Curso Superior de Tecnologia
em Agronegócio
Campus Iporá
Eixo Tecnológico
Gestão da Produção, Transfor-
mação e Comercialização
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
Versão nº: 03 Alterado em: 30/10/2017
Resolução:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
Michel Miguel Elias Temer
Presidente da República
Mendonça Bezerra Filho
Ministro da Educação
Eline Neves Braga Nascimento
Secretária da Educação Profissional e Tecnológica
Vicente Pereira de Almeida
Reitor
Fabiano Guimarães Silva
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Elias de Pádua Monteiro
Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional
Sebastião Nunes da Rosa Filho
Pró-Reitor de Extensão
Virgílio José Tavira Erthal
Pró-Reitor de Ensino
Claudecir Gonçales
Pró-Reitor de Administração
Vívian de Faria Caixeta Monteiro
Diretora de Desenvolvimento de Ensino
Hellayny Silva Godoy de Souza
Coordenadora De Ensino de Graduação
Autores:
Juliano de Caldas Rabelo
Marlúcio Tavares do Nascimento
Núcleo Docente Estruturante:
Juliano de Caldas Rabelo
Buno Duate Alves Fortes
Daniel Emanuel Cabral de Oliveira
Silvia Sanielle Costa de Oliveira
José Carlos de Sousa Junior
Eduardo Rodrigues de Carvalho
Gustavo Augusto Moreira Guimarães
Elisângela Leles Lamonier
SUMÁRIO
Identificação Institucional .............................................................................................................................. 8
Identif icação do Curso .................................................................................................................................. 8
1- Contexto Geral............................................................................................................................................ 8
1.1- Apresentação .......................................................................................................................................... 8
1.2- Histórico.................................................................................................................................................... 8
1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano ............................................................................................... 8
1.2.1- Histórico do Campus (Iporá) .............................................................................................................. 9
1.3- Justificativa da Implantação do Curso ................................................................................................. 9
1.4- Área de Conhecimento ........................................................................................................................ 11
1.5- Nível ........................................................................................................................................................ 11
1.6- Modalidade ............................................................................................................................................ 11
1.7- Carga Horária Total .............................................................................................................................. 11
1.8- Duração Prevista .................................................................................................................................. 11
1.9- Tempo Integralização do Curso ......................................................................................................... 12
1.10- Habilitação ........................................................................................................................................... 12
1.11- Periodicidade da Oferta ..................................................................................................................... 12
1.12- Turno .................................................................................................................................................... 12
1.13- Número de Vagas Ofertadas por Curso ......................................................................................... 12
1.14- Períodos ............................................................................................................................................... 12
2- Requisitos de Acesso ao Curso ............................................................................................................. 12
3- Local de Funcionamento ......................................................................................................................... 12
4- Organização Curricular ........................................................................................................................... 13
4.1- Objetivo Geral ........................................................................................................................................ 13
4.2- Objetivos Específicos ........................................................................................................................... 13
4.3- Perfil Profissional .................................................................................................................................. 13
4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão (lei, decreto, portaria, e etc...) ................................... 13
4.5- Matriz Curricular .................................................................................................................................... 14
4.5.1- Componentes Curriculares .............................................................................................................. 14
4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias ............................................................................... 15
4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas .................................................................................... 15
4.6- Ementa ................................................................................................................................................... 15
SUMÁRIO
4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano .................. 15
4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos .......................................................................................... 16
4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não
Formais ........................................................................................................................................................... 17
4.10. Transferências Internas e Externas ................................................................................................. 17
4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas) ............................................................................. 17
5- Diretrizes Metodológicas do Curso ....................................................................................................... 17
5.1- Orientações Metodológicas ................................................................................................................. 18
5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do
Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação ............................................................................ 19
6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas ....................................................................... 20
7. Atividades Acadêmicas ........................................................................................................................... 20
7.1- Atividades Complementares ............................................................................................................... 20
7.2. Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................................................... 20
7.3. Prática Profissional ............................................................................................................................... 21
7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão .................................................................................. 21
8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão ............................................................................ 22
9. Avaliação ................................................................................................................................................... 23
9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ........................................................... 23
9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso ................................................................. 24
10. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................................... 25
11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) ................................................................................................... 25
12. Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 26
12.1. Constituição do Colegiado ............................................................................................................... 26
12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado ................................................................................... 26
12.3. Das Reuniões ...................................................................................................................................... 26
13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação ........................................ 27
13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos .................................................................................................. 27
13.2. Perfil dos Docentes ............................................................................................................................ 27
13.2.1. Coordenador .................................................................................................................................... 27
13.2.2. Docentes ........................................................................................................................................... 27
13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente ................................................................................... 27
SUMÁRIO
13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio ................................................................................................................................................... 27
14. Infraestrutura ........................................................................................................................................... 27
14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Especícifas .................................. 27
14.6. Recursos Audiovisuais ....................................................................................................................... 28
14.7. Área de Lazer e Circulação ............................................................................................................... 28
14.8. Assistência Estudantil ........................................................................................................................ 28
14.9. Laboratórios Específicos ................................................................................................................... 28
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas .............................................................................................. 29
ANEXO II - Matriz Curricular e Ementas de Disciplinas Optativas ....................................................... 31
ANEXO III – Ementas .................................................................................................................................. 40
ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais ............................................................. 76
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares .................................................................... 77
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos ..................................................................................... 79
ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio (Área de Formação e Titulação) ......................................................................................... 80
ANEXO VIII - Laboratórios Específicos .................................................................................................... 82
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
8
Identificação Institucional
Mantenedora Ministério da Educa-
ção (MEC)
Instituição Instituto Federal de
Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano
Atos legais
Data da publicação
no DOU
CNPJ
Endereço: Rua 88, nº 310, Setor Sul
Cidade: Goiânia -
GO
CEP 74001-970
Telefones (62) 3605-3600/3605-3601/3605-3602
Site www.ifgoi-ano.edu.br
E-mail [email protected]
FAX da Reitoria (62) 3600-3604
Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRO-
NOMIA MODALIDADE PRESENCIAL
Título acadêmico
Área do Conheci-
mento
Eixo Tecnológico
Modalidade do
Curso
Presencial
Periodicidade de
Oferta:
Anual
Regime escolar Semestral
Duração do curso 3,5 Anos
Carga Horária pre-
vista na legislação
2.000 horas
Número de vagas
ofertadas/ano
40 vagas/ano
Duração do curso 3,5 anos
Previsão para início
das atividades
Segundo semestre 2012
Carga horária total
do curso
2.700 horas
Turno de funciona-
mento: Noturno
Calendário escolar 200 dias letivos
Responsável pelo
Processo: Juliano
de Caldas Rabelo
Formação: Admi-
nistração
Titulação: Mestre
Fone: (64) 3674 -
0400
E-mail: Juliano.ra-
belo@ifgoi-
ano.edu.br
1- Contexto Geral
1.1- Apresentação
1.2- Histórico
1.2.1- Histórico do Instituto Federal
Goiano
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
9
O Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de de-
zembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezem-
bro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnoló-
gica iniciados em abril de 2005, juntamente com ou-
tros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. O IF Goiano é uma Instituição de Edu-
cação Superior, Básica e Profissional, pluricurricu-
lar e multicampi, especializada na oferta de educa-
ção profissional e tecnológica nas diferentes moda-
lidades de ensino, com base na conjugação de co-
nhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas
práticas pedagógicas.
Resultado da junção dos antigos Centros
Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de
Rio Verde e Urutaí (juntamente com sua respectiva
Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos)
e da Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE),
ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécni-
cas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal
detentora de autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equi-
parado às Universidades Federais.
No seu processo instituinte estão presentes
na composição de sua estrutura organizacional: uma
Reitoria localizada em Goiânia, o Centro Federal de
Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Fe-
deral de Educação Tecnológica de Urutaí, a Escola
Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Edu-
cação Descentralizada de Morrinhos que, por força
da Lei, passaram de forma automática, independen-
temente de qualquer formalidade, à condição de
Campus da nova instituição, passando a denominar-
se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morri-
nhos, Campus Rio Verde, Campus Urutaí e recente
criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram
criando ainda mais 07 campus: Campus Posse,
Campus Campos Belos, Campus Trindade, Cam-
pus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado
Cristalina, Campus Avançado Ipameri., Campus
Avançado Catalão, localizados respectivamente nos
municípios de Posse, Campos Belos, Trindade, Hi-
drolândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando
12 (doze) campi.
1.2.1- Histórico do Campus (Iporá) Em 2010, o IF Goiano inaugurou o Campus
Iporá, com o compromisso de responder de forma rápida
e eficaz às demandas crescentes por formação profissio-
nal, por difusão de conhecimentos científicos e tecnoló-
gicos e de suporte aos arranjos produtivos na região oeste
do Estado de Goiás (VIDEO DE DIVULGAÇÃO INS-
TITUCIONAL, 2010).
Em seu primeiro ano, o Campus Iporá já contava
com os cursos técnicos em Agropecuária, nos períodos
matutino e vespertino; Informática, nos períodos vesper-
tino e noturno; e com o Programa Nacional de Integração
da Educação Profissional com a Educação Básica na Mo-
dalidade de Educação Jovens e Adultos (PROEJA),
sendo a habilitação oferecida em Técnico em Adminis-
tração.
No ano de 2011 foram acrescidos os seguintes
cursos: Ensino Médio Integrado com Técnico em Infor-
mática, Técnico em Química e Graduação em Química
(Licenciatura). Em 2012, implantou o Curso Técnico em
Secretariado com a primeira turma no primeiro semestre;
Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino
Médio; adesão ao Projeto Mulheres Mil e previsão para
implantação do Curso Superior de Tecnologia em Agro-
negócio em nível de Tecnólogo, com início em
agosto/2012.No ano de 2014 deu início ao curso de ba-
charelado em Agronomia.
1.3- Justificativa da Implantação do
Curso
Iporá teve sua origem com a formação do arraial
de Pilões, na margem do Rio Claro, por volta do ano de
1748. Um ano depois, Gomes Freire de Andrade, Gover-
nador das Capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro,
firmou contratos de exploração dos diamantes de Rio
Claro e Rio Pilões. Essas atividades iniciais de garimpo
demandaram cerca de duzentos escravos que trabalha-
vam sob o comando dos exploradores contratados. Forças
do exército, mandadas pela Coroa, garantiam a execução
do serviço. O povoado nascente recebeu o nome de Rio
Claro, dado ao rio caudaloso em que se procedia à busca-
dos diamantes (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEO-
GRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE 2011).
A significativa extração de diamantes e o desen-
volvimento rápido do arraial motivaram seu excepcional
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
10
crescimento. Em 5 de julho de 1833, Rio Claro passou à
categoria de distrito, sustentando a denominação de Rio
Claro, pertencente ao Município de Goiás, antiga Vila
Boa. Apenas o nome da Igreja Católica que era “Senhor
do Bom Fim foi alterado para paróquia, passando para
Nossa Senhora do Rosário”. O distrito permaneceu com
o mesmo nome, até que o povoado caiu em decadência.
Para piorar a situação, a população foi acometida de um
surto de febre amarela, que matou e afugentou a maioria
dos moradores do lugar. E, então, o povoado que em seus
tempos de glória chegou a ter cerca de mil habitantes, fi-
cou reduzido às poucas famílias e alguns descendentes de
escravos. Alguns o chamaram carinhosamente de "Co-
mércio Velho". Na década de 30 do século XX, conjec-
tou-se entre os daquele lugar a mudança do povoado.
Constituiu-se uma comissão que elegeu o lugar às mar-
gens do Córrego Tamanduá, onde é a sede atual do mu-
nicípio para abrigar a nova povoação (IBGE, 2011).
Em 1938, o Distrito de Rio Claro passou a cha-
mar Itajubá, topônimo de origem indígena, tupi-guarani,
que significa “pedra amarela”. Em 1942, Joaquim Paes
Toledo e família doaram uma área de 100 alqueires goi-
anos de terras para a edificação da cidade. Em 1943, por
Decreto-Lei Estadual nº 8.305, de 31 de dezembro, passa
a denominar-se IPORÁ, nome também de origem indí-
gena, que significa “águas claras”. Pela Lei Estadual nº
249, de 19 de novembro de 1948, foi elevado à categoria
de município, e, em 1º de janeiro de 1949, foi desmem-
brado do Município de Goiás (IBGE, 2011).
O último censo realizado (2010) em Iporá reve-
lou que existem 31.274 habitantes, distribuídos numa
área de aproximadamente 1026,38 km², sendo 1012,29
km2 de área rural e 14,09 km2 de área urbana, localizada
nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e
51°07’04” Oeste. O município tem relevante inserção na
região Centro-Oeste do País devido ao entroncamento ro-
doviário entre as rodovias BR-060 e GO-060 e sua eco-
nomia baseia-se nos setores de agricultura, com produção
em pequena escala de banana e coco da Bahia, além de
produções em maior escala de palmito, arroz, cana-de-
açúcar, feijão, mandioca e milho; pecuária, com produ-
ção de bovinos, suínos, equinos e laticínios; extração ve-
getal, com produção de carvão vegetal, lenha e móveis;
indústria, nas áreas extrativas, de transformação e cons-
trução; comércio, nas áreas de reparação de veículos au-
tomotores e peças, área de alojamento e alimentação de
pessoas, transporte, comunicação, intermediação finan-
ceira e atividades imobiliárias; serviços, com a presença
de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços (IBGE,
2011).
Na área de educação, o município de Iporá pos-
sui estabelecimentos de ensino, conforme Tabela 01, para
os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamen-
tal (redes estadual e privada), médio (redes estadual e pri-
vada), de educação especial (rede estadual) e de educação
de jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível
de educação profissional e tecnológica, o município
conta com o SENAC, que oferece cursos pagos nas áreas
de serviços, além do IF Goiano Campus Iporá, que ofe-
rece os cursos técnicos gratuitos em Agropecuária e In-
formática, Química e Administração, na modalidade
PROEJA, além de um curso de Licenciatura em Química.
O ensino de nível superior conta com a Unidade
Universitária de Iporá, da Universidade Estadual de
Goiás - UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em
Matemática, História, Geografia, Letras e Biologia. A ci-
dade conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, ins-
tituição particular que oferece os cursos de Administra-
ção, Pedagogia, Gestão de Agronegócios, Análises e De-
senvolvimento de Sistemas, Serviços Penais, Engenharia
Ambiental e Sanitária, Farmácia, Gestão Hospitalar, Ges-
tão Ambiental, Direito, Engenharia Civil, Ciências Con-
tábeis, Enfermagem, Engenharia de Produção e Psicolo-
gia.
Em pesquisa de opinião realizada no ano de
2010 nos municípios da região Oeste do Estado de Goiás
com vistas à implementação do Campus Iporá do IF Goi-
ano, os entrevistados inferiram sobre as necessidades de
cursos que poderiam contribuir com a melhoria da for-
mação técnica na região, sendo importante ressaltar que
a economia regional tem como uma de suas bases à ex-
ploração de atividades com a utilização de baixo nível
tecnológico. Dentre os cursos apontados, inclui-se o de
Superior de Tecnologia em Agronegócio.
O número de empresas formais em Goiás até
31.12.08 era de 78.591 unidades, que abrigavam um total
de 704.067 trabalhadores. Estas organizações, assim
como as demais empresas nacionais e internacionais, ne-
cessitam de mão-de-obra especializada para alcançarem
a eficiência e eficácia operacional.
De acordo com o Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas – SEBRAE (2010), às Micro e Pe-
quenas Empresas (MPE) foram responsáveis por mais da
metade dos empregos formais criados no país entre 2000
e 2008. Foram abertas neste período mais de 9 milhões
de vagas, sendo que 4,86 milhões (54%) ficaram concen-
tradas nas pequenas. A economia brasileira é predomi-
nantemente composta por MPE: 99,2% das empresas bra-
sileiras são MPE. Sua importância econômica e social é
evidenciada pelo fato de empregarem 57,2% dos traba-
lhadores formais, aproximadamente 15,5 milhões de pes-
soas. São mais de 4,8 milhões de MPE que geram renda
e ocupação para os empregados e os sócios.
A realidade é que as microempresas tiveram
uma ampliação de 3,8% ao ano, no período compreen-
dido entre 2000 e 2008, enquanto nas pequenas empresas,
o crescimento anual foi de 6,2%. No geral (considerando
médias e grandes), o número de empresas aumentou as
taxas em cerca de4% ao ano (DEPARTAMENTOIN-
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
11
TERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SO-
CIOECONÔMICOS - DIEESE; SEBRAE, 2010).
Até 2008, Iporá tinha 955 empresas que gera-
vam 3.843 postos de trabalho. Pelo número expressivo de
estabelecimentos em funcionamento, verifica-se que
existe a necessidade de criação do curso Superior de Tec-
nologia em Agronegócio voltado para o entendimento da
produção agropecuária, transformação industrial e gestão
da produção. O Tecnólogo em Agronegócio tem papel
importante, pois propiciará ao setor mudanças na condi-
ção técnica de produção aprimorando o modelo de gestão
da produção, ajudando na definição de políticas públicas
de desenvolvimento regional, bem como na construção
de estratégias para atração de novos investimentos para a
região.
É importante ressaltar que o agronegócio local,
regional e nacional tem garantido uma grande participa-
ção na balança comercial, sendo esta atividade responsá-
vel poragregar valor aos produtos e serviços ofertados,
dinamizando a economia e garantindo sustentabilidade
dosmercados envolvidos. Quando se fala de agronegócio,
entende-se por grande parte do público que esta condição
de mercado só poderá ser visualizada em grandes centros
produtivos,o que se pode considerar um paradigma. Ob-
serva-se de acordo com os dados do IBGE, que a base de
sustentação do agronegócio brasileiro está condicionada
à produção de pequena escala em propriedades com ca-
racterísticas familiar e organizadas através de associa-
ções e cooperativas.
No município de Iporá e região esta condição
não é diferente, visto que grande parte das propriedades
é de pequeno porte, ou seja, até 100 (ha) e muitas já or-
ganizadas através de associações e cooperativas, o que
nos permite afirmar a importância de um profissional
com condições técnicas e visão multidisciplinar para as-
segurar a profissionalização destas propriedades, coope-
rativas, associações, comércio e serviços locais, regional
e até mesmo nacional uma vez que o profissional for-
mado na unidade do Município de Iporá, terá formação
para atuar nos diversos setores que abrange a atividade
do agronegócio.
1.4- Área de Conhecimento
Área do Co-
nhecimento:
Recursos Naturais
Eixo Tecnoló-
gico:
Gestão da Produção, Trans-
formação e Comercialização
1.5- Nível O Curso Superior de Tecnologia em Agronegó-
cio é um curso de nível superior tecnólogo.
1.6- Modalidade O curso é ofertado na modalidade presencial.
1.7- Carga Horária Total
O Instituto Federal de Educação Ciência e Tec-
nologia Goiano – campus Iporá-GO oferecerá, no perí-
odo noturno, o Curso Superior de Tecnologia em Agro-
negócio na forma de disciplinas, divididas em sete perío-
dos que correspondem a um semestre cada, totalizando
três anos e meio de duração.
O curso terá uma carga horária total de 2.700
horas, que correspondem a um total de 3.240 horas/aulas
de 50 minutos. A Matriz Curricular constitui-se de 41 dis-
ciplinas obrigatórias, distribuídas conforme tabela 2, mi-
nistradas em salas de aula e fazenda escola, mais 120 ho-
ras/aula de Atividades Complementares, 240 horas/aula
de estágio Curricular Supervisionado (divididos em Es-
tágio Supervisionado I e II), sendo obrigatórios e deverão
ser realizadas conforme regulamentos específicos. O
curso poderá ofertar até 20% de sua carga horária total na
modalidade de ensino a distância (EAD), desde que uti-
lize plataforma institucional, as unidades curriculares de
Elaboração e Análise de Projetos e Seminários sobre
Agronegócio, caso os docentes optem pela modalidade
de ensino em EAD, terá que oferecer 35% de suas cargas
horárias, já as outras disciplinas ficaram livres para ofer-
tar qualquer percentual, desde que respeite o restante do
saldo das horas destinadas para este tipo de modalidade.
O não cumprimento da carga horária total implica a não
conclusão do curso.
1.8- Duração Prevista A duração do curso será de 7 semestres (3,5
anos). A hora aula equivale a 60 minutos. O ano le-
tivo é de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro se-
mestre e 100 dias no segundo no semestre. Cada se-
mestre é composto por 20 semanas. Cada crédito
corresponde a 1 hora aula/semana (60 minutos).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
12
1.9- Tempo Integralização do Curso
A integralização do curso obedece ao dis-
posto no capítulo XIII, artigos 133 e 134 do Regu-
lamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano re-
fere-se ao cumprimento:
I. Das disciplinas;
II. Do trabalho de curso;
III. Das atividades complementares
previstas nesse PPC;
IV. Do estágio curricular e;
V. De quaisquer outras atividades
previstas como componente obrigatório.
O tempo mínimo e máximo para a integra-
lização do curso é:
Mínimo: 7 semestres
Máximo: 13 semestres
1.10- Habilitação Os discentes serão habilitados como Tecnólogos
em Agronegócio.
1.11- Periodicidade da Oferta A periodicidade da oferta da entrada no curso será
anual, sempre no primeiro semestre do ano.
1.12- Turno As aulas ocorreram no período noturno de segunda a
sexta, mas quando houver necessidade por cumprimento
de carga horária poderá ter aulas nos sábados que pode-
rão ser ministradas no período matutino ou vespertino.
1.13- Número de Vagas Ofertadas
por Curso Serão destinadas 40 (quarenta) vagas anualmente.
1.14- Períodos O curso será estruturado em 7 (períodos) que correspon-
dem a um semestre cada.
2- Requisitos de Acesso ao
Curso
O ingresso do aluno ocorrerá conforme des-
crito no Capítulo V “Das Formas de Ingresso” do
Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto
Federal Goiano. Os artigos 8º ao 14º do Regula-
mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano apro-
vado na Resolução nº 001/2016 de 18 de janeiro de
2016, especificam que:
Art. 8 - O ingresso poderá ocorrer das se-
guintes formas:
I. processo seletivo;
II. reingresso;
III. transferência;
IV. transferência ex-offício;
V. portador de diploma;
VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultu-
ral.
Parágrafo único - As especificidades dos
grupos atendidos no Art. 8º - VI constarão em pro-
gramas específicos de acesso e permanência do IF
Goiano. (alterado)
Art. 9º - As formas de ingresso tratadas
neste capítulo serão concedidas quando o candidato
apresentar, via coordenação de registro acadêmico
(ou equivalente), toda a documentação exigida e te-
nha se classificado dentre as vagas previstas no pro-
cesso seletivo ao qual está concorrendo.
3- Local de Funcionamento Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Goiano – Campus Iporá. Avenida
Oeste, nº350, Parque União, CEP 76.200-000,
Iporá/GO.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
13
4- Organização Curricular
O curso de tecnólogo difere do bacharelado pela
sua ênfase na formação e atuação profissional, pelo foco
no conhecimento tecnológico e suas aplicações, e, prin-
cipalmente, pelo objetivo de atender às demandas diretas
do mercado e da sociedade no mundo do trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Agronegó-
cio é um curso de graduação plena, que visa formar pro-
fissionais com o título de Tecnólogo em Agronegócio,
com capacidade para atuar diretamente no mercado de
trabalho, com suporte na área de produção, transforma-
ção e gestão de organizações, promovendo as mudanças
capazes de alavancar e potencializar o desenvolvimento
e, consequentemente, da sociedade de sua região de atu-
ação e do país.
Para atingir o seu propósito, o curso apresenta
um conteúdo de formação que integra, por um lado, co-
nhecimentos técnicos, que visam o desenvolvimento e
compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos
da produção, transformação e gestão do agronegócio, de-
senvolvendo raciocínio abstrato, lógico e analítico, capa-
citando o futuro tecnólogo como tomador de decisões ob-
jetivas e racionais. Por outro lado, os conteúdos de for-
mação humana visão o desenvolvimento de habilidades
de negociação, postura empática e dialógica, facilitando
o tratamento e o convívio, a motivação e a liderança do
profissional.
4.1- Objetivo Geral
Qualificar profissionais para atuarem nas áreas
de gestão da produção, transformação, comercialização,
em atividades agroindustriais através de assessoria téc-
nica, na administração de empresas comerciais, industri-
ais, agrícolas, cooperativas, prestadoras de serviços e ins-
tituições públicas.
4.2- Objetivos Específicos
Proporcionar ao aluno formação técnica, es-
pecífica da área, que lhe possibilite o ingresso no mer-
cado de trabalho em atividades inerentes a sua área de
formação profissional;
Viabilizar aprendizagem de conhecimentos
essenciais para o exercício da profissão de Tecnólogo
em Agronegócio;
Possibilitar aos profissionais que já atua na
área a aquisição de conhecimentos permanente e atuali-
zação profissional;
Proporcionar atividades que se caracterizem
pelo planejamento, operação, controle e avaliação dos
processos que se referem às atividades desta profissão;
Investir no uso de tecnologias educacionais
que remetam o aluno às mudanças contínuas das áreas
de atuação;
Orientar o aluno quanto à atualização em
relação ao mercado, do aprimoramento tecnológico e as-
pectos legais;
Proporcionar ao aluno atualização de aplicativos
de informática inerentes às atividades desenvolvidas na
sua profissão
4.3- Perfil Profissional
O Tecnólogo em Agronegócio viabiliza solu-
ções tecnológicas competitivas para o desenvolvimento
de negócios na agropecuária e agroindústria a partir do
domínio dos processos de gestão da produção, transfor-
mação e comercialização nas diversas cadeias produtivas
do setor. Prospecção de novos mercados, análise de via-
bilidade econômica, identificação de alternativas de cap-
tação de recursos, beneficiamento, logística e comercia-
lização são atividades gerenciadas por esse profissional
que está atento às novas tecnologias do setor rural e
agroindustrial, à qualidade e produtividade do negócio,
definindo investimentos, insumos e serviços, visando à
otimização da produção e o uso racional dos recursos.
4.4- Legislação que Regulamenta a
Profissão (lei, decreto, portaria, e
etc...)
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
14
A profissão de tecnólogo baseia-se na Resolu-
ção nº 313 de 26 de setembro de 1986 que dis-
põe sobre o exercício profissional dos tecnólo-
gos das áreas submetidas à regulamentação e
fiscalização instituídas pela Lei Nº 5194 de 24
de dezembro de 1966.
O Conselho Federal de Engenharia, Ar-
quitetura e Agronomia (CONFEA) no uso de
suas atribuições que lhe confere letra “f” do Ar-
tigo 27 da Lei nº 554/68 de 24 de dezembro de
1966, permitiu a criação de cursos superiores de
curta duração visando ao exercício de atividades
em áreas regulamentadas e fiscalizadas pelos
Conselhos de Engenharia, Arquitetura e Agro-
nomia (CREA).
A Resolução de Nº 1010, de 22 de
agosto de 2005 dispõe sobre a regulamentação
da atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atu-
ação dos profissionais do Sistema CON-
FEA/CREA para efeito de fiscalização do exer-
cício profissional, resolve estabelecer normas
para a atribuição de títulos profissionais, ativi-
dades e competências no âmbito da atuação pro-
fissional.
Para o diplomado em curso de gradua-
ção de Tecnologia em Agronegócio será atribu-
ída a titulação de Tecnólogo em Agronegócio.
A organização da educação profissio-
nal e tecnológica de graduação no Ministério da
Educação, publicada no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia em 2006, ori-
enta por meio de eixos tecnológicos os cursos
superiores de tecnólogos. O curso de Tecnologia
em Agronegócio está incluso no eixo tecnoló-
gico dos Recursos Naturais que compreende tec-
nologias relacionadas à produção animal, vege-
tal, mineral, aquícola e pesqueira. Abrange
ações de prospecção, avaliação técnica e econô-
mica, planejamento, extração, cultivo, e produ-
ção referente aos recursos naturais. Inclui,
ainda, tecnologia de máquinas e implementos,
estruturada e aplicada de forma sistemática para
atender às necessidades de organização e produ-
ção de diversos segmentos envolvidos, visando
à qualidade e à sustentabilidade econômica, am-
biental e social.
4.5- Matriz Curricular
4.5.1- Componentes Curriculares
A organização curricular do Curso Superior
Tecnologia em Agronegócio está fundamentada nas Di-
retrizes Curriculares Nacionais para Educação das Rela-
ções Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro
de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP
nº 03 de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de
17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº
9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 –
Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais
para educação Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08
de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012)
e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB nº 9394/96).
Os princípios previstos na legislação norteiam a
atuação dos professores e a formação profissional do
aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio.
Dessa forma, os temas transversais como ética, plurali-
dade cultural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo,
direitos humanos, além de temas transversais locais/es-
pecíficos, no contexto regional, são abordados no desen-
volvimento das unidades curriculares do curso. Neste
sentido, os temas transversais permeiam todas as unida-
des curriculares, porém são abordados também de ma-
neira formal em disciplinas específicas.
Para abordar os temas “Direitos Humanos”,
“Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Sustentável e
Sustentabilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso oferece as
disciplinas Sustentabilidade no Agronegócio, Higiene e
Segurança no Trabalho, Gestão de Tratamento de Resí-
duos, Mecanização e Sistemas de Automação no Agro-
negócio, Gestão da Produção de Aves e Suínos, Gestão
da Produção de Bovinos de Corte de Leite, Libras, Soci-
ologia e Extensão Rural. De forma mais contextualizada,
a temática dos “Direitos Humanos” é tratada, também,
nas disciplinas de Sociologia e Extensão Rural e Legisla-
ção Aplicada ao Agronegócio, quando da discussão
acerca dos Direitos Humanos e os tipos de assédio no am-
biente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Rela-
ções Étnico-raciais, História e Cultura Afro-brasileira e
Indígena”, também é abordada na disciplina de Sociolo-
gia e Extensão Rural, quando da discussão sobre a comu-
nicação entre gêneros e etnias: paradigmas e perspecti-
vas. Além disso, os temas transversais também são abor-
dados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
15
Essas temáticas serão abordadas transversal-
mente nas diversas disciplinas do curso por meio da cor-
relação das temáticas centrais das disciplinas com as
questões ambientais de direitos humanos e étnico raciais.
Além disso, os estudantes do curso serão provocados a
participarem de eventos culturais periódicos que tratam
desses assuntos.
O curso é composto por disciplinas obrigatórias
e um elenco variado de disciplinas optativas e, o aluno
tem a possibilidade de cursar disciplinas de núcleo livre.
Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na matriz
curricular do curso e são cursadas à livre escolha do es-
tudante, as disciplinas optativas são oferecidas também
em outros cursos do campus de forma obrigatória, se as
mesmas complementarem a carga horária prevista do
curso o discente poderá cursá-la e pedir aproveitamento.
Observadas a disponibilidade de docentes e infraestru-
tura, as disciplinas de núcleo livre, um conjunto de con-
teúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para
ampliar sua formação. Deverá ser composto por discipli-
nas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas
nessa categoria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em
outras instituições através de programa de mobilidade
acadêmica.
4.5.2- Matriz Curricular De
Disciplinas Obrigatórias
Anexo I
4.5.3- Matriz Curricular De
Disciplinas Optativas
Anexo II
4.6- Ementa
Anexo III
4.7- Utilização de Carga Horá-
ria não Presencial em Cursos
Presenciais do IF Goiano
Com o objetivo de permitir ao discente viven-
ciar uma modalidade que desenvolve a disciplina, a orga-
nização e a autonomia de aprendizagem, flexibilizar os
estudos e promover a integração entre os cursos e/ou
campus para oferta de componentes curriculares comuns,
o Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio poderá
ofertar ou ofertará até 20% de carga horária semipresen-
cial em cursos presenciais, conforme Regulamento espe-
cífico do IF Goiano.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso
Superior de Tecnologia em Agronegócio planejou e par-
ticipou de todo o Processo de revisão, alteração e ade-
quação do PPC, observando o que determinam as presen-
tes diretrizes estabelecidas pelo regulamento.
A oferta de componentes curriculares na moda-
lidade semipresencial para os cursos presenciais não ul-
trapassará 20% (vinte por cento) da carga horária total do
curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Sendo
que, os componentes curriculares poderão ser ministra-
dos no todo ou parte com carga horária semipresencial.
As especificações de carga horária e disciplinas que con-
templam a semipresencialidade estão previstas no Anexo
IV do PPC (Planos de Ensino de disciplinas semipresen-
ciais).
Cabe observar que as alterações neste item do
PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de Tecno-
logia em Agronegócio, e ratificado pela Direção de En-
sino, ainda todos os documentos em anexo ao PPC, re-
ferentes aos planos de ensino das disciplinas semipresen-
ciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso,
sem a necessidade de aprovação de instâncias superiores.
Serão executadas exclusivamente de forma presencial:
I- estágios curriculares;
II- defesa de trabalho de conclusão de curso;
III- atividades práticas desenvolvidas em laboratórios ci-
entíficos ou didáticos; e
IV- atividades obrigatoriamente presenciais previstas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.
Todos os demais componentes curriculares poderão uti-
lizar/utilização carga horária semipresencial.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
16
4.8- Critérios de Aproveita-
mento De Estudos A Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano prevê a
possibilidade de aproveitamento de estudos pelos estu-
dantes dos Cursos de Graduação:
Art. 89 - O aproveitamento de disciplinas será
analisado pelo colegiado de curso, atendendo a
legislação vigente e as normas internas do IF
Goiano.
§1º - O aproveitamento de disciplinas poderá ser
concedido desde que o estudante tenha sido
aprovado na referida disciplina, e essa tenha, no
mínimo, 75% de semelhança na ementa, no
conteúdo programático e na carga horária.
§2º - Quando não cumpridos os requisitos
mínimos para aproveitamento previsto no § 1º,
poderá ser feita a combinação de duas ou mais
disciplinas para alcançar o aproveitamento
solicitado;
§3º - O aproveitamento de componentes
curriculares cursados em programas de
mobilidade acadêmica será realizado conforme
regulamento próprio.
Dessa forma, aos alunos interessados, poderá ser
concedido o aproveitamento de estudos mediante reque-
rimento protocolado e dirigido à coordenação do curso
Superior Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano
Campus Iporá ..., acompanhado dos seguintes documen-
tos autenticados e assinados pela instituição de origem:
a) histórico acadêmico/escolar;
b) programa(s) da(s) disciplina(s) cursada(s),
objeto da solicitação, com carga horária.
O coordenador do curso encaminhará o pedido
de análise de equivalência entre ementários, carga horária
e programa da disciplina para o docente especialista da
disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer
sobre o pleito e o encaminhará ao Colegiado de Curso
para emissão do parecer final que será comunicado à Se-
cretaria de Registro Acadêmico.
A análise do conteúdo será efetuada apenas no
caso de disciplinas cuja carga horária apresentada atinja
pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga ho-
rária prevista na disciplina do curso pleiteado, sendo as-
sim, serão aproveitadas as disciplinas cujos conteúdos
coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento), com os programas das disciplinas do curso Supe-
rior de Tecnologia em Agronegócio oferecido pelo IF
Goiano Campus Iporá.
A análise e avaliação da correspondência de es-
tudos deverá recair sobre os conteúdos/ementas que inte-
gram os programas das disciplinas apresentadas e não so-
bre a denominação das disciplinas cursadas.
Com vistas ao aproveitamento de estudos, os
alunos de nacionalidade estrangeira ou brasileiros com
estudos no exterior, deverão apresentar documento de
equivalência de estudos legalizados por via diplomática.
O pedido só será analisado, quando feito dentro
do período previsto no calendário acadêmico do campus.
O processo de aproveitamento de estudos/disci-
plina para alunos de nacionalidade estrangeira consistirá
em avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as ca-
racterísticas da disciplina, realizada por uma banca exa-
minadora indicada pelo dirigente da respectiva Unidade
Acadêmica e constituída por um membro da equipe pe-
dagógica e, no mínimo, dois docentes especialistas da(s)
disciplina(s) em que o aluno será avaliado, cabendo a
essa comissão emitir parecer conclusivo sobre o pleito.
Será dispensado de cursar uma disciplina, o
aluno que alcançar aproveitamento igual ou superior a
6,0 pontos nessa avaliação, numa escala de 0,0 a 10,0
pontos, sendo registrado no seu histórico acadêmico o re-
sultado obtido no processo. O aluno poderá obter certifi-
cação de conhecimentos de, no máximo, 30% da carga
horária das disciplinas do curso.
Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que
participem de programas de mobilidade estudantil, firma-
dos por acordos e convênios oficiais, poderão ter valida-
das as disciplinas cursadas em outras instituições de en-
sino superior no Brasil ou no exterior. Para tanto, os es-
tudantes deverão cumprir, integralmente, os requisitos le-
gais previstos nos acordos e programas e o plano de tra-
balho apresentado, ainda que este seja passível de altera-
ção com autorização institucional, assim como cumprir
as normas presentes neste documento.
O IF Goiano Campus Iporá incentivará a parti-
cipação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica,
de forma que os estudantes façam estágios e cursos no
exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a
consolidação, expansão e internacionalização da ciência
e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade in-
ternacional.
O estudante, regularmente matriculado no curso
Superior de Tecnologia em Agronegócio, que participar
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
17
em algum dos programas de mobilidade acadêmica será
amparado pela legislação vigente à época de sua realiza-
ção, não se aplicando a esta situação os pedidos de trans-
ferência, que são enquadrados em normas específicas. O
aluno participante deste programa, durante e após o afas-
tamento, terá sua vaga assegurada no curso de origem,
quando de seu retorno, lembrando que somente serão
aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas
cursadas em outra instituição de ensino que foram apro-
vadas previamente em seu plano de trabalho.
Casos específicos de equivalência de disciplinas
cursadas, durante a mobilidade, com as disciplinas do
curso Superior de Tecnologia em Agronegócio poderão
ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo
Colegiado de Curso, desde que apresentem nome, carga
horária e programa da disciplina objeto do pedido de es-
tudo de equivalência.
4.9. Aproveitamento de Estudos e
de Conhecimentos Obtidos em Pro-
cessos Formativos Não Formais
Do Aproveitamento de estudos e de conheci-
mentos obtidos em processos formativos não formais,
consta no Regulamento de Graduação do IF Goiano, Se-
ção IX - Do Exame de Proficiência, Art. 90 a 100.
4.10. Transferências Internas e Ex-
ternas
Os pedidos de transferência terão como ele-
mento norteador as etapas e procedimentos descritos na
Resolução nº 07/2016/CS/IF ou em outras orientações le-
gais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.
4.11. Conclusão do Curso (Certifica-
dos e Diplomas)
Para obter o grau de Tecnólogo em Agronegócio
o aluno deverá concluir com aprovação todos os compo-
nentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de
Curso, Atividades Complementares e demais atividades
previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação
a expedição de Diplomas e Certificados as Normas Aca-
dêmicas dos Cursos de Graduação do IF Goiano (Reso-
lução nº 07/2016/CS/IF Goiano) disciplina:
Art. 140 - O IF Goiano conferirá o diploma de
graduado àqueles que concluírem todas as
exigências curriculares estabelecidas no PPC
de seu respectivo curso e a colação de grau
oficial.
Art. 141 - A expedição do diploma de cursos
de graduação dos discentes deverá ser feita
pelo campus de origem e o registro do mesmo
será realizado pelo Núcleo de Registros
Acadêmicos da Pró-Reitoria de Ensino do IF
Goiano.
Art. 142 - O diploma dos cursos de graduação
deverá ser assinado pelo Reitor e pelo Diretor-
Geral do campus de origem.
5- Diretrizes Metodológicas
do Curso O processo de ensino-aprendizagem constitui-se
em um processo de construção do conhecimento no qual
professor e aluno são agentes participantes na tentativa
de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos
do mundo. O professor, nessa concepção, busca favore-
cer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do
aluno, desenvolvendo a autonomia e criticidade do edu-
cando. Pretende-se a formação integral e humanística,
aliada à formação técnico-científica, para que o educando
seja um cidadão mais participativo e agente transforma-
dor em sua sociedade.
Nesse processo, o trabalho com os conteúdos é
proposto de forma a promover o trabalho interdisciplinar
(aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação
entre conhecimentos, de forma a tornar o aprendizado
mais significativo (aprendizagem significativa). Assim, o
aluno torna-se capaz de relacionar o aprendizado em sala
de aula com seu universo de conhecimento, experiências
e situações profissionais.
Pretende-se, também, desenvolver no educando
uma atitude técnico-científica, ou seja, interesse em des-
cobrir, saber o porquê, questionar e propor soluções, de-
vendo esta atitude estar presente em todas as atividades
desenvolvidas no curso e ser levada pelo educando para
sua vida profissional.
Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no
Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio......, para
a promoção do processo de ensino-aprendizagem, levam
em conta os princípios metodológicos para a educação
profissional, descritos no Plano de Desenvolvimento Ins-
titucional do Instituto Federal Goiano.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
18
Neste documento, fica claro que a preocupação
da Instituição não pode se resumir em qualificar o traba-
lhador, pensando apenas em competências, saberes e ha-
bilidades que deverão dominar, mas, de modo mais
abrangente, como constituí-lo na totalidade de sua condi-
ção de ser humano, capaz de considerar valores humanis-
tas como fundamentais, tanto para o exercício profissio-
nal, como para o exercício da cidadania.
Nesta perspectiva, o processo de ensino-apren-
dizagem deve estar calcado na construção e reconstrução
do conhecimento, num diálogo em que todos envolvidos
no processo são sujeitos, partindo da reflexão, do debate
e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e
contextualizada. O professor, portanto, não deve ser so-
mente um preletor de conteúdos, mas um facilitador da
construção de conhecimento, dentro e fora de sala de
aula, a partir dos saberes e do contexto econômico, social
e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim,
assume caráter fundamental, pois deverá diagnosticar,
adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequa-
das metodologias, catalisadoras do processo ensino-
aprendizagem, sempre com foco na associação entre teo-
ria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.
Assim, as metodologias e estratégias utilizadas
no Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio envol-
verão:
Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos re-
cursos audiovisuais adequados, para apresentação das te-
orias necessárias ao exercício profissional;
Pesquisas de caráter bibliográfico, para enrique-
cimento e subsídio do conjunto teórico necessário à for-
mação do aluno;
Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-
prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas,
como para o estímulo à capacidade de experimentação e
observação do aluno;
Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas
ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem
como de sua capacidade de contextualização, espírito crí-
tico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;
Estudos dirigidos para facilitação da aprendiza-
gem;
Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para si-
mular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no
ambiente empresarial;
Pesquisas e produção de artigos científicos que
estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de co-
nhecimentos, provocando seu espírito investigativo (ini-
ciação científica);
Participação, como ouvinte e/ou organizador,
em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, de-
bates, dentre outras atividades, que estimulem a capaci-
dade de planejamento, organização, direção e controle
por parte do aluno, bem como sua competência de ex-
pressão oral, não verbal e escrita;
Atividades voluntárias de caráter solidário,
junto a Organizações Não-Governamentais, que possibi-
litem, tanto a aplicação prática de conteúdos apresenta-
dos no curso, como o exercício da responsabilidade soci-
oambiental;
Visitas técnicas que aproximem o aluno da rea-
lidade prática e profissional;
Avaliações de caráter prático, que colaborem
com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem ne-
cessidades de ajustes no processo;
Atividades complementares, que enriqueçam a
formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e
atitudes necessárias à formação do aluno;
Quaisquer outras atividades que viabilizem o al-
cance dos objetivos do curso em consonância com os
princípios metodológicos da instituição.
Tais metodologias e estratégias deverão sempre
ser implementadas, de modo a ensejar ao aluno o “des-
pertar” para outras realidades possíveis, além de seu con-
texto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto
elemento transformador da realidade na qual está inse-
rido e evidenciar que sua imagem profissional começa a
ser formada desde sua vivência em sala de aula e não so-
mente após a conclusão do curso.
Por fim, é importante destacar que todo o pro-
cesso de ensino-aprendizagem inerente ao Curso Supe-
rior de Tecnologia em Agronegócio deve ser permeado
pela constante atualização e discussão em sala de aula
dos temas emergentes expressos em cada componente
curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso
ante a dinâmica dos mercados e à necessidade de cons-
tante atualização do perfil dos profissionais de gestão na
Sociedade Pós-Moderna.
5.1- Orientações Metodológicas
As metodologias de ensino devem estar de
acordo com os princípios norteadores explicitados nas
Diretrizes Curriculares Nacionais Para Cursos de Bacha-
relado/Tecnologia/Licenciatura :
Neste sentido, é importante ressaltar a importân-
cia do planejamento das ações educativas através de reu-
niões de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda
ao professor, em período pré-definido pela instituição,
entregar seus planos de ensino, que devem contemplar o
exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utili-
zando de metodologias que contemplem o perfil do
egresso, de modo que o aluno:
Torne-se agente do processo educativo, reco-
nhecendo suas aptidões, suas necessidades e interesses,
para que possam buscar as melhores informações;
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
19
Desenvolva suas habilidades, modificando suas
atitudes e comportamentos, na busca de novos significa-
dos das coisas e dos fatos;
Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a
investigar com independência e a procurar os meios para
o seu desenvolvimento individual e social.
Obtenha uma consciência científica, desenvol-
vendo a capacidade de análise, síntese e avaliação, bem
como aprimorando a imaginação criadora.
Por fim, as metodologias de ensino no curso Su-
perior de Tecnologia em Agronegócio do IF Goiano
Campus Iporá devem contribuir para a formação de pro-
fissionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e hu-
manistas, assim como prega a missão do IF Goiano.
Vale ressaltar que, tendo em vista a possível de-
manda de alunos com dificuldades específicas em deter-
minados conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits
de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo
de escolarização, todos os professores que atuam no
curso oferecerão horários extras de atendimento aos dis-
centes. Tal iniciativa visa a minimizar o impacto que o
não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das
atividades propostas no decorrer do curso tende a ocasi-
onar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de
ser passível de auxiliar em suas práticas cidadãs e cotidi-
anas como um todo.
5.2. Orientações sobre Inclusão de
Alunos com Deficiência, Transtor-
nos Globais do Desenvolvimento e
Altas Habilidades/ Superdotação De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei
12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão aos edu-
candos com deficiência, transtornos globais do desenvol-
vimento e altas habilidades ou superdotação: “currículos,
métodos, técnicas, recursos educativos e organização es-
pecíficos, para atender às suas necessidades.” Cabe às
instituições educacionais prover os recursos necessários
ao desenvolvimento dos alunos com necessidades educa-
cionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a
permanência e a conclusão com êxito no processo educa-
cional.
Para isto, o Campus Iporá conta com o Núcleo
de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Es-
peciais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goi-
ano nº 024 de 01/03/2013, responsável por assessorar e
acompanhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva,
tendo as seguintes competências:
I - apreciar os assuntos concernentes:
a) à quebra de barreiras no campus;
b) ao atendimento de pessoas com necessidades
específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades
e transtornos globais do desenvolvimento) no campus;
c) à criação e revisão de documentos visando à
inserção de questões relativas à inclusão na educação
profissional e tecnológica, em âmbito interno ou externo
do campus;
d) à promoção de eventos que envolvam a sen-
sibilização e formação de servidores para as práticas in-
clusivas em âmbito institucional.
II - articular os diversos setores da Instituição
nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo pri-
oridades, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva,
além de material didático-pedagógico a ser utilizado nas
práticas educativas;
III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus
em questões relativas à inclusão de pessoas com necessi-
dades específicas;
IV - estimular o espírito de inclusão na comuni-
dade interna e externa, de modo que o(a) estudante, em
seu percurso formativo, adquira conhecimentos técnicos,
científicos e também valores sociais consistentes, que o
levem a atuar na sociedade de forma consciente e com-
prometida;
Parágrafo único. O NAPNE buscará desenvol-
ver estas atividades preferencialmente por meio de proje-
tos de extensão.
V - estimular a prática da pesquisa em assuntos
relacionados à Educação Profissional Tecnológica inclu-
siva, preferencialmente por meio de parcerias;
VI – elaborar, em conjunto com os demais seto-
res dos campus, ações de atendimento aos estudantes
com necessidades específicas;
VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino
e demais setores, a adequação curricular, conforme pro-
gramas definidos.
Em consonância com o NAPNE foram elabora-
das as seguintes orientações, parte fundamental dos Pro-
jetos Pedagógicos de Cursos, garantindo-se o que deter-
mina a legislação em vigor - Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB-9394/96), a Lei nº
13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Defici-
ência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Po-
lítica Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17
de novembro de 2011, que dispõe sobre a educação espe-
cial e o atendimento educacional especializado, Resolu-
ção nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as diretri-
zes operacionais para o atendimento educacional especi-
alizado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras
e, as quais devem ser observadas por todos os envolvidos
no processo educativo.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
20
Diante disso, os alunos com deficiência, trans-
tornos globais do desenvolvimento e altas habilida-
des/superdotação que ingressarem no Curso Superior de
Tecnologia em Agronegócio serão acompanhados pelo
NAPNE que, com apoio dos setores de Assistência Estu-
dantil e Pedagógico, docentes, familiares e demais inte-
grantes da comunidade escolar, fará uma primeira avali-
ação dos mesmos, encaminhando-os, se necessário, a ou-
tros profissionais da área da saúde, bem como, acompa-
nhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir
a permanência e a conclusão do curso com êxito, dentro
de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de
trabalho e, sobretudo, assegurar o cumprimento da legis-
lação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.
6. Habilidades e Competên-
cias a Serem Desenvolvidas
7. Atividades Acadêmicas
7.1- Atividades Complementares
Segundo o Regulamento dos Cursos de Gradua-
ção do IF Goiano, atividades complementares são aque-
las de natureza acadêmica, científica, artística e cultural
que buscam a integração entre ensino, pesquisa e exten-
são, que não estão previstas na matriz curricular, mas que
contribuem para a formação acadêmica e profissional dos
estudantes. Assim, os alunos serão estimulados a parti-
cipar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresen-
tação de trabalhos eventos acadêmico-científicos, publi-
cações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.
Tais atividades deverão ser desenvolvidas no
decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino,
devendo ser, nesse último caso, realizadas junto às comu-
nidades locais, articulando teoria-prática e a formação in-
tegral do administrador. É importante enfatizar que as ati-
vidades complementares serão avaliadas e aprovadas
pela Coordenação de curso, com base em documento
comprobatório em que conste obrigatoriamente carga ho-
rária e especificações sobre as atividades desenvolvidas;
o Anexo V descreve quais atividades poderão ser apro-
veitadas como Atividades Complementares e suas res-
pectivas cargas horárias.
O discente até o final do curso deverá entregar
na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de
todas as atividades complementares (total de 200 horas),
conforme Calendário Acadêmico, o requerimento espe-
cífico para aprovação e validação, juntamente com os do-
cumentos comprobatórios originais ou cópias autentica-
das. A autenticação de cópias poderá ser dispensada no
caso do documento original ser apresentado ao servidor
da Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas
as especificações dispostas no Capítulo XIV “Das ativi-
dades complementares” do Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.
7.2. Estágio Curricular Supervisio-
nado
O Estágio Curricular Supervisionado atenderá
ao disposto na Lei 11. 788, de 25 de setembro de 2008 e
no Capítulo X, Seção V do Regulamento dos Cursos de
Graduação do IF Goiano, sendo uma atividade acadêmica
de aprendizagem profissional desenvolvida pela partici-
pação do graduando em situações reais de vida e de tra-
balho. As atividades do Estágio Curricular Supervisio-
nado poderão ser realizadas tanto no IF Goiano como em
outras instituições públicas ou instituições privadas (co-
mércio, indústria e prestação de serviços), comunidade
em geral, junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, e em propriedades rurais, sob a responsabilidade
e orientação de um professor efetivo do IF Goiano - Cam-
pus Iporá. O Estágio proporciona ao graduando a vivên-
cia de situações concretas e diversificadas em área de seu
interesse profissional e promove articulação do conheci-
mento em seus aspectos teórico-práticos e favorece o de-
senvolvimento da reflexão sobre o exercício profissional
e seu papel social.
Conforme Art. 78 do Regulamento dos Cursos
de Graduação do IF Goiano, os Estágios Curriculares Su-
pervisionados classificam-se em:
Estágios curriculares obrigatórios: quando inte-
gram a matriz curricular do PPC, sendo um requisito in-
dispensável para a conclusão do curso;
Estágios curriculares não obrigatórios: têm ca-
ráter de aperfeiçoamento profissional, sendo, portanto,
opcional e poderá ser realizado tanto no período letivo
quanto nas férias escolares, desde que não interfira no de-
sempenho acadêmico.
Art. 79. O estágio curricular não obrigatório po-
derá ser registrado, para integralização curricular, como
atividade complementar, respeitadas as normas de ativi-
dades complementares constadas nesse PPC.
A carga horária do estágio curricular supervisi-
onado do curso de Tecnologia em Agronegócio será de
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
21
200 h, é obrigatório e integra a carga horária total do
curso.
O estágio curricular supervisionado deverá ser
realizado preferencialmente durante a etapa escolar,
sendo iniciada a partir do cumprimento de 110 créditos
ou no sexto semestre letivo ou posterior ao sexto semes-
tre.
As horas de estágio curricular na forma de inici-
ação científica integram-se à carga horária das atividades
complementares. Todavia, poderão ser aproveitadas para
composição das horas de estágio curricular supervisio-
nado, a pedido do aluno, acompanhado de parecer do pro-
fissional que o supervisionou no estágio e com a aprova-
ção do Coordenador do Curso.
Para solicitação e término do Estágio Curricular
Supervisionado, o aluno deverá comparecer ao setor res-
ponsável pelo estágio do Campus, indicando o local onde
pretende realizar seu estágio. A efetivação do Estágio
Curricular Supervisionado será por meio da instrução de
um processo contendo documentos que serão providen-
ciados pelo aluno junto à Diretoria de Extensão.
7.3. Prática Profissional As atividades práticas do curso acontecerão
durante o andamento de cada disciplina que compõe a
matriz curricular. Dentre as principais atividades práticas
previstas no processo de ensino e aprendizagem,
constam:
Aula prática: módulo de atendimento com
duração estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou
teóricas e práticas, na sala de aula, laboratório de
informática ou espaço alternativo, conforme
programação feita pelo professor e previsão nos projetos
de curso.
Visita técnica: visita orientada de alunos e
professores a ambientes externos as salas de aula, com
intuito de explorar o conhecimento prático. A visita
técnica pode ser computada como aula, quando envolver
toda a turma à qual a aula se aplica. As visitas técnicas
poderão ocorrer, também, aos finais de semana.
Atividade de extensão: atividade
complementar orientada pelos docentes (feira, mostra,
oficina, encontros, etc.), que desenvolva algum conteúdo
trabalhado em sala de aula ou ambiente assemelhado,
dentro do curso, e que pode ser computada como parte
das horas de atividades complementares, se estiver em
conformidade com este projeto pedagógico de curso.
Atividade de pesquisa científica: atividade
complementar orientada por docentes, a partir de um
projeto de pesquisa, vinculada ou não a programas de
fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser
computada como parte da carga horária de estágio.
Estágio Não-obrigatório: atividade não
obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da
carga horária da atividade complementar após ser
analisada pelo colegiado de curso.
Estágio obrigatório: sendo uma atividade aca-
dêmica de aprendizagem profissional desenvolvida pela
participação do graduando em situações reais de vida e
de trabalho.
7.4. Políticas de Incentivo a Pes-
quisa e Extensão
Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino,
pesquisa e extensão devem se consolidar como uma trí-
ade integrada e indissociável na formação de técnicos,
tecnólogos, bacharéis, licenciados e profissionais pós-
graduados, voltados para o desenvolvimento científico,
tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva,
ao longo do curso os alunos serão incentivados a partici-
par de atividades de pesquisa científica e extensão, nas
quais serão divulgadas as experiências adquiridas nessas
atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTI-
TUCIONAL 2014-2018).
Por meio do Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Instituci-
onal de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecno-
lógico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos enca-
minhados a editais externos (FAPEG, CAPES e CNPq),
espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos
de pesquisa, considerando a iniciação científica um ins-
trumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em
um profissional de nível superior, assim como propiciar
a atuação em pesquisa após o término do curso. Além
disso, o Programa Institucional Voluntário de Iniciação
Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos vo-
luntários, não contemplados com bolsa, ou que apresen-
tam algum vínculo empregatício que desejam desenvol-
ver o espírito científico e melhorar o currículo.
Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e
auxiliam atividades extracurriculares como visitas técni-
cas, atividades de campo e desenvolvimento de projetos
de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos
alunos, uma vez que tais atividades são essenciais para a
formação acadêmica do discente. Para apoiar a pesquisa
são disponibilizados laboratórios, biblioteca, produção
de material, divulgação por meio virtual e incentivo para
participação em eventos científicos em todo País. Além
de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Su-
perior da cidade e região, como a Universidade Estadual
de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, vi-
sando propiciar novos ambientes e oportunidades de
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
22
aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa
e extensão.
8. Plano de Integração Pes-
quisa, Ensino e Extensão
Partindo do entendimento de que, para o
adequado desenvolvimento dos conhecimentos,
habilidades do Curso de Tecnologia em Agronegócio, há
necessidade da integração das dimensões pesquisa,
ensino e extensão, elaborou-se uma clara linha de ação
que envolve todas as disciplinas, sistemas de avaliação
e produção acadêmica envolvendo alunos e professores.
No que diz respeito à Pesquisa, todas as discipli-
nas do curso (representando a dimensão Ensino) devem
tratar temas ligados à pesquisa. Em cada início de semes-
tre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo con-
tar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equi-
valente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os te-
mas emergentes a serem explorados pelas disciplinas do
curso, no período em andamento.
Espera-se que a exploração de tais temas emer-
gentes subsidie a atualização constante do curso, evi-
tando sua obsolescência diante do dinamismo do mer-
cado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as
linhas de pesquisa desenvolvidas no Campus e a produ-
ção acadêmica, favorecendo, simultaneamente, o desen-
volvimento das competências dos discentes, tendo em
vista que todos os alunos, a partir do segundo período,
deverão estar envolvidos na produção de, pelo menos, um
artigo científico.
A avaliação dos artigos científicos, obrigatoria-
mente, constituirá parte da formação das notas de cada
aluno no período. Os alunos, em grupos cujo número será
definido pela Coordenação do Curso, poderão escolher
os temas que mais se interessarem e a avaliação dos arti-
gos se dará pelos professores orientadores, cujas discipli-
nas e áreas de competência melhor se identifiquem com
as escolhas dos temas por parte dos alunos. Os “Temas
Emergentes” poderão ser inspiradores das temáticas para
produção acadêmica.
Destaca-se que a produção constante de resu-
mos, resenhas e artigos servirá de preparação dos discen-
tes, tanto para o trabalho de curso, como para sua prepa-
ração para seus próximos passos na vida acadêmica (es-
pecializações Lato sensu, mestrados e doutorados). Além
disso, a produção dos referidos artigos poderá subsidiar
tanto a publicação externa como a alimentação de revis-
tas científicas do Campus. Quanto à Extensão, todas as disciplinas de cada
período do curso (representando a dimensão Ensino) de-
verão proceder, pelo menos, uma “Atividade Integrada”
(AI), a partir da realização de uma atividade, evento, pro-
jeto ou programa, que se encaixe nas diversas linhas de
extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Ins-
tituto Federal Goiano e difundidas pela Coordenação de
Extensão (ou equivalente).
As atividades integradas de cada período serão
definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com
o auxílio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).
Cada atividade, evento, projeto ou programa de-
finido, será devidamente cadastrado no Campus, por
meio dos mecanismos de registro disponíveis, podendo-
se, em decorrência e ao seu final, emitir-se certificados
de extensão, valendo como atividades complementares,
desde que contemplados pelo “Regulamento de ativida-
des complementares do Curso Superior de Tecnologia em
Agronegócio”.
Espera-se que a implementação das atividades
integradas subsidie a produção extensionista no Campus,
além de oportunizar ao tecnólogo em formação, a inter-
venção junto à comunidade na qual está inserido, en-
quanto elemento ativo e/ou catalisador de transformações
sociais positivas, além de, simultaneamente, desenvolver
suas competências.
A avaliação das atividades integradas se dará de
forma colegiada, envolvendo todos os professores das
disciplinas do período e, obrigatoriamente, constituirá
parte da formação das notas de cada aluno no período. A
avaliação das atividades integradas poderá ser validada a
partir de apresentações orais para uma banca composta
pelos professores do período. As notas obtidas serão uti-
lizadas por todos os professores, ou seja, uma única nota
será lançada por todos os professores em todas as disci-
plinas do período.
Vale destacar que, tal como os temas emergen-
tes, as atividades integradas também podem servir de op-
ção para a produção acadêmica no formato de artigos ci-
entíficos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de
referências para atualizações nos conteúdos, estratégias e
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
23
metodologias de ensino das disciplinas do curso. A figura
1 ilustra a linha de ação ora descrita.
Figura 1 – Integração Pesquisa, Ensino e Exten-
são – Linha de Ação
Além da linha de ação descrita, as iniciativas de
integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão realizadas
por meio de fóruns de debates sobre temas relacionados
à Gestão e Negócios, envolvendo os professores do Cam-
pus Iporá e de outras instituições, com o objetivo de pro-
mover Núcleos de Pesquisa.
As linhas de pesquisa deverão conside-
rar as demandas sociais para as pesquisas existentes na
região; a relevância e a pertinência das linhas de pesquisa
para o processo de desenvolvimento humano e social da
região; o número de professores disponíveis em termos
de titulação e de tempo disponível, obviamente, obser-
vando as diretrizes do Projeto de Desenvolvimento Insti-
tucional (PDI), em consonância com as ações das coor-
denações dos cursos que o Campus Iporá consolidar ou
mesmo vier a implementar.
Além disto, pretende-se promover e
apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egres-
sos, com o objetivo de aproximar a comunidade e os di-
versos segmentos do setor produtivo, captando informa-
ções sobre as necessidades de qualificação, requalifica-
ção profissional e avaliação constante do papel do Insti-
tuto Federal Goiano Campus Avançado Ipameri no de-
senvolvimento local e regional.
9. Avaliação Neste tópico, serão apresentados os sistemas
de avaliação utilizados no Curso Superior de Tecnologia
em Agronegócio.
9.1. Sistema de Avaliação do Pro-
cesso Ensino-Aprendizagem A função da avaliação é aperfeiçoar métodos,
estratégias e materiais, visando o aprimoramento da
aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino
do professor, possibilitando a comunicação contínua e
permanente entre os agentes do processo educativo. A
avaliação não deve ser encarada como um fim em si
mesma. Pelo contrário, deve ter como principal função,
orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas
metodologias e possibilitar ao aluno, a consciência de seu
desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.
Neste contexto, o sistema de avaliação a ser
adotado em cada componente curricular ou atividade
depende dos seus objetivos. Além dos artigos científicos
e das avaliações integradas descritas no “Plano de
Integração Pesquisa, Ensino e Extensão”, para avaliação
dos alunos, os professores poderão utilizar provas
teóricas e práticas; relatórios de atividades; trabalhos de
pesquisa e/ou apresentação de seminários;
desenvolvimento de projetos e participação, durante as
atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a
autonomia didática do professor, porém, dando ênfase,
sempre que possível, às atividades de caráter prático e/ou
que ensejem a relação teoria/prática.
O aproveitamento acadêmico nas atividades
didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do
desempenho do aluno, avaliado através de atividades
avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.
Dada a natureza das competências necessárias
ao profissional que atua na gestão comercial, as
avaliações poderão ser realizadas, utilizando-se
instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de
forma coletiva ou individual, porém, dando ênfase
sempre que possível, às atividades em equipe. Os
conteúdos a serem avaliados deverão atender os
objetivos, com vistas a atingir as competências e
habilidades exigidas do educando previstas no projeto
pedagógico do curso.
A avaliação será diagnóstica e formativa,
ocorrendo de forma processual e contínua na qual o
professor munido de suas observações terá um
diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar
diferentes formas e instrumentos de avaliação, que levem
o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da
criatividade e aplicação do conhecimento em situações
variadas.
Os resultados das avaliações deverão ser
discutidos com os alunos e utilizados pelo professor
como meio para a identificação dos avanços e
dificuldades dos discentes, com vistas ao
redimensionamento do trabalho pedagógico na
perspectiva da melhoria do processo ensino
aprendizagem.
A sistemática de avaliação do curso Superior
de Tecnologia em Agronegócio terá como base no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano
(Resolução nº 07/2016/CS/IF Goiano).
Para efeito de aprovação ou reprovação em
disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os
critérios abaixo, resumidos no Quadro 3:
I. O aluno será considerado APROVADO
quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou
superior a 6,0 (seis) pontos e frequência por disciplina
igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo
a composição das notas semestrais feitas através da
média das avaliações.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
24
II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da
disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a
3,0 e inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%.
Após a avaliação final, será considerado aprovado o
estudante que obtiver Média Final (MF) maior ou igual a
6,0. A Média Final da disciplina, após a Avaliação Final
(AF), será calculada pela média aritmética entre Nota
Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final
deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo
desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de
ensino.
III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a
6,0, esta será considerada como a Média Final.
IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver
Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média
Final (MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência
inferior a 75%;
Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de
promoção ou retenção nos Cursos de Graduação
do IF Goiano
NF = Nota Final FREQ = Frequência MF = Média
Final
V. A Avaliação Final do estudante que for
reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida
na Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada
com a pasta do estudante, para fins de comprovação da
reprovação do mesmo.
VI. A revisão de avaliações, referente à
Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao
coordenador do curso, através do Protocolo da
Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de
48 (quarenta e oito) horas após a publicação da nota.
9.2. Sistema de Avaliação do projeto
Pedagógico de Curso A avaliação do projeto do Curso consiste numa
sistemática que envolve três dimensões:
A primeira trata-se da atuação da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano
que tem como finalidade a condução dos processos de
avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação
institucional do IF Goiano em conformidade com o
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril
de 2004.
A segunda dimensão seria a atuação do
Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de
discussão e acompanhamento do processo didático-
pedagógico do curso, por meio de reuniões e
levantamentos semestrais. Estas reuniões permitirão
observar além da produção dos professores, o
investimento realizado no sentido da socialização de
pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o
desempenho dos estudantes.
A terceira dimensão, que auxilia na avaliação
do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino
será a Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, realizada
por meio da aplicação do Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um
instrumento de avaliação que integra o Sistema Nacional
da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como
objetivo acompanhar o processo de aprendizagem e o
rendimento dos alunos dos cursos de graduação em
relação aos conteúdos programáticos, às habilidades e
competências desenvolvidas.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril
de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular
obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os
estudantes selecionados pelo INEP para participarem do
ENADE deverão comparecer e realizar,
obrigatoriamente, o Exame, como condição
indispensável para sua colação de grau e emissão de
histórico escolar.
São avaliados pelo ENADE todos os alunos do
primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último
ano do curso, como Concluintes, de acordo com
orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.
Destacamos, ainda, que o Ministério da
Educação alterou a forma de avaliar os cursos de
superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de
agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de
2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC).
Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o
curso de Tecnologia em Gestão Comercial trabalhará
para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender
plenamente aos critérios de qualidade para
funcionamento do curso. A Instituição visa uma proposta inovadora, em
que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus
egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua
história de conquistas e dificuldades, como também
obtendo dados como: nível salarial atual, tempo de
aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego,
compondo, assim, um grande banco de dados dos alunos
egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um
sistema on line disponível pelo site, que viabilizará, aos
egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de
CONDIÇÃO SITUAÇÃO
FINAL
NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO
3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL
NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
25
informações, instrumento fundamental para o sucesso da
avaliação da eficiência do curso. Além disso, a
Instituição procurará proporcionar, anualmente, um
Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência
entre estes.
10. Núcleo Docente Estrutu-
rante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está nor-
matizado pelo Regulamento dos cursos de Graduação do
IF está em consonância com a Resolução CONAES nº 01
de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17
de junho de 2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
de um curso de graduação constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanha-
mento pedagógico do curso, atuando no processo de con-
cepção, consolidação e contínua atualização do PPC.
O Art. 48 do Regulamento dos cursos de gradu-
ação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído
por membros do corpo docente do curso, que exerçam li-
derança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na
produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento
do ensino, e em outras dimensões entendidas como im-
portantes pela instituição, e que atuem no desenvolvi-
mento do curso. O presidente do NDE será eleito entre
seus pares, com a maioria simples dos votos. São atribui-
ções do NDE:
I – contribuir para a consolidação do perfil profissional
do egresso do curso;
II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes
atividades de ensino constantes
no currículo;
III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de
linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades
da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afi-
nadas com as políticas públicas relativas à área de conhe-
cimento do curso;
O art. 50 prevê que a Direção-Geral do Campus
deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CO-
NAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES
nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os
seguintes critérios: I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) pro-
fessores pertencentes ao corpo docente do curso;
II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com ti-
tulação acadêmica obtida em programas de pós-gra-
duação Stricto sensu;
III – ter todos os membros em regime de trabalho
de tempo parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% em tempo integral;
IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos
integrantes do NDE de modo a assegurar continui-
dade no processo de acompanhamento do curso;
O art. 51 prevê que os componentes do NDE deverão ser
preferencialmente os docentes contratados em regime de
tempo integral com Dedicação Exclusiva. No art. 52 des-
creve que compete ao Presidente do NDE: I – convocar e presidir as reuniões, com direito a
voto, inclusive o de qualidade;
II – representar o NDE junto aos órgãos da institui-
ção;
III – encaminhar as sugestões aprovadas do NDE;
IV – coordenar a integração do NDE com os demais
órgãos da instituição;
V – observar as questões relativas ao NDE nos ins-
trumentos de avaliação dos cursos;
VI - encaminhar as atas das reuniões ao presidente
do colegiado de curso.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convo-
cação de iniciativa do Presidente, 02 (duas) vezes por se-
mestre e, extraordinariamente, sempre que convocado
pelo Presidente ou pela maioria simples de seus mem-
bros. As deliberações NDE serão tomadas por maioria
simples de votos, com base no número de membros pre-
sentes e lavradas em ata.
É recomendável que dois terço (2/3) dos mem-
bros do NDE faça o acompanhamento do curso pelo me-
nos nos seus 4 (quatro) primeiros anos e renovando-se
periodicamente os demais de modo a haver continuidade
no pensar do curso. No mínimo 2 ou 3 reuniões por se-
mestre além das convocações extraordinárias.
11. Núcleo de Apoio Pedagó-
gico (NAP) O NAP configura-se como espaço de estudos
e ações educacionais, desenvolvendo atividades
didático-pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem
e de apoio ao corpo docente, contribuindo para o
aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.
São atribuições do NAP:
I. analisar os resultados da avaliação do
processo acadêmico dos cursos, detectando
fragilidades a serem corrigidas e
potencialidades a serem reforçadas;
II. examinar os dados estatísticos referentes
ao rendimento escolar dos discentes
(aproveitamento e frequência), nos
diferentes componentes curriculares de
todos os cursos;
III. examinar os dados estatísticos das
avaliações docentes semestrais realizadas
pelos estudantes, bem como elaborar
relatório;
IV. identificar e minimizar as causas das
dificuldades e insatisfações dos discentes,
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
26
que ocasionam a retenção, as faltas, o baixo
rendimento escolar e a evasão;
V. assessorar a prática pedagógica voltada à
inovação educacional para a qualidade de
ensino;
VI. auxiliar no processo de seleção e
acompanhamento de monitores e tutores;
VII. assessorar as coordenações de curso,
os colegiados de curso, os NDEs e o corpo
docente para a concepção, consolidação,
avaliação e contínua atualização do PPC.
12. Colegiado do Curso O Colegiado do Curso tem como funções cola-
borar na definição das diretrizes dessa graduação, super-
visionar o funcionamento e desempenho dos programas
das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar
matérias a ele submetidas.
De acordo com a Resolução nº 07/2016/CS/IF
Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coorde-
nação didática e a integração de estudos de cada curso, é,
portanto, um órgão primário normativo, deliberativo,
executivo e consultivo, com composição, competências e
funcionamento definidos no Regimento Interno e tem as
seguintes atribuições:
I. avaliar e deliberar a respeito do projeto
pedagógico do curso e suas alterações,
conforme sugestões do NDE;
II. assessorar a coordenação do curso nas
decisões;
III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com
os demais Colegiados de Curso do campus
quando o assunto da matéria exigir, a critério
da diretoria de ensino;
IV. deliberar sobre demandas acadêmicas
encaminhadas por docentes e discentes;
V. analisar os processos dos estudantes em
programas de mobilidade estudantil;
VI. deliberar solicitações de aproveitamento
de disciplinas, após análise do professor da
área;
VII. apreciar e deliberar os processos de
reconsideração de desligamento de
discentes.
12.1. Constituição do Colegiado Com base no Art. 42 da Resolução nº
07/2016/CS/IF Goiano, o Colegiado do Curso será
constituído de: I. coordenador do curso, como presidente do
colegiado;
II. mínimo de três professores efetivos,
relacionados ao curso de graduação, eleitos
entre seus pares, que estejam efetivamente
exercendo atividades docentes;
III. dois discentes, regularmente
matriculados no curso, eleitos entre seus
pares.
§ 1º - À exceção do coordenador, os demais
membros do Colegiado terão mandato de
dois anos, com possibilidade de recondução,
por igual período.
§ 2º - Cada segmento que compõe o
Colegiado deverá ter um suplente eleito
entre seus pares.
12.2. Atribuições do Presi-
dente do Colegiado Compete ao Presidente do Colegiado:
I. convocar e presidir as reuniões, com direito
a voto, inclusive o de qualidade;
II. representar o Colegiado junto aos órgãos da
Instituição;
III. encaminhar as deliberações do Colegiado;
IV. coordenar a integração do Colegiado com
os demais órgãos da instituição;
V. arquivar as atas das reuniões do colegiado
e do NDE.
12.3. Das Reuniões O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no
mínimo, duas vezes por semestre sempre que convocado
pelo Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente
com a maioria absoluta de seus membros. As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, ex-
traordinariamente, a qualquer tempo, desde que convoca-
das pelo Presidente ou por requerimento de, no mínimo,
1/3 de seus membros.
As decisões do Colegiado serão tomadas por
maioria simples de votos, com base no número de mem-
bros presentes e serão lavradas em Ata.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
27
13. Perfil dos Docentes e Téc-
nicos Administrativos da
Área de Educação
13.1 Perfil dos Técnicos Administra-
tivos Anexo VI
13.2. Perfil dos Docentes
Os docentes apresentam formação nas áreas de
gestão, ciências agrárias, letras e entre outros, com titu-
lações que vão de especialistas, mestres e doutores.
13.2.1. Coordenador
Prof. Juliano de Caldas Rabelo
Graduado em Administração e Mestre em Sociedade,
Tecnologia e Meio Ambiente.
13.2.2. Docentes
O Curso superior de Tecnologia em Agronegó-
cio conta com professores de diferentes formações aca-
dêmicas, tais como: Da base nacional comum, das áreas
de gestão e de ciências agrárias.
13.2.2.1 Regime de trabalho e Titula-
ção docente
Anexo VII
13.2.2.2. Professores responsáveis
pelas disciplinas do Curso Superior
de Tecnologia em Agronegócio
No Anexo VIII, pode-se observar a projeção de
carga horária semanal por semestre dos docentes, com a
implantação completa do curso.
14. Infraestrutura
O Instituto Federal Goiano - Campus Iporá é
composto pela sede e Fazenda Escola, onde as salas de
aula são climatizadas, equipadas com TV LCD 42’’ e
quadro branco fornicado, tem o auditório com capacidade
para 192 pessoas, climatizado com palco, equipado com
mesa de som e caixas acústicas, quatro laboratórios de
informática com 85 computadores, sala climatizada para
coordenação do curso e salas para professores climatiza-
das.
14.5. Atendimento às pessoas com
Necessidades Educacionais Especí-
ficas Em atendimento ao prescrito no Regulamento
dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano,
capítulo IX, Seção V em relação ao Atendimento às Pes-
soa com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE), o Campus Iporá, foi regulamentado pela Re-
solução 024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Con-
selho Superior do Instituto Federal Goiano.
O NAPNE busca promover a inclusão de pes-
soas com necessidades específicas no Campus, contribu-
indo para o seu acesso na instituição, permanência e con-
clusão com êxito do curso ofertado, por meio da promo-
ção de ações adequadas para a inserção dos diferentes
grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito
do IF Goiano.
Seu principal objetivo é implemen-
tar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades
Educacionais Especiais (visuais, auditivos, físicos, men-
tais e altas habilidades), partindo da discussão sobre as-
pectos técnicos, didático-pedagógicos, adequações, que-
bra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacio-
nais, bem como as especificidades e peculiaridades de
cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão
sobre o papel do professor e da instituição numa prática
pedagógica inclusiva.
Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
28
- Prestação de assistência direta aos projetos da
instituição que possuam algum apelo ligado à inclusão;
- Estímulo ao espírito de inclusão na comuni-
dade interna e externa, de modo que o aluno não apenas
acumule conhecimentos técnicos, mas valores sociais
consistentes, para que atue na sociedade de forma cons-
ciente e comprometida;
- Realização de levantamento das áreas do Cam-
pus com problemas de acessibilidade e estudo das possí-
veis adaptações;
- Estabelecimento de parcerias com outras insti-
tuições especializadas de atendimento às pessoas com ne-
cessidades especiais.
- Acompanhamento e apoio didático-pedagó-
gico aos alunos com Necessidades Educacionais Especi-
ais (NEE's) e seus professores.
14.6. Recursos Audiovisuais O Campus Iporá possui 4 projetores multimídia
disponíveis aos docentes que podem ser utilizados com o
intuito de facilitar o processo ensino/aprendizagem.
14.7. Área de Lazer e Circulação A área de lazer disponibilizada aos alunos do
Campus Iporá compreende as seguintes estruturas:
A área de circulação conta com:
Amplo espaço arborizado com pequenas áreas
de convivência e bancos de alvenaria;
Centro de convivência e cantina.
14.8. Assistência Estudantil A assistência estudantil deve ser entendida
como direito social, capaz de romper com tutelas assis-
tencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclu-
são social, formação plena, produção de conhecimento,
melhoria, do desempenho acadêmico e o bem estar bio-
psicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudan-
til do IF Goiano). No Campus Iporá a assistência estu-
dantil é composta por uma equipe multidisciplinar sendo:
assistente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem,
odontologista, professores de educação física entre ou-
tros. Sendo responsável, também, pela implantação e im-
plementação dos serviços assistenciais através de Progra-
mas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem
como oportunizar o acesso à educação de forma igualitá-
ria.
O programa de Assistência Estudantil é desti-
nado aos estudantes regularmente matriculados neste
campus, nos cursos presenciais em todas as suas modali-
dades, em consonância com o Programa Nacional de As-
sistência Estudantil (PNAES) e Regulamento do Pro-
grama de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado
pela Resolução nº 033, de 13 de setembro de 2011. O
programa é direcionado aos estudantes que não possuem
condições econômicas/financeiras de prosseguirem sua
trajetória acadêmica.
Para inclusão no programa do IF Goiano – Cam-
pus Iporá com matrícula e frequência regular; os alunos
devem apresentar condições socioeconômicas que justi-
fiquem a necessidade do recebimento do auxílio finan-
ceiro estudantil. Dentre os benefícios estão: o Auxílio
Alimentação e a Bolsa Auxílio Permanência, e também
de serviços de assistência médica, odontológica e social,
composta dos profissionais listados abaixo:
Médico;
Auxiliar de enfermagem e enfermeira;
Odontologista;
Nutricionista;
Psicólogo;
Assistente Social;
Assistentes de alunos;
Pedagoga;
Fisioterapeuta.
14.9. Laboratórios Específicos
O Anexo IX, apresenta a estrutura física
disponibilizada para o funcionamento do Curso Superior
de Tecnologia em Agronegócio.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
29
ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas
Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio – Campus Iporá (Tur-
mas que ingressarão a partir de 2018-1)
Semestre / Código Disciplinas CHS HRS
Aulas
CHT
1º
Período
SupAgN-IP.33 Fundamentos do Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.32 Economia Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.36 Matemática 4 80 66,67
SupAgN-IP.34 Informática Aplicada 4 80 66,67
Português: Instrumental* 2 40 33,33
SupAgN-IP.35 Inglês I 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
2º
Período
SupAgN-IP.38 Contabilidade no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.39 Dinâmica do Agronegócio na Economia
Brasileira
4 80 66,67
SupAgN-IP.40 Matemática Financeira Aplicada 4 80 66,67
SupAgN-IP.41 Métodos e Técnicas de Pesquisa no
Agronegócio
4 80 66,67
SupAgN-IP.42 Inglês II 2 40 33,33
SupAgN-IP.37 Português: Leitura e interpretação de
textos
2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,4
3º
Período
SupAgN-IP.45 Sustentabilidade no Agronegócio 2 40 33,33
SupAgN-IP.43 Estatística Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.47 Administração Rural 4 80 66,67
SupAgN-IP.44 Logística no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.48 Gestão da Produção de Culturas Perenes
e Anuais
4 80 66,67
SupAgN-IP.46 Economia Regional e Urbana 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
4º
Período
SupAgN-IP.51 Sistema de Informação Gerencial no
Agronegócio
4 80 66,67
GerSup-IP.3 Gestão da Produção de Bovinos de Corte
e leite
2 40 33,33
SupAgN-IP.50 Elaboração e Análise de Custos de Pro-
dução
4 80 66,67
SupAgN-IP.53 Políticas Agrícolas e do Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.54 Gestão de Sistemas Cooperativos 2 40 33,33
GerSup-IP.1 Marketing no Agronegócio 4 80 66,67
SUB-TOTAL 20 400 333,3
5º
Período
SupAgN-IP.55 Estratégias Gerenciais no Agronegócio 4 80 66,67
GerSup-IP.2 Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 33,33
SupAgN-IP.56 Gestão da Qualidade e Certificações 4 80 66,67
SupAgN-IP.58 Gestão de Armazenagem e Beneficia-
mento
4 80 66,67
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
30
SupAgN-IP.52 Sociologia e Extensão Rural 2 40 33,33
- 1ª Optativa 4 80 66,67
SUBTOTAL 20 400 333,3
6º
Período
SupAgN-IP.59 Gestão de Processamento de Produtos de
Origem Vegetal e Animal
4 80 66,67
SupAgN-IP.60 Legislação Aplicada ao Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.61 Gestão Financeira e Orçamentária 4 80 66,67
SupAgN-IP.62 Mecanização e Sistema de Automação
no Agronegócio
2 40 33,33
SupAgN-IP.63 Gestão de Pessoas no Agronegócio 4 80 66,67
- 2ª optativa 2 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 333,3
7º
Período
GerSup-IP.4 Comercialização no Agronegócio 4 80 66,67
SupAgN-IP.65 Globalização, Novas Tecnologias e Inser-
ção Internacional do Brasil
4 80 66,67
- 3ª Optativa 4 80 66,67
SupAgN-IP.30 Elaboração e Análise de Projetos 6 120 100
SupAgN-IP.66 Seminários sobre Agronegócio 6 120 100
SUBTOTAL 24 480 400
TOTAL CARGA HORÁRIA PRESENCIAL 144 2.880 2.400
- Atividades Complementares 120 100
- Estágio Curricular Supervisionado (a par-
tir do 6º período)
240 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.240 2.700 * A disciplina de Português instrumental não possui código porque ainda não foi ofertada no curso. Consequentemente
não foi cadastrada na Secretaria.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
31
ANEXO II - Matriz Curricular e Ementas de Disciplinas Optativas
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Empreendedorismo
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.57 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos e características do Empreendedorismo. Modelos de Negócios. Modelo Canvas. Ideias e Oportunidades. Nichos
de Mercado. Plano de Negócios. Análise de mercado. Análise de Marketing. Plano Operacional. Plano Financeiro. Cons-
trução de Cenários. Análise SWOT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na
sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009. xii, 166 p.
GAUTHIER, Fernando Alvaro; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba: Livro
Técnico, c2010. 120 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BYRNE, John A. Empreendedores extraordinários: 25 celebridades do empreendedorismo moderno e suas finanças.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. xii, 246 p.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa – uma idéia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
PRAZERES, Hélvio T. Cury. Como administrar pequenas empresas. Viçosa, MG: CPT, 2007.
358 p.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 409 p.
SEBRAE. Como elaborar um plano de negócios. Brasília, 2013.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
32
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Produção de Aves e Suínos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.64 2 33,33 40
EMENTA: Histórico e evolução dos suínos. Suinocultura no Brasil. Mercados da carne suína. Principais raças. Seleção e melhora-
mento. Manejo. Manejo dos dejetos. Sistemas de produção. Programas de biossegurança. Planejamento de produção
suinícola. Histórico e evolução das aves. Avicultura no Brasil. Mercados da carne de aves. Sistemas de produção. Manejo
avícola. Higiene e profilaxia das aves.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Rony Antonio. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2011. 401 p.
COTTA, Tadeu. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 243 p.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira.Criação de frangos e galinha caipira: avicultura alternativa. Aprenda Fácil Edi-
tora, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INSTITUTO CAMPINEIRO DE ENSINO AGRICOLA. Curso de suinocultura. Campinas, SP , 1973. 295 p
FIALHO, E. T. Alimentos Alternativos para Suínos. Editora UFLA, 2009. 232 p.
SEGANFREDO, M. A. Gestão ambiental na suinocultura. Brasília: EMBRAPA – CNPSA,
2007. 302 p.
SILVA, R. D. M. S. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. 2. ed. Viçosa: Editora Aprenda Fá-
cil, 2010. 203 p.
CARAMORI JÚNIOR, João Garcia; SILVA, Athaíde Batista da.Manejo de leitões: da maternidade à terminação. 2.
ed.Brasília, DF: LK editora, 2006. 80 p.(Coleção Tecnologia fácil; 10).
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Tratamento de Resíduos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
SupAgN-IP.67 4 66,67 80
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
33
EMENTA:
Classificação dos tipos resíduos: sólidos, líquidos e atmosféricos; conceitos básicos e estudo da minimização dos resí-
duos sólidos, análise da política nacional de resíduos sólidos e legislação pertinente, compreensão da gestão de resíduos
e seus instrumento; conceitos de resíduos líquidos, legislação e tratamento de efluentes líquidos e sistemas de esgoto; o
problema da poluição do ar e redução/minimização de poluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência,
2010. 336 p.
BARROS, Regina Mambeli. Tratado sobre resíduos sólidos: gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro, RJ: Inter-
ciência, 2012. xvi, 357 p.
LIMA, Evaldo de Souza; CHENNA, Sinara Inácio M. Reciclagem de entulho. Viçosa, MG: CPT, 2009. 230 p. (Sane-
amento e meio ambiente).ISBN 9788576013594.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA NETO, João Tinoco. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Belo Horizonte: UNICEF, c2007.
81 p.
Castilhos Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para
municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p.
IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001, 200 p.
IPT/ CEMPRE. Lixo Municipal - Manual de Gerenciamento Integrado. 2º Edição. SãoPaulo
– SP. 2000. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa – PB,2003, 267 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
QUI-2.26 4 66,67 80
EMENTA:
Histórias de surdos; Parâmetros em Libras; Noções linguísticas de Libras; Tipos de frases em Libras; Classificadores
em Libras; Técnicas de tradução de Português/Libras e Libras/Português; Conteúdos básicos de Libras: Expressão
corporal e facial; Alfabeto manual; Sinais de nomes próprios; Soletração de nomes; Profissões, Funções e cargos; Meios
de comunicação; Meios de transporte; Família; Árvore genealógica; Vestuário; Alimentação; Objetos; Valores mone-
tários; Compras; Vendas; Estados do Brasil; Gramática da Libras;Diálogos e interpretação textual.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
34
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Bra-
sileiro, 2010.
QUADROS, R. M. Educação de Surdos - A aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed,
1997.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos linguísticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilus-
trado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira – Vol. 1 e 2. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2012.
CAPOVILLA, Fernando César, RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais
brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: EDUSP, 2004.
FELIPE, Tanya A., MONTEIRO, Myrna Salerno. Libras em Contexto: Curso Básico. 6ª ed. Bra-
sília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2006.
SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 2010.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Economia e Organização Agroindustrial
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGN -220 4 66,67 80
EMENTA:
Principais conceitos de modernização da agricultura brasileira, CAI - Complexo Agroindustrial. A substituição do com-
plexo rural pelo complexo agroindustrial brasileiro, a integração agricultura/indústria. Aplicação dos conceitos de mo-
dernização nas cadeias produtivas agroalimentares. O estudo da problemática agroindustrial e a integração com o mer-
cado internacional.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
35
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAZIANO DA SILVA, José. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: UNICAMP, 1996.
MÜLLER, Geraldo. Complexo Agroindustrial e Modernização Agrária. São Paulo: Hucitec, 1989.
CASTRO, A. C., FONSECA, M. de M. de G. D. A dinâmica agroindustrial do Centro-Oeste. IPEA – 148, Brasília,
DF, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARINA, E. M. M. Q. ZYLBERZTAJN, D. Competitividade e organização das cadeias agroindustriais. Costa
Rica: IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para a agricultura, 1994.
GRAZIANO DA SILVA, J.F. O Desenvolvimento do Capitalismo no Campo Brasileiro e a Reforma Agrária.
Porto Alegre: UFRGS, 1994.
LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no Sudoeste Goiano. In: PE-
REIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.
MALUF, Renato S.; WILKINSON, John. Reestruturação do Sistema Agroalimentar: questões metodológicas e de
pesquisa. Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, 1999.
KAGEYAMA, A. O Novo Padrão Agrícola Brasileiro: dos Complexos Rurais aos CAI`S. In Delgado etalli. Agricul-
tura e Políticas.IPEA, 1990.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Desenvolvimento Regional
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGN -223 2 33,33 40
EMENTA:
Conceito de crescimento e desenvolvimento regional. Conceito e evolução do desenvolvimento. Modelos de desenvol-
vimento. Desenvolvimento no Brasil: as regiões brasileiras e a dinâmica do modelo primário-exportador. Análise de
indicadores regionais. A industrialização e o desenvolvimento regional. Geração e explicitação das desigualdades re-
gionais no Brasil: a visão recente. Tendências e perspectivas.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, João P. de Almeida. Paradigmas econômicos e desenvolvimento. Rio de Janeiro, editora UFRJ,
2005.
SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento econômico. 5 edição. São Paulo, Atlas, 2005.
VIANA, Cibilis da Rocha. A dinâmica do desenvolvimento econômico. São Paulo, editora Paz e Terra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial. São Paulo, Atlas, 2004.
FILHO, Francisco C. & SHIKIDA, Pery F. A. et al. Agronegócio e desenvolvimento regional.
Org. Francisco Cassimiro Filho, Pery Francisco Assis Shikida. Cascavel: Edunioeste, 1999.
HADDAD, Paulo R., MASCARENHAS, Gilberto C. C. et al. A competitividade do agronegócio e o desenvolvi-
mento regional no Brasil. Estudo de clusters. (org.) Paulo R. Haddad. Brasília: CNPq/Embrapa, 1999.
NELSON, Richard R. As fontes do crescimento econômico. Campinas, Unicamp, 2004. Profissionais com Excel -2º
Edição, editora Visual Books, 2005.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Máquinas, Mecânicas e Implementos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.17 4 66,67 80
EMENTA:
Abrigo de máquinas, ferramentas e oficinas, mecânica agrícola, fontes alternativas de energias utilizadas na agricultura,
motores de combustão interna, sistemas auxiliares dos motores de combustão interna, tratores agrícolas e seus compo-
nentes, manutenção de tratores agrícolas e segurança nas operações agrícolas. Seleção e uso de máquinas e implementos
para preparo do solo, plantio, cultivo, aplicação de defensivos agrícolas, colheita, transporte e beneficiamento de pro-
dutos agrícolas. Custo operacional dos conjuntos mecanizados. Agricultura de precisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Manole, 1990. 307p.
GALETI, P.A. Mecanização Agrícola. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.220p
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. Editora Agronômica Ceres, 1974. 301p
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
37
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. USP. Piracicaba. 2005.
FERNANDES, H. C. Aplicação de defensivos agrícolas: Teoria da gota. Departamento de Engenharia Agrícola.
UFV. Viçosa. 1997.
SANTOS, J.M.F., Tecnologia de Aplicação de Defensivos agrícolas. Instituto biológico, centro de sanidade vegetal,
são Paulo, 2007.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Geoprocessamento e Georefenciamento
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.40 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos e fundamentos. Sistemas de posicionamento global. Modelagem digital de terrenos. Noções do sensoria-
mento remoto: princípios físicos; princípios de fotogrametria e fotointerpretação; sistemas de sensoriamento remoto
orbital e suas aplicações. Sistema de informação geográfica (SIG). Manipulaçãoegerenciamento de dados.Funções de
análisenum SIG. Georreferenciamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
TEIXEIRA, A. L. A. et al. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Rio Claro: Edição do Autor, 1992.
79p.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: ed. do autor, 2000. 220 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. ver. Atual. – Brasília, DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2010. 425p.
SILVA, A. B. Sistemas de informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Ed. da UNICAMP, 1999.
GARCIA, G. J. Sensoriamento remoto: princípio de interpretação de imagem. São Paulo: No-
bel,1982.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
38
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Agroecologia e Desenvolvimento Agrícola Sustentável
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
AGR -2.50 2 33,33 40
EMENTA
Estruturas e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossis-
temas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múlti-
plos.Agroecossistemas tradicionais.Agricultura sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTIERI, M. A., 2002. Agroecologia: as bases científicas para a agricultura alternativa. Guaíba: Agropecuária. 592 p.
AQUINO, A. M. DE. & ASSIS, R. L., 2005. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura sustentável.
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. 517 p.
GLIESSMAN, S. R., 2000. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Univer-
sidade/UFRGS. 653 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KHATOUNIAN, C. A., 2001. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica. 348 p.
PADOVAN, M. P., 2006. Conversão de Sistemas de Produção Convencionais para Agroecológicos: Novos Rumos
à Agricultura Familiar. Dourados, MS: Edição do Autor. 118 p.
PADOVAN, M. P., 2007. Manual do Agricultor Agroecológico. Dourados, MS: Edição do Autor. 63 p.
Tecnologia em Agronegócio
Disciplina: Elementos de Geologia e Mineralogia
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
QUI-2.18 2 33,33 40
EMENTA:
Introdução à geologia. Rocha, mineral e minério. Gênese e classificação das rochas. Intemperismo e formação de solos.
Métodos de datação de rochas e escala de tempo geológico. Mineralogia: subdivisões, conceitos e importância. Crista-
lografia. Mineralogia física. Mineralogia química. Mineralogia descritiva.Uso dos minerais na indústria.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POPP, José Henrique. Geologia geral. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 324p.
CHARLES Pomerol, YVES Lagabrielle, MAURICE Renard, STÉPHANE Guillot. Princípios de
Geologia - Técnicas, Modelos e Teorias. Porto Alegre: Bookman, 14ª edição, 2013. 1052p.
KLEIN, C.; Dutrow, B. Manual de Ciência dos Minerais. Porto Alegre: Bookman, 23ª edição,
2012, 706p.
CHRISTOPHERSON, Robert W. Geossistemas: Uma Introdução à Geografia Física, Porto
Alegre Bookman, 2012, 752p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, Ronaldo Mello; et al. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identifica-
ção. São Paulo: Oficina de Textos. 2005, 128p.
GERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novo dicionário geológico- geo-
morfológico. 9ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
LINO, Clayton F. Cavernas: o Fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Gaia, 2001, 288p.
REY, Mário Del. Tudo Sobre Diamantes. Barueri: Disal Editora, 2009, 224p.
LEPSCH, IgoF. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, 456p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
40
ANEXO III – Ementas
I PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Fundamentos do Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-
IP.33
4 66,67 80
EMENTA:
Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Os processos atuais que caracterizam o agronegócio e suas redes de
mercados. Complexo Agroindustrial. Sistema agroindustrial. Cadeias produtivas. Clusters. Arranjos produtivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas,
2011. 172 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP:
EDUFScar, 2005. 465 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem
econômica. São Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.
PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas; XAVIER,
Clesio Lourenco. O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003. 341 p.
CAMPOS, Glênio Wilson de. ALMEIDA, Alecsandra de. Extensão rural: dos livros que a gente lê à
realidade que ninguém vê! Taubaté, SP: Cabral editora e livraria universitária, 2006. 121 p.
EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Infor-
mação Tecnológica, 2008. 570 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
41
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Economia Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.32 4 66,67 80
EMENTA:
Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O processo produtivo. Sistemas
econômicos. Análise microeconômica: mercado, oferta, demanda, elasticidade e preços. Fundamentos da Macroeconomia:
políticas econômicas, inflação, taxa de juros. Introdução à análise do crescimento e desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Luiz Henrique Lima. Fundamentos de economia. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p. ISBN
9788522434671
VASCONCELLOS,Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel
Fundamentos de economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 332 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO JUNIOR, Caio. A história econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, c1976. 2011 364
p.
COELHO, Francisco da Silva; GRANZIERA, Rui Guilherme (Org.). Celso Furtado e a formação
econômica do Brasil: edição comemorativa dos 50 anos de publicação: 1959- 2009. São Paulo:
Atlas, 2009
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ZYLBERSZTAJN, Décio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
BARROS, Alexandre Rands. Desigualdades regionais no Brasil: natureza, causas, origens e soluções. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Matemática
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.36 4 66,67 80
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
42
EMENTA:
Função de Uma Variável Real; Derivadas, Integrais e suas aplicações; Logaritmos; Geometria Plana e Espacial (Área,
Perímetros e Volumes) e Medidas Agrárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Volume Único. São Paulo: Ática, 2011.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 9: geometria
plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 456 p. ISBN 9788535705522.
DOLCE, Osvaldo, POMPEO, José N., Fundamentos de Matemática Elementar, 10: Geometria
espacial, posição e métrica. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B.Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Inte-
gração. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elemen-
tar, 2: Logaritmos. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar, 1: Conjuntos,
funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson. Fundamentos de Matemática Ele-
mentar, 8: Limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Informática Aplicada
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.34 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos básicos de informática. Formatação de trabalhos acadêmicos com o uso de editorde texto. Utilização de recursos
avançados, relacionados ao agronegócio, de planilhas eletrônicas (macros, funções, fórmulas, taxas, formulários, gráficos
avançados e tabelas dinâmicas). Internet.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
43
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à informática. Curitiba: Livro
Técnico, 2012. 152 p.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 350
p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011. 391 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Excel 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 248 p.
MICROSOFT.MOAC Microsoft Office PowerPoint 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. xx,
406 p.
MICROSOFT.MOAC Microsoft Office Word 2003.Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xx, 382 p.
VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, raciona-
lidade e confiabilidade nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo: Nobel, c1999.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Português: Instrumental
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I 2 33,33 40
EMENTA:
Leitura e interpretação de textos técnicos científicos. Elementos de coerência e coesão textuais. As-
pectos gramaticais aplicáveis à construção do texto. Escrita de texto dissertativo científico com enfo-
que nos gêneros resenha e relatório. Referenciação bibliográfica. Aspectos básicos de organização
para apresentação oral. Novo acordo ortográfico.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
44
IBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Indegore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21 ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto,
2009.
KOCH, Indegore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed., 3ª
reimpressão.São Paulo: Contexto, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
MARCHUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola Editorial, 2008.
DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para ela-
borar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p. ((Guias
do escritor).
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, c2006.
671 p.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Nacional, 2008. 693 p.
CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2. ed.
Rio de Janeiro 420 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Inglês I
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
I SupAgN-IP.35 2 33,33 40
EMENTA:
Leitura e compreensão de textos em inglês, dentro da abordagem instrumental. Leitura e compreensão de trabalhos cien-
tíficos na área do Agronegócio, em inglês. Estruturas básicasdo Inglês. Vocabulário técnico na área do Agronegócio.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
45
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português- Inglês/In-
glês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:Texto
Novo, 2002.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramen-
tos, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Helena M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estran-
geira.Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.
GODOY,Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello. English Pronunciation for Brazilians.
São Paulo: Disal, 2006.
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2. Editorial Macmillan de México,
S.A, 2006.
DICIONÁRIO Oxford escolar: para estudantes brasileiros de inglês : português-inglês, inglês- português. . 2. ed. Ox-
ford: Oxford University Press, c2007. ix, 757 p.
CRUZ, Décio Torres. Inglês instrumental para informática. Barueri, SP: Disal, 2013. 388 p.
II PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Contabilidade no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.38 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos básicos de contabilidade no Agronegócio, sua aplicação e importância para a tomada de decisões. Noções Gerais
de Sociedade e Tributos em Agronegócio.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
46
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, Carlos Alberto. Contabilidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria, atendendo às
novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões comrespostas. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. 308 p.
HONG, Yuh Ching. Contabilidade & finanças: para não especialistas. 3. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
337 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 412 p.
DIAS, Sergio Vidal dos Santos. Manual de controles internos: desenvolvimento e implantação, exemplos de processos
organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010. 152 p.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. São
Paulo: Atlas, 2010. 249 p.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Dinâmica do Agronegócio na Economia Brasileira
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.39 4 66,67 80
EMENTA:
Principais produtos do agronegócio regional e nacional. Volume comercializado. Sistemática de comercialização desses
produtos. Armazenamento e logística de escoamento. Mercado produtor e consumidor. Sazonalidade na produção e con-
sumo. Tendências Mercadológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANUALPEC 2013: anuário da pecuária brasileira.. São Paulo: Informa Economics FNP, 2013.
AGRIANUAL 2012: anuário da agricultura brasileira..Sao Paulo: FNP Consultoria &AgroInfor-
mativos, 2012.
AGRIANUAL 2014: anuário da agricultura brasileira. Sao Paulo: Informa economicsFNP, 2013.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
47
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINDEMANN, C. Anuário Brasileiro da Agroenergia. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2009. 128p.
RIGON, L. Anuário Brasileiro do Algodão. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 144p. RIGON, L.
Anuário Brasileiro do Milho. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2011. 136p.
RIGON, L. Anuário Brasileiro da Soja. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010. 136p.
SILVEIRA, D. da.Anuário Brasileiro de Aves e Suínos. Santa Cruz do Sul, ed. Gazeta, 2010.
128p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Matemática Financeira Aplicada
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.40 4 66,67 80
EMENTA:
Razão e Proporção, Regra de Três Simples e Composta, Juro e montante. Descontos simples. Juros compostos. Séries
de pagamentos. Amortização de empréstimos. Anuidades. Operações financeiras realizadas no mercado. Função Finan-
ceira na empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-
12C, Microsoft Excel. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Ele-
mentar, 11: Matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 1ª ed. São Paulo:
Atual, 2004.
BUIAR, Celso Luiz. Matemática financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 128p.(Ges-
tão e negócios).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Tancredo Almada. Curso de matemática financeira. Viçosa, MG: CPT, 2009. 240 p. (Gestão empresarial).
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, c2007. 314 p. ISBN 9788502055315 (broch.).
MORGADO, Augusto César de Oliveira. Progressões e matemática financeira. 5. ed. Rio de Ja-
neiro: SBM, c2001. 121 p. (Sociedade Brasileira de Matemática; 08).
TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learn-
ing, c2008. xx, 640 p.
MORRIS, Clare; THANASSOULIS, Emmanuel. Matemática essencial para negócios e adminis-
tração. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xiv, 196 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.41 4 66,67 80
EMENTA:
Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as leis e teorias. Prática da
pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis o fluxograma da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação dos relatórios
de pesquisa e de referências bibliográficas: normas e orientações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
225 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientí-
fica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os
cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 161 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
49
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cen-
gage Learning, 2011. 209 p.
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da
ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 126 p.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da.Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson,
2007. 162 p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 32.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p.
LAVILLE, Christian.; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pes-
quisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS: ARTMED, 1999. 340 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Inglês II
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.42 4 66,67 80
EMENTA:
Estratégias de compreensão de textos verbais, escritos e aplicações. Uso de formulários e das expressões. Desenvolver no
aluno a independência necessária para atuar adequadamente em sua profissão, empregando as a redação empresarial de
modo eficiente. Predominância do uso da língua para fins comunicativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUSCOE, Kate. GARSIDE, Barbara. PRODROMOU, Luke. Attitude. Volumes: 1 e 2. Editorial
Macmillan de México, S.A, 2006.
LONGMAN. Dicionário Longman Escolar para Estudantes Brasileiros. Português- Inglês/In-
glês- Português com CD-Rom. 2. ed.: Atualizado com as novas regras de Ortografia. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2008.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers.Third Edition. Cam-
bridge, 2007.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
50
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUCKWORTH, Michael. Essential Business Grammar & Practice - English level: Elementary
to Pre- Intermediate. New Edition. Oxford, UK: Oxford University Press, 2007.
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:Texto
Novo, 2002.
GODOY, Sonia M. Baccari; GONTOW, Cris; MARCELINO, Marcello.English Pronunciation for
Brazilians.São Paulo: Disal, 2006.
MICHAELIS. Moderno Dicionário Inglês-Português, Português-Inglês. São Paulo: Melhoramen-
tos, 2007.
FRENDO, Evan. How to teach business english. [S.l.]: Pearson, 2005. 162 p. ISBN
9780582779969.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Português: Leitura e Interpretação de Textos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
II SupAgN-IP.37 2 33,33 40
EMENTA:
Comunicação e cultura; tipos de comunicação; leitura e interpretação de textos; estrutura textual; ortografia. Estudo e
construção de textos orais e escritos; bem como as tipologias de textos; mecanismos de composição textual; leituras de
textos variados, que contemplem textos técnicos e não-técnicos; situações textuais e situações de vida, que influenciam
nas diversas leituras que podem ocorrer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA,William; MAGALHÃES, Thereza Cochar; CLETO, Ciley. Conecte: interpretação de
textos. São Paulo: Saraiva, 2011. 224 p.
BUENO, Wilson da Costa; RAMOS, Ana Paula. Comunicação empresarial: leituras contempo-
râneas. São Paulo: All Print, c2011. 102 p.
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 29. ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. 558 p. ISBN
9788522457229
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
51
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 251 p.
DINTEL, Felipe. Como escrever textos técnicos e profissionais: todas as orientações para elabo-
rar relatórios, cartas e documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg, 2011. 88 p. ((Guias do
escritor)).
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, c2006.
671 p.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Nacional, 2008. 693 p.
CUNHA, Celso; PEREIRA, Cilene da Cunha. Gramática do português contemporâneo. 2. ed. Rio
de Janeiro 420 p.
III PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Sustentabilidade no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.45 2 33,33 40
EMENTA:
Conceito de sustentabilidade; Desenvolvimento Sustentável: Perspectivas histórica e Teórica; Utilização responsável de
insumos e recursos naturais; Utilização de subprodutos na produção; Certificação ambiental; Qualificação da mão-de-obra
rural; Condições de trabalho no campo. Instrumentos de política ambiental: teoria e aplicações no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 200 p.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, c2000. 95 p. ((Idéias sus-
tentáveis)).
PHILIPP JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Edit.). Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed.Baru-
eri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção Ambiental ; 14).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INTRODUÇÃO à engenharia ambiental. 2. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.318 p.
MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xxiii,501 p.
CASAGRANDE JUNIOR, Eloy Fassi; AGUDELO, Libia Patricia Peralta. Meio ambiente e desenvolvimento susten-
tável. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 152 p.(Recursos naturais).
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 9. ed. Petropolis, RJ: Vozes,
2012. 494 p. ((Educação ambiental).
POLETO, Cristiano. Introdução ao gerenciamento ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2010. 336 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Estatística Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.43 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos básicos. Variáveis em estatística. Representação tabular e gráfica de dados estatísticos. Medidas de tendência
central e de variabilidade. Introdução à probabilidade. Distribuição Normal. Correlação e Regressão Linear. Estimação
pontual e intervalar para a média e a proporção. Testes de significância para a média. Utilização de programas estatísticos.
BIBLIOGRAFIA BASICA
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, c2014. 548 p.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo: Prentice Hall,
2010. xiv, 375 p.
OLIVEIRA, Magno Alves de. Probabilidade e estatística: um curso introdutório. Brasília, DF: IFB, 2011. 166 p. (Série
Novos autores da Educação Profissional e Tecnológica).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. xxviii, 658 p.
MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).
PIMENTEL-GOMES, Frederico. Curso de estatística experimental. 15. ed. Piracicaba: FEALQ, 2009. 451 p. (Biblio-
teca de ciencias agrarias Luiz de Queiroz ;
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia . 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xxviii, 707
p.
PETERNELLI, Luiz Alexandre; MELLO, Márcio Pupin de. Conhecendo o R: uma visão estatística. Viçosa, MG: UFV,
2007. 185 p. (Cadernos Didaticos; n. 118).
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Administração Rural
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.47 4 66,67 80
EMENTA:
Funções da Administração na Empresa Rural, Gestão Estratégica do Agronegócio; Visão sistêmica e processo de tomada
de decisão na Empresa Rural; Gestão de Pessoas no Agronegócio; Noções de Logística Agroindustrial e agronegócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
xi, 436 p.
BATALHA, Mário Otávio. Grupo de estudos e pesquisasagroindustriais.
Gestão agroindustrial: GEPAI :Grupo de Estudos e PesquisasAgroindustriais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, Roni Antonio Garcia da.Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012. 194 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
54
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RILEY, Colin Michael Clifton. Alternativas para tornar sua fazenda lucrativa. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
120 p.
SANTOS, Gilberto José dos. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 154 p.
SCHWAMBACH, Edson. Administração da pequena empresa rural. Viçosa, MG: CPT, 2010. 358 p. (Administração
rural).
LANI, João Luiz; REZENDE, Sérvulo Batista de; AMARAL, Eufran Ferreira do. Planejamento estratégico de propri-
edades rurais. Viçosa, MG: CPT, 2004. 166 p. (Administração rural).
REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comercialização
agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.(Área administração rural).
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Logística no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.44 4 66,67 80
EMENTA:
O conceito de logística, com as principais características das cadeias de suprimento, o fornecimento de insumos, as diversas
formas de escoamento dos produtos agroindustriais. A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro; a expansão
da fronteira agrícola e o desenvolvimento do agribusiness; particularidades das modalidades de transporte; movimentação
rodoviária de produtos agrícolas selecionados; instrumentos para gerenciamento de risco no transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning,
2012. x, 332 p.
LOGÍSTICA e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos . São
Paulo: Atlas, 2012. 483 p. (Coleção Coppead de Administração).
PIRE, Sílvio R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management): conceitos, estratégias, práticas e
casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xix, 309 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
55
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição fisica. São Paulo:
Atlas, 2012. 388 p.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre, RS: Book-
man, 2007. x, 616 p.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
441 p.
PEREIRA, André Luiz. Logística reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. xii, 192 p.
GESTÃO logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p.
VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2012. 448 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão da Produção de Culturas Perenes e Anuais
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.48 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos Gerais – fitotecnia; importância socioeconômica; agricultura familiar e agricultura patronal; exigências edafo-
climáticas e sazonalidade da produção; melhoramento de plantas, biotecnologiaetransgenia.Produçãodasprincipaiscultu-
rasanuais(soja,milho,cana de açúcar e mandioca) e perenes (frutíferas, eucalipto e café): cultivares, sistemas de cultivo -
plantio direto, convencional, orgânicos, hidroponia, implantação de culturas, manejo cultural - fatores bióticos e abióticos
que afetam a produtividade, ciclo das culturas, colheita e pós- colheita, comercialização e mercado, custo de produção e
viabilidade econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO J.C.C; MIRANDA G.V. Tecnologias de Produção de Milho. 1ª Ed. Viçosa, Editora
UFV. 2004. 336p.
GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. ed. São Paulo: Nobel, c1972. 446 p. ISBN
9788521301264.
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Hori-
zonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão). 800 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
56
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Clóvis Oliveira de.; PASSOS, Orlando Sampaio (Ed.). EMBRAPA. Citricultura brasi-
leira em busca de novos rumos: desafios e oportunidades na região Nordeste. Cruz das Almas, BA:
Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011. 159 p.
BORÉM, Flávio Meira. Pós-colheita do café. Lavras: UFLA, 2008. 631 p.
CEREDA, Marney Pascoli. Processamento de mandioca: polvilho azedo, fécula, farinha e raspa. Viçosa, MG: CPT,
2007. 222 p.
FERREIRA, Lino Roberto. Curso Integração lavoura, pecuária e eucalipto. Viçosa, MG: CPT,
2011. 312 p.
WENDLING, Ivar; DUTRA, Leonardo Ferreira. EMBRAPA FLORESTAS. Produção de mudas
de eucalipto. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2010. 184 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina:Economia Regional e Urbana
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
III SupAgN-IP.46 2 33,33 40
EMENTA:
O conceito de região. Os espaços econômicos e as regiões. A organização regional do espaço brasileiro. Planejamento
Regional e Regionalismos Contemporâneos. A Economia Regional e Urbana goiana. O desenvolvimento da economia
regional e local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, S.L.; XAVIER, C.L (Orgs). O agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record,
2000.
SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AFFONSO, Rui de Brito Álvares; SILVA, Pedro Luiz Barros (Orgs). A Federação em Perspectiva. São Paulo: FUN-
DAP, 1995.
COELHO, Franklin Dias; FONTES, Angela (org.). Desenvolvimento econômico local : temas e abordagens. Rio de
Janeiro : IBAM, SERE/FES, 1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. A organização regional do espaço brasileiro. In: GEOSUL. N. 8, Ano IV, 2º Semestre de
1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Barbárie e Modernidade: as transformações no campo e o agronegócio no Bra-
sil. In: Terra Livre. AGB: São Paulo, jul/dez de 2003.
SANTOS, Milton et. al. Globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994.
IV PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Sistema de Informação Gerencial no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.51 4 66,67 80
EMENTA
Definição de informação, de sistemas, de Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Análise e organização de sistemas
administrativos. Implantação de SIG dentro de organizações. Repercussões e mudanças organizacionais. SIGs voltados
para a administração e o agronegócio. Sistemas de Informação e o Suporte à Tomada de Decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURBAN, Efraim; RAINER JR., R. Kelly; POTTER, Richard E. Introdução a sistema de informação: uma aborda-
gem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de informação em-
presariais. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 345 p.
RAINER R., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negó-
cios na era da mobilidade. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2011. 454 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
58
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OBRIEN, James A. Sistema de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3ª edição. Editora Atlas 2011
CORTES, Pedro Luiz. Administração de Sistemas de informação. 1ª edição. Editora Saraiva 2008
LAURINDO, Fernando José. Tecnologia da informação planejamento e gestão de estratégias. 1ª edição. Editora Sa-
raiva.
NETO, Pedro Luiz. Qualidade em Tecnologia da Informação. 1ª edição. Editora Altas 2013.
VALLE, Gestão da qualidade da informação. Editora FGV 2013.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão da Produção de Bovinos de Corte e Leite
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV GerSup-IP.3 2 33,33 40
EMENTA:
Sanidade do rebanho bovino de leite e corte. Alimentos e alimentação de bovinos. Criação e manejo de bezerras, novilhas,
vacas em lactação, vacas secas e importância do período de transição (21 dias pré-parto até 21 dias pós-parto). Construções
rurais para bovinos de leite e corte. Fases do ciclo de produção da pecuária de corte (cria, recria e engorda ou terminação).
Dimensionamento do rebanho leiteiro a partir da produção de matéria seca de pastagens. Resultados do “Diagnóstico das
características produtivas, sociais e econômicas dos produtores rurais de Iporá e região” sobre a pecuária de leite e corte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Anuário da Pecuária Brasileira. ANUALPEC. Informa Economics. FNP, 2013, 357p.
Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. TEIXEIRA, J.C. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BO-
VINOCULTURA DE LEITE, 2002, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2002.
Bovinocultura de corte. Pires, A. V. Piracicaba: FEALQ, 2010. 2 v.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração racional. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Volume 9,
3ª ed. Piracicaba: FEALQ, 2000.
Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Viçosa: Editora
Aprenda Fácil, 2000, 196p.
Manejo de bezerras leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,
2011, 159p.
Manejo de novilhas leiteiras. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; CAMPOS, J.M.S. Viçosa: Editora Aprenda Fácil,
2011, 168p.
Manejo de vacas leiteiras a pasto. SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M. Viçosa: EditoraAprenda Fácil, 2011.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Elaboração e Análise de Custo de Produção
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.50 4 66,67 80
EMENTA:
Planejamento, orçamento e controle do processo de produção. Teoria dos custos. Conceitos gerais de custos. Custos de
mão-de-obra. Custos diretos e indiretos. Custo de produtos vendidos. Métodos de custeamento. Equilíbrio entre receitas
e custos. Formação de preço de venda. Fluxo de caixa e análise de resultados econômicos e financeiros na produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
MORANTE, Antônio Salvador. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e compostos de marketing, pre-
ços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009. 126p.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos: contabilidade, controle e análise. São
Paulo: Atlas, 2010. 249 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano. Administração de custos, preços e lucros (A): com aplicações na HP12C e Excel. Série desven-
dando as finanças. São Paulo: Atlas, 2006.
SOUZA, Luiz E; KULPA, Luciana e DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e
instrumentos. Abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
PERES JR, José Hernandes et al. Gestão estratégica de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PINHEIRO, Paulo R; SCHMIDT, Paulo e SANTOS, José L. Fundamentos de Contabilidade de Custos. São Paulo: At-
las, 2006.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Políticas Agrícolas e do Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.53 4 66,67 80
EMENTA:
Setor agropecuário e desenvolvimento econômico. Globalização. Importância do setor agropecuário na economia bra-
sileira. Agronegócio e comércio externo. Efeito das Políticas Econômicas no agronegócio brasileiro. Regulação estatal
no agronegócio brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica . São
Paulo: Pearson prentice Hall, 2007.
BATALHA, Mário Otávio. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2009. v. 2.
THOMAS, Janet M. Economia ambiental: aplicações, políticas e teoria. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no Mercosul: uma agenda para o
desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009.
NAVES, Marcos Fava (Coord.). Agronegócio e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.
ZYLBERSZTAJN, Decio. Caminhos da agricultura brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.
BROSE, Markus. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre,
RS: Tomo, 2004.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Sistemas Cooperativos
Período Código CH/Se
mana
CHT Horas Aulas (50’)
IV SupAgN-IP.54 2 33,33 40
EMENTA:
Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento de cooperativas. Organizações não-governa-
mentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e implementação de programas de incentivo ao associativismo e coo-
perativismo. Outras formas de cooperação. Organizações cooperativas e associativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Antônio Carlos; LIMA, Juvêncio Braga; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Gestão moderna de coopera-
tiva. Viçosa, MG: CPT, 2011. 180 p. (Área administração rural).
LIMA, Juvêncio B.; SANTOS, Antônio Carlos dos. Como montar um cooperativa de trabalhadores rurais. Viçosa,
MG: CPT, 1999. 110 p. (Administração rural).
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática .5. ed.São
Paulo: Atlas, 2011. 326 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
62
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRÚZIO, Helnon de Oliveira. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa para o desemprego.
4. ed. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2005. 155 p. ((FGV prática)).
TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
SCARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da Socie-
dade. Editora Rígel, 2002.
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Uni-
juí, 2006.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Marketing no Agronegócio
Período Código CH/S
eman
a
CHT Horas Aulas (50’)
IV GerSup-IP.1 4 66,67 80
EMENTA:
Visão geral da Administração de Marketing. Os componentes do plano de marketing. Análise do Consumidor. Segmen-
tos de Mercado. Posicionamento de Produtos. Marcas e Empresas do Agronegócio. Estratégia de Preços e Produtos. De-
senvolvimento de Mercado e Expansão de Demanda. Controle do plano anual. Compreensão da cadeia de valor mental
na direção de Marketing. Interpretação dos papéis dos consumidores e processadores. Reposicionamento dos produtores
rurais e suas organizações em nível local e mundial, para a condição essencial de competividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAHLSTROM, Robert. Gerenciamento de marketing verde. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
372 p.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2006.
750 p.
ROSA, Marcos Paulo. Métodos e ferramentas do marketing. Curitiba: Livro Técnico,2012. 136 p.
(Gestão e negócios).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
63
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHURCHILL, Gilbert A. PETER, J. Paul, Marketing –Criando valor para os clientes. São Paulo-Sp, Saraiva, 1ª ed,
2000. 649p.
ZENONE, Luiz Claudio. Marketing: funções, ideias e tendências.1ª edição. Editora Atlas 2012.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Ja-
neiro: Elsevier, 2004. 409 p. ISBN 9788535215267.
PALMER, Adrian. Introdução ao Marketing: teoria e prática. 1ª edição. Editora Ática 2006
STANTON, Willian Jonh. Marketing.1ª edição. Editora Markron Books 2000
V PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Estratégias Gerenciais no Agronegócio
Período Código CH/Se
mana
CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.55 4 66,67 80
EMENTA:
Planejamento Estratégico aplicado a agroindustria: fundamentos, princípios e tipos de planejamento. Análise do ambiente
empresarial para definições gerenciais. Estratégia empresarial: abordagens, conceitos, aplicações e forças competitivas.
Metodologia de elaboração e implementação e gerenciamento do Planejamento Estratégico: diagnóstico estratégico, defi-
nição da visão e missão da empresa, objetivos e desafios. Formulação de estratégias nas empresas agroindustriais com
base nas políticas, ferramentas de gestão estratégicas e planos de ação na agroindústria. Controle e avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA KAPLAN, Robert S.,NORTON, David. P. A Estratégia em ação: Balanced Scorecard, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
AS-PEREIRA, José. Curso de administração estratégica: foco no planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2011. xiv,
279 p.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
64
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: tecnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Ja-
neiro: Elsevier, 2004. 409 p.
SANTINI JUNIOR, Nelson; ALMEIDA, Sérgio Roberto Porto de. Princípios e ferramentasda estratégia empresa-
rial. São Paulo: Atlas, 2011. xii, 135 p.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001. 295 p.
FLEURY, Afonso Carlos Correa; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competên-
cias: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira .3.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 2011 155 p.
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estraté-
gico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. -.São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V GerSup-
IP.2
2 33,33 40
EMENTA:
Agentes agressivos físicos nos locais de trabalho. Ruído, temperatura, iluminação, vibrações, radiações ionizantes e não
ionizantes altas pressões. Agentes agressivos químicos nos locais de trabalho. Introdução ao conceito de toxicologia.
Gases e vapores, poeiras. Segurança no manuseio de máquinas e equipamentos agrícolas. A organização do trabalho e
sua influência sobre as condições de trabalho. Conceito de fadiga física e mental. Acidentes e doenças do trabalho. Leis
e normas regulamentadoras. Equipamentos de proteção individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Adriano Aurélio Ribeiro. Segurança no trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2011. 112 p.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed.Sao
Paulo: Editora Método, 2011. 229 p.
MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e segurança do trabalho. Rio
de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. xlv, 419 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
65
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOEPPNER, Marcos Garcia. NR: normas regulamentadoras relativas à Segurança e Medicina do Trabalho (capí-
tulo V, Título II, da CLT):NR-1 a NR-34. 5. ed. São Paulo: Icone, 2012. 1069 p.
MARTINS, Luiz Augusto de Carvalho; LIMA, José Mauro de Souza. Segurança no trabalho rural. Viçosa, MG:
CPT, 1999. 104 p. (Administração rural; manual nº191).
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2013. xv, 980 p. Manuais de legislação Atlas.
SALIBA; PAGANO. Legislação de Segurança Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. LTR. 2008.
GONÇALVES, E A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. LTR. 2008.
DE OLIVEIRA MATTOS, UBIRAJARA ALUÍZIO. Higiene e Segurança do Trabalho. 2011
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão da Qualidade e Certificações
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.56 4 66,67 80
EMENTA:
Conceitos de Qualidade, histórico, ferramentas de qualidade. Interpretar normas de garantia da qualidade. Auditoria e
certificado de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês) .8. ed.Nova Lima: INDG, 2004. 256 p.
CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e casos .2.ed. Rio de Janeiro: El-
sevier, c 2012.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro.; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick.; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da
qualidade ISO 9001:2008: princípios e requisitos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. viii, 111 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
66
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004.
xiv, 513 p.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Métodos estatísticos aplicados à melhoria da qualidade.
VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2010. 146
p. (Coleção Administração e sociedade).
LIKER, Jeffrey K. A cultura toyota: a alma do modelo toyota. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. xxii, 576 p.
VERRI, Lewton Burity. A informática na administração da qualidade: mais eficiência, racionalidade e confiabilidade
nos dados de fábricas e escritórios. São Paulo:
Nobel, c1999.100 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Armazenamento e Beneficiamento
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.58 4 66,67 80
EMENTA:
Mistura ar-vapor de água. Psicrometria. Umidade de grãos e sementes. Umidade de equilíbrio e equações. Importância e
princípios da secagem de grãos e sementes. Alterações da qualidade na secagem. Sistemas de Secagem e secadores. Teoria
e simulação da secagem. Princípios sobre armazenagem de grãos e sementes. Sistema de termometria e aeração. Estrutura
de armazenagem: rede; classificação de armazéns e silos. Controle de pragas em grãos e sementes armazenados. Instala-
ções, equipamentos para armazenamento e controle de qualidade de grãos armazenados. Segurança do trabalho em uni-
dades armazenadoras de grãos. Aspectos legais do Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LORINI, Irineu. Armazenagem de grãos. Campinas, SP: IBG, 2002. 1000 p.
SILVA, Juarez de Sousa e. Colheita, secagem e armazenagem de café. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. 146 p.
SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Aprenda Fácil. 560p. 2008.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
67
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL,Ministério da Agricultura e ReformaAgrária.Secretaria Nacional de defesa Agropecuária.
Regras para análise de sementes. Brasília, 1992. 365p.
ELIAS, M. C. Manejo Tecnológico da Secagem e do Armazenamento de Grãos. Pelotas: Ed. Santa Cruz, 2008.
ELIAS, M.C. Pós-colheita, industrialização e qualidade de arroz. Pelotas: Ed. Universitária UFPEL, 2007. 437p.
PERES, W.B. Manutenção da qualidade de grãos armazenados. Editora da UFPEL, Pelotas, 2000. 54 p.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Campinas: ICEA, 2000. 603p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Sociologia e Extensão Rural
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
V SupAgN-IP.52 4 66,67 80
EMENTA:
Contexto histórico do surgimento da sociologia. A sociologia conteponrânea e a diversidade dos objetos sociológicos.
Educação para as relações éticos-raciais. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no Brasil: entre as abordagens
acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira. Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva. Fundamentos da
extensão rural. Desenvolvimento, modernização e dualismo. Metodologia da extensão rural. Comunicação e mudança
social. Difusão de inovações e desenvolvimento de comunidades rurais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Alecsandra de.; CAMPOS Glênio W de. Extensão Rural – dos livros que a gente lê á realidade que nin-
guém vê. Porto Alegra: Cabral Editora Universitária, 2006.
CHAUÍ, Marilena de Souza. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. 2012143
p. (Coleção primeiros passos; 13).
DURKHEIM, Émile; FAUCONNET, Paul. Educação e sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 120 p. (Coleção Tex-
tos Fundantes de Educação Coleção textos fundantes de educação).
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
68
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto
Alegre: Tomo Editorial, 2004.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. 130 p. ([O que voce pre-
cisa saber sobre...]). ISBN 9788598271347.
TORRES, Carlos Alberto. (Org.). Teoria crítica e sociologia política da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011. xx,
319 p. ((Biblioteca Freiriana);
FERNANDES, Bernardo Mançano; MEDEIROS, Leonilde Servolo de.; PAULILO, Maria Ignez. Lutas camponesas
contemporâneas: condições, dilemas e conquistas. São Paulo: 2 v. (Coleção História social do campesinato no Brasil).
ROCHA, Francisco Eduardo de Castro; PADRILHA, Gessilda de Carvalho. (Orgs.) Agricultura Familiar: Dinâmica
de Grupos Aplicada às Organizações de Agricultores Rurais. Embrapa Cerrados: Planaltina-DF, 2004.
VI PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.59 4 66,67 80
EMENTA:
Introdução aos cálculos de processos utilizados em indústria de alimentos. Definição de processo. Definição, classifica-
ção, funções e alterações em alimentos; Princípios e métodosde conservação e transformação de alimentos; Caracterís-
ticas e processamento das matérias- primas de origem vegetal; Agroindústria Familiar; Controle de Qualidade; Desen-
volvimento de novos produtos. Conceitos de Higiene Alimentar; Legislação, cálculo de custo e comercialização. Estudo
do beneficiamento do mel, dos ovos, estudo da carne (bovina, suína, aves, pescados e exóticas). Conceito, valor nutritivo,
maturação e armazenamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2006. 602 p.
OETTERER, Marília. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 612 p.
ORDÓÑEZ, P. J.A. & COLS. Tecnologia dos Alimentos: componentes dos alimentos e processos. v.1 Porto Alegre:
Artmed Editora, 2005.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
69
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos, São Paulo: Varela Editora, 2000.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP: EDUFScar, 2005.
465 p.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 1. Editora Atlas, 2007.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol 2. Editora Atlas, 2009.
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2003. 206 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Legislação Aplicada ao Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-
IP.60
4 66,67 80
EMENTA:
Noções gerais de direito; Sistemas jurídicos; O direito brasileiro; Normas éticas e normas técnicas; Elaboração de contrato
social empresarial; Seleção e admissão de empregados; Execução do contrato de trabalho; Extinção do contrato de traba-
lho; FGTS; Legislação sindical e cooperativista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOVO estatuto nacional da microempresa e da empresa de pequeno porte: lei complementar n.
123, de 14-12-2006. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 101 p. (Manuais de legislação atlas).
MORAES, Alexandre de. (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil: de 5 de outu-
bro de 1988. 37.ed. São Paulo: Atlas, 2013. 482 p. ((Manuais de legislação Atlas)).
SILVA, Olmiro Ferreira da.Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP: Manole,
2003. 152 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 488 p.
LEITE, José Rubens Morato; BELLO FILHO, Ney de Barros (Org.). Direito ambiental contemporâneo. Barueri, SP:
Manole, 2004. 654 p.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 984 p.
ESTATUTO da terra e legislação agrária. São Paulo: Atlas, 2008. 803 p. (Manuais de Legislação Atlas).
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de salários e benefícios. São Paulo: Atlas, 2006. 169 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão Financeira e Orçamentária
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.61 4 66,67 80
EMENTA
Introdução à Administração Financeira. Introdução aos Demonstrativos Financeiros. Análise dos Demonstrativos Finan-
ceiros. Administração do Capital de Giro. Decisões de Investimento em Longo Prazo. Conceito de Orçamento de Capital.
BIBLIOGRAFIA BÀSICA
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed.
Rio de Janeiro, RJ: ELSEVIER, c2010. 603 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2010. viii, 359 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
xxiii, 775 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
71
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Administração financeira na pequena empresa. Viçosa, MG: CPT, 2008. 2 v. (Ges-
tão empresarial).
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2008. 299 p.
CARMONA, Charles Ulises de Montreuil. Finanças corporativas e mercados. São Paulo: Atlas, 2009. 237 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 762 p.
SOUSA, Antonio de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado .2. ed.Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. 145 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Mecanização e Sistema de Automação no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.62 2 33,33 40
EMENTA:
Máquinas, implementos e ferramentas agrícolas. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas, e
sua manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança. Agricultura de precisão
(Conceituação básica de Agricultura de Precisão). Sistemas de Posicionamento por Satélites. Sistemas Geográficos de
Informação. Monitoramento da Produtividade das Culturas. Mapas de Fertilidade e Acidez do Solo. Métodos de Amostra-
gem. Métodos de Interpolação. Aplicação de Insumos à Taxa Variada. Sensores para Aplicação Localizada. Variabilidade
Espacial e Manejo. Softwares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMETTI, Nilton Nélio. Mecanização agrícola. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 160 p.
PORTELLA, J. A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2000. 190 p.
MORAES, Manoel Luiz Brenner de; REIS, Ângelo Vieira dos; MACHADO, Ântonio Lilles Tavares. Máquinas para a
colheita e processamento dos grãos. 2. ed.Pelotas, RS: Ed. da UFPEL, 2005. 150 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVEIRA, Gastão Moraes da.Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 291 p. (Serie Mecaniza-
ção; 1).
SILVEIRA, Gastão Moraes da.Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa, MG 2001. 334 p. (Mecaniza-
ção ; 3).
SILVEIRA, Gastão Moraes da.Maquinas para colheita e transporte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 290 (Serie
Mecanização; 4).
MOLIN, J. P. Agricultura de Precisão. O Gerenciamento da Variabilidade. Editora Piracicaba, 2008. 83 p.
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas, SP: Millennium, 2012. xxiv, 623 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Gestão de Pessoas no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VI SupAgN-IP.63 4 66,67 80
EMENTA:
Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas. Planejamento Estratégico em gestão de pessoas.
Recrutamento e seleção. Socialização, treinamento e desenvolvimento de pessoas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Érico da Silva. Gestão de pessoas. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. (Gestão e negócios).
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos - PRH: conceitos,ferramentas e procedimentos. São
Paulo: Atlas, 2011. xx, 267 p.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, c2001. 2011 307 p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
73
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRAZERES, Hélvio Tadeu Cury. Gestão de pessoas na pequena empresa: parte 2. Viçosa, MG: CPT, 2010. 220 p.
(Gestão empresarial).
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 5. ed. Rio de Ja-
neiro: FGV, 2006. 310 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 213 p.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa..4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 290 p.
ROBBINS, Stephen P.; SOBRAL, Filipe.Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 633 p.
VII PERÍODO
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Comercialização Aplicada no Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII GerSup-
IP.4
4 66,67 80
EMENTA:
O sistema econômico e a formação dos mercados. Fundamentos de economia. Estruturas de mercado e competitividade.
Canais, fluxos e margem de comercialização. A organização da comercialização. Mercados futuros e mercado de opções.
Cédula de Produtor Rural. Mercado internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. xx, 318 p.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica . São
Paulo: Pearson prentice Hall, 2007. 369 p.
VALBUZA, José Claudio. Técnicas de comercialização. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 112p.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
BATALHA, Mário Otávio; SOUZA FILHO, Hildo Meirelles de. (Org.). Agronegócio no Mercosul: uma agenda para o
desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2009. 377p
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
PEREIRA, Sebastião Lázaro; ORTEGA, Antonio Cesar; GARLIPP, José Rubens Damas; XAVIER, Clesio Lourenco. O
agronegócio nas terras de Goiás. Uberlândia,MG: EDUFU, 2003. 341 p.
REZENDE, Alberto Martins; GOMES, Marília Fernandes Maciel; FERREIRA, Danielle Gomes da S. Comercialização
agrícola. Viçosa, MG: CPT, 2012. 258 p.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Globalização, Novas Tecnologias e Inserção Internacional do Brasil
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.65 4 66,67 80
EMENTA:
O Brasil e a abertura dos mercados; A informacionalização do produtos e dos processos; Novas Organizações; o for-
dismo; o toyotismo. A globalização; os investimentos (econômicos) e investiduras (tecnológicas). As empresas transna-
cionais; Organização da produção e/ou produzir a organização; Comércio eletrônico e organizações dos mercados; Os
átomos, os bits e a internet; A matematização do mundo-da-vida; A metrologia; A construção de referenciais; O desem-
baraço de produtos e a internet; Os mecanismos de apropriação; A construção da propriedade moderna; Os mecanismos
de apropriação dos resultados; A contabilidade; Economia e Cultura; Os mercados e as tradições liberais; O marketing;
A democracia e o comércio eletrônico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e
Terra, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Trad. de Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed., 1999
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2002.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IANNI, Octávio. Teorias da Globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1997
LIPIETZ, Alain. O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1988.
BRAGA, Rui. A restauração do capital: um estudo sobre a crise contemporânea. São Paulo: Xamã, 1997.
MIRANDA, Antonio. Sociedade da informação: globalização, identidade cultural e conteúdos. Ciência da Informação,
Brasília, v.29, n.2, p.78-88, maio/ago. 2000.
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Elaboração e Análise de Projetos
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.30 6 100 120
EMENTA:
Planejamento da empresa; Projeto como unidade individual administrativa; Financiamentos; Incentivos Fiscais; Natu-
reza e características do projeto; Metas e objetivos de trabalho; Mercado a atender; Tecnologias a utilizar; Apresentação;
Trabalho em equipe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócios. Atlas, 2003. 147p.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas..2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR., Roque. Fundamentos em gestão de projetos: construindo com-
petências para gerenciar projetos. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2011. Xv.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EBOLI, Marisa (Org.). Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de projetos. São Paulo: Atlas,
2010. 370 p.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.xvi, 242
NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. xviii,
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson, 2001. 295
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2008.
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
76
TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
Disciplina: Seminários sobre Agronegócio
Período Código CH/Semana CHT Horas Aulas (50’)
VII SupAgN-IP.66 4 66,67 80
EMENTA:
Debates referentes ao agronegócio na atualidade. O contexto do agronegócio no cenário nacional e internacional. De-
senvolvimento de pesquisas executadas no âmbito do Curso de Tecnologia em Agronegócio. Inovações tecnológicas no
agro-brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 203 p.
NEVES, M F. Canais de distribuição no agronegócio: conceitos básicos. In: NEVES, M F.;
CASTRO, L.T. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. Cap. 7.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL/MDA. II Plano Nacional de Reforma Agrária. Brasília, 2003.
LUNAS, Divina A. L.; ORTEGA, Antonio César. A constituição do complexo da soja no Sudoeste Goiano. In: PE-
REIRA, Sebastião; XAVIER, Clésio L. (Orgs.) O Agronegócio nas Terras de Goiás. Uberlândia: Udufu, 2003.
EMBRAPA GADO DE CORTE..EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. SEBRAE.
Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: processamento da carne bovina. Brasília, DF: Embrapa Informa-
ção Tecnológica, 2003. 184 p. ((Agronegócios)).
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 162 p.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão do agronegócio: textos selecionados. São Carlos, SP: EDUFScar, 2005.
465 p.
ANEXO IV - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais
Plano de ensino das atividades não pre-
senciais integrante de cursos presenciais
do IF Goiano - Nível Médio e Superior
(regular) e FIC
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
77
Curso
Disciplina
Período
Duração
Professor responsável
Ementa da disciplina
Justificativa da adoção de carga horária não presencial
Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais
Porcentagem utilizada no computo da nota
Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)
Descrição da atividade
Planejamento da atividade
Recursos utilizados
Forma de avaliação
Contabilização da atividade no computo da nota
Cronograma de atividades
Data
Assinatura do Professor responsável pela disciplina
Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada
a disciplina, no sistema acadêmico institucional.
Data
Assinatura do Coordenador de Curso
ANEXO V - Regulamento de Atividades Complementares
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
78
Atividades Complementares
Modalidades Carga horária equivalente
Participação em evento (congresso, seminário, simpósio,
workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza
acadêmica e/ou profissional.
5 horas por evento/cópia do
certificado
Cursos realizados em outras áreas afins Efetivar às 8 horas e conside-
rar 50% do restante das horas
descritas no certificado.
Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada
Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do
curso.
30% do total da carga horária
descrita no certificado ou de-
claração.
Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de
Ensino, de tema específico orientado por servidor com for-
mação específica e efetivo.
1 horas / semestre
Estágio não obrigatório realizado 40 horas por estágio extracur-
ricular.
Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-
mente registrado na Diretoria de Extensão.
20 horas / semestre
Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação
científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e
Pós-Graduação.
20 horas / semestre
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis A1 e A2.
30 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis B1 e B2
20 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
Qualis de B3 a B5.
10 horas / publicação
Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente
publicado ou com aceite final de publicação) em periódico
sem conceito Qualis.
5 horas / publicação
Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação
Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em
evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional,
como autor.
2 horas / apresentação.
Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
79
O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do
Curso para a validação e contagem da carga horária.
ANEXO VI - Perfil dos Técnicos Administrativos
- Servidores de apoio do quadro permanente do IF Goiano – campus Iporá
SERVIDOR FUNÇÃO
Débora Neves Alves Assistente em Administração
Fábio Lucas Faleiro Naves Analista de Tecnologia da Informação
Marta Regina de Freitas Pedagoga
Francielle Rodrigues de Oliveira Auxiliar de Biblioteca
Cristiane Borges dos Santos Recursos Humanos
Fernando Cesar dos Santos Auxiliar de Biblioteca
Irinéia Martins da Silva Auxiliar em Administração
Leonardo Henrique Silva Bibliotecária
Naine Mota de Oliveira Auxiliar em Administração
Terceirizado Motorista
Gabriela Marciano de Melo Odontólogo
Suelia da Silva Araújo Orientador Educacional
Terceirizado Recepcionista
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
80
Terceirizado Telefonista
Terceirizado Limpeza
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Superior
de Tecnologia em Agronegócio (Área de Formação e Titulação)
PROFESSOR ÁREA TITULAÇÃO DISCIPLINAS
Marcelo Medeiros Santana
Economia
Mestre
Elaboração e Análise de Custos de Pro-
dução
Gestão Financeira e Orçamentária
Paulo Alexandre P. Salvi-
ano
Economia
Mestre
Fundamentos do Agronegócio
Dinâmica do Agronegócio na Economia
Brasileira
Economia Regional e Urbana Políticas
Agrícolas e do Agronegócio Elaboração
e Análise de Projetos
Fabíula Ferrarez Silva
Gago
Economia
Mestre
Economia Aplicada ao Agronegócio Ad-
ministração Rural
Políticas Aplicadas ao Agronegócio Co-
mercialização no Agronegócio
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
81
Flávio Pinto Vieira
Matemática
Mestre
Matemática
Luciana Recart Cardoso Informática Mestre Informática Aplicada
Elisangela Leles Lamonier Letras Especialista Português: Leitura e interpretação de
Texto
Juliano de Caldas Rabelo
Admin-
istração
Mestre
Logística no Agronegócio
Sistema de Informação Gerencial no
Agronegócio
Gestão da Qualidade e Certificações
Gestão de Tratamento de Resíduos
José Carlos de Sousa Junior
Admin-
istração
Especialista
Marketing no Agronegócio Empreende-
dorismo Seminários Sobre Agronegócio
Bruno Duarte Alves Fortes Zootecnia Doutor Gestão de Produção de Aves e Suínos
Maria Glaucia Dourado
Furquim
Admin-
istração
Especialista
Gestão de Sistemas Cooperativos Estra-
tégias Gerenciais no Agronegócio Ges-
tão de Pessoas no Agronegócio
Globalização, Novas Tecnologias e In-
serção Internacional do Brasil
Naildir Alves do Amaral
Dias
Letras
Mestre
Inglês I Inglês II
Alisson Lucrécio da Costa Agronomia Doutor Sustentabilidade no Agronegócio
Eduardo Rodrigues de Car-
valho
Agronomia Doutor Gestão da Produção de Bovinos de Corte
e Leite
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
82
Gustavo Augusto Moreira
Guimarães
Agronomia Doutor Estatística Aplicada ao Agronegócio
Daline Benites Bottega Agronomia Doutora Métodos e Técnicas de Pesquisa no
Agronegócio
Jaqueline Ribeiro de
Rezende
Eng.
Alimentos
Doutora
Higiene e Segurança do Trabalho
Gestão de Processamento de Produtos de
Origem Vegetal e Animal
Daniel Emanuel Cabral de
Oliveira
Agronomia
Doutor
Gestão de Armazenagem e Beneficia-
mento
Mecanização e Sistema de Automação
no Agronegócio
Delson Ferreira Filosofia Mestre Sociologia e Extensão Rural
Silvia Sanielle Costa de
Oliveira
Agronomia Doutora Gestão da Produção de Culturas Perenes
e Anuais
Najla Kaura Alves do Vale
Conta-
bilidade
Especialista
Contabilidade no Agronegócio Legisla-
ção Aplicadaao Agronegócio
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
ANEXO VIII - Laboratórios Específicos
- Laboratórios de informática.
14 LABORATÓRIO 15 ÁREA 16 MÁQUINAS
17 01 18 90 m2
19 35
20 02 21 90 m2 22 45
Fonte: IF Goiano – Campus Iporá
NOME DO CURSO Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio
83