Condies socio-econmicas e sociais
Consolidao das fraturas
Tipos de fraturas:Abertas
Fechadas
Simples
Cominutivas
Obliquas
Transversa
Helicoidal
Espiral
Intra ou extra-articular
Transfisria
patolgica
Consolidao das fraturas
Consolidao das fraturas
Resultado funcional sofrivel:Fragmentos sseos desalinhados
Consolidao viciosa
Imobilizao inadequada
Reduo cirrgica inadequada: cc aberta, drenagem foco hematoma, ruptura dos vasos periosteais (isquemia)
Consolidao das fraturas
Calo sseo:Processo dinmico
Ordenado
Sistemtico
Consolidao das fraturas
Tipos histolgicos de fraturas:Fraturas do osso cortical
Fraturas do osso esponjoso
Consolidao das fraturas
Fraturas do osso cortical:Acometem ossos com escasso tecido esponjoso
Ex.: costelas, difise ossos longos
Fases: hematoma (medular, periosteo, tec moles) , calo endosteal, calo intra-cortical e calo periosteal
Clulas mesenquimais multipotenciais fibroblastos osteoblastos condroblastos
Peculiaridade: tec cartilaginoso abundante
Consolidao das fraturas
Consolidao das fraturas
Fraturas do osso cortical:Cartilagem calcifica substituido tec sseo
Fx vai estabilizando diminui condrognese
Remodelao
Consolidao das fraturas
Fraturas do osso esponjoso:Ex.: coluna vertebral e epfise femoral
Peristeo e tecidos moles: contribuio inexpressiva
Fases: hematoma organiza-se tecido de granulao rico em cel mesenquimais imaturas fibroblastos osteoblastos (1sem) matriz osteide (no calcificada) e ssea
Consolidao das fraturas
Fraturas do osso esponjoso:Maturao
Remodelao: osteoclastos: oriundos moncitos
Escassa neoformao tec cartilaginoso
Enfraquecimento e deformidade
Consolidao das fraturas
Fases consolidao:Primeiro estgio
Segundo estgio
Terceiro estgio
Quanto estgio
Quinto estgio
Sexto estgio
Consolidao das fraturas
Primeiro estgio: trauma 2 diasHemorragia ruptura de vasos
Sangue: periosteal ou extraperiosteal
Tromboses: isquemia e necrose
Hipoxigenao: queda pH e acmulos radicais cidos
Consolidao das fraturas
Consolidao das fraturas
Segundo estgio: 2 dias aps traumaFase inflamatria
Exsudato serofibrinoso
Liberao de pirgenos angiognicos (calicreina)
Infiltrao de leuccitos PMN, moncitos, macrfagos, mastcitos
Osteoclastos: reabsorvem osso necrtico
MBP: proteina morfogentica do osso
Vasodilatao e hiperemia
Consolidao das fraturas
Terceiro estgio: 2 12 dias traumaFormao tecido granulao
Estimulao de cels mesenquimais multipotenciais
Revascularizao
Neoformao de fibras conjuntivas
Linfcitos e moncitos
Histicitos e osteoclastos
Consolidao das fraturas
Consolidao das fraturas
Quarto estgio: 7 dias mesesCalo mole ou calo fibroso
Abundante tec conjuntivo fibroso
Diferenciao: osteoblastos em condroblastos
Apto a calcificar: ossificao endocondral
Consolidao das fraturas
Consolidao das fraturas
Quinto estgio: 7 dias mesesCalo duro ou calo sseo
Mineralizao tec osteide
Tecido sseo imaturo
Fibras da matriz so irregulares e aleatrias
Calo sseo primrio
Consolidao das fraturas
Sexto estgio: meses anosRemodelao
Substituio tec sseo imaturo por maduro(tecido sseo lamelar)
Regularidade distribuio fibras da matriz( = linhas de fora )
Osteoclastos (reabsorvem osso imaturo)
Osteoblastos (deposio osso maduro)
Remodelao das fraturas
Remodelao das fraturas
Fase inicial:Substituio osso tranado por osso lamelar
Reabsoro do calo desnecessrio
Continua anos aps unio clnicaFase final:Reabsoro osteoclstica das trabculas suprfluas ou mal colocadas
Formao novas vigas de osso ao longo linha de fora
Remodelao das fraturas
Remodelao das fraturas
Influncias campos eltricos:Estresse sseo
Eletropositividade na superfcie CONVEXA
Eletronegatividade na superfcie CNCAVA
+ = atividade osteoclstica
- = atividade osteoblstica
LEI DE WOLFF
Remodelao das fraturas
Resultado funcional = estabilidade mecnicaEstabilidade: 4 fasesRemodelao das fraturas
Fase I:Osso em consolidao com teste torcional falha atravs do local original da fratura = baixa rigidez
Remodelao das fraturas
Fase II:Osso ainda falha, contudo apresenta um padro de tecido duro de alta rigidez
Remodelao das fraturas
Fase III:Osso falha parcialmente atravs do local original de fx e parcialmente atravs do osso anteriormente intacto = padro de tecido duro de alta rigidez
Remodelao das fraturas
Fase IV:Local da falha no est relacionado com o local de fx = REMODELAO COMPLETA
Remodelao das fraturas
Retardo de Consolidao
Retardo de consolidao
No progrediu na velocidade mdia para um determinado tipo de fraturaTto conservador: 4 12 sem (minimo de unidade)Pseudoartrose
Pseudoartrose
FDA: 9 meses sem sinais progressivos de consolidaoDifise: mnimo 6 mesesColo femur: 3 mesesPseudoartrose
Causas exatas: desconhecidasFreqncia:Fx expostas
Infeco
Fx segmentares
Fx cominutas
Fixao insegura
Imobilizao em tempo insuficiente
Pseudoartrose
Tipos:Hipervasculares/Hipertrficas: reao biolgica
Avasculares/Atrficas: incapazes reao biolgica
Pseudoartrose
Tipo 1: hipervasculares1 a: PATA ELEFANTE: rica em calo
Fixao insegura
Sustentao peso prematuro
1 b: CASCO DE CAVALO: levemente hipertrfica
Fixao moderadamente instvel (placa/parafuso)
Esclerose
1 c: OLIGOTRFICA: calo ausente
Deslocamento importante fragmentos
Distrao fragmentos fixao sem aposio
Pseudoartrose
A
B
C
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 a: CUNHA POR TORO:
Uniu proximal/mas no distal
Fragmentos intermedirios a irrigao sgnea est reduzida
Vistas em placas/parafusos
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 a: CUNHA POR TORO:
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 b: COMINUTIVAS:
Fragmentos intermedirios necrosados
Sem calo
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 b: COMINUTIVAS:
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 c: DEFEITO:
Perda fragmento
Causa: fx expostas, sequestro, osteomielite, resseco de tumores
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 c: DEFEITO:
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 d: ATRFICAS:
Perda fragmento intermedirio
Tecido cicatricial entre fratura
Pseudoartrose
Tipo 2: Avasculares2 d: ATRFICAS:
OBRIGADO PELA ATENO
QUE AULA CHATA!!!
S DORMI...
SOCORRO
GRAAS A DEUS QUE SAI DO ESTGIO DO TRAUMA...
PRECISO DE UM CIGARRO!
ADORO IMITAR O BOIXX
ESTE O SEXTO SALGADINHO E O TERCEIRO LITRO DE COCA