13
ALFA-4 850750409 64 ANGLO VESTIBULARES CALOR Parcela da energia térmica trocada entre dois sistemas que estão, inicialmente, a temperatura diferentes. Espontaneamente, o calor é transferido do sistema de maior temperatura para o de menor temperatura. MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR CONDUÇÃO: É a transferência de calor por meio de colisões entre as partículas. No interior dos sólidos, a transferência de calor é por condução. Na condução, não há transporte de matéria. CONVECÇÃO: É a movimentação de um fluído (gás ou líquido) devido à diferença de densidades, causada pela diferença de temperatura entre as porções do fluido. IRRADIAÇÃO: É a transferência de calor por meio de ondas eletromagnéticas. Todo corpo acima de zero kelvin troca calor com o ambiente por irradiação. Exercícios 1. (UFSCar-SP) Um grupo de amigos compra barras de gelo para um churrasco, num dia de calor. Como as barras che- gam com algumas horas de antecedência, alguém sugere que sejam envolvidas num grosso cobertor para evitar que derretam demais. Essa sugestão a) é absurda, porque o cobertor vai aquecer o gelo, derre- tendo-o ainda mais depressa. b) é absurda, porque o cobertor facilita a troca de calor en- tre o ambiente e o gelo, fazendo com que ele derreta ain- da mais depressa. c) é inócua, pois o cobertor não fornece nem absorve calor ao gelo, não alterando a rapidez com que o gelo derrete. d) faz sentido, porque o cobertor facilita a troca de calor en- tre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento. e) faz sentido, porque o cobertor dificulta a troca de calor entre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento. O cobertor é feito por fibras que são isolantes térmicas. Além disso, entre as fibras, pequenos bolsões de ar são aprisionados; aumentando o isolamento térmico. porção fria desce porção quente sobe CALOR calor A B θ A θ B θ A Aula 25 CALOR E SEUS MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA setor 1215 12150409 12150409-SP

FIS 1215 - CD 4

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Matemática

Citation preview

  • ALFA-4 850750409 64 ANGLO VESTIBULARES

    CALORParcela da energia trmica trocada entre dois sistemas que

    esto, inicialmente, a temperatura diferentes.

    Espontaneamente, o calor transferido do sistema de maiortemperatura para o de menor temperatura.

    MECANISMOS DE TRANSFERNCIA DE CALOR

    CONDUO: a transferncia de calor por meio de colisesentre as partculas. No interior dos slidos, a transferncia decalor por conduo.

    Na conduo, no h transporte de matria.

    CONVECO: a movimentao de um fludo (gs ou lquido)devido diferena de densidades, causada pela diferena detemperatura entre as pores do fluido.

    IRRADIAO: a transferncia de calor por meio de ondaseletromagnticas.

    Todo corpo acima de zero kelvin troca calor com o ambientepor irradiao.

    Exerccios1. (UFSCar-SP) Um grupo de amigos compra barras de gelo

    para um churrasco, num dia de calor. Como as barras che-gam com algumas horas de antecedncia, algum sugereque sejam envolvidas num grosso cobertor para evitar quederretam demais. Essa sugestoa) absurda, porque o cobertor vai aquecer o gelo, derre-

    tendo-o ainda mais depressa.b) absurda, porque o cobertor facilita a troca de calor en-

    tre o ambiente e o gelo, fazendo com que ele derreta ain-da mais depressa.

    c) incua, pois o cobertor no fornece nem absorve calorao gelo, no alterando a rapidez com que o gelo derrete.

    d) faz sentido, porque o cobertor facilita a troca de calor en-tre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento.

    e) faz sentido, porque o cobertor dificulta a troca de calorentre o ambiente e o gelo, retardando o seu derretimento.

    O cobertor feito por fibras que so isolantes trmicas.Alm disso, entre as fibras, pequenos bolses de ar soaprisionados; aumentando o isolamento trmico.

    poro fria desce

    poro quente sobe

    CALOR

    calorA B

    A B A

    Aula 25CALOR E SEUS MECANISMOS DE TRANSFERNCIA

    setor 121512150409

    12150409-SP

  • 2. (ENEM) Uma garrafa de vidro e uma lata de alumnio, cadauma contendo 330mL de refrigerante, so mantidas em umrefrigerador pelo mesmo longo perodo de tempo. Ao reti-r-las do refrigerador com as mos desprotegidas, tem-sea sensao de que a lata est mais fria que a garrafa. corre-to afirmar que:a) a lata est realmente mais fria, pois a capacidade calo-

    rfica da garrafa maior que a lata.b) a lata est de fato menos fria que a garrafa, pois o vidro

    possui condutividade menor que o alumnio.c) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, possuem

    a mesma condutividade trmica, e a separao, e a sensa-co deve-se diferena nos calores especficos.

    d) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sensa-o devida ao fato de a condutividade trmica do alu-mnio ser maior que a do vidro.

    e) a garrafa e a lata esto mesma temperatura, e a sen-sao devida ao fato de a condutividade trmica dovidro ser maior que a do alumnio.

    A sensao de quente e frio associada ao nosso corpoest relacionada com diferena de tempratura e ra-pidez com que nosso corpo ganha ou perde calor. Nosmetais, devido maior condutividade trmica, a sensa-o trmica mais acentuada.

    Leia o item 3, cap. 3. Resolva os exerccios 8 a 12, srie 1.

    Resolva os exerccios 13 a 17, srie 1.

    Tarefa Complementar

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    e = 3 = 2

    VolumtricaV = V0

    SuperficialS = S0

    Linear

    = 0

    rea: S0

    volume: V0

    rea: S

    volume: V

    0

    temperatura: 0

    temperatura:

    ALFA-4 850750409 65 ANGLO VESTIBULARES

    Aula 26DILATAO OU CONTRAO DOS SLIDOS

  • Exerccios1. (UFCE) Uma chapa de ao que est, inicialmente, tempe-

    ratura ambiente (25C) aquecida at atingir a tempera-tura de 115C. Se o coeficiente de dilatao trmica linearda chapa igual a 11 106K1, sua rea aumentou, porcausa do aquecimento, aproximadamente:a) 0,02%b) 0,2%c) 0,001%d) 0,01%e) 0,1%

    S = S0 = 2 = 2 11 106 90

    = 1,98 10 3 ( 100)

    0,2%

    2. (UFPE) A figura mostra um balano AB suspenso por fios,presos ao teto. Os fios tm coeficientes de dilatao linearA = 1,5 105K1 e B = 2,0 105K1, e compri-mentos LA e LB, respectivamente, na temperatura T0.Considere LB = 72cm e determine o comprimento LA, emcm para que a balana permanea sempre na horizontal(paralelo ao solo) em qualquer temperatura.

    A = BLA A A = LB B BLA 1,5 105 = 72 2 105

    LA = 96 cm

    Leia o item 1, cap. 4. Resolva os exerccios 18, 19 e 20, srie 1.

    Resolva os exerccios 21, 22 e 23, srie 1.

    Tarefa Complementar

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    LA LB

    A B

    SS0

    SS0

    SS0

    ALFA-4 850750409 66 ANGLO VESTIBULARES

  • QUANTIDADE DE CALOR SENSVEL

    Quantidade de calor trocado entre os corpos.

    em que

    C: capacidade trmica do corpo

    c: calor especfico da substncia

    INTERPRETAO DE SINAISQ 0: o corpo recebe calor

    Q 0: o corpo cede calor

    UNIDADES

    Q = C ou Q = m c

    INCIO FIM

    A = B = EQ

    EQUILBRIO TRMICO

    BA

    0(A) 0(B)

    CALOR

    BA

    ALFA-4 850750409 67 ANGLO VESTIBULARES

    Aulas 27 e 28CALORIMETRIA

    SI USUAL

    Massa (m) kg g

    Quantidade de calor (Q) joule (J) caloria (cal)

    Variao de temperatura () K CCapacidade trmica (C) J/K cal/C

    Calor especfico (c) J/kg K cal/gC

    Calor especfico da gua c = 4,19 103 c = 1calg C

    Jkg K

  • Exerccios1. Dois corpos A e B, com massas 200g e 50g, respectiva-

    mente, so aquecidos por uma mesma fonte de calor depotncia constante igual a 40W. O grfico a seguir mos-tra o comportamento das temperaturas desses corpos emfuno do tempo. Considere que toda energia liberadapela fonte seja absorvida pelos corpos e que no haja per-das significativas de calor desses corpos para o ambiente.Adote 1cal = 4J.

    Determine:a) as capacidades trmicas dos corpos A e B, em cal/C.b) o calor especfico do corpo A e o calor especfico do

    corpo B, em cal/gC.c) o instante que o corpo A atinge a temperatura de 50C.

    a) P = 40 W = 40 J/s

    Como 1 cal = 4 J P = 10 cal/s.

    Mas, para essa situao, P = .

    Assim:

    corpo A: 10 =

    corpo B: 10 =

    Do grfico:t = 10 s A = 5C e B = 10C

    Substituindo:

    10 = 10 =

    CA = 20 cal/C CB = 10 cal/C

    b) CA = mAcA 20 = 200 cA cA = 0,1 cal/gC

    CB = mBcB 10 = 50 cB cB = 0,2 cal/gC

    c) Corpo A: 10 = A = 40C t = ?

    10 = t = 80s20 40t

    CA At

    CB 1010

    CA 510

    CBBt

    CAAt

    Qt

    t(s)

    (C)

    40

    30

    20

    10

    10 20 30

    A

    B

    ALFA-4 850750409 68 ANGLO VESTIBULARES

  • 2. (PUC-SP) A experincia de James P. Joule determinou que necessrio transformar aproximadamente 4,2J de energiamecnica para se obter 1cal. Numa experincia similar, deixa-va-se cair um corpo de massa 50kg, 30 vezes de uma certaaltura. O corpo estava preso a uma corda, de tal maneiraque, durante a sua queda, um sistema de ps era acionado,entrando em rotao e agitando 500g de gua contida numrecipiente isolado termicamente. O corpo caa com velocida-de praticamente constante. Constatava-se, atravs de um ter-mmetro adaptado ao aparelho, uma elevao total na tem-peratura da gua de 14C.

    Determine a energia potencial total perdida pelo corpo ede que altura estava caindo.Despreze os atritos nas polias, no eixo e no ar.

    Dados: calor especfico da gua: c = 1cal/gC; g = 9,8m/s2)

    a) p = 7000J; h = 0,5m.

    b) p = 29400J; h = 2m.

    c) p = 14700J; h = 5m.

    d) p = 7000J; h = 14m.

    e) p = 29400J; h = 60m.

    A quantidade de energia que a gua converteu em energiatrmica pode ser expressa por:Q = m c em que: m = 500 g

    c = = 4,2

    = 14C.Logo: Q = 500 4,2 14

    Q = 29400J.Essa energia corresponde perda de energia potencialgravitacional do corpo; nas 30 quedas.Assim:p = 30 m g h.29 400 = 30 50 9,8 h.

    Leia a Introduo e os itens 1 e 2, cap. 3. Resolva os exerccios 29, 30 e 31, srie 1.

    Resolva os exerccios 32 a 35, srie 1.

    Resolva os exerccios 36 a 39, srie 1.

    AULA 28

    Tarefa Complementar

    AULA 28

    AULA 27

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    h = 2 m

    JgC

    1 calgC

    ALFA-4 850750409 69 ANGLO VESTIBULARES

  • NOMENCLATURA

    AQUECIMENTO DA GUA PURASOB PRESSO DE 1atm

    AB: aquecimento do gelo B incio da fusoBC: fuso do gelo C trmino da fusoCD: aquecimento da gua D incio da vaporizaoDE: vaporizao da gua E trmino da vaporizaoEF: aquecimento do vapor

    QUANTIDADE DE CALOR TROCADO NASMUDANAS DE ESTADO

    L: calor latente de transio

    SI: [L] = usual: [L] =

    Exerccio(FUVEST-SP) Um aquecedor eltrico mergulhado em umrecipiente com gua a 10C e, cinco minutos depois, a guacomea a ferver a 100C. Se o aquecedor no for desligado,toda a gua ir evaporar e o aquecedor ser danificado.Considerando o momento em que a gua comea a ferver, aevaporao de toda a gua ocorrer em um intervalo deaproximadamente

    a) 5 minutos.b) 10 minutos.c) 12 minutos.d) 15 minutos.e) 30 minutos.

    Considerando que a potncia trmica do aquecedor per-manea constante nos processos de aquecimento e va-porizao, temos:

    Paquec. = Pvap. , em que P =

    =

    Fazendo as substituies numricas pertinentes:

    = t = 30 min

    Leia o item 5, cap. 3. Resolva os exerccios 41 a 44, srie 1.

    Resolva os exerccios 45 a 48, srie 1.

    Tarefa Complementar

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    540t

    1 (100 10)5 min

    m Lt

    m c t

    Qt

    Desconsidere perdas de calor para o recipiente, para oambiente e para o prprio aquecedor.

    Calor especfico da gua = 1,0cal/(gC)Calor de vaporizao da gua = 540cal/g

    calg

    Jkg

    Q = m L

    100

    0

    A

    B C

    DE

    F(C)

    0

    tempo

    Fuso Vaporizao

    LiquefaoSolidificao

    Sublimao

    Slido

    Lquido

    Vapor

    ALFA-4 850750409 70 ANGLO VESTIBULARES

    Aula 29MUDANAS DE ESTADO FSICO

  • Inicialmente: 0A 0B 0CEquilbrio Trmico: A = B = C = EQ(EQ: temperatura de equilbrio)

    Exerccios1. (ITA-SP) Numa cozinha industrial, a gua de um caldeiro

    aquecida de 10C a 20C, sendo misturada, em seguida, gua a 80C de um segundo caldeiro, resultando 10L,de gua a 32C, aps a mistura. Considere que haja trocade calor apenas entre as duas pores de gua misturadase que a densidade absoluta da gua, de 1kg/L, no variacom temperatura, sendo, ainda, seu calor especficoc = 1,0calg1C1. A quantidade de calor recebida pelagua do primeiro caldeiro ao ser aquecida at 20C dea) 20kcal. d) 80kcal.b) 50kcal. e) 120kcal.c) 60kcal.

    1- gua: Q1 = m1 c1 1 (c1 = 1 cal/gC)Q1 = m1 1 10Q1 = 10m1 (I)

    Mistura das guas (1) e (2):QAG(1) + QAG(2) = 0 (cg = 1 cal/gC)m1 (32 20) + m2 (32 80) = 0 m1 = 4m2.

    Mas m1 + m2 = 10 kg m2 = 2 kg e m1 = 8 kg.

    Na equao (I) resulta que:Q1 = 8 kg 1 cal/gC = 80 kcal

    2. (FEI-SP) Um calormetro contm 200mL de gua, e o con-junto est temperatura de 20C. Ao ser juntado ao calor-metro 125g de uma liga a 130C, verificamos que aps oequilbrio trmico a temperatura final de 30C. Qual oequivalente em gua do calormetro?

    a) 50gb) 40gc) 30gd) 20ge) 10g

    Dados

    Calormetro

    gua

    Liga

    EQ = 30C

    Sistema termicamente isolado:QG + QLIGA + Qcal. = 0

    mA cA A + mL cL L + C = 0200 1 (30 20) + 125 0,2 (30 130) + C (30 20) = 02 000 2 500 + 10 C = 0 C = 50 cal/CLogo, o equivalente em gua 50 g.

    m = 125 gc = 0,20 cal/gC0 = 130C

    m = 200 g0 = 20C

    0 = 20CC = ?

    Dados:calor especfico da liga: 0,20cal/gCcalor especfico da gua: 1cal/gCdensidade da gua: 1000kg/m3

    Q = 0QA + QB + QC + Qcalormetro = 0

    A B C

    paredesadiabticas

    calormetro

    ALFA-4 850750409 71 ANGLO VESTIBULARES

    Aulas 30 a 32SISTEMA TERMICAMENTE ISOLADO

  • 3. Em um calormetro de capacidade trmica desprezvel, 200gde gelo a 20C so misturados a m gramas de gua a 60C.Sabendo que o sistema termicamente isolado e que

    cgelo = e Lfuso = determine:

    a) o valor de m, para que a temperatura de equilbrio seja10C.

    Qg + Qa = 0

    mg cg g + m L + m c + ma ca a = 0200 0,5 20 + 200 80 + 200 1 (10) +

    m 1 (50) = 0

    b) o valor aproximado de m para que, no equilbrio, obte-nha-se apenas gelo temperatura 0C.

    Qg + Qag = 0

    mg cg g + mag cag ag + m L = 0200 0,5 20 + m 1 (60) + m (80) = 0

    4. (FUVEST) Dois recipientes de material termicamente isolantecontm cada um 10g de gua a 0C. Deseja-se aquecer atuma mesma temperatura os contedos dos dois recipientes,mas sem mistur-los. Para isso usado um bloco de 100gde uma liga metlica inicialmente temperatura de 90C. Obloco imerso durante um certo tempo num dos recipientese depois transferido para o outro, nele permanecendo at seratingido o equilbrio trmico. O calor especfico da gua dezvezes maior que o da liga. A temperatura do bloco, por oca-sio da transferncia, deve ento ser igual aa) 10C d) 60Cb) 20C e) 80Cc) 40C

    Dados:

    RECIPIENTE (1)Qgua(1) + QLiga = 0

    ma ca a + mL cL L = 010 10cL (x 0) + 100 cL ( 90) = 0100 x + 100 = 9000x + = 90 (I)

    RECIPIENTE (2)Qgua(2) + QLiga = 0

    ma ca a + mL cL L = 010 10cL (x 0) + 100 cL (x ) = 0x + x = 0

    2 x = (II)

    Resolvendo-se o sistema dado pelas equaes (I) e (II)x = 30C

    e = 60C

    fgua(1) = fgua(2) = fbloco = xcgua = 10 cLiga

    10g de guaa 0C

    10g de guaa 0C

    = ?

    100g0 = 90C

    10g de guaa 0C

    10g de guaa 0C

    = ?

    100g0 = 90C

    m 14,3 g

    m = 400 g

    80

    calg

    ;0 5,

    calg C

    ALFA-4 850750409 72 ANGLO VESTIBULARES

  • Leia o item 4, cap. 3. Resolva os exerccios 54, 55 e 56, srie 1.

    Resolva os exerccios 57, 58 e 59, srie 1.

    Resolva os exerccios 60, 61 e 62, srie 1.

    Resolva os exerccios 63, 64 e 65, srie 1.

    Resolva os exerccios 66 a 69, srie 1.

    AULA 32

    AULA 31

    Tarefa Complementar

    AULA 32

    AULA 31

    AULA 30

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    ALFA-4 850750409 73 ANGLO VESTIBULARES

    Aulas 33 e 34TERMODINMICA: ENERGIA INTERNA E AS VARIVEIS DE ESTADO

    Variveis de estado

    (pA; VA, TA)

    Gs Diatmico

    U nRT p V= =

    52

    52

    .

    Gs ideal partculas puntiformes p = 0 colises perfeitamente elsticas

    (pB; VB, TB)

    Energia Interna (U)U = cGs Monoatmico

    p VT

    p VT

    nR constA AA

    B B

    B

    = = =

    ESTADO A

    ESTADO B

    transformaogasosa

    U nRT p V= =

    32

    32

    .

  • TRANSFORMAES GASOSASI) Transformao Isotrmica: T constante

    p V = const a presso interna do gs inversamenteproporcional ao seu volume.

    II) Transformao Isobrica: p constante

    = const o volume ocupado pelo gs diretamente

    proporcional sua temperatura absoluta.

    III) Transformao Isomtrica: V constante

    = const a presso do gs diretamente proporcio-

    nal sua temperatura absoluta.

    Exerccios1. Um recipiente impermevel contm 1mol de um gs ideal

    monoatmico. O gs submetido a uma transformao,indo de um estado A a outro B, representado pelo diagra-ma a seguir.

    Considerando R = 8 , determine

    a) a temperatura do gs nos estados A e B.

    pAVA = n RTA1 105 0,8 10 2 = 1 8 TA TA = 100K

    pBVB = n RTB2 105 1,6 10 2 = 1 8 TB TB = 400K

    b) a energia interna (U) do gs nos estados A e B.

    UA = n RTA = 1 8 100

    UA = 1200 J

    UB = n RTB = 1 8 400

    UB = 4 800 J

    c) a variao de energia interna (U) entre os estadosA e B.

    U = UB UA = 4 800 1 200 U = 3 600 J

    32

    32

    32

    32

    Jmol K

    V ( 10 2 m3)

    p ( 105 N/m2)

    B

    A

    2

    1

    0,8 1,6

    TB TAUA B 0

    p

    pB

    V

    A

    B

    VpA

    pT

    TB TAUA B 0

    p

    p

    VA VB

    A B

    V

    VT

    T3 T2 T1UA B = 0

    p

    VVA VB

    pA

    pB

    A

    BT1

    T2

    T3

    ALFA-4 850750409 74 ANGLO VESTIBULARES

  • 2. (FUVEST/2008) Em algumas situaes de resgate, bombei-ros utilizam cilindros de ar comprimido para garantir condi-es normais de respirao em ambientes com gases txicos.Esses cilindros, cujas carcatersticas esto indicadas na tabela,alimentam mscaras que se aclopam ao nariz. Quando acio-nados, os cilindros fornecem para a respirao, a cada minu-to, cerca de 40 litros de ar, presso atmosfrica e tempera-tura ambiente. Nesse caso, a durao do ar de um desses cilin-dros seria de aproximadamentea) 20 minutosb) 30 minutosc) 45 minutosd) 60 minutose) 90 minutos

    CILINDRO PARA RESPIRAO

    No processo, o ar comprimido, considerado gs perfeito,sofre uma transformao isotrmica de modo que seuvolume, presso atmosfrica local, fica determinadocomo segue:

    P0V0 = PV, sendo:

    200 9 = 1VV = 1 800 L

    Como o fluxo a ser considerado de 40 L/min, a duraode suprimento de ar num dos cilindros ser de:

    t = t = 45 min

    Leia os itens 1 a 4, cap. 5. Resolva os exerccios 1 a 5, srie 2.

    Resolva os exerccios a seguir.

    1. (UFPI) Um gs ideal ocupa um volume V0 presso Po. O gs en-to submetido a uma variao de presso, mantido seu volumeconstante, de modo que sua energia interna atinge o dobro de seuvalor inicial. A presso final do gs sera) Po/4b) Po/2c) Pod) 2Poe) 4Po

    2. (UFMG) Um cilindro tem como tampa um mbolo, que pode se mo-ver livremente.Um gs, contido nesse cilindro, est sendo aquecido lentamente,como representado na figura.Assinale a alternativa cujo diagrama MELHOR representa a pres-so em funo da temperatura nessa situao.

    a) c)

    b) d)

    temperatura

    pre

    sso

    temperatura

    pre

    sso

    temperatura

    pre

    sso

    temperatura

    pre

    sso

    gs

    mbolo

    AULA 34

    AULA 33

    Tarefa Mnima

    Livro 3 Unidade ICaderno de Exerccios Unidade IX

    ORIENTAO DE ESTUDO

    1 80040

    40 L 1 min

    1 800 L t

    P0 = 200 atmV0 = 9 LP = 1 atm

    Presso atmosfrica local = 1atmA temperatura durante todo o processo per-manece constante.

    Gs ar comprimento

    Volume 9 litros

    Presso interna 200atm

    ALFA-4 850750409 75 ANGLO VESTIBULARES

  • Resolva os exerccios a seguir.

    1. (UFAL) A quantidade de 2,0mols de um gs perfeito se expande iso-termicamente. Sabendo que no estado inicial o volume era de 8,20Le a presso de 6,0atm e que no estado final o volume passou a24,6L, determine:a) a presso final do gs;b) a temperatura, em C, em que ocorreu a expanso.

    (Dado:

    Constante universal dos gases perfeitos: 0,082atm L/mol K)

    2. (PUCCamp-SP) Um recipiente rgido contm gs perfeito sob pres-so de 3atm. Sem deixar variar a temperatura, so retirados 4molsdo gs, fazendo com que a presso se reduza a 1atm. O nmerode mols existente inicialmente no recipiente eraa) 6 d) 12b) 8 e) 16c) 10

    3. (UFPE) O volume interno do cilindro de comprimento L = 20cm,mostrado na figura, dividido em duas partes por um mbolocondutor trmico, que pode se mover sem atrito. As partes daesquerda e da direita contm, respectivamente, um mol e trsmoles, de um gs ideal. Determine a posio de equilbrio do m-bolo em relao extremidade esquerda do cilindro.

    a) 2,5cm d) 8,3cmb) 5,0cm e) 9,5cmc) 7,5cm

    4. (UNIFESP) Voc j deve ter notado como difcil abrir a porta deum freezer logo aps t-la fechado, sendo necessrio aguardaralguns segundos para abri-la novamente. Considere um freezervertical cuja porta tenha 0,60m de largura por 1,0m de altura, vo-lume interno de 150L e que esteja a uma temperatura interna de18C, num dia em que a temperatura externa seja de 27C e apresso, 1,0 105N/m2.

    a) Com base em conceitos fsicos, explique a razo de ser difcilabrir a porta do freezer logo aps t-la fechado e por que necessrio aguardar alguns instantes para conseguir abri-la nova-mente.

    b) Suponha que voc tenha aberto a porta do freezer por temposuficiente para que todo o ar frio do seu interior fosse substitu-do por ar a 27C e que, fechando a porta do freezer, quisesseabri-la novamente logo em seguida.Considere que, nesse curtssimo intervalo de tempo, a tempe-ratura mdia do ar no interior do freezer tenha atingido 3C.Determine a intensidade da fora resultante sobre a porta dofreezer.

    Aula 341. D

    2. A

    Aula 341. a) p = 2atm

    b) T = 300K = 27C

    2. A (nessa transformao, o volume e a temperatura se mantiveramconstantes)

    3. B (dica: igualar a presso no recipiente 1 com a presso no recipien-te 2, lembrando que ambos esto mesma temperatura)

    4. a) Quando a porta do freezer aberta entra ar mais quente emseu interior, fazendo a presso interna igualar-se presso exter-na. A porta fechada e o ar existente no interior do freezer resfriado rapidamente, diminuindo sensivelmente a sua presso.Como a presso do ar externo maior, existir uma diferena depresso que dificultar a sua abertura. Para conseguirmos abrir aporta ser necessrio aplicarmos uma fora de intensidademaior do que aquela decorrente da diferena entre a presso ex-terna e a interna.Se deixarmos passar um certo intervalo de tempo, notamos quea abertura da porta fica mais fcil. Isso ocorre porque a vedaoda porta no ideal, possibilitando a entrada de ar externo no in-terior do freezer. Esse ar ser resfriado lentamente, mas au-mentar o nmero de partculas de ar, o que aumentar a pres-so do ar no interior do freezer. Quando essa presso tor-nar-se igual presso externa, a massa de ar de dentro do freezer ficar praticamente constante e a resistncia aber-tura da porta ser apenas devido aos ms existentes na borra-cha de vedao que aderem ao metal do corpo do freezer.

    b) 6,0 103N

    Respostas da Tarefa Complementar

    Respostas da Tarefa Mnima

    mbolo

    n1 = 1 n2 = 3

    L

    AULA 34

    Tarefa Complementar

    ALFA-4 850750409 76 ANGLO VESTIBULARES