ALFA-4 850750409 64 ANGLO VESTIBULARES
CALORParcela da energia trmica trocada entre dois sistemas que
esto, inicialmente, a temperatura diferentes.
Espontaneamente, o calor transferido do sistema de maiortemperatura para o de menor temperatura.
MECANISMOS DE TRANSFERNCIA DE CALOR
CONDUO: a transferncia de calor por meio de colisesentre as partculas. No interior dos slidos, a transferncia decalor por conduo.
Na conduo, no h transporte de matria.
CONVECO: a movimentao de um fludo (gs ou lquido)devido diferena de densidades, causada pela diferena detemperatura entre as pores do fluido.
IRRADIAO: a transferncia de calor por meio de ondaseletromagnticas.
Todo corpo acima de zero kelvin troca calor com o ambientepor irradiao.
Exerccios1. (UFSCar-SP) Um grupo de amigos compra barras de gelo
para um churrasco, num dia de calor. Como as barras che-gam com algumas horas de antecedncia, algum sugereque sejam envolvidas num grosso cobertor para evitar quederretam demais. Essa sugestoa) absurda, porque o cobertor vai aquecer o gelo, derre-
tendo-o ainda mais depressa.b) absurda, porque o cobertor facilita a troca de calor en-
tre o ambiente e o gelo, fazendo com que ele derreta ain-da mais depressa.
c) incua, pois o cobertor no fornece nem absorve calorao gelo, no alterando a rapidez com que o gelo derrete.
d) faz sentido, porque o cobertor facilita a troca de calor en-tre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento.
e) faz sentido, porque o cobertor dificulta a troca de calorentre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento.
O cobertor feito por fibras que so isolantes trmicas.Alm disso, entre as fibras, pequenos bolses de ar soaprisionados; aumentando o isolamento trmico.
poro fria desce
poro quente sobe
CALOR
calorA B
A B A
Aula 25CALOR E SEUS MECANISMOS DE TRANSFERNCIA
setor 121512150409
12150409-SP
2. (ENEM) Uma garrafa de vidro e uma lata de alumnio, cadauma contendo 330mL de refrigerante, so mantidas em umrefrigerador pelo mesmo longo perodo de tempo. Ao reti-r-las do refrigerador com as mos desprotegidas, tem-sea sensao de que a lata est mais fria que a garrafa. corre-to afirmar que:a) a lata est realmente mais fria, pois a capacidade calo-
rfica da garrafa maior que a lata.b) a lata est de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro
possui condutividade menor que o alumnio.c) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, possuem
a mesma condutividade trmica, e a separao, e a sensa-co deve-se diferena nos calores especficos.
d) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sensa-o devida ao fato de a condutividade trmica do alu-mnio ser maior que a do vidro.
e) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sen-sao devida ao fato de a condutividade trmica dovidro ser maior que a do alumnio.
A sensao de quente e frio associada ao nosso corpoest relacionada com diferena de tempratura e ra-pidez com que nosso corpo ganha ou perde calor. Nosmetais, devido maior condutividade trmica, a sensa-o trmica mais acentuada.
Leia o item 3, cap. 3. Resolva os exerccios 8 a 12, srie 1.
Resolva os exerccios 13 a 17, srie 1.
Tarefa Complementar
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
e = 3 = 2
VolumtricaV = V0
SuperficialS = S0
Linear
= 0
rea: S0
volume: V0
rea: S
volume: V
0
temperatura: 0
temperatura:
ALFA-4 850750409 65 ANGLO VESTIBULARES
Aula 26DILATAO OU CONTRAO DOS SLIDOS
Exerccios1. (UFCE) Uma chapa de ao que est, inicialmente, tempe-
ratura ambiente (25C) aquecida at atingir a tempera-tura de 115C. Se o coeficiente de dilatao trmica linearda chapa igual a 11 106K1, sua rea aumentou, porcausa do aquecimento, aproximadamente:a) 0,02%b) 0,2%c) 0,001%d) 0,01%e) 0,1%
S = S0 = 2 = 2 11 106 90
= 1,98 10 3 ( 100)
0,2%
2. (UFPE) A figura mostra um balano AB suspenso por fios,presos ao teto. Os fios tm coeficientes de dilatao linearA = 1,5 105K1 e B = 2,0 105K1, e compri-mentos LA e LB, respectivamente, na temperatura T0.Considere LB = 72cm e determine o comprimento LA, emcm para que a balana permanea sempre na horizontal(paralelo ao solo) em qualquer temperatura.
A = BLA A A = LB B BLA 1,5 105 = 72 2 105
LA = 96 cm
Leia o item 1, cap. 4. Resolva os exerccios 18, 19 e 20, srie 1.
Resolva os exerccios 21, 22 e 23, srie 1.
Tarefa Complementar
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
LA LB
A B
SS0
SS0
SS0
ALFA-4 850750409 66 ANGLO VESTIBULARES
QUANTIDADE DE CALOR SENSVEL
Quantidade de calor trocado entre os corpos.
em que
C: capacidade trmica do corpo
c: calor especfico da substncia
INTERPRETAO DE SINAISQ 0: o corpo recebe calor
Q 0: o corpo cede calor
UNIDADES
Q = C ou Q = m c
INCIO FIM
A = B = EQ
EQUILBRIO TRMICO
BA
0(A) 0(B)
CALOR
BA
ALFA-4 850750409 67 ANGLO VESTIBULARES
Aulas 27 e 28CALORIMETRIA
SI USUAL
Massa (m) kg g
Quantidade de calor (Q) joule (J) caloria (cal)
Variao de temperatura () K CCapacidade trmica (C) J/K cal/C
Calor especfico (c) J/kg K cal/gC
Calor especfico da gua c = 4,19 103 c = 1calg C
Jkg K
Exerccios1. Dois corpos A e B, com massas 200g e 50g, respectiva-
mente, so aquecidos por uma mesma fonte de calor depotncia constante igual a 40W. O grfico a seguir mos-tra o comportamento das temperaturas desses corpos emfuno do tempo. Considere que toda energia liberadapela fonte seja absorvida pelos corpos e que no haja per-das significativas de calor desses corpos para o ambiente.Adote 1cal = 4J.
Determine:a) as capacidades trmicas dos corpos A e B, em cal/C.b) o calor especfico do corpo A e o calor especfico do
corpo B, em cal/gC.c) o instante que o corpo A atinge a temperatura de 50C.
a) P = 40 W = 40 J/s
Como 1 cal = 4 J P = 10 cal/s.
Mas, para essa situao, P = .
Assim:
corpo A: 10 =
corpo B: 10 =
Do grfico:t = 10 s A = 5C e B = 10C
Substituindo:
10 = 10 =
CA = 20 cal/C CB = 10 cal/C
b) CA = mAcA 20 = 200 cA cA = 0,1 cal/gC
CB = mBcB 10 = 50 cB cB = 0,2 cal/gC
c) Corpo A: 10 = A = 40C t = ?
10 = t = 80s20 40t
CA At
CB 1010
CA 510
CBBt
CAAt
Qt
t(s)
(C)
40
30
20
10
10 20 30
A
B
ALFA-4 850750409 68 ANGLO VESTIBULARES
2. (PUC-SP) A experincia de James P. Joule determinou que necessrio transformar aproximadamente 4,2J de energiamecnica para se obter 1cal. Numa experincia similar, deixa-va-se cair um corpo de massa 50kg, 30 vezes de uma certaaltura. O corpo estava preso a uma corda, de tal maneiraque, durante a sua queda, um sistema de ps era acionado,entrando em rotao e agitando 500g de gua contida numrecipiente isolado termicamente. O corpo caa com velocida-de praticamente constante. Constatava-se, atravs de um ter-mmetro adaptado ao aparelho, uma elevao total na tem-peratura da gua de 14C.
Determine a energia potencial total perdida pelo corpo ede que altura estava caindo.Despreze os atritos nas polias, no eixo e no ar.
Dados: calor especfico da gua: c = 1cal/gC; g = 9,8m/s2)
a) p = 7000J; h = 0,5m.
b) p = 29400J; h = 2m.
c) p = 14700J; h = 5m.
d) p = 7000J; h = 14m.
e) p = 29400J; h = 60m.
A quantidade de energia que a gua converteu em energiatrmica pode ser expressa por:Q = m c em que: m = 500 g
c = = 4,2
= 14C.Logo: Q = 500 4,2 14
Q = 29400J.Essa energia corresponde perda de energia potencialgravitacional do corpo; nas 30 quedas.Assim:p = 30 m g h.29 400 = 30 50 9,8 h.
Leia a Introduo e os itens 1 e 2, cap. 3. Resolva os exerccios 29, 30 e 31, srie 1.
Resolva os exerccios 32 a 35, srie 1.
Resolva os exerccios 36 a 39, srie 1.
AULA 28
Tarefa Complementar
AULA 28
AULA 27
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
h = 2 m
JgC
1 calgC
ALFA-4 850750409 69 ANGLO VESTIBULARES
NOMENCLATURA
AQUECIMENTO DA GUA PURASOB PRESSO DE 1atm
AB: aquecimento do gelo B incio da fusoBC: fuso do gelo C trmino da fusoCD: aquecimento da gua D incio da vaporizaoDE: vaporizao da gua E trmino da vaporizaoEF: aquecimento do vapor
QUANTIDADE DE CALOR TROCADO NASMUDANAS DE ESTADO
L: calor latente de transio
SI: [L] = usual: [L] =
Exerccio(FUVEST-SP) Um aquecedor eltrico mergulhado em umrecipiente com gua a 10C e, cinco minutos depois, a guacomea a ferver a 100C. Se o aquecedor no for desligado,toda a gua ir evaporar e o aquecedor ser danificado.Considerando o momento em que a gua comea a ferver, aevaporao de toda a gua ocorrer em um intervalo deaproximadamente
a) 5 minutos.b) 10 minutos.c) 12 minutos.d) 15 minutos.e) 30 minutos.
Considerando que a potncia trmica do aquecedor per-manea constante nos processos de aquecimento e va-porizao, temos:
Paquec. = Pvap. , em que P =
=
Fazendo as substituies numricas pertinentes:
= t = 30 min
Leia o item 5, cap. 3. Resolva os exerccios 41 a 44, srie 1.
Resolva os exerccios 45 a 48, srie 1.
Tarefa Complementar
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
540t
1 (100 10)5 min
m Lt
m c t
Qt
Desconsidere perdas de calor para o recipiente, para oambiente e para o prprio aquecedor.
Calor especfico da gua = 1,0cal/(gC)Calor de vaporizao da gua = 540cal/g
calg
Jkg
Q = m L
100
0
A
B C
DE
F(C)
0
tempo
Fuso Vaporizao
LiquefaoSolidificao
Sublimao
Slido
Lquido
Vapor
ALFA-4 850750409 70 ANGLO VESTIBULARES
Aula 29MUDANAS DE ESTADO FSICO
Inicialmente: 0A 0B 0CEquilbrio Trmico: A = B = C = EQ(EQ: temperatura de equilbrio)
Exerccios1. (ITA-SP) Numa cozinha industrial, a gua de um caldeiro
aquecida de 10C a 20C, sendo misturada, em seguida, gua a 80C de um segundo caldeiro, resultando 10L,de gua a 32C, aps a mistura. Considere que haja trocade calor apenas entre as duas pores de gua misturadase que a densidade absoluta da gua, de 1kg/L, no variacom temperatura, sendo, ainda, seu calor especficoc = 1,0calg1C1. A quantidade de calor recebida pelagua do primeiro caldeiro ao ser aquecida at 20C dea) 20kcal. d) 80kcal.b) 50kcal. e) 120kcal.c) 60kcal.
1- gua: Q1 = m1 c1 1 (c1 = 1 cal/gC)Q1 = m1 1 10Q1 = 10m1 (I)
Mistura das guas (1) e (2):QAG(1) + QAG(2) = 0 (cg = 1 cal/gC)m1 (32 20) + m2 (32 80) = 0 m1 = 4m2.
Mas m1 + m2 = 10 kg m2 = 2 kg e m1 = 8 kg.
Na equao (I) resulta que:Q1 = 8 kg 1 cal/gC = 80 kcal
2. (FEI-SP) Um calormetro contm 200mL de gua, e o con-junto est temperatura de 20C. Ao ser juntado ao calor-metro 125g de uma liga a 130C, verificamos que aps oequilbrio trmico a temperatura final de 30C. Qual oequivalente em gua do calormetro?
a) 50gb) 40gc) 30gd) 20ge) 10g
Dados
Calormetro
gua
Liga
EQ = 30C
Sistema termicamente isolado:QG + QLIGA + Qcal. = 0
mA cA A + mL cL L + C = 0200 1 (30 20) + 125 0,2 (30 130) + C (30 20) = 02 000 2 500 + 10 C = 0 C = 50 cal/CLogo, o equivalente em gua 50 g.
m = 125 gc = 0,20 cal/gC0 = 130C
m = 200 g0 = 20C
0 = 20CC = ?
Dados:calor especfico da liga: 0,20cal/gCcalor especfico da gua: 1cal/gCdensidade da gua: 1000kg/m3
Q = 0QA + QB + QC + Qcalormetro = 0
A B C
paredesadiabticas
calormetro
ALFA-4 850750409 71 ANGLO VESTIBULARES
Aulas 30 a 32SISTEMA TERMICAMENTE ISOLADO
3. Em um calormetro de capacidade trmica desprezvel, 200gde gelo a 20C so misturados a m gramas de gua a 60C.Sabendo que o sistema termicamente isolado e que
cgelo = e Lfuso = determine:
a) o valor de m, para que a temperatura de equilbrio seja10C.
Qg + Qa = 0
mg cg g + m L + m c + ma ca a = 0200 0,5 20 + 200 80 + 200 1 (10) +
m 1 (50) = 0
b) o valor aproximado de m para que, no equilbrio, obte-nha-se apenas gelo temperatura 0C.
Qg + Qag = 0
mg cg g + mag cag ag + m L = 0200 0,5 20 + m 1 (60) + m (80) = 0
4. (FUVEST) Dois recipientes de material termicamente isolantecontm cada um 10g de gua a 0C. Deseja-se aquecer atuma mesma temperatura os contedos dos dois recipientes,mas sem mistur-los. Para isso usado um bloco de 100gde uma liga metlica inicialmente temperatura de 90C. Obloco imerso durante um certo tempo num dos recipientese depois transferido para o outro, nele permanecendo at seratingido o equilbrio trmico. O calor especfico da gua dezvezes maior que o da liga. A temperatura do bloco, por oca-sio da transferncia, deve ento ser igual aa) 10C d) 60Cb) 20C e) 80Cc) 40C
Dados:
RECIPIENTE (1)Qgua(1) + QLiga = 0
ma ca a + mL cL L = 010 10cL (x 0) + 100 cL ( 90) = 0100 x + 100 = 9000x + = 90 (I)
RECIPIENTE (2)Qgua(2) + QLiga = 0
ma ca a + mL cL L = 010 10cL (x 0) + 100 cL (x ) = 0x + x = 0
2 x = (II)
Resolvendo-se o sistema dado pelas equaes (I) e (II)x = 30C
e = 60C
fgua(1) = fgua(2) = fbloco = xcgua = 10 cLiga
10g de guaa 0C
10g de guaa 0C
= ?
100g0 = 90C
10g de guaa 0C
10g de guaa 0C
= ?
100g0 = 90C
m 14,3 g
m = 400 g
80
calg
;0 5,
calg C
ALFA-4 850750409 72 ANGLO VESTIBULARES
Leia o item 4, cap. 3. Resolva os exerccios 54, 55 e 56, srie 1.
Resolva os exerccios 57, 58 e 59, srie 1.
Resolva os exerccios 60, 61 e 62, srie 1.
Resolva os exerccios 63, 64 e 65, srie 1.
Resolva os exerccios 66 a 69, srie 1.
AULA 32
AULA 31
Tarefa Complementar
AULA 32
AULA 31
AULA 30
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
ALFA-4 850750409 73 ANGLO VESTIBULARES
Aulas 33 e 34TERMODINMICA: ENERGIA INTERNA E AS VARIVEIS DE ESTADO
Variveis de estado
(pA; VA, TA)
Gs Diatmico
U nRT p V= =
52
52
.
Gs ideal partculas puntiformes p = 0 colises perfeitamente elsticas
(pB; VB, TB)
Energia Interna (U)U = cGs Monoatmico
p VT
p VT
nR constA AA
B B
B
= = =
ESTADO A
ESTADO B
transformaogasosa
U nRT p V= =
32
32
.
TRANSFORMAES GASOSASI) Transformao Isotrmica: T constante
p V = const a presso interna do gs inversamenteproporcional ao seu volume.
II) Transformao Isobrica: p constante
= const o volume ocupado pelo gs diretamente
proporcional sua temperatura absoluta.
III) Transformao Isomtrica: V constante
= const a presso do gs diretamente proporcio-
nal sua temperatura absoluta.
Exerccios1. Um recipiente impermevel contm 1mol de um gs ideal
monoatmico. O gs submetido a uma transformao,indo de um estado A a outro B, representado pelo diagra-ma a seguir.
Considerando R = 8 , determine
a) a temperatura do gs nos estados A e B.
pAVA = n RTA1 105 0,8 10 2 = 1 8 TA TA = 100K
pBVB = n RTB2 105 1,6 10 2 = 1 8 TB TB = 400K
b) a energia interna (U) do gs nos estados A e B.
UA = n RTA = 1 8 100
UA = 1200 J
UB = n RTB = 1 8 400
UB = 4 800 J
c) a variao de energia interna (U) entre os estadosA e B.
U = UB UA = 4 800 1 200 U = 3 600 J
32
32
32
32
Jmol K
V ( 10 2 m3)
p ( 105 N/m2)
B
A
2
1
0,8 1,6
TB TAUA B 0
p
pB
V
A
B
VpA
pT
TB TAUA B 0
p
p
VA VB
A B
V
VT
T3 T2 T1UA B = 0
p
VVA VB
pA
pB
A
BT1
T2
T3
ALFA-4 850750409 74 ANGLO VESTIBULARES
2. (FUVEST/2008) Em algumas situaes de resgate, bombei-ros utilizam cilindros de ar comprimido para garantir condi-es normais de respirao em ambientes com gases txicos.Esses cilindros, cujas carcatersticas esto indicadas na tabela,alimentam mscaras que se aclopam ao nariz. Quando acio-nados, os cilindros fornecem para a respirao, a cada minu-to, cerca de 40 litros de ar, presso atmosfrica e tempera-tura ambiente. Nesse caso, a durao do ar de um desses cilin-dros seria de aproximadamentea) 20 minutosb) 30 minutosc) 45 minutosd) 60 minutose) 90 minutos
CILINDRO PARA RESPIRAO
No processo, o ar comprimido, considerado gs perfeito,sofre uma transformao isotrmica de modo que seuvolume, presso atmosfrica local, fica determinadocomo segue:
P0V0 = PV, sendo:
200 9 = 1VV = 1 800 L
Como o fluxo a ser considerado de 40 L/min, a duraode suprimento de ar num dos cilindros ser de:
t = t = 45 min
Leia os itens 1 a 4, cap. 5. Resolva os exerccios 1 a 5, srie 2.
Resolva os exerccios a seguir.
1. (UFPI) Um gs ideal ocupa um volume V0 presso Po. O gs en-to submetido a uma variao de presso, mantido seu volumeconstante, de modo que sua energia interna atinge o dobro de seuvalor inicial. A presso final do gs sera) Po/4b) Po/2c) Pod) 2Poe) 4Po
2. (UFMG) Um cilindro tem como tampa um mbolo, que pode se mo-ver livremente.Um gs, contido nesse cilindro, est sendo aquecido lentamente,como representado na figura.Assinale a alternativa cujo diagrama MELHOR representa a pres-so em funo da temperatura nessa situao.
a) c)
b) d)
temperatura
pre
sso
temperatura
pre
sso
temperatura
pre
sso
temperatura
pre
sso
gs
mbolo
AULA 34
AULA 33
Tarefa Mnima
Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX
ORIENTAO DE ESTUDO
1 80040
40 L 1 min
1 800 L t
P0 = 200 atmV0 = 9 LP = 1 atm
Presso atmosfrica local = 1atmA temperatura durante todo o processo per-manece constante.
Gs ar comprimento
Volume 9 litros
Presso interna 200atm
ALFA-4 850750409 75 ANGLO VESTIBULARES
Resolva os exerccios a seguir.
1. (UFAL) A quantidade de 2,0mols de um gs perfeito se expande iso-termicamente. Sabendo que no estado inicial o volume era de 8,20Le a presso de 6,0atm e que no estado final o volume passou a24,6L, determine:a) a presso final do gs;b) a temperatura, em C, em que ocorreu a expanso.
(Dado:
Constante universal dos gases perfeitos: 0,082atm L/mol K)
2. (PUCCamp-SP) Um recipiente rgido contm gs perfeito sob pres-so de 3atm. Sem deixar variar a temperatura, so retirados 4molsdo gs, fazendo com que a presso se reduza a 1atm. O nmerode mols existente inicialmente no recipiente eraa) 6 d) 12b) 8 e) 16c) 10
3. (UFPE) O volume interno do cilindro de comprimento L = 20cm,mostrado na figura, dividido em duas partes por um mbolocondutor trmico, que pode se mover sem atrito. As partes daesquerda e da direita contm, respectivamente, um mol e trsmoles, de um gs ideal. Determine a posio de equilbrio do m-bolo em relao extremidade esquerda do cilindro.
a) 2,5cm d) 8,3cmb) 5,0cm e) 9,5cmc) 7,5cm
4. (UNIFESP) Voc j deve ter notado como difcil abrir a porta deum freezer logo aps t-la fechado, sendo necessrio aguardaralguns segundos para abri-la novamente. Considere um freezervertical cuja porta tenha 0,60m de largura por 1,0m de altura, vo-lume interno de 150L e que esteja a uma temperatura interna de18C, num dia em que a temperatura externa seja de 27C e apresso, 1,0 105N/m2.
a) Com base em conceitos fsicos, explique a razo de ser difcilabrir a porta do freezer logo aps t-la fechado e por que necessrio aguardar alguns instantes para conseguir abri-la nova-mente.
b) Suponha que voc tenha aberto a porta do freezer por temposuficiente para que todo o ar frio do seu interior fosse substitu-do por ar a 27C e que, fechando a porta do freezer, quisesseabri-la novamente logo em seguida.Considere que, nesse curtssimo intervalo de tempo, a tempe-ratura mdia do ar no interior do freezer tenha atingido 3C.Determine a intensidade da fora resultante sobre a porta dofreezer.
Aula 341. D
2. A
Aula 341. a) p = 2atm
b) T = 300K = 27C
2. A (nessa transformao, o volume e a temperatura se mantiveramconstantes)
3. B (dica: igualar a presso no recipiente 1 com a presso no recipien-te 2, lembrando que ambos esto mesma temperatura)
4. a) Quando a porta do freezer aberta entra ar mais quente emseu interior, fazendo a presso interna igualar-se presso exter-na. A porta fechada e o ar existente no interior do freezer resfriado rapidamente, diminuindo sensivelmente a sua presso.Como a presso do ar externo maior, existir uma diferena depresso que dificultar a sua abertura. Para conseguirmos abrir aporta ser necessrio aplicarmos uma fora de intensidademaior do que aquela decorrente da diferena entre a presso ex-terna e a interna.Se deixarmos passar um certo intervalo de tempo, notamos quea abertura da porta fica mais fcil. Isso ocorre porque a vedaoda porta no ideal, possibilitando a entrada de ar externo no in-terior do freezer. Esse ar ser resfriado lentamente, mas au-mentar o nmero de partculas de ar, o que aumentar a pres-so do ar no interior do freezer. Quando essa presso tor-nar-se igual presso externa, a massa de ar de dentro do freezer ficar praticamente constante e a resistncia aber-tura da porta ser apenas devido aos ms existentes na borra-cha de vedao que aderem ao metal do corpo do freezer.
b) 6,0 103N
Respostas da Tarefa Complementar
Respostas da Tarefa Mnima
mbolo
n1 = 1 n2 = 3
L
AULA 34
Tarefa Complementar
ALFA-4 850750409 76 ANGLO VESTIBULARES