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Camara Municipal de Cascais
Projeto Malha - Cascais 2 de março
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Mudança esperada no
atendimento à diversidade
Mudança Real do atendimento
à diversidade
(Williams; Berger; McClendon, 2005)
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O enfoque e as respostas são
essencialmente corretivas e
compensatórias.
Ambientes inclusivos em todas as
escolas assegurando um conjunto
complementar e integrado de respostas
que fazem parte da rede escolar de
forma articulada com outras respostas
terapêuticas e sociais.
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Teoria
Práticas(Parrish,1996).
PoliticasJoaq
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Atitudes…
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE
Esta não é apenas uma
discussão normativa onde são
tomadas posições com base em
emoções ou em outras
perceções ou sentimentos.
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Fontes significativas de exclusão
Visão endógena da política educativa sem diálogo com a
sociedade.
Uma visão prescriptiva do currículo pensado de cima para baixo,
muito afastado da missão da escola e das práticas de sala de
aula.
A imposição de modelos homogéneos de ensino. Uma visão do
aluno ideal que se sobrepõe ao real.
Uma preocupante desconsideração das histórias, sensibilidades,
identidades, crenças e expetativas dos docentes.
Falta de assimilação critica de um suposto modelo internacional
de reforma que deve ser seguido.(Opertti,, 2007).
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a seixo 1
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
l i d e r a n ç a s
l e g i s l a ç ã o f i n a n c i a m e n t o
o r g a n i z a ç ã o
i n t e r a ç õ e s
d e s c e n t r a l i z a ç ã om o n i t o r i z a ç ã o
c o m u n i c a ç ã o
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a seixo 2
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p a r t i c i p a ç ã o
d i f e r e n c i a ç ã o
p e r t i n ê n c i a e r e l e v â n c i a
a d e q u a ç ã o / a c e s s o
f l e x i b i l i d a d e
c o n c e ç ã o e c o l ó g i c a
a b e r t u r a
c e r t i f i c a ç ã o
a v a l i a ç ã o
c o m s e n t i d o e s e n t i d o
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a seixo 3
r e c u r s o s
b a r r e i r a s
a t i t u d e s
c o l a b o r a ç ã o
a f e t i v i d a d e s
v a l o r e s
i n v e s t i g a ç ã o
r e s o l u ç ã o d e
p r o b l e m a s
f a c i l i t a d o r e s
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a seixo 4
a v a l i a ç ã o i n c l u s i v a
e s t i l o s p r e f e r e n c i a i s
r e f l e x ã o e c r i t i c i d a d e
e x p e r i e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s
q u a l i d a d e d e v i d a
t e m p o s
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s F O R M A Ç Ã O
F O R M A Ç Ã O
Formação
Tempo da
formação?
População
alvo?
Currículo da
formação?Competências
de saída?(Shier, 2002)
Incongruência e Banalização
F O R M A Ç Ã O
F O R M A Ç Ã O
i n i c i a l
c o n t í n u a
experiências de
campo em salas de
aula inclusivas
estágios
difusão de informações
sobre diversidade ao
longo do currículocontato direto
com pessoas
com deficiência
atividades de incursão
(crianças com
deficiência, visitando
a Universidade)
Trabalho com grupos
diferenciados de alunos.
contextos de
trabalho como as
instituições de
formação
autoformação
participada
análise e reflexão
continuadas
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P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
Diversidade
Relação e comunicação
F O R M A Ç Ã O
F O R M A Ç Ã O
Smith (2006)
O conceito de educação inclusiva não se
aplica unicamente aos alunos com
deficiência, mas deve entender-se como
referindo-se a todos os “potenciais
aprendentes” que, por qualquer razão, se
encontram excluídos da escola por
consequência de uma significativa
participação tanto no que respeita à vida
económica, como social, politica e
cultural.
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A natureza do conceito não surge da soma
de categorias de alunos (uma suposta lista
sem fim). Pelo contrário trata-se de
oferecer oportunidades de aprendizagem
efetiva a todos as crianças e jovens,
respeitando e protegendo a sua identidade
e construindo respostas curriculares e
pedagógicas que tenham em conta a
diversidade de situações, contextos e
perfis de comportamento.
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(Opertti,, 2007).
Um processo de abordar as respostas à diversidade das necessidades de todos os alunos através da crescente participação na aprendizagem, nas culturas e nas comunidades e a redução da exclusão dentro e desde a educação.
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(UNESCO).
Legislação para as
deficiências ou
para a diversidade?
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Legislação setorial
ou transversal?
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O problema a resolver já não
radica tanto no direito de acesso
à educação mas centra-se,
sobretudo, nos aspetos de
equidade ou seja os direitos na
educação. A garantia de um
acesso real a competências e
conhecimentos.
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Reestruturação das organizações
escolares no sentido de “unificação
de sistemas de ensino” (McLaughlin
& Warren, 1992). Implementando e
desenvolvendo um conjunto de
programas educativos e serviços
que respondam às necessidades de
todos os alunos.
(Parrish,1996).
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Valorizar a
diversidade
porque somos
diversos!
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Apresentação disponível em:
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/
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