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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL - UNIDERP INTERATIVA
Alessandro Magno Teixeira – RA: Luis Felipe da Silva Miranda – RA:
Michael Rodrigues Bentes – RA: Maria Ruth Ramos – RA:
Adriane Priscila F. de Sousa – RA: Narciso Martins Wanzeler – RA:Laura Cliano B. Rodrigues – RA:
MÓDULO ESTUDO ADMINITRATIVOS FINANCEIROS
TGA – PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Professor: Jonathas Paiva Carvalho (presencial)Carolina Lino Martins (EAD)
BELÉM - PARÁJunho/2011
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UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL - UNIDERP INTERATIVA
MÓDULOS ESTUDOS ADMINISTRATIVOS FINANCEIROS
DESAFIOS COMPLEXOS PARA AS ORGANIZAÇÕES; COMO SUPERA-LO?.
Este Laboratório de Práticas Integradoras foi elaborado para fins de avaliação do Módulo: TGA – Estudos Administrativos e Financeiros referente às Unidades Didáticas:Processos Administrativos, Teoria e Prática do curso de Ciências Contábeis da UNIDERP Interativa, sob Orientação dos professores (a) interativo(a) Carolina Lino Martins e do professor local Jonathas Paiva Carvalho.
BELÉM – PARÁJUNHO DE 2011
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................05
ETAPA 01
1. Fundamentos de Administração e Contexto Organizacional........................05
1.1 Desenvolvimento..................................................................................05
1.2 Considerações Finais........................................................................07
ETAPA 02
1. A Importância Do Planejamento........................................................... 07
1.1 Planejamento Estratégico.............................................................08
2. Etapas do planejamento estratégico...........................................................08
3. Planejamento tático..............................................................09
4. Tipos de planos táticos......................................................................09
5. Planejamento operacional.........................................................09
6. Tipos de planos operacionais..................................................................10
7. Considerações finais:.......................................................................10
7.1 Roberto Shinyachiki...........................................................10
8. Veja o Futuro Antes............................................................................11
9. Paulo Barretos dos santos........................................................................12
10. Conteúdo do PLT...........................................................................14
10.1 Conceitos Gerais.........................................................................................14
11. Planejamento: Implicações Éticas.................................................................15
ETAPA 03
1 Planejamento........................................................................................16
2. Desenvolvimento.....................................................................................18
ETAPA 04
1. Desenvolvimento.....................................................................................18
2. Considerações Finais..................................................................................18
ETAPA 05
2
1. IMPLICAÇÕES ÉTICAS..........................................................................19
ETAPA 06
1. Processos Administrativos: Administração de Ação Empresarial...........................20
1.1 Desenvolvimento...............................................................20
2. Considerações Finais...........................................................21
3. Considerações Finais...............................................23
CONCLUSÃO....................................................................................23
BIBLIOGRAFIAS.........................................................................................24
2
INTRODUÇÃO
Esta atividade tem por finalidade resgatar os conhecimentos a respeito do surgimento e
evolução da teoria administrativa de modo a contextualizar com os acontecimentos sociais
modernos, favorecendo a aprendizagem e estimulando a co-responsabilidade do aluno pelo
aprendizado, promovendo a aplicação da teoria e dos conceitos para a solução de
problemas relativos à profissão, bem como direcionar o estudante para a emancipação
intelectual.
Etapa 01
1. Fundamentos de Administração e Contexto Organizacional
1.1 Desenvolvimento
Assunto Definição (PLT)1
CHIAVEVENATO,
Idalberto.
Administração:
teoria, processo e
prática. 4ª Ed. Rio
de Janeiro: Elsevier,
2007, v.1.
Definição - fonte 2
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa
Definição - fonte 3
http://www.administradores.com.br/informe-
se/artigos/
Empresa São Organizações
Sociais que visam
ao lucro. Nas quais
ocorre o fenômeno
da produção de
bens ou serviços.
É um conjunto organizado de meios
com vista a exercer uma atividade
que produz e oferece bens e ou
serviços.
É uma organização destinada à produção e
ou comercialização de bens e serviços, tendo
como objetivo o lucro.
Administrador Tomador de
decisão, condutor
dos negócios que
procura manter a
organização sempre
Profissional que organiza, planeja e
orienta o uso dos recursos
financeiros, físicos e tecnológicos e
humanos da empresa, buscando
soluções para todo tipo de problema
Pessoa que toma decisões sobre os objetivos
e recurso da empresa a fim de alcançar os
resultados e objetivos da empresa.
2
na crista da onda
em um mar cheio
de perigos, ameaças
e oportunidades,
reunindo certas
competências a fim
de alcançar os
resultados.
administrativo.
Ambiente
Empresarial
São condições ou
fatores externos que
envolvem e
influenciam
difusamente toda a
empresa,
englobando
variáveis
tecnológicas,
políticas
econômicas legais e
sociais,
demográficas e
ecológicas.
São fatores que afetam as operações
de uma empresa. Incluem clientes,
concorrentes e as partes
interessadas, fornecedores,
tendências do setor, governo, fatores
econômicos e sociais e tecnológicos.
São todos os fatores externos que envolvem
a empresa, tais como, fatores tecnológicos,
demográficos, sociais e econômicos entre
outros.
Estratégia
Empresarial
É um conjunto de
objetivos e de
políticas capazes de
guiar e orientar o
comportamento
global da empresa
em longo prazo em
relação ao seu
ambiente externo.
É um conjunto de metas e objetivos
de longo prazo de uma empresa, e a
adoção de medidas de ação e a
alocação dos recursos necessários
para atingir essas metas e objetivos.
São o conjunto de objetivos, metas e
propósitos, grandes políticas e planos para
atingir os objetivos da empresa.
2
1.2 Considerações Finais
Para que as funções administrativas de planejar, controlar e organizar se efetuem, são
necessárias que outras funções lhes dêem suporte para sua realização. Assim surge o papel
da direção como função que guia as atividades dos membros da organização nos rumos
adequados para o alcance dos objetivos organizacionais (Chiavenato, 2004).
Acreditamos que tal estudo e discussão sobre os temas acima citados são pertinentes a
todos os acadêmicos e profissionais da área de gestão, que certamente buscam novas
formas de organizarem os processos administrativos para o alcance da eficiência e eficácia,
através de recursos disponíveis em suas organizações no complexo ambiental e empresarial
para assim obter vantagens competitivas, tendo uma visão de futuro, tornando-se um
agente do desenvolvimento econômico e social. Buscando a preservação da unidade e da
integridade através de colaboradores motivados, acionistas compensados de forma justa,
clientes e consumidores satisfeitos dentro de padrões éticos elevados com respeito ao meio
ambiente e a comunidade.
Etapa 02
1. A Importância Do Planejamento
O planejamento é de muita importância para uma empresa, pois sem ele não conseguira
sobreviver no mercado de trabalho, que se torna cada vez competitivo e complexo.
Planejamento representa a primeira função do administrador, que lhe auxilia a
determinação das funções como: a organização das tarefas, controle das atividades, e
direção. Na verdade, o planejamento é a função administrativa que determinam
antecipadamente quais são os objetivos a ser atingido, e conquistado pela instituição e
como deve fazer para alcançá-los da melhor maneira possível.
O planejamento é determinado como uma técnica para absorver a incerteza sobre o futuro,
e permitir maior consistência no desempenho das organizações. Ele é elaborado de meios
diferentes, nos vários níveis organizacionais, em razão disso existe uma hierarquia de
planos. Há três níveis distintos de planos: planejamento estratégico, planejamento tático, e
planejamento operacional.
2
1.1 Planejamento Estratégico
Planejamento estratégico é um conjunto de tomada deliberada, e sistemática de decisões
acerca de um empreendimento que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longo
período de tempo. É o planejamento que envolve prazo mais longo de tempo, é mais
abrangente e é discutido e formulado nos níveis hierárquicos mais elevados da empresa,
isto é, no nível institucional. É um processo contínuo de tomadas de decisões estratégicas e
não mais um plano feito e referido a cada ano que passa. Não se preocupa em antecipar
decisões a serem tomadas no futuro, mas sim de considerar as implicações futuras das que
deva ser tomada no presente.
2. Etapas do planejamento estratégico
A. Determinação dos objetivos: é a visão da organização de ande ela deseja chegar.
B. Analise Ambiental Externa: é a analise criteriosa feita pela organização, sobre o que
existe no ambiente externo, como as boas oportunidades de lançar um produto ou fazer
um investimento e também as ameaças ambientais.
C. Analise organizacional interna: um estudo detalhado sobre o que temos na
organização, como os pontos fortes e potencialidades internar, isto é, se a instituição
tem uma boa estrutura de trabalho com equipamento de ultima geração e se possui
funcionários com auto grau de conhecimento, que serve como referencia para o
crescimento da organização.
D. Formulação de alternativas: é a elaboração de varias alternativa, sobre o que fazer se
algo der errado, é como se fosse um suporte técnico para resolver os problemas que
podem aparecer na execução das etapas.
E. Elaboração do planejamento: é criação, ou seja, a discrição das etapas a serem
executadas pela organização.
F. Implementação e execução: é a pratica das etapas elaboradas por cada departamento da
organização, tornando realidade o que esta no papel.
G. Avaliação dos resultados: como estar respondendo a pratica, se esta dando resultado
esperado ou não esta correspondendo as expequitativas.
2
3. Planejamento tático
O planejamento tático é a função administrativa que determina antecipadamente o que se
deve fazer e quais objetivos devem ser alcançados. Alem disso,visa dar condições racionais
para que se organize e dirija a empresa ou seu der parlamento ou divisões a partir de certas
hipóteses a respeito da realidade atual e futura.O planejamento tático esta contido no
planejamento estratégico e não representa um conceito absoluto,mais relativo:o
planejamento tático de um departamento da empresa em relação ao planejamento
estratégico em relação a cada uma das seções que compõe aquele departamento.
4. Tipos de planos táticos
Os planos táticos geralmente se referem a:
Planos de produção: envolve métodos e tecnologias necessárias para as pessoas em seu
trabalho, arranjo físico do trabalho e equipamento com suporte para as atividades e tarefas.
Planos financeiros: abrangem captação e aplicação de dinheiro necessário para suportar as
varias operações da organização.
Plano de marketing: refere-se aos requisitos de vender e distribuir bens e serviços no
mercado e atender ao cliente.
Plano de recursos humanos: dizem respeito a recrutamento, seleção e treinamento das
pessoas nas varias atividade da organização.
5. Planejamento operacional
O planejamento operacional se preocupa basicamente com “o que fazer”e com o “como
fazer”no nível em que as tarefas são executadas.Refere-se especificamente as tarefas e
operações realizadas no dia-a-dia no nível operacional.Como esta inserido na lógica de
sistema fechado,o planejamento operacional focaliza a otimização e a maximização de
resultados.O planejamento operacional pode ser visualizado como um sistema:começa com
os objetivos estabelecido pelo planejamento tático,desenvolve planos e procedimentos
detalhados e proporciona informação de retroação no sentido de propiciar meios e
condições para otimizar e maximizar os resultados.
2
O planejamento operacional é composto de uma infinidade de planos operacionais que
proliferam nas diversas áreas e funções da empresa: produção ou operação, finanças,
mercadologia, recursos humanos, entre outros.
6. Tipos de planos operacionais
Embora os planos operacionais sejam heterogêneos e diversificados, eles podem ser
classificados em quatro tipos:
Planos relacionados com métodos, denominados procedimento.
Planos relacionados com dinheiro, denominados orçamentos.
Planos relacionados com tempo, denominados programas ou programações.
Planos relacionados com comportamento, denominados regulamento.
7. Considerações finais:
7.1 Roberto Shinyachiki
Planejamento Estratégico
A sua empresa necessita de um?
Não são poucas as definições para planejamento estratégico. Para facilitar o seu
entendimento, gostaria de compará-lo a uma estrada.
Quando pensamos em viajar de férias podemos definir que iremos para o campo, praia,
etc., (oportunidades). É claro que isso dependerá de nossos recursos (situação atual) e
buscamos, dentro de nossas possibilidades, definir para qual cidade iremos (objetivo da
empresa). Para que tudo ocorra bem, precisamos pegar a estrada correta (estratégia) e para
isso, muitas vezes utilizamos um mapa (metodologia) ou perguntarmos para um amigo (um
consultor).
Começamos então a entrar em contato com a agência de turismo, preparar os documentos
necessários, falar com a família, etc. (ações). Ao realizarmos essas atividades de forma
estruturada, gastamos menos tempo e proporcionamos maior conforto para nossa família
(resultados).
O que o Planejamento Estratégico não é?
Muitas pessoas confundem planejamento estratégico com calendário de atividades. Esse
erro é comum, mesmo entre profissionais do ramo. Um plano baseado em calendário
somente mantém as pessoas ocupadas, fazendo milhares de coisas sem saber ao certo a
razão pela qual estão fazendo. É o que chamamos de ativismo. O planejamento estratégico
2
também não é um documento bonito para ser distribuído para a liderança e funcionários da
empresa. Mais do que isso, ele precisa estar no dia-a-dia da empresa. O documento e a
metodologia são a bússola, a liderança dirige e os funcionários auxiliam no caminho...
Marcelo Orsoni
8. Veja o Futuro Antes
Veja o futuro antes dos outros - Por Roberto Shinyashiki
Quando as pessoas não enxergam adiante pagam pela falta de visão. Pagam com suas
empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só valorizam depois
que perdem
“Roberto, o que é visão?”
Visão é a arte de ver o invisível.
Visão é a arte de ver oportunidades onde a maioria das pessoas só vê problemas.A visão
transforma você numa pessoa especial. Quando vê o que quase todos vêem, deixa de ser
alguém especial e vira maioria, e a maioria, infelizmente, é muito limitada.Ver além do
horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das
ameaças. O verdadeiro empreendedor consegue enxergar o que está escondido nas
entrelinhas. Ele se antecipa. Para as pessoas comuns, o ano de 2015 é um acontecimento do
futuro; para os empreendedores, acontece hoje, pois sabem que o futuro é conseqüência do
presente.
Um empreendedor sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do
presente e a do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há
outra batalha no horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro. Um vencedor não se
acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o
fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.
O sucesso tende a levar à acomodação. Pior ainda: leva à idéia de que as razões que nos
fizeram vencer no passado vão continuar nos conduzindo ao pódio. Bobagem. A visão faz
com que o indivíduo sempre esteja alerta para aproveitar as oportunidades. Ele consegue
ver além do horizonte, pois enxerga como o mundo poderia ser.
Há uma historinha que ilustra bem a capacidade do empreendedor de ir além da
perspectiva normal das pessoas:
2
Um rapaz caminhava triste, curtindo a dor de sua inesperada demissão, num dia de verão
em que fazia um calor brutal. Um barulho gostoso de crianças chamou sua atenção e ele
olhou para dentro da casa de onde vinham aquelas vozes.
As crianças estavam na piscina fazendo uma algazarra, mergulhando, rindo. Ele reparou,
então, num escorregador abandonado ali perto. Por alguns momentos, ficou pensando por
que os pais não integravam o escorregador às brincadeiras na piscina. Nesse momento, ele
viu o futuro!
O próximo passo foi a inauguração do primeiro parque aquático, e toneladas de dinheiro
para seu criador! O que para uma pessoa comum é a simples cena de um escorregador
perto da piscina, para o empreendedor se transforma num parque aquático! Quando as
pessoas descobrirem que adorariam escorregadores nas piscinas, vão perceber que um
empreendedor já o construiu.
Aqui vai uma sugestão para desenvolver seu espírito empreendedor: caminhe alguns
minutos no horário de almoço olhando as pessoas e os estabelecimentos comerciais que for
encontrando e dê asas à criatividade. Imagine serviços e produtos que poderiam melhorar a
vida dessas pessoas e empresas.
Foi assim que se criaram pizzarias para viagem, videolocadoras, lojas de conveniência,
vendas pela Internet e milhões de outras iniciativas que promoveram o sucesso de
empreendedores.
Em todos os lugares do mundo, as pessoas reclamam das altas taxas de impostos. Mas o
imposto mais caro é o da falta de visão. Quando as pessoas não enxergam adiante têm de
pagar por sua falta de visão.
Pagam com suas empresas, seus empregos, amores, momentos de felicidade, coisas que só
valorizam depois que perdem. Roberto Shinyashiki
9. Paulo Barretos dos santos
Planejar sempre foi uma necessidade do homem, desde dos tempos imemoriais o ser
humano procura precave-se as surpresas indesejáveis tomando medidas preventivas contra
toda “sorte”de risco que possam prejudicar o resultado de seu intento.
Conceito de planejamento.
“Planejar é elaborar um roteiro par se atingir um determinado fim” (AURÉLIO)
“Planejar é a determinação de um conjunto de procedimento, de ações (por uma empresa,
um órgão do governo etc...). Visando à realização de determinado projeto; planificação
(HOUAISS)
2
O planejamento viabiliza a visão antecipada das ações desencadeadas ao longo de um
processo, utilizado-se de todos os meios disponíveis para se atingir os fins que pretende:
Eficácia: fazer o que é certo.
Eficiência: fazer mais com menos.
Pro - atividade: antecipa-se aos problemas... Prevenir surpresas, abstáculos.
Previsão: ter noção das demandas de riscos.
Efetividade: fazer o que tem que ser feito.
No planejamento deve se leva em conta a :
Viabilidade Econômica: diz respeitos aos custos e receita envolvida ao projeto, às
condições financeiras, à capacidade de pagamento, etc...
Viabilidade Técnica: se o planejamento é compatível com as disponibilidades de
matéria-prima, equipamentos, know-how e de pessoal especializado etc......
Viabilidade Política e Institucional: considerar a situação legal,a aceitabilidade do
plano pelos responsáveis por sua execução e plos que serão atingidos pelo processo.
A Necessidade de Planejar.
Toda atividade humana realizada sem qualquer tipo de preparo é uma atividade aleatória
que conduz em geral, o individuo e as organizações a destinos inesperados decepcionantes
e via e regra a situações piores que aqueles anteriormente existentes.
Inúmeros são os danos resultantes da falta de planejamentos:
Prejuízos: aumento dos custos.
Atrasos: aumento dos prazos.
Multas: descumprimento do contrato.
Danos a Imagem: perda de credibilidade
E por fim: perda de clientes.
Controle
“Monitoração, fiscalização ou exame minucioso que obedece às determinadas
expectativas, normas, convenções etc...” (HOUAISS)
Conjunto de etapas de:
Acompanhamento: medição, coleta e registro de informações resultantes da execução
de uma tarefa.
Avaliação: dos dados coletados (desvios, erros, perdas...)
Análise e divulgação: das informações resultantes de avaliação (Feedbach)
2
O controle previne que os erros se propaguem pelas varias etapas e se corrijam falhas do
planejamento a tempo de recuperar prazos para atingir os objetivos inicialmente definidos,
devendo ser:
Contínuo: ocorrer ao longo de tôo processo.
Interativos: concomitante com as ações de planejar (tempo real)
Iterativo: ser repetitivo
Permanente: não deve ser interrompido
Eficaz: apontar o andamento das ações, estar em concordância com o planejado (ou
corrigir os problemas)
O Planejamento define o que, por quem, quando e onde as ações devem acontecer. O
controle investiga e avalia os resultados das ações procurando corrigir as falhas em tempo
hábil e registrando as lições aprendidas.
Não adianta planejar o que não vai ser controlado e nem controlar o que não sabemos
como vai acontecer.
O Planejamento não é uma iniciativa onde pretende-se acerta tudo sempre,mais sim
minimizar decepções e prejuízos visando maior eficácia nos projetos e processos
decorrentes.
10. Conteúdo do PLT.
Planejamento
10.1 Conceitos GeraisO planejamento é uma ferramenta gerencial primordial para as organizações
contemporâneas, pois, planejar em uma organização consiste no estudo e na escolha de
alternativas para se alcançar um objetivo de forma eficiente e eficaz, a partir da situação
atual da organização. Portanto, o processo administrativo deve iniciar-se pelo
planejamento, delimitando os objetivos e implantando políticas organizacionais para o seu
alcance, num processo sucessivo e ininterrupto, com o monitoramento e avaliação dos
mesmos.
Para Chiavenato (2004, p. 152) “O planejamento é a primeira das funções administrativas é
a que determina antecipadamente quais são os objetivos a serem atingidos e como alcançá-
los”.Coordenação de seus esforços e oferece padrões de desempenho mais claros para o
controle.
De acordo com Maximiano (2004), entende-se por planejamento a atividade de se definir
2
um futuro desejado e de se estabelecer os meios pelos quais este futuro será alcançado.
Trata-se essencialmente de um processo de tomada de decisões, caracterizado por haver a
existência de alternativas.
Essa afirmação é reforçada por Certo (2003, p. 103) afirmando que: “Planejamento é o
desenvolvimento sistemático de programas de ação destinados a alcançar objetivos de
negócio estabelecidos de comum acordo por meio de análise da avaliação e da seleção das
oportunidades previstas”
determinar a direção a ser seguida para alcançar um resultado desejado. [...]”
O planejamento é um processo continuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações
coordenadas, integradas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. O bom
planejamento ajuda a empresa a antecipar as mudanças, a uma melhor coordenação de seus
esforços e a se preparar de forma eficaz para os eventos inesperados.
Maximiano (2004, p. 143) afirma ainda que: “O resultado do processo de planejamento é a
preparação de planos. “Em essência, um plano é o registro das decisões resultantes do
processamento dos dados”.
O de lidar com o futuro não faz do planejamento um exercício de futurologia. não se trata
de adivinhar o futuro,mas de reconhecer que,como as ações presentes refletem
necessariamente antecipações e presunções sobre o futuro,essas antecipações e presunções
devem ser feitas explicitamente e não subjetivamente para afastar qualquer sombra e
dúvida.Trata-se de combater a mentalidade simplista de soluções de problemas conforme
vão surgindo nas organizações,tornando-as ais reativas às ocorrências do que proativas em
relação prováveis aos eventos em um mundo repleto de mudanças cada vez ais rápidas é
intempestivas.O papel do planejamento é substituir a ação reativa diante dos eventos
passados por uma ação proativa e antecipatória em relação oas eventos futuros - uma total
inversão o que era feito antigamente nas empresas.
11. Planejamento: Implicações Éticas.
“As pessoas são diferentes, nascem assim e pela natureza humana trabalham de formas
diferentes”. A frase acima talvez possa resumir uma das maiores preocupações dos
gestores de pessoas: como usar métodos que possam de forma eficiente e eficaz avaliar
uniformemente o desempenho de pessoas diferentes com necessidades, anseios e
experiências diferentes. A avaliação do desempenho precisa ser mais que um procedimento
administrativo que “nivela” pessoas em patamares de produção e desempenho estipulados
pela empresa, pois as pessoas não fazem as coisas pelas mesmas razões e suas motivações
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e anseios variam de pessoa a pessoa ainda que os objetivos da empresa estejam definidos.
Portanto, distancia-se da ética um processo que ignora as carências, os interesses e a
personalidade do indivíduo e leva em consideração os interesses da organização. Um
processo de avaliação de desempenho deve tratar o avaliado como sujeito de um processo
produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as diferenças existentes nos grupos de
trabalho, identificar as potencialidades em competências específicas e ainda permitir
mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente mais chances de
desempenho. Nesse ínterim, como tratar de questões prementes relacionadas a este
processo sem, contudo, prescindir princípios éticos e valores. De modo geral as
organizações adotam sistemas informatizados com base em modelos de avaliação
tradicionalmente conhecidos sem considerar as diferenças individuais. Tentando minimizar
os efeitos da sistematização da avaliação, as organizações transferem para os gerentes de
equipe a responsabilidade de avaliar o desempenho individual de cada funcionário com a
prerrogativa de que o gerente, que atua no dia a dia com seus funcionários é a pessoa
qualificada para desempenhar o papel de avaliador o que parece ser a humanização das
avaliações de desempenho pode se transformar em uma arma contra os funcionários. Surge
aí um novo e complexo problema.
Etapa3
1. Planejamento
Conceito
O planejamento é o processo derivado da função da administração de planejar, que
significa especificar os objetivos a serem atingidos e decidir antecipadamente as ações
apropriadas que devem ser executadas para atingir esses objetivos.É preciso que haja
planos para que a organização tenha seus objetivos e para que se estabeleça a melhor
maneira de alcança-los. Além disso, os planos permitem que (1) a organização consiga e
aplique os recursos necessários para a consecução de seus objetivos, (2) os membros da
organização executem atividades compatíveis com os objetivos e os métodos escolhidos e
(3) o progresso feito rumo aos objetivos seja acompanhado e medido, para que se possam
tomar medidas corretivas se o ritmo do progresso for insatisfatório.
2
Os primeiros passos do Planejamento envolvem a seleção de objetivos para a organização.
Depois, estabelecem-se objetivos para as subunidades da organização - suas divisões, seus
departamentos, e assim por diante. Uma vez determinados os objetivos, estabelecem-se
programas para sua consecução de maneira sistemática. É claro que, na seleção dos
objetivos e no estabelecimento dos programas, o administrador leva em conta sua
viabilidade e se eles poderão ser aceitos pelos administradores e pelos empregados da
organização.
Objetivo
Arrecadação de doações para uma instituição de caridade .
Agentes envolvidos: alunos do curso de administração
Instituição alvo : Creche Iza Cunha
Organização : alunos
Atividades a serem desenvolvidas
1º coleta de informações sobre a instituição
2º Principais necessidades da instituição quanto as doações .
3º Divisão de tarefas entre as equipes B alunos -4 equipes
4º
Equipe 1: coleta de informações E
Equipe 2: preparação de material de divulgação e contatos com possíveis patrocinadores.
Equipe 3 : dispor local para arrecadação das doações , organização e separação de doações
recebidas , entregas das doações à instituição .
Equipe 4; coordenação geral
Fundada há seis anos no Bairro do Barreiro, periferia de Belém, a Creche Iza Cunha atende
140 crianças, na faixa etária de dois a seis anos. De acordo com a diretora da instituição,
Marita de Souza Costa, a creche é mantida pela Prefeitura Municipal de Belém e todo o
EQUIPE 04RUTH
ADRIANA
EQUIPE 01NARCISO
FELIPE
ANTONIONETO
EQUIPE 02ALESSANDRO
VALMIR
2
trabalho desenvolvido é direcionado para a tentativa de aproximar estas crianças das
condições mínimas de crescimento e desenvolvimento físico e mental. 'Todas as crianças
atendidas vivem à margem das condições mínimas de sobrevivência, por isso a maioria
busca na creche o suprimento de todas as necessidades vitais, tanto fisiológicas quanto
afetivas'.
2. Desenvolvimento
Ações como a descrita acima buscam diminuir as desigualdades existentes em nossa
sociedade , onde crianças são obrigadas a viver em instituições , devido à pobreza e a má
distribuição de renda.
Etapa 04
1. Desenvolvimento
Definição1: Fundamentos da administração
Profª Larissa Rocha
Direção é o terceiro fundamento da administração, sendo extremamente importante para
acompanhar as tarefas e resultados da empresa.
É o processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas em
concordância com o planejamento e organização da empresa.
Ato de motiva, comunicar, coordenar e liderar pessoas.
Definição2:
Processo administrativo que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas
antecipadamente planejadas. Dirigir uma organização pública significa conseguir que os
agentes públicos executem as tarefas pelas quais respondem.
Definição 3: Função administrativa realizada no nível institucional da empresa, sendo
responsável pela condução e orientação da ação empresarial por meio da dinamização das
atividades realizadas em todas as áreas e níveis da empresa.
2. Considerações Finais
As práticas de gestão empresarial assumiram uma regra que determina a criação de uma
nova ferramenta gerencial, à medida que surge uma nova necessidade na empresa.
2
Diante desta postura, aumenta consideravelmente o número de ferramentas gerenciais e o
seu uso pelas organizações, motivadas não só por imposições mercadológicas e
econômicas, como também por modismos, gerando desta forma a denominada gestão
espasmódica, que se constitui no ato de se utilizar uma nova ferramenta a cada novo
espasmo de necessidade de acompanhamento e mensuração, muitas das vezes sem levar
em conta a verdadeira eficácia dessa ferramenta.
Essas ferramentas são criadas principalmente para possibilitar aos gestores uma clara
interpretação do seu posicionamento estratégico, buscando proporcionar à empresa
condições de perpetuação do lucro. Nessa busca, as ferramentas de gestão acabam por não
contemplar variáveis de ordem “emocional ou psicológica” intrínsecas ao ambiente
organizacional. Para detectar essas variáveis, pode-se fazer uma leitura do Inconsciente
Coletivo da empresa, numa tentativa de se trazer à tona o que a empresa pensa,
demonstrando que a falta de uma declaração clara sobre os valores, objetivos e propósitos
da empresa, e a forma como isto é “mensurado” pode comprometer a eficiência e a eficácia
dessas ferramentas.
Etapa 05
1. Implicações Éticas
A relação entre ética e controle é anunciada como novo paradigma, na medida em que se
faz mais presente, no desenvolvimento das funções das Cortes de Contas, a permanente
cobrança por valores como austeridade e exemplo de conduta.Interessa notar que o
desenvolvimento do tema ética e controle tem exigido a difusão de códigos, como que
retornando à antiga e confusa interação entre ética (moral) e direito (leis).
As acepções de controle próximas às da atualidade, fiscalizando agentes da
administração, nascem inseridas no Estado, nos principados, e se destinam a verificar se os
súditos dos governantes realizam adequadamente o mister. Por esse motivo, revela a
história, a gênese de controle é deturpada, vez que destinada a fiscalizar aqueles que não
merecem a confiança direta do soberano, pessoas de menor importância na administração
dos negócios do Rei.
Estabelecido um conjunto de regras na ciência jurídica tão cônscia de sua autonomia como
ciência pura e distante da moral, surgem duas questões no seu âmago, irredutível para a
2
função do controle, cujo direito já estava assegurado, inclusive com feições de direito
fundamental.
Relacionando ética e controle, cabe recordar interessante passagem de um dos mais
emblemáticos conselheiros: Maquiavel. No seu opúsculo sobre o poder, em
aconselhamento ao príncipe para a instalação de um novo principado, assinala que:
"Aquele que se dedica a tal empreendimento tem por inimigo todos quantos se
beneficiavam das instituições antigas, e só acha tíbios defensores naqueles a quem seriam
úteis as novas." Impossível não deixar de estabelecer um paralelo, guardadas as devidas
proporções, com o exercício da função de controle num país em desenvolvimento.Só o
poder controla e limita o poder. Todo poder sem limites não poderá ser legítimo.Assim, se
o controle avançar no campo da discricionariedade, pode contribuir decisivamente na
estruturação de um modelo capaz de açambarcar as expectativas de controle da corrupção.
Levado adiante, por que não considerar que compete também à função de controle a
fiscalização do fluxo de capitais especulativos, da política monetária, das alterações
cambiais, de empréstimos internacionais?
Por fim,vemos o quanto pessoas tem se aproveitado desse paradigma com a finalidade de
se aproveitarem dos menos privilegiados pela sorte ou pela intelectualidade.Ao contrário,
e por isso mesmo exige-se das estruturas de controle a percepção ética de que a busca da
apelação é um dever inexorável da atividade.
Celso Antônio Bandeira de Mello15 assine que, de acordo com o princípio da moralidade:
[...] a Administração e seus agentes têm de atuar na conformidade de princípios éticos.
Violados implicará violação ao próprio Direito, configurando ilicitude que assujeita a
conduta viciada à invalidação, porquanto tal princípio assumiu foros de pauta jurídica, na
conformidade do art. 37da Constituição.
Etapa 06
1. Processos Administrativos: Administração de Ação
Empresarial.
1.1 Desenvolvimento
Definição 1:
Para Guerreiro Ramos, baseado na obra de Max Weber, esta tensão entre ação
instrumental e ação substantiva caracteriza a ação administrativa. A ação instrumental é
própria da organização enquanto a ação substantiva é própria do ser humano. O autor
2
acredita que ambas são conciliáveis, aceitando que sempre existirá uma combinação da
ação instrumental e da ação substantiva nos agrupamentos sociais, tendo administrador que
lidar com essa tensão.
A “Teoria da Delimitação dos Sistemas Sociais” de Guerreiro Ramos, propõe uma
separação, de um lado, sistemas claramente instrumentais, como o mercado e suas super
corporações, e de outro, os sistemas alternativos a esta construção dominante, como a
sociedade organizada substantivamente, talvez ao exemplo das ONG.
Definição 2:
Para Senge (1990) a aspiração coletiva ganha liberdade onde às pessoas aprende
continuamente a aprender juntas promovendo uma interação que ultrapassa os limites da
organização, sendo que, para compreender questões gerenciais mais complexas é preciso
ver o sistema inteiro.“As organizações que aprendem contam com um poderoso diferencial
competitivo, visto que, ao longo da história as vantagens competitivas
evoluíram.”(MACHADO apud ROCHA,2001).Garvin (1998) cita que o aprendizado é
oportuno e cria flexibilidade e agilidade para que a organização possa lidar com a
incerteza. Acreditando-se que os fatores que detêm o diferencial competitivo: qualidade, os
processos e as pessoas, por sua vez, formam a base das organizações que aprendem.
Definição 3:
Conjuntos integrados e coordenados de competências essenciais sempre atualizadas e
estrategicamente competitivas e prontas para serem aplicadas imediatamente a qualquer
oportunidade, antes que os concorrentes o façam. Os recursos passaram a constituir a
plataforma física, a base de operações sobre a qual as competências funcionam em todos os
níveis da empresa: nível institucional, que se defronta com o ambiente de tarefa, elida com
a incerteza e com as coações externas. Nível operacional defronta-se com a tecnologia
utilizada pela empresa que lida com a execução das tarefas e operações do dia-a-dia. Nível
intermediário que faz a negociação entre ambos os níveis, gerenciando o nível operacional
a partir das decisões tomadas no nível institucional.
2. Considerações Finais
Para o Grupo HSBC, o sucesso empresarial e a sustentabilidade estão relacionados. Isto se
traduz no modo pelo qual conduzimos o nosso negócio e apoiamos as comunidades em que
operamos. É parte integral do que fazemos e daquilo que queremos realizar. Pois, sendo
bem sucedida, a empresa pode investir em novos produtos e serviços para seus clientes,
remunerar adequadamente seus acionistas, gerar empregos, pagar impostos que serão
2
revertidos em serviços públicos, além de investir em projetos socioambientais. É uma
relação em que todos ganham.
Para assegurar que sua política de investimentos e concessão de crédito estejam em linha
com as referências globais de sustentabilidade, o Grupo HSBC:
Adotou, em 2003, os Princípios do Equador um conjunto de diretrizes voluntárias,
que se aplicam para o financiamento de projetos;
Implantou, em 2004, uma série de Diretrizes Ambientais para a concessão de crédito
sustentável. Atualmente possui diretrizes específicas nos setores de florestas e produtos
florestais, água doce, indústria química, energia, mineração e indústria de metais,
treinando seus colaboradores para melhor avaliar os projetos propostos pelas empresas.
O HSBC continua incluindo diretrizes para novos setores;
Assinou uma série de acordos internacionais de combate ao crime, terrorismo e
lavagem de dinheiro;
Com base no tripé da sustentabilidade, estabeleceu sua estratégia definindo os pilares
de investimento social: Educação, Meio Ambiente e Comunidade;
Lançou, em 2006, o Instituto HSBC Solidariedade, responsável pela gestão do
investimento social do HSBC no Brasil;
Promove o desenvolvimento de negócios sustentáveis.
Em meio ao ambiente empresarial, diversas situações diferentes estão desafiando a
capacidade de desenvolvimento de idéias e potencial dos gestores ali presentes.
A metáfora usada por Morgan em seu livro (Imagens da Organização, 1996) já dá uma
noção do que seriam os paradigmas futuros exigidos de uma gestão nos dias atuais. A
capacidade de “aprender a aprender” está sendo cada vez mais valorizada pelas
organizações, que buscam profissionais que saibam aproveitar dessa ferramenta de maneira
a criar uma espécie de rede de dados, informações, e conhecimento, gerada graças à
capacidade de aprender não só dos membros que com ela colaboram, mas também da
equipe de gestão que a coordena.
É difícil mensurar, nos dias atuais, onde o papel de um Administrador não poderia ser
exercido.
É indispensável dizer que, em qualquer empresa, por menor que seja, faz-se necessário um
gestor capacitado para lhe dar um direcionamento preciso; essa capacidade é então
2
trabalhada nos cursos de graduação e especialização da área administrativa, a fim de que
não aconteça novamente o que era comum no passado: devido à falta de Administradores
capacitados, profissionais de diversas áreas (sem ser administrativa) ocupavam cargos de
gestão em organizações.
É por essa e outras razões que o mercado de hoje, extremamente competitivo, espera captar
profissionais cada vez mais capacitados, que possam desenvolver competências ao longo
do tempo, e que, principalmente, “aprendam a aprender”, colaborando para a organização
da qual fazem parte e, indos além possam contribuir também para seu desenvolvimento
pessoal.
3. Implicações Éticas
A responsabilidade social e ambiental está sendo vista pela sociedade como uma
obrigação também das organizações, nada mais justo do que as organizações que se
utilizam dos recursos naturais para a fabricação de seus produtos, assumam uma postura
responsável, cuidando do meio ambiente e zelando pelo bem-estar de seus colaboradores,
clientes e fornecedores, agindo dessa forma, também estarão garantindo sua auto-
suficiência e por conseqüência sua continuidade.
Os próprios consumidores conscientes de sua influência dentro do ambiente organizacional
estão exigindo a produção de bens de forma ecológica, usando uma arma poderosa que
detém o consumo. Eles estão dando preferência ao consumo de bens produzidos por
organizações, que primam e agem segundo as novas normas de
preservação ambiental.
Devido a essa nova realidade, as organizações perceberam que as medidas de proteção
ambiental não eram uma restrição ao desenvolvimento econômico e sim uma
forma de torná-las mais competitivas, assim passaram a evidenciar uma maior preocupação
com as questões ambientais, levando em consideração a sua imagem junto aos clientes,
buscando apresentar um diferencial para o seu produto, visando torná-lo mais competitivo
no mercado.
Conclusão:
Estamos vivendo a hera de novas tecnologias, novos desafios para as organizações, o
ambiente muda constantemente trazendo desafios complexos, para se manter e vencer
esses desafios é preciso está preparado e saber usar todos os tipos de planejamento,
2
controles, competências organizacionais etc... Que são essências para o crescimento de
uma organização.
Esse desafio foi de muita importância para a equipe, pois com a elaboração do mesmo
conseguimos absorver o Maximo de conhecimento importante para a nossa vida
profissional; e o lição mais importante foi aprender como deve agir o Professional do
futuro,e quais as estratégias e planejamentos deve usar para vencer os novos desafios que
aparecerão constantemente.
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