La supervisión de las actividadescomercializadoras de losintermediarios financieros enBrasil
Roberto Mendonça Pereira CVM - Comissão de Valores Mobiliários
Brasil
As opiniões aqui expostas são de responsabilidade do apresentador, não
necessariamente refletindo o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários sobre as
matérias abordadas.
Alerta
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• Sistema de Distribuição de ValoresMobiliários
• Modelos de Distribuição• Supervisão das Entidades
Agenda
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• Lei n° 6.385 – Art. 15• Define o Sistema de Distribuição de Valores Mobiliários;• Bolsas de Valores, Clearings, Mercados de Balcão
Organizado• Corretoras de Valores• Distribuidoras de Valores• Bancos de Investimento• Banco Múltiplos• Agentes Autônomos de Investimento
Sistema de Distribuição de Valores Mobiliários
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• Principais Modelos de Distribuição:• Bancos• Corretoras Independentes• Rede de Agentes Autônomos de Investimento• Internet
Modelos de Distribuição
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Instituição Financeira
Investidor Investidor
Modelos de Distribuição - Corretoras Independentes
Empregado
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Instituição Financeira
Agente Autônomo de Investimentos
Agente Autônomo de Investimentos
Agente Autônomo de Investimentos
Modelo de Distribuição - Agentes Autônomos
Investidores
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Instituição Financeira
Plataforma Internet
Investidor Investidor
Modelos de Distribuição - Internet
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• Distribuição de Produtos Financeirosno Brasil ainda é concentrada nosConglomerados Financeiros
Modelos de Distribuição
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Ranking Administradores de Fundos %BB DTVM 20,6ITAÚ 18,0BRADESCO 17,2CEF 8,6BTG PACTUAL 5,9SANTANDER 5,6BNY MELLON 4,3HSBC 3,0CREDIT SUISSE 2,6CITIBANK 2,2Total 88,0
Modelos de Distribuição
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• Supervisão Baseada em Risco:• Desde 2009 a CVM adota modelo de supervisão baseada
em risco, destinando maior atenção a mercados,produtos e entidades supervisionadas que demonstremmaior probabilidade de apresentar falhas em suaatuação e representem potencialmente um dano maiorpara os investidores ou para a integridade do mercado.
• As atividades de supervisão são conduzidas deacordo com um Plano Bienal de Supervisão emonitoradas por meio de Relatórios Semestrais.
• Abordagem mais preventiva do que reativa.
Supervisão das Entidades
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• Supervisão Baseada em Risco:• Biênio 2015/2016: A supervisão das entidades tem
foco em dois aspectos específicos:1 - cumprimento pelas entidades dos deveres deverificação da adequação de produtos, serviços eoperações ao perfil dos clientes;2 - efetividade dos procedimentos de controlesinternos das entidades.
Supervisão das Entidades
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• Supervisão Baseada em Risco:• Prioridade de Supervisão: Verificar as regras,
procedimentos e controles internos aplicados pelasentidades, na recomendação de produtos, execuçãode operações e prestação de serviços a clientes.
Supervisão das Entidades
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• Supervisão Baseada em Risco:• Parâmetros de classificação de probabilidade de risco:
- Avaliação do processo de suitability realizado pelosautorreguladores;- Participação relativa de agentes autônomos deinvestimento na distribuição de produtos e serviços;- Mix de produtos e serviços oferecidos pelo integrantedo sistema de distribuição.
• Após a ponderação dos parâmetros, os supervisionadosserão divididos em quatro grupos, em ordem crescentede risco correspondente à relação potencial de dano xprobabilidade.
Supervisão das Entidades
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• Supervisão Baseada em Risco:• Ações Específicas:• Solicitar informações sobre as regras, procedimentos
e controles internos adotados pela Entidade;• Exigir a atuação dos diretores responsáveis pela
observância das obrigações normativas;• Por meio de inspeções ou de forma remota, avaliar
todo o processo de definição do perfil do cliente, assim como a adequação das categorias de produtos negociadas na conta do cliente.
Supervisão das Entidades
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Normativa – Resolução CMN 3.251:- Exigência de certificação para todos os empregados
de instituições financeiras que exerçam atividades dedistribuição de títulos e valores mobiliários;
- CPA-10: atividade de distribuição de produtosfinanceiros diretamente junto aos investidores;inclusive em agências bancárias e plataformas deatendimento;
- CPA-20: atividade de distribuição de produtosfinanceiros diretamente junto aos investidoresqualificados e segmentos private, corporate einvestidores institucionais.
Supervisão das Entidades – Bancos/Corretoras
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Normativa – ICVM 497:• Entidades devem estender procedimentos e
controles internos por ela adotados aos agentesautônomos de investimento contratados;
• Entidades devem fiscalizar as atividades dos agentesautônomos de investimento que atuarem em seunome de modo a garantir o cumprimento dodisposto na normativa.
Supervisão das Entidades – Agentes Autônomos
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Normativa – ICVM 497:• Entidade Autorreguladora deve fiscalizar o
cumprimento do código de conduta profissionalpelos agentes autônomos de investimento;
• Entidade Autorreguladora deve enviar à CVMrelatório sobre a inobservância das normas docódigo de conduta profissional dos agentesautônomos de investimento;
• Entidade Autorreguladora deve enviar anualmente àCVM o seu plano de supervisão dos agentesautônomos de investimento.
Supervisão das Entidades – Agentes Autônomos
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Normativa – ICVM n° 505 – Controles Internos- Entidades devem adotar procedimentos e controles
internos para verificar a implementação, aplicação eeficácia de regras adequadas para cumprir com as dedistribuição de produtos financeiros;
- Procedimentos e Controles Internos devem ser escritose passíveis de verificação;
- Entidades devem indicar diretor responsável pelasupervisão dos procedimentos e controles internos;
- Entidades devem estabelecer regras, procedimentos econtroles internos para prevenir que os clientes sejamprejudicados em decorrência de conflitos de interesses
Supervisão das Entidades – Distribuição pela Internet
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¡Gracias!
Roberto Mendonça PereiraGerência de Apuração de Irregularidades
Superintendência de Relações com Investidores Institucionais
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